BR112018013122B1 - Sistema e método para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência de rede de acesso - Google Patents
Sistema e método para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência de rede de acesso Download PDFInfo
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Abstract
sistemas e métodos para manter uma sessão de usuário durante uma transferência (?handover?) de rede de acesso são fornecidos. o método pode incluir estabelecer, entre um equipamento de usuário e uma rede de acesso, uma primeira conexão através de uma primeira rede de acesso, e uma segunda conexão através de uma segunda rede de acesso, de modo que a primeira e segunda conexões existam simultaneamente. o método pode incluir definir a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte de pacotes de dados para a sessão de usuário com informação de estado, e definir a segunda conexão como uma conexão de espera. o método pode incluir a troca de uma série de mensagens de transferência (?handover?) entre o equipamento de usuário e o portal de acesso. o método pode incluir a transição da conexão ativa para a segunda conexão, e definir a primeira conexão para a conexão de espera. o método pode incluir continuar, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado, de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição.
Description
[001] O presente pedido reivindica prioridade para o Pedido de Patente Provisório dos EUA No. 62/288.335, intitulado "METHOD AND APPARATUS FOR SEAMLESS MOBILITY OF USER SESSIONS WITH MULTI-ACCESS CONNECTIVITY", e depositado em 28 de janeiro de 2016, cujo conteúdo total é aqui incorporado por referência.
[002] Nas redes de dados móveis, o equipamento de usuário, tal como um telefone móvel ou outro dispositivo de computação, pode comunicar com um portal de acesso através de uma de uma pluralidade de redes de acesso. À medida que as condições do canal de comunicação mudam - devido ao movimento físico do equipamento de usuário, interrupções de sinal ou interferência - o dispositivo móvel pode transferir sua conexão de uma primeira rede de acesso para uma segunda rede de acesso. No entanto, tais transferências (“handovers”) normalmente resultam na reinicialização de qualquer comunicação com estado em que o equipamento de usuário esteja participando.
[003] Pelo menos um aspecto é direcionado a um sistema para manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso. O sistema inclui um portal de acesso tendo um processador e uma memória contendo instruções. As instruções fazem com que o portal de acesso estabeleça uma primeira conexão com um equipamento de usuário através de uma primeira rede de acesso. As instruções fazem com que o portal de acesso estabeleça uma segunda conexão com o equipamento de usuário através de uma segunda rede de acesso, de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente. As instruções fazem com que o portal de acesso defina a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso e o equipamento de usuário. As instruções fazem com que o portal de acesso configure a segunda conexão como uma conexão de espera. As instruções fazem com que o portal de acesso troque, com o equipamento de usuário sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”). As instruções fazem com que o portal de acesso transite, sujeito à conclusão da série de mensagens de transferência (“handover”), a conexão ativa para a segunda conexão. As instruções fazem com que o portal de acesso defina a primeira conexão como a conexão de espera. As instruções fazem com que o portal de acesso continue, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso e o equipamento de usuário, de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição para a segunda conexão.
[004] Em algumas implementações, o equipamento de usuário inclui uma primeira interface de rádio configurada para conectar-se a uma rede de pequena célula (SCN) e uma segunda interface de rádio configurada para conectar-se a uma rede de macro célula (MCN).
[005] Em algumas implementações, o portal de acesso mantém um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
[006] Em algumas implementações, o portal de acesso inclui uma primeira interface armazenando um primeiro contexto de equipamento de usuário e comunicando com a primeira rede de acesso, e uma segunda interface armazenando um segundo contexto de equipamento de usuário e comunicando com a segunda rede de acesso, onde: transitar a conexão ativa para a segunda conexão compreende a transferência do primeiro contexto de equipamento de usuário para a segunda interface.
[007] Em algumas implementações, o portal de acesso é configurado para monitorar a conexão de espera por mensagens.
[008] Pelo menos um aspecto é direcionado a um sistema para manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso. O sistema inclui um equipamento de usuário tendo um processador e uma memória contendo instruções. As instruções fazem com que o equipamento de usuário estabeleça uma primeira conexão com um portal de acesso através de uma primeira rede de acesso. As instruções fazem com que o equipamento de usuário estabeleça uma segunda conexão com o portal de acesso através de uma segunda rede de acesso, de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente. As instruções fazem com que o equipamento de usuário defina a primeira conexão como uma conexão ativa para transportar pacotes de dados para a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário e o portal de acesso. As instruções fazem com que o equipamento de usuário defina a segunda conexão como uma conexão de espera. As instruções fazem com que o equipamento de usuário troque, com o portal de acesso sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”). As instruções fazem com que o equipamento de usuário transite, sujeito à conclusão da série de mensagens de transferência (“handover”), a conexão ativa para a segunda conexão. As instruções fazem com que o equipamento de usuário defina a primeira conexão como a conexão de espera. As instruções fazem com que o equipamento de usuário continue, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário e o portal de acesso, de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição para a segunda conexão.
[009] Em algumas implementações, o equipamento de usuário inclui uma primeira interface de rádio configurada para conectar-se a uma rede de pequena célula (SCN) e uma segunda interface de rádio configurada para conectar-se a uma rede de macro célula (MCN).
[0010] Em algumas implementações, o equipamento de usuário inclui uma única interface de rádio, e a transição da conexão ativa para a segunda conexão compreende reajustar a interface de rádio para a segunda rede de acesso.
[0011] Em algumas implementações, o equipamento de usuário se comunica com o portal de acesso usando um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
[0012] Em algumas implementações, o equipamento de usuário é configurado para monitorar a conexão de espera por mensagens.
[0013] Pelo menos um aspecto é direcionado para um método de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso. O método inclui estabelecer, por meio de um portal de acesso, uma primeira conexão com um equipamento de usuário através de uma primeira rede de acesso. O método inclui estabelecer, pelo portal de acesso, uma segunda conexão com o equipamento de usuário através de uma segunda rede de acesso, de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente. O método inclui definir, pelo portal de acesso, a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso e o equipamento de usuário. O método inclui definir, pelo portal de acesso, a segunda conexão como uma conexão de espera. O método inclui trocar, entre o portal de acesso e o equipamento de usuário sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”). O método inclui transitar, sujeito à conclusão da série de mensagens de transferência (“handover”), a conexão ativa para a segunda conexão. O método inclui definir, pelo portal de acesso, a primeira conexão como a conexão de espera. O método inclui continuar, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso e o equipamento de usuário, de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição para a segunda conexão.
[0014] Em algumas implementações, o método inclui manter, pelo portal de acesso, um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
[0015] Em algumas implementações, o método inclui monitorar, pelo portal de acesso, a conexão de espera por mensagens.
[0016] Em algumas implementações, a troca da série de mensagens de transferência (“handover”) inclui: incrementar, pelo portal de acesso, um contador de números de sequência; enviar, a partir do portal de acesso para o equipamento de usuário, uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente a um estado atual do contador de números de sequência; receber, no portal de acesso a partir do equipamento de usuário, uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência, o equipamento de usuário enviando a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação que o número de sequência é maior do que um número de sequência anterior incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente; e aceitar, pelo portal de acesso, a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação que o número de sequência é maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente.
[0017] Em algumas implementações, o método inclui iniciar, pelo portal de acesso ao transitar da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração maior que a primeira duração; para uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida do equipamento de usuário através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição; e para uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida do equipamento de usuário através da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
[0018] Pelo menos um aspecto é direcionado para um método de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso. O método inclui estabelecer, por um equipamento de usuário, uma primeira conexão com um portal de acesso através de uma primeira rede de acesso. O método inclui estabelecer, pelo equipamento de usuário, uma segunda conexão com o portal de acesso através de uma segunda rede de acesso, de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente. O método inclui definir, pelo equipamento de usuário, a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte de pacotes de dados para a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário e o portal de acesso. O método inclui definir, pelo equipamento de usuário, a segunda conexão como uma conexão de espera. O método inclui trocar, entre o equipamento de usuário e o portal de acesso sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”). O método inclui transitar, sujeito à conclusão da série de mensagens de transferência (“handover”), a conexão ativa para a segunda conexão. O método inclui definir, pelo equipamento de usuário, a primeira conexão como a conexão de espera. O método inclui continuar, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário e o portal de acesso, de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido através da transição para a segunda conexão.
[0019] Em algumas implementações, o método inclui manter, pelo portal de acesso, um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
[0020] Em algumas implementações, o método inclui monitorar, pelo portal de acesso, a conexão de espera por mensagens.
[0021] Em algumas implementações, a troca da série de mensagens de transferência (“handover”) inclui: incrementar, pelo equipamento de usuário, um contador de números de sequência; enviar, a partir do equipamento de usuário para o portal de acesso, uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente a um estado atual do contador de números de sequência; receber, no equipamento de usuário a partir do portal de acesso, uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência, o portal de acesso enviando a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação que o número de sequência é maior do que um número de sequência anterior incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente; e aceitar, pelo equipamento de usuário, a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação que o número de sequência é maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente.
[0022] Em algumas implementações, o método inclui iniciar, pelo equipamento de usuário mediante a transição da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa que a primeira duração. O método inclui, para um pacote recebido do portal de acesso através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, desconsiderar o pacote. O método inclui, para um pacote recebido do portal de acesso através da conexão de espera após a expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status apropriado. O método inclui, para uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida do portal de acesso através da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
[0023] Estes e outros aspectos e implementações são discutidos em detalhe abaixo. As informações precedentes e a seguinte descrição detalhada incluem exemplos ilustrativos de vários aspectos e implementações, e fornecem uma visão geral ou estrutura para compreender a natureza e o caráter dos aspectos e implementações reivindicados. Os desenhos fornecem ilustração e uma compreensão adicional dos vários aspectos e implementações, e são incorporados e constituem uma parte deste relatório descritivo.
[0024] Os desenhos anexos não se destinam a ser desenhados em escala. Números de referência e designações semelhantes nos vários desenhos indicam elementos semelhantes. Para fins de clareza, nem todos os componentes podem ser rotulados em todos os desenhos. Nos desenhos: A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema para manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, de acordo com uma implementação ilustrativa; A Figura 2 é um fluxograma de um método de exemplo de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, de acordo com uma implementação ilustrativa; A Figura 3 é um fluxograma de um método de exemplo de uso de um esquema de número de sequência para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso indesejadas, de acordo com uma implementação ilustrativa; A Figura 4 é um fluxograma de um exemplo de método de utilização de temporizadores para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso indesejadas, de acordo com uma implementação ilustrativa; A Figura 5 mostra uma sequência de eventos para uma transferência (“handover”), de acordo com uma implementação ilustrativa; e A Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura geral para um sistema de computador que pode ser empregado para implementar elementos dos sistemas e métodos descritos e ilustrados aqui, de acordo com uma implementação ilustrativa.
[0025] Os sistemas e métodos desta divulgação relacionam-se geralmente com a mobilidade contínua de sessões de usuário com conectividade de múltiplos acessos. À medida que a demanda de redes de dados móveis aumenta, os provedores de serviços estão aumentando a implantação de redes de evolução de longo prazo (LTE) em espectros existentes e emergentes nas chamadas redes de pequenas células (SCN). As SCNs coexistirão com as tradicionais redes de macro células (MCN).
[0026] Outro desenvolvimento é a disponibilidade projetada de Agregação de Portadora de LTE (LTE-CA), que pode fornecer um acesso de equipamento de usuário (UE) a mais de uma portadora de rádio. Com a LTE-CA, um sistema incluindo MCNs e SCNs usando diferentes provedores de rede de acesso pode fornecer múltiplas interfaces de rádio para o UE. Para capitalizar ainda mais esta nova arquitetura, espera-se que os UEs com múltiplas interfaces de rádio de LTE se tornem disponíveis no futuro próximo.
[0027] Com um UE com capacidade de múltiplos acessos, um usuário pode se conectar simultaneamente a uma SCN e a uma MCN. A configuração pode oferecer vários benefícios, incluindo: um modelo simplificado para habilitar a federação e o gerenciamento de mobilidade entre MCN e SCNs disjuntas, alta largura de banda agregada por UE, levando a melhor experiência do usuário, redundância quando um UE enfrenta deficiências de conectividade ou conexão e melhor alinhamento das necessidades de aplicativos com redes de acesso específicas (por exemplo, executando voz em MCNs e vídeo em SCNs).
[0028] Em um sistema de múltiplos acessos, é vantajoso lidar com a mobilidade de comunicações com informação de estado, como sessões de usuário a partir de uma rede de acesso para outra rede de acesso, sem interromper a experiência do usuário. Por exemplo, considere um usuário envolvido em uma chamada de voz ou de vídeo por meio de uma MCN movendo-se para um prédio em que a cobertura de MCN seja fraca e a capacidade seja menor. A qualidade da conexão pode sofrer ou a chamada pode ser desconectada. Quando uma SCN está disponível, a chamada pode ser transferida da MCN para melhorar a experiência do usuário. Os sistemas e métodos dessa divulgação fornecem mobilidade contínua de uma sessão de usuário em um ambiente de rede de múltiplos acessos. A mobilidade contínua pode ser fornecida com pouca ou nenhuma necessidade de coordenação entre os elementos da rede de acesso.
[0029] Os sistemas e métodos podem utilizar um protocolo para notificar as mudanças de caminho nas comunicações entre o UE e um portal de acesso fornecendo acesso a uma rede de dados de pacotes (PDN). O portal de acesso pode atribuir um endereço IP ao UE em várias redes de acesso. Embora o UE possa estar ligado a múltiplas redes, presume-se que seja capaz de acessar a Internet através de apenas uma rede de acesso a qualquer momento. Conexões com outras redes de acesso podem permanecer inativas, ociosas ou em espera. O UE pode optar por ficar inativo na conexão atualmente ativa e ativo na conexão atualmente inativa. Em sistemas em que o UE pode alternar entre redes inativas e ativas para acessar a Internet, o UE precisa de uma maneira de indicar a rede de acesso escolhida para se comunicar com o portal de acesso para que o portal de acesso possa alternar seu caminho de encaminhamento de acordo. Esta divulgação apresenta um protocolo de sinalização para manter uma conexão ativa em uma primeira rede de acesso e uma conexão de espera em uma segunda rede de acesso, e executar uma transferência da conexão ativa da primeira rede de acesso para a segunda rede de acesso.
[0030] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema 100 para manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, de acordo com uma implementação ilustrativa. O sistema pode fornecer a um equipamento de usuário (UE) 120 acesso a uma rede de dados de pacotes (PDN) 105, como a Internet. O sistema inclui um portal de acesso 110, tal como um gateway de PDN (PGW), e uma ou mais redes de acesso, tais como a rede de acesso 1 130 e a rede de acesso 2 140. As redes de acesso 130 e 140 proporcionam conectividade entre o UE 120 e o portal de acesso 110. O sistema 100 pode estar em conformidade com a arquitetura de rede de Evolução de Arquitetura de Sistema.
[0031] O portal de acesso 110 fornece conectividade a partir do UE 120 para a PDN externa 105. O portal de acesso 110 é o ponto de saída e entrada de tráfego de dados baseado em pacotes entre o UE 120 e entidades dentro e além da PDN 105. O portal de acesso 110 pode impor políticas sobre o uso de dados, realizar a filtragem de pacotes e alocar endereços IP para cada UE 120. O portal de acesso 110 pode ter interfaces 112 e 114 para cada rede de acesso 130 e 140, respectivamente. Cada interface pode manter um contexto de UE para cada UE 120 conectado através da rede de acesso associada à interface. O contexto de UE pode incluir, para cada UE 120 conectado, informação de registro, informação de canal e frequência, informação de estado para comunicações entre o UE 120 e o portal de acesso 110, e um ou mais contadores de números de sequência e / ou temporizadores para impor as políticas de transferência. O portal de acesso 110 serve como âncora para ambas as redes de acesso 130 e 140.
[0032] As redes de acesso 130 e 140 incluem a infraestrutura para transmitir comunicações entre o portal de acesso 110 e o UE 120. A rede de acesso 130 inclui elementos tais como um gateway de serviço (SGW) 132, um eNóB (eNB) 136, e um entidade de gestão de mobilidade (MME) 134. A rede de acesso 140 inclui elementos tais como um gateway de serviço (SGW) 142, um eNóB (eNB) 146 e uma entidade de gestão de mobilidade (MME) 144. As MMEs 134 e 144 suportam a interface entre o SGW e o eNB respectivos. As redes de acesso 130 e 140 podem ser de tipos diferentes. Por exemplo, cada uma das redes de acesso 130 ou 140 pode ser uma rede de macro célula (MCN) ou uma rede de pequena célula (SCN). As redes de acesso 130 e 140 podem transportar conexões entre o UE 120 e o portal de acesso 110. As conexões podem estar ativas, tais como a conexão ativa 150, ou inativa, tal como a conexão de espera 160. A conexão ativa 150 permite ao UE 120 comunicar com entidades através da PDN 105 através do portal de acesso 110. Em contraste, a conexão de espera 160 permite que o UE 120 se registre com o portal de acesso 110 com a finalidade de comunicar mensagens entre o UE 120 e o portal de acesso 110, mas não fornece comunicação entre o UE 120 e a PDN 105. A conexão de espera 160 pode, no entanto, ser utilizada pelo UE 120 e pelo portal de acesso 110 para comunicar mensagens de manter vivo e de teste, pedidos de transferência (“handover”) e outros comandos ou informação de estado.
[0033] O UE 120 pode ser um dispositivo sem fio estacionário ou móvel configurado para comunicação baseada em pacote sobre o sistema 100. O UE 120 pode ser um telefone celular, tablet, computador portátil, dispositivo de computação vestível ou qualquer dispositivo de computação tendo um adaptador de rede de rede sem fio adequado para comunicar através das redes de acesso 130 e 140. O UE 120 inclui um processador de aplicação (AP) 124 para controlar as funções de hardware e software do UE 120. O UE 120 inclui um modem 122 tendo um número de receptores (Rx) e transmissores (Tx). Cada um dos receptores e transmissores é capaz de manter comunicações baseadas em pacotes com o portal de acesso 110 através das redes de acesso 130 e 140. O modem 122 pode ter um ou mais receptores e um ou mais transmissores. Com base no número de receptores e transmissores, o UE 120 pode operar em um dos três cenários:Cenário 1: O UE 120 tem um único Tx e um único Rx. A qualquer momento, o UE 120 está ativo e transferindo dados em uma única rede de acesso - por exemplo, a conexão ativa 150 na rede de acesso 1 130 - e está registrado e inativo em uma segunda rede de acesso - por exemplo, a conexão de espera 160 na rede de acesso 2 140. O modem 122 pode sintonizar o receptor Rx e o transmissor Tx na rede de acesso 1 130 para comunicar com a interface 112 do portal de acesso 110. O modem 122 pode assim comunicar pacotes de dados através da PDN 105 através do portal de acesso 110. Durante momentos de comunicação inativa na conexão ativa 150, o modem 122 pode sintonizar novamente o receptor Rx na rede de acesso 2 140 para comunicar com a interface 114 do portal de acesso 110, e escutar informação de sistema transmitida pelo portal de acesso 110. Após uma transferência (“handover”) de conexão ativa para a rede de acesso 2 140, o modem 122 pode definir o Rx e o Tx principalmente para a conexão agora ativa 150 na rede de acesso 2 140 e sintonizar periodicamente o Rx para a conexão agora inativa na rede de acesso 1 130. Cenário 2: O UE 120 tem um único Tx e dois Rxs (Rx1, Rx2). A qualquer momento, apenas um Rx está ativo. Por exemplo, o UE 120 pode estar ativo e transferir dados na conexão ativa 150 via Rx1 e Tx, e registrado e ocioso em uma segunda rede de acesso via Rx2. O modem 122 é capaz de receber informação de sistema através da conexão de espera 160 via Rx2, e tomar ações subsequentes. Uma transferência (“handover”) de conexão ativa pode ocorrer tanto por meio da troca do Rx ativo quanto do retorno de cada Rx. Em algumas implementações, o modem 122 pode definir Rx2 como o receptor ativo e Rx1 como o receptor em espera, onde cada Rx se comunica com a mesma rede de acesso 130 ou 140 como antes. Em algumas implementações, o modem 122 pode voltar a sintonizar Rx1 para a conexão agora ativa 150 na rede de acesso 2 140, e Rx1 para a conexão agora inativa na rede de acesso 1 130. Em qualquer caso, o modem 122 pode voltar a sintonizar Tx para a conexão agora ativa 150 na rede de acesso 2 140. Cenário 3: O UE 120 tem dois Rxs (Rx1, Rx2) e dois Txs (Tx1, Tx2). A qualquer momento, apenas um par Rx, Tx está ativo. Por exemplo, o UE 120 pode estar ativo e transferindo dados na conexão ativa 150 via Rx1 e Tx1, e registrado e ocioso em uma segunda rede de acesso via Rx2 e Tx2. O modem UE 120 é capaz de enviar e receber informação de sistema através da conexão de espera 160 via Tx2 e Rx2, e tomar ações subsequentes. Uma transferência (“handover”) de conexão ativa pode ocorrer por meio da comutação do Rx e Tx ativo, ou sintonização de cada Rx e Tx.
[0034] Em cada cenário, o sistema 100 pode implementar um protocolo de sinalização para trocar uma série de mensagens de transferência (“handover”) entre o UE 120 e o portal de acesso 110 para efetuar a transferência da conexão ativa 150 a partir da rede de acesso 1 130 para rede de acesso 2 140. A transferência da conexão ativa 150 pode ser coordenada entre o UE 120 e o portal de acesso 110 diretamente, sem coordenação entre os elementos das redes de acesso (isto é, os SGWs 132 ou 142, as MMEs 134 ou 144, ou os eNBs 136 ou 146). Utilizando o protocolo de sinalização, o sistema 100 pode manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência da conexão ativa 140, de tal modo que a sessão de usuário não precisa ser atualizada ou reiniciada, permitindo que a transferência pareça sem interrupção para um usuário do UE 120. O sistema 100 pode manter o estado da sessão de usuário com informação de estado transferindo o contexto de UE a partir da interface 112 associada à conexão ativa anterior 150 à interface 114 associada à nova conexão ativa 150. O sistema 100 pode manter uma conexão de espera 160 na rede de acesso transportando a conexão anteriormente ativa 150. Em alguma implementação, o sistema 100 pode implementar um contador de sequências e / ou um ou mais temporizadores para evitar transferências indesejáveis ou excessivamente frequentes. Em algumas implementações, o portal de acesso 110 pode manter o mesmo endereço IP para o UE 120 através das interfaces 112 e 114. Em algumas implementações, o protocolo de sinalização pode fazer uso de uma interface de programação de aplicação (API) que pode processar solicitações de rede (iniciadas quer pelo UE 120 ou pelo portal de acesso 110) para a transferência da conexão ativa 150 para uma rede de acesso diferente. A operação do protocolo de sinalização é descrita em detalhe abaixo em relação às Figuras 2-5.
[0035] A Figura 2 é um fluxograma de um método de exemplo 200 de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, de acordo com uma implementação ilustrativa. O método 200 inclui estabelecer uma primeira conexão através de uma primeira rede de acesso (estágio 210), estabelecer uma segunda conexão através de uma segunda rede de acesso de tal modo que a primeira e segunda conexões existam concorrentemente (estágio 220), definir a primeira conexão como uma conexão ativa para transporte de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado, e definir a segunda conexão como uma conexão de espera (estágio 230), transmitir pacotes de dados para uma interação de usuário com informação de estado (estágio 240), trocar uma série de mensagens de transferência (“handover”) (estágio 250) e determinar que a troca de mensagens de transferência (“handover”) é apropriada (bloco de decisão 260). Se a troca de mensagens de transferência (“handover”) não for adequada, o método 200 retorna ao estágio 240. Se a troca de mensagens de transferência (“handover”) for apropriada, o método 200 inclui transitar a conexão ativa para a segunda conexão, e definir a primeira conexão como a conexão de espera (estágio 270), continuar a sessão de usuário com informação de estado sobre a segunda conexão (estágio 280), opcionalmente trocar uma mensagem de conclusão de transferência (“handover”) notificando o dispositivo solicitante que o dispositivo respondedor está ativo na rede de acesso 2 140 (estágio 290) e, opcionalmente, monitorar a conexão de espera para mensagens (estágio 295). O método 200 pode ser implementado simetricamente entre o portal de acesso 110 e o UE 120. Ou seja, qualquer um do portal de acesso 110 e o UE 120 pode estabelecer conexões, definir a conexão ativa e iniciar o pedido de transferência (“handover”). Assim, para o propósito da descrição seguinte, o dispositivo que inicia o pedido de transferência (“handover”) será referido como o "dispositivo solicitante" e o dispositivo que responde à solicitação de entrega será chamado de "dispositivo respondedor".
[0036] O método 200 inclui estabelecer uma primeira conexão através de uma primeira rede de acesso estágio 210). O modem 122 do UE 120 pode anexar para rede de acesso 1 130 e registar-se na interface 112 do portal de acesso 110 para estabelecer a primeira conexão. A interface 112 pode manter o contexto de UE para a conexão ativa, permitindo assim uma sessão de usuário com informação de estado sobre a primeira conexão. O contexto de UE pode incluir informação de registro, informação de canal e frequência, informação de estado para comunicações entre o UE 120 e o portal de acesso 110. O AP 124 do UE 120 pode manter informação semelhante para manter a primeira conexão.
[0037] O método 200 inclui estabelecer uma segunda conexão através de uma segunda rede de acesso, de tal modo que a primeira e segunda conexões existam simultaneamente estágio 220). O modem 122 do UE 120 pode anexar para a rede de acesso 2 140 e registrar-se com a interface 114 do portal de acesso 110 para estabelecer a segunda conexão. A interface 112 pode manter o contexto de UE para a conexão ativa, permitindo assim uma sessão de usuário com informação de estado sobre a segunda conexão. O AP 124 do UE 120 pode manter informação semelhante para manter a segunda conexão.
[0038] O método 200 inclui definir a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado e definir a segunda conexão como uma conexão de espera estágio 230). Configurar a primeira conexão como a conexão ativa permite que o UE 120 se comunique com entidades através da PDN 105 via o portal de acesso 110. O portal de acesso pode atribuir um endereço IP à primeira conexão para uso na troca de pacotes de dados pela PDN 105. Configurar a segunda conexão como a conexão de espera permite ao UE 120 registrar-se com o portal de acesso 110 com a finalidade de comunicar mensagens entre o UE 120 e o portal de acesso 110, mas não prevê a comunicação entre o UE 120 e a PDN 105. No entanto, a conexão de espera pode ser utilizada pelo UE 120 e pelo portal de acesso 110 para comunicar mensagens de manter vivo e de teste, bem como outros comandos ou informação de estado. A conexão de espera pode ser estabelecida antes, simultaneamente ou depois que a conexão ativa é estabelecida.
[0039] O método 200 inclui o transporte de pacotes de dados para uma interação de usuário com informação de estado estágio 240). Com a conexão ativa estabelecida, o UE 120 pode iniciar e manter uma sessão de usuário com informação de estado com entidades através da PDN 105. A sessão de usuário com informação de estado pode incluir, sem limitação, uma conexão TCP, uma sessão de navegação utilizando um login seguro, uma chamada de telefone de voz sobre Internet (VOIP), transmissão contínua de mídia, como áudio ou vídeo, ou qualquer outra comunicação com informação de estado.
[0040] O método 200 inclui a troca de uma série de mensagens de transferência (“handover”) estágio 250). O UE 120 ou o portal de acesso 110 pode detectar uma condição indicando que uma transferência (“handover”) da conexão ativa 150 pode ser apropriada. Por exemplo, uma das interfaces 112 ou 114, ou o modem 122, pode receber dados indicando que a rede de acesso 1 130 está congestionada ou de outro modo interrompida. Em conformidade, o UE 120 ou o portal de acesso 110 pode iniciar a troca de mensagens de transferência (“handover”) com uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”). O dispositivo que inicia a troca das mensagens de transferência (“handover”) é referido abaixo como o dispositivo solicitante. O dispositivo respondedor pode responder com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”).
[0041] O método 200 inclui a determinação que a troca de mensagens de transferência (“handover”) é adequada (bloco de decisão 260). O UE 120 e o portal de acesso 110 podem trocar uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) e uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) através da conexão ativa. Se o dispositivo solicitante enviar uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) e receber uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) válida a partir do dispositivo respondedor, o dispositivo solicitante pode considerar a troca de mensagens de transferência (“handover”) apropriada. Em algumas implementações, para que a troca de mensagens de transferência (“handover”) seja considerada adequada, a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) deve incluir um código de status de “ACEITAÇÃO”. Se a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluir um código de status de “REJEIÇÃO”, a troca de transferência (“handover”) é considerada imprópria. Em algumas implementações, o dispositivo respondedor pode, antes de enviar a mensagem de confirmação de transferência (“handover”), verificar se a rede de acesso que transporta a conexão de espera está exibindo condições favoráveis para transportar a conexão ativa. Um exemplo de sequência de eventos para executar uma transferência (“handover”) é descrito em mais detalhe abaixo em relação à Figura 5. Em alguma implementação, o UE 120 e o portal de acesso 110 podem implementar contadores de sequência e / ou um ou mais temporizadores para evitar transferências não intencionais causadas por pedidos e mensagens rapidamente repetidos recebidos fora de sequência devido a atrasos na transmissão. Um método exemplar de usar um esquema de número de sequência para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso excessivas é descrito em mais detalhes abaixo com respeito à Figura 3. Um exemplo de método de uso de temporizadores para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso excessivas é descrito abaixo em relação à Figura 4. Se o dispositivo solicitante determina que a troca de mensagem de transferência (“handover”) foi adequada, o método 200 pode prosseguir para o estágio 270. Se a troca foi imprópria, o dispositivo solicitante pode ignorar as mensagens e retornar ao estágio 240.
[0042] O método 200 inclui transitar a conexão ativa para a segunda conexão, e definir a primeira conexão como a conexão de espera estágio 270). O dispositivo solicitante pode transferir a conexão ativa a partir da rede de acesso 1 130 para a rede de acesso 2 140, e a conexão de espera a partir da rede de acesso 2 140 para rede de acesso 1 130. Em algumas implementações, o dispositivo solicitante pode esperar uma quantia pré-configurável de tempo depois de receber a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) antes de comutar a conexão ativa para a rede de acesso 2 140. Durante a transferência, o portal de acesso 110 pode fazer a transição dos parâmetros do contexto de UE a partir da interface 112 para a interface 114. Da mesma forma, o UE 120 pode redirecionar o seu Rx e Tx a partir da rede de acesso 1 130 para rede de acesso 2 140. Desta forma, a sessão de usuário com informação de estado pode ser mantida apesar da transferência (“handover”). Além disso, nenhum dos elementos da rede de acesso 1 130 ou da rede de acesso 2 140 precisa ser atualizado ou modificado para manter a continuidade da sessão de usuário com informação de estado através da transferência (“handover”).
[0043] O método 200 inclui a continuação da sessão de usuário com informação de estado sobre a segunda conexão (estágio 280). Como o contexto de UE estará presente na interface 114 à qual o UE 120 se conecta através da conexão agora ativa, o UE 120 pode continuar a sessão de usuário com informação de estado sem atualizar ou reiniciar a sessão de usuário. O método 200 pode retornar ao estágio 240 e continuar transmitindo pacotes de dados para a sessão de usuário com informação de estado.
[0044] Em algumas implementações, o método 200 pode incluir a troca de uma mensagem de conclusão de transferência (“handover”) notificando o dispositivo solicitante de que o dispositivo respondedor está ativo na rede de acesso 2 140 estágio 290). O dispositivo respondedor pode enviar a mensagem de conclusão de transferência (“handover”) para o dispositivo solicitante pela rede de acesso 2 140. A mensagem de conclusão de transferência (“handover”) pode fornecer um failover no caso da mensagem de confirmação de transferência (“handover”) ser perdida.
[0045] Em algumas implementações, o método 200 pode incluir o monitoramento, pelo UE 120 e / ou o portal de acesso 110, da conexão de espera para mensagens estágio 295). As mensagens podem incluir mensagens de manter vivo ou de batida de coração para verificar a viabilidade da conexão de espera e a rede de acesso sobre a qual ela é transportada. As mensagens podem incluir saúde de conexão ou mensagens de status que o UE 120 ou o portal de acesso 110 podem usar para determinar se pode ser apropriado transferir a conexão ativa de volta para a rede de acesso 1 130. Em algumas implementações, o UE 120 pode transmitir mensagens de manter vivo ou de diagnóstico para o portal de acesso 110 através da conexão de espera. Em algumas implementações, as mensagens podem incluir uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) solicitando uma transferência (“handover”) da conexão ativa de volta à rede de acesso 1 130. Em alguns casos, a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida pela conexão de espera poderia ter sido enviada devido ao dispositivo solicitante ter detectado que a conexão ativa ficou offline. Em alguns casos, a mensagem de iniciação de transferência recebida pela conexão de espera pode ser o resultado de uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) emitida anteriormente que foi atrasada em trânsito pela rede. De modo a minimizar a possibilidade de transferências indesejadas, permitindo pedidos de transferência (“handover”) através da conexão de espera, o sistema 100 pode implementar contadores de números de sequência e / ou temporizadores de pedidos. O funcionamento dos contadores de número de sequência é descrito em mais detalhe abaixo em relação à Figura 3. A operação dos temporizadores de pedido é descrita em mais detalhe abaixo em relação à Figura 4.
[0046] A Figura 3 é um fluxograma de um exemplo de método 300 de uso de um esquema de número de sequência para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso indesejadas, de acordo com uma implementação ilustrativa. O método 300 pode representar determinações adicionais que podem ser feitas quando se decide se a troca de mensagens de transferência (“handover”) é adequada (por exemplo, no estágio 260 do método 200). O método 300 inclui incrementar um contador de números de sequência (estágio 310), enviar uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente ao estado atual do contador de números de sequência (estágio 320), receber a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (estágio 325), determinar se o número de sequência é maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente (bloco de decisão 330). Se o número de sequência não for estritamente maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente, o método 300 pode terminar e regressar ao estágio 240 do método 200. Se o número de sequência for estritamente maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente, o método 300 inclui o envio de uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência (estágio 340), receber a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) (estágio 345), determinar se o número de sequência é maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) recebida anteriormente (bloco de decisão 350). Se o número de sequência não for estritamente maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) recebida anteriormente, o método 300 pode terminar e regressar ao estágio 240 do método 200. Se o número de sequência for estritamente maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) recebida anteriormente, o método 300 inclui aceitar a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) (estágio 360). Tal como com o método 200, o método 300 pode ser implementado simetricamente entre o portal de acesso 110 e o UE 120. Ou seja, qualquer um do portal de acesso 110 e UE 120 pode manter um contador de números de sequência e iniciar um pedido de transferência (“handover”). Na descrição seguinte, o dispositivo que inicia o pedido de transferência (“handover”) será referido como o "dispositivo solicitante 302" e o dispositivo que responde ao pedido de transferência (“handover”) será referido como "dispositivo respondedor 304".
[0047] O método 300 inclui incrementar um contador de números de sequência (estágio 310). O dispositivo solicitante 302 pode manter um contador de números de sequência. O contador de números de sequência aumenta monotonicamente, e pode incrementar com cada mensagem de iniciação de transferência (“handover”) gerada. Em algumas implementações, o contador de números de sequência pode ser executado de 0 a 255. O contador de números de sequência pode incluir um contador de rolagem local "c" com um valor inicial de 0. Cada vez que o contador de números de sequência rola de 255 para 0, o contador de rolagem c pode incrementar. Assim, o número de sequência real pode ser calculado como igual a c * 256 + número de sequência.
[0048] O método 300 inclui o envio de uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente ao estado atual do contador de números de sequência (estágio 320). O dispositivo solicitante 302 gera a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência e envia-a para o dispositivo respondedor 304. O número de sequência incluído na mensagem de iniciação de transferência (“handover”) pode ser o número de sequência bruto; isto é, não levando em conta o contador de rolagem local c.
[0049] O método 300 inclui receber a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) a partir do dispositivo solicitante (estágio 325) e determinar se o número de sequência na mensagem de iniciação de transferência (“handover”) é maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de recepção recebida anteriormente (bloco de decisão 330). O dispositivo respondedor 304 armazena, em uma memória local, o valor do número de sequência incluído na última mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida. O dispositivo respondedor 304 recebe a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) e compara o número de sequência recebido com o valor armazenado na memória local. Se o número de sequência recebido for inferior ou igual ao valor armazenado, o dispositivo respondedor 304 pode ignorar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”), ou responder ao dispositivo solicitante com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) contendo um código de status de "rejeição". O método 300 terminará e retornará ao estágio 240 do método 200. O menor valor de número de sequência recebido pode indicar que a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) está obsoleta e pode ter sido atrasada no tráfego. Entretanto, o dispositivo respondedor 304 pode já ter mudado de estado devido a uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) enviada mais tarde, mas anteriormente recebida. Assim, responder à mensagem de iniciação de transferência (“handover”) atual com o número de sequência mais baixo pode resultar em uma transferência (“handover”) de conexão ativa desnecessária ou indesejada. Se o número de sequência recebido for maior que o valor armazenado, o método 300 pode continuar para o estágio 340.
[0050] O método 300 inclui o envio de uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência (estágio 340). O dispositivo respondedor 304 pode gerar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) e incluir o número de sequência na mensagem. Este será o mesmo número de sequência recebido com a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) mais recente. O dispositivo respondedor 304 pode enviar a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) de volta ao dispositivo solicitante 302.
[0051] O método 300 inclui receber a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) a partir do dispositivo respondedor (estágio 345) e determinar se o número de sequência na mensagem de confirmação de transferência (“handover”) é maior que um número de sequência incluído em uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) recebida anteriormente (bloco de decisão 350). O dispositivo solicitante 302 armazena em uma memória local o valor do número de sequência incluído na última mensagem de confirmação de transferência (“handover”) recebida. O dispositivo solicitante 302 recebe a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) e compara o número de sequência recebido com o valor armazenado na memória local. Se o número de sequência recebido for inferior ou igual ao valor armazenado, o dispositivo solicitante 302 irá ignorar a mensagem de confirmação de transferência (“handover”). O método 300 terminará e retornará ao estágio 240 do método 200. O menor valor do número sequencial recebido pode indicar que a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) está obsoleta e pode ter sido atrasada no tráfego. Entretanto, o dispositivo solicitante 302 pode já ter mudado de estado devido a uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) mais tarde enviada, mas anteriormente recebida. Responder à mensagem de confirmação de transferência (“handover”) atual com o número de sequência mais baixo pode resultar em uma transferência (“handover”) de conexão ativa desnecessária ou indesejada. Se o número de sequência recebido for maior que o valor armazenado, o método 300 pode continuar para estágio 360.
[0052] O método 300 inclui aceitar a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) (estágio 360). O dispositivo solicitante 302 determinou que a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) foi recebida na sequência apropriada, e pode assim ser aceita, sujeita a quaisquer outras determinações relativas à validade da mensagem. O método 300 pode terminar e retornar ao bloco de decisão 260 do método 200.
[0053] A Figura 4 é um fluxograma de um exemplo de método 400 de utilização de temporizadores para evitar transferências (“handovers”) de rede de acesso indesejadas, de acordo com uma implementação ilustrativa. O método 400 pode representar determinações adicionais que podem ser feitas quando se decide se a troca de mensagens de transferência (“handover”) é adequada (por exemplo, no (estágio 260 do método 200). O método 400 pode ser realizado por um dispositivo respondedor, uma vez que determina se uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) é adequada. O método 400 inclui transitar a conexão ativa para a segunda conexão (estágio 410), iniciar um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração maior que a primeira duração (estágio 420), e transmitir pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado (estágio 430). O método pode então incluir receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal de espera (estágio 440) ou receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal ativo (estágio 460). Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) é recebida através do canal de espera, o método 400 inclui determinar se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida através do canal de espera foi recebida antes do primeiro temporizador expirar (bloco de decisão 450). Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) é recebida através do canal ativo, o método 400 inclui determinar se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida através do canal ativo foi recebida antes do segundo temporizador expirar (bloco de decisão 470). Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) foi recebida após a expiração do temporizador apropriado, o método 400 retorna ao estágio 430. Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) foi recebida após a expiração do temporizador apropriado, o método 400 inclui aceitar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (estágio 480).
[0054] O método 400 inclui transitar a conexão ativa 150 para a segunda conexão (estágio 410). O método 400 começa no ponto de uma transição da conexão ativa para a rede de acesso correspondente à conexão de espera anterior. Assim, o método 400 pode iniciar, por exemplo, durante o estágio 270 do método 400.
[0055] O método 400 inclui iniciar um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração, que em algumas implementações é maior do que a primeira duração (estágio 420) . Um ou ambos do UE 120 e o portal de acesso 110 podem iniciar os seus temporizadores no ponto da transferência (“handover”) de conexão ativa anterior 150. Os temporizadores podem ser configurados com valores apropriados para evitar muitas transferências (“handovers”) indesejadas, ao mesmo tempo em que permitem que transferências (“handovers”) ocorram com frequência suficiente para se adaptar às mudanças nas condições de conexão de rede que ocorrem em intervalos típicos. Por exemplo, o primeiro temporizador pode ser usado para impedir que uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) atrasada no trânsito de rede acione uma transferência (“handover”) indesejada, enquanto ainda permite um rápido retorno à conexão ativa anterior no caso da nova conexão ativa não ser viável. Da mesma forma, o segundo temporizador pode ser usado para evitar transferências (“handovers”) excessivamente frequentes. Em algumas implementações, o primeiro temporizador pode ser configurado para ter uma duração na ordem de 1 segundo; no entanto, qualquer valor de 0,1s a 10s ou mais pode ser apropriado. Em algumas implementações, o segundo temporizador pode ser configurado para ter uma duração na ordem de 1 minuto; no entanto, qualquer valor de 1s a 10 min ou mais pode ser apropriado. Em algumas implementações, o segundo temporizador terá uma duração maior que o primeiro temporizador.
[0056] O método 400 inclui o transporte de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado (estágio 430). Após a conclusão da transição do estágio 270 e a continuação da sessão de usuário com informação de estado do estágio 280, o método 200 pode regressar ao estágio 240 e transmitir pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado. Assim, o estágio 430 do método 400 pode se sobrepor ao estágio 240 do método 200.
[0057] Se o dispositivo respondedor receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) sobre o canal de espera, ele não aceitará a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) a menos que o primeiro temporizador tenha decorrido. O dispositivo respondedor pode usar essa verificação para ignorar quaisquer pacotes residuais que poderiam causar uma transferência (“handover”) indesejada, enquanto ainda permite uma transferência (“handover”) relativamente rápida de volta para o canal ativo anterior (ou seja, o canal de espera) no caso de o canal ativo atual não ser viável. Esta operação particular não é simétrica entre o UE 120 e o portal de acesso 110. Se o portal de acesso 110 for o dispositivo respondedor, o portal de acesso 110 pode responder a qualquer mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida antes da expiração do primeiro temporizador tendo uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) ter um código de status de "rejeição". Para quaisquer mensagens de iniciação de transferência (“handover”) recebidas pelo portal de acesso 110 após a expiração do primeiro temporizador, o portal de acesso 110 pode responder com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) tendo um código de estado de "aceitação", assumindo que todas as outras condições para a transferência (“handover”) são cumpridas. Se o UE 120 for o dispositivo respondedor, no entanto, o UE 120 pode ignorar quaisquer pacotes recebidos antes da expiração do primeiro temporizador, quer o pacote seja uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) ou um pacote de dados. Para quaisquer pacotes recebidos após a expiração do primeiro temporizador, o UE 120 pode responder com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de estado apropriado. Por conseguinte, o método 400 pode incluir receber, pelo dispositivo respondedor, uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal de espera (estágio 440). Ao receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal de espera, o método 400 inclui determinar, pelo dispositivo respondedor, se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida através do canal de espera foi recebida antes do primeiro temporizador expirar (bloco de decisão 450). Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) foi recebida antes do primeiro temporizador expirar, o dispositivo respondedor pode desconsiderar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) ou responder ao dispositivo solicitante com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) contendo um código de status de "rejeição". O método 400 pode regressar ao estágio 430. Se o primeiro temporizador expirou antes de a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) ter sido recebida, o método 400 pode continuar para o estágio 480 e aceitar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”).
[0058] Se o dispositivo respondedor receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal ativo, ele não aceitará a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) a menos que o segundo temporizador tenha decorrido. O dispositivo respondedor pode usar o segundo temporizador para evitar transferências (“handovers”) excessivamente frequentes, enquanto ainda permite transferências (“handovers”) com frequência suficiente para se adaptar às mudanças nas condições da rede ocorrendo em taxas típicas. Por conseguinte, o método 400 pode incluir receber, pelo dispositivo respondedor, uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) sobre o canal ativo (estágio 460). Ao receber uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através do canal ativo, o método 400 inclui determinar, pelo dispositivo respondedor, se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida através do canal ativo foi recebida antes do segundo temporizador expirar (bloco de decisão 470). Se a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) foi recebida antes do segundo temporizador expirar, o dispositivo respondedor pode ignorar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) ou responder ao dispositivo solicitante com uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) contendo um código de status de "rejeição". O método 400 pode regressar ao estágio 430. Se o segundo temporizador expirou antes de a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) ter sido recebida, o método 400 pode continuar para o estágio 480 e aceitar a mensagem de iniciação de transferência (“handover”).
[0059] O método 400 inclui e aceita a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (estágio 480). O dispositivo respondedor determinou que a temporização da mensagem de iniciação de transferência (“handover”) é razoável, assim a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) pode ser aceita, sujeita a quaisquer outras determinações relativas à validade da mensagem. O método 400 pode terminar e retornar ao bloco de decisão 260 do método 200.
[0060] A Figura 5 mostra um exemplo de sequência de eventos 500 para uma transferência (“handover”), de acordo com uma implementação ilustrativa. A sequência 500 representa um cenário de exemplo em que um UE tem um único Tx e Rx (Cenário 1). A sequência 500 ilustra um exemplo de transferência (“handover”) iniciada por portal de acesso 110 conduzido em um UE 120 inicialmente conectado à rede de acesso 1 130 e transferido para a rede de acesso 2 140. A sequência 500 representa um exemplo de operação dos métodos ilustrados nas Figuras 2-A.
[0061] A sequência 500 é ilustrada com três linhas de tempo: uma linha de tempo 502 de portal de acesso 110, uma primeira linha de tempo 504 de UE 120 representando ações de UE com relação à rede de acesso 2, e uma segunda linha de tempo 506 de UE 120 representando ações de UE com relação à rede de acesso 1. A sequência 500 inclui o UE anexando à rede de acesso 1 (estágio 510), o UE anexando à rede de acesso 2 (estágio 515), o UE transmitindo via enlace ascendente pacotes na rede de acesso 2 (estágio 520) e transmitindo via enlace descendente pacotes na rede de acesso 2 (estágio 525), o portal de acesso (PGW) decidindo solicitar uma transferência (“handover”) (estágio 530), o PGW enviando uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (estágio 535), o UE recebendo a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) via rede de acesso 2 (estágio 540), um processador de aplicação (AP) do UE sondando um modem do UE (estágio 545), o AP recebendo um relatório de medição do modem e decidindo transferir comunicações para rede de acesso 1 (estágio 550), o UE enviando uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) para o PGW através de um rede de acesso 2 (estágio 555), o PGW recebendo a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) do UE (estágio 560), o AP emitindo um comando de comutador de interface para o modem (estágio 565), o PGW mudando o contexto de UE para a interface 1 (estágio 570), o UE completando o pedido de serviço de LTE e recuperando o estado ativo (estágio 575), o PGW transmitindo via enlace descendente pacotes para o UE via rede de acesso 1 (estágio 580), e o UE transmitindo via enlace ascendente pacotes para o PGW via rede de acesso 1 (estágio 585).
[0062] A sequência 500 inclui o UE anexando à rede de acesso 1 (estágio 510). O estágio 510 é semelhante ao estágio 210 da Figura 2. Durante a inicialização, o UE se conecta à rede de acesso 1 usando o procedimento de LTE padrão. O PGW atribui o endereço IP IP1 para o uso do UE na comunicação pela rede de dados de pacotes (PDN). Neste ponto, o UE é capaz de acessar a Internet (ou fazer chamadas de voz) usando a rede de acesso 1; no entanto, para fins de ilustração aqui, assume-se que o UE não transmite e recebe dados na rede de acesso 1. Em vez disso, a conexão na rede de acesso 1 permanece inativa após o UE descobrir e anexar à rede de acesso 2.
[0063] A sequência 500 inclui o UE anexando à rede de acesso 2 (estágio 515). O estágio 515 é semelhante ao estágio 210 da Figura 2. Como outro passo na inicialização, o UE descobre e anexa à rede de acesso 2 usando o procedimento de LTE padrão. Para fazer isto, o UE precisa comutar o transmissor (Tx) e o receptor (Rx) do UE para os parâmetros de rádio de uma segunda rede de acesso, fazendo o UE entrar no estado de espera na rede de acesso 1. Esta operação é semelhante ao estágio 230 da Figura 2. O PGW pode atribuir o mesmo endereço IP IP1 para o uso do UE na comunicação sobre a PDN ao receber a solicitação de configuração de sessão da rede de acesso 2 e, consequentemente, pode realocar o contexto de encaminhamento de enlace descendente para o UE para rede de acesso 2. Isso é diferente da conectividade de PDN de múltiplos acessos normal, em que cada anexação de rede é fornecida com um endereço IP exclusivo. Neste ponto, o UE é capaz de acessar a Internet (ou fazer chamadas de voz) usando a rede de acesso 2.
[0064] A sequência 500 inclui o UE transmitindo via enlace ascendente pacotes na rede de acesso 2 (estágio 520) e transmitindo via enlace descendente pacotes na rede de acesso 2 (estágio 525). Os passos 520 e 525 são semelhantes ao estágio 240 da Figura 2. O UE inicia uma sessão de Internet usando Tx e Rx na rede de acesso 2, receber pacotes de enlace descendente a partir do PGW e enviar pacotes de enlace ascendente para o PGW. Periodicamente, o UE pode reajustar seu Rx para rede de acesso 1 para escutar qualquer informação de rede. O UE também pode sintonizar periodicamente o Tx para rede de acesso 1 quando o Tx estiver inativo na rede de acesso 2, e transmitir mensagens de manter ativo ou de diagnóstico para o PGW.
[0065] A sequência 500 inclui o portal de acesso (PGW) decidir solicitar uma transferência (“handover”) (estágio 530) e o PGW enviar uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (estágio 535). Quando existe um evento de controle no PGW, o que resulta no tráfego de UE ser movido para rede de acesso 1, o PGW envia uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) (HI) para o UE na rede de acesso 2. Neste ponto, a transferência (“handover”) está em curso, mas ainda não está completa. Assim, o PGW continua a encaminhar pacotes de enlace descendente na Rede de Acesso 2. A sequência 500 inclui o UE recebendo a mensagem de iniciação de transferência (“handover”) através da rede de acesso 2 (estágio 540).
[0066] A mensagem de HI é processada por um processador de aplicação (AP) do UE. A sequência 500 inclui o AP testando um modem do UE (estágio 545). Usando uma interface de programação de aplicação (API), o AP pode solicitar relatório de medição a partir do modem para a interface 1 (correspondente à conexão do modem para rede de acesso 1), ou pode usar um relatório recentemente armazenado em cache. A sequência 500 inclui o AP recebendo um relatório de medição a partir do modem e decidindo transferir comunicações para rede de acesso 1 (estágio 550).
[0067] A sequência 500 inclui o UE enviando uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) para o PGW através da rede de acesso 2 (estágio 555). Se o AP decidir, com base na sua lógica local, que as condições são favoráveis para a mudança para rede de acesso 1, o AP envia uma confirmação de transferência (“handover”) (HA) com um código de status de "Aceitação" para o PGW. Se o AP decidir que as condições não são favoráveis para uma transferência (“handover”), o AP envia a mensagem de HA com um código de status de "Rejeição". Alternativamente, o modem pode decidir se aceita ou rejeita a solicitação de HI com base na configuração de política fornecida ao modem pelo AP.
[0068] A sequência 500 inclui a PGW recebendo a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) do UE (estágio 560). Se o código de status estiver configurado para "Aceitação", o PGW aguardará um período de tempo configurável, e alternará o canal ativo para rede de acesso 1. O período de tempo configurável pode ser de vários milissegundos a vários segundos e pode permitir qualquer tráfego em andamento do UE alcançar o PGW. Se o código de status é definido como "Rejeição", o PGW continua a encaminhar pacotes para a rede de acesso do UE 2. A troca de mensagens de transferência (“handover”) dos estágios 535-560 é semelhante aos estágios 240 e 260 da Figura 2. Em algumas implementações, a troca de mensagens de transferência dos estágios 535-560 pode adicionalmente incluir o número de sequência e as operações de verificação de temporizador descritas nas Figuras 3 e 4.
[0069] A sequência 500 inclui o AP emitindo um comando de comutador de interface para o modem (estágio 565). O AP aguarda o tempo configurável após o envio da mensagem de HA e alterna a interface ativa instruindo o modem para direcionar o Tx e o Rx para rede de acesso 1. Em algumas implementações, o AP pode esperar por um período de tempo igual a cerca de metade do tempo de ida e volta (RTT) entre o UE e o PGW. Essa pausa permite que o tempo de PGW receba a mensagem de HA e inicie sua própria transição.
[0070] A sequência 500 inclui o PGW comutando o contexto de UE para interface 1 (estágio 570).
[0071] A sequência 500 inclui o UE completando a transição e recuperando o estado ativo na rede de acesso 1 (estágio 575). O modem reajusta o Rx e o Tx para rede de acesso 1, permitindo que o UE envie e receba tráfego usando a interface 1. Em algumas implementações, o AP envia uma mensagem de conclusão de transferência (“handover”) (HC) utilizando a rede de acesso recentemente ativa 1. Esta mensagem serve para informar ao PGW que o UE está ativo na rede de acesso 1, e fornece failover no caso de a mensagem de HA ser perdida. Os estágios 565-575 são similares em operação ao estágio 270 da Figura 2.
[0072] A sequência 500 inclui o PGW transmitindo via enlace descendente pacotes para o UE através da rede de acesso 1 (estágio 580), e o UE transmitindo via enlace ascendente pacotes para o PGW através da rede de acesso 1 (estágio 585). Os estágios 580 e 585 são similares em operação ao retorno do método 200 ao estágio 240, como mostrado na Figura 2. Se a transferência ocorre, o endereço IP permanece o mesmo na nova rede de acesso ativa. Isso permite que as sessões de usuário existentes continuem sem precisar reiniciar as sessões. Além disso, a transferência não envolve quaisquer outros nós (como eNB, MME, SGW) para coordenar o procedimento; ocorre usando a sinalização de ponta a ponta entre o UE e o PGW. Por causa disso, espera- se que a latência de transferência (“handover”) seja curta.
[0073] Em alguns casos, a mensagem de HI enviada pelo PGW pode ser perdida. Se o PGW não receber uma mensagem de HA dentro de um HA_Receive_Timer configurável, o PGW pode retransmitir a mensagem de HI (na mesma interface que a mensagem de HI original, assumindo que a interface ainda é a interface ativa para o UE). Em algumas implementações, o PGW não pode retransmitir a mensagem de HI mais do que um HI_Rx_Times configurável. Se o AP receber uma mensagem de HI enquanto estiver processando uma mensagem de HI recebida anteriormente, poderá descartar silenciosamente a mensagem de HI duplicada.
[0074] O procedimento acima também funciona para o caso quando um UE é capaz de receber receptores duplos ativos (Rx1, Rx2) e um único transmissor sintonizável (Tx) (Cenário 2). Nesse caso, o PGW pode usar várias interfaces de enlace descendente simultaneamente para o mesmo fluxo de IP. No entanto, o UE só pode usar uma interface única para o enlace ascendente. Assim, todo o tráfego de aplicação do UE para o PGW só pode ser enviado em uma única interface Tx. Nesse cenário, a sinalização do PGW pode ser usada para alterar a interface de enlace ascendente (de uma espera para ativa e vice-versa).
[0075] Além disso, a sinalização ilustrada na sequência 500 é simétrica a partir do UE para o PGW também. Por outras palavras, a iniciação de transferência (“handover”) pode ser desencadeada pelo UE. Se o AP dentro do UE decide efetuar uma transferência de sessão ativa com base em alguma lógica de controle local, pode enviar uma mensagem de HI para o PGW, que pode responder de maneira semelhante com uma mensagem de HA com código de status apropriado. Uma vez que a mensagem de HA com código de status de aceitação é recebida, o AP emite o comando de comutação para o modem para reajustar o Rx e o Tx. O PGW, por sua vez, comuta o contexto de UE para a interface de espera anterior após um temporizador configurável expirar.
[0076] A Figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra uma arquitetura geral para um sistema de computador 900 que pode ser empregada para implementar elementos dos sistemas e métodos descritos e ilustrados aqui, de acordo com uma implementação ilustrativa. O sistema de computação 900 pode ser utilizado na implementação dos métodos de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso mostrada nas Figuras 2-5.
[0077] Em uma ampla visão geral, o sistema de computação 910 inclui pelo menos um processador 950 para executar ações de acordo com as instruções e um ou mais dispositivos de memória 970 ou 975 para armazenar instruções e dados. O sistema de computação de exemplo ilustrado 910 inclui um ou mais processadores 950 em comunicação, através de um barramento 915, com pelo menos um controlador de interface de rede 920 com uma ou mais portas de interface de rede 922 conectando a um ou mais dispositivos de rede 924, memória 970 e quaisquer outros dispositivos 980, por exemplo, uma interface de E / S. Geralmente, um processador 950 executará instruções recebidas da memória. O processador 950 ilustrado incorpora ou está diretamente conectado à memória cache 975.
[0078] Mais detalhadamente, o processador 950 pode ser qualquer circuito lógico que processe instruções, por exemplo, instruções obtidas da memória 970 ou do cache 975. Em muitas modalidades, o processador 950 é uma unidade de microprocessador ou processador de propósito especial. O dispositivo de computação 900 pode ser baseado em qualquer processador, ou conjunto de processadores, capaz de funcionar como descrito aqui. Em algumas implementações, o processador 950 pode ser capaz de executar os métodos de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso mostrada nas Figuras 2-5. O processador 950 pode ser um processador de núcleo único ou de múltiplos núcleos. O processador 950 pode ser vários processadores. Em algumas implementações, o processador 950 pode ser configurado para executar operações de múltiplas rotinas. Em algumas implementações, o processador 950 pode hospedar uma ou mais máquinas virtuais ou contêineres, junto com um hypervisor ou gerenciador de contêineres para gerenciar a operação das máquinas virtuais ou contêineres. Em tais implementações, os métodos mostrados nas Figuras 25 podem ser implementados dentro dos ambientes virtualizados ou contentorizados fornecidos no processador 950.
[0079] A memória 970 pode ser qualquer dispositivo adequado para armazenar dados legíveis por computador. A memória 970 pode ser um dispositivo com armazenamento fixo ou um dispositivo para ler meio de armazenamento removível. Os exemplos incluem todas as formas de memória não volátil, mídias e dispositivos de memória, dispositivos de memória semicondutores (por exemplo, EPROM, EEPROM, SDRAM e dispositivos de memória flash), discos magnéticos, discos magneto ópticos e discos ópticos (por exemplo, CD ROM, DVD -ROM e discos Blu-ray®). Um sistema de computação 900 pode ter qualquer número de dispositivos de memória 970. Em algumas implementações, a memória 970 pode incluir instruções correspondendo aos métodos de manter uma sessão de usuário durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso mostrada nas Figuras 2-5. Em algumas implementações, a memória 970 suporta memória virtualizada ou contentorizada, acessível pela máquina virtual ou ambientes de execução de contentores fornecidos pelo sistema de computação 910.
[0080] A memória cache 975 é geralmente uma forma de memória de computador colocada em estreita proximidade com o processador 950 para tempos de leitura rápidos. Em algumas implementações, a memória cache 975 é parte ou está no mesmo chip que o processador 950. Em algumas implementações, existem vários níveis de cache 975, por exemplo, camadas de cache L2 e L3.
[0081] O controlador de interface de rede 920 gerencia as trocas de dados através das interfaces de rede 922 (também referidas como portas de interface de rede). O controlador de interface de rede 920 lida com as camadas física e de enlace de dados do modelo OSI para comunicação de rede. Em algumas implementações, algumas das tarefas do controlador de interface de rede são tratadas pelo processador 950. Em algumas implementações, o controlador de interface de rede 920 é parte do processador 950. Em algumas implementações, um sistema de computação 910 possui múltiplos controladores de interface de rede 920. As interfaces de rede 922 são pontos de conexão para enlaces de rede física. Em algumas implementações, o controlador de interface de rede 920 suporta conexões de rede sem fio e uma porta de interface 922 é um receptor / transmissor sem fio. Geralmente, um dispositivo de computação 910 troca dados com outros dispositivos de rede 924 através de conexões físicas ou sem fio para interfaces de rede 922. Em algumas implementações, o controlador de interface de rede 920 implementa um protocolo de rede, tal como Ethernet.
[0082] Os outros dispositivos de rede 924 são ligados ao dispositivo de computação 910 através de uma porta de interface de rede 922. Os outros dispositivos de rede 924 podem ser dispositivos de computação pares, dispositivos de rede ou qualquer outro dispositivo de computação com funcionalidade de rede. Por exemplo, um primeiro dispositivo de rede 924 pode ser um dispositivo de rede, como um hub, uma ponte, um comutador ou um roteador, conectando o dispositivo de computação 910 a uma rede de dados, como a Internet.
[0083] Os outros dispositivos 980 podem incluir uma interface de E / S, portas de dispositivos seriais externos e quaisquer coprocessadores adicionais. Por exemplo, um sistema de computação 910 pode incluir uma interface (por exemplo, uma interface de barramento serial universal (USB)) para conectar dispositivos de entrada (por exemplo, um teclado, microfone, mouse ou outro dispositivo apontador), dispositivos de saída (por exemplo, tela de vídeo, alto- falante ou impressora) ou dispositivos de memória adicionais (por exemplo, unidade flash portátil ou unidade de mídia externa). Em algumas implementações, um dispositivo de computação 900 inclui um dispositivo adicional 980, tal como um coprocessador, por exemplo, um coprocessador matemático pode auxiliar o processador 950 com cálculos complexos ou de alta precisão.
[0084] As implementações do assunto e as operações descritas neste relatório descritivo podem ser implementadas em circuitos elétricos digitais, ou em software de computador incorporado em um meio, firmware ou hardware tangível, incluindo as estruturas divulgadas nesta descrição e os seus equivalentes estruturais, ou em combinações de um ou mais deles. As implementações do assunto descrito neste relatório descritivo podem ser implementadas como um ou mais programas de computador incorporados em um meio tangível, isto é, um ou mais módulos de instruções de programas de computador, codificados em um ou mais meios de armazenamento para execução ou controle do funcionamento de um aparelho de processamento de dados. Um meio de armazenamento de computador pode ser, ou ser incluído em, um dispositivo de armazenamento legível por computador, em um substrato de armazenamento legível por computador, em um dispositivo ou matriz de memória de acesso serial ou aleatório, ou uma combinação de um ou mais deles. O meio de armazenamento de computador também pode ser, ou ser incluído em, um ou mais componentes ou meios separados (por exemplo, vários CDs, discos ou outros dispositivos de armazenamento). O meio de armazenamento de computador pode ser tangível e não transitório.
[0085] As operações descritas neste relatório descritivo podem ser implementadas como operações realizadas por um aparelho de processamento de dados em dados armazenados em um ou mais dispositivos de armazenamento legíveis por computador ou recebidos de outras fontes. As operações podem ser executadas dentro do ambiente nativo do aparelho de processamento de dados ou dentro de uma ou mais máquinas virtuais ou contêineres hospedados pelo aparelho de processamento de dados.
[0086] Um programa de computador (também conhecido como programa, software, aplicação de software, script ou código) pode ser escrito em qualquer forma de linguagem de programação, incluindo linguagens compiladas ou interpretadas, linguagens declarativas ou procedimentais, e pode ser implementado em qualquer forma, incluindo como um programa independente ou como um módulo, componente, sub- rotina, objeto ou outra unidade adequada para uso em um ambiente de computação. Um programa de computador pode, mas não precisa, corresponder a um arquivo em um sistema de arquivos. Um programa pode ser armazenado em uma parte de um arquivo que contém outros programas ou dados (por exemplo, um ou mais scripts armazenados em um documento de linguagem de marcação), em um único arquivo dedicado ao programa em questão, ou em múltiplos arquivos coordenados (por exemplo, arquivos que armazenam um ou mais módulos, subprogramas ou partes do código). Um programa de computador pode ser implantado para ser executado em um computador ou em vários computadores ou em uma ou mais máquinas virtuais ou contêineres localizados em um site ou distribuídos em vários sites e interconectados por uma rede de comunicação. Exemplos de redes de comunicação incluem uma rede local ("LAN") e uma rede de área ampla ("WAN"), uma inter-rede (por exemplo, a Internet) e redes de par-a-par (por exemplo, redes de para-par ad hoc).
[0087] Os processos e fluxos lógicos descritos neste relatório descritivo podem ser realizados por um ou mais processadores programáveis executando um ou mais programas de computador para realizar ações operando sobre dados de entrada e gerando saída. Os processos e fluxos lógicos também podem ser executados por, e os aparelhos também podem ser implementados como circuitos lógicos para fins especiais, por exemplo, um FPGA (conjunto de portas de campo programável) ou um ASIC (circuito integrado de aplicação específica).
[0088] Embora este relatório descritivo contenha muitos detalhes específicos de implementação, estes não devem ser interpretados como limitações no âmbito de quaisquer invenções ou do que possa ser reivindicado, mas sim como descrições de características específicas de implementações particulares de invenções particulares. Certos recursos descritos neste relatório descritivo no contexto de implementações separadas também podem ser implementados em combinação em uma única implementação. Por outro lado, vários recursos descritos no contexto de uma única implementação também podem ser implementados em várias implementações separadamente ou em qualquer subcombinação adequada. Além disso, embora os recursos possam ser descritos acima como agindo em certas combinações e até mesmo inicialmente reivindicados como tal, um ou mais recursos de uma combinação reivindicada podem, em alguns casos, ser extirpados da combinação, e a combinação pode ser direcionada para uma subcombinação ou variação de uma subcombinação.
[0089] Da mesma forma, enquanto as operações são representadas nos desenhos em uma ordem particular, isso não deve ser entendido como exigindo que tais operações sejam realizadas na ordem particular mostrada ou em ordem sequencial, ou que todas as operações ilustradas sejam realizadas, para atingir resultados desejáveis. Em determinadas circunstâncias, processamento multitarefa e paralelo podem ser vantajosos. Além disso, a separação de vários componentes de sistema nas implementações descritas acima não deve ser entendida como exigindo tal separação em todas as implementações, e deve ser entendido que os componentes e sistemas do programa descritos geralmente podem ser integrados em um único produto de software ou empacotados em múltiplos produtos de software.
[0090] As referências a "ou" podem ser entendidas como inclusivas, de modo que quaisquer termos descritos usando "ou" possam indicar qualquer um de, mais de um, e todos os termos descritos. As etiquetas "primeiro", "segundo", "terceiro" e assim por diante não são necessariamente destinadas a indicar uma ordenação e são geralmente usadas apenas para distinguir entre itens ou elementos parecidos ou semelhantes.
[0091] Várias modificações às implementações descritas nesta divulgação podem ser prontamente evidentes para os peritos na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras implementações sem se afastar do espírito ou âmbito desta divulgação. Assim, as reivindicações não se destinam a ser limitadas às implementações aqui mostradas, mas devem estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com esta divulgação, os princípios e as novas características aqui reveladas.
Claims (13)
1. Sistema (100) para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, caracterizado pelo fato de que compreende um portal de acesso (110) tendo um processador e uma memória contendo instruções que fazem o portal de acesso (110): estabelecer uma primeira conexão com um equipamento de usuário (120) através de uma primeira rede de acesso (130); estabelecer uma segunda conexão com o equipamento de usuário (120) em uma segunda rede de acesso (140), de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente; definir a primeira conexão como uma conexão ativa (150) para transportar pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso (110) e o equipamento de usuário (120); definir a segunda conexão como uma conexão de espera (160); trocar, com o equipamento de usuário (120) sobre a conexão ativa (150), uma série de mensagens de transferência (“handover”); definir a primeira conexão como a conexão de espera; e continuar, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso (110) e o equipamento de usuário (120), de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição para a segunda conexão iniciar, ao fazer a transição da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa do que a primeira duração; para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do equipamento do usuário através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição; e para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do equipamento do usuário por meio da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
2. Sistema (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (12 0) compreende uma primeira interface de rádio (122) configurada para conectar a uma rede de célula pequena (SCN) e uma segunda interface de rádio (122) configurada para conectar a uma rede de macro de célula (MCN).
3. Sistema (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o portal de acesso (110) mantém um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
4. Sistema (100), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o portal de acesso (110) é configurado para monitorar a conexão de espera por mensagens.
5. Sistema (100) para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, caracterizado pelo fato de que compreende um equipamento de usuário (120) tendo um processador e uma memória contendo instruções que fazem o equipamento de usuário: estabelecer uma primeira conexão com um portal de acesso (110) através de uma primeira rede de acesso (130); estabelecer uma segunda conexão com o portal de acesso (110) através de uma segunda rede de acesso (140), de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente; definir a primeira conexão como uma conexão ativa (150) para transportar pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário (120) e o portal de acesso (110); definir a segunda conexão como uma conexão de espera (160); trocar, com o portal de acesso (110) sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”); definir a primeira conexão como a conexão de espera; e continuar, sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário (120) e o portal de acesso (110), de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido durante a transição para a segunda conexão; iniciar, ao fazer a transição da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa do que a primeira duração; para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do portal de acesso através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição; e para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do portal de acesso por meio da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
6. Sistema (100), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (12 0) compreende uma primeira interface de rádio configurada para conectar a uma rede de célula pequena (SCN) e uma segunda interface de rádio configurada para conectar a uma rede de macro célula (MCN).
7. Sistema (100), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o equipamento de usuário (12 0) compreende uma única interface de rádio (122) e a transição da conexão ativa para a segunda conexão compreende reajuste da interface de rádio (122) com a segunda rede de acesso (140); e/ou em que o equipamento de usuário (120) comunica com o portal de acesso (110) utilizando um mesmo endereço IP para a conexão ativa através da primeira conexão e através da transição para a segunda conexão; e/ou em que o equipamento de usuário (120) é configurado para monitorar a conexão de espera para mensagens.
8. Método (200) para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, caracterizado pelo fato de que compreende: estabelecer (210), por um portal de acesso (110), uma primeira conexão com um equipamento de usuário (120) através de uma primeira rede de acesso (130); estabelecer (220), pelo portal de acesso (110), uma segunda conexão com o equipamento de usuário (120) sobre uma segunda rede de acesso (140), de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente; definir (230), pelo portal de acesso (110), a primeira conexão como uma conexão ativa para o transporte (240) de pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso (110) e o equipamento de usuário (120); definir (230), pelo portal de acesso (110), a segunda conexão como uma conexão de espera; trocar (250), entre o portal de acesso (110) e o equipamento de usuário (120) sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”); definir (270), pelo portal de acesso (110), a primeira conexão como a conexão de espera; e continuar (280), sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o portal de acesso (110) e o equipamento de usuário (120), de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido através da transição para a segunda conexão; iniciar, pelo portal de acesso ao fazer a transição da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa do que a primeira duração; para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do equipamento de usuário através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição; e para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do equipamento de usuário por meio da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
9. Método (200), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende: manter, pelo portal de acesso (110), um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão.
10. Método (200), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende: monitorar (295), pelo portal de acesso (110), a conexão de espera para mensagens.
11. Método (200), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a troca (250) da série de mensagens de transferência (“handover”) compreende: incrementar (310), pelo portal de acesso (110), um contador de números de sequência; enviar (320), a partir do portal de acesso (110) para o equipamento de usuário (120), uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente a um estado atual do contador de números de sequência; receber (345), no portal de acesso (110) a partir do equipamento de usuário (120), uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência, o equipamento de usuário (120) enviando a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação (330) que o número de sequência é maior do que um número de sequência anterior incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente; e aceitar (360), pelo portal de acesso (110), a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação (350) que o número de sequência é maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente.
12. Método (200) para manter uma sessão de usuário com informação de estado durante uma transferência (“handover”) de rede de acesso, caracterizado pelo fato de que compreende: estabelecer (210), por um equipamento de usuário (120), uma primeira conexão com um portal de acesso (110) através de uma primeira rede de acesso (130); estabelecer (220), pelo equipamento de usuário (120), uma segunda conexão com o portal de acesso (110) através de uma segunda rede de acesso (140), de modo que a segunda conexão e a primeira conexão existam simultaneamente; definir (230), pelo equipamento de usuário (120), a primeira conexão como uma conexão ativa para transportar pacotes de dados para uma sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário (120) e o portal de acesso (110); definir (230), pelo equipamento de usuário (120), a segunda conexão como uma conexão de espera; trocar (250), entre o equipamento de usuário (120) e o portal de acesso (110) sobre a conexão ativa, uma série de mensagens de transferência (“handover”); definir (270), pelo equipamento de usuário (120), a primeira conexão como a conexão de espera; e continuar (280), sobre a segunda conexão, a sessão de usuário com informação de estado entre o equipamento de usuário (120) e o portal de acesso (110), de modo que um estado da sessão de usuário com informação de estado seja mantido através da transição para a segunda conexão; iniciar, pelo equipamento de usuário ao fazer a transição da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa do que a primeira duração; para um pacote recebido do portal de acesso através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador, desconsiderar o pacote; para um pacote recebido do portal de acesso através da conexão em espera após expiração do primeiro temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status apropriado; e para uma mensagem de início de transferência (“handover”) recebida do portal de acesso por meio da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador, enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
13. Método (200), de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende: manter, pelo portal de acesso (110), um mesmo endereço IP para a conexão ativa sobre a primeira conexão e através da transição para a segunda conexão; e/ou em que o método ainda compreende: monitorar (295), pelo portal de acesso (110), a conexão de espera para mensagens; e/ou em que a troca (250) da série de mensagens de transferência (“handover”) compreende: incrementar (310), pelo equipamento de usuário (120), um contador de números de sequência; enviar (320), a partir do equipamento de usuário (120) para o portal de acesso (110), uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) incluindo um número de sequência correspondente a um estado atual do contador de números de sequência; receber (345), no equipamento de usuário (120) a partir do portal de acesso (110), uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) incluindo o número de sequência, o portal de acesso (110) enviando a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação (330) que o número de sequência é maior do que um número de sequência anterior incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente; e aceitar (360), pelo equipamento de usuário (120), a mensagem de confirmação de transferência (“handover”) sujeito a uma determinação (350) que o número de sequência é maior do que um número de sequência incluído em uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida anteriormente; e/ou em que o método ainda compreende: iniciar (420), pelo equipamento de usuário (120) após a transição (410) da conexão ativa para a segunda conexão, um primeiro temporizador tendo uma primeira duração e um segundo temporizador tendo uma segunda duração mais longa do que a primeira duração; para um pacote recebido do portal de acesso (110) através da conexão de espera antes da expiração do primeiro temporizador (440, 450), desconsiderar o pacote; para um pacote recebido do portal de acesso (110) através da conexão de espera após a expiração do primeiro temporizador (440, 450), enviar (480) uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status apropriado; e uma mensagem de iniciação de transferência (“handover”) recebida do portal de acesso (110) através da conexão ativa antes da expiração do segundo temporizador (460, 470), enviar uma mensagem de confirmação de transferência (“handover”) com um código de status de rejeição.
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