BR112019019549A2 - nó de rede de rádio, dispositivo sem fio e métodos realizados nos mesmos para tratar comunicação em uma rede de comunicação sem fio - Google Patents

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Abstract

as modalidades neste documento revelam por exemplo um método realizado por um dispositivo sem fio (10) para tratar comunicação para o dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. a segunda rede de comunicação sem fio coexiste com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio aplica um primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente. o dispositivo sem fio recebe a partir de um nó de rede de rádio (12,13), uma indicação que indica aplicação de um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar duplex por divisão de frequência (fdd). o dispositivo sem fio aplica adicionalmente o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio.

Description

NÓ DE REDE DE RÁDIO, DISPOSITIVO SEM FIO E MÉTODOS REALIZADOS NOS MESMOS PARA TRATAR COMUNICAÇÃO EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO SEM FIO
CAMPO DA TÉCNICA [001] As modalidades neste documento referem-se a um nó de rede de rádio, a um dispositivo sem fio e métodos realizados nos mesmos relacionados à comunicação sem fio. Além disso, um programa de computador e um meio de armazenamento legível por computador também são fornecidos neste documento. Em particular, as modalidades neste documento se referem a tratar a comunicação do dispositivo sem fio em uma rede de comunicação sem fio.
ANTECEDENTES [002] Em uma típica rede de comunicação sem fio, os dispositivos sem fio, também conhecidos como dispositivos de comunicação sem fio, estações móveis, estações (STA) e/ou equipamentos de usuário (UE), se comunicam por meio de uma Rede de acesso via Rádio (RAN) com uma ou mais redes núcleo (CN). A RAN abrange uma área geográfica que é dividida em áreas de serviço ou áreas celulares, com cada área de serviço ou área celular é servida por nó de rede de rádio, tal como um nó de acesso, por exemplo, um ponto de acesso de Wi-Fi ou uma estação rádio base (RBS) que, em algumas redes, também pode ser denominado, por exemplo, um NóB ou eNóB. A área de serviço ou área celular é uma área geográfica onde cobertura de rádio é fornecida pelo nó de rede de rádio. O nó de rede de rádio opera em radiofrequências para se comunicar por uma interface aérea com os dispositivos sem fio dentro do alcance do nó de rede de rádio. O nó de rede de rádio se comunica por um enlace descendente (DL) com o dispositivo sem fio e o dispositivo sem fio se comunica por um enlace ascendente (UL) para o nó de rede de rádio.
[003] Um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) é uma
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2/35 rede de telecomunicação de terceira geração, que evoluiu a partir do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) de segunda geração (2G). A rede de acesso via rádio terrestre de UMTS (UTRAN) é essencialmente uma RAN que usa acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA) e/ou Acesso de Pacote em Alta Velocidade (HSPA) para comunicação com equipamentos de usuário. Em um fórum conhecido como o Projeto de Parceria para a Terceira Geração (3GPP), fornecedores de telecomunicações propõem e concordam com padrões para redes de geração atual e futura, e investigam taxa de dados aprimorada e capacidade de rádio. Em algumas RANs, por exemplo, conforme em UMTS, diversos nós de rede de rádio podem ser conectados, por exemplo, por linhas fixas ou micro-ondas, a um nó controlador, tal como um controlador de rede de rádio (RNC) ou um controlador de estação base (BSC), que supervisiona e coordena várias atividades dos nós de rede de rádio plurais conectados ao mesmo. Os RNCs são, tipicamente, conectados a uma ou mais redes núcleo.
[004] Especificações para o Sistema de Pacote Evoluído (EPS) foram concluídas no 3GPP e esse trabalho continua nas próximas versões de 3GPP, tais como redes 4G e 5G, por exemplo, Novo Rádio (NR). O EPS compreende a Rede de Acesso via Rádio Universal Terrestre Evoluído (E-UTRAN), também conhecida como a rede de acesso via rádio de Evolução a Longo Prazo (LTE), e o Núcleo de Pacote Evoluído (EPC), também conhecido como rede núcleo de Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE). E-UTRAN/LTE é uma tecnologia de acesso via rádio de 3GPP em que os nós de rede de rádio são diretamente conectados à rede núcleo de EPC. Como tal, a Rede de Acesso via Rádio (RAN) de um EPS tem uma arquitetura essencialmente plana que compreende nós de rede de rádio conectados diretamente a uma ou mais redes núcleo.
[005] O enlace ascendente (UL) de LTE é com base em Multiplexação por
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Divisão de Frequência Ortogonal Dispersa de Transformada Discreta de Fourier (DFTS-OFDM). Uma forma de onda de DFTS-OFDM tem uma Razão Pico Para Potência Média (PAPR) menor do que uma forma de onda de OFDM e foi adotada para LTE para reduzir recuo de potência necessário de amplificador de potência e aumentar eficiência de amplificador de potência.
[006] Em receptores de conversão direta (mais comumente usados para dispositivos sem fio), auto-mistura de oscilador local, auto-mistura de interferência, e corrente contínua (DC) devido à incompatibilidade de transistor na trajetória de sinal que leva a altos componentes de sinal indesejado na frequência de oscilador local, que é convertido para DC em banda base. Em enlace descendente (DL) de LTE, uma DC de sobreposição de subportadora vazia (também conhecida como subportadora de DC) é introduzida para evitar modulação dessa subportadora devido à sua baixa qualidade de modulação. Para o enlace ascendente, essa solução, entretanto, não é aplicável, visto que isso prejudicaria a baixa PAPR da forma de onda de DFTS-OFDM. Em vez disso, enlace ascendente de LTE aplica um desvio de subportadora de (7,5 kHz) que coloca DC entre duas subportadoras.
[007] O enlace ascendente em NR suporta tanto OFDM quanto DFTSOFDM. DFTS-OFDM foi introduzida para suportar dispositivos sem fio de cobertura limitada, devido a sua PAPR mais baixa quando comparado à forma de onda de OFDM, e é limitada a transmissões de única camada enquanto, em melhores condições de Razão de Sinal para Interferência mais Ruído (SINR), OFDM é usada que também suporta transmissões de múltiplas camadas.
[008] Um cenário considerado para NR é possibilitar a coexistência de NR e LTE em uma mesma largura de banda em frequência, por exemplo, em uma parte de sobreposição de larguras de banda de sistema dos sistemas de NR e LTE ou coexistirem em pelo menos uma mesma banda de frequência de uma largura
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4/35 de banda de sistema. Se NR, que usa numerologia de 15 kHz, e LTE compartilharem a mesma grade de subportadora, NR e LTE podem ser implementados na mesma frequência e elementos de recurso de LTE não usados podem ser usados para NR, desde que toda a sinalização exigida esteja no lugar. Com uma diferença de 7,5 kHz no UL (visto que LTE aplica um desvio, e NR não aplica), isso não é possível, NR e LTE terão que ser separados em tempo ou em frequência. NR e LTE ainda podem compartilhar a mesma largura de banda de portadora em frequência ao mesmo tempo, mas uma banda de guarda é necessária entre as duas tecnologias de acesso via rádio (RAT), ou transmissões de NR e LTE são multiplexadas em domínio do tempo, mas essa solução não é eficiente em recurso.
SUMÁRIO [009] Um objetivo das modalidades neste documento é fornecer um mecanismo implantado em uma segunda rede de comunicação sem fio para habilitar comunicação ou tratar comunicação de um modo eficiente em recurso. Por exemplo, a segunda rede de comunicação sem fio pode ser implementada de um modo eficiente em coexistência com uma primeira rede de comunicação sem fio.
[0010] De acordo com um aspecto, o objetivo é alcançado fornecendo-se um método realizado por um dispositivo sem fio para tratar comunicação para o dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação sem fio coexiste com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio aplica um primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente. O dispositivo sem fio recebe a partir de um nó de rede de rádio, uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede
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5/35 de comunicação sem fio usar Duplex por Divisão de Frequência (FDD). O dispositivo sem fio aplica adicionalmente o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A grade de subportadora pode ser, em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0011] De acordo com outro aspecto, o objetivo é alcançado fornecendose um método realizado por um nó de rede de rádio para habilitar comunicação para um dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação sem fio coexiste com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio aplica um primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente. O nó de rede de rádio transmite, ao dispositivo sem fio, uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A grade de subportadora pode ser em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0012] Também é fornecido, neste documento, um programa de computador que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute os métodos neste documento, conforme realizado pelo dispositivo sem fio ou
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6/35 pelo nó de rede de rádio. Além disso, é fornecida, neste documento, um meio de armazenamento legível por computador que tem, armazenado no mesmo, um programa de computador que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute os métodos neste documento, conforme realizado pelo dispositivo sem fio ou pelo nó de rede de rádio.
[0013] De acordo ainda com outro aspecto o objetivo é alcançado fornecendo-se um dispositivo sem fio para tratar comunicação para o dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar um primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente. O dispositivo sem fio é configurado para receber, a partir de um nó de rede de rádio, uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. O dispositivo sem fio é configurado adicionalmente para aplicar o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A grade de subportadora pode ser, em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0014] De acordo ainda com outro aspecto, o objetivo é alcançado fornecendo-se um nó de rede de rádio para habilitar comunicação para um dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio, em que a segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com uma
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7/35 primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência. A primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar um primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente. 0 nó de rede de rádio é configurado para transmitir, ao dispositivo sem fio, uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A grade de subportadora pode ser, em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0015] Para FDD interferência de enlace cruzado não é preocupação, visto que enlace ascendente e enlace descendente têm seu próprio espectro, isto é, transmissões em UL e DL são realizadas em diferentes frequências. Portanto, propõe-se desviar as transmissões de UL de modo que subportadoras ou grades de subportadora das diferentes redes de comunicação sem fio sejam alinhadas. Esse desvio pode ser feito tanto em banda base, que é menos preferencial visto que nesse caso a baixa qualidade de modulação da frequência de DC é espalhada por diversas subportadoras, ou ajustando-se uma distância de duplex entre enlace descendente e enlace ascendente de NR em, por exemplo, uma subportadora, tal como 7,5 kHz, relativa à distância de duplex de LTE usada em uma banda operacional.
[0016] As modalidades neste documento possibilitam boa coexistência recomendável referente a elemento de recurso entre a segunda rede de comunicação sem fio, tal como NR usando subportadoras de largura de 15 kHz, e a primeira rede de comunicação sem fio, tal como LTE, em uma mesma largura
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8/35 de banda em frequência, que pode ser, em alguns exemplos, uma mesma largura de banda de portadora, sem impactar em desempenho de UL, especialmente se o desvio de enlace ascendente for alcançado ajustando-se a distância de duplex, para FDD. Desse modo, as modalidades neste documento fornecem uma solução eficiente de recurso.
[0017] Para TDD, diversas desvantagens de por exemplo um desvio de de subportadora existem, tais como difícil cancelamento de interferência de enlace cruzado e dispersões de baixa qualidade de modulação de subportadora de DC por diversos tons. Para TDD, um desvio de UL complicará, desse modo, o cancelamento de interferência de enlace cruzado e levará tanto à dispersão de baixa qualidade de modulação de frequência de DC para múltiplas subportadoras ou ao uso de dois osciladores locais que será necessário, ambos tendo fortes desvantagens. Portanto, algumas modalidades neste documento propõem não desviar a transmissão de enlace ascendente em frequência relativo ao enlace descendente, que significa que, nessas tais modalidades, enlace descendente e enlace ascendente compartilham a mesma frequência de portadora, e que o segundo desvio não é implantado na banda base. Em outras palavras, algumas modalidades neste documento evitam essas desvantagens omitindo-se a aplicação do segundo desvio ao usar TDD ao custo de que a coexistência de UL de diferentes redes, tais como NR e LTE, é alcançada por meio de uma banda de guarda ou multiplexação no domínio do tempo.
[0018] As modalidades neste documento mostram que a segunda rede de comunicação sem fio pode ser implementada em coexistência com uma primeira rede de comunicação sem fio de um modo eficiente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0019] As modalidades serão descritas em mais detalhes a seguir em relação aos desenhos anexos, nas quais:
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Figura 1 mostra uma vista geral esquemática que retrata uma rede de comunicação sem fio de acordo com as modalidades neste documento;
Figura 2 as grades de subportadora de UL de NR e LTE não estão alinhadas. A grade de subportadora de NR de 15 kHz é mostrada;
Figura 3 é um esquema de sinalização e fluxograma combinado esquemático, de acordo com as modalidades neste documento;
Figuras 4A a 4b mostram grades de subportadoras desviadas e não desviadas;
Figura 5a é um fluxograma esquemático, de acordo com as modalidades neste documento;
Figura 5b é um fluxograma esquemático que retrata um método realizado por um dispositivo sem fio de acordo com as modalidades neste documento;
Figura 5c é um fluxograma esquemático que retrata um método realizado por um nó de rede de rádio de acordo com as modalidades neste documento;
Figura 6 é um diagrama de blocos que retrata um nó de rede de rádio de acordo com as modalidades neste documento; e
Figura 7 é um diagrama de blocos que retrata um dispositivo sem fio de acordo com as modalidades neste documento.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0020] As modalidades neste documento se referem a redes de comunicação sem fio em geral. A Figura 1 é uma vista geral esquemática que retrata uma rede de comunicação sem fio 1. A rede de comunicação sem fio 1 compreende uma ou mais RANs e uma ou mais CNs. A rede de comunicação sem fio 1 pode usar uma ou diversas tecnologias diferentes, tais como Novo Rádio (NR), Wi-Fi, LTE, LTE-Avançada, Quinta Geração (5G), Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis/taxa de dados aprimorada para Evolução de GSM (GSM/EDGE),
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Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-ondas (WiMax), ou Ultra Banda Larga Móvel (UMB), apenas para citar algumas implantações possíveis. As modalidades neste documento se referem a tendências recentes de tecnologia que são de interesse particular em um contexto 5G. Entretanto, as modalidades também são aplicáveis em desenvolvimento adicional dos sistemas de comunicação sem fio existentes, tais como, por exemplo, WCDMA e LTE.
[0021] Na rede de comunicação sem fio 1, dispositivos sem fio, por exemplo, um dispositivo sem fio 10, tal como uma estação móvel, um ponto de não-acesso (não-AP) STA, uma STA, um equipamento de usuário e/ou um terminal sem fio, se comunicam por meio de uma ou mais Redes de Acesso (AN), por exemplo, RAN, com uma ou mais redes núcleo (CN). Deve ser entendido pela pessoa versada na técnica que dispositivo sem fio é um termo não limitante que significa qualquer terminal, terminal de comunicação sem fio, equipamento de usuário, dispositivo de Comunicação do Tipo Máquina (MTC), terminal de Dispositivo a Dispositivo (D2D), ou nó, por exemplo, smart phone, laptop, telefone móvel, sensor, relé, tablets móveis ou até mesmo uma pequena estação base capaz de se comunicar usando radiocomunicação com um nó de rede de rádio dentro de uma área servida pelo nó de rede de rádio.
[0022] A rede de comunicação sem fio 1 compreende um primeiro nó de rede de rádio 12 que fornece cobertura de rádio em uma área geográfica, uma primeira área de serviço 11, ou um primeiro feixe, de uma primeira tecnologia de acesso via rádio (RAT) ou primeira rede de comunicação sem fio, tal como LTE, Wi-Fi, WiMAX ou similar. A primeira rede de comunicação sem fio pode ser uma rede de banda larga. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó de rede de rádio, tal como um ponto de acesso de Rede de Área Local Sem Fio (WLAN) ou uma Estação de Ponto de Acesso (AP STA), um nó de acesso, um controlador de acesso, uma estação
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11/35 base, por exemplo, uma estação base de rádio, tal como um NóB, um Nó B evoluído (eNB, eNó B), um gNóB, uma estação transceptora base, uma unidade remota de rádio, uma Estação Base de Ponto de Acesso, um roteador de estação base, uma disposição de transmissão de uma estação rádio base, um ponto de acesso independente ou qualquer outro nó ou unidade de rede capaz de se comunicar com um dispositivo sem fio dentro da área de serviço servida pelo primeiro nó de rede de rádio 12 dependendo, por exemplo, da primeira tecnologia de acesso via rádio e terminologia usadas. O primeiro nó de rede de rádio 12 pode ser denominado um nó de rede servidor em que a primeira área de serviço pode ser denominada um feixe servidor, e o nó de rede servidor serve e se comunica com o dispositivo sem fio 10 na forma de transmissões de DL para o dispositivo sem fio 10 e transmissões de UL a partir do dispositivo sem fio 10.
[0023] Um segundo nó de rede de rádio 13 pode fornecer adicionalmente cobertura de rádio em uma segunda área de serviço 14 ou um segundo feixe de uma segunda tecnologia de acesso via rádio (RAT) ou segunda rede de comunicação sem fio, tal como NR, LTE, Wi-Fi, WiMAX ou similar. A segunda rede de comunicação sem fio pode ser uma rede de banda estreita. A primeira RAT e a segunda RAT podem ser RATs iguais ou diferentes. O segundo nó de rede de rádio 13 pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó de rede de rádio, tal como um ponto de acesso de Rede de Área Local Sem Fio (WLAN) ou uma Estação de Ponto de Acesso (AP STA), um nó de acesso, um controlador de acesso, uma estação base, por exemplo, uma estação rádio base, tal como um NóB, um nó B evoluído (eNB, eNó B), um gNóB, uma estação transceptora base, uma unidade remota de rádio, uma Estação Base de Ponto de Acesso, um roteador de estação base, uma disposição de transmissão de uma estação base de rádio, um ponto de acesso independente ou qualquer outro nó ou unidade de rede capaz de se comunicar com um dispositivo sem fio dentro
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12/35 da área servida pelo segundo nó de rede de rádio 13 dependendo por exemplo da segunda tecnologia de acesso via rádio e terminologia usadas.
[0024] De acordo com as modalidades neste documento, a primeira rede de comunicação sem fio, tal como a rede LTE, é configurada para aplicar um primeiro desvio em frequência em subportadoras para transmissões de enlace ascendente a partir de um ou mais dispositivos sem fio, por exemplo, relativo a uma grade de subportadoras, também denominada grade de subportadora, usada para transmissões de DL. Para possibilitar a coexistência recomendável referente a elemento de recurso com a primeira rede de comunicação sem fio, transmissões de enlace ascendente na segunda rede de comunicação sem fio, tal como uma rede NR com o uso de uma largura de banda de subportadora de 15 kHz, são desviadas em frequência. A coexistência recomendável referente a elemento de recurso da primeira e segunda redes de comunicação sem fio pode ocorrer em uma mesma largura de banda em frequência. A mesma largura de banda em frequência pode ser, por exemplo, uma parte de sobreposição de larguras de banda de sistema da primeira e da segunda redes de comunicação sem fio, ou a primeira e a segunda redes de comunicação sem fio podem coexistir em pelo menos uma mesma banda de frequência de uma largura de banda de sistema. Em algumas modalidades, a mesma largura de banda em frequência pode ser uma mesma largura de banda de portadora da primeira e segunda redes de comunicação sem fio.
[0025] As modalidades neste documento revelam desse modo que o dispositivo sem fio 10 aplica um segundo desvio em frequência deslocando-se suas subportadoras para transmissões de enlace ascendente, por exemplo, em uma subportadora, relativo a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou deslocando-se a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, tal como a rede NR, de modo que subportadoras
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13/35 das diferentes redes de comunicação sem fio sejam alinhadas. A grade de subportadora pode ser, em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0026] Isso é realizado para transmissões de UL para dispositivos sem fio quando a segunda rede de comunicação sem fio for configurada para ou usar Duplex por Divisão de Frequência (FDD) para comunicação de UL. O segundo desvio em frequência pode corresponder ao primeiro desvio em frequência usado para a primeira rede de comunicação sem fio, isto é, pode ser um mesmo desvio em frequência que o primeiro desvio. Essa aplicação do segundo desvio pode ser feita tanto em banda base, menos preferencial, visto que, nesse caso, a baixa qualidade de modulação da frequência de DC é dispersa em diversas subportadoras, ou ajustando-se uma distância de duplex entre grade de enlace ascendente e grade de enlace descendente de segunda rede de comunicação sem fio em uma ½ subportadora relativo à distância de duplex usada em uma banda operacional.
[0027] A aplicação de um desvio, tal como um desvio de subportadora na segunda rede de comunicação sem fio, por exemplo, uma rede de NR, é aceitável para DFTS-OFDM, mas pode ser desvantajosa para OFDM, visto que a baixa qualidade de modulação da frequência de DC não seria limitada a uma única subportadora, mas dispersa através de múltiplas subportadoras, devido à função de transferência de sinc de cada tom de OFDM. O segundo desvio pode ser, portanto, de acordo com algumas modalidades, aplicado seletivamente dependendo de DFTS-OFDM ser usada ou não para uma transmissão de enlace ascendente na segunda rede de comunicação sem fio. Em algumas modalidades, para habilitar a segunda rede de comunicação sem fio, tal como NR com o uso de largura de 15 kHz de subportadora, coexistência na mesma largura de banda de portadora que a primeira rede de comunicação sem fio em uma
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14/35 granularidade referente a elemento de recurso recomendável, a segunda rede de comunicação sem fio, exemplificada por uma rede NR, e a primeira rede de comunicação sem fio, exemplificada por uma LTE podem compartilhar a mesma grade de subportadora. Para NR e LTE, isso é alcançado para enlace descendente, mas LTE aplica, por exemplo, um desvio de subportadora de 7,5 kHz ou de em enlace ascendente que leva a grades de subportadora não alinhadas se NR não aplicar tal desvio, consulte a Figura 2.
[0028] A Figura 3 é um esquema de sinalização e fluxograma combinado esquemático que retrata algumas modalidades neste documento. A primeira rede de comunicação sem fio, tal como a rede LTE, é configurada para aplicar o primeiro desvio em frequência em subportadoras para transmissões de enlace ascendente a partir de um ou mais dispositivos sem fio. Deve-se observar que as modalidades neste documento abrangem os casos: quando a primeira rede de comunicação sem fio estiver presente, e também se a primeira rede de comunicação sem fio não estiver presente. Desse modo, o segundo desvio pode ser aplicado para FDD sempre enquanto não aplicado para TDD, mesmo se não houver outra rede de comunicação sem fio para coexistência.
[0029] Ação 301. O segundo nó de rede de rádio 13 pode determinar que a segunda rede de comunicação sem fio, tal como a rede NR, use FDD para transmissões para e/ou recepções de dispositivos sem fio. Por exemplo, o segundo nó de rede de rádio 13 pode determinar se a segunda rede de comunicação sem fio (por exemplo, NR) usa FDD ou TDD, por exemplo, para transmissões para e recepções a partir de dispositivos sem fio.
[0030] Ação 302. Quando for determinado que a segunda rede de comunicação sem fio usa FDD, o segundo nó de rede de rádio 13 determina o segundo desvio em frequência de transmissões de enlace ascendente a partir do dispositivo sem fio. O segundo desvio em frequência é um desvio para uma
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15/35 subportadora relativa à grade de subportadora, para a segunda rede de comunicação sem fio, para transmissão de enlace ascendente, ou o segundo desvio é um desvio em frequência para a grade de subportadora para a segunda rede de comunicação sem fio, para transmissão de enlace ascendente. O segundo desvio pode corresponder ao primeiro desvio usado para a primeira rede de comunicação sem fio. Por exemplo, o segundo desvio pode ser um desvio de subportadora alinhando, desse modo, as grades de subportadora, também conhecidas como grades de subportadora, para a primeira rede de comunicação sem fio e a segunda rede de comunicação sem fio. No caso em que a segunda rede de comunicação sem fio é a única rede de comunicação sem fio presente, o segundo nó de rede de rádio 13 pode decidir apenas com base em FDD, implantar o segundo desvio (tanto por meio de distância de duplex desviada ou realizando um desvio na banda base). O desvio para as grades de subportadora significa o desvio de distância de duplex, isto é, o desvio para a grade de subportadora obtido ajustando-se a distância de duplex, enquanto o desvio para subportadoras relativas à grade de subportadora significa o desvio em banda base.
[0031] Ação 303. O segundo nó de rede de rádio 13 pode configurar o dispositivo sem fio 10 com o segundo desvio determinado para transmissões de UL. O segundo nó de rede de rádio 13 pode transmitir, por exemplo, uma indicação que ordena que o dispositivo sem fio 10 aplique ou não o segundo desvio em transmissões de enlace ascendente. A indicação pode ser um índice em uma tabela ou um valor, em frequência, do segundo desvio.
[0032] Ação 304. O dispositivo sem fio 10 aplica o segundo desvio em, por exemplo, a grade de subportadora, por exemplo, como um desvio relativo à distância de duplex, ou como um desvio para subportadoras relativas à grade de subportadora, por exemplo, como um desvio na banda base, para comunicar na
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16/35 segunda rede de comunicação sem fio com o uso de FDD, isto é, com o uso de diferentes frequências em transmissões de UL e DL.
[0033] Ação 305. O segundo nó de rede de rádio 13 pode, então, receber e ler ou decodificar transmissão a partir do dispositivo sem fio 10 relacionado a ou aplicando a grade de subportadora desviada, ou subportadoras desviadas relativas à grade de subportadora. Ou seja, o segundo nó de rede de rádio 13 pode usar o segundo desvio para ler ou decodificar a transmissão de UL a partir do dispositivo sem fio 10, e/ou pode ler ou decodificar a transmissão de UL com base no segundo desvio.
[0034] Para FDD, o segundo desvio pode ser implantado de duas formas, considerando coexistência entre LTE e NR como um exemplo: O UL é deslocado em subportadora em banda base assim como em LTE ou a distância de duplex de NR é ajustada em, por exemplo, 7,5 kHz (½ subportadora) relativa à distância de duplex de LTE implementada nessa banda operacional.
Desvio de banda base de subportadora [0035] O segundo desvio pode ser descrito como o desvio na LTE especificação 36.211 v.14.0.0 é descrito por siP)(f)= Σ .ej2^k+y2^~Ncp^ com:
número de PRB em enlace ascendente
NS R C B subportadoras por PRB a símbolo de modulação complexa
Δ/' espaçamento de subportadora
NCP comprimento de prefixo cíclico em amostras
Ts duração de tempo de uma amostra (taxa de chip)
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17/35 / 1\ [0036] A expressão í k + -1 Δ/ (a parte) implanta o desvio de subportadora em banda base. Isso pode ser feito para a segunda rede de comunicação sem fio, tal como o NR. Em um sistema de OFDM, cada subportadora tem uma função de transferência de subportadora similar a sinc. A Figura 4a mostra um exemplo em que nenhum desvio é aplicado e a frequência de DC (0) coincide com a subportadora 0 da grade de subportadora. A Figura 4b mostra modalidades com desvio de subportadora implantado em banda base, de modo que a frequência de DC (0) esteja entre duas subportadoras. As funções similares a sinc indicam a função de transferência de subportadora. Se a frequência de DC coincidir com uma subportadora (isto é, nenhum desvio é aplicado, consulte a Figura 4a) a baixa qualidade de modulação de frequência de DC (0) é essencialmente limitada a único tom (subportadora 0) (visto que frequência de DC está no topo de zeros de função similar a sinc de subportadoras vizinhas). Com um desvio, frequência de DC (0) que está entre duas subportadoras (consulte a Figura 4b) e a baixa qualidade de modulação prejudica múltiplas subportadoras. Especialmente para OFDM é preferencial que a baixa qualidade de modulação de frequência de DC seja limitada a uma única subportadora em vez de espalhada por múltiplas subportadoras. Portanto, implantar o segundo desvio como um desvio de subportadora de DC em banda base não é a solução preferencial mas certamente uma possibilidade.
Ajustar distância de duplex [0037] Na primeira rede de comunicação sem fio tal como a LTE a distância de duplex entre enlace ascendente e enlace descendente pode ter um valor específico de banda padrão ou a distância de duplex pode ser sinalizada como parte de informações de sistema. Em ambos os casos, a distância de duplex é sempre um múltiplo de 100 kHz, separação de frequência central de enlace ascendente e enlace descendente.
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18/35 [0038] Para alcançar alinhamento entre grade de subportadora de enlace descendente e enlace ascendente, uma possibilidade é ajustar uma distância de duplex da segunda rede de comunicação sem fio com o segundo desvio, por exemplo, a distância de duplex de NR seria n 100 + 7,5 kHz ou n 100 —
7,5 kHz.
[0039] Esse segundo desvio pode ser fixo, isto é, a distância de duplex para a segunda rede de comunicação sem fio pode sempre, pelo menos para bandas definidas para a primeira rede de comunicação sem fio, seguir as fórmulas acima. Alternativamente, a distância de duplex pode ser configurada para a segunda rede de comunicação sem fio e pelo menos um valor de configuração possível, para NR, pode ser n 100 + 7,5 kHz ou n 100 — 7,5 kHz.
[0040] Uma formulação alternativa é ter um deslocamento para a distância de duplex para a segunda rede de comunicação sem fio. A distância de duplex, em uma determinada banda seguirá por exemplo os valores de LTE. No topo do valor de duplex, NR terá um deslocamento de 7,5 kHz ou —7,5 kHz. Esse deslocamento sendo um exemplo do segundo desvio pode ser tanto fixo, por exemplo, na especificação, ou configurável.
[0041] O valor de desvio de 7,5 kHz de NR se baseia no fato de que a numerologia de NR é de 15 kHz. Se a portadora de NR não opera com 15 kHz, não há necessidade de ajustar a distância de duplex em 7,5 kHz. Se uma portadora de NR operar com 15 kHz e outra numerologia, pode fazer sentido, entretanto, aplicar um desvio de 7,5 kHz até mesmo para a outra numerologia. A numerologia neste documento abrange, por exemplo, largura de subportadora e similar.
[0042] Para TDD, um desvio de UL pode ser realizado tanto com o uso da metodologia de desvio de banda base ou com o uso de dois osciladores locais, um para cada direção que são desviados em 7,5 kHz. Conforme mencionado na
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19/35 seção anterior (consulte a Figura 4b), para OFDM, o desvio de banda base tem desvantagens, visto que a baixa qualidade de modulação de frequência de DC se espalha através de múltiplas subportadoras. Uma solução alternativa seria usar dois osciladores locais, entretanto, isso aumenta o consumo de potência de dispositivo sem fio e também não é preferencial.
[0043] NR suporta TDD e também TDD dinâmico em que direções de enlace podem ser selecionadas dinamicamente. Especialmente em interferência de enlace cruzado de TDD dinâmico, isto é, interferência de enlace descendente com enlace ascendente e vice-versa, pode ocorrer e seu cancelamento pode ser benéfico. Tal cancelamento é bastante simplificado se tanto enlace ascendente quanto enlace descendente compartilharem uma grade de subportadora comum. Isso é ainda outra razão em NR TDD para não aplicar um desvio de subportadora.
[0044] Aplicar, por exemplo, um desvio de subportadora em enlace ascendente de NR não é, portanto, simples. Sem desvio de subportadora de 1X, a coexistência recomendável referente a elemento de recurso entre NR que usa 15 kHz e LTE não é possível no UL; NR e LTE ainda podem compartilhar a mesma largura de banda em frequência, por exemplo, mesma largura de banda de portadora em frequência com o uso de uma banda de guarda, ou NR e LTE podem ser multiplexados em domínio do tempo, mas tal solução não é eficiente em recurso.
[0045] Para TDD, nenhuma das soluções fornecem benefícios suficientes e, portanto, propõe-se não implantar um desvio para TDD. Desse modo, as modalidades neste documento se referem, para a segunda rede de comunicação sem fio usando FDD, à implantação do segundo desvio de, por exemplo, subportadora, por exemplo, ajustando-se a distância de duplex, por exemplo, incluindo a formulação de distância de duplex n 100 + 7,5 kHz, via um
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20/35 deslocamento de 7,5 kHz, fixo ou configurável. Alternativamente, o segundo desvio pode ser realizado em banda base conforme revelado neste documento.
[0046] Um fluxograma que descreve algumas modalidades neste documento é mostrado na Figura 5a.
[0047] Ação 5001. Determinar se a segunda rede de comunicação sem fio usa FDD ou TDD, por exemplo, determinado no segundo nó de rede de rádio 13 e/ou no dispositivo sem fio 10.
[0048] Ação 5002. Caso FDD seja usado, aplicar o segundo desvio em transmissões de UL. Para TDD, segundo desvio não é implantado.
[0049] No caso de TDD ser usado, desvio não é usado e uma banda de guarda é usada para separar a primeira e segunda redes de comunicação sem fio. Desse modo, o dispositivo sem fio 10 aplica o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. O dispositivo sem fio pode omitir a aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar TDD.
[0050] Se a segunda rede de comunicação sem fio usa ou não FDD pode ser um critério de decisão. O segundo nó de rede de rádio 13 pode não precisar, então, sinalizar nada ao dispositivo sem fio 10, visto que o dispositivo sem fio 10 sabe, a partir da banda operacional, se essa segunda rede de comunicação sem fio usa FDD.
[0051] As ações do método realizadas pelo dispositivo sem fio 10 para tratar comunicação para o dispositivo sem fio na segunda rede de comunicação sem fio, de acordo com algumas modalidades, serão descritas a seguir com referência a um fluxograma retratado na Figura 5b. As ações não têm que ser consideradas na ordem estabelecida abaixo, mas podem ser consideradas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas, mas não
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21/35 necessariamente em todas as modalidades, são marcadas com caixas tracejadas. A segunda rede de comunicação sem fio coexiste com a primeira rede de comunicação sem fio na mesma largura de banda em frequência. A primeira rede de comunicação sem fio aplica o primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente.
[0052] Ação 501. O dispositivo sem fio 10 recebe, a partir do nó de rede de rádio, a indicação indicando aplicação, ou uso, do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD.
[0053] Ação 502. O dispositivo sem fio 10 aplica adicionalmente o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define o desvio em frequência para uma subportadora relativo a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A grade de subportadora pode ser, em alguns exemplos, uma grade de subportadora de enlace ascendente da segunda rede de comunicação sem fio.
[0054] O dispositivo sem fio 10 pode omitir adicionalmente a aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar TDD. O segundo desvio pode corresponder ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio. A indicação pode indicar para omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente, por exemplo, a indicação pode indicar um zero como o segundo desvio.
[0055] As ações do método realizadas pelo nó de rede de rádio, tal como o segundo nó de rede de rádio 13, para possibilitar comunicação para o dispositivo sem fio 10 na segunda rede de comunicação sem fio, de acordo com algumas modalidades, serão descritas a seguir com referência a um fluxograma retratado
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22/35 na Figura 5c. As ações não têm que ser consideradas na ordem estabelecida abaixo, mas podem ser consideradas em qualquer ordem adequada. As ações realizadas em algumas modalidades, mas não necessariamente em todas, são marcadas com caixas tracejadas. A segunda rede de comunicação sem fio coexiste com a primeira rede de comunicação sem fio na mesma largura de banda em frequência. A primeira rede de comunicação sem fio aplica o primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente.
[0056] Ação 511. O nó de rede de rádio pode determinar se a segunda rede de comunicação sem fio usa FDD ou duplex por divisão de tempo, TDD.
[0057] Ação 512. O nó de rede de rádio pode determinar o segundo desvio. Por exemplo, o nó de rede de rádio pode determinar o segundo desvio para alinhar as grades de subportadora para a primeira rede de comunicação sem fio e a segunda rede de comunicação sem fio, ou para alinhar subportadoras da segunda rede de comunicação sem fio e da primeira rede de comunicação sem fio. As grades de subportadora podem ser, em alguns exemplos, grades de subportadora de enlace ascendente da primeira e segunda redes de comunicação sem fio.
[0058] Ação 513. O nó de rede de rádio transmite, ao dispositivo sem fio 10, a indicação indicando aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. O segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. A indicação pode indicar para omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente. O segundo desvio pode corresponder ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio. A indicação pode ser transmitida quando for
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23/35 determinado que o FDD é usado e nenhuma indicação pode ser transmitida quando for determinado que TDD é usado.
[0059] A Figura 6 é um diagrama de blocos que retrata, em duas modalidades, o nó de rede de rádio, tal como o segundo nó de rede de rádio 13, de acordo com as modalidades neste documento para habilitar comunicação para o dispositivo sem fio 10 na segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com a primeira rede de comunicação sem fio na mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar o primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente.
[0060] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender conjunto de circuitos de processamento 1201, por exemplo, um ou mais processadores, configurado para realizar os métodos neste documento.
[0061] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de determinação 1202. O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou o módulo de determinação 1202 podem ser configurados para determinar se a segunda rede de comunicação sem fio usa duplex por divisão de frequência (FDD) ou duplex por divisão de tempo, (TDD). O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou o módulo de determinação 1202 podem ser configurados para determinar se a segunda rede de comunicação sem fio usa FDD ou não. O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou o módulo de determinação 1202 podem ser configurados para determinar o segundo desvio. O segundo desvio pode ser determinado para alinhar as grades de subportadora para a primeira rede de comunicação sem fio e a segunda rede de comunicação sem fio, ou para alinhar subportadoras da
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24/35 segunda rede de comunicação sem fio e da primeira rede de comunicação sem fio.
[0062] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de transmissão 1203, por exemplo, transmissor ou transceptor. O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou transmissor e/ou o módulo de transmissão 1203 são configurados para transmitir, ao dispositivo sem fio 10, a indicação indicando aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. O segundo desvio define o desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. Por exemplo, o segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou transmissor e/ou o módulo de transmissão 1203 podem ser adaptados para configurar o dispositivo sem fio com uma indicação ordenando que o dispositivo sem fio 10 aplique o segundo desvio para transmissões de UL. Por exemplo, aplicar o segundo desvio na grade de subportadora, também denotada uma segunda grade de subportadora para transmissões de UL, ou aplicar o segundo desvio em subportadoras relativas à segunda grade de subportadora para transmissões de UL. A indicação pode indicar para omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente, por exemplo, o desvio é zero. O segundo desvio pode corresponder ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio. O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou transmissor e/ou o módulo de transmissão 1203 são configurados para transmitir a indicação quando for determinado que FDD é usado, e para não transmitir indicação quando for determinado que TDD é usado.
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25/35 [0063] O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender um módulo de recepção 1204, por exemplo, receptor ou transceptor. O segundo nó de rede de rádio 13, o conjunto de circuitos de processamento 1201 e/ou o receptor e/ou o módulo de recepção 1204 podem ser configurados para receber transmissão de UL em uma subportadora relacionada a ou levando o segundo desvio em conta.
[0064] O segundo nó de rede de rádio 13 compreende adicionalmente uma memória 1205. A memória compreende uma ou mais unidades para serem usadas para armazenar dados, tais como conjunto de desvios, grades de subportadora, informações de programação, informações de duplex, índices, aplicativos para realizar os métodos revelados neste documento ao serem executados, e similares. O segundo nó de rede de rádio 13 pode compreender uma interface de comunicação 1208, tal como um transmissor, um receptor, um transceptor e/ou uma ou mais antenas.
[0065] Os métodos, de acordo com as modalidades descritas neste documento para o segundo nó de rede de rádio 13, são implantados, respectivamente, por meio de, por exemplo, um programa de computador 1206 ou um produto de programa de computador, compreendendo instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute as ações descritas neste documento, conforme realizado pelo segundo nó de rede de rádio 13. O programa de computador 1206 pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador 1207, por exemplo, um disco, um stick de barramento serial universal (USB), memória ou similar. O meio de armazenamento legível por computador 1207, que tem, armazenado no mesmo, o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um
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26/35 processador execute as ações descritas neste documento, conforme realizado pelo segundo nó de rede de rádio 13. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório ou um meio de armazenamento legível por computador transitório. Desse modo, o nó de rede de rádio pode compreender o conjunto de circuitos de processamento e a memória, dita memória compreende instruções executáveis pelo dito conjunto de circuitos de processamento por meio do qual o dito nó de rede de rádio é operativo para realizar os métodos neste documento.
[0066] A Figura 7 é um diagrama de blocos que retrata, em duas modalidades, o dispositivo sem fio 10, de acordo com as modalidades neste documento para tratar comunicação para o dispositivo sem fio 10 na segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com a primeira rede de comunicação sem fio na mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar o primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente.
[0067] O dispositivo sem fio 10 pode compreender conjunto de circuitos de processamento 1001, por exemplo, um ou mais processadores, configurado para realizar os métodos neste documento.
[0068] O dispositivo sem fio 10 pode compreender um módulo de determinação 1002. O dispositivo sem fio 10, o conjunto de circuitos de processamento 1001 e/ou o módulo de determinação 1002 podem ser configurados para determinar se FDD é ou não usado (ou se TDD é usado) pela segunda rede de comunicação sem fio.
[0069] O dispositivo sem fio 10 pode compreender um módulo de recepção 1004, por exemplo, receptor ou transceptor. O dispositivo sem fio 10, o conjunto
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27/35 de circuitos de processamento 1001 e/ou o módulo de recepção 1004 é configurado para receber, do nó de rede de rádio, a indicação indicando aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. Por exemplo, o dispositivo sem fio 10, o conjunto de circuitos de processamento 1001 e/ou o módulo de recepção 1004 podem ser configurados para receber a indicação ordenando que o dispositivo sem fio 10 aplique o segundo desvio para transmissões de UL. Por exemplo, aplicar o segundo desvio na grade de subportadora, também denotada a segunda grade de subportadora para transmissões de UL, ou aplicar o segundo desvio em subportadoras relativaso à segunda grade de subportadora para transmissões de UL. A indicação pode indicar para omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente.
[0070] O dispositivo sem fio 10 pode compreender um módulo de transmissão 1003, por exemplo, um transmissor ou um transceptor. O dispositivo sem fio 10, o conjunto de circuitos de processamento 1001 e/ou transmissor e/ou o módulo de transmissão 1003 são configurados para aplicar o segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define o desvio em frequência para a subportadora relativa à grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou o desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. Por exemplo, no caso de FDD ser usado na segunda rede de comunicação sem fio, o dispositivo sem fio 10, o conjunto de circuitos de processamento 1001 e/ou transmissor e/ou o módulo de transmissão 1003 são configurados para aplicar o segundo desvio em uma subportadora relativa à grade de subportadora para transmissões de UL, ou para aplicar o segundo desvio na grade de subportadora para transmissões de UL para a segunda rede de comunicação sem
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28/35 fio. Em algumas modalidades, o dispositivo sem fio 10, o conjunto de circuitos de processamento 1001 e/ou o módulo de transmissão 1003 podem ser configurados para, no caso de TDD ser usado na segunda rede de comunicação sem fio, omitir a aplicação do segundo desvio. O segundo desvio pode corresponder ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
[0071] O dispositivo sem fio 10 compreende adicionalmente uma memória 1005. A memória compreende uma ou mais unidades para serem usadas para armazenar dados, tais como desvios, grades de subportadora, informações de escalonamento, informações de duplex, índices, aplicações para realizar os métodos revelados neste documento ao serem executados, e similares. O dispositivo sem fio 10 pode compreender uma interface de comunicação 1008, tal como um transmissor, um receptor, um transceptor e/ou uma ou mais antenas.
[0072] Os métodos de acordo com as modalidades descritas neste documento para o dispositivo sem fio 10 são implantados respectivamente por meio de por exemplo um programa de computador 1006 ou um produto de programa de computador, que compreende instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute as ações descritas neste documento, conforme realizado pelo dispositivo sem fio 10. O programa de computador 1006 pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador 1007, por exemplo, um disco, stick USB, memória ou similar. O meio de armazenamento legível por computador 1007 tendo armazenado no mesmo, o programa de computador, pode compreender as instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute as ações descritas neste documento, conforme
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29/35 realizado pelo dispositivo sem fio 10. Em algumas modalidades, a mídia de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório ou um meio de armazenamento legível por computador transitório. Desse modo, o dispositivo sem fio 10 pode compreender o conjunto de circuitos de processamento e a memória, dita memória compreende instruções executáveis pelo dito conjunto de circuitos de processamento por meio do qual o dito dispositivo sem fio é operável para realizar os métodos neste documento.
[0073] Deve-se observar que, em um cenário geral, o termo nó de rede de rádio pode ser substituído por ponto de transmissão e recepção. Pode-se fazer uma distinção entre os pontos de transmissão recepção (TRPs), tipicamente com base em RSs ou diferentes sinais de sincronização e BRSs transmitidos. Diversos TRPs podem ser conectados logicamente ao mesmo nó de rede de rádio mas se eles estiverem geograficamente separados, ou estiverem apontando em diferentes direções de propagação, os TRPs estarão sujeitos aos mesmos problemas que diferentes nós de rede de rádio. Nas seções neste documento, os termos nó de rede de rádio e TRP podem ser entendidos como intercambiáveis.
[0074] Deve ser observado adicionalmente que uma rede de comunicação sem fio pode ser virtualmente fatiada em rede em diversas fatias de Rede/RAN, cada fatia de Rede/RAN suporta um ou mais tipos de dispositivos sem fio e/ou um ou mais tipos de serviços, isto é, cada fatia de rede suporta um conjunto diferente de funcionalidades. O fatiamento de rede introduz a possibilidade de que as fatias de Rede/RAN sejam usadas para diferentes serviços e casos de uso, e esses serviços e casos de uso podem introduzir diferenças na funcionalidade suportada nas diferentes fatias de rede. Cada fatia de Rede/RAN pode compreender um ou mais nós de rede ou elementos de nós de rede fornecendo
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30/35 os serviços/funcionalidades para a respectiva fatia de rede. Cada fatia de rede/RAN pode compreender um nó de rede, tal como um nó de RAN e/ou um nó de rede núcleo.
[0075] No enlace ascendente de LTE, há um desvio de meio tom de subportadoras. O acordo atual é que tal desvio de meio tom não será usado no enlace ascendente de NR. No caso de LTE e NR coexistirem na mesma frequência de portadora, as sub-portadoras de enlace ascendente das duas RATs estarão portanto desalinhadas uma relativa à outra, causando interferência entre subportadoras.
[0076] Há diferentes alternativas em como lidar com essa questão
Alternativa #1: Não fazer nada [0077] Uma alternativa é manter o acordo atual, isto é, não há desvio de meio tom no enlace ascendente de NR. A interferência entre sub-portadoras entre transmissões de enlace ascendente de NR e LTE na mesma portadora pode ser reduzida para um nível aceitável por meio do escalonador conjunto fornecendo banda de guarda suficiente (intra-portadora) entre as duas RATs. Nota-se que tais bandas de guarda fornecidas por escalonador são de qualquer modo necessárias no caso de coexistência de LTE/NR com NR que opera com uma numerologia diferente de 15-kHz
Alternativa #2: Introduzir desvio de meio tom para enlace ascendente de NR [0078] A segunda alternativa é mudar o acordo atual, isto é, introduzir um desvio de meio tom também para o enlace ascendente de NR. Há diferentes modos através dos quais isso pode ser feito.
- Em geral, usar desvio de meio tom para o enlace ascendente de NR
- Ter uma possibilidade geral de configurar um desvio de meio tom para o enlace ascendente de NR, como um complemento para transmissão de enlace
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31/35 ascendente com desvio diferente de meio tom normal
- Usar ou ter a possibilidade de configurar um desvio de meio tom para o enlace ascendente de NR apenas para bandas de frequência para as quais a coexistência com LTE pode ser relevante ou até mesmo provável [0079] Nós acreditamos que um desvio de meio tom geral para o enlace ascendente de NR não é atrativo visto que isso pode impactar negativamente a performance de enlace. Deve-se ressaltar também que um desvio de meio tom para outras numerologias diferentes de 15 kHz não fornecerá benefício algum.
[0080] Ao mesmo tempo, um desvio de meio tom complementar, embora forneça potencialmente alguns benefícios em um cenário de coexistência de NR/LTE, aumentará a complexidade de dispositivo.
Alternativa #3: Ajustar frequência de portadora de enlace ascendente em deslocamento de 7,5 kHz.
[0081] Uma terceira alternativa é, em vez de um desvio de meio tom geral, introduzir a possibilidade de desviar toda a portadora de enlace ascendente em
7,5 kHz. Isso pode ser visto, de forma simples, como uma separação de duplex flexível sem impacto nas especificações de RAN1. Tal duplex flexível já é, referente à especificação, suportado atualmente pela especificação que suporta a configuração de um deslocamento para a frequência de portadora de enlace ascendente. Para LTE, a granularidade dessa configuração é, em etapas, de 100 kHz, isto é, significativamente maior do que os 7,5 kHz exigidos. Entretanto, para NB-loT, a granularidade é de 2,5 kHz, isto é, em linha com os 7,5 kHz necessários.
[0082] Dentre as 3 alternativas discutidas acima, a alternativa n° 1 é claramente a mais simples que não implica mudança de acordos já realizados. Se essa for constatada não ser suficiente, a alternativa n° 3, isto é, introduzir uma possibilidade para um desvio de 7,5 kHz da portadora de enlace ascendente deve ser considerada como um complemento. Essa alternativa não terá impacto nas
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32/35 especificações de RAN#1 em que as frequências de portadora não são visíveis. A mesma terá um impacto nas especificações de RAN4 e, até certo ponto, nas especificações de RAN2 RRC (sinalização do deslocamento de portadora de enlace ascendente).
Exemplos neste documento revelam:
[0083] Um método realizado por um dispositivo sem fio para tratar comunicação para o dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação pode coexistir com uma primeira rede de comunicação sem fio dentro ou em uma mesma largura de banda. O dispositivo sem fio aplica um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar Duplex por Divisão de Frequência (FDD). O dispositivo sem fio pode omitir a aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar Duplex por Divisão de Tempo (TDD). O segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. O segundo desvio pode corresponder a um primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
[0084] Um método realizado por um segundo nó de rede de rádio ou um nó de rede de rádio para habilitar comunicação para um dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio. A segunda rede de comunicação pode coexistir com uma primeira rede de comunicação sem fio dentro ou em uma mesma largura de banda. O segundo nó de rede de rádio configura o dispositivo sem fio com uma indicação indicando ou ordenando que o dispositivo sem fio aplique um segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar FDD. A
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33/35 indicação pode indicar adicionalmente ou ordenar que o dispositivo sem fio omita a aplicação do segundo desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar TDD. O segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio. O segundo desvio pode corresponder a um primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio. O segundo nó de rede de rádio pode determinar adicionalmente se a segunda rede de comunicação sem fio usa FDD (ou TDD).
[0085] Além disso, um dispositivo sem fio, e um segundo nó de rede de rádio configurados para realizar os métodos neste documento também são revelados.
[0086] Em algumas modalidades, um termo mais geral nó de rede de rádio é usado e pode corresponder a qualquer tipo de nó de rede de rádio ou qualquer nó de rede que se comunica com um dispositivo sem fio e/ou com outro nó de rede. Exemplos de nós de rede são NóB, eNB Mestre, eNB Secundário, um nó de rede que pertence ao grupo de célula Mestre (MCG) ou Grupo de Célula Secundária (SCG), estação base (BS), nó de rádio de rádio de múltiplos padrões (MSR), tal como MSR BS, eNóB, controlador de rede, controlador de rede de rádio (RNC), controlador de estação base (BSC), relé, relé de controle de nó doador, estação transceptora base (BTS), ponto de acesso (AP), pontos de transmissão, nós de transmissão, Unidade de Rádio Remota (RRU), Remote Radio Head (RRH), nós em sistema de antena distribuída (DAS), nó de rede núcleo, por exemplo, Centro de Comutação de Mobilidade (MSC), Entidade de Gerenciamento Móvel (MME) etc, Operação e Manutenção (O&M), Sistema de Suporte à Operação (OSS), Rede Auto-organizável (SON), nó de
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34/35 posicionamento, por exemplo, Centro de Localização Móvel Servidor Evoluído (E-SMLC), Minimização de Drive Test (MDT) etc.
[0087] Em algumas modalidades, o termo não limitante dispositivo sem fio ou equipamento de usuário (UE) é usado e se refere a qualquer tipo de dispositivo sem fio que se comunica com um nó de rede e/ou com outro dispositivo sem fio em um sistema de comunicação celular ou móvel. Exemplos de dispositivos sem fio são dispositivo-alvo, UE de dispositivo a dispositivo (D2D), dispositivo sem fio com capacidade de proximidade (também conhecido como ProSe UE), dispositivo sem fio do tipo máquina ou dispositivo sem fio com capacidade de comunicação máquina a máquina (M2M), PDA, PAD, Tablet, terminais móveis, smart phone, equipamento embarcado em laptop (LEE), equipamento montado em laptop (LME), USB dongles etc.
[0088] As modalidades são descritas para 5G. Entretanto, as modalidades são aplicáveis a quaisquer sistemas de RAT ou múltiplas RAT, em que o dispositivo sem fio recebe e/ou transmite sinais (por exemplo, dados), por exemplo, LTE, LTE FDD/TDD, WCDMA/HSPA, GSM/GERAN, Wi Fi, WLAN, CDMA2000 etc.
[0089] Nó de antena é uma unidade com a capacidade de produzir um ou mais feixes que abrangem uma área de serviço específica ou direção. Um nó de antena pode ser uma estação base, ou uma parte de uma estação base.
[0090] Conforme será prontamente entendido por aqueles familiarizados com projeto de comunicações, esses módulos ou meios de funções podem ser implantados com o uso de lógica digital e/ou um ou mais microcontroladores, microprocessadores ou outro hardware digital. Em algumas modalidades, diversas ou todas dentre as várias funções podem ser implantadas em conjunto, tal como em um único circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou em dois ou mais dispositivos separados com interfaces de hardware e/ou software
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35/35 apropriadas entre eles. Diversas dentre as funções podem ser implantadas em um processador compartilhado com outros componentes funcionais de um dispositivo sem fio ou nó de rede, por exemplo.
[0091] Alternativamente, diversos dentre os elementos funcionais dos meios de processamento discutidos podem ser fornecidos através do uso de hardware dedicado, enquanto outros são fornecidos de hardware para executar software, em associação ao software ou firmware apropriado. Desse modo, o termo processador ou controlador, conforme usado neste documento, não se refere, exclusivamente, a hardware com capacidade de executar software e pode incluir, de modo implícito, sem limitação, hardware de processador de sinal digital (DSP), memória somente de leitura (ROM) para armazenar software, memória de acesso aleatório para armazenar software e/ou dados de programa ou aplicação e memória não volátil. Outro hardware, convencional e/ou personalizado, também pode ser incluído. Os planejadores de dispositivos de comunicações verificarão os prós e contras de custo, performance e manutenção inerentes nessas escolhas de projeto.
[0092] Será verificado que a descrição antecedente e os desenhos anexos representam exemplos não limitantes dos métodos e aparelho ensinados neste documento. Como tal, o aparelho e técnicas ensinadas neste documento não são limitados pela descrição antecedente e desenhos anexos. Em vez disso, as modalidades neste documento são limitadas apenas pelas reivindicações a seguir e seus equivalentes legais.

Claims (22)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método realizado por um dispositivo sem fio, caracterizado pelo fato de que trata comunicação para o dispositivo sem fio em uma segunda rede de comunicação sem fio, em que a segunda rede de comunicação sem fio coexiste com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio aplica um primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, em que o método compreende:
    - receber (501) a partir de um nó de rede de rádio (12,13), uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar Duplexação por Divisão de Frequência, FDD; e
    - aplicar (502) o segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora em relação a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a aplicação (502) do segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente é omitida no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar Duplexação por Divisão de Tempo, TDD.
  3. 3. Método, de acordo com as reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio corresponde ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
  4. 4. Método, de acordo com as reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a indicação indica omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente.
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    2/5
  5. 5. Método realizado por um nó de rede de rádio (13), caracterizado pelo fato de que habilita comunicação para um dispositivo sem fio (10) em uma segunda rede de comunicação sem fio, em que a segunda rede de comunicação sem fio coexiste com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio aplica um primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente, em que o método compreende:
    - transmitir (513) ao dispositivo sem fio (10), uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar duplexação por divisão de frequência, FDD, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio.
  6. 6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a indicação indica omitir aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio corresponde ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
  8. 8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente
    - determinar (511) se a segunda rede de comunicação sem fio usa duplexação divisional de frequência, FDD, ou duplexação por divisão de tempo, TDD.
  9. 9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a indicação é transmitida quando determinado que FDD é usado e nenhuma
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    3/5 indicação é transmitida quando determinado que TDD é usado.
  10. 10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente
    - determinar (512) o segundo desvio.
  11. 11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio é determinado para alinhar as grades de subportadora para a primeira rede de comunicação sem fio e a segunda rede de comunicação sem fio, ou alinhar subportadoras da segunda rede de comunicação sem fio e da primeira rede de comunicação sem fio.
  12. 12. Dispositivo sem fio (10), caracterizado pelo fato de que trata comunicação para o dispositivo sem fio (10) em uma segunda rede de comunicação sem fio, em que a segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar um primeiro desvio em frequência em transmissões de enlace ascendente, e em que o dispositivo sem fio (10) é configurado para:
    receber a partir de um nó de rede de rádio (12,13), uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar duplexação por divisão de frequência, FDD; e aplicar o segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio.
  13. 13. Dispositivo sem fio (10), de acordo com a reivindicação 12,
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    4/5 caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é configurado para omitir a aplicação do segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar Duplexação por Divisão de Tempo, TDD.
  14. 14. Dispositivo sem fio (10), de acordo com as reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio corresponde ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
  15. 15. Dispositivo sem fio (10), de acordo com as reivindicação 12 ou 13, caracterizado pelo fato de que a indicação indica omitir a aplicação do segundo desvio em transmissões de enlace ascendente.
  16. 16. Nó de rede de rádio (13), caracterizado pelo fato de que habilita comunicação para um dispositivo sem fio (10) em uma segunda rede de comunicação sem fio, em que a segunda rede de comunicação sem fio é configurada para coexistir com uma primeira rede de comunicação sem fio em uma mesma largura de banda em frequência, em que a primeira rede de comunicação sem fio é configurada para aplicar um primeiro desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente, e em que o nó de rede de rádio é configurado para:
    transmitir ao dispositivo sem fio (10), uma indicação indicando aplicação de um segundo desvio em frequência para transmissões de enlace ascendente no caso de a segunda rede de comunicação sem fio usar duplexação por divisão de frequência, FDD, em que o segundo desvio define um desvio em frequência para uma subportadora relativa a uma grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio, ou um desvio em frequência para a grade de subportadora da segunda rede de comunicação sem fio.
  17. 17. Nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a indicação indica omitir a aplicação do segundo
    Petição 870190093887, de 19/09/2019, pág. 157/158
    5/5 desvio em transmissões de enlace ascendente.
  18. 18. Nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio corresponde ao primeiro desvio usado pela primeira rede de comunicação sem fio.
  19. 19. Nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 18, caracterizado pelo fato de que o nó de rede de rádio (13) é configurado adicionalmente para determinar se a segunda rede de comunicação sem fio usa duplexação divisional de frequência, FDD, ou duplexação por divisão de tempo, TDD.
  20. 20. Nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o nó de rede de rádio (13) é configurado para transmitir a indicação quando determinado que FDD é usado, e para não transmitir indicação quando determinado que TDD é usado.
  21. 21. Nó de rede de rádio (13), de acordo com qualquer uma das reivindicações 16 a 20, caracterizado pelo fato de que o nó de rede de rádio é configurado para determinar o segundo desvio.
  22. 22. Nó de rede de rádio (13), de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o segundo desvio é determinado para alinhar as grades de subportadora para a primeira rede de comunicação sem fio e a segunda rede de comunicação sem fio, ou alinhar subportadoras da segunda rede de comunicação sem fio e da primeira rede de comunicação sem fio.
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