BR112020009419B1 - Método desempenhado por um equipamento de usuário, método desempenhado por um nó de rede em uma rede de acesso via rádio, equipamento de usuário, nó de rede e sistema - Google Patents

Método desempenhado por um equipamento de usuário, método desempenhado por um nó de rede em uma rede de acesso via rádio, equipamento de usuário, nó de rede e sistema Download PDF

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Abstract

Sistemas, métodos e aparelho são revelados para equipamento de usuário e/ou nós de rede. Um método de exemplo desempenhado por um equipamento de usuário (210) inclui estabelecer (102) uma conexão a uma Rede de Acesso via Rádio (206) através de um nó de rede (260). A conexão fornece comunicações entre o UE e o nó de rede utilizando um Transportador de Sinalização de Rádio configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote de Novo Rádio (NR). O equipamento de usuário recebe (104) uma mensagem de reestabelecimento de conexão de Controle de Recurso de Rádio e reestabelece (106) a conexão à RAN. O reestabelecimento inclui aplicar uma configuração de PDCP de Evolução de Longo Prazo à SRB.

Description

PEDIDOS RELACIONADOS
[001] O presente pedido reivindica o benefício de prioridade a partir do Pedido Provisório U.S. n° 62/586.348 intitulado “Handling of PDCP version during RRC Connection Re-establishment procedure” depositado em 15 de novembro de 2017, a divulgação do qual é incorporada ao presente documento em sua totalidade a título de referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] A presente invenção se refere a sistemas de comunicação sem fio, como redes celulares e, mais particularmente, a técnicas desempenhadas por um equipamento de usuário (UE) e/ou nó(s) de rede para configurar uma conexão em uma rede.
ANTECEDENTES Protocolo de Controle de Recurso de Rádio
[003] No padrão de evolução de longo prazo (LTE), o protocolo de Controle de Recurso de Rádio (RRC) é usado para configurar/ajustar e manter uma conexão de rádio entre um UE e uma estação base de nó B evoluído (eNB) em uma rede de acesso via rádio (RAN). Quando o UE recebe uma mensagem de RRC a partir da estação base, o UE irá aplicar/compilar a configuração e, se for bem- sucedido, o UE gera uma mensagem de completa de RRC que indica o identificador de transação (ID) da mensagem que disparou essa resposta.
[004] Desde a versão 8 da LTE, três Transportadores de Rádio de Sinalização (SRBs), a saber SRB0, SRB1 e SRB2, ficaram disponíveis para o transporte de RRC e mensagens de Estrato de Não Acesso (NAS) entre o UE e a estação base. Um novo SRB, conhecido como SRB1bis, também foi introduzido na versão 13 para suportar DoNAS (Dados Sobre NAS) em NB-IoT.
[005] SRB0 é para mensagens de RRC com uso do canal lógico CCCH, e é usado para manusear o ajuste de conexão de RRC, retomada de conexão de RRC e reestabelecimento de conexão de RRC. Uma vez que o UE é conectado à estação base (isto é, ajuste de conexão de RRC ou reestabelecimento/retomada de conexão de RRC teve sucesso), SRB1 é usado para lidar com mensagens de RRC (que podem incluir uma mensagem de NAS de carona (piggybacked)) bem como para as mensagens de NAS antes do estabelecimento de SRB2, todas usando canal lógico DCCH.
[006] SRB2 é para mensagens de RRC que incluem informações de medição registradas bem como para mensagens de NAS, todas usando canal lógico DCCH. SRB2 tem uma prioridade menor que SRB1, devido ao fato de que as informações de medição registradas e mensagens de NAS podem ser longas e podem causar o bloqueio de mensagens de SRB1 mais urgentes e menores. SRB2 sempre é configurada por E-UTRAN após ativação de segurança.
Conectividade Dupla em LTE
[007] E-UTRAN suporta a operação de Conectividade Dupla (DC), pelo qual, um UE receptor (Rx)/transmissor (Tx) múltiplo em RRC_CONNECTED é configurado para utilizar recursos de rádio providos por dois escalonadores distintos, localizados em duas estações base conectadas via um backhaul não ideal sobre a interface X2 (consulte 3GPP 36.300). As estações base envolvidas em DC para um certo UE podem assumir dois papeis diferentes: uma estação base pode atuar como um MN (nó Mestre) ou como um SN (nó Secundário). Em DC, um UE é conectado a um MN e um SN.
[008] Em DC de LTE, a arquitetura de protocolo de rádio que um transportador particular usa depende de como o transportador é definido. Existem três tipos de transportador: transportador de MCG (Grupo de Célula Mestre), transportador de SCG (Grupo de Célula Secundária) e transportadores divididos. RRC está localizado em MN e SRBs (Transportadores de Rádio de Sinalização) são sempre configurados como transportador do tipo MCG e, portanto, usam apenas os recursos de rádio do MN.
Conectividade Dupla de LTE-NR
[009] LTE-NR (Novo Rádio) DC (também referido como interfuncionamento firme de LTE-NR) está atualmente sendo discutido para a versão 15. Nesse contexto, as principais alterações a partir de DC de LTE incluem, porém não são limitadas a: a introdução de transportador dividido a partir de SN (conhecido como transportador dividido de SCG); a introdução de transportador dividido para RRC; e a introdução de um RRC direto a partir do SN (também referido como SCG SRB).
[010] O SN é algumas vezes referido como SgNB (onde gNB é uma estação base de NR), e o MN como MeNB no caso de LTE ser o nó mestre e NR ser o nó secundário. No outro caso onde NR é o nó mestre e LTE é o nó secundário, os termos correspondentes são SeNB e MgNB.
[011] As mensagens de RRC divididas são principalmente usadas para criar diversidade, e o emissor pode decidir escolher um dos enlaces para escalonar as mensagens de RRC ou pode duplicar a mensagem sobre ambos os enlaces. No enlace descendente, o percurso comutando entre as pernas de MCG ou SCG ou duplicação em ambas é deixado para implementação da rede. Por outro lado, para o UL, a rede configura o UE para usar o MCG, SCG ou ambas as pernas. Os termos “perna” e “percurso” são usados de forma intercambiável ao longo de todo esse documento.
[012] As seguintes terminologias são usados ao longo de todo esse texto para diferenciar cenários de conectividade dupla diferentes: (1) DC: DC de LTE (isto é, tanto MN quanto SN empregam LTE); (2) EN-DC: conectividade dupla de LTE-NR onde LTE é o mestre e NR é o secundário; (3) NE-DC: conectividade dupla de LTE-NR onde NR é o nó mestre e LTE é o secundário; (4) NR-DC (ou NR-NR DC): tanto MN quanto SN empregam NR; e (5) MR-DC (multi-RAT DC): um termo genérico para descrever onde o MN e o SN empregam diferentes RATs (EN-DC e NE-DC são dois diferentes casos de exemplo de MR-DC).
Harmonização de transportador em EN-DC
[013] Em RAN2, foi acordado a harmonização do que antes era chamado formalmente de transportadores de MCG, transportadores divididos de MCG, transportadores de SCG e transportadores divididos de SCG da seguinte maneira: - É possível configurar o UE para usar Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) de NR para todos os transportadores (mesmo quando o UE está operando em modo de LTE autônomo e EN-DC não é definido); - Para todos os transportadores configurados com PDCP de NR é possível configurar o UE para usar ou KeNB ou S-KeNB como chave de segurança (S-KeNB também é referido como S-KgNB no contexto de EN-DC); e - A configuração das camadas de PDCP é separada a partir da configuração das camadas inferiores da perna de MCG e SCG.
[014] A partir de um ponto de vista do UE, isso significa que há apenas 3 transportadores diferentes, a saber: - Transportador de MCG que usa o rádio do nó MN apenas; - Transportador de SCG que usa o rádio do nó SN apenas; e - O transportador dividido que usa o rádio tanto de MN quanto de SN.
[015] Onde esses transportadores são terminados na rede não é mais importante da perspectiva do UE, isto é, o UE usará apenas a chave que está sendo configurada a partir de cada transportador. A partir de um ponto de vista de RAN2 é totalmente suportado definir os transportadores de MCG sendo terminados no nó SN com uso de transportadores de S-KeNB e SCG sendo terminados no nó MN. De modo similar, é possível suportar tanto transportadores terminados em SN e MN ao mesmo tempo, isto é, tanto os transportadores divididos terminados em SN e os transportadores divididos terminados em MN.
Reestabelecimento de Conexão de RRC
[016] Em LTE, um UE inicia o procedimento de Reestabelecimento de Conexão de RRC quando um dos seguintes ocorre: após detectar falha de enlace de rádio, após falha de handover, após mobilidade a partir de falha de E-UTRA , após indicação de falha de verificação de integridade a partir das camadas inferiores ou após uma falha de reconfiguração de conexão de RRC. O propósito desse procedimento é reestabelecer a conexão de RRC, que envolve a retomada de operação de SRB1 (SRB1bis para um UE de NB-IoT para o qual a segurança de AS não foi ativada), a reativação da segurança (exceto para um UE de NB-IoT para o qual a segurança de AS não foi ativada), e a configuração apenas de PCell (isto é, operações de CA ou DC não são reestabelecidas).
[017] O reestabelecimento de conexão tem êxito apenas se a célula referida for preparada, isto é, se tiver um contexto de UE válido. No caso de E-UTRAN aceitar o reestabelecimento, a operação de SRB1 retoma enquanto a operação de outros transportadores de rádio permanece suspensa. Se segurança de AS não foi ativada, o UE não inicia o procedimento, mas, em vez disso, move para RRC_IDLE diretamente. E-UTRAN aplica o procedimento da seguinte forma: - Quando a segurança de AS foi ativada: - reconfigurar SRB1 e retomar a transferência de dados apenas para esse RB; - reativar a segurança de AS sem alterar os algoritmos; e - Para um UE de NB-IoT que suporta o reestabelecimento de conexão de RRC para a otimização de CloT EPS de Plano de Controle, quando a segurança de AS não foi ativada, reestabelecer SRB1bis e continuar a transferência de dados para esse RB.
[018] Em relação à mensagem RRCConnectionReestablishmentRequest, o UE inclui um parâmetro de identidade do UE (ReestabUE-Identity), que é composto de C-RNTI que foi atribuído ao UE antes da conexão ter sido perdida, a ID de célula física (physCellId) da célula onde o UE foi conectado, e um shortMAC-I, que é calculado com base em C-RNTI e physCellId, e usado para identificar e verificar o UE. O UE pode solicitar uma conexão a uma célula/estação base que é diferente a partir de uma onde a conexão foi perdida e, nesse caso, a estação base alvo solicitará o contexto de UE a partir da estação base à qual o UE foi conectado (conforme indicado por phyCellId).
[019] Os conteúdos da mensagem RRCConnectionReestablishment incluem um elemento de informações (IE) RadioResourceConfigDedicated opcional. Na definição do IE RadioResourceConfigDedicated, os IEs srb-ToAddModList e drb- ToAddModList estão condicionalmente presentes. Srb-ToAddModList inclui uma condição HO-Conn. Drb-ToAddModList inclui uma condição HO-toEUTRA. Essas condições são definidas como se segue em 36.331:
Figure img0001
Figure img0002
[020] Consequentemente, com base no mencionado acima, apenas SRB1 pode estar incluído na condição srb-ToAddModList e drb-ToAddModList não está incluído na mensagem de reestabelecimento.
SUMÁRIO
[021] Os exemplos divulgados na presente divulgação proveem técnicas para reduzir a latência e/ou aprimorar as comunicações em uma rede sem fio aplicando-se uma versão de PDCP correta (NR ou LTE) a um transportador de rádio de sinalização durante um procedimento de sinalização de reestabelecimento de conexão de RRC. Outras vantagens podem ser prontamente aparentes a alguém que seja versado na técnica. Certas modalidades podem ter nenhuma, algumas ou todas as vantagens citadas.
[022] Em uma modalidade de exemplo, um método desempenhado por um UE inclui estabelecer uma conexão a uma rede (como uma RAN) via um nó de rede, onde a conexão provê comunicações entre o UE e o nó de rede com uso de um Transportador de Rádio de Sinalização (SRB) configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) de Novo Rádio (NR). O método inclui adicionalmente o UE que recebe uma mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC. O método inclui adicionalmente o UE que reestabelece a conexão à RAN, onde o reestabelecimento inclui aplicar uma configuração de PDCP de Evolução de Longo Prazo (LTE) ao SRB.
[023] Em outra modalidade de exemplo, um método desempenhado por um nó de rede em uma RAN inclui prover uma mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC a um UE que foi anteriormente conectado à RAN via um Transportador de Rádio de Sinalização (SRB) configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) de Novo Rádio (NR). O método inclui adicionalmente reestabelecer a conexão do UE à RAN, o reestabelecimento inclui aplicar uma configuração de PDCP de evolução de longo prazo (LTE) do SRB.
[024] Ainda em outros exemplos, um sistema inclui o equipamento de usuário e/ou o nó de rede que desempenha os métodos acima. Adicionalmente, a presente divulgação também provê um meio legível por computador não transitório compreendendo instruções de computador armazenadas no mesmo que, quando executadas pelo conjunto de circuitos de processamento, fazem com que o conjunto de circuitos de processamento desempenhe qualquer um dos métodos acima.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[025] Para um entendimento mais completo das modalidades divulgadas e suas características e vantagens, é feita agora referência à seguinte descrição, tomada em conjunto com os desenhos anexos.
[026] Figura 1A é um fluxograma que ilustra um método desempenhado por um equipamento de usuário para reestabelecer uma conexão a uma RAN, de acordo com alguns exemplos.
[027] Figura 1B é um fluxograma que ilustra um método desempenhado por um nó de rede para reestabelecer uma conexão do UE a uma RAN, de acordo com alguns exemplos.
[028] Figura 1C é um diagrama de sinalização que ilustra um método desempenhado por um equipamento de usuário e um ou mais nós de rede.
[029] Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede sem fio, de acordo com alguns exemplos.
[030] Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra um equipamento de usuário, de acordo com alguns exemplos.
[031] Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um ambiente de virtualização, de acordo com alguns exemplos.
[032] Figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede de telecomunicação conectada via uma rede intermediária a um computador host, de acordo com alguns exemplos.
[033] Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um computador host que se comunica via uma estação base com um equipamento de usuário sobre uma conexão parcialmente sem fio, de acordo com alguns exemplos.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[034] As técnicas tradicionais para reestabelecer uma conexão entre um UE e um nó de rede têm desvantagens que resultam em latência e/ou comunicações interrompidas. Como um exemplo, se um UE for inicialmente conectado a uma primeira estação base (fonte) com capacidade para NR, SRB1 pode ser configurado para operar usando PDCP de NR. Daí em diante, podem surgir problemas se o UE for suspenso a partir da rede e reestabelecer uma conexão à rede via uma segunda estação base (alvo) que não suporta NR (por exemplo, uma estação base de LTE legada). Para ilustrar esses problemas, a Tabela 1, (abaixo) ilustra cenários diferentes a serem considerados em relação a uma configuração de PDCP usada para SRB1 na primeira e segunda estações base.
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Tabela 1: Casos diferentes de uso de versão de PDCP para SRB1 e suporte de PDCP de NR
[035] Nos exemplos mostrados acima onde a primeira estação base é uma estação base legada que não suporta NR, o SRB1 é configurado para usar PDCP de LTE (e não PDCP de NR). Consequentemente, devido ao fato de que uma estação base de NR é geralmente retrocompatível com PDCP de LTE, os procedimentos de reestabelecimento de conexão de RRC têm capacidade para serem concluídos com sucesso em uma transição do UE a partir de sua conexão com a primeira estação base para uma conexão com a segunda estação base independentemente de se a segunda estação base ser uma estação base de NR ou legada. De modo similar, se a primeira estação base suporta NR, mas configura SRB1 para usar PDCP de LTE, o UE terá capacidade para continuar usando a configuração de PDCP de LTE de SRB1 quando comuta para uma segunda estação base, independentemente de se a segunda estação base ser uma estação base com capacidade de NR ou legada.
[036] No entanto, se a primeira estação base tiver capacidade de NR e configura SRB1 para usar PDCP de NR, o problema ocorre mediante a transição do UE para a segunda estação base. Por exemplo, se a segunda estação base é uma estação base legada, o UE será incapaz de reestabelecer as comunicações de RRC via o SRB1 que é configurada com PDCP de NR, devido ao fato de que a estação base legada não é configurada para operar com uso desse protocolo. Por exemplo, a segunda estação base é incapaz até mesmo de processar uma mensagem RRCConnectionReestablishmentComplete.
[037] Se tanto a primeira quanto a segunda estação base forem estações base de NR, o UE pode reestabelecer SRB1 com PDCP de NR com a segunda estação base. Sob os padrões de sinalização tradicionais, no entanto, o UE não será informado a respeito de se a segunda estação base suporta PDCP de NR.
[038] A presente divulgação provê técnicas que abordam os problemas de configuração de PDCP durante o reestabelecimento de conexão, como aqueles ilustrados acima. Em algumas modalidades, após a recepção da mensagem RRCConnectionReestablishment a partir de uma estação base, um UE pode desempenhar as seguintes etapas: 1) reestabelecer PDCP para SRB1; 2) reestabelecer RLC para SRB1; 3) desempenhar o procedimento de configuração de recurso de rádio de acordo com o radioResourceConfigDedicated recebido 4) retomar SRB1; 5) atualizar a chave KeNB com base na chave KASME (chave de segurança mestre para conexão/seção de UE atual; usada para derivar outras chaves) à qual KeNB atual está associada, com uso do valor nextHopChainingCount indicado na mensagem RRCConnectionReestablishment 6) derivar a chave KRRCint (chave de segurança para mensagens de RRC de proteção de integridade) associada ao algoritmo de integridade anteriormente configurado; 7) derivar a chave KRRCenc (chave de segurança para criptografar/descriptografar mensagens de RRC) e a chave KUPenc (chave de segurança para criptografar/descriptografar mensagens de plano de usuário) associada ao algoritmo de criptografia anteriormente configurado 8) configurar as camadas inferiores para ativar proteção de integridade usando o algoritmo anteriormente configurado e a chave KRRCint imediatamente, isto é, proteção de integridade deve ser aplicada a todas as mensagens subsequentes recebidas e enviadas pelo UE, incluindo a mensagem usada para indicar a conclusão bem sucedida do procedimento; 9) configurar camadas inferiores para aplicar criptografia usando o algoritmo anteriormente configurado, a chave KRRCenc e a chave KUPenc imediatamente, isto é, a criptografia deve ser aplicada a todas as mensagens subsequentes recebidas e enviadas pelo UE, incluindo a mensagem usada para indicar a conclusão bem sucedida do procedimento; e 10) Construir e apresentar a mensagem RRCConnectionReestablishmentComplete às camadas inferiores para transmissão
[039] Quando a estação base alvo recebe a mensagem RRCConnectionReestablishmentComplete, a mesma envia uma mensagem RRCConnectionReconfiguration que reconfigurará SRB2 e os transportadores de rádio de dados (DRBs).
[040] As seguintes técnicas exemplares podem ser desempenhadas em relação ao reestabelecimento de PDCP para SRB1 (mostrado na etapa 1, acima), em combinação com uma ou mais das etapas acima para, portanto, lidar com uma incompatibilidade entre uso de PDCP de NR e PDCP de LTE para SRB1 em uma primeira estação base e segunda estação base. Essas modalidades não são mutualmente exclusivas, e podem ser combinadas e/ou modificadas conforme apropriado. Ademais, enquanto as técnicas são descritas em relação à primeira e à segunda estações base, problemas similares podem ocorrer em relação a uma reconexão a uma mesma estação base (isto é, as estações base fonte e alvo são iguais).
[041] Modalidade 1 (UE): No reestabelecimento de uma conexão à rede via a estação base alvo, o UE reverte (por padrão) para a configuração de PDCP de LTE para SRB1. Essa técnica aborda casos de uso onde a estação base fonte suporta NR, e onde SRB1 foi anteriormente configurada com uma configuração de PDCP de NR.
[042] Modalidade 2 (nó de rede): A estação base fonte passa um contexto de AS de UE modificado para a estação base alvo, de modo que o contexto de UE seja compreensível pela estação base alvo legada, isto é, não inclui a configuração de PDCP de NR para SRB1 ou qualquer outro transportador de rádio que usa PDCP de NR. Essa técnica aborda casos de uso onde a estação base fonte suporta NR, e onde SRB1 foi anteriormente configurado com uma configuração de PDCP de NR.
[043] Modalidade 2b (nó de rede): Uma modalidade de acordo com a modalidade 2, a estação base fonte passa um contexto de AS de UE modificado para o alvo apenas se determinar que o alvo é uma estação base legada que não suporta NR. Uma desvantagem é que no caso do alvo ser capaz de suportar PDCP de NR, SRB1 irá terminar usando PDCP de LTE.
[044] Modalidade 3 (UE): No reestabelecimento, o UE usará a versão de PDCP do SRB1, seja LTE ou NR, que foi usado antes do reestabelecimento. No caso de o alvo ter capacidade para suportar PDCP de NR, SRB1 será retomado com PDCP de NR.
[045] Modalidade 4 (nó de rede): A estação base fonte, na determinação de que a estação base alvo é uma estação base legado que não suporta NR, evitará de passar as informações de contexto de AS de UE para o alvo.
[046] Modalidade 5 (nó de rede): Se a estação base alvo não obtiver uma forma de contexto de AS de UE a partir da estação base fonte ou não entender o contexto passado a partir da estação base fonte, (por exemplo, devido ao uso de configuração de PDCP de NR para SRB1 ou qualquer outro transportador de rádio), iniciará a recuperação de NAS (isto é, a estação base alvo enviar uma mensagem RRCConnectionSetup para o UE, isso irá disparar o eu para enviar uma mensagem de NAS (por exemplo, solicitação de serviço de NAS, atualização de área de rastreio de NAS), quando CN recebe a mensagem de NAS, criará um novo contexto de S1 de UE na estação base alvo, permitindo que a estação base alvo desempenhe uma reconfiguração completa de todos os transportadores utilizando o contexto de S1 do UE).
[047] Modalidade 6 (nó de rede): O UE é configurado via a mensagem RRCConnectionReestablishment, implícita ou explicitamente, para usar PDCP de LTE ou NR para SRB1. Uma flag é incluída na mensagem RRCConnectionReestablishment informando o UE qual versão de PDCP usar para SRB1. Uma estação base legada usará mensagem RRCConnectionReestablishment legada (isto é, não haverá flag indicando qual versão de PDCP usar).
[048] Modalidade 7 (UE): Se o UE recebe uma mensagem RRCConnectionReestablishment com nenhuma flag de versão de PDCP (isto é, a estação base alvo não suporta PDCP de NR e usará a mensagem legada RRCConnectionReestablishment), ou a flag indica PDCP de LTE (isto é, estação base alvo suporta PDCP de NR, mas por algumas razões não deseja configurar PDCP de NR para SRB1), o UE recorrerá ao uso de PDCP de LTE para SRB1.
[049] Modalidade 8 (UE): Se o UE recebe uma mensagem RRCConnectionReestablishment com uma flag indicando versão de PDCP de NR para SRB1, o UE reestabelecerá SRB1 com PDCP de NR. Se SRB1 foi configurado com PDCP de NR antes do reestabelecimento ter sido iniciado, o UE apenas reutilizará/restaurará essa configuração de PDCP.
[050] Modalidade 9 (nó de rede): Uma modalidade de acordo com a modalidade 6, onde a estação base alvo também provê a configuração de PDCP de NR além de ou em vez de a flag de versão de PDCP na mensagem RRCConnectionReestablishment.
[051] Modalidade 10 (UE): Uma modalidade de acordo com a modalidade 9, onde o UE recebe uma mensagem RRCConnectionReestablishment que contém uma configuração de PDCP de NR para SRB1, reestabelecerá o SRB1 com PDCP de NR, usando a configuração de PDCP de NR incluída.
[052] Modalidade 11 (nó de rede): Uma modalidade de acordo com as modalidades anteriores, onde a estação base alvo também provê a configuração (ou/e indicação) de PDCP de NR para SRB2 e/ou transportadores de rádio de dados (DRBs) na mensagem RRCConnectionReestablishment. A configuração de PDCP de NR pode ser uma flag explícita indicando que PDCP de NR deve ser usado e/ou uma configuração detalhada do protocolo de PDCP de NR, para os transportadores referidos (isto é, SRB2 ou DRBs).
[053] Modalidade 12 (UE): Uma modalidade de acordo com qualquer uma das modalidades anteriores, onde o UE recebe uma mensagem RRCConnectionReestablishment que contém uma configuração de PDCP de NR para SRB1, reestabelecerá o SRB1 bem como opcionalmente SRB2 e transportadores de rádio de dados (DRBs) com PDCP de NR, usando a configuração de PDCP de NR incluída. A configuração de PDCP de NR poderia ser uma flag explícita indicando que PDCP de NR deve ser uma configuração usada e/ou detalhada do protocolo de PDCP de NR.
[054] Modalidade 13 (UE): Se o UE está alterando a versão de PDCP de NR para LTE devido a qualquer uma das modalidades anteriores, também desempenha opcionalmente um mapeamento a partir dos algoritmos de segurança de NR para criptografia e proteção de integridade a algoritmos de LTE pré-definidos. Mapeamento similar também pode ser desempenhado ao alterar de PDCP de LTE para PDCP de NR (mapeamento a partir do algoritmo de LTE para algoritmo de NR). Os mapeamentos poderiam ser 1-para-1 para algoritmos de NR e LTE, que têm propriedades similares. Para novos algoritmos apenas de NR é possível mapear para um algoritmo de LTE predefinido (ou padrão). O algoritmo de LTE predefinido (ou padrão) poderia ser sinalizado para o UE (por exemplo, quando conectado ao NR, usando sinalização de NAS ou RRC) ou poderia ser “hardcoded” em especificações de 3GPP.
[055] Modalidade 14 (nó de rede): Se o UE está alterando a versão de PDCP de NR para LTE devido a qualquer uma das modalidades anteriores, a rede (por exemplo, a estação base fonte ou alvo) pode desempenhar opcionalmente um mapeamento a partir dos algoritmos de segurança de NR para criptografia e proteção de integridade a algoritmos de LTE pré-definidos. Mapeamento similar também pode ser desempenhado quando alterar de PDCP de LTE para PDCP de NR (mapeamento a partir do algoritmo de LTE para algoritmo de NR). Os mapeamentos poderiam ser 1-para-1 para algoritmos de NR e LTE que têm propriedades similares. Para novos algoritmos apenas de NR é possível mapear para um algoritmo de LTE predefinido (ou padrão). O algoritmo de LTE predefinido (ou padrão) poderia ser configurado na rede e sinalizado para o UE (por exemplo, quando conectado ao NR, usando a sinalização de NAS ou RRC) ou pode ser “hardcoded” em especificações de 3gpp.
[056] Certas modalidades podem prover uma ou mais das seguintes vantagens técnicas. De acordo com certas modalidades descritas no presente documento, uma conexão pode ser reestabelecida com uma configuração de PDCP de NR de SRB1 se a estação base alvo suporta PDCP de NR. Sem essas modalidades, não é possível empregar PDCP de NR para SRB1 no reestabelecimento. Certas modalidades podem prover todas, algumas ou nenhuma dessas vantagens técnicas, e vantagens técnicas adicionais podem ser formas prontamente aparentes da descrição abaixo.
[057] Figura 1A é um fluxograma que ilustra um método desempenhado por um equipamento de usuário para reestabelecer uma conexão a uma RAN, de acordo com alguns exemplos. Em algum exemplo, o equipamento de usuário é um dispositivo sem fio. Esse método pode ser desempenhado em combinação com um método desempenhado por um nó de rede, como o método descrito em relação à Figura 1B. Ademais, esse método pode ser implementado por um aparelho de equipamento de usuário ou em um sistema que inclui um equipamento de usuário, conforme descrito em relação às Figuras 2 a 6.
[058] Na etapa 102, o equipamento de usuário estabelece uma conexão a uma RAN via um nó de rede, onde a conexão provê comunicações entre o UE e o nó de rede usando um Transportador de Rádio de Sinalização (SRB) configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) de Novo Rádio (NR). Em alguns exemplos, o SRB inclui Transportador de Rádio de Sinalização 1 (SRB1). Subsequentemente, a conexão do equipamento de usuário pode ser suspensa, de modo que o equipamento de usuário seja desconectado da rede.
[059] Na etapa 104, o equipamento de usuário recebe uma mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC a partir de um nó de rede. Em alguns exemplos, o UE também recebe o recebimento de um algoritmo de LTE pré- definido e/ou algoritmo de proteção de integridade de NR a partir do nó de rede.
[060] Na etapa 106, o equipamento de usuário reestabelece a conexão à RAN, onde o reestabelecimento inclui aplicar uma configuração de PDCP de evolução de longo prazo (LTE) ao SRB. Em alguns exemplos, o UE também mapeia um algoritmo de criptografia de NR recebido e/ou um algoritmo de proteção de integridade de NR para um algoritmo de LTE pré-definido. Consequentemente, o UE é capaz de receber mensagens a partir do nó de rede no SRB e decodificar as mensagens usando a configuração de PDCP de LTE e configuração de segurança (como o algoritmo de LTE pré-definido mapeado) do SRB. Essas mensagens podem incluir, por exemplo, um comando RRCReestablishment que é recebido no UE a partir do nó de rede, que o UE decodifica usando PDCP de LTE e configurações de segurança.
[061] No exemplo acima, um mesmo nó de rede interage com o UE nas etapas 102, 104 e 106. No entanto, em outros exemplos, o método pode ser desempenhado pelo UE que interage com múltiplos nós de rede. Nessa variação de múltiplos nós do exemplo acima, o UE estabelece uma conexão via um primeiro nó de rede na etapa 102. Na etapa 104, após a conexão com o primeiro nó de rede ser suspensa, o UE recebe a mensagem de reestabelecimento de conexão a partir de um segundo nó de rede que é diferente do primeiro nó de rede. Na etapa 106, o UE reestabelece a conexão para a RAN via o segundo nó de rede.
[062] Seguindo o reestabelecimento da conexão do UE à RAN, o UE pode enviar mensagens para o nó de rede (ou um segundo nó de rede) usando a configuração de PDCP de LTE no SRB.
[063] Figura 1B é um fluxograma que ilustra um método desempenhado por um nó de rede para reestabelecer uma conexão do UE a uma RAN, de acordo com alguns exemplos. Em alguns exemplos, o nó de rede é uma estação base, como um eNB ou um gNB. Esse método pode ser desempenhado em combinação com um método desempenhado por um equipamento de usuário, como o método descrito em relação à Figura 1A. Ademais, esse método pode ser implementado por um aparelho de nó de rede ou em um sistema que inclui um nó de rede, conforme descrito em relação à Figuras 2 a 6.
[064] Na etapa 103, o nó de rede em uma RAN provê uma mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC para um UE que estava previamente conectado à RAN via um Transportador de Rádio de Sinalização (SRB) configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) de Novo Rádio (NR). Em alguns exemplos, a etapa 103 é desempenhada após a etapa 102 ser desempenhada por um equipamento de usuário. Em alguns exemplos, o UE foi anteriormente conectado à RAN via o nó de rede, enquanto em outros exemplos, o UE foi anteriormente conectado à RAN via um segundo nó de rede que é diferente do nó de rede.
[065] Na etapa 105, o nó de rede reestabelece a conexão do UE à RAN, onde o reestabelecimento inclui aplicar uma configuração de PDCP de evolução de longo prazo (LTE) do SRB. Em alguns exemplos, a etapa 105 é desempenhada após a etapa 104 ser desempenhada por um equipamento de usuário.
[066] Nos exemplos onde o UE foi anteriormente conectado à RAN via um segundo nó de rede, o segundo nó de rede pode determinar que o nó de rede não suporta a configuração de PDCP de NR. Consequentemente, o nó de rede pode receber, a partir do segundo nó de rede, um contexto de Estrato de Acesso (AS) modificado correspondente ao UE, onde o contexto de AS modificado inclui uma indicação para alteração a partir da configuração de PDCP de NR para a configuração de PDCP de LTE.
[067] Figura 1C é um diagrama de sinalização que ilustra um método desempenhado por um equipamento de usuário e um ou mais nós de rede. Em alguns exemplos, o nó (ou nós) de rede inclui uma ou mais estações base, como eNBs e/ou gNBs. A sequência ilustrada no diagrama de sinalização pode ser implementada por um equipamento de usuário, nó de rede e/ou em um sistema que inclui um equipamento de usuário e nó de rede, conforme descrito em relação às Figuras 2 a 6.
[068] Na etapa 108, um UE e um nó de rede estabelecem uma conexão a uma rede (como uma rede RAN) para prover comunicações com uso de um SRB configurado com uma configuração de PDCP de NR.
[069] Na etapa 110, a conexão do UE à rede é suspensa. Na etapa 112, o nó de rede ou um segundo nó de rede provê uma mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC ao UE.
[070] Na etapa 114, o UE aplica uma configuração de PDCP de LTE ao SRB. No presente exemplo, a configuração de PDCP de LTE é uma configuração padrão que o UE aplica quando interage com um nó de rede durante um procedimento de reestabelecimento de conexão de RRC. Consequentemente, na etapa 116, uma conexão é estabelecida a partir do UE à rede usando a configuração de PDCP de LTE para o SRB.
[071] Em alguns exemplos, na etapa 118, o nó de rede provê um algoritmo de LTE pré-definido ao UE, que o UE pode usar para comunicações de rede. Nesse exemplo, na etapa 120 o UE mapeia um algoritmo de criptografia e/ou algoritmo de proteção de integridade de NR ao algoritmo de LTE pré-definido recebido. Em alguns exemplos, o UE é pré-configurado com o algoritmo de criptografia e/ou algoritmo de proteção de integridade de NR. Consequentemente, o UE pode usar o algoritmo de LTE pré-definido e a configuração de PDCP de LTE do SRB para decodificar mensagens que são recebidas no SRB a partir do nó de rede.
[072] No caso em que a conexão do UE com a rede é através de um segundo nó de rede, na etapa 122, o nó de rede pode determinar que a segunda rede não suporta uma configuração de PDCP de NR. Consequentemente, se o segundo nó de rede não suporta a configuração de PDCP de NR, na etapa 124, o nó de rede provê o segundo nó com um contexto de estrato de acesso (AS) modificado que indica para alterar de uma configuração de PDCP de NR para a configuração de PDCP de LTE. Consequentemente, o segundo nó de rede é notificado para alterar para uma configuração de PDCP de NR de modo que possa se comunicar com o UE. As etapas 122 e 124 podem ser puladas se a conexão à rede for reestabelecida na etapa 116 via o nó de rede em vez de um segundo nó de rede.
[073] Na etapa 126, o UE envia uma mensagem para a rede RAN, via o nó de rede ou o segundo nó de rede, usando a configuração de PDCP de LTE no SRB.
[074] Figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede sem fio, de acordo com alguns exemplos. Embora a matéria descrita no presente documento possa ser implementada em qualquer tipo apropriado de sistema usando quaisquer componentes adequados, as modalidades divulgadas no presente documento são descritas em relação a uma rede sem fio, como a rede sem fio de exemplo ilustrada na Figura 2. A título de simplicidade, a rede sem fio da Figura 2 descreve a rede 206, nós de rede 260 e 260b, e dispositivos sem fio 210, 210b e 210c. Na prática, uma rede sem fio pode incluir adicionalmente quaisquer elementos adicionais adequados para suportar a comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e outro dispositivo de comunicação, como um telefone fixo, um provedor de serviço, ou qualquer outro nó de rede ou dispositivo final. Dos componentes ilustrados, o nó de rede 260 e o dispositivo sem fio 210 são descritos com detalhes adicionais. A rede sem fio pode prover comunicação e outros tipos de serviços a um ou mais dispositivos sem fio para facilitar o acesso dos dispositivos sem fio a e/ou uso dos serviços providos pela ou via a rede sem fio.
[075] A rede sem fio pode compreender e/ou fazer interface com qualquer tipo de comunicação, telecomunicação, dados, celular e/ou rede de rádio ou outro tipo similar de sistema. Em algumas modalidades, a rede sem fio pode ser configurada para operar de acordo com os padrões específicos ou outros tipos de procedimentos ou regras predefinidas. Desse modo, as modalidades particulares da rede sem fio podem implementar padrões de comunicação, como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), Evolução de longo prazo (LTE) e/ou outros padrões de 2G, 3G, 4G ou 5G adequados; padrões de rede de área local sem fio (WLAN), como os padrões IEEE 802.11; e/ou qualquer outro padrão de comunicação sem fio apropriado, como a Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (WiMax), Bluetooth, padrões de Z-Wave e/ou ZigBee.
[076] A rede 206 pode compreender uma ou mais redes backhaul, redes núcleo, redes IP, redes de telefonia pública comutada (PSTNs), redes de dados de pacote, redes ópticas, redes geograficamente distribuídas (WANs), redes de área local (LANs), redes de área local sem fio (WLANs), redes com fio, redes sem fio, redes de área metropolitana, e outras redes para permitir a comunicação entre dispositivos.
[077] O nó de rede 260 e o dispositivo sem fio 210 compreendem vários componentes descritos em mais detalhes abaixo. Esses componentes trabalham em conjunto a fim de prover funcionalidade de nó de rede e/ou dispositivo sem fio, como provendo conexões sem fio em uma rede sem fio. Em diferentes modalidades, a rede sem fio pode compreender qualquer número de redes sem fio ou com fio, nós de rede, estações base, controladores, dispositivos sem fio, estações de retransmissão e/ou quaisquer outros componentes ou sistemas que podem facilitar ou participar na comunicação de dados e/ou sinais seja via conexões com fio ou sem fio.
[078] Conforme usado no presente documento, o nó de rede se refere ao equipamento capaz, configurado, disposto e/ou operável para se comunicar direta ou indiretamente com um dispositivo sem fio e/ou com outro equipamento ou nós de rede na rede sem fio para permitir e/ou prover acesso sem fio ao dispositivo sem fio e/ou para desempenhar outras funções (por exemplo, administração) na rede sem fio. Os exemplos de nós de rede incluem, mas não são limitados a, pontos de acesso (APs) (por exemplo, pontos de acesso via rádio), estações base (BSs) (por exemplo, estações rádio base, Nós B, Nós B de próxima geração (gNBs) e Nós B evoluídos (eNBs)). As estações base podem ser categorizadas com base na quantidade de cobertura que proveem (ou, indicado diferentemente, seu nível de potência de transmissão) e podem, então, também ser referidas como femto estações base, pico estações base, micro estações base ou macro estações base. Uma estação base pode ser um nó retransmissor ou um nó doador retransmissor controlando um retransmissor. Um nó de rede também pode incluir uma ou mais (ou todas) partes de uma estação rádio base distribuída como unidades digitais centralizadas e/ou unidades de rádio remotas (RRUs), algumas vezes referidas como Cabeças de Rádio Remotas (RRHs). Tais unidades de rádio remotas podem ou não ser integradas com uma antena como um rádio integrado à antena. As partes de uma estação rádio base distribuída também podem ser referidas como nós em um sistema de antena distribuído (DAS). Os exemplos ainda adicionais de nós de rede incluem equipamento de rádio de padrão múltiplo (MSR) como MSR BSs, controladores de rede como controladores de rede de rádio (RNCs) ou controladores de estação base (BSCs), estações base transceptoras (BTSs), pontos de transmissão, nós de transmissão, entidades de coordenação de múltiplas células/multicast (MCEs), nós de rede núcleo (por exemplo, MSCs, MMEs), nós O&M, nós OSS, nós SON, nós de posicionamento (por exemplo, E- SMLCs) e/ou MDTs. Como outro exemplo, um nó de rede pode ser um nó de rede virtual conforme descrito em mais detalhes abaixo. Mais geralmente, no entanto, os nós de rede podem representar qualquer dispositivo adequado (ou grupo de dispositivos) capaz, configurado, disposto e/ou operável para permitir e/ou prover um dispositivo sem fio com acesso à rede sem fio ou prover algum serviço a um dispositivo sem fio que acessou a rede sem fio.
[079] Na Figura 2, o nó de rede 260 inclui conjunto de circuitos de processamento 270, meio legível por dispositivo 280, interface 290, equipamento auxiliar 284, fonte de potência 286, conjunto de circuitos de potência 287 e antena 262. Embora o nó de rede 260 ilustrado na rede sem fio exemplar da Figura 2 possa representar um dispositivo que inclui a combinação ilustrada de componentes de hardware, outras modalidades podem compreender nós de rede com diferentes combinações de componentes. Deve ser entendido que um nó de rede compreende qualquer combinação adequada de hardware e/ou software necessária para desempenhar as tarefas, características, funções e métodos divulgados no presente documento. Ademais, enquanto os componentes do nó de rede 260 são descritos como caixas únicas localizadas dentro de uma caixa maior, ou aninhadas dentro de múltiplas caixas, na prática, um nó de rede pode compreender múltiplos componentes físicos diferentes que constituem um único componente ilustrado (por exemplo, meio legível por dispositivo 280 pode compreender múltiplos drives rígidos separados bem como múltiplos módulos de RAM).
[080] De modo similar, o nó de rede 260 pode ser composto de múltiplos componentes fisicamente separados (por exemplo, um componente de nó B e um componente de RNC, ou um componente de BTS e um componente de BSC, etc.), que pode, cada um, ter seus próprios respectivos componentes. Em certos cenários em que o nó de rede 260 compreende múltiplos componentes separados (por exemplo, componentes de BTS e BSC), um ou mais dos componentes separados podem ser compartilhados dentre vários nós de rede. Por exemplo, um único RNC pode controlar múltiplos Nós B. Em tal cenário, cada par de Nó B e RNC único, pode, em alguns exemplos, ser considerado um único nó de rede separado. Em algumas modalidades, o nó de rede 260 pode ser configurado para suportar múltiplas tecnologias de acesso via rádio (RATs). Em tais modalidades, alguns componentes podem ser duplicados (por exemplo, meio legível por dispositivo separado 280 para as diferentes RATs) e alguns componentes podem ser reutilizados (por exemplo, a mesma antena 262 pode ser compartilhada pelas RATs). O nó de rede 260 também pode incluir múltiplos conjuntos dos vários componentes ilustrados para diferentes tecnologias sem fio integradas no nó de rede 260, como, por exemplo, tecnologias sem fio GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi ou Bluetooth. Essas tecnologias sem fio podem ser integradas no mesmo ou diferente chip ou conjunto de chips e outros componentes dentro do nó de rede 260.
[081] O conjunto de circuitos de processamento 270 é configurado para desempenhar quaisquer operações de determinar, calcular ou similares (por exemplo, certas operações de obtenção) descritas no presente documento como sendo providas por um nó de rede. Essas operações desempenhadas pelo conjunto de circuitos de processamento 270 podem incluir processar informações obtidas pelo conjunto de circuitos de processamento 270, por exemplo, pela conversão das informações obtidas em outras informações, comparação das informações obtidas ou informações convertidas com as informações armazenadas no nó de rede e/ou desempenhar uma ou mais operações com base nas informações obtidas ou informações convertidas, e como um resultado do dito processamento fazer uma determinação.
[082] O conjunto de circuitos de processamento 270 pode compreender uma combinação de um ou mais de um microprocessador, controlador, microcontrolador, unidade central de processamento, processador digital de sinal, circuito integrado de aplicação específica, arranjo de porta programável em campo ou qualquer outro dispositivo de computação adequado, recurso ou combinação de hardware, software e/ou lógica codificada operável para prover, seja sozinha ou em combinação com outros componentes do nó de rede 260, tal como meio legível por dispositivo 280, funcionalidade do nó de rede 260. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 270 pode executar instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 280 ou na memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 270. Tal funcionalidade pode incluir prover qualquer uma das várias características sem fio, funções ou benefícios discutidos no presente documento. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 270 pode incluir um sistema em um chip (SOC).
[083] Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 270 pode incluir um ou mais dentre conjunto de circuitos transceptor de radiofrequência (RF) 272 e conjunto de circuitos de processamento de banda base 274. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de radiofrequência (RF) 272 e o conjunto de circuitos de processamento de banda base 274 podem estar em chips separados (ou conjuntos de chips), placas ou unidades, como unidades de rádio e unidades digitais. Em modalidades alternativas, parte ou todos dentre conjunto de circuitos transceptor de RF 272 e conjunto de circuitos de processamento de banda base 274 podem estar no mesmo chip ou conjunto de chips, placas ou unidades
[084] Em certas modalidades, algumas ou todas as funcionalidades descritas no presente documento como sendo providas por um nó de rede, estação base, eNB, gNB ou outro tal dispositivo de rede podem ser desempenhadas pelo conjunto de circuitos de processamento 270 que executa instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 280 ou memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 270. Em modalidades alternativas, algumas ou todas as funcionalidades podem ser providas por conjunto de circuitos de processamento 270 sem executar instruções armazenadas em um meio legível por dispositivo separado ou discreto, tal como de uma maneira inata. Em qualquer uma dessas modalidades, seja executando instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo ou não, o conjunto de circuitos de processamento 270 pode ser configurado para desempenhar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por tal funcionalidade não são limitados ao conjunto de circuitos de processamento 270 sozinho ou a outros componentes do nó de rede 260, mas são beneficiados pelo nó de rede 260 como um todo e/ou geralmente pelos usuários finais e pela rede sem fio.
[085] O meio legível por dispositivo 280 pode compreender qualquer forma de memória legível por computador volátil ou não volátil incluindo, sem limitação, armazenamento persistente, memória de estado sólido, memória montada remotamente, mídia magnética, mídia óptica, memória de acesso aleatório (RAM), memória somente de leitura (ROM), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um drive flash, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou quaisquer outros dispositivos de memória legíveis por dispositivo não transitório, volátil ou não volátil e/ou executáveis por computador que armazenam informações, dados e/ou instruções que podem ser usadas pelo conjunto de circuitos de processamento 270. O meio legível por dispositivo 280 pode armazenar quaisquer instruções, dados ou informações adequadas, incluindo um programa de computador, software, uma aplicação incluindo um ou mais dentre lógicas, regras, código, tabelas, etc. e/ou outras instruções capazes de serem executadas pelo conjunto de circuitos de processamento 270 e, utilizadas pelo nó de rede 260. O meio legível por dispositivo 280 pode ser usado para armazenar quaisquer cálculos feitos pelo conjunto de circuitos de processamento 270 e/ou quaisquer dados recebidos via interface 290. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 270 e meio legível por dispositivo 280 podem ser considerados como integrados.
[086] A interface 290 é usada na comunicação com fio ou sem fio de sinalização e/ou dados entre nó de rede 260, rede 206 e/ou dispositivos sem fio 210, 210b, 210c. Conforme ilustrado, a interface 290 compreende porta(s)/terminal(ais) 294 para enviar e receber dados, por exemplo, para e a partir da rede 206 sobre uma conexão com fio. A interface 290 também inclui conjunto de circuitos de front end de rádio 292 que pode ser acoplado à, ou em certas modalidades uma parte da, antena 262. O conjunto de circuitos de front end de rádio 292 compreende filtros 298 e amplificadores 296. O conjunto de circuitos de front end de rádio 292 pode ser conectado à antena 262 e ao conjunto de circuitos de processamento 270. O conjunto de circuitos de front end de rádio pode ser configurado para condicionar sinais comunicados entre a antena 262 e o conjunto de circuitos de processamento 270. O conjunto de circuitos de front end de rádio 292 pode receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou dispositivos sem fio via uma conexão sem fio. O conjunto de circuitos de front end de rádio 292 pode converter os dados digitais em um sinal de rádio que tem os parâmetros de largura de banda e canal apropriados usando uma combinação de filtros 298 e/ou amplificadores 296. O sinal de rádio pode, então, ser transmitido via a antena 262. De modo similar, ao receber os dados, a antena 262 pode coletar sinais de rádio que são, então, convertidos em dados digitais através do conjunto de circuitos de front end de rádio 292. Os dados digitais podem ser passados para o conjunto de circuitos de processamento 270. Em outras modalidades, a interface pode compreender diferentes componentes e/ou diferentes combinações de componentes.
[087] Em certas modalidades alternativas, o nó de rede 260 pode não incluir conjunto de circuitos de front end de rádio 292 separado, em vez disso, o conjunto de circuitos de processamento 270 pode compreender o conjunto de circuitos de front end de rádio e pode ser conectado à antena 262 sem o conjunto de circuitos de front end de rádio 292 separado. De modo similar, em algumas modalidades, todos ou alguns dentre o conjunto de circuitos transceptor de RF 272 pode ser considerado uma parte da interface 290. Ainda em outras modalidades, a interface 290 pode incluir uma ou mais portas ou terminais 294, conjunto de circuitos de front end de rádio 292 e conjunto de circuitos transceptor de RF 272, como parte de uma unidade de rádio (não mostrada), e a interface 290 pode se comunicar com o conjunto de circuitos de processamento de banda base 274, que é parte de uma unidade digital (não mostrada).
[088] A antena 262 pode incluir uma ou mais antenas ou arranjos de antena, configuradas para enviar e/ou receber sinais sem fio. A antena 262 pode ser acoplada ao conjunto de circuitos de front end de rádio 290 e pode ser qualquer tipo de antena capaz de transmitir e receber dados e/ou sinais de maneira sem fio. Em algumas modalidades, a antena 262 pode compreender um ou mais antenas omnidirecionais, de setor ou de painel operáveis para transmitir/receber sinais de rádio entre, por exemplo, 2 GHz e 66 GHz. Uma antena omnidirecional pode ser usada para transmitir/receber sinais de rádio em qualquer direção, uma antena de setor pode ser usada para transmitir/receber sinais de rádio a partir dos dispositivos dentro de uma área particular, e uma antena de painel pode ser uma antena de linha de visada usada para transmitir/receber sinais de rádio em uma linha relativamente reta. Em algumas instâncias, o uso de mais de uma antena pode ser referido como MIMO. Em certas modalidades, a antena 262 pode ser separada do nó de rede 260 e pode ser conectável ao nó de rede 260 através de uma interface ou porta.
[089] A antena 262, interface 290 e/ou o conjunto de circuitos de processamento 270 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de recepção e/ou certas operações de obtenção descritas no presente documento como sendo desempenhadas por um nó de rede. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um dispositivo sem fio, outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento de rede. De modo similar, a antena 262, a interface 290 e/ou o conjunto de circuitos de processamento 270 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de transmissão descritas no presente documento como sendo desempenhadas por um nó de rede. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser transmitidos para um dispositivo sem fio, outro nó de rede e/ou qualquer outro equipamento de rede.
[090] O conjunto de circuitos de potência 287 pode compreender ou ser acoplado ao conjunto de circuitos de gerenciamento de potência e é configurado para fornecer aos componentes do nó de rede 260 potência para desempenhar a funcionalidade descrita no presente documento. O conjunto de circuitos de potência 287 pode receber potência a partir da fonte de potência 286. A fonte de potência 286 e/ou o conjunto de circuitos de potência 287 podem ser configurados para prover potência aos vários componentes do nó de rede 260 em uma forma adequada para os respectivos componentes (por exemplo, em uma tensão e nível de corrente necessária para cada respectivo componente). A fonte de potência 286 pode ou estar incluída dentro do, ou externa ao, conjunto de circuitos de potência 287 e/ou nó de rede 260. Por exemplo, o nó de rede 260 pode ser conectável a uma fonte de potência externa (por exemplo, uma tomada de eletricidade) via uma interface ou conjunto de circuitos de entrada, como um cabo elétrico, pelo qual a fonte de potência externa fornece potência ao conjunto de circuitos de potência 287. Como um exemplo adicional, a fonte de potência 286 pode compreender uma fonte de potência na forma de uma bateria ou banco de baterias o qual é conectado ou integrado no conjunto de circuitos de potência 287. A bateria pode prover potência de reserva caso a fonte de potência externa falhar. Outros tipos de fontes de potência, como dispositivos fotovoltaicos, podem também ser usados.
[091] As modalidades alternativas do nó de rede 260 podem incluir componentes adicionais além daqueles mostrados na Figura 2 que podem ser responsáveis para prover certos aspectos da funcionalidade do nó de rede, incluindo qualquer uma dentre a funcionalidade descrita no presente documento e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar a matéria descrita no presente documento. Por exemplo, o nó de rede 260 pode incluir equipamento de interface de usuário para permitir inserção de informações no nó de rede 260 e para permitir emissão de informações a partir do nó de rede 260. Isso pode permitir que um usuário desempenhe diagnóstico, manutenção, reparo e outras funções administrativas para o nó de rede 260.
[092] Conforme usado no presente documento, o dispositivo sem fio se refere a um dispositivo capaz, configurado, disposto e/ou operável para se comunicar de modo sem fio com os nós de rede e/ou outros dispositivos sem fio. Em alguns exemplos, um UE é implementado como um dispositivo sem fio. A comunicação de modo sem fio pode envolver transmitir e/ou receber sinais sem fio com uso de ondas eletromagnéticas, ondas de rádio, ondas infravermelhas e/ou outros tipos de sinais adequados para transportar informações através do ar. Em algumas modalidades, um dispositivo sem fio pode ser configurado para transmitir e/ou receber informações sem interação humana direta. Por exemplo, um dispositivo sem fio pode ser projetado para transmitir informações para uma rede em uma escala predeterminada, quando disparado por um evento externo ou interno, ou em respostas às solicitações a partir da rede. Os exemplos de um dispositivo sem fio incluem, porém não são limitados a, um smartphone, um telefone móvel, um telefone celular, um telefone de voz sobre IP (VoIP), um telefone de loop local sem fio, um computador do tipo desktop, um assinante digital pessoal (PDA), uma câmera sem fio, um dispositivo ou console de videogame, um dispositivo de armazenamento de música, um equipamento de reprodução, um dispositivo terminal vestível, um endpoint sem fio, uma estação móvel, tablet, laptop, um equipamento embarcado em laptop (LEE), um equipamento montado em laptop (LME), um dispositivo inteligente, um equipamento nas dependências do cliente sem fio (CPE), um dispositivo de terminal sem fio montado em veículo, etc. Um dispositivo sem fio pode suportar a comunicação dispositivo a dispositivo (D2D), por exemplo, pela implementação de um padrão de 3GPP para comunicação de enlace lateral e pode, nesse caso, ser referido como um dispositivo de comunicação D2D. Como ainda em outro exemplo específico, em um cenário de Internet das Coisas (IoT), um dispositivo sem fio pode representar uma máquina ou outro dispositivo que desempenha monitoramento e/ou medições, e transmite os resultados de tal monitoramento e/ou medições para outro dispositivo sem fio e/ou um nó de rede. O dispositivo sem fio pode, nesse caso, ser um dispositivo de máquina a máquina (M2M), que pode, em um contexto de 3GPP, ser referido como um dispositivo de comunicação do tipo máquina (MTC). Como um exemplo particular, o dispositivo sem fio pode ser um UE que implementa o padrão de internet das coisas de banda estreita (NB-IoT) de 3GPP. Os exemplos particulares de tais máquinas ou dispositivos são sensores, dispositivos de medição, como medidores de potência, maquinaria industrial ou equipamentos pessoais ou domésticos (por exemplo, geladeiras, televisões, etc.) vestíveis pessoais (por exemplo, relógios, rastreadores de atividade física, etc.). Em outros cenários, um dispositivo sem fio pode representar um veículo ou outro equipamento que é capaz de monitorar e/ou relatar em seu status operacional ou outras funções associadas à sua operação. Um dispositivo sem fio conforme descrito acima pode representar o endpoint de uma conexão sem fio, no caso em que o dispositivo pode ser referido como um terminal sem fio. Além disso, um dispositivo sem fio conforme descrito acima pode ser móvel, no caso em que pode também ser referido como um dispositivo móvel ou um terminal móvel.
[093] Conforme ilustrado, o dispositivo sem fio 210 inclui antena 211, interface 214, conjunto de circuitos de processamento 220, meio legível por dispositivo 230, equipamento de interface de usuário 232, equipamento auxiliar 234, fonte de potência 236 e conjunto de circuitos de potência 237. O dispositivo sem fio 210 pode incluir múltiplos conjuntos de um ou mais dos componentes ilustrados para diferentes tecnologias sem fio suportadas pelo dispositivo sem fio 210, como, por exemplo, tecnologias sem fio de GSM, WCDMA, LTE, NR, WiFi, WiMAX ou Bluetooth, apenas para mencionar algumas. Essas tecnologias sem fio podem ser integradas nos mesmos ou diferentes chips ou conjunto de chips como outros componentes dentro do dispositivo sem fio 210.
[094] A antena 211 pode incluir uma ou mais antenas ou arranjos de antena, configuradas para enviar e/ou receber sinais sem fio, e é conectada à interface 214. Em certas modalidades alternativas, a antena 211 pode ser separada do dispositivo sem fio 210 e ser conectável ao dispositivo sem fio 210 através de uma interface ou porta. A antena 211, interface 214 e/ou conjunto de circuitos de processamento 220 podem ser configurados para desempenhar quaisquer operações de transmissão e recepção descritas no presente documento como sendo desempenhadas por um dispositivo sem fio. Quaisquer informações, dados e/ou sinais podem ser recebidos a partir de um nó de rede e/ou outro dispositivo sem fio. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de front end de rádio e/ou antena 211 pode ser considerado uma interface.
[095] Conforme ilustrado, a interface 214 compreende o conjunto de circuitos de front end de rádio 212 e a antena 211. O conjunto de circuitos de front end de rádio 212 compreende um ou mais filtros 218 e amplificadores 216. O conjunto de circuitos de front end de rádio 214 é conectado à antena 211 e ao conjunto de circuitos de processamento 220, e é .configurado para condicionar sinais comunicados entre a antena 211 e o conjunto de circuitos de processamento 220. O conjunto de circuitos de front end de rádio 212 pode ser acoplado a ou uma parte da antena 211. Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 210 pode não incluir o conjunto de circuitos de front end de rádio 212 separado; em vez disso, o conjunto de circuitos de processamento 220 pode compreender conjunto de circuitos de front end de rádio e pode ser conectado à antena 211. De modo similar, em algumas modalidades, algum ou todo o conjunto de circuitos transceptor de RF 222 pode ser considerado uma parte da interface 214. O conjunto de circuitos de front end de rádio 212 pode receber dados digitais que devem ser enviados para outros nós de rede ou dispositivos sem fio via uma conexão sem fio. O conjunto de circuitos de front end de rádio 212 pode converter os dados digitais em um sinal de rádio que tem os parâmetros de largura de banda e canal apropriados usando uma combinação de filtros 218 e/ou amplificadores 216. O sinal de rádio pode, então, ser transmitido via antena 211. De modo similar, ao receber os dados, a antena 211 pode coletar sinais de rádio que são, então, convertidos em dados digitais pelo conjunto de circuitos de front end de rádio 212. Os dados digitais podem ser passados para o conjunto de circuitos de processamento 220. Em outras modalidades, a interface pode compreender componentes diferentes e/ou combinações de componentes diferentes.
[096] O conjunto de circuitos de processamento 220 pode compreender uma combinação de um ou mais de um microprocessador, controlador, microcontrolador, unidade central de processamento, processador digital de sinais, circuito integrado de aplicação específica, arranjo de porta programável em campo ou qualquer outro dispositivo de computação adequado, recurso ou combinação de hardware, software e/ou lógica codificada operável para prover, sozinha ou em combinação com outros componentes do dispositivo sem fio 210, como meio legível por dispositivo 230, funcionalidade do dispositivo sem fio 210. Tal funcionalidade pode incluir prover qualquer uma das várias características sem fio ou benefícios discutidos no presente documento. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 220 pode executar instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 230 ou na memória dentro do conjunto de circuitos de processamento 220 para prover a funcionalidade divulgada no presente documento.
[097] Conforme ilustrado, o conjunto de circuitos de processamento 220 inclui um ou mais dentro do conjunto de circuitos transceptor de RF 222, o conjunto de circuitos de processamento de banda base 224 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 226. Em outras modalidades, o conjunto de circuitos de processamento pode compreender componentes diferentes e/ou combinações de componentes diferentes. Em certas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 220 do dispositivo sem fio 210 pode compreender um SOC. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de RF 222, o conjunto de circuitos de processamento de banda base 224 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 226 podem estar em chips separados ou conjuntos de chips. Em modalidades alternativas, parte ou todo dentre o conjunto de circuitos de processamento de banda base 224 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 226 pode ser combinado em um chip ou conjunto de chips, e o conjunto de circuitos transceptor de RF 222 pode estar em um chip separado ou conjunto de chips. Ainda nas modalidades alternativas, parte ou todo dentre o conjunto de circuitos transceptor de RF 222 e o conjunto de circuitos de processamento de banda base 224 pode estar no mesmo chip ou conjunto de chips, e conjunto de circuitos de processamento de aplicação 226 pode estar em um chip separado ou conjunto de chips. Ainda em outras modalidades alternativas, parte ou todo dentre o conjunto de circuitos transceptor de RF 222, o conjunto de circuitos de processamento de banda base 224 e o conjunto de circuitos de processamento de aplicação 226 pode ser combinado no mesmo chip ou conjunto de chips. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos transceptor de RF 222 pode ser uma parte da interface 214. O conjunto de circuitos transceptor de RF 222 pode condicionar sinais de RF para o conjunto de circuitos de processamento 220.
[098] Em certas modalidades, algumas ou todas as funcionalidades descritas no presente documento como sendo desempenhadas por um dispositivo sem fio podem ser providas pelo conjunto de circuitos de processamento 220 que executa as instruções armazenadas no meio legível por dispositivo 230, que, em certas modalidades, pode ser um meio de armazenamento legível por computador. Em modalidades alternativas, algumas ou todas as funcionalidades podem ser providas pelo conjunto de circuitos de processamento 220 sem executar as instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo discreto ou separado, tal como de uma maneira inata. Em qualquer uma dessas modalidades particulares, seja executando instruções armazenadas em um meio de armazenamento legível por dispositivo ou não, o conjunto de circuitos de processamento 220 pode ser configurado para desempenhar a funcionalidade descrita. Os benefícios providos por tal funcionalidade não são limitados ao conjunto de circuitos de processamento 220 sozinho ou a outros componentes do dispositivo sem fio 210, mas são beneficiados pelo dispositivo sem fio 210 como um todo, e/ou pelos usuários finais e a rede sem fio em geral.
[099] O conjunto de circuitos de processamento 220 pode ser configurado para desempenhar quaisquer operações de determinação, cálculo ou similares (por exemplo, certas operações de obtenção) descritas no presente documento como sendo desempenhadas por um dispositivo sem fio. Essas operações, conforme desempenhadas pelo conjunto de circuitos de processamento 220, podem incluir informações de processamento obtidas pelo conjunto de circuitos de processamento 220, por exemplo, pela conversão das informações obtidas em outras informações, comparação das informações obtidas ou informações convertidas às informações armazenadas pelo dispositivo sem fio 210 e/ou desempenhar uma ou mais operações com base nas informações obtidas ou informações convertidas, e como um resultado do dito processamento fazer uma determinação.
[0100] O meio legível por dispositivo 230 pode ser operável para armazenar um programa de computador, software, uma aplicação que inclui um ou mais dentre lógica, regras, código, tabelas, etc. e/ou outras instruções capazes de serem executadas pelo conjunto de circuitos de processamento 220. O meio legível por dispositivo 230 pode incluir memória de computador (por exemplo, Memória de Acesso Aleatório (RAM) ou Memória Somente de Leitura (ROM)), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou quaisquer outros dispositivos de memória executáveis por computador e/ou legíveis por dispositivo não transitório, não volátil ou volátil que armazenam informações, dados e/ou instruções que podem ser usadas pelo conjunto de circuitos de processamento 220. Em algumas modalidades, o conjunto de circuitos de processamento 220 e o meio legível por dispositivo 230 podem ser considerados sendo integrados.
[0101] O equipamento de interface de usuário 232 pode prover componentes que permitem para um usuário humano interagir com o dispositivo sem fio 210. Tal interação pode ser de muitas formas, tais como visual, auditiva, tátil, etc. O equipamento de interface de usuário 232 pode ser operável para produzir saída para o usuário e para permitir que o usuário forneça entrada para o dispositivo sem fio 210. O tipo de interação pode variar dependendo do tipo do equipamento de interface de usuário 232 instalado no dispositivo sem fio 210. Por exemplo, se o dispositivo sem fio 210 é um smartphone, a interação pode ser via uma tela sensível ao toque; se o dispositivo sem fio 210 for um medidor inteligente, a interação pode ser através de uma tela que provê uso (por exemplo, o número de galões usados) ou um alto-falante que provê um alerta auditivo (por exemplo, se for detectada fumaça). O equipamento de interface de usuário 232 pode incluir interfaces, dispositivos e circuitos de entrada e interfaces, dispositivos e circuitos de saída. O equipamento de interface de usuário 232 é configurado para permitir inserção de informações no dispositivo sem fio 210, e é conectado ao conjunto de circuitos de processamento 220 para permitir que o conjunto de circuitos de processamento 220 processe as informações de entrada. O equipamento de interface de usuário 232 pode incluir, por exemplo, um microfone, um sensor de proximidade ou outro sensor, chaves/botões, um display sensível ao toque, uma ou mais câmeras, uma porta USB ou outro conjunto de circuitos de entrada. O equipamento de interface de usuário 232 é também configurado para permitir a saída de informações a partir do dispositivo sem fio 210, e para permitir que o conjunto de circuitos de processamento 220 emita informações a partir do dispositivo sem fio 210. O equipamento de interface de usuário 232 pode incluir, por exemplo, um alto-falante, um display, conjunto de circuitos de vibração, uma porta USB, uma interface de headphone ou outro conjunto de circuitos de saída. Usar uma ou mais interfaces de entrada e saída, dispositivos e circuitos, do equipamento de interface de usuário 232, o dispositivo sem fio 210 pode se comunicar com os usuários finais e/ou a rede sem fio, e permitir que se beneficiem a partir da funcionalidade descrita no presente documento.
[0102] O equipamento auxiliar 234 é operável para prover funcionalidade mais específica que, geralmente, pode não ser desempenhada pelos dispositivos sem fio. Isso pode compreender sensores especializados para fazer as medições para vários propósitos, interfaces para tipos adicionais de comunicação, como comunicações com fio etc. A inclusão e o tipo de componentes do equipamento auxiliar 234 podem variar dependendo da modalidade e/ou cenário.
[0103] A fonte de potência 236 pode, em algumas modalidades, estar na forma de uma bateria ou banco de baterias. Outros tipos de fontes de potência, como uma fonte de potência externa (por exemplo, uma tomada de eletricidade), dispositivos fotovoltaicos ou células de potência, também podem ser usados. O dispositivo sem fio 210 pode compreender adicionalmente o conjunto de circuitos de potência 237 para entrega da potência a partir da fonte de potência 236 para as várias partes do dispositivo sem fio 210 que precisam da potência a partir da fonte de potência 236 para realizar qualquer funcionalidade descrita ou indicada no presente documento. O conjunto de circuitos de potência 237 pode, em certas modalidades, compreender o conjunto de circuitos de gerenciamento de potência. O conjunto de circuitos de potência 237 pode adicional ou alternativamente ser operável para receber potência a partir de uma fonte de potência externa; no caso em que o dispositivo sem fio 210 pode ser conectável à fonte de potência externa (como uma tomada de eletricidade) via o conjunto de circuitos de entrada ou uma interface como um cabo de energia elétrica. O conjunto de circuitos de potência 237 também pode, em certas modalidades, ser operável para entregar potência a partir de uma fonte de potência externa para a fonte de potência 236. Isso pode ser, por exemplo, para o carregamento da fonte de potência 236. O conjunto de circuitos de potência 237 pode desempenhar qualquer formatação, conversão ou outra modificação para a potência a partir da fonte de potência 236 para fazer a potência adequada para os respectivos componentes do dispositivo sem fio 210 aos quais a potência é fornecida.
[0104] Figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra um equipamento de usuário, de acordo com alguns exemplos. Conforme usado no presente documento, um equipamento de usuário ou UE pode não ter necessariamente um usuário no sentido de um usuário humano que possui e/ou opera o dispositivo relevante. Em vez disso, um UE pode representar um dispositivo que se destina à venda ou operação por um usuário humano, mas que não pode ou que não pode inicialmente ser associado a um usuário humano específico. Um UE também pode compreender qualquer UE identificado pelo Projeto de Parceria de 35 Geração (3GPP), incluindo um UE de NB-IoT que não é destinado à venda ou operação por um usuário humano. UE 300, conforme ilustrado na Figura 3, é um exemplo de um dispositivo sem fio configurado para comunicação de acordo com um ou mais padrões de comunicação promulgados pelo Projeto de Parceria de 3^ Geração (3GPP), como GSM, UMTS, LTE e/ou padrões 5G do 3GPP. Consequentemente, embora a Figura 3 seja um UE, os componentes discutidos no presente documento são igualmente aplicáveis a um dispositivo sem fio e vice-versa.
[0105] Na Figura 3, UE 300 inclui o conjunto de circuitos de processamento 301 que é operativamente acoplado à interface de entrada/saída 305, interface de radiofrequência (RF) 309, interface de conexão de rede 311, memória 315 incluindo memória de acesso aleatório (RAM) 317, memória somente de leitura (ROM) 319 e meio de armazenamento 321 ou similares, subsistema de comunicação 331, fonte de potência 333 e/ou qualquer outro componente ou qualquer combinação dos mesmos. O meio de armazenamento 321 inclui sistema operacional 323, programa de aplicação 325 e dados 327. Em outras modalidades, o meio de armazenamento 321 pode incluir outros tipos similares de informações. Certos UEs podem utilizar todos os componentes mostrados na Figura 3, ou apenas um subconjunto dos componentes. O nível de integração entre os componentes pode variar de um UE para outro UE. Adicionalmente, certos UEs podem conter múltiplas instâncias de um componente, como múltiplos processadores, memórias, transceptores, transmissores, receptores, etc.
[0106] Na Figura 3, o conjunto de circuitos de processamento 301 pode ser configurado para processar instruções de computador e dados. O conjunto de circuitos de processamento 301 pode ser configurado para implementar qualquer máquina de estado sequencial operativa para executar as instruções de máquina armazenadas como programas de computador legíveis por máquina na memória, como uma ou mais máquinas de estado implementado por hardware (por exemplo, em lógica discreta, FPGA, ASIC, etc.); lógica programável juntamente com firmware apropriado; um ou mais programa armazenado, processadores de propósito geral, como um microprocessador ou Processador Digital de Sinais (DSP), juntamente com software apropriado; ou qualquer combinação dos elementos mencionados acima. Por exemplo, o conjunto de circuitos de processamento 301 pode incluir duas unidades central de processamento (CPUs). Os dados podem ser informações em uma forma adequada para uso por um computador.
[0107] Na modalidade descrita, a interface de entrada/saída 305 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação para um dispositivo de entrada, dispositivo de saída, ou dispositivo de entrada e saída. UE 300 pode ser configurado para usar um dispositivo de saída via interface de entrada/saída 305. Um dispositivo de saída pode usar o mesmo tipo de porta de interface como um dispositivo de entrada. Por exemplo, uma porta USB pode ser usada para prover entrada e saída a partir do UE 300. O dispositivo de saída pode ser um alto- falante, um cartão de som, um cartão de vídeo, um display, um monitor, uma impressora, um atuador, um emissor, um smartcard, outro dispositivo de saída ou qualquer combinação dos mesmos. UE 300 pode ser configurado para usar um dispositivo de entrada via interface de entrada/saída 305 para permitir que um usuário capture informações para o UE 300. O dispositivo de entrada pode incluir um display sensível à presença ou sensível ao toque, uma câmera (por exemplo, uma câmera digital, uma câmera de vídeo digital, uma câmera web, etc.), um microfone, um sensor, um mouse, uma bola de comando, um bloco direcional, um trackpad, uma roda de rolagem, um smartcard, e similares. O display sensível à presença pode incluir um sensor sensível ao toque resistivo ou capacitivo para detectar a entrada de um usuário. Um sensor pode ser, por exemplo, um acelerômetro, um giroscópio, um sensor de inclinação, um sensor de força, um magnetômetro, um sensor óptico, um sensor de proximidade, outro sensor semelhante ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o dispositivo de entrada pode ser um acelerômetro, um magnetômetro, uma câmera digital, um microfone e um sensor óptico.
[0108] Na Figura 3, a interface de RF 309 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação aos componentes de RF como um transmissor, um receptor e uma antena. A interface de conexão de rede 311 pode ser configurada para prover uma interface de comunicação à rede 343a. A rede 343a pode abranger redes sem fio e/ou com fio como uma rede de área local (LAN), uma rede geograficamente distribuída (WAN), uma rede de computador, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, outra rede semelhante ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, a rede 343a pode compreender uma rede Wi-Fi. A interface de conexão de rede 311 pode ser configurada para incluir uma interface de receptor e uma interface de transmissor usadas para se comunicarem com um ou mais outros dispositivos sobre uma rede de comunicação de acordo com um ou mais protocolos de comunicação, como Ethernet, TCP/IP, SONET, ATM ou similares. A interface de conexão de rede 311 pode implementar funcionalidade de receptor e transmissor apropriada para os enlaces de rede de comunicação (por exemplo, óptica, elétrica e similares). As funções de transmissor e receptor podem compartilhar componentes de circuito, software ou firmware ou alternativamente podem ser implementadas separadamente.
[0109] A RAM 317 pode ser configurada para fazer interface via o barramento 302 para o conjunto de circuitos de processamento 301 para prover armazenamento ou armazenamento em cache de dados ou instruções de computador durante a execução de programas de software, como o sistema operacional, programas de aplicação e drivers de dispositivo. ROM 319 pode ser configurada para prover instruções de computador ou dados ao conjunto de circuitos de processamento 301. Por exemplo, ROM 319 pode ser configurada para armazenar dados ou código de sistema de baixo nível invariante para funções básicas de sistema, como entrada e saída básica (I/O), inicialização ou recepção de pressionamento de teclas a partir de um teclado que são armazenadas em uma memória não volátil. O meio de armazenamento 321 pode ser configurado para incluir memória, como RAM, ROM, memória programável somente de leitura (PROM), memória programável apagável somente de leitura (EPROM), memória programável apagável eletricamente somente de leitura (EEPROM), discos magnéticos, discos ópticos, disquetes, discos rígidos, cartuchos removíveis ou drives flash. Em um exemplo, o meio de armazenamento 321 pode ser configurado para incluir sistema operacional 323, programa de aplicação 325, como uma aplicação de navegador da web, um mecanismo widget ou gadget ou outra aplicação e arquivo de dados 327. O meio de armazenamento 321 pode armazenar, para uso pelo UE 300, qualquer um dentre uma variedade de vários sistemas operacionais ou combinações de sistemas operacionais.
[0110] O meio de armazenamento 321 pode ser configurado para incluir um número de unidades de drives físicos, como arranjo redundante de discos independentes (RAID), drive de disquete, memória flash, drive flash USB, drive de disco rígido externo, thumb drive, pen drive, drive chave, drive de disco óptico de disco versátil digital de alta densidade (HD-DVD), drive de disco rígido interno, drive de disco óptico Blu-Ray, drive de disco óptico de armazenamento de dados digitais holográficos (HDDS), mini módulo de memória em linha dupla externo (DIMM), memória de acesso aleatório dinâmica síncrona (SDRAM), micro-DIMM SDRAM externa, memória de smartcard, como um módulo de identidade de assinante ou um módulo de identidade de usuário removível (SIM/RUIM), outra memória ou qualquer combinação dos mesmos. O meio de armazenamento 321 pode permitir que UE 300 acesse instruções executáveis por computador, programas de aplicação ou similares, armazenados nas mídias de memória não transitória ou transitória, para descarregar dados ou carregar dados. Um artigo de fabricação, como um que utiliza um sistema de comunicação pode ser tangivelmente embutido no meio de armazenamento 321, que pode compreender um meio legível por dispositivo.
[0111] Na Figura 3, o conjunto de circuitos de processamento 301 pode ser configurado para se comunicar com a rede 343b usando o subsistema de comunicação 331. A rede 343a e a rede 343b podem ser a mesma rede ou redes ou rede ou redes diferente. O subsistema de comunicação 331 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para se comunicar com a rede 343b. Por exemplo, o subsistema de comunicação 331 pode ser configurado para incluir um ou mais transceptores usados para se comunicar com um ou mais transceptores remotos de outro dispositivo capaz de comunicação sem fio, tal como outro dispositivo sem fio, UE ou estação base de uma RAN de acordo com um ou mais protocolos de comunicação, como IEEE 802.3, CDMA, WCDMA, GSM, LTE, UTRAN, WiMax ou similares. Cada transceptor pode incluir transmissor 333 e/ou receptor 335 para implementar funcionalidade de transmissor ou receptor, respectivamente, apropriada para os enlaces de RAN (por exemplo, alocações de frequência e similares). Adicionalmente, o transmissor 333 e o receptor 335 de cada transceptor podem compartilhar componentes de circuito, software ou firmware ou alternativamente podem ser implementados separadamente.
[0112] Na modalidade ilustrada, as funções de comunicação do subsistema de comunicação 331 podem incluir comunicação de dados, comunicação de voz, comunicação multimídia, comunicações de curto alcance como Bluetooth, comunicação de campo próximo, comunicação baseada em localização como o uso do sistema de posicionamento global (GPS) para determinar uma localização, outra função de comunicação semelhante, ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, o subsistema de comunicação 331 pode incluir comunicação celular, comunicação Wi-Fi, comunicação Bluetooth e comunicação GPS. A rede 343b pode abranger redes com fio e/ou sem fio como uma rede de área local (LAN), uma rede geograficamente distribuída (WAN), uma rede de computador, uma rede sem fio, uma rede de telecomunicações, outra rede semelhante ou qualquer combinação dos mesmos. Por exemplo, a rede 343b pode ser uma rede celular, uma rede de Wi-Fi e/ou uma rede de campo próximo. A fonte de potência 313 pode ser configurada para prover potência de corrente alternada (AC) ou corrente direta (DC) aos componentes do UE 300.
[0113] As características, benefícios e/ou funções descritas no presente documento podem ser implementados em um dos componentes do UE 300 ou particionados através de múltiplos componentes do UE 300. Adicionalmente, as características, benefícios e/ou funções descritas no presente documento podem ser implementados em qualquer combinação de hardware, software ou firmware. Em um exemplo, o subsistema de comunicação 331 pode ser configurado para incluir qualquer um dos componentes descritos no presente documento. Adicionalmente, o conjunto de circuitos de processamento 301 pode ser configurado para se comunicar com qualquer um de tais componentes sobre o barramento 302. Em outro exemplo, qualquer um de tais componentes pode ser representado por instruções de programa armazenadas na memória que quando executadas pelo conjunto de circuitos de processamento 301 desempenham as funções descritas correspondentes no presente documento. Em outro exemplo, a funcionalidade de qualquer um de tais componentes pode ser dividida entre o conjunto de circuitos de processamento 301 e o subsistema de comunicação 331. Em outro exemplo, as funções não computacionalmente intensivas de qualquer um de tais componentes podem ser implementadas em software ou firmware e as funções computacionalmente intensivas podem ser implementadas em hardware.
[0114] Figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um ambiente de virtualização, em que as funções implementadas por algumas modalidades podem ser virtualizadas. No presente contexto, os meios de virtualização que criam versões virtuais de aparelhos ou dispositivos que podem incluir virtualizar plataformas de hardware, dispositivos de armazenamento e recursos de interconexão em rede. Conforme usado no presente documento, a virtualização pode ser aplicada a um nó (por exemplo, uma estação base virtualizada ou um nó de acesso via rádio virtualizado) ou a um dispositivo (por exemplo, um UE, um dispositivo sem fio ou qualquer outro tipo de dispositivo de comunicação) ou componentes do mesmo e se refere a uma implementação em que pelo menos uma porção da funcionalidade é implementada como um ou mais componentes virtuais (por exemplo, via uma ou mais aplicações, componentes, funções, máquinas virtuais ou contêineres que são executados em um ou mais nós de processamento físico em uma ou mais redes).
[0115] Em algumas modalidades, algumas ou todas as funções descritas no presente documento podem ser implementadas como componentes virtuais executados por uma ou mais máquinas virtuais implementadas em um ou mais ambientes virtuais hospedados por um ou mais dos nós de hardware 430. Adicionalmente, em modalidades em que o nó virtual não é um nó de acesso via rádio ou não exige conectividade de rádio (por exemplo, um nó de rede núcleo), então, o nó de rede pode ser completamente virtualizado.
[0116] As funções podem ser implementadas por uma ou mais aplicações 420 (que podem ser alternativamente chamadas de instâncias de software, equipamentos virtuais, funções de rede, nós virtuais, funções de rede virtual, etc.) operativas para implementar algumas dentre as características, as funções e/ou os benefícios de algumas das modalidades divulgadas no presente documento. As aplicações 420 funcionam em ambiente de virtualização que provê hardware 430 compreendendo o conjunto de circuitos de processamento 460 e memória 490. A memória 490 contém instruções 495 executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento 460 pelo qual a aplicação 420 é operativa para prover uma ou mais das características, benefícios e/ou funções divulgados no presente documento.
[0117] O ambiente de virtualização compreende dispositivos de hardware de rede de propósito geral ou propósito especial 430 que compreendem um conjunto de um ou mais processadores ou conjunto de circuitos de processamento 460, os quais podem ser processadores off-the-shelf comerciais (COTS), Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs) dedicados, ou qualquer outro tipo de conjunto de circuitos de processamento incluindo componentes de hardware digitais ou analógicos ou processadores de propósito especial. Cada dispositivo de hardware pode compreender a memória 490 que pode ser memória não persistente para armazenar temporariamente instruções 495 ou software executado pelo conjunto de circuitos de processamento 460. Cada dispositivo de hardware pode compreender um ou mais controladores de interface de rede (NICs) 470, também conhecidos como cartões de interface de rede, que incluem interface de rede física 480. Cada dispositivo de hardware também pode incluir mídia de armazenamento legível por máquina persistentes não transitórios 490 que têm software 495 e/ou instruções armazenados nos mesmos executáveis pelo conjunto de circuitos de processamento 460. O software 495 pode incluir qualquer tipo de software incluindo software para instanciar uma ou mais camadas de virtualização 450 (também referidas como hipervisores), software para executar máquinas virtuais 440 bem como software que permite a este executar funções, características e/ou benefícios descritos em relação a algumas modalidades descritas no presente documento.
[0118] As máquinas virtuais 440, compreendem processamento virtual, memória virtual, interconexão em rede ou interface virtual e armazenamento virtual, e podem funcionar por uma camada de virtualização correspondente 450 ou hipervisor. Diferentes modalidades da instância do equipamento virtual 420 podem ser implementadas em uma ou mais de máquinas virtuais 440, e as implementações podem ser feitas de diferentes maneiras.
[0119] Durante a operação, o conjunto de circuitos de processamento 460 executa software 495 para instanciar o hipervisor ou camada de virtualização 450, que pode, algumas vezes, ser referida como um monitor de máquina virtual (VMM). A camada de virtualização 450 pode apresentar uma plataforma de operação virtual que aparece como hardware de interconexão em rede para a máquina virtual 440.
[0120] Conforme mostrado na Figura 4, o hardware 430 pode ser um nó de rede autônomo com componentes genéricos ou específicos. O hardware 430 pode compreender antena 4225 e pode implementar algumas funções via virtualização. Alternativamente, o hardware 430 pode ser parte de um agrupamento maior de hardware (por exemplo, tal como em um data center ou equipamento nas dependências do cliente (CPE)) onde muitos nós de hardware trabalham juntos e são gerenciados via gerenciamento e orquestração (MANO) 4100, que, entre outros, supervisiona o gerenciamento de ciclo de vida das aplicações 420.
[0121] A virtualização do hardware é, em alguns casos, referida como virtualização de função de rede (NFV). NFV pode ser usada para consolidar muitos tipos de equipamento de rede no hardware de servidor de alto volume de padrão industrial, comutadores físicos e armazenamento físico, que podem estar localizados nos data centers, e equipamento nas dependências do cliente.
[0122] No contexto de NFV, a máquina virtual 440 pode ser uma implementação de software de uma máquina física que funciona os programas como se estivessem sendo executados em uma máquina física, não virtualizada. Cada uma das máquinas virtuais 440, e aquela parte de hardware 430 que executa aquela máquina virtual, seja o hardware dedicado àquela máquina virtual e/ou hardware compartilhado por aquela máquina virtual com outras das máquinas virtuais 440, forma elementos de rede virtual separados (VNE).
[0123] Ainda no contexto de NFV, a Função de Rede Virtual (VNF) é responsável por lidar com funções de rede específicas que funcionam em uma ou mais máquinas virtuais 440 no topo da infraestrutura de interconexão em rede de hardware 430 e corresponde à aplicação 420 na Figura 4.
[0124] Em algumas modalidades, uma ou mais unidades de rádio 4200 que, cada uma, incluem um ou mais transmissores 4220 e um ou mais receptores 4210 podem ser acoplados a uma ou mais antenas 4225. As unidades de rádio 4200 podem se comunicar diretamente com os nós de hardware 430 via um ou mais interfaces de rede apropriadas e podem ser usadas em combinação com os componentes virtuais para prover um nó virtual com capacidades de rádio, como um nó de acesso via rádio ou uma estação base.
[0125] Em algumas modalidades, alguma sinalização pode ser efetuada com o uso de sistema de controle 4230 que pode ser alternativamente usado para comunicação entre os nós de hardware 430 e unidades de rádio 4200.
[0126] Figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra uma rede de telecomunicação conectada via uma rede intermediária a um computador host, de acordo com alguns exemplos. De acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui rede de telecomunicação 510, como uma rede celular do tipo 3GPP, a qual compreende rede de acesso 511, como uma rede de acesso via rádio e rede núcleo 514. A rede de acesso 511 compreende uma pluralidade de estações base 512a, 512b, 512c, como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, em que cada um define uma área de cobertura correspondente 513a, 513b, 513c. Cada estação base 512a, 512b, 512c é conectável à rede núcleo 514 sobre uma conexão com fio ou sem fio 515. Um primeiro UE 591 localizado na área de cobertura 513c é configurado para se conectar de modo sem fio à, ou ser paged pela, estação base correspondente 512c. Um segundo UE 592 na área de cobertura 513a é conectável de modo sem fio à estação base correspondente 512a. Enquanto uma pluralidade de UEs 591, 592 são ilustrados nesse exemplo, as modalidades divulgadas são igualmente aplicáveis em uma situação onde um único UE está na área de cobertura ou onde um único UE está se conectando à estação base correspondente 512.
[0127] A rede de telecomunicação 510 é ela mesma conectada ao computador host 530, que pode ser incorporado no hardware e/ou software de um servidor autônomo, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador host 530 pode estar sob a posse ou controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em prol do provedor de serviço. As conexões 521 e 522 entre rede de telecomunicação 510 e computador host 530 podem se estender diretamente a partir da rede núcleo 514 para o computador host 530 ou podem passar via uma rede intermediária opcional 520. A rede intermediária 520 pode ser uma dentre ou uma combinação de mais que uma dentre, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária 520, se houver, pode ser uma rede backbone ou a Internet; em particular, rede intermediária 520 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[0128] O sistema de comunicação da Figura 5 como um todo permite a conectividade entre os UEs conectados 591, 592 e computador host 530. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over-the-top (OTT) 550. O computador host 530 e os UEs conectados 591, 592 são configurados para comunicar os dados e/ou a sinalização via conexão OTT 550, usando rede de acesso 511, rede núcleo 514, qualquer rede intermediária 520 e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT 550 pode ser transparente no sentido de que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 550 passa não têm conhecimento a respeito do roteamento de comunicações de enlace ascendente e enlace descendente. Por exemplo, a estação base 512 pode não ser ou não precisar ser informada sobre o roteamento anterior de uma comunicação de enlace descendente entrante com dados que se originam a partir de um computador host 530 a serem encaminhados (por exemplo, transferido) para um UE conectado 591. De modo similar, a estação base 512 não precisa ter conhecimento a respeito do roteamento futuro de uma comunicação de enlace ascendente de saída que se origina a partir do UE 591 rumo ao computador host 530.
[0129] Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um computador host que se comunica via uma estação base com um equipamento de usuário sobre uma conexão parcialmente sem fio, de acordo com alguns exemplos. No sistema de comunicação 600, o computador host 610 compreende hardware 615 que inclui a interface de comunicação 616 configurada para definir e manter uma conexão com fio ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 600. O computador host 610 compreende adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento 618, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento 618 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de porta programável em campo ou combinações desses (não mostradas) adaptadas para executar as instruções. O computador host 610 compreende adicionalmente software 611, que é armazenado em ou acessível pelo computador host 610 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 618. Software 611 inclui aplicação host 612. A aplicação host 612 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, como UE 630 que se conecta via conexão OTT 650 que termina no UE 630 e no computador host 610. No provimento do serviço ao usuário remoto, a aplicação host 612 pode prover dados de usuário que são transmitidos usando conexão OTT 650.
[0130] O sistema de comunicação 600 inclui adicionalmente a estação base 620 provida em um sistema de telecomunicação e compreendendo hardware 625 que permite sua comunicação com o computador host 610 e com UE 630. O hardware 625 pode incluir interface de comunicação 626 para definir e manter uma conexão com fio ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 600, bem como a interface de rádio 627 para definir e manter pelo menos a conexão sem fio 670 com UE 630 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na Figura 6) servida pela estação base 620. A interface de comunicação 626 pode ser configurada para facilitar a conexão 660 com computador host 610. A conexão 660 pode ser direta ou pode passar através de uma rede núcleo (não mostrada na Figura 6) do sistema de telecomunicações e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware 625 da estação base 620 inclui adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento 628, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de porta programável em campo ou combinações desses (não mostradas) adaptadas para executar instruções. A estação base 620 tem adicionalmente software 621 armazenado internamente ou acessível via uma conexão externa.
[0131] O sistema de comunicação 600 inclui adicionalmente UE 630 que tem hardware 635 incluindo interface de rádio 637 que é configurada para definir e manter a conexão sem fio 670 com uma estação base que serve uma área de cobertura em que UE 630 está atualmente localizado. O hardware 635 do UE 630 inclui adicionalmente conjunto de circuitos de processamento 638, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados de aplicação específica, arranjos de porta programável em campo ou combinações desses (não mostradas) adaptadas para executar instruções. UE 630 compreende adicionalmente software 631, que é armazenado em ou acessível pelo UE 630 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 638. Software 631 inclui aplicação cliente 632. A aplicação cliente 632 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano via UE 630, com o suporte do computador host 610. No computador host 610, uma aplicação host 612 em execução pode se comunicar com a aplicação cliente 632 em execução via conexão OTT 650 que termina no UE 630 e no computador host 610. No provimento do serviço ao usuário, aplicação cliente 632 pode receber dados de solicitação a partir da aplicação host 612 e prover dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 650 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 632 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que o mesmo provê.
[0132] Na Figura 6, a conexão de OTT 650 foi elaborada abstratamente para ilustrar a comunicação entre computador host 610 e UE 630 via estação base 620, sem referência explícita a quaisquer dispositivos intermediários e o roteamento preciso de mensagens via esses dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, que pode ser configurado para se ocultar a partir de UE 630 ou a partir do provedor de serviço que opera computador host 610 ou ambos. Embora a conexão OTT 650 seja ativa, a infraestrutura de rede pode adicionalmente tomar decisões pelas quais altera dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração de balanceamento de carga ou reconfiguração da rede).
[0133] A conexão sem fio 670 entre UE 630 e estação base 620 está de acordo com os ensinamentos das modalidades descritas ao longo de toda essa divulgação. Uma ou mais das várias modalidades aprimoram o desempenho de serviços de OTT providos ao UE 630 usando conexão OTT 650, em que conexão sem fio 670 forma o último segmento. Mais precisamente, os ensinamentos dessas modalidades podem aprimorar a taxa e latência de dados e, através disso, prover benefícios, como tempo de espera do usuário reduzido e melhor capacidade de resposta.
[0134] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores nos quais a uma ou mais modalidades aprimoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 650 entre computador host 610 e UE 630, em resposta às variações nos resultados de medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT 650 podem ser implementados em software 611 e hardware 615 do computador host 610 ou em software 631 e hardware 635 do UE 630, ou ambos. Nas modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implantados em ou estar em associação com os dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 650 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição ao suprir os valores das quantidades monitoradas exemplificadas acima ou suprir os valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 611, 631 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 650 pode incluir formato de mensagem, ajustes de retransmissão, roteamento preferencial etc.; a necessidade de reconfiguração não precisa afetar a estação base 620, e pode ser desconhecida ou imperceptível à estação base 620. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na técnica. Em certas modalidades, as medições podem envolver sinalização de UE proprietária que facilita as medições do computador host 610 de taxa de transferência, tempos de propagação, latência e similares. As medições podem ser implementadas nesse software 611 e 631 que faz com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou “falsas”, usando a conexão OTT 650 enquanto monitora os tempos de propagação, erros etc.
[0135] As modificações, adições ou omissões podem ser feitas aos métodos, sistemas e aparelhos descritos no presente documento sem se afastar do escopo da invenção. Os métodos podem incluir mais, menos ou outras etapas. Adicionalmente, as etapas podem ser desempenhadas em qualquer ordem adequada. Os componentes dos sistemas e aparelhos podem ser integrados ou separados. Ademais, as operações dos sistemas e aparelhos podem ser desempenhadas por mais, menos ou outros componentes. Adicionalmente, as operações dos sistemas e aparelhos podem ser desempenhadas com uso de qualquer lógica adequada compreendendo software, hardware e/ou outra lógica. Conforme usado nesse documento, “cada” se refere a cada membro de um conjunto ou cada membro de um subconjunto de um conjunto.
[0136] Embora essa divulgação tenha sido descrita em termos de certas modalidades, as alterações e permutações das modalidades serão evidentes àqueles versados na técnica. Consequentemente, a descrição acima das modalidades não limita essa divulgação. Outras mudanças, substituições e alterações são possíveis sem se afastar do espírito e escopo dessa divulgação, conforme definido pelas seguintes reivindicações.

Claims (12)

1. Método desempenhado por um equipamento de usuário (210), UE, o método caracterizado pelo fato de que compreende: estabelecer (102) uma conexão a uma Rede de Acesso via Rádio (206), RAN, via um nó de rede (260), a conexão provendo comunicações entre o UE e o nó de rede usando um Transportador de Rádio de Sinalização 1, SRB1, configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, de Novo Rádio, NR; receber (104) uma mensagem de reestabelecimento de conexão de Controle de Recurso de Rádio, RRC, compreendendo um elemento de informações, IE, radioResourceConfigDedicated; e reestabelecer (106) a conexão à RAN, o reestabelecimento incluindo aplicar uma configuração de PDCP de Evolução de Longo Prazo, LTE, ao SRB1, reestabelecendo controle de enlace de rádio, RLC, para o SRB1, desempenhando um procedimento de configuração de recurso de rádio em conformidade com o IE radioResourceConfigDedicated, retomando o SRB1, gerando uma mensagem completa de RRC e enviando uma mensagem completa de RRC; e mapear pelo menos um dentre um algoritmo de criptografia de NR ou um algoritmo de proteção de integridade de NR para um algoritmo de LTE pré- definido.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber o algoritmo de LTE pré-definido a partir de pelo menos um nó de rede.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma mensagem a partir do nó de rede; e decodificar a mensagem usando a configuração de PDCP de LTE do SRB1 e do algoritmo de LTE pré-definido.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: enviar, usando a configuração de PDCP de LTE no SRB1, uma mensagem para pelo menos um nó de rede.
5. Método desempenhado por um nó de rede (260) em uma Rede de Acesso via Rádio (206), RAN, o método caracterizado pelo fato de que compreende: prover (103) uma mensagem de reestabelecimento de conexão de Controle de Recurso de Rádio, RRC, para um equipamento de usuário (210), UE, que estava previamente conectado à RAN via um Transportador de Rádio de Sinalização 1, SRB1, configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, de Novo Rádio, NR, a mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC compreende um elemento de informações, IE, radioResourceConfigDedicated; e reestabelecer (105) a conexão do UE à RAN, o reestabelecimento incluindo aplicar uma configuração de PDCP de Evolução de Longo Prazo, LTE, do SRB1 e receber uma mensagem completa de RRC a partir do UE; e mapear pelo menos um dentre um algoritmo de criptografia de NR ou um algoritmo de proteção de integridade de NR para um algoritmo de LTE pré- definido.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: prover o algoritmo de LTE pré-definido para o UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber, usando a configuração de PDCP de LTE no SRB1, uma mensagem a partir do UE.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber, a partir de um segundo nó de rede, um contexto de Estrato de Acesso, AS, modificado correspondente ao UE.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o contexto de AS modificado compreende uma indicação para alterar a partir da configuração de PDCP de NR para a configuração de PDCP de LTE.
10. Equipamento de usuário (210), UE, caracterizado pelo fato de ter conjunto de circuitos de processamento (220) configurado para desempenhar o método definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4.
11. Nó de rede (260), caracterizado pelo fato de ter conjunto de circuitos de processamento (270) configurado para desempenhar o método definido em qualquer uma das reivindicações 5 a 9.
12. Sistema, caracterizado pelo fato de que compreende: um equipamento de usuário (210), UE, comunicativamente acoplado a uma Rede de Acesso via Rádio (206), RAN, via um primeiro nó de rede (260); e o primeiro nó de rede configurado para se comunicar (103) com o UE via um Transportador de Rádio de Sinalização 1, SRB 1, configurado com uma configuração de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote, PDCP, de Novo Rádio, NR; e um segundo nó de rede (260b) para prover (105) uma mensagem de reestabelecimento de conexão de Controle de Recurso de Rádio, RRC, para o UE, a mensagem de reestabelecimento de conexão de RRC compreendendo um IE radioResourceConfigDedicated, em que o UE é configurado para reestabelecer a conexão por: aplicar a configuração de PDCP de LTE para o SRB1, reestabelecer controle de enlace de rádio, RLC, para o SRB1, desempenhar um procedimento de configuração de recurso de rádio em conformidade com o IE radioResourceConfigDedicated, retomar o SRB1, gerar uma mensagem completa de RRC e enviar a mensagem completa de RRC para o segundo nó de rede tal que, no reestabelecimento, o UE reverta para uma configuração de PDCP de Evolução de Longo Prazo, LTE, do SRB1, e em que o UE é configurado para mapear pelo menos um dentre um algoritmo de criptografia de NR ou um algoritmo de proteção de integridade de NR para um algoritmo de LTE pré-definido.
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