BR112018006241B1 - Servidor de mapa de vaporação, método de geração de um mapa de eventos de ação de vaporação e sistema de provisão de vapor eletrônico - Google Patents

Servidor de mapa de vaporação, método de geração de um mapa de eventos de ação de vaporação e sistema de provisão de vapor eletrônico Download PDF

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Abstract

MÉTODO DE GERAÇÃO DE UM MAPA DE EVENTOS, MÉTODO PARA FORNECER UM MAPA DE EVENTOS, SISTEMA DE PROVISÃO DE VAPOR, DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO, SERVIDOR DE MAPA DE VAPORAÇÃO. Trata-se de um método de geração de um mapa de eventos de ação de vaporação que compreende as etapas de receber respectivas notificações de uma ação de vaporação para cada um de uma pluralidade de sistemas eletrônicos de provisão de vapor, registrar as coordenadas de GPS em resposta à detecção da ação de vaporação, transmitir um ou mais conjuntos registrados de coordenadas de GPS para um servidor de mapa de calor de vaporação, e atualizar uma contagem de ação de vaporação em uma ou mais regiões do mapa no mapa de eventos de ação de vaporação em resposta às coordenadas de GPS transmitidas.

Description

CAMPO
[001] A presente revelação refere-se a um sistema de mapa de calor de vaporação e método para sistemas eletrônicos de provisão de vapor tais como sistemas de entrega de nicotina eletrônicos (por exemplo, cigarros eletrônicos).
ANTECEDENTES
[002] Sistemas eletrônicos de provisão de vapor, tais como cigarros eletrônicos e outros sistemas de entrega de aerossol, em geral, contêm um reservatório de líquido que é para ser vaporizado, tipicamente nicotina (esse é algumas vezes denominado como um “líquido eletrônico”). Quando um usuário inala no dispositivo, um aquecedor elétrico (por exemplo, resistivo) é ativado para vaporizar uma pequena quantidade de líquido, na verdade produzir um aerossol que é, então, inalado pelo usuário. O líquido pode compreender nicotina em um solvente, tal como etanol ou água, juntamente com glicerina ou propileno glicol para auxiliar formação de aerossol, e também pode incluir um ou mais sabores adicionais. A pessoa versada estará ciente de muitas formulações de líquido diferentes que podem ser usadas em cigarros eletrônicos e outros dispositivos semelhantes.
[003] A prática de inalar líquido vaporizado dessa forma é comumente conhecida como “vaporação”.
[004] Um cigarro eletrônico pode ter uma interface para suportar comunicações de dados externas. Essa interface pode ser usada, por exemplo, para carregar parâmetros de controle e/ou software atualizado no cigarro eletrônico a partir de uma fonte externa. Alternativa ou adicionalmente, a interface pode ser utilizada para transferir por download dados a partir do cigarro eletrônico para um sistema externo. Os dados transferidos por download podem, por exemplo, representar parâmetros de uso do cigarro eletrônico, condições de erro, etc. Como a pessoa versada estará ciente, muitas outras formas de dados podem ser trocadas entre um cigarro eletrônico e um ou mais sistemas externos (que pode ser outro cigarro eletrônico).
[005] Em alguns casos, a interface para um cigarro eletrônico realizar comunicação com um sistema externo é com base em uma conexão por fio, tal como uma ligação USB que usa uma conexão USB micro, mini ou comum no cigarro eletrônico. A interface para um cigarro eletrônico realizar comunicação com um sistema externo também pode ser com base em uma conexão sem fio. Essa conexão sem fio tem certas vantagens sobre uma conexão por fio. Por exemplo, um usuário não precisa qualquer cabeamento adicional para formar essa conexão. Além disso, o usuário tem mais flexibilidade em termos de movimento, estabelecer uma conexão, e a gama de dispositivos de pareamento.
[006] Deve ser observado que muitos cigarros eletrônicos já fornecem suporte para uma interface USB a fim de permitir que o cigarro eletrônico seja recarregado. Consequentemente, o uso adicional dessa interface por fio para também fornecer comunicações de dados é relativamente simples. No entanto, a situação para fornecer uma conexão de dados sem fio é mais complexa.
SUMÁRIO
[007] Em um aspecto da presente revelação, é fornecido um método de gerar um mapa de eventos de ação de vaporação de acordo com a reivindicação 1.
[008] Em outro aspecto da presente revelação, é fornecido um método de recuperar um mapa de eventos de ação de vaporação de acordo com a reivindicação 6.
[009] Em outro aspecto da presente revelação, é fornecido um sistema de provisão de vapor eletrônico de acordo com a reivindicação 12.
[010] Em outro aspecto da presente revelação, é fornecido um dispositivo de comunicação móvel de acordo com a reivindicação 15.
[011] Em outro aspecto da presente revelação, é fornecido um servidor de mapa de vaporação de acordo com a reivindicação 18.
[012] Aspectos e recursos respectivos adicionais da revelação são definidos nas reivindicações anexas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[013] Modalidades da presente revelação serão descritas agora a título de exemplo com referência aos desenhos anexos, em que:
[014] A Figura 1 é um diagrama esquemático (explodido) de um cigarro eletrônico de acordo com algumas modalidades da revelação.
[015] A Figura 2 é um diagrama esquemático dos componentes elétricos/eletrônicos principais do cigarro eletrônico da Figura 1 de acordo com algumas modalidades da revelação.
[016] A Figura 3 é um diagrama esquemático simplificado do processador do cigarro eletrônico da Figura 1 de acordo com algumas modalidades da revelação.
[017] A Figura 4 é um diagrama esquemático de comunicações sem fio entre o cigarro eletrônico da Figura 1 e um dispositivo de comunicação móvel.
[018] A Figura 5 é um diagrama esquemático (explodido) do cartomizador de um cigarro eletrônico de acordo com algumas modalidades da revelação.
[019] A Figura 6 é um diagrama esquemático (explodido) do vaporizador do cartomizador da Figura 5 de acordo com algumas modalidades da revelação.
[020] A Figura 7 é um diagrama esquemático de um dispositivo de comunicação móvel de acordo com algumas modalidades da revelação.
[021] A Figura 8 é um diagrama esquemático de um sistema de alerta de política de vaporação de acordo com algumas modalidades da revelação.
[022] A Figura 9 é um diagrama esquemático de um servidor de política de vaporação de acordo com algumas modalidades da revelação.
[023] A Figura 10 é um fluxograma de um método de fornecer um alerta de política de vaporação por um dispositivo de comunicações móvel de acordo com algumas modalidades da revelação.
[024] A Figura 11 é um fluxograma de um método de gerar um mapa de eventos de ação de vaporação de acordo com algumas modalidades da revelação.
[025] A Figura 12 é um fluxograma de um método de recuperar um mapa de eventos de ação de vaporação de acordo com algumas modalidades da revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[026] Um sistema de mapa de calor de vaporação e método para sistemas eletrônicos de provisão de vapor são revelados. Na descrição a seguir, diversos detalhes específicos são apresentados a fim de fornecer uma compreensão aprofundada das modalidades da presente revelação. Ficará evidente, no entanto, para uma pessoa versada na técnica que esses detalhes específicos não precisam ser empregados para praticar a presente revelação. Pelo contrário, detalhes específicos conhecidos para a pessoa versada na técnica são omitidos por questões de clareza onde apropriado.
[027] Conforme descrito acima, a presente revelação se refere a um sistema de provisão de vapor eletrônico, tal como um cigarro eletrônico. Em toda a descrição a seguir o termo “cigarro eletrônico” é usado; no entanto, esse termo pode ser usado de forma intercambiável com sistema de provisão de vapor eletrônico, dispositivo de entrega de aerossol e outra similar terminologia.
[028] A Figura 1 é um diagrama esquemático (explodido) de um cigarro eletrônico 10 de acordo com algumas modalidades da revelação (fora de escala). O cigarro eletrônico compreende um corpo ou unidade de controle 20 e um cartomizador 30. O cartomizador 30 inclui um reservatório 38 de líquido, que, tipicamente, inclui nicotina, um aquecedor 36 e um bocal 35. O cigarro eletrônico 10 tem um eixo geométrico longitudinal ou cilíndrico que se estende ao longo da linha central do cigarro eletrônico a partir do bocal 35 em uma extremidade do cartomizador 30 para a extremidade oposta da unidade de controle 20 (usualmente denominada como a extremidade da ponta). Esse eixo geométrico longitudinal é indicado na Figura 1 pela linha tracejada denotada LA.
[029] O reservatório de líquido 38 no cartomizador pode manter o (e-)líquido diretamente em forma líquida, ou pode utilizar alguma estrutura absorvente, tal como uma matriz de espuma ou material de algodão, etc., como um retentor para o líquido. O líquido é, então, alimentado a partir do reservatório 38 para ser entregue para um vaporizador que compreende o aquecedor 36. Por exemplo, o líquido pode fluir por meio de ação capilar a partir do reservatório 38 para o aquecedor 36 por meio de uma mecha (não mostrada na Figura 1).
[030] Em outros dispositivos, o líquido pode ser fornecido na forma de material de planta ou algum outro (de aparência sólida) material derivado de planta. Nesse caso o líquido pode ser considerado como representando voláteis no material que vaporizam quando o material é aquecido. Deve ser observado que dispositivos que contêm esse tipo de material, em geral, não exigem uma mecha para transportar o líquido para o aquecedor, mas, em vez disso, fornecem uma disposição adequada do aquecedor em relação ao material para fornecem aquecimento adequado.
[031] A unidade de controle 20 inclui uma célula ou bateria recarregável 54 para fornecer potência para o cigarro eletrônico 10 (denominado doravante como uma bateria) e um placa de circuito impresso (PCB) 28 e/ou outros eletrônicos para, em geral, controlar o cigarro eletrônico.
[032] A unidade de controle 20 e o cartomizador 30 são destacáveis entre si, conforme mostrado na Figura 1, mas são unidos quando o dispositivo 10 está em uso, por exemplo, por um parafuso ou encaixe de baioneta. Os conectores no cartomizador 30 e a unidade de controle 20 são indicados esquematicamente na Figura 1 como 31B e 21A respectivamente. Essa conexão entre a unidade de controle e cartomizador proporciona conectividade mecânica e elétrica entre os dois.
[033] Quando a unidade de controle é destacada do cartomizador, a conexão elétrica 21A na unidade de controle que é usada para conectar ao cartomizador também pode servir como um soquete para conectar um dispositivo de carregamento (não mostrado). A outra extremidade desse dispositivo de carregamento pode ser conectada em um soquete USB para recarregar a bateria 54 na unidade de controle do cigarro eletrônico. Em outras implantações, o cigarro eletrônico pode ser dotado (por exemplo) de um cabo para dirigir a conexão entre a conexão elétrica 21A e um soquete USB.
[034] A unidade de controle é dotada de um ou mais furos para entrada de ar adjacente ao PCB 28. Esses furos conectam a uma passagem de ar através da unidade de controle para uma passagem de ar fornecida através do conector 21A. Esse, então, liga a um percurso de ar através do cartomizador 30 ao bocal 35. Deve ser observado que o aquecedor 36 e o reservatório de líquido 38 são configurados para fornecer um canal de ar entre o conector 31B e o bocal 35. Esse canal de ar pode fluir através do centro do cartomizador 30, com o reservatório de líquido 38 confinado a uma região anular ao redor desse percurso central. Alternativamente (ou adicionalmente) o canal de fluxo de ar pode ficar entre o reservatório de líquido 38 e um alojamento externo do cartomizador 30.
[035] Quando um usuário inala através do bocal 35, ar é puxado na unidade de controle 20 através do um ou mais furos de entrada de ar. Esse fluxo de ar (ou a mudança associada em pressão) é detectado por um sensor, por exemplo, um sensor de pressão, o qual, por sua vez, ativa o aquecedor 36 para vaporizar o líquido de nicotina alimentado a partir do reservatório 38. O fluxo de ar passa a partir da unidade de controle no vaporizador, em que o fluxo de ar combina com o vapor de nicotina. Essa combinação de fluxo de ar e vapor de nicotina (na verdade, um aerossol), então, passa através do cartomizador 30 e para fora do bocal 35 para ser inalado por um usuário. O cartomizador 30 pode ser destacado da unidade de controle e descartado quando o suprimento de líquido de nicotina é esgotado (e, então, substituído por outro cartomizador).
[036] Será compreendido que o cigarro eletrônico 10 mostrado na Figura 1 é apresentado a título de exemplo apenas, e muitas outras implantações podem ser adotadas. Por exemplo, em algumas implantações, o cartomizador 30 é dividido em um cartucho que contém o reservatório de líquido 38 e um porção de vaporizador separada que contém o aquecedor 36. Nessa configuração, o cartucho pode ser descartado após o líquido no reservatório 38 ter sido esgotado, mas a porção de vaporizador separada que contém o aquecedor 36 é retida. Alternativamente, um cigarro eletrônico pode ser dotado de um cartomizador 30 conforme mostrado na Figura 1, ou de outro modo construído como um dispositivo em peça única (unitário), mas o reservatório de líquido 38 é na forma de um cartucho substituível (pelo usuário).Ademais, variações possíveis são que o aquecedor 36 pode estar localizado na extremidade oposta do cartomizador 30 em relação àquela mostrada na Figura 1, isto é, entre o reservatório de líquido 38 e o bocal 35, ou de outro modo o aquecedor 36 está localizado ao longo de um eixo geométrico central LA do cartomizador, e o reservatório de líquido é na forma de uma estrutura anular que é radialmente externa ao aquecedor 35.
[037] A pessoa versada também estará ciente de diversas variações possíveis para a unidade de controle 20. Por exemplo, o fluxo de ar pode entrar na unidade de controle na extremidade da ponta, isto é, a extremidade oposta ao conector 21A, além de ou em lugar do fluxo de ar adjacente ao PCB 28. Nesse caso o fluxo de ar tipicamente seria puxado em direção ao cartomizador ao longo de uma passagem entre a bateria 54 e a parede externa da unidade de controle. De maneira similar, a unidade de controle pode compreender um PCB localizado na extremidade da ponta, ou próximo à mesma, por exemplo, entre a bateria e a extremidade da ponta. Esse PCB pode ser fornecido além do PCB 28, ou em lugar do mesmo.
[038] Além disso, um cigarro eletrônico pode suportar carregamento na extremidade da ponta, ou por meio de um soquete em outro lugar no dispositivo, além de ou em lugar de carregamento no ponto de conexão entre o cartomizador e a unidade de controle. (Será compreendido que alguns cigarros eletrônicos são fornecidos como unidades essencialmente integradas, nesse caso um usuário é impossibilitado de desconectar o cartomizador da unidade de controle). Outros cigarros eletrônicos também podem suportar carregamento sem fio (indução), além de (ou em lugar de) carregamento por fio.
[039] A discussão acima de potenciais variações no cigarro eletrônico mostrado na Figura 1 é a título de exemplo. A pessoa versada estará ciente de potenciais variações adicionais (e combinação de variações) no cigarro eletrônico 10.
[040] A Figura 2 é um diagrama esquemático dos componentes funcionais principais do cigarro eletrônico 10 da Figura 1 de acordo com algumas modalidades da revelação. N.B. A Figura 2 é relacionada primariamente com conectividade e funcionalidade elétrica, a mesma não se destina a indicar o dimensionamento físico dos componentes diferentes, tampouco detalhes de seus posicionamentos físicos dentro da unidade de controle 20 ou cartomizador 30. Além disso, será compreendido que pelo menos alguns dos componentes mostrados na Figura 2 localizados dentro da unidade de controle 20 podem ser montados na placa de circuito 28. Alternativamente, um ou mais de tais componentes podem em vez disso ser acomodados na unidade de controle para operar em conjunto com a placa de circuito 28, mas não montados fisicamente na própria placa de circuito. Por exemplo, esses componentes podem estar localizados em uma ou mais placas de circuito adicionais, ou os mesmos podem estar localizados separadamente (tal como a bateria 54).
[041] Conforme mostrado na Figura 2, o cartomizador contém o aquecedor 310 que recebe potência através do conector 31B. A unidade de controle 20 inclui um soquete ou conector elétrico 21A para conectar ao conector correspondente 31B do cartomizador 30 (ou potencialmente a um dispositivo de carregamento USB). Esse, então, fornece conectividade elétrica entre a unidade de controle 20 e o cartomizador 30.
[042] A unidade de controle 20 inclui adicionalmente uma unidade de sensor 61, que é localizada no percurso de ar, ou adjacente ao mesmo, através da unidade de controle 20 a partir da entrada (ou entradas) de ar para a saída de ar (para o cartomizador 30 através do conector 21A). A unidade de sensor contém um sensor de pressão 62 e sensor de temperatura 63 (também nesse percurso de ar, ou adjacente ao mesmo). A unidade de controle inclui adicionalmente um capacitor 220, um processador 50, um comutador de transistor de efeito de campo (FET) 210, uma bateria 54 e dispositivos de entrada e saída 59, 58.
[043] As operações do processador 50 e de outros componentes eletrônicos, tal como o sensor de pressão 62, são em geral, controladas, pelo menos em parte, por programas de software que executam no processador (ou outros componentes). Tais programas de software podem ser armazenados em memória não volátil, tal como ROM, que pode, ela própria, ser integrada ao processador 50, ou fornecida como um componente separado. O processador 50 pode acessar a ROM para carregar e executar programas de software individuais como e quando exigido. O processador 50 também contém recursos de comunicações apropriados, por exemplo, pinos ou blocos (além de software de controle correspondente), para se comunicar como apropriado com outros dispositivos na unidade de controle 20, tal como o sensor de pressão 62.
[044] O dispositivo (ou dispositivos) de saída 58 pode fornecer saída visível, de áudio e/ou háptica. Por exemplo, o dispositivo (ou dispositivos) de saída pode incluir um alto- falante 58, um vibrador e/ou uma ou mais luzes. As luzes são, tipicamente, fornecidas na forma de um ou mais diodos emissores de luz (LEDs), que podem ser da mesma cor ou de cores diferentes (ou multicoloridos). No caso de LEDs multicoloridos, cores diferentes são obtidas ligando-se LEDs de cores diferentes, por exemplo, vermelho, verde ou azul, opcionalmente em luminosidades relativas diferentes para apresentar variações relativas correspondentes em cor. Em que LEDs vermelhos, verdes e azuis são fornecidos juntos, uma faixa completa de cores é possível, enquanto que se apenas dois dos três LEDs vermelho, verde e azul forem fornecidos, apenas uma respectiva subfaixa de cores pode ser obtida.
[045] A saída do dispositivo de saída pode ser usada para sinalizar para o usuário várias condições ou estados dentro do cigarro eletrônico, tal como um aviso de bateria baixa. Sinais de saída diferentes podem ser usados para sinalizar diferente estados ou condições. Por exemplo, caso o dispositivo de saída 58 seja um alto-falante de áudio, estados ou condições diferentes podem ser representados por tons ou bipes de diferente timbre e/ou duração, e/ou fornecendo-se múltiplos desses bipes ou tons. Alternativamente, caso o dispositivo de saída 58 inclua uma ou mais luzes, estados ou condições diferentes podem ser representados com o uso de cores diferentes, pulsos de luz ou iluminação contínua, durações de pulso diferentes, e assim por diante. Por exemplo, uma luz indicadora pode ser utilizada para mostrar um aviso de bateria baixa, enquanto que outra luz indicadora pode ser usada para indicar que o reservatório de líquido 58 está quase esgotado. Será compreendido que um dado cigarro eletrônico pode incluir dispositivos de saída para suportar múltiplos modos de saída diferentes (áudio, visual) etc.
[046] O dispositivo (ou dispositivos) de entrada 59 pode ser fornecido em várias formas. Por exemplo, um dispositivo (ou dispositivos) e entrada pode ser implantado como botões no exterior do cigarro eletrônico - por exemplo, como sensores mecânicos, elétricos ou capacitivos (toque). Alguns dispositivos podem suportar sopro no cigarro eletrônico como um mecanismo de entrada (tal sopro pode ser detectado pelo sensor de pressão 62, que, então, estaria também atuando como uma forma de dispositivo de entrada 59), e/ou conexão/desconexão do cartomizador 30 e unidade de controle 20 como outra forma de mecanismo de entrada. Novamente, será compreendido que um dado cigarro eletrônico pode incluir dispositivos de entrada 59 para suportar múltiplos modos de entrada diferentes.
[047] Conforme observado acima, o cigarro eletrônico 10 fornece um percurso de ar a partir da entrada de ar através do cigarro eletrônico, passando pelo sensor de pressão 62 e pelo aquecedor 310 no cartomizador 30 para o bocal 35. Portanto, quando um usuário inala no bocal do cigarro eletrônico, o processador 50 detecta tal inalação com base em informações a partir do sensor de pressão 62. Em resposta a essa detecção, a CPU supre potência da bateria 54 para o aquecedor, que, desse modo, aquece e vaporiza a nicotina do reservatório de líquido 38 para inalação pelo usuário.
[048] Na implantação particular mostrada na Figura 2, um FET 210 é conectado entre a bateria 54 e o conector 21A. Esse FET 210 atua como um comutador. O processador 50 é conectado à porta do FET para operar o comutador permitindo, desse modo, que o processador ligue e desligue o fluxo de potência da bateria 54 para o aquecedor 310 de acordo com a situação do fluxo de ar detectado. Será compreendido que a corrente do aquecedor pode ser relativamente grande, por exemplo, na faixa de 1 a 5 amperes, e, consequentemente, o FET 210 deve ser implantado para suportar tal controle de corrente (do mesmo modo que qualquer outra forma de comutador que possa ser usado no lugar do FET 210).
[049] A fim de fornecer controle mais fino da quantidade de potência que flui da bateria 54 para o aquecedor 310, um esquema de modulação de largura de pulso (PWM) pode ser adotado. Um esquema de PWM pode ter como base um período de repetição de, por exemplo, 1 ms. Dentro de cada um desses períodos, o comutador 210 é ligado por uma proporção do período, e desligado pela proporção remanescente do período. Isso é parametrizado por um ciclo de trabalho, de modo que um ciclo de trabalho de 0 indica que o comutador fica desligado por todo o período a cada período (isto é, na verdade, permanentemente desligado), um ciclo de trabalho de 0,33 indica que o comutador fica ligado por um terço de cada período, um ciclo de trabalho de 0,66 indica que o comutador fica ligado por dois terços de cada período, e um ciclo de trabalho de 1 indica que o FET fica ligado por todo o período de cada período (isto é, na verdade, permanentemente ligado). Será compreendido que essas são apresentadas apenas como configurações exemplificativas para o ciclo de trabalho, e valores intermediários podem ser usados como apropriado.
[050] O uso de PWM fornece uma potência efetiva para o aquecedor que é dada pela potência nominal disponível (com base na tensão de saída de bateria e na resistência do aquecedor) multiplicada pelo ciclo de trabalho. O processador 50 pode, por exemplo, utilizar um ciclo de trabalho de 1 (isto é, potência total) no início de uma inalação para elevar inicialmente o aquecedor 310 para sua temperatura de operação desejada tão rapidamente quanto possível. Uma vez que essa temperatura de operação desejada tiver sido alcançada, o processador 50 pode, então, reduzir o ciclo de trabalho por algum valor adequado a fim de suprir o aquecedor 310 com a potência de operação desejada.
[051] Conforme mostrado na Figura 2, o processador 50 inclui uma interface de comunicações 55 para comunicações sem fio, em particular, suporte para comunicações Bluetooth ® de Baixa Energia (BLE).
[052] Opcionalmente o aquecedor 310 pode ser utilizado como uma antena para uso pela interface de comunicações 55 para transmitir e receber as comunicações sem fio. Um motivo para isso é que a unidade de controle 20 pode ter um invólucro de metal 202, enquanto que a porção de cartomizador 30 pode ter um invólucro de plástico 302 (o que reflete o fato de que o cartomizador 30 é descartável, enquanto que a unidade de controle 20 é retida e, portanto, pode se beneficiar de ser mais durável). O invólucro de metal atua como uma blindagem ou barreira que pode afetar a operação de uma antena localizada dentro da própria unidade de controle 20. No entanto, utilizar o aquecedor 310 como a antena para as comunicações sem fio pode ajudar a evitar essa blindagem de metal devido ao invólucro de plástico do cartomizador, mas sem adicionar componentes ou complexidade (ou custo) adicionais ao cartomizador. Alternativamente uma antena separada pode ser fornecida (não mostrada), ou uma porção do invólucro de metal pode ser usado.
[053] Caso o aquecedor seja usado como uma antena, então, conforme mostrado na Figura 2, o processador 50, mais particularmente a interface de comunicações 55, pode ser acoplado à linha de potência da bateria 54 para o aquecedor 310 (através do conector 31B) por um capacitor 220. Esse acoplamento capacitivo ocorre a jusante do comutador 210, uma vez que as comunicações sem fio podem operar quando o aquecedor não é energizado para aquecimento (conforme discutido em mais detalhes abaixo). Será compreendido que o capacitor 220 ajuda a impedir que a alimentação de potência da bateria 54 para o aquecedor 310 seja desviada de volta para o processador 50.
[054] Deve ser observado que o acoplamento capacitivo pode ser implantado com o uso de uma rede LC mais complexa (indutor- capacitor), a qual também pode fornecer correspondência de impedância com a saída da interface de comunicações 55. (Conforme conhecido para a pessoa versada na técnica, essa correspondência de impedância pode ajudar a suportar transferência apropriada de sinais entre a interface de comunicações 55 e o aquecedor 310 que atua como a antena, em vez de ter tais sinais refletidos de volta ao longo da conexão).
[055] Em algumas implantações, o processador 50 e interface de comunicações são implantados com o uso de um chip Dialog DA14580 da Dialog Semiconductor PLC, com base em Reading, Reino Unido. Informações adicionais (e um ficha informativa) para esse chip está disponível em: http://www.dialog- semiconductor.com/products/bluetooth-smart/smartbond-da14580.
[056] A Figura 3 apresenta um nível alto e visão geral simplificada desse chip 50, que inclui a interface de comunicações 55 para suportar Bluetooth ® de Baixa Energia. Essa interface inclui em particular um transceptor de rádio 520 para realizar modulação e demodulação de sinal, etc., hardware de camada de enlace 512, e um recurso de encriptação avançado (128 bits) 511. A saída do transceptor de rádio 520 é conectada à antena (por exemplo, ao aquecedor 310 que atua como a antena por meio de acoplamento capacitivo 220 e conectores 21A e 31B).
[057] O restante do processador 50 inclui um núcleo de processamento geral 530, RAM 531, ROM 532, uma unidade de programação única (OTP) 533, um sistema de I/O de propósito geral 560 (para se comunicar com outros componentes no PCB 28), uma unidade de gerenciamento de potência 540 e uma ponte 570 para conectar dois barramentos. Instruções de software armazenadas na ROM 532 e/ou unidade de OTP 533 podem ser carregadas na RAM 531 (e/ou na memória fornecida como parte do núcleo 530) para execução por uma ou mais unidades de processamento dentro de núcleo 530. Essas instruções de software fazem com que o processador 50 implante várias funcionalidades descritas no presente documento, tais como fazer interface com a unidade de sensor 61 e controlar o aquecedor de forma adequada. Deve ser observado que embora o dispositivo mostrado na Figura 3 atue tanto como uma interface de comunicações 55 quanto também como um controlador geral para o sistema de provisão de vapor eletrônico 10, em outras modalidades essas duas funções podem ser divididas entre dois ou mais dispositivos diferentes (chips), por exemplo, um chip pode servir como a interface de comunicações 55, e outro chip como o controlador geral para o sistema de provisão de vapor eletrônico 10.
[058] Em algumas implantações, o processador 50 pode ser configurado para impedir comunicações sem fio quando o aquecedor estiver sendo usado para vaporizar líquido do reservatório 38. Por exemplo, as comunicações sem fio podem ser suspensas, terminadas ou evitadas de iniciar quando o comutador 210 estiver ligado. Pelo contrário, caso comunicações sem fio estejam em andamento, então, a ativação do aquecedor pode ser impedida, por exemplo, desconsiderando-se uma detecção de fluxo de ar a partir da unidade de sensor 61, e/ou não se operando o comutador 210 para ligar potência para o aquecedor 310 enquanto as comunicações sem fio estiverem em andamento.
[059] Um motivo para impedir a operação simultânea do aquecedor 310 tanto para aquecimento quanto comunicações sem fio em algumas implantações é para ajudar a evitar potencial interferência a partir do controle de PWM do aquecedor. Esse controle de PWM tem sua própria frequência (com base na frequência de repetição dos pulsos), embora, tipicamente, muito inferior à frequência usada para as comunicações sem fio, e as duas poderiam potencialmente interferir entre si. Em algumas situações, tal interferência pode não, na prática, provocar quaisquer problemas, e operação simultânea de aquecedor 310 tanto para aquecimento quanto comunicações sem fio pode ser permitida (caso desejado). Isso pode ser facilitado, por exemplo, por técnicas tais como a seleção apropriada de forças de sinal e/ou frequência de PWM, a provisão de filtragem adequada, etc.
[060] A Figura 4 é um diagrama esquemático que mostra comunicações de Bluetooth ® de Baixa Energia entre um cigarro eletrônico 10 e um aplicativo (app) que roda em um telefone inteligente 400 ou outro dispositivo de comunicação móvel adequado (computador do tipo tablet, computador do tipo laptop, relógio inteligente, etc.). Tais comunicações podem ser usadas para uma ampla faixa de propósitos, por exemplo, para atualizar firmware no cigarro eletrônico 10, para recuperar dados de uso e/ou diagnóstico do cigarro eletrônico 10, para inicializar ou desbloquear o cigarro eletrônico 10, para controlar configurações no cigarro eletrônico, etc.
[061] Em termos gerais, quando o cigarro eletrônico 10 é ligado, tal como com o uso do dispositivo de entrada 59, ou, possivelmente, unindo-se o cartomizador 30 à unidade de controle 20, o mesmo começa a anunciar para comunicação em Bluetooth ® Baixa Energia. Caso essa comunicação que sai seja recebida pelo telefone inteligente 400, então, o telefone inteligente 400 solicita uma conexão ao cigarro eletrônico 10. O cigarro eletrônico pode notificar essa solicitação para um usuário por meio do dispositivo de saída 58, e aguardar para que o usuário aceite ou rejeite a solicitação por meio do dispositivo de entrada 59. Assumindo-se que a solicitação seja aceita, o cigarro eletrônico 10 é capaz de se comunicar adicionalmente com o telefone inteligente 400. Deve ser observado que o cigarro eletrônico pode lembrar a identidade do telefone inteligente 400 e ser capaz de aceitar solicitações de conexão futuras automaticamente a partir de aquele telefone inteligente. Uma vez que a conexão tiver sido estabelecida, o telefone inteligente 400 e o cigarro eletrônico 10 operam em um modo cliente-servidor, sendo que o telefone inteligente opera como um cliente que inicia e envia solicitações para o cigarro eletrônico que, portanto, opera como um servidor (e responde às solicitações como apropriado).
[062] Um enlace Bluetooth ® de Baixa Energia (também conhecido como Bluetooth Smart®) implanta o padrão IEEE 802.15.1, e opera em uma frequência de 2,4 a 2,5 GHz, que corresponde a um comprimento de onda de cerca de 12 cm, com taxas de dados de até 1 Mbit/s. O tempo de configuração para umaconexão é menor do que 6 ms, e o consumo de potência médio pode ser muito baixo, da ordem de 1 mW ou menos. Um enlace de Bluetooth de Baixa Energia pode se estender até perto de 50 m. No entanto, para a situação mostrada na Figura 4, o cigarro eletrônico 10 e o telefone inteligente 400 tipicamente pertencerão à mesma pessoa, e, portanto, estarão em grande proximidade entre si, por exemplo, 1 m. Informações adicionais sobre Bluetooth de Baixa Energia podem ser encontradas em: http://www.bluetooth.com/Pages/Bluetooth-Smart.aspx
[063] Será compreendido que o cigarro eletrônico 10 pode suportar outros protocolos de comunicações para comunicação com o telefone inteligente 400 (ou qualquer outro dispositivo apropriado). Esses outros protocolos de comunicações podem ser no lugar de, ou além de, Bluetooth de Baixa Energia. Exemplos de tais outros protocolos de comunicações incluem Bluetooth® (não a variante de baixa energia), consultar, por exemplo, www.bluetooth.com, comunicações de campo próximo (NFC), como pela ISO 13157, e WiFi®. As comunicações NFC operam em comprimentos de onda muito inferiores ao Bluetooth (13,56 MHz) e, em geral, têm uma faixa muito mais curta, por exemplo, <0,2m. No entanto, essa faixa curta ainda é compatível com a maior parte dos cenários de uso tal como mostrado na Figura 4. Entretanto, comunicações WiFi® de baixa potência, tais como IEEE802.11ah, IEEE802.11v, ou similares, podem ser empregadas entre o cigarro eletrônico 10 e um dispositivo remoto. Em cada caso, um chipset de comunicações adequado pode ser incluído no PCB 28, como parte do processador 50 ou como um componente separado. A pessoa versada estará ciente de outros protocolos de comunicação sem fio que podem ser empregados no cigarro eletrônico 10.
[064] A Figura 5 é uma vista esquemática, explodida de um cartomizador exemplificativo 30 de acordo com algumas modalidades. O cartomizador tem um invólucro externo de plástico 302, um bocal 35 (que pode ser formado como parte do invólucro), um vaporizador 620, um tubo interno oco 612 e um conector 31B para fixação a uma unidade de controle. Um percurso de fluxo de ar através do cartomizador 30 inicia com uma entrada de ar através do conector 31B, então, através do interior do vaporizador 625 e tubo oco 612, e, finalmente, para fora através do bocal 35. O cartomizador 30 retém líquido em uma região anular entre (i) o invólucro de plástico 302, e (ii) o vaporizador 620 e o tubo interno 612. O conector 31B é dotado de uma vedação 635 para ajudar a manter o líquido nessa região e para impedir vazamento.
[065] A Figura 6 é uma vista esquemática, explodida do vaporizador 620 do cartomizador exemplificativo 30 mostrado na Figura 5. O vaporizador 620 tem um invólucro (berço) substancialmente cilíndrico formado a partir de dois componentes, 627A, 627B, sendo que cada um tem um corte transversal substancialmente semicircular. Quando montados, as bordas dos componentes 627A, 627B não encostam completamente entre si (pelo menos, não ao longo de seu comprimento inteiro), mas, em vez disso, um pequeno vão 625 permanece (conforme indicado na Figura 5). Esse vão permite que o líquido do reservatório externo ao redor do vaporizador e tubo 612 entre em no interior do vaporizador 620.
[066] Um dos componentes 627B do vaporizador é mostrado na Figura 6 apoiando um aquecedor 310. Há dois conectores 631A, 631B mostrados para suprir potência (e um sinal de comunicaçãosem fio) para o aquecedor 310. De modo mais particular, esses conectores 631A, 631B ligam o aquecedor ao conector 31B, e a partir dali à unidade de controle 20. (Deve ser observado que o conector 631A é unido ao bloco 632A na extremidade distante do vaporizador 620 a partir do conector 31B por uma conexão elétrica que passa sob o aquecedor 310 e que não é visível na Figura 6).
[067] O aquecedor 310 compreende um elemento de aquecimento formado a partir de um material de fibra de metal sinterizada e é, em geral, na forma de uma folha ou material condutor poroso (tal como aço). No entanto, será compreendido que outros materiais condutores porosos podem ser usados. A resistência total do elemento de aquecimento no exemplo da Figura 6 é cerca de 1 ohm. No entanto, será compreendido que outras resistências podem ser selecionadas, por exemplo, que tendo em conta a tensão de bateria disponível e as características de temperatura/dissipação de potência desejadas do elemento de aquecimento. A esse respeito, as características relevantes podem ser selecionadas de acordo com as propriedades de geração de aerossol (vapor) desejadas para o dispositivo dependendo do líquido da fonte de interesse.
[068] A porção principal do elemento de aquecimento é, em geral, retangular com um comprimento (isto é, em uma direção que corre entre o conector 31B e o contato 632A) de cerca de 20 mm e uma largura de cerca de 8 mm. A espessura da folha que compreende o elemento de aquecimento nesse exemplo é cerca de 0,15 mm.
[069] Como pode ser visto na Figura 6, a porção principal geralmente retangular do elemento de aquecimento tem fendas 311 que se estendem para dentro a partir de cada um dos lados maislongos. Essas fendas 311 engatam cavilhas 312 fornecidas pelo componente de invólucro do vaporizador 627B ajudando, desse modo, a manter a posição do elemento de aquecimento em relação aos componentes de invólucro 627A, 627B.
[070] As fendas se estendem para dentro por cerca de 4,8 mm e têm uma largura de cerca de 0,6 mm. As fendas 311 que se estendem para dentro são separadas entre si por cerca de 5,4 mm em cada lado do elemento de aquecimento, sendo que as fendas que se estendem para dentro a partir dos lados opostos são deslocadas entre si por cerca de metade desse espaçamento. Uma consequência dessa disposição de fendas é que a corrente flui ao longo do elemento de aquecimento é na verdade forçada a seguir um percurso tortuoso, que resulta em uma concentração de corrente e potência elétrica ao redor das extremidades das fendas. As densidades de corrente/potência diferentes em localizações diferentes no elemento de aquecimento significam que há áreas de densidade de corrente relativamente alta que se tornam mais quentes do que áreas de densidade de corrente relativamente baixa. Isso, na verdade, dota o elemento de aquecimento com uma faixa de temperaturas e gradientes de temperatura diferentes, o que pode ser desejável no contexto de sistemas de provisão de aerossol. Isso se deve ao fato de que componentes diferentes de um líquido de fonte podem aspergir/vaporizar em temperaturas diferentes, e, portanto, fornecer um elemento de aquecimento com uma faixa de temperaturas pode ajudar a aspergir simultaneamente uma faixa de componentes diferentes no líquido de fonte.
[071] O aquecedor 310 mostrado na Figura 6, que tem um formato substancialmente plano que é alongado em uma direção, é bem adequado para atuar como uma antena. Em conjunto com o invólucro de metal 202 da unidade de controle, o aquecedor 310 forma uma configuração aproximada de dipolo, que, tipicamente, tem um tamanho físico da mesma ordem de magnitude que o comprimento de onda de comunicações de Bluetooth de Baixa Energia, isto é, um tamanho de alguns centímetros (o que permite tanto o aquecedor 310 quanto o invólucro de metal 202) contra um comprimento de onda de cerca de 12 cm.
[072] Embora a Figura 6 ilustre um formato e configuração do aquecedor 310 (elemento de aquecimento), a pessoa versada estará ciente de várias outras possibilidades. Por exemplo, o aquecedor pode ser fornecido como uma bobina ou alguma outra configuração de fio resistivo. Outra possibilidade é que o aquecedor seja configurado como um cano que contém líquido para ser vaporizado (tal como alguma forma de produto de tabaco). Nesse caso, o cano pode ser usado primariamente para transportar calor de um local de geração (por exemplo, por uma bobina ou outro elemento de aquecimento) para o líquido a ser vaporizado. Nesse caso, o cano ainda atua como um aquecedor em relação ao líquido a ser aquecido. Tais configurações podem novamente ser usadas de forma opcional como uma antena para suportar configurações sem fio.
[073] Como foi observado anteriormente no presente documento, um cigarro eletrônico adequado 10 pode se comunicar com um dispositivo de comunicação móvel 400, por exemplo, pareando-se os dispositivos com o uso do protocolo Bluetooth® de Baixa Energia.
[074] Consequentemente, é possível para fornecer funcionalidade adicional para o cigarro eletrônico e/ou para um sistema que compreende o cigarro eletrônico e o telefone inteligente, fornecendo-se instruções de software adequadas (porexemplo, na forma de um app) para rodar no telefone inteligente.
[075] Passando agora para a Figura 7, um telefone inteligente típico 400 compreende uma unidade de processamento central (CPU) (410). A CPU pode se comunicar com componentes do telefone inteligente através de conexões diretas ou por meio de uma ponte de I/O 414 e/ou um de barramento 430 conforme aplicável.
[076] No exemplo mostrado na Figura 7, a CPU se comunica diretamente com uma memória 412, que pode compreender uma memória persistente tal como, por exemplo, memória Flash® para armazenar um sistema operacional e aplicativos (apps), e memória volátil tal como RAM para manter dados atualmente em uso pela CPU. Memórias persistentes e voláteis tipicamente são formadas por unidades distintas fisicamente (não mostradas). Além disso, a memória pode compreender separadamente memória de encaixe tal como um cartão microSD, e também dados de informações de assinante em um módulo de informações de assinante (SIM) (não mostrado).
[077] O telefone inteligente também pode compreender uma unidade de processamento gráfico (GPU) 416. A GPU pode se comunicar diretamente com a CPU ou por meio da ponte de I/O, ou pode ser parte da CPU. A GPU pode compartilhar RAM com a CPU ou pode ter sua própria RAM dedicada (não mostrada) e ser conectada ao visor 418 do telefone móvel. O visor é, tipicamente, um visor de cristal líquido (LCD) ou diodo emissor de luz orgânico (OLED), mas pode ser qualquer tecnologia de visor adequada, tal como tinta eletrônica. Opcionalmente a GPU também pode ser usada para acionar um ou mais alto-falantes 420 do telefone inteligente.
[078] Alternativamente, o alto-falante pode ser conectado àCPU por meio da ponte de I/O e do barramento. Outros componentes do telefone inteligente podem ser conectados de modo similar por meio do barramento, que inclui uma superfície sensível ao toque 432 tal como uma superfície sensível ao toque capacitiva sobreposta à tela com o propósito de fornecer uma entrada sensível ao toque para o dispositivo, um microfone 434 para receber fala do usuário, uma ou mais câmeras 436 para capturar imagens, uma unidade de sistema de posicionamento global (GPS) 438 para obter uma estimativa da posição geográfica dos telefones inteligentes, e meios de comunicação sem fio 440.
[079] Os meios de comunicação sem fio 440 podem, por sua vez, compreender diversos sistemas de comunicação sem fio separados que aderem a padrões e/ou protocolos diferentes, tais como Bluetooth® (padrão ou variantes de baixa energia), comunicação de campo próximo e Wi-Fi® como descrito anteriormente, e também comunicação com base em telefone tal como 2G, 3G e/ou 4G.
[080] Os sistemas são, tipicamente, alimentados por uma bateria (não mostrada) que pode ser carregável por meio de uma entrada de potência (não mostrada) que, por sua vez, pode ser parte de um enlace de dados tal como USB (não mostrado).
[081] Será compreendido que telefones inteligentes diferentes podem incluir recursos diferentes (por exemplo, uma bússola ou
[082] Assim, de maneira mais geral, em uma modalidade da presente revelação um dispositivo remoto adequado tal como o telefone inteligente 400 compreenderá uma CPU e uma memória para armazenar e rodar um app, e meios de comunicação sem fio operáveis para instigar e manter comunicação sem fio com o cigarro eletrônico 10. Será compreendido, no entanto, que o dispositivo remoto pode ser um dispositivo que tem esses recursos, tal como um computador do tipo tablet, computador do tipo laptop, TV inteligente ou similares.
[083] Um exemplo de funcionalidade adicional que pode ser fornecida para o cigarro eletrônico e/ou para um sistema que compreende o cigarro eletrônico 10 e o dispositivo de comunicação móvel 400 é uma notificação automática com base geográfica de informações relevantes para o consumidor.
[084] Agora em referência à Figura 8, em uma modalidade da presente revelação, um sistema compreende um cigarro eletrônico 10 e um dispositivo de comunicação móvel 400 tal como um telefone ou telefone inteligente.
[085] Novamente em referência à Figura 7, o dispositivo de comunicação móvel 400 compreende um meio receptor sem fio 440 para receber sinais móveis (2G, 3G, 4G etc.) de uma estação-base 1100.
[086] Particularmente, quando um dispositivo de comunicação móvel entra em um novo país o mesmo recebe dados de rede móvel padronizados a partir de uma estação-base local 1100 como parte do processo de mudança automática ou conexão para se ligar à nova rede.
[087] Esses dados de rede padronizados compreendem, tipicamente, um código móvel do país (MCC) e um código móvel da rede (MNC), que são códigos acordados internacionalmente para países e operadoras de rede.
[088] Por exemplo, no padrão ITU-T E.212, o MCC é um código de 3 dígitos único para cada país, enquanto que o MNC é um código de 2 ou 3 dígitos para uma operadora de rede móvel. A combinação dos dois fornece uma indicação única do país e operadora da rede.
[089] O próprio dispositivo de comunicação móvel também compreende o MCC e MNC de seu país e rede de origem, juntamente com uma Identidade de Assinante Móvel Internacional (IMSI) única. O MCC, MNC e IMSI do dispositivo de comunicação móvel são, tipicamente, comunicados para a nova rede, o que permite que o dispositivo de comunicação móvel seja identificado unicamente pela nova rede e para que a nova rede informe a rede de origem do dispositivo de comunicação móvel de sua situação itinerância e para configurar roteamento de retaguarda apropriado.
[090] Dado esse comportamento padronizado, é possível para um app ou o sistema operacional do dispositivo de comunicação móvel extrair o código de país da rede à qual o dispositivo de comunicação móvel está ligado, para propósitos adicionais.
[091] Em uma modalidade da presente revelação, um desses propósitos é obter dados de alerta de política de vaporação em resposta ao código de país extraído, e apresentar essa para o usuário do dispositivo de comunicação móvel, por exemplo, através de exibição na tela 418 do dispositivo.
[092] Esses dados de alerta de política de vaporação podem, por exemplo, fornecer ao usuário um sumário de quaisquer restrições regulatórias relevantes em relação à vaporação dentro daquele país (por exemplo, uma idade mínima para o uso de um sistema de provisão de vapor eletrônico, ou restrições em relaçãovaporação em áreas internas/externas), e/ou quaisquer expectativas sociais (por exemplo, que indicam se é, em geral, considerado socialmente apropriado vaporar em restaurantes) em relação à vaporação. Embora por conveniência os dados sejam denominados como dados de “política”, será compreendido que os mesmos não são restritos a requisitos ou condições legais/regulatórias de uso para vaporação, mas podem incluir quaisquer informações úteis relevantes, tais como notificação de local corrente e tensão de redes de energia elétrica que podem ser relevantes para o carregador fornecido com o sistema de provisão de vapor eletrônico ou uma indicação de quais espécies de pontos de venda se espera que forneçam materiais de vaporação (por exemplo, refis de líquido eletrônico/cartomizadores) ou qual faixa de sabores de líquido eletrônico/cartomizador podem estar disponíveis naquele país para uma dada marca. Nesse sentido um alerta de política de vaporação também pode ser denominado como informações em relação vaporação/informações em relação ao uso de sistemas eletrônicos de provisão de vapor. Outros dados de alerta de política de vaporação relevantes ficarão evidentes para a pessoa versada. Também será compreendido que “dados de alerta de política de vaporação” podem compreender ou ser acompanhados por dados de alerta de política de tabagismo para propósitos similares.
[093] Opcionalmente tais dados de política podem ser obtidos apenas pelo dispositivo de comunicação móvel quando o código de país extraído diferir do código de país de origem do dispositivo de comunicação móvel, de modo que o dispositivo de comunicação móvel não recupere informações de política de vaporação para o país de origem do usuário sempre que o mesmo se conectar a umarede no país de origem do usuário.
[094] Em uma modalidade da presente revelação, um app no dispositivo de comunicação móvel armazena uma pluralidade de itens de dados de alerta de política de vaporação em associação com os respectivos códigos de país em uma memória 412 do dispositivo de comunicação móvel. Esses dados de alerta de política de vaporação podem ser mantidos atualizados pelo publicador do app com o uso de atualizações de app de uma forma convencional, por exemplo, através de um ciclo de atualização anual, trimestral ou mensal.
[095] Consequentemente o dispositivo de comunicação móvel obtém dados de alerta de política de vaporação recuperando-se de memória os dados de alerta de política de vaporação relevantes associados ao código de país extraído da rede com a qual o dispositivo de comunicação móvel está em comunicação.
[096] Essa abordagem tem diversas vantagens potenciais; em primeiro lugar, o uso do código de país da rede móvel significa que o país atual pode ser detectado por telefones móveis que não são equipados com receptores de sistema de posicionamento global (GPS). Em segundo lugar, a detecção é rápida, o que permite que o usuário seja informado rapidamente de expectativas locais em seu ponto de entrada em um novo país. Em terceiro lugar, a detecção não é dependente de um enlace de dados para um servidor remoto (como pode ser o caso para resolver coordenadas de GPS, ou obter dados de política mantidos remotamente); alguns telefones não têm capacidade de dados móveis, enquanto que muitos usuários desabilitam conexões de dados móveis em itinerância devido a custo; entretanto o acesso imediato a WiFi® também não é garantido.
[097] No entanto, alternativa ou adicionalmente, onde dados móveis ou WiFi® são ou se tornam disponíveis para uso pelo dispositivo de comunicação móvel, então, opcionalmente, identificação do país e/ou dados de alerta de política de vaporação podem ser obtidos a partir de um servidor de política de vaporação 1300.
[098] Consequentemente novamente em referência à Figura 8, em uma modalidade da presente revelação, um sistema compreende um cigarro eletrônico 10, um dispositivo de comunicação móvel 400 tal como um telefone ou telefone inteligente, e um servidor de política de vaporação 1300.
[099] Nessa modalidade, o dispositivo de comunicação móvel obtém ou suplementa dados de alerta de política de vaporação a partir do servidor de política de vaporação. Em um primeiro caso, isso é obtido transmitindo-se para o servidor de política de vaporação o código de país extraído pelo dispositivo de comunicação móvel. O servidor de política de vaporação, então, busca e recupera dados de alerta de política de vaporação que correspondem ao código de país extraído a partir de um banco de dados de uma maneira similar àquela descrita acima, e, então, transmite os dados de alerta de política de vaporação de volta para o dispositivo de comunicação móvel. A comunicação entre o dispositivo de comunicação móvel e o servidor pode ser por meio de uma estação-base 1100 com o uso de dados móveis para conectar à internet 1200 e da mesma para o servidor, ou pode ser por meio de um ponto de acesso de Wi-Fi® (não mostrado) para conectar diretamente à internet 1200 e da mesma para o servidor.
[100] Isso permite que o publicador do app forneça informações de política de vaporação atualizadas mais frequentemente e/ou, opcionalmente, também suplemente informações de política de vaporação armazenadas no dispositivo de indicações móvel com menos informações de política de vaporação de tempo crítico, tal como notificações de ofertas especiais em relação a consumíveis do sistema de provisão de vapor eletrônico, ou notícias sobre políticas de vaporação em especial eventos que ocorrem nos próximos dias aos quais o usuário pode ter viajado para participar.
[101] Será compreendido que, tipicamente, um servidor tem mais recursos computacionais e de memória do que o dispositivo de comunicação móvel, e, assim, pode suprir de modo útil serviços mais computacionalmente intensivos do que aqueles que são, em geral, práticos para o dispositivo de comunicação móvel.
[102] Consequentemente em uma modalidade da presente revelação, um telefone móvel habilitado para GPS, recebe sinais de GPS a partir de um número suficiente de satélites 1000 para fornecer um conjunto confiável de coordenadas de GPS, pode transmitir essas coordenadas de GPS juntamente com do código de país extraído, ou em lugar do mesmo, para o servidor. O servidor pode, então, se referir ao mapa dados para detectar exatamente onde o dispositivo de comunicação móvel está, e, consequentemente, corrigir ou confirmar o país para o qual são exigidos dados de alerta de política de vaporação.
[103] O servidor pode retornar um código de país em resposta às coordenadas de GPS para uso na busca de dados de política mantidos localmente no dispositivo de comunicação móvel, e/ou o mesmo pode retornar os respectivos dados de política de vaporação que correspondem a esse código de país, desse modo, fornecer os dados para uma versão da aplicação de dispositivo de comunicação móvel não compreende manter dados localmente, ou suplementar tais dados mantidos localmente.
[104] Será compreendido que embora um dispositivo de comunicação móvel possa armazenar dados de mapa de precisão suficiente para resolver quando um usuário cruzou uma fronteira do país, isso provavelmente consome uma grande quantidade do armazenamento do dispositivo de comunicação móvel e, assim, pode ser inviável instalar em alguns dispositivos. Além disso, comparar sinais de GPS a uma grande quantidade de dados de mapa pode utilizar uma proporção apreciável dos recursos computacionais do dispositivo de comunicação móvel e reduzir vida da bateria. Consequentemente, embora em princípio isso possa ser realizado localmente no dispositivo de comunicação móvel, terceirizar esse processo para um servidor de política de vaporação pode ser considerado benéfico.
[105] O uso de GPS para determinar ou confirmar o país em que o dispositivo de comunicação móvel se encontra pode endereçar o problema de “falsa itinerância”, que ocorre próximo às fronteiras do país onde o telefone móvel se conecta a uma rede móvel pela fronteira. Isso pode resultar em um dispositivo de comunicação móvel fornecer desnecessariamente alertas de política de vaporação para um país vizinho caso o usuário esteja próximo a uma fronteira em seu país de origem, ou no dispositivo de comunicação móvel falhar para atualizar em tempo hábil em um cruzamento de fronteira enquanto o mesmo retém conexão com um sinal suficientemente forte de uma rede anterior em um país anterior.
[106] De modo similar, em uma modalidade da presente revelação um dispositivo de comunicação móvel habilitado para Wi-Fi®, que recebe um endereço de IP a partir de uma conexão de Internet sem fio, pode transmitir esse endereço de IP juntamente com o código de país extraído, ou em lugar do mesmo, para o servidor de política de vaporação. O servidor pode, então, resolver o endereço de IP para determinar com boa precisão onde o dispositivo de comunicação móvel está, e, consequentemente, corrigir ou confirmar o país para o qual os dados de alerta de política de vaporação são exigidos. O servidor pode, então, enviar o código de país e/ou os dados de alerta de política de vaporação correspondentes de volta para o dispositivo de comunicação móvel, de uma maneira similar e com efeito similar àquele descrito acima em relação ao GPS.
[107] Conforme observado anteriormente no presente documento, o dispositivo de comunicação móvel 400 pode se comunicar com o cigarro eletrônico 10. Consequentemente o dispositivo de comunicação móvel pode enviar um ou mais comandos para o cigarro eletrônico em resposta à detecção de uma mudança no código de país a partir de dados da rede móvel ou em resposta a um código de país recebido a partir de um servidor de política de vaporação.
[108] O dispositivo de comunicação móvel pode enviar um comando para o cigarro eletrônico para entrar em um modo aviso, por exemplo, picando-se um LED do cigarro eletrônico. O modo de aviso indica para o usuário que o mesmo deve consultar o app para informações adicionais, sendo que nesse ponto o mesmo pode revisar a política de vaporação. Opcionalmente o usuário pode, então, tocar um botão de entrada de “confirmação” fornecido pelo app (por exemplo, por meio de um 418 tela sensível ao toque do dispositivo de comunicação móvel), após o que o dispositivo de comunicação móvel pode enviar um comando de acompanhamento para o cigarro eletrônico para sair do modo de aviso. Alternativa ou adicionalmente, o dispositivo de comunicação móvel pode inicialmente enviar um comando para o cigarro eletrônico para impedir vaporação, e apenas desbloquear isso uma vez que o usuário tenha tocado um botão de “confirmação”.
[109] Além disso, os dados de política de vaporação armazenados pelo app na memória do dispositivo de comunicação móvel ou armazenados no servidor de política de vaporação podem compreender dados de política de vaporação legíveis por máquina. Esses de política de vaporação legíveis por máquina dados assumem a forma de uma lista predeterminada de parâmetros. Apenas a título de exemplos não limitantes esses parâmetros podem compreender alguns ou todos dentre uma idade legal mínima para vaporação, respectivos sinalizadores que indicam se é aceitável ou não usar um cigarro eletrônico em localizações respectivas, tais como espaços públicos, edifícios públicos, hotéis, aeroportos, edifícios privados e similares, regimes de dosagem máxima dentro de períodos especificados (por inalação, por hora, por dia, etc.), caso esses tenham sido definidos, e similares. De modo mais geral, será compreendido a natureza do que os dados representam especificamente não é por si significativa para os princípios descritos no presente documento para fornecer aos usuários de um cigarro eletrônico informações específicas geograficamente em relação ao uso de cigarros eletrônicos.
[110] Opcionalmente o dispositivo de comunicação móvel pode analisar esses dados de política de vaporação legíveis por máquina e fornecer avisos e/ou controlar o cigarro eletrônico adequadamente.
[111] Por exemplo, o dispositivo de comunicação móvel pode solicitar confirmação da idade do usuário ou comparar a mesma a uma idade pré-registrada, e atuar para permitir ou impedir o uso do cigarro eletrônico adequadamente. De maneira similar o dispositivo de comunicação móvel pode comandar o cigarro eletrônico para controlar seu aquecedor de modo a ajustar a quantidade de vapor gerada por inalação onde isso for apropriado. Outros controles e avisos serão evidentes para a pessoa versada.
[112] Opcionalmente qualquer controle do cigarro eletrônico pelo telefone inteligente pode ser substituído por uma seleção apropriada de um controle no próprio cigarro eletrônico.
[113] Consequentemente, agora em referência à Figura 10, em uma modalidade de sumário da presente revelação, um método de fornecer um alerta de política de vaporação por um dispositivo de comunicações móvel, compreende:
[114] Em uma primeira etapa s101 receber, no dispositivo de comunicações móvel, dados de rede móvel a partir de uma estação- base;
[115] Em uma segunda etapa s102 obter um código de país para a localização do dispositivo de comunicações móvel;
[116] Em uma terceira etapa s103 obter dados de alerta de política de vaporação em resposta ao código de país extraído; e
[117] Em uma quarta etapa s104 exibir os dados de alerta de política de vaporação.
[118] Será evidente para uma pessoa versada na técnica que variações no método acima que correspondem à operação das várias modalidades do aparelho conforme descrito e reivindicado no presente documento são consideradas dentro do escopo da presente revelação, que inclui, porém, sem limitações: - extrair um código de país a partir dos dados de rede móvel recebidos; - recuperar dados de alerta de política de vaporação armazenados em associação com o código de país extraído em uma memória do dispositivo de comunicação móvel; - transmitir o código de país extraído para um servidor de política de vaporação, e - receber dados de alerta de política de vaporação a partir do servidor de política de vaporação em resposta ao código de país extraído; - receber um endereço de IP a partir de uma conexão de internet sem fio, - transmitir o endereço de IP para um servidor de política de vaporação; e - receber a partir do servidor de política de vaporação, em resposta ao endereço de IP, um ou mais selecionados a partir da lista que consiste em: i. um código de país, e ii. respectivos dados de alerta de política de vaporação que correspondem a um código de país; obter coordenadas geográficas a partir de um sistema GPS, transmitir as coordenadas geográficas para um servidor de política de vaporação, e receber a partir do servidor de política de vaporação, em resposta às coordenadas geográficas, um ou mais selecionados a partir da lista que consiste em: i. um código de país, e ii. respectivos dados de alerta de política de vaporação que correspondem a um código de país; - transmitir um comando de controle a partir de um dispositivo de comunicações móvel para um sistema de provisão de vapor eletrônico para impedir vaporação, em resposta à detecção de uma mudança no código de país; - transmitir um comando de controle a partir de um dispositivo de comunicações móvel para um sistema de provisão de vapor eletrônico, em resposta a uma entrada de confirmação para o dispositivo de comunicações móvel a partir de um usuário; e - caso os dados de alerta de política de vaporação compreendam dados de política legíveis por máquina, transmitir um comando de controle a partir de um dispositivo de comunicações móvel para um sistema de provisão de vapor eletrônico, em resposta aos dados de política legíveis por máquina.
[119] Será compreendido que em uma modalidade da presente revelação um dispositivo de comunicações móvel (400) adequado para implantar partes respectivas das técnicas acima compreende um receptor de comunicação sem fio (440) operável para receber dados de rede móvel a partir de uma estação-base (1100), e um processador (410) operável para extrair um código de país a partir dos dados de rede móvel recebidos, e o dispositivo de comunicação móvel ser adaptado para obter dados de alerta de política de vaporação em resposta ao código de país extraído, e para exibir os dados de alerta de política de vaporação em umvisor 418 do dispositivo de comunicação móvel.
[120] Recursos adicionais do dispositivo de comunicação móvel se referem a aspectos adicionais das técnicas acima. Consequentemente, de forma opcional o receptor de GPS 438 é usado para obter coordenadas de GPS, e/ou meios sem fio 440 (em conjunto com processador 410) são usados para detectar endereços de IP de WiFi®. Entretanto, a memória 412 (por exemplo, um componente de memória flash não volátil do mesmo) pode armazenar um banco de dados de códigos de país e alertas de política de vaporação.
[121] De maneira similar, e agora em referência à Figura 9, será compreendido que em uma modalidade da presente revelação um servidor de alerta de política de vaporação (1300) adequado para implantar partes respectivas das técnicas acima compreende um receptor (1310), adaptado para receber a partir de um dispositivo de comunicação móvel uma indicação do país em que o dispositivo de comunicação móvel está localizado; uma memória 1330, adaptada para armazenar políticas de vaporação (1335) respectivas para uma pluralidade de países; um processador (1320), adaptado para recuperar uma política de vaporação a partir da memória em resposta à indicação de país recebida a partir do dispositivo de comunicação móvel; e um transmissor (1310), adaptado para transmitir a política de vaporação recuperada para o dispositivo de comunicação móvel.
[122] As modalidades descritas no presente documento acima fornecem um dispositivo de comunicação móvel e um cigarro eletrônico associado com a funcionalidade benéfica de obter informações sobre requisitos e/ou normas de vaporação em uma ampla escala de países; no entanto, seria desejável que informações sobre atividades de vaporação pudessem ser fornecidas em uma escala mais humana.
[123] Consequentemente, outro exemplo de funcionalidade adicional que pode ser fornecida para o cigarro eletrônico e/ou para um sistema que compreende o cigarro eletrônico 10 e o dispositivo de comunicação móvel 400, é um mapa de calor de prevalência de vaporação para uma localização selecionada (por exemplo, a localização corrente do usuário, ou uma localização que o usuário prevê visitar).
[124] Novamente em referência à Figura 8, em uma modalidade da presente revelação um sistema com essa funcionalidade compreende um cigarro eletrônico 10, um dispositivo de comunicação móvel 400 tal como um telefone ou telefone inteligente, e um servidor de mapa de vaporação 1300. Será compreendido que o servidor de mapa de vaporação pode ser o mesmo que, ou separado de, o servidor de política de vaporação descrito anteriormente no presente documento. Onde o servidor é o mesmo, o mesmo pode utilizar dados tais como dados de mapa com base em GPS para a seleção de dados de política de vaporação e dados de mapa de calor de vaporação.
[125] De maneira similar, um app que roda no dispositivo de comunicação móvel pode incorporar as funções relevantes do sistema de alerta de política de vaporação descritas acima e aquelas do sistema de mapa de calor de vaporação descrito abaixo, ou essas esses apps podem ser separadas e um usuário pode optar por instalar qualquer uma, ambas, ou nenhuma como desejar, para obter seu nível de funcionalidade desejado.
[126] Será compreendido que um “mapa de calor de vaporação” é um termo equivalente para um mapa de eventos de ação de vaporação, e o “calor” se refere ao número de eventos relativo ou absoluto de ação de vaporação em regiões do mapa.
[127] Em uma modalidade da presente revelação, o cigarro eletrônico 10 e o dispositivo de comunicação móvel 400 têm uma conexão pareada (por exemplo, com o uso de Bluetooth® de Baixa Energia).
[128] Quando o usuário do cigarro eletrônico inala no mesmo (ou “vapora”), então, conforme descrito anteriormente no presente documento um sensor de pressão 62 na unidade de controle 20 detecta isso e o processador 50 na unidade de controle faz com que o aquecedor 310 vaporize parte do líquido eletrônico.
[129] Nessa modalidade, no entanto, a interface de comunicações 55 também envia um sinal por meio da conexão pareada para o dispositivo de comunicação móvel, notificando-o de que uma ação de vaporação ocorreu.
[130] Em resposta, o dispositivo de comunicação móvel 400 (ou, tipicamente, um app que roda no dispositivo de comunicação móvel) pode registrar o conjunto atual de coordenadas de GPS recebido pelo receptor de GPS 438 registrando, desse modo, onde a ação de vaporação ocorreu.
[131] Como será descrito abaixo, durante um período predeterminado o dispositivo de comunicação móvel/app pode registrar uma pluralidade de tais ações de vaporação e a localização correspondente acumulando, desse modo, um histórico de onde (e opcionalmente quando, por também registrar a hora) o usuário vaporou.
[132] Caso o dispositivo de comunicação móvel suspenda regularmente a recepção de GPS para economizar potência de bateria, o dispositivo de comunicação móvel/app pode despertar o receptor de GPS e obter coordenadas em resposta à notificação a partir do cigarro eletrônico de que uma ação de vaporação ocorreu. Na maior parte das circunstâncias, os poucos segundos de atraso entre a notificação e cálculo das coordenadas de GPS não correspondeu a uma mudança significativa na posição do usuário. Opcionalmente coordenadas de GPS sucessivas podem ser obtidas dentro de um período de amostra (por exemplo, em intervalos de 1 segundo) para determinar se e até que ponto o usuário está se movendo, e corrigir isso. Caso a mudança nas coordenadas de GPS indique que o usuário está se deslocando em velocidade suficiente para estar em um veículo, opcionalmente aquela ação de vaporação pode não ser registrada uma vez que é pouco provável que seja indicativa de uma localização pública.
[133] De maneira similar, para economizar potência de bateria, uma vez que um primeiro conjunto de coordenadas de GPS tiver sido obtido o receptor de GPS pode ser parado até que o dispositivo de comunicação móvel detecte evidência de que o usuário se moveu por uma quantidade significativa, tal como uma mudança em força de sinal detectada em sinais de Wi-Fi locais ou sinais de rede móvel que o dispositivo de comunicação móvel já está monitorando. Durante esse período estacionário, eventos de vaporação sucessivos podem ser registrados no mesmo conjunto de coordenadas de GPS que o primeiro.
[134] Em qualquer evento, o registro de coordenadas de GPS (e opcionalmente horas) que correspondem às ações de vaporação do usuário pode ser transmitido (transferido por upload) pelo dispositivo de comunicação móvel após um período de tempo predeterminado para o servidor de mapa de calor 1300. O período predeterminado pode, por exemplo, ser por ação de vaporação, ou horário, ou após um número predefinido de horas (por exemplo, 4, 8 ou 12), ou diário. O período predeterminado pode ser uma questão de escolha de projeto, que leva em conta fatores tais como vida da bateria e disponibilidade de enlace ascendente. A transferência por upload pode iniciar quando um enlace de comunicação pode ser estabelecido com o servidor após o período predeterminado ter decorrido e pode ocorrer por meio de sinal de Wi-Fi ou de dados móveis disponíveis/apropriados.
[135] O processo de transferência por upload pode, opcionalmente, usar qualquer esquema de autenticação adequado conhecido pelo app, o dispositivo de comunicação móvel, ou (por meio do enlace pareado estabelecido) o cigarro eletrônico para estabelecer que os dados transferidos por upload são genuínos.
[136] Subsequentemente, no entanto, os dados podem ser tornados anônimos, no dispositivo de comunicação móvel (enviando apenas um registro de coordenadas de GPS e, opcionalmente, horas por meio do enlace autenticado para o servidor) ou no servidor (excluindo quaisquer dados que identificam o app, dispositivo de comunicação móvel ou cigarro eletrônico para reter apenas o registro de coordenadas de GPS e opcionalmente horas).
[137] Em referência à Figura 9, um servidor de mapa de calor de vaporação (1300) adequado para implantar partes respectivas das técnicas acima compreende um receptor (1310), adaptado para receber de um dispositivo de comunicação móvel, dados que compreendem um registro de coordenadas de GPS e, opcionalmente, horas correspondentes; uma memória 1330, adaptada para armazenar dados que correspondem a um mapa de calor de vaporação conforme descrito posteriormente no presente documento; um processador (1320), adaptado para povoar o mapa de calor de vaporação e recuperar dados de mapa de calor em resposta a uma consulta; e um transmissor (1310), adaptado para transmitir os dados de mapa de calor recuperados para o dispositivo de comunicação móvel.
[138] No servidor, o registro de coordenadas de GPS e, opcionalmente, horas correspondentes é analisado para formar ou contribuir para um ou mais, assim chamados, mapas de calor, que, por exemplo, podem ser usados para ilustrar graficamente o número ou frequência absoluta ou relativa de ações de vaporação, por exemplo, por áreas de codificação de cor de um mapa geográfico em resposta a quantas vezes coordenadas de GPS carregadas por upload estão em cada área. Consequentemente um mapa de calor pode ser considerado como um histograma de com que frequência as coordenadas de GPS correspondem a áreas do mapa de calor.
[139] O servidor é operável para receber tais registros a partir de um número potencialmente grande de dispositivos de comunicação móvel de usuários, que resultam em um conjunto de dados grande e bem povoado.
[140] Será compreendido que as coordenadas de GPS podem ser muito precisas (por exemplo, dentro de 1 metro ou 10 metros da posição real do usuário, dependendo da natureza do receptor de GPS no respectivo dispositivo de comunicação móvel). Consequentemente tomados por um país inteiro ou no mundo inteiro, o número de coordenadas de GPS potenciais é enorme. Caso as contagens de histograma fossem acumuladas para cada posição de GPS possível, isso provavelmente resultaria em um banco de dados muito grande com sobrecargas computacional e de memória concomitantes. Em segundo lugar isso tornaria o histograma (a contagem de quantas vezes cada área do mapa é registrada) muito disperso caso a área sempre correspondesse a 1 metro quadrado ou 10 metros quadrados, por exemplo. Nessas circunstâncias, a utilidade do mapa pode ser limitada apenas às áreas de atividade de vaporação muito alta.
[141] Consequentemente em uma modalidade da presente revelação o servidor é adaptado para gerar e armazenar um mapa de calor com granularidade variável em regiões geográficas diferentes do mapa, de modo que, por exemplo, na área rural o mapa pode contar registros de GPS em uma resolução de 1 quilômetro quadrado ou maior, enquanto que em um centro de cidade o mapa pode contar registros de GPS em uma resolução muito superior (por exemplo, 5 metros quadrados ou menor).
[142] O servidor pode modificar adaptativamente a granularidade do mapa de calor conforme os registros de GPS são recebidos; uma região geográfica arbitrária pode iniciar com (como um exemplo não limitante) uma área de 1 quilômetro quadrado dentro da qual os registros de GPS são contados, e os registros podem ser armazenados temporariamente em associação com essa área. Quando o número de registros associado à área alcança um limiar de contagem predeterminado (como exemplo não limitante, um valor limiar selecionado dentro da faixa de 10 a 100), o processador do servidor divide a área em 2 ou mais subáreas. Caso os registros de GPS tenham sido armazenados, então, os mesmos podem ser reutilizados para criar contagens para as respectivas subáreas, e a contagem pode continuar a ser atualizada na base das novas subáreas conforme novos registros são recebidos. Entretanto, caso os registros de GPS não tiverem sido armazenados, então, novas contagens podem ser atualizadas conforme novos registros são recebidos. Dessa forma áreas geográficas que veem níveis de vaporação altos são automaticamente subdivididas, sendo que cada área representa até o número limiar de ações de vaporação. Em áreas que mostram ação de vaporação muito pesada (que pode, por exemplo, corresponder a áreas de vaporação designadas em um centro da cidade), então, quanto menor a subdivisão/resolução máxima do mapa pode ser alcançada.
[143] Alternativa ou adicionalmente o mapa pode ser predefinido ou semeado com áreas de tamanho diferente que preveem níveis esperados de atividade de vaporação (por exemplo, que têm áreas menores em municípios e cidades) para que o mapa de calor se torne útil mais rapidamente para pioneiros na adoção do app de dispositivo de comunicação móvel enquanto o mesmo estiver sendo povoado com dados suficientes para fornecer boa cobertura de informações.
[144] Conforme observado acima, as coordenadas de GPS podem ser associadas a carimbos de hora. Isso permite que mais do que um mapa de calor seja gerado, por exemplo, para criar mapas de calor que refletem o uso em uma base horária.
[145] Subsequentemente quando um dispositivo de comunicação móvel solicita um mapa de calor (como será descrito posteriormente no presente documento), o servidor pode fornecer um mapa de calor que corresponde à hora atual. Isso pode proporcionar ao usuário informações melhores sobre os hábitos locais e pontos populares para vaporação em horas diferentes do dia.
[146] Como com a subdivisão geográfica do mapa de calor, o servidor pode fornecer uma subdivisão temporal dependendo da quantidade de dados recebida; consequentemente, para cada área inicialmente os dados podem ser fornecidos para uma base de 24 horas; subsequentemente conforme o número de contagens aumenta esse pode ser dividido em mapas separados para AM e PM; subsequentemente, de novo conforme o número de contagens aumenta pode ser dividido em um mapa para antes, durante e após horários de trabalho típicos. Eventualmente os dados podem proporcionar mapas horários, particularmente para horas de pico.
[147] Será compreendido que divisão temporal pode ser empregada em uma base de região ou sub-região, de modo que aquelas regiões que presenciam muita atividade de vaporação podem fornecer dados de mapa de calor para a hora correspondente, embora outras regiões fornecem dados padrões (por exemplo, diários) de mapa de calor, opcionalmente normalizados para levar em conta o intervalo de tempo mais curto de outras regiões do mapa em um conjunto de resultados.
[148] Onde a resolução temporal alcançada permite, outras divisões se tornam possíveis, tal como mapas diurno e noturno que rastreiam aproximadamente o pôr do sol local onde, por exemplo, questões culturais ou religiosas podem provocar mudanças comportamentais nessas horas a cada dia ou em dias determinados.
[149] Consequentemente, de forma também alternativa ou adicional o servidor pode gerar mapas de calor para dias de semana e finais de semana, a fim de refletir mudanças locais de comportamento.
[150] Além disso, para um mapa de calor, o servidor pode enviar dados indicativos da resolução espacial e/ou temporal do mapa transmitido de modo que os usuários conheçam a extensão à qual os mesmos podem ser usados para tais propósitos.
[151] Para refletir mudanças em comportamento ao longo do tempo, opcionalmente, registros individuais e/ou contagens por dia/semana/mês/ano podem ter uma data associada aos mesmos, e podem ser removidos após um período de tempo predeterminado. Portanto, de uma forma mais geral, o mapa de calor de vaporação pode ter como base uma janela de tempo móvel que precede o presente, tal como (a título de exemplo não limitante) os últimos seis meses, ou dois anos. Para regiões do mapa que têm menos registros, a janela pode ser tornada mais longa do que um período padrão, enquanto que para regiões do mapa que têm muitos registros, a janela possa ser tornada menor do que um período padrão.
[152] Após gerar um mapa de calor, o servidor pode, então, fornecer dados de mapa de calor para um dispositivo de comunicação móvel. Consequentemente em uma modalidade da presente revelação, o servidor de mapa de calor de vaporação recebe uma solicitação para um mapa de calor de vapor a partir do dispositivo de comunicação móvel, sendo que a solicitação compreende dados que indicam uma localização de interesse tal como um conjunto de coordenadas de GPS (por exemplo, onde a localização de interesse é a localização atual do usuário), ou uma localização especificada tal como um nome de lugar ou coordenadas selecionadas a partir de um mapa em uma interface de usuário gráfica do dispositivo de comunicação móvel.
[153] O servidor pode usar as coordenadas de GPS, ou buscar coordenadas que correspondem a um nome de lugar, para identificar uma posição do mapa dentro do mapa de calor de vapor, e para identificar uma ou mais regiões do mapa dentro de uma distância predeterminada da posição do mapa. A distância predeterminada pode diferir por longitude e latitude, o que resulta em uma região retangular em vez de uma região quadrada, e, opcionalmente, pode ser em resposta a parâmetros transmitidos pelo dispositivo de comunicação móvel indicativos do formato e escala desejados do mapa a ser exibido pelo dispositivo de comunicação móvel.
[154] O processador do servidor, então, recupera os dados de contagem que correspondem à região do mapa identificada, ou a cada uma das mesmas, dentro da distância predeterminada, opcionalmente para a hora atual ou uma hora especificada na solicitação do dispositivo de comunicação móvel.
[155] O servidor pode, então, transmitir dados indicativos da contagem, ou cada uma das mesmas, para o dispositivo remoto.
[156] Os dados transmitidos podem simplesmente ser a contagem, ou cada uma das mesmas, ou podem ser acompanhados por dados que indicam a extensão da região do mapa, ou de cada uma das mesmas, dentro da distância predeterminada para auxiliar o dispositivo de comunicação móvel com a disposição espacial de uma representação das contagens em uma exibição. Opcionalmente os dados transmitidos podem compreender dados de contagem que tenham sido pré-processados para facilidade de uso pelo dispositivo de comunicação móvel; por exemplo, os mesmos assumir a forma de uma imagem gráfica com cores que correspondem a valores de contagem. Nesse caso, a imagem gráfica pode ser usada como uma sobreposição de cor sobre uma imagem de mapa geográfico armazenado ou obtido pelo dispositivo de comunicação móvel.Alternativamente essa imagem gráfica pode ser uma imagem de mapa geográfico processada que incorpora cores indicativas dos valores de contagem.
[157] De modo mais geral, os dados transmitidos serão aqueles que sejam suficientes para permitir que o dispositivo de comunicação móvel exiba um mapa de uma região que circunda a localização de interesse que indique intuitivamente para o usuário onde a vaporação é relativa ou absolutamente comum e/ou incomum, com base em quantas informações de mapa o dispositivo de comunicação móvel pode compreender ou ter de acessar, o que pode ser predeterminado.
[158] O servidor e/ou o dispositivo de comunicação móvel pode fazer mais do que simplesmente ilustrar comportamento de vaporação histórico dentro de uma região solicitada de interesse.
[159] Por exemplo, o servidor ou o dispositivo de comunicação móvel pode detectar se uma contagem dentro de uma região do mapa que corresponde a uma localização de interesse (tipicamente as coordenadas de GPS atuais do usuário) está abaixo de um limiar predeterminado escolhido para ser indicativo de que historicamente vaporação não ocorre nessa localização.
[160] Caso a contagem esteja abaixo desse limiar, então, o dispositivo de comunicação móvel pode transmitir um comando para o cigarro eletrônico para modificar seu comportamento.
[161] Por exemplo, o comando pode fazer com que o cigarro eletrônico ative uma luz de aviso tal como uma luz vermelha piscante avisando, desse modo, o usuário de que o mesmo pode estar para vaporar em uma área em que isso é desaconselhado mesmo se o mesmo não tiver consultado o dispositivo de comunicação móvel.
[162] De maneira similar o comando pode fazer com que o cigarro eletrônico impeça a vaporação por não ativar seu aquecedor em resposta a uma inalação pelo usuário; isso pode ser acionado em resposta à contagem ser abaixo de um limiar inferior, por exemplo, em zero, ou próxima a isso, opcionalmente em conjunto a condição de que uma região vizinha do mapa tenha uma contagem acima de um limiar predeterminado o que indica que a contagem baixa na localização de interesse não é devido a uma potencial falta de leituras.
[163] Esse comando pode ser acompanhado por uma mensagem exibida no dispositivo de comunicação móvel pelo app para explicar ao usuário por que a luz de aviso foi ligada e/ou a vaporação foi desabilitada.
[164] Em nessas circunstâncias o usuário pode substituir tais comandos com o uso de uma interface do dispositivo de comunicação móvel ou de um botão adequado ou outra interface no cigarro eletrônico.
[165] Com o uso das técnicas acima, um sistema que compreende o cigarro eletrônico 10, o dispositivo de comunicação móvel 400 e o servidor de mapa de calor de vaporação 1300 pode gerar e subsequentemente suprir informações de mapa de calor para o usuário.
[166] Como foi descrito anteriormente no presente documento, tipicamente o cigarro eletrônico é pareado com o dispositivo de comunicação móvel e os dados que indicam que uma conexão de vaporação ocorreu são transmitidos de modo privado entre ocigarro eletrônico e o dispositivo de comunicação móvel.
[167] No entanto, isso limita o número de leituras potenciais que podem ser obtidas no servidor àquelas a partir de usuários cujos dispositivos de comunicação móvel compreendem o software adequado e que parearam seus cigarros eletrônicos a seus dispositivos de comunicação móveis. Embora seja razoável assumir que essas pessoas representam um subconjunto aleatório e não correlacionado de usuários de cigarro eletrônico e, consequentemente, um mapa com base em seus dados será uma amostra razoável de comportamento, poderia ser benéfico obter um conjunto de dados mais amplo em algumas circunstâncias.
[168] Portanto, opcionalmente, cigarros eletrônicos podem difundir ações de vaporação detectadas sem a necessidade de pareamento, por exemplo, como parte de um sinal de anúncio de Bluetooth de baixa energia que difunde um código pré-fixado indicativo de uma ação de vaporação. O dispositivo de comunicação móvel poderia registrar cada detecção desse código pré-fixado. Uma vez que o próprio código é padronizado, o mesmo é anônimo, e quaisquer dados de identificação únicos incorporados ao sinal de anúncio seriam usados apenas para impedir múltiplos registros da mesma ação pelo dispositivo de comunicação móvel e não seriam retidos por qualquer período significativo, ou tornados acessíveis para o usuário ou transmitidos para o servidor.
[169] Consequentemente, um dispositivo de comunicação móvel equipado com o software adequado poderia detectar as ações de vaporação de outros usuários em sua localidade povoando, desse modo, mais rapidamente o mapa de calor de vaporação no servidor.
[170] Consequentemente em suma, em referência à Figura 11, um método de geração de um mapa de calor de vaporação compreende: em uma primeira etapa s111, detectar uma ação de vaporação em um sistema de provisão de vapor eletrônico; em uma segunda etapa s112, registrar um conjunto de coordenadas de GPS em resposta à detecção de uma ação de vaporação; em uma terceira etapa s113, transmitir um ou mais conjuntos registrados de coordenadas de GPS para um servidor de mapa de calor de vaporação; e em uma quarta etapa s114 atualizar uma contagem de vaporação em uma ou mais regiões do mapa em resposta ao conjunto de coordenadas de GPS transmitidas, ou à cada uma das mesmas.
[171] Será evidente para uma pessoa versada na técnica que variações no método acima que correspondem à operação das várias modalidades do aparelho conforme descrito e reivindicado no presente documento são consideradas dentro do escopo da presente revelação, que inclui, porém, sem limitações: - detectar quando uma contagem de vaporação em uma região do mapa excede um primeiro limiar predeterminado, e, em caso afirmativo, dividir a região do mapa em duas ou mais novas regiões do mapa menores, e atualizar uma contagem de vaporação para cada uma das novas regiões do mapa menores; - a etapa de registro que compreende registrar uma hora em associação com um conjunto de coordenadas de GPS em resposta a detecção de uma ação de vaporação, sendo que a etapa de transmissão compreende transmitir uma hora em associação com o conjunto de coordenadas de GPS, ou com cada uma das mesmas, e em que a etapa de atualização compreende atualizar uma contagem de vaporação que corresponde a um período de tempo predeterminado em uma ou mais regiões do mapa em resposta ao conjunto de coordenadas de GPS transmitidas, ou a cada uma das mesmas e à respectiva hora associada; - a etapa de detecção que compreende receber, em um dispositivo de comunicação móvel, um sinal a partir de um sistema de provisão de vapor eletrônico pareado com o dispositivo de comunicação móvel, sendo que o sinal indica que uma ação de vaporação ocorreu; e - a etapa de detecção que compreende receber, em um dispositivo de comunicação móvel, um sinal de difusão a partir de um sistema de provisão de vapor eletrônico que indica que uma ação de vaporação ocorreu.
[172] Um sistema de provisão de vapor eletrônico correspondente compreende um sensor de pressão disposto para detectar uma inalação através do sistema de provisão de vapor eletrônico por um usuário, e uma interface de comunicações disposta para transmitir um sinal sem fio, em resposta a uma inalação detectada, que indica que uma ação de vaporação ocorreu.
[173] De maneira similar, um dispositivo de comunicações móvel correspondente compreende um receptor disposto para detectar um sinal a partir de um sistema de provisão de vapor eletrônico que indica que uma ação de vaporação ocorreu, um receptor de GPS operável para obter um conjunto de coordenadas de GPS, um processador disposto para registrar um conjunto de coordenadas de GPS obtidas substancialmente quando o sinal foi detectado, e um transmissor disposto para transmitir um ou mais conjuntos registrados de coordenadas de GPS para um servidor demapa de calor de vaporação.
[174] Novamente d e modo similar, um servidor de mapa de calor de vaporação correspondente compreende um receptor disposto para receber um ou mais conjuntos registrados de coordenadas de GPS a partir de um dispositivo de comunicação móvel, uma memória adaptada para armazenar um mapa de calor de vaporação que compreende uma ou mais regiões do mapa, e um processador disposto para atualizar uma contagem de vaporação em uma ou mais regiões do mapa em resposta ao conjunto de coordenadas de GPS transmitidas, ou a cada uma das mesmas.
[175] Entretanto, em referência à Figura 12, um método de recuperar um mapa de calor de vaporação compreende: em uma primeira etapa s121, receber a partir de um dispositivo remoto uma solicitação por um mapa de calor de vapor, sendo que a solicitação compreende uma localização de interesse (tal como o conjunto de coordenadas de GPS atual do usuário); em uma segunda etapa s122, identificar uma ou mais regiões do mapa dentro de uma distância predeterminada de uma posição do mapa que correspondem à localização de interesse; em uma terceira etapa s123, recuperar a respectiva contagem, ou cada uma das mesmas, que corresponde à região do mapa identificada, ou a cada uma das mesmas; e em uma quarta etapa s124, transmitir dados indicativos da contagem, ou cada uma das mesmas, para o dispositivo remoto.
[176] Será evidente para uma pessoa versada na técnica que variações no método acima que correspondem à operação das várias modalidades do aparelho conforme descrito e reivindicado no presente documento são consideradas dentro do escopo da presente revelação, que inclui, porém, sem limitações: - a etapa de transmissão que compreende transmitir dados indicativos da extensão da região do mapa, ou cada uma das mesmas, dentro da distância predeterminada; - a etapa de transmissão que compreende transmitir uma imagem gráfica indicativa da contagem na região do mapa, ou cada uma das mesmas, dentro da distância predeterminada; - determinar se uma contagem dentro de uma região do mapa que corresponde à localização de interesse está abaixo de um segundo limiar predeterminado; - em caso afirmativo, transmitir dados legíveis por máquina a partir do servidor que indica que a localização de interesse não é usada habitualmente para vaporação, e/ou transmitir a partir do dispositivo de comunicação móvel para o sistema de provisão de vapor eletrônico um comando que modifica o comportamento do sistema de provisão de vapor eletrônico.
[177] Um sistema de provisão de vapor eletrônico correspondente compreende uma interface de comunicações disposta para receber um comando a partir de um dispositivo remoto que modifica o comportamento do sistema de provisão de vapor eletrônico, tal como para ativar um indicador de aviso ou impedir provisão de vapor.
[178] De maneira similar um dispositivo de comunicação móvel correspondente compreende um transmissor disposto para transmitir uma solicitação de mapa de calor de vaporação para um servidor de mapa de calor de vaporação, sendo que a solicitação de mapa de calor de vaporação especifica uma localização de interesse, e um receptor disposto para receber dados indicativos da quantidade de atividade de vaporação histórica dentro de uma faixa predeterminada da localização de interesse; e o processador é disposto para gerar uma exibição representativa dos dados em um visor do dispositivo de comunicação móvel.
[179] Novamente de modo similar, um servidor de mapa de calor de vaporação correspondente compreende um receptor disposto para receber uma solicitação de mapa de calor de vaporação a partir de um dispositivo de comunicação móvel sendo que a solicitação compreende, dados que identificam uma localização de interesse, um processador é disposto para identificar uma ou mais regiões do mapa dentro de uma distância predeterminada de uma posição do mapa que corresponde à localização de interesse, um processador é disposto para recuperar a respectiva contagem, ou cada uma das mesmas, que corresponde à região do mapa identificada, ou a cada uma das mesmas, e um transmissor disposto para transmitir dados indicativos da contagem, ou cada uma das mesmas, para o dispositivo de comunicação móvel.
[180] Será compreendido que o sistema de provisão de vapor eletrônico (cigarro eletrônico), o dispositivo de comunicação móvel (telefone inteligente, computador do tipo tablet etc.,) e o servidor podem, respectivamente, implantar múltiplas modalidades descritas no presente documento.
[181] Consequentemente, por exemplo, o cigarro eletrônico pode ser equipado para receber comandos a partir do dispositivo de comunicação móvel e/ou transmitir atividade de vaporação detectada, embora o dispositivo de comunicação móvel possa ser equipado para transmitir comandos em resposta a políticas de vaporação e/ou a limiar de contagens de vaporação.
[182] De maneira similar o dispositivo de comunicação móvel pode ser equipado para transmitir coordenadas de GPS para o servidor com o propósito de identificar sua localização a fim de recuperar dados de política de vaporação para um país hospedeiro e/ou um mapa de calor de vapor da localidade imediata (caso no exterior ou na origem), e/ou pode transmitir um código de país para o servidor com o propósito de recuperar dados de política de vaporação.
[183] De maneira similar o servidor pode manter dados de mapa em um nível de país para dados de política de vaporação (ou em um nível de estado ou município onde políticas de vaporação do estado ou cívicas se aplicam) e/ou pode manter dados de mapa em subdivisões menores para dados de contagem de vaporação. O servidor pode, então, fornecer dados de política de vaporação e/ou dados de contagem de vaporação para um dispositivo de comunicações móvel que transmite uma solicitação que indica uma localização de interesse para tais dados.
[184] Também será compreendido que qualquer um dos métodos descritos no presente documento pode ser realizado em hardware convencional adaptado adequadamente conforme aplicável por instrução de software ou pela inclusão ou substituição de hardware dedicado.
[185] Portanto, a adaptação exigida para partes existentes de um dispositivo convencional equivalente pode ser implantada na forma de um produto de programa de computador que compreende instruções implantáveis por processador armazenadas em um mídia legível por máquina tangível, não transitória tal como um disquete, disco óptico, disco rígido, PROM, RAM, memória flash ou qualquer combinação desses ou outras mídias de armazenamento, ou realizada em hardware como um ASIC (circuito integrado de aplicação específica) ou uma FPGA (matriz de portas programáveis no campo) ou outros circuitos configuráveis adequados para uso na adaptação do dispositivo convencional equivalente. Separadamente, esse programa de computador pode ser transmitido por meio de sinais de dados em uma rede tal como uma Ethernet, uma rede sem fio, a Internet, ou qualquer combinação dessas ou outras redes.
[186] A fim de abordar os vários problemas e avançar a técnica, esta revelação mostra, a título de ilustração, várias modalidades em que a invenção (ou invenções) reivindicada pode ser praticada. As vantagens e os recursos da revelação são de uma amostra representativa de modalidades apenas, e não são completas e/ou exclusivas. As mesmas são apresentadas apenas para auxiliar na compreensão e para ensinar a invenção (ou invenções) reivindicada. Deve-se compreender que as vantagens, modalidades, exemplos, funções, recursos, estruturas e/ou outros aspectos da revelação não devem ser considerados como limitações à revelação, conforme definido pelas reivindicações, ou limitações a equivalentes das reivindicações, e que outras modalidades podem ser utilizadas e modificações podem ser realizadas sem que se afaste do escopo das reivindicações. Várias modalidades podem, de modo adequado, compreender, consistir em ou consistir essencialmente em várias combinações dos elementos, componentes, recursos, partes, etapas, meios, etc. revelados além daqueles descritos especificamente no presente documento. A revelação pode incluir outras invenções não reivindicadas presentemente, mas que podem ser reivindicadas no futuro.

Claims (10)

1. Servidor de mapa de vaporação (1300) caracterizado pelo fato de que compreende um receptor (438) disposto para receber respectivas notificações de eventos de ação de vaporação e coordenadas de GPS correspondentes a partir de respectivos dispositivos de comunicação móvel; uma memória (1330) adaptada para armazenar um mapa de eventos de ação de vaporação que compreende uma ou mais regiões do mapa; e um processador (1320) disposto para atualizar uma contagem de ação de vaporação em uma ou mais regiões do mapa no mapa em resposta às coordenadas de GPS transmitidas, ou à cada uma das mesmas.
2. Servidor de mapa de vaporação (1300), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o processador (1320) é disposto para detectar se uma contagem de ação de vaporação em uma região do mapa excede um primeiro limiar predeterminado, e, em caso afirmativo: o processador é disposto para dividir a região do mapa em duas ou mais novas regiões do mapa menores; e atualizar uma contagem de ação de vaporação para cada uma das novas regiões do mapa menores.
3. Servidor de mapa de vaporação (1300), de acordo com a reivindicação 1 ou reivindicação 2, caracterizado pelo fato de queo receptor (438) é disposto para receber carimbos de hora em associação com respectivos conjuntos de coordenadas de GPS; e o processador (1320) é disposto para gerar mapas de vaporação separados para dois ou mais períodos de tempo.
4. Servidor de mapa de vaporação (1300), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o receptor (438) é disposto para receber uma solicitação de mapa a partir de um dispositivo de comunicação móvel, sendo que a solicitação compreende dados que identificam uma localização de interesse; o processador (1320) é disposto para identificar uma ou mais regiões do mapa dentro de uma distância predeterminada de uma posição do mapa que corresponde à localização de interesse; o processador é disposto para recuperar a respectiva contagem de ação de vaporação, ou cada uma das mesmas, que corresponde à região do mapa identificada, ou a cada uma das mesmas; e um transmissor (1310) é disposto para transmitir dados indicativos da contagem de ação de vaporação para o dispositivo de comunicação móvel, ou de cada uma das mesmas.
5. Método de geração de um mapa de eventos de ação de vaporação caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber respectivas notificações de uma ação de vaporação para cada um dos sistemas eletrônicos de provisão de vapor (10); registrar coordenadas de GPS em resposta à detecção da ação de vaporação; transmitir um ou mais conjuntos registrados de coordenadas de GPS para o servidor de mapa de calor de vaporação (1300) conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4; e atualizar uma contagem de ação de vaporação em uma ou mais regiões do mapa no mapa de eventos de ação de vaporação em resposta às coordenadas de GPS transmitidas.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: detectar se uma contagem de ação de vaporação em uma região do mapa excede um primeiro limiar predeterminado, e, em caso afirmativo: dividir a região do mapa em duas ou mais novas regiões do mapa menores; e atualizar uma contagem de ação de vaporação para cada uma das novas regiões do mapa menores.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5 ou reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que: a etapa de registro compreende registrar uma hora em associação com um conjunto de coordenadas de GPS em resposta à detecção de uma ação de vaporação; a etapa de transmissão compreende transmitir uma hora em associação com o conjunto de coordenadas de GPS, ou com cada uma das mesmas; e a etapa de atualização compreende atualizar uma contagem de ação de vaporação que corresponde a um período de tempo predeterminado em uma ou mais regiões do mapa em resposta ao conjunto de coordenadas de GPS transmitidas, ou a cada uma das mesmas, e à respectiva hora associada.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações de 5 a 7, caracterizado pelo fato de que: a etapa de detecção compreende receber, em um dispositivo de comunicação móvel (400), um sinal a partir de um sistema de provisão de vapor eletrônico pareado com o dispositivo de comunicação móvel, sendo que o sinal indica que uma ação de vaporação ocorreu.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 7, caracterizado pelo fato de que: a etapa de detecção compreende receber, em um dispositivo de comunicação móvel (400), um sinal de difusão a partir de um sistema de provisão de vapor eletrônico que indica que uma ação de vaporação ocorreu.
10. Sistema de provisão de vapor eletrônico (10) caracterizado pelo fato de que compreende: o servidor de mapa de vaporação (1300) conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4; um sensor de pressão (62) disposto para detectar uma inalação através do sistema de provisão de vapor eletrônico por um usuário;uma interface de comunicações (55) disposta para transmitir um sinal sem fio, em resposta a uma inalação detectada, que indica que uma ação de vaporação ocorreu; e um dispositivo de comunicação móvel (400) que compreende: um receptor (440) disposto para detectar um sinal de um sistema de provisão de vapor eletrônico que indica que uma ação de vaporação ocorreu; um receptor de GPS (438) operável para obter um conjunto de coordenadas de GPS; um processador (410) disposto para registrar coordenadas de GPS obtidas substancialmente quando o sinal foi detectado; e um transmissor (440) disposto para transmitir as coordenadas de GPS registradas para um servidor de mapa de calor de vaporação.
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