BR112018009578B1 - Elemento de acoplamento para acoplamento para a conexão de linhas de meio de pressão - Google Patents

Elemento de acoplamento para acoplamento para a conexão de linhas de meio de pressão Download PDF

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Abstract

elemento de acoplamento para acoplamento para a conexão de linhas de meio de pressão. a invenção ser refere a um elemento de acoplamento (1) para um acoplamento para conexão de linhas de meio de pressão compreendendo uma carcaça (2), um canal de fluxo (5) para um meio de pressão, um tucho de válvula (6), uma luva de pressão (7) e um corpo interno (8), sendo que o tucho de válvula (6) tem um cabeçote de tucho de válvula (10), em que a luva de pressão (7) envolve o tucho de válvula (6), em que a luva de pressão (7) é retida de modo que possa se mover ao longo do eixo geométrico de acoplamento a entre uma posição fechada e uma posição aberta, sendo que a luva de pressão (7) está em contato com o cabeçote de tucho de válvula (10) na sua posição fechada, pelo que uma força paralela ao eixo geométrico de acoplamento a atua sobre o cabeçote de tucho de válvula (10) a partir da luva de pressão (7). a segurança para os usuários e as características operacionais são melhoradas em que o corpo interno (8) e/ou a luva de pressão (7) têm meios com os quais a força atuante a partir da luva de pressão (7) sobre o cabeçote de tucho de válvula (10) pode ser limitada.

Description

[1] A invenção refere-se a um elemento deacoplamento para um acoplamento, em particular um acoplamento hidráulico, para conectar linhas de meio de pressão de acordo com o preâmbulo da reivindicação 1 da patente. Além disso, a invenção refere-se a um tucho de válvula para um elemento de acoplamento.
[2] Os elementos de acoplamento para acoplamentos,em particular para acoplamentos hidráulicos, são conhecidos no estado da técnica em uma variedade de configurações. Acoplamentos hidráulicos, nomeadamente uma combinação de manga de acoplamento e conectores de acoplamento, servem para conectar dois segmentos de uma linha de meio de pressão e são frequentemente usados para conectar equipamentos hidráulicos a uma fonte hidráulica, por exemplo, para conectar uma ferramenta ou acessórios a uma máquina agrícola ou a uma máquina de construção.
[3] São conhecidos a partir do estado da técnicaelementos de acoplamento nos quais o canal de fluxo é fechado por uma luva de pressão montada centralmente, sendo que a luva de pressão fica em contato na sua posição fechada, pelo menos indiretamente com o cabeçote do tucho de válvula do tucho de válvula. Neste caso, uma vedação fica disposta entre o cabeçote de tucho de válvula e a luva de pressão.
[4] Por exemplo, a partir do documento de patente EP1 273 844 B1, é conhecido um acoplamento hidráulico dessetipo com um elemento de acoplamento, no qual uma luva de pressão fica em contato com o cabeçote de tucho de válvula de um tucho de válvula para fechar um canal de fluxo. A luva de pressão é colocada sob carga com uma mola na direção da sua posição fechada e atua, pelo menos parcialmente, através de uma vedação com o cabeçote do tucho de válvula em conjunto.
[5] Para liberar o canal de fluxo de acordo com odocumento de patente EP 1 273 844 B1, a luva de pressão émovida sob a ação de um conector de acoplamento encaixado por exemplo em uma manga de acoplamento, da sua posição fechada em direção de sua posição de liberação, onde o canal de fluxo é liberado. Um movimento da luva de pressão da posição fechada para a posição de liberação é feito sempre contra a força da mola, que empurra a luva de pressão para sua posição fechada. Na posição fechada, a luva de pressão fica adjacente ao cabeçote de tucho de válvula e produz uma força no tucho de válvula paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento do elemento de acoplamento. Esta força é composta, entre outros, juntamente, da força de mola sobre a luva de pressão e das forças que dependes de pressão sobre aluva de pressão na direção da sua posição fechada.
[6] Os elementos de acoplamento conhecidos do estadoda técnica apresentam neste caso o risco de que no caso de pressões muito elevadas, em particular quando se atinge a pressão de ruptura do elemento de acoplamento, partes são soltas ou rompidas do elemento de acoplamento, criando um risco de segurança para as pessoas ali ao redor.
[7] É portanto tarefa da presente invençãoapresentar um elemento de acoplamento e um tucho de válvula, no qual a segurança para os usuários é aumentada, mantendo ou melhorando simultaneamente as características de operação do elemento de acoplamento.
[8] A tarefa acima referida é solucionada no caso deum elemento de acoplamento de acordo com o conceito geral pelo fato de que o corpo interno e/ou a luva de pressão apresenta ou apresentam meios, com os quais a força atuante pela luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula é limitável ou as forças atuantes são limitáveis. Limitar, neste contexto, significa sempre tanto uma delimitação absoluta para um valor limiar fixo como uma redução percentual da força.
[9] O elemento de acoplamento é uma parte de um acoplamento, em particular um acoplamento hidráulico, para a conexão de linhas de meio de pressão e é projetado, por exemplo, como uma manga de acoplamento ou como um conector de acoplamento. Neste caso, um acoplamento compreende respectivamente uma manga de acoplamento e um conector de acoplamento, sendo que o conector de acoplamento é inserido na manga de acoplamento para conectar entre si os canais de fluxo da manga de acoplamento e do conector de acoplamento. O elemento de acoplamento apresenta, de preferência, uma dimensão nominal de 19, 16 ou 12,5.
[10] O elemento de acoplamento pode ser conectado a por exemplo através de uma conexão roscada ou por engate com um segundo elemento de acoplamento correspondente. O elemento de acoplamento compreende uma carcaça, um canal de fluxo para um meio de pressão, um tucho de válvula, uma luva de pressão e um corpo interno.
[11] A carcaça do elemento de acoplamento apresenta um eixo geométrico de acoplamento central A, que se estende entre uma primeira extremidade do elemento de acoplamento, ao qual uma linha de meio de pressão pode ser conectada, e uma segunda extremidade, na qual é feita a conexão com o outro elemento de acoplamento de um acoplamento ocorre. De preferência, os componentes do elemento de acoplamento são rotativamente simétricos em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. Por exemplo, o corpo interno ou, no caso de uma manga de acoplamento do corpo interno, é rotacionalmente simétrico e projetado semelhante a uma luva. Preferivelmente, é feito um deslocamento de componentes deslocáveis do elemento de acoplamento sempre paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A.
[12] Em particular, a carcaça limita pelo menos uma parte do canal de fluxo, sendo que o curso adicional do canal de fluxo é vantajosamente limitado pelos outros componentes do elemento de acoplamento. Por exemplo, o canal de fluxo é limitado pelo menos pela carcaça, pelo corpo interno e pela luva de pressão.
[13] A carcaça, de preferência, apresenta uma peça de conexão e uma luva corrediça. A peça de conexão é vantajosamente aparafusada a um corpo de base, sendo que o corpo de base define simultaneamente o corpo interno na peça de conexão. O corpo de base é preferencialmente também formado como uma luva. Vantajosamente, uma vedação fica disposta entre o corpo interno e a peça de conexão, em particular em uma área frontal do corpo interno. A luva corrediça externa é mantida de forma deslizante sobre o corpo de base entre uma posição de liberação e uma posição de travamento. O corpo de base, por sua vez, circunda o corpo interno.
[14] No corpo de base, é preferencialmente provida uma pluralidade de recessos circunferenciais, nos quais estão dispostos elementos de travamento, em particular esferas de travamento. Os elementos de travamento são dispostos no estado de liberação nos recessos do corpo de base e interagem com uma ranhura circunferencial interna associada na luva corrediça de tal maneira que a luva corrediça é mantida em união positiva em sua posição de liberação. Entre o corpo da base e a luva corrediça, por exemplo, é montada uma mola de luva, que impele a luva corrediça para sua posição de liberação contra os elementos de travamento, na direção da posição de travamento da luva corrediça. O movimento adicional da luva corrediça é impedido neste estado pelos elementos de travamento. O elemento de acoplamento também compreende um pistão que é conduzido dentro do corpo de base e impede um movimento dos elementos de travamento na posição de liberação da luva corrediça.
[15] Se então, por exemplo, pela introdução de um segundo elemento de acoplamento correspondente no primeiro elemento de acoplamento, por exemplo de um conector de acoplamento em uma manga de acoplamento, o pistão for deslocado na direção do corpo interno, o travamento dos elementos de travamento será inicialmente ocupado por uma seção do segundo elemento de acoplamento a partir de uma certa posição do pistão, até que as esferas de travamento possam esquivar-se para uma ranhura circunferencial externa do segundo elemento de acoplamento.
[16] Neste momento, a luva de travamento cujo movimento é agora liberado, é impelida pela mola da luva para sua posição de travamento, sendo que os elementos de travamento são então bloqueados por uma superfície de bloqueio da luva corrediça. A luva corrediça move-se até que encoste em um elemento limitador disposto junto ao corpo de base- posição de travamento da luva corrediça. O elemento limitador é projetado, por exemplo, como um anel de trava disposto no corpo de base - em sua circunferência externa.
[17] Para separar os elementos de acoplamento assim conectados de um acoplamento uns dos outros, a luva corrediça deve ser deslocada manualmente contra a força da mola de luva para sua posição de liberação, em que os elementos de travamento podem se desviar novamente para a ranhura circunferencial interna da luva de travamento, permitindo assim o desengate do segundo elemento de acoplamento.
[18] O tucho de válvula é mantido dentro do elemento de acoplamento de tal forma que o tucho de válvula fique colocado centralmente no canal de fluxo. Consequentemente, o canal de fluxo circunda o tucho de válvula disposto no canalde fluxo, de modo que, em particular, pela haste do tucho deválvula e pelo cabeçote do tucho de válvula circule o meio de pressão durante a operação. O cabeçote do tucho de válvula é preferencialmente parte da área frontal de vedação plana na segunda extremidade do elemento de acoplamento.
[19] O tucho de válvula fica disposto de modo a ficar circundado pelo corpo interno e pela luva de pressão. A luva de pressão é de preferência conduzida dentro do corpo interno conectado à carcaça fixamente ou de modo flutuante de tal modo que a luva de pressão possa ser deslocada paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A entre uma posição fechada, na qual o canal de fluxo é fechado pela luva de pressão, e uma posição aberta, na qual o canal de fluxo através da luva de pressão é liberado. Em particular, é prevista uma mola de compressão que produz uma força sobre a luva de pressão na direção da sua posição fechada, de modo que a luva de pressão seja sempre impelida pela mola de compressão para sua posição fechada.
[20] Na posição fechada da luva de pressão, o canal de fluxo é fechado pelo fato de a luva de pressão ficar emcontato pelo menos indiretamente com o cabeçote do tucho deválvula. Neste caso, é previsto que a luva de pressão fique em contato diretamente, indiretamente, por exemplo através de uma vedação, ou parcialmente diretamente e parcialmente indiretamente com o cabeçote de tucho de válvula. De preferência, é prevista sempre uma vedação entre luva de pressão e o cabeçote de tucho de válvula. A vedação fica disposta, por exemplo, em uma ranhura circunferencial no cabeçote de tucho de válvula. A vedação de preferência fica em contato com um perímetro interno da luva de pressão.
[21] A luva de pressão é projetada e disposta de tal forma que ela fica em conato com o cabeçote de tucho de válvula, de tal modo que uma força atua paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A desde a luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula. Esta força é composta,em particular, juntamente pela força atuante a partir da luva de pressão pela mola de compressão e por componentes deforça, que resultam de meio de pressão presente no canal de fluxo, que atua sobre a luva de pressão e produz uma força sobre a luva de pressão na direção do cabeçote de tucho de válvula.
[22] No caso de pressão presente no canal de fluxo fechado o tucho de válvula é assim colocado sob carga, por um lado, pela pressão que atua sobre ela, por outro lado, pela força advinda da luva de pressão. No caso de pressão crescente dentro do canal de fluxo, por exemplo, a haste do tucho de válvula é alongada pelas tensões axiais de tração que podem levar à ruptura do cabeçote do tucho de válvula ou do tucho de válvula na região da haste ou na região da suspensão do tucho de válvula com força não diminuída sobre o tucho de válvula.
[23] Para limitar a força que atua pela luva de pressão sobre o tucho de válvula, ou as forças, em particular na direção paralela ao eixo geométrico de acoplamento A, o corpo interno e/ou a luva de pressão apresenta meios com os quais a força pode ser limitada. É previsto, por exemplo, que os meios no corpo interno e/ou na luva de pressão atuem de tal modo que a força da luva de pressão seja limitada sobre o cabeçote de tucho de válvula, em que pelo menos uma parte da força ou as forças sejam transferidas da luva de pressão para o corpo interno. Do corpo interno, são transferidas as forças para a carcaça. Através da limitação da força evita-se uma destruição do tucho de válvula de forma confiável e, assim, aumenta-se a confiabilidade operacional do elemento de acoplamento.
[24] Em particular, é previsto que os meios sejam projetados junto ao corpo interno e/ou na luva de pressão de tal maneira que a força que atua sobre o cabeçote de tucho de válvula seja limitada ou reduzida para pelo menos um estado de operação do elemento de acoplamento. Por exemplo, é previsto que a força que atua no cabeçote de tucho de válvula pela luva de pressão seja limitada ou reduzida a partir de um valor limite predeterminado da pressão dentro do elemento de acoplamento com o meio ou os meios.
[25] As pressões operacionais usuais para um elemento de acoplamento situam-se entre 25 MPa e 40 MPa, em particular a pressão operacional é de 35 MPa. Preferivelmente é previsto que o valor limite predeterminado da pressão dentro do elemento de acoplamento, a partir da qual a força é limitada ou reduzida pelo meio ou meios, na faixa entre a pressão de operação e 4 vezes a pressão de operação, em particular entre 1,5 e 2 vezes a pressão de operação.
[26] De um modo particularmente preferido, tanto no corpo interno como também na luva de pressão são previstos meios para limitar a força pela luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula. Os meios são especialmente projetados e direcionados de tal modo que os meios no corpo interno e os meios na luva de pressão interagem a fim de limitar ou reduzir a força pela luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula.
[27] Vantajosamente, está previsto que os meios no corpo interno e/ou os meios na luva de pressão sejam projetados e ajustados de tal modo que um movimento da luvade pressão na direção do cabeçote de tucho de válvula sejalimitado.
[28] O elemento de acoplamento de acordo com o invento apresenta a vantagem de que o risco de sobrecarga do tucho de válvula seja reduzido pelos meios, em que a força que atua sobre ele pela luva de pressão seja limitada em pelo menos um estado operacional, em particular a partir de pelo menos um estado operacional, pelos meios, evitando-se assim a destruição do tucho de válvula. Através dos meios asforças advindas da luva de pressão são distribuídas sobre ocabeçote de tucho de válvula e o corpo interno.
[29] O elemento de acoplamento de acordo com a invenção também apresenta a vantagem de, com materiais menos dispendiosos, os mesmos parâmetros operacionais, por exemplo como pressão de operação e pressão de ruptura podem ser alcançados, como no caso de construções conhecidas. Além disso, há a vantagem de que, com os mesmos materiais das construções conhecidas, podem ser alcançados parâmetros operacionais mais altos e, com materiais de maior qualidade, até mesmo parâmetros operacionais aumentados.
[30] De acordo com uma primeira forma de concretização do elemento de acoplamento é previsto que o meio no corpo interno seja projetado como uma primeira área de contato e o meio na luva de pressão seja projetado como a segunda área de contato, sendo que a primeira área de contato e a segunda área de contato interagem para limitar a força sobre o tucho de válvula, especialmente sobre cabeçote de cama de válvula.
[31] A luva de pressão é conduzida de preferência dentro do corpo interno. Para limitar ou reduzir a força da luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula, uma região de contato é prevista respectivamente no corpo interno e na luva de pressão. A primeira área de contato e a segunda área de contato se apoiam em pelo menos um estado de operação, em particular a partir de pelo menos um estado de operação, de modo que uma transferência de força da luva de pressão para o corpo interno pode ocorrer, em que uma parte das forças que atuam sobre a luva de pressão na direção do cabeçote de tucho de válvula é transferida através da primeira área de contato ou pela segunda área de contato pelo corpo interno fixado na carcaça. Desse modo, a força que atua pela luva de pressão sobre o tucho de válvula é limitada, o que é vantajoso em particular a altas pressões, em particular pressões acima da pressão de operação, dentro do canal de fluxo fechado.
[32] A primeira área de contato e a segunda área de contato são projetadas, por exemplo, como saliências locais que se estendem do corpo interno ou da luva de pressão. De preferência, uma pluralidade de saliências distribuídas regularmente são previstos, os quais formam a primeira área de contato ou a segunda área de contato.
[33] De acordo com outra forma de concretização, provou ser particularmente vantajoso se for previsto que a primeira área de contato seja projetada como um primeiro ressalto no corpo interno e a segunda área de contato como um segundo ressalto na luva de pressão. O primeiro ressalto no corpo interno e o segundo ressalto na luva de pressão são vantajosamente projetados circunferencialmente, de modo que ao longo de toda a circunferência dos dois ressaltos seja feita uma transferência de força uniforme da luva de pressão para o corpo interno.
[34] O primeiro ressalto e o segundo ressalto apresentam superfícies de contato correspondentes, de modo que a força da luva de pressão sobre o tucho de válvula pode ser limitada pelo contato das superfícies de contato. De preferência, as superfícies de contato correspondentes são projetadas ortogonais ao eixo geométrico de acoplamento do elemento de acoplamento. O primeiro ressalto é projetado seção terminal orientada na direção do cabeçote de tucho de válvula do corpo interno e, de preferência, tem uma seção transversal retangular. Vantajosamente, no corpo interno é projetado um outro ressalto de vedação e o fato de entre o primeiro ressalto e o ressalto de vedação é disposta uma vedação, que atua entre um perímetro interno do corpo interno e um perímetro externo da luva de pressão. O primeiro ressalto serve então, por um lado, para absorver forças da luva de pressão e, por outro lado, para limitar uma ranhura para a vedação.
[35] O segundo ressalto é de preferência projetado na seção terminal orientada na direção da posição aberta da luva de pressão da luva de pressão. Por exemplo, o segundo ressalto apresenta uma seção transversal retangular. O segundo ressalto forma, de preferência, pelo menos uma parte da área frontal em formato anular circular, orientada na direção da posição de liberação da luva de pressão. Em particular, a transição entre o perímetro interno da luva de pressão e a área frontal apresenta um raio ou um chanfro. Por exemplo, o raio situa-se entre 1 mm e 2 mm, em particular 1,5 mm.
[36] Preferivelmente é previsto que o diâmetro interno do primeiro ressalto do corpo interno seja menor que o diâmetro externo do segundo ressalto da luva de pressão, pelo que o primeiro ressalto e o segundo ressalto se interceptam pelo menos parcialmente na direção radial. Isso garante que, com o primeiro ressalto no corpo interno, um movimento da luva de pressão na direção do cabeçote de tucho de válvula possa ser limitado, pelo que a força da luva de pressão no cabeçote de tucho de válvula pode ser limitada.
[37] Uma outra forma de concretização do elemento de acoplamento prevê que a primeira área de contato e a segunda área de contato estejam espaçadas uma da outra, pelo menos, no estado fechado sem pressurização da luva de pressão. Preferivelmente o comprimento da luva de pressão é selecionado de tal modo que a luva de pressão no estado fechado se apoia contra o cabeçote de tucho de válvula, sendo que ao mesmo tempo a primeira área de contato e a segunda área de contato estejam espaçadas entre si.
[38] Uma pressão crescente dentro do canal de fluxo leva a um alongamento do tucho de válvula, em particular na região da haste, e a um alargamento da luva de pressão, sendo que a primeira área de contato e a segunda área de contato encostam uma na outra além de um certo valor limiar da pressão dentro do canal de fluxo e é feita uma transferência parcial de força para o corpo interno, em que a força é limitada pela luva de pressão sobre o cabeçote de tucho de válvula. O valor limite situa-se de preferência em uma faixa entre a pressão de operação e quatro vezes a pressão de operação, em particular 1,5 e 2 vezes a pressão de operação, em que a pressão de operação situa-se preferencialmente entre 25 MPa e 40 MPa.
[39] A primeira área de contato e a segunda área decontato são assim concebidas e dispostas de tal modo que aforça seja limitada pelo menos a partir de uma pressão predeterminada dentro do canal de fluxo, em particular, uma pressão entre 35 MPa e 70 MPa. Consequentemente, a primeira área de contato e a segunda área de contato nesta forma de concretização apenas entram em contato a partir de uma pressão predeterminada dentro do canal de fluxo. Antes, isto é, no caso de uma pressão menor abaixo do valor limiar, em particular abaixo de 35 MPa, dentro do canal de fluxo da pressão, a primeira área de contato não fica localizada na segunda área de contato e a luva de pressão é suportada exclusivamente no cabeçote de tucho de válvula.
[40] Uma outra forma de concretização prevê, por conseguinte, que a primeira área de contato e a segunda área de contato entrem em contato, pelo menos a uma pressão predeterminada no interior do canal de fluxo, por uma deformação que depende da pressão do tucho de válvula e/ou luva de pressão. Dependendo do material do tucho de válvula, da luva de pressão e do corpo interno, a pressão, a partir da qual ocorre uma deformação elástica e/ou plástica dos componentes, pode variar. Os materiais são escolhidos em qualquer caso, de modo que, a partir de uma pressão predeterminada o tucho de válvula e/ou a luva de pressão sejam deformados, de modo que a primeira área de contato e a segunda área de contato entrem em contato, em que a força sobre o cabeçote de tucho de válvula é limitada. A deformação do tucho de válvula, da luva de pressão e do corpo interno é preferencialmente realizada na região elástica. Somente com uma sobrecarga indesejada do elemento de acoplamento, os componentes se deformam na faixa plástica, o que eventualmente leva a uma vedação falha na área entre a luva de pressão e o cabeçote de tucho de válvula. Como já foi dito, esta pressão situa-se entre a pressão de operação em quatro vezes a pressão operacional, em particular entre 1,5 e 2 vezes a pressão operacional.
[41] Uma vedação vantajosa entre a luva de pressão e o cabeçote de tucho de válvula é conseguida de acordo com uma outra forma de concretização na medida em que está prevista que o cabeçote de tucho de válvula apresenta uma superfície de vedação e que a superfície de vedação está inclinada em um ângulo α em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. De preferência, o ângulo α situa-se entre 0° e 45°. A superfície de vedação é uma superfície parcial na região traseira do cabeçote de tucho de válvula. Além disso, a luva de pressão apresenta uma superfície de contravedação, a qual é inclinada em um ângulo β em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. O ângulo β situa-se preferencialmente entre 0° e 45°, em particular entre 25° e 40°. A superfície de contravedação situa-se na posição fechada da luva de pressão, pelo menos parcialmente, contra a superfície de vedação, de modo que seja feita a vedação entre a superfície de vedação e a superfície de contravedação contrária. Em particular, através dasuperfície de vedação e da superfície de contravedação, é feita uma transferência de força de forças paralelas ao eixo geométrico de acoplamento A da luva de pressão no cabeçote de tucho de válvula. Além disso, é prevista uma vedação entre o cabeçote de tucho de válvula e a luva de pressão, que se une à superfície de vedação e repousa na posição fechada em um perímetro interno da luva de pressão.
[42] Uma tal vedação cônica entre o cabeçote de tucho de válvula e a luva de pressão apresenta a vantagem de o canal de fluxo ser aberto já com um pequeno curso da luva de pressão, em que as perdas de fluxo no acoplamento são reduzidas. Além disso, a vedação cônica é simples e robusta em relação a variações de tolerância. Uma vantagem adicional é que a fenda, que resulta para uma vedação prevista no cabeçote de tucho de válvula no lado oposto à pressão, pode ser minimizada ou completamente fechada no caso de vedação cônica entre o cabeçote de tucho de válvula e a luva de pressão mesmo quando tolerâncias de fabricação convencionais são utilizadas.
[43] Uma vedação vantajosa também pode ser obtida se os ângulos α e β forem idênticos, de modo que a superfíciede vedação e a superfície de contravedação sejam inclinadasde forma idêntica, de modo que a superfície de vedação e a superfície de contravedação na posição fechada fiquem, pelo menos parcialmente, fiquem adjacentes entre si na posição deitada plana. De preferência, α e β situam-se entre 25° e 35°, em especial 30°.
[44] O efeito de vedação também pode ser aumentado se estiver previsto que α e β sejam diferentes. É preferencialmente previsto que α seja menor que β. Como resultado, a superfície de contravedação fica em contato, por exemplo, com uma borda da superfície de vedação, em que as tolerâncias são compensadas e uma fenda no lado afastado da pressão é evitada. De preferência, α situa-se entre 0° e 35° e β entre 30° e 45°. Em uma forma de concretização na qual a superfície de vedação se estende paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A, consequentemente α = 0° eβ é por exemplo 30°, a superfície de contravedação situa-se na posição fechada apenas em uma borda circundante da superfície de vedação.
[45] O tucho de válvula pode ser vantajosamente montado dentro do elemento de acoplamento, se for previsto de acordo com uma outra forma de concretização que o tuchode válvula é mantido na carcaça através de um rolamento detucho, e o rolamento de tucho compreende pelo menos duas meias conchas. O tucho de válvula apresenta em sua haste uma ranhura circunferencial na qual as meias conchas são pelo menos parcialmente inseridas. Subsequentemente, o tucho de válvula é montado com as meias conchas inseridas dentro da carcaça, em particular de tal modo que o tucho de válvula é mantido entre o corpo interno e a peça de conexão da carcaça.
[46] Também verificou-se ser vantajoso para a confiabilidade operacional, se estiver previsto, que o rolamento de tucho esteja disposto em uma ranhura no tucho de válvula, sendo que a ranhura apresenta dois flancos de ranhura opostos e uma base de ranhura. Os flancos da ranhura são preferencialmente projetados ortogonais ao eixo geométrico de acoplamento A e a base da ranhura é paralela à mesma. Entre pelo menos um dos flancos da ranhura e a base de ranhura, isto é, na região da transição do flanco da ranhura para a base de ranhura, é formado pelo menos uma primeira chanfradura com um ângulo y em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. De preferência, pelo menos uma chanfradura é prevista entre o flanco da ranhura, afastado do cabeçote de tucho de válvula e da base da ranhura. Vantajosamente, o ângulo y situa-se entre 30° e 60°. Particularmente preferível, a chanfradura apresenta um ângulo y de 35° a uma largura de 0,45 mm (35° x 0,45). Por exemplo, entre o flanco da ranhura, no qual nenhuma chanfradura está prevista, e a base da ranhura é previsto um raio.
[47] Em particular, é também previsto que na transição de cada um dos dois flancos da ranhura para a base de ranhura respectivamente seja prevista pelo menos uma chanfradura com o ângulo y para o eixo geométrico de acoplamento A ou para o eixo geométrico longitudinal coincidente com o eixo geométrico de acoplamento do tucho de válvula.
[48] Ao prever pelo menos uma chanfradura, as tensões na base de ranhura são significativamente reduzidas quando o tucho de válvula é colocado sob carga, aumentando assim a confiabilidade operacional e/ou os parâmetros operacionais.
[49] As tensões na base de ranhura podem ser ainda mais reduzidas se for previsto, de acordo com uma outra forma de concretização, que entre pelo menos um flanco de ranhura dos dois flancos de ranhura e a base de ranhura for adicionalmente projetada uma segunda chanfradura (δ) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, e que a segunda chanfradura partindo do flanco de ranhura se segue à primeira chanfradura. A partindo do flanco da ranhura, a transição para a base da ranhura é formada primeiramente através da primeira chanfradura e depois através da segunda chanfradura. Por exemplo, a primeira chanfradura e a segunda chanfradura são previstas no flanco da ranhura, afastadas do cabeçote de tucho de válvula. De preferência, o ângulo y da primeira chanfradura é maior que o ângulo δ da segunda chanfradura. Em particular, o ângulo δ situa-se entre 30° e 60°. É ainda particularmente preferido prever pelo menos uma terceira chanfradura ou pelo menos uma terceira chanfradura e uma quarta chanfradura na região de transição de pelo menos um flanco de ranhura para a base de ranhura.
[50] Por exemplo, também é previsto que em cada caso pelo menos uma primeira chanfradura e pelo menos uma segunda chanfradura sejam previstas na região de transição de ambos os flancos de ranhura para a base de ranhura.
[51] A perda de meio de pressão no caso do processo de acoplamento de um acoplamento com um elemento de acoplamento pode ser reduzida de maneira simples, se estiver previsto que o elemento de acoplamento seja projetado com vedação plana, de forma que todos os componentes do elemento de acoplamento estejam na segunda extremidade do elemento de acoplamento. Desse modo, evita-se a entrada de sujeira, simplifica-se a limpeza do elemento de acoplamento e minimiza-se a perda de meio de pressão.
[52] Particularmente vantajoso é o uso do elemento de acoplamento em um acoplamento, em particular um acoplamento hidráulico.
[53] O objeto mencionado na introdução é ainda alcançado através de um tucho de válvula de acordo com a invenção em que o tucho de válvula apresenta uma ranhura com dois flancos de ranhura e uma base de ranhura, sendo prevista pelo menos uma primeira chanfradura entre pelo menos um dos flancos da ranhura e base de ranhura.
[54] Em particular, existe então uma pluralidade de possibilidades para configurar e aperfeiçoar o elemento de acoplamento. É feita referência a ambas as reivindicações subordinadas 1 e 15, reivindicações que dependes, bem como à seguinte descrição das formas de concretização preferidas em conjunção com os desenhos, em que:a Figura 1 mostra um exemplo de concretização de um elemento de acoplamento em uma vista lateral em corte,a Figura 2 mostra o exemplo de concretização do primeiro elemento de acoplamento de acordo com a Figura 1 em um outro estado operacional e um exemplo de concretização de um segundo elemento de acoplamento em uma vista lateral em corte,a Figura 3a mostra um corte do exemplo de concretização de acordo com a Figura 1 na área do cabeçote de tucho de válvula, a Figura 4 mostra um corte do exemplo de concretizaçãode acordo com a Figura 1 na área do guia de tucho, acoplamento,a Figura 6a mostra um recorte de um exemplo de concretização de um tucho de válvula para um elemento de acoplamento, ea Figura 6b mostra um recorte de um exemplo de concretização de um tucho de válvula para um elemento de acoplamento.
[55] A Figura 1 mostra um exemplo de concretização de um elemento de acoplamento 1, que é projetado como uma manga de acoplamento. O elemento de acoplamento 1 é parte de um acoplamento para conectar linhas de meio de pressão, neste exemplo de concretização de um acoplamento hidráulico. O elemento de acoplamento ilustrado 1, a manga de acoplamento, serve para unir - com um segundo elemento de acoplamento 1a,correspondente, ilustrado na Figura 2 - um conector de acoplamento - em que duas linhas de meio de pressão, aquela da manga de acoplamento e aquela do conector de acoplamento são interconectadas.
[56] O elemento de acoplamento 1 compreende uma carcaça 2, em que a carcaça 2 compreende uma peça de conexão 3 e uma luva corrediça 4. A carcaça 2 limita pelo menos parcialmente um canal de fluxo 5 para um meio de pressão. Dentro do canal de fluxo 5, um tucho de válvula 6 fica disposto centralmente. O tucho de válvula 6 é circundado por uma luva de pressão 7. A luva de pressão 7 é orientada de modo deslocável em um corpo interno 8 ao longo de um eixo geométrico de acoplamento A.
[57] O tucho de válvula 6, disposto centralmente no canal de fluxo 5, apresenta uma haste de tucho de válvula 9 e um cabeçote de tucho de válvula 10. O cabeçote de tucho de válvula 10 é estendido em relação à haste do tucho de válvula 9, ou seja, apresenta um diâmetro maior. A luva de pressão 7 é apoiada no corpo interno 8 de tal modo que a luva de pressão 7 seja liberada ao longo do eixo geométrico de acoplamento A entre uma posição fechada na qual o canal de fluxo 5 é fechado pela luva de pressão 7 e uma posição aberta na qual o canal de fluxo 5 é deslocável.
[58] Na posição fechada da luva de pressão 7, despressurizada, ilustrada na Figura 1, a luva de pressão 7 fica em contato com o cabeçote de tucho de válvula 10, pelo que uma força atua paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A desde a luva de pressão 7 sobre o cabeçote de tucho de válvula 10. Entre o cabeçote de tucho de válvula 10, e a luva de pressão 7, está também disposta uma vedação 11, a qual está disposta em uma ranhura correspondente 12 no cabeçote de tucho de válvula 10. O cabeçote de tucho de válvula 10 forma na área terminal com vedação plana do elemento de acoplamento - mostrado à direita na Figura 1 - uma parte da área frontal. A área frontal com vedação plana do elemento de acoplamento 1 é ainda formada por um pistão 13, um corpo de base 14 e a luva corrediça 4.
[59] A luva de pressão 7, que é mantida deslocável dentro do corpo interno 8 é impelida por uma mola de compressão 15 sempre na direção da sua posição fechada, de modo que a luva de pressão 7 possa ser movida para fora da sua posição fechada apenas contra a força da mola de compressão 15. A mola de compressão 15 também envolve o tucho de válvula 6. Quando a luva de pressão 7 fica em contato com o tucho de válvula 6, em particular com o cabeçote de tucho de válvula 10, uma força atua paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A a partir da luva de pressão 7 sobre o cabeçote de tucho de válvula 10. Esta força é composta, em particular, juntamente pela força da mola de compressão 15 e por um componente que depende da pressão, ou seja, da ação do meio de pressão sobre a luva de pressão. As forças que atuam sobre o tucho de válvula 6 podem causar danos ao tucho de válvula 6 sob pressões muito altas.
[60] Para evitar isto, o corpo interno 8 e a luva de pressão 7 apresentam meios com os quais a força que atua sobre o cabeçote de tucho de válvula 10 pode ser limitada,nomeadamente um primeiro ressalto circunferencial 16 no corpo interno 8 e um segundo ressalto 17 na luva de pressão7. O primeiro ressalto 16 representa uma primeira área de contato e o segundo ressalto 17 representa uma segunda área de contato. Quando o primeiro ressalto 16 repousa contra o segundo ressalto 17, há uma transmissão de força da luva de pressão 7 para o corpo interno 8, em que a força que atua no cabeçote de tucho de válvula 10 pela luva de pressão 7 é limitada.
[61] O segundo ressalto 17 é formado na seção terminal orientada na direção da posição de liberação da luva de pressão 7. O segundo ressalto 17 forma a área frontal 32 orientada nessa direção da luva de pressão. Entre o perímetro interno da luva de pressão 7 e a área frontal 32, é formado um raio 33, que melhora as características de fluxo da luva de pressão 7.
[62] No estado fechado ilustrado na Figura 1, despressurizado - sem meio de pressão no canal de fluxo - doelemento de acoplamento 1, a área de contato 18 do primeiroressalto 16 fica distante da área de contato 19 do segundo ressalto 17 na direção longitudinal, ou seja, na direção paralela ao eixo geométrico de acoplamento A. À medida que a pressão dentro do canal de fluxo 5 aumenta, a haste do tucho de válvula 9, entre outros, alonga-se através do meio de pressão da haste de tucho de válvula 9, sendo que a luva de pressão 7 a se expande. Como resultado destes efeitos, a primeira área de contato 18 do primeiro ressalto 16 entra em contato com a segunda área de batente 19 do segundo ressalto 17, pelo que a força é transmitida da luva de pressão 7 para o corpo interno 8 e a força que atua sobre o cabeçote de tucho de válvula 10 é limitada em que uma parte da força é removida do corpo interno 8. Este estado é mostrado por exemplo na Figura 2.
[63] A força que atua sobre o cabeçote de tucho de válvula 10 pela luva de pressão 7 é consequentemente limitada em pelo menos um estado de operação, em particular a partir de pelo menos um valor limite para a pressão dentro do canal de fluxo 5, em particular dividida entre o cabeçote de tucho de válvula 10 e o corpo interno 8. O fato de o primeiro ressalto 16 e segundo ressalto 17 serem projetados circunferencialmente, a transferência de força pode ser vantajosamente realizada sobre toda a superfície anular.
[64] A luva de pressão 7 em seu estado fechado com sua área de contravedação 34 que passa conicamente, fica em contato com o cabeçote de tucho de válvula de modo que entre a luva de pressão 7 e o cabeçote de tucho de válvula 10, seja formada uma vedação cônica. Os detalhes do sistema serão evidentes na Figura 3a e na descrição associada.
[65] Além disso, uma vedação 20 fica disposta entre a luva de pressão 7 e o corpo interno 8. A vedação 20 fica disposta em uma ranhura 30 que é projetada no corpo interno 8 entre o primeiro ressalto 16 e um ressalto de vedação 31. O ressalto de vedação 31 forma a área frontal do corpo interno 8, orientada na direção do cabeçote de tucho de válvula 10.
[66] O corpo interno 8 é retido entre o corpo de base 14 e a peça de conexão 3, em que uma vedação 21 fica disposta entre o corpo interno 8 e a peça de conexão 3.
[67] O tucho de válvula 6 é retido na carcaça 2 através de um rolamento de tucho de válvula 23, em particular preso entre o corpo interno 8 e a peça de conexão 3. O rolamento de tucho de válvula 23 compreende duas meias conchas, as quais engatam em uma ranhura 24 no tucho de válvula 6 e, assim, a mantém centralmente no canal de fluxo 5. A mola de compressão 15 da luva de pressão 7 é suportada no rolamento de tucho de válvula 23 para produzir uma forçana luva de pressão 7 na direção da posição fechada. Os detalhes de um tucho de válvula 6 na região do rolamento detucho de válvula 23 são mostrados, por exemplo, na Figura 4.
[68] Entre o corpo interno 8 e o corpo de base 14 aparafusado à peça de conexão 3, é prevista uma mola de pistão 25, que impele o pistão 13 para sua posição fechada na área terminal de vedação plana do elemento de acoplamento 1. Na posição fechada, o pistão 13 bloqueia um movimento das esferas de travamento 26, que desse modo bloqueiam adicionalmente a luva corrediça 4 na sua posição de liberação. A luva corrediça 4 é impelida por uma mola de luva 27 contra as esferas de travamento 26.
[69] Se, ao conectar o elemento de acoplamento 1 -aqui manga de acoplamento - um elemento de acoplamento correspondente 1a - for introduzido conector de acoplamento - (ver Fig. 2), o pistão 13 será empurrado contra a força da mola de pistão 25 para o interior do elemento de acoplamento 1, através do qual é liberado um movimento das esferas de travamento. As esferas de travamento 26 movem-se então para uma ranhura circunferencial externa 39 mostrada na Figura 2 no elemento de acoplamento correspondente 1a. Como resultado, a luva corrediça 4 move-se na direção da sua posição de travamento, na qual um movimento das esferas de travamento 26 é bloqueado por uma superfície de bloqueio 28 da luva corrediça 4 de tal modo que uma conexão positiva entre o primeiro elemento de acoplamento 1 e o segundo elemento de acoplamento 1a é feita através das esferas de travamento 26. Na posição de travamento, a luva corrediça 4 fica em contato com um elemento limitador, que é projetado aqui como um anel de trava 29. A luva corrediça 4 é sempre colocada sob carga pela mola da luva 27.
[70] A Figura 2 mostra o exemplo de concretização do primeiro elemento de acoplamento 1 de acordo com a Figura 1 em outro estado de funcionamento, nomeadamente no estado de funcionamento em que o primeiro ressalto 16 do corpo interno 8 e o segundo ressalto 17 da manga de pressão 7, ficam em contato. Neste estado operacional, no presente caso sob uma pressão de cerca de 40 MPa, a força da luva de pressão 7 sobre o cabeçote de tucho de válvula 10 é limitada pelos meios, nomeadamente o primeiro ressalto 16 e o segundo ressalto 17 em que uma parte da força é transmitida ao corpointerno 8. Na Figura 2, o primeiro ressalto 16 e o segundo ressalto 17 são planos entre si.
[71] A Figura 2 mostra também um exemplo de concretização de um segundo elemento de acoplamento 1a, que é projetada aqui como um conector de acoplamento. O segundo elemento de acoplamento 1a compreende um corpo de conector 40, no qual um pistão 42 sob carga com uma mola 41 fica disposto. No corpo de conector 40, uma ranhuracircunferencial externa 39 fica disposta, que interage com as esferas de travamento 26 do primeiro elemento de acoplamento 1. No estado ilustrado, o tucho 42 fecha o canal de fluxo 43. O segundo elemento de acoplamento 1a pode ser introduzido no primeiro elemento de acoplamento 1 inserindo o corpo de conector 40 no primeiro elemento de acoplamento 1 de tal maneira que o pistão 13 seja empurrado contra a força de mola de pistão 25 no interior do primeiro elemento de acoplamento 1, sendo que a partir de uma determinada posiçãoa luva d pressão 7 é impelida pelo pistão 13 na direção da sua posição aberta.
[72] No estado de operação do primeiro elemento de acoplamento 1 mostrado na Figura 2, no entanto, um acoplamento do segundo elemento de acoplamento Ia seria impossível porque a pressão no canal de fluxo 5 é muito grande.
[73] A Figura 3a mostra um corte do exemplo de concretização de acordo com a Figura 1 na área do cabeçote de tucho de válvula 10. O cabeçote de tucho de válvula 10 apresenta uma superfície de vedação 22 que é inclinada em um ângulo α de 30° em relação ao eixo geométrico longitudinal do acoplamento A. Além disso, a luva de pressão 7 apresenta uma superfície de contravedação 34, que também é inclinada por um ângulo β de 30° em relação ao eixo geométrico de acoplamento. A superfície de contravedação 34 é assimprojetada como uma chanfradura na luva de pressão 7. Pelo fato de a superfície de vedação 22 e a superfície de contravedação 34 apresentarem um ângulo de inclinação idêntico ao eixo geométrico de acoplamento A, a luva de pressão 7 fica em contato na posição ilustrada fechada com a superfície de vedação 34, fica em contato pelo menos parcialmente em nível plano com a superfície de vedação 22, em que uma força na direção longitudinal é transferida diretamente da luva de pressão 7 para o cabeçote de tucho de válvula 10. Para fins de vedação, a vedação 11 é ainda prevista, a qual fica disposta em uma ranhura 12 no cabeçote de tucho de válvula 10 do tucho de válvula 6.
[74] A Figura 3b mostra um recorte de um exemplo de concretização de um elemento de acoplamento na região do cabeçote de tucho de válvula 10. A superfície de vedação 22 tem um ângulo de inclinação α de 0° (α não mostrado naFigura 3b), de modo que a superfície de vedação 22 é orientada paralelamente ao eixo geométrico de acoplamento A. A superfície de contravedação 34 da luva de pressão 7 apresenta um ângulo β de 35° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, de modo que a luva de pressão 7 no estado fechado ilustrado entra em contato apenas com uma borda da superfície de vedação 22, pelo que é realizada uma vedação vantajosa entre a luva de pressão 7 e o cabeçote de tucho de válvula 10. Além disso, para a vedação 11 é prevista em uma ranhura 12 no cabeçote de tucho de válvula 10 do tucho de válvula 6.
[75] A Figura 3c mostra um recorte de um outro exemplo de concretização de um elemento de acoplamento 1 na região do cabeçote de tucho de válvula 10 do tucho de válvula 10. A superfície de vedação 22 apresenta um ângulo α de 30° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, enquanto a superfície de contravedação 34 apresenta um ângulo β de 35° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. No estado fechado ilustrado da luva de pressão 7, a luva de pressão 7 fica assim em contato, com a superfície de contravedação 34, com apenas uma borda periférica da superfície de vedação 22. Para maior vedação, uma vedação 11 também é prevista em uma ranhura 12.
[76] A Figura 4 mostra um recorte do exemplo de concretização de acordo com a Figura 1 na região da ranhura 24 para fixação do tucho de válvula 10. A guia de tucho 23 fica disposta na ranhura 24. A guia de tucho 23 fica presa entre o corpo interno 8 e a peça de conexão 3. A vedação 21 fica disposta entre o corpo interno 8 e a peça de conexão. A ranhura 24 apresenta dois flancos de ranhura opostos 35a e 35b, que passam sobre uma primeira chanfradura 37 na base da ranhura 36. Através da primeira chanfradura 37, as tensões na base de ranhura 36 são significativamente reduzidas no estado operacional, em que a segurança operacional é aumentada. A primeira chanfradura 37 é - neste caso oposta - inclinada em um ângulo de cerca de 35° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A e tem uma largura de 0,45 mm.
[77] A Figura 5 mostra um exemplo de concretização de um tucho de válvula 6 para um elemento de acoplamento 1. É mostrada a ranhura 24 com os flancos de ranhura opostos 35a e 35b assim como a base de ranhura 36°. Na transição entre os flancos de ranhura 35a e 35b, uma segunda chanfradura 38 é disposta próxima à primeira chanfradura 37, que se une à primeira chanfradura 37 diretamente. A primeira chanfradura 37 e a segunda chanfradura 38 apresentam um ângulo diferente de inclinação em relação ao eixo geométrico de acoplamento A. A primeira chanfradura 37 forma um ângulo y de 45° com o eixo geométrico de acoplamento A, enquanto que a segunda chanfradura 38 forma um ângulo E de 30° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A.
[78] A Figura 6a mostra um exemplo de concretização de um tucho de válvula 6 para um elemento de acoplamento 1. É mostrada a ranhura 24 com os flancos de ranhura opostos 35a e 35b assim como a base de ranhura 36°. Na transição entre os flancos de ranhura 35a afastados do cabeçote de tucho de válvula 10 não ilustrado na Figura 6a fica disposta próxima à primeira chanfradura 37, uma segunda chanfradura 38, que se une à primeira chanfradura 37 diretamente. A primeira chanfradura 37 e a segunda chanfradura 38 apresentam um ângulo de inclinação diferente em relação ao eixo geométrico de acoplamento A ou em relação ao eixo geométrico longitudinal do tucho de válvula, coincidente com este. A primeira chanfradura 37 inclui um ângulo y de 45° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, enquanto a segunda chanfradura 38 inclui um ângulo δ de 30° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A.
[79] A Figura 6b mostra um exemplo de concretização de um tucho de válvula 6 para um elemento de acoplamento 1. É mostrada a ranhura 24 com os flancos de ranhura opostos 35a e 35b assim como a base de ranhura 36°. Na transição entre o flanco de ranhura 35a afastado do cabeçote de tuchode válvula 10, não é mostrado na Figura 6b mas localizado nolado esquerdo - fica disposta uma primeira chanfradura 37 com um ângulo y. A primeira chanfradura 37 inclui um ângulo y de 45° em relação ao eixo geométrico de acoplamento A ou em relação ao eixo geométrico longitudinal do tucho de válvula 6 a coincidente com este.

Claims (14)

1. Elemento de acoplamento (1) para um acoplamento para a conexão de linhas de meio de pressão compreendendo uma carcaça (2), um canal de fluxo (5) para meio de pressão, um tucho de válvula (6), uma luva de pressão (7) e um corpo interno (8), sendo que a carcaça (2) apresenta um eixo geométrico de acoplamento A, sendo que o tucho da válvula (6) é preso na carcaça (2) de tal forma que o tucho de válvula (6) fique disposto no canal de fluxo (5), em que o tucho de válvula (6) apresenta um cabeçote de tucho de válvula (10), em que a luva de pressão (7) circunda o tucho de válvula (6), sendo que a luva de pressão (7) ao longo do eixo geométrico de acoplamento fica presa de modo deslocável entre uma posição fechada, na qual o canal de fluxo (5) é fechado através da luva de pressão (7), e uma posição aberta, na qual o canal de fluxo (5) através da luva de pressão (7) é liberado, sendo que a luva de pressão (7) em sua posição fechada fica em contato pelo menos indiretamente com o cabeçote de tucho de válvula (10), em que uma força paralela ao eixo geométrico de acoplamento A atua a partir da luva de pressão (7) sobre o cabeçote de tucho de válvula (10), sendo que o corpo interno (8) e a luva de pressão (7) apresentam meios com os quais a força atuante a partir da luva de pressão (7) sobre o cabeçote de tucho de válvula (10) pode ser limitada, sendo que o meio no corpo interno (8) é projetado como a primeira área de contato e o meio na luva de pressão (7) é projetado como uma segunda área de contato, sendo que a primeira área de contato e a segunda área de contato interagem para limitar a força, caracterizado pora carcaça (2) apresentar uma peça de conexão (3), que está aparafusada a um corpo de base (14) formado como uma luva, o qual define simultaneamente o corpo interno (8) na peça de conexão (3), de modo que o corpo interno (8), no qual a luva de pressão (7) é guiada, está tensionado entre o corpo de base (14) e a peça de conexão (3), sendo que, entre o corpo interno (8) e a peça de conexão (3), está disposta uma vedação (21).
2. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 1,caracterizado por a primeira área de contato ser projetada como primeiro ressalto (16) no corpo interno (8) e a segunda área de contato ser projetada como segundo ressalto (17) na luva de pressão (7).
3. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 2,caracterizado poro diâmetro interno do primeiro ressalto (16) do corpo interno (8) ser menor do que o diâmetro externo do segundo ressalto (17) da luva de pressão (7).
4. Elemento de acoplamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3,caracterizado pora primeira área de contato e a segunda área de contatoficarem distantes entre si pelo menos no estado fechado nãopressurizado da luva de pressão (7).
5. Elemento de acoplamento (1), de acordo com qualqueruma das reivindicações de 1 a 4,caracterizado por a primeira área de contato e a segunda área de contato entrarem em contato, pelo menos a partir de uma pressão predeterminada dentro do canal de fluxo (5), por uma deformação que depende da pressão do tucho de válvula (6) e/ou da luva de pressão (7).
6. Elemento de acoplamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,caracterizado poro cabeçote de tucho de válvula (10) apresentar uma superfície de vedação (22), por a superfície de vedação (22) ser inclinada por um ângulo (α) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, por a luva de pressão (7) apresentar uma superfície de contravedação (34), por a superfície de contravedação (34) ser inclinada por um ângulo (β) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, por a superfície de contravedação (34) na posição fechada da luva de pressão (7) ficar em contato, pelo menos parcialmente, com a superfície de vedação (22) e por os ângulos (α) e (β) se situarem entre 0° e 45°.
7. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 6,caracterizado poros ângulos (α) e (β) serem idênticos, em especial, por os ângulos (α) e (β) se situarem entre 25° e 35°, em especial serem 30°.
8. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 6,caracterizado poros ângulos (α) e (β) serem diferentes, em particular, (α) se situar entre 0° e 35° e (β) se situar entre 30° e 45°.
9. Elemento de acoplamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,caracterizado poro tucho de válvula (6) ser retido na carcaça (2) através de um rolamento de tucho (23) e por o rolamento de tucho (23) compreender pelo menos duas meias conchas.
10. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 9,caracterizado poro rolamento de tucho (23) ficar disposto em uma ranhura (24) no tucho de válvula, por a ranhura (24) apresentar dois flancos de ranhura opostos (35a, 35b) e uma base de ranhura (36), em por, entre pelo menos um dos flancos de ranhura (35a, 35b) e a base de ranhura (36), ser formada pelo menos uma primeira chanfradura (37) com um ângulo (y) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, em particular, por o ângulo (y) se situar entre 30° e 60°.
11. Elemento de acoplamento (1), de acordo com a reivindicação 10,caracterizado porentre o pelo menos um flanco de ranhura (35a) dos flancos de ranhura (35a, 35b) e a base de ranhura (36) serformada adicionalmente pelo menos uma segunda chanfradura (38) com um ângulo (δ) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, e por a segunda chanfradura (38) ficar em contato a partir do flanco da ranhura (35a) com a primeira chanfradura (37), em particular, por o ângulo (δ) se situar entre 30° e 60°.
12. Elemento de acoplamento (1), de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores,caracterizado poro elemento de acoplamento (1) ser projetado como uma manga de acoplamento ou como um conector de acoplamento.
13. Acoplamento, em particular, acoplamentohidráulico, com um primeiro elemento de acoplamento (1) e um segundo elemento de acoplamento, sendo que o primeiro elemento de acoplamento (1) e o segundo elemento de acoplamento são conectáveis para fins de conexão de uma linha de meio de pressão,caracterizado poro primeiro elemento de acoplamento (1) e/ou o segundo elemento de acoplamento serem projetados, de acordo comqualquer uma das reivindicações 1 a 13.
14. Tucho de válvula (6) para o elemento de acoplamento (1), em particular, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13, com uma haste de tucho de válvula (9) e um cabeçote de tucho de válvula (10), sendo que é prevista uma ranhura (24) para a carcaça de um rolamento de tucho (23), sendo que o sulco (24) apresenta dois flancos de sulco opostos (35a, 35b) e uma base deranhura (36),caracterizado porentre pelo menos um dos flancos de ranhura (35a, 35b)e a base de ranhura (36) ser formada pelo menos uma primeira chanfradura (37) com um ângulo (y) em relação ao eixo geométrico longitudinal do tucho de válvula (6), sendo que o ângulo (y) se situa entre 30° e 60° e sendo que, entre o pelo menos um flanco de ranhura (35a) dos flancos de ranhura (35a, 35b) e a base de ranhura (36), é formada adicionalmente pelo menos uma segunda chanfradura (38) com um ângulo (δ) em relação ao eixo geométrico de acoplamento A, e sendo que a segunda chanfradura (38) fica em contato a partir do flanco da ranhura (35a) com a primeira chanfradura (37), sendo que o ângulo (δ) se situa entre 30° e 60°.
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