BR112019022797A2 - Terminal e método de radiocomunicação - Google Patents

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Abstract

a presente invenção é projetada de modo que, quando a forma de onda cp-ofdm é suportada no ul em conjunto com a forma de onda dft-spread ofdm, a transmissão de ul ainda possa ser controlada adequadamente. de acordo com a presente invenção, um terminal de usuário tem uma seção de transmissão que transmite um canal compartilhado de enlace ascendente (pusch), e uma seção de controle que controla, com base na forma de onda que é usada para um canal compartilhado de enlace ascendente escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um primeiro indicador, a forma de onda para uso em um canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um segundo indicador.

Description

TERMINAL E MÉTODO DE RADIOCOMUNICAÇÃO
Campo Técnico
[001] A presente invenção refere-se a um terminal de usuário e a um método de radiocomunicação em sistemas de comunicação móvel de próxima geração.
Antecedentes Técnicos
[002] Na rede de UMTS (Sistema de Telecomunicações Universal Móvel), as especificações da evolução de longo prazo (LTE) foram elaboradas com o objetivo de aumentar ainda mais as taxas de dados de alta velocidade, provendo menores atrasos e assim por diante (ver a literatura não-patentária 1). Além disso, os sistemas sucessores de LTE também estão sendo estudados com o objetivo de alcançar maior broadbandization e aumento da velocidade além do LTE (referido como, por exemplo, LTE-A (LTE-Avançada), FRA (Acesso via Rádio Futuro), 4G, 5G, 5G+ (mais), NR (Nova RAT), LTE Rei. 14, LTE Rei. 15 (ou versões posteriores) e assim por diante).
[003] O enlace ascendente (UL) nos sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rei. 8 a 13) suporta a forma de onda de OFDM espalhada em DFT (DFT-SOFDM (Multiplexação Ortogonal por Divisão em Frequência Espalhada em Transformada Discreta de Fourier). Aforma de onda de OFDM espalhada em DFT é uma forma de onda de portadora única, de modo que é possível impedir o aumento da razão pico para potência média (PAPR).
Lista de Citações
Literatura Não-Patentária
[004] Literatura não-patentária 1: 3GPP TS 36.300 V8.12.0 “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA) and Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN); Overall description; Stage 2 (Release 8), Abril, 2010
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Sumário da Invenção
Problema Técnico
[005] Prevendo o UL de futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE 5G, NR, etc.), estão sendo realizadas pesquisas para apoiar a forma de onda de OFDM de prefixo cíclico (forma de onda de CP-OFDM (Multiplexação Ortogonal por Divisão em Frequência de Prefixo Cíclico)) que é uma forma de onda de múltiplas portadoras, além da forma de onda de OFDM espalhada em DFT, que é uma forma de onda de uma portadora única. Note que a forma de onda de OFDM espalhada em DFT pode ser considerada como um sinal de UL, ao qual a espalhamento de DFT (também referida como precodificação de DFT e afins) é aplicada, e afins (a frase com espalhamento de DFT pode ser usada a seguir para significar o mesmo), e a forma de onda de CP-OFDM pode ser considerada como um sinal de UL ao qual a espalhamento de DFT não é aplicada, e afins (a frase sem espalhamento de DFT pode ser usada a seguir para significar o mesmo).
[006] Prevendo futuros sistemas de radiocomunicação em que ambas dentre essas formas de onda de OFDM espalhada em DFT e forma de onda de CP-OFDM podem ser suportadas, como controlar essas formas de onda na transmissão de UL requer pesquisas adicionais.
[007] A presente invenção foi feita tendo em vista o exposto acima, e é, portanto, um objeto da presente invenção prover um terminal de usuário e um método de radiocomunicação, por meio do qual, quando a forma de onda de CPOFDM é suportada no UL, além da forma de onda de OFDM espalhada em DFT, a transmissão de UL ainda pode ser controlada adequadamente.
Solução para o Problema
[008] De acordo com um aspecto da presente invenção, um terminal de usuário tem uma seção de transmissão que transmite um canal compartilhado
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3/54 de enlace ascendente (PUSCH) e uma seção de controle que controla, com base na forma de onda que é usada para um canal compartilhado de enlace ascendente escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um primeiro indicador, a forma de onda a usar para um canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um segundo indicador.
Efeitos Vantajosos da Invenção
[009] De acordo com a presente invenção, quando a forma de onda de CPOFDM é suportada no UL em conjunto com a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, terminais de usuário ainda podem controlar transmissão de UL adequadamente.
Breve Descrição dos Desenhos
[0010] As FIGs. IA e 1B são diagramas, cada um ilustrando um exemplo de um transmissor de PUSCH em futuros sistemas de radiocomunicação;
[0011] FIG. 2 é um diagrama para ilustrar um exemplo de acesso aleatório baseado em contenção;
[0012] As FIGs. 3A e 3B são diagramas para explicar diferentes maneiras de alocação de recursos, de acordo com um primeiro exemplo da presente modalidade;
[0013] FIG. 4 é um diagrama para explicar o controle da forma de onda de PUSCH, de acordo com um segundo exemplo da presente modalidade;
[0014] FIG. 5 é um diagrama para explicar o enlace entre os tipos de alocação de recursos e as formas de onda de PUSCH, de acordo com um terceiro exemplo da presente modalidade;
[0015] FIG. 6 é um diagrama para explicar o controle de forma de onda de PUSCH com base em escalonamento na direção do tempo, de acordo com uma variação da presente modalidade;
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[0016] A FIG. 7 é um diagrama para ilustrar uma estrutura esquemática exemplar de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade;
[0017] A FIG. 8 é um diagrama para ilustrar uma estrutura geral exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade;
[0018] A FIG. 9 é um diagrama para ilustrar uma estrutura funcional exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade;
[0019] A FIG. 10 é um diagrama para ilustrar uma estrutura geral exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade;
[0020] A FIG. 11 é um diagrama para ilustrar uma estrutura funcional exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade; e
[0021] A FIG. 12 é um diagrama para ilustrar uma estrutura de hardware exemplar de uma estação rádio base e um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade.
Descrição das Modalidades
[0022] Prevendo o UL de futuros sistemas de radiocomunicação (por exemplo, LTE 5G, NR, etc.), estão sendo realizadas pesquisas para apoiar a forma de onda cíclica de prefixo de OFDM (CP-OFDM), que é uma forma de onda de múltiplas portadoras (e que é um sinal de UL, ao qual a espalhamento de DFT (também referida como precodificação de DFT) não é aplicada (ou sem espalhamento de DFT)), além da forma de onda de OFDM espalhada em DFT, que é uma forma de onda de portadora única (e que é um sinal de UL, ao qual o espalhamento de DFT é aplicada (ou com espalhamento de DFT)).
[0023] Se o espalhamento de DFT é aplicada ou não (para a qual uma dentre a forma de onda de OFDM espalhada em DFT e a forma de onda de CP-OFDM é usada), o PUSCH pode ser configurado ou indicado para um terminal de usuário usando a rede (por exemplo, uma estação rádio base).
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S/SA
[0024] As FIGs. 1 são diagramas, cada um ilustrando um exemplo de um transmissor de PUSCH em futuros sistemas de radiocomunicação. A FIG. IA ilustra um exemplo de um transmissor usando a forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Como ilustrado na FIG. IA, as sequências de dados de UL após codificação e modulação são submetidas a uma transformada de Fourier discreta (DFT) (ou uma transformada rápida de Fourier (FFT)) de pontos M, convertidos de um primeiro domínio do tempo para o domínio da frequência. As saídas da DFT são mapeadas para M subportadoras, sujeitas a uma transformada inversa de Fourier discreta (IDFT) (ou uma transformada rápida de Fourier inversa (IFFT)) de N pontos e convertidas do domínio da frequência para um segundo domínio do tempo.
[0025] Aqui, mantém N>M, e as informações que são inseridas no IDFT (ou no IFFT), mas não utilizadas, são configuradas para zero. Por este meio, as saídas de IDFT dão sinais com pouca flutuação de potência instantânea e sua largura de banda depende de M. Saídas de IDFT são sujeitas a uma conversão em paralelo/série (P/S) e, em seguida, os intervalos de guarda (Gls) (também referidos como prefixos cíclicos (CPs) e similares) são anexados. Dessa maneira, os sinais que possuem características de comunicação de portadora única são gerados pelo transmissor OFDM espalhada em DFT e transmitidos em um símbolo.
[0026] A FIG. 1B ilustra um exemplo de um transmissor usando a forma de onda de CP-OFDM. Como ilustrado na FIG. 1B, sequências de dados de UL e/ou sinais de referência (RSs), que foram codificados e modulados, são mapeados para um número de subportadoras iguais à largura de banda de transmissão e submetidos a um IDFT (ou um IFFT). As informações que são inseridas no IDFT, mas não utilizadas, são configuradas para zero. As saídas de IDFT são submetidas a uma conversão P/S e as Gls são inseridas. Dessa maneira, uma vez que o
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6/54 transmissor de CP-OFDM usa múltiplas portadoras, é possível multiplexar em divisão em frequência sequências de RSs e dados de UL.
[0027] Enquanto isso, em operação de acesso aleatório, que é para permitir ao terminal de usuário ganhar acesso inicial, estabelecer sincronização ou retomar a comunicação, cuja forma de onda que é para ser aplicada para a transmissão do PUSCH está sendo estudada.
[0028] Para ser mais específico, estão em andamento estudos para configurar ou indicar a forma de onda do PUSCH, que um terminal de usuário transmite à rede em operação de acesso aleatório e que geralmente é referida como mensagem 3 nas informações de sistema (Sl) que é reportada a partir da rede para o terminal de usuário.
[0029] Agora, será explicada uma visão geral do acesso aleatório. Os sistemas LTE existentes (por exemplo, LTE Rei. 8 a 13) suportam procedimentos de acesso aleatório para estabelecer a sincronização de UL. Os procedimentos de acesso aleatório incluem acesso aleatório baseado em contenção (também conhecido como CBRA e assim por diante) e acesso aleatório não baseado em contenção (também referido como não CBRA, acesso aleatório livre de contenção (CFRA), e assim por diante).
[0030] No acesso aleatório baseado em contenção (CBRA), um terminal de usuário transmite um preâmbulo, que é selecionado aleatoriamente a partir de uma pluralidade de preâmbulos providos para cada célula (também referidos como preâmbulos de acesso aleatório, canais de acesso aleatório (PRACHs), preâmbulos RACH e assim por diante). Além disso, o acesso aleatório baseado em contenção são procedimentos de acesso aleatório iniciados por terminal de usuário, e pode ser usado, por exemplo, ao obter acesso inicial, ao iniciar ou retomar a transmissão de UL e assim por diante.
[0031] Por outro lado, em acesso aleatório não baseado em contenção (não
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CBRA, CFRA, etc.), uma estação rádio base atribui preâmbulos de uma maneira específica de terminal de usuário, usando canais de controle de enlace descendente (DL) (PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), EPDCCH (PDCCH Aprimorado) e os terminais de usuário transmitem os preâmbulos atribuídos pela estação rádio base. O acesso aleatório baseado em não-contenção são procedimentos de acesso aleatório iniciados por rede, e pode ser usado, por exemplo, ao conduzir handover, ao iniciar ou retomar a transmissão de DL e assim por diante (quando a transmissão de informações de controle de retransmissão de DL é iniciada ou retomada no UL).
[0032] A FIG. 2 é um diagrama para ilustrar um exemplo de acesso aleatório baseado em contenção. Na FIG. 2, um terminal de usuário recebe, antecipadamente, informações (informações de configuração de PRACH) que indicam a configuração de um canal de acesso aleatório (PRACH) (configuração de PRACH, configuração de RACH, etc.), via informações de sistema (por exemplo, o MIB (Bloco de Informações Mestre) e/ou SIBs (Blocos de Informações de Sistema)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização RRC (Controle de Recursos de Rádio)) e assim por diante.
[0033] Essas informações de configuração de PRACH podem indicar, por exemplo, uma pluralidade de preâmbulos (por exemplo, formatos de preâmbulos) que são definidos em cada célula, os recursos de tempo que são usados em transmissão de PRACH (incluindo, por exemplo, um índice de quadros de sistema, um índice de subquadros e assim por diante) e o deslocamento (deslocamento prach-Frequência) para indicar a posição inicial de recursos de frequência (por exemplo, seis blocos de recursos (PRBs (Blocos de Recurso Físico))).
[0034] Como ilustrado na FIG. 2, quando um terminal de usuário transiciona a partir do modo ocioso (RRC IDLE) para o modo conectado a RRC
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8/54 (RRC_CONNECTED) (por exemplo, ao obter acesso inicial), se a sincronização de UL não for estabelecida, apesar do terminal de usuário estar no modo conectado a RRC (por exemplo, quando a transmissão de UL é iniciada ou retomada), o terminal de usuário pode selecionar aleatoriamente um dentre uma pluralidade de preâmbulos que são indicados nas informações de configuração de PRACH e transmitir o preâmbulo selecionado usando o PRACH (mensagem 1).
[0035] Ao detectar o preâmbulo, a estação rádio base transmite uma resposta de acesso aleatório (RAR) em resposta a aquilo (mensagem 2). Se o terminal de usuário não receber um RAR dentro de um período predeterminado (janela de RAR) após o preâmbulo ser transmitido, o terminal de usuário aumenta a potência de transmissão do PRACH e transmite o preâmbulo novamente (retransmissão). Observe que o ato de aumentar a potência de transmissão após a retransmissão também é conhecido como subida de potência.
[0036] Ao receber o RAR, o terminal de usuário ajusta o tempo de transmissão no UL com base no avanço de tempo (TA) contido no RAR e estabelece a sincronização de UL. Além disso, o terminal de usuário transmite uma mensagem de controle de camada superior (L2/L3 (camada 2/camada 3)) (mensagem 3) no recurso de UL especificado pela concessão de UL contida no RAR. Esta mensagem de controle contém o identificador do terminal de usuário (UE-ID). O identificador do terminal de usuário pode ser, por exemplo, um CRNTI (Identificador Temporário de Rede de Célula-Rádio) no caso de o terminal de usuário estar no modo conectado a RRC ou pode ser um UE-ID de camada superior, tal como um S-TMSI (Identidade de Assinante Móvel Temporária de Evolução de Arquitetura de Sistema) no caso de o terminal de usuário estar no modo ocioso.
[0037] Em resposta à mensagem de controle de camada superior, a estação
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2/54 rádio base envia uma mensagem de contenção-resolução (mensagem 4). A mensagem de contenção-resolução é transmitida com base no identificador de terminal de usuário supramencionado incluído na mensagem de controle. Ao detectar com êxito a mensagem de contenção-resolução, o terminal de usuário transmite um reconhecimento (ACK) positivo com base em HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida) para a estação rádio base. Dessa maneira, o terminal de usuário no modo ocioso transita para o modo conectado ao RRC.
[0038] Por outro lado, se o terminal de usuário falhar em detectar a mensagem de contenção-resolução, o terminal de usuário determina que a contenção ocorreu, seleciona novamente um preâmbulo e repete os procedimentos de acesso aleatório da mensagem 1 à mensagem 4.
[0039] Ao aprender a partir de um ACK a partir do terminal de usuário que a contenção foi resolvida, a estação rádio base transmite uma concessão de UL ao terminal de usuário. O terminal de usuário começa a transmitir dados de UL usando o recurso de UL alocado pela concessão de UL.
[0040] De acordo com o acesso aleatório baseado em contenção descrito acima, quando o terminal de usuário deseja transmitir os dados de UL, o terminal de usuário pode iniciar os procedimentos de acesso aleatório de maneira autônoma. Além disso, uma vez que a sincronização de UL é estabelecida primeiro e os dados de UL são transmitidos usando os recursos de UL que são alocados em um terminal por usuário por meio de concessões de UL, a transmissão confiável de UL é possível.
[0041] Em relação aos procedimentos de acesso aleatório descritos acima, estão em andamento pesquisas para permitir que a forma de onda para o PUSCH que é transmitido primeiro a partir de um terminal de usuário (forma de onda de PUSCH para a mensagem 3) seja configurada ou indicada ao terminal de usuário por meio de informações do sistema (MIB e/ou SIB).
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[0042] No entanto, nenhum estudo foi realizado sobre qual forma de onda é aplicada à transmissão de PUSCH após uma conexão ser estabelecida entre o sistema e o terminal de usuário (após a conclusão dos procedimentos de acesso aleatório).
[0043] Por exemplo, a forma de onda de OFDM espalhada em DFT ou a forma de onda de CP-OFDM que é configurada ou indicada com base em informações de sistema pode ser alterada para outra forma de onda, dependendo das capacidades do terminal de usuário, do volume de tráfego na rede (ambiente de comunicação) e/ou do conteúdo da informação que é transmitida.
[0044] No entanto, que tipo de forma de onda é aplicada à transmissão de PUSCH após uma conexão ser estabelecida (após os procedimentos de acesso aleatório estarem completos) entre o sistema e o terminal de usuário não foi estudado, e assim há uma possibilidade para que o PUSCH não possa ser transmitido em uma forma de onda apropriada.
[0045] Consequentemente, os presentes inventores estudaram como controlar as formas de onda para aplicar à transmissão PUSCH quando a forma de onda de CP-OFDM é suportada no UL, além da forma de onda de OFDM espalhada em DFT e chegou à presente invenção. Para ser mais específico, ocorreu aos presentes inventores controlar a forma de onda para PUSCHs que são transmitidos após a mensagem 3, com base na forma de onda que é usada para transmitir a mensagem 3 e chegaram à presente invenção.
[0046] Além disso, ocorreu aos presentes inventores associar o tipo de alocação de recursos (tipo de alocação de recursos) e/ou informações de controle de enlace descendente (DCI) à forma de onda a ser aplicada ao PUSCH e chegaram à presente invenção.
[0047] Agora, a presente modalidade será descrita abaixo. Daqui em
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11/54 diante, a forma de onda de CP-OFDM será explicada como um exemplo de uma forma de onda de múltiplas portadoras e a forma de onda de OFDM espalhada em DFT será explicada como um exemplo de forma de onda de portadora única, mas a presente modalidade pode ser adequadamente aplicada a outras formas de onda de múltiplas portadoras que a forma de onda de CP-OFDM e para outras formas de onda de portadora única que a forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Além disso, uma forma de onda de portadora única pode ser interpretada como significando uma forma de onda à qual a espalhamento de DFT é aplicada, e uma forma de onda de múltiplas portadoras pode ser interpretada como significando uma forma de onda à qual a espalhamento de DFT não é aplicada.
[0048] No controle de forma de onda de acordo com a presente modalidade, a forma de onda de PUSCH é selecionada com base na sinalização de camada superior e/ou na sinalização de camada física. Aqui, referindo-se aos procedimentos de acesso aleatório descritos acima, o caso onde CP-OFDM é configurado ou indicado para a transmissão de PUSCH da mensagem 3 e o caso em que o OFDM espalhada em DFT é configurado ou indicado, será descrito abaixo separadamente.
(Quando a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à mensagem 3)
[0049] Quando a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à transmissão de PUSCH correspondente à mensagem 3 com base nas informações de sistema (por exemplo, SIB), um terminal de usuário não usa a forma de onda de OFDM espalhada em DFT para PUSCHs que são transmitidos após a mensagem 3. Ou seja, o terminal de usuário transmite PUSCHs usando a forma de onda de CPOFDM.
[0050] Por este meio, mesmo após a mensagem 3 ser transmitida, a transmissão PUSCH na forma de onda de CP-OFDM é mantida. Quando a forma
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12/54 de onda de CP-OFDM é aplicada, múltiplas portadoras são usadas, de modo que, por exemplo, é possível multiplexar por divisão em frequência sequências de dados de RSs e ULs. Consequentemente, na transmissão de PUSCH, a multiplexação por divisão em frequência de sequências de RSs e dados de UL pode ser mantida. Além disso, quando a forma de onda de CP-OFDM é selecionada para a mensagem 3, é provável que a estrutura e o arranjo das células, bem como a implantação de dispositivos, sejam projetados para garantir cobertura suficiente para CP-OFDM. Nesse caso, ao eliminar o controle que leva à forma de onda de OFDM espalhada em DFT, é possível impedir que o overhead de sinalização da camada superior ou da camada física aumente, impedindo o controle de complicações adicionais e assim por diante.
(Quando a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é aplicada à mensagem 3)
[0051] Quando a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à transmissão de PUSCH correspondente à mensagem 3 com base em informações de sistema (por exemplo, SIB), para PUSCHs que são transmitidos após a mensagem 3, um terminal de usuário transmite o PUSCH na forma de onda de OFDM espalhada em DFT quando uma condição predeterminada (condição A) é atendida, ou transmite o PUSCH na forma de onda de CP-OFDM quando a condição A não é atendida (ou quando outra condição (condição B) é atendida). Note que as condições A e B serão explicadas posteriormente com o primeiro exemplo para o terceiro exemplo, que será descrito abaixo.
[0052] Por exemplo, quando a condição A é cumprida, a transmissão de PUSCH na forma de onda de OFDM espalhada em DFT é mantida. Em outras palavras, a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, que é para obter acesso inicial ou estabelecer sincronização e que pode ser usada mesmo em um estado em que a qualidade (capacidade) do terminal de usuário não é conhecida, é
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13/54 aplicada aos PUSCHs que são transmitidos posteriormente, tal como se encontram. Consequentemente, é possível se comunicar em uma ampla cobertura e manter a comunicação entre o terminal de usuário e a rede de maneira confiável.
[0053] Enquanto isso, quando a condição A não é atendida (ou quando outra condição (condição B) é atendida), a transmissão na forma de onda de OFDM espalhada em DFT é comutada para transmissão na forma de onda de CPOFDM. Ou seja, a transmissão de PUSCH pode ser comutada a partir de transmissão de portadora única para a transmissão de múltiplas portadoras. Por exemplo, no TDD dinâmico, em que existe a possibilidade de os dados de UL e dados de DL colidirem entre células adjacentes ou estações adjacentes, os locais dos sinais de referência podem ser alinhados usando a mesma forma de onda no DL e no UL, de modo que a interferência intercélulas pode ser controlada facilmente. Alternativamente, é possível controlar o CP-OFDM, o que facilita o projeto de canal altamente eficiente, e o OFDM em forma de onda de DFT, capaz de prover ampla cobertura, dependendo do ambiente de comunicação do usuário, da taxa de erro, seja de transmissão inicial ou retransmissão que é realizada e outros fatores. Além disso, quando a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à transmissão de PUCCH com o objetivo de obter alta carga útil, a forma de onda de CP-OFDM pode ser aplicada então à transmissão de PUSCH, para que seja possível evitar um desequilíbrio na cobertura.
[0054] A condição acima A e outras condições podem ser configuradas por nível de transmissão (por exemplo, por dados escalonados por informações de controle de enlace descendente (DCI) (por bloco de transporte (TB), palavra de código (CW), bloco de código (CB), grupo de blocos de código (CBG) etc.)). Isso permite comutação dinâmica das formas de onda. Consequentemente, depois que a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é alternada para a forma de
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14/54 onda de CP-OFDM uma vez, ainda é possível retomar o uso da forma de onda de OFDM espalhada em DFT posteriormente.
[0055] De acordo com a modalidade acima descrita, as formas de onda após a mensagem 3 ser transmitida são controladas com base na forma de onda aplicada à transmissão de PUSCH correspondente à mensagem 3. Dessa maneira, é possível continuar usando a forma de onda de CP-OFDM e manter a multiplexação por divisão em frequência das sequências de RSs e de dados de UL. Além disso, é possível continuar usando a forma de onda de OFDM espalhada em DFT e manter a comunicação entre os terminais de usuário e a rede, de maneira confiável.
[0056] Além disso, com base na condição A (e/ou condição B) que é configurada, é possível comutar a forma de onda para aplicar à transmissão de PUSCH. Consequentemente, quando, por exemplo, a forma de onda de CPOFDM é aplicada à transmissão PUCCH com o objetivo de obter alta carga útil, é possível controlar as formas de onda a aplicar à transmissão de PUSCH com base no ambiente de comunicação e/ou nas condições desejadas de comunicação.
[0057] Como descrito acima, quando a forma de onda de CP-OFDM é suportada no UL em conjunto com a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, o terminal de usuário ainda pode controlar a transmissão de UL adequadamente.
[0058] Note que DCI que os terminais de usuário recebem após a conclusão dos procedimentos de acesso aleatório são embaralhadas (mascaradas) por indicadores específicos de UE (por exemplo, C-RNTIs (Identificadores Temporários de Rede de Célula-Rádio)). Os sinais transmitidos a partir da rede para os terminais de usuário antes da conclusão dos procedimentos de acesso aleatório são embaralhados por indicadores atribuídos temporariamente (por exemplo, C-RNTIs temporários (TC-RNTIs (Identificadores Temporários de Redes de Célula-Rádio Temporários), RNTIs de acesso aleatório (RA-RNTIs), etc.).
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[0059] Consequentemente, é possível dizer que os indicadores para uso para embaralhamento (mascaramento) diferem entre as informações de controle de enlace descendente que configuram ou indicam a forma de onda a ser usada para o PUSCH da mensagem 3 e as informações de controle de enlace descendente que configuram ou indicam as formas de onda a serem usadas para PUSCHs após a mensagem 3.
[0060] Note que, de acordo com a modalidade acima, se a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à mensagem 3, os PUSCHs que são transmitidos após a mensagem 3 mantêm a forma de onda de CP-OFDM. No entanto, isso não é de forma alguma limitante e, por exemplo, se uma condição predeterminada for atendida, a forma de onda de PUSCH pode ser comutada a partir da forma de onda de CP-OFDM para outra forma de onda - por exemplo, para a forma de onda de OFDM espalhada em DFT.
[0061] Além disso, se a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é aplicada à mensagem 3, os PUSCHs que são transmitidos após a mensagem 3 podem manter a forma de onda OFDM espalhada em DFT.
[0062] A seguir, a condição A nas modalidades descritas acima será descrita com referência a exemplos específicos.
(Primeiro Exemplo)
[0063] Agora, um primeiro exemplo será descrito abaixo. A alocação de recursos de PUSCH de acordo com o primeiro exemplo é DL RA tipo 0 (Alocação de Recursos de Enlace Descendente Tipo 0) que é suportado no LTE, e a condição A indica a alocação de recursos contíguos. Para ser mais específico, a condição A é atendida quando os recursos de PUSCH são alocados usando RBGs contíguos (grupos de blocos de recurso) (FIG. 3B).
[0064] Normalmente, quando usam o DL RA tipo 0, os recursos são alocados com base em um bitmap, por grupo de blocos de recurso. Além disso,
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16/54 o uso do DL RA tipo 0 é configurado ou indicado por sinalização de camada superior (sinalização SIB ou RRC). O número de blocos de recurso que constituem um grupo de blocos de recurso, o número máximo de grupos de blocos de recurso que podem ser usados no escalonamento de dados e as localizações de frequência para determinar o 0-ésimo grupo de blocos de recurso podem ser configurados por uma sinalização de camada superior que é comum entre usuários ou que seja específica de usuário.
[0065] Quando as informações de sistema (SIB) reporta o OFDM espalhada em DFT para a forma de onda de PUSCH para a mensagem 3, um terminal de usuário transmite a mensagem 3 por meio do uso da forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Se, depois disso, for reportado via sinalização de camada superior que o DL RA tipo 0 é para ser aplicado à alocação de recursos, o terminal de usuário verifica o campo de alocação de recursos em DCI.
[0066] Quando o campo de alocação de recursos contido nas DCI escalona apenas RBGs contíguos, o terminal de usuário transmite o PUSCH usando a forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Se a alocação de recursos de PUSCH não escalonar somente RBGs contíguos (como no escalonamento discreto da FIG. 3A), o terminal de usuário transmite o PUSCH usando a forma de onda de CP-OFDM. Dessa forma, a forma de onda a ser aplicada à transmissão de PUSCH pode ser comutada com base no campo de alocação de recursos contido em DCI.
[0067] Como descrito acima, de acordo com o primeiro exemplo, a forma de onda de transmissão para o PUSCH é determinada pelo campo de alocação de recursos provido nas DCI. Para a condição A, o campo de alocação de recursos nas DCI pode ser usado. Consequentemente, a forma de onda a ser aplicada à transmissão de PUSCH pode ser controlada em uma base dinâmica. Além disso, não há necessidade de prover um campo para uso dedicado no controle dinâmico de formas de onda, para que seja possível reduzir o aumento de
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17/54 overhead das DCI.
[0068] Além disso, o primeiro exemplo é o controle de forma de onda quando um tipo de alocação de recursos específico (DL RA tipo 0) é aplicado. Esse tipo de alocação de recursos pode ser alocação de recursos de bitmap com base em RB/RBG.
(Segundo Exemplo)
[0069] A seguir, uma segunda modalidade da presente invenção será descrita abaixo. De acordo com o segundo exemplo, a condição A indica que um bit específico de DCI é 1 ou 0. Por exemplo, a condição A é atendida quando um bit específico de DCI é 1.
[0070] Quando as informações de sistema (SIB) reporta o OFDM espalhada em DFT para a forma de onda de PUSCH para a mensagem 3, o terminal de usuário 3 transmite a mensagem 3 por meio do uso da forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Depois disso, o terminal de usuário monitora DCI em um espaço de pesquisa específico, recurso de rádio (campo predeterminado) especificado por um campo de frequência predeterminado e um campo de tempo configurado para o UE ou a ocasião de radiolocalização (PO) (FIG. 4).
[0071] O recurso de rádio acima (campo predeterminado) será referido como um conjunto de recursos de controle (CORESET), sub-banda de controle, conjunto de espaços de pesquisa, conjunto de recursos de espaço de pesquisa, um campo de controle, uma sub-banda de controle, um campo de NR-PDCCH e assim por diante. Além disso, a ocasião de radiolocalização refere-se ao subquadro na qual as DCI embaralhadas por um indicador de radiolocalização (P-RNTI) é transmitido.
[0072] Como resultado do monitoramento acima, se o bit específico é 1, o terminal de usuário transmite o PUSCH usando a forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Se o bit específico é 0, o terminal de usuário transmite o
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PUSCH usando a forma de onda de CP-OFDM. Dessa forma, a forma de onda a aplicar à transmissão de PUSCH pode ser comutada com base em um bit específico contido nas DCI. Note que o enlaçamento dos bits específicos 1 e 0 pode ser revertida a partir do exemplo descrito acima.
[0073] Como descrito acima, de acordo com o segundo exemplo, a forma de onda de transmissão para o PUSCH é determinada com base em um bit específico em DCI. Consequentemente, a forma de onda a aplicar à transmissão de PUSCH pode ser controlada dinamicamente. Além disso, ao contrário do primeiro exemplo, a alocação de recursos pode ser tornada flexível. Por exemplo, o segundo exemplo também pode ser aplicado aos casos em que o tipo 1 e/ou o tipo 2, que são diferentes de alocação de recursos tipo 0, são usados. Ou seja, os tipos de alocação de recursos desejados podem ser configurados ou indicados através de sinalização de camada superior.
[0074] Note que o campo de um bit específico em DCI de acordo com o segundo exemplo pode ser omitido se não for necessário comutar a forma de onda de PUSCH (por exemplo, quando, na modalidade acima, a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à mensagem 3). Como resultado, é possível reduzir os recursos de rádio a serem alocados às DCI e reduzir o overhead.
(Terceiro exemplo)
[0075] A seguir, uma terceira modalidade da presente invenção será descrita abaixo. De acordo com o terceiro exemplo, o tipo de alocação de recursos e a forma de onda a ser aplicada à transmissão de PUSCH são enlaçados antecipadamente. Por exemplo, a forma de onda de CP-OFDM pode ser enlaçada à alocação de recursos tipo 0 (condição B) e a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é enlaçada ao tipo de alocação de recursos 2 (condição A).
[0076] Quando as informações de sistema (SIB) reporta o OFDM espalhada em DFT para a forma de onda de PUSCH para a mensagem 3, um terminal de
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19/54 usuário transmite a mensagem 3 por meio do uso da forma de onda de OFDM espalhada em DFT. Posteriormente, o terminal de usuário monitora múltiplas DCIs 1 e 2 (FIG. 5). DCI 1 são as DCI para a alocação de recursos tipo 0 e DCI 2 são as DCI para a alocação de recursos tipo 2.
[0077] Ao monitorar, como no segundo exemplo descrito acima, o terminal de usuário monitora as DCI em um espaço de pesquisa específico, recurso de rádio (campo predeterminado) especificado por um campo de frequência predeterminado e um campo de tempo configurado para o UE ou a ocasião de radiolocalização (PO). Note que o overhead das DCI difere entre alocação de recursos tipo 0 (DCI 1) e alocação de recursos tipo 2 (DCI 2).
[0078] O terminal de usuário monitora ambas DCIs e usa OFDM espalhada em DFT na transmissão de PUSCH quando o PUSCH é escalonado pelas DCI 2 (condição A). Por outro lado, quando o PUSCH é escalonado pelas DCI 1 (condição Β), o terminal de usuário transmite o PUSCH usando a forma de onda de CP-OFDM. Assim, dependendo da mudança do tipo de alocação de recursos (isto é, dependendo de qual DCI é aplicada ao escalonamento), a forma de onda a ser aplicada à transmissão de PUSCH pode ser comutada.
[0079] Como descrito acima, de acordo com o terceiro exemplo, a forma de onda de transmissão para o PUSCH é determinada dependendo de quais DCI são aplicadas (que tipo de alocação de recursos é aplicado) para escalonamento. Consequentemente, a forma de onda a ser aplicada à transmissão PUSCH pode ser controlada dinamicamente. Além disso, ao contrário do primeiro exemplo, pode ser dada flexibilidade à alocação de recursos. Por exemplo, ao configurar DCIs separadas para alocação de recursos tipo 0, tipo 1 e tipo 2 e monitorando essas DCIs, a forma de onda a ser aplicada à transmissão de PUSCH pode ser controlada em correspondência com os tipos 0 a 2. Ou seja, os tipos de alocação de recursos desejados podem ser configurados ou indicados usando sinalização
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20/54 de camada superior.
(Outros exemplos)
[0080] Em seguida, outros exemplos serão descritos como variações.
(Primeira Variação)
[0081] Primeiro, uma primeira variação se concentra nas informações de escalonamento na direção do tempo e controla a forma de onda de PUSCH. Para ser mais específico, a primeira variação controla a forma de onda de PUSCH com base no número de símbolos de OFDM no PUSCH.
[0082] Quando o PUSCH é um símbolo, a forma de onda de CP-OFDM é sempre usada. Isso ocorre porque, quando o PUSCH é um símbolo, sinais de referência e dados precisam ser multiplexados nesse símbolo e, portanto, o OFDM espalhada em DFT não pode ser usado.
[0083] Quando o PUSCH não é um símbolo, o primeiro ao terceiro exemplos que foram descritos acima podem ser usados. Alternativamente, como ilustrado na FIG. 6, quando o PUSCH não é um símbolo, a forma de onda de OFDM espalhada em DFT pode ser configurada ou indicada para uso.
[0084] O número de símbolos de PUSCH pode ser indicado escalonando DCI, pode ser configurado por sinalização de camada superior, ou pode ser configurado ou indicado pela combinação dos mesmos.
[0085] De acordo com a primeira variação, a forma de onda de PUSCH pode ser controlada com base no número de símbolos do PUSCH. Além disso, é possível controlar a forma de onda de PUSCH por meio da combinação da primeira variação com o primeiro ao terceiro exemplos descritos acima, de modo que é possível configurar condições ainda mais específicas para o controle da forma de onda de PUSCH. Consequentemente, quando, por exemplo, a forma de onda de CP-OFDM é aplicada à transmissão de PUCCH com o objetivo de obter alta carga útil, é possível controlar a forma de onda a aplicar à transmissão de
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PUSCH com base no ambiente de comunicação e/ou nas condições desejadas de comunicação. Consequentemente, quando a forma de onda de CP-OFDM é suportada no UL, em conjunto com a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, terminais de usuário ainda podem controlar a transmissão de UL adequadamente.
(Segunda Variação)
[0086] Uma segunda variação envia um reporte antecipadamente, via sinalização de camada superior, acerca de quais formas de onda estão disponíveis para uso. Para ser mais específico, onde a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é o padrão, os subquadros às quais a forma de onda de CPOFDM pode ser aplicada (um subconjunto de subquadros dentro de um quadro de rádio), slots (um subconjunto de slots no subquadro) e/ou símbolos (um subconjunto de símbolos no slot) são limitados.
[0087] Um subconjunto de subquadros, um subconjunto de slots e/ou um subconjunto de símbolos pode ser configurado ou indicado por sinalização de camada superior (SIB ou RRC).
[0088] De acordo com uma segunda variação, os recursos de rádio que podem ser usados para a forma de onda de CP-OFDM podem ser limitados, de modo que é possível controlar a forma de onda a aplicar à transmissão de PUSCH com base no ambiente de comunicação e/ou nas condições desejadas de comunicação. Consequentemente, quando a forma de onda de CP-OFDM é suportada no UL, em conjunto com a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, terminais de usuário ainda podem controlar a transmissão de UL adequadamente.
(Terceira variação)
[0089] Uma terceira variação controla a forma de onda para o PUSCH dependendo se DCI são detectadas em um espaço de pesquisa específico de UE
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22/54 ou em um espaço de pesquisa comum entre os terminais de usuário. Para ser mais específico, quando as DCI são detectadas em um espaço de pesquisa comum a um ou mais terminais de usuário (também referido como espaço de pesquisa comum ou espaço de pesquisa de grupo e similares), um terminal de usuário pode determinar que a forma de onda de OFDM espalhada em DFT é a forma de onda de PUSCH (a espalhamento de DFT é aplicada). Por outro lado, se DCI forem detectadas em um espaço de pesquisa específico de terminal de usuário (espaço de pesquisa específico de UE), o terminal de usuário pode determinar que a forma de onda de CP-OFDM é a forma de onda de PUSCH (espalhamento de DFT não é aplicado).
[0090] De acordo com a terceira variação, a forma de onda de PUSCH é controlada com base em qual espaço de busca DCI são detectadas, de modo que é possível controlar a forma de onda para aplicar à transmissão de PUSCH com base no ambiente comunicativo e/ou nas condições desejadas de comunicação. Consequentemente, quando a forma de onda de CP-OFDM é suportada no UL, em conjunto com a forma de onda de OFDM espalhada em DFT, terminais de usuário ainda podem controlar a transmissão de UL adequadamente.
[0091] Agora, com as modalidades descritas acima, os tipos de alocação de recursos foram descritos com base na alocação de recursos de enlace descendente, que é suportada em LTE. Para ser mais específico, o DL RAtipo 0 (tipo 0) é uma alocação de recursos de bitmap baseada em RBG e o DL RA tipo 2 (tipo 2) é uma alocação de RB contígua.
[0092] Enquanto isso, o LTE também suporta alocação de recursos de enlace ascendente e, portanto, tipos de alocação de recursos de enlace ascendente também podem ser enlaçados. No entanto, no enlace ascendente, o UL RA tipo 0 (tipo 0) é uma alocação de RB contígua e o UL RA tipo 1 (tipo 1) é uma alocação de RB não contígua. Portanto, embora o tipo 2 corresponda à
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23/54 alocação de RB contígua no enlace descendente, o tipo 0 corresponde à alocação de RB contígua no enlace ascendente.
[0093] Note que os tipos de alocação de recursos acima podem ser distinguidos como alocação de recursos de bitmap baseado em RB/RBG e alocação de RB contígua.
[0094] Além disso, OFDM espalhada em DFT nas modalidades acima pode incluir OFDM espalhada em DFT aglomerado (Transformada de Fourier Discreta Aglomerada-Espalhamento-Multiplexação Ortogonal por Divisão em Frequência).
[0095] Além disso, como para os indicadores dos terminais de usuário, por exemplo, C-RNTIs (Identificadores Temporários de Rede de Célula-Rádio) pode ser usado no modo conectado a RRC ou pode ser UE-IDs de camada superior, tais como S-TMSIs (Evolução de Arquitetura de Sistema-ldentidades de Assinante Móvel Temporária) e afins, podem ser usados no modo inativo.
(Sistema de Radiocomunicação)
[0096] Agora, a estrutura de um sistema de radiocomunicação de acordo com a modalidade presente será descrita abaixo. Neste sistema de radiocomunicação, cada método de radiocomunicação de acordo com as modalidades descritas acima é empregado. Note que os métodos de radiocomunicação de acordo com os exemplos contidos na presente invenção podem ser aplicados individualmente ou podem ser combinados e aplicados.
[0097] A FIG. 7 é um diagrama para ilustrar um exemplo de uma estrutura esquemática de um sistema de radiocomunicação de acordo com a presente modalidade. Um sistema de radiocomunicação 1 pode adotar agregação de portadora (CA) e/ou conectividade dupla (DC) para agrupar uma pluralidade de blocos de frequência fundamental (portadoras de componente) em um, onde a largura de banda de sistema LTE (por exemplo, 20 MHz) constitui uma unidade.
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Note que o sistema de radiocomunicação 1 pode ser referido como SUPER 3G, LTE-A (LTE-Avançada), IMT-Avançado, 4G, 5G, FRA (Acesso via Rádio Futuro), NR (Nova RAT) e assim por diante.
[0098] O sistema de radiocomunicação 1 inclui uma estação rádio base 11 que forma uma macrocélula Cl, e as estações rádio base 12a a 12c, que são colocadas dentro da macrocélula Cl e que formam pequenas células C2, que são mais estreitas do que a macrocélula Cl. Além disso, terminais de usuário 20 são colocados na macrocélula Cl e em cada pequena célula C2. Uma estrutura na qual diferentes numerologias são aplicadas entre células pode ser adotada. Note que uma numerologia se refere a um conjunto de parâmetros de comunicação que caracterizam o projeto de sinais em um dado RAT e/ou o projeto do RAT.
[0099] Os terminais de usuário 20 podem se conectar com ambas a estação rádio base 11 e as estações rádio base 12. Os terminais de usuário 20 podem usar a macrocélula Cl e as pequenas células C2, que usam frequências diferentes, ao mesmo tempo, por meio de CA ou DC. Além disso, os terminais de usuário 20 podem executar CA ou DC usando uma pluralidade de células (CCs) (por exemplo, dois ou mais CCs). Além disso, os terminais de usuário podem usar CCs de banda de licença e CCs de banda não licenciada como uma pluralidade de células.
[00100] Além disso, o terminal de usuário 20 pode realizar comunicação utilizando duplexação por divisão em tempo (TDD) e/ou duplexação por divisão em frequência (FDD) em cada célula. Uma célula de TDD e uma célula de FDD podem ser referidas como uma portadora TDD (configuração de quadro tipo 2) e portadora FDD (configuração de quadro tipo 1), respectivamente.
[00101] Além disso, em cada célula (portadora), tanto os subquadros com uma duração de tempo relativamente longa (por exemplo, 1 ms) (também referidas como TTIs, TTIs normais, TTIs longos, subquadros normais,
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25/54 subquadros longos, slots e/ou similares) ou também os subquadros com uma duração de tempo relativamente curta (também referidos como ΤΠ curtos, subquadros curtos, slots e/ou similares) podem ser aplicados, ou subquadros longos e subquadros curtos podem ser usados. Além disso, em cada célula, subquadros de dois ou mais comprimentos de tempo podem ser usados.
[00102] Entre os terminais de usuário 20 e a estação rádio base 11, a comunicação pode ser executada utilizando uma portadora de uma banda de frequência relativamente baixa (por exemplo, 2GHz) e largura de banda estreita (referida, por exemplo, como uma portadora existente, uma portadora legada e assim por diante). Enquanto isso, entre os terminais de usuário 20 e as estações rádio base 12, pode ser usada uma portadora de uma banda de frequência relativamente alta (por exemplo, 3,5 GHz, 5 GHz, 30 a 70 GHz e assim por diante) e uma largura de banda larga, ou a mesma portadora que a usada na estação rádio base 11 pode ser usada. Note que a estrutura da banda de frequência para uso em cada estação rádio base não se limita a elas.
[00103] Uma estrutura pode ser empregada aqui na qual conexão com fio (por exemplo, fibra ótica em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), a interface X2 e assim por diante) ou conexão sem fio é estabelecida entre a estação rádio base 11 e a estação rádio base 12 (ou entre duas estações rádio base 12).
[00104] A estação rádio base 11 e as estações rádio base 12 são, cada uma, conectadas a um aparelho de estação superior 30, e são conectados com uma rede núcleo 40 via o aparelho de estação superior 30. Note que o aparelho de estação superior 30 pode ser, por exemplo, um aparelho de gateway de acesso, um controlador de rede de rádio (RNC), uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) e assim por diante, mas não é de modo algum limitado a estes. Além disso, cada estação rádio base 12 pode ser conectada ao aparelho
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26/54 de estação superior 30 através da estação rádio base 11.
[00105] Note que a estação rádio base 11 é uma estação rádio base tendo uma cobertura relativamente ampla, e pode ser referida como macro estação base, um nó central, um eNB (eNóB), um ponto de transmissão/recepção e assim por diante. Além disso, as estações rádio base 12 são estações rádio base com coberturas locais e podem ser chamadas de pequenas estações base, microestações base, picoestações base, femtoestações base, HeNBs (eNóBs home), RRHs (Remote Radio Heads), pontos de transmissão/recepção e assim por diante. A seguir, as estações rádio base 11 e 12 serão coletivamente referidas como estações rádio base 10, a menos que especificado de outra forma.
[00106] Os terminais de usuário 20 são terminais para suportar vários esquemas de comunicação, como LTE, LTE-A e assim por diante, e podem ser terminais de comunicação móvel ou terminais de comunicação estacionários. Além disso, os terminais de usuário 20 podem executar a comunicação entre terminais (D2D) com outros terminais de usuário 20.
[00107] No sistema de radiocomunicação 1, como esquemas de acesso de rádio, o OFDMA (Acesso Múltiplo por Divisão em Frequência Ortogonal (OFDMA) pode ser aplicado ao enlace descendente (DL), e o SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão em Frequência de Portadora Única) pode ser aplicado ao enlace ascendente (UL). O OFDMA é um esquema de comunicação de múltiplas portadoras para realizar a comunicação dividindo-se uma largura de banda de frequência em uma pluralidade de larguras de banda de frequência estreitas (subportadoras) e mapeando-se dados para cada subportadora. O SC-FDMA é um esquema de comunicação de portadora única para mitigar a interferência entre terminais dividindo-se a largura de banda de sistema em bandas formadas com um ou blocos de recurso contíguos por terminal, e permitindo que uma
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27/54 pluralidade de terminais use bandas mutuamente diferentes. Note que os esquemas de acesso de rádio de enlace ascendente e de enlace descendente não estão limitados à combinação destes, e OFDMA pode ser usado em UL. Além disso, o SC-FDMA pode ser aplicado a um enlace lateral (SL) que é usado na comunicação interterminal.
[00108] No sistema de radiocomunicação 1, um canal de dados de DL (PDSCH (Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico), também referido como um canal compartilhado de DL e/ou afins), que é utilizado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de difusão (PBCH (Canal de Difusão Físico)), os canais de controle L1/L2 e assim por diante, são usados como canais de DL. Pelo menos um dentre os dados de usuário, informações de controle de camada superior e SIBs (Blocos de Informações de Sistema) são comunicados usando o PDSCH. Além disso, o MIB (Bloco de Informações Mestre) é comunicado usando o PBCH.
[00109] Os canais de controle L1/L2 incluem canais de controle de DL (PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico), um EPDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico Aprimorado) etc.)), um PCFICH (Canal Indicador de Formato de Controle Físico), um PHICH (Canal Indicador de ARQHíbrido Físico) e assim por diante. As informações de controle de enlace descendente (DCI), incluindo as informações de escalonamento de PDSCH e PUSCH, são comunicadas pelo PDCCH e/ou pelo EPDCCH. O número de símbolos de OFDM a usar para o PDCCH é comunicado pelo PCFICH. O EPDCCH é multiplexado por divisão em frequência com o PDSCH e utilizado para comunicar as DCI e assim por diante, como o PDCCH. As informações de confirmação de entrega de PUSCH (A/N, HARQ-ACK, etc.) podem ser comunicadas usando pelo menos um dentre os PHICH, PDCCH e EPDCCH.
[00110] No sistema de radiocomunicação 1, um canal de dados de UL
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28/54 (PUSCH (Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico)), também referido como um canal compartilhado de UL e/ou afins), que é usado por cada terminal de usuário 20 em uma base compartilhada, um canal de controle de UL (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico)), um canal de acesso aleatório (PRACH (Canal de Acesso Aleatório Físico)) e assim por diante, são utilizados como canais de UL. Os dados de usuário, informações de controle de camada superior e assim por diante são comunicados pelo uso do PUSCH. As informações de controle de enlace ascendente (UCI), incluindo pelo menos uma das informações de confirmação de entrega PDSCH (A/N, HARQ-ACK, etc.), informações de estado de canal (CSI) e assim por diante, são comunicadas usando o PUSCH ou o PUCCH. Por meio do PRACH são comunicados preâmbulos de acesso aleatório para estabelecer conexões com as células.
<Estação Rádio Base>;
[00111] A FIG. 8 é um diagrama para ilustrar um exemplo de uma estrutura geral de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Uma estação rádio base 10 tem uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 101, seções de amplificação 102, seções de transmissão/recepção 103, uma seção de processamento de sinal de banda base 104, uma seção de processamento de chamada 105 e uma interface de trajetória de comunicação 106. Note que uma ou mais antenas de transmissão/recepção 101, seções de amplificação 102 e seções de transmissão/recepção 103 podem ser providas.
[00112] Dados de usuário a serem transmitidos a partir da estação rádio base 10 para um terminal de usuário 20 no enlace descendente é inserida a partir do aparelho de estação superior 30 para a seção de processamento de sinal de banda base 104, por meio da interface de trajetória de comunicação 106.
[00113] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de usuário são submetidos a um processo de camada PDCP (Protocolo de
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Convergência de Dados de Pacote), divisão e acoplamento dos dados do usuário, processos de transmissão de camada de RLC (Controle de Rádio Enlace) tais como controle de retransmissão de RLC, controle de retransmissão de MAC (Controle de Acesso ao Meio), (por exemplo, um processo de HARQ (Solicitação de Repetição Automática Híbrida)), escalonamento, seleção de formato de transporte, codificação de canal, correspondência de taxa, embaralhamento, um processo de transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) e um processo de précodificação, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recepção 103. Além disso, os sinais de controle de enlace descendente também são submetidos a processos de transmissão, tais como a codificação de canal e uma transformada rápida de Fourier inversa, e encaminhados para as seções de transmissão/recepção 103.
[00114] Os sinais de banda base que são pré-codificados e emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 104 em uma base por antena são convertidos em uma banda de radiofrequência nas seções de transmissão/recepção 103 e depois transmitidos. Os sinais de radiofrequência que foram submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 103 são amplificados nas seções de amplificação 102 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recepção 101.
[00115] As seções de transmissão/recepção 103 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recepção ou aparelho de transmissão/recepção que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere. Note que uma seção de transmissão/recepção 103 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção em uma entidade, ou pode ser constituída por uma seção de transmissão e uma seção de recepção.
[00116] Enquanto isso, quanto aos sinais de UL, os sinais de
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30/54 radiofrequência que são recebidos nas antenas de transmissão/recepção 101 são amplificados nas seções de amplificação 102. As seções de transmissão/recepção 103 recebem os sinais de UL amplificados nas seções de amplificação 102. Os sinais recebidos são convertidos no sinal de banda base através da conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 103 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 104.
[00117] Na seção de processamento de sinal de banda base 104, os dados de UL incluídos nos sinais de UL que são inseridos são submetidos a um processo de transformada rápida de Fourier (FFT), um processo de transformada inversa de Fourier discreta (IDFT), decodificação de correção de erro, um processo de recepção de controle de retransmissão de MAC e processos de recepção de camada de RLC e camada de PDCP, e encaminhados para o aparelho de estação superior 30 via a interface de trajetória de comunicação 106. A seção de processamento de chamada 105 realiza pelo menos o processamento de chamada tais como a configuração e liberação dos canais de comunicação, gerencia o estado das estações rádio base 10 ou gerencia os recursos de rádio.
[00118] A seção de interface de trajetória de comunicação 106 transmite e recebe sinais de e a partir do aparelho de estação superior 30 via uma interface predeterminada. Além disso, a interface de trajetória de comunicação 106 pode transmitir e/ou receber sinais (sinalização backhaul) com estações rádio base 10 vizinhas através de uma interface de estação interbase (por exemplo, uma interface em conformidade com a CPRI (Interface de Rádio Pública Comum), a tal como fibra óptica, a interface X2 etc.).
[00119] Além disso, as seções de transmissão/recepção 103 transmitem sinais de DL (por exemplo, pelo menos uma das DCI (atribuição de DL para escalonar dados de DL e/ou concessão de UL para escalonar dados de UL), dados de DL e sinais de referência de DL) e receber sinais de UL (por exemplo, pelo
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31/54 menos um dentre os dados de UL, de UCI e sinais de referência de UL).
[00120] Além disso, nos procedimentos de acesso aleatório, as seções de transmissão/recepção 103 indicam a forma de onda a usar na mensagem 3 por uma resposta de acesso aleatório. Além disso, as seções de transmissão/recepção 103 indicam a forma de onda a usar para o PUSCH usando informações de controle de enlace descendente que são transmitidas após a mensagem 3.
[00121] A FIG. 9 é um diagrama para ilustrar uma estrutura funcional exemplar de uma estação rádio base de acordo com a presente modalidade. Note que, embora este exemplo ilustrará principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, a estação rádio base 10 tem outros blocos funcionais que também são necessários para radiocomunicação. Como ilustrado na FIG. 9, a seção de processamento de sinal de banda base 104 possui pelo menos uma seção de controle 301, uma seção de geração de sinal de transmissão 302, uma seção de mapeamento 303, uma seção de processamento de sinal recebido 304 e uma seção de medição 305.
[00122] A seção de controle 301 controla toda a estação rádio base 10. A seção de controle 301 controla, por exemplo, pelo menos um dos sinais de geração de DL na seção de geração de sinal de transmissão 302, mapeamento de sinais de DL na seção de mapeamento 303, processos de recepção de sinal de UL (por exemplo, demodulação) na seção de processamento de sinal recebido 304, e medições na seção de medição 305.
[00123] A seção de controle 301 escalona os terminais de usuário 20. Nos procedimentos de acesso aleatório, a seção de controle 301 pode controlar as seções de transmissão/recepção 103 para indicar a forma de onda a usar na mensagem 3 por uma resposta de acesso aleatório. A seção de controle 301 pode controlar as seções de transmissão/recepção 103 para indicar a forma de
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32/54 onda a usar para o PUSCH por meio do uso das informações de controle de enlace descendente que são transmitidas após a mensagem 3. Para ser mais específico, quando o escalonamento é realizado com base em um tipo de alocação de recursos predeterminado, a seção de controle 301 pode controlar se não aloca recursos contíguos.
[00124] Além disso, a seção de controle 301 pode controlar bits específicos incluídos nas informações de controle de enlace descendente para controlar a forma de onda na qual o terminal de usuário usa para o canal compartilhado de enlace ascendente. Além disso, a forma de onda a usar para o canal compartilhado de enlace ascendente pode ser controlada com base no tipo de alocação de recursos que é aplicado às informações de controle de enlace descendente.
[00125] A seção de controle 301 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00126] A seção de geração de sinal de transmissão 302 gera sinais de DL (incluindo sinais de dados de DL, sinais de comtrole de DL, sinais de referência de DL e assim por diante) com base em comandos da seção de controle 301 e emite esses sinais para a seção de mapeamento 303.
[00127] A seção de geração de sinal de transmissão 302 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00128] A seção de mapeamento 303 mapeia os sinais de DL gerados na seção de geração de sinal de transmissão 302 para recursos de rádio predeterminados com base em comandos da seção de controle 301, e emite estes para as seções de transmissão/recepção 103. A seção de mapeamento 303
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33/54 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00129] A seção de processamento de sinal recebido 304 realiza processos de recepção (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação, etc.) de sinais de UL transmitidos a partir dos terminais de usuário 20 (incluindo, por exemplo, um sinal de dados de UL, um sinal de controle de UL, um sinal de referência de UL etc.).Para ser mais específico, a seção de processamento de sinal recebido 304 pode emitir os sinais recebidos, os sinais após o processo de recepção e assim por diante, para a seção de medição 305. Além disso, a seção de processamento de sinal recebido 304 executa processos de recepção de UCI com base na configuração do canal de controle de UL comandada a partir da seção de controle 301.
[00130] A seção de medição 305 realiza medições em relação aos sinais recebidos. A seção de medição 305 pode ser constituída por um medidor, um circuito de medição ou um aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00131] Além disso, a seção de medição 305 pode medir a qualidade de canal em UL com base, por exemplo, na potência recebida (por exemplo, RSRP (Potência Recebida de Sinal de Referência)), e/ou na qualidade recebida (por exemplo, RSRQ (Qualidade Recebida de Sinal de Referência) de sinais de referência de UL. Os resultados da medição podem ser emitidos para a seção de controle 301.
(Terminal de Usuário)
[00132] A FIG. 10 é um diagrama para ilustrar um exemplo de uma estrutura geral de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Um terminal de usuário 20 tem uma pluralidade de antenas de
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34/54 transmissão/recepção 201 para comunicação MIMO, seções de amplificação 202, seções de transmissão/recepção 203, uma seção de processamento de sinal de banda base 204 e uma seção de aplicação 205.
[00133] Os sinais de radiofrequência que são recebidos em uma pluralidade de antenas de transmissão/recepção 201 são cada uns amplificados nas seções de amplificação 202. Cada seção de transmissão/recepção 203 recebe os sinais de DL amplificados nas seções de amplificação 202. Os sinais recebidos são submetidos a conversão de frequência e convertidos no sinal de banda base nas seções de transmissão/recepção 203 e emitidos para a seção de processamento de sinal de banda base 204.
[00134] A seção de processamento de sinal de banda base 204 executa, para o sinal de banda base que é inserido, pelo menos um de um processo de FFT, decodificação de correção de erros, um processo de recepção de controle de retransmissão e assim por diante. Os dados de DL são encaminhados para a seção de aplicação 205. A seção de aplicação 205 executa processos relacionados a camadas superiores acima da camada física e da camada de MAC, e assim por diante.
[00135] Enquanto isso, os dados de UL são inseridos a partir da seção de aplicação 205 para a seção de processamento de sinal de banda base 204. A seção de processamento de sinal de banda base 204 executa um processo de transmissão de controle de retransmissão (por exemplo, um processo de transmissão HARQ), codificação de canal, correspondência de taxa, puncionamento, um processo da transformada discreta de Fourier (DFT), um processo IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado para cada seção de transmissão/recepção 203. As UCI (incluindo, por exemplo, pelo menos um dentre um A/N em resposta a um sinal de DL, informações de estado de canal (CSI) e uma solicitação de escalonamento (SR) e/ou outros)) são submetidas
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3S/S4 também a pelo menos um dentre codificação de canal, correspondência de taxa, puncionamento, um processo DFT, um processo IFFT e assim por diante, e o resultado é encaminhado para as seções de transmissão/recepção 203.
[00136] Os sinais de banda base que são emitidos a partir da seção de processamento de sinal de banda base 204 são convertidos em uma banda de radiofrequência nas seções de transmissão/recepção 203 e transmitidos. Os sinais de radiofrequência que são submetidos à conversão de frequência nas seções de transmissão/recepção 203 são amplificados nas seções de amplificação 202 e transmitidos a partir das antenas de transmissão/recepção 201.
[00137] Além disso, as seções de transmissão/recepção 203 recebem sinais de DL (por exemplo, pelo menos um das DCI (atribuição de DL e/ou concessão de UL, dados de DL e sinais de referência de DL) e transmitem sinais de UL (por exemplo, pelo menos um dentre os dados de UL, de UCI e sinais de referência de UL).
[00138] Além disso, nos procedimentos de acesso aleatório, as seções de transmissão/recepção 203 também recebem uma resposta de acesso aleatório para controlar a forma de onda a usar para a mensagem 3. Além disso, as seções de transmissão/recepção 203 recebem as informações de controle de enlace descendente que é transmitida após a mensagem 3, e controla a forma de onda a usar para o PUSCH.
[00139] Para as seções de transmissão/recepção 203 podem ser constituídas por transmissores/receptores, circuitos de transmissão/recepção ou aparelho de transmissão/recepção que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere. Além disso, uma seção de transmissão/recepção 203 pode ser estruturada como uma seção de transmissão/recepção, ou pode ser formada com uma seção de
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36/54 transmissão e uma seção de recepção.
[00140] A FIG. 11 é um diagrama para ilustrar uma estrutura funcional exemplar de um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Note que, embora a FIG. 15 ilustra principalmente blocos funcionais que pertencem a partes características da presente modalidade, o terminal de usuário 20 tem outros blocos funcionais que também são necessários para radiocomunicação. Como ilustrado na FIG. 11, a seção de processamento de sinal de banda base 204 provida no terminal de usuário 20 possui uma seção de controle 401, uma seção de geração de sinal de transmissão 402, uma seção de mapeamento 403, uma seção de processamento de sinal recebido 404 e uma seção de medição 405.
[00141] A seção de controle 401 controla todo o terminal de usuário 20. A seção de controle 401 controla, por exemplo, pelo menos um de geração de sinais de UL na seção de geração de sinal de transmissão 402, mapeamento de sinais de UL na seção de mapeamento 403, processos de recepção de sinal de DL na seção de processamento de sinal recebido 404, e medições na seção de medição 405.
[00142] A seção de controle 401 controla, com base na forma de onda que é usada para um canal compartilhado de enlace ascendente, escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um primeiro indicador, a forma de onda a usar para o canal compartilhado de enlace ascendente, escalonado por informações de controle de enlace descendente embaralhadas por um segundo indicador.
[00143] Se um tipo de alocação de recursos predeterminado é indicado, a seção de controle 401 pode controlar, com base em se ou não recursos contíguos são alocados no canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado usando as informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo
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37/54 segundo indicador, a forma de onda a usar para o canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado usando as informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador (primeiro exemplo).
[00144] A seção de controle 401 pode controlar, com base em um bit específico incluso nas informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador, a forma de onda a usar para o canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado usando as informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador (segundo exemplo).
[00145] A seção de controle 401 pode controlar a forma de onda a usar para o canal compartilhado de enlace ascendente que é escalonado usando as informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador com base no tipo da alocação de recursos aplicada às informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador (terceiro exemplo).
[00146] Em qualquer exemplo de controle de forma de onda, a seção de controle 401 pode selecionar se ou não usa o espalhamento de DFT para transmitir o canal compartilhado de enlace ascendente escalonado usando as informações de controle de enlace descendente embaralhadas pelo segundo indicador.
[00147] A seção de controle 401 pode ser constituída por um controlador, um circuito de controle ou aparelho de controle que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00148] Na seção de geração de sinal de transmissão 402, são gerados sinais de UL (incluindo sinais de dados de UL, sinais de controle de UL, sinais de referência de UL, UCI, etc.) (incluindo, por exemplo, codificação, correspondência de taxa, puncionamento, modulação, etc..) com base nos
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38/54 comandos da seção de controle 401 e enviado para a seção de mapeamento 403. A seção de geração de sinal de transmissão 402 pode ser constituída por um gerador de sinal, um circuito de geração de sinal ou aparelho de geração de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00149] A seção de mapeamento 403 mapeia os sinais de UL gerados na seção de geração de sinal de transmissão 402 para recursos de rádio com base em comandos a partir da seção de controle 401, e emite os resultados para as seções de transmissão/recepção 203. A seção de mapeamento 403 pode ser constituída por um mapeador, um circuito de mapeamento ou um aparelho de mapeamento que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
[00150] A seção de processamento de sinal recebido 404 realiza processos de recepção (por exemplo, desmapeamento, demodulação, decodificação, etc.) de sinais de DL (incluindo sinais de dados de DL, informações de escalonamento, sinais de controle de DL, sinais de referência de DL, etc.). A seção de processamento de sinal recebido 404 emite as informações recebidas a partir da estação rádio base 10 para a seção de controle 401. A seção de processamento de sinal recebido 404 emite, por exemplo, informações de difusão, informações de sistema, informações de controle de camada superior relacionadas à sinalização de camada superior, tais como sinalização RRC, informações de controle de camada física (informações de controle L1/L2) e assim por diante, para a seção de controle 401.
[00151] A seção de processamento de sinal recebido 404 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
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Além disso, a seção de processamento de sinal recebido 404 pode constituir a seção de recepção de acordo com a presente invenção.
[00152] A seção de medição 405 mede estados de canal com base nos sinais de referência (por exemplo, CSI-RS) a partir da estação rádio base 10 e emite os resultados da medição para a seção de controle 401. Note que as medições de estado de canal podem ser realizadas por CC.
[00153] A seção de medição 405 pode ser constituída por um processador de sinal, um circuito de processamento de sinal ou aparelho de processamento de sinal, e um medidor, um circuito de medição ou aparelho de medição que pode ser descrito com base no entendimento geral do campo técnico ao qual a presente invenção se refere.
(Estrutura de Hardware)
[00154] Note que os diagramas de bloco que foram utilizados para descrever as modalidades acima ilustram blocos em unidades funcionais. Esses blocos funcionais (componentes) podem ser implementados em combinações arbitrárias de hardware e/ou software. Além disso, o método para implementar cada bloco funcional não é particularmente limitado. Ou seja, cada bloco funcional pode ser executado por uma parte de aparelho que é agregada física e/ou logicamente, ou pode ser realizado conectando direta e/ou indiretamente duas ou mais partes separadas de aparelhos fisicamente e/ou logicamente (via fio ou sem fio, por exemplo) e usando essas múltiplas partes de aparelho.
[00155] Por exemplo, a estação rádio base, terminais de usuário e assim por diante, de acordo com modalidades da presente invenção, podem funcionar como um computador que executa os processos do método de radiocomunicação da presente invenção. A FIG. 12 é um diagrama para ilustrar uma estrutura de hardware exemplar de uma estação rádio base e um terminal de usuário de acordo com a presente modalidade. Fisicamente, as estações rádio
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40/54 base 10 e os terminais de usuário 20 descritas acima podem ser formados como um aparelho de computador que inclui um processador 1001, uma memória 1002, um armazenamento 1003, um aparelho de comunicação 1004, um aparelho de entrada 1005, um aparelho de saída 1006 e um barramento 1007.
[00156] Note que, na descrição a seguir, a palavra aparelho pode ser substituída por circuito, dispositivo, unidade e assim por diante. Note que a estrutura de hardware de uma estação rádio base 10 e um terminal de usuário 20 pode ser projetada para incluir um ou mais de cada aparelho ilustrado nos desenhos, ou pode ser projetada para não incluir parte do aparelho.
[00157] Por exemplo, embora seja ilustrado apenas um processador 1001, uma pluralidade de processadores pode ser provida. Além disso, os processos podem ser implementados com um processador, ou os processos podem ser implementados em sequência, ou em maneiras diferentes, em um ou mais processadores. Note que o processador 1001 pode ser implementado com um ou mais chips.
[00158] Cada função da estação rádio base 10 e do terminal de usuário 20 é implementada pela leitura de software (programas) predeterminados em um hardware tal como o processador 1001, e a memória 1002, e pelo controle dos cálculos no processador 1001, da comunicação no aparelho de comunicação 1004, e da leitura e/ou registro de dados na memória 1002 ou no armazenamento 1003.
[00159] O processador 1001 pode controlar o computador inteiro ao executar, por exemplo, um sistema operacional. O processador 1001 pode ser configurado com uma unidade central de processamento (CPU), que inclui interfaces com aparelhos periféricos, aparelhos de controle, aparelhos de computação, um registro e assim por diante. Por exemplo, a seção de processamento de sinal de banda base descrita acima 104 (204), a seção de
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41/54 processamento de chamada 105 e assim por diante podem ser implementadas pelo processador 1001.
[00160] Além disso, o processador 1001 lê programas (códigos de programas), módulos de software, dados e assim por diante a partir do armazenamento 1003 e/ou do aparelho de comunicação 1004, na memória 1002, e executa vários processos de acordo com estes. Quanto aos programas, programas para permitir que computadores executem pelo menos parte das operações das modalidades descritas acima podem ser utilizados. Por exemplo, a seção de controle 401 dos terminais de usuário 20 pode ser implementada por programas de controle que são armazenados na memória 1002 e que operam no processador 1001, e outros blocos funcionais podem ser implementados da mesma forma.
[00161] A memória 1002 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituída por, por exemplo, pelo menos uma de uma ROM (Memória Somente de Leitura), uma EPROM (ROM Programável Apagável), uma EEPROM (EPROM Eletricamente), uma RAM (Memória de Acesso Aleatório) e/ou outros meios de armazenamento apropriados. A memória 1002 pode ser referida como um registro, um cache, uma memória principal (aparelho de armazenamento primário) e assim por diante. A memória 1002 pode armazenar programas executáveis (códigos de programas), módulos de software e assim por diante para implementar os métodos de radiocomunicação de acordo com modalidades da presente invenção.
[00162] O armazenamento 1003 é um meio de gravação legível por computador e pode ser constituído por, por exemplo, pelo menos um disco flexível, um disquete (marca registrada), um disco magneto-ótico (por exemplo, um disc compacto (CD-ROM (ROM de Disco Compacto) e assim por diante), um disco versátil digital, um disco Blu-ray (marca registrada)), um disco removível,
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42/54 uma unidade de disco rígido, um smart card, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick, um key drive, etc.), uma tarja magnética, um banco de dados, um servidor e/ou outros meios de armazenamento apropriados. 0 armazenamento 1003 pode ser referido como aparelho de armazenamento secundário.
[00163] O aparelho de comunicação 1004 é um hardware (dispositivo de transmissão/recepção) para permitir a comunicação entre computadores utilizando redes com fio e/ou sem fio, e pode ser referido como, por exemplo, um dispositivo de rede, um controlador de rede, uma placa de rede, um módulo de comunicação e assim por diante. O aparelho de comunicação 1004 pode ser configurado para incluir um comutador de alta frequência, um duplexador, um filtro, um sintetizador de frequência e assim por diante, a fim de executar, por exemplo, duplex por divisão em frequência (FDD) e/ou duplex por divisão em tempo (TDD). Por exemplo, as antenas de transmissão/recepção 101 (201), seções de amplificação 102 (202), seções de transmissão/recepção 103 (203), interface de trajetória de comunicação 106 e assim por diante descritas acima podem ser implementadas pelo aparelho de comunicação 1004.
[00164] O aparelho de entrada 1005 é um dispositivo de entrada para receber entrada a partir do exterior (por exemplo, um teclado, um mouse, um microfone, um comutador, um botão, um sensor e assim por diante). O aparelho de saída 1006 é um dispositivo de saída para permitir o envio de saída para o exterior (por exemplo, um display, um alto-falante, uma lâmpada LED (diodo emissor de luz) e assim por diante). Note que o aparelho de entrada 1005 e o aparelho de saída 1006 podem ser providos em uma estrutura integrada (por exemplo, um painel sensível ao toque).
[00165] Além disso, esses aparelhos, incluindo o processador 1001, a memória 1002 e assim por diante, são conectados pelo barramento 1007, a fim
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43/54 de comunicar informações. O barramento 1007 pode ser formado com um único barramento ou pode ser formado com barramentos que variam entre as partes do aparelho.
[00166] Além disso, a estação rádio base 10 e o terminal de usuário 20 podem ser estruturados para incluir hardware como um microprocessador, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC (Circuito Integrado de Aplicação Especifica), um PLD (Dispositivo Lógico Programável), um FPGA (Arranjo de Porta Programável em Campo) e assim por diante, e parte ou todos os blocos funcionais podem ser implementados pelo hardware. Por exemplo, o processador 1001 pode ser implementado com pelo menos uma dessas partes de hardware.
(Variações)
[00167] Note que a terminologia usada neste relatório descritivo e a terminologia necessária para entender este relatório descritivo podem ser substituídas por outros termos que transmitam significados iguais ou similares. Por exemplo, canais e/ou símbolos podem ser substituídos por sinais (ou sinalização). Além disso, sinais podem ser mensagens. Um sinal de referência pode ser abreviado como RS e pode ser referido como piloto, um sinal piloto e assim por diante, dependendo de qual padrão se aplicar. Além disso, uma portadora componente (CC) pode ser referida como célula, uma portadora de frequência, uma frequência portadora e assim por diante.
[00168] Ainda, um quadro de rádio pode compreender um ou mais períodos (quadros) no domínio do tempo. Cada um ou mais períodos (quadros) que constituem um quadro de rádio podem ser referidas como subquadro. Além disso, um subquadro pode ser composta de um ou múltiplos slots no domínio do tempo. Um quadro pode ser uma duração de tempo fixa (por exemplo, lms) não dependente da numerologia.
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44/54
[00169] Além disso, um slot pode ser composto por um ou mais símbolos no domínio do tempo (símbolos OFDM (Multiplexação por Divisão em Frequência Ortogonal), símbolos SC-FDMA (Acesso Múltiplo por Divisão em Frequência de Portadora Única) e assim por diante). Além disso, um slot pode ser uma unidade de tempo com base na numerologia. Além disso, um slot pode incluir uma pluralidade de minislots. Cada minislot pode ser composto por um ou mais símbolos no domínio do tempo. Além disso, um minislot pode ser referido como sub-slot.
[00170] Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo, todos representam a unidade de tempo na comunicação de sinais. Um quadro de rádio, um subquadro, um slot, um minislot e um símbolo podem ser, cada um, chamados por outros nomes aplicáveis. Por exemplo, um subquadro pode ser chamado como um intervalo de tempo de transmissão (TTI), ou uma pluralidade de subquadros consecutivos podem ser referidos como TTI, ou um slot ou mini-slot pode ser referido como TTI. Ou seja, um subquadro e/ou um TTI pode ser um subquadro (1 ms) no LTE existente, pode ser um período mais curto que 1 ms (por exemplo, um a treze símbolos) ou pode ser um período de tempo maior que 1 ms. Note que a unidade para representar o TTI pode ser chamada de um slot, um mini slot e assim por diante, ao invés de um subquadro.
[00171] Aqui, um TTI refere-se à unidade de tempo mínimo de escalonamento em radiocomunicação, por exemplo. Por exemplo, nos sistemas LTE, uma estação rádio base escalona os recursos de rádio (tais como a largura de banda de frequência e a potência de transmissão que podem ser usadas em cada terminal de usuário) para alocar a cada terminal de usuário nas unidades de TTI. Note que a definição de TTIs não se limita a isso.
[00172] O TTI pode ser a unidade de tempo de transmissão de pacotes de
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45/54 dados codificados em canal (blocos de transporte), blocos de código e/ou palavras de código, ou pode ser a unidade de processamento em escalonamento, adaptação de enlace e assim por diante. Note que, quando um TTI é fornecido, o período de tempo (por exemplo, o número de símbolos) no qual os blocos de transporte, blocos de código e/ou palavras de código são realmente mapeados pode ser mais curto que o TTI.
[00173] Note que, quando um slot ou um minislot é referido como TTI, um ou mais TTIs (ou seja, um ou múltiplos slots ou um ou mais minislots) podem ser a unidade de tempo mínima de escalonamento. Além disso, o número de slots (o número de minislots) para constituir essa unidade de tempo mínima de escalonamento pode ser controlado.
[00174] Um TTI tendo uma duração de tempo de 1 ms pode ser referido como um TTI normal (TTI na LTE Rei. 8 a 12), TTI longo, subquadro normal, subquadro longo, e assim por diante. Um TTI que é mais curto que um TTI normal pode ser chamado de TTI encurtado, um TTI curto, um TTI parcial (ou um TTI fracionário), um subquadro encurtado, um subquadro curto, um mini-slot”, um sub-slot e assim por diante.
[00175] Note que um TTI longo (por exemplo, um TTI normal, um subquadro etc.) pode ser substituído por um TTI com duração de tempo superior a 1 ms e um TTI curto (por exemplo, um TTI encurtado) pode ser substituído por um TTI com um comprimento de TTI menor do que o comprimento de um TTI longo e não inferior a 1 ms.
[00176] Um bloco de recurso (RB) é a unidade de alocação de recursos no domínio do tempo e no domínio da frequência e pode incluir uma ou uma pluralidade de subportadoras consecutivas no domínio da frequência. Além disso, um RB pode incluir um ou mais símbolos no domínio do tempo e pode ter um slot, um minislot, um subquadro ou um TTI de comprimento. Um TTI e um
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46/54 subquadro cada um podem ser compostos por um ou mais blocos de recursos. Note que um ou mais RBs podem ser chamados de bloco de recurso físico (PRB (RB Físico)), grupo de subportadoras (SCG), um grupo de elementos de recursos (REG) e par de PRB, um par RB e assim por diante.
[00177] Além disso, um bloco de recurso pode ser composto de um ou mais elementos de recursos (REs). Por exemplo, um RE pode ser um campo de recurso de rádio de uma subportadora e um símbolo.
[00178] Note que as estruturas de quadros de rádio, subquadros, slots, minislots, símbolos e assim por diante descritos acima são meros exemplos. Por exemplo, configurações referentes ao número de subquadros incluídos em um quadro de rádio, o número de slots incluídos em um subquadro, o número de mini-slots incluídos em um slot, o número de símbolos e RBs incluídos em um slot ou um mini-slot, o número de subportadoras incluídas em uma RB, o número de símbolos em uma TTI, a duração do símbolo, o comprimento dos prefixos cíclicos (CPs) e assim por diante podem ser alterados de várias maneiras.
[00179] Além disso, as informações e parâmetros descritos neste relatório descritivo podem ser representados em valores absolutos ou em valores relativos em relação a valores predeterminados, ou podem ser representados usando outras informações aplicáveis. Por exemplo, um recurso de rádio pode ser especificado por um índice predeterminado.
[00180] Os nomes usados para parâmetros e assim por diante neste relatório descritivo não são de forma alguma limitativos. Por exemplo, visto que vários canais (PUCCH (Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico), PDCCH (Canal de Controle de Enlace Descendente Físico) e assim por diante) e elementos de informações podem ser identificados por quaisquer nomes adequados, os vários nomes atribuídos a esses canais e elementos de informação individuais não são limitantes.
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[00181] As informações, sinais e/ou outros descritos neste relatório descritivo podem ser representados usando uma variedade de tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips, todos os quais podem ser referenciados em toda a descrição contida na presente invenção, podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ópticos ou fótons, ou qualquer combinação destes.
[00182] Além disso, informações, sinais e assim por diante podem ser emitidos a partir de camadas superiores para camadas inferiores e/ou a partir de camadas inferiores para camadas superiores. Informações, sinais e assim por diante podem ser inseridos e/ou emitidos via uma pluralidade de nós de rede.
[00183] As informações, sinais e assim por diante que são inseridos e/ou emitidos podem ser armazenados em um local específico (por exemplo, em uma memória) ou podem ser gerenciados em uma tabela de controle. As informações, sinais e assim por diante a serem inseridos e/ou emitidos podem ser substituídos, atualizados ou anexados. As informações, sinais e assim por diante que são emitidos podem ser excluídos. As informações, sinais e assim por diante que são inseridos podem ser transmitidos a outras partes do aparelho.
[00184] O reporte de informações não se limita de maneira alguma aos exemplos/modalidades descritos nesta especificação, e outros métodos também podem ser utilizados. Por exemplo, o reporte de informações pode ser implementado usando sinalização de camada física (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI), informações de controle de enlace ascendente (UCl)), sinalização de camada superior (por exemplo, sinalização RRC (Controle de Recursos de Rádio), informações de difusão (o bloco de informações mestre (MIB), blocos de informações de sistema (SIBs) e assim por diante), sinalização MAC (Controle de Acesso ao Meio) e assim por diante) e
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48/54 outros sinais e/ou combinações destes.
[00185] Note que a sinalização de camada física pode ser referida como informações de controle L1/L2 (Camada 1/Camada 2) (sinais de controle L1/L2), informações de controle LI (sinal de controle Ll) e assim por diante. Além disso, a sinalização RRC pode ser referida como mensagens RRC e pode ser, por exemplo, uma mensagem de configuração da conexão RRC, uma mensagem de reconfiguração da conexão RRC e assim por diante. Além disso, a sinalização MAC pode ser reportada usando, por exemplo, elementos de controle MAC (MAC CEs (Elementos de Controle)).
[00186] Além disso, o reporte de informações predeterminadas (por exemplo, o reporte de informações no sentido de que X mantém) não precisa necessariamente ser enviado explicitamente e pode ser enviado de forma implícita (por exemplo, não reportando esta parte das informações, por meio do reporte de outra parte da informação e assim por diante).
[00187] As decisões podem ser tomadas em valores representados por um bit (0 ou 1), podem ser feitas em valores booleanos que representam verdadeiro ou falso, ou podem ser feitas comparando valores numéricos (por exemplo, comparação com um valor predeterminado).
[00188] O software, referido como software, firmware, middleware, microcódigo ou linguagem de descrição de hardware ou chamado por outros nomes, deve ser interpretado de maneira ampla, a significar instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, códigos de programas, programas, subprogramas, módulos de software, aplicações, aplicações de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, arquivos executáveis, threads de execução, procedimentos, funções e assim por diante.
[00189] Além disso, software, comandos, informações e assim por diante, podem ser transmitidos e recebidos via meios de comunicação. Por exemplo,
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49/54 quando o software é transmitido a partir de um site, servidor ou outras fontes remotas usando tecnologias com fio (cabos coaxiais, cabos de fibra óptica, cabos de par trançado, linhas de assinante digital (DSL) e assim por diante)) e/ou tecnologias sem fio (radiação infravermelha, micro-ondas e assim por diante), essas tecnologias com fio e/ou tecnologias sem fio também estão incluídas na definição de meios de comunicação.
[00190] Os termos sistema e rede, conforme utilizados na presente invenção, são usados de forma intercambiável.
[00191] Conforme usado na presente invenção, os termos estação base (BS), estação rádio base, eNB, gNB, célula, setor, grupo de células, portadora e portadora de componente podem ser usados de forma intercambiável. Uma estação base pode ser chamada de estação fixa, NóB, eNóB (eNB), ponto de acesso, ponto de transmissão, ponto de recepção, femtocélula, célula pequena e assim por diante.
[00192] Uma estação base pode acomodar uma ou mais (por exemplo, três) células (também chamadas de setores). Quando uma estação base acomoda uma pluralidade de células, toda a área de cobertura da estação base pode ser particionada em múltiplas áreas menores, e cada área menor pode prover serviços de comunicação através de subsistemas de estação base (por exemplo, pequenas estações base internas (RRHs (Remote Radio Heads))). O termo célula ou setor refere-se a parte ou a totalidade da área de cobertura de uma estação base e/ou um subsistema de estação base que provê serviços de comunicação dentro dessa cobertura.
[00193] Conforme usado na presente invenção, os termos estação móvel (MS) terminal de usuário, equipamento de usuário (UE) e terminal podem ser usados de forma intercambiável. Uma estação base pode ser chamada de estação fixa, NóB, eNóB (eNB), ponto de acesso, ponto de transmissão,
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50/54 ponto de recepção, femtocélula, célula pequena e assim por diante.
[00194] Uma estação móvel também pode ser referida, por exemplo, como uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um celular, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou outros termos adequados.
[00195] Além disso, as estações rádio base neste relatório descritivo podem ser interpretadas como terminais de usuário. Por exemplo, cada aspecto/modalidade da presente invenção pode ser aplicado a uma configuração na qual a comunicação entre uma estação rádio base e um terminal de usuário é substituída pela comunicação entre uma pluralidade de terminais de usuário (D2D (Dispositivo a Dispositivo)). Neste caso, os terminais de usuário 20 podem ter as funções das estações rádio base 10 descritas acima. Além disso, termos como enlace ascendente e enlace descendente podem ser interpretados como lateral. Por exemplo, um canal de enlace ascendente pode ser interpretado como um canal lateral.
[00196] Além disso, os terminais de usuário neste relatório descritivo podem ser interpretados como estações rádio base. Neste caso, as estações rádio base 10 podem ter as funções dos terminais de usuário 20 descritas acima.
[00197] Certas ações que foram descritas neste relatório descritivo para serem executadas por estações base podem, em alguns casos, ser executadas por seus nós mais altos. Em uma rede composta por um ou mais nós de rede com estações base, fica claro que várias operações executadas para se comunicar com terminais podem ser executadas por estações base, um ou mais
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51/54 nós de rede (por exemplo, MMEs (Entidades de Gerenciamento de Mobilidade), S-GWs (Gateways Servidores) e assim por diante, podem ser possíveis, mas não são limitantes), além das estações base ou combinações delas.
[00198] Os exemplos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser utilizados individualmente ou em combinações, que podem ser comutadas a depender do modo de implementação. A ordem dos processos, sequências, fluxogramas e assim por diante que foram usados para descrever os exemplos/modalidades contidos na presente invenção podem ser reordenados desde que não surjam inconsistências. Por exemplo, embora vários métodos tenham sido ilustrados neste relatório descritivo com vários componentes de etapas em ordens exemplares, as ordens específicas que são ilustradas na presente invenção não são de forma alguma limitantes.
[00199] Os exemplos/modalidades ilustrados neste relatório descritivo podem ser aplicados à LTE (Evolução de Longo Prazo), LTE-A (LTE-Avançada), LTE-B (LTE-Além), SUPER 3G, IMT-Avançado, 4G (sistema de comunicação móvel de 4- geração), 5G (sistema de comunicação móvel de 5^ geração), FRA (Acesso via Rádio Futuro), Nova-RAT (Tecnologia de Acesso via Rádio), NR (Novo Rádio), NX (Acesso via Novo Rádio), FX (Acesso via Rádio de Geração Futura), GSM (marca registrada) (Sistema Global de Comunicações Móveis), CDMA 2000, UMB (Banda Larga Ultra Móvel), IEEE 802.11 (Wi-Fi (marca registrada)), IEEE 802.16 (WiMAX (marca registrada)), IEEE 802.20 , UWB (Banda Ultralarga), Bluetooth (marca registrada), sistemas que utilizem outros sistemas de radiocomunicação adequados e/ou sistemas de próxima geração que sejam aprimorados com base nestes.
[00200] A frase com base em, conforme usada neste relatório descritivo, não significa com base somente em, a menos que especificado de outra forma. Em outras palavras, a frase com base em significa ambos com base somente
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52/54 em e com base pelo menos em.
[00201] A referência a elementos com designações como primeiro, segundo e assim por diante, conforme usados na presente invenção, geralmente não limitam o número/quantidade ou a ordem desses elementos. Essas designações são usadas na presente invenção apenas por conveniência, como um método para distinguir entre dois ou mais elementos. Dessa maneira, a referência ao primeiro e ao segundo elementos não implica que apenas dois elementos possam ser empregados ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de alguma maneira.
[00202] Os termos julgar e determinar, conforme utilizados na presente invenção, podem abranger uma ampla variedade de ações. Por exemplo, julgar e determinar, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados a calcular, computar, processar, derivar, investigar, procurar (por exemplo, pesquisar em uma tabela, um banco de dados ou alguma outra estrutura de dados), verificar e assim por diante. Ainda, julgar e determinar, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados a receber (por exemplo, receber informações), transmitir (por exemplo, transmitir informações), inserir, emitir, acessar (por exemplo, acessar dados na memória) e assim por diante. Além disso, julgar e determinar, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionados a resolver, selecionar, escolher, estabelecer, comparar e assim por diante. Em outras palavras, julgar e determinar, conforme usados na presente invenção, podem ser interpretados como significando fazer julgamentos e determinações relacionadas a alguma ação.
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[00203] Conforme usado na presente invenção, os termos conectado e acoplado ou qualquer variação desses termos significam todas as conexões diretas ou indiretas ou acoplamento entre dois ou mais elementos, e podem incluir a presença de um ou mais elementos intermediários entre dois elementos que estão conectados ou acoplados um ao outro. O acoplamento ou conexão entre os elementos pode ser físico, lógico ou uma combinação destes. Por exemplo, conexão pode ser interpretada como acesso.
[00204] Conforme usado na presente invenção, quando dois elementos são conectados, esses elementos podem ser considerados conectados ou acoplados entre si usando um ou mais fios elétricos, cabos e/ou conexões elétricas impressas e, como número de exemplos não limitativos e não inclusivos, pelo uso de energia eletromagnética, tais como energia eletromagnética com comprimentos de onda nas regiões de radiofrequência, micro-ondas e ópticas (ambas, visíveis e invisíveis).
[00205] Na presente especificação, a frase A e B são diferentes pode significar A e B são diferentes um do outro. Os termos como sair, acoplado e similares também podem ser interpretados.
[00206] Quando termos como incluir, compreender e variações deles são usados neste relatório descritivo ou nas reivindicações, esses termos são pretendidos a serem inclusivos, de maneira semelhante à maneira como o termo prover é usado. Além disso, o termo ou, conforme usado neste relatório descritivo ou nas reivindicações pretende não ser uma disjunção exclusiva.
[00207] Agora, embora a presente invenção tenha sido descrita em detalhes acima, deve ser óbvio para um versado na técnica que a presente invenção não é de forma alguma limitada às modalidades descritas na presente invenção. A presente invenção pode ser implementada com várias correções e em várias modificações, sem se afastar do espírito e escopo da presente
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54/54 invenção definido pelas recitações das reivindicações. Consequentemente, a descrição na presente invenção é provida apenas com a finalidade de explicar exemplos e não deve, de maneira alguma, ser interpretada para limitar a presente invenção de forma alguma.

Claims (5)

1. Terminal caracterizado pelo fato de que compreende:
uma seção de recepção que recebe, via sinalização de camada superior, informações em um canal compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) escalonado por uma concessão de resposta de acesso aleatório (RAR);
uma seção de controle que controla se ou não aplicar precodificação de transformada discreta de Fourier ao PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR; e uma seção de transmissão que transmite o PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR.
2. Terminal, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR é um procedimento de RACH de mensagem 3.
3. Terminal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a seção de controle controla, com base nas informações, sobre se ou não aplica precodificação de transformada discreta de Fourier a um PUSCH que é transmitido após o PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR.
4. Terminal, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a seção de recepção recebe informações de controle de enlace descendente para escalonar PUSCH; e em que a seção de controle controla, com base nas informações de controle de enlace descendente e as informações no PUSCH, sobre se ou não aplica precodificação de transformada discreta de Fourier ao PUSCH que é escalonado pelas informações de controle de enlace descendente.
5. Método de radiocomunicação para um terminal caracterizado pelo fato de que compreende:
receber, via sinalização de camada superior, informações em um canal
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2/2 compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) escalonado por uma concessão de resposta de acesso aleatório (RAR);
controlar sobre se ou não aplica precodificação de transformada discreta de Fourier para o PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR; e transmitir o PUSCH que é escalonado pela concessão de RAR.
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