BR112019025985B1 - Unidade de aquisição de dados sísmicos - Google Patents

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Abstract

UNIDADE DE AQUISIÇÃO DE DADOS SÍSMICOS. A presente invenção é direcionada a sistemas e métodos para executar ou facilitar a operação de um levantamento sísmicos. O sistema pode incluir uma unidade de aquisição de dados sísmicos. A unidade de aquisição de dados sísmicos pode incluir um conector submarino sem tampa. O conector pode ser formado por um anel de pressão, um soquete torneado, e uma tomada. O anel de pressão pode entrar em contato com o soquete torneado. O soquete torneado pode entrar em contato com a tomada. A tomada pode entrar em contato com eletrônicos de isolamento dentro da unidade de aquisição de dados sísmicos. O anel de pressão pode travar ou manter o soquete torneado em contato com a tomada. O soquete torneado pode ser removível e substituível.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica o benefício de prioridade sob 35 U.S.C. § 119 para o Pedido de Patente Provisório US No. 62 / 517.778, depositado em 9.jun.2017, que é aqui incorporado por referência neste documento na sua totalidade.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[002] Um sistema de aquisição de dados sísmicos podendo adquirir dados sísmicos relacionados a características do subsolo, como formações litológicas ou camadas de fluido que podem indicar a presença de hidrocarbonetos, minerais ou outros elementos. Um sinal acústico pode penetrar a superfície da terra. O sinal acústico pode refletir ou refratar as formações litológicas do subsolo. Os sinais acústicos refletidos ou refratados podem ser adquiridos, analisados e interpretados para indicar características físicas, por exemplo, das formações litológicas, tais como a presença de hidrocarbonetos.
RESUMO DA INVENÇÃO
[003] A presente divulgação é direcionada para sistemas e métodos para a aquisição de dados sísmicos através de uma unidade de aquisição de dados sísmicos. Devido ao grande número de unidades (ou receptores) de aquisição de dados sísmicos que são usados para coletar dados sísmicos, pode ser desafiador armazenar de forma eficiente ou implantar unidades de aquisição de dados sísmicos, manter unidades de aquisição de dados sísmicos, bem como recuperar os dados armazenados na unidade de aquisição de dados sísmicos ou se conectar com a unidade de aquisição de dados sísmicos. Além disso, as ineficiências relacionadas com a manutenção de unidades de aquisição de dados sísmicos podem resultar em manutenção inadequada ou incompleta, ou manutenção não sendo realizada, o que pode danificar a unidade de aquisição de dados sísmicos.
[004] Sistemas e métodos da presente divulgação resolvem esses e outros problemas associados com a realização de um levantamento sísmico. Por exemplo, um sistema pode fornecer um conector submarino sem tampa na unidade de aquisição de dados sísmicos que pode fornecer eficiência de manutenção e tempo às operações relacionadas à realização de um levantamento sísmico. O conector submarino sem tampa da presente divulgação pode funcionar sem uma tampa de pressão de proteção, minimizar ou eliminar a manutenção, ser reparável em campo e suporta conexão de automação.
[005] Ao menos um aspecto é direcionado a um sistema para executar ou facilitar uma operação de um levantamento sísmico. O sistema pode incluir uma unidade de aquisição de dados sísmicos. A unidade de aquisição de dados sísmicos pode incluir um conector submarino sem tampa.
[006] O conector pode ser formado por um anel elástico, interconexão de pinos e inserto soquete. O anel de pressão pode entrar em contato com a interconexão do pino. A interconexão de pinos pode entrar em contato com o inserto soquete. O inserto soquete pode estar em contato com a isolamento eletrônico dentro da unidade de aquisição de dados sísmicos. O anel de pressão pode travar ou manter o pino interconectado em contato com o inserto soquete. A interconexão de pinos pode ser removível e substituível.
[007] Ao menos um aspecto é direcionado a um sistema para executar ou facilitar a operação de um levantamento sísmico. O método pode incluir o fornecimento de uma unidade de aquisição de dados sísmicos com uma cavidade na qual um conector pode ser colocado. O método pode incluir a inserção de uma interconexão de pinos substituível na cavidade para entrar em contato com o isolamento eletrônico dentro da unidade de aquisição de dados sísmicos. O método pode incluir travar a interconexão de pinos no inserto soquete usando um anel de pressão, o anel de pressão em contato com a interconexão de pinos. O método também pode incluir a remoção do anel de pressão e o uso de uma ferramenta de remoção para remover a interconexão de pinos.
[008] Ao menos um aspecto é direcionado a um sistema de recuperação de unidades de aquisição de dados sísmicos.
[009] O sistema pode incluir uma pluralidade de unidades de aquisição de dados sísmicos, em que cada unidade de aquisição de dados sísmicos inclui anéis de trava (ou um conjunto de anéis de trava). O conjunto de anéis de trava pode ser formado por dois anéis de travas internas e externas, onde as travas são escalonadas em um grau predeterminado. Os anéis de trava podem facilitar a orientação da unidade de aquisição de dados sísmicos à medida que eles são acumulados, e também intertravar da unidade de aquisição de dados sísmicos entre si para manter a rotação das unidades em relação um à outra abaixo de um limite.
[010] Ao menos um aspecto é direcionado a um sistema de recuperação de unidades de aquisição de dados sísmicos. O método pode incluir a colocação de uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos tendo um anel de trava na parte superior de uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos com um anel de trava, de modo que os anéis de trava possam se alinhar e intertravar via gravidade um com o outro. O método pode ainda incluir a utilização de um mecanismo de alinhamento, como um ímã, para alinhar cada conector em cada unidade de aquisição de dados sísmicos.
[011] Ao menos um aspecto é direcionado ao sistema para executar um levantamento sísmico. O sistema pode incluir uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. A primeira unidade de aquisição de dados sísmicos pode incluir um conector localizado no primeiro lado da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. O conector pode se conectar com um cabo para transferir dados sísmicos através do cabo. O conector pode incluir um anel de pressão, uma interconexão de pinos e um inserto soquete. O anel de pressão pode entrar em contato com a interconexão de pinos e travar a interconexão de pinos em contato com o inserto soquete. A inserto soquete pode entrar em contato com o circuito eletrônico localizado dentro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. Um primeiro conjunto de anéis de trava pode ser localizado no segundo lado da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. O primeiro conjunto de anéis de trava pode incluir anéis de travas internas e anéis de travas externas. O primeiro conjunto de anéis de trava pode orientar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos quando acumulados com uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos que possui um segundo conjunto de anéis de trava. O primeiro lado com o conector pode estar em um plano diferente do segundo lado com o primeiro conjunto de anéis de trava.
[012] Ao menos um aspecto é direcionado a um método para executar um levantamento sísmico. O método pode incluir o fornecimento, em uma embarcação marinha, uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos armazenada em uma pilha de uma pluralidade de unidades de aquisição de dados sísmicos. A primeira unidade de aquisição de dados sísmicos pode incluir um conector localizado no primeiro lado da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. O conector pode se conectar com um cabo para transferir dados sísmicos através do cabo. O conector pode incluir um anel de pressão, uma interconexão de pinos e um inserto soquete. O anel de pressão pode entrar em contato com a interconexão de pinos e travar a interconexão de pinos em contato com a inserto soquete. A inserto soquete pode entrar em contato com o circuito eletrônico localizado dentro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. A primeira unidade de aquisição de dados sísmicos pode incluir um primeiro conjunto de anéis de pressão localizados em um segundo lado da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos. O primeiro conjunto de anéis de trava pode incluir anéis de travas internas e anéis de travas externas. O primeiro conjunto de anéis de trava pode orientar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos quando acumulados com uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos da pluralidade de unidades de aquisição de dados sísmicos que possuem um segundo conjunto de anéis de trava. O primeiro lado com o conector pode estar em um plano diferente do segundo lado com o primeiro conjunto de anéis de trava. O método pode incluir implantar, a partir da pilha na embarcação marinha em um meio aquoso, a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos sem uma tampa no conector.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] Os detalhes de uma ou mais implementações do objeto descrito nesta especificação são apresentados nos desenhos anexos e na descrição abaixo. Outras características, aspectos e vantagens da matéria irão tornar-se evidentes a partir da descrição, os desenhos e as reivindicações.
[014] A Figura 1 representa uma ilustração de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[015] A Figura 2 representa uma ilustração de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[016] A Figura 3 representa uma ilustração de um conector de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[017] A Figura 4 representa uma ilustração de um conector de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[018] A Figura 5A representa uma ilustração de um inserto soquete de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[019] A Figura 5B representa uma ilustração de um soquete de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[020] A Figura 6A representa uma ilustração de uma interconexão de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[021] A Figura 6B representa uma ilustração de uma interconexão de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[022] A Figura 7 representa uma ilustração de um sistema para empilhar unidades de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[023] A Figura 8 representa uma ilustração de anéis de travas de unidades de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[024] A Figura 9 ilustra uma vista esquemática isométrica de um exemplo de uma operação sísmica em águas profundas.
[025] A Figura 10 representa um diagrama de blocos de uma arquitetura para um sistema de computação empregado para implementar vários elementos dos sistemas ou componentes representados nas figuras 1-9 e 9.
[026] Números de referência e designações semelhantes nos vários desenhos indicam elementos semelhantes.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[027] A presente divulgação é direcionada a sistemas e métodos que melhoram as operações relacionadas à realização de uma pesquisa sísmica. Por exemplo, sistemas e métodos da presente divulgação podem permitir armazenamento e manutenção eficientes de unidades de aquisição de dados sísmicos, reduzindo assim os danos às unidades de aquisição de dados sísmicos e reduzindo o consumo de recursos.
[028] A Figura 1 representa uma ilustração de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. O sistema pode incluir uma unidade de aquisição de dados sísmicos (100). A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um conector (114), como um conector submarino sem tampa, na unidade de aquisição de dados sísmicos (100) que fornece eficiência de manutenção e tempo para operações relacionadas à realização de um levantamento sísmico. O conector (114) pode funcionar sem uma tampa de pressão protetora, minimizar ou eliminar a manutenção, ser reparável em campo e suportar a automação de conexões. O conector (114) pode ser posicionado em uma porção da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O conector (114) pode ser posicionado ao lado (122) da unidade aquisição de dados sísmicos (100). O lado (122) da unidade de aquisição de dados sísmicos pode estar em um plano diferente do lado superior (por exemplo, primeiro lado 102) ou lado inferior (por exemplo, segundo lado 104). Por exemplo, o lado (122) pode ser perpendicular (ou substancialmente perpendicular, como 60 a 120 graus) a pelo menos um do primeiro lado (102) o segundo lado (104).
[029] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ter um primeiro lado (102). O primeiro lado (102) pode ser referido como um lado superior. A unidade de aquisição de dados sísmicos pode ter um segundo lado (104), que pode ser referido como um lado inferior. A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ter a forma de discos. Por exemplo, a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ter uma largura ou diâmetro (106) que é maior do que uma altura (108). Por exemplo, o diâmetro (106) (ou largura) pode variar de 10 polegadas a 30 polegadas. A altura pode variar de 5 polegadas a 20 polegadas. Em alguns casos, o diâmetro pode ser inferior ou igual a 20 polegadas e a altura pode ser menor ou igual a 10 polegadas. Por exemplo, uma configuração da unidade de aquisição de dados sísmicos 100 pode incluir um diâmetro de 19,9 polegadas e uma altura de 10 polegadas; um diâmetro de 21 polegadas e uma altura de 10,5 polegadas; um diâmetro de 12 polegadas e uma altura de 4 polegadas; ou um diâmetro de 17 polegadas e uma altura de 6 polegadas, por exemplo. A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser circular, retangular, oval, octogonal, pentagonal, poligonal, ou ter outra forma que facilita a aquisição de dados sísmicos.
[030] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir uma primeira trava, (110), e um segunda trava (112).
[031] A primeira trava (110) pode formar um primeiro anel de trava, e a segunda trava (112) pode formar um segundo anel de trava. A primeira trava (110) pode ser referida como trava externa, e a segunda trava (112) pode ser referida como trava interna. As travas externas podem ser posicionadas em um perímetro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100), enquanto as travas internas podem formar um anel de trava interna adjacente ou próximo às travas externas. O primeiro e o segundo anéis de trava podem ser acoplados ao primeiro lado (102) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O primeiro e segundo anéis de trava podem ser acoplados ao segundo lado (104) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). As travas (110) e (112) podem ser posicionadas de forma que não se sobreponham.
[032] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um mecanismo de acoplamento (118). O mecanismo de acoplamento (118) pode incluir um componente configurado para facilitar o acoplamento da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) ou facilitar a implantação ou o armazenamento da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). Por exemplo, o mecanismo de acoplamento (118) pode incluir um anel através da qual um cabo (por exemplo, cabo (44A) ou cabo (70) representado na Figura 9) pode ser inserido para facilitar a implantação da unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[033] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um transceptor (116). O transceptor (116) pode incluir um transmissor ou um receptor. O transceptor (116) pode incluir um transdutor. O transceptor (116) pode transmitir ou receber sinais acústicos ou sinais de radiofrequência.
[034] O transceptor (116) pode incluir um sinalizador. O transceptor (116) pode facilitar a detecção de localização, posicionamento ou transmissão de informações relacionadas a operações sísmicas, como dados sísmicos, informações de status ou avaliação da qualidade.
[035] A Figura 2 representa uma ilustração de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. O lado superior (102) e o lado inferior (104) podem incluir anéis de travas formados a partir das primeiras travas (110) e segundas travas (112). As primeiras travas (110) podem ser travas externas. Por exemplo, as primeiras travas (110) podem estar mais longe de um centro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) do que as segundas travas (112). As primeiras travas (110) podem estar mais próximas de um perímetro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) em comparação com as segundas travas (112). As segundas travas (112) podem ser posicionadas a uma distância (206) da borda (216) ou no perímetro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). A distância (206) pode variar de 0,05 polegadas a 10 polegadas ou mais. A distância (206) pode ser baseada em uma largura ou espessura das primeiras travas (110). A distância (206) pode ser maior ou igual à largura ou espessura das primeiras travas (110) ou largura (206) das segundas travas. A primeira trava (110) pode ser separada da segunda trava (112) por uma distância (218). A distância (208) pode ser de 0,001 polegadas a 10 polegadas ou mais.
[036] As primeiras travas (110) e as segundas travas (112) podem ter um comprimento (208). A distância (208) pode variar de 0,05 polegadas a 10 polegadas ou mais. As primeiras travas (110) e segundas travas (112) podem ter uma largura (220), que pode variar de 0,01 polegadas a 5 polegadas ou mais. As travas (110) ou (112) podem ter uma parte que forma um ângulo (222) com respeito à tangente que se estende a partir de um ponto na trava (110) ou (112). O ângulo (222) pode variar de 0,1 graus a 80 graus ou mais.
[037] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um mecanismo de acoplamento (210). O mecanismo de acoplamento (210) pode acoplar as travas (110) e (112) ao primeiro lado (102) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). Da mesma forma, o mecanismo de acoplamento (210) pode acoplar travas (110) e (112) ao segundo lado (104) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O mecanismo de acoplamento (210) pode incluir parafusos, porcas, parafusos, pinos, travas, adesivos, ímãs ou outro mecanismo de acoplamento.
[038] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir aberturas (212). As aberturas (212) podem receber mecanismos de acoplamento (210). As aberturas (212) podem ser usadas para prender ou travar na unidade de aquisição de dados sísmicos (100). Em alguns casos, as aberturas (212) podem facilitar o empilhamento de unidades de aquisição de dados sísmicos (100).
[039] A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um transceptor (116). A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um transceptor óptico (202). O transceptor óptico (202) pode incluir um transmissor ou um receptor. A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um conector submarino sem tampa (114). A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir um transmissor (204). O conector (114) pode ser posicionado ao lado da unidade aquisição de dados sísmicos (100). O conector (114) pode ser colocado em um lado (122) que não é o primeiro lado (102) ou o segundo lado (104).
[040] A Figura 3 representa uma ilustração de um conector de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. O conector (114), ou conector submarino sem tampa, pode ser ilustrado como três componentes, como um anel de pressão (302), interconexão de pinos (310) e inserto soquete (320). O inserto soquete (320) pode ser acoplado a, ou em contato com, eletrônicos de isolamento (330).
[041] Eletrônicos de isolamento (330) podem incluir circuitos eletrônicos, circuitos, componentes digitais, uma placa de circuito impresso, ou outros eletrônicos. O inserto soquete (320) pode ser de profundidade nominal, por exemplo, para profundidades submarinas que estão no fundo do mar ou perto do fundo do mar. O pino de interconexão (310) pode ser substituído no campo.
[042] O conector (114) pode ser projetado e construído para ser livre de tampa, reduzindo assim o espaço que a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) ocupa, seja em um recipiente de armazenamento ou de transporte. A remoção da tampa também pode permitir um acesso mais fácil ao circuito eletrônico e permitir que uma comunicação elétrica seja estabelecida mais rapidamente e mais facilmente.
[043] O conector é ainda projetado e construído para permitir que os pinos (314) sejam substituíveis. Em alguns casos, os pinos (314) podem ser substituíveis em campo. Para conseguir isso, o conector (114) pode ser dividido em duas partes, o pino de interconexão (310) e o inserto soquete (320). O inserto soquete (320) pode fornecer uma pressão nominal satisfatória para os requisitos de profundidade operacional (por exemplo, leito oceânico) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100), e assim proteger os eletrônicos internos e os dados de levantamento armazenados. O pino de interconexão (310) pode conectar a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) eletrônicos à eletrônica do navio para funções (por exemplo, recuperação de dados sísmicos, avaliação de qualidade ou verificações de status) e fornecer um componente substituível no campo se os contatos, por exemplo, pinos (314) estiverem danificados. A substituição de campo do pino de interconexão (310) pode ser obtida pela remoção do anel de pressão (302), limpeza do selo da frente (318) e instalação de um novo selo (por exemplo, selo 318) e do pino de interconexão (310). O conector (114) pode ser projetado para ser simétrico em relação ao eixo horizontal (por exemplo, eixo (514) ilustrado na Figura 5A) através dos dois contatos do centro. Esse projeto pode permitir que a conexão do navio seja feita em uma das duas orientações afastadas a 180°, facilitando assim as metas de automação do convés traseiro.
[044] O anel de pressão (302) pode ser formado de plástico ou qualquer outro material que facilite manter o pino de interconexão no lugar em pressão submarina e água do mar. O anel de pressão (302) pode ser colocado em um sulco na caixa da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O anel de pressão (302) pode ter o formato de um anel, design em ferradura ou outra forma. O anel de pressão (302) pode incluir protusões (306) que podem facilitar a fixação ou travamento do anel de pressão na unidade de aquisição de dados sísmicos (100), ou seu invólucro. O anel de pressão (302) pode ter um diâmetro (308), ou uma porção do anel pode ter uma largura, que pode variar de 0,05 polegadas a 10 polegadas ou mais.
[045] O anel de pressão (302) pode incluir aberturas (304) configurado para travar o anel de pressão (302) no lugar. As aberturas (304) podem facilitar a remoção do anel de pressão (302), por exemplo, através da inserção de uma ferramenta de remoção na abertura (304). A abertura (304) pode ser aparafusada.
[046] A interconexão de pinos (310) pode incluir uma superfície de vedação (318). A interconexão de pinos (310) pode incluir uma proteção de borracha (316). Em um ambiente marinho, a água pode estar presente, causando curto- circuito eléctrico entre os contatos do pino (314). Para evitar isso, uma capa de borracha (316) presente tanto no pino de interconexão (310) como no conector de acoplamento do lado do navio para "espremer" ou dispersar a água à medida que a conexão é feita e evitar o curto-circuito dos contatos. A proteção de borracha (316) pode proporcionar um amortecimento para um cabo que conecta os pinos (314). A proteção de borracha (316) pode amortecer a força que resulta do cabo de ligação ou fisicamente engatar ou acoplar com os pinos (314). A proteção de borracha (316) pode ser formada de borracha ou outro material que possa deformar em resposta à força física ou ao contato, e absorver a força de impacto ou atenuar a força de impacto para proteger os eletrônicos de isolamento (330) ou outros componentes da unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[047] A interconexão de pinos pode incluir uma pluralidade de pinos (314). Os pinos (314) podem ser banhados a ouro ou revestidos com outros tipos de metais, materiais, polímeros que podem melhorar a longevidade dos pinos. Os pinos (314) podem ser revestidos com um material que reduz a corrosão. Entretanto, como os pinos (314) podem corroer mesmo com esse material, os pinos (314) podem ser substituídos. O pino de interconexão (310) pode ser substituído e ser referido como uma porção de sacrifício do conector (114) porque o pino de interconexão (310), ou parte dele, pode ser substituído em caso de corrosão ou dano de uma porção do mesmo.
[048] A interconexão de pinos (310) pode incluir uma abertura (312). A abertura (312) pode ser um encaixe de ferramenta de remoção. A abertura (312) pode ser aparafusada. A abertura (312) pode facilitar a substituição do pino de interconexão (310). Por exemplo, uma ferramenta de remoção, como um cilindro roscado ou parafuso, pode ser inserido na abertura (312). Enquanto a ferramenta está inserida ou rosqueada na abertura (312), a ferramenta pode desconectar a interconexão do pino do inserto soquete (320).
[049] O inserto soquete (320) pode ser acoplado a, ou em contato com, eletrônicos de isolamento (320).
[050] A interconexão de pinos (310) pode ser acoplada a, ou em contato com, o inserto soquete (320). A interconexão de pinos (310) pode ser acoplada de forma removível ao, ou em contato com, o inserto soquete (320). O anel de pressão (302) pode ser acoplado a, ou em contato com, a interconexão de pinos (310). O anel de pressão pode ser acoplado de forma removível à interconexão de pinos (310).
[051] O inserto soquete (320) pode incluir uma pluralidade de soquetes (322). Os soquetes (322) podem ser rodeados por um sulco do anel de vedação do soquete (324) em que um anel de vedação pode ser colocado para facilitar o fornecimento de uma vedação de pressão e água. O sulco do anel de vedação 324, em que o anel de vedação pode ser colocado, pode facilitar a prevenção da água entrar em contato com os eletrônicos de isolamento (330).
[052] O inserto soquete (320) pode incluir uma superfície de vedação (326). O inserto soquete pode incluir uma superfície (328). A parte do encaixe (326) pode ser mais larga ou ter um diâmetro maior, em comparação com a parte (328) do inserto soquete (320). Por exemplo, o inserto soquete (320) pode afunilar da porção (326) para a porção (328), em que a porção (328) está mais próxima dos componentes eletrônicos de isolamento (330) em comparação com a porção (326), que pode estar mais próxima da interconexão de pinos (310).
[053] Os eletrônicos de isolamento (330) podem permitir que os pinos (314) ou contatos sejam expostos ao ambiente de água salgada e não tenham corrosão prematura, isolando eletricamente os pinos (314) da eletrônica na unidade de aquisição de dados sísmicos (100), de modo a criar um potencial elétrico zero ou próximo a zero (por exemplo, 10 milivolts, 1 milivolt, 0,1 milivolt, 0,01 milivolt, 0,001 milivolt, 0,0001 milivolt, 0,00001 milivolt ou menos) entre eles e o ambiente externo. Sem esse isolamento, os contatos podem criar um circuito através do qual a corrente fluiria e desgastaria os pinos (314) ou contatos. Pelo projeto, os pinos (314) podem ser isolados uns dos outros pelo material de inserção.
[054] Uma vez que a função do conector (114) é permitir que os eletrônicos do navio tenham conectividade elétrica com os eletrônicos dentro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100), o circuito de isolamento (330) pode ser configurado para isolar os pinos (314) e conectar os pinos (314) quando apropriado.
[055] A Figura 4 representa uma ilustração de um conector de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. A Figura 4 fornece uma vista em perspectiva lateral do conector (114).
[056] A Figura 4 fornece um corte, vista em seção transversal do conector (114) na unidade de aquisição de dados sísmicos (100). Por exemplo, o conector (114) pode estar no invólucro (410) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O anel de pressão (302) é colocado em torno da interconexão de pinos (310). O inserto soquete (320) está em contato com o da interconexão de pinos (310). O inserto soquete (320) pode estar em contato com o invólucro (410). Um anel de vedação (412) pode envolver ou circundar o inserto soquete (320). Outro anel de vedação (412) pode ser posicionado entre a interconexão de pinos (310) e o inserto soquete. Por exemplo, um anel de vedação (412) pode ser colocado no sulco do anel de vedação (324) ilustrado na Figura 3. Os pinos (402), (404) e (406) podem se estender a partir da interconexão de pinos (310). O conector (114) pode ser fornecido dentro do invólucro (410).
[057] Uma porção (408) pode ser referida como um amortecedor, que pode se referir a uma parte externa da unidade de aquisição de dados sísmicos (100). A porção do amortecedor (408) pode formar uma cavidade na unidade de aquisição de dados sísmicos em (100) em que o conector (114) é formado ou colocado ou construído.
[058] O conector (114) pode incluir pinos (402), (404) e (406). Os pinos (402), (404) e (406) podem incluir ou ser semelhantes aos pinos (314) representados na Figura 3. Por exemplo, o pino (314) pode incluir pinos (402), (404) e (406). Os pinos (402), (404) e (406) podem variar (por exemplo, tamanho, comprimento, diâmetro, forma ou material). Por exemplo, o pino (402) pode ser referido como um pino longo (402); o pino (404) pode ser referido como um pino curto (404); e o pino (406) pode ser referido como um pino padrão (406). O pino longo (402) pode ser mais longo que o pino curto (404) e o pino padrão (406). O pino padrão (406) pode ser mais longo que o pino curto (404). Os pinos diferentes (402), (404) e (406) podem ser usados para fazer conexões elétricas diferentes ou transmitir e receber sinais elétricos diferentes. A configuração de pinos diferentes pode facilitar a conexão de um cabo ao conector (114) na orientação correta; por exemplo, a configuração, o layout e o posicionamento de pinos de diferentes tamanhos podem facilitar a conexão do cabo aos pinos da maneira correta, de modo que os pinos apropriados estejam alinhados.
[059] A Figura 5A representa uma ilustração de um inserto soquete de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação.
[060] O componente de inserto soquete (320) do conector submarino sem tampa (114) pode ser projetado para ser totalmente classificado como operacionalmente sob pressão, a fim de fornecer proteção ao invólucro principal (410), caso ocorra qualquer falha na interconexão de pinos (310) ou em sua vedação (318). Para conseguir isso, é fornecido um conector de soquete (320) classificado para alta pressão (por exemplo, pressões presentes em locais submarinos ou no fundo do mar ou no oceano). Os conectores de alta pressão podem ser configurados com o inserto soquete (320).
[061] Por exemplo, o inserto soquete (320) pode ser projetado com uma tolerância rigorosa para caber no invólucro (410), por exemplo, 0,000-0,002 polegadas no anel de vedação principal (510), 0,003-0,005 polegadas atrás do ombro (504), para fornecer a classificação de alta pressão. Este ajuste rigoroso pode reduzir as forças do braço do momento e coloca o inserto soquete (320) em tensão de cisalhamento quase pura no ombro (504), aumentando a força total. Os raios agudos no ombro (504), por exemplo, 0,020-0,025 polegadas, podem ser evitados para reduzir os aumentos de tensão de contato. Quando o inserto soquete (320) é feito, os corpos de encaixe podem ser ranhurados e serrilhados para a vinculação com o material do inserto soquete (320), aumentando assim a pressão nominal. O anel de vedação principal (510) pode ser posicionado em direção à traseira, perto do ombro (504), de modo que o inserto soquete (320) é carregado em compressão, em vez de tração, uma vez que o material que pode ser usado pode favorecer a cargas compressivas.
[062] O selo do anel de vedação (324) da interconexão dos pinos (310) pode ser projetados para proteger os soquetes (512), (516), (518) do ambiente e da água salgada, prevenindo ou mitigando tanto a corrosão quanto o curto-circuito entre os contatos.
[063] As superfícies de vedação tanto no inserto soquete (320) como na interconexão de pinos (310) podem ter um acabamento superficial de 32 micropolegadas RMS ou melhor.
[064] O inserto soquete (320) pode incluir uma superfície de vedação (326) e um sulco do anel de vedação (324).
[065] Os soquetes de (322), através dos quais os pinos (314) podem ser simétricos ao longo do eixo (514). Ao fazer a disposição do soquete (322) simétrica ao longo de um eixo (514), a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser orientada com o primeiro lado (102) virado para cima ou o segundo lado (104) virado para cima e ainda permitir a conexão de um cabo aos pinos (314) que se estendem através dos soquetes (514). Por exemplo, sendo a disposição dos pinos (314) e soquetes (322) simétrica, pode não ser necessário reorientar a unidade de aquisição de dados sísmicos em (100), a fim de ligar um cabo ao conector (114).
[066] A Figura 5B representa uma ilustração de um inserto soquete de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. A Figura 5B fornece uma vista em corte da seção transversal do inserto soquete (320) inserido na unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O inserto soquete (320) pode estar em contato com o invólucro (410). O inserto soquete (320) pode estar cercada por sulcos do anel de vedação (510). O inserto soquete (320) pode incluir sulcos do anel de vedação (324). O inserto soquete (320) pode incluir soquetes (322) que incluem um primeiro soquete (512), um segundo soquete (516) e um terceiro soquete (518). O primeiro, o segundo e o terceiro soquetes (512), (516) e (518), respectivamente, podem corresponder aos pinos longos (402), aos pinos curtos (404) e aos pinos padrão (406). Os soquetes (512), (516) e (518) podem incluir uma parte que facilita a inserção de pinos (314), incluindo, por exemplo, os pinos (402), (404) e (406), sem danificar os soquetes e, ao mesmo tempo, evitando que a água entre nos soquetes (322) e entre em contato com os eletrônicos de isolamento (330). Os soquetes (512), (516) e (518) podem incluir um selo, como uma borracha de vedação, anel de vedação, junta ou outros materiais para evitar a entrada de água, poeira ou outras substâncias indesejáveis no soquete (322). O inserto soquete (320) pode incluir um ombro (504) que faz uma borda com respeito à habitação (410). O inserto soquete pode incluir um sulco (506) em que um anel de vedação ou selo pode ser colocado. O sulco (506) pode estar entre os eletrônicos de isolamento (330) e o invólucro (410).
[067] Os contatos (508) podem ligar ou entrar em contato com os componentes eletrônicos de isolamento (330). Os contatos 508 podem ser configurados para fixar ou acoplar o inserto soquete 320 ao sistema eletrônico de isolamento (330) ou outra parte da unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[068] A Figura 6A representa uma ilustração de uma interconexão de uma unidade de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. A interconexão de pinos (310) pode incluir uma superfície de vedação (318), uma abertura (312), uma proteção de borracha (316) e pinos (314). A interconexão de pinos (310) pode conectar os eletrônicos internos, por exemplo, eletrônicos de isolamento (330), processador, memória, armazenamento, sensores ou bateria, da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) ao sistema de bordo. A interconexão de pinos (310), ou componente da interconexão de pinos, do conector submarino sem tampa (114) pode ser feito como uma peça separada, a fim de facilitar os reparos no campo. Sem a tampa de proteção, os pinos (314) da interconexão de pinos podem ficar danificados fisicamente pelo ambiente agressivo, oxidar com o tempo, ou simplesmente se desgastar com o uso. Uma vez que o conector submarino sem tampa (114) está embutido no invólucro (410) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100), a interconexão de pinos (310) pode ter duas inserções moldadas para facilitar a remoção.
[069] Em um ambiente marinho, a água pode estar presente, causando curto- circuito eléctrico entre os contatos do pino (314). Para evitar isso, uma proteção de borracha (316) presente tanto na interconexão de pinos (310) como no conector de acoplamento do lado do navio para "espremer" a água à medida que a conexão é feita e evita o curto-circuito dos contatos.
[070] A interconexão de pinos (310) pode ser retida no invólucro 410 usando um anel de pressão (302) como mostrado na Figura 3. O anel de vedação (302) pode ser feito de um plástico para remover os efeitos de correção e funções para comprimir o anel de vedação no sulco (324) entre a interconexão de pinos (310) e o inserto soquete (320). Esta compressão pode selar a conexão da interconexão de pinos (310) e o inserto soquete (320) prevenindo a entrada de água e perda da função do conector.
[071] Recursos adicionais da interconexão de pinos (310) que facilitam a conectividade com os eletrônicos do navio podem incluir contatos de comprimento variável ou pinos (314), por exemplo, pinos (402), (404) e (406) representados na Figura 4. Alguns pinos podem ser maiores do que outros pinos. Os pinos maiores (ou contatos) podem ser conectado à terra, ou os pinos mais curtos pode ser conectado à terra. Alguns pinos (ou contatos) que são mais curtos do que outros pinos podem ser usados para a ligação de comunicação, que podem ser mais sensíveis às variações de tensão. Utilizando os pinos de comprimentos diferentes, por exemplo, (402), (404) e (406), para entrar em contato com o aterramento primeiro e o sinal de comunicação por último, a diferença de potencial entre a unidade eletrônica e a eletrônica do navio pode ser equalizada antes que ocorra dano.
[072] A Figura 7 representa uma ilustração de um sistema para empilhar unidades de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. O sistema (700) pode permitir que o armazenamento e a implantação de um número maior de unidades de aquisição de dados sísmicos (100), ao mesmo tempo que reduz danos e ineficiências. O sistema (700) pode permitir o empilhamento sem orientação, alinhamento rotacional confiável, conexão automatizada a eletrônicos do navio, armazenamento de unidade de alta densidade e rastreamento e gerenciamento de estoque.
[073] O sistema pode suportar conexões automatizadas pela unidade de aquisição de dados sísmicos (100) através de recursos para controlar tanto o alinhamento entre as unidades de aquisição de dados sísmicos (100) como o alinhamento do conector (114) com o sistema de acasalamento do navio.
[074] Para apoiar o empilhamento sem orientação e manter o alinhamento do conector (114) com a eletrônica de bordo, pode ser fornecido um anel de trava ou gancho (704). O anel de trava (704) pode fornecer recursos para apoiar o empilhamento sem orientação, bem como recursos para facilitar a automação deste empilhamento. As travas (704) também podem proporcionar um acoplamento ou contato de qualidade com o fundo do mar para a aquisição de dados sísmicos.
[075] O armazenamento de alta densidade da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) permite que o sistema (700) aumente o número de unidades de aquisição de dados sísmicos (100) que podem ser armazenadas ou implantadas, e assim utilizadas em um levantamento sísmico. As unidades de aquisição de dados sísmicos (100) podem ser empilhadas em colunas. Para reduzir a complexidade deste processo de empilhamento, a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser configurada com os anéis das travas (704) que fornecem intertravamento da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) para ser independente da orientação e tolerante de erros no alinhamento rotacional.
[076] O sistema (700) pode incluir múltiplas unidades de aquisição de dados sísmicos (100). As travas (110) e (112) podem formar um anel de trava (704) que inclui travas internas (112) e travas externas (110).
[077] As travas (110) e (112) podem ser deslocadas entre si de tal forma que as travas (110) e (112) não se sobreponham ou não se sobreponham substancialmente (por exemplo, não mais de 1%, 2%, 5%, 10%, 15%, 20%, 30%, 50% ou 60%). Por exemplo, as travas (110) e (112) podem ser escalonadas uma com as outras. O anel de trava (704) com travas externas escalonadas (110) e travas internas (112) pode facilitar o empilhamento das unidades de aquisição de dados sísmicos (100) umas sobre as outras. Por exemplo, o lado superior (102) de uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser empilhado com o lado superior (102) de uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos (100). O lado superior (104) de uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser empilhado com um lado superior (104) de uma outra unidade de aquisição de dados sísmicos (100). E um lado superior (102) de uma unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser empilhado com um lado inferior (104) de outra unidade de aquisição de dados sísmicos (100). A unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser empilhada de tal forma que o anel de trava (704) de uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) está em contato com um anel de trava (704) da segunda unidade de aquisição de dados sísmicos (100). Os anéis de trava (704) da respectiva unidade de aquisição de dados sísmicos (100) podem se intertravar entre si, a fim de proporcionar um empilhamento seguro da unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[078] As unidades de aquisição de dados sísmicos (100) podem ser empilhadas de forma simétrica ou alinhada ao longo do eixo (702).
[079] Alinhando a pilha de unidade de aquisição de dados sísmicos (100) ao longo do eixo (702), as interconexões (114) de cada unidade de aquisição de dados sísmicos (100) também podem estar em alinhamento, facilitando assim a conexão dos eletrônicos internos da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) aos eletrônicos do navio. Além disso, o ângulo das travas (110) ou (112), espaçamento, largura, comprimento e material podem ser configurados ou selecionados para facilitar o empilhamento de duas ou mais unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[080] A Figura 8 representa uma ilustração de anéis de travas de unidades de aquisição de dados sísmicos, de acordo com uma implementação. Os anéis de trava (704) podem incluir dois anéis de travas escalonadas, por ex., travas (110) e (112). Cada trava (110) e (112) pode incluir ou ter lados inclinados. O espaço entre as partes superiores de quaisquer das duas travas no mesmo anel pode ser definido em um ângulo (802), por exemplo, 20 a 50 graus, para permitir um erro de alinhamento rotacional de até ± 15 °, por exemplo, ao empilhar. As inclinações (120) em cada trava podem permitir que a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) seja empilhada por gravidade na posição de acoplamento apropriada, como mostrado na Figura 7, quando posicionada com um erro rotacional inicial.
[081] Com um ângulo (802), tal como 30 graus, a separação entre as travas (110), existem seis possíveis posições de rotação em que as unidades de aquisição de dados sísmicos (100) podem ser empilhadas. Uma dessas posições pode permitir a conexão automatizada adequada com todos os conectores (114) voltados para a mesma direção. A seleção da posição rotacional correta pelo processo de empilhamento pode ser realizada através da detecção de um ímã no anel de trava (704) em um dos seis locais de encaixe das travas. Uma vez que o anel de trava (704) pode ser inserido para a unidade de aquisição de dados sísmicos (100) e pode ser instalado em uma posição, o processo de empilhamento pode determinar a quantidade correta de rotação a ser aplicada, a fim de obter o empilhamento correto, como ilustrado na Figura 7. O sistema (700) pode ser configurado com vários métodos de detecção, incluindo técnicas de detecção mecânica ou óptica. As técnicas de sensoriamento magnético podem reduzir manutenção em um ambiente complexo, pois pode haver nenhum ou poucos sensores para limpar ou substituir. O alinhamento da conexão do lado do navio a cada conector (100) da unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode ser alcançado através de um alojamento de formato cônico no conector do lado do navio com amortecedores que contêm a inserção do conector do lado do navio. Uma característica de forma correspondente na unidade de aquisição de dados sísmicos (100) amortecedor (408) pode ajudar a orientar o acoplamento do lado do navio na inserção.
[082] Embora exista suporte ao desalinhamento durante o empilhamento, a posição final das unidades empilhadas pode manter a tolerância necessária para suportar a conexão automatizada pelos eletrônicos do navio. O anel de trava (704) pode ser projetado para permitir o movimento de rotação das unidades quando empilhadas para ser ±30 graus ou menos. Essa quantidade de movimento rotacional é pequena o suficiente para que uma pilha de dez unidades de altura ainda possa estar dentro da tolerância permitida pelo sistema de conexão automatizada do navio.
[083] O anel de trava (704) pode ser fabricado de um polímero para proporcionar resistência à corrosão e reduzir o peso da unidade. O polímero escolhido pode ter alta resistência, ser capaz de resistir a choques de alto impacto e proporcionar boa estabilidade dimensional. Uma vez que os anéis de fixação (704) podem ser aparafusados ao invólucro. por exemplo, via (210), o polímero pode ter fluência baixa, como um poliuretano termoplástico com alto teor de vidro ou Isoplast que pode fornecer esses recursos. Insertos de latão, por exemplo (212), no anel de trava (704) podem atenuar a fluência causada pela tensão do parafuso (210).
[084] A Figura 9 é uma vista esquemática isométrica de um exemplo de uma operação sísmica em águas profundas auxiliada por uma primeira embarcação marinha (5). A Figura 9 é um exemplo ilustrativo não-limitante de um ambiente marinho em que os sistemas e métodos da presente divulgação podem executar um levantamento sísmico ou calibrar um par de geofone e hidrofone.
[085] A título de exemplo, a Figura 9 ilustra uma primeira embarcação (5) posicionada em uma superfície (10) de uma coluna de água (15) e inclui uma plataforma (20) que dá suporte a equipamentos operacionais. Pelo menos uma parte da plataforma (20) inclui espaço para uma pluralidade de suportes de dispositivos sensores 90 onde dispositivos sensores sísmicos, por exemplo, o primeiro dispositivo (102), são armazenados. Os suportes de dispositivos sensores 90 podem também incluir dispositivos de recuperação de dados ou dispositivos de recarga do sensor. A embarcação (5) pode incluir componentes eletrônicos, como eletrônicos de bordo, que podem recuperar dados sísmicos da unidade de aquisição de dados sísmicos (100), realizar avaliações de qualidade, verificações de estado ou carregar uma massa da unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
[086] A plataforma (20) também inclui uma ou mais gruas (25A), (25B) ligadas a ela para facilitar a transferência de pelo menos uma parte do equipamento operacional, como um ROV, por exemplo, segundo dispositivo (104), ou dispositivos sensores sísmicos, por exemplo, unidade de aquisição de dados sísmicos (100), do convés (20) para a coluna de água (15). Por exemplo, uma grua (25A) acoplada à plataforma (20) está configurada para baixar e erguer um ROV (35A), que transfere e posiciona um ou mais dispositivos sensores (30), que também pode ser referida como unidade de aquisição de dados sísmicos (10), no fundo do mar (55). O fundo do mar (55) pode incluir um fundo de lago (55), fundo do oceano (55) ou terra (55). O ROV (35A) é acoplado à primeira embarcação (5) por um cabo (46A) e um cabo umbilical (44A) que fornece energia, comunicações e controle para o ROV (35A). Um sistema de gerenciamento de cabos (TMS) (50A) também é acoplado entre o cabo umbilical (44A) e o cabo (46A). O TMS (50A) pode ser utilizado como uma plataforma intermediária de subsuperfície, a partir da qual se opera o ROV (35A). Para a maioria das operações de ROV (35A) em ou perto do fundo do mar (55), o TMS (50A) pode ser posicionado a cerca de 50 pés acima do fundo do mar (55) e pode liberar o cabo (46A) conforme necessário para o ROV (35A) se mover livremente acima do fundo do mar (55) para posicionar e transferir dispositivos de sensores sísmicos (30) sobre o mesmo.
[087] Uma grua (25B) pode ser acoplada (por exemplo, através de uma trava, âncora, porcas e parafusos, ventosa, ímã, ou outros fixadores) para a popa da primeira embarcação (5), ou outros locais na primeira embarcação (5). Cada uma das gruas (25A), (25B) podem ser qualquer dispositivo de elevação, ou o sistema de lançamento e recuperação (LARS) adaptados para operar em um ambiente marinho. A grua (25B) pode ser acoplada a um dispositivo de transferência de sensor sísmico (100) por um cabo (70). O dispositivo de transferência (100) pode ser um drone, uma estrutura do tipo skid, um cesto, ou qualquer dispositivo capaz de armazenar um ou mais dispositivos sensores (30) em si. O dispositivo de transferência (100) pode ser uma estrutura configurada como um compartimento adaptado para alojar e transportar um ou mais dispositivos sensores (30). O dispositivo de transferência (100) pode incluir uma fonte de alimentação a bordo, um motor ou caixa de câmbio, ou um sistema de propulsão (105). O dispositivo de transferência (100) pode ser configurado como um suporte de armazenagem de dispositivos sensores para transferência de dispositivos sensores (30) da primeira embarcação (5) para o ROV (35A), e do ROV (35A) para a primeira embarcação (5). O dispositivo de transferência (100) pode incluir uma fonte de alimentação a bordo, um motor ou caixa de câmbio, ou um sistema de propulsão (105). Alternativamente, o dispositivo de transferência (100) pode não incluir nenhum dispositivo de energia integral ou não exigir nenhuma fonte de energia externa ou interna.
[088] O cabo (70) pode fornecer energia ou controle para o dispositivo de transferência (100). Alternativamente, o cabo (70) pode incluir um cabo umbilical, um cabo, uma corda, um fio, e similares, que é configurado unicamente para suporte ao dispositivo de transferência (100).
[089] O ROV (35A) pode incluir um compartimento de armazenamento de dispositivo sensor sísmico (40) que estiver configurado para armazenar um ou mais dispositivos sensores sísmicos (30), por exemplo, primeiros dispositivos 102, em si para uma operação de lançamento ou recuperação. O compartimento de armazenagem (40) pode incluir um compartimento, um suporte, ou um recipiente configurado para armazenar os dispositivos sensores sísmicos. O compartimento de armazenagem (40) pode também incluir um transportador, tal como uma plataforma móvel com os dispositivos sensores sísmicos sobre ela, como um transportador ou plataforma linear configurada para dar suporte e mover os dispositivos sensores sísmicos (30) em si. Os dispositivos sensores sísmicos (30) podem ser lançados no relevo oceânico 55 e nele recuperados pela operação da plataforma móvel. O ROV (35A) pode ser posicionado em um local pré-determinado acima do ou no relevo oceânico (55) e os dispositivos sensores sísmicos (30) são rolados, transportados, ou de outro modo movidos para fora do compartimento de armazenagem (40) no local predeterminado. Os dispositivos sensores sísmicos (30) podem ser lançados e recuperados do compartimento de armazenamento (40) por um dispositivo robótico (60), como um braço robótico, um efetor na extremidade ou um manipulador, disposto no ROV (35A).
[090] O dispositivo sensor sísmico (30), ou unidade de aquisição de dados sísmicos (100); ou unidade de aquisição de dados sísmicos (100) pode incluir dispositivo sensor sísmico (30) pode ser referida como unidade de aquisição de dados sísmicos (30) ou (100) ou node (30) ou primeiro dispositivo (102). A unidade de aquisição de dados sísmicos (30) pode registrar dados sísmicos. A unidade de aquisição de dados sísmicos (30) pode incluir um ou mais de, pelo menos um geofone, pelo menos um hidrofone, pelo menos uma fonte de energia (por exemplo, uma bateria externa, painel solar), pelo menos um relógio, pelo menos um medidor de inclinação, pelo menos um sensor ambiental, pelo menos um registrador de dados sísmicos, pelo menos um sensor de sistema de posicionamento global, pelo menos um transmissor sem fio ou com fio, pelo menos um receptor sem fio ou com fio, pelo menos um transceptor sem fio ou com fio, ou pelo menos um processador. O dispositivo sensor sísmico (30) pode ser uma unidade independente, de forma que todas as conexões eletrônicas estão dentro da unidade, ou um ou mais componentes podem ser externos ao dispositivo sensor sísmico (30). Durante a gravação, o dispositivo sensor sísmico (30) pode operar em um modo autônomo de forma que o nó não exige controle ou comunicação externos. O dispositivo sensor sísmico (30) pode incluir vários geofones configurados para detectar ondas acústicas que são refletidas por formações litológicas da subsuperfície ou depósitos de hidrocarbonetos. O dispositivo sensor sísmico (30) pode ainda incluir um ou mais geofones que estão configurados para vibrar o dispositivo sensor sísmico (30) ou uma parte do dispositivo sensor sísmico (30) para detectar o grau de acoplamento entre uma superfície do dispositivo sensor sísmico (30) e uma superfície do solo. Um ou mais componentes do dispositivo de sensor sísmico (30) podem se conectar a uma plataforma com cardan com vários graus de liberdade.
[091] Por exemplo, o relógio pode ser anexado à plataforma de suspensão cardan para minimizar os efeitos da gravidade sobre o relógio.
[092] Por exemplo, em uma operação de lançamento, uma primeira pluralidade de dispositivos sensores sísmicos, compreendendo um ou mais dispositivos sensores (30), pode ser carregada para o compartimento de armazenagem (40) enquanto na primeira embarcação (5) em uma operação de pré-carregamento. O ROV (35A), tendo o compartimento de armazenagem anexado a si, é então baixado para uma posição de subsuperfície na coluna de água (15). O ROV (35A) utiliza comandos de pessoal na primeira embarcação (5) para operar ao longo de um curso para transferir a primeira pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) do compartimento de armazenagem (40) e lançar os dispositivos sensores individuais (30) em locais selecionados no relevo oceânico (55). Uma vez que o compartimento de armazenamento (40) é esvaziado da primeira pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30), o dispositivo de transferência (100) é usado para transportar uma segunda pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) como uma carga útil do primeiro navio (5) para o ROV (35A).
[093] O sistema de transferência (100) pode ser pré-carregado com uma segunda pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) enquanto na ou adjacentes à primeira embarcação (5). Quando um número adequado de dispositivos sensores sísmicos (30) são carregados no dispositivo de transferência (100), o dispositivo de transferência (100) pode ser baixado pela grua (25B) a uma profundidade selecionada na coluna de água (15). O ROV (35A) e dispositivo de transferência (100) são acoplados a um local na subsuperfície para permitir a transferência da segunda pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) do dispositivo de transferência (100) para o compartimento de armazenagem (40). Quando o dispositivo de transferência (100) e o ROV (35A) são acoplados, a segunda pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) contidos no dispositivo de transferência (100) são transferidos para o compartimento de armazenagem (40) do ROV (35A). Uma vez que o compartimento de armazenagem (40) é recarregado, o ROV (35A) e o dispositivo de transferência (100) são separados ou não mapeados e a colocação do dispositivo sensor sísmico pelo ROV (35A) pode ser retomada. Em um modo de execução, a recarga do compartimento de armazenamento (40) é fornecida enquanto a primeira embarcação (5) está em movimento. Se o dispositivo de transferência (100) ficar vazio após a transferência da segunda pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30), o dispositivo de transferência (100) pode ser erguido pela grua (25B) para a embarcação (5) quando uma operação de recarga reabastece o dispositivo de transferência (100) com uma terceira pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30). O dispositivo de transferência (100) pode então ser baixado a uma profundidade selecionada quando o compartimento de armazenagem (40) precisa ser recarregado. Este processo pode se repetir conforme necessário até que o número desejado de dispositivos sensores sísmicos (30) sejam lançados.
[094] Usar o dispositivo de transferência de (100) para recarregar o ROV (35A) em um local de subsuperfície reduz o tempo necessário para posicionar os dispositivos sensores sísmicos (30) no relevo oceânico (55), ou tempo de "colocação", uma vez que o ROV (35A) não é erguido e baixado à superfície (10) para recarga de dispositivo sensor sísmico. O ROV (35A) pode sincronizar um relógio do node (30) no momento da implantação. Além disso, tensões mecânicas situadas no equipamento utilizado para erguer e baixar o ROV (35a) são minimizadas uma vez que o ROV (35A) pode ser operado abaixo da superfície (10) por períodos mais longos. A redução da elevação e descida do ROV (35A) pode ser particularmente vantajosa em condições de mau tempo ou mar agitado.
[095] Assim, a vida útil do equipamento pode ser aumentada uma vez que o ROV (35A) e equipamentos relacionados não são erguidos acima da superfície (10), o que poderia causar o ROV (35A) e equipamentos relacionados a serem danificados, ou representar um risco de ferimentos ao pessoal da embarcação.
[096] Da mesma forma, em uma operação de recuperação, o ROV (35A) pode utilizar comandos do pessoal da primeira embarcação (5) para recuperar cada dispositivo sensor sísmico (30) que foi previamente colocado no relevo oceânico (55), ou coletar dados do dispositivo sensor sísmico (30) sem recuperar o dispositivo (30). O ROV (35A) pode ajustar o relógio do dispositivo (30) enquanto coleta dados sísmicos. Os dispositivos sensores sísmicos (30) recuperados são colocados no compartimento de armazenamento (40) do ROV (35A). Em alguns modos de execução, o ROV (35A) pode ser sequencialmente posicionado adjacente a cada dispositivo sensor sísmico (30) no relevo oceânico (55) e os dispositivos sensores sísmicos (30) são rolados, transportados, ou de outra forma movidos do relevo oceânico (55) para o compartimento de armazenagem (40). Os dispositivos sensores sísmicos (30) podem ser recuperados do relevo oceânico (55) por um dispositivo robótico (60) dispostos no ROV (35A).
[097] Uma vez que o compartimento de armazenagem (40) está cheio ou contém um número pré-determinado de dispositivos sensores sísmicos (30), o dispositivo de transferência (100) é baixado para uma posição abaixo da superfície (10) e acoplado com o ROV (35A). O dispositivo de transferência (100) pode ser abaixado através de uma grua (25B) a uma profundidade selecionada na coluna de água (15), e o ROV (35A) e o dispositivo de transferência (100) são acoplados em uma localização abaixo da superfície. Uma vez acoplados, os dispositivos sensores sísmicos (30) recuperados contidos no compartimento de armazenagem (40) são transferidos para o dispositivo de transferência (100). Uma vez que o compartimento de armazenagem (40) esteja esvaziado de dispositivos sensores recuperados, o ROV (35A) e o dispositivo de transferência (100) são desacoplados e a recuperação de dispositivos sensores pelo ROV (35A) pode ser retomada. Assim, o dispositivo de transferência (100) é usado para transportar os dispositivos sensores sísmicos (30) recuperados como carga para a primeira embarcação (5), permitindo que o ROV (35A) continue a coleta de dispositivos sensores sísmicos (30) do relevo oceânico (55). Desta forma, o tempo de recuperação de dispositivos sensores é significativamente reduzido uma vez que o ROV (35A) não é erguido e baixado para descarga de dispositivos sensores. Além disso, questões de segurança e tensões mecânicas situadas em equipamentos relacionados ao ROV (35A) são minimizados uma vez que o ROV (35A) pode ficar na subsuperfície por períodos mais longos.
[098] Por exemplo, a primeira embarcação (5) pode viajar em uma primeira direção (75), como na direção +X, que pode ser um rumo de bússola ou outra direção predeterminada ou linear. A primeira direção (75) pode também representar ou incluir um desvio causado pela ação das ondas, da corrente(s) ou direção e velocidade do vento. A pluralidade de dispositivos sensores sísmicos (30) pode ser colocada no relevo oceânico (55) em locais selecionados, como uma pluralidade de linhas Rn na direção X (R1 e R2 são mostrados) ou colunas Cn na direção Y (C1-Cn são mostrados), onde n é um número inteiro. As linhas Rn e colunas Cn podem definir uma grade ou matriz, onde cada linha Rn (por exemplo, R1 - R2) inclui uma linha de recepção na largura de uma matriz de sensores (direção X) ou cada coluna Cn compreende uma linha de recepção em um comprimento da matriz de sensores (direção Y). A distância entre dispositivos sensores (30) adjacentes nas linhas é mostrada como distância LR e a distância entre dispositivos sensores (30) adjacentes nas colunas é mostrada como distância LC. Enquanto um padrão substancialmente quadrado é exibido, outros padrões podem ser formados no fundo do mar (55). Outros padrões incluem linhas de recepção não-lineares ou padrões não- quadrados. O(s) padrão(ões) pode(m) ser pré-determinado(s) ou resultar de outros fatores, tais como a topografia do fundo do mar (55). As distâncias LR e LC podem ser substancialmente iguais e podem incluir dimensões entre cerca de 60 metros e cerca de 400 metros, ou mais. A distância entre os dispositivos sensores sísmicos (30) adjacentes pode ser pré-determinada ou resultar da topografia do fundo do mar (55) como descrito acima.
[099] A primeira embarcação (5) é operada a uma velocidade, como uma velocidade admissível ou segura para operação da primeira embarcação (5) e qualquer equipamento rebocado pela primeira embarcação (5). A velocidade pode considerar qualquer condição meteorológica, como a velocidade do vento e ação das ondas, bem como correntes na coluna de água (15). A velocidade da embarcação também pode ser determinada por qualquer equipamento de operações que está suspenso por, anexado à, ou sendo rebocado pela primeira embarcação (5). Por exemplo, a velocidade pode ser limitada pelos coeficientes de arrasto de componentes do ROV (35A), tais como o TMS (50a) e o cabo umbilical (44A), bem como quaisquer condições meteorológicas ou correntes na coluna de água (15). Como os componentes do ROV (35A) estão sujeitos ao arrasto que depende da profundidade dos componentes na coluna de água (15), a velocidade da primeira embarcação pode operar em um intervalo de menos de cerca de 1 nó. Em exemplos em que duas linhas de recepção (linhas R1 e R2) são estabelecidas, a primeira embarcação inclui uma primeira velocidade entre cerca de 0,2 nós e cerca de 0,6 nós. Em alguns modos de execução, a primeira velocidade inclui uma velocidade média de cerca de 0,25 nodes, que inclui velocidades intermitentes de menos de 0,25 nodes e velocidades superiores a cerca de 1 node, dependendo das condições meteorológicas, tais como ação de ondas, velocidade do vento, ou correntes na coluna de água (15).
[0100] Durante a pesquisa sísmica, uma linha de recepção, como a linha R1 pode ser lançada.
[0101] Quando a única linha de recepção está completa uma segunda embarcação (80) pode ser usada para fornecer uma fonte de sinal. Em alguns casos, a primeira embarcação ou outro dispositivo podem fornecer o sinal de fonte. A segunda embarcação (80) é fornecida com um dispositivo fonte (85), que pode ser um dispositivo capaz de produzir sinais acústicos ou sinais de vibração adequados para obtenção de dados de pesquisa. O sinal fonte se propaga no fundo do mar (55) e uma parte do sinal é refletido de volta aos dispositivos sensores sísmicos (30). A segunda embarcação (80) pode ser necessária para fazer várias passagens, por exemplo, pelo menos, quatro passagens, por uma única linha de recepção (linha R1 neste exemplo). Durante o tempo em que a segunda embarcação (80) está fazendo as passagens, a primeira embarcação (5) continua o lançamento de uma segunda linha de recepção. No entanto, o tempo envolvido para fazer a passa pela segunda embarcação (80) é bem mais curto do que o tempo de lançamento da segunda linha de recepção. Isso provoca um atraso no levantamento sísmico uma vez que segunda embarcação (80) fica ociosa enquanto a primeira embarcação (5) está completando a segunda linha de recepção.
[0102] A primeira embarcação (5) pode utilizar um ROV (35A) para lançar dispositivos sensores para formar um primeiro conjunto de duas linhas de recepção (linhas R1 e R2) em qualquer número de colunas, o que pode resultar em um comprimento de cada linha de recepção em até, e incluindo, várias milhas. As duas linhas de recepção (linhas R1 e R2) podem ser substancialmente paralelas (por exemplo, +/-10 graus). Quando uma única passagem direcional da primeira embarcação (5) é concluída e o primeiro conjunto (linhas R1 e R2) de dispositivos sensores sísmicos (30) são estabelecidos em um determinado comprimento, a segunda embarcação (80), fornecida com o dispositivo fonte (85), é utilizada para fornecer o sinal fonte. A segunda embarcação (80) pode fazer oito ou mais passagens ao longo de duas linhas de recepção para completar a pesquisa sísmica das duas linhas R1 e R2.
[0103] Enquanto a segunda embarcação (80) está disparando ao longo das duas linhas R1 e R2, a primeira embarcação (5) pode girar 180 graus e viajar na direção X a fim de estabelecer dispositivos sensores sísmicos (30) em outra duas linhas adjacentes às linhas R1 e R2, formando um segundo conjunto de duas linhas de recepção. A segunda embarcação (80) pode então fazer outra série de passagens ao longo do segundo conjunto de linhas de recepção enquanto a primeira embarcação (5) gira 180 graus para viajar na direção +X para lançar um outro conjunto de linhas de recepção. O processo pode repetir- se até que uma área específica do fundo do mar (55) tenha sido inspecionada. Assim, o tempo ocioso da segunda embarcação (80) é minimizado uma vez que o tempo de lançamento para estabelecer linhas de recepção é aproximadamente cortado pela metade pelo lançamento de duas linhas em uma passagem da embarcação (5).
[0104] Apesar de apenas duas linhas R1 e R2 serem exibidas, a colocação do dispositivo sensor (30) não está limitado a esta configuração uma vez que o ROV (35A) pode ser adaptado para a colocação de mais de duas linhas de dispositivos sensores em um único reboque direcional. Por exemplo, o ROV (35A) pode ser controlado para colocar entre três e seis linhas de dispositivos sensores (30), ou um número ainda maior de linhas em um único reboque direcional. A largura de uma série de "uma passagem" da primeira embarcação (5) para configurar a largura da matriz de sensores é tipicamente limitada pelo comprimento do cabo (46A), ou o espaçamento (distância LR) entre dispositivos sensores (30).
[0105] A Figura 10 ilustra um diagrama de blocos de uma arquitetura para um sistema de computação empregado para implementar vários elementos do sistema de processamento de dados para executar as funções representadas nas Figuras 1-9. A Figura 10 é um diagrama de blocos de um sistema de processamento de dados incluindo um sistema de computação (1000) de acordo com uma forma de realização. O sistema de computador pode incluir ou executar um componente de filtro de coerência. O sistema de processamento de dados, sistema de computador ou dispositivo de computação (1000) pode ser utilizado para implementar um ou mais componentes configurados para filtrar, traduzir, transformar, gerar, analisar ou, de outro modo, processar os dados ou sinais representados nas Figuras 1-7. O sistema de computação (1000) inclui um barramento (1005) ou outro componente de comunicação para comunicar informação e um processador (1010a-n) ou circuito de processamento acoplado ao barramento (1005) para o processamento de informações. O sistema de computação (1000) também pode incluir um ou mais processadores (1010) ou circuitos de processamento acoplados ao barramento para processamento de informações. O sistema de computação (1000) também inclui memória principal (1015), como uma memória de acesso aleatório (RAM) ou outro dispositivo de armazenamento dinâmico, acoplado ao barramento (1005) para armazenar informações e instruções a serem executadas pelo processador (1010). A memória principal (1015) também pode ser usada para armazenar dados sísmicos, dados de funções de encadeamento, imagens, relatórios, parâmetros de ajuste, código executável, variáveis temporárias ou outras informações intermediárias durante a execução de instruções pelo processador (1010). O sistema de computação (1000) pode ainda incluir uma memória somente de leitura (ROM) (1020) ou outro dispositivo de armazenamento estático acoplado ao barramento (1005) para armazenar informações estáticas e instruções para o processador (1010). Um dispositivo de armazenamento (1025), como um dispositivo de estado sólido, disco magnético ou disco óptico, é acoplado ao barramento (1005) para persistentemente armazenar informações e instruções.
[0106] O sistema de computação (1000) pode ser acoplado por meio do barramento (1005) para uma tela (1035) ou dispositivo de exibição, tal como uma tela de cristal líquido, ou tela de matriz ativa, para a exibição de informações para um usuário.
[0107] Um dispositivo de entrada (1030), tal como um teclado incluindo teclas alfanuméricas e outras, pode ser acoplado ao barramento (1005) para comunicação de informação e de seleções de comando para o processador (1010). O dispositivo de entrada (1030) pode incluir uma tela sensível ao toque (1035). O dispositivo de entrada 1030 também pode incluir um controle de cursor, como um mouse, um trackball ou teclas de direção do cursor, para comunicar informações de direção e seleções de comando ao processador (1010) e para controlar o movimento do cursor na tela (1035).
[0108] Os processos, sistemas e métodos aqui descritos podem ser implementados pelo sistema de computação (1000) em resposta ao processador (1010), executando um arranjo de instruções contidas na memória principal (1015). Tais instruções podem ser lidas na memória principal (1015) por outra mídia legível por computador, tal como o dispositivo de armazenamento (1025). Execução do arranjo de instruções contidas na memória principal (1015) faz com que o sistema de computação (1000) execute os processos ilustrativos aqui descritos. Um ou mais processadores em um arranjo de multiprocessamento também podem ser empregados para executar as instruções contidas na memória principal (1015). Em alguns modos de execução, os circuitos com fio rígido podem ser usados no lugar ou em combinação com instruções de software para realizar implementações ilustrativas. Assim, os modos de execução não estão limitados a qualquer combinação específica de circuitos de hardware e software.
[0109] Embora um sistema de computação de exemplo tenha sido descrito na Figura 10, os modos de execução do tema e as operações funcionais descritas nesta especificação podem ser implementadas em outros tipos de circuitos eletrônicos digitais, ou em software, firmware ou hardware de computador, incluindo as estruturas divulgadas nesta especificação e seus equivalentes estruturais, ou em combinações de um ou mais deles.
[0110] Os modos de execução do tema e das operações descritas na presente especificação podem ser implementados em circuitos eletrônicos digitais, ou em software, firmware ou hardware de computador, incluindo as estruturas divulgadas nesta especificação e seus equivalentes estruturais, ou em combinações de um ou mais deles.
[0111] A matéria descrita nesta especificação pode ser implementada como um ou mais programas de computador, por exemplo, um ou mais circuitos de instruções de programa de computador, codificadas em um ou mais suportes de armazenamento por computador para a execução por, ou para controle da operação do, aparato de processamento de dados. Alternativamente ou em complemento, as instruções do programa podem ser codificadas em um sinal propagado artificialmente gerado, por exemplo, um sinal elétrico, ópticos ou eletromagnético gerado por máquina, que é gerado para codificar informações para transmissão ao dispositivo receptor adequado para execução por um aparato de processamento de dados. Um meio de armazenamento de computador pode ser, ou estar incluído num dispositivo de armazenamento legível por computador, num substrato de armazenamento legível por computador, numa matriz ou dispositivo de memória de acesso aleatório ou em série, ou numa combinação de um ou mais deles. Além disso, enquanto que uma mídia de armazenamento por computador não é um sinal propagado, uma mídia de armazenamento por computador pode ser uma fonte ou destino de instruções de programa de computador codificadas em um sinal propagado artificialmente gerado. A mídia de armazenamento por computador também pode ser, ou ser incluído em, um ou mais componentes separados ou mídias (por exemplo, múltiplos CDs, discos ou outros dispositivos de armazenagem).
[0112] As operações descritas nesta especificação podem ser realizadas por um aparato de processamento de dados em dados armazenados em um ou mais dispositivos de armazenamento legíveis por computador ou recebidos de outras fontes. O termo "aparato de processamento de dados" ou "dispositivo de computação" engloba vários aparatos, dispositivos e máquinas para processamento de dados, inclusive, por meio de exemplo, um processador programável, um computador, um sistema em um ou múltiplos chips, ou combinações destes. O dispositivo pode incluir circuitos lógicos com propósitos especiais, por ex.: um FPGA (arranjo de portas programáveis em campo) ou um ASIC (circuito integrado de aplicação específica). O dispositivo também pode incluir, além do hardware, o código que cria um ambiente de execução para o programa de computador em questão, por exemplo, código que constitui o firmware do processador, um acúmulo de protocolos, um sistema de gerenciamento de banco de dados, um sistema operacional, um ambiente de execução multiplataforma, uma máquina virtual, ou uma combinação de um ou mais destes. O aparato e ambiente de execução pode realizar diversas infraestruturas de modelo de computação, tais como serviços de rede, computação distribuída e infraestruturas de computação em grade.
[0113] Um programa de computador (também conhecido como um programa, software, software aplicativo, script ou código) pode ser escrito em qualquer linguagem de programação, incluindo compilado ou linguagens de interpretação, declarativas ou de procedimento, e pode ser implantado em qualquer forma, inclusive como um programa autônomo ou como um circuito, componente, sub-rotina, objeto ou outra unidade adequada para uso em um ambiente de computação.
[0114] Um programa de computador pode, mas não precisa, ser correspondente a um arquivo em um sistema de arquivos. Um programa pode ser armazenado em uma parte de um arquivo que contém outros programas ou dados (por exemplo, um ou mais scripts armazenados em uma linguagem de marcação) do documento, em um único arquivo dedicado ao programa em questão, ou em múltiplos arquivos coordenados (por exemplo, arquivos que armazenam um ou mais circuitos, subprogramas, ou partes de código). Um programa de computador pode ser implantado para ser executado em um computador ou em vários computadores que estão localizados em um local ou distribuídos em vários locais e interligados por uma rede de comunicação.
[0115] Processadores adequados para a execução de um programa de computador incluem, por exemplo, microprocessadores e qualquer um ou mais processadores de um computador digital. Um processador pode receber instruções e dados de uma memória de apenas leitura ou memória de acesso aleatório ou ambos. Os elementos essenciais de um computador são um processador para executar ações de acordo com as instruções e um ou mais dispositivos de memória para armazenar instruções e dados. Um computador pode incluir, ou ser operavelmente acoplado para receber dados de, ou transferir dados para, ou ambos, um ou mais dispositivos de armazenamento em massa para armazenar dados, por exemplo, magnético, discos ópticos magnéticos, ou discos ópticos. Um computador não precisa ter esses dispositivos. Além disso, um computador pode ser integrado em outro dispositivo, por exemplo, um assistente digital pessoal (PDA), um Sistema de Posicionamento Global (GPS) ou um dispositivo de armazenamento portátil (por exemplo, um barramento serial universal (USB) flash drive), para citar apenas alguns. Dispositivos adequados para o armazenamento de instruções e dados de programa de computador incluem todas as formas de memória não- volátil, mídias e dispositivos de memória, incluindo, por exemplo, dispositivos semicondutores de memória, por exemplo, EPROM, EEPROM e dispositivos de memória flash; discos magnéticos, por exemplo, discos rígidos internos ou discos removíveis; discos ópticos magnéticos; e CD-ROM e DVD-ROM. O processador e a memória podem ser complementados por, ou incorporada em, circuitos lógicos com propósito específico.
[0116] Para fornecer interação com o usuário, implementações da matéria descrita nesta especificação podem ser implementadas em um computador com um dispositivo de exibição, por exemplo, um monitor CRT (tubo de raios catódicos) ou LCD (display de cristal líquido), para exibir informações ao usuário, e um teclado e um dispositivo apontador, por exemplo, um mouse ou trackball, pelo qual o usuário pode fornecer entrada para o computador. Outros tipos de dispositivos podem ser usados para fornecer interação com o usuário, bem como, por exemplo, feedback fornecido ao usuário pode ser qualquer forma de feedback sensorial, como, por exemplo, feedback visual, feedback auditivo ou feedback tátil; e a entrada do usuário pode ser recebida em qualquer forma, incluindo entrada de fala, acústico ou tátil.
[0117] As implementações aqui descritas podem ser implementadas de várias maneiras, incluindo, por exemplo, o uso de hardware, software ou uma combinação dos mesmos.
[0118] Quando implementado em software, o código do software pode ser executado em qualquer processador ou coleção de processadores adequado, seja fornecido em um único computador ou distribuído entre vários computadores.
[0119] Além disso, um computador pode ter um ou mais dispositivos de entrada e de saída. Estes dispositivos podem ser usados, entre outras coisas, para apresentar uma interface de usuário. Exemplos de dispositivos de saída que podem ser usados para fornecer uma interface de usuário incluem impressoras ou telas de apresentação visual de saída e alto-falantes ou outros dispositivos geradores de som para apresentação audível de saída.
[0120] Exemplos de dispositivos de entrada que podem ser usados para uma interface de usuário incluem teclados e dispositivos apontadores, tais como mouses, touchpads, e tablets digitalizadores. Como outro exemplo, um computador pode receber informações de entrada por meio de reconhecimento de fala ou em outro formato sonoro.
[0121] Esses computadores podem ser interconectados por uma ou mais redes de qualquer forma adequada, incluindo uma rede de área local ou uma rede de área ampla, como uma rede corporativa e uma rede inteligente (EST) ou a internet. Essas redes podem ser baseadas em qualquer tecnologia adequada e podem funcionar de acordo com qualquer protocolo adequado e podem incluir as redes sem fio, redes com fio ou redes de fibra óptica.
[0122] Um computador utilizado para implementar pelo menos uma parte da funcionalidade descrita neste documento pode incluir uma memória, uma ou mais unidades de processamento (também aqui referido simplesmente como "processadores"), uma ou mais interfaces de comunicação, uma ou mais unidades de exibição, e um ou mais dispositivos de entrada do usuário. A memória pode incluir qualquer mídia legível por computador, e pode armazenar instruções de computador (também aqui referido como "processador de instruções executáveis") para a execução das várias funcionalidades aqui descritas. A(s) unidade(s) de processamento pode(m) ser usada(s) para executar as instruções. A(s) interface(s) de comunicação pode(m) ser acoplada(s) a uma rede com ou sem fio, porta ou outro meio de comunicação e, portanto, pode(m) permitir que o computador transmita comunicações ou receba comunicações a partir de outros dispositivos. A(s) unidade(s) de exibição pode(m) ser fornecida(s), por exemplo, para permitir que um usuário visualize várias informações em conexão com a execução das instruções. O(s) dispositivo(s) de entrada de usuário pode(m) ser fornecido(s), por exemplo, para permitir que o usuário faça ajustes manuais, faça seleções, insira dados ou várias outras informações, ou interaja com qualquer uma entre uma variedade de maneiras com o processador durante a execução das instruções.
[0123] Os diversos métodos ou processos descritos aqui podem ser codificados como software que é executável em um ou mais processadores que utilizam qualquer um entre uma variedade de sistemas operacionais ou plataformas. Além disso, esse software pode ser escrito usando qualquer uma entre uma série de linguagens de programação ou ferramentas de programação ou ferramentas de script, e também podem ser compilados como código executável de linguagem de máquina ou código intermediário que é executado em uma estrutura ou máquina virtual.
[0124] A este respeito, vários conceitos criativos podem ser incorporados como uma mídia de armazenamento legível por computador (ou várias mídias de armazenamento legível por computador) (por exemplo, uma memória de um computador, um ou mais disquetes, discos compactos, discos ópticos, fitas magnéticas, memórias flash, configurações de circuito em arranjos de portas programáveis em campo ou outros dispositivos semicondutores, ou outra mídia não transitória, ou mídia tangível de armazenamento de computador) codificada com um ou mais programas que, quando executado em um ou mais computadores ou outros processadores, executa os métodos que implementam os vários modos de execução da solução discutidas acima. A mídia legível por computador pode ser transportável, de tal forma que o programa ou programas nela armazenados pode ser carregado em um ou mais computadores diferentes ou outros processadores para implementar vários aspectos da presente solução como discutido acima.
[0125] Os termos "programa" ou "software" são usados aqui no sentido genérico para se referir a qualquer tipo de código de computador ou conjunto de instruções executáveis de computador que pode ser utilizado para programar um computador ou outro processador para implementar vários aspectos dos modos de execução, conforme discutido acima. Um ou mais programas de computador, que executam métodos da presente solução quando executados, não precisam residir em um único computador ou processador, mas podem ser distribuídos de forma modular entre um número de diferentes computadores ou processadores para implementar vários aspectos da presente solução.
[0126] Instruções executáveis por computador podem ser de várias formas, como, por exemplo, módulos do programa, executados por um ou mais computadores ou outros dispositivos. Módulos de programa incluem rotinas, programas, objetos, componentes, estruturas de dados, ou outros componentes que executam tarefas em particular ou implementam tipos de dados abstratos em particular. As funcionalidades dos módulos de programa podem ser combinadas ou distribuídas como desejado em vários modos de execução.
[0127] Além disso, estruturas de dados podem ser armazenadas em uma mídia legível por computador, em qualquer formato adequado. Para simplicidade de ilustração, estruturas de dados podem ser exibidos como tendo campos que estão relacionados pela localização na estrutura de dados. Tais relações podem também ser alcançadas pela atribuição de armazenamento aos campos com locais em uma mídia legível por computador que transmitem a relação entre os campos. No entanto, qualquer mecanismo adequado pode ser empregado para estabelecer uma relação entre as informações em campos de uma estrutura de dados, incluindo através do uso de ponteiros, tags ou outros mecanismos que estabelecem relações entre elementos de dados.
[0128] Quaisquer referências a implementações ou elementos ou atos dos sistemas e métodos aqui referidos no singular também podem abranger implementações incluindo uma pluralidade destes elementos, e quaisquer referências no plural para qualquer implementação ou elemento ou ato aqui descritos podem abranger também implementações incluindo apenas um único elemento. Referências no singular ou plural não são destinadas a limitar os sistemas ou métodos aqui divulgados, seus componentes, atos ou elementos para configurações no singular ou plural. Referências a qualquer ato ou elemento que está sendo baseado em qualquer informação, ato ou elemento podem incluir implementações onde o ato ou elemento é baseado, pelo menos em parte, em qualquer informação, ato ou elemento.
[0129] Qualquer implementação aqui divulgada pode ser combinada com qualquer outra implementação, e referências a "uma implementação", "algumas implementações", "uma implementação alternativa", "várias implementações", "uma implementação" ou similares não são necessariamente mutuamente exclusivas e destinam-se a indicar que uma determinada característica, estrutura ou característica descrita em conexão com a implementação pode ser incluída em pelo menos uma implementação.
[0130] Tais termos como utilizados não estão, necessariamente, todos referindo-se à mesma implementação. Qualquer implementação pode ser combinada com qualquer outra implementação, inclusiva ou exclusivamente, de qualquer maneira consistente com os aspectos e implementações divulgadas aqui.
[0131] As referências a "ou" podem ser interpretadas como inclusivas para que qualquer termo descrito usando "ou" possa indicar qualquer um, mais de um, e todos os termos descritos.
[0132] As referências a pelo menos um de uma lista conjuntiva de termos podem ser interpretadas como um OU inclusivo para indicar qualquer de um, mais de um, e todos os termos descritos. Por exemplo, uma referência a "pelo menos um entre 'A' e 'B'" pode incluir apenas 'A', apenas 'B', bem como ambos 'A' e 'B'. Outros elementos além de 'A' e 'B' também podem estar inclusos.
[0133] Os sistemas e os métodos descritos aqui podem ser executados em outras formas específicas, sem se afastar das suas características. As implementações acima são ilustrativas, em vez de limitar os sistemas e os métodos descritos.
[0134] Onde características técnicas de desenhos, descrições detalhadas ou qualquer reivindicação são seguidos por sinais de referência, os sinais de referência foram incluídos para aumentar a inteligibilidade dos desenhos, descrição detalhada, e reivindicações. Nesse sentido, nem os sinais de referência, nem a sua ausência tem algum efeito de limitação sobre o escopo de qualquer elemento reivindicado.
[0135] Os sistemas e os métodos descritos aqui podem ser executados em outras formas específicas, sem se afastar das suas características. As implementações acima são ilustrativas, em vez de limitar os sistemas e os métodos descritos. O escopo dos sistemas e métodos descritos neste documento é, portanto, indicado pelas reivindicações anexas, em lugar da descrição precedente, e mudanças que possam vir com o significado e o alcance da equiparação das reivindicações são aqui incorporadas.

Claims (20)

  1. 01. Um sistema para executar um levantamento sísmico, caracterizado por: uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) para implantação em um meio aquoso, a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) compreendendo: um conector (114) localizado em um primeiro lado (122, 102) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100), o conector (114) para ser conectado com um cabo para transferir os dados sísmicos pelo cabo, o conector (114) compreendendo um anel de pressão (302), uma interconexão de pinos (310) separado do anel de pressão (302), e um inserto soquete (320) separado do anel de pressão (302) e da interconexão de pinos (310); o anel de pressão (302) para entrar em contato com a interconexão de pinos (310) e travar a interconexão de pinos (310) em contato com o inserto soquete (320), a interconexão de pinos (310) compreendendo uma pluralidade de pinos (314) para contatar o meio aquoso e uma superfície de vedação (318) e uma proteção de borracha (316) para prevenir o contato entre o meio aquoso e o inserto de soquete (320); o inserto soquete (320) para entrar em contato com circuito eletrônico localizado dentro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100); e um primeiro conjunto de anéis de grampo (704) localizados no segundo lado da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100), o primeiro conjunto de anéis de grampos (704) compreendendo anéis de grampo internos (112) e externos (110), o primeiro conjunto de anéis de grampos (704) para posicionar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) quando acumulados com uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos tendo um segundo conjunto de anéis de grampo (704), o primeiro lado (102) tendo o conector (114) em um plano diferente do que o que o segundo lado (104) tendo o primeiro conjunto de anéis de grampo (704).
  2. 02. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por o conector (114) ser configurado para implantação subaquática sem tampa.
  3. 03. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o anel de pressão (302) colocado em uma ranhura de um invólucro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100).
  4. 04. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o anel de pressão (302) tendo uma forma baseada em um desenho de anel ou ferradura.
  5. 05. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o anel de pressão (302) compreender pelo menos uma protrusão ou pelo menos uma abertura para travar o anel de pressão (302) na interconexão de pinos (310) em contato com o inserto soquete (320).
  6. 06. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o inserto soquete (320) compreender uma pluralidade de pinos tendo pelo menos dois tamanhos diferentes em uma disposição simétrica para fornecer uma conexão em orientações de 180 graus.
  7. 07. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o inserto soquete (320) compreender uma proteção de borracha para afastar água enquanto o conector é conectado a um conector fêmea do costado de embarcação.
  8. 08. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o inserto soquete (320) compreender uma proteção de borracha (316) para amortecer uma força resultante do cabo que conecta a pluralidade de pinos do inserto soquete (320), a proteção de borracha (316) configurada para se deformar responsiva à força.
  9. 09. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o inserto soquete (320) compreender pinos substituíveis.
  10. 10. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: a interconexão de pinos (310) compreender uma abertura em que uma ferramenta de remoção é inserida para substituir a interconexão de pinos(310), a ferramenta de remoção para separar o a interconexão de pinos (310) do inserto soquete (320) .
  11. 11. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: os anéis de grampo internos (112) do primeiro conjunto de anéis de grampo (704) compreendendo grampos que são escalonados por um grau pré- determinado relativo aos grampos dos anéis de grampo externos (110) do primeiro conjunto de anéis de grampo (320).
  12. 12. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o primeiro conjunto de anéis de grampo (704) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) para engatar com o segundo conjunto de anéis de grampo (704) da segunda unidade de aquisição de dados sísmicos.
  13. 13. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: o primeiro conjunto de anéis de grampo (704) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) para entrar em contato com o segundo conjunto de anéis de grampo (704) da segunda unidade de aquisição de dados sísmicos para manter rotação da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) relativa a segunda unidade de aquisição de dados sísmicos abaixo de um limite.
  14. 14. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: um ou mais grampos do primeiro conjunto de anéis de grampo (704), cada um compreendendo uma porção que forma um ângulo em relação a uma tangente que se estende de um ponto nos respectivos um ou mais grampos.
  15. 15. O sistema da reivindicação 01, caracterizado por: os anéis de grampo internos (112) do primeiro conjunto de anéis de grampo (704) posicionados em uma distância de uma borda ou perímetro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100), a distância maior que ou igual à largura do grampo dos anéis de grampo externos (110) do primeiro conjunto de anéis de grampo (704).
  16. 16. Um método para executar um levantamento sísmico caracterizado por: fornecer, em uma embarcação marinha, uma primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) armazenada em uma pilha de uma pluralidade de unidades de aquisição de dados sísmicos para implantação em um meio aquoso, a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) compreendendo: um conector (114) localizado em um primeiro lado (102) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100), o conector (114) para ser conectado com um cabo para transferir os dados sísmicos pelo cabo, o conector (114) compreendendo um anel de pressão (302), uma interconexão de pinos (310) separado do anel de pressão (302) um inserto soquete (320) separado do anel de pressão (302) e da interconexão de pinos (310); o anel de pressão (302) para entrar em contato com a interconexão de pinos (310) e travar a interconexão de pinos (310) em contato com o inserto soquete (320), a interconexão de pinos (310) compreendendo uma pluralidade de pinos (314) para contatar o meio aquoso e a superfície de vedação e ao a borracha de proteção para prevenir o contato entre o meio aquoso e o inserto soquete (320); o inserto soquete (320) para entrar em contato com circuito eletrônico localizado dentro da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100); e um primeiro conjunto de anéis de grampo (704) localizados no segundo lado (104) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100), o primeiro conjunto de anéis de grampos (704) compreendendo anéis de grampo internos (112) e externos (110), o primeiro conjunto de anéis de grampos (704) para posicionar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) quando acumulados com uma segunda unidade de aquisição de dados sísmicos da pluralidade de unidades de aquisição de dados sísmicos tendo um segundo conjunto de anéis de grampo (704), o primeiro lado (102) tendo o conector (114) em um plano diferente do que o que o segundo lado (104) tendo o primeiro conjunto de anéis de grampo (704); e implementar, da pilha na embarcação marinha ao meio aquoso, a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) sem tampa no conector (114).
  17. 17. O método da reivindicação 16, caracterizado por: recuperar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) do meio aquoso; conectar o cabo tendo um conector fêmea do costado de embarcação para a pluralidade de pinos (314) da interconexão de pinos (310), no qual a proteção de borracha (316) na interconexão de pinos (310) afasta a água enquanto o cabo é conectado.
  18. 18. O método da reivindicação 16, caracterizado por: recuperar a primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) do meio aquoso; separar, através da ferramenta de remoção, o anel de pressão (302) para destravar a interconexão de pinos (310) em contato com o inserto soquete (320); e substituir a interconexão de pinos (310) por uma segunda interconexão de pinos.
  19. 19. O método da reivindicação 16, caracterizado por: engatar o primeiro conjunto de anéis de grampo (704) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) ao segundo conjunto de anéis de grampo (704) da segunda unidade de aquisição de dados sísmicos para estabelecer a pilha.
  20. 20. O método da reivindicação 16, caracterizado por: posicionar o primeiro conjunto de anéis de grampo (704) da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) para entrar em contato com o segundo conjunto de anéis de grampo (704) da segunda unidade de aquisição de dados sísmicos para manter rotação da primeira unidade de aquisição de dados sísmicos (100) relativa a segunda unidade de aquisição de dados sísmicos abaixo de um limite.
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