BR112020018007A2 - Operação ev2x modo 3 com base em canalização enb - Google Patents
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Abstract
um aspecto da presente descrição inclui métodos, sistemas e meio legível por computador para estabelecer, em um primeiro ue, uma conexão de rede com uma primeira bs de uma primeira rede de comunicação, transmitir uma solicitação de programação para recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, pela canalização para uma segunda bs da segunda rede de comunicação, através da primeira bs da primeira rede de comunicação, receber da primeira bs, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o primeiro ue para comunicar com um segundo ue, configurar o primeiro ue utilizando a informação recebida, e transmitir, diretamente, uma mensagem para o segundo ue utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
Description
"OPERAÇÃO EV2X MODO 3 COM BASE EM CANALIZAÇÃO ENB" Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[001] O atual pedido reivindica prioridade do pedido de patente provisório U.S. No. 62/641.053, intitulado "EV2X Mode 3 Operation Based on eNB Tunneling," e depositado em 9 de março de 2018, e do pedido de patente U.S. No. 16/255.594, intitulado "EV2X Mode 3 Operation Based on eNB Tunneling," e depositado em 23 de janeiro de 2019, o conteúdo dos quais é incorporado por referência em sua totalidade. Fundamentos
[002] Aspectos da presente descrição se referem geralmente a redes de comunicação sem fio e, mais particularmente, a aparelho e métodos para a comunicação de veículo-para-tudo (eV2X) aperfeiçoada.
[003] As redes de comunicação sem fio são amplamente desenvolvidas para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação, tal como voz, dados em pacote, envio de mensagens, difusão e assim por diante. Esses sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários pelo compartilhamento de recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA) e sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portador único (SC-FDMA).
[004] Essas tecnologias de acesso múltiplo têm sido adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permite que dispositivos sem fio diferentes se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional e até mesmo global. Por exemplo, uma tecnologia de comunicações sem fio de quinta geração (5G) (que pode ser referida como um novo rádio (NR)) é vislumbrada para expandir e suportar diversas situações e aplicação e utilização com relação às gerações de rede móvel atual. Em um aspecto, a tecnologia de comunicações 5G pode incluir banda larga móvel aperfeiçoada que soluciona casos de utilização centrados em humanos para acesso a conteúdo de multimídia, serviços e dados; comunicações de baixa latência ultra confiável (URLLC), com determinadas especificações para latência e confiabilidade; e comunicações tipo máquina massivas, que podem permitir um número muito grande de dispositivos conectados e transmissão de um volume relativamente baixo de informação não sensível a retardo. À medida que a demanda por acesso à banda larga móvel continua a aumentar, no entanto, aperfeiçoamentos adicionais na tecnologia de comunicações NR e além podem ser necessários.
[005] Quando da utilização da comunicação eV2X, um equipamento de usuário (UE) pode se comunicar diretamente com outros UEs através da tecnologia de comunicação sem fio NR. Os recursos de rádio utilizados pelos UEs podem ser alocados por uma estação base (BS) NR, também conhecida como um gNB. No entanto, os UEs podem não ser capazes de conectar ao gNB antes de utilizar a comunicação eV2X. Por exemplo, o UE pode não ter uma conexão de interface de rádio (Uu) NR disponível para programação da interface de dispositivo para o dispositivo NR (PC5) para a comunicação do veículo-para-tudo (V2X). Sem conectar os UEs, o gNB pode não ser capaz de alocar, de forma adequada, os recursos de rádio para os UEs. Portanto, aperfeiçoamentos na alocação de recursos de rádio podem ser desejáveis. Sumário
[006] A seguir é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de se fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todos os aspectos contemplados e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos, nem delinear o escopo de todo ou qualquer um dos aspectos. Sua única finalidade é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[007] Um aspecto da presente descrição inclui métodos para estabelecer, em um primeiro UE, uma conexão de rede com uma primeira BS, de uma primeira rede de comunicação, transmitir uma solicitação de programação de comunicação de recursos em uma segunda rede de comunicação, pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação, receber da primeira BS, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o primeiro UE para comunicar com um segundo UE, configurar o primeiro UE utilizando a informação recebida, e transmitir, diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
[008] Um aspecto da presente descrição inclui sistemas possuindo uma memória, um transceptor, e um ou mais processadores sendo configurados para realizar as etapas de estabelecer, no primeiro UE, uma conexão de rede com uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, transmitir uma solicitação de programação de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação, receber da primeira BS, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o primeiro UE para comunicar com um segundo UE, configurar o primeiro UE utilizando a informação recebida, e transmitir diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
[009] Um aspecto da presente descrição inclui meio legível por computador possuindo um ou mais processadores para executar o código para estabelecer, em um primeiro UE, uma conexão de rede com uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, transmitir uma solicitação de programação dos recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação, receber da primeira BS, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o primeiro UE para comunicar com um segundo UE, configurar o primeiro UE utilizando a informação recebida e transmitir, diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
[010] Aspectos da presente descrição incluem métodos para estabelecer, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um UE, receber uma solicitação de programação do UE de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, receber, da segunda BS, informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação e enviar a informação para o UE.
[011] Aspectos da presente descrição incluem sistemas possuindo uma memória, um transceptor e um ou mais processadores configurados para realizar as etapas de estabelecer, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um UE, receber uma solicitação de programação do UE para os recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, receber, a partir da segunda BS, a informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação e enviar a informação para o UE.
[012] Aspectos da presente descrição incluem meio legível por computador possuindo um ou mais processadores para executar o código para estabelecer, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um UE, receber uma solicitação de programação do UE dos recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, receber, da segunda BS, a informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação e enviar a informação para o UE.
[013] Alguns aspectos da presente descrição incluem métodos para receber, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação, a partir de um UE, onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação, e transmitir a informação de configuração em resposta à solicitação de configuração pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da primeira BS.
[014] Alguns aspectos da presente descrição incluem sistemas possuindo uma memória, um transceptor e um ou mais processadores configurados para realizar as etapas de recepção, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, de uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação a partir de um UE, onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação, e transmitir a informação de configuração, em resposta à solicitação de configuração, pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da primeira BS.
[015] Alguns aspectos da presente descrição incluem meio legível por computador possuindo um ou mais processadores que executam o código para receber, em uma primeira BS, em uma primeira rede de comunicação, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação a partir de um UE, onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação, e transmitir a informação de configuração, em resposta à solicitação de configuração, pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora da área de cobertura da primeira BS.
[016] Para se realizar as finalidades acima e outras relacionadas, os um ou mais aspectos compreendem as características doravante totalmente descritas e particularmente destacadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhes determinadas características ilustrativas de um ou mais aspectos. Essas características são indicativas, no entanto, de apenas algumas dentre as várias formas nas quais os princípios dos vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição deve incluir todos os ditos aspectos e suas equivalências. Breve Descrição dos Desenhos
[017] Os aspectos descritos serão doravante descritos em conjunto com os desenhos em anexo, fornecidos para ilustrar, e não limitar, os aspectos descritos, onde designações similares denotam elementos similares, e nos quais:
[018] A figura 1 é um diagrama esquemático de um exemplo de uma rede de comunicação sem fio incluindo pelo menos um equipamento de usuário (UE);
[019] A figura 2 é um diagrama esquemático de um exemplo de uma rede de comunicação sem fio para canalização das solicitações de recursos para comunicação V2X;
[020] A figura 3 é um diagrama esquemático de um exemplo de uma rede de comunicação sem fio para comunicação V2X;
[021] A figura 4 é um fluxograma de um exemplo de um método de comunicações sem fio realizado por um UE, incluindo pelo menos uma parte do procedimento de canalização;
[022] A figura 5 é um fluxograma de um exemplo de um método de comunicações sem fio realizado por uma BS, incluindo pelo menos uma parte do procedimento de canalização;
[023] A figura 6 é um diagrama esquemático de um exemplo de um UE;
[024] A figura 7 é um diagrama esquemático de um exemplo de uma estação base; e
[025] A figura 8 é um fluxograma de um exemplo de um método de comunicações sem fio realizado por uma BS, incluindo pelo menos uma parte do procedimento de canalização. Descrição Detalhada
[026] A descrição detalhada apresentada abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição das várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda dos vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[027] Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão apresentados agora com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na descrição detalhada a seguir e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, componentes, circuitos, processos, algoritmos, etc. (coletivamente referidos como "elementos"). Esses elementos podem ser implementados utilizando-se hardware eletrônico, software de computador ou qualquer combinação dos mesmos. Se tais elementos são implementados como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições de projeto impostas ao sistema como um todo.
[028] Por meio de exemplo, um elemento, ou qualquer parte de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado como um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, unidades de processamento gráfico (GPUs), unidades de processamento central (CPUs), processadores de aplicativo, processadores de sinal digital (DSPs), processadores de computação de conjunto de instruções reduzido (RISC), sistemas em chip (SoC), processadores de banda base, conjuntos de porta programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica fechada, circuitos de hardware discretos, e outro hardware adequado, configurado para realizar as várias funcionalidades descritas por toda essa descrição. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar o software. O software deve ser considerado de forma ampla como significando instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub- rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc., sejam os mesmos referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma.
[029] De acordo, em uma ou mais modalidades ilustrativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador, tal como um meio de armazenamento em computador. O meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e não de limitação, tal meio legível por computador pode compreender uma memória de acesso randômico (RAM), uma memória de leitura apenas (ROM), uma ROM eletricamente programável e eliminável (EEPROM), um armazenamento em disco ótico, um armazenamento em disco magnético, outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos mencionados acima de meio legível por computador, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar código executável por computador na forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador.
[030] Um UE 5G eV2X (doravante referido como "UE") pode suportar ambos veículo-para-tudo (V2X) de Evolução de Longo Termo (LTE) e rádio NR V2X. Quando o UE está sob a cobertura da Rede de Acesso Terrestre Evoluída (E-UTRAN), a rede pode configurar o UE para utilizar a operação de Modo 3 (isso é, a alocação de recursos programada). Portanto, a fim de operar V2X, o UE pode utilizar a BS, também conhecida como eNB, para programar ambas as operações LTE PC5 V2X e NR PC5 V2X. Isso pode ser realizado se o eNB possuir uma conexão com o gNB, isso é, para operar no modo de conectividade dupla (EN-DC).
[031] Para a operação NR PC5 Modo 3, três protocolos podem ser utilizados: controle de recursos de rádio (RRC) para configuração de link lateral dos parâmetros de operação NR PC5 e recursos, controle de acesso a meio (MAC), tal como relatório de situação de armazenador (BSR) para a solicitação de programação do UE, e informação de controle de downlink (DCI-5) para indicar as localizações de recursos de designação de programação (SA). As mensagens de camada RRC e MAC podem ser canalizadas através da sinalização LTE na direção de um gNB para manusear a programação de recursos. DCI-5 pode ser manuseada por um eNB pelo envio da informação através do canal de controle de downlink físico aperfeiçoado (ePDCCH).
[032] Quando o UE mantém uma conexão LTE com o eNB, as solicitações de programação NR PC5 e/ou a informação de configuração para as operações V2X podem ser canalizadas através do eNB para o gNB. Pela utilização da operação de canalização, a conexão aérea (OTA) NR Uu, entre o UE e o gNB, pode não ser estabelecida. Adicionalmente, nenhum recursos OTA gerenciado pelo gNB é utilizado para a operação NR PC5, visto que as operações NR V2X PC5 se baseiam na canalização para solicitações de programação e/ou informação de configuração. Adicionalmente, o UE pode estar além da cobertura de gNB e, portanto, utiliza os recursos OTA da célula do gNB quando da preparação para as operações V2X PC5.
[033] Em algumas circunstâncias, a operação de canalização pode não ser capaz de corresponder às exigências URLLC para a operação NR V2X devido ao retardo. Na configuração de link lateral, com base na qualidade de link X2 (eNG-gNB), o UE pode ser configurado no limite superior (por exemplo, 5QI) da qualidade de serviço (QoS) para a operação de Modo 3, e pode ser configurado com recursos de Modo 4 (isso é, programação distribuída) também. Se a comunicação exigir nível de QoS além do limite superior, o UE pode utilizar os recursos de Modo 4 configurados para operar no Modo 4.
[034] Em outras implementações, o UE pode entrar na cobertura de um gNB, e o URLLC pode ser suportado através de um modo direto com o gNB (em vez da operação de canalização). Em outros modos de operação, por exemplo, quando o UE sai da cobertura gNB, um link NR Uu pode ser virtualmente estabelecido, mas colocado em OTA modo INATIVO, e o gNB pode realizar a programação através da operação canalizada. Com base na mobilidade/medição de UE, o link NR Uu pode ser ativado novamente quando o UE entrar na cobertura gNB, e a operação direta pode ser suportada se a QoS de nível URLLC for desejada.
[035] Durante a programação de eNB canalizado para a operação NR PC5 V2X Modo 3, o eNB pode difundir determinadas informações para a operação NR PC5, por exemplo, em um bloco de informação de sistema (SIB). Em resposta, o UE pode indicar, na mensagem de solicitação de configuração RRC (por exemplo, SLUEInfo), se opera no modo LTE PC5 ou no modo NR PC5. A solicitação de configuração NR PC5 (por exemplo, NR-SLUEInfo) pode ser embutida como um novo Elemento de Informação (IE) na mensagem LTE SLUEInfo. O eNB pode enviar a parte NR PC5 da mensagem SLUEInfo (por exemplo, NR-SLUEInfo) para o gNB. Em resposta, o gNB pode fornecer a configuração correspondente e preparar para a operação de Modo 3, e enviar a informação de configuração de volta para o eNB através de uma interface X2. O eNB pode incluir a resposta do gNB como parte de uma mensagem RRCConnectionReconfiguration juntamente com a configuração LTE PC5, e enviar para o UE. Na mensagem NR-SLUEInfo, o UE pode indicar para NR PC5 se o UE deseja o intervalo de tempo de transmissão normal (TTI), URLLC ou ambos. Juntamente com essa solicitação, o UE pode informar sobre a exigência 5QI correspondente. Na mensagem RRCConnectionReconfiguration, o eNB pode responder com a permissão para a solicitação de recursos NR-PC5. Adicionalmente, a mensagem também pode fornecer um identificador temporário de rede de rádio NR V2X (RNTI) para TTI normal e/ou NR V2X RNTI para URLLC. O eNB também pode fornecer mapeamento de identificador de canal lógico (LCID) para TTI normal e URLLC a ser utilizado em BSR para
NR PC5 V2X. Alternativamente, as mensagens NR-SLUEInfo e NR-RRCReconfiguration podem ser enviadas para o UE como mensagens NR RRC separadas, canalizadas através do eNB, por exemplo, através do suporte de rádio de sinalização 1 (SRB1).
[036] Quando da solicitação de recursos, o UE pode enviar BSR de legado (por exemplo, BSR existente para LTE) para o eNB, se o UE necessitar de recursos para LTE PC5, e novo BSR se o UE necessitar de recursos para NR V2X apenas, ou NR V2X e LTE simultaneamente. O novo BSR pode ser um BSR para as redes de comunicação LTE, de acordo com um aspecto da presente descrição, e incluir ambos LTE BSR e NR-BSR. O novo BSR pode ser utilizado pelo UE quando da solicitação de informação de programação e/ou configuração para a comunicação LTE PC5, comunicação NR PC5, ou ambas as comunicações LTE PC5 e NR PC5. No novo BSR, a parte NR V2X pode ser embutida como um IE que será enviado para o gNB ou, alternativamente, NR BSR pode ser adicionado ao novo LTE BSR como um recipiente transparente a ser enviado para o gNB. O eNB pode designar recursos para transmissão no canal de controle de downlink físico aperfeiçoado e-PDCCH com um DCI-5 criptografado com NR V2X RNTI para TTI ou NR V2X RNTI para URLLC, dependendo de que recursos é designado. O gNB pode se basear na parte NR V2X da informação BSR (ou NR-BSR) para determinar os recursos alocados para o UE. Finalmente, o gNB pode informar o eNB através de X2 no DCI-5 para a parte NR PC5.
[037] Quando se endereça o retardo de túnel em potencial, existem pelo menos duas opções. Uma opção é se suportar a operação de canalização e o eNB garante um link de alta velocidade X2 (ou gNB integrado) entre o eNB e o gNB. Se eNB não puder garantir o link de alta velocidade, o eNB pode não indicar o suporte de NR V2X Modo 3 em SIB. Outra opção é que, durante a configuração, por exemplo, nas mensagens RRCConnectionReconfiguration, ou NR- RRCReconfiguration, o gNB e/ou eNB instrui o UE a utilizar a operação canalizada Modo 3, por exemplo, pelo envio de BSR para o eNB, por até um nível predeterminado de QoS que pode ser suportado pelo link X2. Um conjunto de recursos pode ser fornecido para o OE para operar no Modo 4 (sem BSR) quando a QoS precisar exceder o nível suportado pela utilização do link X2.
[038] Em algumas circunstâncias, o UE pode comutar entre o modo INATIVO e ATIVO quando move para dentro e para fora da cobertura eNB. Quando o UE está fora da cobertura gNB, o link NR Uu pode ser virtualmente estabelecido pelo gNB, mas colocado em um modo INATIVO. Aqui, gNB realizará a programação para NR PC5 V2X para a operação de Modo 3 através das mensagens canalizadas através do eNB. Adicionalmente, gNB pode preservar alguns recursos tipo RACH para a operação V2X do UE no caso de o UE voltar para a cobertura gNB. O gNB pode informar ao UE sobre tais recursos tipo RACH através do eNB ou através da mensagem NR RRC canalizada para o UE. Quando o UE entra novamente na cobertura gNB, o UE envia uma mensagem RRC (por exemplo, SRB3) diretamente para gNB para ativar o link NR Uu através de recursos pré-reservados para permitir a operação NR PC5. Alternativamente, o gNB pode ativar os recursos pré-reservados com base em uma indicação eNB (por exemplo, relatórios de medição ou através da sinalização NR RRC canalizada em LTE SRB1).
[039] Em algumas implementações, quando o UE está fora da cobertura de gNB, mas dentro da cobertura de eNB, o UE e o gNB podem se comunicar através do eNB pela canalização. Em particular, o UE pode se basear na operação de canalização para receber os recursos utilizados para as comunicações V2X com outro dispositivo.
[040] Com referência à figura 1, de acordo com vários aspectos da presente descrição, uma rede de comunicação sem fio 100 inclui pelo menos um UE 110 que inclui um modem 140 com um componente de comunicação 150 configurado para comunicar com uma BS 105, tal como pelo envio/recepção de mensagens para a BS 105. A BS 105, por exemplo, pode ser um gNB ou eNB. O modem 140 pode incluir um componente de configuração 152 configurado para preparar o UE 110 para a comunicação LTE ou NR eV2X com outro UE
110.
[041] Em algumas implementações, um modem 160 da BS 105 inclui um componente de comunicação 170 configurado para transmitir mensagens, por exemplo, informação de configuração, para os UEs 110. O modem 160 pode incluir um componente de programação 172 que aloca recursos de rádio para um ou mais UEs 110 para comunicar através da comunicação LTE ou NR eV2X. O modem 160 pode incluir um componente de mensagem 174 que gera uma ou mais mensagens incluindo a solicitação de recursos e a informação de configuração.
[042] O modem 160 de uma estação base 105 pode ser configurado para comunicar com outras estações base 105 e UEs 110 através de uma rede celular, uma rede Wi-Fi, ou outras redes com e sem fio. O modem 140 de um UE 110 pode ser configurado para se comunicar com as estações base 105 através de uma rede celular, uma rede Wi-Fi, ou outras redes com e sem fio. Os modems 140, 160 podem receber e transmitir pacotes de dados.
[043] As estações base 105 e o UE 110 podem comunicar através de uma rede possuindo um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 180 ou um Núcleo de Quinta Geração (5GC)
190. O EPC 180 ou o 5GC 190 pode fornecer autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de protocolo de Internet (IP), e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. As estações base 105 configuradas para 4G LTE (coletivamente referidas como Rede de Acesso a Rádio Terrestre (E-UTRAN) do Sistema de Telecomunicações Móvel Universal Evoluído (UMTS)) pode interfacear com o EPC 180 através de links de canal de acesso de retorno 132 (por exemplo, S1, etc.). As estações base 105 configuradas para 5G NR (coletivamente referidas como RAN de Próxima Geração (NG-RAN)) podem interfacear com 5GC 190 através dos links de canal de acesso de retorno 134. Em adição a outras funções, as estações base 105 podem realizar uma ou mais das seguintes funções: transferência de dados de usuário, criptografia e descriptografia de canal de rádio, proteção de integridade, compressão de cabeçalho, funções de controle de mobilidade (por exemplo, transferência, conectividade dupla), coordenação de interferência intercelular, configuração e liberação de conexão, equilíbrio de carga, distribuição de mensagens de extrato de não acesso (NAS), seleção de nó NAS, sincronização,
compartilhamento de rede de acesso de rádio (RAN), serviço de difusão e multidifusão de multimídia (MBMS), rastreamento de assinante e equipamento, gerenciamento de informação RAN (RIM), rádio localização, posicionamento e distribuição de mensagens de aviso. As estações base 105 podem se comunicar uma com a outra diretamente ou indiretamente (por exemplo, através do EPC 180 ou do 5GC 190) através de links de canal de acesso de retorno 132, 134 (por exemplo, interface X2). Os links de canal de acesso de retorno 132, 134 podem ser links de comunicação com ou sem fio.
[044] As estações base 105 podem se comunicar sem fio com os UEs 110 através de uma ou mais antenas de estação base. Cada uma das estações base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área de cobertura geográfica respectiva 130. Em alguns exemplos, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora de base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um nó de acesso, um transceptor de rádio, um Nó B, eNodeB (eNB), gNB Nó B doméstico, um eNodeB doméstico, uma retransmissora, uma função transceptora, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS), um ponto de transmissão e recepção (TRP), ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 130 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores ou células que criam apenas uma parte da área de cobertura (não ilustrada). A rede de comunicação sem fio 100 pode incluir estações base 105 de diferentes tipos (por exemplo, macro estações base ou estações base de células pequenas, descritas abaixo). Adicionalmente, a pluralidade de estações base 105 pode operar de acordo com diferentes tecnologias dentre uma pluralidade de tecnologias de comunicação (por exemplo, 5G (Novo rádio ou "NR"), quarta geração (4G)/LTE, 3G, Wi-Fi, Bluetooth, etc.) e, dessa forma, pode haver áreas de cobertura geográfica sobrepostas 130 para diferentes tecnologias de comunicação.
[045] Em alguns exemplos, a rede de comunicação sem fio 100 pode ser ou incluir uma ou qualquer combinação de tecnologias de comunicação, incluindo uma tecnologia NR ou 5G, uma tecnologia LTE ou LTE-Avançada (LTE-A) ou MuLTEfire, uma tecnologia Wi-Fi, uma tecnologia Bluetooth, ou qualquer outra tecnologia de comunicação sem fio de longo ou curto alcance. Nas redes LTE/LTE- A/MuLTEfire, o termo nó B evoluído (eNB) pode ser geralmente utilizado para descrever as estações base 105, enquanto que o termo UE pode ser geralmente utilizado para descrever os UEs 110. A rede de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede de tecnologia heterogênea na qual diferentes tipos de eNBs fornecem cobertura para várias regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma célula pequena, ou outros tipos de célula. O termo "célula" é um termo 3GPP que pode ser utilizado para descrever uma estação base, um portador ou portador de componente associado a uma estação base, ou uma área de cobertura (por exemplo, setor, etc.) de um portador ou estação base, dependendo do contexto.
[046] Uma macro célula pode cobrir geralmente uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito aos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede.
[047] Uma célula pequena pode incluir uma estação base energizada de transmissão relativamente inferior, em comparação com uma macro célula, que pode operar na mesma ou em outras bandas de frequência (por exemplo, licenciada, não licenciada, etc.) que as macro células. Células pequenas podem incluir pico células, femto células e micro células de acordo com os vários exemplos. Uma pico célula, por exemplo, pode cobrir uma pequena área geográfica e pode permitir acesso irrestrito pelos UEs 110 com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma femto célula também pode cobrir uma área geográfica pequena (por exemplo, uma residência) e pode fornecer acesso restrito e/ou acesso irrestrito pelos UEs 110 possuindo uma associação com a femto célula (por exemplo, no caso de acesso restrito, os UEs 110 em um grupo de assinantes fechado (CSG) da estação base 105, que podem incluir UEs 110 para usuários na residência e similares). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um macro eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser referido como um eNB de célula pequena, um pico eNB, um femto eNB ou um eNB doméstico. Um eNB pode suportar uma ou várias (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células (por exemplo, portadores de componente).
[048] As redes de comunicação que podem acomodar alguns dos vários exemplos descritos podem ser redes com base em pacote que operam de acordo com uma pilha de protocolo em camadas e dados no plano de usuário podem ser baseados no IP. Uma pilha de protocolo de plano de usuário (por exemplo, protocolo de convergência de dados em pacote (PDCP), controle de link de rádio (RLC), MAC, etc.) podem realizar a segmentação e remontagem de pacote para comunicar através de canais lógicos. Por exemplo, uma camada MAC pode realizar o manuseio e multiplexação de prioridade dos canais lógicos nos canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar repetição/solicitação automática híbrida (HARQ) para fornecer retransmissão na camada MAC para aperfeiçoar a eficiência de link. No plano de controle, a camada de protocolo RRC pode fornecer o estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 110 e as estações base 105. A camada de protocolo RRC também pode ser utilizada para suporte EPC 180 e 5GC 190 dos suportes de rádio para os dados de plano de usuário. Na camada física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados em canais físicos.
[049] Os UEs 110 podem ser dispersos através de toda a rede de comunicação sem fio 100, e cada UE 110 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 110 também pode incluir ou pode ser referido pelos versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 110 pode ser um telefone celular, um smartphone, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador laptop, um telefone sem fio, um smart watch, uma estação de circuito local sem fio (WLL), um dispositivo de entretenimento, um componente veicular, um equipamento de instalações de cliente (CPE), ou qualquer dispositivo capaz de se comunicar na rede de comunicação sem fio 100. Alguns exemplos não limitadores de UEs 110 podem incluir um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um rádio via satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo de multimídia, um dispositivo de vídeo, um aparelho de áudio digital (por exemplo, aparelho de MP3), uma câmera, um console de jogos, um dispositivo inteligente, um dispositivo usável, um veículo, um medidor elétrico, uma bomba de gasolina, um eletrodoméstico de cozinha grande ou pequeno, um dispositivo de cuidados com a saúde, um implante, um sensor/acionador, um monitor ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar.
Adicionalmente, um UE 110 pode ser um tipo de dispositivo da Internet das Coisas (IoT) e/ou de máquina-para-máquina (M2M), por exemplo, um tipo de dispositivo de baixa energia e baixa taxa de dados (com relação a um telefone sem fio, por exemplo), que pode, em alguns aspectos, se comunicar de forma infrequente com a rede de comunicação sem fio 100 ou outros UEs.
Alguns exemplos dos dispositivos IoT podem incluir parquímetros, bombas de gasolina, torradeira, veículos e monitores cardíacos.
Um UE 110 pode se comunicar com vários tipos de estações base 105 e equipamento de rede incluindo macro eNBs, eNBs de célula pequena, macro gNBs,
gNBs de célula pequena, estações base retransmissoras, e outro equipamento de rede.
[050] Em algumas implementações, o UE 110 pode ser um veículo configurado para comunicar com outros UEs 110, por exemplo, outros veículos, através das tecnologias de comunicação V2X.
[051] O UE 110 pode ser configurado para estabelecer um ou mais links de comunicação sem fio 135 com uma ou mais estações base 105. Os links de comunicação sem fio 135 ilustrados na rede de comunicação sem fio 100 podem portar transmissões de uplink (UL) de um UE 110 para uma estação base 105, ou transmissões de downlink (DL) de uma estação base 105 para um UE 110. As transmissões de downlink também podem ser chamadas de transmissões de link de avanço enquanto que as transmissões em uplink também podem ser chamadas de transmissões de link reverso. Cada link de comunicação sem fio 135 pode incluir um ou mais portadores, onde cada portador pode ser um sinal criado a partir de múltiplos subportadores (por exemplo, sinais de forma de onda de frequências diferentes), modulados de acordo com várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em um subportador diferente e pode portar informação de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de overhead, dados de usuário, etc. Em um aspecto, os links de comunicação sem fio 135 podem transmitir comunicações bidirecionais utilizando duplexação por divisão de frequência (FDD) (por exemplo, utilizando recursos de espectro emparelhados) ou operação de duplexação por divisão de tempo (TDD) (por exemplo,
utilizando recursos de espectro não emparelhados). As estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (por exemplo, estrutura de quadro tipo 1) e TDD (por exemplo, estrutura de quadro tipo 2). Ademais, em alguns aspectos, os links de comunicação sem fio 135 podem representar um ou mais canais de difusão.
[052] Em alguns aspectos da rede de comunicação sem fio 100, as estações base 105 ou UEs 110 podem incluir múltiplas antenas para empregar esquemas de diversidade de antena para aperfeiçoar a qualidade e confiabilidade da comunicação entre as estações base 105 e os UEs 110. Adicionalmente, ou alternativamente, as estações base 105 ou UEs 110 podem empregar técnicas de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) que podem levar vantagem dos ambientes de múltiplos percursos para transmitir as múltiplas camadas espaciais portando dados codificados iguais ou diferentes.
[053] A rede de comunicação sem fio 100 pode suportar a operação em múltiplas células ou portadores, uma característica que pode ser referida como agregação de portador (CA) ou operação de múltiplos portadores. Um portador também pode ser referido como um portador de componente (CC), uma camada, um canal, etc. Os termos "portador", "portador de componente", "célula" e "canal" podem ser utilizados de forma intercambiável aqui. Um UE 110 pode ser configurado com múltiplos CCs de downlink e um ou mais CCs de uplink para agregação de portador. A agregação de portador pode ser utilizada com ambos os portadores de componente FDD e TDD. Os links de comunicação 135 podem utilizar tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO), incluindo multiplexação espacial, formação de feixe e/ou diversidade de transmissão. As estações base 105 e/ou os UEs 110 podem utilizar espectro de até Y MHz (por exemplo, 5, 10, 15, 20, 30, 50, 100, 200, 400, etc. MHz) de largura de banda por portador alocada em uma agregação de portador de até um total de Yx MHz (x portadores de componente) utilizados para a transmissão em cada direção. Os portadores podem ou não ser adjacentes um ao outro. A alocação de portadores pode ser assimétrica com relação a DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadores podem ser alocados para DL do que para UL). Os portadores de componentes podem incluir um portador de componente primário e um ou mais portadores de componente secundários. Um portador de componente primário pode ser referido como uma célula primária (PCell) e um portador de componente secundário pode ser referido como uma célula secundária (SCell).
[054] Determinados UEs 110 podem se comunicar uns com os outros utilizando link de comunicação de dispositivo-para-dispositivo (D2D) 138. O link de comunicação D2D 138 pode utilizar o espectro WWAN DL/UL. O link de comunicação D2D 138 pode utilizar um ou mais canais de link lateral, tal como o canal de difusão de link lateral físico (PSBCH), um canal de descoberta de link lateral físico (PSDCH), um canal compartilhado de link lateral físico (PSSCH) e um canal de controle de link lateral físico (PSCCH). A comunicação D2D pode se dar através de uma variedade de sistemas de comunicações D2D sem fio, tal como, por exemplo, FlashLinQ, WiMedia,
Bluetooth, ZigBee, Wi-Fi com base no padrão IEEE 802.11, LTE ou NR.
[055] A rede de comunicações sem fio 100 pode incluir, adicionalmente, estações base 105 que operam de acordo com a tecnologia Wi-Fi, por exemplo, pontos de acesso Wi-Fi, em comunicação com UEs 110 que operam de acordo com a tecnologia Wi-Fi, por exemplo, as estações Wi- Fi (STAs). Quando comunicando em um espectro de frequência não licenciado, as STAs e o AP podem realizar uma avaliação de canal liberado (CCA) ou um procedimento de ouvir-antes- de-falar (LBT) antes de comunicar, a fim de determinar se o canal está disponível.
[056] A célula pequena pode operar em um espectro de frequência licenciado e/ou não licenciado. Quando da operação em um espectro de frequência não licenciado, a célula pequena pode empregar NR e utilizar o mesmo espectro de frequência não licenciado de 5 GHz que o utilizado pelo AP Wi-Fi. A célula pequena, empregando NR em um espectro de frequência não licenciado, pode amplificar a cobertura para e/ou aumentar a capacidade da rede de acesso.
[057] Uma estação base 105, seja uma célula pequena ou uma célula grande (por exemplo, macro estação base), pode incluir um eNB, gNodeB (gNB), ou outro tipo de estação base. Algumas estações base 105 podem operar em um espectro tradicional sub 6 GHz, em frequências de onda milimétrica (mmW) e/ou em frequências próximas a mmW em comunicação com o UE 110. Quando o gNB 180 opera em frequências mmW ou próximas de mmW, o gNB 180 pode ser referido como uma estação base mmW. Frequência extremamente alta (EHF) é parte da RF no espectro eletromagnético. EHF possui uma faixa de 30 GHz a 300 GHz e um comprimento de onda entre 1 milímetro e 10 milímetros. As ondas de rádio na banda podem ser referidas como uma onda milimétrica. A frequência próxima de mmW pode se estender descendentemente até uma frequência de 3 GHz com um comprimento de onda de 100 milímetros. A banda de frequência super alta (SHF) se estende entre 3 GHz e 30 GHz, e também pode ser referida como onda centimétrica. As comunicações utilizando banda de frequência de rádio mmW e/ou próxima de mmW apresenta uma perda de percurso extremamente alta e um curto alcance. A estação base mmW 105 pode utilizar a formação de feixe com os UEs 110 para compensar pela perda de percurso extremamente alta e curto alcance.
[058] Em um exemplo não limitador, o EPC 180 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 181, outras MMEs 182, um Circuito de Acesso a Servidor 183, um Circuito de Acesso de Serviço de Difusão e Multidifusão de Multimídia (MBMS) 184, um Centro de Serviço de Difusão e Multidifusão (BM-SC) 185 e um Circuito de Acesso de Rede de Dados em Pacote (PDN) 186. A MME 181 pode estar em comunicação com um Servidor de Assinante Doméstico (PDN) 186. A MME 181 pode estar em comunicação com um Servidor de Assinante Doméstico (HSS) 187. A MME 181 é o nó de controle que processa a sinalização entre os UEs 110 e o EPC 180. Geralmente, a MME 181 fornece gerenciamento de suporte e conexão. Todos os pacotes de protocolo de Internet (IP) de usuário são transferidos através do Circuito de Acesso a Servidor 183, que por si só é conectado ao Circuito de Acesso à PDN 186. O Circuito de
Acesso à PDN 186 fornece a alocação de endereço IP UE além de outras funções. O Circuito de Acesso à PDN 186 e o BM-SC 185 são conectados aos Serviços IP 188. Os Serviços IP 188 podem incluir a Internet, uma intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), um Serviço de Sequenciamento PS e/ou outros serviços IP. BM-SC 185 pode fornecer funções para o fornecimento e distribuição de serviço de usuário MBMS. BM- SC 185 pode servir como um ponto de entrada para a transmissão MBMS do provedor de conteúdo, pode ser utilizado para autorizar e iniciar os Serviços de Suporte MBMS dentro de uma rede móvel terrestre pública (PLMN), e pode ser utilizado para programar as transmissões MBMS. O Circuito de Acesso MBMS 184 pode ser utilizado para distribuir o tráfego MBMS para as estações base 105 pertencentes a um serviço em particular, e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessão (início/fim) e pela coleta de eMBMS relacionados com a informação de cobrança.
[059] 5GC 190 pode incluir uma Função de Gerenciamento de Acesso e Mobilidade (AMF) 192, outras AMFs 193, uma Função de Gerenciamento de Sessão (SMF) 194, e uma Função de Plano de Usuário (UPF) 195. A AMF 192 pode estar em comunicação com um Gerenciamento de Dados Unificado (UDM) 196. A AMF 192 é o nó de controle que processa a sinalização entre os UEs 110 e 5GC 190. Geralmente, a AMF 192 fornece fluxo de QoS e gerenciamento de sessão. Todos os pacotes de protocolo de Internet (IP) são transferidos através da UPF 195. A UPF 195 fornece alocação de endereço IP UE além de outras funções. A UPF 195 é conectada aos Serviços IP 197. Os Serviços IP 197 podem incluir a
Internet, uma intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), um Serviço de Sequenciamento PS e/ou outros serviços IP.
[060] Com referência à figura 2, um exemplo de uma rede sem fio 200 inclui um eNB 105a, um primeiro gNB 105b e um segundo gNB 105c. O eNB 105a pode ser uma estação base de conectividade dupla. O eNB 105a pode se comunicar com o primeiro gNB 105b e o segundo gNB 105c utilizando links de canal de acesso de retorno 125. Em alguns exemplos, os links de canal de acesso de retorno 125 podem ser links de canal de acesso de retorno X2 que incluem links de comunicação com e/ou sem fio entre o eNB 105a, o primeiro gNB 105b e o segundo gNB 105c. O eNB 105a, o primeiro gNB 105b e o segundo gNB 105c incluem, cada um, uma área de cobertura 130a, 130b, 130c. A área de cobertura 130a, 130b, 130c pode incluir regiões em torno do eNB 105a, do primeiro gNB 105b e do segundo gNB 105c dentro das faixas de transmissão do eNB 105a, do primeiro gNB 105b e do segundo gNB 105c, respectivamente. Em algumas implementações, as áreas de cobertura 130a, 130b, 130c também incluem um primeiro UE 110a e um segundo UE 110b. O primeiro UE 110a e o segundo UE 110b podem ser veículos configurados para comunicar sem fio através de um link V2X
126. O link V2X 126 pode ser um tipo de link de comunicação D2D 138. O primeiro UE 110a e o segundo UE 110b podem incluir hardware e software, tal como o UE 110 na figura 6, por exemplo, para comunicar através do link V2X. A rede sem fio 200 pode incluir um primeiro link de comunicação sem fio 135a para permitir que o eNB 105a se comunique com o primeiro UE 110a e um segundo link de comunicação sem fio
135b para permitir que o eNB 105a se comunique com o segundo UE 110b.
[061] Em determinados exemplos, quando o primeiro UE 110a está fora da área de cobertura 130c do segundo gNB 105c, isso pode evitar que o primeiro UE 110a estabeleça um link de comunicação direta com o segundo gNB 105c. Para receber a informação de configuração NR PC5 do segundo gNB 105c, o primeiro UE 110a pode enviar uma solicitação de recursos através de uma operação de canalização, através do eNB 105a, e receber a informação de configuração através do túnel do segundo gNB 105c. A operação de canalização pode fornecer um percurso alternativo para os dados a serem permutados entre o segundo gNB 105c e o primeiro UE 110a que está fora da área de cobertura 130c. Especificamente, a operação de canalização pode incluir o eNB 105a retransmitir a informação entre o segundo gNB 105c e o primeiro UE 110a.
[062] Em determinadas implementações, o primeiro UE 110a pode comunicar sem fio com o eNB 105a através do primeiro link de comunicação sem fio 135a. Em alguns exemplos, o eNB 105a pode difundir a informação referente às operações NR PC5, por exemplo, em SIBs. Depois de receber a informação NR PC5, o primeiro UE 110a pode enviar uma mensagem SLUEInfo de volta para o eNB 105a, indicando se o primeiro UE 110a deseja se comunicar com o segundo UE 110b através da interface LTE PC5 ou a interface NR PC5. Se o primeiro UE 110a solicitar os recursos de rádio para a interface LTE PC5, o eNB 105a pode alocar os recursos diretamente para o primeiro UE 110a para comunicar com o segundo UE 110b. Se o primeiro UE 110a solicitar os recursos de rádio para a interface NR PC5, o primeiro UE 110a pode embutir a solicitação de configuração NR PC5 (por exemplo, mensagem NR-SLUEInfo) dentro da mensagem SLUEInfo, e enviar a mensagem SLUEInfo para o eNB 105a. A mensagem SLUEInfo pode funcionar como um recipiente para portar a solicitação de configuração NR PC5. A mensagem SLUEInfo pode canalizar através do eNB 105a para alcançar o segundo gNB 105c através do procedimento descrito abaixo.
[063] Depois de receber a mensagem SLUEInfo do primeiro UE 110a, o eNB 105a pode enviar a mensagem NR- SLUEInfo (incluindo a solicitação de configuração NR PC5) para o segundo gNB 105c. A mensagem NR-SLUEInfo também pode incluir informação indicando que o primeiro UE 110a solicita QoS de TTI ou URLLC. O eNB 105a pode utilizar os links de canal de acesso de retorno 125 para transmitir a solicitação de configuração NR PC5.
[064] Quando o segundo gNB 105c recebe NR- SLUEInfo do eNB 105a, o segundo gNB 105c pode fornecer a informação de configuração NR PC5 solicitada para o eNB 105a e preparar para a operação de Modo 3. O segundo gNB 105c pode utilizar os links de canal de acesso de retorno 125 para transmitir a informação de configuração NR PC5 de volta para o eNB 105a.
[065] Quando o eNB 105a recebe a informação de configuração NR PC5 do segundo gNB 105c, o eNB 105a pode embutir a informação de configuração NR PC5 na mensagem RRCConnectionReconfiguration, e enviar a mensagem para o primeiro UE 110a através do primeiro link de comunicação sem fio 135a. A mensagem RRCConnectionReconfiguration pode incluir a informação de configuração NR PC5, a informação de configuração LTE PC5, NR V2X RNTI para TTI, NR V2X RNTI para URLLC e/ou mapeamento LCID para TTI e URLLC. LCID pode ser utilizado em BSR para NR PC5 V2X.
[066] Em determinados exemplos, o primeiro UE 110a pode transmitir uma mensagem de solicitação de configuração RRC (por exemplo, SLUEInfo) para configurar o link lateral dos parâmetros de recursos de operação NR PC5 e uma mensagem de camada MAC (por exemplo, BSR) para solicitação de programação para o gNB 105c pela canalização através do eNB 105a. O primeiro UE 110a pode enviar um BSR de legado para o eNB 105a quando solicitando os recursos de rádio para LTE PC5, e um novo BSR quando solicitando recursos de rádio para NR V2X PC5 apenas, ou ambos NR V2X PC5 e LTE PC5 simultaneamente. Por exemplo, BSR de legado pode incluir a solicitação de configuração LTE PC5. O novo BSR pode incluir a solicitação de configuração NR PC5, ou ambas a solicitação de configuração LTE PC5 e a solicitação de configuração NR PC5. O novo BSR pode ser enviado para o segundo gNB 105c pelo eNB 105a através dos links de canal de acesso de retorno 125. O novo BSR pode ser embutido como um IE ou adicionado ao LTE BSR como um recipiente transparente antes de enviar para o segundo gNB 105c.
[067] O eNB 105a pode designar recursos para transmissão no PDCCH ou ePDCCH com um DCI-5 criptografado com NR V2X RNTI para TTI ou NR V2X RNTI para URLLC. Depois que o primeiro UE 110a recebe a informação necessária para a comunicação V2X, o primeiro UE 110a pode se comunicar com o segundo UE 110b através do link V2X 126.
[068] Voltando-se agora para a figura 3, em algumas implementações, o primeiro UE 110a pode,
especificamente, mover para dentro e para fora da área de cobertura 130c do segundo gNB 105c. Antes de mover para dentro da área de cobertura 130c, um link de interface de rádio NR 135c pode ser virtualmente estabelecido entre o primeiro UE 110a e o segundo gNB 105c, como descrito acima. O link de interface de rádio NR 135c pode ser localizado em um modo INATIVO. Para realizar a programação de NR PC5 V2X para operações de modo 3 com o primeiro UE 110a, o segundo gNB 105c ainda pode se basear na canalização através de eNB 105a para distribuir as mensagens contendo informação de configuração, como descrito acima na figura 2 e descrições correspondentes. No entanto, o segundo gNB 105c pode reservar alguns recursos de canal de acesso randômico (RACH) ou recursos tipo RACH para operações V2X do primeiro UE 110a no caso de o primeiro UE 110a mover de volta para dentro da área de cobertura 130c. Exemplos não limitadores de recursos tipo RACH podem incluir SRB3, recursos para sinalização de configuração de conexão, tal como MSG1, MSG2, MSG3, durante o procedimento RACH, recursos RACH totais, recursos RACH parciais, ou outros recursos de rádio de uplink NR adequados. Em alguns exemplos, o segundo gNB 105c pode informar ao primeiro UE 110a sobre os recursos reservados através de uma mensagem de configuração NR- RRCReconfiguration, canalizada através do eNB 105a.
[069] Ainda com referência à figura 3, em algumas implementações, o primeiro UE 110a pode mover de volta para dentro da área de cobertura 130c. Depois de entrar na área de cobertura 130c, o primeiro UE 110a pode enviar uma ou mais mensagens RRC (por exemplo, em SRB3) diretamente para o segundo gNB 105c, para ativar o link de interface de rádio NR 135c através dos recursos tipo RACH reservados para permitir as operações NR PC5 (por exemplo, as operações NR PC5 BSR). Alternativamente, o segundo gNB 105c pode ativar os recursos tipo RACH reservados com base em uma indicação pelo eNB 105a. Por exemplo, o eNB 105a pode notificar o segundo gNB 105c para ativar os recursos reservados com base no relatório de medição e/ou na sinalização NR RRC canalizada em LTE SRB1. Os recursos reservados podem ser alocados para o primeiro UE 110a para obter informação de configuração e/ou comunicação com o segundo UE 110b.
[070] Com referência agora à figura 4, o primeiro UE 110a pode realizar um exemplo de um método 400 de comunicação sem fio, incluindo pelo menos uma parte da solicitação de recursos através de um procedimento de canalização como descrito acima. Em um exemplo, o primeiro UE 110a pode ser um veículo configurado para comunicar com o segundo UE 110b utilizando uma interface de comunicação V2X. Em determinados exemplos, o método 400 pode ser utilizado pelo primeiro UE 110a quando o primeiro UE 110a move para fora da área de cobertura 130c. Em algumas implementações, o método 400 não consome os recursos aéreos do segundo gNB 105c para a comunicação V2X.
[071] No bloco 402, o método 400 pode estabelecer, em um primeiro UE, uma conexão de rede com uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 150 do primeiro UE 110a pode estabelecer, no primeiro UE 110a, uma conexão de rede com o eNB 105a de uma rede LTE. Para se estabelecer uma conexão de rede com o eNB 105a, o primeiro UE 110a pode, primeiramente, enviar uma sequência de preâmbulo para o eNB 105a. O preâmbulo pode ser selecionado a partir de vários preâmbulos de canal de acesso randômico. A seguir, o eNB 105a pode responder com uma resposta de acesso randômico para o primeiro UE 110a no Canal Compartilhado em Downlink, com base na Identidade Temporária de Rede de Rádio de Acesso Randômico (RA-RNTI) do primeiro UE 110a. RA-RNTI do primeiro UE 110a pode ser derivada a partir do tempo em que o primeiro UE 110a envia o preâmbulo. Na resposta de acesso randômico, o eNB 105a pode fornecer alguma ou toda a informação a seguir: uma Identidade Temporária de Rede de Rádio Celular (C-RNTI), um valor de avanço de temporização, ou um recurso de concessão de uplink. Depois do recebimento da resposta a acesso randômico, o primeiro UE 110a pode utilizar o recurso de concessão de uplink para enviar uma mensagem de solicitação de conexão RRC, que inclui uma identidade do primeiro UE 110a e/ou uma causa do estabelecimento de conexão. A seguir, o eNB 105a pode fornecer uma mensagem de resolução de competição e estabelecer a conexão de rede.
[072] No bloco 404, o método 400 pode transmitir uma solicitação de programação para os recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 150 do primeiro UE 110a e/ou o transceptor 602 pode transmitir uma solicitação de programação para os recursos de comunicação na rede NR pela canalização para o segundo gNB 105c através do eNB 105a da rede LTE. Em algumas implementações, o primeiro UE 110a pode mover para fora da área de cobertura 130a do segundo gNB 105c, mas ainda exige que os recursos de comunicação iniciem a comunicação V2X com o segundo UE 110b. Portanto, se o eNB 105a incluir conectividade dupla, o primeiro UE 110a pode solicitar recursos de comunicação do segundo gNB 105c pela canalização através do eNB 105a (isso é, fazendo com que o eNB 105a retransmita a solicitação). Por exemplo, o procedimento de canalização pode incluir o primeiro UE 110a que envia a solicitação de programação dos recursos de comunicação da rede NR para o eNB 105a. A seguir, o eNB 105a pode enviar a solicitação de programação para o segundo gNB 105c através dos links de canal de acesso de retorno 125. O procedimento de canalização pode permitir que o primeiro UE 110a obtenha recursos de comunicação na segunda rede de comunicação, apesar de o primeiro UE 110a não estar atualmente dentro da área de cobertura 130c do segundo gNB 105c.
[073] No bloco 406, o método 400 pode receber, da primeira BS, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o primeiro UE para comunicação com um segundo UE. Por exemplo, o componente de comunicação 150 do primeiro UE 110a e/ou o transceptor 602, pode receber, do eNB 105a, a informação de configuração para comunicação NR PC5 V2X com o segundo UE 110b. O eNB 105a pode receber, primeiramente, a informação de configuração do segundo eNB 105c em resposta ao envio da solicitação de programação. Depois de receber a informação de configuração, o eNB 105a pode enviar a informação de configuração para o primeiro UE 110a.
[074] No bloco 408, o método 400 pode configurar o primeiro UE utilizando a informação recebida. Por exemplo, o componente de configuração 152 do primeiro UE 110a pode configurar o primeiro UE 110a utilizando a informação de configuração, tal como NR V2X RNTI para TTI ou URLLC normal, e mapeamento LCID para TTI ou URLLC normal. A informação de configuração pode fornecer ao primeiro UE 110a uma identidade de rede e informar ao primeiro UE 110a sobre os recursos de comunicação alocados para uso quando da comunicação com o segundo UE 110b.
[075] No bloco 410, o método 400 pode transmitir, diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 150 do primeiro UE 110a e/ou do transceptor 602, pode transmitir diretamente a mensagem V2X para o segundo UE 110b através do link V2X 126. Em algumas implementações, a mensagem V2X é enviada diretamente para o segundo UE 110b sem atravessar o eNB 105a ou o segundo gNB 105c.
[076] Com referência à figura 5, o eNB 105a pode realizar um exemplo de um método 500 de comunicação de canal sem fio, incluindo, pelo menos, uma parte do procedimento de canalização descrito acima. Em um exemplo, o eNB 105a pode fornecer ao primeiro UE 110a uma alternativa para os recursos de rede de programação quando o primeiro UE 110a não possuir uma conexão de rede com o segundo gNB 105c.
[077] No bloco 502, o método 500 pode estabelecer, em uma primeira BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um UE. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do eNB 105a pode estabelecer uma conexão de rede com o primeiro UE 110a. O processo de estabelecimento de uma conexão de rede é descrito acima com relação ao bloco 402 da figura 4, por exemplo.
[078] No bloco 504, o método 500 pode receber uma solicitação de programação do UE de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do eNB 105a e/ou o transceptor 702, pode receber uma solicitação de programação do primeiro UE 110a para a comunicação NR PC5, com o segundo UE 110b na rede NR.
[079] No bloco 506, o método 500 pode enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do eNB 105a pode enviar a solicitação de programação para o segundo gNB 105c da rede NR. Em algumas implementações, o eNB 105a pode enviar a solicitação de programação sem processar a solicitação de programação. Por exemplo, o eNB 105a pode enviar a solicitação de programação sem ler o conteúdo da solicitação de programação, descomprimir a solicitação de programação, comprimir a solicitação de programação, decodificar a solicitação de programação, e/ou codificar a solicitação de programação.
[080] No bloco 508, o método 500 pode receber, da segunda BS, a informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação.
Por exemplo, o componente de comunicação 170 do eNB 105a e/ou o transceptor 702 pode receber, do segundo eNB 105c, a informação de configuração para a comunicação NR PC5 V2X. A informação de configuração pode fornecer ao primeiro UE 110a uma identidade de rede e informar ao primeiro UE 110a sobre os recursos de comunicação a serem utilizados na segunda rede de comunicação quando da comunicação com o segundo UE 110b.
[081] No bloco 510, o método 500 pode enviar a informação para o UE. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do eNB 105a pode enviar a informação para o primeiro UE 110a.
[082] Em implementações opcionais, a solicitação de programação pode incluir solicitações de recurso para ambas as comunicações LTE PC5 e NR PC5. O componente de mensagem 174 do eNB 105a pode gerar uma solicitação de programação modificada que inclui a solicitação de recurso NR PC5. O componente de comunicação 170 do eNB 105a pode enviar a solicitação de programação modificada para o segundo gNB 105c. Em resposta, o componente de comunicação 170 do eNB 105a pode receber a informação de configuração para NR PC5 do segundo gNB 105c. Antes de enviar a informação de configuração para NR PC5, o componente de programação 172 pode, primeiramente, gerar a informação de configuração para LTE PC5. O componente de mensagem 174 pode combinar a informação de configuração para NR PC5 e LTE PC5 em uma mensagem combinada, e o componente de comunicação 170 do eNB 105a pode transmitir a mensagem combinada para o primeiro UE 110a. Alternativamente, a informação de configuração para NR PC5 e LTE PC5 pode ser transmitida separadamente para o primeiro UE 110a.
[083] Com referência à figura 6, um exemplo de uma implementação do UE 110 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas incluindo componentes, tal como um ou mais processadores 612, uma memória 616 e um transceptor 602 em comunicação através de um ou mais barramentos 644, que podem operar em conjunto com o modem 140, o componente de comunicação 150 e o componente de configuração 152 para permitir uma ou mais das funções descritas aqui relacionadas com a comunicação com a BS 105. Adicionalmente, os um ou mais processadores 612, o modem 140, a memória 616, o transceptor 602, a extremidade dianteira de RF 688 e uma ou mais antenas 665, podem ser configurados para suportar chamadas de voz e/ou dados (simultaneamente ou não) em uma ou mais tecnologias de acesso a rádio.
[084] Em um aspecto, os um ou mais processadores 612 podem incluir o modem 140 que utiliza um ou mais processadores de modem. As várias funções relacionadas com o componente de comunicação 150 e o componente de configuração 152 podem ser incluídas no modem 140 e/ou processadores 612 e, em um aspecto, podem ser executadas por um único processador, enquanto que em outros aspectos, funções diferentes podem ser executadas por uma combinação de dois ou mais processadores diferentes. Por exemplo, em um aspecto, os um ou mais processadores 612 podem incluir qualquer um ou qualquer combinação de um processador de modem, ou um processador de banda de base,
ou um processador de sinal digital, ou um processador de transmissão, ou um processador de recepção, ou um processador transceptor, associado ao transceptor 602. Adicionalmente, o modem 140 pode configurar o UE 110 juntamente com o componente de configuração 152 e os processadores 612. Em outros aspectos, algumas das características de um ou mais processadores 612 e/ou modem 140 associado ao componente de comunicação 150 podem ser realizadas pelo transceptor 602.
[085] Além disso, a memória 616 pode ser configurada para armazenar dados utilizados aqui e/ou versões locais de aplicativos 675, ou o componente de comunicação 150 e/ou um ou mais subcomponentes do componente de comunicação 150 sendo executados por pelo menos um processador 612. A memória 616 pode incluir qualquer tipo de meio legível por computador usável por um computador ou pelo menos um processador 612, tal como a memória de acesso randômico (RAM), a memória de leitura apenas (ROM), fitas, discos magnéticos, discos óticos, memória volátil, memória não volátil, e qualquer combinação dos mesmos. Em um aspecto, por exemplo, a memória 616 pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório que armazena um ou mais códigos executáveis por computador, que definem o componente de comunicação 154 e/ou um ou mais de seus subcomponentes, e/ou dados associados com o mesmo, quando o UE está operando pelo menos um processador 612 para executar o componente de comunicação 150 e o componente de configuração 152 e/ou um ou mais de seus subcomponentes.
[086] O transceptor 602 pode incluir pelo menos um receptor 606 e pelo menos um transmissor 608. O receptor 606 pode incluir hardware, firmware, e/ou código de software executável por um processador para receber dados, o código compreendendo instruções e sendo armazenado em uma memória (por exemplo, meio legível por computador). O receptor 606 pode ser, por exemplo, um receptor de frequência de rádio (RF)). Em um aspecto, o receptor 606 pode receber sinais transmitidos por pelo menos uma estação base 105. O transmissor 608 pode incluir hardware, firmware e/ou código de software executável por um processador para transmitir dados, o código compreendendo instruções e sendo armazenado em uma memória (por exemplo, meio legível por computador). Um exemplo adequado de transmissor 608 pode incluir, mas não está limitado a um transmissor de RF.
[087] Ademais, em um aspecto, o UE 110 pode incluir a extremidade dianteira de RF 688, que pode operar em comunicação com uma ou mais antenas 665 e o transceptor 602 para receber e transmitir transmissões de rádio, por exemplo, as comunicações sem fio transmitidas por pelo menos uma estação base 105 ou as transmissões sem fio transmitidas pelo UE 110. A extremidade dianteira de RF 688 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 665 e pode incluir um ou mais amplificadores de baixo ruído (LNAs) 690, um ou mais comutadores 692, um ou mais amplificadores de energia (PAs) 698 e um ou mais filtros 696 para transmitir e receber sinais de RF.
[088] Em um aspecto, o LNA 690 pode amplificar um sinal recebido em um nível de saída desejado. Em um aspecto, cada LNA 690 pode ter um valor de ganho mínimo e máximo especificado. Em um aspecto, a extremidade dianteira de RF 688 pode utilizar um ou mais comutadores 692 para selecionar um LNA 690 em particular e o valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para uma aplicação em particular.
[089] Adicionalmente, por exemplo, um ou mais PAs 698 podem ser utilizados pela extremidade dianteira de RF 688 para amplificar um sinal para uma saída de RF em um nível de energia de saída desejado. Em um aspecto, cada PA 698 pode apresentar valores de ganho mínimo e máximo especificados. Em um aspecto, a extremidade dianteira de RF 688 pode utilizar um ou mais comutadores 692 para selecionar um PA em particular 698 e o valor de ganho especificado com base em um valor de ganho desejado para uma aplicação em particular.
[090] Além disso, por exemplo, um ou mais filtros 696 podem ser utilizados pela extremidade dianteira de RF 688 para filtrar um sinal recebido a fim de obter um sinal de RF de entrada. De forma similar, em um aspecto, por exemplo, um filtro respectivo 696 pode ser utilizado para filtrar uma saída de um PA respectivo 698 a fim de produzir um sinal de saída para transmissão. Em um aspecto, cada filtro 696 pode ser acoplado a um LNA 690 e/ou PA 698 específico. Em um aspecto, a extremidade dianteira de RF 688 pode utilizar um ou mais comutadores 692 para selecionar um percurso de transmissão ou recepção utilizando um filtro 696, LAN 690, e/ou PA 698 especificado, com base em uma configuração, como especificado pelo transceptor 602 e/ou processador 612.
[091] Como tal, o transceptor 602 pode ser configurado para transmitir e receber sinais sem fio através de uma ou mais antenas 665 através da extremidade dianteira de RF 688. Em um aspecto, o transceptor pode ser sintonizado a fim de operar em frequências especificadas, de modo que o UE 110 possa se comunicar, por exemplo, com uma ou mais estações base 105 ou uma ou mais células associadas a uma ou mais estações base 105. Em um aspecto, por exemplo, o modem 140 pode configurar o transceptor 602 para operar em um nível de frequência e energia especificado, com base na configuração de UE do UE 110 e no protocolo de comunicação utilizado pelo modem 140.
[092] Em um aspecto, o modem 140 pode ser um modem de múltiplas bandas e múltiplos modos, que pode processar dados digitais e comunicar com o transceptor 602, de modo que os dados digitais sejam enviados e recebidos utilizando-se o transceptor 602. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplas bandas e pode ser configurado para suportar múltiplas bandas de frequência para um protocolo de comunicações específico. Em um aspecto, o modem 140 pode ter múltiplos modos e pode ser configurado para suportar múltiplas redes operacionais e protocolos de comunicação. Em um aspecto, o modem 140 pode controlar um ou mais componentes do UE 110 (por exemplo, extremidade dianteira de RF 688, transceptor 602) para permitir a transmissão e/ou recepção de sinais da rede com base em uma configuração de modem especificada. Em um aspecto, a configuração de modem pode ser baseada no modo do modem e na banda de frequência em uso. Em outro aspecto, a configuração de modem pode ser baseada na informação de configuração de UE associada ao UE 110, como fornecido pela rede durante a seleção e/ou nova seleção de célula.
[093] Com referência à figura 7, um exemplo de uma implementação da estação base 105 pode incluir uma variedade de componentes, alguns dos quais já foram descritos acima, mas que incluem componentes, tal como um ou mais processadores 712, a memória 716, e o transceptor 702 em comunicação através de um ou mais barramentos 744, que podem operar em conjunto com o modem 160, o componente de comunicação 170, o componente de programação 172 e o componente de mensagem 174 para permitir as uma ou mais funções descritas aqui relacionadas com a inicialização dos UEs 110. O transceptor 702, o receptor 706, o transmissor 708, um ou mais processadores 712, a memória 716, os aplicativos 775, os barramentos 744, a extremidade dianteira de RF 788, os LNAs 790, os comutadores 792, os filtros 796, os PAs 798 e uma ou mais antenas 765 podem ser iguais a ou similares aos componentes correspondentes do UE 110, como descrito acima, mas configurados ou de outra forma programados para as operações de estação base, em oposição às operações de UE. Por exemplo, o componente de comunicação 170 pode realizar o procedimento de canalização com o modem 160 e os processadores 712.
[094] Com referência agora à figura 8, o segundo gNB 105c pode realizar um exemplo de um método 800 das comunicações sem fio incluindo pelo menos uma parte do procedimento de canalização. Em um exemplo, o segundo gNB 105c pode fornecer ao primeiro UE 110a a informação de configuração sem estabelecer uma conexão de rede direta com o primeiro UE 110a.
[095] No bloco 802, o método 800 pode receber, em uma primeira BS, em uma primeira rede de comunicação, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação a partir de um UE, onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do segundo gNB 105c pode receber uma solicitação de configuração para a comunicação NR PC5 retransmitida pelo eNB 105a.
[096] No bloco 804, o método 800 pode transmitir a informação de configuração em resposta à solicitação de configuração, pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da primeira BS. Por exemplo, o componente de comunicação 170 do segundo gNB 105c pode transmitir a informação de configuração pela canalização para o primeiro UE 110a através do eNB 105a.
[097] A descrição detalhada acima, apresentada acima com relação aos desenhos em anexo, descreve exemplos e não representa os únicos exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo "exemplo", quando utilizado nessa descrição, significa "servindo como exemplo, caso ou ilustração", e não "preferido ou "vantajoso sobre outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão das técnicas descritas. Essas técnicas, no entanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Por exemplo, mudanças podem ser realizadas na função e disposição dos elementos discutidos sem que se distancie do escopo da descrição. Além disso, vários exemplos podem omitir, substituir e adicionar vários procedimentos ou componentes, como adequado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, características descritas com relação a alguns exemplos podem ser combinadas em outros exemplos. Em alguns casos, estruturas e aparelhos bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[098] Deve-se notar que as técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio, tal como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como CDMA2000, Acesso a Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. IS-2000 Versões 0 e A são comumente referidas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS- 856 (TIA-856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variações de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluída (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS), 3GPP LTE e LTE- Avançada (LTE-A) são novas versões de UMTS que utilizam E-
UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceira de 3a. Geração" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a. Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima além de outros sistemas e tecnologias de rádio, incluindo comunicações celulares (por exemplo, LTE) através de uma banda de espectro de frequência de rádio compartilhada. A descrição aqui, no entanto, descreve um sistema LTE/LTE-A ou sistema 5G para fins ilustrativos, e a terminologia LTE é utilizada em muito da descrição abaixo, apesar de as técnicas poderem ser aplicáveis a outros sistemas de comunicação de próxima geração.
[099] A informação e os sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma dentre uma variedade de diferentes técnicas e tecnologias. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informação, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos óticos, código executável por computador ou instruções armazenadas em um meio legível por computador, ou qualquer combinação dos mesmos.
[100] Os vários blocos e componentes ilustrativos descritos com relação à descrição apresentada aqui podem ser implementados ou realizados com um dispositivo especialmente programado, tal como, mas não limitado a um processador, um processador de sinal digital
(DSP), um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou lógica de transistor, um componente de hardware discreto, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador especialmente programado pode ser um microprocessador, mas na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estado. Um processador especialmente programado também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração similar.
[101] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador não transitório. Outros exemplos e implementações estão contidos no escopo e espírito da descrição e das reivindicações em anexo. Por exemplo, devido à natureza do software, funções descritas acima podem ser implementadas utilizando-se o software executado por um processador especialmente programado, hardware, firmware, fiação ou combinações de qualquer um dos mesmos. As características que implementam as funções também podem estar fisicamente localizadas em várias posições, incluindo distribuídas de modo que partes das funções sejam implementadas em locais físicos distintos. Além disso, como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, "ou", como utilizado em uma lista de itens introduzida por "pelo menos um dentre", indica uma lista disjuntiva de modo que, por exemplo, uma lista de "pelo menos um dentre A, B ou C" signifique A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isso é, A e B e C).
[102] Meio legível por computador inclui ambos o meio de armazenamento em computador e o meio de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para o outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial. Por meio de exemplo, e não de limitação, meio legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de finalidade geral ou especial, ou um processador de finalidade geral ou especial. Além disso, qualquer conexão é adequadamente chamada de meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um sítio da rede, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, um cabo de fibra ótica, um par torcido, uma linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro- ondas, então, o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par torcido, a DSL, ou as tecnologias sem fio, tal como infravermelho, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição de meio. Disquete e disco, como utilizados aqui, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, onde disquetes normalmente reproduzem os dados magneticamente, enquanto discos reproduzem os dados oticamente com lasers. As combinações do acima também estão incluídas no escopo do meio legível por computador.
[103] A descrição anterior é fornecida para permitir que os versados na técnica criem ou façam uso da descrição. Várias modificações da descrição serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios comuns definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se distanciar do espírito ou escopo da descrição. Adicionalmente, apesar de elementos dos aspectos descritos poderem ser descritos ou reivindicações no singular, o plural é contemplado a menos que a limitação ao singular seja explicitamente mencionada. Adicionalmente, todo ou uma parte de qualquer aspecto pode ser utilizado com todo ou uma parte de qualquer outro aspecto, a menos que mencionado o contrário. Dessa forma, a descrição não está limitada aos exemplos e projetos descritos aqui, mas deve ser acordado o escopo mais amplo e consistente com os princípios e características de novidade descritos aqui.
Claims (48)
1. Método de comunicação sem fio, compreendendo: Estabelecer, em um primeiro equipamento de usuário (UE), uma conexão de rede com uma primeira estação base (BS) de uma primeira rede de comunicação; Transmitir uma solicitação de programação de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação; Receber da primeira BS, através da conexão de rede, em resposta à solicitação de programação, a informação de configuração do primeiro UE para comunicar com um segundo UE; Configurar o primeiro UE utilizando a informação recebida; e Transmitir, diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente: Receber, da primeira BS, uma notificação que indica que a segunda BS alocou os recursos de rede reservados para o primeiro UE; Transmitir, depois de entrar em uma área de cobertura da segunda BS, uma mensagem de ativação para a segunda BS utilizando os recursos de rede reservados e alocados para ativar uma conexão de rede com a segunda BS na segunda rede de comunicação; e
Transmitir, diretamente, uma solicitação de programação para a segunda BS para comunicar com o segundo UE.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a solicitação de programação inclui uma solicitação de uma interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual: A solicitação de programação inclui uma informação de controle de recurso de rádio ou uma informação de controle de acesso a meio; e A informação para configuração do primeiro UE inclui informação de controle de downlink.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, no qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou NR V2X RNTI para URLLC.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
7. Equipamento de Usuário (UE), compreendendo: Uma memória; Um transceptor; Um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória e ao transceptor, os um ou mais processadores sendo configurados para: Estabelecer uma conexão de rede com uma primeira estação base (BS) de uma primeira rede de comunicação; Transmitir, através do transceptor, uma solicitação de programação de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação, pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação; Receber, através do transceptor, a partir da primeira BS da primeira rede de comunicação, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o UE para comunicar com um segundo UE; Configurar o UE com a informação recebida; e Transmitir, diretamente através do transceptor, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
8. UE, de acordo com a reivindicação 7, no qual os um ou mais processadores são adicionalmente configurados para: Receber da primeira BS, através do transceptor, uma notificação indicando que a segunda BS alocou os recursos de rede reservados para o primeiro UE; Transmitir, depois de entrar em uma área de cobertura da segunda BS, através do transceptor, uma mensagem de ativação para a segunda BS, utilizando os recursos de rede reservados e alocados para ativar uma conexão de rede com a segunda BS na segunda rede de comunicação; e Transmitir, diretamente através do transceptor, uma solicitação de programação para a segunda BS para comunicar com o segundo UE.
9. UE, de acordo com a reivindicação 7, no qual a solicitação de programação inclui uma solicitação de uma interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
10. UE, de acordo com a reivindicação 7, no qual: A solicitação de programação inclui uma informação de controle de recursos de rádio ou uma informação de controle de acesso a meio; e A informação para configurar o primeiro UE inclui informação de controle de downlink.
11. UE, de acordo com a reivindicação 10, no qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou NR V2X RNTI para URLLC.
12. UE, de acordo com a reivindicação 7, no qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de
Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
13. Meio legível por computador possuindo instruções armazenadas no mesmo que, quando executadas por um ou mais processadores de um equipamento de usuário (UE), fazem com que os um ou mais processadores: Estabeleçam uma conexão de rede com uma primeira estação base (BS) de uma primeira rede de comunicação; Transmitam uma solicitação de programação de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação pela canalização para uma segunda BS da segunda rede de comunicação, através da primeira BS da primeira rede de comunicação; Recebam da primeira BS da primeira rede de comunicação, em resposta à solicitação de programação, a informação para configurar o UE para comunicar com um segundo UE; Configurem o UE com a informação recebida; e Transmitam, diretamente, uma mensagem para o segundo UE utilizando os recursos de comunicação na segunda rede de comunicação.
14. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, compreendendo adicionalmente instruções que, quando executadas por um ou mais processadores do UE, fazem com que os um ou mais processadores: Recebam, da primeira BS, uma notificação indicando que a segunda BS alocou os recursos de rede reservados para o primeiro UE; Transmitam, depois de entrarem em uma área de cobertura da segunda BS, uma mensagem de ativação para a segunda BS utilizando os recursos de rede reservados alocados para ativar uma conexão de rede com a segunda BS na segunda rede de comunicação; e Transmitam, diretamente, uma solicitação de programação para a segunda BS para comunicar com o segundo UE.
15. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, no qual a solicitação de programação inclui uma solicitação para uma interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
16. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, no qual: A solicitação de programação inclui uma informação de controle de recursos de rádio ou uma informação de controle de acesso a meio; e A informação para configurar o primeiro UE inclui a informação de controle de downlink.
17. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 16, no qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um dentre um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para uma Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou NR V2X RNTI para URLLC.
18. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, no qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
19. Método de comunicação de canal sem fio, compreendendo: Estabelecer, em uma primeira estação base (BS) de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um equipamento de usuário (UE); Receber uma solicitação de programação do UE para os recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação; Enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação; Receber, da segunda BS, a informação para o UE para comunicar com o segundo UE através da segunda rede de comunicação; e Enviar a informação para o UE.
20. Método, de acordo com a reivindicação 19, no qual: A solicitação de programação inclui pelo menos uma informação de controle de recursos de rádio ou uma informação de controle de acesso; e A informação para o UE inclui informação de controle de downlink.
21. Método, de acordo com a reivindicação 20, no qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um dentre um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede e Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou um NR V2X RNTI para URLLC.
22. Método, de acordo com a reivindicação 19, no qual a solicitação de programação inclui uma solicitação de uma interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
23. Método, de acordo com a reivindicação 19, compreendendo adicionalmente transmitir, para o UE, a informação de controle de downlink indicando as localizações de recurso de designação de programação através de um Canal de Controle de Downlink Físico.
24. Método, de acordo com a reivindicação 19, no qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
25. Estação base (BS), compreendendo: Uma memória; Um transceptor; Um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória e ao transceptor, os um ou mais processadores sendo configurados para: Estabelecer, na BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um equipamento de usuário (UE);
Receber, através do transceptor, uma solicitação de programação do UE de recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação; Enviar a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação; Receber da segunda BS, através do transceptor, a informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação; e Enviar a informação para o UE.
26. Estação base, de acordo com a reivindicação 25, na qual: A solicitação de programação inclui pelo menos uma dentre a informação de controle de recursos de rádio ou uma informação de controle de acesso a meio; e A informação para o UE inclui informação de controle de downlink.
27. Estação base, de acordo com a reivindicação 26, na qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um dentre um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou NR V2X RNTI para URLLC.
28. Estação base, de acordo com a reivindicação 25, na qual a solicitação de programação inclui uma solicitação de uma interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
29. Estação base, de acordo com a reivindicação 25, na qual os um ou mais processadores são adicionalmente configurados para transmitir, para o UE, a informação de controle de downlink indicando as localizações de recurso de designação de programação através de um Canal de Controle de Downlink Físico.
30. Estação base, de acordo com a reivindicação 25, na qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
31. Meio legível por computador possuindo instruções armazenadas no mesmo que, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base (BS), fazem com que os um ou mais processadores: Estabeleçam, na BS de uma primeira rede de comunicação, uma conexão de rede com um equipamento de usuário (UE); Recebam uma solicitação de programação do UE para recursos de comunicação em uma segunda rede de comunicação; Enviem a solicitação de programação para uma segunda BS da segunda rede de comunicação; Recebam, da segunda BS, a informação para o UE comunicar com um segundo UE através da segunda rede de comunicação; e Enviem a informação para o UE.
32. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, no qual:
A solicitação de programação inclui pelo menos uma dentre a informação de controle de recursos de rádio ou uma informação de controle de acesso a meio; e A informação para o UE inclui informação de controle de downlink.
33. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 32, no qual: A solicitação de programação inclui uma solicitação de pelo menos um dentre um Intervalo de Tempo de Transmissão normal (TTI) ou um TTI para Comunicação de Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC); e A solicitação de informação inclui, dependendo da solicitação de programação, pelo menos um dentre um Identificador Temporário de Rede de Rádio de Veículo-Para- Tudo de Novo Rádio (NR V2X RNTI) para TTI normal ou um NR V2X RNTI para URLLC.
34. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, no qual a solicitação de programação inclui uma solicitação da interface de comunicação utilizando um primeiro protocolo de rede de comunicação ou um segundo protocolo de rede de comunicação.
35. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, compreendendo adicionalmente instruções que, quando executadas por um ou mais processadores da BS, fazem com que os um ou mais processadores transmitam, para o UE, a informação de controle de downlink que indica as localizações dos recursos de designação de programação através de um Canal de Controle de Downlink Físico.
36. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 31, no qual a primeira rede de comunicação é uma rede de Evolução de Longo Termo e a segunda rede de comunicação é uma rede de Novo Rádio.
37. Método de comunicação sem fio, compreendendo: Receber, em uma primeira estação base (BS), em uma primeira rede de comunicação, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação a partir de um equipamento de usuário (UE), onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação; e Transmitir a informação de configuração em resposta à solicitação de configuração pela canalização para o UE, através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da primeira BS.
38. Método, de acordo com a reivindicação 37, compreendendo adicionalmente: Estabelecer, na primeira BS, um link de interface de rádio virtual com o UE; Reservar os recursos de comunicação para o UE antes de o UE entrar na área de cobertura; Transmitir a informação que informa ao UE sobre os recursos de rede reservados pela canalização para o UE através da segunda BS; Receber uma indicação de que o UE entrou na área de cobertura; e Alocar, em resposta à entrada do UE na área de cobertura, os recursos de rede reservados para o UE.
39. Método, de acordo com a reivindicação 38, no qual a indicação é enviada diretamente para a primeira BS pelo UE depois que o UE entrou na área de cobertura.
40. Método, de acordo com a reivindicação 38, no qual a indicação é enviada pela segunda BS.
41. Estação base (BS), compreendendo: Uma memória; Um transceptor; Um ou mais processadores acoplados de forma operacional à memória e ao transceptor, os um ou mais processadores sendo configurados para: Receber na BS em uma primeira rede de comunicação, através do transceptor, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação, a partir de um equipamento de usuário (UE), onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação; e Transmitir, através do transceptor, a informação de configuração em resposta à solicitação de configuração, pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da BS.
42. Estação base, de acordo com a reivindicação 41, na qual os um ou mais processadores são configurados para: Estabelecer um link de interface de rádio virtual com um equipamento de usuário (UE) fora de uma área de cobertura da BS; Reservar os recursos de rede para o UE antes de o UE entrar na área de cobertura; Transmitir, através do transceptor, a informação que informa o UE sobre os recursos de rede reservados; Receber uma indicação de que o UE entrou na área de cobertura; e
Alocar, em resposta à entrada do UE na área de cobertura, os recursos de rede reservados para o UE.
43. Estação base, de acordo com a reivindicação 42, na qual a indicação é enviada diretamente para a BS pelo UE depois que o UE entra na área de cobertura.
44. Estação base, de acordo com a reivindicação 42, na qual a indicação é enviada pela segunda BS.
45. Meio legível por computador possuindo instruções armazenadas no mesmo que, quando executadas por um ou mais processadores de uma estação base (BS), fazem com que os um ou mais processadores: Recebam, na BS em uma primeira rede de comunicação, uma solicitação de configuração para a primeira rede de comunicação a partir de um equipamento de usuário (UE), onde a solicitação de configuração é retransmitida por uma segunda BS em uma segunda rede de comunicação; e Transmitam a informação de configuração em resposta à solicitação de configuração pela canalização para o UE através da segunda BS, onde o UE está fora de uma área de cobertura da primeira BS.
46. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 45, compreendendo adicionalmente instruções que, quando executadas por um ou mais processadores da BS, fazem com que os um ou mais processadores: Estabeleçam um link de interface de rádio virtual com um equipamento de usuário (UE) fora de uma área de cobertura da BS; Reservem os recursos de rede para o UE antes de o UE entrar na área de cobertura;
Transmitam a informação que informa o UE sobre os recursos de rede reservados; Recebam uma indicação de que o UE entrou na área de cobertura; e Aloquem, em resposta à entrada do UE na área de cobertura, os recursos de rede reservados para o UE.
47. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 46, no qual a indicação é enviada diretamente para a BS pelo UE depois que o UE entra na área de cobertura.
48. Meio legível por computador, de acordo com a reivindicação 46, no qual a indicação é enviada pela segunda BS.
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