BR112019014678A2 - manifold para redução de pressão submarina - Google Patents

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pressure reduction
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Matthew Riley Benjamin
Andrew Leppard Steven
Dow Alcorn Justin
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Abstract

técnicas e sistemas para fornecer redução de pressão de um fluido, por exemplo, de um poço. um dispositivo inclui uma entrada configurada para ser acoplada de forma fluida a um dispositivo de controle de poço. o dispositivo também inclui uma saída configurada para ser acoplada de forma fluida ao dispositivo de controle de poço. o dispositivo inclui ainda pelo menos uma válvula configurada para alterar a pressão de um fluido recebido na entrada e transmitida a partir da saída.

Description

RELATÓRIO DESCRITIVO
VÁLVULAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBMARINAS PARA REDUÇÃO DE PRESSÃO REFERÊNCIA CRUZADA A PATENTES E PEDIDOS DE PATENTE RELACIONADOS [0001] Este pedido de patente é um pedido de patente não provisória que reivindica a prioridade ao pedido de patente provisória norte-americana de no. 62/446.792, intitulado Subsea Pressure Reduction Manifold, depositado em 16 de janeiro, 2017, que é incorporado, por referência, ao presente pedido de patente.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [0002] Esta seção destina-se a introduzir o leitor nos vários aspectos da técnica que podem estar relacionados com vários aspectos da presente revelação, que são descritos e/ou reivindicados abaixo. Acredita-se que esta discussão será útil em fornecer ao leitor a informação de fundo para facilitar a melhor compreensão dos vários aspectos da presente revelação. Assim, deve-se entender que essas afirmações serão lidas sob esta luz, e não como admissões de técnica anterior.
[0002] Os avanços na indústria petrolífera permitiram o acesso a locais e reservatórios de perfuração de petróleo e gás que eram anteriormente inacessíveis devido a limitações tecnológicas. Por exemplo, os avanços tecnológicos permitiram a perfuração de poços em alto-mar em cada vez maiores profundidades de água e em ambientes cada vez mais severos, permitindo que os proprietários de recursos de petróleo e gás perfurem com sucesso recursos energéticos de outra forma inacessíveis. No entanto, como os poços são
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2/30 perfurados em profundidades crescentes, componentes adicionais devem ser utilizados para, por exemplo, controlar e ou manter a pressão no poço (por exemplo, o orifício que forma o poço) e/ou para prevenir ou direcionar o fluxo de fluidos para dentro e para fora do poço. Um componente que pode ser utilizado para realizar este controle e/ou direcionamento de fluidos dentro e fora do poço é o preventor de erupção (BOP, na sigla em inglês).
[0003] Os BOPs submarinos executam muitas funções que permitem que o poço seja protegido durante operações de perfuração normais e de emergência. Devido a programas de perfuração exigentes, requisitos regulamentares e/ou outras razões, funcionalidade adicional está sendo requerida desses BOPs. Estas demandas aumentadas podem conduzir a requisitos aumentados da capacidade do BOP.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0004] A FIG. 1 ilustra um exemplo de uma plataforma marítima com um riser acoplado a um preventor de erupção (BOP), de acordo com uma concretização;
[0005] A FIG. 2 ilustra uma visão esquemática do BOP da FIG. 1, de acordo com uma concretização;
[0006] A FIG. 3 ilustra uma visão esquemática do módulo submarino de redução da pressão da FIG. 2, de acordo com uma concretização;
[0007] A FIG. 4 ilustra uma visão esquemática da pilha do BOP inferior da FIG. 2, de acordo com uma concretização;
[0008] A FIG. 5 ilustra uma visão lateral do BOP da FIG. 1 e do módulo submarino de redução da pressão da FIG. 2, de acordo com uma concretização;
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3/30 [0009] A FIG. 6 ilustra uma segunda visão esquemática do BOP da FIG. 1, de acordo com uma concretização;
[0010] A FIG. 7 ilustra uma primeira visão esquemática da coluna de perfuração e equipamentos associados para uso com a plataforma marítima da FIG. 1, de acordo com uma concretização; e [0011] A FIG. 8 ilustra uma segunda visão esquemática da coluna de perfuração e equipamentos associados para uso com a plataforma marítima da FIG. 1, de acordo com uma concretização.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0012] Uma ou mais concretizações específicas serão descritas abaixo. Nm esforço para fornecer uma descrição concisa dessas concretizações, todos os recursos de uma implementação real podem não ser descritos na especificação. Deve-se reconhecer que, no desenvolvimento de qualquer implementação real, como em qualquer projeto de engenharia ou concepção de projeto, várias decisões especificas de implementação devem ser feitas para atingir os objetivos específicos dos desenvolvedores, tais como a conformidade com restrições relacionadas ao sistema e às empresas, que podem variar de uma implementação para outra. Além disso, deve-se reconhecer que tal esforço de desenvolvimento pode ser complexo e demorado, mas seria, no entanto, uma tarefa rotineira de concepção, fabricação e manufatura para pessoas de habilidade comum que tivessem o beneficio desta revelação. [0013] Ao introduzir elementos de várias concretizações, os artigos a, a, o e dito destinam-se a significar que há um ou mais dos elementos. Os termos compreendendo,
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4/30 incluindo e com destinam-se a ser inclusivos e significam que pode haver outros elementos que não os elementos listados [0014] As demandas por capacidades aumentadas em dispositivos de controle do poço, tais como preventores de erupção (BOPs), continuam e a operação dos BOPs incluem funções múltiplas que permitem que o poço seja protegido durante operações normais, assim como em situações de emergência. Algumas dessas demandas tomam a forma de aumento nas pressões hidráulicas utilizadas por, por exemplo, gavetas de um ou mais BOPs em uma pilha do BOP e podem utilizar pressões de até e exceder 137.895 kPa. Por exemplo, quando um fluxo de fluidos de formação entra em um poço durante as operações convencionais de perfuração ou conclusão (por exemplo, um afluxo indesejado), os BOPs devem ser fechados para proteger o poço e impedir que o influxo atinja a superfície. É desejável, em seguida, circular o afluxo para fora do poço de uma forma controlada.
[0015] Para permitir o aumento dos requisitos de pressão de utilização de uma pilha BOP de alta pressão (por exemplo, 138.000 kPa ou superior), a embarcação na superfície com o coletor de estrangulamento de superfície de nominal a 138.000 kPa ou superior, bem como um sistema associado para operar a pilha BOP de alta pressão pode envolver alterações na coluna de ascensão, alterações no sistema de manuseio do BOP devido ao aumento do peso da pilha do BOP de alta pressão e similares, o que pode resultar em custos de aquisição de equipamentos e/ou modificações de embarcações para acomodar o equipamento. Consequentemente, na concretização, uma válvula de distribuição submarina para redução de pressão pode ser
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5/30 utilizada para reduzir as pressões associadas à pilha de alta pressão do BOP (por exemplo, 138.000 kPa ou superior) a aproximadamente 103.000 kPa ou inferior, de modo que a pilha de alta pressão do BOP (por exemplo, de 138.000 kPa ou superior) possa ser utilizada com equipamentos marítimos existentes classificados para operar em 103.421 kPa ou menos. [0016] Por exemplo, pressão secundária nominal maior (por exemplo, 138.000 kPa ou superior), a válvula de distribuição submarina para redução de pressão (por exemplo, a válvula de distribuição de estrangulamento) pode ser utilizada para reduzir a pressão do afluxo de poço, de tal forma que o afluxo possa passar através de equipamento existente de baixa pressão nominal (por exemplo, 103.000 kPa nominal) . A válvula de distribuição submarina (secundária) de redução de pressão pode estar localizado na pilha do BOP secundário de pressão nominal mais elevada (por exemplo, 138.000 kPa) do que na pilha do BOP primário de pressão nominal mais baixa (por exemplo, 103.000 kPa) . Em uma outra concretização, a válvula de distribuição submarina para redução de pressão pode ser localizada no fundo do mar com, por exemplo, tubulação de alta pressão, mangueiras, mangueiras hidráulicas ou similares gue conectam a válvula de distribuição submarina para redução de pressão à pilha do BOP secundário.
[0017] Um sistema de controle BOP primário (de baixa pressão) pode ser utilizado para operar a pilha do BOP secundário (de pressão mais alta). A comunicação com a pilha do BOP secundário pode ser por meio de cabo multiplex (isto é cabo de MUX) que é acoplado através da pilha primária via par molhado ou conexões indutivas à pilha do BOP secundário. Os
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6/30 painéis de controle existentes na superfície podem ser usados para operar a pilha BOP secundária com, por exemplo, a adição de telas extras no caso de uma tela sensível ao toque ser usada ou de um painel adicional de interruptores.
[0018] Adicionalmente, a pressão de suprimento hidráulico da pilha BOP primária, fornecida a partir da superfície, pode ser usada para operar o sistema de controle da pilha BOP secundária. A pressão da canalização pode ser passada através de válvulas de distribuição tipicamente usadas pelo sistema de controle da pilha do BOP primário para fornecer suprimento hidráulico para os compartimentos no pacote da coluna de ascensão marinha inferior (LMRP, na sigla em inglês). Em algumas concretizações, o fluido pode ser controlável a partir do sistema de controle de pilha BOP primária a ser fornecida com ou isolada do sistema de controle da pilha BOP secundária. Esse fluido pode passar por uma série de balanceamentos de pressão ou conjuntos de conexões de pesos que direcionam o fluido do LMRP, para além da pilha do BOP primário e para os controles da pilha do BOP secundário.
[0019] Além disso, a tubulação de perfuração de alta pressão pode ser distribuída e conectada a, por exemplo, um conjunto do receptáculo por meio de uma baioneta montada na tubulação de perfuração, ou mediante uma mangueira com conexão de desacoplamento calibrado, ou dispositivo similar, que seja conectado à válvula de distribuição submarina para redução de pressão para permitir que o fluido de alta pressão seja bombeado para dentro do poço (ou seja, o bullheading do poço) . Este tubo de perfuração de alta pressão pode ser
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7/30 apoiado por, por exemplo, elevadores de acionamento superior. A tubulação de broca de alta pressão pode ser compensada por um compensador longitudinal, por um compensador montado na coroa, por guinchos ativos de erguimento, ou dispositivo similar.
[0020] Com o exposto em mente, a FIG. 1 ilustra uma plataforma offshore 10 como um navio-sonda. Embora a concretização presentemente ilustrada de uma plataforma marítima 10 ser um navio-sonda (por exemplo, um navio equipado com um sistema de perfuração e envolvido em exploração em alto-mar de petróleo e gás e/ou manutenção de poços ou trabalho de completação, incluindo, entre outros, revestimento e instalação da tubulação, instalações submersas de árvore, e cobertura de poços), outras plataformas marítimas 10 tais como plataforma semissubmersível, plataforma autoelevável de perfuração, uma plataforma de longarina, sistema de produção de flutuante, ou similar pode ser substituída pelo navio-sonda ilustrado. Com efeito, embora as técnicas e os sistemas descritos a seguir sejam descritos em conjunto com um navio-sonda, as técnicas e os sistemas destinam-se a abranger, pelo menos, as plataformas marítimas 10 adicionais descritas acima.
[0021] Como ilustrado na FIG. 1, a plataforma marítima 10 inclui a coluna de ascensão 12 que se estende a partir daí. A coluna de ascensão 12 pode incluir uma tubulação ou uma série de tubulações que conectem a plataforma marítima 10 ao fundo do mar 14 através, por exemplo, do BOP 16 (por exemplo, dispositivo de controle do poço) que seja acoplado à cabeça de poço 18 no fundo do mar 14. Em algumas concretizações, a
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8/30 coluna de ascensão 12 pode transportar hidrocarbonetos produzidos e/ou materiais de produção entre a plataforma maritima 10 e a cabeça de poço 18, enquanto o BOP 16 pode incluir pelo menos uma pilha BOP com pelo menos uma válvula com um elemento de vedação para controlar o fluxo de fluido do poço. Em algumas concretizações, a coluna de perfuração 12 pode passar por uma abertura (por exemplo, uma janela do casco) na plataforma maritima 10 e pode ser acoplada a equipamentos de perfuração da plataforma maritima 10. Como ilustrado na FIG. 1, pode ser desejável ter a coluna de ascensão 12 posicionada em orientação vertical entre a cabeça de poço 18 e a plataforma maritima 10 para permitir que uma coluna de perfuração composta de tubos de perfuração 20 passe pela plataforma maritima 10 através do BOP 16 e da cabeça de poço 18 e para dentro do poço abaixo da cabeça de poço 18.
[0022] A FIG. 2 ilustra uma vista esquemática do BOP 16 da FIG. 1. Como ilustrado, o BOP 16 pode incluir um pacote marinho inferior da coluna de ascensão (LMRP) 22, que pode ser acoplado à coluna de ascensão 12, bem como à pilha do BOP superior 24, a qual pode ser acoplada à pilha do BOP inferior 26. Em algumas concretizações, a pilha do BOP inferior 26 pode operar de forma independente ou em combinação com o LMRP 22 e/ou a pilha do BOP superior 24. Adicionalmente, como ilustrado, o LMRP 22 pode ter pressão nominal de aproximadamente 69.000 kPa, a pilha superior do BOP 24 pode ser classificada como pilha do BOP de baixa pressão e pode ter pressão nominal de aproximadamente 103.000 kPa, e a pilha mais baixa 26 do BOP pode ser denominada pilha do BOP de alta pressão e pode ter pressão nominal de
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9/30 aproximadamente 138.000 kPa ou mais. Em algumas concretizações, o LMRP 22 pode incluir um conector da coluna de ascensão que permita a conexão fluida entre a coluna de ascensão 12 e o um ou mais BOPs anulares da pilha superior 24 do BOP que podem consistir em uma grande válvula usada para controlar líquidos do poço através de espremeção mecânica de um elemento de vedação em torno do tubo de perfuração 12, e uma ou mais juntas de esfera ou flexível que permitem o movimento angular da coluna de ascensão 12 em relação ao LMRP 22, por exemplo, permitindo o movimento da coluna de ascensão 12 devido ao movimento do navio sonda 10.
[0023] A pilha do BOP superior 24 pode incluir um ou mais preventores de gaveta, que podem incluir um conjunto de gavetas opostas que são projetadas para fechar dentro de um furo (por exemplo, uma região de abertura central sobre a tubulação de perfuração 20) do BOP 16, por exemplo, por meio de operação hidráulica. Cada um dos preventores de gaveta pode incluir cavidades através das quais as respectivas gavetas opostas podem passar para dentro do furo do BOP 16. Essas cavidades podem incluir, por exemplo, cavidades de gavetas cisalhantes que abrigam gavetas cisalhantes (por exemplo, lâminas endurecidas de aço ferramenta projetadas para cortar/cisalhar a tubulação de perfuração 20, em seguida fechar totalmente para fornecer isolamento ou vedação da plataforma marítima 10 do poço 18). Os preventores de gaveta pode também incluir, por exemplo, cavidades de válvula de gaveta que abrigam válvulas de gaveta (por exemplo, elementos de vedação horizontalmente opostos com buracos meio-círculo que combinam para formar uma abertura selada de um
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10/30 determinado tamanho através da qual a tubulação de perfuração 20 passa) ou gavetas de furo variável (por exemplo, elementos de vedação horizontalmente opostos com furo de meio-circulo que combinam para formar uma abertura selada de tamanho variável através da qual tubulações de perfuração 20, de calibre mais largo, possa passar). Os preventores de gaveta podem ser preventores de gaveta única (com um par de gavetas opostas), preventores de gaveta dupla (com dois pares de gavetas opostas), preventores de gaveta tripla (com três pares de gavetas opostas), preventores de gaveta quádrupla (com quatro pares de gavetas opostas), ou podem incluir configurações adicionais.
[0024] A pilha superior do BOP 24 pode ainda incluir válvulas à prova de falhas. Essas válvulas à prova de falhas podem incluir, por exemplo, válvulas de estrangulamento e válvulas de amortecimento que podem ser usadas para controlar o fluxo de fluidos do poço que são produzidos pela regulação de fluidos de alta pressão que passam através dos respectivos dutos (por exemplo, uma linha de estrangulamento e uma linha de amortecimento) dispostos lateralmente ao longo da coluna de ascensão 12 para permitir o controle da pressão do poço. Os preventores de gaveta podem incluir saldas laterais dispostas verticalmente que permitem que as válvulas à prova de falhas sejam acopladas à pilha do BOP superior 24. Tipicamente, as válvulas à prova de falhas são arranjadas em uma configuração escalonada ao longo das tomadas laterais do preventor de gaveta de modo que as válvulas à prova de falhas sejam dispostas em lados opostos dos preventores de gaveta e
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11/30 em planos verticais separados entre si. No entanto, configurações alternativas podem ser empregadas.
[0025] Como observado anteriormente, a pilha do BOP inferior 26 pode ter capacidade nominal para pressão maiores do que cerca de 138.000 kPa ou mais (por exemplo, a pilha do BOP inferior 26 pode ser capaz de suportar pressões de até 138.000 kPa ou mais) em relação à pilha do BOP superior 24 , que pode ter capacidade nominal de pressão mais baixa de cerca de 103.000 kPa (por exemplo, a pilha do BOP superior 24 pode ser capaz de suportar pressões de até 103.000 kPa). No entanto, em algumas concretizações, a coluna de ascensão 12 (bem como seus equipamentos associados) pode ter capacidade nominal de apenas 103.000 kPa. Consequentemente, um módulo submarino de redução da pressão (por exemplo, módulo de estrangulamento) 28 pode adicionalmente ser empregado de modo que uma coluna de ascensão existente 12 e o equipamento associado com pressão nominal de, por exemplo, até 103.000 kPa possam ser usados conjuntamente com a pilha do BOP inferior 26.
[0026] Em algumas concretizações, o módulo submarino de redução de pressão 28 pode ser posicionado no fundo do mar 14 e pode ser acoplado à pilha do BOP inferior 26 através de uma ou mais passagens 30, por exemplo, tubulações de alta pressão mangueiras, conexões suspensas ou passagens similares. Em outras concretizações, o módulo submarino de redução de pressão 28 pode estar localizado em ou sobre (por exemplo, como parte de integral ou afixada a) o BOP 16, por exemplo, a pilha do BOP inferior 26. A FIG. 3 ilustra um exemplo de
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12/30 módulo submarino de redução de pressão 28 que pode ser utilizado.
[0027] 0 módulo submarino de redução de pressão 28 pode ser utilizado para reduzir a pressão do liquido recebido da cabeça de poço 18. Por exemplo, um afluxo de poço (por exemplo, um jato) inclusive o fluxo indesejável de fluidos de formação (por exemplo, um ou mais dentre gás, óleo, água salgada, água de cloreto de magnésio, gás sulfeto de hidrogênio (ácido), dióxido de carbono etc.) no poço pode ser detectado. Em resposta, uma ou mais da pilha do BOP inferior 26 e/ou a pilha do BOP superior 24 podem ser utilizadas para selar (por exemplo, encerrar) o poço de modo a impedir que o afluxo seja transmitido à superfície de forma descontrolada.
[0028] Tipicamente, o afluxo seria transmitido ao longo de uma linha de estrangulamento (por exemplo, uma linha ou tubo que leva de uma saída em uma ou ambas as pilhas do BOP inferior 26 e/ou superior do BOP 24) durante uma operação de controle de poço, o afluxo fluiría do poço através da linha de estrangulamento para o coletor de estrangulamento na superfície, que operaria para reduzir a pressão do fluido transmitido para, por exemplo, a pressão atmosférica. No entanto, como observado anteriormente, as pressões de fluidos seladas pela pilha do BOP inferior 26 podem exceder a pressão nominal do equipamento associado à pilha do BOP superior 24 (por exemplo, a coluna de ascensão, a linha de estrangulamento, a linha de descarga, normalmente usadas para facilitar o bombeamento de fluido no poço ou usadas conjuntamente com a linha de estrangulamento para remover o líquido do afluxo paralelamente à linha do estrangulamento ou
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13/30 no lugar da linha do estrangulamento se a linha do estrangulamento estiver, por exemplo, danificada, de modo que a linha de estrangulamento e a linha de descarga sejam dispostas ao longo da coluna de ascensão 12, bem como equipamentos adicionais associados à pilha do BOP superior 24). Consequentemente, o módulo submarino de redução de pressão 28 pode incluir entradas 32 e 34 (por exemplo, um conector ou semelhante) que podem ser acopladas a uma respectiva passagem 30. Em uma concretização, a entrada 32 pode ser acoplada através da passagem 30 a uma saida da pilha do BOP inferior 26 que pode, tipicamente, fornecer ou ser conectada a uma linha de estrangulamento da pilha do BOP inferior 26. Do mesmo modo, a entrada 34 pode ser acoplada através da passagem 30 a uma saida da pilha do BOP inferior 26 que pode, tipicamente, fornecer ou ser conectada à linha de descarga da pilha do BOP inferior 26. Em algumas concretizações, as entradas 32 e 34 são capazes de receber fluidos em pressões até ou superior a aproximadamente 138.000 kPa.
[0029] Cada uma das entradas 32 e 34 do módulo submarino de redução de pressão 28 pode ser acoplada a uma respectiva entrada de estrangulamento 36 ou entrada de descarga 38 que pode operar, por exemplo, como válvulas de distribuição para conter fluidos no módulo de redução de pressão submarina 28. O módulo submarino de redução de pressão 28 também pode incluir válvulas de isolamento 40 e 42 que podem ser, por exemplo, válvulas de isolamento de 3 polegadas de diâmetro ou outro tamanho e podem ser utilizados para permitir ou impedir o fluxo de fluido da respectiva entrada de estrangulamento 36
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14/30 ou entrada de descarga 38 a qual a respectiva válvula de isolamento 40 ou 42 é acoplada. Adicionalmente, o módulo submarino de redução de pressão 28 pode incluir válvulas de estrangulamento 44 e 46. As válvulas de estrangulamento 44 e 46 podem ser acopladas à válvula de isolação respectiva 40 ou 42 e podem ser operadas para, por exemplo, reduzir a pressão do líquido recebido da pilha do BOP inferior 26 (por exemplo, da respectiva linha de estrangulamento ou das tomadas da linha de descarga da pilha do BOP inferior 26) de até ou excedendo aproximadamente 138.000 kPa para aproximadamente 103.000 kPa. Em algumas concretizações as válvulas de estrangulamento 44 e 46 podem ser válvulas de estrangulamento ajustáveis que operam para ajustar a quantidade de fluxo através das válvulas 44 e 46 ao reduzir a área de fluxo através do corpo da válvula para conseguir a taxa de fluxo desejada. Em algumas concretizações, o diâmetro das válvulas de estrangulamento 44 e 46 pode ser equivalente ao diâmetro das respectivas válvulas de isolamento 40 e 42 a ela acopladas.
[0030] O módulo submarino de redução de pressão 28 pode ainda incluir válvulas de isolamento 48 e 50 que podem ser, por exemplo, válvulas de isolamento de 7,6 cm de diâmetro ou outro valor e podem ser utilizadas para permitir ou impedir o fluxo de fluido das respectivas válvulas de estrangulamento 44 e 46 a qual a respectiva válvula de isolamento 48 e 50 estiver acoplada. Em algumas concretizações, o diâmetro das válvulas de isolamento 48 e 50 pode ser equivalente ao diâmetro das respectivas válvulas de isolamento 40 e 42 e/ou às respectivas válvulas de estrangulamento 44 e 46 a elas
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15/30 acopladas. As válvulas de isolamento 48 e 50 podem ser acopladas às respectivas saídas de estrangulamento 52 e 54, que podem funcionar como válvulas de distribuição para conter fluidos no módulo submarino de redução de pressão 28. Da mesma forma, as tomadas de estrangulamento 52 e 54 podem ser acopladas às respectivas saídas 56 e 58, que podem ser acopladas à pilha do BOP inferior 26 através das respectivas passagens 30. As saídas 56 e 58 podem operar para transmitir fluidos de pressão reduzida (por exemplo, a aproximadamente 103.000 kPa ou menos) à pilha do BOP inferior 26 para posterior transmissão à pilha do BOP superior 24 via, por exemplo, a linha de estrangulamento e de descarga respectiva da pilha do BOP inferior 26.
[0031] Conforme ilustrado na FIG. 4, a pilha do BOP inferior 26 pode incluir um mandril superior 60 que pode operar para acoplar a pilha do BOP inferior 26 à pilha do BOP superior 24 e o conector da cabeça de poço 62 que pode permitir que a pilha do BOP inferior 26 seja acoplada à cabeça de poço 18. Além disso, a pilha do BOP inferior 24 pode incluir um ou mais preventores de gaveta 64 e 66. Cada preventor de gaveta 64 e 66 pode incluir um conjunto de gavetas opostas que são projetadas para fechar dentro de um furo (por exemplo, uma região de abertura central em torno da tubulação de perfuração 20) do BOP 16, por exemplo, através de operação hidráulica. Os preventores de gaveta 64 podem ser de preventor de gaveta simples (com um par de gavetas opostas), enquanto os preventores de gaveta 66 podem ser preventores de gaveta dupla (com dois pares de gavetas opostas). No entanto, a preventores de gaveta adicionais ou
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16/30 alternativos tais como preventores de gaveta tripla (com três pares de gavetas opostas), preventores de gaveta quádrupla (com quatro pares de gavetas opostas), ou similares podem ser usados de tal forma que a pilha BOP inferior 26 pode incluir configurações adicionais.
[0032] Um ou mais dos preventores de gaveta 64 e 66 podem incluir gavetas de cisalhamento (por exemplo, lâminas de aço ferramenta endurecidas projetadas para cortar/cisalhar o tubo de perfuração 20 e, em seguida, fechá-lo totalmente para proporcionar isolamento ou vedação do poço) gavetas de tubo (por exemplo, elementos de vedação horizontalmente opostos com buracos meio-círculo nele que se acoplam para formar uma abertura selada de determinado tamanho através da qual a tubulação de perfuração 20 passa), gavetas de furo variável (por exemplo, elementos de vedação horizontalmente opostos com buracos meio-círculo nele que se acoplam para formar uma abertura selada de tamanho variável através da qual uma gama mais ampla de tubos de perfuração 20 pode passar), ou similares. A pilha do BOP inferior 26 pode ainda incluir válvulas à prova de falhas 68. Estas válvula à prova de falhas 68 podem incluir, por exemplo, válvulas de estrangulamento e válvulas de descarga que podem ser usadas para controlar o fluxo de fluidos do poço que estão sendo produzidos ao regular os líquidos de alta pressão que passam através das respectivas linha de estrangulamento 70 e linha de descarga 72, que saem da pilha do BOP inferior 26 através dos conectores 74 à pilha do BOP superior 24 e, depois disso, são arranjados lateralmente ao longo da coluna de ascensão 12 até a plataforma marítima 10 para permitir o controle da
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17/30 pressão do poço. Os preventores de gaveta 64 e 66 também podem incluir tomadas laterais verticalmente dispostas 76 que permitem que as válvulas à prova de falhas 68 sejam acopladas à respectiva linha de estrangulamento 70 e linha de descarga 72.
[0033] Adicionalmente, como ilustrado, a pilha do BOP inferior 26 pode incluir uma ou mais válvulas de isolação 78 que podem ser utilizadas para permitir ou impedir o fluxo de, por exemplo, um afluxo às saldas respectivas 80 e/ou 82 ou das entradas 84 e/ou 86. Como ilustrado, a saida 80 pode ser um conector de saida de estrangulamento que está conectado à passagem 30, bem como à entrada 32 (por exemplo, o conector de estrangulamento de entrada do módulo submarino de redução de pressão 28). Similarmente, a saida 82 pode ser um conector de saida de descarga que esteja conectado à passagem 30 assim como à entrada 34 (por exemplo, o conector de entrada da descarga do módulo submarino de redução de pressão 28) . Da mesma forma, a entrada 84 pode ser o conector de entrada de estrangulamento que está ligado à passagem 30, bem como à saida 56 (por exemplo, o conector de saida de estrangulamento do módulo submarino de redução de pressão 28) enquanto a entrada 8 6 pode ser o conector de entrada de descarga que está ligado à passagem 30, bem como à saida 58 (por exemplo, o conector de saida de descarga do módulo submarino de redução de pressão 28). Adicionalmente, a pilha do BOP inferior 26 pode incluir as válvulas de isolação 88 que podem tipicamente permanecer fechadas, mas que podem igualmente ser abertas para, por exemplo, permitir que os líquidos sejam transmitidos através da linha de
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18/30 estrangulamento 72 e da linha de descarga 74. Da mesma forma a pilha do BOP inferior 26 pode incluir uma ou mais interfaces 90 que podem representar, por exemplo, interfaces de fluido de controle e/ou multiplexadores que são usadas para controlar a operação da pilha do BOP inferior 26 e/ou os componentes mencionados anteriormente. Em algumas concretizações, um controle dedicado para a pilha do BOP inferior 26 pode estar presente. Alternativamente, em algumas concretizações, o sistema de controle da pilha do BOP superior 24 pode ser utilizado para operar a pilha do BOP secundário 26, como descrito abaixo em conjunto com a FIG. 6. [0034] A FIG. 5 ilustra a plataforma de perfuração BOP 16, acoplada a dois módulos separados de redução de pressão 28. Quando dois módulos de redução de pressão separados 28 são ilustrados, em algumas concretizações, um único módulo de redução da pressão 28 pode ser utilizado de modo que o único módulo de redução de pressão 28 recebe líquidos de ambas as saldas 80 e 82 e transmite líquidos às entradas 84 e 86. Como ilustrado, cada um dos módulos de redução de pressão é posicionado adjacentemente ao BOP 16, por exemplo, numa sapata de lama 91, que pode operar como um suporte de fundo do mar para proporcionar a distribuição da carga para o equipamento submarino nele montado.
[0035] A FIG. 6 ilustra uma segunda vista esquemática do BOP 16 da FIG. 1. Como ilustrado, o BOP 16 pode incluir pelo menos um sistema submarino de controle 92 (por exemplo, um cápsula de controle do BOP) que opere como uma interface entre as linhas de controle 94 que fornecem a energia hidráulica e/ou elétrica e os sinais da plataforma marítima
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10, por exemplo, ao BOP 16 e/ou outros equipamentos submarinos a serem monitorados e controlados (por exemplo, o módulo submarino de redução de pressão 28) . Em algumas concretizações, o sistema submarino de controle 92 pode ser acoplado a um sistema de controle da plataforma marítima 10 na superfície para uso com o BOP 16. O sistema submarino de controle 92 pode incluir um monitor submarino de controle 96. O sistema submarino de controle 92 (por exemplo, o monitor submarino de controle 96) pode ser acoplado à linha 98 para receber, a partir do módulo submarino de redução de pressão 28, um ou mais sinais indicativos de se o módulo submarino de redução de pressão 28 funciona para reduzir a pressão de um fluido recebido para aproximadamente 103.000 kPa ou menos. Para auxiliar nessa determinação, um ou mais módulos submarinos de redução de pressão 28 ou o sistema submarino de controle 92 podem ser instrumentados para ler a pressão após as válvulas de estrangulamento 44 e 46 de modo a garantir que a linha de estrangulamento e a linha de descarga da pilha do BOP superior 24 (respectivamente acopladas à linha de estrangulamento 70 e linha de descarga 72) não são mais sobrepressionadas. Do mesmo modo a pilha do BOP inferior 26 pode ser instrumentada para fornecer indicações da pressão, através da linha 100, ao sistema submarino de controle 92 do poço. Esta instrumentação pode se comunicar através de equipamentos de controle local na pilha do BOP inferior 26, que pode funcionar em conjunto com o sistema submarino de controle 92.
[0036] Adicionalmente e/ou alternativamente, uma ou mais conexões podem ser acopladas do sistema submarino de controle
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20/30 à pilha do BOP inferior 26 através de uma ou mais interfaces 90 com o controle da pilha do BOP inferior 26 e/ou de seus componentes. Por exemplo, a comunicação pode ser através de um cabo multiplex (ou seja, cabo mux) que é acoplado através da pilha do BOP superior 24 via um conector molhado ou conexões indutivas para a pilha do BOP inferior 26 Da mesma forma, o sistema submarino de controle 92 pode ser acoplado através de uma ou mais conexões com o módulo submarino de redução de pressão 28 para o controle do módulo submarino de redução de pressão 28 e/ou seus componentes.
[0037] Em algumas concretizações, o sistema submarino de controle 92 pode pré-analisar/computar os dados brutos introduzidos e fornecer uma salda com menos dados do que a entrada ao módulo submarino de controle 96, para reduzir a quantidade de dados fornecidos à superfície. Para fazer isso, o monitor submarino de controle 96 pode incluir um ou mais processadores, um controlador, um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC, na sigla em inglês) e/ou outro dispositivo de processamento que interaja com um ou mais meio, não transitório, com midia legivel por máquina do monitor submarino de controle 96 que armazena coletivamente instruções executáveis pelo controlador para realizar o método e as ações descritas neste pedido de patente. Por exemplo, tais midias legiveis por máquina podem incluir RAM, ROM, EPROM, EEPROM, CD-ROM ou outro disco óptico de armazenamento, disco magnético de armazenamento ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outra midia que possa ser usada para transportar ou armazenar o código do programa desejado na forma de instruções
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21/30 executáveis de máquina ou estruturas de dados e que possam ser acessados pelo monitor submarino de controle 96 ou por qualquer processador, controlador, ASIC, ou outro dispositivo seu de processamento.
[0038] 0 sistema submarino de controle 92 pode rotear os sinais que gera a um sistema de comunicação 102. O sistema de comunicação pode ser, por exemplo, um sistema de comunicação acústica que inclua um sinalizador acústico que possa transmitir uma indicação de quaisquer sinais recebidos por, por exemplo, o monitor submarino de controle 96. Em outras concretizações, o sistema de comunicação 102 pode adicionalmente ou alternativamente incluir outros transceptores ou transmissores sem fio separados do sistema de comunicação acústica que podem ser utilizados em lugar de ou em adição ao sistema acústico de comunicação para transmitir indicações do sistema submarino de controle 92 para a plataforma maritima 10. Do mesmo modo, o sistema de comunicação 102 pode adicionalmente ou alternativamente incluir um sistema elétrico de comunicação ou um sistema eletro-hidráulico que possa se comunicar através de um cordão umbilical do controle ou através de um cordão umbilical dedicado implantado ao longo da coluna de ascensão 12. Além disso, o monitor submarino de controle 96 pode receber sinais indicativos de se o módulo submarino de redução de pressão 28 está operando corretamente (por exemplo, reduzindo a pressão do fluido para aproximadamente 103.000 kPa) , e o monitor submarino de controle 96 ou o sistema submarino de controle 92 pode operar para controlar o funcionamento do BOP 16 e/ou do módulo submarino de redução de pressão 28 (por exemplo,
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22/30 pelo controle da operação das respectivas válvulas 40, 42, 44, 46, 48, 50, 68, 78, e/ou 88, e/ou o preventores de gaveta 64 e 66) baseado nos sinais recebidos do BOP 16 , o módulo submarino de redução de pressão 28, e/ou os sinais recebidos de um sistema de controle na superfície.
[0039] O sistema de controle na superfície pode incluir uma conexão de interface. A conexão de interface pode receber sinais de, por exemplo, uma caixa de passagem acústica e/ou de um cabo umbilical dedicado implantado ao longo da coluna de ascensão 12. A caixa de passagem acústica pode receber sinais de um sinalizador acústico. Os sinais recebidos da caixa de passagem acústica e/ou do cabo umbilical dedicado podem incluir indicações transmitidas de quaisquer sinais recebidos pelo monitor submarino de controle 92. Em outras concretizações, outros transceptores ou receptores sem fio podem ser utilizados em lugar de ou além da caixa de passagem acústica e/ou do cabo umbilical dedicado. [0040] 0 sistema de controle do BOP na superfície pode incluir ou pode ser acoplado a um sistema de computação. Este sistema de computação pode ser um sistema de controle, por exemplo, na cabine do sondador que pode fornecer um sistema de controle centralizado para controles de perfuração e similares (por exemplo, o sistema principal de controle da plataforma maritima 10) . 0 sistema de computação da plataforma maritima 10 pode operar em conjunto com sistemas de software implementados como instruções executáveis de computador armazenadas em um meio legível por máquina não transitório do sistema de computação, tais como memória, unidade de disco rígido, ou outros armazenamentos de curto
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23/30 e/ou longo prazo. Em particular, as técnicas de monitoramento e/ou controle do módulo submarino 28 de redução de pressão podem ser efetuadas utilizando o código de inclusão ou as instruções armazenadas num meio legível por máquina não transitório (por exemplo, memória e/ou armazenamento) e podem ser executadas, por exemplo, por um ou mais processadores ou um controlador de sistema de computação Consequentemente, o sistema de computação pode incluir um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC, na sigla em inglês), um ou mais processadores, ou outro dispositivo de processamento que interaja com um ou mais meios físicos, não transitórios, legíveis por máquina do sistema de computação que armazena coletivamente em instruções executáveis pelo controlador o método e as ações descritas neste pedido de patente. Por exemplo, tais meios legíveis por máquina podem incluir RAM, ROM, EPROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco ótico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transportar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções de máquina executáveis ou estruturas de dados e que possam ser acessados pelo processador ou por qualquer computador de propósito geral ou especial ou outra máquina com um processador.
[0041] Assim, o sistema de computação pode incluir um processador que pode ser operacionalmente acoplado com a memória para executar vários algoritmos. Tais programas ou instruções executadas pelo(s) processador(es) podem ser armazenados em qualquer dispositivo manufaturado adequado que
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24/30 inclua uma ou mais mídias físicas, legíveis por computador, como memória que, pelo menos, armazene coletivamente as instruções ou rotinas. Adicionalmente, o sistema de computação pode incluir uma tela que pode ser uma tela de cristal líquido (LCD) ou outro tipo de tela que permita aos usuários de observar as imagens geradas pelo sistema de computação. A tela pode ser uma tela sensível ao toque, que possa permitir que os usuários interajam com a interface de usuário do sistema de computação.
[0042] 0 sistema de computação também pode incluir uma ou mais estruturas de entrada (por exemplo, um teclado, mouse, touchpad, um ou mais chaves, botões ou similares) para permitir que o usuário interaja com o sistema de computação, para iniciar, controlar ou operar uma interface gráfica ou aplicativos em execução no sistema de computação. Além disso o sistema de computação pode incluir interface de rede para permitir que o sistema de computação interfaceie com vários outros dispositivos eletrônicos. A interface de rede pode incluir interface Bluetooth, rede de área local (LAN) ou interface de rede local sem fio (WLAN), conexão ethernet ou similares. O sistema de computação pode receber indicações da operação e/ou do status do BOP 16 e/ou do módulo submarino de redução 28 de pressão. Os painéis de controle na superfície podem ser usados para operar a pilha do BOP inferior 26 e/ou o módulo submarino 28 de redução de pressão com, por exemplo, a adição de telas extra caso seja usada uma tela de toque, ou um painel adicional de interruptores.
[0043] Adicionalmente, a fonte de pressão hidráulica para a pilha do BOP superior 24, fornecida da superfície, pode ser
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25/30 usada para operar o sistema de controle da pilha de BOP inferior 26 (por exemplo, um sistema de controle independente ou o sistema submarino de controle 92) . Em algumas concretizações, a pressão da canalização pode ser passada através das válvulas de distribuição usadas tipicamente pelo sistema de controle da pilha do BOP superior 24 (por exemplo, sistema de controle submarino 92) para fornecer suprimento hidráulico a compartimentos no LMRP 22. Este fluido pode ser controlável pelo sistema de controle da pilha do BOP superior 24 (por exemplo, sistema de controle submarino 92) para ser fornecido ou isolado de qualquer sistema de controle separado da pilha do BOP inferior 26. Além disso, este fluido pode passar por uma série de balanceamentos de pressão ou conexões ajustadas por peso que roteiam o fluido do LMRP 22, após a pilha do BOP superior 24, e para controles na pilha do BOP inferior 26.
[0044] Em outras concretizações, tubulações de broca de alta pressão (tomadas em conjunto como uma coluna de perfuração) podem ser capazes de transmitir os líquidos com pressões até ou maior do que 138.000 kPa (por exemplo, para permitir que o liquido de alta pressão seja bombeado para dentro do poço, bullheading o poço) podem ser implantadas e conectadas a, por exemplo, um conjunto de receptáculos por meio de uma baioneta montada na coluna de perfuração, ou mediante uma mangueira com uma conexão de desacoplamento calibrado, ou dispositivo similar, que esteja conectado ao módulo submarino de redução de pressão 28. A tubulação de perfuração pode ser apoiada por, por exemplo, um ou mais elevadores de acionamento superior na plataforma marítima 10.
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A tubulação de perfuração pode também ser compensada por um compensador longitudinal, por um compensador montado na coroa, por guinchos ativos de erguimento, ou dispositivo similar na plataforma marítima 10.
[0045] A FIG. 7 ilustra um primeiro exemplo da tubulação de perfuração 104 de alta pressão acima mencionados usados no lugar da tubulação de perfuração 20 previamente discutida como uma porção da coluna de perfuração. Como ilustrado, a tubulação de perfuração 104 pode ser acoplada a uma entrada de redução lateral 106, que pode ser um componente da coluna de perfuração, tal como um colar curto de perfuração ou um cruzamento de linha e pode permitir a recuperação da tubulação, a pesca da ferramenta de perfilagem, a perfuração direcional, ou outras operações. A entrada de redução lateral 106 pode ser acoplada, por exemplo, a uma junta giratória, inclusive de conexões de tubulação de metal com tornéis de rolamento integral e/ou uma mangueira ou outra conexão de um sistema de tubo de cimento capaz de fornecer cimento (por exemplo, para selar formações e evitar a perda de fluido de perfuração).
[0046] Em algumas concretizações, a tubulação de perfuração 104 pode ser apoiada verticalmente por elevadores de um ou mais acionamentos de topo, que podem operar para transmitir a rotação à coluna de perfuração como um sistema primário ou de assistência de rotação. Adicionalmente, a tubulação de perfuração 104, na realidade a coluna de perfuração por ela formada, pode igualmente ter seu movimento compensado por compensadores montados na coroa, que aplicam uma tensão constante à tubulação de perfuração e compensam
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27/30 todo o movimento do equipamento e/ou guinchos, que podem ser um carretei grande alimentado para retrair e estender o cabo de perfuração (por exemplo, cabo de arame) sobre um bloco de coroa (por exemplo, um conjunto verticalmente estacionário de uma ou mais polias ou roldanas através do qual o cabo de perfuração é enroscado) e uma catarina (por exemplo, um conjunto vertical móvel de uma ou mais polias ou roldanas através das quais a linha de perfuração é enroscada) para operar como um bloco e sistema de talha para o movimento do acionador superior, do elevador, e de qualquer elemento tubular (por exemplo, tubulação de perfuração 104) nele acoplados.
[0047] A tubulação de perfuração 104 pode, igualmente, ser acoplada a, por exemplo, um ou mais colar de perfuração 108 (por exemplo, as partes tubulares que fornecem o peso sobre a broca de perfuração) . Em algumas concretizações, o um ou mais colares de broca 108 podem ter diâmetro de aproximadamente 24 cm ou mais. O um ou mais colares de broca 108 podem ser acoplados a um mais veiculo operado remotamente (ROV, na sigla em inglês) reduções 110 que podem incluir uma ou mais alças 112 para permitir que o ROV acesse e posicione mais facilmente as uma ou mais reduções 110 e, consequentemente, a coluna de perfuração. Além disso, a um ou mais redução 110 pode ter perfil 114 de encaixe/desencaixe para ajudar na sua conexão. Em uma concretização, a uma ou mais reduções 110 também podem incluir uma baioneta 116, tal como uma conexão a quente, que permite que roscas de uma peça da coluna de perfuração se acoplem com as roscas fêmeas correspondentes (por exemplo,
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28/30 dispostas dentro ou abaixo do funil de entrada de um receptáculo de baioneta 118) , antes de fazer a conexão enquanto estiver pressão.
[0048] Também ilustrado na FIG. 7 está o retentor 120, como um retentor tipo carne de encaixe/desencaixe, que pode, em uma concretização, permitir até 27.000 J de energia de atuação. Da mesma forma, a estrutura de baioneta 122 pode, em algumas concretizações, permitir até aproximadamente 54.000 J de energia de assentamento, até aproximadamente 54.000 J energia de assentamento, aproximadamente 81.000 J de energia retenção (a energia de assentamento e a energia de atuação). Adicionalmente, a estrutura de baioneta 122 pode incluir uma saida 124 que pode ser acoplada à entrada 34 (por exemplo, o conector da entrada de descarga do módulo submarino de redução da pressão 28), por meio do qual o controle do liquido transmitido à entrada 34 pode ser acionado pela válvula 126. Esta conexão permitirá a despressurização de fluidos através do módulo submarino de redução de pressão 28 antes de qualquer transmissão deles à plataforma maritima 10.
[0049] Em outra concretização, como ilustrado na FIG. 8, o lado de saida da redução 128 pode ser acoplado a um ou mais colares de perfuração 108. Este lado de saida da redução 128 pode ter um conector de saida 130 acoplado a uma passagem 132 (por exemplo, tubo, mangueira ou similar) para um conector de entrada 134 de um dispositivo de canalização 136. Em uma concretização, um ou mais dos conectores de saida 130 ou do conector de entrada 134 podem ser um dispositivo de desengate calibrado que é capaz de desengatar a passagem 132.
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Adicionalmente, o dispositivo 136 da canalização pode incluir uma saida 138 que possa ser acoplada à entrada 34 (por exemplo, o conector de descarga da entrada do módulo submarino de redução de pressão 28), por meio do qual o controle do liquido transmitido à entrada 34 pode ser acionado pela válvula 140. Esta conexão permitirá a despressurização de fluidos através do módulo submarino de redução de pressão 28 antes de qualquer transmissão deles à plataforma maritima 10.
[0050] Esta descrição escrita usa exemplos para revelar a descrição acima e permitir que qualquer pessoa qualificada na técnica pratique a revelação, incluindo fazer e usar quaisquer dispositivos ou sistemas e executar quaisquer métodos incorporados. O escopo patenteável da divulgação é definido pelas reivindicações, e pode incluir outros exemplos que ocorrem àqueles qualificados na técnica. Esses outros exemplos destinam-se a estar no âmbito das alegações se tiverem elementos estruturais que não difiram da linguagem literal das alegações, ou se incluírem elementos estruturais equivalentes com diferenças insubstanciais da linguagem literal das reivindicações. Consequentemente, quando as concretizações acima reveladas forem suscetíveis a várias modificações e formas alternativas, as concretizações especificas foram mostradas por exemplo nos desenhos e foram descritas em detalhe neste pedido de patente. No entanto, deve-se entender que as concretizações não se destinam a ser limitadas às formas particulares reveladas. Em vez disso, a concretização revelada cobre todas as modificações, equivalentes e alternativas que caiam dentro do espirito e do
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30/30 escopo das concretizações, conforme definido pelas seguintes reivindicações anexadas.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Dispositivo caracterizado por compreender:
    entrada configurada para se acoplar de modo fluido a dispositivo de controle de poço;
    saida configurada para ser acoplada de modo fluido a dispositivo de controle de poço; e pelo menos uma válvula configurada para alterar a pressão do fluido recebido do dispositivo de controle de poço na entrada e transmitida da saida.
  2. 2. Dispositivo da reivindicação 1, caracterizado por:
    o dispositivo de controle de poços compreender preventor de erupção.
  3. 3. Dispositivo da reivindicação 2, caracterizado por:
    o dispositivo estar integrado no preventor de erupção.
  4. 4. Dispositivo da reivindicação 2, caracterizado por:
    o dispositivo ser preso ao preventor de erupção.
  5. 5. Dispositivo da reivindicação 2, caracterizado por:
    o dispositivo ser separado do preventor de erupção e acoplado de modo fluido ao preventor de erupção por meio de uma passagem.
  6. 6. Dispositivo da reivindicação 1, caracterizado por:
    a pelo menos uma válvula ser configurada para reduzir a pressão do fluido ao alterar a pressão do fluido.
  7. 7. Dispositivo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por:
    a pelo menos uma válvula ser configurada para reduzir a pressão do fluido de pelo menos 138.000 kPa para 103.000 kPa ou menos ao alterar a pressão do fluido.
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  8. 8. Dispositivo da reivindicação 1, caracterizado por:
    compreender uma segunda saída configurada para transmitir uma indicação relacionada ao funcionamento do dispositivo.
  9. 9. Sistema caracterizado por compreender:
    módulo submarino de redução de pressão que compreende:
    entrada configurada para receber fluido com uma primeira pressão;
    componentes de ajuste de pressão acoplados à entrada e configurados para ajustar fluido com a primeira pressão para fluido com a segunda pressão; e saída acoplada aos componentes de ajuste de pressão e configurada para transmitir o fluido com a segunda pressão; e sistema de controle configurado para acoplar-se ao módulo submarino de redução de pressão e monitorar a operação do módulo submarino de redução de pressão.
  10. 10. Sistema da reivindicação 9, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para receber a indicação de pressão dos componentes da válvula de ajuste de pressão para monitorar o funcionamento do módulo submarino de redução de pressão.
  11. 11. Sistema da reivindicação 9, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para transmitir a indicação do funcionamento do módulo submarino redutor de pressão.
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  12. 12. Sistema da reivindicação 11, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para analisar o funcionamento do módulo submarino de redução de pressão para gerar dados analisados e transmitir os dados analisados como a indicação do funcionamento do módulo submarino de redução de pressão.
  13. 13. Sistema da reivindicação 9, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para controlar o funcionamento dos componentes de ajuste de pressão do módulo submarino de redução de pressão.
  14. 14. Sistema da reivindicação 9, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para acoplarse ao preventor de erupção configurado para transmitir o fluido com a primeira pressão para o módulo submarino de redução de pressão e receber o fluido com a segunda pressão do módulo submarino de redução de pressão.
  15. 15. Sistema da reivindicação 14, caracterizado por:
    o sistema de controle ser configurado para controlar o funcionamento de pelo menos uma porção do preventor de erupção.
  16. 16. Sistema caracterizado por compreender:
    canalização configurada para acoplar-se de modo fluido ao tubo de perfuração, em que a canalização seja configurada para receber o fluido do tubo de perfuração com a primeira pressão de até ou maior que 138.000 kPa, em que a canalização compreenda uma saida configurada para transmitir o fluido com a primeira pressão; e
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    4/4 módulo submarino de redução de pressão configurado para ser acoplado à canalização, em que o módulo submarino de redução de pressão compreenda:
    entrada configurada para receber fluido com a primeira pressão;
    componentes de ajuste de pressão acoplado à entrada e configurados para ajustar o fluido com a primeira pressão ao fluido com a segunda pressão; e saída acoplada aos componentes de ajuste de pressão e configurada para transmitir o fluido com a segunda pressão.
  17. 17. Sistema da reivindicação 16, caracterizado por:
    a canalização compreender receptáculo configurado para receber a baioneta e conectar fluidamente o tubo de perfuração à canalização.
  18. 18. Sistema da reivindicação 16, caracterizado por:
    a canalização compreender conector de entrada configurado para receber uma passagem e conectar de forma fluida o tubo de perfuração à canalização.
  19. 19. Sistema da reivindicação 18, caracterizado por:
    o conector de entrada compreender dispositivo de desacoplamento calibrado configurado para desacoplar de modo fluido a canalização do tubo de perfuração.
  20. 20. Sistema da reivindicação 16, caracterizado por:
    a canalização compreender válvula configurada para controlar a transmissão do fluido com a primeira pressão para a entrada do módulo submarino de redução de pressão.
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