BR112020002594B1 - Método e dispositivo para transmissão da unidade de dados - Google Patents

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Abstract

Uma entidade de controle de ligação de rádio (RLC) de um dispositivo de transmissão recebe uma primeira unidade de dados de serviço RLC (SDU) a partir de uma camada superior do dispositivo de transmissão. Caso a unidade RLC receba, a partir da camada superior, uma indicação de descarte para descartar o primeiro RLC SDU, a entidade RLC verifica se o primeiro RLC SDU veio a ser submetido a uma camada inferior do dispositivo de transmissão. A entidade RLC descarta o primeiro RLC SDU caso nem o primeiro RLC SDU ou um segmento do primeiro RLC SDU tenham sido submetidos até a camada inferior.

Description

Campo Técnico
[001] A invenção refere-se a um sistema de comunicação sem fio, e mais particularmente, a um método para transmissão de uma unidade de dados e um dispositivo da mesma.
Fundamentos Técnicos
[002] Na forma de um exemplo de um sistema de comunicação móvel aonde a presente invenção encontra aplicação, tem-se a descrição sucinta de um sistema de comunicação de Evolução a Longo Prazo de Projeto de Parceira de Terceira Geração (daqui em diante referido como LTE).
[003] A Fig. 1 consiste em uma vista ilustrando esquematicamente uma estrutura de rede de trabalho de um E-UMTS como um exemplo de sistema de radiocomunicação de exemplo. Um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal Expandido (E-UMTS) consiste em uma versão avançada de um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) e a sua padronização básica apresenta- se atualmente sendo desenvolvida no 3GPP. O E-UMTS pode ser referido, genericamente, como um sistema de Evolução a Longo Prazo (LTE). Para detalhes das especificações técnicas do UMTS e do E-UMTS, podem ser realizadas consultas na Versão 7 e Versão 8 do documento “3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network".
[004] Com referência a Fig. 1, o E-UMTS inclui um Equipamento de Usuário (UE), eNodeBs (eNBs), e uma Passagem de Acesso (AG), localizada em uma extremidade da rede de trabalho (E-UTRAN) e conecta a uma rede externa. Os eNBs podem transmitir, simultaneamente, múltiplos fluxos de dados para um serviço de difusão, um serviço de múltiplas fusões, e/ou um serviço de fusão unitária.
[005] Uma ou mais células podem existir por eNB. A célula é ajustada para operar em uma das larguras de banda, tais como 1,25, 2,5, 5, 10, 15, e 20 Mhz e proporciona um serviço de transmissão de ligação descendente (DL) ou de ligação ascendente (UL) a uma pluralidade de UEs na largura da banda. As diferentes células podem ser ajustadas para proporcionarem diferentes larguras de banda. O eNB controla a transmissão ou recepção de dados indo e vindo de uma pluralidade de UEs. O eNB transmite a informação de agendamento DL do dado DL até um UE correspondente de modo a informar o UE quanto a um domínio de tempo/frequência aonde os dados de DL devem ser supostamente transmitidos, a codificação, o tamanho dos dados, e a informação relacionada-solicitada e repetição automática híbrida (HARQ). Além disso, o eNB transmite a informação de agendamento UL dos dados UL até um UE correspondente de modo a informar o UE de um domínio de tempo/frequência que possa ser usado pelo UE, codificação, tamanho de dados, e informação relacionada ao HARQ. Uma interface para transmissão do tráfego de usuário ou tráfego de controle pode ser usada entre os eNBs. Uma rede de trabalho principal (CN) pode incluir o AG e um nó de rede de trabalho ou coisa do gênero para registro do usuário dos UEs. O AG gerencia a mobilidade de um UE em uma base de área de rastreamento (TA). Um TA inclui uma pluralidade de células.
[006] Muito embora tenha havido o desenvolvimento da tecnologia de comunicação sem fio para o LTE baseado no múltiplo acesso por divisão de código de banda larga (WCDMA), as demandas e expectativas de usuários e provedores de serviço estão aumentando. Além disso, considerando-se outras tecnologias de acesso via rádio sob desenvolvimento, necessita-se de nova evolução tecnológica para se garantir elevada capacidade competitiva no futuro. A diminuição no custo por bit, aumenta a disponibilidade de serviço, necessitando-se do uso flexível das bandas de frequência, uma estrutura simplificada, uma interface aberta, consumo apropriado de potência dos UEs, e elementos do gênero.
[007] Conforme mais e mais dispositivos de comunicação demandem maiores capacidades de comunicação, existe uma necessidade por comunicação de banda larga móvel melhorada em comparação com o RAT existente. Além disso, a comunicação massiva por tipo de máquina (MTC), a qual proporciona diversos serviços através da conexão de muitos dispositivos e objetos, consiste de uma das questões principais a serem consideradas na comunicação da geração a seguir. Além disso, um modelo de sistema de comunicação considerando um serviço/UE sensitivo a confiabilidade e latência encontra-se sob discussão. A introdução da próxima geração RAT, a qual leva em conta tal comunicação de banda larga móvel avançada, MTC massivo (mMCT), e comunicação ultra-confiável e de baixa latência (URLLC) encontra-se sob discussão.
Descrição do Problema Técnico
[008] Devido a introdução de nova tecnologia de radiocomunicação, aumenta a quantidade de equipamentos de usuários (UEs) onde uma BS deve prover um serviço em uma região de recurso prescrita e a quantidade de dados e informação de controle que a BS deve transmitir aos UEs. Uma vez que a quantidade de recursos disponíveis à BS para comunicação com os UE(s) é restrita, necessita-se de um novo método aonde a BS receba/transmita eficientemente o dado de ligação ascendente/descendente e/ou a informação de controle de ligação ascendente/descendente empregando os recursos limitados de rádio.
[009] Com as tecnologias em desenvolvimento, a superação do retardo ou latência tem se tornado em um importante desafio. Crescem as aplicações cujos desempenhos dependem criticamente do retardo/latência. Consequentemente, tem- se a demanda por um método reduzindo o retardo/latência em comparação com o sistema vigente.
[010] Além disso, requer-se um método para transmissão/recepção de sinais atuando eficientemente em um sistema dando suporte a nova tecnologia de acesso via rádio.
[011] Os elementos técnicos que podem ser alcançados através da presente invenção não ficam restritos ao que veio a ser particularmente descrito anteriormente e outros elementos técnicos não descritos presentemente tornar-se- ão mais claramente entendidos pelos especialistas da área a partir da descrição detalhada adiante.
Solução Técnica
[012] Em um aspecto da presente invenção, tem-se provisão presentemente de um método para transmissão, através de um dispositivo de transmissão, de unidades de dados em sistema de comunicação sem fio. O método compreende: recebimento, em uma entidade de controle de ligação via rádio (RLC) a partir de uma camada superior, de uma primeira unidade de dados de serviço RLC (SDU); recebimento, na entidade RLC a partir da camada superior, de uma indicação de descarte para descartar o primeiro SDU RLC; verificação, na entidade RLC, se o primeiro SDU RLC veio a ser submetido a uma camada inferior; e descarte, na entidade RLC, do primeiro SDU RLC caso nem o primeiro SDU RLC nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior.
[013] Em outro aspecto da presente invenção, tem-se provisão de um dispositivo de transmissão para transmissão de unidades de dados no sistema de comunicação sem fio. O dispositivo de transmissão compreende: um transceptor, e um processador configurado para controlar o transceptor. O processador é configurado para: receber, em uma entidade de controle de ligação via rádio (RLC) a partir de uma camada superior, uma primeira unidade de dados de serviço RLC (SDU); receber, na entidade RLC a partir da camada superior, uma indicação de descarte para descartar o primeiro SDU RLC; verificar, na entidade RLC, se o primeiro SDU RLC veio a ser submetido a uma camada inferior; e descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC caso nem o primeiro SDU RLC nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior.
[014] Em cada aspecto da presente invenção, o primeiro SDU RLC pode ser descartado caso nem o primeiro SDU RLC ou nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior, mesmo caso o primeiro SDU RLC ou um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido incluídos em uma unidade de dados protocolados RLC (PDU).
[015] Em cada aspecto da presente invenção, o primeiro SDU RLC pode não ser descartado caso o primeiro SDU RLC ou um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior.
[016] Em cada aspecto da presente invenção, um segmento restante do primeiro SDU RLC pode ser submetido à camada inferior caso exista o segmento restante do primeiro SDU RLC na entidade RLC.
[017] Em cada aspecto da presente invenção, a camada inferior pode transmitir uma unidade de dados na camada inferior contendo o primeiro SDU RLC ou o segmento do primeiro SDU RLC.
[018] Em cada aspecto da presente invenção, os SDUs RLC restantes são reassociados consecutivamente com o número de sequência (SNs) RLC, na entidade RLC, iniciando a partir do SN RLC mais baixo entre os SNs RLC dos SDUs RLC descartados.
[019] As soluções técnicas acima são meramente algumas partes das modalidades da presente invenção e diversas modalidades aonde os fatores técnicos da presente invenção são incorporados podem ser derivados e entendidos pelos especialistas da área a partir da descrição detalhada a seguir da presente invenção.
Efeitos Vantajosos
[020] De acordo com a presente invenção, os sinais de radiocomunicação podem ser eficientemente transmitidos/recebidos. Portanto, pode ser melhorado o rendimento geral de um sistema de radiocomunicação.
[021] De acordo com uma modalidade da presente invenção, o retardo/latência ocorrendo durante a comunicação entre um equipamento de usuário e uma BS pode ser reduzida.
[022] Além disso, os sinais em um sistema de nova tecnologia de acesso via rádio podem ser transmitidos/recebidos eficientemente.
[023] Os especialistas da área irão observar que os rendimentos que podem ser alcançados através da presente invenção não ficam restritos a descrição em particular do relatório e outras vantagens da presente invenção tornar-se-ão mais claramente entendidas a partir da descrição detalhada adiante.
Descrição dos Desenhos
[024] Os desenhos de acompanhamento, os quais são incluídos para proporcionarem um entendimento a mais da invenção, ilustram as suas modalidades e em conjunto com a parte descritiva servem para esclarecer o princípio da invenção.
[025] A Fig. 1 consiste em uma vista esquemática ilustrando uma estrutura de rede de trabalho de um E-UMTS como um exemplo de sistema de radiocomunicação.
[026] A Fig. 2 consiste em um diagrama de blocos ilustrando a estrutura da rede de trabalho de um sistema de telecomunicação móvel universal evoluído (E- UMTS).
[027] A Fig. 3 consiste em um diagrama de blocos descrevendo a arquitetura de um típico E-UTRAN e um típico EPC.
[028] A Fig. 4 consiste em um diagrama mostrando um plano de controle e um plano de usuário de um protocolo de interface de rádio entre um UE e um E- UTRAN baseado em um padrão de rede de trabalho de acesso via rádio 3GPP.
[029] A Fig. 5 consiste em uma vista mostrando um exemplo de uma estrutura física de canal utilizada em um sistema E-UMTS.
[030] A Fig. 6 ilustra um exemplo de fluxo de dados em um dispositivo de transmissão no sistema LTE/LTE-A.
[031] A Fig. 7 ilustra um exemplo de fluxo de dados em um dispositivo de transmissão no sistema NR.
[032] A Fig. 8 ilustra um exemplo de operação ocorrendo em um lado de transmissão quando a entidade RLC em transmissão recebe uma indicação de descarte a partir do PDCP.
[033] A Fig. 9 ilustra um exemplo de operação ocorrendo em um lado de transmissão após ter sido executada uma indicação de descarte a partir do PDCP.
[034] A Fig. 10 consiste em um diagrama de blocos ilustrando elementos de um dispositivo de transmissão 100 e de um dispositivo de recebimento 200 para implementação da presente invenção.
Modo para a Invenção
[035] Em seguida é feita referência detalhada quanto as modalidades de exemplo da presente invenção, exemplos da mesma são ilustrados nos desenhos de acompanhamento. A descrição detalhada, que é fornecida adiante tendo como referência os desenhos de acompanhamento, destina-se a explicar as modalidades de exemplo da presente invenção, ao invés de mostrar somente aquelas modalidades que podem ser implementadas de acordo com a invenção. A descrição detalhada a seguir inclui detalhes específicos de modo a proporcionar-se uma compreensão completa da presente invenção. Entretanto, aos especialistas da área tornar-se-á evidente que a presente invenção pode ser posta em prática sem tais detalhes específicos.
[036] Em algumas circunstâncias, as estruturas e dispositivos conhecidos são omitidos ou são mostrados em forma de diagramas de blocos, focalizando em fatores importantes das estruturas e dispositivos, de forma a não obscurecer o conceito da presente invenção. Os mesmos numerais de referência vêm a ser empregados ao longo deste relatório identificando partes semelhantes ou iguais.
[037] As técnicas, aparelhagens, e sistemas vindos a seguir podem ser aplicados a uma variedade de sistemas de múltiplo acesso sem fio. Os exemplos dos sistemas de múltiplo acesso incluem um sistema de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), um sistema de múltiplo acesso por divisão de frequência (FDMA), um sistema de múltiplo acesso por divisão temporal (TDMA), um sistema de múltiplo acesso por divisão ortogonal de frequência (OFDMA), um sistema de múltiplo acesso por divisão de frequência de portador simples (SC-FDMA), e um sistema de múltiplo acesso por divisão de frequência de múltiplos portadores (MC- FDMA). O CDMA pode ser personificado através da tecnologia de rádio, tal como acesso via rádio terrestre universal (UTRA) ou CDMA2000. O TDMA pode ser personificado através da tecnologia via rádio, tal como um sistema global para comunicações móveis (GSM), o serviço de rádio por pacote generalizado (GPRS), ou taxas acentuadas de dados evolutivos GSM (EDGE). O OFDMA pode ser personificado através da tecnologia de rádio, tal como o Instituto de Engenharia de Circuitos Eletrônicos e Elétricos (IEEE) 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, ou UTRA (E-UTRA) evoluído. O UTRA consiste em uma parte de um sistema de telecomunicações móvel universal (UMTS). A evolução a longo prazo (LTE) do projeto em parceria de terceira geração (3GPP) é uma parte do UMTS(E- UMTS) empregando o E-UTRA. O 3GPP emprega o OFMA no DL e o SC-FDMA no UL. O LTE-AVANÇADO (LTE-A) consiste em uma versão evoluída do 3GPP LTE. Por conveniência descritiva, assume-se que a presente invenção é aplicada ao sistema de comunicação sem fio com base no 3GPP. Entretanto, as características técnicas da presente invenção não ficam assim restringidas. Por exemplo, muito embora a descrição detalhada a seguir seja fornecida com base em um sistema de comunicações móvel correspondendo a um sistema baseado no 3GPP, os aspectos da presente invenção que não ficam restritos ao sistema baseado no 3GPP são aplicáveis a outros sistemas de comunicação móveis.
[038] Por exemplo, a presente invenção encontra aplicação na comunicação baseada na contenção, tal como via Wi-Fi, assim como na comunicação baseada na não-contenção, conforme ocorre no sistema baseado no 3GPP onde uma BS aloca um recurso DL/UL, temporal/frequência, em um UE e o UE recebe um sinal DL transmitindo o sinal UL de acordo com a alocação do recurso da BS. Em um esquema de comunicação baseado na não-contenção, um ponto de acesso (AP) ou um nó de controle para controlar o AP, aloca um recurso para comunicação entre o UE e o AP, sendo que, em um esquema de comunicação baseado na contenção, um recurso de comunicação é ocupado através da contenção entre os UEs desejando ter acesso ao AP. O esquema de comunicação baseado na contenção será descrito em seguida sucintamente. Um tipo de esquema de comunicação baseado na contenção consiste no múltiplo acesso de detecção pelo portador (CSMA). O CSMA refere-se a um protocolo de controle de acesso ao meio (MAC) probabilístico para confirmação, antes de um nó ou um dispositivo de comunicação transmitir quanto ao tráfego em uma mídia de transmissão compartilhada (também denominada de um canal compartilhado) tal como uma banda de frequência, de que não existe outro tráfego presente na mesma mídia de comunicação compartilhada. No CSMA, um dispositivo de transmissão determina se uma outra transmissão está sendo realizada antes de tentar transmitir o tráfego até um dispositivo de recebimento. Em outras palavras, o dispositivo de transmissão tenta detectar a presença de um portador a partir de outro dispositivo de transmissão antes de tentar executar a transmissão. Mediante o sensoriamento do portador, o dispositivo de transmissão aguarda a finalização da transmissão que outro dispositivo de transmissão esteja executando, antes de executar ele próprio a transmissão. Consequentemente, o CSMA pode ser um esquema de comunicação baseado no princípio “detectar antes de transmitir” ou “escutar antes de falar”. Um esquema para evitar a colisão entre os dispositivos de transmissão na contenção baseada no sistema de comunicação empregando o CSMA inclui múltiplo acesso de detecção pelo portador com a detecção de colisão (CSMA/CD) e/ou o múltiplo acesso de detecção pelo portador evitando a colisão (CSMA/CA). O CSMA/CD consiste em um esquema de detecção de colisão em um ambiente de rede de trabalho de área local com fio (LAN). No CSMA/CD, um computador particular (PC) ou um servidor desejando executar a comunicação em um ambiente de Ethernet confirma se a comunicação ocorre em uma rede de trabalho e, caso outro dispositivo esteja portando dados na rede de trabalho, o PC ou o servidor aguarda e, em seguida, transmite os dados. Ou seja, quando dois ou mais usuários (por exemplo, PCs, UEs, etc.) transmitem simultaneamente dados, ocorre colisões entre transmissões simultâneas e o CSMA/CD é um esquema para flexibilizar a transmissão de dados monitorando as colisões. Um dispositivo de transmissão usando o CSMA/CD ajusta a transmissão dos dados pelo mesmo através do sensoriamento da transmissão realizada por outro dispositivo empregando uma regra específica. O CSMA/CA consiste em um protocolo MAC especificado nos padrões IEEE 802.11. Um sistema sem fio LAN (WLAN) conformando-se aos padrões IEEE 802.11 não faz uso do CSMA/CD e faz uso do CA, ou seja, um esquema para evitar colisão. Os dispositivos de transmissão sempre monitoram o portador de uma rede de trabalho, e caso a rede encontre-se vazia, os dispositivos de transmissão aguardam pelo tempo determinado de acordo com as suas localizações registradas em uma lista, transmitindo, em seguida, os dados. Diversos métodos são empregados para determinar a prioridade dos dispositivos de transmissão na lista e para a reconfiguração da prioridade. Em um sistema de acordo com algumas versões dos padrões IEEE 802.11, a colisão pode ocorrer, e, neste caso, faz-se um procedimento de sensoriamento de colisão. Um dispositivo de transmissão empregando o CSMA/CA evita a colisão entre a transmissão de dados do mesmo e a transmissão de dados de outro dispositivo de transmissão empregando uma regra específica.
[039] Na presente invenção, a palavra “assumir” pode significar que um componente transmitindo via um canal transmite via o canal de acordo com a “assunção” correspondente. Isto pode significar também que um componente ao receber o canal, recebe ou decodifica o canal em uma forma conformando-se com a “assunção”, baseado na consideração de que o canal tenha sido transmitido de acordo com a “assunção”.
[040] Na presente invenção, um equipamento de usuário (UE) pode ser um dispositivo móvel ou fixo. Exemplos do UE incluem diversos dispositivos que transmitem e recebem dados de usuários e/ou diversos tipos de informação de controle indo e vindo de uma estação base (BS). O UE pode ser mencionado como um equipamento terminal (TE), uma central móvel (MS), um terminal móvel (MT), um terminal de usuário (UT), uma central de assinante (SS), um dispositivo sem fio, um assinante digital personalizado (PDA), um modem sem fio, um dispositivo portátil, etc. Além disso, na presente invenção, uma BS, em geral, refere-se a uma central fixa executando a comunicação com um UE e/ou outra BS, e intercambiando diversos tipos de dados e informação de controle com o UE e outra BS. A BS pode ser referida como uma estação base avançada (ABS), um nó-B (NB), um nó-B evoluído (eNB), um sistema transceptor de base (BTS), um ponto de acesso (AP), um servidor de processamento (PS), etc. Especialmente, uma BS do UMTS é referida como um NB, uma BS do EPC/LTE é referido como um eNB, e uma BS do novo sistema de rádio (NR) é referido como um gNB.
[041] Na presente invenção, um nó refere-se a um ponto fixo capaz de transmitir/receber um sinal de rádio através de comunicação com um UE. Diversos tipos de BSs podem ser usados como nós a despeito das definições dos mesmos. Por exemplo, uma BS, um nó B (NB), um e-nó B (eNB), uma célula-pico eNB (PeNB), um eNB local (HeNB), um relé, um repetidor, etc. podem ser usados como nós. Além disso, o nó pode não ser uma BS. Por exemplo, o nó pode ser uma parte principal remota de rádio (RRH), uma unidade remota de rádio (RRU). O RRH e o RRU, em geral, apresentam um nível de potência mais baixo do que um nível de potência de uma BS. Uma vez que, em geral, o RRH ou o RRU (daqui em diante, RRH/RRU) vem a ser conectado à BS através de uma linha subordinada, tal como um cabo ótico, em comunicação cooperativa entre o RRH/RRU e a BS pode ser executada de forma suave em comparação com a comunicação cooperativa existente entre as BSs conectadas por uma linha de rádio. Pelo menos uma antena é instalada por nó. A antena pode significar uma antena física ou significar uma entrada de antena ou uma antena virtual.
[042] Na presente invenção, uma célula implica em uma área geográfica prescrita onde um ou mais nós proporcionam um serviço de comunicação. Consequentemente, na presente invenção, a comunicação com uma célula específica pode significar comunicação com uma BS ou um nó proporcionando um serviço de comunicação com a célula específica. Além disso, um sinal DL/UL de uma célula específica refere-se a um sinal DL/UL advindo/indo a uma BS ou nó proporcionando um serviço de comunicação para a célula específica. Um nó proporcionando serviços de comunicação UL/DL a um UE é denominado de um nó de serviço e uma célula onde são providos serviços de comunicação pelo nó de serviço é especialmente denominada de uma célula de serviço.
[043] Tem-se que um sistema baseado no 3GPP utiliza o conceito de uma célula de modo a gerenciar os recursos de rádio e uma célula associada com os recursos de rádio é distinguida a partir de uma célula de uma região geográfica.
[044] Uma “célula” de uma região geográfica pode ser entendida como uma cobertura dentro da qual um nó pode proporcionar serviço utilizando um portador e uma “célula” de um recurso de rádio está associada com a largura de banda (BW) consistindo em uma faixa de frequência configurada pelo portador. Uma vez que a cobertura DL, consistindo em uma faixa onde o nó encontra condições de receber o sinal válido advindo do UE, depende de um portador conduzindo o sinal, a cobertura do nó pode estar associada com a cobertura da “célula” de um recurso de rádio utilizada pelo nó. Consequentemente, a palavra “célula” pode ser usada para indicar, por vezes, a cobertura de serviço do nó, um recurso de rádio em outras oportunidades, ou uma faixa onde um sinal utilizando um recurso de rádio pode vir a chegar com intensidade válida em outras oportunidades.
[045] Tem-se que o recente padrão de comunicação sem fio baseado no 3GPP faz uso do conceito de uma célula para gerenciar os recursos de rádio. A “célula” associada com os recursos de rádio é definida pela combinação de recursos de ligação descendente e recursos de ligação ascendente, ou seja, a combinação do portador de componentes DL (CC) e UL CC. A célula pode ser configurada somente pelos recursos de ligação descendente, ou pode ser configurada pelos recursos de ligação descendente e ascendente. Caso a agregação de portador ofereça suporte, a ligação entre uma frequência de portador dos recursos de ligação descendente (ou DL CC) e uma frequência de portador dos recursos de ligação ascendente (ou UL CC) pode ser indicada pela informação de sistema. Por exemplo, a combinação dos recursos DL e recursos UL pode ser indicada pela ligação de tipo 2 de bloco de informação de sistema (SIB2). Neste caso, a frequência de portador pode ser uma frequência central de cada célula ou CC. Uma célula operando em uma frequência primária pode ser referida como uma célula primária (Pcell) ou PCC, e uma célula operando em uma frequência secundária pode ser referida como uma célula secundária (Scell) ou SCC. O portador correspondente a Pcell na ligação descendente será referido como um CC primário de ligação descendente (DL PCC), e o portador correspondendo a Pcell na ligação ascendente será referido como um CC primário de ligação ascendente (UL PCC). Por Scell tem-se que uma célula pode ser configurada após a finalização do estabelecimento de conexão de controle de recurso de rádio (RRC) e utilizada para proporcionar recursos de rádio adicionais. A Scell pode formar um conjunto de células de serviço para o UE em conjunto com a Pcell C (UL PCC), de acordo com as capacidades do UE. O portador correspondente a Scell na ligação descendente será referido como um CC secundário de ligação descendente (DL SCC), e o portador correspondendo ao Scell na ligação ascendente será referido como um CC secundário de ligação ascendente (UL SCC). Muito embora o UE esteja em um estado RRC-CONECTADO, caso ele não seja configurado pela agregação de portador ou não tenha agregação de suporte ao portador, somente existe uma única célula de serviço configurada pelo Pcell.
[046] Na presente invenção, o "PDCCH" significa um PDCCH, um EPDCCH (nos subquadros quando configurados), um MTC PDCCH (MPDCCH), para um RN com R-PDCCH configurado e não suspendido, para o R-PDCCH ou, para o NB-IoT até a banda estreita PDCCH (NPDCCH).
[047] Na presente invenção, a monitoração de um canal implica na tentativa de decodificar o canal. Por exemplo, a monitoração de um PDCCH implica na tentativa de decodificar os PDCCH(s) (ou os candidatos PDCCH).
[048] Na presente invenção, para a operação de conectividade dupla (DC), a expressão “Célula Especial” refere-se ao Pcell do grupo da célula mestre (MCG) ou a PSCell do grupo da célula secundária (SCG), ou então, a expressão Célula Especial pode referir-se a Pcell. O MCG consiste em um grupo de células de serviço associadas com uma BS mestre finalizando, pelo menos, o S1-MME, e o SCG é um grupo de células de serviço associadas com uma BS secundária proporcionando recursos de rádio para o UE, mas não para a BS mestre. O SCG compreende um Scell primário (PSCell), e otimizadamente um ou mais Scells. Na conectividade dupla, duas entidades MAC são configuradas no UE, uma para o MCG e outra para o SCG. Cada entidade MAC é configurada pelo RRC com transmissão PUCCH dando suporte a célula de serviço e Acesso Aleatório baseado na contenção. Neste relatório, a palavra SpCell refere-se a tal célula, sendo que a palavra Scell refere-se a outras células de serviço. A palavra SpCell refere-se tanto ao Pcell do MCG quanto ao PSCell do SCG, dependendo quanto a se a entidade MAC está associada, respectivamente, ao MCG ou ao SCG.
[049] Na presente invenção, o "C-RNTI" refere-se a uma célula RNTI, o "SI- RNTI" refere-se a uma informação de sistema RNTI, o "P-RNTI" refere-se a uma paginação RNTI, o "RA-RNTI" refere-se a um acesso aleatório RNTI, o "SC-RNTI" refere-se a uma célula simples RNTI", o "SL-RNTI" refere-se a uma ligação lateral RNTI, e o "SPS C-RNTI" refere-se a um agendamento semipersistente C-RNTI.
[050] Para expressões e tecnologias que não vem a ser especificamente descritas entre as expressões e tecnologias empregadas neste relatório, podem ser mencionados os documentos dos padrões 3GPP LTE/LTE-A, por exemplo, o 3GPP TS 36.211, o 3GPP TS 36.212, o 3GPP TS 36.213, o 3GPP TS 36.300, o 3GPP TS 36.321, o 3GPP TS 36.322, o 3GPP TS 36.323 e o 3GPP TS 36.331, e documentos padrões 3GPP NR, por exemplo, o 3GPP TS 38.211, o 3GPP TS 38.213, o 3GPP TS 38.214, o 3GPP TS 38.300, o 3GPP TS 38.321, o 3GPP TS 38.322, o 3GPP TS 38.323 e o 3GPP TS 38.331.
[051] A Fig. 2 consiste em um diagrama de blocos ilustrando a estrutura de rede de trabalho de um sistema de telecomunicação móvel universal evoluída (E- UMTS). O E-UMTS pode ser também referido como um sistema LTE. A rede de comunicação é amplamente empregada para proporcionar uma variedade de serviços de comunicação, tal como vocal (VoIP) através do IMS e de pacotes de dados.
[052] Conforme ilustrado na Fig. 2, a rede de trabalho E-UMTS inclui uma rede de acesso via rádio terrestre UMTS evoluído (E-UTRAN), um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) e um ou mais equipamentos de usuário. O E-UTRAN pode incluir um ou mais NodeBs 20 (eNodeBs) evoluídos, e uma pluralidade de equipamentos de usuário 10 (UE) podem se localizar em uma célula. Uma ou mais de passagens 30 de evolução de arquitetura de sistema (SAE)/entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) E-UTRAN podem ser posicionadas na extremidade da rede de trabalho e conectadas a uma rede de trabalho externa.
[053] De acordo com o uso dado neste relatório, “ligação descendente” significa a comunicação indo da BS 20 para o UE 10, e “ligação ascendente” significa comunicação a partir do UE para uma BS.
[054] A Fig. 3 consiste em um diagrama de blocos descrevendo uma arquitetura de um típico E-UTRAN e um típico EPC.
[055] Conforme ilustrado na Fig. 3, um eNB 20 proporciona pontos terminais de um plano de usuário e um plano de controle ao UE 10. A passagem 30 MME/SAE proporciona um ponto terminal de uma sessão e função de gerenciamento de mobilidade ao UE 10. O eNB e a passagem MME/SAE podem ser conectados via uma interface S1.
[056] Geralmente, o eNB 20 consiste em uma central fixa comunicando-se com um UE 10, e pode ser também referida como uma estação base (BS) ou um ponto de acesso. Pode ser empregado um eNB 20 por célula. Pode ser usado uma interface para a transmissão de tráfego de usuário ou tráfego em controle entre os eNBs 20.
[057] O MME proporciona diversas funções incluindo a sinalização NAS aos eNBs 20, segurança de sinalização NAS, controle de Segurança de estrato de acesso (AS), sinalização do nó CN Intermediário para mobilização entre as redes de acesso 3 GPP, Capacidade de Alcance ao modo UE inativo (incluindo controle e execução de retransmissão de paginação), gerenciamento de lista de Área de Rastreio (para UE em modo ativo e inativo), seleção GW de Serviço e PDN GW. Seleção MME para pontos de entrega com alteração de MME, seleção SGSN para pontos de entrega para redes de acesso 2G ou 3G 3GPP, itinerância, autenticação, funções de gerenciamento de portador incluindo estabelecimento de portador subordinado, suporte para transmissão de mensagens PWS (o qual inclui ETWS e CMAS). A hospedeira de passagem SAE proporciona funções arranjadas incluindo filtragem de pacote em base por usuário (por exemplo, pela inspeção profunda de pacote), intercepção completa, alocação de endereço UE IP, indicação de nível de transporte de pacote na ligação descendente, execução de taxa e passagem, cobrança de nível de serviço UL e DL, execução da taxa DL com base no APN- AMBR. Por simplicidade, a passagem 30 MME/SAE será referida presentemente simplesmente como uma “passagem”, sendo entendido que esta entidade inclui tanto a passagem MME quanto uma passagem SAE.
[058] Uma pluralidade de nós pode ser conectada entre o eNB 20 e uma passagem 30 via a interface S1. Os eNBs 20 podem ser conectados entre si via uma interface X2 e os eNBs na vizinhança podem incorporar uma estrutura de rede de trabalho em malha tendo a interface X2.
[059] Conforme ilustrado, o eNB 20 pode desempenhar as funções de seleção para a passagem 30, roteamento em sentido à passagem durante uma ativação do Controle de Recurso de Rádio (RRC), agendamento e transmissão de mensagens de paginação, agendamento e transmissão da informação de Canal de Difusão (BCCH), alocação dinâmica de recursos para os UE s 10 tanto na ligação ascendente quanto descendente, configuração e provisão de medições eNB, controle de portador de rádio, controle de admissão de rádio (RAC), e controle móvel de conexão no estado LTE_ACTIVE. No EPC, e conforme salientado acima, a passagem 30 pode desempenhar as funções de origem de paginação, gerenciamento de estado LTE-IDLE, cifragem do plano de usuário, controle de portador de Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE), e cifragem e proteção da integridade da sinalização de Estrato de Não-Acesso (NAS).
[060] O EPC inclui uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), uma passagem-serviço (S-GW), uma passagem-rede de trabalho de dados de pacote (PDN-GW). O MME apresenta informação sobre as conexões e capacidades dos UEs, principalmente quanto ao uso no gerenciamento da mobilidade dos UEs. O S-GW é uma passagem tendo o E-UTRAN como um ponto terminal, e o PDN-GW é uma passagem apresentando uma rede de dados de pacote (PDN) como um ponto terminal.
[061] A Fig. 4 consiste em um diagrama mostrando um plano de controle e um plano de usuário de um protocolo de interface de rádio entre um UE e um E- UTRAN baseado no padrão de rede de trabalho de acesso via rádio 3GPP. O plano de controle refere-se a um trajeto usado para transmissão das mensagens de controle para o gerenciamento de uma chamada entre o EU e o E-UTRAN. O plano de usuário refere-se a um trajeto usado para a transmissão de dados gerados em uma camada de aplicação, por exemplo, o dado vocal ou o dado de pacote de Internet.
[062] A Camada 1 (ou seja, L1) do sistema 3GPP LTE/LTE-A corresponde a uma camada física. Uma camada física (PHY) de uma primeira camada (Camada 1 ou L1) proporciona um serviço de transferência de informação para uma camada superior utilizando um canal físico. A camada PHY é conectada a uma camada de controle de acesso ao meio (MAC) localizada na camada superior via um canal de transporte. Os dados são transportados entre a camada MAC e a camada PHY via o canal de transporte. Os dados são transportados entre a camada MAC e a camada PHY via o canal de transporte. O dado é transportado entre uma camada física de um lado de transmissão e uma camada física de um lado de recebimento via os canais físicos. Os canais físicos utilizam o tempo e a frequência como recursos de rádio. Detalhadamente, o canal físico é modulado usando-se um esquema de múltiplo acesso por divisão ortogonal de frequência (OFDMA) na ligação descendente e é modulado usando-se um esquema de múltiplo acesso com divisão de frequência de portador simples (SC-FDMA) na ligação ascendente.
[063] A Camada 2 (ou seja, L2) do sistema 3GPP LTE/LTE-A é dividida nas subcamadas a seguir: Controle de acesso ao meio (MAC), Controle de Ligação via Rádio (RLC) e Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP). A camada MAC de uma segunda camada (Camada 2 ou L2) proporciona um serviço a uma camada de controle de ligação via rádio (RLC) de uma camada superior via um canal lógico. A camada RLC da segunda camada dá suporte a transmissão de dados confiáveis. Uma função da camada RLC pode ser implementada por um bloco funcional da camada MAC. Uma camada de protocolos de convergência de dados de pacote (PDCP) da segunda camada executa uma função de compressão de cabeçalho reduzindo uma informação de controle desnecessária para eficiente transmissão de um pacote de protocolo da Internet (IP), tal como uma versão 4 do pacote IP (IPv4) ou uma versão 6 do pacote IP (IPv6) em uma interface de rádio apresentando uma largura de banda relativamente pequena.
[064] Os serviços e funções principais da subcamada MAC incluem: mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte; a multiplexação/demultiplexação dos MAC SDUs pertencendo a um ou diferenciados canais lógicos no/a partir dos blocos de transporte (TB) fornecidos para/a partir da camada física nos canais de transporte, comunicação de informação de agendamento, correção de erros através do HARQ, prioridade de manuseio entre os canais lógicos de um UE, prioridade de manuseio entre os UEs por meio de agendamento dinâmico, identificação de serviço de MBMS, seleção de formato de transporte, e enchimento.
[065] Os serviços e funções principais da subcamada RLC incluem: transferência das unidades de dados de protocolo de camada superior (PDUs); correção de erro através do ARQ (somente para transferência de dados de modo identificado (AM)); concatenação, segmentação e reinstalação das unidades de dados de serviço RLC (SDUs) (somente para transferência de dados de modo não- identificado (UM) e modo identificado (AM)); re-segmentação dos PDUs de dados RLC (somente para transferência de dados AM); reorganização dos PDUs de dados RLC (somente para transferência de dados UM e AM); detecção de duplicação (somente para transferência de dados UM e AM); detecção de erro de protocolo (somente para transferência de dados AM); descarte de SDU RLC (somente para transferência de dados UM e AM); e reestabelecimento de RLC, exceto para um NB- loT UE que utiliza somente otimizações EPS Clot de Plano de Controle.
[066] Os serviços e funções principais da subcamada PDCP para o plano de usuário incluem: compressão e descompressão de cabeçalho (somente ROHC); transferência do dado de usuário; entrega na sequência dos PDUs da camada superior diante de um procedimento de reestabelecimento PDCP para RLCAM; para portadores de divisão nos portadores DC e LWA (suporte somente para o RLC AM), roteamento do PDCP PDU para transmissão e reorganização de PDCP PDU para recepção; detecção de duplicação dos SDUs de camada inferior diante do procedimento de reestabelecimento de PDCP para RLC AM; retransmissão de PDCP SDUs diante da entrega e, para portadores de divisão nos portadores DC e LWA, dos PDCP PDUs diante de procedimento de recuperação de dados PDCP, para RLC AM, cifragem e deciframento; descarte de SDM com base em temporizador na ligação ascendente. Os serviços e funções principais do PDCP para o plano de controle incluem: cifragem e proteção de integridade; e transferência de dados de plano de controle. Para portadores de divisão e LWA, o PDCP dá suporte ao roteamento e reorganização. Para os DRBs mapeados no RLC AM e para os portadores LWA, a entidade PDCP utiliza a função de reorganização quando a entidade PDCP está associada com as duas entidades AM RLC, quando a entidade PDCP é configurada para um portador LWA; ou quando a entidade PDCP está associada com uma entidade AM RLC após, de acordo com a mais recente reconfiguração, esta estar associada com duas entidades AM RLC ou configurada para um portador LWA sem executar o reestabelecimento PDCP.
[067] A Camada 3 (ou seja, L3) do sistema LTE/LTE-A inclui as seguintes subcamadas: Controle de Recurso de Rádio (RRC) e Estrato Não-Acesso (NAS). Uma camada de controle de recurso de rádio (RRC) localizada ao fundo de uma terceira camada é definida somente no plano de controle. A camada RRC controla os canais lógicos, os canais de transporte, e os canais físicos em relação a configuração, reconfiguração, e liberação dos portadores de rádio (RBs). Um RB refere-se a um serviço que a segunda camada proporciona para a transmissão de dados entre o UE e o E-UTRAN. Para esta finalidade, a camada RRC do UE e a camada RRC do E-UTRAN trocam mensagens RRC entre si. A camada de estrato Não-Acesso (NAS) posicionada na camada RRC executa funções, tais como gerenciamento de sessão e gerenciamento de mobilidade.
[068] Portadores de rádio são grosseiramente classificados como portadores de rádio de dados (DRBs) e suportadores de rádio de sinalização (SRBs). Os SRBs são definidos como portadores de rádio (RBs) que são usados somente para a transmissão de mensagens RRC e NAS.
[069] No LTE, uma célula do eNB é ajustada para operar em uma das larguras da banda, tais como 1,25, 2,5, 5, 10, 15, e 20 Mhz e proporcionar um serviço de transmissão de ligação ascendente ou descendente a uma pluralidade de UEs na largura de banda. Diferentes células podem ser ajustadas proporcionando diferentes larguras da banda.
[070] Os canais de transporte de ligação descendente para transmissão de dados a partir do E-UTRAN até ao UE incluem um canal de difusão (BCH) para transmissão de informação do sistema, um canal de paginação (PCH) para transmissão de mensagens de paginação, e um canal compartilhado de ligação descendente (SCH) para transmissão de tráfego de usuário ou mensagens de controle. O tráfego ou mensagens de controle de um serviço de difusão ou múltipla difusão de ligação descendente podem ser transmitidos através do SCH de ligação descendente e podem ser transmitidos também através de um canal de multidifusão de ligação descendente separado (MCH).
[071] Canais de transporte de ligação ascendente para transmissão de dados a partir do UE até ao E-UTRAN incluem um canal de acesso aleatório (RACH) para transmissão das mensagens de controle iniciais e um S|CH de ligação ascendente para transmissão de tráfego de usuário ou mensagens de controle. Os canais lógicos que são definidos acima dos canais de transporte e mapeados nos canais de transporte incluem um canal de controle de transmissão (BCCH), um canal de controle de paginação (PCCH), um canal de controle em comum (CCCH), um canal de controle de múltipla difusão (MCCH), e um canal de tráfego de múltipla difusão (MTCH).
[072] A Fig. 5 é uma vista mostrando um exemplo de uma estrutura de canal físico empregada em um sistema E-UMTS. Um canal físico inclui diversos subquadros em um eixo temporal e diversos subportadores em um eixo de frequência. No caso presente, um subquadro inclui uma pluralidade de símbolos no eixo temporal. Um subquadro inclui uma pluralidade de blocos de recursos e um bloco de recurso inclui uma pluralidade de símbolos e uma pluralidade de subportadores. Além disso, cada subquadro pode utilizar certos subportadores de certos símbolos (por exemplo, um primeiro símbolo) de um subquadro para um canal físico de controle de ligação descendente (PDCCH), ou seja, um canal de controle L1/L2. O PDCCH porta atribuições de agendamento e outras informações de controle. Na Fig. 5 são apresentadas uma área de transmissão de informação de controle L1/L2 (PDCCH) e uma área de dados (PDSCH). Em uma modalidade, um quadro de rádio de 10ms é utilizado sendo que um quadro de rádio inclui 10 subquadros. Além disso, um subquadro inclui duas aberturas consecutivas. O comprimento de uma fenda pode ser de 0,5ms. Além disso, um subquadro inclui uma pluralidade de símbolos OFDM e uma porção (por exemplo, um primeiro símbolo) da pluralidade de símbolos OFDM pode ser usada para a transmissão da informação de controle L1/L2.
[073] Um intervalo de tempo onde um subquadro é transmitido é definido como um intervalo temporal de transmissão (TTI). Os recursos temporais podem ser distinguidos pela numeração do quadro de rádio (ou pelo índice do quadro de rádio), uma numeração de subquadro (ou índice de subquadro), uma numeração de abertura (ou índice de abertura), e coisas do gênero. O TTI se refere a um intervalo durante o qual os dados podem ser agendados. Por exemplo, no sistema 3GPP LTE/LTE-A, uma oportunidade de transmissão de uma concessão UL ou uma concessão DL é apresentada a cada 1 ms, e a oportunidade de concessão UL/DL não existe por diversas vezes em menos do que 1 ms. Portanto, o TTI no sistema legado 3GPP LTE/LTE-A é de 1 ms.
[074] Uma estação base e um UE, geralmente mais em dados de transmissão/recepção via um PDSCH, que é um canal físico, utilizam um DL-SCH, que é um canal de transmissão, exceto por um certo sinal de controle ou um certo dado de serviço. A informação indicando a qual UE (um ou uma pluralidade de UEs) o dado PDSCH é transmitido e como o UE recebe e decodifica o dado PDSCH que é transmitido em um estado de ser incluído no PDCCH.
[075] Por exemplo, em uma modalidade, um certo PDCCH consiste de CRC- mascarado com uma identidade temporária na rede de rádio “A” (RNTI), sendo a informação sobre o dado transmitida utilizando-se uma fonte de rádio “B” (por exemplo, uma localização de frequência) e informação de formato de transmissão “C” (por exemplo, um tamanho de bloco de transmissão, modulação, informação de código ou coisa do gênero) via um certo subquadro. Em seguida, um ou mais UEs em uma célula monitoram o PDCCH utilizando a sua informação RNTI. E, um específico UE com o “A” RNTI lê o PDCCH recebendo então o PDSCH indicado pelo B e C na informação PDCCH. Na presente invenção, um PDCCH endereçado a um RNTI implica em que o PDCCH consiste em verificação de redundância cíclica mascarada (CRC-mascarado) com o RNTI. Um UE pode tentar decodificar um PDCCH empregando o certo RNTI caso o UE esteja monitorando um PDCCH endereçado ao certo RNTI.
[076] A Fig. 6 ilustra um fluxo de dados de exemplo a um dispositivo de transmissão no sistema LTE/LTE-A. Especialmente, a Fig. 6 mostra um exemplo de fluxo de dados de ligação ascendente (UL) aonde um UE consiste de um lado de transmissão e uma BS ou rede de trabalho compreende um lado de recepção. Um fluxo de dados de ligação descendente (DL) é similar ao fluxo de dados UL, exceto que um UE deve de receber uma concessão UL utilizada para transmissão de UL em MAC PDU, enquanto que uma BS não tem de receber uma concessão DL utilizada para transmissão de DL em MAC PDU, embora podendo ele próprio alocá-la.
[077] Com referência a Fig. 6, no LTE, um processo de construção MAC PDU em um UE tem início quando do recebimento de uma concessão UL, conforme segue abaixo:
[078] > 1. O UE recebe uma concessão UL a partir de um eNB.
[079] > 2. A entidade MAC executa o procedimento de Priorização de Canal Lógico (LCP) determinando o tamanho do PDU RLC para cada entidade RLC.
[080] > 3. A entidade MAC indica o tamanho determinado do PDU RLC para cada entidade RLC.
[081] > 4. Cada entidade RLC executa a segmentação e/ou concatenação dos SDUs RLC para construção de um PDU RLC. Os PDU RLCs são recebidos em uma entidade RLC a partir da camada superior (por exemplo, entidade PDCP). Cada PDCP PDU submetido a partir de uma entidade PDCP até uma entidade RLC consiste em um SDU RLC na entidade RLC.
[082] Quando uma transmissão de entidade UM RLC forma os UMD PDUs a partir dos SDUs RLC, ela segmenta e/ou concatena os SDUs RLC de modo que os UMD PDUs ajustem-se dentro do tamanho total dos PDU RLC(s) indicados pela camada inferior diante da oportunidade de transmissão particular notificada pela camada inferior (por exemplo, entidade MAC); e inclui cabeçalhos RLC no UMD PDU. Quando o lado de transmissão de uma entidade AM RLC forma os AMD PDUs a partir dos SDUs RLC, ele segmenta e/ou concatena os SDUs RLC de modo que os AMD PDUs se ajustem dentro do tamanho total dos PDU RLC(s) indicados pela camada inferior diante da oportunidade de transmissão particular notificada pela camada inferior (por exemplo, entidade MAC). O lado de transmissão de uma entidade AM RLC dá suporte a retransmissão de PDUs de dados RLC (ARQ). Caso o PDU de dados RLC sendo retransmitido não se ajuste dentro do tamanho total de PDU RLC(s) indicados pela camada inferior (por exemplo, entidade MAC) diante da oportunidade de transmissão particular notificada pela camada inferior, o lado de transmissão de uma entidade AM RLC pode ressegmentar o PDU de dados RLC em segmentos AMD PDU, e sem a limitação da numeração de ressegmentação. Quando o lado de transmissão de uma entidade AM RLC forma AMD PDUs a partir dos SDUs recebidos da camada superior (por exemplo, entidade PDCP) ou segmentos AMD PDU a partir de PDUs de dados RLC a serem retransmitidos, ele inclui os cabeçalhos RLC no PDU de dados RLC.
[083] Para cada PDU RLC, encontram-se obrigatoriamente presentes a Informação de Estrutura (FI) e Numeração Sequencial RLC (RSN) no cabeçalho RLC correspondente. O Indicador de Comprimento (LI) é incluído no cabeçalho RLC correspondente a cada vez que dois SDUs RLC (segmentos) são concatenados.
[084] > 5. Cada entidade RLC fornece o PDU RLC construído para a entidade MAC.
[085] Quando submetendo um novo TMD PDU para a camada inferior (por exemplo, entidade MAC), a entidade transmitindo o TM RLC submete um SDU RLC sem qualquer notificação para a camada inferior.
[086] Quando fornecendo um novo UMD PDU para a camada inferior (por exemplo, entidade MAC), a entidade transmitindo o UM RLC ajusta a numeração de sequência (SN) do UMD PDU para o VT(US), incrementando em seguida o VT(US) por uma unidade, com a variável de estado VT(US) retendo o valor da SN a ser designada para o UMD PDU seguinte mais recentemente gerado, e o VT(US) é ajustado inicialmente para 0 e atualizado sempre que a entidade UM RLC de transmissão fornece um UMD PDU com SN = VT(US).
[087] O lado de transmissão de uma entidade AM RLC deve priorizar a transmissão dos PDUs de controle de RLC em relação aos PDUs de dados RLC. O lado de transmissão de uma entidade AM RLC deve priorizar a retransmissão de PDUS de dados RLC em relação a transmissão de novos AMD PDUs. O lado de transmissão de uma entidade AM RLC deve manter uma janela de transmissão, e não deve fornecer para a camada inferior qualquer PDU de dados RLC cujo SN localiza-se externo a janela de transmissão. Quando fornecendo um novo AMD PDU para a camada inferior (por exemplo, entidade MAC), o lado de transmissão de uma entidade AM RLC ajusta a SN do AMD PDU ao VT(S), incrementando em seguida o VT(S) por uma unidade, sendo que a variável de estado VT(S) retém o valor da SN a ser designado para o AMD PDU seguinte mais recentemente gerado, e o VT(S) é inicialmente ajustado para 0 e atualizado sempre que o lado de transmissão de uma entidade AM RLC fornece um AMD PDU com SN=VT(S). O lado de transmissão de uma entidade AM RLC pode receber uma identificação positiva (confirmação de recepção bem-sucedida pela sua entidade parceira AM RLC) para um PDU de dados RLC pelo STATUS PDU a partir de sua entidade parceira AM RLC. Caso identificações positivas venham a ser recebidas por todos AMD PDUs associados com um SDU RLC transmitido, o lado de transmissão de uma entidade AM RLC envia uma indicação até as camadas superiores do fornecimento bem-sucedido do SDU RLC.
[088] > 6. A entidade MAC concatena os PDU RLCs recebidos a partir de múltiplas entidades RLC.
[089] > 7. A entidade MAC ajusta o valor do subcabeçalho MAC para cada MAC SDU, e coleta todos os subcabeçalhos MAC adiantes do MAC PDU para a formação de um cabeçalho MAC.
[090] Com referência ao 3GPP TS 36.323, na admissão de um PDCP SDU a partir das camadas superiores, a transmissão de entidade PDCP (ou seja, entidade PDCP diante de um lado de transmissão) dá início ao discardTimer associado com este PDCP SDU (caso esteja configurado). Para um PDCP SDU recebido a partir das camadas superiores, a entidade transmitindo o PDCP associa o PDCP SN correspondendo ao Next_PDCP_TX_SN para este PDCP SDU, aonde a variável Next_PDCP_TX_SN indica o PDCP SN do PDCP SDU a seguir para uma dada entidade PDCP e é ajustado em 0 diante do estabelecimento da entidade PDCP. A transmissão da entidade PDCP executa a compressão do cabeçalho do PDCP SDU (caso esteja configurado), e proteção da integridade (caso seja aplicável) e cifragem (caso seja aplicável) gerando o PDU de Dados PDCP. A transmissão da entidade PDCP submete o PDU de Dados PDCP para a camada inferior (por exemplo, entidade RLC). O término do discardTimer associado com um PDCP SDU na transmissão da entidade PDCP (por exemplo, entidade PDCP do UE) pode indicar que o tempo para transmissão significativa do PDCP SDU veio a terminar. Por exemplo, o discardTimer para um portador de rádio de dados (DRB) pode ser configurado para ser curto, caso os dados para o portador de rádio de dados (DRB) seja significativo somente quando ele atinge o lado de recebimento em um tempo curto, sendo que o discardTimer para o DRB pode ser configurado para ser extenso caso os dados para o DRB não sejam sensitivos ao tempo ou que dados importantes sejam providos até o lado de recebimento a despeito do tempo. O discardTimer para o DRB pode ser configurado pelo RRC. Portanto, quando o discardTimer para um PDCP SDU termina, a entidade PDCP do LTE descarta o PDCP SDU e o PDCP PDU correspondente devido a não necessitar mais de manter o PDCP SDU no armazenador intermediário PDCP. Além disso, caso o PDCP SDU vier a ter sido fornecido bem sucedidamente no lado de recebimento, o PDCP SDU não tem de ser mais transmitido. Portanto, o fornecimento bem-sucedido do PDCP SDU é confirmado pelo relatório sobre a condição de PDCP ou pelo relatório da condição de LWA, a transmissão da entidade PDCP do LTE descarta o PDCP SDU juntamente com o PDCP PDU correspondente. Caso um PDCP PDU a ser descartado tenha já sido submetido para a camada RLC, o PDCP PDU não mais permanece na camada PDCP, porém o SDU RLC do PDCP PDU pode permanecer na camada RLC. Portanto, a camada PDCP indica para a camada RLC quanto a descartar um PDU RLC em particular associado com o PDCP PDU a ser descartado. Quando indicado a partir da camada superior (ou seja, o PDCP) quanto a descartar um SDU RLC em particular, o lado de transmissão de uma entidade AM RLC da transmissão da entidade UM RLC descarta o SDU RLC indicado caso nenhum segmento do SDU RLC haja sido mapeado ainda em um PDU de dados RLC.
[091] Aguarda-se por uma sociedade plenamente móvel e conectada no futuro próximo, o que irá caracterizar por uma tremenda quantidade de crescimento em conectividade, volume de tráfego e uma faixa de cenários de uso de muito maior alcance. Algumas tendências típicas incluem o crescimento explosivo de tráfego de dados, grande aumento dos dispositivos conectados e emergência continuada de novos serviços. Além dos requisitos comerciais, a própria sociedade de comunicação móvel requer também um desenvolvimento sustentável do ecossistema, produzindo as necessidades quanto a eficiências adicionais aperfeiçoadas do sistema, tal como a eficiência do espectro, eficiência de energia. Eficiência operacional e eficiência de custo. Para atender-se os requisitos sempre crescentes advindos do mercado e da sociedade de comunicação móvel, as tecnologias de acesso da próxima geração são aguardadas emergirem no futuro próximo.
[092] Desenvolvido mediante o sucesso de seus IMT-2000 (3G) e IMT- Avançado (4G), o 3GPP tem concentrado os seus esforços no desenvolvimento do IMT-2020 (5G) desde Setembro de 2015. Espera-se pela expansão e suporte de uso diversificado de ambientes atuantes e aplicações do Novo Rádio 5G (NR) que irão prosseguir adiante do padrão atual IMT-Avançado, por exemplo, a intensificação da Banda Larga Móvel (eMBB), a Comunicação via Baixa Latência Ultra Confiável (URLLC) e a Comunicação Massiva Tipo Máquina (mMTC). O emBB consiste de objetivar serviços de banda larga móveis sob elevadas taxas de dados, tais como acesso a dados arbitrários, tanto em ambientes fechados quanto abertos, e aplicações AR/VR; o URLLC é definido para aplicações que apresentem requisitos quanto a confiabilidade e latência restringida, tais como comunicações propagadas que possam capacitar a transmissão e controle autônomos da rede de trabalho nas centrais industriais; mMTC consiste da base para a conectividade no loT, o que possibilita pelo gerenciamento da infraestrutura, monitoração ambiental, e aplicações em centros de saúde.
[093] A arquitetura de pilha de protocolo geral para o sistema NR pode ser similar àquela do sistema LTE/LTE-A, porém algumas funcionalidades das pilhas de protocolos do sistema LTE/LTE-A devem ser modificadas no sistema NR de modo a resolver a fraqueza ou empecilhos do LTE. O RAN WG2 para o NR apresenta-se no encargo quanto a arquitetura e protocolos da interface de rádio. As novas funcionalidades do plano de controle incluem o seguinte: fornecimento de informação de sistema sob demanda reduzindo o consumo de energia e mitigando a interferência, mobilidade em dois níveis (ou seja, Controle de Recurso de Rádio (RRC) e Controle de acesso ao meio (MAC) para implementação da entrega arbitrária, gerenciamento da mobilidade baseada no feixe para acomodação da frequência elevada, estado inativo RRC para reduzir a latência de transição de estado e melhora do tempo de vida da bateria UE. As novas funcionalidades do plano de usuário objetivam a redução da latência por meio da otimização das funcionalidades existentes, tais como concatenação e reordenação de relocação, e RLC fora da ordem de entrega. Além disso, uma nova camada de protocolo AS de plano de usuário denominada como Protocolo de Adaptação de Dados de Serviço (SDAP) foi introduzida para cuidar da estrutura funcional da Qualidade de Serviço (QoS) com base no fluxo no RAN, tal como o mapeamento entre o fluxo de QoS e um portador de rádio de dados, e a marcação de ID de fluxo QoS. Tem-se, a seguir, uma breve discussão da camada 2 de acordo com os acordos atuais para o NR.
[094] A camada 2 de NR é dividida nas subcamadas a seguir: Controle de acesso ao meio (MAC), Controle de Ligação via Rádio (RLC), Protocolo de Convergência de Pacote de Dados (PDCP) e Protocolo de Adaptação de Dados de Serviço (SDAP). A camada física oferece os canais de transporte de subcamada MAC, a subcamada MAC é oferecida aos canais lógicos de subcamada RLC, a subcamada RLC é oferecida aos canais RLC da subcamada PDCP, a subcamada PDCP é oferecida aos portadores de rádio de subcamada SDPA, e a subcamada SDPA é oferecida aos fluxos 5GC QoS. Os portadores de rádio são categorizados em dois grupos: portadores de rádio de dados (DRB) para dados de plano de usuário e portadores de rádio de sinalização (SRB) para dados de plano de controle.
[095] Os serviços e funções principais da subcamada MAC de NR incluem: mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte, multiplexação/demultiplexação de MAC SUDs pertencendo a um ou diferenciados canais lógicos nos/a partir dos blocos de transporte (também) fornecidos para/a partir da camada física nos canais de transporte, agendamento do relatório de informação, correção de erros através do HARQ (uma entidade HARQ por portadores no caso de agregação de portador); prioridade de manuseio entre os UE s por meio de agendamento dinâmico, prioridade de manuseio entre os canais lógicos de um UE por meio de priorização de canal lógico; e enchimento. Uma simples entidade MAC pode dar suporte a uma ou múltiplas numerologias e/ou a sincronizações de transmissão, e restrições de mapeamento nos controles de priorização de canal lógico cuja numerologia e/ou sincronização de transmissão um canal lógico pode fazer uso.
[096] A subcamada RLC do NR suporta três modos de transmissão: Modo Transparente (TM); Modo Não Identificado (UM); Modo Identificado (AM); A configuração RLC é por canal lógico sem nenhuma dependência quanto as numerologias e/ou durações TTI, e o ARQ pode operar em quaisquer das numerologias e/ou durações TTI em que o canal lógico é configurado. Para o SRB0, informação de sistema de difusão e paginação, utiliza-se o modo TM. Para os demais SRBs, utiliza-se o modo AM. Para os DRBs, são utilizados ambos os modos UM e AM. Os serviços e funções principais da subcamada RLC dependem do modo de transmissão e incluem: a transferência dos PDUs da camada superior; número de sequência independente de um modo no PDCP (UM e AM); correção do erro através do ARQ (somente AM); segmentação (AM e UM) e ressegmentação. (somente AM) dos SDUs RLC; Reinstalação do SDU (AM e UM); detecção de duplicação (somente AM); descarte de SDU RLC (AM e UM); reestabelecimento de RLC; e detecção de erro de protocolo (somente AM). O ARQ no interior da subcamada RLC do NR apresenta as seguintes características: o ARQ retransmite os PDU RLCs ou os segmentos de PDU RLC com base nos relatórios da condição do RLC; sondagem quanto ao relatório da condição RLC é empregada quando necessário pelo RLC; e o receptor RLC pode também acionar o relatório de condição de RLC após a detecção de falta de um PDU RLC ou segmento de PDU RLC.
[097] As funções e serviços principais da subcamada PDCP do NR para o plano de usuário incluem: numeração de sequência; compressão e descompressão de cabeçalho (somente ROHC), transferência de dados de usuário; reordenação e detecção de duplicatas; roteamento PDCP PDU (no caso de portadores divididos), retransmissão de PDCP SDUs; cifragem, deciframento e proteção de integridade; descarte de PDCP SDU; reestabelecimento de PDCP e recuperação de dados para o RLC AM; e duplicação dos PDCP PDUs. Os serviços e funções principais da subcamada PDCP do NR para o plano de controle incluem: numeração de sequência; cifragem, deciframento e proteção de integridade; transferência de dados de plano de controle; reordenação e detecção de duplicatas; e duplicação dos PDCP PDUs.
[098] Os serviços e funções principais do SDAP incluem: mapeamento entre um fluxo QoS e um portador de rádio de dados; marcação da ID de fluxo QoS (QFI) em ambos os pacotes DL e UL. Uma simples entidade de protocolo de SDAP é configurada para cada sessão PDU individual. Comparado com a estrutura funcional QoS do LTE, que tem por base o portador, o sistema 5G adota a estrutura funcional com base no fluxo QoS. A estrutura funcional com base no fluxo QoS habilita a flexibilização de mapeamento do fluxo QoS no DRB através do desacoplamento do fluxo QoS e do portador de rádio, possibilitando a uma configuração característica QoS mais flexível.
[099] A Fig. 7 ilustra um exemplo de fluxo de dados em um dispositivo de transmissão no sistema NR.
[0100] Na Fig. 7, um RB representa um portador de rádio. Com referência a Fig. 7, um bloco de transporte é gerado pelo MAC através da concatenação de dois PDU RLCs a partir do RBx e um PDU RLC do RBy. Na Fig. 7, os dois PDU RLCs advindos do RBx correspondem cada um dos quais a um pacote IP (n e n+1) enquanto que o PDU RLC advindo do RBy consiste de um segmento de um pacote IP (m). No NR, um segmento de SDU RLC pode se localizar na parte de início de um MAC PDU e/ou na parte final do MAC PDU.
[0101] No NR, a segmentação é sempre viabilizada para o RLC-AM e o RLC-UM. Um SDU RLC para UM e AM podem estar associados somente com um SN RLC, ou seja, os segmentos de bytes advindos de um SDU RLC podem ser associados com o mesmo LC SN.
[0102] Conforme descrito com referência a Fig. 6, no LTE, quando fornecido o tamanho RLC advindo da camada MAC, a entidade RLC constrói um PDU de dados RLC através da inclusão de um ou mais SDUs RLC ou segmentos SDU RLC. Portanto, quando indicado a partir da camada superior (ou seja, o PDCP) para descartar um SDU RLC em particular, torna-se difícil para a entidade RLC descartar o SDU RLC caso ele já se encontre incluso no PDU de dados RLC. Isto se dá devido, no LTE, ser gerado um PDU RLC contendo os SDU RLC(s) quando é fornecido um tamanho de PDU RLC a partir da camada MAC, e o PDU RLC gerado sendo imediatamente submetido à camada MAC. Por esta razão, no LTE, a entidade RLC somente descarta o SDU RLC caso nenhum segmento do SDU RLC tenha sido incluído ainda em um PDU de dado RLC. Caso o SDU RLC ou qualquer segmento do SDU RLC tenha sido já mapeado em um PDU de dados RLC, a entidade RLC não descarta o SDU RLC, mantendo-o porém fazendo a sua transmissão. Uma vez que o temporizador de descarte (discardTimer) do SDU RLC tenha sido já expirado, a transmissão do SDU RLC é um comportamento inútil (devido a ser descartada na parte do receptor de qualquer maneira), porém este comportamento é adotado no LTE devido a complexidade de reconstrução do PDU de dados RLC.
[0103] No NR, entretanto, permite-se que a entidade RLC construa PDUs de dados RLC mesmo sem a indicação de um tamanho do RLC advindo da camada MAC. Em outras palavras, dá-se concessão a pré-construção de PDU de dados RLC no NR. Deixa-se por conta da implementação de UE a pré-construção da quantidade de PDUs com dados RLC. Nesta condição, caso seja aplicada a regra do descarte de LTE no NR conforme o caso, pode haver um grande desperdício de recursos de rádio caso a entidade RLC pré-construa quantidades de PDUs de dados RLC. Portanto, a regra de descarte RLC deve ser alterada de modo que a entidade RLC possa descartar os SDUs RLC mesmo caso eles já tenham sido mapeados nos PDUs de dados RLC (ou seja, mesmo caso eles já tenham sido incluídos nos PDUs de dados RLC).
[0104] Na presente invenção, quando a entidade RLC em transmissão recebe uma indicação de descarte vinda da camada superior (ou seja, PDCP0 para descartar um SDU RLC, a entidade RLC em transmissão descarta o SDU RLC somente caso nenhum segmento do SDU RLC haja sido submetido à camada inferior (ou seja, o MAC). Em outras palavras, quando indicado a partir de uma entidade PDCP para descartar um SDU RLC em particular, a entidade RLC em transmissão descarta o SDU RLC indicado caso nem o SDU RLC nem um segmento do SDU RLC tenham sido submetidos para a entidade MAC.
[0105] Na presente invenção, a entidade RLC em transmissão pode ser um lado de transmissão de uma entidade AM RLC ou uma entidade UM RLC em transmissão ou uma entidade TM RLC em transmissão.
[0106] Quando a entidade RLC em transmissão recebe uma indicação advinda da camada superior (ou seja, do PDCP) para descartar um SDU RLC, a entidade RLC em transmissão da presente invenção verifica se o SDU RLC indicado foi submetido à camada inferior. A entidade RLC em transmissão descarta o SDU RLC indicado caso o SDU RLC indicado ou qualquer segmento do SDU RLC indicado não tenham sido submetidos à camada inferior (por exemplo, MAC), mesmo caso exista um segmento do SDU RLC indicado, o qual é incluído em um PDU de dados RLC. Em outras palavras, a entidade RLC em transmissão descarta o SDU RLC indicado caso nem o SDU RLC indicado nem qualquer segmento do mesmo tenham sido submetidos à camada inferior, mesmo se qualquer segmento do SDU RLC indicado haja sido mapeado no PDU de dados de RLC (ou seja, mesmo se qualquer segmento do SDU RLC indicado haja sido incluso em um PDU de dados de RLC). A entidade RLC em transmissão não descarta o SDU RLC indicado e mantêm-se transmitindo o SDU RLC indicado caso o SDU RLC indicado ou qualquer segmento do SDU RLC indicado tenham sido submetidos para rebaixamento. No caso, a manutenção da transmissão do SDU RLC indicado pode implicar nas condições a seguir:
[0107] - Para o TM e UM RLC, a entidade RLC submete o SDU RLC indicado ou todos os segmentos (restantes) do SDU RLC indicado para a camada inferior, e/ou
[0108] - Para o AM RLC, a entidade RLC desempenha a retransmissão do SDU RLC indicado até que o SDU RLC indicado seja recebido de forma bem- sucedida pela entidade RLC de parceria.
[0109] Caso ocorra um intervalo SN quando uma entidade RLC em transmissão vem a descartar os SDUs RLC, a parceira da entidade RLC pode avaliar erroneamente que estejam faltando os SDUs RLC com os SNs correspondendo ao intervalo SN. Especialmente, o lado de recebimento da entidade AM RLC solicitaria a retransmissão dos SDUs RLC descartados com base no intervalo SN. Em sentido a prevenir-se quanto a este problema, a presente invenção propõe as medidas a seguir. Quando a entidade RLC em transmissão descarta o SDU RLC indicado, a entidade RLC em transmissão restabelece o SN RLC na sequência dos SDUs RLC (ou seja, os SDUs RLC posteriores ao SDU RLC descartado), de modo que não exista qualquer intervalo SN nos SDUs RLC submetidos à camada inferior (por exemplo, MAC).
[0110] A Fig. 8 ilustra uma operação de exemplo ocorrendo em um lado de transmissão quando a entidade RLC em transmissão recebe uma indicação para descartar vinda do PDCP. Na Fig. 8, “PN” representa um PDCO SN, e “RN” representa um SN RLC.
[0111] Na Fig. 8, a entidade PDCP submete os PDCP PDUs para a entidade RLC na ordem (ascendente) dos seus PNs. A entidade RLC associa os SDUs RLC, respectivamente, (correspondendo aos PDCP PDUs do PN1-PN7) com os RNs. No exemplo da FIG. 8, um PN é associado com um RN na mesma ordem de numeração. Em outras palavras, o PN1 é associada com o RN1, o PN2 é associado com o RN2, e assim por diante. Caso a entidade RLC em transmissão receba os SDUs RLC, associados do RN1 ao RN7, e caso a entidade RLC em transmissão receba uma indicação de descarte advinda do PDCP para descartar do PN1 ao PN4, a entidade RLC em transmissão:
[0112] > não descarta o PDU de dados RLC, contendo o SDU RLC para o RN1, devido a já ter sido submetido à camada inferior;
[0113] > não descarta o PDU de dados RLC, contendo o SDU RLC para o EN2, devido ao PDU de dados RLC, contendo um segmento do SDU RLC para o RN2, terem sido já submetidos à camada inferior;
[0114] > descarta o PDU de dados RLC, contendo o SDU RLC para o RN3, devido a não ter sido submetido ainda para a camada inferior, muito embora o SDU RLC para o RN3 tenha sido já mapeado ou incluído no PDU de dados RLC; e
[0115] > descarta o SDU RLC para o RN4 devido a não ter sido submetido ainda para a camada inferior.
[0116] A Fig. 9 ilustra uma operação de exemplo ocorrendo em um modo de transmissão após uma indicação de descarte advinda do PDCP ter sido realizada. Na Fig. 9, “PN” representa um PDCP SN e “RN” representa um SN RLC.
[0117] Na Fig. 9, a entidade RLC em transmissão mantém a transmissão do PDU de dados RLC contendo os segmentos restantes do SDU RLC para o RN2. A entidade RLC em transmissão indexa novamente os SDUs RLC a seguir do RN5 ao RN7, de modo que não exista intervalo SN nos SDUs RLC submetidos a uma camada inferior (por exemplo, MAC). Em outras palavras, a entidade RLC em transmissão re-associa os SDUs RLC restantes com os SNs RLC, consecutivamente, iniciando do SN RLC mais baixo entre os SNs RLC dos SDUs RLC descartados. Com referência a Fig. 8, uma vez que o SDU RLC com RN3 e o SDU RLC com RN4 tenham sido descartados, o RN mais baixo é o RN3, entre os RNs dos SDUS RLC que não tenham sido submetidos da entidade RLC para uma camada inferior, porém descartados na entidade RLC. A entidade RLC re-associa os SDU RLC posteriores ao último SDU RLC descartado na entidade RLC com os RNs consecutivamente iniciando a partir do RN3. Consequentemente, com referência a Fig. 9, o RN3 é reassociado com o PN5, RN4 é reassociado com o PN6; e o RN5 é reassociado com o PN7.
[0118] A Fig. 10 consiste em um diagrama de blocos ilustrando elementos de um dispositivo de transmissão 100 e um dispositivo de recebimento 200 para implementação da presente invenção.
[0119] Respectivamente, o dispositivo de transmissão 100 e o dispositivo de recebimento 200 incluem as unidades de radiofrequência (RF) 13 e 23 capazes de transmitirem e receberem sinais de rádios portando informação, dados, sinais, e/ou mensagens, memórias 12 e 22 para armazenamento da informação relacionada a comunicação em um sistema de comunicação sem fio, e processadores 11 e 21 operacionalmente conectados a elementos, tais como as unidades RF 13 e 23 e as memórias 12 e 22 para controlarem os elementos e configuradas para controlarem as memórias 12 e 22 e/ou as unidades RF 13 e 23 de modo que o dispositivo correspondente possa executar pelo menos uma das modalidades descritas acima da presente invenção.
[0120] As memórias 12 e 22 podem armazenar programas para o processamento e controle dos processadores 11 e 21 e podem armazenar temporariamente a informação de entrada/saída. As memórias 12 e 22 podem ser usadas como armazenamentos intermediários. Os armazenamentos intermediários em cada camada protocolada (por exemplo, o PDCP, RLC, MAC) são partes das memórias 12 e 22.
[0121] Em geral, os processadores 11 e 21 controlam a operação global dos vários módulos no dispositivo de transmissão e o dispositivo de recebimento. Especialmente, os processadores 11 e 21 podem executar diversas funções de controle para implementação da presente invenção. Por exemplo, as operações ocorrendo nas pilhas de protocolos (por exemplo, camadas PDCP, RLC, MAC e PHY), de acordo com a presente invenção, podem ser executadas pelos processadores 11 e 21. As pilhas de protocolos executando as operações da presente invenção podem ser partes dos processadores 11 e 21.
[0122] Os processadores 11 e 21 podem ser referidos como controladores, microcontroladores, microprocessadores, ou microcomputadores. Os processadores 11 e 21 podem ser implementados pelo hardware, software, ou uma combinação de ambos. Em uma configuração de hardware podem ser incluídos circuitos integrados a aplicações específicas (ASICs), processadores de sinal digital (DSPs), dispositivos de processamento de sinal digital (DSPDs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), ou disposições de porta de campo programável (FPGAs) nos processadores 11 e 21. Tem-se que caso a presente invenção seja implementada empregando-se firmware ou software, o firmware ou o software podem ser configurados para a inclusão de módulos, procedimentos, funções, etc. na execução das funções ou operações da presente invenção. O firmware ou software configurados para a execução da presente invenção podem ser incluídos nos processadores 11 e 21 ou armazenados nas memórias 12 e 22 de forma a serem acionados pelos processadores 11 e 21.
[0123] O processador 11 do dispositivo de transmissão 100 executa a codificação pré-determinada e modula um sinal e/ou o dado agendado a ser transmitido para a parte externa pelo processador 11 ou um escalonador conectado com o processador 11, transferindo, em seguida, os dados codificados e modulados para a unidade RF 13. Por exemplo, o processador 11 converte uma cadeia de dados a ser transmitida nas K camadas através da demultiplexação, codificação de canal, cruzamento de sinais, e modulação. A cadeia de dados codificados também é referida como uma palavra codificada sendo equivalente a um bloco de transporte, aonde um bloco de dados é provido por uma camada MAC. Um bloco de transporte (também) é codificado em uma palavra codificada e cada palavra codificada é transmitida ao dispositivo de recebimento na forma de uma ou mais camadas. Para conversão ascendente da frequência, a unidade RF 12 pode incluir um oscilador. A unidade RF13 pode incluir Nt (aonde Nt é um inteiro positivo) antenas de transmissão.
[0124] Um processo de processamento de sinal do dispositivo de recebimento 200 consiste no reverso do processo de processamento de sinal do dispositivo de transmissão 100. Sob o controle do processador 21, a unidade RF 23 do dispositivo de recebimento 200 recebe os sinais de rádio transmitidos pelo dispositivo de transmissão 100. A unidade RF 23 pode incluir Nr (aonde Nr é um inteiro positivo) antenas de recepção e conversores de rebaixamento de frequência para cada sinal recebido através das antenas de recepção em um sinal de banda de base. O processador 21 decodifica e desmodula os sinais de rádio recebidos através das antenas de recepção e restabelece os dados que o dispositivo de transmissão 100 intenciona transmitir.
[0125] As unidades RF 13 e 23 incluem uma ou mais antenas. Uma antena executa uma função para a transmissão dos sinais processados pelas unidades RF 13 e 23 para o exterior ou os sinais de rádio são recebidos a partir do exterior transferindo os sinais de rádio para as unidades RF 13 E 23. A antena pode ser denominada também como uma via de acesso à antena. Cada antena pode corresponder a uma antena física ou pode ser configurada através de uma combinação de mais do que um elemento de antena física. O sinal transmitido a partir de cada antena não pode ser desconstruído adicionalmente pelo dispositivo de recebimento 200. Um RS transmitido através de uma antena correspondente define uma antena a partir do ponto de vista do dispositivo de recebimento 200, capacitando o dispositivo de recebimento 200 a avaliar a estimativa de canal para a antena, a despeito de se o canal representa um simples canal de rádio advindo de uma antena física ou um canal composto advindo de uma pluralidade de elementos da antena física incluindo a antena. Ou seja, uma antena é definida de modo que um canal portando um símbolo da antena possa ser obtido a partir de um canal portando outro símbolo da mesma antena. Uma unidade RF dando suporte a uma função MIMO de transmissão e recepção de dados utilizando uma pluralidade de antenas pode ser conectada a duas ou mais antenas. As unidades RF 13 e 23 podem ser referidas como transceptores.
[0126] Nas modalidades da presente invenção, um UE opera como o dispositivo de transmissão 100 no UL e como o dispositivo de recepção 200 no DL. Nas modalidades da presente invenção, uma BS opera como o dispositivo de recepção 200 no UL e como o dispositivo de transmissão 100 no DL. Em seguida, um processador, um transceptor, e uma memória incluídos no UE são referidos, respectivamente, como um processador UE, um transceptor UE, e uma memória UE, e um processador, um transceptor, e uma memória incluídos na BS são referidos, respectivamente, como um processador de BS, um transceptor de BS, e uma memória de BS.
[0127] O processador UE pode ser configurado para operar de acordo com a presente invenção, ou controlar o transceptor UE para receber ou transmitir sinais de acordo com a presente invenção. O processador de BS pode ser configurado para operar de acordo com a presente invenção, ou controlar o transceptor de BS para receber ou transmitir sinais de acordo com a presente invenção.
[0128] O processador 11 é configurado para receber, em uma entidade de controle de ligação de rádio (RLC) do dispositivo de transmissão 100 a partir de uma camada superior (por exemplo, entidade PDCP0 do dispositivo de transmissão 100, uma primeira unidade de dados de serviço RLC (SDU). Caso exista uma indicação por descarte do primeiro SDU RLC na entidade RLC, o processador 11 verifica se o primeiro SDU RLC veio a ser submetido pela entidade RLC para uma camada inferior (por exemplo, entidade MAC). O processador 11 é configurado para descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC caso nem o primeiro SDU RLC nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior. Na presente invenção, o processador 11 é configurado para descartar o primeiro SDU RLC caso nem o primeiro SDU RLC nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior, mesmo se o primeiro SDU RLC ou um segmento do SDU RLC tenham sido incluídos em uma unidade de dados protocolados RLC (PDU0. Em outras palavras, o processador 11 é configurado para controlar um buffer de RLC da entidade RLC para descartar ou descarregar o primeiro SDU RLC ou um SDU RLC contendo o primeiro SDU RLC caso nem o primeiro SDU RLC nem um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior. O processador 11 é configurado para não descartar o primeiro SDU RLC caso o primeiro SDU RLC ou um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à camada inferior. Em outras palavras, o processador 11 não controla o buffer de RLC da entidade RLC para descartar ou descarregar o primeiro SDU RLC (ou um SDU RLC contendo o primeiro SDU RLC caso o SDU RLC tenha sido construído) caso o primeiro SDU RLC ou um segmento do primeiro SDU RLC tenham sido submetidos à primeira camada. O processador 11 pode ser configurado para submeter um segmento restante do primeiro SDU RLC para a camada inferior caso exista segmento restando do primeiro SDU RLC na entidade RLC. O processador 11 pode ser configurado para controlar o transceptor para transmitir uma unidade de dados de camada inferior contendo o primeiro SDU RLC ou o segmento do primeiro SDU RLC via camada PHY. A unidade de dados de camada inferior pode ser um MAC PDU. O processador 11 pode ser configurado para indexar novamente as SNs de RLC aos SDUs RLC posteriores, descartando os SDUs RLC de modo que não exista intervalo SN nos SDUs RLC submetidos para uma camada inferior. Por exemplo, o processador 11 pode ser configurado para re- associar os SDUs RLC restantes com os números de sequência (SNs) de RLC consecutivamente, iniciando a partir da SN de RLC mais baixa entre as SNs de RLC dos SDUs RLC descartados.
[0129] Conforme descrito acima, forneceu-se a descrição detalhada das modalidades preferidas da presente invenção para dar-se condições da implementação e prática da mesma pelos especialistas da área. Muito embora a invenção haja sido descrita com referência as modalidades de exemplo, os especialistas da área irão entender que diversas modificações e variações podem ser efetuadas na presente invenção sem haver o desvio quanto ao espírito e âmbito da invenção descrita no quadro de reivindicações em anexo. Consequentemente, a invenção não fica restrita as modalidades especificamente presentemente descritas, estando entendido que apresentam-se consistentes com os princípios e fatores inovativos descritos no relatório.
Aplicabilidade Industrial
[0130] As modalidades da presente invenção encontram aplicação em um nó de rede de trabalho (por exemplo, BS), um UE, ou outros dispositivos em um sistema de comunicação sem fio.

Claims (18)

1. Método de transmissão, por um dispositivo de transmissão, de unidades de dados em um sistema de comunicação sem fio, o método CARACTERIZADO pelo fato de compreender: receber, em uma entidade de controle de ligação via rádio (RLC) de uma pilha de protocolos do dispositivo de transmissão a partir de uma camada superior da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão, uma primeira unidade de dados de serviço (SDU) RLC; construir, na entidade RLC, uma unidade de dados protocolados (PDU) RLC a partir do primeiro SDU RLC; baseado na camada superior indicando que a entidade RLC deve descartar o primeiro SDU RLC, determinar, na entidade RLC, se o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC encontram-se incluídos em uma PDU RLC que tenham sido submetidos a uma camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão; e descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC baseado em uma determinação de que nem o primeiro SDU RLC nem qualquer segmento do primeiro SDU RLC estão inclusos em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão; e não descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC com base em uma determinação de que o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC está incluído em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de não descartar o primeiro SDU RLC compreender: com base em uma determinação de que pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC está incluso em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC: determinar um segmento restante do primeiro SDU RLC restando na entidade RLC; e submeter outro SDU RLC, que inclui o segmento restante do primeiro SDU RLC, para a camada MAC.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda: com base em uma determinação de que o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC estão inclusos no PDU RLC que foram submetidos à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão; transmitir, utilizando um transceptor do dispositivo de transmissão, uma unidade de dados compreendendo o PDU RLC incluindo o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda: com base no descarte do primeiro SDU RLC na entidade RLC: determinar uma pluralidade de SDUs RLC descartados, incluindo o primeiro SDU RLC que foi descartado na entidade RLC; determinar uma pluralidade de SDUs RLC restantes que permanecem na entidade RLC; determinar uma pluralidade de primeiros números de sequência (SNs) de RLC associados com a pluralidade de SDUs RLC descartados; determinar uma pluralidade de segundos SNs RLC associados com a pluralidade de SDUs RLC restantes; e reassociar a pluralidade de SDUs RLC restantes com uma pluralidade de terceiros SNs RLC, consecutivamente, iniciando a partir de um SN RLC mais baixo dentre a pluralidade de primeiros SNs RLC que foram associados com a pluralidade de SDUs RLC descartados.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de compreender ainda: submeter, à camada MAC da pilha de protocolos, a pluralidade de SDUs RLC restantes que foram reassociados com a pluralidade de terceiros SNs RLC.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do descarte do primeiro SDU RLC na entidade RLC ser realizado de forma a não introduzir um intervalo nos números de sequência (SNs) de RLC associados com os SDUs RLC.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da camada superior indicando que a entidade RLC deve descartar o primeiro SDU RLC compreende ainda: gerar uma indicação de descarte para o primeiro SDU RLC na camada superior baseado em uma expiração de um temporizador; e submeter a indicação de descarte a partir da camada superior para a entidade RLC da pilha de protocolos.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato da camada superior da pilha de protocolos compreender uma camada de Protocolos de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do dispositivo de transmissão compreender ainda pelo menos uma memória de computador que é configurada para proporcionar um buffer de RLC armazenando os SDUs RLC, e em que descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC compreende: controlar a pelo menos uma memória de computador para descartar o primeiro SDU RLC do buffer de RLC.
10. Dispositivo de transmissão configurado para transmissão de unidades de dados em um sistema de comunicação sem fio, o dispositivo de transmissão CARACTERIZADO por compreender: um transceptor; pelo menos um processador; e pelo menos uma memória de computador que é operacionalmente conectável ao pelo menos um processador e que tem armazenada na mesma instruções que, quando executadas, fazem o pelo menos um processador executar operações compreendendo: receber, em uma entidade de controle de ligação via rádio (RLC) de uma pilha de protocolos do dispositivo de transmissão a partir de uma camada superior da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão, uma primeira unidade de dados de serviço (SDU) RLC; construir, na entidade RLC, uma unidade de dados de protocolo (PDU) RLC a partir do primeiro SDU RLC; baseado na camada superior indicando que a entidade RLC deve descartar o primeiro SDU RLC, determinar, na entidade RLC, se o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC estão inclusos em um PDU RLC que foi submetido a uma camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão; e descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC baseado em uma determinação de que nem o primeiro SDU RLC nem qualquer segmento do primeiro SDU RLC estão inclusos em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão; e não descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC com base em uma determinação de que o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC está incluído em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão.
11. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que não descartar o primeiro SDU RLC compreende: com base em uma determinação de que pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC está incluso em um PDU RLC que foi submetido à camada MAC: determinar um segmento restante do primeiro SDU RLC que resta na entidade RLC; e submeter um outro PDU RLC, o qual inclui o segmento restante do primeiro SDU RLC, para a camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão.
12. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato das operações compreenderem ainda: com base em uma determinação de que o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC estão inclusos no PDU RLC que foi submetido à camada MAC da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão: controlar o transceptor para transmitir uma unidade de dados compreendendo o PDU RLC que inclui o primeiro SDU RLC ou pelo menos um segmento do primeiro SDU RLC.
13. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato das operações compreenderem ainda: com base no descarte do primeiro SDU RLC na entidade RLC: determinar uma pluralidade de SDUs RLC descartados, incluindo o primeiro SDU RLC que foi descartado na entidade RLC; determinar uma pluralidade de SDUs RLC restantes que restam na entidade RLC; determinar uma pluralidade de primeiros números de sequência (SNs) de RLC associados com a pluralidade de SDUs RLC descartados; determinar uma pluralidade de segundos SNs RLC associados com a pluralidade de SDUs RLC restantes; e reassociar a pluralidade de SDUs RLC restantes com uma pluralidade de terceiros SNs RLC, consecutivamente, iniciando a partir de um SN RLC mais baixo dentre a pluralidade de primeiros SNs RLC que foram associados com a pluralidade de SDUs RLC descartados.
14. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 13, CARACTERIZADO pelo fato das operações compreenderem ainda: submeter, para a camada MAC da pilha de protocolos, a pluralidade de SDUs RLC restantes foram reassociados com a pluralidade de terceiros SNs RLC.
15. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato do descarte do primeiro SDU RLC na entidade RLC ser realizado de forma a não introduzir um intervalo nos números de sequência (SNs) de RLC associados com os SDUs RLC.
16. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato da camada superior indicando que a entidade RLC deve descartar o primeiro SDU RLC compreender ainda: gerar uma indicação de descarte para o primeiro SDU RLC na camada superior baseada em uma expiração de um temporizador; e submeter a indicação de descarte a partir da camada superior para a entidade RLC da pilha de protocolos.
17. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato da camada superior da pilha de protocolos compreender uma camada de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) da pilha de protocolos do dispositivo de transmissão.
18. Dispositivo de transmissão, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a pelo menos uma memória de computador é configurada ainda para proporcionar um buffer de RLC armazenando SDUs RLC, e em que descartar, na entidade RLC, o primeiro SDU RLC compreende: controlar a pelo menos uma memória de computador para descartar o primeiro SDU RLC do buffer de RLC.
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