BR112020008823A2 - fatia de rede de acesso via rádio e método de comunicação para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação - Google Patents

fatia de rede de acesso via rádio e método de comunicação para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação Download PDF

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Abstract

A presente invenção refere-se a uma rede de acesso rádio, fatia RAN (100), para fornecer acesso rádio a uma rede de comunicação para um equipamento usuário (102). A fatia RAN (100) é identificada exclusivamente por um identificador de fatia RAN. A fatia RAN (100) compreende uma estação base (101) para fornecer acesso à fatia RAN (100) para o equipamento usuário (102), uma função de acesso e gerenciamento de mobilidade, entidade AMF (103), que está configurada para manipular o identificador de fatia RAN que está identificando a fatia RAN (100) e uma função de gerenciamento de sessão, SMF, entidade (104), que está configurada para manipular comunicações de dados do equipamento usuário (102) sobre a fatia RAN (100). A estação base (101) está configurada para receber uma solicitação de conexão que se origina do equipamento usuário (102) para se conectar à fatia RAN (100) e para rejeitar acesso à fatia RAN (100) se a solicitação de conexão não compreender o identificador de fatia RAN. A invenção ainda se refere a um método de comunicação.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para “FATIA DE
REDE DE ACESSO VIA RÁDIO E MÉTODO DE COMUNICAÇÃO PARA FORNECER ACESSO VIA RÁDIO A UMA REDE DE COMUNI- CAÇÃO”. CAMPO TÉCNICO
[1] A presente invenção refere-se a uma fatia de rede de acesso via rádio para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação para um equipamento de usuário e um método de comunicação.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[2] O acesso a redes de comunicação móvel para um equipamento de usuário, tal como um telefone movel (telefone celular), é realizado através de uma rede de acesso via rádio, RAN, que compreende uma estação base, em particular um gNodeB de uma rede 5G e entidades funcionais, por exemplo, por exemplo, uma função de acesso e gerenciamento de mobilidade, entidade AMF, e função de gerenciamento de sessão, entidade SMF. A RAN que recebe a solici- tação para conectar-se à rede de comunicações é responsável por fornecer a conexão de comunicação para o equipamento de usuário.
[3] RAN diferente pode compreender uma quantidade diferente de recursos de comunicação, dependente de um requisito de recursos estimado. No entanto, essa estimativa pode nem sempre se ajustar e alguns equipamentos usuários podem ter uma necessidade de compro- misso de se conectar a uma conexão de rede de comunicação, por exemplo, um telefone de emergência.
SUMÁRIO
[4] É um objetivo da invenção apresentar um conceito aprimo- rado para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação.
[5] Este objetivo é alcançado pelas características das reivindi- cações independentes. Outras formas de implementação são evidentes a partir das reivindicações dependentes, da descrição e das figuras.
[6] De acordo com um primeiro aspecto, o objetivo é soluciona- do por uma fatia de rede de acesso via rádio, RAN, para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação para um equipamento de usuário. A fatia RAN é identificada exclusivamente por um identificador de fatia RAN. A fatia RAN compreende uma estação base para fornecer acesso à fatia RAN para o equipamento de usuário, uma função de acesso e gerenciamento de mobilidade, entidade AMF, que é configurada para manipular o identificador de fatia RAN que está identificando a fatia RAN e uma função de gerenciamento de sessão, entidade SMF, que é configurada para manipular comunicações de dados do equipamento de usuário sobre a fatia RAN. A estação base é configurada para receber uma solicitação de conexão originada do equipamento de usuário para conectar-se à fatia RAN e para rejeitar acesso à fatia RAN se a solicitação de conexão não compreender o identificador de fatia RAN.
[7] A fatia RAN pode ser uma sub-rede de uma rede de comu- nicação. A fatia RAN compreende uma estação base, em particular um gNodeB e uma AMF e uma SMF. A fatia RAN pode compreender outras entidades funcionais de uma rede de comunicação, em particular uma rede 5G, como uma função de plano de usuário, UPF.
[8] O equipamento de usuário pode ser um sistema de computador, em particular um telefone móvel (celular), um telefone inteligente, um tablet, um laptop ou outros. O equipamento de usuário também pode ser um dispositivo de Internet de Coisas, dispositivo IoT, em particular um sensor.
[9] O identificador de fatia RAN pode compreender um código exclusivo que pode ser atribuído à fatia RAN sem ambiguidade. O identificador de fatia RAN identifica a fatia RAN.
[10] A entidade AMF está configurada para manipular o identifi- cador de fatia RAN. A entidade AMF pode ainda manipular uma ou mais funções, como término da interface do plano de controle RAN, gerencia- mento de mobilidade, autenticação de acesso, autorização de acesso e outras.
[11] A entidade SMF está configurada para manipular comunica- ções de dados do equipamento de usuário sobre a fatia RAN. A SMF pode ainda ser configurada para manipular funcionalidade de roaming, gerenciamento de sessão, seleção e controle de uma função de plano de usuário, entidade UPF, ou outras, isoladas ou em combinação.
[12] O equipamento de usuário está configurado para transmitir um sinal de solicitação de conexão para a rede de comunicação, isto é, para a estação base, a fim de solicitar acesso à rede de comunicação. A estação base pode entregar a solicitação de conexão à entidade AMF. A fatia RAN pode ser uma fatia RAN reservada para equipamento de usuário priorizado e, portanto, uma fatia RAN priorizada.
[13] Em uma modalidade, a estação base é configurada para conceder acesso à fatia RAN para o equipamento de usuário se a solicitação de conexão compreender o identificador de fatia RAN.
[14] O equipamento de usuário pode ser registrado como um equipamento de usuário priorizado e, portanto, pode compreender o identificador de fatia RAN relacionado à fatia RAN.
[15] Em uma modalidade, a solicitação de conexão compreende um identificador de fatia transmitido. A estação base está configurada para comparar o identificador de fatia transmitido com o identificador de fatia RAN, a fim de determinar se o identificador de fatia transmitido corresponde ao identificador de fatia RAN. A estação base está configu- rada para rejeitar o acesso à fatia RAN se o identificador transmitido for diferente do identificador de fatia RAN.
[16] O equipamento de usuário pode ter um identificador de fatia para selecionar uma fatia RAN predeterminada e transmite esse identi- ficador de fatia dentro da solicitação de conexão. O identificador de fatia pode ter sido entregue ao equipamento de usuário para conceder ao equipamento de usuário acesso à fatia RAN priorizada.
[17] Em uma modalidade, a solicitação de conexão compreende um identificador de fatia transmitido. A estação base está configurada para encaminhar o identificador de fatia transmitido ou a solicitação de conexão para a entidade AMF. A entidade AMF está configurada para comparar o identificador de fatia transmitido com o identificador de fatia RAN, a fim de determinar se o identificador de fatia transmitido corres- ponde ao identificador de fatia RAN. A entidade AMF está configurada para transmitir um sinal de rejeição para a estação base se o identifica- dor transmitido for diferente do identificador de fatia RAN. A estação base está configurada para rejeitar o acesso solicitado para a fatia RAN pelo equipamento de usuário em resposta ao sinal de rejeição.
[18] A estação base entrega a decisão de conceder acesso à fatia RAN para a entidade AMF. Isso pode ser vantajoso porque os recursos da estação base são liberados.
[19] Em uma modalidade, a estação base é configurada para for- necer acesso apenas à fatia RAN.
[20] Estações base, em geral, podem lidar com uma pluralidade de solicitações de acesso e fornecer acesso a uma pluralidade de fatias RAN. A reserva de uma estação base para fornecer acesso apenas à fatia RAN pode usar os recursos da estação base de uma maneira van- tajosa e, portanto, aumentar ainda mais o uso do equipamento de usu- ário priorizado.
[21] Em uma modalidade, a solicitação de conexão compreende o identificador RAN e um identificador de fatia de rede alvo que identifica uma fatia alvo para o equipamento de usuário. A estação base está con- figurada para conceder acesso à fatia RAN para o equipamento de usu- ário. A estação base está configurada para encaminhar a solicitação de conexão com o identificador de fatia de rede alvo para a entidade AMF.
A entidade AMF está configurada para gerenciar o encaminhamento da comunicação do equipamento de usuário para a fatia de rede alvo.
[22] Uma divisão funcional de acesso e de funcionalidade de atri- buição para a estação base e a AMF economiza recursos de cada uma das entidades.
[23] Em uma modalidade, a fatia RAN compreende um roteador que é configurado para rotear comunicações do equipamento de usuá- rio a partir da fatia RAN para uma rede de comunicação, em particular para uma fatia de rede alvo.
[24] Um roteador dedicado na fatia RAN para rotear as comuni- cações para o equipamento de usuário exclusivamente para a rede de comunicação aumenta o benefício para o equipamento de usuário, em particular aumenta uma velocidade e/ou uma possível taxa de dados transmitidos em relação a uma conexão de rede comum.
[25] Em uma modalidade, a estação base está configurada para encaminhar a solicitação de conexão para outra estação base de outra rede de comunicação identificada por outro identificador de rede, se a solicitação de conexão compreender o outro identificador de rede.
[26] A outra estação base pode ser uma estação base predeter- minada dentre um número predeterminado de estações base exclusiva- mente reservadas para manipular o conteúdo da rede relacionado ao identificador de fatia RAN exclusivo.
[27] Em uma modalidade, a estação base está configurada para receber a solicitação de conexão a partir do equipamento de usuário ou de outra estação base que recebeu a solicitação de conexão.
[28] O equipamento de usuário pode entrar em contato com a es- tação base que está atribuída à fatia RAN diretamente ou pode entrar em contato com outra estação base que determina a solicitação de co- nexão ser uma solicitação de conexão para a fatia RAN e entrega a solicitação de conexão para a estação base que está relacionada à fatia
RAN.
[29] Em uma modalidade, a estação base está configurada para transmitir o parâmetro de conectividade da fatia RAN, indicando capaci- dades de comunicação da fatia RAN, em particular uma banda de fre- quência, tecnologia de comunicação de acesso.
[30] A fatia RAN priorizada pode escolher o parâmetro de conec- tividade para executar uma seleção de rede móvel pública terrestre, PLMN. O parâmetro de conectividade pode ser predeterminado para aumentar a velocidade de conectividade do terminal para a fatia RAN. Além disso, a escolha do parâmetro de conectividade de fatia RAN transmitida também pode melhorar uma conexão com a respectiva rede principal. A fatia RAN não precisa procurar uma banda de frequência adequada e a respectiva tecnologia de acesso via rádio, RAT. Para a conexão do enlace com o servidor de autoinicialização, podem ser utili- zados recursos reservados da fatia RAN, o que pode acelerar a conexão do enlace.
[31] Em uma modalidade, a estação base e/ou a entidade AMF são configuradas para fornecer recursos de comunicação, em particular largura de banda de comunicação, recursos de processamento de sinal e memória para comunicações do equipamento do usuário sobre a fatia RAN.
[32] O fornecimento de recursos para comunicações sobre a fatia RAN permite que as entidades forneçam a fatia RAN priorizada e exe- cutem adicionalmente uma operação de rede comum para outro equi- pamento de usuário que não seja priorizado.
[33] Em uma modalidade, a solicitação de conexão compreende ainda a indicação de prioridade de usuário. A indicação de prioridade de usuário indica recursos de comunicação atribuídos ao equipamento de usuário. A estação base e/ou a AMF são configuradas para atribuir re- cursos de comunicação da fatia RAN, em particular largura de banda de comunicação, recursos de processamento de sinal e memória para co- municações, de acordo com a indicação de prioridade de usuário.
[34] O equipamento de usuário que transmite um indicador de fa- tia RAN válido concede acesso à fatia RAN. O uso de uma indicação de prioridade de usuário fornece uma hierarquia de prioridades para o equi- pamento de usuário válido.
[35] Em uma modalidade, em que a solicitação de conexão com- preende ainda uma identificação de equipamento de usuário, em parti- cular uma identidade de assinante móvel internacional, IMSI. A AMF e/ou a estação base são configuradas para atribuir recursos de comuni- cação, em particular largura de banda de comunicação, recursos de pro- cessamento de sinal e memória para comunicações que são atribuídas à identificação do equipamento de usuário.
[36] Equipamento de usuário específico pode ser priorizado para conceder acesso à fatia RAN. Por exemplo, um telefone móvel (celular) de uma pessoa predeterminada, em particular um político, um guarda- costas, um bombeiro ou algo semelhante.
[37] Em uma modalidade, a estação base e/ou a AMF são confi- guradas para solicitar uma transmissão dos recursos de comunicação a partir de um banco de dados compartilhado que é disposto fora da fatia RAN.
[38] Recursos de transmissão adicionais podem ser distribuídos para a fatia RAN se a estação base ou a AMF solicitarem recursos adi- cionais. Isso pode ser útil se recursos próprios da fatia RAN se tornarem curtos.
[39] De acordo com um segundo aspecto, o objetivo é solucio- nado por um método de comunicação para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação para um equipamento de usuário que usa uma rede de acesso via rádio, fatia RAN. A fatia RAN é identificada ex-
clusivamente por um identificador de fatia RAN e compreende uma es- tação base para fornecer acesso à fatia RAN para o equipamento de usuário. A fatia RAN compreende uma função de acesso e gerencia- mento de mobilidade, entidade AMF, que é configurada para manipular o identificador de fatia RAN que está identificando a fatia RAN e uma função de gerenciamento de sessão, entidade SMF que é configurada para manipular comunicações de dados do equipamento de usuário so- bre a fatia RAN. O método de comunicação compreende:
[40] receber uma solicitação de conexão do equipamento de usu- ário para conectar-se à fatia RAN; e
[41] rejeitar o acesso à fatia RAN pela estação base, se a solici- tação de conexão não compreender o identificador de fatia RAN.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[42] Formas de implementação da invenção serão descritas em relação às seguintes figuras, nas quais:
[43] A Fig. 1 mostra um diagrama esquemático de um arranjo de acordo com uma modalidade da invenção;
[44] A Fig. 2 mostra um fluxograma esquemático de um método de acordo com a modalidade da Fig. 1;
[45] A Fig. 3 mostra um diagrama esquemático de um arranjo de acordo com outra modalidade da invenção; e
[46] A Fig. 4 mostra um fluxograma esquemático de um método de acordo com a modalidade da Fig. 3.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FIGURAS
[47] Na descrição detalhada a seguir, é feita referência aos dese- nhos anexos, que fazem parte da divulgação e nos quais são mostra- dos, a título de ilustração, aspectos específicos nos quais a presente invenção pode ser colocada. Entende-se que outros aspectos podem ser utilizados e mudanças estruturais ou lógicas podem ser feitas sem se afastarem do escopo da presente invenção. A descrição detalhada a seguir, portanto, não deve ser tomada em um sentido limitante, pois o escopo da presente invenção é definido pelas reivindicações anexas.
[48] Por exemplo, entende-se que uma divulgação em conexão com um método descrito também pode ser verdadeira para um disposi- tivo ou sistema correspondente configurado para executar o método, e vice-versa. Por exemplo, se uma etapa de método específica é descrita, um dispositivo correspondente pode incluir uma unidade para executar a etapa de método descrita, mesmo se essa unidade não for explicita- mente descrita ou ilustrada nas figuras. Além disso, entende-se que as características dos vários aspectos exemplares aqui descritos podem ser combinadas entre si, a menos que especificamente indicado de ou- tra forma.
[49] A Fig. 1 mostra um diagrama esquemático de um arranjo de acordo com uma modalidade.
[50] O arranjo compreende uma fatia RAN 100 de uma rede de comunicação. A fatia RAN 100 é uma fatia RAN priorizada que reserva recursos para usuários priorizados e seus equipamentos usuários. A fa- tia RAN 100 está configurada para fornecer acesso priorizado à rede de comunicação. A fatia RAN 100 compreende recursos exclusivos que são reservados para equipamento de usuário priorizado. Os recursos da fatia RAN 100 compreendem uma estação base 101, em particular um gNodeB de uma rede 5G, uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade, entidade AMF 103 e uma função de gerenciamento de sessão entidade SMF 105. A fatia RAN 100 também compreende uma função de plano de usuário, entidade UPF 104. Em outra modalidade, a UPF não faz parte da fatia RAN 100.
[51] A estação base 101 compreende uma interface de rede para transmitir e receber sinais, em particular sinais de controle e/ou sinais que compreendem dados de usuário. A estação base 101 compreende um processador. O processador está configurado para processar os si- nais recebidos e gerar sinais a serem transmitidos. A interface de rede e o processador (ambos não representados nas figuras por razões de clareza) estão em comunicação funcional entre si, de modo que o pro- cessador possa processar sinais recebidos pela interface de rede e a interface de rede possa transmitir sinais gerados pelo processador.
[52] O arranjo compreende um equipamento de usuário 102. O equipamento de usuário é um telefone móvel (celular). Em outra moda- lidade, o equipamento de usuário 102 é outro sistema de computador, em particular um notebook, um relógio de pulso (swatch), um tablet ou um dispositivo IoT.
[53] O equipamento de usuário 102 compreende uma interface de rede (não delineado) para conectar-se a uma rede de comunicação. A interface de rede é uma interface de rede de acesso via rádio, RAN, para conectar o equipamento de usuário 102 a uma RAN.
[54] O equipamento de usuário 102 é um equipamento de usuário priorizado. O equipamento de usuário 102 está autorizado a obter acesso à fatia RAN 100 da rede de comunicação para obter manipula- ção priorizada e preferida, incluindo, em particular, obter uma taxa de dados mais alta e/ou uma latência mais baixa e/ou uma qualidade de serviço mais alta. Para conectar à fatia RAN 100, o equipamento de usuário possui um identificador de fatia RAN armazenado em uma me- mória do equipamento de usuário 102 ou em uma memória online à qual o equipamento de usuário 102 tem acesso. O equipamento de usuário 102 transmite um sinal de solicitação de conexão para a rede de comu- nicação, isto é, para a estação base 101, e inclui o identificador de fatia RAN na solicitação de conexão.
[55] A estação base 101 é configurada para verificar solicitações de conexão recebidas pela interface de rede da estação base 101 para um identificador de fatia RAN. Se o identificador de fatia RAN determi- nado na solicitação de conexão não corresponder ao identificador de fatia RAN atribuído à fatia RAN 100, a estação base 101 rejeitará a so- licitação de conexão do respectivo equipamento de usuário ou apenas fornecerá acesso à rede de comunicação em um maneira comum, ou seja, sem fornecer acesso à fatia RAN priorizada 100.
[56] Se o identificador de fatia RAN transmitido na solicitação de conexão recebida corresponde ao identificador de fatia RAN da fatia RAN priorizada 100, a estação base 101 concede acesso à fatia RAN 100 para o equipamento de usuário 102 a partir do qual a solicitação de conexão foi transmitida.
[57] Em outra modalidade, o sinal de solicitação de conexão com- preende, adicionalmente ou alternativamente, um identificador de RAN e um identificador de rede alvo. Nesta modalidade, a estação base 101 verifica o identificador RAN e o identificador de rede alvo e encaminha esses identificadores para a entidade AMF 103, para conceder acesso à fatia RAN 100 se o identificador RAN e um identificador de rede alvo corresponderem aos respectivos identificadores relacionados à fatia RAN 100. A entidade AMF 103 transmite um sinal de controle de rejei- ção para a estação base 101 se o identificador RAN e um identificador de rede alvo não corresponderem com respectivos identificadores rela- cionados à fatia RAN 100.
[58] A fatia RAN 100 compreende um roteador (não delineado) para rotear as comunicações a partir do equipamento de usuário 102 para a rede de comunicação, em particular para uma fatia de rede alvo. Em outra modalidade, a fatia RAN 100 não compreende esse roteador e gerencia os próprios respectivos procedimentos de comunicação.
[59] A estação base 101 está configurada para verificar uma iden- tificação do equipamento de usuário 102, em particular uma IMSI, e para fornecer recursos exclusivos da fatia RAN 100 ao equipamento de usu- ário 102, se a identificação do equipamento de usuário 102 for deposi- tada em uma memória relacionada à fatia RAN 100, em particular um banco de dados. Portanto, a fatia RAN 100 fornece recursos exclusivos para equipamento de usuário específico 102 que é reservado apenas para comunicações executadas para e a partir deste equipamento de usuário 102. Em outra modalidade, o controle de recursos relacionados à identificação do equipamento de usuário 102 é realizado pela entidade AMF 103, adicional ou alternativamente.
[60] Além disso, a estação base 101 e/ou a entidade AMF 103 tem acesso a recursos compartilhados que não estão relacionados ape- nas à fatia RAN 100, em particular um banco de dados compartilhado. A estação base 101 ou a entidade AMF 103, respectivamente, está con- figurada para solicitar uma transmissão de recursos de comunicação dos recursos compartilhados para a fatia RAN 100.
[61] A Fig. 2 mostra um fluxograma esquemático 200 de um mé- todo de acordo com a modalidade descrita para a Fig. 1. Em uma etapa 201, uma solicitação de conexão para conexão à rede de comunicação é recebida pela estação base 101. A solicitação foi enviada anteriormen- te pelo equipamento de usuário 102 transmitindo um sinal de solicitação de conexão para a rede de comunicação e, portanto, para a estação base 101.
[62] Na etapa 202, o processador da estação base 101 verifica a solicitação de conexão para um identificador de fatia.
[63] Se o identificador de fatia da solicitação de conexão transmi- tida corresponder ao identificador de fatia RAN da fatia RAN 100, a es- tação base 101 concede ao equipamento de usuário 102 acesso à fatia RAN 100 na etapa 203.
[64] A estação base 101 controla a entidade AMF 103 para gerar uma sessão de comunicação para o equipamento de usuário 102. Esta sessão de comunicação tira proveito dos recursos exclusivos da fatia RAN 100 e fornece uma comunicação priorizada ao equipamento de usuário 102, em particular relacionada a uma taxa de dados mais ele- vada e/ou menor latência e/ou maior qualidade de serviço em relação a uma sessão de comunicação comum.
[65] Se a estação base 101 não determina que o identificador de fatia transmitido é o identificador de fatia RAN da fatia RAN 100 na etapa 202, a estação base 101 não concederá acesso à fatia RAN 100 para o equipamento de usuário 102. A estação base 101 rejeita acesso à fatia RAN 100. Nesse caso, a estação base pode entregar a solicitação de co- nexão para outra estação base ou pode fornecer acesso a outra fatia RAN.
[66] A Fig. 3 mostra um diagrama esquemático de um arranjo 300 de acordo com outra modalidade.
[67] O arranjo 300 compreende o equipamento de usuário 102 e outra estação base 106. O arranjo 300 compreende ainda a fatia RAN 100, que inclui a estação base 101, a AMF 103, a UPF 104 e a SMF
105. Em outra modalidade, a UPF 104 não faz parte da fatia RAN 100.
[68] A estação base 101 da fatia RAN 100 nesta modalidade é uma estação base exclusiva, apenas relacionada à fatia RAN 100. Em outra modalidade, a estação base 101 também concede acesso a outras partes da rede de comunicação, em particular a outras fatias RAN que são diferentes da fatia RAN priorizada 100.
[69] A outra estação base 106 não faz parte da fatia RAN 100 e, portanto, não pode fornecer acesso à fatia RAN 100 diretamente. A ou- tra estação base 106 está configurada para verificar uma solicitação de conexão para um identificador de fatia RAN. Se a outra estação base 106 detectar o identificador de fatia RAN da fatia RAN 100 no sinal de solicitação de conexão, a outra estação base 106 encaminha a solicita- ção de conexão para a estação base 101 da fatia RAN 100.
[70] Depois de entregar a solicitação de conexão à estação base
101 da fatia RAN 100, a estação base 101 da fatia RAN 100 executa a conexão do equipamento de usuário 102 à fatia RAN 100 da maneira descrita acima. A estação base 101 pode encaminhar a solicitação de conexão para a entidade AMF 103 que pode conceder acesso à fatia RAN 100.
[71] Em outra modalidade, o sinal de solicitação de conexão com- preende um identificador RAN e um identificador de rede alvo. Nesta modalidade, a estação base 101 verifica o identificador RAN e o identi- ficador de rede alvo e encaminha esses identificadores para a entidade AMF 103 para conceder acesso à fatia RAN 100 se o identificador RAN e um identificador de rede alvo corresponderem aos respectivos identi- ficadores relacionados à fatia RAN 100.
[72] A fatia RAN 100 compreende um roteador (não delineado) para rotear comunicações a partir do equipamento de usuário 102 para a rede de comunicação, em particular para uma fatia de rede alvo. Em outra modalidade, a fatia RAN 100 não compreende esse roteador e gerencia ela mesma os respectivos procedimentos de comunicação.
[73] A estação base 101 está configurada para verificar uma iden- tificação do equipamento de usuário 102, em particular uma IMSI, para fornecer recursos exclusivos da fatia RAN 100 para o equipamento de usuário 102 se a identificação do equipamento de usuário 102 for depo- sitada em uma memória relacionada à fatia RAN 100, em particular um banco de dados. Portanto, a fatia RAN 100 fornece recursos exclusivos para equipamento de usuário específico 102 que é reservado apenas para comunicações executadas para e a partir deste equipamento de usuário 102. Em outra modalidade, o controle de recursos relacionados à identificação do equipamento de usuário 102 é executado pela enti- dade AMF 103, adicional ou alternativamente.
[74] Além disso, a estação base 101 e/ou a entidade AMF 103 tem acesso a recursos compartilhados que não estão relacionados ape- nas à fatia RAN 100, em particular um banco de dados compartilhado. A estação base 101 ou a entidade AMF 103, respectivamente, são con- figuradas para solicitar uma transmissão de recursos de comunicação a partir dos recursos compartilhados para a fatia RAN 100.
[75] A Fig. 4 mostra um fluxograma esquemático 400 de um método de acordo com a modalidade descrita na Fig. 3.
[76] Em uma etapa 401, uma solicitação de conexão para conectar- se à rede de comunicação é recebida pela outra estação base 106. A outra estação base 106 não está configurada para conceder acesso à fatia RAN 100.
[77] A outra estação base 106 verifica o identificador de fatia da solicitação de conexão na etapa 402.
[78] Se a outra estação base 106 determina que o identificador de fatia transmitido corresponde ao identificador de fatia RAN da fatia RAN 100, a outra estação base 101 que recebe o sinal de solicitação de conexão na etapa 401 não está configurada para criar uma sessão pri- orizada para o equipamento de usuário 102. Portanto, a outra estação base 106 que recebeu o sinal de controle na etapa 401 entrega a solici- tação de conexão para a estação base 101 na etapa 403 após determi- nar que o equipamento de usuário 102 enviou uma solicitação de cone- xão que compreende um identificador de fatia correspondente ao iden- tificador de fatia RAN da fatia RAN 100.
[79] Na etapa 404, a estação base 101 fornece acesso priorizado à fatia RAN 100 da rede de comunicação para o equipamento de usuário 102 da maneira descrita acima.
LISTAGEM DE REFERÊNCIA 100 fatia RAN 101 estação base 102 equipamentos usuário
103 entidade AMF 104 entidade UPF 105 entidade SMF 106 outra estação base 200, 400 fluxograma 300 arranjo 201 a 203 etapa 401 a 404 etapa

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Fatia de rede de acesso via rádio, RAN, (100) para forne- cer acesso via rádio a uma rede de comunicação para um equipamento de usuário (102), em que a fatia RAN é identificada exclusivamente por um identificador de fatia RAN e compreende recursos exclusivos que são reservados para equipamento de usuário (102) priorizado, a fatia RAN caracterizada pelo fato de que compreende: uma estação base (101) para fornecer acesso à fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102); uma função de acesso e gerenciamento de mobilidade, enti- dade AMF (103), que está configurada para manipular o identificador de fatia RAN que está identificando a fatia RAN; uma função de gerenciamento de sessão, entidade SMF (105) que está configurada para manipular comunicações de dados do equipamento de usuário sobre a fatia RAN; em que a estação base (101) está configurada para receber uma solicitação de conexão originada do equipamento de usuário (102) para conectar-se à fatia RAN (100) e para rejeitar acesso à fatia RAN (100) se a solicitação de conexão não compreender o identificador de fatia RAN; para conceder acesso à fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102) se a solicitação de conexão compreender o identifica- dor de fatia RAN; e para checar uma identificação do equipamento de usuário (102); e para fornecer recursos exclusivos da fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102), caso a identificação do equipamento for depositada em uma memória relacionada à fatia RAN (100).
2. Fatia RAN (100), de acordo com a reivindicação 1, carac-
terizada pelo fato de que a solicitação de conexão compreende um iden- tificador de fatia transmitido, e em que a estação base (101) está confi- gurada para comparar o identificador de fatia transmitido com o identifi- cador de fatia RAN, a fim de determinar se o identificador de fatia trans- mitido corresponde ao identificador de fatia RAN, e em que a estação base (101) está configurada para rejeitar acesso à fatia RAN se o iden- tificador transmitido diferir do identificador de fatia RAN.
3. Fatia RAN (100), de acordo com a reivindicação 1, carac- terizada pelo fato de que a solicitação de conexão compreende um iden- tificador de fatia transmitido, e em que a estação base (101) está confi- gurada para encaminhar o identificador de fatia transmitido ou a solici- tação de conexão para a entidade AMF, em que a entidade AMF (103) está configurada para comparar o identificador de fatia transmitido com o identificador de fatia RAN para determinar se o identificador de fatia transmitido corresponde ao identificador de fatia RAN, e em que a enti- dade AMF (103) está configurada para transmitir um sinal de rejeição para a estação base (101) se o identificador transmitido diferir do iden- tificador de fatia RAN, e em que a estação base (101) está configurada para rejeitar a solicitação de acesso para a fatia RAN (100) pelo equi- pamento de usuário (102) em resposta ao sinal de rejeição.
4. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) está configurada para fornecer acesso apenas à fatia RAN (100).
5. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a solicitação de co- nexão compreende o identificador RAN e um identificador de fatia de rede alvo que identifica uma fatia alvo para o equipamento de usuário (102), em que a estação base (101) está configurada para conceder acesso à fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102), em que a estação base (101) está configurada para encaminhar a solicitação de conexão com o identificador de fatia de rede alvo para a entidade AMF (103), e em que a entidade AMF (103) está configurada para gerenciar o encaminhamento de comunicação do equipamento de usuário (102) para a fatia de rede alvo.
6. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que compreende ainda um roteador que é configurado para rotear comunicações do equipa- mento de usuário (102) da fatia RAN (100) para uma rede de comunica- ção, em particular para uma fatia de rede alvo.
7. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) está configurada para encaminhar a solicitação de conexão para outra estação base de outra rede de comunicação identificada por outro identificador de rede, se a solicitação de conexão compreender o outro identificador de rede.
8. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) está configurada para receber a solicitação de conexão a partir do equipamento de usuário (102) ou de outra estação base (106) que re- cebeu a solicitação de conexão.
9. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das reivin- dicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) está configurada para transmitir o parâmetro de conectividade da fatia RAN que indica capacidades de comunicação da fatia RAN (100), em particular uma banda de frequência, tecnologia de comunicação de acesso.
10. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) e/ou a entidade AMF (103) são configuradas para fornecerem re-
cursos de comunicação, em particular largura de banda de comunica- ção, recursos de processamento de sinal e memória para comunicações do equipamento de usuário (102) sobre a fatia RAN (100).
11. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a solicitação de conexão compreende ainda indicação de prioridade de usuário, a indi- cação de prioridade de usuário indicando recursos de comunicação atri- buídos ao equipamento de usuário (102), em que a estação base (101) e/ou a AMF (103) são configuradas para atribuir recursos de comunica- ção da fatia RAN (100), em particular largura de banda de comunicação, recursos de processamento de sinal e memória para comunicações, de acordo com a indicação de prioridade de usuário.
12. Fatia RAN (100), de acordo com qualquer uma das rei- vindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a solicitação de conexão compreende ainda uma identificação de equipamento de usu- ário, em particular uma identidade de assinante móvel internacional, IMSI, e em que a AMF (103) e/ou a estação base (101) são configuradas para atribuir recursos de comunicação, em particular largura de banda de comunicação, recursos de processamento de sinal e memória para comunicações que são atribuídos à identificação do equipamento de usuário.
13. Fatia RAN (100), de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizada pelo fato de que a estação base (101) e/ou a AMF (103) são configuradas para solicitar uma transmissão dos recursos de comunicação a partir de um banco de dados compartilhado que é arran- jado fora da fatia RAN (100).
14. Método de comunicação para fornecer acesso via rádio a uma rede de comunicação para um equipamento de usuário (102) que usa uma Rede de acesso via rádio, fatia RAN (100), em que a fatia RAN (100) é identificada exclusivamente por um identificador de fatia RAN e compreende recursos exclusivos que são reservados para equipamento de usuário (102) priorizado e compreende uma estação base (101) para fornecer acesso à fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102), uma função de acesso e gerenciamento de mobilidade, entidade AMF (103), que está configurada para manipular o identificador de fatia RAN que está identificando a fatia RAN (100) e uma função de gerenciamento de sessão, entidade SMF (105) que está configurada para manipular comunicação de dados do equipamento de usuário (102) sobre a fatia RAN (100), em que o método de comunicação está caracterizado pelo fato de que compreende: receber uma solicitação de conexão a partir do equipamento de usuário (102) para se conectar à fatia RAN (100) pela estação base (101); rejeitar o acesso à fatia RAN (100) pela estação base (101) se a solicitação de conexão não compreender o identificador de fatia RAN; conceder acesso à fatia RAN (100) para o equipamento de usuário (102) se a solicitação de conexão compreender o identificador de fatia RAN pela estação base (101); checar uma identificação do equipamento de usuário (102) pela estação base (101); e fornecer recursos exclusivos da fatia RAN (100) para o equi- pamento de usuário (102) pela estação base (101), se a identificação do equipamento for depositada em uma memória relacionada à fatia RAN (100).
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