BR112017016130B1 - Método de geração de sinal, unidade geradora de sinal e meio de gravação não transitório tendo um método de geração de sinal armazenado no mesmo - Google Patents

Método de geração de sinal, unidade geradora de sinal e meio de gravação não transitório tendo um método de geração de sinal armazenado no mesmo Download PDF

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BR112017016130B1
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Hideki Aoyama
Mitsuaki Oshima
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Abstract

MÉTODO DE GERAÇÃO DE SINAL, UNIDADE GERADORA DE SINAL E PROGRAMA. Um método de geração de sinal inclui: uma etapa SD11 de determinação, como um método para transmissão de um sinal de luz visível a partir de um transmissor, de um de um método de transmissão de um único quadro para transmissão de dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmissão dos dados enquanto se divide os dados em uma pluralidade de quadros; uma etapa SD12, quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado, de geração de informação sobre o tipo de partição que indica o tipo de dados a serem transmitidos e geração de dados combinados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos; uma etapa SD13 de geração da pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma de uma pluralidade de partes de dados ao dividir os dados combinados na pluralidade de partes de dados; e uma etapa SD14 de geração do sinal de luz visível através da adição de um preâmbulo a um cabeçalho de cada um dentre a pluralidade de quadros.

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] A presente descrição refere-se a um método de geração de sinal de luz visível, uma unidade geradora de sinal e um programa.
TÉCNICA ANTECEDENTE
[0002] Recentemente, uma função de cooperação de aparelho elé trico doméstico foi introduzida para uma rede doméstica com a qual vários aparelhos elétricos domésticos são conectados a uma rede por um sistema de gerenciamento de energia doméstica (HEMS) que tem uma função de gerenciar ouso de potência para solucionar um problema ambiental, ligar/desligar de fora de uma casa e similares, além da cooperação de aparelhos elétricos domésticos AV por conexão com protocolo da Internet (IP) com o uso de Ethernet® ou rede de área local sem fio (LAN). Entretanto, há aparelhos elétricos domésticos cujo desempenho computacional é insuficiente para ter uma função de comunicação, e aparelhos elétricos domésticos que não têm uma função de comunicação devido a uma questão de custo.
[0003] Para solucionar tal problema, a Literatura de Patente (PTL) 1 revela uma técnica de estabelecer de forma eficaz uma comunicação entre dispositivos dentre os dispositivos de transmissão espacial ópticos limitados que transmitem informações para um espaço livre com o uso de luz realizando-se a comunicação com o uso de uma pluralidade de fontes de luz de uma única cor de luz de iluminação.
LISTA DE CITAÇÕES LITERATURA DE PATENTE
[0004] [PTL 1] Publicação de Pedido de Patente Não Examinado Japonês No 2002-290335
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0005] Entretanto, o método convencional é limitado a um caso em que um dispositivo ao qual o método é aplicado tem três fontes de luz colorida como um iluminador. Para resolver tal problema, a presente descrição fornece um método de geração de sinal, uma unidade geradora de sinal e um programa para um sinal de luz visível que permite a comunicação entre vários dispositivos.
[0006] Um método de geração de sinal de acordo com um aspecto da presente descrição é um método de geração de sinal para gerar um sinal de luz visível a ser transmitido por meio de uma alteração de lumi- nância de uma fonte de luz incluída em um transmissor, o método incluindo: uma etapa de determinação, como um método para transmissão do sinal de luz visível a partir do transmissor, de um de um método de transmissão de quadro único para transmitir dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmitir os dados ao mesmo tempo em que divide os dados em uma pluralidade de quadros; uma primeira etapa de adição, quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado como sendo o método para transmissão do sinal de luz visível, para gerar a informação sobre o tipo de partição que indica o tipo de dados a serem transmitidos e gerar da-dos combinados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos; uma etapa de divisão para gerar a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma de uma pluralidade de partes de dados, ao dividir os dados combinados na pluralidade de partes de dados; e uma segunda etapa de adição para gerar o sinal de luz visível ao adicionar um preâmbulo, que são dados que indicam um cabeçalho de um quadro, ao cabeçalho de cada um da pluralidade de quadros.
[0007] Esses aspectos gerais e específicos podem ser implantados com o uso de um sistema, um método, um circuito integrado, um programa de computador ou um meio de gravação legível por computador como um CD-ROM ou qualquer combinação de sistemas, métodos, circuitos integrados, programas de computador ou meios de gravação legíveis por computador.
[0008] A presente descrição pode fornecer o método de geração de sinal, a unidade geradora de sinal e o programa para o sinal de luz visível que permite a comunicação entre vários dispositivos que não iluminação.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0009] A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0010] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0011] A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0012] A Figura 4 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0013] A Figura 5A é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0014] A Figura 5B é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0015] A Figura 5C é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0016] A Figura 5D é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0017] A Figura 5E é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0018] A Figura 5F é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0019] A Figura 5G é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0020] A Figura 5H é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de observação de luminância de uma unidade emissora de luz na Modalidade 1.
[0021] A Figura 6A é um fluxograma de um método de comunicação de informação na Modalidade 1.
[0022] A Figura 6B é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informação na Modalidade 1.
[0023] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de cada modo de um receptor na Modalidade 2.
[0024] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de opera ção de imageamento de um receptor na Modalidade 2.
[0025] A Figura 9 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de imageamento de um receptor na Modalidade 2.
[0026] A Figura 10A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor na Modalidade 2.
[0027] A Figura 10B é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor na Modalidade 2.
[0028] A Figura 10C é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor na Modalidade 2.
[0029] A Figura 11A é um diagrama que ilustra um exemplo de lo calização de câmera de um receptor na Modalidade 2.
[0030] A Figura 11B é um diagrama que ilustra outro exemplo de localização de câmera de um receptor na Modalidade 2.
[0031] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de exibição de um receptor na Modalidade 2.
[0032] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de exibição de um receptor na Modalidade 2.
[0033] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0034] A Figura 15 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0035] A Figura 16 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0036] A Figura 17 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0037] A Figura 18 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0038] A Figura 19 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0039] A Figura 20 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0040] A Figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor, um transmissor e um servidor na Modalidade 2.
[0041] A Figura 22 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0042] A Figura 23 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0043] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de configuração inicial de um receptor na Modalidade 2.
[0044] A Figura 25 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0045] A Figura 26 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0046] A Figura 27 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0047] A Figura 28 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0048] A Figura 29 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0049] A Figura 30 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0050] A Figura 31A é um diagrama que ilustra uma caneta usada para operar um receptor na Modalidade 2.
[0051] A Figura 31B é um diagrama que ilustra a operação de um receptor que usa uma caneta na Modalidade 2.
[0052] A Figura 32 é um diagrama que ilustra um exemplo de apa rência de um receptor na Modalidade 2.
[0053] A Figura 33 é um diagrama que ilustra outro exemplo de apa rência de um receptor na Modalidade 2.
[0054] A Figura 34 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0055] A Figura 35A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um receptor na Modalidade 2.
[0056] A Figura 35B é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação que usa um receptor na Modalidade 2.
[0057] A Figura 36A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um receptor na Modalidade 2.
[0058] A Figura 36B é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação que usa um receptor na Modalidade 2.
[0059] A Figura 37A é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 2.
[0060] A Figura 37B é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 2.
[0061] A Figura 38 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 2.
[0062] A Figura 39 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 2.
[0063] A Figura 40 é um diagrama que ilustra um exemplo de forma de comunicação entre uma pluralidade de transmissores e um receptor na Modalidade 2.
[0064] A Figura 41 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de uma pluralidade de transmissores na Modalidade 2.
[0065] A Figura 42 é um diagrama que ilustra outro exemplo de forma de comunicação entre uma pluralidade de transmissores e um receptor na Modalidade 2.
[0066] A Figura 43 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0067] A Figura 44 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor na Modalidade 2.
[0068] A Figura 45 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor na Modalidade 2.
[0069] A Figura 46 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor na Modalidade 2.
[0070] A Figura 47 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 2.
[0071] A Figura 48 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 2.
[0072] A Figura 49 é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação de um método de recepção na Modalidade 2.
[0073] A Figura 50 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 2.
[0074] A Figura 51 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 2.
[0075] A Figura 52 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 2.
[0076] A Figura 53 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 2.
[0077] A Figura 54 é um fluxograma que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 3.
[0078] A Figura 55 é um fluxograma que ilustra outro exemplo de operação de um receptor na Modalidade 3.
[0079] A Figura 56A é um diagrama de blocos que ilustra um exem plo de um transmissor na Modalidade 3.
[0080] A Figura 56B é um diagrama de blocos que ilustra outro exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0081] A Figura 57 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0082] A Figura 58 é um diagrama de blocos que ilustra outro exem plo de um transmissor na Modalidade 3.
[0083] A Figura 59A é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0084] A Figura 59B é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0085] A Figura 59C é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0086] A Figura 60A é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0087] A Figura 60B é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0088] A Figura 61 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor e um servidor na Modalidade 3.
[0089] A Figura 62 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor e um servidor na Modalidade 3.
[0090] A Figura 63 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor e um servidor na Modalidade 3.
[0091] A Figura 64A é um diagrama para descrever a sincronização entre uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0092] A Figura 64B é um diagrama para descrever a sincronização entre uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0093] A Figura 65 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0094] A Figura 66 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0095] A Figura 67 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor, um receptor e um servidor na Modalidade 3.
[0096] A Figura 68 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0097] A Figura 69 é um diagrama que ilustra um exemplo de apa rência de um receptor na Modalidade 3.
[0098] A Figura 70 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor, um receptor e um servidor na Modalidade 3.
[0099] A Figura 71 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0100] A Figura 72 é um diagrama que ilustra um exemplo de operação de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0101] A Figura 73 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0102] A Figura 74 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0103] A Figura 75A é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma estrutura de informação transmitida por um transmissor na Modalidade 3.
[0104] A Figura 75B é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma estrutura de informação transmitida por um transmissor na Modalidade 3.
[0105] A Figura 76 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM de 4 valores por um transmissor na Modalidade 3.
[0106] A Figura 77 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM por um transmissor na Modalidade 3.
[0107] A Figura 78 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM por um transmissor na Modalidade 3.
[0108] A Figura 79A é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância que corresponde a um cabeçalho (parte de preâmbulo) na Modalidade 3.
[0109] A Figura 79B é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0110] A Figura 80A é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0111] A Figura 80B é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0112] A Figura 81 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0113] A Figura 82 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0114] A Figura 83 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0115] A Figura 84 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0116] A Figura 85 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0117] A Figura 86 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um dispositivo de exibição em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0118] A Figura 87 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um dispositivo de exibição em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0119] A Figura 88 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um dispositivo de exibição em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0120] A Figura 89 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0121] A Figura 90 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0122] A Figura 91 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0123] A Figura 92 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0124] A Figura 93 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0125] A Figura 94 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação na frente da loja na Modalidade 4.
[0126] A Figura 95 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor em uma situação de procura na loja na Modalidade 4.
[0127] A Figura 96 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de procura na loja na Modalidade 4.
[0128] A Figura 97 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de procura na loja na Modalidade 4.
[0129] A Figura 98 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor em uma situação de propaganda de filme na Modalidade 4.
[0130] A Figura 99 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de propaganda de filme na Modalidade 4.
[0131] A Figura 100 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de propaganda de filme na Modalidade 4.
[0132] A Figura 101 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de propaganda de filme na Modalidade 4.
[0133] A Figura 102 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0134] A Figura 103 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0135] A Figura 104 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0136] A Figura 105 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0137] A Figura 106 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0138] A Figura 107 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de museu na Modalidade 4.
[0139] A Figura 108 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor em uma situação de ponto de ônibus na Modalidade 4.
[0140] A Figura 109 é um diagrama que ilustra um exemplo da pró xima operação de um receptor em uma situação de ponto de ônibus na Modalidade 4.
[0141] A Figura 110 é um diagrama para descrever o imageamento na Modalidade 4.
[0142] A Figura 111 é um diagrama para descrever a transmissão e imageamento na Modalidade 4.
[0143] A Figura 112 é um diagrama para descrever a transmissão na Modalidade 4.
[0144] A Figura 113 é um diagrama que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 5.
[0145] A Figura 114 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0146] A Figura 115 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0147] A Figura 116 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0148] A Figura 117 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 5.
[0149] A Figura 118 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 5.
[0150] A Figura 119 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um sistema que inclui um transmissor, um receptor e um servidor na Modalidade 5.
[0151] A Figura 120 é um diagrama de blocos que ilustra uma es trutura de um transmissor na Modalidade 5.
[0152] A Figura 121 é um diagrama de blocos que ilustra uma es trutura de um receptor na Modalidade 5.
[0153] A Figura 122 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0154] A Figura 123 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0155] A Figura 124 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0156] A Figura 125 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0157] A Figura 126 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0158] A Figura 127 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0159] A Figura 128 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[0160] A Figura 129 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0161] A Figura 130 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0162] A Figura 131 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0163] A Figura 132 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0164] A Figura 133 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0165] A Figura 134 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0166] A Figura 135 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0167] A Figura 136 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0168] A Figura 137 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0169] A Figura 138 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0170] A Figura 139 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0171] A Figura 140 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0172] A Figura 141 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0173] A Figura 142 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação na Modalidade 5.
[0174] A Figura 143 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação que pode receber luz mesmo no caso de captura de uma imagem em uma direção oblíqua na Modalidade 5.
[0175] A Figura 144 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação que difere quanto à quantidade de informação dependendo da distância na Modalidade 5.
[0176] A Figura 145 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação que difere quanto à quantidade de informação dependendo da distância na Modalidade 5.
[0177] A Figura 146 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação que divide dados na Modalidade 5.
[0178] A Figura 147 é um diagrama que ilustra um efeito de inserção de imagem de fase oposta na Modalidade 5.
[0179] A Figura 148 é um diagrama que ilustra um efeito de inserção de imagem de fase oposta na Modalidade 5.
[0180] A Figura 149 é um diagrama que ilustra um processo de su- per-resolução na Modalidade 5.
[0181] A Figura 150 é um diagrama que ilustra uma exibição que indica capacidade de comunicação de luz visível na Modalidade 5.
[0182] A Figura 151 é um diagrama que ilustra a obtenção de infor mação usando um sinal de comunicação de luz visível na Modalidade 5.
[0183] A Figura 152 é um diagrama que ilustra um formato de dados na Modalidade 5.
[0184] A Figura 153 é um diagrama que ilustra a recepção por esti mativa de um formato estereoscópico na Modalidade 5.
[0185] A Figura 154 é um diagrama que ilustra a recepção por esti mativa de um formato estereoscópico na Modalidade 5.
[0186] A Figura 155 é um diagrama que ilustra a projeção estereos cópica na Modalidade 5.
[0187] A Figura 156 é um diagrama que ilustra a projeção estereos cópica na Modalidade 5.
[0188] A Figura 157 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0189] A Figura 158 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[0190] A Figura 159 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[0191] A Figura 160 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[0192] A Figura 161A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0193] A Figura 161B é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0194] A Figura 161C é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0195] A Figura 162A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0196] A Figura 162B é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0197] A Figura 163A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0198] A Figura 163B é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0199] A Figura 163C é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0200] A Figura 164 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[0201] A Figura 165 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[0202] A Figura 166 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 6.
[0203] A Figura 167 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma instrução para um usuário exibida em uma tela de um receptor na Modalidade 6.
[0204] A Figura 168 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma instrução para um usuário exibido em uma tela de um receptor na Modalidade 6.
[0205] A Figura 169 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[0206] A Figura 170 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[0207] A Figura 171 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[0208] A Figura 172 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[0209] A Figura 173 é um diagrama que ilustra um sistema de for necimento de serviços que usa o método de recepção descrito em qualquer uma das Modalidades anteriores.
[0210] A Figura 174 é um fluxograma que ilustra o fluxo de forneci mento de serviços.
[0211] A Figura 175 é um fluxograma que ilustra o fornecimento de serviços em outro exemplo.
[0212] A Figura 176 é um fluxograma que ilustra o fornecimento de serviços em outro exemplo.
[0213] A Figura 177A é um diagrama para descrever um esquema de modulação que facilita a recepção na Modalidade 8.
[0214] A Figura 177B é um diagrama para descrever um esquema de modulação que facilita a recepção na Modalidade 8.
[0215] A Figura 178 é um diagrama para descrever um esquema de modulação que facilita a recepção na Modalidade 8.
[0216] A Figura 179 é um diagrama para descrever a comunicação usando linhas brilhantes e reconhecimento de imagem na Modalidade 8.
[0217] A Figura 180A é um diagrama para descrever um método de uso de elemento de imageamento adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0218] A Figura 180B é um diagrama para descrever um método de uso de elemento de imageamento adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0219] A Figura 180C é um diagrama para descrever um método de uso de elemento de imageamento adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0220] A Figura 180D é um diagrama para descrever um método de uso de elemento de imageamento adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0221] A Figura 180E é um fluxograma para descrever um método de uso de elemento de imageamento adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0222] A Figura 181 é um diagrama que ilustra um tamanho de ima gem capturada adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0223] A Figura 182A é um diagrama que ilustra um tamanho de imagem capturada adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0224] A Figura 182B é um fluxograma que ilustra a operação para trocar para um tamanho de imagem capturada adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0225] A Figura 182C é um fluxograma que ilustra a operação para trocar para um tamanho de imagem capturada adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0226] A Figura 183 é um diagrama para descrever a recepção do sinal de luz visível usando o zoom na Modalidade 8.
[0227] A Figura 184 é um diagrama para descrever um método de redução de tamanho de dados de imagem adequado para recepção de sinal de luz visível na Modalidade 8.
[0228] A Figura 185 é um diagrama para descrever um esquema de modulação com alta precisão de detecção de erro de recepção na Modalidade 8.
[0229] A Figura 186 é um diagrama para descrever uma alteração de operação de um receptor de acordo com a situação na Modalidade 8.
[0230] A Figura 187 é um diagrama para descrever a notificação de comunicação de luz visível para seres humanos na Modalidade 8.
[0231] A Figura 188 é um diagrama para descrever a expansão na faixa de recepção por uma placa de difusão na Modalidade 8.
[0232] A Figura 189 é um diagrama para descrever um método de sincronização de transmissão de sinal a partir de uma pluralidade de projetores na Modalidade 8.
[0233] A Figura 190 é um diagrama para descrever um método de sincronização de transmissão de sinal a partir de uma pluralidade de displays na Modalidade 8.
[0234] A Figura 191 é um diagrama para descrever a recepção de sinal de luz visível por um sensor de iluminância e um sensor de imagem na Modalidade 8.
[0235] A Figura 192 é um diagrama para descrever um gatilho de início de recepção na Modalidade 8.
[0236] A Figura 193 é um diagrama para descrever um gesto de início de recepção na Modalidade 8.
[0237] A Figura 194 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para um sistema de navegação para automóveis na Modalidade 8.
[0238] A Figura 195 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para um sistema de navegação para automóveis na Modalidade 8.
[0239] A Figura 196 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para sistema de proteção de conteúdo na Modalidade 8.
[0240] A Figura 197A é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para um bloqueio eletrônico na Modalidade 8.
[0241] A Figura 197B é um fluxograma de um método de comuni cação de informação na Modalidade 8.
[0242] A Figura 197C é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informação na Modalidade 8.
[0243] A Figura 198 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para armazenar a transmissão de informação sobre visitas na Modalidade 8.
[0244] A Figura 199 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para controle de ordem dependente de localização na Modalidade 8.
[0245] A Figura 200 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para orientação de rota na Modalidade 8.
[0246] A Figura 201 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para notificação de localização na Modalidade 8.
[0247] A Figura 202 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para usar análise e armazenamento de log na Modalidade 8.
[0248] A Figura 203 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para compartilhamento de tela na Modalidade 8.
[0249] A Figura 204 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para compartilhamento de tela na Modalidade 8.
[0250] A Figura 205 é um diagrama para descrever um exemplo de aplicação para estimativa de posição usando um ponto de acesso sem fio na Modalidade 8.
[0251] A Figura 206 é um diagrama que ilustra uma estrutura de modalidade de estimativa de posição por comunicação de luz visível e comunicação sem fio na Modalidade 8.
[0252] A Figura 207 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um método de comunicação de informação na Modalidade 8.
[0253] A Figura 208 é um fluxograma que ilustra um exemplo de aplicação de um método de comunicação de informação na Modalidade 8.
[0254] A Figura 209 é um fluxograma que ilustra um exemplo de aplicação de um método de comunicação de informação na Modalidade 8.
[0255] A Figura 210 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0256] A Figura 211 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 9.
[0257] A Figura 212 é um fluxograma de um método de comunica ção de informação na Modalidade 9.
[0258] A Figura 213 é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informação na Modalidade 9.
[0259] A Figura 214A é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação de um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0260] A Figura 214B é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 9.
[0261] A Figura 215 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0262] A Figura 216 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 9.
[0263] A Figura 217A é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação de um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0264] A Figura 217B é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 9.
[0265] A Figura 218 é um diagrama que ilustra a operação de um receptor na Modalidade 9.
[0266] A Figura 219 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 9.
[0267] A Figura 220 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor na Modalidade 9.
[0268] A Figura 221A é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[0269] A Figura 221B é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[0270] A Figura 222 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[0271] A Figura 223 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um dispositivo de imageamento na Modalidade 9.
[0272] A Figura 224 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um dispositivo de imageamento na Modalidade 9.
[0273] A Figura 225 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[0274] A Figura 226 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[0275] A Figura 227 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[0276] A Figura 228 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[0277] A Figura 229 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0278] A Figura 230 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0279] A Figura 231 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[0280] A Figura 232 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 9.
[0281] A Figura 233 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 9.
[0282] A Figura 234 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 9.
[0283] A Figura 235 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 9.
[0284] A Figura 236 é um diagrama que ilustra um relógio que inclui sensores de luz na Modalidade 10.
[0285] A Figura 237 é um diagrama que ilustra um exemplo de um receptor na Modalidade 10.
[0286] A Figura 238 é um diagrama que ilustra um exemplo de um receptor na Modalidade 10.
[0287] A Figura 239A é um fluxograma de um método de comuni cação de informação de acordo com um aspecto da presente descrição.
[0288] A Figura 239B é um diagrama de blocos de um terminal mó vel de acordo com um aspecto da presente descrição.
[0289] A Figura 240 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de recepção na Modalidade 10.
[0290] A Figura 241 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de recepção na Modalidade 10.
[0291] A Figura 242A é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação na Modalidade 10.
[0292] A Figura 242B é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação na Modalidade 10.
[0293] A Figura 242C é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação na Modalidade 10.
[0294] A Figura 242D é um diagrama que ilustra um exemplo de separação de um sinal misto na Modalidade 10.
[0295] A Figura 242E é um diagrama que ilustra um exemplo de se paração de um sinal misto na Modalidade 10.
[0296] A Figura 242F é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de processamento de imagem na Modalidade 10.
[0297] A Figura 242G é um diagrama de blocos de um aparelho de processamento de informação na Modalidade 10.
[0298] A Figura 243A é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação de luz visível na Modalidade 10.
[0299] A Figura 243B é um diagrama que descreve um caso de uso na Modalidade 10.
[0300] A Figura 243C é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de recepção e transmissão de sinal na Modalidade 10.
[0301] A Figura 244 é um fluxograma que ilustra um método de re cepção no qual a interferência é eliminada na Modalidade 10.
[0302] A Figura 245 é um fluxograma que ilustra um método de es timativa de direção do transmissor na Modalidade 10.
[0303] A Figura 246 é um fluxograma que ilustra um método para iniciar a recepção na Modalidade 10.
[0304] A Figura 247 é um fluxograma que ilustra um método de ge ração de uma ID usando, adicionalmente, informação de uma outro meio na Modalidade 10.
[0305] A Figura 248 é um fluxograma que ilustra um método de se leção de esquema de recepção por meio de separação de frequências na Modalidade 10.
[0306] A Figura 249 é um fluxograma que ilustra um método de re cepção de sinal no caso de um longo tempo de exposição na Modalidade 10.
[0307] A Figura 250 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de ajuste de luz do transmissor (definição de brilho) na Modalidade 10.
[0308] A Figura 251 é um diagrama que ilustra um método exempli- ficativo de execução de uma função de ajuste de luz de transmissor na Modalidade 10.
[0309] A Figura 252A é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 11.
[0310] A Figura 252B é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 11.
[0311] A Figura 252C é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 11
[0312] A Figura 252D é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 11.
[0313] A Figura 253 é um diagrama para descrever o zoom EX.
[0314] A Figura 254A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de recepção na Modalidade 10.
[0315] A Figura 254B é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção na Modalidade 10.
[0316] A Figura 255 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0317] A Figura 256 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0318] A Figura 257 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0319] A Figura 258 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de exibição em tela usado por um receptor na Modalidade 12.
[0320] A Figura 259 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0321] A Figura 260 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0322] A Figura 261 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0323] A Figura 262 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[0324] A Figura 263A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de recepção na Modalidade 12.
[0325] A Figura 263B é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção na Modalidade 12.
[0326] A Figura 264 é um diagrama que ilustra um exemplo daquilo que é exibido em um receptor quando um sinal de luz visível é recebido.
[0327] A Figura 265 é um diagrama que ilustra um exemplo daquilo que é exibido em um receptor quando um sinal de luz visível é recebido.
[0328] A Figura 266 é um diagrama que ilustra um exemplo de exi bição de imagem de dados obtidos.
[0329] A Figura 267 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração para armazenar ou descartar dados obtidos.
[0330] A Figura 268 é um diagrama que ilustra um exemplo daquilo que é exibido quando os dados obtidos são consultados.
[0331] A Figura 269 é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 12.
[0332] A Figura 270 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 12.
[0333] A Figura 271 é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de cabeçalho na Modalidade 13.
[0334] A Figura 272 é um diagrama que descreve um exemplo de uma estrutura de pacote de um protocolo de comunicação na Modalidade 13.
[0335] A Figura 273 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 13.
[0336] A Figura 274 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 13.
[0337] A Figura 275 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 13.
[0338] A Figura 276 é um diagrama que descreve um método de recepção no qual um receptor na Modalidade 13 usa um tempo de exposição mais longo do que um período de uma frequência de modulação (um período de modulação).
[0339] A Figura 277 é um diagrama que descreve um método de recepção no qual um receptor na Modalidade 13 usa um tempo de exposição mais longo do que um período de uma frequência de modulação (um período de modulação).
[0340] A Figura 278 é um diagrama que indica um número eficaz de divisões referentes a um tamanho de dados de transmissão na Modalidade 13.
[0341] A Figura 279A é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de definição na Modalidade 13.
[0342] A Figura 279B é um diagrama que ilustra outro exemplo de um método de definição na Modalidade 13.
[0343] A Figura 280A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de processamento de imagem na Modalidade 13.
[0344] A Figura 280B é um diagrama de blocos de um aparelho de processamento de informação na Modalidade 13
[0345] A Figura 281 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0346] A Figura 282 é uma operação de processamento de fluxo- grama que ilustra um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0347] A Figura 283 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0348] A Figura 284 é um fluxograma que ilustra uma operação de processamento de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0349] A Figura 285 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0350] A Figura 286 é fluxograma que ilustra uma operação de pro cessamento de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 13.
[0351] A Figura 287 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um transmissor na Modalidade 13.
[0352] A Figura 288 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0353] A Figura 289 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0354] A Figura 290 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0355] A Figura 291 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0356] A Figura 292 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0357] A Figura 293 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0358] A Figura 294 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0359] A Figura 295 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0360] A Figura 296 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0361] A Figura 297 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0362] A Figura 298 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14
[0363] A Figura 299 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0364] A Figura 300 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0365] A Figura 301 é um diagrama que descreve um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 14.
[0366] A Figura 302 é um diagrama que descreve a operação de um receptor na Modalidade 15.
[0367] A Figura 303A é um diagrama para descrever outra operação de um receptor na Modalidade 15.
[0368] A Figura 303B é um diagrama que ilustra um exemplo de um indicador exibido por uma unidade de saída 1215 na Modalidade 15.
[0369] A Figura 303C é um diagrama que ilustra um exemplo de exibição AR na Modalidade 15.
[0370] A Figura 304A é um diagrama que descreve um exemplo de um transmissor na Modalidade 15.
[0371] A Figura 304B é um diagrama para descrever outro exemplo de um transmissor na Modalidade 15.
[0372] A Figura 305A é um diagrama que descreve um exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na Modalidade 15.
[0373] A Figura 305B é um diagrama para descrever outro exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na Modalidade 15.
[0374] A Figura 306 é um diagrama para descrever outro exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na Modalidade 15.
[0375] A Figura 307 é um diagrama para descrever o processa mento de sinal de um transmissor na Modalidade 15.
[0376] A Figura 308 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 15.
[0377] A Figura 309 é um diagrama que descreve um exemplo de um método de recepção na Modalidade 15.
[0378] A Figura 310 é um fluxograma que ilustra outro exemplo de um método de recepção na Modalidade 15.
[0379] A Figura 311 é um diagrama que ilustra um exemplo no qual o tempo de exposição é três vezes mais longo do que o período de transmissão e um sinal de transmissão é um sinal binário de 0 ou 1 na Modalidade 15.
[0380] A Figura 312 é um diagrama que ilustra um percurso de tran sição de estado na Modalidade 15.
[0381] A Figura 313 são imagens capturadas de um objeto piscando em alta velocidade na Modalidade 16.
[0382] A Figura 314 é um diagrama que ilustra um período de re cepção e um período cego por LSS na Modalidade 16.
[0383] A Figura 315 é um diagrama que ilustra a varredura de corte para recepção contínua na Modalidade 16.
[0384] A Figura 316 ilustra um exemplo de símbolos de frequência modulada na Modalidade 16.
[0385] A Figura 317 ilustra uma frequência de resposta de LSS na Modalidade 16.
[0386] A Figura 318 é um diagrama que ilustra um exemplo de sím bolos 4PPM e símbolos V4PPM na Modalidade 16.
[0387] A Figura 319 é um diagrama que ilustra um exemplo de sím bolos de codificação Manchester e símbolos VPPM na Modalidade 16.
[0388] A Figura 320 é um diagrama que descreve a eficiência de V4PPM e VPPM por comparação na Modalidade 16.
[0389] A Figura 321 ilustra a energia de sinal e ruído no domínio de frequência na Modalidade 16.
[0390] A Figura 322A ilustra a diferença entre uma frequência de emissão e uma frequência de recepção (a frequência máxima de sinais recebidos) na Modalidade 16.
[0391] A Figura 322B mostra um exemplo das taxas de erro para cada margem de frequência na Modalidade 16.
[0392] A Figura 322C ilustra outro exemplo de taxas de erro para cada margem de frequência na Modalidade 16.
[0393] A Figura 322D ilustra outro exemplo de taxas de erro para cada margem de frequência na Modalidade 16.
[0394] A Figura 322E ilustra outro exemplo de taxas de erro para cada margem de frequência na Modalidade 16.
[0395] A Figura 322F ilustra outro exemplo de taxas de erro para cada margem de frequência na Modalidade 16.
[0396] A Figura 323 ilustra a taxa de erro de recepção de pacote de símbolos V4PPM na Modalidade 16.
[0397] A Figura 324 é um diagrama de blocos que ilustra uma con figuração de um sistema de exibição de acordo com a Modalidade 17.
[0398] A Figura 325 ilustra uma configuração de transmissão de sinal por uma unidade emissora de sinal padrão de imagem e a recepção do sinal por uma unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0399] A Figura 326 ilustra um exemplo de uma configuração espe cífica de transmissão de sinal pela unidade emissora de sinal padrão de imagem e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0400] A Figura 327 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade emissora de sinal padrão de imagem e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0401] A Figura 328 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade emissora de sinal padrão de imagem e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0402] A Figura 329A ilustra um exemplo de energia a qual é envi ada através de um percurso de transmissão de envio de energia de acordo com a Modalidade 17.
[0403] A Figura 329B ilustra outro exemplo de energia a qual é en viada através do percurso de transmissão de envio de energia de acordo com a Modalidade 17.
[0404] A Figura 330 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade emissora de sinal padrão de imagem e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0405] A Figura 331 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade emissora de sinal padrão de imagem e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal padrão de imagem de acordo com a Modalidade 17.
[0406] A Figura 332 é uma vista esquemática de um exemplo de um sistema de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 18.
[0407] A Figura 333 é um diagrama de blocos de um exemplo de uma configuração de esboço de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 18.
[0408] A Figura 334A ilustra um exemplo de um estado antes que os sinais de comunicação de luz visível sejam sobrepostos sobre sinais de controle BL de acordo com o Exemplo 1 da Modalidade 18.
[0409] A Figura 334B ilustra um exemplo de um estado depois que os sinais de comunicação de luz visível foram sobrepostos sobre os sinais de controle BL de acordo com o Exemplo 1 da Modalidade 18.
[0410] A Figura 335 é um diagrama temporal que ilustra um primeiro método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0411] A Figura 336 é um diagrama temporal que ilustra o primeiro método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0412] A Figura 337A é um diagrama temporal que ilustra um se gundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0413] A Figura 337B é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0414] A Figura 337C é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0415] A Figura 337D é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0416] A Figura 338A é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0417] A Figura 338B é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0418] A Figura 338C é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0419] A Figura 338D é um diagrama temporal que ilustra o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[0420] A Figura 339 é um diagrama temporal que ilustra um pro cesso de acordo com o Exemplo 3 da Modalidade 18 de sobreposição de sinais de comunicação de luz visível sobre sinais de controle BL.
[0421] A Figura 340 é um fluxograma que ilustra as operações exe cutadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 19.
[0422] A Figura 341A ilustra um método específico para a sobrepo sição de sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[0423] A Figura 341B ilustra um método específico para a sobrepo sição de sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[0424] A Figura 341C ilustra um método específico para a sobrepo sição de sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[0425] A Figura 341D ilustra um método específico para a sobrepo sição de sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[0426] A Figura 342 ilustra um método específico diferente para so brepor sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Mo-dalidade 19.
[0427] A Figura 343 é um fluxograma que ilustra as operações exe cutadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 20.
[0428] A Figura 344 é um diagrama temporal de um exemplo da di visão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20.
[0429] A Figura 345 é um diagrama de temporização de outro exem plo da divisão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20.
[0430] A Figura 346 é um diagrama de temporização de outro exem plo da divisão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20.
[0431] A Figura 347 é um fluxograma que ilustra as operações exe cutadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21.
[0432] A Figura 348A ilustra a relação entre as fases do sinal de controle BL e o sinal de comunicação luz visível de acordo com a Modalidade 21.
[0433] A Figura 348B ilustra a relação entre as fases do sinal de controle BL e o sinal de comunicação luz visível de acordo com a Modalidade 21.
[0434] A Figura 349A é um diagrama temporal que ilustra as opera ções executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21.
[0435] A Figura 349B é um diagrama temporal que ilustra as opera ções executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21.
[0436] A Figura 349C é um diagrama temporal que ilustra as opera ções executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21.
[0437] A Figura 350A é um diagrama temporal que ilustra as opera ções executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 22.
[0438] A Figura 350B é um diagrama temporal que ilustra as opera ções executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 22.
[0439] A Figura 351 é um diagrama temporal que ilustra o controle de luz de fundo quando escurecimento local é usado de acordo com a Modalidade 23.
[0440] A Figura 352 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operações executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[0441] A Figura 353 é um diagrama temporal que ilustra um exem plo de operações executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[0442] A Figura 354 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operações executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[0443] A Figura 355 é um diagrama temporal que ilustra um exem plo de operações executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[0444] A Figura 356 é um diagrama temporal que ilustra um exem plo de operações executadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[0445] A Figura 357 ilustra esquematicamente um sistema de co municação de luz visível de acordo com a Modalidade 24.
[0446] A Figura 358 é um diagrama de blocos de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 24.
[0447] A Figura 359 é um diagrama que descreve um exemplo de geração de um sinal de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 24.
[0448] A Figura 360 é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção de acordo com a Modalidade 24.
[0449] A Figura 361 é um diagrama que descreve uma imagem cap turada em um dispositivo de recepção para estados LIGADO e DESLIGADO de uma iluminação de fundo de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 24.
[0450] A Figura 362 é um diagrama que descreve uma imagem cap turada em um dispositivo de recepção para um quadro de transmissão a partir de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 24.
[0451] A Figura 363 é um diagrama que descreve a relação entre a frequência de relógio de transmissão de um dispositivo de exibição e a taxa de quadros de uma unidade de imageamento de um dispositivo de recepção de acordo com a Modalidade 24.
[0452] A Figura 364 é um diagrama que descreve um primeiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0453] A Figura 365A é um diagrama para descrever um segundo exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0454] A Figura 365B é um diagrama que descreve um terceiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0455] A Figura 365C é um diagrama que descreve um quarto exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0456] A Figura 365D é um diagrama que descreve um quinto exem plo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0457] A Figura 365E é um diagrama que descreve um sexto exem plo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[0458] A Figura 366 é um fluxograma que descreve a operação de uma unidade de processamento de sinal de comunicação luz visível de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 24.
[0459] A Figura 367 é um fluxograma que descreve a operação de uma unidade de processamento de sinal de comunicação luz visível de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 25.
[0460] A Figura 368 é um diagrama que descreve um exemplo de como determinar o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 25.
[0461] A Figura 369 é um diagrama que descreve um exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 25.
[0462] A Figura 370 é um fluxograma para descrever a operação de uma unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 26.
[0463] A Figura 371 é um diagrama que descreve um exemplo de como determinar o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 26.
[0464] A Figura 372 é um diagrama que descreve um exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal que é emitido a partir de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 26.
[0465] A Figura 373 é um diagrama para descrever outro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal que é emitido a partir de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 26.
[0466] A Figura 374 é um diagrama que descreve um primeiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[0467] A Figura 375A é um diagrama para descrever um segundo exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[0468] A Figura 375B é um diagrama que descreve um terceiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[0469] A Figura 375C é um diagrama que descreve um quarto exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[0470] A Figura 376 é um fluxograma para descrever a operação de uma unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 27.
[0471] A Figura 377 é um diagrama para descrever o controle de troca de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 28 na qual um aparelho de transmissão é um dispositivo de exibição de vídeo, tal como uma televisão.
[0472] A Figura 378 é um diagrama que ilustra um processo de transmissão de dados lógicos através de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 29.
[0473] A Figura 379 é um diagrama que ilustra um processo de transmissão de dados lógicos através de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 29.
[0474] A Figura 380 é um diagrama que descreve um processo de separação executado por uma unidade de divisão de dados lógicos de acordo com a Modalidade 29.
[0475] A Figura 381 é um diagrama que descreve um processo de separação executado por uma unidade de divisão de dados lógicos de acordo com a Modalidade 29.
[0476] A Figura 382 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 29.
[0477] A Figura 383 é um diagrama que ilustra outro exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 29.
[0478] A Figura 384 é um diagrama que ilustra outro exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 29.
[0479] A Figura 385A é um diagrama que descreve um transmissor na Modalidade 30.
[0480] A Figura 385B é um diagrama que ilustra uma alteração na luminância de cada um de R, G e B na Modalidade 30.
[0481] A Figura 386 é um diagrama que ilustra as propriedades de persistência de um elemento de fósforo verde e um elemento de fósforo vermelho na Modalidade 30.
[0482] A Figura 387 é um diagrama para explicar um novo problema que ocorrerá em uma tentativa de reduzir os erros na leitura de um código de barras na Modalidade 30.
[0483] A Figura 388 é um diagrama para descrever a redução de resolução executada por um receptor na Modalidade 30.
[0484] A Figura 389 é um fluxograma que ilustra a operação de pro cessamento de um receptor na Modalidade 30.
[0485] A Figura 390 é um diagrama que ilustra a operação de pro cessamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento) na Modalidade 31.
[0486] A Figura 391 é um diagrama que ilustra a operação de pro cessamento um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento) na Modalidade 31.
[0487] A Figura 392 é um diagrama que ilustra a operação de pro cessamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento) na Modalidade 31.
[0488] A Figura 393 é um diagrama que ilustra a operação de pro cessamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento) na Modalidade 31.
[0489] A Figura 394 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma aplicação na Modalidade 32.
[0490] A Figura 395 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma aplicação na Modalidade 32.
[0491] A Figura 396 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão e um exemplo de um método de sincronização de áudio na Modalidade 32.
[0492] A Figura 397 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 32.
[0493] A Figura 398 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de processo de um receptor na Modalidade 32.
[0494] A Figura 399 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma interface de usuário de um receptor na Modalidade 32.
[0495] A Figura 400 é um diagrama que ilustra um exemplo de um fluxo de processo de um receptor na Modalidade 32.
[0496] A Figura 401 é um diagrama que ilustra outro exemplo de um fluxo de processo de um receptor na Modalidade 32.
[0497] A Figura 402A é um diagrama que descreve um método es pecífico de reprodução síncrona na Modalidade 32.
[0498] A Figura 402B é um diagrama de blocos que ilustra uma con figuração de um dispositivo de reprodução (um receptor) o qual executa a reprodução síncrona na Modalidade 32.
[0499] A Figura 402C é um fluxograma que ilustra uma operação de processamento de um dispositivo de reprodução (um receptor) que executa a reprodução síncrona na Modalidade 32.
[0500] A Figura 403 é um diagrama que descreve a preparação an tecipada de reprodução síncrona na Modalidade 32.
[0501] A Figura 404 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor na Modalidade 32.
[0502] A Figura 405A é uma vista frontal de um receptor mantido por um suporte na Modalidade 32.
[0503] A Figura 405B é uma vista posterior de um receptor mantido por um suporte na Modalidade 32.
[0504] A Figura 406 é um diagrama que descreve um caso de uso de um receptor mantido por um suporte na Modalidade 32.
[0505] A Figura 407 é um fluxograma que ilustra a operação de pro cessamento de um receptor mantido por um suporte na Modalidade 32.
[0506] A Figura 408 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem exibida por um receptor na Modalidade 32.
[0507] A Figura 409 é um diagrama que ilustra outro exemplo de um suporte na Modalidade 32.
[0508] A Figura 410A é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[0509] A Figura 410B é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[0510] A Figura 410C é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[0511] A Figura 410D é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[0512] A Figura 411 é um diagrama que ilustra uma estrutura de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[0513] A Figura 412 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem de linha brilhante obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[0514] A Figura 413 é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma imagem de linha brilhante obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[0515] A Figura 414 é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma imagem de linha brilhante obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[0516] A Figura 415 é um diagrama que descreve a aplicação de um receptor a um sistema de câmera o qual executa composição HDR na Modalidade 33.
[0517] A Figura 416 é um diagrama que descreve a operação de processamento de um sistema de comunicação de luz visível na Modalidade 33.
[0518] A Figura 417A é um diagrama que ilustra um exemplo de co municação veículo-a-veículo usando a luz visível na Modalidade 33.
[0519] A Figura 417B é um diagrama que ilustra outro exemplo de comunicação veículo-a-veículo usando a luz visível na Modalidade 33.
[0520] A Figura 418 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método para determinar as posições de uma pluralidade de LEDs na Modalidade 33.
[0521] A Figura 419 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem de linha brilhante obtida por meio de captura de uma imagem de um veículo na Modalidade 33.
[0522] A Figura 420 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor e um transmissor na Modalidade 33. Uma vista posterior de um veículo é fornecida na Figura 420.
[0523] A Figura 421 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de processamento de um receptor e um transmissor na Modalidade 33.
[0524] A Figura 422 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um receptor e um transmissor na Modalidade 33.
[0525] A Figura 423 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de processamento de um receptor 7007a e um transmissor 7007b na Modalidade 33.
[0526] A Figura 424 é um diagrama que ilustra componentes de um sistema de comunicação de luz visível aplicado ao interior de um trem na Modalidade 33.
[0527] A Figura 425 é um diagrama que ilustra componentes de um sistema de comunicação de luz visível aplicado a parques de diversões e instalações similares na Modalidade 33.
[0528] A Figura 426 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação de luz visível, incluindo uma ferramenta de jogo e um smartphone na Modalidade 33.
[0529] A Figura 427 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0530] A Figura 428 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0531] A Figura 429 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0532] A Figura 430 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0533] A Figura 431 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0534] A Figura 432 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0535] A Figura 433 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 34.
[0536] A Figura 434 é um diagrama que ilustra um exemplo de um algoritmo de recepção na Modalidade 34.
[0537] A Figura 435 é um diagrama que ilustra um exemplo de um algoritmo de recepção na Modalidade 34.
[0538] A Figura 436 é um diagrama que ilustra um exemplo de um algoritmo de recepção na Modalidade 34.
[0539] A Figura 437 é um diagrama que ilustra um exemplo de um algoritmo de recepção na Modalidade 34.
[0540] A Figura 438 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0541] A Figura 439 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0542] A Figura 440 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0543] A Figura 441 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0544] A Figura 442 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0545] A Figura 443 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0546] A Figura 444 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0547] A Figura 445 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0548] A Figura 446 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 35.
[0549] A Figura 447 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de processamento de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 35.
[0550] A Figura 448 é um fluxograma que ilustra a operação de um servidor na Modalidade 35.
[0551] A Figura 449 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 35.
[0552] A Figura 450 é um fluxograma que ilustra um método de cál culo de um estado de progresso em um modo simples na Modalidade 35.
[0553] A Figura 451 é um fluxograma que ilustra um método de cál culo de um estado de progresso em um modo de estimativa de máxima probabilidade na Modalidade 35.
[0554] A Figura 452 é um fluxograma que ilustra um modo de exibi ção no qual o estado de progresso não muda na Modalidade 35.
[0555] A Figura 453 é um fluxograma que ilustra um método de exi bição de um estado do progresso quando há uma pluralidade de comprimentos de pacotes na Modalidade 35.
[0556] A Figura 454 é um diagrama que ilustra um exemplo de um estado de operação de um receptor na Modalidade 35.
[0557] A Figura 455 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0558] A Figura 456 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0559] A Figura 457 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0560] A Figura 458 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0561] A Figura 459 é um diagrama de blocos que ilustra um exem plo de um transmissor na Modalidade 35.
[0562] A Figura 460 é um diagrama que ilustra um mapa de tempo rização de quando um display de LED na Modalidade 35 é acionado por um sinal de luz modulada ID de acordo com a presente descrição.
[0563] A Figura 461 é um diagrama que ilustra um mapa de tempo rização de quando um display de LED na Modalidade 35 é acionado por um sinal de luz modulada ID de acordo com a presente descrição.
[0564] A Figura 462 é um diagrama que ilustra um mapa de tempo rização de quando um display de LED na Modalidade 35 é acionado por um sinal de luz modulada ID de acordo com a presente descrição.
[0565] A Figura 463A é um fluxograma que ilustra um método de transmissão de acordo com um aspecto da presente descrição.
[0566] A Figura 463B é um diagrama de blocos que ilustra uma con figuração funcional de um aparelho de transmissão de acordo com um aspecto da presente descrição.
[0567] A Figura 464 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0568] A Figura 465 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0569] A Figura 466 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0570] A Figura 467 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0571] A Figura 468 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0572] A Figura 469 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 35.
[0573] A Figura 470A é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de geração de sinal da modalidade 35.
[0574] A Figura 470B é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração de uma unidade geradora de sinal da modalidade 35.
DESCRIÇÃO DE MODALIDADES
[0575] Um método de geração de sinal, de acordo com um aspecto da presente descrição, é um método de geração de sinal para gerar um sinal de luz visível a ser transmitido por meio de uma alteração de lumi- nância de uma fonte de luz incluída em um transmissor, o método incluindo: uma etapa de determinação para determinar, como um método para transmissão do sinal de luz visível a partir do transmissor, um de um método de transmissão de um único quadro para transmissão de dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmissão dos dados enquanto divide os dados em uma pluralidade de quadros; uma primeira etapa de adição, quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado como sendo o método para transmissão do sinal de luz visível, para gerar a informação sobre o tipo de partição que indica o tipo de dados a serem transmitidos e gerar dados combinados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos; uma etapa de divisão para gerar a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada um de uma pluralidade de partes de dados ao dividir os dados combinados na pluralidade de partes de dados; e uma segunda etapa de adição para gerar o sinal de luz visível através da adição de um preâmbulo, que são dados que indicam um cabeçalho de um quadro, ao cabeçalho de cada um da pluralidade de quadros.
[0576] Por exemplo, o método de transmissão de um único quadro é um método para transmissão de dados com uma configuração de quadro da transmissão de quadro único ilustrada na Figura 438 ou Figura 464. O método de transmissão de múltiplos quadros é um método para transmissão de dados com uma configuração de quadro da transmissão de múltiplos quadros ilustrada na Figura 440 ou Figura 465. Um do método de transmissão de um único quadro e do método de transmissão de múltiplos quadros é determinado. Quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado, PTYPE ilustrado na Figura 465 é gerado como a informação sobre o tipo de partição e os dados combinados são gerados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos que é BODY.O sinal de luz visível construído com a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui o preâmbulo (PRE), é gerado ao dividir os dados combinados.
[0577] Quando o método de transmissão de múltiplos quadros é de terminado, os dados a serem transmitidos são transmitidos como o sinal de luz visível construído com a pluralidade de quadros, de modo que a comunicação de longa distância é realizada e um erro de recepção e um atraso de recepção podem ser reduzidos. Uma vez que o método de transmissão de um único quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros podem ser permutados, o método de transmissão pode ser adequadamente selecionado de acordo com a distância de comunicação ou a quantidade de dados a serem transmitidos. Por exemplo, quando um atraso de recepção ocorre ao dividir a pequena quantidade de dados a serem transmitidos, o atraso de recepção pode ser impedido ao selecionar o método de transmissão de um único quadro. A informação sobre o tipo de partição é adicionada aos dados a serem transmitidos, de modo que o receptor pode receber adequadamente os dados a serem transmitidos com base na informação sobre o tipo de partição. Consequentemente, a comunicação pode ser conduzida entre vários dispositivos. O quadro é uma unidade de dados e é também dito como um pacote ou um bloco.
[0578] Na segunda etapa de adição, um primeiro preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na última posição em uma matriz da pluralidade de quadros como o preâmbulo e um segundo preâmbulo diferente do primeiro preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho do quadro localizado em uma posição que não é a última posição na matriz como o preâmbulo. Na segunda etapa de adição, quando uma pluralidade de quadros localizados em posições que não a última posição está presente na matriz da pluralidade de quadros, o segundo preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho de cada um da pluralidade de quadros localizados em posições que não a última posição.
[0579] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, o pri meiro preâmbulo (um último endereço de PRE) é adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na última posição e o segundo preâmbulo (um último endereço de PRE) é adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na posição que não a última posição. Portanto, o receptor que recebe o sinal de luz visível pode encontrar facilmente uma quebra ou limite entre os dados a serem transmitidos e o próximo dado a ser transmitido e o receptor pode receber a pluralidade de partes de dados a serem transmitidos ao mesmo tempo em que distingue adequadamente a pluralidade de partes de dados a serem transmitidos umas das outras.
[0580] Cada um dos primeiro e segundo preâmbulos pode ser cons truído com uma sequência de bits de N-bits (N é um número inteiro de 2 ou mais) e a sequência de bits pode indicar um número previamente correlacionado a um comprimento de bits da parte de dados incluída em cada um da pluralidade de quadros.
[0581] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, cada um dos primeiro e segundo preâmbulos é uma sequência de bits de 12 bits. A sequência de bits indica um número (por exemplo, "1101 0000 0000" ou "0000 0000 1101") previamente correlacionado ao comprimento de bits (por exemplo, 64 bits) da parte de dados (DATAPART). Portanto, uma vez que os primeiro e segundo preâmbulos indicam o comprimento de bits da parte de dados, ao mesmo tempo em que indica o cabeçalho do quadro, os dados que são usados apenas para notificar ao receptor o comprimento de bits da parte de dados não precisam ser fornecidos no quadro. Consequentemente, o tempo necessário para transmissão dos dados a serem transmitidos pode ser reduzido. Ao receber os primeiro ou segundo preâmbulos, o receptor pode identificar o comprimento de bits da parte de dados subsequente aos preâmbulos. Como um resultado, o receptor pode receber apropriadamente a parte de dados.
[0582] Cada um dos primeiro e segundo preâmbulos pode ser cons truído com uma primeira sequência de bits de M-bits (M é um número inteiro maior do que ou igual a 2 e menor do que N) que indica um número idêntico maior do que ou igual a 1 e uma segunda sequência de bits de K-bits (K = N - M) que indica 0 e o primeiro preâmbulo pode diferir do segundo preâmbulo quanto à ordem na qual a primeira sequência de bits e a segunda sequência de bits são posicionadas.
[0583] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, cada um dos primeiro e segundo preâmbulos correlacionados com uma parte de dados de 64 bits é construído com uma primeira sequência de bits de 4 bits que indica "1101" e uma segunda sequência de bits de 8 bits que indica "0000 0000". Na sequência de bits de 12 bits que é o primeiro preâmbulo, a segunda sequência de bits "0000 0000" está posicionada ao lado da primeira sequência de bits "1101". Por outro lado, na sequência de bits de 12 bits que é o segundo preâmbulo, a primeira sequência de bits "1101" está posicionada ao lado da segunda sequência de bits "0000 0000". Assim, o primeiro preâmbulo difere do segundo preâmbulo quanto à ordem na qual a primeira sequência de bits "1101" e a segunda sequência de bits "0000 0000" são posicionadas. Isto é, os primeiro e segundo preâmbulos são construídos como sequências de bits diferentes uma da outra e incluem a sequência de bits parcialmente em comum. Portanto, o receptor pode buscar os primeiro e segundo preâmbulos usando a sequência de bits parcialmente em comum sem distinguir os primeiro e segundo preâmbulos um do outro e pode buscar apenas o primeiro preâmbulo ou o segundo preâmbulo usando toda a sequência de bits do preâmbulo. Consequentemente, a eficiência da busca de dados pode ser aprimorada.
[0584] A informação sobre o tipo de partição pode indicar, como o tipo de dados a serem transmitidos, um primeiro tipo ou um segundo tipo no qual uma restrição de uma configuração de dados é mais rígida do que aquela do primeiro tipo e, quando a informação sobre o tipo de partição que indica o segundo tipo é adicionada na primeira etapa de adição, a informação sobre comprimento que indica o comprimento de bits dos dados a serem transmitidos e a informação de tipo de ID que indica um tipo de informação de identificação expressa pelos dados a serem transmitidos podem ser adicionadas aos dados a serem transmitidos.
[0585] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 468, PTYPE, a qual é a informação sobre o tipo de partição, indica o primeiro tipo o qual é um fluxo de dados ou o segundo tipo o qual compatível com um único quadro. Quando PTYPE indica o único quadro compatível, por exemplo, IDLEN e IDTYPE são adicionados aos dados a serem transmitidos (ID) conforme ilustrado em (a) da Figura 467. IDLEN é uma informação sobre comprimento que indica o comprimento de bits dos dados a serem transmitidos e IDTYPE indica um tipo de ID (informação de identificação) expressa pelos dados a serem transmitidos. Neste ponto, quando os dados a serem transmitidos são transmitidos por meio do método de transmissão de um único quadro, por exemplo, IDLEN e IDTYPE também são adicionados aos dados a serem transmitidos (ID/DATA), conforme ilustrado na Figura 464. Consequentemente, mesmo se um do método de transmissão de um único quadro e método de transmissão de múltiplos quadros for determinado como sendo o método para transmissão dos dados a serem transmitidos, um formato de dados pode ser comunicado. Isto é, o receptor pode receber apropriadamente os dados a serem transmitidos independentemente se os dados a serem transmitidos são transmitidos por meio do método de transmissão de um único quadro ou por meio do método de transmissão de múltiplos quadros.
[0586] Estes aspectos gerais e específicos podem ser implantados com o uso de um dispositivo, um sistema, um método, um circuito integrado, um programa de computador ou um meio de gravação legível em computador, tal como um CD-ROM, ou qualquer combinação de dispositivos, sistemas, métodos, circuitos integrados, programas de computador ou meios de gravação legíveis em computador.
[0587] Cada uma das modalidades descritas abaixo mostra um exemplo geral ou específico. Os valores numéricos, formatos, materiais, elementos estruturais, a disposição e conexão dos elementos estruturais, etapas, a ordem de processamento das etapas, etc., mostrados nas modalidades a seguir são meros exemplos e, portanto, não limitam o âmbito da presente invenção. Portanto, dentre os elementos estruturais nas modalidades a seguir, os elementos estruturais não citados em qualquer uma das reivindicações independentes que representam os conceitos mais amplos são descritos como elementos estruturais arbitrários.
MODALIDADE 1
[0588] O seguinte descreve a Modalidade 1.
[0589] Observação de Luminância da Unidade Emissora de Luz
[0590] O seguinte propõe um método de imageamento no qual, ao capturar uma imagem, todos os elementos de imageamento não são expostos simultaneamente, mas os tempos de início e fim da exposição diferem entre os elementos de imageamento. A Figura 1 ilustra um exemplo de imageamento onde elementos de imageamento dispostos em uma linha são expostos simultaneamente, com o tempo de início de exposição sendo deslocado na ordem de linhas. Aqui, os elementos de imageamento simultaneamente expostos são ditos como "linha de exposição" e a linha de pixels na imagem que corresponde aos elementos de imageamento é dita como "linha brilhante".
[0591] No caso de captura de uma fonte de luz intermitente mos trada nos elementos de imageamento inteiros com o uso deste método de imageamento, linhas brilhantes (linhas de brilho em valor de pixel) junto com linhas de exposição aparecem na imagem capturada, conforme ilustrado na Figura 2. Pelo reconhecimento desse padrão de linha brilhante, a alteração de luminância da fonte de luz em uma velocidade maior do que a taxa de quadros de imageamento pode ser estimada. Consequentemente, há a transmissão de um sinal, uma vez que a alteração de luminância da fonte de luz possibilita uma comunicação em uma velocidade não menor do que a taxa de quadros de imageamento. No caso em que a fonte de luz toma dois valores de luminância para expressar um sinal, o menor valor de luminância é dito como "baixo" (LO) e o maior valor de luminância é dito como "alto" (HI). O baixo pode ser um estado no qual a fonte de luz não emite luz ou um estado no qual a fonte de luz emite luz mais fraca do que no alto.
[0592] Através deste método, uma transmissão de informações é realizada em uma velocidade maior do que a taxa de quadros de ima- geamento.
[0593] No caso em que o número de linhas de exposição cujos tem pos de exposição não se sobrepõem uns aos outros é 20 em uma imagem capturada e a taxa de quadros de imageamento é 30 fps, é possível reconhecer uma alteração de luminância em um período de 1,67 milis- segundos. No caso em que o número de linhas de exposição cujos tempos de exposição não se sobrepõem uns aos outros é 1000, é possível reconhecer uma alteração de luminância em um período de 1/30000 segundos (cerca de 33 microssegundos). Observe que o tempo de exposição é definido para menos de 10 milissegundos, por exemplo.
[0594] A Figura 2 ilustra uma situação em que, após a exposição de uma linha de exposição terminar, a exposição da próxima linha de exposição começa.
[0595] Nessa situação, ao transmitir informações com base em se cada linha de exposição recebe ou não pelo menos uma quantidade predeterminada de luz, a transmissão de informações em uma velocidade de fl bits por segundo no máximo pode ser realizada, em que f é o número de quadros por segundo (taxa de quadros) e l é o número de linhas de exposição que constituem uma imagem.
[0596] Observe que uma comunicação mais rápida é possível no caso de realização de exposição por diferença de tempo não em uma base por linha, mas em uma base por pixel.
[0597] Em tal caso, ao transmitir informações com base em se cada pixel recebe ou não pelo menos uma quantidade predeterminada de luz, a velocidade de transmissão é flm bits por segundo no máximo, em que m é o número de pixels por linha de exposição.
[0598] Se o estado de exposição de cada linha de exposição cau sada pela emissão de luz da unidade emissora de luz for reconhecível em uma pluralidade de níveis, conforme ilustrado na Figura 23, mais informações podem ser transmitidas ao controlar o tempo de emissão de luz da unidade emissora de luz em uma unidade de tempo mais curta do que o tempo de exposição de cada linha de exposição.
[0599] No caso em que o estado de exposição é reconhecível em Elv níveis, as informações podem ser transmitidas em uma velocidade de flElv bits por segundo no máximo.
[0600] Ademais, um período fundamental de transmissão pode ser reconhecido ao fazer com que a unidade emissora de luz emita luz com uma temporização ligeiramente diferente da temporização da exposição de cada linha de exposição.
[0601] A Figura 4 ilustra uma situação em que, antes da exposição de uma linha de exposição terminar, a exposição da próxima linha de exposição começa. Isto é, os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes se sobrepõem parcialmente uns aos outros. Esta estrutura tem o recurso (1): o número de amostras em um tempo predeterminado pode ser aumentado em comparação com o caso em que, após a exposição de uma linha de exposição terminar, a exposição da próxima linha de exposição começa. O aumento do número de amostras no tempo predeterminado leva a uma detecção mais apropriada do sinal de luz emitido a partir do transmissor de luz que é a matéria. Em outras palavras, a taxa de erros ao detectar o sinal de luz pode ser reduzida. A estrutura também tem o recurso (2): o tempo de exposição de cada linha de exposição pode ser aumentado em comparação com o caso em que, após a exposição de uma linha de exposição terminar, a exposição da próxima linha de exposição começa. Consequentemente, mesmo no caso em que a matéria é escura, uma imagem mais brilhante pode ser obtida, isto é, a razão S/N pode ser aprimorada. Aqui, a estrutura na qual os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro não precisa ser aplicada a todas as linhas de exposição e parte das linhas de exposição pode não ter a estrutura de superposição parcial no tempo de exposição. Ao manter parte das linhas de exposição sem superposição parcial no tempo de exposição, a ocorrência de uma cor intermediária causada pela superposição de tempo de exposição é suprimida na tela de imageamento, como um resultado da qual, as linhas brilhantes podem ser detectadas de forma mais apropriada.
[0602] Nessa situação, o tempo de exposição é calculado a partir do brilho de cada linha de exposição para reconhecer o estado de emissão de luz da unidade emissora de luz.
[0603] Observe que, no caso de determinação do brilho de cada li nha de exposição de uma maneira binária de se a luminância é ou não maior do que ou igual a um limite, é necessário que a unidade emissora de luz continue no estado sem emissão de luz por pelo menos o tempo de exposição de cada linha para possibilitar que o estado sem emissão de luz seja reconhecido.
[0604] A Figura 5A ilustra a influência da diferença no tempo de ex posição no caso em que o tempo de início de exposição de cada linha de exposição é o mesmo. Em 7500a, o tempo de fim da exposição de uma linha de exposição e o tempo de início de exposição da próxima linha de exposição são os mesmos. Em 7500b, o tempo de exposição é maior que aquele em 7500a. A estrutura na qual os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro conforme em 7500b permite que um tempo de exposição maior seja usado. Isto é, mais luz entra no elemento de imageamento de modo que uma imagem mais brilhante pode ser obtida. Além disso, uma vez que a sensibilidade de imageamento para capturar uma imagem do mesmo brilho pode ser reduzida, uma imagem com menos ruído pode ser obtida. Erros de comunicação são evitados dessa maneira.
[0605] A Figura 5B ilustra a influência da diferença no tempo de iní cio de exposição de cada linha de exposição no caso em que o tempo de exposição é o mesmo. Em 7501a, o tempo de fim da exposição de uma linha de exposição e o tempo de início de exposição da próxima linha de exposição são os mesmos. Em 7501b, a exposição de uma linha de exposição termina após a exposição da próxima linha de exposição começa. A estrutura na qual os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro conforme em 7501b permite que mais linhas sejam expostas por unidade de tempo. Isso aumenta a resolução de modo que mais informações podem ser obtidas. Uma vez que o intervalo de amostra (isto é, a diferença no tempo de início de exposição) é menor, a alteração de luminância da fonte de luz pode ser estimada de forma mais precisa, o que contribui para uma taxa de erros menor. Ademais, a alteração de luminância da fonte de luz em um tempo mais curto pode ser reconhecida. Pela superposição de tempo de exposição, a intermitência de fonte de luz, menor que o tempo de exposição, pode ser reconhecida com o uso da diferença da quantidade de exposição entre linhas de exposição adjacentes.
[0606] Conforme descrito com referência às Figuras 5A e 5B, na estrutura na qual cada linha de exposição é exposta sequencialmente de modo que os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro, a velocidade de comunicação pode ser aprimorada de forma marcante pelo uso, para transmissão de sinal, do padrão de linha brilhante gerado ao definir um tempo de exposição menor do que no modo de imageamento normal. A definição do tempo de exposição na comunicação por luz visível para menor ou igual a 1/480 de segundo possibilita que um padrão de linha brilhante apropriado seja gerado. Aqui, é necessário definir (tempo de exposição) < 1/8 x f em que f é a frequência de quadro. Um apagamento durante imageamento é metade de um quadro no máximo. Isto é, o intervalo em branco é menor ou igual à metade do tempo de imageamento. O tempo de imageamento real é, dessa forma, 1/2f no mínimo. Além disso, uma vez que informações de 4 valores precisam ser recebidas dentro do tempo de 1/2f, é necessário definir pelo menos o tempo de exposição para menos que 1/(2f x 4). Dado que a taxa de quadros normal é menor ou igual a 60 quadros por segundo, pela definição do tempo de exposição para menor ou igual a 1/480 de segundo, um padrão de linha brilhante apropriado é gerado nos dados de imagem e, assim, uma transmissão de sinal rápida é alcançada.
[0607] A Figura 5C ilustra a vantagem de uso de um tempo de exposição curto no caso em que cada linha de exposição não se sobreponha em tempo de exposição. No caso em que o tempo de exposição é longo, mesmo quando a fonte de luz se altera em luminância de uma maneira binária conforme em 7502a, uma parte de cor intermediária tende a aparecer na imagem capturada conforme em 7502e, o que torna difícil reconhecer a alteração de luminância da fonte de luz. Pelo fornecimento de um tempo em branco sem exposição predeterminado (tempo de espera predeterminado) tD2 a partir de quando a exposição de uma linha de exposição termina até quando a exposição da próxima linha de exposição começa conforme em 7502d, entretanto, a alteração de lumi- nância da fonte de luz pode ser reconhecida mais facilmente. Isto é, um padrão de linha brilhante mais apropriado pode ser detectado conforme em 7502f. O fornecimento do tempo em branco sem exposição predeterminado é possível pelo definição de um tempo de exposição mais curto tE que a diferença de tempo tD entre os tempos de início de exposição das linhas de exposição conforme em 7502d. No caso em que os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro no modo de imageamento normal, o tempo de exposição é encurtado do modo de imageamento normal de modo a fornecer o tempo em branco sem exposição predeterminado. No caso em que o tempo de fim da exposição de uma linha de exposição e o tempo de início de exposição da próxima linha de exposição são os mesmos no modo de imageamento normal também, o tempo de exposição é encurtado de modo a fornecer o tempo sem exposição predeterminado. Alternativamente, o tempo em branco sem exposição predeterminado (tempo de espera predeterminado) tD2 a partir de quando a exposição de uma linha de exposição termina até quando a exposição da próxima linha de exposição começa pode ser fornecido pelo aumento do intervalo tD entre os tempos de início de exposição das linhas de exposição conforme em 7502g. Essa estrutura permite que um tempo de exposição maior seja usado de modo que a imagem mais brilhante pode ser capturada. Ademais, uma redução no ruído contribui para maior tolerância a erros. Enquanto isso, essa estrutura é desvantajosa em que o número de amostras é pequeno conforme em 7502h devido a menos linhas de exposição poder ser expostas em um tempo predeterminado. Consequentemente, é desejável usar essas estruturas dependendo das circunstâncias. Por exemplo, o erro de estimativa da alteração de lumi- nância da fonte de luz pode ser reduzido pelo uso da estrutura anterior no caso em que o objeto de imageamento é claro e pelo uso da estrutura posterior no caso em que o objeto de imageamento é escuro.
[0608] Aqui, a estrutura na qual os tempos de exposição de linhas de exposição adjacentes sobrepõem parcialmente um ao outro não precisa ser aplicada a todas as linhas de exposição e parte das linhas de exposição pode não ter a estrutura de superposição parcial no tempo de exposição. Ademais, a estrutura na qual o tempo em branco sem exposição predeterminado (tempo de espera predeterminado) é fornecido a partir de quando a exposição de uma linha de exposição termina até quando a exposição da próxima linha de exposição começa não precisa ser aplicada a todas as linhas de exposição e parte das linhas de exposição pode ter a estrutura de superposição parcial no tempo de exposição. Isso torna possível tomar vantagem de cada uma das estruturas. Ademais, o mesmo método ou circuito de leitura pode ser usado para ler um sinal no modo de imageamento normal no qual um imagea- mento é realizado na taxa de quadros normal (30 fps, 60 fps) e o modo de comunicação por luz visível no qual um imageamento é realizado com o tempo de exposição menor ou igual a 1/480 de segundo para comunicação por luz visível. O uso do mesmo método ou circuito de leitura para ler um sinal elimina a necessidade de empregar circuitos separados para o modo de imageamento normal e para o modo de comunicação por luz visível. O tamanho de circuito pode ser reduzido dessa maneira.
[0609] A Figura 5D ilustra a relação entre o tempo de alteração mí nimo tS de luminância de fonte de luz, o tempo de exposição tE, a diferença de tempo tD entre os tempos de início de exposição das linhas de exposição e a imagem capturada. No caso em que tE + tD < tS, um ima- geamento é realizado sempre em um estado em que a fonte de luz não se altera a partir do início ao fim da exposição de pelo menos uma linha de exposição. Como um resultado, uma imagem com luminância brilhante é obtida conforme em 7503d a partir da qual a alteração de lumi- nância da fonte de luz é facilmente reconhecível. No caso em que 2tE > tS, um padrão de linha brilhante diferente da alteração de luminância da fonte de luz pode ser obtido, o que torna difícil reconhecer a alteração de luminância da fonte de luz a partir da imagem capturada.
[0610] A Figura 5E ilustra a relação entre o tempo de transição tT de luminância de fonte de luz e a diferença de tempo tD entre os tempos de início de exposição das linhas de exposição. Quando tD é grande em comparação a tT, poucas linhas de exposição estão na cor intermediária, o que facilita uma estimativa de luminância de fonte de luz. É desejável que tD > tT devido ao número de linhas de exposição na cor intermediária ser dois ou menos consecutivamente. Uma vez que tT é menor ou igual a 1 microssegundo no caso em que a fonte de luz é um LED e cerca de 5 microssegundos no caso em que a fonte de luz é um dispositivo EL orgânico, definir tD para ser maior ou igual a 5 microssegundos facilita uma estimativa de luminância de fonte de luz.
[0611] A Figura 5F ilustra a relação entre o ruído de alta frequência tHT de luminância de fonte de luz e o tempo de exposição tE. Quando tE é grande em comparação a tHT, a imagem capturada é menos influenciada por ruído de alta frequência, o que facilita uma estimativa de lumi- nância de fonte de luz. Quando tE é um inteiro múltiplo de tHT, não há influência de ruído de alta frequência e uma estimativa de luminância de fonte de luz é a mais fácil. Para estimativa de luminância de fonte de luz, é desejável que tE > tHT. Um ruído de alta frequência é causado principalmente por um circuito de fonte de alimentação comutador. Uma vez que tHT seja menor ou igual a 20 microssegundos em muitas fontes de alimentação comutadoras para iluminações, definir tE para ser maior ou igual a 20 microssegundos facilita uma estimativa de luminância da fonte de luz.
[0612] A Figura 5G é um gráfico que representa a relação entre o tempo de exposição tE e a magnitude do ruído de alta frequência quando tHT é 20 microssegundos. Dado que tHT varia dependendo da fonte de luz, o gráfico demonstra que é eficaz definir tE para ser maior ou igual a 15 microssegundos, maior ou igual a 35 microssegundos, maior ou igual a 54 microssegundos ou maior ou igual a 74 microssegundos, cada um dos quais é um valor igual ao valor quando a quantidade de ruído está no máximo. Embora tE seja desejavelmente maior em termos de redução de ruído de alta frequência, também há a propriedade mencionada acima de que, quando tE é o menor, uma parte de cor intermediária é menos provável de ocorrer e uma estimativa de luminância de fonte de luz é mais fácil. Dessa forma, tE pode ser definido para ser maior ou igual a 15 microssegundos quando o período de alteração de luminância de fonte de luz é de 15 a 35 microssegundos, para ser maior ou igual a 35 microssegundos quando o período de alteração de luminância de fonte de luz é de 35 a 54 microssegundos, para ser maior ou igual a 54 microssegundos quando o período de alteração de luminância de fonte de luz é de 54 a 74 microssegundos e para ser maior ou igual a 74 microssegundos quando o período de alteração de luminância de fonte de luz é maior ou igual a 74 microssegundos.
[0613] A Figura 5H ilustra a relação entre o tempo de exposição tE e a taxa de sucesso de reconhecimento. Uma vez que o tempo de exposição tE é relativo ao tempo durante o qual a luminância de fonte de luz é constante, o eixo geométrico horizontal representa o valor (tempo de exposição relativo) obtido pela divisão do período de alteração de luminância de fonte de luz tS pelo tempo de exposição tE. Pode ser compreendido a partir do gráfico que uma taxa de sucesso de reconhecimento de aproximadamente 100% pode ser alcançada pelo definição do tempo de exposição relativo para menor ou igual a 1,2. Por exemplo, o tempo de exposição pode ser definido para menor ou igual a aproximadamente 0,83 milissegundo no caso em que o sinal de transmissão é 1 kHz. De forma similar, a taxa de sucesso de reconhecimento maior ou igual a 95% pode ser alcançada pelo definição do tempo de exposição relativo para menor ou igual a 1,25 e a taxa de sucesso de reconhecimento maior ou igual a 80% pode ser alcançada pelo definição do tempo de exposição relativo para menor ou igual a 1,4. Ademais, uma vez que a taxa de sucesso de reconhecimento diminui fortemente quando o tempo de exposição relativo é cerca de 1,5 e se torna aproximadamente 0% quando o tempo de exposição relativo é 1,6, é necessário definir o tempo de exposição relativo para que não exceda 1,5. Após a taxa de reconhecimento se tornar 0% em 7507c, a mesma aumenta novamente em 7507d, 7507e, e 7507f. Consequentemente, por exemplo, para capturar uma imagem brilhante com um tempo de exposição maior, o tempo de exposição pode ser definido de modo que o tempo de exposição relativo seja 1,9 a 2,2, 2,4 a 2,6 ou 2,8 a 3,0. Tal tempo de exposição pode ser usado, por exemplo, como um modo in-termediário na Figura 7.
[0614] A Figura 6A é um fluxograma de um método de comunicação de informação nesta modalidade.
[0615] O método de comunicação de informação nesta modalidade é um método de comunicação de informação para obter informação sobre um objeto e inclui Etapas SK91 a SK93.
[0616] Em detalhes, o método de comunicação de informação inclui: uma primeira etapa de definição do tempo de exposição SK91 para definir um primeiro tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida ao capturar o objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem aparecem de acordo com uma alteração na luminância do objeto; uma primeira etapa de obtenção de imagem SK92 para obter uma imagem de linha brilhante que inclui a pluralidade de linhas brilhantes ao capturar o objeto cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o primeiro tempo de exposição definido; e uma etapa de obtenção de informação SK93 para obter a informação por meio de demodulação de dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida em que, na primeira etapa de ob-tenção de imagem SK92, a exposição começa sequencialmente para a pluralidade de linhas de exposição, cada uma em um tempo diferente, e a exposição de cada um da pluralidade de linhas de exposição começa após um tempo em branco predeterminado expirar a partir de quando a exposição de uma linha de exposição adjacente à linha de exposição termina.
[0617] A Figura 6B é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informação nesta modalidade.
[0618] Um dispositivo de comunicação de informação K90 nesta modalidade é um dispositivo de comunicação de informação que obtém informação sobre um objeto e inclui elementos estruturais K91 a K93.
[0619] Em detalhes, o dispositivo de comunicação de informação K90 inclui: uma unidade de definição de tempo de exposição K91 que define o tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida ao capturar o objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem aparecem de acordo com uma alteração na luminância do objeto; uma unidade de obtenção de imagem K92 que inclui o sensor de imagem e obtém uma imagem de linha brilhante que inclui a pluralidade de linhas brilhantes ao capturar o objeto cuja luminância muda com o tempo de exposição definido; e uma unidade de obtenção de informação K93 que obtém a informação por meio de demodulação de dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida, em que a exposição começa sequencialmente para a pluralidade de linhas de exposição, cada um em um tempo diferente, e a exposição de cada uma da pluralidade de linhas de exposição começa após um tempo em branco predeterminado expirar quando a exposição de uma linha de exposição adjacente à linha de exposição termina.
[0620] No método de comunicação de informação e no dispositivo de comunicação de informação K90 ilustrado nas Figuras 6A e 6B, a exposição de cada uma da pluralidade de linhas de exposição começa em um tempo em branco predeterminado após a exposição da linha de exposição adjacente à linha de exposição terminar, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 5C. Isto facilita o reconhecimento da alteração de luminância do objeto. Como um resultado, a informação pode ser obtida de forma adequada a partir do objeto.
[0621] Deve ser notado que, na modalidade acima, cada um dos elementos constituintes pode ser constituído por hardware dedicado ou pode ser obtido ao executar um programa de software adequado para o elemento constituinte. Cada elemento constituinte pode ser conseguido por uma unidade de execução de programa, tal como uma CPU ou um processador, que lê e executa um programa de software armazenado em um meio de gravação, tal como um disco rígido ou memória semi- condutora. Por exemplo, o programa faz com que um computador execute o método de comunicação de informação ilustrado no fluxograma da Figura 6A.
MODALIDADE 2
[0622] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação que usa um receptor, tal como um smartphone, o qual é o dispositivo de comunicação de informação K90 e um transmissor para transmitir informações como um padrão de intermitência da fonte de luz, tal como um LED ou um dispositivo EL orgânico, na Modalidade 1 descrita acima.
[0623] A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo de cada modo de um receptor nesta modalidade.
[0624] No modo de imageamento normal, um receptor 8000 realiza imageamento em uma velocidade de obturador de 1/100 de segundo como um exemplo para obter uma imagem capturada normal, e exibe a imagem capturada normal em um display. Por exemplo, um objeto, tal como uma iluminação de rua ou uma sinalização, tal como um letreiro de loja e suas adjacências, são mostrados brilhantemente na imagem capturada normal.
[0625] No modo de comunicação de luz visível, o receptor 8000 exe cuta o imageamento em uma velocidade do obturador de 1/10000 segundos como um exemplo para obter uma imagem de comunicação de luz visível. Por exemplo, no caso em que a sinalização ou iluminação de rua supracitada está transmitindo um sinal por meio de uma alteração de luminância como a fonte de luz descrita na Modalidade 1, isto é, um transmissor, uma ou mais linhas brilhantes (posteriormente ditas como "padrão de linhas brilhantes") são mostradas na parte de transmissão de sinal da imagem de comunicação de luz visível, enquanto nada é mostrado na outra parte. Isto é, na imagem de comunicação de luz visível, somente a linha brilhante padrão é mostrada e a parte do objeto que não muda em luminância e as adjacências do objeto não são mostradas.
[0626] No modo intermediário, o receptor 8000 realiza imagea- mento em uma velocidade de obturador de 1/3.000 de segundo como um exemplo, para obter uma imagem intermediária. Na imagem intermediária, a linha brilhante padrão é mostrada, e a parte do objeto que não muda em luminância e as adjacências do objeto também são mostradas. Através do receptor 8000 que exibe a imagem intermediária no display, o usuário pode descobrir a partir de onde ou a partir de qual posição o sinal está sendo transmitido. Observe que a linha brilhante padrão, o objeto, e suas adjacências mostradas na imagem intermediária não estão tão brilhantes como a linha brilhante padrão na imagem de comunicação de luz visível e o objeto e sua adjacências na imagem capturada normal, respectivamente, mas tem o nível de clareza reconhecível pelo usuário.
[0627] Na descrição a seguir, o modo de imageamento normal ou imageamento no modo de imageamento normal é chamado de "image- amento normal", e o modo de comunicação de luz visível ou imagea- mento no modo de comunicação de luz visível é chamado de "imagea- mento de luz visível" (comunicação de luz visível). O imageamento no modo intermediário pode ser usado em vez do imageamento normal e imageamento de luz visível, e a imagem intermediária pode ser usada em vez da imagem sintética mencionada abaixo.
[0628] A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo de opera ção de imageamento de um receptor nessa modalidade.
[0629] O receptor 8000 comuta o modo de imageamento de tal modo que o imageamento normal, comunicação de luz visível, imagea- mento normal, .... O receptor 8000 sintetiza a imagem capturada normal e a imagem de comunicação de luz visível para gerar uma imagem sintética em que a linha brilhante padrão, o objeto, e suas adjacências são mostradas brilhantemente, e exibe a imagem sintética no display. A imagem sintética é uma imagem gerada sobrepondo-se a linha brilhante padrão da imagem de comunicação de luz visível sobre a parte de transmissão de sinal da imagem capturada normal. A linha brilhante padrão, o objeto, e suas adjacências mostradas na imagem sintética são brilhantes, e têm o nível de clareza suficientemente reconhecível pelo usuário. A exibição dessa imagem sintética possibilita que o usuário descubra de forma mais distintiva a partir de qual posição o sinal está sendo transmitido.
[0630] A Figura 9 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de imageamento de um receptor nessa modalidade.
[0631] O receptor 8000 inclui uma câmera Ca1 e uma câmera Ca2. No receptor 8000, a câmera Ca1 realiza imageamento normal, e a câmera Ca2 realiza o imageamento de luz visível. Portanto, a câmera Ca1 obtém a imagem capturada normal supracitada, e a câmera Ca2 obtém a imagem de comunicação de luz visível supracitada. O receptor 8000 sintetiza a imagem capturada normal e a imagem de comunicação de luz visível para gerar a imagem sintética supracitada, e exibe a imagem sintética no display.
[0632] A Figura 10A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor nessa modalidade.
[0633] No receptor 8000 que inclui duas câmeras, a câmera Ca1 comuta o modo de imageamento de tal forma que o imageamento normal, comunicação de luz visível, imageamento normal, .... Enquanto isso, a câmera Ca2 realiza imageamento normal de forma contínua. Quando o imageamento normal está sendo realizado pelas câmeras Ca1 e Ca2 simultaneamente, o receptor 8000 estima a distância (posteriormente chamada de "distância de objeto") a partir do receptor 8000 para o objeto com base nas imagens capturadas normais obtidas por essas câmeras, através do uso de estereoscopia (princípio de triangulação). Com o uso dessa distância de objeto estimada, o receptor 8000 pode superpor a linha brilhante padrão da imagem de comunicação de luz visível sobre a imagem capturada normal na posição apropriada. A imagem sintética apropriada pode ser gerada desta forma.
[0634] A Figura 10B é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor nessa modalidade.
[0635] O receptor 8000 inclui três câmeras (câmeras Ca1, Ca2, e Ca3) como um exemplo. No receptor 8000, duas câmeras (câmeras Ca2 e Ca3) realizam continuamente o imageamento normal, e a câmera re-manescente (câmera Ca1) realiza a comunicação de luz visível de forma contínua. Por conseguinte, a distância de objeto pode ser estimada em qualquer temporização, com base nas imagens capturadas normais obtidas por duas câmeras engatadas em imageamento normal.
[0636] A Figura 10C é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de imageamento de um receptor nessa modalidade.
[0637] O receptor 8000 inclui três câmeras (câmeras Ca1, Ca2, e Ca3) como um exemplo. No receptor 8000, cada câmera comuta o modo de imageamento de tal forma que imageamento normal, comunicação de luz visível, imageamento normal, .... O modo de imageamento de cada câmera é comutado por período de modo que, em um período, duas câmeras realizem imageamento normal e a câmera remanescente realiza comunicação de luz visível. Isto é, a combinação das câmeras engatadas em imageamento normal é alterada periodicamente. Por conseguinte, a distância de objeto pode ser estimada em qualquer período, com base nas imagens capturadas normais obtidas por duas câmeras engatadas em imageamento normal.
[0638] A Figura 11A é um diagrama que ilustra um exemplo de dis posição de câmera de um receptor nessa modalidade.
[0639] No caso em que o receptor 8000 inclui duas câmeras Ca1 e Ca2, as duas câmeras Ca1 e Ca2 são posicionadas opostas entre si conforme ilustrado na Figura 11A. A distância de objeto pode ser estimada com precisão desta forma. Em outras palavras, a distância de objeto pode ser estimada com mais precisão quando a distância entre duas câmeras é mais longa.
[0640] A Figura 11B é um diagrama que ilustra outro exemplo de disposição de câmera de um receptor nessa modalidade.
[0641] No caso em que o receptor 8000 inclui três câmeras Ca1, Ca2, e Ca3, as duas câmeras Ca1 e Ca2 para imageamento normal são posicionadas opostas entre si conforme ilustrado na Figura 11B, e a câmera Ca3 para comunicação de luz visível é, por exemplo, posicionada entre as câmeras Ca1 e Ca2. A distância de objeto pode ser estimada com precisão desta forma. Em outras palavras, a distância de objeto pode ser estimada com precisão usando-se duas câmeras mais distantes para o imageamento normal.
[0642] A Figura 12 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de exibição de um receptor nessa modalidade.
[0643] O receptor 8000 comuta o modo de imageamento de tal forma que comunicação de luz visível, imageamento normal, comunicação de luz visível, ..., conforme supracitado. Mediante a realização da comunicação de luz visível primeiro, o receptor 8000 inicia um programa de aplicação. O receptor 8000 então estima sua posição com base no sinal recebido pela comunicação de luz visível. A seguir, quando se realiza o imageamento normal, o receptor 8000 exibe informações de AR (Realidade Melhorada) na imagem capturada normal obtida pelo image- amento normal. As informações de AR são obtidas com base, por exemplo, na posição estimada conforme supracitado. O receptor 8000 também estima a mudança de movimento e direção do receptor 8000 com base no resultado de detecção do sensor com 9 eixos geométricos, a detecção de movimento na imagem capturada normal, e similares, e move a posição de exibição das informações de AR de acordo com a mudança estimada no movimento e direção. Isso possibilita que as in-formações de AR sigam a imagem do objeto na imagem capturada normal.
[0644] Quando se comuta o modo de imageamento de imagea- mento normal para a comunicação de luz visível, em comunicação de luz visível o receptor 8000 superpõe as informações de AR sobre a última imagem capturada normal obtida no imageamento normal imediatamente anterior. O receptor 8000 então exibe a imagem capturada normal sobre a qual as informações de AR são superpostas. O receptor 8000 também estima a mudança de movimento e direção do receptor 8000 com base no resultado de detecção do sensor com 9 eixos geo-métricos, e move as informações de AR e a imagem capturada normal de acordo com a mudança estimada em movimento e direção, da mesma forma que no imageamento normal. Isso possibilita que as informações de AR sigam a imagem de objeto na imagem capturada normal de acordo com o movimento do receptor 8000 e similares na comunicação de luz visível, com no imageamento normal. Ademais, a imagem normal pode ser ampliada ou reduzida de acordo com o movimento do receptor 8000 e similares.
[0645] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de exibição de um receptor nessa modalidade.
[0646] Por exemplo, o receptor 8000 pode exibir a imagem sintética na qual a linha brilhante padrão é mostrada, conforme ilustrado em (a) na Figura 13. Como uma alternativa, o receptor 8000 pode superpor, em vez da linha brilhante padrão, um objeto de especificação de sinal que é uma imagem que tem uma cor predeterminada para notificar a transmissão de sinal na imagem capturada normal para gerar a imagem sintética, e exibir a imagem sintética, conforme ilustrado em (b) na Figura 13.
[0647] Como outra alternativa, o receptor 8000 pode exibir, como a imagem sintética, a imagem capturada normal na qual a parte de transmissão de sinal é indicada por um quadro pontilhado e um identificador (por exemplo, ID: 101, ID: 102, etc.), conforme ilustrado em (c) na Figura 13. Como outra alternativa, o receptor 8000 pode superpor, em vez da linha brilhante padrão, um objeto de identificação de sinal que é uma imagem que tem uma cor predeterminada para notificar a transmissão de um tipo específico de sinal na imagem capturada normal para gerar a imagem sintética, e exibir a imagem sintética, conforme ilustrado em (d) na Figura 13. Nesse caso, a cor do objeto de identificação de sinal difere dependendo do tipo de sinal emitido a partir do transmissor. Por exemplo, um objeto de identificação de sinal vermelho é superposto no caso em que o sinal emitido a partir do transmissor representa informações de posição, e um objeto de identificação de sinal verde é superposto no caso em que o sinal emitido a partir do transmissor é um cupom.
[0648] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0649] Por exemplo, no caso de receber o sinal por comunicação de luz visível, o receptor 8000 pode emitir um som para notificar o usuário que o transmissor foi encontrado, enquanto se exibe a imagem capturada normal. Nesse caso, o receptor 8000 pode mudar o tipo de som de saída, o número de saída, ou o tempo de saída dependendo do número de transmissores encontrados, o tipo de sinal recebido, o tipo de informações especificadas pelo sinal, ou similares.
[0650] A Figura 15 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0651] Por exemplo, quando o usuário toca a linha brilhante padrão mostrada na imagem sintética, o receptor 8000 gera uma imagem de notificação de informações com base no sinal transmitido a partir do objeto correspondente à linha brilhante padrão tocada, e exibe uma imagem de notificação de informações. A imagem de notificação de informações indica, por exemplo, um cupom ou um local de uma loja. A linha brilhante padrão pode ser o objeto de especificação de sinal, o objeto de identificação de sinal, ou o quadro pontilhado ilustrado na Figura 13. O mesmo se aplica à linha brilhante padrão mencionada abaixo.
[0652] A Figura 16 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0653] Por exemplo, quando o usuário toca a linha brilhante padrão mostrada na imagem sintética, o receptor 8000 gera uma imagem de notificação de informações com base no sinal transmitido a partir do objeto correspondente à linha brilhante padrão tocada, e exibe uma imagem de notificação de informações. A imagem de notificação de informações indica, por exemplo, a posição atual do receptor 8000 por um mapa ou similares.
[0654] A Figura 17 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0655] Por exemplo, o receptor 8000 recebe sinais a partir de duas iluminações de rua que são objetos como transmissores. O receptor 8000 estima a posição atual do receptor 8000 com base nesses sinais, da mesma maneira conforme acima. O receptor 8000 então exibe a imagem capturada normal, e também superpõe uma imagem de notificação de informações (uma imagem que mostra latitude, longitude e similares) que indica o resultado de estimativa na imagem capturada normal. O receptor 8000 também pode exibir uma imagem de notificação de informações auxiliar na imagem capturada normal. Por exemplo, a imagem de notificação de informações auxiliar orienta o usuário a realizar uma operação para calibrar o sensor com 9 eixos geométricos (particularmente o sensor geomagnético), isto é, uma operação para anulação de dessincronização. Como um resultado dessa operação, a posição atual pode ser estimada com alta precisão.
[0656] Quando o usuário toca na imagem de notificação de informa ções exibida, o receptor 8000 pode exibir o mapa que mostra a posição estimada, em vez da imagem capturada normal.
[0657] A Figura 18 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0658] Por exemplo, quando o usuário passa o dedo no receptor 8000 em que a imagem sintética é exibida, o receptor 8000 exibe a imagem capturada normal que inclui o quadro pontilhado e o identificador como a imagem capturada normal ilustrada em (c) na Figura 13, e também exibe uma lista de informações para seguirem a operação de passar o dedo. A lista inclui informações especificas pelo sinal transmitido a partir da parte (transmissor) identificada por cada identificador. O passar de dedo pode ser, por exemplo, uma operação de mover o dedo do usuário a partir de fora do display do receptor 8000 no lado direito para o display. O passar de dedo pode ser uma operação de mover o dedo do usuário a partir do lado de topo, fundo, ou esquerdo do display para o display.
[0659] Quando o usuário toca as informações incluídas na lista, o receptor 8000 pode exibir uma imagem de notificação de informações (por exemplo, uma imagem que mostram um cupom) que indica as informações em maiores detalhes.
[0660] A Figura 19 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0661] Por exemplo, quando o usuário passa o dedo no receptor 8000 sobre o qual a imagem sintética é exibida, o receptor 8000 superpõe uma imagem de notificação de informações sobre a imagem sintética, para seguir a operação de passar o dedo. Uma imagem de notificação de informações indica a distância de objeto com uma seta com a finalidade de ser facilmente reconhecível pelo usuário. O passar de dedo pode ser, por exemplo, uma operação de mover o dedo do usuário a partir de fora do display do receptor 8000 no lado de fundo para o display. O passar de dedo pode ser uma operação de mover o dedo do usuário a partir de lado esquerdo, de topo, ou direito do display para o display.
[0662] A Figura 20 é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um receptor nessa modalidade.
[0663] Por exemplo, o receptor 8000 captura, como um objeto, um transmissor que é uma sinalização que mostra uma pluralidade de lojas, e exibe uma imagem capturada normal obtida como um resultado. Quando o usuário toca uma imagem de sinalização de uma loja incluída no objeto mostrado na imagem capturada normal, o receptor 8000 gera uma imagem de notificação de informações com base no sinal transmitido a partir da sinalização da loja, e exibe uma imagem de notificação de informações 8001. Uma imagem de notificação de informações 8001 é, por exemplo, uma imagem que mostra a disponibilidade da loja e similares.
[0664] A Figura 21 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor, um transmissor, e um servidor nessa modalidade.
[0665] Um transmissor 8012 como uma televisão transmite um sinal para um receptor 8011 por meio de uma alteração de luminância. O sinal inclui informações orienta o usuário a comprar conteúdo relacionado a um programa sendo visualizado. Ao se ter recebido o sinal por comunicação de luz visível, o receptor 8011 exibe uma imagem de notificação de informações que orienta o usuário a comprar conteúdo, com base no sinal. Quando o usuário realiza uma operação para comprar o conteúdo, o receptor 8011 transmite pelo menos uma parcela das informações incluídas em um cartão SIM (Módulo de Identicidade de Assinante) inserido no receptor 8011, uma ID de usuário, uma ID de terminal, informações de cartão de crédito, informações de cobrança, uma senha, e uma ID de transmissor, para um servidor 8013. O servidor 8013 gerencia uma ID de usuário e informações de pagamento um em associação ao outro, para cada usuário. O servidor 8013 especifica uma ID de usuário com base nas informações transmitidas a partir do receptor 8011, e verifica informações de pagamento associadas à ID de usuário. Através dessa verificação, o servidor 8013 determina se deve ou não permitir que o usuário compre o conteúdo. No caso da determinação para permitir que o usuário compre o conteúdo, o servidor 8013 transmite informações de permissão para o receptor 8011. Ao se ter recebido as informações de permissão, o receptor 8011 transmite as informações de permissão para o transmissor 8012. Ao se ter recebido as informações de permissão, o transmissor 8012 obtém o conteúdo por meio de uma rede como um exemplo, e reproduz o conteúdo.
[0666] O transmissor 8012 pode transmitir informações que incluem uma ID do transmissor 8012 para o receptor 8011 por meio de uma alteração de luminância. Nesse caso, o receptor 8011 transmite as informações para o servidor 8013. Ao se ter obtido as informações, o servidor 8013 pode determinar que, por exemplo, o programa de televisão está sendo visualizado no transmissor 8012, e conduzir a pesquisa de classificação de programa de televisão.
[0667] O receptor 8011 pode incluir informações de uma operação (por exemplo, votação) realizada pelo usuário nas informações supracitadas e transmitir as informações para o servidor 8013, para permitir que o servidor 8013 reflita as informações no programa de televisão. Um programa de participação de audiência pode ser concretizado desta forma. Além disso, no caso de receber uma postagem a partir do usuário, o receptor 8011 pode incluir a postagem nas informações supracitadas e transmitir as informações para o servidor 8013, para permitir que o servidor 8013 reflita a postagem no programa de televisão, um quadro de mensagens de rede, ou similares.
[0668] Ademais, através da transmissão pelo transmissor 8012 das informações supracitadas, o servidor 8013 pode cobrar pela visualização do programa de televisão pela difusão paga ou TV em demanda. O servidor 8013 também pode fazer com que o receptor 8011 exiba uma propaganda, ou o transmissor 8012 exiba informações detalhadas do programa de televisão exibido ou uma URL de um site que mostra as informações detalhadas. O servidor 8013 também pode obter o número de vezes que a propaganda é exibida no receptor 8011, o preço de um produto adquirido a partir da propaganda, ou similares, e cobrar o anunciante de acordo com o número de vezes ou o preço. Essa cobrança à base de preço é possível até mesmo no caso em que o usuário que vê a propaganda não adquire o produto imediatamente. Quando o servidor 8013 obtém informações que indicam o fabricante do transmissor 8012 a partir do transmissor 8012 por meio do receptor 8011, o servidor 8013 pode fornecer um serviço (por exemplo, pagamento para vender o produto) ao fabricante indicado pelas informações.
[0669] A Figura 22 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0670] Por exemplo, o usuário aponta uma câmera de um receptor 8021 em uma pluralidade de transmissores 8020a a 8020d como iluminações. No presente contexto, o receptor 8021 é movido de modo que os transmissores 8020a a 8020d sejam capturados sequencialmente como um objeto. Realizando-se a comunicação de luz visível durante o movimento, o receptor 8021 recebe um sinal a partir de cada dos transmissores 8020a a 8020d. O sinal inclui informações que indicam a posição do transmissor. O receptor 8021 estima a posição do receptor 8021 com o uso do princípio de triangulação, com base nas posições indicadas pelos sinais recebidos a partir dos transmissores 8020a a 8020d, o resultado de detecção do sensor com 9 eixos geométricos incluído no receptor 8021, e o movimento da imagem capturada. Nesse caso, a dessincronização do sensor com 9 eixos geométricos (particularmente o sensor geomagnético) é cancelada movendo-se o receptor 8021, de modo que a posição possa ser estimada com maior precisão.
[0671] A Figura 23 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0672] Por exemplo, um receptor 8030 é um display montado em cabeça que inclui uma câmera. Quando um botão de iniciar é pressionado, o receptor 8030 inicia o imageamento no modo de comunicação de luz visível, isto é, a comunicação de luz visível. No caso de recepção de um sinal através de comunicação de luz visível, o receptor 8030 notifica o usuário de informações correspondente ao sinal recebido. A notificação é feita, por exemplo, emitindo-se um som a partir de um alto- falante incluído no receptor 8030, ou exibindo-se uma imagem. A comunicação de luz visível pode ser iniciada não somente quando o botão de iniciar é pressionado, mas também quando o receptor 8030 recebe um som que instrui o início ou quando o receptor 8030 recebe um sinal que instrui o início através da comunicação sem fio. A comunicação de luz visível também pode ser iniciada quando o espaço de mudança do valor obtido por um sensor com 9 eixos geométricos incluído no receptor 8030 excede uma faixa predeterminada ou quando uma linha brilhante padrão, até mesmo se somente levemente, aparece na imagem capturada normal.
[0673] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo de defi nição inicial de um receptor nessa modalidade.
[0674] O receptor 8030 exibe uma imagem de alinhamento 8031 mediante definição inicial. A imagem de alinhamento 8031 é usada para alinhar a posição apontada pelo usuário na imagem capturada pela câmera do receptor 8030 e na imagem exibida no receptor 8030. Quando o usuário coloca a ponta de seu dedo na posição de um círculo mostrado na imagem de alinhamento 8031, o receptor 8030 associa a posição da ponta de dedo e a posição do círculo, e realiza o alinhamento. Isto é, a posição apontada pelo usuário é calibrada.
[0675] A Figura 25 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0676] O receptor 8030 especifica uma parte de transmissão de si nal através da comunicação de luz visível, e exibe uma imagem sintética 8034 em que uma linha brilhante padrão é mostrada na parte. O usuário realiza uma operação como um toque ou um toque-duplo, na linha brilhante padrão. O receptor 8030 recebe a operação, especifica a linha brilhante padrão submetida à operação, e exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base em um sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0677] A Figura 26 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0678] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima. O usuário realiza uma operação de mover a ponta de seu dedo com a finalidade de circular a linha brilhante padrão na imagem sintética 8034. O receptor 8030 recebe a operação, especifica a linha brilhante padrão submetida à operação, e exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base em um sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0679] A Figura 27 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0680] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima. O usuário realiza uma operação de colocar a ponta de seu dedo na linha brilhante padrão na imagem sintética 8034 por um tempo predeterminado ou mais. O receptor 8030 recebe a operação, especifica a linha brilhante padrão submetida à operação, e exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base em um sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0681] A Figura 28 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0682] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima. O usuário realiza uma operação de mover a ponta de seu dedo em direção à linha brilhante padrão na imagem sintética 8034 por um passar de dedo. O receptor 8030 recebe a operação, especifica a linha brilhante padrão submetida à operação, e exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base em um sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0683] A Figura 29 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0684] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima. O usuário realiza uma operação de direcionar continuamente seu olhar para a linha brilhante padrão na imagem sintética 8034 por um tempo predeterminado ou mais. Alternativamente, o usuário realiza uma operação de piscar um número predeterminado de vezes enquanto direciona seu olhar para a linha brilhante padrão. O receptor 8030 recebe a operação, especifica a linha brilhante padrão submetida à operação, e exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base em um sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0685] A Figura 30 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0686] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima, e também exibe uma seta associada a cada linha brilhante padrão na imagem sintética 8034. A seta de cada linha brilhante padrão difere em direção. O usuário realiza uma operação de mover sua cabeça ao longo de uma das setas. O receptor 8030 recebe a operação com base no resultado de detecção do sensor com 9 eixos geométricos, e especifica a linha brilhante padrão associada à seta correspondente à operação, isto é, a seta na direção em que a cabeça é movida. O receptor 8030 exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base no sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0687] A Figura 31A é um diagrama que ilustra uma caneta usada para operar um receptor nessa modalidade.
[0688] Uma caneta 8033 inclui um transmissor 8033a para transmi tir um sinal por meio de uma alteração de luminância, e botões 8033b e 8033c. Quando o botão 8033b é pressionado, o transmissor 8033a transmite um primeiro sinal predeterminado. Quando o botão 8033c é pressionado, o transmissor 8033a transmite um segundo sinal predeterminado diferente do primeiro sinal.
[0689] A Figura 31B é um diagrama que ilustra a operação de um receptor com o uso de uma caneta nessa modalidade.
[0690] A caneta 8033 é usada em vez do dedo do usuário supraci tado, como uma caneta stylus. Através do uso seletivo dos botões 8033b e 8033c, a caneta 8033 pode ser usada como uma caneta normal ou uma borracha.
[0691] A Figura 32 é um diagrama que ilustra um exemplo de apa rência de um receptor nessa modalidade.
[0692] O receptor 8030 inclui um primeiro sensor de toque 8030a e um segundo sensor de toque 8030b. Esses sensores de toque são fixados ao quadro do receptor 8030. Por exemplo, quando o usuário coloca a ponta de seu dedo sobre o primeiro sensor de toque 8030a e move a ponta do dedo, o receptor 8030 move o ponteiro na imagem exibida ao usuário, de acordo com o movimento da ponta do dedo. Quando o usuário toca o segundo sensor de toque 8030b, o receptor 8030 seleciona o objeto apontado pelo ponteiro na imagem exibida ao usuário.
[0693] A Figura 33 é um diagrama que ilustra outro exemplo de apa rência de um receptor nessa modalidade.
[0694] O receptor 8030 inclui um sensor de toque 8030c. O sensor de toque 8030c é fixado ao quadro do receptor 8030. Por exemplo, quando o usuário coloca a ponta de seu dedo sobre o sensor de toque 8030c e move a ponta do dedo, o receptor 8030 move o ponteiro na imagem exibida ao usuário, de acordo com o movimento da ponta do dedo. Quando o usuário pressiona o sensor de toque 8030c, o receptor 8030 seleciona o objeto apontado pelo ponteiro na imagem exibida ao usuário. O sensor de toque 8030c é, portanto, concretizado como um sensor de toque clicável.
[0695] A Figura 34 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0696] O receptor 8030 exibe a imagem sintética 8034 da mesma forma que acima, e também exibe um ponteiro 8035 na imagem sintética 8034. No caso em que o receptor 8030 inclui o primeiro sensor de toque 8030a e o segundo sensor de toque 8030b, o usuário coloca uma ponta de seu dedo sobre o primeiro sensor de toque 8030a e move a ponta do dedo, para mover o ponteiro para o objeto como a linha brilhante padrão. O usuário então toca o segundo sensor de toque 8030b, para fazer com que o receptor 8030 selecione a linha brilhante padrão. Ao se ter selecionado a linha brilhante padrão, o receptor 8030 exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base no sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0697] No caso em que o receptor 8030 inclui o sensor de toque 8030c, o usuário coloca a ponta de seu dedo sobre o sensor de toque 8030c e move a ponta do dedo, para mover o ponteiro para o objeto como a linha brilhante padrão. O usuário então pressiona o sensor de toque 8030c, para fazer com que o receptor 8030 selecione a linha brilhante padrão. Ao se ter selecionado a linha brilhante padrão, o receptor 8030 exibe uma imagem de notificação de informações 8032 com base no sinal transmitido a partir da parte correspondente à linha brilhante padrão.
[0698] A Figura 35A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um receptor nessa modalidade.
[0699] O receptor 8030 exibe uma imagem de confirmação de gesto 8036 com base em um sinal obtido através de comunicação de luz visível. A imagem de confirmação de gesto 8036 orienta o usuário a fazer um gesto predeterminado, para fornecer um serviço para o usuário como um exemplo.
[0700] A Figura 35B é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação com o uso de um receptor nessa modalidade.
[0701] Um usuário 8038 que porta o receptor 8030 está em uma loja ou similares. No presente contexto, o receptor 8030 exibe a imagem de confirmação de gesto supracitada 8036 para o usuário 8038. O usuário 8038 faz o gesto predeterminado de acordo com a imagem de confirmação de gesto 8036. Uma equipe 8039 na loja porta um receptor 8037. O receptor 8037 é um display montado em cabeça que inclui uma câmera, e pode ter a mesma estrutura como o receptor 8030. O receptor 8037 exibe a imagem de confirmação de gesto 8036 com base em um sinal também obtido através da comunicação de luz visível. A equipe 8039 determina se o gesto predeterminado indicado pela imagem de confirmação de gesto exibida 8036 e o gesto feito pelo usuário 8038 correspondem ou não. No caso da determinação de que o gesto predeterminado e o gesto feito pelo usuário 8038 correspondem, a equipe 8039 fornece o serviço associado à imagem de confirmação de gesto 8036, ao usuário 8038.
[0702] A Figura 36A é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um receptor nessa modalidade.
[0703] O receptor 8030 exibe a imagem de confirmação de gesto 8040 com base em um sinal obtido através da comunicação de luz visível. A imagem de confirmação de gesto 8040 orienta o usuário a fazer um gesto predeterminado, para permitir a comunicação sem fio como um exemplo.
[0704] A Figura 36B é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação com o uso de um receptor nessa modalidade.
[0705] O usuário 8038 porta o receptor 8030. No presente contexto, o receptor 8030 exibe a imagem de confirmação de gesto supracitada 8040 para o usuário 8038. O usuário 8038 faz o gesto predeterminado de acordo com a imagem de confirmação de gesto 8040. Uma pessoa 8041 ao redor do usuário 8038 porta o receptor 8037. O receptor 8037 é um display montado em cabeça que inclui uma câmera, e pode ter a mesma estrutura que o receptor 8030. O receptor 8037 captura o gesto predeterminado feito pelo usuário 8038, para obter informações de autenticação como uma senha incluída no gesto. No caso em que o receptor 8037 determina que as informações de autenticação correspondem às informações predeterminadas, o receptor 8037 estabelece uma conexão sem fio com o receptor 8030. Subsequentemente, os receptores 8030 e 8037 podem se comunicar sem fio entre si.
[0706] A Figura 37A é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor nessa modalidade.
[0707] O transmissor alternativamente transmite os sinais 1 e 2, por exemplo, em um período predeterminado. A transmissão do sinal 1 e a transmissão do sinal 2 são, cada uma, executada por meio de uma alteração de luminância como intermitência da luz visível. Um padrão de alteração de luminância para transmitir o sinal 1 e um padrão de alteração de luminância para transmitir o sinal 2 são diferentes entre si.
[0708] A Figura 37B é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um transmissor nessa modalidade.
[0709] O transmissor pode transmitir os sinais 1 e 2 de forma inter mitente com um tempo de armazenamento temporário, em vez de continuar a transmitir continuamente os sinais 1 e 2 conforme supracitado. No tempo de armazenamento temporário, o transmissor não muda em luminância. Alternativamente, no tempo de armazenamento temporário, o transmissor pode transmitir um sinal que indica que o transmissor está no tempo de armazenamento temporário por meio de uma alteração de luminância, ou realizar uma alteração de luminância diferente da alteração de luminância para transmitir o sinal 1 ou a alteração de luminância para transmitir o sinal 2. Isso possibilita que o receptor receba apropria-damente os sinais 1 e 2 sem interferência.
[0710] A Figura 38 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um transmissor nessa modalidade.
[0711] O transmissor transmite repetidamente uma sequência de si nal composta de um preâmbulo, um bloco 1, a bloco 2, a bloco 3, e um sinal de verificação, por meio de uma alteração de luminância. O bloco 1 inclui um preâmbulo, um endereço 1, dados 1, e um sinal de verificação. Cada um dos blocos 2 e 3 tem a mesma estrutura que o bloco 1. As informações específicas são obtidas usando-se os dados incluído nos blocos 1, 2, e 3.
[0712] Em detalhes, na sequência de sinal supracitada, um conjunto de dados ou informações é(são) armazenado(s) em um estado de estar divido em três blocos. Consequentemente, até mesmo quando um receptor que precisa de um intervalo em branco para o imageamento não pode receber todos os dados dos blocos 1, 2, e 3 a partir de uma sequência de sinal, o receptor pode receber os dados remanescentes a partir de outra sequência de sinal. Como um resultado, até mesmo um receptor que precisa de um intervalo em branco pode obter de forma adequada as informações específicas a partir de pelo menos uma sequência de sinal.
[0713] Na sequência de sinal supracitada, um preâmbulo e um sinal de verificação são fornecidos para um conjunto de três blocos. Conse-quentemente, um receptor que tem a capacidade de receber luz sem precisar de um intervalo em branco, como um receptor que inclui um sensor de luminância, pode receber uma sequência de sinal em um tempo através do uso do preâmbulo e do sinal de verificação fornecida para o conjunto, assim, obtendo as informações específicas em um tempo curto.
[0714] A Figura 39 é um diagrama que ilustra outro exemplo de operação de um transmissor nessa modalidade.
[0715] Quando se transmite repetidamente a sequência de sinal que inclui os blocos 1, 2, e 3 conforme descrito acima, o transmissor pode mudar, para cada sequência de sinal, a ordem dos blocos incluídos na sequência de sinal. Por exemplo, os blocos 1, 2, e 3 são incluídos nessa ordem na primeira sequência de sinal, e os blocos 3, 1, e 2 são incluídos nessa ordem na próxima sequência de sinal. Um receptor que requer um intervalo em branco periódico pode, portanto, evitar obter somente o mesmo bloco.
[0716] A Figura 40 é um diagrama que ilustra um exemplo de forma de comunicação entre uma pluralidade de transmissores e um receptor nessa modalidade.
[0717] Um receptor 8050 pode receber sinais (luz visível) transmiti dos a partir de transmissores 8051a e 8051b como iluminações e refletidos por uma superfície de reflexão. O receptor 8050 pode, portanto, receber sinais a partir de muitos transmissores todos juntos. Nesse caso, os transmissores 8051a e 8051b transmitem sinais de frequências ou protocolos diferentes. Como um resultado, o receptor 8050 pode receber os sinais a partir dos transmissores sem interferência.
[0718] A Figura 41 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de uma pluralidade de transmissores nessa modalidade.
[0719] Um dos transmissores 8051a e 8051b pode monitorar o es tado de transmissão de sinal do outro transmissor, e transmitir um sinal para evitar a interferência com um sinal do outro transmissor. Por exemplo, um transmissor recebe um sinal transmitido a partir do outro transmissor, e transmite um sinal de um protocolo diferente do sinal recebido. Alternativamente, um transmissor detecta um período de tempo durante o qual o sinal é transmitido a partir do outro transmissor, e transmite um sinal durante o período de tempo.
[0720] A Figura 42 é um diagrama que ilustra outro exemplo de forma de comunicação entre uma pluralidade de transmissores e um receptor nessa modalidade.
[0721] Os transmissores 8051a e 8051b podem transmitir sinais da mesma frequência ou protocolo. Nesse caso, o receptor 8050 especifica a intensidade do sinal transmitido a partir de cada um dos transmissores, isto é, uma intensidade de borda da linha brilhante incluída na imagem capturada. A intensidade é menor quando a distância entre o receptor 8050 e o transmissor é mais longa. No caso em que a distância entre o receptor 8050 e o transmissor 8051a e a distância entre o receptor 8050 e o transmissor 8051b são diferentes entre si, a diferença em distância pode ser explorada desta forma. Portanto, o receptor 8050 pode receber separadamente os sinais transmitidos a partir dos transmissores 8051a e 8051b apropriadamente, de acordo com as intensidades especificadas.
[0722] A Figura 43 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0723] O receptor 8050 recebe um sinal transmitido a partir do trans missor 8051a e refletido por uma superfície de reflexão. No presente contexto, o receptor 8050 pode estimar a posição do transmissor 8051a, com base na distribuição de intensidade de luminância (a diferença em luminância entre uma pluralidade de posições) na imagem capturada.
[0724] A Figura 44 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um receptor nessa modalidade.
[0725] Um receptor 7510a como um smartphone captura uma fonte de luz 7510b por uma câmera posterior (câmera traseira) 7510c para receber um sinal transmitido a partir da fonte de luz 7510b, e obtém a posição e direção da fonte de luz 7510b a partir do sinal recebido. O receptor 7510a estima a posição e direção do receptor 7510a, a partir do estado da fonte de luz 7510b na imagem capturada e do valor de sensor do sensor com 9 eixos geométricos incluído no receptor 7510a. O receptor 7510a captura um usuário 7510e por uma câmera frontal (câmera de face, câmera dianteira) 7510f, e estima a posição e direção da cabeça e a direção do olhar (a posição e direção do olho) do usuário 7510e pelo processamento de imagem. O receptor 7510a transmite o resultado da estimativa para o servidor. O receptor 7510a muda o comportamento (conteúdo de exibição ou som de reprodução) de acordo com a direção de olhar do usuário 7510e. O imageamento pela câmera posterior 7510c e o imageamento pela câmera frontal 7510f podem ser realizados simultânea ou alternativamente.
[0726] A Figura 45 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um receptor nessa modalidade.
[0727] Os receptores 7511d e 7511i como telefones inteligentes, respectivamente, recebem sinais de fontes de luz 7511b e 7511g, estimar as posições e direções dos receptores 7511d e 7511i, e estimar as direções de olhar dos usuários 7511e e 7511i, como na forma mencionada acima. Os receptores 7511d e 7511i, respectivamente, obtêm informações de objetivos circundantes 7511a a 7511c e 7511f a 7511h a partir de um servidor, com base nos dados recebidos. Os receptores 7511d e 7511i mudam seu conteúdo de exibição como se os usuários pudessem ver os objetos no lado oposto através dos receptores 7511d e 7511i. Os receptores 7511d e 7511i exibem um objeto de AR (Realidade Melhorada) como 7511k, de acordo com o conteúdo de exibição. Quando o olhar do usuário 7511j excede a faixa de imageamento da câmera, o receptor 7511i exibe que a faixa foi excedida, como em 7511l. Como uma alternativa, o receptor 7511i exibe um objeto de AR ou outras informações na área fora da faixa. Como outra alternativa, o receptor 7511i exibe uma imagem capturada anteriormente na área fora da faixa em um estado de ser conectado à corrente imagem.
[0728] A Figura 46 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um receptor nessa modalidade.
[0729] Um receptor 7512c como um smartphone recebe um sinal de uma fonte de luz 7512a, estima a posição e direção do receptor 7512c, e estima a direção de olhar de um usuário 7512d, como na forma mencionada acima. O receptor 7512c realiza um processo relacionado a um objeto 7512b na direção de olhar do usuário 7512d. Por exemplo, o receptor 7512c exibe informações sobre o objeto 7512b na tela. Quando a direção de olhar de um usuário 7512h se move de um objeto 7512f para um receptor 7512g, o receptor 7512g determina que o usuário 7512h está interessado no objeto 7512f, e continua o processo relacionado ao objeto 7512f. Por exemplo, o receptor 7512g continua a exibir as informações do objeto 7512f na tela.
[0730] A Figura 47 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um transmissor nessa modalidade.
[0731] Um transmissor 7513a como uma iluminação é alto em lumi- nância. Independentemente de se a luminância é alta ou baixa como um sinal de transmissão, o transmissor 7513a capturado por um receptor excede um limite superior de brilho, e como um resultado na linha brilhante aparece como em 7513b. Consequentemente, um transmissor 7513c inclui uma parte 7513d como uma placa de difusão ou um prisma para difundir ou enfraquecer a luz, para reduzir a luminância. Como um resultado, o receptor pode capturar linhas brilhantes como em 7513e.
[0732] A Figura 48 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um transmissor nessa modalidade.
[0733] Um transmissor 7514a como uma iluminação não tem uma fonte de luz uniforme, e assim a luminância não é uniforme em uma imagem capturada 7514b, causando um erro de recepção. Consequentemente, um transmissor 7514c inclui uma parte 7514d como uma placa de difusão ou um prisma para difundir luz, para obter luminância uniforme como em 7514c. Um erro de recepção pode ser impedido desta forma.
[0734] A Figura 49 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um receptor nessa modalidade.
[0735] Os transmissores 7515a e 7515b são, cada um, altos em lu- minância na parte central, de modo que linhas brilhantes não apareçam na parte central, mas na parte periférica em uma imagem capturada por um receptor. Visto que as linhas brilhantes são descontínuas, o receptor não pode receber um sinal a partir de uma parte 7515d, mas pode receber um sinal a partir de uma parte 7515c. Lendo-se as linhas brilhantes ao longo de um caminho 7515e, o receptor pode receber um sinal a partir de mais linhas brilhantes do que na parte 7515c.
[0736] A Figura 50 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um transmissor nessa modalidade.
[0737] Os transmissores 7516a, 7516b, 7516c, e 7516d como ilumi nações são altos em luminância como 7513a, e linhas brilhantes tendem a não aparecer quando capturadas por um receptor. Consequentemente, uma placa de difusão / prisma 7516e, uma placa de reflexão 7516f, uma placa de reflexão / meio livro 7516g, uma placa de reflexão 7516h, ou uma placa de difusão / prisma 7516j é incluída para difundir a luz, sendo que é possível ampliar a parte em que linhas brilhantes aparecem. Esses transmissores são, cada um, capturados com linhas brilhantes que aparecem na periferia, como 7515a. Visto que o receptor estima a distância entre o receptor e o transmissor com o uso do tamanho do transmissor na imagem capturada, a parte em que a luz é difundida é definida como o tamanho da fonte de luz e armazenada em um servidor ou similares em associação à ID de transmissão, como um resultado do qual o receptor pode estimar com precisão a distância para o transmissor.
[0738] A Figura 51 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um transmissor nessa modalidade.
[0739] Um transmissor 7517a como uma iluminação é alto em luminância como 7513a, e linhas brilhantes tendem a não aparecer quando capturadas por um receptor. Consequentemente, uma placa de reflexão 7517b é incluída para difundir luz, sendo que é possível ampliar a parte em que as linhas brilhantes aparecem.
[0740] A Figura 52 é um diagrama que ilustra um exemplo da apli cação de um transmissor nessa modalidade.
[0741] Um transmissor 7518a reflete luz a partir de uma fonte de luz por uma placa de reflexão 7518c, como um resultado da qual um receptor pode capturar linhas brilhantes em uma faixa ampla. Um transmissor 7518d direcionar uma fonte de luz em direção a uma placa de difusão ou prisma 7518e, como um resultado do qual um receptor pode capturar linhas brilhantes em uma faixa ampla.
[0742] A Figura 53 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração de um receptor nessa modalidade.
[0743] Um receptor exibe uma linha brilhante padrão com o uso da imagem sintética supracitada, imagem intermediária, ou similares. No presente contexto, o receptor pode não ter a capacidade de receber um sinal a partir de um transmissor correspondente à linha brilhante padrão. Quando o usuário realiza uma operação (por exemplo, um toque) na linha brilhante padrão para selecionar a linha brilhante padrão, o receptor exibe a imagem sintética ou imagem intermediária em que a linha brilhante padrão é ampliada por zoom óptico. Através desse zoom óptico, o receptor pode receber de forma adequada o sinal a partir do transmissor correspondente à linha brilhante padrão. Isto é, até mesmo quando a imagem capturada é muito pequena para obter o sinal, o sinal pode ser recebido de forma adequada realizando-se zoom óptico. No caso em que a imagem exibida é grande o suficiente para obter o sinal, além disso, a recepção mais rápida é possível por zoom óptico.
SUMÁRIO DESSA MODALIDADE
[0744] Um método de comunicação de informações nessa modalidade é um método de comunicação de informações para obter informações a partir de um objeto, sendo que o método de comunicação de informações inclui: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança de luminância do objeto; obter uma imagem de linha bri-lhante capturando-se o objeto que muda em luminância pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; exibir, com base na imagem de linha brilhante, uma imagem de exibição na qual o objeto e as adjacências do objeto são mostrados, em uma forma que possibilita a identificação de uma posição espacial de uma parte em que a linha brilhante aparece; e obter informações de transmissão demodu- lando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante obtida.
[0745] Desta forma, uma imagem sintética ou uma imagem interme diária ilustrada, por exemplo, nas Figuras 7 a 9 e 13 é exibida como a imagem de exibição. Na imagem de exibição em que o objeto e as adjacências do objeto são mostrados, a posição espacial da parte em que a linha brilhante aparece é identificada por uma linha brilhante padrão, um objeto de especificação de sinal, um objeto de identificação de sinal, um quadro pontilhado, ou similares. Olhando-se para essa imagem de exibição, o usuário pode encontrar com facilidade o objeto que está transmitindo o sinal através da mudança em luminância.
[0746] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente: definir um tempo de exposição mais longo do que o tempo de exposição; obter uma imagem capturada normal capturando-se o objeto e as adjacências do objeto pelo sensor de imagem com o tempo de exposição mais longo; e gerar uma imagem sintética especificando-se, com base na imagem de linha brilhante, a parte em que a linha brilhante aparece na imagem capturada normal, e superpor um objeto de sinal sobre a imagem capturada normal, sendo que o objeto de sinal é uma imagem que indica a parte, em que na exibição, a imagem sintética é exibida como a imagem de exibição.
[0747] Desta forma, o objeto de sinal é, por exemplo, uma linha bri lhante padrão, um objeto de especificação de sinal, um objeto de identificação de sinal, um quadro pontilhado, ou similares, e a imagem sintética é exibida como a imagem de exibição conforme ilustrado nas Figuras 8, 9 e 13. Por conseguinte, o usuário pode encontrar com mais facilidade o objeto que está transmitindo o sinal através da mudança em luminância.
[0748] Por exemplo, na definição de um tempo de exposição, o tempo de exposição pode ser definido para 1/3.000 de segundo, na obtenção de uma imagem de linha brilhante, a imagem de linha brilhante em que as adjacências do objeto são mostradas pode ser obtida, e na exibição, a imagem de linha brilhante pode ser exibida como a imagem de exibição.
[0749] Desta forma, a imagem de linha brilhante é obtida e exibida como uma imagem intermediária, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 7. Isso elimina a necessidade de processo obter uma imagem capturada normal e uma imagem de comunicação de luz visível e sintetizar as mesmas, contribuindo assim para um processo mais simples.
[0750] Por exemplo, o sensor de imagem pode incluir um primeiro sensor de imagem e um segundo sensor de imagem, na obtenção da imagem capturada normal, a imagem capturada normal pode ser obtida por captura de imagem pelo primeiro sensor de imagem, e na obtenção de uma imagem de linha brilhante, a imagem de linha brilhante pode ser obtida por captura de imagem pelo segundo sensor de imagem simultaneamente com o primeiro sensor de imagem.
[0751] Desta forma, a imagem capturada normal e a imagem de co municação de luz visível que é a imagem de linha brilhante são obtidas pelas respectivas câmeras, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 9. Em comparação ao caso de obtenção da imagem capturada normal e a imagem de comunicação de luz visível por uma câmera, as imagens podem ser obtidas prontamente, contribuindo para um processo mais rápido.
[0752] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente apresentar, no caso em que a parte em que a linha brilhante aparece é designada na imagem de exibição por uma operação por um usuário, as informações de apresentação com base nas informações de transmissão obtidas a partir do padrão da linha brilhante na parte designada. Os exemplos da operação pelo usuário incluem: um toque; um passar de dedo; uma operação de colocação contínua da ponta de dedo do usuário sobre a parte por um tempo predeterminado ou mais; uma operação de direcionamento contínuo da olhar do usuário para a parte por um tempo predeterminado ou mais; uma operação de mover uma parte do corpo do usuário de acordo com uma seta exibida em associação à parte; uma operação de colocação de uma ponta de canada que muda em luminância sobre a parte; e uma operação de apontar para a parte com um ponteiro exibido na imagem de exibição tocando-se um sensor de toque.
[0753] Desta forma, as informações de apresentação são exibidas como uma imagem de notificação de informações, por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 15 a 20 e 25 a 34. As informações desejadas podem, portanto, ser apresentadas ao usuário.
[0754] Por exemplo, o sensor de imagem pode ser incluído em um display montado em cabeça, e na exibição, a imagem de exibição pode ser exibida por um projetor incluído no display montado em cabeça.
[0755] Desta forma, as informações podem ser apresentadas com facilidade ao usuário, por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 23 a 30.
[0756] Por exemplo, um método de comunicação de informações para obter informações a partir de um objeto pode incluir: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante capturando-se o objeto que muda em luminância pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; e obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluída na imagem de linha brilhante de obtida, em que na obtenção de uma imagem de linha brilhante, em que a imagem de linha brilhante inclui uma pluralidade de partes em que a linha brilhante aparece é obtido capturando-se uma pluralidade de objetos em um período durante o qual o sensor de imagem está sendo movido, e na obtenção das informações, uma posição de cada um dentre a pluralidade de objeto é obtida demodulando-se, para cada uma dentre a pluralidade de partes, os dados especificados pelo padrão da linha brilhante na parte, e o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente estimar uma posição do sensor de imagem, com base na posição obtida de cada um dentre a pluralidade de objetos e um estado em movimento do sensor de imagem.
[0757] Desta forma, a posição do receptor que inclui o sensor de imagem pode ser estimada com precisão com base nas mudanças em luminância da pluralidade de objetos como iluminações, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 22.
[0758] Por exemplo, um método de comunicação de informações para obter informações a partir de um objeto pode incluir: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante capturando-se o objeto que muda em luminância pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante de obtida; e apresentar as informações obtidas, em que na apresentação, uma imagem orientando a fazer um gesto predeterminado é apresentada para um usuário do sensor de imagem como as informações.
[0759] Desta forma, a autenticação de usuário e similares pode ser conduzida de acordo com se o usuário faz ou não o gesto conforme orientado, por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 35A a 36B. Isso acentua a conveniência.
[0760] Por exemplo, um método de comunicação de informações para obter informações a partir de um objeto pode incluir: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante capturando-se o objeto que muda em luminância pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; e obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante de obtida, em que na obtenção de uma imagem de linha brilhante, a imagem de linha brilhante é obtida capturando-se uma pluralidade de objetos refletidos sobre uma superfície de reflexão, e na obtenção das informações, as informações são obtidas separando-se uma linha brilhante correspondente a cada um dentre a pluralidade de objetos a partir de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante de acordo com uma intensidade da linha brilhante e demodu- lando, para cada um dentre a pluralidade de objetos, os dados especificados pelo padrão da linha brilhante correspondente ao objeto.
[0761] Desta forma, até mesmo no caso em que a pluralidade de objetos como iluminações mudam em luminância, as informações apropriadas podem ser obtidas a partir de cada objeto, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 42.
[0762] Por exemplo, um método de comunicação de informações para obter informações a partir de um objeto pode incluir: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante capturando-se o objeto que muda em luminância pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; e obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante de obtida, em que na obtenção de uma imagem de linha brilhante, a imagem de linha brilhante é obtida capturando-se o objeto refletido sobre uma superfície de reflexão, e o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente estimar uma posição do objeto com base na distribuição de luminância na imagem de linha brilhante.
[0763] Desta forma, a posição apropriada do objeto pode ser esti mada com base na distribuição de luminância, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 43.
[0764] Por exemplo, um método de comunicação de informações para transmitir um sinal com o uso de uma mudança em luminância pode incluir: determinar um primeiro padrão da mudança de luminância, pela modulação de um primeiro sinal a ser transmitido; determinar um segundo padrão da mudança de luminância, pela modulação de um segundo sinal a ser transmitido; e transmitir o primeiro sinal e o segundo sinal através de um emissor de luz que muda, alternativamente, em lu- minância de acordo com o primeiro padrão determinado e que muda em luminância de acordo com o segundo padrão determinado.
[0765] Desta forma, o primeiro sinal e o segundo sinal podem, cada um, ser transmitidos sem um atraso, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 37A.
[0766] Por exemplo, na transmissão, um tempo de armazenamento temporário pode ser fornecido quando se comuta a mudança em lumi- nância entre a mudança em luminância de acordo com o primeiro padrão e a mudança em luminância de acordo com o segundo padrão.
[0767] Desta forma, a interferência entre o primeiro sinal e o se gundo sinal pode ser suprimida, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 37B.
[0768] Por exemplo, um método de comunicação de informações para transmitir um sinal com o uso de uma mudança em luminância pode incluir: determinar um padrão da mudança de luminância pela modulação do sinal a ser transmitido; e transmitir o sinal através de um emissor de luz que muda em luminância de acordo com o padrão determinado, em que o sinal é composto de uma pluralidade de blocos principais, cada um dentre a pluralidade de blocos principais inclui primeiro dados, um preâmbulo para os primeiros dados e um sinal de verificação para os primeiros dados, os primeiros dados são compostos de uma pluralidade de sub-blocos e cada um dentre a pluralidade de sub-blocos inclui segundos dados, um preâmbulo para os segundos dados, e um sinal de verificação para os segundos dados.
[0769] Desta forma, os dados podem ser obtidos de forma ade quada independentemente de se receptor precisa ou não de um intervalo em branco, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 38.
[0770] Por exemplo, um método de comunicação de informações para ilustrar um sinal com o uso de uma mudança em luminância pode incluir: determinar, por cada um dentre uma pluralidade de transmissores, um padrão da mudança de luminância pela modulação do sinal a ser transmitido; e transmitir, por cada um dentre a pluralidade de transmissores, o sinal através de um emissor de luz no transmissor que muda em luminância de acordo com o padrão determinado, em que na transmissão, o sinal de um protocolo ou frequência diferente é transmitido.
[0771] Desta forma, a interferência entre sinais dentre a pluralidade de transmissores pode ser suprimida, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 40.
[0772] Por exemplo, um método de comunicação de informações para transmitir um sinal com o uso de uma mudança em luminância pode incluir: determinar, através de cada um dentre uma pluralidade de transmissores, um padrão da mudança de luminância pela modulação do sinal a ser transmitido; e transmitir, através de cada um dentre a pluralidade de transmissores, o sinal através de um emissor de luz no transmissor que muda em luminância de acordo com o padrão determinado, em que na transmissão, um dentre a pluralidade de transmissores recebe um sinal transmitido um a partir do outro dentre a pluralidade de transmissores, e transmite outro sinal em uma forma que não interfere com o sinal recebido.
[0773] Desta forma, a interferência entre sinais a partir da plurali dade de transmissores pode ser suprimida, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 41.
MODALIDADE 3
[0774] Essa modalidade descreve cada exemplo da aplicação com o uso de um receptor como um smartphone e um transmissor para transmitir informações como um padrão de intermitência de um LED, um dispositivo de EL orgânico, ou similares na Modalidade 1 ou 2 descritas acima.
[0775] A Figura 54 é um fluxograma que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 3.
[0776] Primeiro, um receptor recebe um sinal por um sensor de lu- minância (Etapa 8101). A seguir, o receptor obtém informações como informações de posição a partir de um servidor, com base no sinal recebido (Etapa 8102). O receptor então ativa um sensor de imagem que tem a capacidade de capturar a direção de recepção de luz do sensor de luminância (Etapa 8103). O receptor recebe todo ou parte de um sinal pelo sensor de imagem, e determina se todo ou parte do sinal é o mesmo ou não que o sinal recebido pelo sensor de luminância (Etapa 8104). Após isso, o receptor estima a posição do receptor, a partir da posição do transmissor na imagem capturada, as informações a partir de um sensor com 9 eixos geométricos incluído no receptor, e as informações de posição do transmissor (Etapa 8105). Portanto, o receptor ativa o sensor de luminância de consumo de potência baixo e, no caso em que o sinal é recebido pelo sensor de luminância, ativa o sensor de imagem. O receptor então realiza a estimativa de posição com o uso de captura de imagem pelo sensor de imagem. Desta forma, a posição do receptor pode ser estimada com precisão enquanto economiza potência.
[0777] A Figura 55 é um fluxograma que ilustra outro exemplo de operação de um receptor na Modalidade 3.
[0778] Um receptor reconhece uma mudança periódica de luminân- cia a partir do valor de sensor de um sensor de luminância (Etapa 8111). O receptor então ativa um sensor de imagem que tem a capacidade de capturar a direção de recepção de luz do sensor de luminância, e recebe um sinal (Etapa 8112). Portanto, o receptor ativa o sensor de luminância de consumo de potência baixo e, no caso em que a mudança periódica de luminância é recebida pelo sensor de luminância, ativa o sensor de imagem, da mesma forma que acima. O receptor então recebe o sinal preciso com o uso de captura de imagem pelo sensor de imagem. Desta forma, o sinal preciso pode ser recebido enquanto economiza potência.
[0779] A Figura 56A é um diagrama de blocos que ilustra um exem plo de operação de um transmissor na Modalidade 3.
[0780] Um transmissor 8115 inclui uma unidade de fonte de alimen tação 8115a, uma unidade de controle de sinal 8115b, uma unidade emissora de luz 8115c, e uma unidade emissora de luz 8115d. A unidade de fonte de alimentação 8115a supre potência à unidade de controle de sinal 8115b. A unidade de controle de sinal 8115b divide a potência suprida a partir da unidade de fonte de alimentação 8115a para as unidades emissoras de luz 8115c e 8115d, e controla as alterações de luminância da unidades emissoras de luz 8115c e 8115d.
[0781] A Figura 56B é um diagrama de blocos que ilustra outro exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 3.
[0782] Um transmissor 8116 inclui uma unidade de fonte de alimen tação 8116a, uma unidade de controle de sinal 8116b, uma unidade emissora de luz 8116c, e uma unidade emissora de luz 8116d. A unidade de fonte de alimentação 8116a supre potência às unidades emissoras de luz 8116c e 8116d. A unidade de controle de sinal 8116b controla a potência suprida a partir da unidade de fonte de alimentação 8116a, controlando através disso as alterações de luminância das unidades emissoras de luz 8116c e 8116d. A eficácia de uso de potência pode ser acentuada pela unidade de controle de sinal 8116b que controla a unidade de fonte de alimentação 8116a que supre potência a cada uma das unidades emissoras de luz 8116c e 8116d.
[0783] A Figura 57 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0784] O sistema inclui uma unidade de controle centralizada 8118, um transmissor 8117, e um transmissor 8120. A unidade de controle centralizada 8118 controla a transmissão de sinal através de uma mudança de luminância de cada um dos transmissores 8117 e 8120. Por exemplo, a unidade de controle centralizada 8118 faz com que os transmissores 8117 e 8120 transmitam o mesmo sinal ao mesmo tempo, ou faz com que um dos transmissores transmita um sinal único ao transmissor.
[0785] O transmissor 8120 inclui duas unidades de transmissão 8121 e 8122, uma unidade de mudança de sinal 8123, uma unidade de armazenamento de sinal 8124, uma unidade de entrada de sinal síncrono 8125, uma unidade de controle síncrono 8126, e uma unidade receptora de luz 8127.
[0786] Cada uma das duas unidades de transmissão 8121 e 8122 tem a mesma estrutura que o transmissor 8115 ilustrado na Figura 56A, e transmite um sinal através da alteração de luminância. Em detalhes, a unidade de transmissão 8121 inclui uma unidade de fonte de alimentação 8121a, uma unidade de controle de sinal 8121b, uma unidade emissora de luz 8121c, e uma unidade emissora de luz 8121d. A unidade de transmissão 8122 inclui uma unidade de fonte de alimentação 8122a, uma unidade de controle de sinal 8122b, uma unidade emissora de luz 8122c, e uma unidade emissora de luz 8122d.
[0787] A unidade de mudança de sinal 8123 modula um sinal a ser transmitido, para um sinal que indica um padrão de alteração de lumi- nância. A unidade de armazenamento de sinal 8124 armazena o sinal que indica o padrão de alteração de luminância. A unidade de controle de sinal 8121b na unidade de transmissão 8121 lê o sinal armazenado na unidade de armazenamento de sinal 8124, e faz com que as unidades emissoras de luz 8121c e 8121d alterem em luminância de acordo com o sinal.
[0788] A unidade de entrada de sinal síncrono 8125 obtém um sinal síncrono de acordo com o controle pela unidade de controle centralizada 8118. A unidade de controle síncrono 8126 sincroniza as alterações de luminância das unidades de transmissão 8121 e 8122, quando o sinal síncrono é obtido. Isto é, a unidade de controle síncrono 8126 controla as unidades de controle de sinal 8121b e 8122b, para sincronizar as alterações de luminância das unidades de transmissão 8121 e 8122. No presente contexto, a unidade receptora de luz 8127 detecta a emissão de luz a partir das unidades de transmissão 8121 e 8122. A unidade de controle síncrono 8126 controla por retroalimentação as unidades de controle de sinal 8121b e 8122b, de acordo com a luz detectada pela unidade receptora de luz 8127.
[0789] A Figura 58 é um diagrama de blocos que ilustra outro exem plo de um transmissor na Modalidade 3.
[0790] Um transmissor 8130 inclui uma unidade de transmissão 8131 que transmite um sinal através da alteração de luminância, e uma unidade de não transmissão 8132 que emite luz sem transmitir um sinal.
[0791] A unidade de transmissão 8131 tem a mesma estrutura que o transmissor 8115 ilustrado na Figura 56A, e inclui uma unidade de fonte de alimentação 8131a, uma unidade de controle de sinal 8131b, e unidades emissoras de luz 8131c a 8131f. A unidade de não transmissão 8132 inclui uma unidade de fonte de alimentação 8132a e unidades emissoras de luz 8132c a 8132f, mas não inclui uma unidade de controle de sinal. Em outras palavras, no caso em que há uma pluralidade de unidades cada uma incluindo uma fonte de alimentação e alteração de luminância o controle síncrono não pode ser realizado entre a pluralidade de unidades, uma unidade de controle de sinal é fornecida em somente uma dentre a pluralidade de unidades para fazer com que a unidade altere em luminância, como na estrutura ilustrada na Figura 58.
[0792] No transmissor 8130, as unidades emissoras de luz 8131c a 8131f na unidade de transmissão 8131 são dispostas continuamente em uma linha. Isto é, nenhuma das unidades emissoras de luz 8132c a 8132f na unidade de não transmissão 8132 é misturada no conjunto das unidades emissoras de luz 8131c a 8131f. Isso torna o emissor de luz que muda em luminância maior em tamanho, de modo que o receptor possa receber com mais facilidade o sinal transmitido com o uso da mudança em luminância.
[0793] A Figura 59A é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0794] Um transmissor 8134 como uma sinalização inclui três uni dades emissoras de luz (áreas emissoras de luz) 8134a a 8134c. A luz a partir dessas unidades emissoras de luz 8134a a 8134c não interferem umas às outras. No caso em que somente uma das unidades emissoras de luz 8134a a 8134c pode ser mudada em luminância para transmitir um sinal, é desejável alterar em luminância a unidade emissora de luz 8134b no centro, conforme ilustrado em (a) na Figura 59A. No caso em que duas das unidades emissoras de luz 8134a a 8134c podem ser mudadas em luminância, é desejável alterar em luminância a unidade emissora de luz 8134b no centro e a unidade emissora de luz 8134a ou 8134c em qualquer borda, conforme ilustrado em (b) na Figura 59A. A mudança em luminância das unidades emissoras de luz nessas posições possibilita que o receptor receba apropriadamente o sinal transmitido com o uso da mudança em luminância.
[0795] A Figura 59B é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0796] Um transmissor 8135 como uma sinalização inclui três uni dades emissoras de luz 8135a a 8135c. A luz de unidades emissoras de luz adjacentes dessas unidades emissoras de luz 8135a a 8135c interferem entre si. No caso em que somente uma das unidades emissoras de luz 8135a a 8135c pode ser mudada em luminância para transmitir um sinal, é desejável alterar em luminância a unidade emissora de luz 8135a ou 8135c em qualquer borda, conforme ilustrado em (a) na Figura 59B. Isso impede que a luz de outra unidade emissora de luz interfira com a alteração de luminância para a transmissão de sinal. No caso em que duas das unidades emissoras de luz 8135a a 8135c podem ser mudadas em luminância, é desejável alterar em luminância a unidade emissora de luz 8135b no centro e a unidade emissora de luz 8135a ou 8135c em qualquer borda, conforme ilustrado em (b) na Figura 59B. A alteração em luminância das unidades emissoras de luz nessas posições contribui para uma área de alteração de luminância maior, e assim possibilita que o receptor receba apropriadamente o sinal transmitido com o uso da mudança em luminância.
[0797] A Figura 59C é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0798] No caso em que duas das unidades emissoras de luz 8134a a 8134c podem ser mudadas em luminância no transmissor 8134, as unidades emissoras de luz 8134a e 8134c em ambas as bordas podem ser mudadas em luminância, conforme ilustrado na Figura 50C. Nesse caso, a faixa de imageamento na qual a alteração de luminância parte é mostrada pode ser ampliada na captura de imagem pelo receptor.
[0799] A Figura 60A é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0800] Um transmissor 8137 como uma sinalização transmite um si nal por uma parte de caractere "Uma Loja" e uma unidade emissora de luz 8137a que muda em luminância. Por exemplo, a unidade emissora de luz 8137a é formada como um retângulo horizontalmente longo, e muda de forma uniforme em luminância. A mudança uniforme em lumi- nância da unidade emissora de luz 8137a possibilita que o receptor receba de forma adequada o sinal transmitido com o uso da mudança em luminância.
[0801] A Figura 60B é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 3.
[0802] Um transmissor 8138 como uma sinalização transmite um si nal por uma parte de caractere "Uma Loja" e uma unidade emissora de luz 8138a que muda em luminância. Por exemplo, a unidade emissora de luz 8138a é formada como um quadro ao longo das bordas da sinalização, e muda de forma uniforme em luminância. Isto é, a unidade emissora de luz 8138a é formada de modo que, quando a unidade emissora de luz é projetada em uma linha reta arbitrária, o comprimento da parte de projeção contínua esteja no máximo. A mudança uniforme em luminância da unidade emissora de luz 8138a possibilita que o receptor para receba de forma mais apropriada o sinal transmitido com o uso da mudança em luminância.
[0803] A Figura 61 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor, e um servidor na Modalidade 3.
[0804] Um receptor 8142 como um smartphone obtém informações de posição que indicam a posição do receptor 8142, e transmite as in-formações de posição para um servidor 8141. Por exemplo, o receptor 8142 obtém as informações de posição quando se usa um GPS ou similares ou se recebe outro sinal. O servidor 8141 transmite uma lista de ID associada à posição indicada pelas informações de posição, para o receptor 8142. A lista de ID inclui cada ID como "abcd" e informações associadas à ID.
[0805] O receptor 8142 recebe um sinal a partir de um transmissor 8143 como um dispositivo de iluminação. No presente contexto, o receptor 8142 pode ter a capacidade de receber somente uma parte (por exemplo, "b") de uma ID conforme o sinal mencionado acima. Nesse caso, o receptor 8142 busca uma lista de ID para uma ID que inclui a parte. No caso em que a ID única não é encontrada, o receptor 8142 recebe adicionalmente um sinal que inclui outra parte de uma ID, a partir do transmissor 8143. O receptor 8142 obtém, portanto, uma parte maior (por exemplo, "bc") de uma ID. O receptor 8142 busca novamente por uma lista de ID para uma ID que inclui a parte (por exemplo, "bc"). Através dessa busca, o receptor 8142 pode especificar a ID completa até mesmo no caso em que a ID pode ser obtida somente parcialmente. Observe que, quando se recebe o sinal a partir do transmissor 8143, o receptor 8142 recebe não somente a parte de uma ID mas também uma porção de verificação como uma CRC (Verificação de Redundância Cí-clica).
[0806] A Figura 62 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor, e um servidor na Modalidade 3.
[0807] Um receptor 8152 como um smartphone obtém informações de posição que indicam a posição do receptor 8152. Por exemplo, o receptor 8152 obtém as informações de posição quando se usa um GPS ou similares ou se recebe outro sinal. O receptor 8152 também recebe um sinal a partir de um transmissor 8153 como um dispositivo de iluminação. O sinal inclui somente uma parte (por exemplo, "b") de uma ID. O receptor 8152 transmite as informações de posição e a parte de uma ID para um servidor 8151.
[0808] O servidor 8151 busca uma lista de ID associada à posição indicada pelas informações de posição, para uma ID que inclui a parte. No caso em que a ID única não é encontrada, o servidor 8151 notifica o receptor 8152 que a especificação de uma ID falhou.
[0809] Após isso, o receptor 8152 recebe um sinal que inclui outra parte de uma ID, a partir do transmissor 8153. O receptor 8152 obtém, portanto, uma parte grande (por exemplo, "be") de uma ID. O receptor 8152 transmite a parte (por exemplo, "be") de uma ID e as informações de posição para o servidor 8151.
[0810] O servidor 8151 busca uma lista de ID associada à posição indicada pelas informações de posição, para uma ID que inclui a parte. Quando a ID única é encontrada, o servidor 8151 notifica o receptor 8152 que uma ID (por exemplo, "abef") foi especifica, e transmite informações associadas à ID para o receptor 8152.
[0811] A Figura 63 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de processamento de um receptor, um transmissor, e um servidor na Modalidade 3.
[0812] O receptor 8152 pode transmitir não a parte da ID, mas a ID total para o servidor 8151, em conjunto com as informações de posição. No caso em que a ID completa (por exemplo, "wxyz") não está incluída na lista de ID, o servidor 8151 notifica o receptor 8152 de um erro.
[0813] A Figura 64A é um diagrama para descrever a sincronização entre uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0814] Os transmissores 8155a e 8155b transmitem um sinal atra vés da alteração de luminância. No presente contexto, o transmissor 8155a transmite um sinal síncrono para o transmissor 8155b, alterando através disso a luminância de forma síncrona com o transmissor 8155b. Adicionalmente, os transmissores 8155a e 8155b obtêm, cada um, um sinal a partir de uma fonte, e mudança em luminância de acordo com o sinal. Existe uma possibilidade de que o tempo (primeiro tempo de atraso) considerado para a transmissão de sinal a parir da fonte para o transmissor 8155a e o tempo (segundo tempo de atraso) considerado para a transmissão de sinal a partir da fonte para o transmissor 8155b são diferentes. Em vista disso, o tempo de inda e volta de sinal entre cada um dos transmissores 8155a e 8155b e a fonte é medida, e 1/2 do tempo de ida e volta é especificado como o primeiro ou segundo tempo de atraso. O transmissor 8155a transmite o sinal síncrono com a finalidade de anular a diferença entre o primeiro e segundo tempos de atraso, mudando através disso a luminância de forma síncrona com o transmissor 8155b.
[0815] A Figura 64B é um diagrama para descrever a sincronização entre uma pluralidade de transmissores na Modalidade 3.
[0816] Um sensor receptor de luz 8156 detecta a luz a partir dos transmissores 8155a e 8155b, e emite o resultado para os transmissores 8155a e 8155b como um sinal de detecção. Ao se ter recebido o sinal de detecção a partir do sensor receptor de luz 8156, os transmissores 8155a e 8155b mudam em luminância de forma síncrona ou definem a intensidade de sinal com base no sinal de detecção.
[0817] A Figura 65 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0818] Um transmissor 8165 como uma televisão obtém uma ima gem e uma ID (ID 1000) associada à imagem, a partir de uma unidade de controle 8166. O transmissor 8165 exibe a imagem, e também transmite a ID (ID 1000) para um receptor 8167 através da alteração de lu- minância. O receptor 8167 captura o transmissor 8165 para receber a ID (ID 1000), e exibe informações associadas à ID (ID 1000). A unidade de controle 8166 então muda a imagem emitida para o transmissor 8165, para outra imagem. A unidade de controle 8166 também muda uma ID emitida para o transmissor 8165. Isto é, a unidade de controle 8166 emite a outra imagem e a outra ID (ID 1001) associada à outra imagem, para o transmissor 8165. O transmissor 8165 exibe a outra imagem, e transmite a outra ID (ID 1001) para o receptor 8167 através da alteração de luminância. O receptor 8167 captura o transmissor 8165 para receber a outra ID (ID 1001), e exibe informações associadas à outra ID (ID 1001).
[0819] A Figura 66 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0820] Um transmissor 8170 como uma sinalização exibe imagens comutando-se entre as mesmas. Quando se exibe uma imagem, o transmissor 8170 transmite, para um receptor 8171, sendo que as informações de tempo de ID indicam uma ID correspondente à imagem exibida e o tempo no qual a imagem é exibida, através da alteração de luminância. Por exemplo, no tempo t1, o transmissor 8170 exibe uma imagem que mostra um círculo, e transmite informações de tempo de ID que indicam a ID (ID: 1000) correspondente à imagem e o tempo (TIME: t1) no qual a imagem é exibida.
[0821] No presente contexto, o transmissor 8170 transmite não so mente as informações de tempo de ID correspondentes à imagem exibida atualmente, mas também as informações de tempo de ID correspondentes a pelo menos uma imagem exibida anteriormente. Por exemplo, no tempo t2, o transmissor 8170 exibe uma imagem que mostra um quadrado, e transmite informações de tempo de ID que indicam a ID (ID: 1001) correspondente à imagem e o tempo (TEMPO: t2) no qual a imagem é exibida. Nesse tempo, o transmissor 8170 também transmite as informações de tempo de ID que indicam a ID (ID: 1000) correspondente à imagem que mostra o círculo e o tempo (TEMPO: t1) no qual a imagem é exibida. Da mesma forma, no tempo t3, o transmissor 8170 exibe uma imagem que mostra um triângulo, e transmite informações de tempo de ID que indicam a ID (ID: 1002) correspondente à imagem e o tempo (TEMPO: t3) no qual a imagem é exibida. Nesse tempo, o transmissor 8170 também transmite as informações de tempo de ID que indicam a ID (ID: 1001) correspondente à imagem que mostra o quadrado e o tempo (TEMPO: t2) no qual a imagem é exibida. Portanto, o transmissor 8170 transmite uma pluralidade de conjuntos de informações de tempo de ID ao mesmo tempo.
[0822] Suponha-se que, para obter informações relacionadas à ima gem que mostra o quadrado, o usuário aponte para um sensor de imagem do receptor 8171 no transmissor 8170 e inicia a captura de imagem pelo receptor 8171, no tempo t2 no qual a imagem que mostra o quadrado é exibida.
[0823] Até mesmo quando o receptor 8171 inicia a captura no tempo t2, o receptor 8171 pode não ter a capacidade de obter as informações de tempo de ID correspondentes à imagem que mostra o quadrado enquanto a imagem é exibida no transmissor 8170. Até mesmo nesse caso, visto que as informações de tempo de ID correspondentes à imagem exibida anteriormente também são transmitidas a partir do transmissor 8170 conforme supracitado, no tempo t3 o receptor 8171 pode obter não somente as informações de tempo de ID (ID: 1002, TEMPO: t3) correspondente à imagem que mostra o triângulo, mas também as informações de tempo de ID (ID: 1001, TEMPO: t2) correspondente à imagem que mostra o quadrado. O receptor 8171 seleciona, a partir dessas informações de tempo de ID, as informações de tempo de ID (ID: 1001, TEMPO: t2) que indica o tempo (t2) no qual o receptor 8171 é apontado no transmissor 8170, e especifica a ID (ID: 1001) indicada pelas informações de tempo de ID. Como um resultado, no tempo t3, o receptor 8171 pode obter, a partir de um servidor ou similares, informações relacionadas para a imagem que mostra o quadrado com base na ID especificada (ID: 1001).
[0824] O tempo supracitado não é limitado a um tempo absoluto, e pode ser um tempo (tempo relativo) entre o tempo no qual o receptor 8171 é apontado no transmissor 8170 e o tempo no qual o receptor 8171 recebe as informações de tempo de ID. Ademais, embora o transmissor 8170 transmita as informações de tempo de ID correspondentes à imagem exibida anteriormente em conjunto com as informações de tempo de ID correspondentes à imagem exibida atualmente, o transmissor 8170 pode transmitir informações de tempo de ID correspondentes a uma imagem a ser exibida no futuro. Ademais, em uma situação em que a recepção pelo receptor 8171 é difícil, o transmissor 8170 pode transmitir mais conjuntos de informações de tempo de ID anteriores ou futuros.
[0825] No caso em que o transmissor 8170 não é uma sinalização, mas uma televisão, o transmissor 8170 pode transmitir as informações que indicam um canal correspondente a uma imagem exibida, em vez das informações de tempo de ID. Em detalhes, no caso em que uma imagem de um programa de televisão que é difundido é exibida no transmissor 8170 em tempo real, o tempo de exibição da imagem exibida no transmissor 8170 pode ser especificado de forma única para cada canal. Consequentemente, o receptor 8171 pode especificar o tempo no qual o receptor 8171 é apontado no transmissor 8170, isto é, o tempo no qual o receptor 8171 inicia a captura, com base na imagem capturada e no canal. O receptor 8171 pode então obter, a partir de um servidor ou similares, informações relacionadas à imagem capturada com base no canal e o tempo. No presente contexto, o transmissor 8170 pode transmitir informações que indicam o tempo de exibição da imagem exibida, em vez das informações de tempo de ID. Nesse caso, o receptor 8171 busca todos os programas de televisão sendo difundidos, para um programa de televisão que inclui a imagem capturada. O receptor 8171 pode então obter, a partir de um servidor ou similares, informações relacionadas à imagem com base no canal e tempo de exibição do programa de televisão.
[0826] A Figura 67 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor, um receptor, e um servidor na Modalidade 3.
[0827] Conforme ilustrado em (a) na Figura 67, um receptor 8176 captura um transmissor 8175 para obter uma imagem que inclui uma linha brilhante, e especifica (obtém) uma ID do transmissor 8175 a partir da imagem. O receptor 8176 transmite a ID para um servidor 8177, e obtém informações associadas à ID a partir do servidor 8177.
[0828] Por outro lado, conforme ilustrado em (b) na Figura 67, o re ceptor 8176 pode capturar o transmissor 8175 para obter a imagem que inclui a linha brilhante, e transmitir a imagem para o servidor 8177 como dados capturados. O receptor 8176 também pode realizar, na imagem que inclui a linha brilhante, esse pré-processamento que reduz a quantidade de informações da imagem, e transmite a imagem pré-proces- sada para o servidor 8177 como dados capturados. O pré-processamento é, por exemplo, binarização de imagem. Ao se ter recebido os dados capturados, o servidor 8177 especifica (obtém) a ID do transmissor 8175 a partir da imagem indicada pelos dados capturados. O servidor 8177 então transmite as informações associadas à ID para o receptor 8176.
[0829] A Figura 68 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0830] Quando o usuário está localizado na posição A, um receptor 8183 especifica a posição do receptor 8183, obtendo-se um sinal transmitido a partir de um transmissor 8181 que muda em luminância. O receptor 8183 exibe um ponto 8183b que indica a posição especificada, em conjunto com uma faixa de erro 8183a da posição.
[0831] A seguir, quando o usuário move da posição A para a posi ção B, o receptor 8183 não pode obter um sinal a partir do transmissor 8181. O receptor 8183 estima em conformidade a posição do receptor 8183, com o uso de um sensor com 9 eixos geométricos e similares incluído no receptor 8183. O receptor 8183 exibe o ponto 8183b que indica a posição estimada, em conjunto com a faixa de erro 8183a da posição. Visto que essa posição é estimada pelo sensor com 9 eixos geométricos, uma faixa de erro maior 8183a é exibida.
[0832] A seguir, quando o usuário move da posição B para a posi ção C, o receptor 8183 especifica a posição do receptor 8183, obtendo- se um sinal transmitido de outro transmissor 8182 que muda em lumi- nância. O receptor 8183 exibe o ponto 8183b que indica a posição especifica, em conjunto com a faixa de erro 8183a da posição. No presente contexto, o receptor 8183 não comuta instantaneamente o display do ponto 8183b que indica a posição estimada com o uso do sensor com 9 eixos geométricos e sua faixa de erro 8183a para a posição especificada conforme supracitado e sua faixa de erro, mas comuta suavemente o display com movimento. A faixa de erro 8183a se torna menor como um resultado.
[0833] A Figura 69 é um diagrama que ilustra um exemplo de apa rência de um receptor na Modalidade 3.
[0834] O receptor 8183 como um smartphone (telefone móvel avan çado) inclui um sensor de imagem 8183c, um sensor de luminância 8183d, e um display 8183e em sua superfície frontal, conforme ilustrado em (a) na Figura 69. O sensor de imagem 8183c obtém uma imagem que inclui uma linha brilhante capturando-se um objeto que muda em luminância conforme supracitado. O sensor de luminância 8183d detecta a mudança em luminância do objeto. Por conseguinte, o sensor de luminância 8183d pode ser usado no lugar do sensor de imagem 8183c, dependendo do estado ou situação do objeto. O display 8183e exibe uma imagem e similares. O receptor 8183 também pode funcionar como um objeto que muda em luminância. Nesse caso, o receptor 8183 transmite um sinal fazendo-se com que o display 8183e mude em luminância.
[0835] O receptor 8183 também inclui um sensor de imagem 8183f, um sensor de luminância 8183g, e uma unidade emissora de luz de lampejo 8183h sobre sua superfície posterior, conforme ilustrado em (b) na Figura 69. O sensor de imagem 8183f é o mesmo que o sensor de imagem supracitado 8183c, e obtém uma imagem que inclui uma linha brilhante capturando-se um objeto que muda em luminância conforme supracitado. O sensor de luminância 8183g é o mesmo que o sensor de luminância supracitado 8183d, e detecta a mudança em luminância do objeto. Por conseguinte, o sensor de luminância 8183g pode ser usado no lugar do sensor de imagem 8183f, dependendo do estado ou situação do objeto. A unidade emissora de luz de lampejo 8183h emite um lampejo para o imageamento. O receptor 8183 também pode ter uma função como um objeto que muda em luminância. Nesse caso, o receptor 8183 transmite um sinal fazendo-se com que a unidade emissora de luz de lampejo 8183h mude em luminância.
[0836] A Figura 70 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor, um receptor, e um servidor na Modalidade 3.
[0837] Um transmissor 8185 como um smartphone transmite infor mações que indicam "Cupom de desconto de 100 yen" como um exemplo, fazendo-se com que uma parte de um display 8185a exceto uma parte de código de barras 8185b mude em luminância, isto é, através da comunicação de luz visível. O transmissor 8185 também faz com que a parte de código de barras 8185b exiba um código de barras sem mudar em luminância. O código de barras indica as mesmas informações que as informações supracitadas transmitidas através da comunicação de luz visível. O transmissor 8185 faz, adicionalmente, com que a parte do display 8185a exceto a parte de código de barras 8185b exiba os caracteres ou gravuras, por exemplo, os caracteres "Cupom de desconto de 100 yen", que indica as informações transmitidas através da comunicação de luz visível. A exibição desses caracteres ou gravuras permite que o usuário do transmissor 8185 reconheça com facilidade qual tipo de informações está sendo transmitido.
[0838] Um receptor 8186 realiza a captura de imagem para obter as informações transmitidas através da comunicação de luz visível e as informações indicadas pelo código de barras, e transmite essas informações para um servidor 8187. O servidor 8187 determina se essas informações correspondem ou estão relacionados entre si, ou não. No caso da determinação de que essas informações correspondem ou estão relacionadas entre si, o servidor 8187 executa um processo de acordo com essas informações. Alternativamente, o servidor 8187 transmite o resultado de determinação para o receptor 8186 de modo que o receptor 8186 executa o processo de acordo com essas informações.
[0839] O transmissor 8185 pode transmitir uma parte das informa ções indicadas pelo código de barras, através da comunicação de luz visível. Ademais, a URL do servidor 8187 pode ser indicada no código de barras. Ademais, o transmissor 8185 pode obter uma ID como um receptor, e transmitir a ID para o servidor 8187 para obter através disso as informações associadas à ID. As informações associadas à ID são as mesmas que as informações transmitidas através da comunicação de luz visível ou as informações indicadas pelo código de barras. O servidor 8187 pode transmitir uma ID associada às informações (informações de comunicação de luz visível ou informações de código de barras) transmitidas a partir do transmissor 8185 por meio do receptor 8186, para o transmissor 8185.
[0840] A Figura 71 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0841] O transmissor 8185 como um smartphone transmite um sinal fazendo-se com que o display 8185a altere em luminância. Um receptor 8188 inclui um recipiente conformado em conte resistente à luz 8188b e um sensor de luminância 8188a. O sensor de luminância 8188a está contido no recipiente 8188b, e localizado próximo à ponta do recipiente 8188b. Quando o sinal é transmitido a partir do transmissor 8185 através da comunicação de luz visível, a abertura (fundo) do recipiente 8188b no receptor 8188 está direcionada para o display 8185a. Visto que nenhuma luz além da luz a partir do display 8185a entre no recipiente 8188b, o sensor de luminância 8188a no receptor 8188 pode receber de forma apropriada a luz a partir do display 8185a sem ser afetado por qualquer luz que é o ruído. Como um resultado, o receptor 8188 pode receber apropriadamente o sinal a partir do transmissor 8185.
[0842] A Figura 72 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0843] Um transmissor 8190 como um sinal de parada de ônibus transmite as informações de operação que indicam um estado de operação de ônibus e similares para o receptor 8183, através da alteração de luminância. Por exemplo, as informações de operação que indicam o destino de um ônibus, o tempo de chegada do ônibus na parada de ônibus, a posição atual do ônibus, e similares são transmitidas para o receptor 8183. Ao se ter recebido as informações de operação, o receptor 8183 exibe a conteúdo das informações de operação em seu display.
[0844] Por exemplo, suponha que os ônibus com paradas de desti nos diferentes na parada de ônibus. O transmissor 8190 transmite as informações de operação sobre esses ônibus com os destinos diferentes. Ao se ter recebido essas informações de operação, o receptor 8183 seleciona as informações de operação de um ônibus com um destino que é usado frequentemente pelo usuário, e exibe o conteúdo das informações de operação selecionada no display. Em detalhes, o receptor 8183 especifica o destino de cada ônibus usado pelo usuário através de um GPS ou similares, e grava um histórico de destinos. Com referência a esse histórico, o receptor 8183 seleciona as informações de operação de um ônibus com um destino usado frequentemente pelo usuário. Como uma alternativa, o receptor 8183 pode exibir o conteúdo de informações de operação selecionada pelo usuário a partir dessas informações de operação, no display. Como outra alternativa, o receptor 8183 pode exibir, com prioridade, as informações de operação de um ônibus com um destino frequentemente selecionado pelo usuário.
[0845] A Figura 73 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0846] Um transmissor 8191, tal como uma sinalização, transmite informações de uma pluralidade de lojas ao receptor 8183, alterando-se em luminância. Essas informações resumem informações acerca da pluralidade de lojas, e não são informações exclusivas a cada loja. Consequentemente, tendo recebido as informações por captura de imagem, o receptor 8183 pode exibir informações acerca não somente de uma loja, mas a pluralidade de lojas. O receptor 8183 seleciona informações acerca de uma loja (por exemplo, "B shop") dentro da faixa de imagea- mento das informações acerca da pluralidade de lojas, e exibe as informações selecionadas. Ao exibir as informações, o receptor 8183 traduz a linguagem para expressar as informações a uma linguagem registrada antecipadamente, e exibe as informações na linguagem traduzida. Ademais, uma mensagem de aviso para captura de imagem por um sensor de imagem (câmera) do receptor 8183 pode ser exibida no transmissor 8191 com o uso de caracteres ou similares. Em detalhes, um programa de aplicativo especial é iniciado para exibir, no transmissor 8191, uma mensagem (por exemplo, "Obter informações com câmera") que informa que informações podem ser fornecidas se o transmissor 8191 for capturado pela câmera.
[0847] A Figura 74 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 3.
[0848] Por exemplo, o receptor 8183 captura um objeto que inclui uma pluralidade de pessoas 8197 e uma iluminação de rua 8195. A iluminação de rua 8195 inclui um transmissor 8195a que transmite informações alterando-se em luminância. Capturando-se o objeto, o receptor 8183 obtém uma imagem na qual a imagem do transmissor 8195a aparece como o padrão de linha brilhante mencionado acima. O receptor 8183 obtém um objeto AR 8196a associado a uma ID indicada pelo padrão de linha brilhante, de um servidor ou similares. O receptor 8183 sobrepõe o objeto AR 8196a em uma imagem normal capturada 8196 obtida por imageamento normal, e exibe a imagem normal capturada 8196 na qual o objeto AR 8196a é superposto.
[0849] A Figura 75A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de informações transmitida por um transmissor na Modalidade 3.
[0850] Por exemplo, informações transmitidas por um transmissor são compostas de uma parte de preâmbulo, uma parte de dados de comprimento fixo, e uma parte de verificação. Um receptor verifica a parte de dados com o uso da parte de verificação, que recebe de forma bem-sucedida desse modo as informações compostas dessas unidades. Quando o receptor recebe a parte de preâmbulo e a parte de dados, mas não pode receber a parte de verificação, o receptor omite a verificação com o uso da parte de verificação. Mesmo em tal caso em que a verificação é omitida, o receptor pode receber de forma bem-sucedida as informações compostas dessas unidades.
[0851] A Figura 75B é um diagrama que ilustra outro exemplo de uma estrutura de informações transmitidas por um transmissor na Modalidade 3.
[0852] Por exemplo, informações transmitidas por um transmissor são compostas de uma parte de preâmbulo, uma parte de verificação, e uma parte de dados de comprimento variável. As próximas informações transmitidas pelo transmissor são igualmente compostas da parte de preâmbulo, a parte de verificação, e a parte de dados de comprimento variável. Quando um receptor recebe uma parte de preâmbulo e a próxima parte de preâmbulo, o receptor reconhece informações da parte de preâmbulo para imediatamente antes da próxima parte de preâmbulo, como um conjunto de informações significativas. O receptor também pode usar a parte de verificação, para especificar a extremidade da parte de dados recebida seguindo a parte de verificação. Nesse caso, mesmo quando o receptor não pode receber a próxima unidade de preâmbulo mencionada acima (toda ou uma porção da parte de preâmbulo), o receptor pode receber apropriadamente um conjunto de informações significativas transmitidas imediatamente antes.
[0853] A Figura 76 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM de 4 valores por um transmissor na Modalidade 3.
[0854] Um transmissor modula um sinal de transmissão (sinal a ser transmitido) a um padrão de alteração de luminância por um esquema de modulação PPM de 4 valores. Ao fazer isso, o transmissor pode manter o brilho de luz que altera a constante de luminância, independente do sinal de transmissão.
[0855] Por exemplo, no caso de manter o brilho a 75%, o transmis sor modula cada um dos sinais de transmissão "00", "01", "10", e "11" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L (baixa) é representada em um dentre quatro partições consecutivas e a luminân- cia H (Alta) é representada nas outras três partições. Em detalhes, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância (L, H, H, H) no qual a luminância L é representada na primeira partição e a luminância H é representada na segunda à quarta partições. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a primeira e a segunda partições. De forma similar, o transmissor modula o sinal de transmissão "01" a um padrão de alteração de luminância (H, L, H, H) no qual a luminância L é representada na segunda partição e a luminância H é representada na primeira, terceira, e quarta partições. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a segunda e a terceira partições.
[0856] No caso de manter o brilho a 50%, o transmissor modula cada um dos sinais de transmissão "00", "01", "10", e "11" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L (baixa) é representada em duas das quatro partições e a luminância H (alta) é representada nas outras duas partições. Em detalhes, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância (L, H, H, L) no qual a luminância L é representada na primeira e na quarta partições e a luminância H é representada na segunda e na terceira partições. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a primeira e a segunda partições. De forma similar, o transmissor modula o sinal de transmissão "01" a um padrão de alteração de luminância (L, L, H, H) no qual a luminância L é representada na primeira e na segunda partições e a luminância H é representada na terceira e na quarta partições. Alternativamente, o transmissor modula o sinal de transmissão "01" a um padrão de alteração de luminância (H, L, H, L) no qual a luminância L é representada na segunda e na quarta partições e a lumi- nância H é representada na primeira e na terceira partições. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a segunda e a terceira partições.
[0857] No caso de manter o brilho a 25%, o transmissor modula cada um dos sinais de transmissão "00", "01", "10", e "11" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L (baixa) é representada em três das quatro partições e a luminância H (Alta) é representada na outra partição. Em detalhes, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância (L, H, L, L) no qual a luminância L é representada na primeira, terceira e quarta partições e a luminância H é representada na segunda partição. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a primeira e a segunda partições. De forma similar, o transmissor modula o sinal de transmissão "01" a um padrão de alteração de luminância (L, L, H, L) no qual a lumi- nância L é representada na primeira, segunda e quarta partições e a luminância H é representada na terceira partição. Nessa alteração de luminância, a luminância aumenta entre a segunda e terceira partições.
[0858] Pelo esquema de modulação PPM de 4 valores mencionado acima, o transmissor pode suprimir a cintilação, e também definir facilmente o brilho em níveis. Ademais, um receptor pode demodular apropriadamente o padrão de alteração de luminância especificando-se a posição na qual a luminância aumenta. Aqui, o receptor não usa, mas ignora se a luminância aumenta ou não nos limites entre um grupo de partição feito de quatro partições e o próximo grupo de partição, ao de- modular o padrão de alteração de luminância.
[0859] A Figura 77 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM por um transmissor na Modalidade 3.
[0860] Um transmissor modula um sinal de transmissão a um pa drão de alteração de luminância, como no esquema de modulação PPM de 4 valores ilustrado na Figura 76. Aqui, o transmissor pode realizar modulação PPM sem comutar a luminância entre L e H por partição. Em detalhes, o transmissor realiza a modulação PPM comutando-se a posição na qual a luminância aumenta na duração (espaço de tempo) (doravante denominada como "duração de unidade") de quatro partições consecutivas ilustradas na Figura 76, dependendo do sinal de transmissão. Por exemplo, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância aumenta na posição de 25% na duração de unidade, conforme ilustrado na Figura 77. De forma similar, o transmissor modula o sinal de transmissão "01" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância aumenta na posição de 50% da duração de unidade, conforme ilustrado na Figura 77.
[0861] No caso de manter o brilho a 75%, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L é representada na posição de 0 a 25% e a luminância H é representada na posição de 25 a 100% na duração de unidade. No caso de manter o brilho a 99%, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L é representada na posição de 24 a 25% e a lumi- nância H é representada na posição de 0 a 24% e a posição de 25 a 100% na duração de unidade. De forma similar, no caso de manter o brilho a 1%, o transmissor modula o sinal de transmissão "00" a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância L é representada na posição de 0 a 25% e a posição de 26 a 100% e a luminância H é representada na posição de 25 a 26% na duração de unidade.
[0862] Por meio de tal comutação da luminância entre L e H em uma posição arbitrária na duração de unidade sem comutar a luminância entre L e H por partição, é possível definir o brilho continuamente.
[0863] A Figura 78 é um diagrama que ilustra um exemplo de um esquema de modulação PPM por um transmissor na Modalidade 3.
[0864] Um transmissor realiza a modulação da mesma maneira que no esquema de modulação PPM ilustrado na Figura 77. Aqui, independente do sinal de transmissão, o transmissor modula o sinal a um padrão de alteração de luminância no qual a luminância H é representada no início da duração de unidade e a luminância L é representada na extremidade da duração de unidade. Visto que a luminância aumenta nos limites entre uma duração de unidade e a próxima duração de unidade, um receptor pode especificar apropriadamente os limites. Portanto, o receptor e o transmissor podem corrigir discrepâncias de relógio.
[0865] A Figura 79A é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância que corresponde a um cabeçalho (unidade de preâmbulo) na Modalidade 3.
[0866] Por exemplo, no caso de transmissão do cabeçalho (unidade de preâmbulo) ilustrada nas Figuras 75A e 75B, um transmissor altera em luminância de acordo com um padrão ilustrado na Figura 79A. Em detalhes, no caso em que o cabeçalho é feito de 7 partições, o transmissor altera em luminância de acordo com o padrão "L, H, L, H, L, H, H". No caso em que o cabeçalho é feito de 8 partições, o transmissor altera em luminância de acordo com o padrão "H, L, H, L, H, L, H, H". Esses padrões são distinguíveis dos padrões de alteração de luminân- cia ilustrados na Figura 76, sendo possível informar brilhantemente um receptor que o sinal indicado por qualquer um desses padrões é o cabeçalho.
[0867] A Figura 79B é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0868] No esquema de modulação PPM de 4 valores, no caso de modulação do sinal de transmissão "01" incluído na unidade de dados ao manter o brilho a 50%, o transmissor modula o sinal a um dos dois padrões, conforme ilustrado na Figura 76. Em detalhes, o transmissor modula o sinal ao primeiro padrão "L, L, H, H" ou ao segundo padrão "H, L, H, L".
[0869] Aqui, suponha que o padrão de alteração de luminância cor respondente ao cabeçalho seja tal padrão conforme ilustrado na Figura 79A. Nesse caso, é desejável que o transmissor module o sinal de transmissão "01" ao primeiro padrão "L, L, H, H". Por exemplo, no caso de uso do primeiro padrão, o sinal de transmissão "11, 01, 11" incluído na parte de dados é modulado ao padrão "H, H, L, L, L, L, H, H, H, H, L, L". No caso de uso do segundo padrão, por outro lado, o sinal de transmissão "11, 01, 11" incluído na parte de dados é modulado ao padrão "H, H, L, L, H, L, H, L, H, H, L, L". O padrão "H, H, L, L, H, L, H, L, H, H, L, L" inclui o mesmo padrão que o padrão do cabeçalho feito de 7 partições ilustrado na Figura 79A. Para clarear a distinção entre o cabeçalho e a parte de dados, é desejável modular o sinal de transmissão "01" ao primeiro padrão.
[0870] A Figura 80A é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0871] No esquema de modulação PPM de 4 valores, no caso de modulação do sinal de transmissão "11", o transmissor modula o sinal ao padrão "H, H, H, L", ao padrão "H, H, L, L", ou ao padrão "H, L, L, L" a fim de não causar um aumento de luminância, conforme ilustrado na Figura 76. Entretanto, o transmissor pode modular o sinal de transmissão "11" ao padrão "H, H, H, H" ou ao padrão "L, L, L, L" para definir o brilho, conforme ilustrado na Figura 80A.
[0872] A Figura 80B é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de alteração de luminância na Modalidade 3.
[0873] No esquema de modulação PPM de 4 valores, no caso de modulação do sinal de transmissão "11, 00" ao manter o brilho a 75%, o transmissor modula o sinal ao padrão "H, H, H, L, L, H, H, H", conforme ilustrado na Figura 76. Entretanto, se a luminância L for consecutiva, cada um dos valores consecutivos de luminância L diferentes do último valor pode ser alterado para H de modo que a luminância L não seja consecutiva. Ou seja, o transmissor modula o sinal "11, 00" ao padrão "H, H, H, H, L, H, H, H".
[0874] Visto que a luminância L não é consecutiva, a carga no trans missor pode ser reduzida. Ademais, a capacitância do capacitor incluída no transmissor pode ser reduzida, possibilitando uma redução de capacidade de circuito de controle. Ademais, uma carga mais leve na fonte de luz do transmissor facilita a produção da fonte de luz. A eficiência de potência do transmissor também pode ser intensificada. Além disso, visto que é garantido que a luminância L não é consecutiva, o receptor pode demodular facilmente o padrão de alteração de luminância.
SUMÁRIO DESSA MODALIDADE
[0875] Um método de comunicação de informações nessa modali dade é um método de comunicação de informações de transmissão de um sinal que usa uma alteração de luminância, sendo que o método de comunicação de informações inclui: determinar um padrão da alteração de luminância pela modulação do sinal a ser transmitido; e transmitir o sinal por um emissor de luz que altera em luminância de acordo com o padrão determinado, em que o padrão da alteração de luminância é um padrão no qual um de dois valores diferentes de luminância ocorre em cada posição arbitrária em uma duração predeterminada, e na determinação, o padrão da alteração de luminância é determinado de modo que, para cada um dos diferentes sinais a serem transmitidos, uma alteração de posição de luminância na duração é diferente e um integral de luminância do emissor de luz na duração é um mesmo valor correspondente ao brilho predefinido, sendo que a alteração de posição de luminância é uma posição na qual a luminância aumenta ou uma posição na qual a luminância cai.
[0876] Dessa forma, o padrão de alteração de luminância é deter minado de modo que, para cada um dos diferentes sinais "00", "01", "10", e "11" a ser transmitido, a posição na qual a luminância aumenta (alteração de posição de luminância) seja diferente e também o integral de luminância do emissor de luz na duração predeterminada (duração de unidade) seja o mesmo valor correspondente ao brilho predefinido (por exemplo, 99% ou 1%), por exemplo, conforme ilustrado na Figura 77. Desse modo, o brilho do emissor de luz pode ser mantido constante para cada sinal a ser transmitido, sendo possível suprimir a cintilação. Adicionalmente, um receptor que captura o emissor de luz pode demo- dular apropriadamente o padrão de alteração de luminância com base na alteração de posição de luminância. Ademais, visto que o padrão de alteração de luminância é um padrão no qual um dentre dois valores diferentes de luminância (luminância H (alta) ou luminância L (baixa)) ocorre em cada posição arbitrária na duração de unidade, o brilho do emissor de luz pode ser alterado continuamente.
[0877] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir exibir sequencialmente uma pluralidade de imagens comutando-se entre a pluralidade de imagens em que, na determinação, cada vez que uma imagem é exibida na exibição sequencial, o padrão da alteração de luminância para informações de identificação correspondentes à imagem exibida é determinado pela modulação as informações de identificação como o sinal e na transmissão, cada vez que a imagem é exibida na exibição sequencial, sendo que as informações de identificação correspondentes à imagem exibida é transmitida pelo emissor de luz mudam de luminância de acordo com o padrão da alteração de luminância determinadas para as informações de identificação.
[0878] Dessa forma, cada vez que uma imagem é exibida, as infor mações de identificação correspondentes à imagem exibida são transmitidas, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 65. Com base na imagem exibida, o usuário pode selecionar facilmente as informações de identificação a serem recebidas pelo receptor.
[0879] Por exemplo, na transmissão, cada vez que a imagem é exi bida na exibição sequencial, informações de identificação correspondentes a uma imagem anteriormente exibida podem ser adicionalmente transmitidas pelo emissor de luz alterando-se em luminância de acordo com o padrão da alteração de luminância determinado para as informações de identificação.
[0880] Dessa forma, mesmo no caso em que, como um resultado de comutação da imagem exibida, o receptor não pode receber o sinal de identificação transmitido antes da comutação, o receptor pode receber apropriadamente as informações de identificação transmitidas antes da comutação devido ao fato de que as informações de identificação correspondentes à imagem anteriormente exibida são transmitidas em conjunto com as informações de identificação correspondentes à imagem atualmente exibida, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 66.
[0881] Por exemplo, na determinação, cada vez que a imagem é exibida na exibição sequencial, o padrão da alteração de luminância para as informações de identificação correspondentes à imagem exibida e um tempo no qual a imagem é exibida pode ser determinado pela modulação as informações de identificação e o tempo como o sinal, e na transmissão, cada vez que a imagem é exibida na exibição sequencial, as informações de identificação e o tempo correspondente à imagem exibida podem ser transmitidos pelo emissor de luz que altera em lumi- nância de acordo com o padrão da alteração de luminância determinado para as informações de identificação e o tempo, e as informações de identificação e um tempo correspondente à imagem anteriormente exibida pode ser adicionalmente transmitido pelo emissor de luz que altera em luminância de acordo com o padrão da alteração de luminância determinado para as informações de identificação e o tempo.
[0882] Dessa forma, cada vez que uma imagem é exibida, uma plu ralidade de conjuntos de informações de tempo de ID (informações compostas de informações de identificação e um tempo) são transmitidos, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 66. O receptor pode selecionar facilmente, da pluralidade recebida de conjuntos de informações de tempo de ID, um sinal de identificação anteriormente transmitido que o receptor não pode ser recebido, com base no tempo incluído em cada conjunto de informações de tempo de ID.
[0883] Por exemplo, o emissor de luz pode ter uma pluralidade de áreas em que cada uma das quais emite luz, e na transmissão, no caso em que a luz das áreas adjacentes da pluralidade de áreas interfere uma com a outra e somente uma dentre a pluralidade de áreas altera em luminância de acordo com o padrão determinado da alteração de luminância, somente uma área localizada em uma borda entre a pluralidade de áreas pode mudar de luminância de acordo com o padrão determinado da alteração de luminância.
[0884] Dessa forma, somente a área (unidade emissora de luz) lo calizada na borda altera em luminância, por exemplo, conforme ilustrado em (a) na Figura 59B. A influência de luz de outra área na alteração de luminância pode ser, portanto, suprimida conforme comparado ao caso em que somente uma área não localizada na borda altera em luminân- cia. Como um resultado, o receptor pode capturar o padrão de alteração de luminância apropriadamente.
[0885] Por exemplo, na transmissão, no caso em que somente duas dentre a pluralidade de áreas mudam de luminância de acordo com o padrão determinado da alteração de luminância, a área localizada na borda e uma área adjacente à área localizada na borda entre a pluralidade de áreas pode mudar de luminância de acordo com o padrão determinado da alteração de luminância.
[0886] Dessa forma, a área (unidade emissora de luz) localizada na borda e a área (unidade emissora de luz) adjacente à área localizada na borda alteração de luminância, por exemplo, conforme ilustrado em (b) na Figura 59B. A faixa de alteração de luminância espacialmente contínua tem uma ampla área, conforme comparado ao caso em que áreas separadas uma da outra alteram de luminância. Como um resultado, o receptor pode capturar o padrão de alteração de luminância apropriadamente.
[0887] Um método de comunicação de informações em sua moda lidade é um método de comunicação de informações de obtenção de informações de um objeto, sendo que o método de comunicação de in-formações inclui: transmitir informações de posição que indicam uma posição de um sensor de imagem usado para capturar o objeto; receber uma lista de ID que é associada à posição indicada pelas informações de posição e inclui uma pluralidade de conjuntos de informações de identificação; definir um tempo de exposição do sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluído no sensor de imagem aparece de acordo com uma alteração de luminância do objeto; obtendo uma imagem de linha brilhante que inclui a linha brilhante, capturando-se o objeto que altera em lumi- nância pelo sensor de imagem com o tempo definido de exposição; obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluída na imagem de linha brilhante obtida; e buscar a lista de ID para informações de identificação que incluem as informações obtidas.
[0888] Dessa forma, visto que a lista de ID é recebida antecipada mente, mesmo quando as informações obtidas "bc" são somente uma parte de informações de identificação, as informações de identificação apropriadas "abcd" podem ser especificadas com base na lista de ID, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 61.
[0889] Por exemplo, no caso em que as informações de identifica ção que incluem as informações obtidas não são exclusivamente espe-cificadas na busca, a obtenção de uma imagem de linha brilhante e a obtenção das informações podem ser repetidas para obter novas informações, e o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente buscar a lista de ID para as informações de identificação que incluem as informações obtidas e as novas informações.
[0890] Dessa forma, mesmo no caso em que as informações obti das "b" são somente uma parte de informações de identificação e as informações de identificação não podem ser exclusivamente especificadas com essas informações por si, as novas informações "c" são obtidas e então as informações de identificação apropriadas "abcd" podem ser especificadas com base nas novas informações e na lista de ID, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 61.
[0891] Um método de comunicação de informações em sua moda lidade é um método de comunicação de informações de obtenção de informações de um objeto, sendo que o método de comunicação de informações inclui: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem aparece de acordo com uma alteração de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante que inclui a linha brilhante, capturando-se o objeto que altera em lumi- nância pelo sensor de imagem com o tempo definido de exposição; obter informações de identificação demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante obtida; transmitir as informações obtidas de identificação e informações de posição que indicam uma posição do sensor de imagem; e receber informações de notificação de erro para notificar um erro, no caso em que as informações obtidas de identificação não são incluídas em uma lista de ID que é associada à posição indicada pelas informações de posição e incluem uma pluralidade de conjuntos de informações de identificação.
[0892] Dessa forma, as informações de notificação de erro são re cebidas no caso em que as informações obtidas de identificação não são incluídas na lista de ID, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 63. Mediante o recebimento das informações de notificação de erro, o usuário do receptor pode reconhecer facilmente que informações associadas às informações obtidas de identificação não podem ser obtidas.
MODALIDADE 4
[0893] Essa modalidade descreve cada exemplo de aplicação com o uso de um receptor como um smartphone e um transmissor para transmitir informações como um padrão intermitente de um LED, um dispositivo de EL orgânico, ou similares nas Modalidades 1 a 3 descritas acima, de acordo com a situação.
SITUAÇÃO: NA FRENTE DA LOJA
[0894] Um exemplo de aplicação em uma situação em que um usu ário que porta um receptor está na frente de uma loja que tem uma placa de propaganda que funciona como um transmissor é descrito primeiro, em referência às Figuras 81 a 85.
[0895] A Figura 81 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na situação em frente à loja.
[0896] Por exemplo, quando um usuário que porta um receptor 8300 (dispositivo terminal) como um smartphone anda, o usuário encontra uma placa 8301 de uma loja. A placa 8301 é um transmissor (objeto) que transmite um sinal com o uso de uma alteração de luminância, como o transmissor em qualquer uma das Modalidades 1 a 3 descritas acima. O usuário é interessado na loja e, mediante determinação de que a placa 8301 transmite um sinal alterando-se em luminância, opera o receptor 8300 para iniciar o software de aplicativo de comunicação de luz visível (doravante denominado como "aplicativo de comunicação") do receptor 8300.
[0897] A Figura 82 é um diagrama que ilustra outro exemplo de ope ração do receptor 8300 na situação em frente à loja.
[0898] O receptor 8300 pode iniciar automaticamente o aplicativo de comunicação, sem ser operado pelo usuário. Por exemplo, o receptor 8300 detecta a posição atual do receptor 8300 com o uso de um GPS, um sensor de 9 eixos geométricos, ou similares, e determina se a posição atual é ou não em uma área específica predeterminada para a placa 8301. A área específica é uma área próxima à placa 8301. No caso de determinação de que a posição atual do receptor 8300 está na área específica, o receptor 8300 inicia o aplicativo de comunicação. O receptor 8300 também pode iniciar o aplicativo de comunicação mediante detecção, através de seu sensor de 9 eixos geométricos ou similares, sendo que o usuário estende o receptor 8300 para frente ou gira o receptor 8300. Isso economiza a operação de usuário, e fornece facilidade de uso.
[0899] A Figura 83 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação em frente à loja.
[0900] Depois de iniciar o aplicativo de comunicação conforme des crito acima, o receptor 8300 captura (imageamento de luz visível) a placa 8301 que funciona como um transmissor para transmitir um sinal com o uso de uma alteração de luminância. Ou seja, o receptor 8300 realiza comunicação de luz visível com a placa 8301.
[0901] A Figura 84 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação em frente à loja.
[0902] O receptor 8300 obtém uma imagem que inclui uma linha bri lhante, como um resultado de captura da placa 8301. O receptor 8300 obtém uma ID de dispositivo da placa 8301, demodulando-se dados especificados pelo padrão da linha brilhante. Ou seja, o receptor 8300 obtém a ID de dispositivo da placa 8301, por imageamento de luz visível ou comunicação de luz visível em Modalidades 1 a 3. O receptor 8300 transmite a ID de dispositivo a um servidor, e obtém informações de propaganda (informações de serviço) associadas à ID de dispositivo do servidor.
[0903] O receptor 8300 pode obter as informações de propaganda associadas à ID de dispositivo, de uma pluralidade de conjuntos de in-formações de propaganda mantidas antecipadamente. Nesse caso, ao determinar que a posição atual do receptor 8300 está na área específica mencionada acima, o receptor 8300 notifica o servidor a cerca da área específica ou da posição atual, e obtém todas as IDs de dispositivo cor-respondentes à área específica e informações de propaganda associadas a cada uma das IDs de dispositivo do servidor e mantém (armazena em cache) as mesmas antecipadamente. Ao fazer isso, mediante o recebimento da ID de dispositivo da placa 8301 na área específica, o receptor 8300 pode obter de forma orientada as informações de propaganda associadas à ID de dispositivo da placa 8301 a partir das informações de propaganda pré-armazenadas associadas a cada ID de dispositivo, com nenhuma necessidade de solicitar as informações de propaganda associadas à ID de dispositivo do servidor.
[0904] Mediante o recebimento das informações de propaganda as sociadas à ID de dispositivo da placa 8301, o receptor 8300 exibe as informações de propaganda. Por exemplo, o receptor 8300 exibe um cupom e disponibilidade da loja mostrada pela placa 8301 e um código de barras que indica o mesmo conteúdo.
[0905] O receptor 8300 pode obter não somente a ID de dispositivo, mas também privilegiar dados da placa 8301 por comunicação de luz visível. Por exemplo, os dados de privilégio indicam uma ID aleatória (número aleatório), o tempo ou período durante o qual os dados de privilégio são transmitidos, ou similares. No caso de recebimento dos dados de privilégio, o receptor 8300 transmite os dados de privilégio ao servidor junto com a ID de dispositivo. O receptor 8300 então obtém informações de propaganda associadas à ID de dispositivo e os dados de privilégio. O receptor 8300 pode receber, desse modo, diferentes informações de propaganda de acordo com os dados de privilégio. Como exemplo, se a placa 8301 for capturada precocemente na manhã, o receptor 8300 pode obter e exibir informações de propaganda que indicam um cupom de desconto por antecipação. Em outras palavras, a propaganda pela mesma placa pode ser variada de acordo com os dados de privilégio (por exemplo, horas). Como um resultado, o usuário pode ser dotado de um serviço adequado para horas e similares. Em sua moda-lidade, a apresentação (exibição) de informações tal como informações de serviço ao usuário é denominada como "provisão de serviço".
[0906] O receptor 8300 também pode obter, por comunicação de luz visível, informações 3D que indicam a colocação espacial da placa 8301 com alta precisão (dentro de uma tolerância de 1 m), da placa 8301 junto com a ID de dispositivo. Alternativamente, o receptor 8300 pode obter as informações 3D associadas à ID de dispositivo do servidor. O receptor 8300 pode obter informações de tamanho que indicam o tamanho da placa 8301, em vez de ou junto com as informações 3D. No caso de recebimento das informações de tamanho, o receptor 8300 pode calcular a distância do receptor 8300 à placa 8301, com base na diferença entre o tamanho da placa 8301 indicado pelas informações de tamanho e o tamanho da placa 8301 mostrada na imagem capturada.
[0907] Ademais, ao transmitir a ID de dispositivo obtida por comuni cação de luz visível ao servidor, o receptor 8300 pode transmitir informações de retenção (informações complementares) mantidas no receptor 8300 ao servidor junto com a ID de dispositivo. Por exemplo, as informações de retenção são informações pessoais (por exemplo, idade, sexo) ou uma ID de usuário do usuário do receptor 8300. Tendo recebido as informações de retenção junto com a ID de dispositivo, o servidor transmite informações de propaganda associadas às informações de retenção (as informações pessoais ou ID de usuário) entre um ou mais conjuntos de informações de propaganda associadas à ID de dispositivo, ao receptor 8300. O receptor 8300 pode receber, desse modo, informações de propaganda de loja adequadas para as informações pessoais e similares, informações de propaganda de loja correspondentes à ID de usuário, ou similares. Como um resultado, pode-se fornecer ao usuário um serviço mais valioso.
[0908] Como uma alternativa, as informações de retenção indicam uma condição de recepção definida no receptor 8300 antecipadamente. Por exemplo, no caso em que a loja é um restaurante, a condição de recepção é o número de clientes. Tendo recebido tais informações de retenção junto com a ID de dispositivo, o servidor transmite informações de propaganda associadas à condição de recepção (o número de clientes) entre um ou mais conjuntos de informações de propaganda associadas à ID de dispositivo, ao receptor 8300. O receptor 8300 pode receber, desse modo, informações de propaganda de loja adequadas para o número de clientes, comas informações de disponibilidade para o número de clientes. A loja pode alcançar a atração do cliente e otimização de lucros, exibindo-se informações de propaganda com uma taxa diferente de desconto de acordo com o número de clientes, o dia da semana, ou o período do dia.
[0909] Como outra alternativa, as informações de retenção indicam a posição atual detectada pelo receptor 8300 antecipadamente. Tendo recebido tais informações de retenção junto com a ID de dispositivo, o servidor transmite não somente informações de propaganda associadas à ID de dispositivo, mas também uma ou mais outras IDs de dispositivo que correspondem à posição atual (a posição atual e seus arredores) indicados pelas informações de retenção e informações de propaganda associadas a cada uma das outras IDs de dispositivo, ao receptor 8300. O receptor 8300 pode armazenar em cache as outras IDs de dispositivo e as informações de propaganda associadas a cada uma das outras IDs de dispositivo. Consequentemente, quando o receptor 8300 realiza comunicação de luz visível com outro transmissor na posição atual (a posição atual e seus arredores), o receptor 8300 pode obter de forma orientada informações de propaganda associadas à ID de dispositivo desse outro transmissor, com nenhuma necessidade de acessar o servidor.
[0910] A Figura 85 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação em frente à loja.
[0911] Mediante o recebimento das informações de propaganda do servidor conforme descrito acima, o receptor 8300 exibe, por exemplo, o botão "Assentos disponíveis" as a disponibilidade indicada pelas informações de propaganda. Quando o(a) usuário(a) realiza uma operação de tocar o botão de "assentos disponíveis" com seu dedo, o receptor 8300 notifica o servidor da operação. Quando notificado da operação, o servidor cria uma reserva provisória na loja da placa 8301, e notifica o receptor 8300 da conclusão da reserva provisória. O receptor 8300 recebe a notificação do servidor, e exibe a sequência de caracteres "Reserva provisória" que indica a conclusão da reserva provisória, em vez do botão de "assentos disponíveis". O receptor 8300 armazena uma imagem que inclui: o cupom da loja mostrado pela placa 8301; a sequência de caracteres "Reserva provisória" que fornece a reserva provisória na loja; e um código de barras que indica o mesmo conteúdo, em uma memória como uma imagem de obtenção anterior.
[0912] Aqui, o servidor pode registrar em log as informações relaci onadas à comunicação de luz visível realizadas entre a placa 8301 e o receptor 8300, pela operação descrita em referência às Figuras 84 e 85. Em detalhes, o servidor pode registrar em log a ID de dispositivo do transmissor (placa) que realiza comunicação de luz visível, o local em que comunicação de luz visível é realizada (a posição atual do receptor 8300), sendo que os dados de privilégio indicam, por exemplo, o tempo quando comunicação de luz visível é realizada, as informações pessoais do usuário do receptor 8300 realizam comunicação de luz visível, e similar. Através do uso de pelo menos um desses conjuntos de informações registradas em log, o servidor pode analisar o valor da placa 8301, isto é a contribuição da placa 8301 à propaganda da loja, como eficácia de propaganda.
SITUAÇÃO: NA LOJA
[0913] Um exemplo de aplicação em uma situação em que o usuá rio que porta o receptor 8300 entra na loja correspondente às informações de propaganda (informações de serviço) exibidas é descrito a seguir, em referência às Figuras 86 a 94.
[0914] A Figura 86 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um dispositivo de exibição na situação dentro da loja.
[0915] Por exemplo, o usuário do receptor 8300 que realizou comu nicação de luz visível com a placa 8301 mencionada acima entra na loja correspondente às informações de propaganda exibidas. Nesse tempo, o receptor 8300 detecta o usuário que entra na loja correspondente às informações de propaganda exibidas com o uso de comunicação de luz visível (isto é, detecta a entrada). Por exemplo, depois de realizar comunicação de luz visível com a placa 8301, o receptor 8300 obtém informações de loja que indicam o local da loja associado à ID de dispositivo da placa 8301, do servidor. O receptor 8300 então determina se a posição atual do receptor 8300 obtida com o uso do GPS, do sensor de 9 eixos geométricos, ou similares entra ou não no local da loja indicada pelas informações de loja. O receptor 8300 detecta a entrada mencionada acima, determinando-se que a posição atual entra o local da loja.
[0916] Mediante detecção da entrada, o receptor 8300 notifica um dispositivo de exibição 8300b da entrada, por meio do servidor ou similares. Alternativamente, o receptor 8300 notifica o dispositivo de exibição 8300b da entrada por comunicação de luz visível ou comunicação sem fio. Quando notificado da entrada, o dispositivo de exibição 8300b obtém informações de serviço de produto que indicam, por exemplo, um menu de produtos ou serviços fornecidos na loja, e exibe o menu indicado pelas informações de serviço de produto. O dispositivo de exibição 8300b pode ser um terminal móvel portado pelo usuário do receptor 8300 ou pela equipe da loja, ou um dispositivo instalado na loja.
[0917] A Figura 87 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do dispositivo de exibição 8300b na situação dentro da loja.
[0918] O usuário seleciona um produto desejado do menu exibido no dispositivo de exibição 8300b. Em detalhes, o usuário realiza uma operação de tocar a parte do menu em que o nome do produto desejado é exibido. O dispositivo de exibição 8300b recebe o resultado de operação de seleção de produto.
[0919] A Figura 88 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do dispositivo de exibição 8300b na situação dentro da loja.
[0920] Mediante o recebimento do resultado de operação de sele ção de produto, o dispositivo de exibição 8300b exibe uma imagem que representa o produto selecionado e o preço do produto. O dispositivo de exibição 8300b orienta desse modo o usuário a confirmar o produto se-lecionado. A imagem que representa o produto, informações que indicam o preço do produto, e similares são incluídas, por exemplo, nas informações de serviço de produto mencionados acima.
[0921] A Figura 89 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0922] Quando orientado a confirmar o produto selecionado, o usu ário realiza uma operação para pedir o produto. Depois que a operação é realizada, o receptor 8300 notifica as informações de pagamento necessárias para pagamento eletrônico a um sistema da loja de POS (Ponto de Venda) por meio do dispositivo de exibição 8300b ou do servidor. O receptor 8300 também determina se há ou não a imagem de obtenção anterior mencionada acima que é obtida com o uso de comunicação de luz visível com a placa 8301 da loja e armazenada. No caso de determinação de que há a imagem de obtenção anterior, o receptor 8300 exibe a imagem de obtenção anterior.
[0923] Embora o dispositivo de exibição 8300b seja usado nessa situação, o receptor 8300 pode realizar os processos pelo dispositivo de exibição 8300b em vez disso, sem o uso do dispositivo de exibição 8300b. Nesse caso, mediante detecção da entrada, o receptor 8300 obtém, do servidor, as informações de serviço de produto que indicam, por exemplo, o menu de produtos ou serviços fornecidos na loja, e exibe o menu indicado pelas informações de serviço de produto. Ademais, mediante o recebimento da operação para pedir o produto, o receptor 8300 notifica o produto pedido e as informações de pagamento necessária para o pagamento eletrônico, ao sistema de POS da loja por meio do servidor.
[0924] A Figura 90 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0925] A equipe da loja aplica um digitalizador de código de barras 8302 do sistema de POS ao código de barras na imagem de obtenção anterior exibida no receptor 8300. O digitalizador de código de barras 8302 lê o código de barras na imagem de obtenção anterior. Como um resultado, o sistema de POS completa o pagamento eletrônico de acordo com o cupom indicado pelo código de barras. O digitalizador de código de barras 8302 do sistema de POS então transmite, ao receptor 8300, informações de conclusão de pagamento que indicam a conclusão do pagamento eletrônico, alterando-se em luminância. Desse modo, o digitalizador de código de barras 8302 também tem uma função como um transmissor na comunicação de luz visível. O receptor 8300 recebe as informações de conclusão de pagamento por comunicação de luz visível, e exibe as informações de conclusão de pagamento. Por exemplo, as informações de conclusão de pagamento indicam a mensagem "Obrigado por sua aquisição" e a quantia paga. Como um resultado de tal pagamento eletrônico, o sistema de POS, o servidor e o receptor 8300 podem determinar que, na loja correspondente às informações de propaganda (informações de serviço) exibidas na frente da loja, o usuário usa o serviço indicado pelas informações de propaganda.
[0926] Conforme descrito acima, o produto na loja é pedido através da operação do receptor 8300, do sistema de POS, e similares conforme ilustrado nas Figuras 86 a 90. Consequentemente, o usuário que entrou na loja pode pedir o produto do menu da loja automaticamente exibido no dispositivo de exibição 8300b ou no receptor 8300. Em outras palavras, não há necessidade que a equipe da loja mostre o menu ao usuário e receba diretamente o pedido para o produto do usuário. Isso reduz significativamente a carga na equipe da loja. Embora o digitaliza- dor de código de barras 8302 leia o código de barras no exemplo acima, o digitalizador de código de barras 8302 pode não ser usado. Por exemplo, o receptor 8300 pode transmitir as informações indicadas pelo código de barras, ao sistema de POS por meio do servidor. O receptor 8300 pode então obter as informações de conclusão de pagamento do sistema de POS por meio do servidor. Isso também reduz a carga de trabalho da equipe da loja, e permite que o usuário peça o produto sem a equipe da loja. Alternativamente, o dispositivo de exibição 8300b e o receptor 8300 pode transferir o pedido e mudar dados um com o outro por comunicação de luz visível, ou transferir os dados por comunicação sem fio com o uso de uma chave trocada por comunicação de luz visível.
[0927] Há o caso em que a placa 8301 é exibida por uma de uma pluralidade de lojas que pertencem a uma sequência. Em tal caso, as informações de propaganda obtidas da placa 8301 com o uso de comunicação de luz visível podem ser usadas em todas as lojas da sequência. Aqui, o serviço fornecido ao usuário pode ser diferente entre uma loja (loja de propaganda) que exibe a placa 8301 e uma loja (loja de não propaganda) que não exibe a placa 8301, embora as mesmas pertençam à mesma sequência. Por exemplo, no caso em que o usuário entra na loja de não propaganda, o usuário recebe o serviço da taxa de desconto (por exemplo, 20%) de acordo com o cupom indicado pela imagem de obtenção anterior. No caso em que o usuário entra na loja de propaganda, o usuário recebe o serviço de uma taxa maior de desconto (por exemplo, 30%) do que a taxa de desconto do cupom. Em detalhes, no caso de detecção da entrada à loja de propaganda, o receptor 8300 obtém informações adicionais de serviço que indicam um desconto adi-cional de 10% do servidor, e exibe uma imagem que indica uma taxa de desconto de 30% (20% + 10%) em vez da imagem de obtenção anterior ilustrada na Figura 89. Aqui, o receptor 8300 detecta se o usuário entra na loja de propaganda ou na loja de não propaganda, com base nas informações de loja mencionadas acima obtidas do servidor. As informações de loja indicam o local de cada uma da pluralidade de lojas que pertencem à sequência, e se a loja é a loja de propaganda ou a loja de não propaganda.
[0928] No caso em que uma pluralidade de lojas de não propaganda são incluídas na sequência, o serviço fornecido ao usuário pode ser diferente em cada uma das lojas de não propaganda. Por exemplo, o serviço de acordo com a distância da posição da placa 8301 ou da posição atual do receptor 8300 ao realizar comunicação de luz visível com a placa 8301 à loja de não propaganda é fornecido ao usuário que entra na loja de não propaganda. Alternativamente, o serviço de acordo com a diferença (diferença de tempo) entre o tempo no qual o receptor 8300 e a placa 8301 realizam a comunicação de luz visível e o tempo no qual o usuário entra na loja de não propaganda é fornecido ao usuário que entra na loja de não propaganda. Ou seja, o receptor 8300 obtém, do servidor, informações adicionais de serviço que indicam um desconto adicional que difere dependendo da distância mencionada acima (a posição da placa 8301) e diferença de tempo, e exibe uma imagem que indica uma taxa de desconto (por exemplo, 30%) na qual o desconto adicional foi refletido, em vez da imagem de obtenção anterior ilustrada na Figura 89. Observe que tal serviço é determinado pelo servidor ou pelo sistema de POS, ou por cooperação entre o servidor e o sistema de POS. O serviço pode ser aplicado a cada loja que pertence à sequência, independente de se a loja é a loja de propaganda ou a loja de não propaganda.
[0929] No caso em que o usuário entra na loja de não propaganda e faz o pedido com o uso das informações de propaganda, o sistema de POS da loja de não propaganda pode passar parte da quantidade obtida como um resultado do pedido, ao sistema de POS da loja de propaganda.
[0930] Cada vez que as informações de propaganda são exibidas, o servidor pode determinar se as informações de propaganda são usadas ou não. Coletando-se os resultados de determinação, o servidor pode analisar facilmente a eficácia de propaganda da placa 8301. Ademais, coletando-se pelo menos um dentre: a posição da placa 8301; o tempo no qual as informações de propaganda são exibidas; a posição da loja na qual as informações de propaganda são usadas; o tempo no qual as informações de propaganda são usadas; e o tempo no qual o usuário entra na loja, o servidor pode aprimorar a precisão de análise da eficácia de propaganda da placa 8301 e constatar a posição da placa 8301 de eficácia de propaganda mais alta.
[0931] O receptor 8300 também pode obter do servidor, informa ções adicionais de serviço que indicam um desconto adicional correspondente ao número de vezes que as informações de propaganda são usadas para pedir o produto (o número de usos), e exibir uma imagem que indica uma taxa de desconto (por exemplo, 30%) na qual o desconto adicional correspondente ao número de usos foi refletido, em vez da imagem de obtenção anterior ilustrada na Figura 89. Por exemplo, o servidor pode fornecer tal serviço que define uma taxa maior de desconto quando o número de usos for maior, em cooperação com o sistema de POS.
[0932] No caso em que o receptor 8300 recebe informações de pro paganda associadas a cada uma das IDs de dispositivo de todas as placas 8301 exibidas pela loja (isto é, no caso em que a obtenção de todas as informações de propaganda é completada), o servidor pode fornecer um serviço de bom valor ao usuário que entra na loja da placa 8301. Exemplos do serviço de bom valor incluem um serviço de uma taxa de desconto muito alta e um serviço de oferecimento de um produto diferente do produto pedido livre de carga. Quando o receptor 8300 detecta a entrada do usuário na loja, o servidor determina se o receptor 8300 realizou ou não o processo que inclui comunicação de luz visível e similares em cada uma das todas as placas associadas à loja. No caso em que o servidor determina que o receptor 8300 realizou o processo, o receptor 8300 obtém informações adicionais de serviço que indicam um desconto adicional do servidor como o serviço de bom valor mencionado acima, e exibe uma imagem que indica uma taxa de desconto (por exemplo, 50%) na qual o desconto adicional foi refletido, em vez da imagem de obtenção anterior ilustrada na Figura 89.
[0933] O receptor 8300 também pode obter, do servidor, informa ções adicionais de serviço que indicam um desconto adicional que difere dependendo da diferença entre o tempo no qual o receptor 8300 realiza comunicação de luz visível com a placa 8301 e exibe as informações de propaganda e o tempo no qual o usuário entra na loja, e exibe uma imagem que indica uma taxa de desconto (por exemplo, 30%) no qual o desconto adicional foi refletido, em vez da imagem de obtenção anterior ilustrada na Figura 89. Por exemplo, o receptor 8300 obtém informações adicionais de serviço que indicam uma taxa maior de desconto quando a diferença é menor, do servidor.
[0934] A Figura 91 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0935] Tendo completado o pedido e o pagamento eletrônico, o re ceptor 8300 recebe um sinal transmitido de um transmissor como um dispositivo de iluminação na loja alterando-se em luminância, e transmite o sinal ao servidor, obtendo desse modo um mapa de guia dentro da loja que indica a posição de assento (por exemplo, círculo negro) do usuário. O receptor 8300 também especifica a posição do receptor 8300 com o uso do sinal recebido, como em qualquer uma das Modalidades 1 a 3 descritas acima. O receptor 8300 exibe a posição especificada (por exemplo, estrela) do receptor 8300 no mapa de guia. Isso permite que o(a) usuário(a) encontre facilmente o caminho de seu assento.
[0936] Embora o usuário se mova, também, o receptor 8300 espe cifica frequentemente a posição do receptor 8300 realizando-se comunicação de luz visível com um transmissor próximo como um dispositivo de iluminação na loja. Portanto, o receptor 8300 atualiza sequencialmente a posição exibida (por exemplo, início) do receptor 8300. O usuário pode ser apropriadamente guiado ao assento dessa maneira.
[0937] A Figura 92 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0938] Quando o usuário senta, o receptor 8300 especifica a posi ção do receptor 8300 realizando-se comunicação de luz visível com um transmissor 8303, tal como um dispositivo de iluminação, e determina que a posição é a posição de assento do usuário. O receptor 8300 notifica, junto com o nome de usuário ou apelido, que o usuário está sentado, a um terminal na loja por meio do servidor. Isso permite que a equipe da loja reconheça qual assento o usuário está sentado.
[0939] A Figura 93 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0940] O transmissor 8303 transmite um sinal que inclui uma ID de cliente e uma mensagem que informa que o produto pedido está pronto, alterando-se em luminância. Observe que, por exemplo, ao obter as in-formações de serviço de produto que indicam o menu de produto e similares do servidor, o receptor 8300 também obtém a ID de cliente do servidor e a mantém. O receptor 8300 recebe o sinal, realizando-se ima- geamento de luz visível no transmissor 8303. O receptor 8300 determina se a ID de cliente incluída no sinal é compatível ou não com a ID de cliente mantida antecipadamente. No caso de determinação de que os mesmos são compatíveis, o receptor 8300 exibe a mensagem (por exemplo, "Seu pedido está pronto") incluída no sinal.
[0941] A Figura 94 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação dentro da loja.
[0942] A equipe da loja, que entregou o produto pedido ao assento de usuário, direciona um terminal portátil 8302a ao receptor 8300 para provar que o produto pedido foi entregue. O terminal portátil 8302a funciona como um transmissor. O terminal portátil 8302a transmite, ao receptor 8300, um sinal que indica a entrega do produto pedido alterando- se em luminância. O receptor 8300 captura o terminal portátil 8302a para receber o sinal, e exibe uma mensagem (por exemplo, "Por favor, aprecie sua refeição") indicada pelo sinal.
SITUAÇÃO: BUSCA DE LOJA
[0943] Um exemplo de aplicação em uma situação em que o usuá rio que porta o receptor 8300 busca por uma loja de interesse é descrita abaixo, em referência às Figuras 95 a 97.
[0944] A Figura 95 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração do receptor 8300 na situação de busca de loja.
[0945] O usuário encontra uma sinalização 8304 que mostra restau rantes de interesse. Mediante determinação de que a sinalização 8304 transmite um sinal alterando-se em luminância, o usuário opera o receptor 8300 para iniciar o aplicativo de comunicação do receptor 8300, como no exemplo ilustrado na Figura 81. Alternativamente, o receptor 8300 pode iniciar automaticamente o aplicativo de comunicação como no exemplo ilustrado na Figura 82.
[0946] A Figura 96 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de busca de loja.
[0947] O receptor 8300 captura a sinalização inteira 8304 ou uma parte da sinalização 8304 que mostra um restaurante do interesse do usuário, para receber uma ID para identificar a sinalização 8304 ou o restaurante.
[0948] A Figura 97 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de busca de loja.
[0949] Mediante o recebimento da ID mencionada acima, o receptor 8300 transmite a ID ao servidor e obtém informações de propaganda (informações de serviço) associadas à ID do servidor e as exibe. Aqui, o receptor 8300 pode notificar o número de pessoas (informações com-plementares) que são prestes a entrar no restaurante, ao servidor junto com a ID. Como um resultado, o receptor 8300 pode obter informações de propaganda correspondentes ao número de pessoas. Por exemplo, o receptor 8300 pode obter informações de propaganda que indicam que assentos estão disponíveis no restaurante para o número notificado de pessoas.
SITUAÇÃO: PROPAGANDA DE FILME
[0950] Um exemplo de aplicação em uma situação em que o usuá rio que porta o receptor 8300 está na frente de uma sinalização que inclui uma propaganda de filme de interesse é descrita abaixo, em referência às Figuras 98 a 101.
[0951] A Figura 98 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração do receptor 8300 na situação de propaganda de filme.
[0952] O usuário encontra uma sinalização 8305 que inclui uma pro paganda de filme de interesse e uma sinalização 8306 como um display de cristal líquido para exibir vídeo de propaganda de filme. A sinalização 8305 inclui, por exemplo, uma película transparente no qual uma imagem que representa a propaganda de filme é desenhada e uma pluralidade de LEDs dispostos no lado traseiro da película e ilumina a película. Ou seja, a sinalização 8305 exibe com muita luz a imagem desenhada na película pela emissão de luz da pluralidade de LEDs, como uma imagem parada. A sinalização 8305 é um transmissor para transmitir um sinal alterando-se em luminância.
[0953] Mediante determinação de que a sinalização 8305 transmite um sinal alterando-se em luminância, o usuário opera o receptor 8300 para iniciar o aplicativo de comunicação do receptor 8300, como no exemplo ilustrado na Figura 81. Alternativamente, o receptor 8300 pode iniciar automaticamente o aplicativo de comunicação como no exemplo ilustrado na Figura 82.
[0954] A Figura 99 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de propaganda de filme.
[0955] O receptor 8300 captura a sinalização 8305, para obter a ID da sinalização 8305. O receptor 8300 transmite a ID ao servidor, transferência por download os dados de vídeo de propaganda de filme associados à ID do servidor as informações de serviço, e reproduz o vídeo.
[0956] A Figura 100 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de propaganda de filme.
[0957] O vídeo exibido reproduzindo-se os dados de vídeo transfe ridos por download conforme mencionado acima é o mesmo vídeo exibido pela sinalização 8306 como exemplo. Consequentemente, no caso em que o usuário deseja assistir o vídeo de propaganda de filme, o usuário pode assistir o vídeo em qualquer local sem parar na frente da sinalização 8306.
[0958] A Figura 101 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de propaganda de filme.
[0959] O receptor 8300 pode transferir por download não somente os dados de vídeo, mas também mostrar informações que indicam as exibições do filme e similares junto com os dados de vídeo, as informações de serviço. O receptor 8300 pode então exibir as informações em amostra para informar o usuário, e também compartilhar as informações em amostra com outros terminais (por exemplo, outros telefones inteligentes).
SITUAÇÃO: MUSEU
[0960] Um exemplo de aplicação em uma situação em que o usuário que porta o receptor 8300 entra em um museu para apreciar cada peça de exposição no museu é descrito abaixo, em referência às Figuras 102 a 107.
[0961] A Figura 102 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração do receptor 8300 na situação de museu.
[0962] Por exemplo, ao entrar no museu, o usuário encontra uma tabuleta 8307 na entrada do museu. Mediante determinação de que a tabuleta 8307 transmite um sinal alterando-se em luminância, o usuário opera o receptor 8300 para iniciar o aplicativo de comunicação do receptor 8300, como no exemplo ilustrado na Figura 81. Alternativamente, o receptor 8300 pode iniciar automaticamente o aplicativo de comunicação como no exemplo ilustrado na Figura 82.
[0963] A Figura 103 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de museu.
[0964] O receptor 8300 captura a tabuleta 8307, para obter a ID da tabuleta 8307. O receptor 8300 transmite a ID ao servidor, transfere por download um programa de aplicativo de guia do museu (doravante denominado como "aplicativo de museu") do servidor comas informações de serviço associadas à ID, e inicia o aplicativo de museu.
[0965] A Figura 104 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de museu.
[0966] Depois que o aplicativo de museu inicia, o receptor 8300 exibe um mapa de guia de museu de acordo com o aplicativo de museu. O receptor 8300 também especifica a posição do receptor 8300 no museu, conforme em qualquer uma das Modalidades 1 a 15 descritas acima. O receptor 8300 exibe a posição especificada (por exemplo, estrela) do receptor 8300 no mapa de guia.
[0967] Para especificar a posição conforme mencionado acima, o receptor 8300 obtém informações de forma que indicam o tamanho, formato e similares da tabuleta 8307 do servidor, por exemplo, ao transferir por download o aplicativo de museu. O receptor 8300 especifica a posição relativa do receptor 8300 à tabuleta 8307 por triangulação ou similares, com base no tamanho e formato da tabuleta 8307 indicada pelas informações de forma e o tamanho e formato da tabuleta 8307 mostrados na imagem capturada.
[0968] A Figura 105 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de museu.
[0969] Quando o usuário entra no museu, o receptor 8300 que ini ciou o aplicativo de museu conforme mencionado acima especifica fre-quentemente a posição do receptor 8300 realizando-se comunicação de luz visível com um transmissor próximo como um dispositivo de iluminação no museu. Por exemplo, o receptor 8300 captura um transmissor 8308 como um dispositivo de iluminação, para obter a ID do transmissor 8308 do transmissor 8308. O receptor 8300 então obtém informações de posição que indicam a posição do transmissor 8308 e informações de forma que indicam o tamanho, formato, e similares do transmissor 8308 que são associados à ID, do servidor. O receptor 8300 estima a posição relativa do receptor 8300 ao transmissor 8308 por triangulação ou similares, com base no tamanho e formato do transmissor 8308 indicados pelas informações de forma e o tamanho e formato do transmissor 8308 mostrados na imagem capturada. O receptor 8300 também especifica a posição do receptor 8300 no museu, com base na posição do transmissor 8308 indicada pelas informações de posição obtida do servidor e a posição relativa estimada do receptor 8300.
[0970] Cada vez que a posição do receptor 8300 é especificada, o receptor 8300 move a estrela exibida à nova posição especificada. O(a) usuário(a) que entrou no museu pode saber facilmente sua posição no museu, a partir do mapa de guia e da estrela exibida no receptor 8300.
[0971] A Figura 106 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de museu.
[0972] O usuário que entrou no museu, ao encontrar uma peça de exposição 8309 de interesse, realiza uma operação apontar o receptor 8300 na peça de exposição 8309 de modo que o receptor 8300 possa capturar a peça de exposição 8309. Aqui, a peça de exposição 8309 é acesa pela luz a partir de um dispositivo de iluminação 8310. O dispositivo de iluminação 8310 é usado exclusivamente para a peça de exposição 8309, e é um transmissor para transmitir um sinal alterando-se em luminância. Consequentemente, a peça de exposição 8309 que é acesa pela luz alterando-se em luminância transmite indiretamente o sinal do dispositivo de iluminação 8310.
[0973] Mediante detecção de operação de apontar o receptor 8300 na peça de exposição 8309 com base na emissão do sensor interno de 9 eixos geométricos ou similares, o receptor 8300 captura a peça de exposição 8309 para receber o sinal do dispositivo de iluminação 8310. O sinal indica a ID da peça de exposição 8309, como exemplo. O receptor 8300 então obtém informações de apresentação (informações de serviço) da peça de exposição 8309 associadas à ID, do servidor. As informações de apresentação indicam uma Figura para apresentar a peça de exposição 8309, e texto para apresentação na linguagem de cada país como japonês, inglês e francês.
[0974] Tendo obtido as informações de apresentação do servidor, o receptor 8300 exibe a Figura e o texto indicado pelas informações de apresentação. Ao exibir o texto, o receptor 8300 extrai texto de uma linguagem definida pelo usuário antecipadamente entre o texto de cada linguagem, e exibe somente o texto da linguagem. O receptor 8300 pode alterar a linguagem de acordo com uma operação de seleção pelo usuário.
[0975] A Figura 107 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de museu.
[0976] Depois que a exibição da figura e o texto nas informações de apresentação termina de acordo com uma operação de usuário, o receptor 8300 especifica novamente a posição do receptor 8300 realizando-se comunicação de luz visível com um transmissor próximo como um dispositivo de iluminação (por exemplo, um dispositivo de iluminação 8311). Mediante especificação da nova posição do receptor 8300, o receptor 8300 move a estrela exibida à nova posição especificada. Portanto, o usuário que apreciou a peça de exposição 8309 pode se mover facilmente à próxima peça de exposição de interesse, tomando como referência o mapa de guia e a estrela exibida no receptor 8300.
SITUAÇÃO: PONTO DE ÔNIBUS
[0977] Um exemplo de aplicação em uma situação em que o usuá rio que porta o receptor 8300 está em um ponto de ônibus é descrito abaixo, em referência às Figuras 108 a 109.
[0978] A Figura 108 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração do receptor 8300 na situação de ponto de ônibus.
[0979] Por exemplo, o usuário vai ao ponto de ônibus para entrar em um ônibus. Mediante determinação de que uma placa 8312 no ponto de ônibus transmite um sinal alterando-se em luminância, o usuário opera o receptor 8300 para iniciar o aplicativo de comunicação do receptor 8300, como no exemplo ilustrado na Figura 81. Alternativamente, o receptor 8300 pode iniciar automaticamente o aplicativo de comunicação como no exemplo ilustrado na Figura 82.
[0980] A Figura 109 é um diagrama que ilustra um exemplo de pró xima operação do receptor 8300 na situação de ponto de ônibus.
[0981] O receptor 8300 captura a placa 8312, para obter a ID do ponto de ônibus em que a placa 8312 é colocada. O receptor 8300 transmite a ID ao servidor, e obtém informações de estado de operação associadas à ID do servidor. As informações de estado de operação indicam o estado de tráfego, e são informações de serviço que indicam um serviço fornecido ao usuário.
[0982] Aqui, o servidor coleta informações de cada ônibus que opera em uma área que inclui o ponto de ônibus, para gerenciar o estado de operação de cada ônibus. Portanto, mediante o recebimento da ID do ponto de ônibus do receptor 8300, o servidor estima o tempo no qual um ônibus chega ao ponto de ônibus da ID com base no estado de operação gerenciado, e transmite as informações de estado de operação que indicam o tempo estimado ao receptor 8300.
[0983] Tendo obtido as informações de estado de operação, o re ceptor 8300 exibe o tempo indicado pelas informações de estado de operação em uma forma como "Chegar em 10 minutos". Isso permite que o usuário reconheça facilmente o estado de operação do ônibus.
NOTA SUPLEMENTAR
[0984] No caso em que a direção de varredura no lado de imagea- mento é a direção vertical (direção de cima-baixo) de um terminal móvel, quando um dispositivo de iluminação de LED é capturado com um tempo menor de exposição, linhas brilhantes de um padrão de preto e branco podem ser capturadas na mesma direção como a direção de varredura para ativação/desativação do dispositivo de iluminação de LED inteiro, conforme ilustrado em (a) na Figura 110. Em (a) na Figura 110, um dispositivo de iluminação de LED verticalmente longo é capturado de modo que sua direção longitudinal é perpendicular à direção de varredura no lado de imageamento (a direção esquerda-direita do terminal móvel), e, portanto, muitas linhas brilhantes do padrão de preto e branco pode ser capturado na mesma direção como a direção de varredura. Em outras palavras, uma quantidade maior de informações pode ser transmitido e recebido. Por outro lado, no caso em que o dispositivo de iluminação de LED verticalmente longo é capturado a fim de ser paralelo à direção de varredura no lado de imageamento (a direção de cima-baixo do terminal móvel) conforme ilustrado em (b) na Figura 110, o número de linhas brilhantes do padrão de preto e branco que podem ser capturadas diminui. Em outras palavras, a quantidade de informações que podem ser transmitidas diminui.
[0985] Desse modo, dependendo da direção do dispositivo de ilu minação de LED em relação à direção de varredura no lado de imagea- mento, muitas linhas brilhantes do padrão de preto e branco podem ser capturadas (no caso em que o dispositivo de iluminação de LED verticalmente longo é capturado de modo que sua direção longitudinal é perpendicular à direção de varredura no lado de imageamento) ou somente um algumas linhas brilhantes do padrão de preto e branco podem ser capturados (no caso em que o dispositivo de iluminação de LED verticalmente longo é capturado de modo que sua direção longitudinal seja paralela à direção de varredura no lado de imageamento).
[0986] Essa modalidade descreve um método de controle de dispo sitivo de iluminação com capacidade de capturar muitas linhas brilhantes mesmo no caso em que somente algumas linhas brilhantes do padrão de preto e branco podem ser capturadas.
[0987] A Figura 111 ilustra um exemplo de um dispositivo de ilumi nação que tem uma pluralidade de LEDs na direção vertical, e um sinal de acionamento para o dispositivo de iluminação. (a) na Figura 111 ilustra o dispositivo de iluminação que tem a pluralidade de LEDs na direção vertical. Suponha que cada elemento de LED corresponde a uma unidade menor de listras horizontais obtida codificando-se um sinal de comunicação de luz visível, e corresponde a um sinal de ativação/desati- vação codificado. Gerando-se o padrão de preto e branco e ativando-se ou desativando-se cada elemento de LED para iluminação dessa forma, o padrão de preto e branco em uma base de elemento de LED pode ser capturada mesmo quando a direção de varredura no lado de imagea- mento e a direção longitudinal do dispositivo de iluminação de LED verticalmente longo são paralelas uma à outra.
[0988] (c) e (d) na Figura 111 ilustram um exemplo de geração do padrão de preto e branco e ativação e desativação de cada elemento de para iluminação. Quando o dispositivo de iluminação ilumina como o padrão de preto e branco, a luz pode se tornar não uniforme mesmo em um período curto. Em vista disso, um exemplo de geração de um padrão de fase reversa e realização de iluminação alternativamente entre os dois padrões é ilustrado em (c) e (d) na Figura 11. Cada elemento que está ativado em (c) na Figura 11 é desativado em (d) na Figura 11, enquanto cada elemento que está desativado em (c) na Figura 11 está ativado em (d) na Figura 11. Iluminando-se no padrão de preto e branco alternativamente entre o padrão de fase normal e o padrão de fase reversa dessa forma, muitas informações podem ser transmitidas e recebidas na comunicação de luz visível, sem fazer com que a luz se torne não uniforme e sem ser afetado pela relação entre a direção de varredura no lado de imageamento e a direção do dispositivo de iluminação. A presente invenção não é limitada ao caso de gerar alternativamente dois tipos de padrões, isto é, o padrão de fase normal e o padrão de fase reversa, para iluminação, à medida que três ou mais tipos de padrões podem ser gerados para iluminação. A Figura 112 ilustra um exemplo de iluminação em quatro tipos de padrões em sequência.
[0989] Uma estrutura na qual geralmente a iluminação inteira de LED pisca ((b) na Figura 111) e, somente por um período predeterminado, o padrão de preto e branco é gerado para realizar iluminação em uma base de elemento de LED também é disponível. Como exemplo, a iluminação inteira de LED pisca por um tempo de transmissão e recepção de uma parte predeterminada de dados, e, subsequentemente, a iluminação é realizada no padrão de preto e branco em uma base de elemento de LED por um período curto. A parte predeterminada de dados é, por exemplo, uma unidade de dados do primeiro cabeçalho ao próximo cabeçalho. Nesse caso, quando a iluminação de LED é capturada na direção em (a) na Figura 110, um sinal é recebido a partir de linhas brilhantes obtidas capturando-se a intermitência da iluminação inteira de LED. Quando a iluminação de LED é capturada na direção em (b) na Figura 110, um sinal é recebido a partir de um padrão de emissão de luz em uma base de elemento de LED.
[0990] Essa modalidade não é limitada a um dispositivo de ilumina ção de LED, e é aplicável a qualquer dispositivo cuja ativação/desativa- ção pode ser controlada em unidades de pequenos elementos similares a elementos de LED. Ademais, essa modalidade não é limitada a um dispositivo de iluminação, e é aplicável a outros dispositivos como uma televisão, um projetor e uma sinalização.
[0991] Embora um exemplo de iluminação no padrão de preto e branco é descrito em sua modalidade, cores podem ser usadas em vez do padrão de preto e branco. Como exemplo, em RGB, intermitência pode ser realizada com o uso somente de B, enquanto R e G são constantemente ativados. O uso somente de B em vez de R ou G impede o reconhecimento por humanos e, portanto, suprime a cintilação. Como outro exemplo, cores complementares aditivas (por exemplo, um padrão vermelho e ciano, um padrão verde e magenta, um padrão amarelo e azul) podem ser usadas para exibir ativação/desativação, em vez do padrão de preto e branco. O uso de cores complementares aditivas suprime a cintilação.
[0992] Embora um exemplo de elementos de LED unidimensional mente dispostos é descrito em sua modalidade, elementos de LED podem ser não unidimensionalmente dispostos, mas bidimensionalmente a fim de serem exibidos como um código de barras 2D.
SUMÁRIO DESSA MODALIDADE
[0993] Um método de provisão de serviço em sua modalidade é um método de provisão de serviço fornecimento, com o uso de um dispositivo terminal que inclui um sensor de imagem que tem uma pluralidade de linhas de exposição, um serviço a um usuário do dispositivo terminal, sendo que o método de provisão de serviço inclui: obter dados de imagem, iniciando-se a exposição sequencialmente para a pluralidade de linhas de exposição no sensor de imagem cada um em um tempo diferente e capturar um objeto com um tempo de exposição menor ou igual a 1/480 segundos de modo que um tempo de exposição de cada da pluralidade de linhas de exposição sobreponha parcialmente um tempo de exposição de um adjacente da pluralidade de linhas de exposição; obter informações de identificação do objeto, demodulando-se um padrão de linha brilhante que aparece nos dados de imagem, o padrão de linha brilhante correspondente à pluralidade de linhas de exposição; e apresentar informações de serviço associadas às informações de identificação do objeto, ao usuário.
[0994] Dessa forma, através do uso de comunicação entre o objeto e o dispositivo terminal respectivamente como um transmissor e um receptor, as informações de serviço relacionadas ao objeto podem ser apresentadas ao usuário do dispositivo terminal. Desse modo, pode-se fornecer informações variáveis ao usuário de várias formas, como um serviço. Por exemplo, na apresentação, pelo menos um dentre: informações que indicam um estado de propaganda, disponibilidade, ou reserva de uma loja relacionada ao objeto; informações que indicam uma taxa de desconto de um produto ou um serviço; vídeo de propaganda de filme; informações que indicam uma exibição de um filme; informações para guia em um edifício; informações para apresentar uma peça de exposição; e informações que indicam um estado de tráfego podem ser apresentadas como as informações de serviço.
[0995] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: transmitir, pelo dispositivo terminal, as informações de identificação do objeto a um servidor; e obter, pelo dispositivo terminal, as informações de serviço associadas às informações de identificação do objeto do servidor, em que na apresentação, o dispositivo terminal apresenta as informações de serviço obtidas ao usuário.
[0996] Dessa forma, as informações de serviço podem ser gerenci adas no servidor em associação às informações de identificação do objeto, o que contribui para facilitar a manutenção como atualização de informações de serviço.
[0997] Por exemplo, na transmissão, informações complementares podem ser transmitidas ao servidor junto com as informações de identificação do objeto, e na obtenção das informações de serviço, as informações de serviço associadas às informações de identificação do objeto e às informações complementares podem ser obtidas.
[0998] Dessa forma, um serviço mais adequado para o usuário pode ser fornecido de acordo com as informações complementares. Por exemplo, na transmissão, informações pessoais do usuário, informações de identificação do usuário, informações de número que indicam o número de pessoas de um grupo que inclui o usuário, ou informações de posição que indicam uma posição do dispositivo terminal podem ser transmitidas como as informações complementares, como na operação descrita em referência às Figuras 84 e 97.
[0999] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: transmitir, pelo dispositivo terminal, informações de posição que indicam uma posição do dispositivo terminal ao servidor; e obter, pelo dispositivo terminal, um ou mais conjuntos de informações de identificação dos respectivos um ou mais dispositivos localizados em uma faixa predeterminada que inclui a posição indicada pelas informações de posição e um ou mais conjuntos de informações de serviço respectivamente associados a os um ou mais conjuntos de informações de identificação, do servidor e reter os um ou mais conjuntos de informações de identificação e os um ou mais conjuntos de informações de serviço, em que, na apresentação, o dispositivo terminal seleciona informações de serviço associadas às informações de identificação do objeto dos um ou mais conjuntos de informações de serviço mantidos na obtenção das informações de identificação, e apresenta as informações de serviço ao usuário.
[1000] Dessa forma, quando o dispositivo terminal obtém as infor mações de identificação do objeto, o dispositivo terminal pode obter as informações de serviço associadas às informações de identificação do objeto dos um ou mais conjuntos de informações de serviço mantidas antecipadamente e apresentar as informações de serviço sem se comunicar com o servidor ou similares, como na operação descrita em referência à Figura 82 como exemplo. Fornecimento de serviço mais rápido pode ser, portanto, alcançado.
[1001] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário entra ou não em uma loja cor-respondente às informações de serviço apresentadas na apresentação, especificando-se uma posição do usuário; e no caso de determinação de que o usuário entra na loja, obter, pelo dispositivo terminal, informações de serviço de produto relacionadas a um produto ou um serviço da loja do servidor, e apresentar as informações de serviço de produto ao usuário.
[1002] Dessa forma, quando o usuário entra na loja, o menu da loja ou similares pode ser automaticamente apresentado ao usuário como as informações de serviço de produto, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo. Isso poupa a necessidade da equipe da loja de apresentar o menu ou similares ao usuário, e possibilita ao usuário fazer um pedido à loja de maneira simples.
[1003] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário entra ou não em uma loja cor-respondente às informações de serviço apresentadas na apresentação, especificando-se uma posição do usuário; e no caso de determinação de que o usuário entra na loja, apresentar, pelo dispositivo terminal, informações adicionais de serviço da loja ao usuário, sendo que as in-formações adicionais de serviço são diferentes dependendo de pelo menos um dentre a posição do objeto e um tempo no qual as informações de serviço são apresentadas.
[1004] Dessa forma, quando o objeto está mais próximo à loja que o usuário entra ou quando o tempo no qual o usuário entra na loja e o tempo no qual as informações de serviço são apresentadas (ou o tempo no qual o objeto é capturado) estão mais próximos um ao outro, informações de serviço mais valiosas ao usuário podem ser apresentadas ao usuário como as informações adicionais de serviço, como no processo descrito em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo. Suponha que cada uma de uma pluralidade de lojas que pertencem a uma sequência seja uma loja correspondente às informações de serviço apresentadas, e uma placa que é o objeto é exibido por uma (loja de propaganda) da pluralidade de lojas. Em tal caso, a loja de propaganda é geralmente mais próxima ao objeto (placa) entre a pluralidade de lojas que pertence à sequência. Consequentemente, quando o objeto está mais próximo da loja que o usuário entra ou quando o tempo no qual o usuário entra na loja e o tempo no qual as informações de serviço são apresentadas estão mais próximos um do outro, há uma grande possibilidade de que a loja que o usuário entra é a loja de propaganda. No caso em que há uma grande possibilidade de que o usuário entra na loja de propaganda, informações de serviço mais valiosas ao usuário podem ser apresentadas ao usuário como as informações adicionais de serviço.
[1005] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário entra ou não em uma loja cor-respondente às informações de serviço apresentadas na apresentação, especificando-se uma posição do usuário; e no caso de determinação de que o usuário entra na loja, apresentar, pelo dispositivo terminal, informações adicionais de serviço da loja ao usuário, sendo que as in-formações adicionais de serviço são diferentes dependendo do número de vezes que o usuário usa um serviço indicado pelas informações de serviço na loja.
[1006] Dessa forma, quando o número de vezes que o serviço é usado é maior, informações de serviço mais valiosas ao usuário podem ser apresentadas ao usuário como as informações adicionais de serviço, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo. Por exemplo, quando o número de usos de informações de serviço que indicam desconto de 20% de preço de produto excede um limiar, informações adicionais de serviço que indicam desconto adicional de 10% podem ser apresentadas ao usuário.
[1007] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário entra ou não em uma loja cor-respondente às informações de serviço apresentadas na apresentação, especificando-se uma posição do usuário; no caso de determinação de que o usuário entra na loja, determinar ou não um processo que inclui a obtenção de dados de imagem, a obtenção de informações de identificação, e a apresentação também é realizada para todos os objetos associados à loja diferentes do objeto; e apresentar, pelo dispositivo terminal, informações adicionais de serviço da loja ao usuário no caso de determinação de que o processo é realizado.
[1008] Dessa forma, por exemplo, no caso em que a loja exibe vá rios objetos como sinais e a obtenção de dados de imagem, a obtenção de informações de identificação, e a apresentação foram realizadas para todos esses sinais, informações de serviço mais valiosas ao usuário podem ser apresentadas ao usuário como as informações adicionais de serviço, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo.
[1009] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário entra ou não em uma loja correspondente às informações de serviço apresentadas na apresentação, especificando-se uma posição do usuário; e no caso de determinação de que o usuário entra na loja, apresentar, pelo dispositivo terminal, informações adicionais de serviço da loja ao usuário, sendo que as informações adicionais de serviço são diferentes dependendo de uma diferença entre um tempo no qual as informações de serviço são apresentadas e um tempo no qual o usuário entra na loja.
[1010] Dessa forma, quando a diferença entre o tempo no qual as informações de serviço são apresentadas (ou o tempo no qual o objeto é capturado) e o tempo no qual o usuário entra na loja é menor, informações de serviço mais valiosas ao usuário podem ser apresentadas ao usuário como as informações adicionais de serviço, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo. Ou seja, o tempo a partir de quando as informações de serviço são apresentadas ao usuário como um resultado de captura do objeto a quando o usuário entra na loja é menor, pode-se fornecer adicionalmente um serviço mais valioso ao usuário.
[1011] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário usa ou não um serviço indicado pelas informações de serviço em uma loja correspondente às informações de serviço apresentadas na apresentação; e acumular, cada vez que as informações de serviço são apresentadas, um resultado de determinação na determinação, e analisar um efeito de propaganda do objeto com base em um resultado de acúmulo.
[1012] Dessa forma, no caso em que as informações de serviço in dicam um serviço como desconto de 20% de preço de produto ou similares, determina-se se o serviço é usado ou não por pagamento eletrônico ou similares, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo. Desse modo, cada vez que o serviço é fornecido ao usuário mediante captura do objeto, é determinado se o serviço é usado ou não. Como um resultado, o efeito de propaganda do objeto é analisado como alto no caso em que, por exemplo, é frequentemente determinado que o serviço é usado. Portanto, o efeito de propaganda do objeto pode ser apropriadamente analisado com base no resultado do uso.
[1013] Por exemplo, na análise, pelo menos um dentre uma posição do objeto, um tempo no qual as informações de serviço são apresentadas, uma posição da loja, e um tempo no qual o usuário entra na loja pode ser acumulado junto com o resultado de determinação na determinação, para analisar o efeito de propaganda do objeto com base em um resultado de acúmulo.
[1014] Dessa forma, o efeito de propaganda do objeto pode ser ana lisado em mais detalhes. Por exemplo, no caso em que a posição do objeto é alterada, é possível comparar o efeito de propaganda entre a posição original e a posição alterada, como um resultado do qual o objeto pode ser exibido em uma posição com maior eficácia de propaganda.
[1015] Por exemplo, o método de provisão de serviço pode incluir adicionalmente: determinar se o usuário usa ou não um serviço indicado pelas informações de serviço em uma loja correspondente às informações de serviço apresentadas na apresentação; no caso de determinação de que o usuário usa o serviço, determinar se uma loja usada que é a loja em que o serviço é usada é ou não uma loja específica associada ao objeto; e no caso de determinação de que a loja usada não é a loja específica, retornar pelo menos uma parte de um quantia paga para o uso do serviço na loja, à loja específica com o uso de comércio eletrônico.
[1016] Dessa forma, mesmo no caso em que o serviço não é usado na loja específica (por exemplo, a loja de propaganda que exibe a placa que é o objeto), a loja específica pode obter um lucro para o custo de instalação da placa que é o objeto, como na operação descrita em referência às Figuras 86 a 90 como exemplo.
[1017] Por exemplo, na apresentação, o dispositivo terminal pode apresentar as informações de serviço para apresentar o objeto ao usuário no caso em que o objeto aceso por luz que altera em luminância é capturado na obtenção dos dados de imagem, e o dispositivo terminal pode apresentar as informações de serviço para guiar em um edifício no qual o objeto é colocado no caso em que um dispositivo de iluminação que altera em luminância é capturado como o objeto na obtenção dos dados de imagem.
[1018] Dessa forma, um serviço de guia em um edifício como um museu e um serviço de apresentação para uma peça de exposição que é o objeto pode ser apropriadamente fornecido ao usuário, como na operação descrita em referência às Figuras 105 e 106 como exemplo.
[1019] Um método de comunicação de informações em sua moda lidade é um método de comunicação de informações de obtenção de informações de um objeto que tem uma pluralidade de elementos emissores de luz, sendo que o método de comunicação de informações inclui: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o objeto pelo sensor de imagem, uma linha brilhante correspondente a uma linha de exposição incluída no sensor de imagem apareça de acordo com uma alteração de luminância do objeto; obter uma imagem de linha brilhante capturando- se, pelo sensor de imagem com o tempo definido de exposição, o objeto no qual a pluralidade de todos os elementos emissores de luz alteram a luminância da mesma maneira de acordo com um padrão da alteração de luminância para representar as primeiras informações, sendo que a imagem de linha brilhante é uma imagem que inclui a linha brilhante; obter as primeiras informações demodulando-se dados especificados por um padrão da linha brilhante incluído na imagem de linha brilhante obtida; e obter segundas informações, capturando-se o objeto no qual cada da pluralidade de elementos emissores de luz emite luz com um dentre dois valores diferentes de luminância e demodular dados especificados por uma sequência de luz e sombra de luminância ao longo de uma direção paralela à linha de exposição, sendo que a sequência de luz e sombra é mostrada em uma imagem obtida capturando-se o objeto.
[1020] Alternativamente, um método de comunicação de informa ções em sua modalidade é um método de comunicação de informações de transmissão de um sinal com o uso de uma alteração de luminância, sendo que o método de comunicação de informações inclui: determinar um padrão da alteração de luminância, pela modulação um primeiro sinal a ser transmitido; transmitir o primeiro sinal, por todos de uma pluralidade de elementos emissores de luz em um emissor de luz que alteram a luminância da mesma maneira de acordo com o padrão determinado da alteração de luminância; e transmitir um segundo sinal a ser transmitido, por cada um dentre a pluralidade de elementos emissores de luz que emitem luz com um dentre dois valores diferentes de luminância de modo que uma sequência de luz e sombra de luminância apareça em um espaço em que o emissor de luz é colocado.
[1021] Dessa forma, mesmo quando um dispositivo de iluminação que é o objeto ou o emissor de luz tem um formato longo e fino que inclui uma pluralidade de LEDs dispostos em uma linha, o receptor pode obter apropriadamente as informações ou sinal do dispositivo de iluminação independente da direção de imageamento, como na operação descrita em referência às Figuras 110 a 112 como exemplo. Em detalhes, no caso em que a linha de exposição (que operação direção no lado de imageamento) do sensor de imagem incluído no receptor não é paralela à direção de disposição da pluralidade de LEDs, o receptor pode obter apropriadamente as informações ou sinal da alteração de luminância do dispositivo de iluminação inteiro. Mesmo no caso em que a linha de exposição é paralela à direção de disposição, o receptor pode obter apropriadamente as informações ou sinal da sequência de luz e sombra de luminância ao longo da direção paralela à linha de exposição. Em outras palavras, a dependência de recepção de informações na direção de imageamento pode ser reduzida.
MODALIDADE 5
[1022] Essa modalidade descreve cada exemplo de aplicação com o uso de um receptor como um smartphone e um transmissor para transmitir informações as um padrão intermitente de um LED, um dispositivo de EL orgânico, ou similares em Modalidades 1 a 4 descritas acima.
[1023] A Figura 113 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1024] Os transmissores 8321, 8322 e 8323 têm, cada um, a mesma função que o transmissor em qualquer uma das Modalidades 1 a 4 descritas acima, e é um dispositivo de iluminação que transmite um sinal alterando-se em luminância (comunicação de luz visível). Os transmissores 8321 a 8323 transmitem, cada um, um sinal alterando-se em lu- minância em uma frequência diferente. Por exemplo, o transmissor 8321 transmite a ID "1000" do transmissor 8321, alterando-se em luminância na frequência a (por exemplo, 9200 Hz). O transmissor 8322 transmite a ID "2000" do transmissor 8322, alterando-se em luminância na frequência b (por exemplo, 9600 Hz). O transmissor 8323 transmite a ID "3000" do transmissor 8322, alterando-se em luminância na frequência c (por exemplo, 10000 Hz).
[1025] Um receptor captura (imageamento de luz visível) os trans missores 8321 a 8323 de modo que os transmissores 8321 a 8323 estejam todos incluídos no ângulo de visualização, da mesma maneira que nas Modalidades 1 a 4. Um padrão de linha brilhante correspondente a cada transmissor aparece em uma imagem obtida como um resultado de captura de imagem. É possível para especificar, a partir do padrão de linha brilhante, a frequência de alteração de luminância do transmissor correspondente ao padrão de linha brilhante.
[1026] Suponha que as frequências dos transmissores 8321 a 8323 sejam as mesmas. Em tal caso, a mesma frequência é especificada do padrão de linha brilhante correspondente a cada transmissor. No caso em que esses padrões de linha brilhante são adjacentes um ao outro, é difícil distinguir entre os padrões de linha brilhante devido ao fato de que a frequência especificada de cada um dos padrões de linha brilhante é o mesmo.
[1027] Em vista disso, os transmissores 8321 a 8323, cada um al teram a luminância em uma frequência diferente, conforme mencionado acima. Como um resultado, o receptor pode distinguir facilmente entre os padrões de linha brilhante e, demodulando-se dados especificados por cada padrão de linha brilhante, obter apropriadamente a ID de cada um dos transmissores 8321 a 8323. Desse modo, o receptor pode distinguir apropriadamente entre os sinais dos transmissores 8321 a 8323.
[1028] A frequência de cada um dos transmissores 8321 a 8323 pode ser definida por um controle remoto, e pode ser definida aleatoriamente. Cada um dos transmissores 8321 a 8323 pode se comunicar com seu transmissor adjacente, e definir automaticamente a frequência do transmissor a fim de ser diferente da frequência do transmissor adjacente.
[1029] A Figura 114 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1030] No exemplo acima, cada transmissor altera em luminância em uma frequência diferente. No caso em que há pelo menos cinco transmissores, entretanto, cada transmissor não precisa mudar em luminância em uma frequência diferente. Em detalhes, cada um dos pelo menos cinco transmissores pode mudar de luminância em qualquer um de quatro tipos de frequências.
[1031] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 114, mesmo em uma situação em que os padrões de linha brilhante (retângulos na Figura 114) que correspondem respectivamente aos pelo menos cinco transmissores são adjacentes, o mesmo número de tipos de frequências que o número de transmissores não é necessário. Desde que haja quatro tipos (frequências a, b, c, e d), pode-se garantir que as frequências de padrões de linha brilhante adjacentes sejam diferentes. Isso é justificado pelo teorema de quatro cores ou pelo problema de quatro cores.
[1032] Em detalhes, em sua modalidade, cada um dentre a plurali dade de transmissores altera em luminância em qualquer um dos pelo menos quatro tipos de frequências, e dois ou mais emissores de luz da pluralidade de transmissores alteram em luminância na mesma frequência. Ademais, a pluralidade de transmissores altera, cada um, em lumi- nância de modo que a frequência de alteração de luminância seja diferente entre todos os transmissores (padrões de linha brilhante como imagens de transmissor) que, no caso em que a pluralidade de transmissores é projetada na superfície receptora de luz do sensor de imagem do receptor, são adjacentes um ao outro na superfície receptora de luz.
[1033] A Figura 115 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1034] Um transmissor altera em luminância para emitir luz de alta luminância (H) ou luz de baixa luminância (L) por unidade (partição) de tempo predeterminado, transmitindo assim um sinal. Aqui, o transmissor transmite um sinal para cada bloco feito de um cabeçalho e um corpo. O cabeçalho é expresso como (L, H, L, H, L, H, H) com o uso de sete partições, conforme ilustrado na Figura 79A como exemplo. O corpo é feito de uma pluralidade de símbolos (00, 01, 10, ou 11), em que cada símbolo é expresso com o uso de quatro partições (4-valor PPM). O bloco é expresso com o uso de um número predeterminado (19 no exemplo na Figura 115) de partições. Por exemplo, uma ID é obtida combinando-se o corpo incluído em cada um dos quatro blocos. O bloco, em vez disso, pode ser expresso com o uso de 33 partições.
[1035] Um padrão de linha brilhante obtido por captura de imagem por um receptor inclui um padrão (padrão de cabeçalho) correspondente ao cabeçalho e um padrão (padrão de dados) correspondente ao corpo. O padrão de dados não inclui o mesmo padrão que o padrão de cabeçalho. Consequentemente, o receptor pode encontrar facilmente o padrão de cabeçalho do padrão de linha brilhante, e medir o número de pixels entre o padrão de cabeçalho e o próximo padrão de cabeçalho (o número de linhas de exposição correspondentes ao bloco). Visto que o número de partições por bloco (19 no exemplo na Figura 115) é definido a um número fixo independente da frequência, o receptor pode especificar a frequência (o inverso da duração de uma partição) do transmissor de acordo com o número medido de pixels. Ou seja, o receptor especifica uma frequência inferior quando o número de pixels for maior, e uma frequência maior quando o número de pixels for menor.
[1036] Desse modo, capturando-se o transmissor, o receptor pode obter a ID do transmissor, e também especificar a frequência do transmissor. Através do uso da frequência especificada, o receptor pode determinar se a ID obtida está correta ou não, ou seja, realizam detecção de erros na ID. Em detalhes, o receptor calcula um valor hash para a ID, e compara o valor hash com a frequência especificada. No caso em que o valor hash e a frequência são compatíveis, o receptor determina que a ID obtida está correta. No caso em que o valor hash e a frequência não são compatíveis, o receptor determina que a ID obtida está incorreto (erro). Por exemplo, o receptor usa o restante ao dividir a ID por um divisor predeterminado, como o valor hash. Em contrapartida, o transmissor transmite a ID, alterando-se em luminância na frequência (o inverso da duração de uma partição) do mesmo valor que o valor hash para a ID.
[1037] A Figura 116 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[1038] O transmissor pode mudar de luminância com o uso de uma frequência arbitrária, em vez de usar a frequência do mesmo valor que o valor hash conforme mencionado acima. Nesse caso, o transmissor transmite um sinal que indica um valor diferente da ID do transmissor. Por exemplo, no caso em que a ID do transmissor é "100" e o transmissor usa 2 kHz como uma frequência arbitrária, o transmissor transmite o sinal "1002" que combina a ID e a frequência. De forma similar, no caso em que a ID de outro transmissor é "110" e esse outro transmissor usa 1 kHz como uma frequência arbitrária, o outro transmissor transmite o sinal "1101" que combina a ID e a frequência.
[1039] Em tal caso, o receptor usa o valor do último digito do sinal obtido do transmissor para detecção de erros, e extrai o valor dos outros dígitos como a ID do transmissor. O receptor compara a frequência es-pecificada da luminância padrão e o valor do último dígito do sinal obtido. No caso em que o valor do último dígito e a frequência são compatíveis, o receptor determina que a ID extraída está correta. No caso em que o valor do último dígito e a frequência não são compatíveis, o receptor determina que a ID extraída está incorreta (erro).
[1040] Dessa forma, o grau de liberdade na definição da frequência de alteração de luminância no transmissor pode ser aumentado, ao possibilitar a detecção de erros no receptor.
[1041] A Figura 117 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 5.
[1042] Conforme ilustrado na Figura 117, há o caso em que, em uma imagem obtida por captura de imagem (imageamento de luz visível) pelo receptor, uma parte de um padrão de linha brilhante 8327a e uma parte de um padrão de linha brilhante 8327b sobrepõem uma à outra. Em tal caso, o receptor não demodula dados de uma parte de superposição 8327c dos padrões de linha brilhante 8327a e 8327b, e demodula dados das partes dos padrões de linha brilhante 8327a e 8327b diferentes da parte 8327c. Ao fazer isso, o receptor pode obter uma ID apropriada de cada um dos padrões de linha brilhante 8327a e 8327b.
[1043] A Figura 118 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 5.
[1044] O transmissor comuta, para cada bloco como um exemplo, a frequência de alteração de luminância para transmitir o bloco, conforme ilustrado em (a) na Figura 118. Isso permite que o receptor detecte os limites do bloco mais facilmente.
[1045] Ademais, o transmissor usa diferentes frequências como a frequência de alteração de luminância para transmitir o cabeçalho do bloco e a frequência de alteração de luminância para transmitir o corpo do bloco como um exemplo, conforme ilustrado em (b) na Figura 118. Isso impede que o mesmo padrão que o do cabeçalho ocorra no corpo. Como um resultado, o receptor pode distinguir entre o cabeçalho e o corpo mais apropriadamente.
[1046] A Figura 119 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um sistema que inclui um transmissor, um receptor, e um servidor na Modalidade 5.
[1047] O sistema em sua modalidade inclui um transmissor 8331, um receptor 8332, e um servidor 8333. O transmissor 8331 tem a mesma função que o transmissor em qualquer uma das Modalidades 1 a 4 descritas acima, e é um dispositivo de iluminação que transmite a ID do transmissor 8331 alterando-se em luminância (comunicação de luz visível). O receptor 8332 tem a mesma função que o receptor em qualquer uma das Modalidades 1 a 4 descritas acima, e obtém a ID do transmissor 8331 do transmissor 8331 capturando-se o transmissor 8331 (imageamento de luz visível). O servidor 8333 se comunica com o transmissor 8331 e o receptor 8332 por meio de uma rede como a Internet.
[1048] Observe que, em sua modalidade, a ID do transmissor 8331 é fixada sem uma mudança. Entretanto, a frequência usada para a alteração de luminância (comunicação de luz visível) do transmissor 8331 pode ser arbitrariamente alterada por definição.
[1049] Em tal sistema, primeiro o transmissor 8331 registra a fre quência usada para a alteração de luminância (comunicação de luz visível), no servidor 8333. Em detalhes, o transmissor 8331 transmite a ID do transmissor 8331, informações de frequência registrada que indicam a frequência do transmissor 8331, e informações relacionadas ao transmissor 8331, ao servidor 8333. Mediante o recebimento da ID, informações de frequência registrada, e informações relacionadas do transmissor 8331, o servidor 8333 as grava em associação umas às outras. Ou seja, a ID do transmissor 8331, a frequência usada para a alteração de luminância do transmissor 8331, e as informações relacionadas são gravadas em associação uma com a outra. A frequência usada para a alteração de luminância do transmissor 8331 é registrada dessa forma.
[1050] Em seguida, o transmissor 8331 transmite a ID do transmis sor 8331, alterando-se em luminância na frequência registrada. O receptor 8332 captura o transmissor 8331 para obter a ID do transmissor 8331, e especifica a frequência de alteração de luminância do transmissor 8331 conforme mencionado acima.
[1051] O receptor 8332 então transmite a ID obtida e informações de frequência especificada que indicam a frequência especificada, ao servidor 8333. Mediante o recebimento da ID e das informações de frequência especificada transmitidas do receptor 8332, o servidor 8333 busca a frequência (a frequência indicada pelas informações de frequência registrada) gravadas em associação à ID, e determina se a frequência gravada e a frequência indicada pelas informações de frequência especificada são compatíveis ou não. No caso de determinação de que as frequências são compatíveis, o servidor 8333 transmite as informações relacionadas (dados) gravadas em associação à ID e a frequência, ao receptor 8332.
[1052] Se a frequência especificada pelo receptor 8332 não for compatível com a frequência registrada no servidor 8333, as informações relacionadas não são transmitidas do servidor 8333 ao receptor 8332. Portanto, alterando-se a frequência registrada no servidor 8333 de acordo com a necessidade, é possível impedir uma situação em que, uma vez que o receptor 8332 obteve a ID do transmissor 8331, o receptor 8332 pode receber as informações relacionadas do servidor 8333 em qualquer tempo. Em detalhes, alterando-se a frequência registrada no servidor 8333 (isto é a frequência usada para a alteração de lumi- nância), o transmissor 8331 pode proibir o receptor 8332 que obteve a ID antes da alteração, de obter as informações relacionadas. Em outras palavras, alterando-se a frequência, é possível definir um tempo limite para a obtenção das informações relacionadas. Como exemplo, no caso em que o usuário do receptor 8332 permanece em um hotel no qual o transmissor 8331 é instalado, um administrator no hotel altera a frequência após a permanência. Portanto, o receptor 8332 pode obter as informações relacionadas somente na data em que o usuário permanece no hotel, e é proibido de obter as informações relacionadas após a permanência.
[1053] O servidor 8333 pode registrar uma pluralidade de frequên cias em associação a uma ID. Por exemplo, cada vez que o servidor 8333 recebe as informações de frequência registrada do receptor 8332, o servidor 8333 registra as frequências indicadas pelos quatro últimos conjuntos de informações de frequência registrada, em associação à ID. Isso permite que mesmo o receptor 8332 que obteve a ID no passado, obtenha as informações relacionadas do servidor 8333 até que a frequência seja mudada três vezes. O servidor 8333 também pode gerenciar, para cada frequência registrada, o tempo no qual ou período durante o qual a frequência é definida no transmissor 8331. Em tal caso, mediante o recebimento da ID e as informações de frequência especificada do receptor 8332, o servidor 8333 pode especificar o período durante o qual o receptor 8332 obtém a ID, tomando como referência o período de tempo e similares gerenciados para a frequência indicada pelas informações de frequência especificada.
[1054] A Figura 120 é um diagrama em bloco que ilustra uma estru tura de um transmissor na Modalidade 5.
[1055] Um transmissor 8334 tem a mesma função que o transmis sor em qualquer uma das Modalidades 1 a 4 descritas acima, e inclui uma unidade de armazenamento de frequência 8335, uma unidade de armazenamento de ID 8336, uma unidade de armazenamento de valor de verificação 8337, uma unidade de comparação de valor de verificação 8338, uma unidade de cálculo de valor de verificação 8339, uma unidade de cálculo de frequência 8340, uma unidade de comparação de frequência 8341, uma unidade de transmissão 8342, e uma unidade de relatório de erro 8343.
[1056] A unidade de armazenamento de frequência 8335 armazena a frequência usada para a alteração de luminância (comunicação de luz visível). A unidade de armazenamento de ID 8336 armazena a ID do transmissor 8334. A unidade de armazenamento de valor de verificação 8337 armazena um valor de verificação para determinar se a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336 está correta ou não.
[1057] A unidade de cálculo de valor de verificação 8339 lê a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336, e aplica uma função predeterminada à ID para calcular um valor de verificação (valor de verificação calculado) para a ID. A unidade de comparação de valor de verificação 8338 lê o valor de verificação armazenado na unidade de armazenamento de valor de verificação 8337, e compara o valor de verificação com o valor de verificação calculado pela unidade de cálculo de valor de verificação 8339. No caso de determinação de que o valor de verificação calculado é diferente do valor de verificação, a unidade de comparação de valor de verificação 8338 notifica um erro à unidade de relatório de erro 8343. Por exemplo, a unidade de armazenamento de valor de verificação 8337 armazena o valor "0" que indica que a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336 é um mesmo número, como o valor de verificação. A unidade de cálculo de valor de verificação 8339 lê a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336, e a divide pelo valor "2" para calcular o restante como o valor de verificação calculado. A unidade de comparação de valor de verificação 8338 compara o valor de verificação "0" e o valor de verificação calculado que é o restante da divisão mencionada acima.
[1058] A unidade de cálculo de frequência 8340 lê a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336 por meio da unidade de cálculo de valor de verificação 8339, e calcula a frequência (frequência calculada) da ID. Por exemplo, a unidade de cálculo de frequência 8340 divide a ID por um valor predeterminado, para calcular o restante as a frequência. A unidade de comparação de frequência 8341 compara a frequência (frequência armazenada) armazenada na unidade de armazenamento de frequência 8335 e na frequência calculada. No caso de determinação de que a frequência calculada é diferente da frequência armazenada, a unidade de comparação de frequência 8341 notifica um erro à unidade de relatório de erro 8343.
[1059] A unidade de transmissão 8342 transmite a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336, alterando-se em luminância na frequência calculada pela unidade de cálculo de frequência 8340.
[1060] A unidade de relatório de erro 8343, quando notificada a res peito do erro de pelo menos uma dentre a unidade de comparação de valor de verificação 8338 e a unidade de comparação de frequência 8341, relata o erro por som de emissor sonoro, intermitência ou iluminação. Em detalhes, a unidade de relatório de erro 8343 inclui uma lâmpada para relatório de erro, e relata o erro iluminando-se ou piscando- se a lâmpada. Alternativamente, quando o comutador de potência do transmissor 8334 é ativado, a unidade de relatório de erro 8343 relata o erro piscando-se, em uma frequência perceptível aos humanos, uma fonte de luz que altera em luminância para transmitir um sinal como uma ID, por um período predeterminado (por exemplo, 10 segundos).
[1061] Desse modo, é verificado se a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8336 e a frequência calculada da ID estão corretas ou não, sendo possível impedir a transmissão errônea de ID e alteração de luminância em uma frequência errônea.
[1062] A Figura 121 é um bloco diagrama que ilustra uma estrutura de um receptor na Modalidade 5.
[1063] Um receptor 8344 tem a mesma função que o receptor em qualquer uma das Modalidades 1 a 4 descritas acima e inclui uma unidade receptora de luz 8345, uma unidade de detecção de frequência 8346, uma unidade de detecção de ID 8347, uma unidade de comparação de frequência 8348, e uma unidade de cálculo de frequência 8349.
[1064] A unidade receptora de luz 8345 inclui um sensor de imagem como exemplo, e captura (imageamento de luz visível) um transmissor que altera em luminância para obter uma imagem que inclui um padrão de linha brilhante. A unidade de detecção de ID 8347 detecta a ID do transmissor a partir da imagem. Ou seja, a unidade de detecção de ID 8347 obtém a ID do transmissor, demodulando-se dados especificados pelo padrão de linha brilhante incluído na imagem. A unidade de detecção de frequência 8346 detecta a frequência de alteração de luminância do transmissor, da imagem. Ou seja, a unidade de detecção de frequência 8346 especifica a frequência do transmissor a partir do padrão de linha brilhante incluído na imagem, como no exemplo descrito em referência à Figura 115.
[1065] A unidade de cálculo de frequência 8349 calcula a frequência do transmissor da ID detectada pela unidade de detecção de ID 8347, por exemplo, dividindo-se a ID conforme mencionado acima. A unidade de comparação de frequência 8348 compara a frequência detectada pela unidade de detecção de frequência 8346 e a frequência calculada pela unidade de cálculo de frequência 8349. No caso em que essas frequências são diferentes, a unidade de comparação de frequência 8348 determina que a ID detectada é um erro e faz com que a unidade de detecção de ID 8347 detecte a ID novamente. A obtenção de uma ID errônea pode ser impedida dessa forma.
[1066] A Figura 122 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1067] O transmissor pode transmitir cada um dos símbolos "00, 01, 10, 11" separadamente, realizando-se a alteração de posição de lumi- nância em uma unidade de tempo predeterminado diferente.
[1068] Por exemplo, ao transmitir o símbolo "00", o transmissor transmite o símbolo "00" alterando-se em luminância somente para uma primeira seção que é a primeira seção na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "01", o transmissor transmite o símbolo "01" alterando- se em luminância somente para uma segunda seção que é a segunda seção na unidade de tempo. De forma similar, ao transmitir o símbolo "10", o transmissor transmite o símbolo "10" alterando-se em luminância somente por uma terceira seção que é a terceira seção na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "11", o transmissor transmite o símbolo "11" alterando-se em luminância somente para uma quarta seção que é a quarta seção na unidade de tempo.
[1069] Desse modo, em sua modalidade, as alterações de luminân- cia em uma seção independente cujo símbolo é transmitido, de modo que a cintilação possa ser suprimida conforme comparado o transmissor mencionado acima que faz com que uma seção (partição) inteira tenha baixa luminância.
[1070] A Figura 123 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1071] O transmissor pode transmitir cada um dos símbolos "0, 1" separadamente, realizando ou não as alterações de luminância em uma unidade de tempo predeterminado diferente. Por exemplo, ao transmitir o símbolo "0", o transmissor transmite o símbolo "0" não alterando-se em luminância na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "1", o transmissor transmite o símbolo "1" alterando-se em luminância na unidade de tempo.
[1072] A Figura 124 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1073] O transmissor pode transmitir cada um dos símbolos "00, 01, 10, 11" separadamente, fazendo com que a luminância altere em frequência de alteração de luminância em uma unidade de tempo predeterminado diferente. Por exemplo, ao transmitir o símbolo "00", o transmissor transmite o símbolo "00" não se alterando em luminância na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "01", o transmissor transmite o símbolo "01" alterando-se em luminância (alterando-se em luminância em baixa frequência) na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "10", o transmissor transmite o símbolo "10" alterando-se em luminância de forma acentuada (alterando-se em luminância em uma alta frequência) na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "11", o transmissor transmite o símbolo "11" alterando-se em luminância de forma mais acentuada (alterando-se em luminância em uma frequência maior) na unidade de tempo.
[1074] A Figura 125 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1075] O transmissor pode transmitir cada um dos símbolos "0, 1" separadamente, fazendo com que a de luminância se altere em uma unidade de tempo predeterminado diferente. Por exemplo, ao transmitir o símbolo "0", o transmissor transmite o símbolo "0" alterando-se em luminância em uma fase predeterminada na unidade de tempo. Ao transmitir o símbolo "1", o transmissor transmite o símbolo "1" alterando- se em luminância na fase reversa da fase mencionada acima na unidade de tempo.
[1076] A Figura 126 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1077] Ao transmitir um sinal como uma ID, o transmissor altera em luminância de acordo com a cor como vermelho, verde e azul. O transmissor pode transmitir, portanto, um sinal de uma quantidade maior de informações, a um receptor com capacidade de reconhecer a alteração de luminância de acordo com cor. A alteração de luminância de qualquer uma das cores pode ser usada para sincronização de relógio. Por exemplo, a alteração de luminância de cor vermelha pode ser usada para sincronização de relógio. Nesse caso, a alteração de luminância de cor vermelha serve como um cabeçalho. Visto que não há necessidade de usar um cabeçalho para a alteração de luminância de cada cor (verde e azul) diferente de vermelha, transmissão de dados redundante pode ser evitada.
[1078] A Figura 127 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1079] O transmissor pode expressar a luminância de cor sintética (por exemplo, branca) sintetizando-se uma pluralidade de cores como vermelho, verde e azul. Em outras palavras, o transmissor expressa a alteração de luminância de cor sintética, alterando-se em luminância de acordo com cor como vermelho, verde e azul. Um sinal é transmitido com o uso dessa alteração de luminância de cor sintética, como na comunicação de luz visível mencionada acima. Aqui, a luminância de um ou mais cores de vermelho, verde e azul pode ser usada para definição ao expressar luminância predeterminada de cor sintética. Isso possibi-lita que o sinal seja transmitido com o uso da alteração de luminância de cor sintética, e também possibilita que o sinal seja transmitido com o uso da alteração de luminância de quaisquer duas cores dentre vermelho, verde e azul. O transmissor pode transmitir, portanto, um sinal mesmo a um receptor com capacidade de reconhecer somente a alteração de luminância da cor sintética mencionada acima (por exemplo, branca), e também transmitir mais sinais comas informações comple-mentares a um receptor com capacidade de reconhecer cada cor como vermelho, verde e azul.
[1080] A Figura 128 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 5.
[1081] O transmissor inclui quatro fontes de luz. As quatro fontes de luz (por exemplo, luzes de LED) emitem luz das cores expressas por diferentes posições 8351a, 8351b, 8352a, e 8352b em um diagrama de Cromatografia CIExy ilustrado na Figura 128.
[1082] O transmissor transmite cada sinal comutando-se entre a pri meira transmissão de iluminação e a segunda transmissão de iluminação. A primeira transmissão de iluminação é um processo de transmissão do sinal "0" ativando-se a fonte de luz para emitir luz da cor da posição 8351a e a fonte de luz para emitir a luz da cor da posição 8351b entre as quatro fontes de luz. A segunda transmissão de iluminação é um processo de transmissão do sinal "1" ativando-se a fonte de luz para emitir luz da cor da posição 8352a e a fonte de luz para emitir a luz da cor da posição 8352b. O sensor de imagem no receptor pode identificar a cor expressa por cada uma das posições 8351a, 8351b, 8352a, e 8352b, e então o receptor pode receber apropriadamente o sinal "0" e o sinal "1".
[1083] Durante a primeira transmissão de iluminação, a cor ex pressa pela posição intermediária entre as posições 8351a e 8351b no diagrama de cromatografia CIExy é vista pelo olho humano. De forma similar, durante a segunda transmissão de iluminação, a cor expressa pela posição intermediária entre as posições 8352a e 8352b no Diagrama de cromatografia CIExy é vista pelo olho humano. Portanto, de- finendo-se apropriadamente a cor e a luminância de cada uma das quatro fontes de luz, é possível tornar compatível a posição intermediária entre as posições 8351a e 8351b e a posição intermediária entre as posições 8352a e 8352b uma com a outra (a uma posição 8353). Como um resultado, mesmo quando o transmissor comuta entre a primeira transmissão de iluminação e a segunda transmissão de iluminação, ao olho humano a cor de emissão de luz do transmissor parece ser fixa. A cintilação percebida por humanos pode ser, desse modo, suprimida.
[1084] A Figura 129 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[1085] O transmissor inclui uma unidade de armazenamento de ID 8361, uma unidade geradora de número aleatório 8362, uma unidade de adição 8363, uma unidade de criptografia 8364, e uma unidade de transmissão 8365. A unidade de armazenamento de ID 8361 armazena a ID do transmissor. A unidade geradora de número aleatório 8362 gera um número aleatório diferente em intervalos de tempo regular. A unidade de adição 8363 combina a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8361 com o último número aleatório gerado pela unidade geradora de número aleatório 8362 e emite o resultado como uma ID editada. A unidade de criptografia 8364 criptografa a ID editada para gerar uma ID editada criptografada. A unidade de transmissão 8365 transmite a ID editada criptografada ao receptor alterando-se em lumi- nância.
[1086] O receptor inclui uma unidade de recepção 8366, uma uni dade de decriptação 8367, e uma unidade de obtenção de ID 8368. A unidade de recepção 8366 recebe a ID editada criptografada do transmissor, capturando-se o transmissor (imageamento de luz visível). A unidade de decriptação 8367 descriptografa a ID editada criptografada recebida para restaurar a ID editada. A unidade de obtenção de ID 8368 extrai a ID da ID editada, obtendo desse modo a ID.
[1087] Por exemplo, a unidade de armazenamento de ID 8361 ar mazena a ID "100", e a unidade geradora de número aleatório 8362 gera um novo número aleatório "817" (exemplo 1). Nesse caso, a unidade de adição 8363 combina a ID "100" com o número aleatório "817" para gerar a ID editada "100817", e a emite. A unidade de criptografia 8364 criptografa a ID editada "100817" para gerar a ID editada criptografada "abced". A unidade de decriptação 8367 no receptor decriptografa a ID editada criptografada "abced" para restaurar a ID editada "100817". A unidade de obtenção de ID 8368 extrai a ID "100" da ID editada restaurada "100817". Em outras palavras, a unidade de obtenção de ID 8368 obtém a ID "100" apagando-se os últimos três dígitos da ID editada.
[1088] Em seguida, a unidade geradora de número aleatório 8362 gera um novo número aleatório "619" (exemplo 2). Nesse caso, a unidade de adição 8363 combina a ID "100" com o número aleatório "619" para gerar a ID editada "100619", e a emite. A unidade de criptografia 8364 criptografa a ID editada "100619" para gerar a ID editada criptografada "difia". A unidade de decriptação 8367 no receptor decriptografa a ID editada criptografada "difia" para restaurar a ID editada "100619". A unidade de obtenção de ID 8368 extrai a ID "100" da ID editada restaurada "100619". Em outras palavras, a unidade de obtenção de ID 8368 obtém a ID "100" apagando-se os últimos três dígitos da ID editada.
[1089] Desse modo, o transmissor não criptografa simplesmente a ID, mas criptografa sua combinação com o número aleatório alterado em intervalos de tempo regulares, sendo possível impedir que a ID seja facilmente decifrada a partir do sinal transmitido da unidade de transmissão 8365. Ou seja, no caso em que a ID simplesmente criptografada é transmitida do transmissor ao receptor uma pluralidade de vezes, embora a ID seja criptografada, o sinal transmitido do transmissor ao receptor é o mesmo se a ID for a mesma, de modo que haja uma possibilidade de a ID ser decifrada. No exemplo ilustrado na Figura 129, entretanto, a ID é combinada com o número aleatório alterado em intervalos de tempo regulares, e a ID combinada com o número aleatório é criptografada. Portanto, mesmo no caso em que a mesma ID é transmitida ao receptor uma pluralidade de vezes, se o tempo de transmissão da ID for diferente, o sinal transmitido do transmissor ao receptor é diferente. Isso protege a ID de ser decifrada facilmente.
[1090] A Figura 130 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[1091] O transmissor inclui uma unidade de armazenamento de ID 8371, uma unidade temporizadora 8372, uma unidade de adição 8373, uma unidade de criptografia 8374, e uma unidade de transmissão 8375. A unidade de armazenamento de ID 8371 armazena a ID do transmissor. A unidade temporizadora 8372 conta o tempo, e emite a data e horário atuais (o ano atual, mês, dia e horário). A unidade de adição 8373 combina a ID armazenada na unidade de armazenamento de ID 8371 com a data e horário atuais emitidos da unidade temporizadora 8372 como uma data e horário de transmissão, e emite o resultado as uma ID editada. A unidade de criptografia 8374 criptografa a ID editada para gerar uma ID editada criptografada. A unidade de transmissão 8375 transmite a ID editada criptografada ao receptor alterando-se em lumi- nância.
[1092] O receptor inclui uma unidade de recepção 8376, uma uni dade de decriptação 8377, uma unidade de determinação de validade 8378, e uma unidade temporizadora 8379. A unidade de recepção 8376 recebe a ID editada criptografada do transmissor, capturando-se o transmissor (imageamento de luz visível). A unidade de decriptação 8377 decriptografa a ID editada criptografada recebida para restaurar a ID editada. A unidade temporizadora 8379 conta o tempo, e libera a data e horário atuais (o ano atual, mês, dia e tempo). A unidade de determinação de validade 8378 extrai a ID da ID editada restaurada, obtendo desse modo a ID. A unidade de determinação de validade 8378 também extrai a data e horário de transmissão da ID editada restaurada, e compara a data e horário de transmissão com a data e horário atuais emitidas da unidade temporizadora 8379 para determinar a validade da ID. Por exemplo, no caso em que a diferença entre a data e horário de transmissão e a data e horário atuais são maiores do que um tempo predeterminado ou no caso em que a data e horário de transmissão é posterior à data e tempo atuais, a unidade de determinação de validade 8378 determina que a ID é invalida.
[1093] Por exemplo, a unidade de armazenamento de ID 8371 arma zena a ID "100", e a unidade temporizadora 8372 emite a data e horário atuais "201305011200" (2013/5/1 12:00) como a data e horário de transmissão (exemplo 1). Nesse caso, a unidade de adição 8373 combina a ID "100" com a data e horário de transmissão "201305011200" para gerar a ID editada "100201305011200" e a emite. A unidade de criptografia 8374 criptografa a ID editada "100201305011200" para gerar a ID editada criptografada "ei39ks". A unidade de decriptação 8377 no receptor de- criptografa a ID editada criptografada "ei39ks" para restaurar a ID editada "100201305011200". A unidade de determinação de validade 8378 extrai a ID "100" da ID editada restaurada "100201305011200". Em outras palavras, a unidade de determinação de validade 8378 obtém a ID "100" apagando-se os últimos 12 dígitos da ID editada. A unidade de determinação de validade 8378 também extrai a data e horário de transmissão "201305011200" da ID editada restaurada "100201305011200". Se a data e horário de transmissão "201305011200" forem anteriores à data e tempo atuais emitidos a partir da unidade temporizadora 8379 e a diferença entre a data e horário de transmissão e a data e horário atuais é dentro de, por exemplo, 10 minutos, a unidade de determinação de validade 8378 determina que a ID "100" é válida.
[1094] Por outro lado, a unidade de armazenamento de ID 8371 ar mazena a ID "100", e a unidade temporizadora 8372 emite a data e horário atuais "201401011730" (2014/1/1 17:30) como a data e horário de transmissão (exemplo 2). Nesse caso, a unidade de adição 8373 combina a ID "100" com a data e horário de transmissão "201401011730" para gerar a ID editada "100201401011730", e a emite. A unidade de criptografia 8374 criptografa a ID editada "100201401011730" para gerar a ID editada criptografada "002jflk". A unidade de decriptação 8377 no receptor decriptografa a ID editada criptografada "002jflk" para restaurar a ID editada "100201401011730". A unidade de determinação de validade 8378 extrai a ID "100" da ID editada restaurada "100201401011730". Em outras palavras, a unidade de determinação de validade 8378 obtém a ID "100" apagando-se os últimos 12 dígitos da ID editada. A unidade de determinação de validade 8378 também extrai a data e horário de transmissão "201401011730" da ID editada restaurada "100201401011730". Se a data e horário de transmissão "201401011730" forem posteriores à data e tempo atuais emitidos da unidade temporizadora 8379, a unidade de determinação de validade 8378 determina que a ID "100" é inválida.
[1095] Desse modo, o transmissor não criptografa simplesmente a ID, mas criptografa sua combinação com a data eo horário atuais alterados em intervalos de tempo regulares, sendo possível impedir que a ID seja facilmente decifrada do sinal transmitido da unidade de transmissão 8375. Ou seja, no caso em que a ID simplesmente criptografada é transmitida do transmissor ao receptor uma pluralidade de vezes, embora a ID seja criptografada, o sinal transmitido do transmissor ao receptor é o mesmo se a ID for a mesma, de modo que haja uma possibilidade de a ID ser decifrada. No exemplo ilustrado na Figura 130, entretanto, a ID é combinada com a data e horário atuais alterados em intervalos de tempo regulares, e a ID combinada com a data e horário atuais é criptografada. Portanto, mesmo no caso em que a mesma ID é transmitida ao receptor uma pluralidade de vezes, se o tempo de transmissão da ID forem diferentes, o sinal transmitido do transmissor ao receptor é diferente. Isso protege a ID de ser decifrada facilmente.
[1096] Ademais, é determinado se a ID obtida é válida ou não com parando-se a data e horário de transmissão da ID editada criptografada e a data e horário atuais. Desse modo, a validade da ID pode ser gerenciada com base no tempo de transmissão/recepção.
[1097] Observe que o receptor ilustrado em cada uma das Figuras 129 e 130 pode, mediante o recebimento a ID editada criptografada, transmitir a ID editada criptografada ao servidor e obter a ID do servidor. GUIA DE ESTAÇÃO
[1098] A Figura 131 é um diagrama que ilustra um exemplo de uso de acordo com a presente descrição em uma plataforma de trem. Um usuário aponta um terminal móvel em uma placa de exibição eletrônica ou uma iluminação e obtém informações exibidas na placa de exibição eletrônica ou informações de trem ou informações de estação de uma estação em que a placa de exibição eletrônica é instalada, por comunicação de luz visível. Aqui, as informações exibidas na placa de exibição eletrônica podem ser diretamente transmitidas ao terminal móvel por comunicação de luz visível, ou informações de ID correspondentes à placa de exibição eletrônica podem ser transmitidas ao terminal móvel de modo que o terminal móvel inquira de um servidor que usa as informações de ID obtidas para obter as informações exibidas na placa de exibição eletrônica. No caso em que as informações de ID são transmitidas do terminal móvel, o servidor transmite as informações exibidas na placa de exibição eletrônica ao terminal móvel, com base nas informações de ID. Informações de bilhete de trem armazenadas em uma memória do terminal móvel são comparadas com as informações exibidas na placa de exibição eletrônica e, no caso em que informações de bilhete correspondentes ao bilhete do usuário é exibida na placa de exibição eletrônica, uma seta que indica o caminho à plataforma a qual o trem que o usuário vai viajar chega é exibida em um display do terminal móvel. Uma saída ou uma via a um vagão próximo a uma rota de transferência pode ser exibida quando o usuário sai de um trem. Quando um assento é reservado, um caminho ao assento pode ser exibido. Ao exibir a seta, a mesma cor que a da linha de trem em um mapa ou informações de guia de trem pode ser usada para exibir a seta, para facilitar o entendimento. Informações de reserva (número de plataforma, número de vagão, tempo de partida, número de assento) do usuário podem ser exibidas junto com a seta. Um erro de reconhecimento pode ser impedido exibindo-se também as informações de reserva do usuário. No caso em que o bilhete é armazenado em um servidor, o terminal móvel inquire do servidor para obter as informações de bilhete e as compara com as informações exibidas na placa de exibição eletrônica, ou o servidor compara as informações de bilhete com as informações exibidas na placa de exibição eletrônica. Informações relacionadas às informações de bilhete podem ser obtidas dessa forma. A linha de trem destinada pode ser estimada a partir de um histórico de busca de transferência feita pelo usuário, para exibir a rota. Não somente as informações exibidas na placa de exibição eletrônica, mas também as informações de trem ou informações de estação da estação em que a placa de exibição eletrônica é instalada podem ser obtidas e usadas para comparação. Informações relacionadas ao usuário na placa de exibição eletrônica exibidas no display podem ser destacadas ou modificadas. No caso em que a programação de viagem de trem do usuário é desconhecida, uma seta de guia a cada plataforma de linha de trem pode ser exibida. Quando as informações de estação são obtidas, uma seta de guia para lojas de lembranças e toaletes pode ser exibida no display. As características de comportamento do usuário podem ser gerenciadas no servidor de modo que, no caso em que o usuário frequentemente vai às lojas de lembranças ou toaletes em uma estação de trem, a seta de guia às lojas de lembranças e toaletes é exibida no display. Exibindo-se a seta de guia às lojas de lembranças e toaletes somente a cada usuário que tem as características de comportamento de ir às lojas de lembranças ou toaletes ao não exibir a seta de guia a outros usuários, é possível reduzir o processamento. A seta de guia às lojas de lembranças e toaletes pode ser exibida em uma cor diferente da seta de guia à plataforma. Ao exibir ambas as setas simultaneamente, um erro de reconhecimento pode ser impedido exibindo as em cores diferentes. Embora um exemplo de trem seja ilustrado na Figura 131, a mesma estrutura é aplicável para exibição em aeronaves, ônibus, e similar.
TRADUÇÃO DE SINAL DE GUIA
[1099] A Figura 132 é um diagrama que ilustra um exemplo de ob tenção de informações de uma placa de exibição de guia eletrônico instalada em um aeroporto, uma estação de trem, um hospital, ou similares por comunicação de luz visível. As informações exibidas na placa de exibição de guia eletrônico são obtidas por comunicação de luz visível e, depois que as informações exibidas são traduzidas em informações de linguagem definidas em um terminal móvel, as informações são exibidas em um display do terminal móvel. Visto que as informações exibidas foram traduzidas na linguagem do usuário, o usuário pode entender facilmente as informações. A tradução de linguagem pode ser realizada no terminal móvel ou em um servidor. No caso de realização da tradução no servidor, o terminal móvel pode transmitir as informações exibidas obtidas por comunicação de luz visível e as informações de linguagem do terminal móvel ao servidor. O servidor então realiza a tradução e transmite as informações traduzidas ao terminal móvel, e o terminal móvel exibe as informações no display. No caso de obtenção de informações de ID da placa de exibição de guia eletrônico, o terminal móvel pode transmitir informações de ID ao servidor, e obter informa-ções de exibição correspondentes às informações de ID do servidor. Ademais, uma seta de guia que indica onde o usuário deve ir em seguida pode ser exibida com base nas informações de nacionalidade, informações de bilhete, ou informações de verificação de bagagem armazenadas no terminal móvel.
EXIBIÇÃO INSTANTÂNEA DE CUPOM
[1100] A Figura 133 é um diagrama que ilustra um exemplo de exi bição, em um display de um terminal móvel, informações de cupom obtidas por comunicação de luz visível ou uma exibição instantânea quando um usuário se aproxima de uma loja. O(a) usuário(a) obtém as informações de cupom da loja de uma placa de exibição eletrônica ou similares por comunicação de luz visível, com o uso de seu terminal móvel. Depois disso, quando o usuário entra em uma faixa predeterminada da loja, as informações de cupom da loja ou uma exibição instantânea é exibida. É determinado se o usuário entra ou não na faixa predeterminada da loja com o uso de informações de GPS do terminal móvel e informações de loja incluídas nas informações de cupom. As informações não são limitadas às informações de cupom, e podem ser infor-mações de bilhete. Visto que o usuário é automaticamente alertado ao se aproximar de uma loja em que um cupom ou um bilhete pode ser usado, o usuário pode usar o cupom ou o bilhete de forma eficaz.
[1101] A Figura 134 é um diagrama que ilustra um exemplo de exi bição de informações de cupom, informações de bilhete, ou uma exibição instantânea em um display de um terminal móvel em um registro em dinheiro, um portão de bilhete, ou similares. Informações de posição são obtidas a partir de uma iluminação instalada no registro em dinheiro ou no portão de bilhete, por comunicação de luz visível. No caso em que as informações obtidas de posição são compatíveis com informações incluídas nas informações de cupom ou com as informações de bilhete, a exibição é realizada. Um leitor de código de barras pode incluir uma unidade emissora de luz de modo que as informações de posição sejam obtidas realizando-se comunicação de luz visível com a unidade emissora de luz. Alternativamente, as informações de posição podem ser obtidas do GPS do terminal móvel. Um transmissor pode ser instalado próximo ao registro em dinheiro de modo que, quando o usuário aponta o receptor no transmissor, o cupom ou informações de pagamento é exibido no display do receptor. O receptor também pode realizar o processo de pagamento comunicando-se com o servidor. As informações de cupom ou as informações de bilhete podem incluir informações WiFi instaladas em uma loja ou similares de modo que, no caso em que o terminal móvel do usuário obtém as mesmas informações que as informações de Wi-Fi incluídas nas informações de cupom ou nas informações de bilhete, a exibição é realizada.
INÍCIO DE APLICAÇÃO DE OPERAÇÃO
[1102] A Figura 135 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um usuário obtém informações de um aparelho doméstico por comunicação de luz visível com o uso de um terminal móvel. No caso em que informações de ID ou informações relacionadas ao aparelho doméstico são obtidas do aparelho doméstico por comunicação de luz visível, uma aplicação para operar o aparelho doméstico starts automaticamente. A Figura 135 ilustra um exemplo de uso de uma TV. Desse modo, apontar meramente o terminal móvel no aparelho doméstico possibilita que a aplicação opere o aparelho doméstico para iniciar.
PARAR A TRANSMISSÃO DURANTE OPERAÇÃO DE LEITOR DE CÓDIGO DE BARRAS
[1103] A Figura 136 é um diagrama que ilustra um exemplo de pa rada, quando um leitor de código de barras 8405a lê um código de barras de um produto, dados comunicação for comunicação de luz visível é parada próxima ao leitor de código de barras 8405a. Parando-se a comunicação de luz visível durante código de barras lido, o leitor de código de barras 8405a pode ser impedido de reconhecer erroneamente o código de barras. Quando um botão de leitura de código de barras é pressionado, o leitor de código de barras 8405a transmite um sinal de parada de transmissão a um transmissor de sinal de luz visível 8405b. Quando o dedo é liberado do botão ou quando um tempo predeterminado decorreu após a liberação, o leitor de código de barras 8405a transmite um sinal de reinício de transmissão ao transmissor de sinal de luz visível 8405b. O sinal de parada de transmissão ou o sinal de reinício de transmissão é transmitido por comunicação com/sem fio, comunicação por infravermelho, ou comunicação por onda de som. O leitor de código de barras 8405a pode transmitir o sinal de parada de transmissão mediante estimativa de que o leitor de código de barras 8405a é movido, e transmitir o sinal de reinício de transmissão mediante estimativa de que o leitor de código de barras 8405a não é movido por um tempo predeterminado, com base na medição de um acelerômetro incluído no leitor de código de barras 8405a. O leitor de código de barras 8405a pode transmitir o sinal de parada de transmissão mediante estimativa de que o leitor de código de barras 8405a é segurado, e transmitir o sinal de reinício de transmissão mediante estimativa de que a mão é liberada do leitor de código de barras 8405a, com base na medição de um sensor eletroestático ou um sensor de luminância incluído no leitor de código de barras 8405a. O leitor de código de barras 8405a pode transmitir o sinal de parada de transmissão mediante detecção de que o leitor de código de barras 8405a é levantado no solo que um comutador na superfície de suporte do leitor de código de barras 8405a é liberado do estado pressionado, e transmitir o sinal de reinício de transmissão mediante detecção de que o leitor de código de barras 8405a é colocado no solo que o botão é pressionado. O leitor de código de barras 8405a pode transmitir o sinal de parada de transmissão mediante detecção de que o leitor de código de barras 8405a é levantado, e transmitir o sinal de reinício de transmissão mediante detecção de que o leitor de código de barras 8405a é colocado novamente, com base na medição de um comutador ou um sensor infravermelho de um receptáculo de leitor de código de barras. Um registro em dinheiro 8405c pode transmitir o sinal de parada de transmissão quando operação é iniciada, e transmitir o sinal de reinício de transmissão quando o estabelecimento é completado.
[1104] Mediante o recebimento do sinal de parada de transmissão, o transmissor 8405b, como uma iluminação, para a transmissão de sinal, ou opera de modo que a ondulação (alteração de luminância) de 100 Hz a 100 kHz seja menor. Como alternativa, o transmissor 8405b continues transmissão de sinal ao reduzir a alteração de luminância do sinal padrão. Como outra alternativa, o transmissor 8405b torna o período de onda de portador maior do que o tempo de leitura de código de barras do leitor de código de barras 8405a, ou torna o período de onda de portador menor do que o tempo de exposição do leitor de código de barras 8405a. O mau-funcionamento do leitor de código de barras 8405a pode ser impedido dessa forma.
[1105] Conforme ilustrado na Figura 137, um transmissor 8406b, como uma iluminação, detecta, por um sensor de movimento ou uma câmera, que há uma pessoa próxima a um leitor de código de barras 8406a, e para a transmissão de sinal. Como alternativa, o transmissor 8406b realiza a mesma operação que o transmissor 8405b ao receber o sinal de parada de transmissão. O transmissor 8406b reinicia a transmissão de sinal, mediante detecção de que ninguém está presente próximo ao leitor de código de barras 8406a por mais tempo. O transmissor 8406b pode detectar o som de operação do leitor de código de barras 8406a, e parar a transmissão de sinal por um tempo predeterminado.
TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES DO COMPUTADOR PESSOAL
[1106] A Figura 138 é um diagrama que ilustra um exemplo de uso de acordo com a presente descrição.
[1107] Um transmissor 8407a como um computador pessoal trans mite um sinal de luz visível, através de um dispositivo de exibição como um display incluído no transmissor 8407a, um display conectado ao transmissor 8407a, ou um projetor. O transmissor 8407a transmite um URL de um site da web exibido por um navegador, informações de um clipboard ou informações definidas por um aplicativo focado. Por exemplo, o transmissor 8407a transmite informações de cupom obtidas em um site da web.
BANCO DE DADOS
[1108] A Figura 139 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um banco de dados mantido em um servidor que gerencia uma ID transmitida de um transmissor.
[1109] O banco de dados inclui uma tabela de dados de ID que man tém dados fornecidos em resposta a uma inquirição com o uso de uma ID como uma chave, e uma tabela de log de acesso que mantém cada gravação de inquirição com o uso de uma ID como uma chave. A tabela de dados de ID inclui uma ID transmitida de um transmissor, dados fornecidos em resposta a uma inquirição com o uso da ID como uma chave, um código de provisão de dados, o número de vezes que o acesso é feito com o uso da ID como uma chave, e o número de vezes que os dados são dotados do resultado de atender à condição. Exemplos do código de provisão de dados incluem a data e horário, o número de acessos, o número de acessos bem-sucedidos, informações de terminal do inquiridor (modelo de terminal, inquirição de criação de aplicativo, posição atual de terminal, etc.), e informações de usuário do inquiridor (idade, sexo, ocupação, nacionalidade, linguagem, religião, etc.). Com o uso do número de acessos bem-sucedidos como a condição, um método de fornecimento de tal serviço que "1 iene por acesso, embora nenhum dado retorne após 100 ienes como limite superior" é possível. Quando o acesso é realizado com o uso de uma ID como uma chave, a tabela de log registra a ID, a ID de usuário do solicitante, o tempo, outras informações complementares, se dados são dotados ou não do resultado de atender à condição, e os dados fornecidos.
GESTO DE INÍCIO DE RECEPÇÃO
[1110] A Figura 140 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de gesto para iniciar a recepção pelo presente esquema de co-municação.
[1111] Um(a) usuário(a) estende para frente um receptor como um smartphone e gira seu pulso para a direita ou esquerda, para iniciar a recepção. O receptor detecta essas operações a partir da medição de um sensor de 9 eixos geométricos, e inicia a recepção. O receptor pode iniciar a recepção no caso de detecção de pelo menos uma dessas operações. A operação estender para frente o receptor tem o efeito de intensificar a velocidade de recepção e precisão, devido ao fato de que o receptor se aproxima de um transmissor e então captura o transmissor em um tamanho maior. A operação de girar o pulso para direita e esquerda tem o efeito de estabilizar a recepção, devido ao fato de que a dependência de ângulo do esquema é resolvida alterando-se o ângulo de o receptor.
[1112] Observe que essas operações podem ser realizadas so mente quando a tela inicial do receptor está no primeiro plano. Isso pode impedir que a comunicação seja lançada apesar da intenção do usuário enquanto o usuário usa outro aplicativo.
[1113] A modificação a seguir também é possível: um sensor de imagem é ativado mediante detecção da operação de estender para frente o receptor e, se a operação de girar o pulso para direita e esquerda não é conduzida, a recepção é cancelada. Visto que a ativação do sensor de imagem leva cerca de várias centenas de milissegundos a 2 segundos, a responsividade pode ser intensificada dessa forma.
CONTROLE DE TRANSMISSOR POR LINHA DE POTÊNCIA
[1114] A Figura 141 é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor de acordo com a presente descrição.
[1115] Uma unidade de controle de sinal 8410g controla o estado de transmissão (o conteúdo de um sinal de transmissão, transmitir ou não o sinal, intensidade de alteração de luminância usada para transmissão, etc.) de um transmissor 8410a. A unidade de controle de sinal 8410g transmite os detalhes de controle do transmissor 8410a, a uma unidade de controle de distribuição de potência 8410f. A unidade de controle de distribuição de potência 8410f altera a tensão ou corrente suprida a uma unidade de fonte de alimentação 8410b do transmissor 8410a ou sua frequência, notificando assim os detalhes de controle na forma da magnitude da alteração ou o tempo da alteração. A unidade de fonte de alimentação 8410b produz emissão constante, sem ser afetada por uma ligeira alteração de tensão, corrente ou frequência. Consequentemente, o sinal é transmitido sendo expresso por tal alteração que excede a capacidade de estabilização da unidade de fonte de alimentação 8410b, por exemplo, uma temporização ou duração que corta a fonte de alimentação. Uma unidade de controle de luminância 8410d recebe o sinal transmitido de a unidade de controle de distribuição de potência 8410f ao levar em consideração a conversão pela unidade de fonte de alimentação 8410b, e altera o padrão de alteração de luminân- cia de uma unidade emissora de luz.
ESQUEMA DE CODIFICAÇÃO
[1116] A Figura 142 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1117] Esse esquema de codificação tem a vantagem de que a cin tilação é improvável de ser percebida por humanos, devido ao fato de que preto e branco são substancialmente iguais em proporção e então a imagem de fase normal e a imagem de fase reversa têm luminância média substancialmente igual.
ESQUEMA DE CODIFICAÇÃO COM CAPACIDADE DE RECEPÇÃO DE LUZ MESMO NO CASO DE CAPTURA DE IMAGEM DE DIREÇÃO DIAGONAL
[1118] A Figura 143 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1119] Uma imagem 1001a é uma imagem exibida com linhas em preto e branco de largura uniforme. Em uma imagem 1001b obtida capturando-se a imagem 1001a de uma direção diagonal, linhas à esquerda parecem mais finas e linhas à direita parecem mais grossas. Em uma imagem 1001i obtida capturando-se a imagem 1001a de maneira a proteger a imagem 1001a em uma superfície curvada, linhas que diferem em espessura aparecem.
[1120] Em vista disso, uma imagem de comunicação de luz visível é gerada pelo esquema de codificação a seguir. Uma imagem de comunicação de luz visível 1001c é feita de uma linha branca, uma linha preta cuja espessura é três vezes a da linha branca, e uma linha branca cuja espessura é 1/3 da linha preta, da esquerda. Um preâmbulo é codificado como tal imagem na qual uma linha cuja espessura é três vezes a de sua linha adjacente à esquerda é seguida por uma linha cuja espessura é 1/3 a de sua linha adjacente à esquerda. Como nas imagens de comunicação de luz visível 1001d e 1001e, uma linha cuja espessura é igual a de sua linha adjacente à esquerda é codificada como "0". Como nas imagens de comunicação de luz visível 1001f e 1001g, uma linha cuja espessura é duas vezes a de sua linha adjacente à esquerda ou 1/2 a de sua linha adjacente à esquerda é codificada como "1". Ou seja, uma linha cuja espessura é diferente da de sua linha adjacente à esquerda é codificada como "1". Como exemplo de uso de seu esquema de codificação, um sinal que inclui "010110001011" seguindo o preâmbulo é expresso por uma imagem como uma imagem de comunicação de luz visível 1001h. Embora a linha cuja espessura é igual à de sua linha adjacente à esquerda seja codificada como "0" e a linha cuja es-pessura é diferente da de sua linha adjacente à esquerda seja codificada como "1" nesse exemplo, a linha cuja espessura é igual à de sua linha adjacente à esquerda pode ser codificada como "1" e a linha cuja espessura é diferente da de sua linha adjacente à esquerda como "0". Ademais, a espessura de referência não é limitada à espessura da linha adjacente à esquerda, e pode ser a espessura da linha adjacente à direita. Em detalhes, "1" ou "0" pode ser codificado dependendo de se a espessura da linha a ser codificada é igual ou diferente da espessura de sua linha adjacente à direita. Desse modo, um transmissor codifica "0" definendo-se a linha a ser codificada para ter espessura igual à linha que tem cor diferente de linha a ser codificada e é adjacente à mesma, e codifica "1" definendo-se a linha a ser codificada para ter espessura diferente da linha que tem cor diferente da linha a ser codificada e é adjacente à mesma.
[1121] Um receptor captura a imagem de comunicação de luz visí vel, e detecta a espessura da linha branca ou preta na imagem de co-municação de luz visível capturada. O receptor compara a espessura da linha a ser decodificada, com a espessura da linha que tem cor diferente da linha a ser decodificada e adjacente (adjacente à esquerda ou adjacente à direita) à mesma. A linha é decodificada como "0" no caso em que as espessuras são iguais, e "1" no caso em que as espessuras são diferentes. Alternativamente, a linha pode ser decodificada como "1" no caso em que as espessuras são iguais, e "0" no caso em que as espessuras são diferentes. O receptor decodifica por último os dados com base na sequência de dados decodificada de 1 e 0.
[1122] Este esquema de codificação emprega a relação de espes sura de linha local. Visto que a razão de espessura entre linhas circundantes não se altera significativamente conforme observado nas imagens 1001b e 1001i, a imagem de comunicação de luz visível gerada por seu esquema de codificação pode ser apropriadamente decodificada mesmo no caso de ser capturado a partir de uma direção diagonal ou de ser projetado em uma superfície curvada.
[1123] Este esquema de codificação tem a vantagem de que a cin tilação é improvável de ser percebida por humanos, devido ao fato de que preto e branco são substancialmente iguais em proporção e então a imagem de fase normal e a imagem de fase reversa têm luminâncias média substancialmente iguais. Seu esquema de codificação também tem a vantagem de que a imagens de comunicação de luz visível tanto do sinal de fase normal quanto do sinal de fase reversa são decodificáveis pelo mesmo algoritmo, devido ao fato de que o esquema de codificação não depende da distinção entre preto e branco.
[1124] Este esquema de codificação também tem a vantagem de que um código pode ser adicionado facilmente. Como exemplo, uma imagem de comunicação de luz visível 1001j é uma combinação de uma linha cuja espessura é quatro vezes a de sua linha adjacente à esquerda e uma linha cuja espessura é 1/4 a de sua linha adjacente à esquerda. Dessa forma, muitos padrões exclusivos como "cinco vezes a de sua linha adjacente à esquerda e 1/5 a de sua linha adjacente à esquerda" e "três vezes a de sua linha adjacente à esquerda e 2/3 a de sua linha adjacente à esquerda" estão disponíveis, possibilitando a definição como um sinal que tem um significado especial. Por exemplo, dado que um conjunto de dados pode ser expresso por uma pluralidade de imagens de comunicação de luz visível, a imagem de comunicação de luz visível 1001j pode ser usado como um canal de cancelamento que indica que, visto que os dados de transmissão são alterados, parte dos dados anteriormente recebidos não tem mais validade. Observe que as cores não são limitadas a preto e branco e quaisquer cores podem ser usadas desde que as mesmas sejam diferentes. Por exemplo, cores complementares podem ser usadas.
ESQUEMA DE CODIFICAÇÃO QUE DIFERE EM QUANTIDADE DE INFORMAÇÕES DEPENDENDO DA DISTÂNCIA
[1125] As Figuras 144 e 145 são diagramas que ilustram um es quema de codificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1126] Como em (a-1) na Figura 144, quando um sinal de 2-bits é expresso em uma forma de que uma parte de uma imagem dividida pelo quatro é preta e as outras partes são brancas, a luminância média da imagem é 75%, em que branco é 100% e preto é 0%. Como em (a-2) na Figura 144, quando preto e branco são reversos, a luminância média é 25%.
[1127] Uma imagem 1003a é uma imagem de comunicação de luz visível na qual a parte branca da imagem de comunicação de luz visível gerada pelo esquema de codificação na Figura 143 é expressa pela imagem em (a-1) na Figura 144 e a parte preta é expressa pela imagem em (a-2) na Figura 144. Essa imagem de comunicação de luz visível representa sinal A codificado pelo esquema de codificação na Figura 143 e sinal B codificado por (a-1) e (a-2) na Figura 144. Quando um receptor próximo 1003b captura a imagem de comunicação de luz visível 1003a, uma imagem fina 1003d é obtida e ambos os sinais A e B podem ser recebidos. Quando um receptor distante 1003c captura a imagem de comunicação de luz visível 1003a, uma imagem pequena 1003e é obtida. Na imagem 1003e, os detalhes não são reconhecíveis e a parte correspondente a (a-1) na Figura 144 é branca e a parte correspondente a (a-2) na Figura 144 é preta, de modo que somente o sinal A possa ser recebido. Desse modo, mais informações podem ser transmitidas quando a distância entre a imagem de comunicação de luz visível e o receptor é menor. O esquema para codificar o sinal B pode ser a combinação de (b-1) e (b-2) ou a combinação de (c-1) e (c-2) na Figura 144.
[1128] O uso de sinais A e B possibilita que informações importan tes básicas sejam expressas pelo sinal A e informações adicionais sejam expressas pelo sinal B. No caso em que o receptor transmite sinais A e B a um servidor as informações de ID e o servidor transmitem informações correspondentes às informações de ID ao receptor, as informações transmitidas do servidor podem ser variadas dependendo de se sinal B está presente ou não.
ESQUEMA DE CODIFICAÇÃO COM DIVISÃO DE DADOS
[1129] A Figura 146 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1130] Um sinal de transmissão 1005a é dividido em uma plurali dade de segmentos de dados 1005b, 1005c, e 1005d. Dados de quadro 1005e, 1005f, e 1005g são gerados adicionando-se, a cada segmento de dados, um endereço que indica a posição do segmento de dados, um preâmbulo, um código de detecção/correção de erros, uma descrição de tipo de quadro e similares. Os dados de quadro são codificados para gerar imagens de comunicação de luz visível 1005h, 1005i, e 1005j, e a imagens de comunicação de luz visível 1005h, 1005i, e 1005j são exibidas. No caso em que a área de exibição é suficientemente grande, uma imagem de comunicação de luz visível 1005k obtida con-catenando-se a pluralidade de imagens de comunicação de luz visível é exibida.
[1131] Um método de inserir a imagem de comunicação de luz visí vel no vídeo como na Figura 146 é descrito abaixo. No caso de um dispositivo de exibição que inclui uma fonte de luz de estado sólido, a imagem de comunicação de luz visível é exibida em tempo normal, e a fonte de luz de estado sólido está ativada somente durante o período para exibir a imagem de comunicação de luz visível e desligado durante o outro período. Esse método é aplicável a uma ampla faixa de dispositivos de exibição que incluem um projetor com o uso de um DMD, um projetor com o uso de um cristal líquido como LCOS, e um dispositivo de exibição com o uso de MEMS. O método também é aplicável para exibir dispositivos que dividem a exibição de imagem em subquadros, por exemplo, um dispositivo de exibição como um PDP ou um display de EL que não usa uma fonte de luz como uma luz de fundo, colocando- se parte dos subquadros com a imagem de comunicação de luz visível. Exemplos da fonte de luz de estado sólido incluem um laser semicon-dutor e uma fonte de luz LED.
EFEITO DE INSERIR IMAGEM DE FASE REVERSA
[1132] As Figuras 147 e 148 são diagramas que ilustram um esquema de codificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1133] Como em (1006a) na Figura 147, um transmissor insere uma imagem preta entre o vídeo e uma imagem de comunicação de luz visível (imagem de fase normal). Uma imagem obtida capturando-se essa por meio de um receptor é conforme ilustrado em (1006b) na Figura 147. Visto que é fácil buscar por uma parte em que uma linha de pixel simultaneamente exposta é toda preta, o receptor pode especificar a posição em que a imagem de comunicação de luz visível é capturada, como a posição de pixel exposta na próxima temporização.
[1134] Como em (1006a) na Figura 147, depois de exibir uma ima gem de comunicação de luz visível (imagem de fase normal), o transmissor exibe uma imagem de comunicação de luz visível de fase reversa com preto e branco sendo invertido. O receptor calcula a diferença de valor de pixel entre a imagem de fase normal e a imagem de fase reversa, desse modo receber uma razão SN que é de duas vezes conforme comparado ao caso de uso somente da imagem de fase normal. Em contrapartida, ao garantir a mesma razão SN, a diferença de lumi- nância entre preto e branco pode ser reduzida pela metade, sendo possível suprimir a cintilação percebida por humanos. Como em (1007a) e (1007b) na Figura 148, a média em movimento do valor esperado da diferença de luminância entre o vídeo e a imagem de comunicação de luz visível é cancelada pela imagem de fase normal e pela imagem de fase reversa. Visto que a resolução temporal da visão humana é de cerca de 1/60 de segundo, definendo-se o tempo para exibir a imagem de comunicação de luz visível para menor ou igual isso, é possível fazer com que os humanos percebam como se a imagem de comunicação de luz visível não fosse exibida.
[1135] Como em (1006c) na Figura 147, o transmissor pode inserir adicionalmente uma imagem preta entre a imagem de fase normal e a imagem de fase reversa. Nesse caso, uma imagem ilustrada em (1006d) na Figura 147 é obtida como um resultado de captura de imagem pelo receptor. Na imagem ilustrada em (1006b) na Figura 147, o padrão da imagem de fase normal e o padrão da imagem de fase reversa são adjacentes um ao outro, o que pode causar ponderação de valores de pixel nos limites. Na imagem ilustrada em (1006d) na Figura 147, nenhum tal problema ocorre.
SUPER-RESOLUÇÃO
[1136] A Figura 149 é um diagrama que ilustra um esquema de co dificação para uma imagem de comunicação de luz visível.
[1137] Em (a) na Figura 149, no caso em que os dados de vídeo e dados de sinal transmitidos por comunicação de luz visível são separados, um processo de super-resolução é realizado nos dados de vídeo, e a imagem de comunicação de luz visível é superposta na imagem de super-resolução obtida. Ou seja, o processo de super-resolução não é realizado na imagem de comunicação de luz visível. Em (b) na Figura 149, no caso em que uma imagem de comunicação de luz visível já é superposta em dados de vídeo, o processo de super-resolução é realizado de modo que (1) as bordas (partes que indicam dados pela diferença entre cores como preto e branco) da imagem de comunicação de luz visível sejam mantidas afiadas e (2) a imagem média da imagem de fase normal e a imagem de fase reversa da imagem de comunicação de luz visível sejam de luminância uniforme. Alterando-se o processo para a imagem de comunicação de luz visível dependendo de se a imagem de comunicação de luz visível é superposta não nos dados de vídeo dessa forma, a comunicação de luz visível pode ser realizada mais apropriada-mente (com taxa de erro reduzida).
DISPLAY DE SUPORTE PARA COMUNICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL
[1138] A Figura 150 é um diagrama que ilustra operação de um transmissor.
[1139] Um transmissor 8500a exibe informações que indicam que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível, so-brepondo-se as informações em uma imagem projetada ou exibida. As informações são exibidas, por exemplo, somente por um tempo prede-terminado depois que o transmissor 8500a é ativado.
[1140] O transmissor 8500a transmite as informações que indicam que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível, a um dispositivo conectado 8500c. O dispositivo 8500c mostra que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível. Como exemplo, o dispositivo 8500c mostra que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível, em um display do dispositivo 8500c. No caso em que o transmissor conectado 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível, o dispositivo 8500c transmite dados de comunicação de luz visível ao transmissor 8500a. As informações de que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível podem ser exibidas quando o dispositivo 8500c é conectado ao transmissor 8500a ou quando os dados de comunicação de luz visível são transmitidos do dispositivo 8500c ao transmissor 8500a. No caso de exibição das informações quando os dados de comunicação de luz visível são transmitidos do dispositivo 8500c, o transmissor 8500a pode obter informações de identificação que indicam a comunicação de luz visível dos dados e, se as informações de identificação indicarem que os dados de comunicação de luz visível são incluídos nos dados, exibição de que o transmissor 8500a tem capacidade de comunicação de luz visível.
[1141] Mostrando-se que o transmissor (iluminação, projetor, dispo sitivo de exibição de vídeo, etc.) tem capacidade de comunicação de luz visível ou se o transmissor tem capacidade de comunicação de luz visível ou não na tela de projeção ou a exibição do dispositivo dessa forma, o usuário pode reconhecer facilmente se o transmissor tem capacidade de comunicação de luz visível. Isso impede uma falha de comunicação de luz visível mesmo que dados de comunicação de luz visível sejam transmitidos do dispositivo ao transmissor.
OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES COM O USO DE SINAL DE COMU-NICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL
[1142] A Figura 151 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de comunicação de luz visível.
[1143] Um transmissor 8501a recebe dados de vídeo e dados de sinal de um dispositivo 8501c, e exibe uma imagem de comunicação de luz visível 8501b. Um receptor 8501d captura a imagem de comunicação de luz visível 8501b, para receber um sinal incluído na imagem de comunicação de luz visível. O receptor 8501d se comunica com o dispositivo 8501c com base em informações (endereço, senha, etc.) incluídas no sinal recebido, e recebe o vídeo exibido pelo transmissor 8501a e suas informações complementares (ID de vídeo, URL, senha, SSID, tradução dados, dados de áudio, marcação hash, informações de produto, informações de aquisição, cupom, informações de disponibilidade, etc.). O dispositivo 8501c pode transmitir, a um servidor 8501e, o estado de transmissão ao transmissor 8501a de modo que o receptor 8501d possa obter as informações do servidor 8501e.
FORMATO DE DADOS
[1144] A Figura 152 é um diagrama que ilustra um formato de dados de comunicação de luz visível.
[1145] Dados ilustrados em (a) na Figura 152 tem uma tabela de endereços de vídeo que indica a posição de dados de vídeo em uma área de armazenamento, e uma tabela de endereços de posição que indica a posição de dados de sinal transmitidos por comunicação de luz visível. Um dispositivo de exibição de vídeo sem capacidade de comunicação de luz visível se refere somente à tabela de endereços de vídeo e, portanto, a exibição de vídeo não é afetada mesmo quando a tabela de endereços de sinal e os dados de sinal são incluídos na entrada. A retro- compatibilidade com o dispositivo de exibição de vídeo sem capacidade de comunicação de luz visível é mantida dessa maneira.
[1146] Em um formato de dados ilustrado em (b) na Figura 152, um identificador que indica que dados que se seguem são dados de vídeo é posicionado antes dos dados de vídeo, e um identificador que indica que dados que se seguem são dados de sinal é posicionado antes dos dados de sinal. Visto que o identificador é inserido nos dados somente quando há dados de vídeo ou dados de sinal, a quantidade total de código pode ser reduzida. Alternativamente, informações de identificação que indicam se os dados são dados de vídeo ou dados de sinal podem ser fornecidos. Ademais, informações de programa podem incluir informações de identificação que indicam se as informações de programa incluem dados de comunicação de luz visível. A inclusão das informações de identificação que indicam se as informações de programa incluem ou não dados de comunicação de luz visível permite que o usuário determine, mediante busca de programa, se a comunicação de luz visível é possível. As informações de programa podem incluir um identificador que indica que as informações de programa incluem dados de comunicação de luz visível. Ademais, adicionar um identificador ou informações de identificação em um banco de dados torna possível que comutar a luminância ou comutar o processo como super-resolução em um banco de dados, o que contribui a uma taxa menor de erro em comunicação de luz visível.
[1147] O formato de dados ilustrado em (a) na Figura 152 é ade quado para uma situação de leitura de dados de um meio de armazenamento tal um disco óptico, e o formato de dados ilustrado em (b) na Figura 152 é adequado para transmitir continuamente dados como difusão de televisão. Observe que os dados de sinal incluem informações como o valor de sinal transmitido por comunicação de luz visível, o tempo de início de transmissão, o tempo de final de transmissão, a área usada para transmissão em um display ou uma superfície de projeção, a luminância de a imagem de comunicação de luz visível, a direção de código de barras da imagem de comunicação de luz visível, e similar
ESTIMATIVA DE FORMATO ESTEREOSCÓPICO E RECEPÇÃO
[1148] As Figuras 153 e 154 são diagramas que ilustram um exem plo de aplicação de comunicação de luz visível.
[1149] Conforme ilustrado na Figura 153, um transmissor 8503a como um projetor projeta não somente vídeo e uma imagem de comunicação de luz visível, mas também uma imagem de medição de distância. Um padrão de ponto indicado pela imagem de medição de seta é um padrão de ponto no qual a relação de posição entre um número predeterminado de pontos próximo um ponto arbitrário é diferente da relação de posição entre outra combinação arbitrária de pontos. Um receptor captura a imagem de medição de seta para especificar um local padrão de ponto, sendo possível estimar o formato estereoscópico de uma superfície de projeção 8503b. O receptor restaura a imagem de comunicação de luz visível distorcida devido ao formato estereoscópico da superfície de projeção a uma imagem em 2D, recebendo assim um sinal. A imagem de medição de seta e a imagem de comunicação de luz visível podem ser projetadas por infravermelho que não é perceptível por seres humanos.
[1150] Conforme ilustrado na Figura 154, um transmissor 8504a como um projetor inclui um dispositivo de projeção de infravermelho 8504b para projetar uma imagem de medição de distância por infravermelho. Um receptor estima o formato estereoscópico de uma superfície de projeção 8504c, e restaura uma imagem de comunicação de luz visível distorcida para receber um sinal. O transmissor 8504a pode projetar vídeo por luz visível, e uma imagem de comunicação de luz visível por infravermelho. O dispositivo de projeção de infravermelho 8504b pode projetar uma imagem de comunicação de luz visível por infravermelho.
PROJEÇÃO ESTEREOSCÓPICA
[1151] As Figuras 155 e 156 são diagramas que ilustram uma ima gem de comunicação de luz visível no método de exibição.
[1152] No caso de realização de projeção estereoscópica ou no caso de exibição de uma imagem de comunicação de luz visível em uma superfície de exibição cilíndrica, exibir imagens de comunicação de luz visível 8505a a 8505f conforme ilustrado na Figura 155 possibilita recepção de um ângulo amplo. A exibição das imagens de comunicação de luz visível 8505a e 8505b possibilita recepção de um ângulo horizon-talmente amplo. Combinando-se as imagens de comunicação de luz visível 8505a e 8505b, a recepção é possível mesmo quando um receptor é inclinado. As imagens de comunicação de luz visível 8505a e 8505b podem ser exibidas alternativamente, ou a imagem de comunicação de luz visível 8505f obtida sintetizando-se essas imagens pode ser exibida. Ademais, adicionar a imagens de comunicação de luz visível 8505c e 8505d possibilita a recepção de um ângulo verticalmente amplo. Os limites de imagem de comunicação de luz visível podem ser expressos fornecendo-se uma parte projetada em uma cor intermediária ou uma parte não projetada, como na imagem de comunicação de luz visível 8505e. Girar a imagens de comunicação de luz visível 8505a a 8505f possibilita a recepção de um ângulo maior. Embora a imagem de comunicação de luz visível seja exibida na superfície de exibição cilíndrica na Figura 155, a imagem de comunicação de luz visível pode ser exibida em uma superfície de exibição em coluna.
[1153] No caso de realização de projeção estereoscópica ou no caso de exibição de uma imagem de comunicação de luz visível em uma superfície de exibição esférica, exibir imagens de comunicação de luz visível 8506a a 8506d conforme ilustrado na Figura 156 possibilita recepção de um ângulo amplo. Na imagem de comunicação de luz visível 8506a, a área recebível na direção horizontal é ampla, mas a área re- cebível na direção vertical é estreita. Portanto, a imagem de comunicação de luz visível 8506a é combinada com a imagem de comunicação de luz visível 8506b que tem a propriedade oposta. As imagens de comunicação de luz visível 8506a e 8506b podem ser exibidas alternativamente, ou a imagem de comunicação de luz visível 8506c obtida sintetizando-se essas imagens pode ser exibida. A parte em que os códigos de barras se concentram como na parte superior da imagem de comunicação de luz visível 8506a é fina no display, e há uma grande possibilidade de um erro de recepção de sinal. Tal erro de recepção pode ser impedido exibindo-se essa parte em uma cor intermediária como na imagem de comunicação de luz visível 8506d ou não projetando-se nenhuma imagem nessa parte.
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO DIFERENTE DE ACORDO COM A ZONA
[1154] A Figura 157 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[1155] Um receptor 8420a recebe informações de zona de uma es tação-base 8420h, reconhece em qual posição o receptor 8420a está localizado, e seleciona um protocolo de recepção. A estação-base 8420h é, por exemplo, uma estação-base de comunicação de telefone móvel, um ponto de acesso de Wi-Fi, um transmissor de IMES, um alto- falante, ou uma transmissão sem fio (Bluetooth®, ZigBee, estação de rádio de baixa potência especificada, etc.). O receptor 8420a pode especificar a zona com base em informações de posição obtidas de GPS ou similares. Como exemplo, supõe-se que a comunicação seja realizada em uma frequência de sinal de 9,6 kHz na zona A, e comunicação é realizada em uma frequência de sinal de 15 kHz por uma luz no teto e em uma frequência de sinal de 4,8 kHz por uma sinalização na zona B. Em uma posição 8420j, o receptor 8420a reconhece que a posição atual é zona A de informações da estação-base 8420h, e realiza recepção na frequência de sinal de 9,6 kHz, recebendo desse modo sinais transmitidos de transmissores 8420b e 8420c. Em uma posição 8420l, o receptor 8420a reconhece que a posição atual é a zona B de informações de uma estação-base 8420i, e também estima que um sinal de uma luz no teto deve ser recebido do movimento de direcionamento da câmera traseira para cima. O receptor 8420a realiza a recepção na frequência de sinal de 15 kHz, recebendo desse modo sinais transmitidos de transmissores 8420e e 8420f. Em uma posição 8420m, o receptor 8420a reconhece que a posição atual é a zona B de informações da estação- base 8420i, e também estima que um sinal transmitido de uma sinalização deve ser recebido do movimento de estender para frente a câmera dianteira. O receptor 8420a realiza recepção na frequência de sinal de 4,8 kHz, recebendo desse modo um sinal transmitido de um transmissor 8420g. Em uma posição 8420k, o receptor 8420a recebe sinais de ambas as estações-base 8420h e 8420i e não pode determinar se a posição atual é a zona A ou zona B. O receptor 8420a consequentemente realiza a recepção tanto em 9,6 kHz quanto em 15 kHz. A parte do protocolo diferente de acordo com a zona não é limitada à frequência, e pode ser o esquema de modulação de sinal de transmissão, o formato de sinal, ou o servidor inquirido com o uso de uma ID. A estação-base 8420h ou 8420i pode transmitir o protocolo na zona ao receptor, ou transmitir somente a ID que indica a zona ao receptor de modo que o receptor obtenha informações de protocolo de um servidor com o uso de a ID de zona como uma chave.
[1156] Transmissores 8420b a 8420f recebem, cada um, a ID de zona ou informações de protocolo da estação-base 8420h ou 8420i, e determinam o protocolo de transmissão de sinal. O transmissor 8420d que pode receber os sinais de ambas as estações-base 8420h e 8420i usa o protocolo da zona da estação-base com uma maior força de sinal, ou alternativamente usar ambos os protocolos.
RECONHECIMENTO DE ZONA E SERVIÇO PARA CADA ZONA
[1157] A Figura 158 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor e um receptor na Modalidade 5.
[1158] Um receptor 8421a reconhece uma zona a qual a posição do receptor 8421a pertence, a partir de um sinal recebido. O receptor 8421a fornece um serviço (distribuição de cupom, atribuição de ponto, guia de rota, etc.) determinado para cada zona. Como exemplo, o receptor 8421a recebe um sinal transmitido da esquerda de um transmissor 8421b, e reconhece que o receptor 8421a é localizado na zona A. Aqui, o transmissor 8421b pode transmitir um sinal diferente dependendo da direção de transmissão. Ademais, o transmissor 8421b pode, através do uso de um sinal do padrão de emissão de luz como 2217a, transmitir um sinal de modo que um sinal diferente seja recebido dependendo da distância ao receptor. O receptor 8421a pode reconhecer a relação de posição com o transmissor 8421b da direção e tamanho nos quais o transmissor 8421b é capturado, e reconhecer a zona na qual o receptor 8421a é localizado.
[1159] Sinais que indicam a mesma zona podem ter uma parte co mum. Por exemplo, a primeira metade de uma ID que indica a zona A, que é transmitida de cada um dos transmissores 8421b e 8421c, é comum. Isso permite que o receptor 8421a reconheça a zona em que o receptor 8421a é localizado, recebendo-se meramente a primeira metade do sinal.
SUMÁRIO DESSA MODALIDADE
[1160] Um método de comunicação de informações em sua moda lidade é um método de comunicação de informações de transmissão de um sinal com o uso de uma alteração de luminância, sendo que o método de comunicação de informações inclui: determinar uma pluralidade de padrões da alteração de luminância, pela modulação cada de uma pluralidade de sinais a serem transmitido; e transmitir, por meio de cada um de uma pluralidade de emissores de luz que altera em luminância de acordo com qualquer um dentre a pluralidade de determinados padrões da alteração de luminância, um sinal correspondente ao padrão, em que, na transmissão, cada um de dois ou mais emissores de luz da pluralidade de emissores de luz altera em luminância em uma frequência diferente de modo que a luz de um de dois tipos de luz de luminân- cias diferentes seja emitida por uma unidade de tempo determinada para o emissor de luz antecipadamente e que a unidade de tempo determinada para cada um dentre dois ou mais emissores de luz seja diferente.
[1161] Dessa forma, dois ou mais emissores de luz (por exemplo, transmissores como dispositivos de iluminação) cada um alteram em luminância em uma frequência diferente, como na operação descrita em referência à Figura 113. Portanto, um receptor que recebe sinais (por exemplo, IDs de emissor de luz) desses emissores de luz pode obter facilmente os sinais separadamente um do outro.
[1162] Por exemplo, na transmissão, cada da pluralidade de emis sores de luz pode mudar de luminância em qualquer um dentre pelo menos quatro tipos de frequências, e os dois ou mais emissores de luz da pluralidade de transmissores pode mudar de luminância na mesma frequência. Por exemplo, na transmissão, a pluralidade de emissores de luz cada alteração de luminância de modo que uma frequência de alteração de luminância seja diferente de entre todos emissores de luz que, no caso em que a pluralidade de emissores de luz é projetada em uma superfície receptora de luz de um sensor de imagem para receber a pluralidade de sinais, são adjacentes um ao outro na superfície receptora de luz.
[1163] Dessa forma, desde que haja pelo menos quatro tipos de fre quências usadas para alterações de luminância, mesmo no caso em que dois ou mais emissores de luz alteração de luminância na mesma frequência, isto é no caso em que o número de tipos de frequências é menor do que o número de emissores de luz, pode-se garantir que a frequência de alteração de luminância seja diferente entre todos os emissores de luz adjacentes um ao outro na superfície receptora de luz do sensor de imagem com base no problema de quatro cores ou o teorema de quatro cores, como na operação descrita em referência à Figura 114. Como um resultado, o receptor pode obter facilmente os sinais transmitidos da pluralidade de emissores de luz, separadamente um do outro.
[1164] Por exemplo, na transmissão, cada um dentre a pluralidade de emissores de luz pode transmitir o sinal, alterando-se em luminância em uma frequência especificada por um valor hash do sinal.
[1165] Dessa forma, cada da pluralidade de emissores de luz altera em luminância na frequência especificada pelo valor hash do sinal (por exemplo, emissor de luz ID), como na operação descrita em referência à Figura 113. Consequentemente, mediante o recebimento do sinal, o receptor pode determinar se a frequência especificada da alteração de luminância real e a frequência especificada pelo valor hash são compatíveis ou não. Ou seja, o receptor pode determinar se o sinal recebido (por exemplo, emissor de luz ID) tem um erro ou não.
[1166] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente: calcular, a partir de um sinal a ser transmitido que é armazenado em uma unidade de armazenamento de sinal, uma frequência correspondente ao sinal de acordo com um função predeterminada, como uma primeira frequência; determinar se uma segunda frequência armazenada em uma unidade de armazenamento de frequência e a primeira frequência calculada são compatíveis ou não; e no caso de determinação de que a primeira frequência e a segunda frequência não são compatíveis, relatar um erro, em que, no caso de determinação de que a primeira frequência e a segunda frequência são compatíveis, na determinação, um padrão da alteração de luminância é determinado pela modulação o sinal armazenado no unidade de armazenamento de sinal, e na transmissão, o sinal armazenado no unidade de armazenamento de sinal é transmitido por qualquer um dentre a pluralidade de emissores de luz alterando-se em luminância na primeira frequência de acordo com o padrão determinado.
[1167] Dessa forma, é determinada a frequência armazenada na unidade de armazenamento de frequência e a frequência calculada do sinal armazenado na unidade de armazenamento de sinal (unidade de armazenamento de ID) são compatíveis ou não e, no caso de determinação de que as frequências não são compatíveis, um erro é relatado, como na operação descrita em referência à Figura 120. Isso facilita a detecção de anormalidade na função de transmissão de sinal do emissor de luz.
[1168] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente: calcular um primeiro valor de verificação de um sinal a ser transmitido que é armazenado em uma unidade de armazenamento de sinal, de acordo com um função predeterminada; determinar se um segundo valor de verificação armazenado em uma unidade de armazenamento de valor de verificação e o primeiro valor de verificação calculado são compatíveis ou não; e no caso de determinação de que o primeiro valor de verificação e o segundo valor de verificação não são compatíveis, relatar um erro, em que, no caso de determinação de que o primeiro valor de verificação e o segundo valor de verificação são compatíveis, na determinação, um padrão da alteração de luminância é determinado pela modulação o sinal armazenado no unidade de armazenamento de sinal, e na transmissão, o sinal armazenado no unidade de armazenamento de sinal é transmitido por qualquer um dentre a pluralidade de emissores de luz alterando-se em luminância na primeira frequência de acordo com o padrão determinado.
[1169] Dessa forma, é determinado se o valor de verificação arma zenado na unidade de armazenamento de valor de verificação e o valor de verificação calculado a partir do sinal armazenado na unidade de ar-mazenamento de sinal (unidade de armazenamento de ID) são compatíveis ou não e, no caso de determinação de que os valores de verificação não são compatíveis, um erro é relatado, como na operação descrita em referência à Figura 120. Isso facilita a detecção de anormalidade na função de transmissão de sinal do emissor de luz.
[1170] Um método de comunicação de informações em sua moda lidade é um método de comunicação de informações de obtenção de informações de um assunto, sendo que o método de comunicação de informações inclui: definir um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida capturando-se o assunto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes que corresponde a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem apareçam de acordo com uma alteração de luminância do assunto; obter uma imagem de linha brilhante que inclui a pluralidade de linhas brilhantes, capturando-se o assunto que altera em luminância pelo sensor de imagem com o tempo definido de exposição; obter as informações demodulando-se dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluído na imagem obtida; e especificar uma frequência de alteração de luminância do assunto, com base no padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. Por exemplo, na especificação, uma pluralidade de padrões de cabeçalho que são incluídos no padrão da pluralidade de linhas brilhantes e são uma pluralidade de padrões, cada um determinado antecipadamente para indicar um cabeçalho, é especificada e uma frequência correspondente ao número de pixels entre a pluralidade de padrões de cabeçalho é especificada como a frequência de alteração de luminância do assunto.
[1171] Dessa forma, a frequência de alteração de luminância do ob jeto é especificada, como na operação descrita em referência à Figura 115. No caso em que uma pluralidade de objetos que têm diferentes frequências de alteração de luminância é capturada, informações desses objetos podem ser facilmente obtidas separadamente uma da outra.
[1172] Por exemplo, na obtenção de uma imagem de linha brilhante, a imagem de linha brilhante que inclui uma pluralidade de padrões re-presentados respectivamente pela pluralidade de linhas brilhantes pode ser obtida capturando-se uma pluralidade de objetos em que cada um dos quais altera em luminância, e na obtenção das informações, no caso em que a pluralidade de padrões incluídos na imagem de linha brilhante obtida sobrepõe em um parte, as informações podem ser obtidas a partir de cada um dentre a pluralidade de padrões demodulando-se os dados especificados por uma parte de cada um dentre a pluralidade de padrões diferente da parte.
[1173] Dessa forma, dados não são demodulados da parte de su perposição da pluralidade de padrões (a pluralidade de padrões de linha brilhante), como na operação descrita em referência à Figura 117. A obtenção de informações erradas pode ser, desse modo, impedida.
[1174] Por exemplo, na obtenção de uma imagem de linha brilhante, uma pluralidade de imagens de linha brilhante pode ser obtida capturando-se a pluralidade de objetos uma pluralidade de vezes em diferentes temporizações uma da outra, na especificação, para cada imagem de linha brilhante, uma frequência correspondente a cada um dentre a pluralidade de padrões incluídos na imagem de linha brilhante pode ser especificada, e na obtenção das informações, a pluralidade de imagens de linha brilhante pode ser buscada para uma pluralidade de padrões para os quais a mesma frequência é especificada, a pluralidade de padrões buscada pode ser combinada, e as informações podem ser obtidas demodulando-se os dados especificados pela pluralidade de padrões combinados.
[1175] Dessa forma, a pluralidade de imagens de linha brilhante é buscada para a pluralidade de padrões (a pluralidade de padrões de linha brilhante) para os quais a mesma frequência é especificada, a pluralidade de padrões buscados são combinados, e as informações são obtidas a partir da pluralidade de padrões combinados. Portanto, mesmo no caso em que a pluralidade de objetos se move, informações da pluralidade de objetos podem ser facilmente obtidas separadamente uma da outra.
[1176] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente: transmitir informações de identificação do objeto incluídas nas informações obtidas de informações de frequência especificada que indicam a frequência especificada, a um servidor no qual uma frequência é registrada para cada conjunto de informações de identificação; e obter informações relacionadas associadas às informações de identificação e a frequência indicada pelas informações de frequência especificada, do servidor.
[1177] Dessa forma, as informações relacionadas associadas às in formações de identificação (ID) obtidas com base na alteração de lumi- nância do objeto (transmissor) e a frequência da alteração de luminân- cia é obtida, como na operação descrita em referência à Figura 119. Alterando-se a frequência de alteração de luminância do objeto e atualizando a frequência registrada no servidor com a frequência alterada, um receptor que obteve as informações de identificação antes da alteração da frequência é impedido de obter as informações relacionadas do servidor. Ou seja, alterando-se a frequência registrada no servidor de acordo com a alteração da frequência de alteração de luminância do objeto, é possível impedir uma situação em que um receptor que obteve anteriormente as informações de identificação do objeto pode obter as informações relacionadas do servidor por um período indefinido de tempo.
[1178] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir adicionalmente: obter informações de identificação do objeto, extraindo-se uma parte das informações obtidas; e especificar um número indicado pelas informações obtidas diferentes da parte, como uma frequência de alteração de luminância definida para o objeto.
[1179] Dessa forma, as informações de identificação do objeto e a frequência de alteração de luminância definidas para o objeto podem ser incluídas independentemente uma da outra nas informações obtidas do padrão da pluralidade de linhas brilhantes, como na operação descrita em referência à Figura 116. Isso contribui para um maior grau de liberdade das informações de identificação e a frequência definida.
MODALIDADE 6
[1180] Essa modalidade descreve cada exemplo de aplicação com o uso de um receptor como um smartphone e um transmissor para transmitir informações como um LED padrão intermitente em Modalidades 1 a 5 descritas acima.
[1181] A Figura 159 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[1182] Um sinal de transmissão D é dividido em segmentos de da dos Dx (por exemplo, Dx = D1, D2, D3) de um tamanho predeterminado, e um cabeçalho Hdr e uma sequência de verificação de quadro de de- tecção/correção de erros FCS calculada a partir de cada segmento de dados são adicionados ao segmento de dados. Um cabeçalho Hdr2 e uma sequência de verificação de quadro de detecção/correção de erros FCS2 calculada a partir dos dados originais também são adicionados. Dados compostos de Hdr, Dx, e FCS são uma estrutura para recepção por um sensor de imagem. Visto que o sensor de imagem é adequado para recepção de dados contínuos em um período curto, Hdr, Dx, e FCS são transmitidos continuamente. Dados compostos de Hdr2, Dx, e FCS2 são uma estrutura para recepção por um sensor de luminância. Embora Hdr e FCS recebidos pelo sensor de imagem sejam desejavelmente curtos, Hdr2 e FCS2 recebidos pelo sensor de luminância podem ser, cada um, uma sequência de sinal maior. O uso de uma sequência de sinal maior para Hdr2 intensifica a precisão de detecção de cabeçalho. Quando FCS2 for maior, um código com capacidade de detectar e corrigir muitos erros de bit pode ser empregado, o que induz ao desempenho aprimorado de detecção/correção de erros. Observe que, em vez da transmissão de Hdr2 e FCS2, Hdr e FCS podem ser recebidos pelo sensor de luminância. O sensor de luminância pode receber ambos Hdr e Hdr2 ou ambos FCS e FCS2.
[1183] A Figura 160 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[1184] FCS2 é um sinal longo. Inserir frequentemente tal FCS2 causa uma diminuição na eficiência de recepção do sensor de imagem. Em vista disso, a frequência de inserção de FCS2 é reduzida, e um sinal PoFCS2 que indica o local de FCS2 é inserido em vez disso. Por exemplo, no caso de uso de 4-valor PPM que tem informações de 2 bits por tempo de unidade para representação de sinal, 16 unidades de tempo de transmissão são necessárias quando CRC32 é usado para FCS2, enquanto PoFCS2 com uma faixa de 0 a 3 pode ser transmitida em uma unidade de tempo. Visto que o tempo de transmissão é encurtado conforme comparado ao caso de inserir somente FCS2, a eficiência de recepção do sensor de imagem pode ser aprimorada. O sensor de lumi- nância recebe PoFCS2 seguindo o sinal de transmissão D, especifica o tempo de transmissão de FCS2 de PoFCS2, e recebe FCS2. O sensor de luminância recebe adicionalmente PoFCS2 seguindo FCS2, especi-fica o tempo de transmissão do próximo FCS2, e recebe o próximo FCS2. Se o FCS2 recebido primeiro e FCS2 recebido em seguida são os mesmos, o receptor estima que o mesmo sinal é recebido.
[1185] As Figuras 161A a 161C são, cada uma, diagramas que ilus tram um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 18.
[1186] Na imagem capturada ilustrada na Figura 161A, um trans missor é mostrado pequeno e então o número de linhas brilhantes é pequeno. Somente uma pequena quantidade de dados pode ser recebida em um tempo depois dessa imagem capturada. A imagem capturada ilustrada na Figura 161B é uma imagem capturada com o uso de ampliação, em que o transmissor é mostrado grande e então o número de linhas brilhantes é grande. Desse modo, uma grande quantidade de dados pode ser recebida em um tempo com o uso de ampliação. Adicionalmente, dados podem ser recebidos de longe, e um sinal de um transmissor pequeno pode ser recebido. Ampliação óptica ou ampliação Ex é empregada como o método de ampliação. A ampliação óptica é realizada aumentando-se o comprimento focal de uma lente. A ampliação Ex é um método de ampliação no qual, no caso de realização de imageamento com uma resolução menor do que a capacidade de elemento de imageamento, não totalmente, mas somente uma parte dos elementos de imageamento é usada para aumentar assim uma parte da imagem capturada. A imagem capturada ilustrada na Figura 161C é uma imagem capturada com o uso de ampliação eletrônica (alargamento de imagem). Embora o transmissor seja mostrado grande, linhas brilhantes são mais espessas no alargamento por ampliação eletrônica, e o número de linhas brilhantes é inalterado da pré-ampliação. Portanto, as características de recepção são inalteradas da pré-ampliação.
[1187] As Figuras 162A e 162B são, cada uma, diagramas que ilus tram um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[1188] A imagem capturada ilustrada na Figura 162A é uma imagem capturada com foco em um objeto. A imagem capturada ilustrada na Figura 162B é uma imagem capturada fora de foco. Na imagem capturada ilustrada na Figura 162B, linhas brilhantes podem ser observadas mesmo nos arredores do transmissor real devido ao fato de que a imagem é capturada fora de foco, de modo que linhas mais brilhantes possam ser observadas. Desse modo, mais dados podem ser recebidos em um tempo e também dados podem ser recebidos mais longe, por ima- geamento fora de foco. Imageamento em modo macro pode produzir a mesma imagem como a imagem capturada ilustrada na Figura 162B.
[1189] As Figuras 163A a 163C são, cada uma, diagramas que ilus tram um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturada por um receptor na Modalidade 6.
[1190] A imagem ilustrada na Figura 163A é obtida definindo-se o tempo de exposição para ser maior do que o do modo de comunicação de luz visível e menor do que o do modo de imageamento normal. O modo de imageamento para obter tal uma imagem é denominado como "modo de detecção de linha brilhante" (modo intermediário). Na imagem ilustrada na Figura 163A, linhas brilhantes de um transmissor são observadas na esquerda ao centro, enquanto uma imagem mais escura normal capturada aparece na outra parte. Quando essa imagem é exibida no receptor, o usuário pode apontar facilmente o receptor no transmissor destinado e capturar o transmissor. No modo de detecção de linha brilhante, uma imagem é capturada mais escura do que no modo de imageamento normal. Consequentemente, imageamento é realizado em um modo de alta sensitividade para capturar uma imagem que tem brilho facilmente visível por humanos, isto é, uma imagem similar a do modo de imageamento normal. Visto que sensitividade excessivamente alta faz com que as partes mais escuras das linhas brilhantes se tornem mais brilhantes, a sensitividade é definida a tal nível que permita que as linhas brilhantes sejam observadas. O receptor comuta ao modo de co-municação de luz visível, e recebe o sinal de transmissão do transmissor capturado na parte designada, por exemplo, pelo usuário que toca a imagem. O receptor pode comutar automaticamente ao modo de comunicação de luz visível e receber o sinal no caso em que qualquer linha brilhante (sinal de transmissão) é constatada na imagem capturada.
[1191] O receptor detecta o sinal de transmissão das linhas brilhan tes na imagem capturada, e destaca a parte detectada conforme ilustrado na Figura 163B. O receptor pode apresentar desse modo a parte de transmissão de sinal brilhantemente ao usuário. As linhas brilhantes podem ser observadas em relação não somente ao sinal de transmissão, mas também o padrão do objeto. Portanto, em vez de determinar se há ou não o sinal de transmissão a partir das linhas brilhantes em uma imagem, pode-se determinar que que há o sinal de transmissão no caso em que as posições das linhas brilhantes se alteram em uma pluralidade de imagens.
[1192] A imagem capturada no modo de detecção de linha brilhante é mais escura do que a imagem capturada no modo de imageamento normal, e não é facilmente visível. Portanto, a imagem com visibilidade aumentada por processamento de imagem pode ser exibida. A imagem ilustrada na Figura 163C é um exemplo de uma imagem na qual as bordas são extraídas e os limites do objeto de imageamento são intensificados.
[1193] A Figura 164 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem (imagem de linha brilhante) capturado por um receptor na Modalidade 6. Em detalhes, a Figura 164 ilustra uma imagem obtida capturando-se um transmissor cujo período de transmissão de sinal é 1/9600 de segundo, com a razão de tempo de exposição indicada na parte inferior do desenho. Quando o tempo de exposição é menor do que o período de transmissão de 1/9600 de segundo, a imagem capturada é aproximadamente a mesma, e linhas brilhantes brilhantes podem ser capturadas. Quando o tempo de exposição é maior, os contornos de linha brilhante são embaçados. Nesse exemplo de representação de sinal, entretanto, o padrão de linha brilhante é observável e o sinal pode ser recebido desde que o tempo de exposição seja de até cerca de 1,5 vez o período de transmissão. Ademais, no exemplo de representação de sinal, as linhas brilhantes são observáveis desde que o tempo de exposição seja de até cerca de 20 vezes o período de transmissão. O tempo de exposição dessa faixa é disponível como o tempo de exposição no modo de detecção de linha brilhante.
[1194] O limite superior do tempo de exposição que possibilita a re cepção de sinal difere dependendo do método de representação de sinal. O uso de tal regra de representação de sinal no qual o número de linhas brilhantes é menor e o intervalo entre as linhas brilhantes é maior possibilita a recepção de sinal com um tempo maior de exposição e também possibilita a observação de linhas brilhantes com um tempo maior de exposição, embora a eficiência de transmissão seja menor.
TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM MODO DE IMAGEAMENTO INTERMEDIÁRIO
[1195] Conforme ilustrado na Figura 164, linhas brilhantes claras são observáveis quando o tempo de exposição é até cerca de 3 vezes o período de modulação. Visto que a frequência de modulação é maior ou igual a 480 Hz, o tempo de exposição no modo de imageamento intermediário (modo intermediário) é desejavelmente menor ou igual a 1/160 segundo.
[1196] Se o tempo de exposição for menor ou igual a 1/10.000 se gundo, um objeto que não emite luz é difícil de ser visto sob luz de iluminação mesmo quando capturado no modo de alta sensitividade. Consequentemente, o tempo de exposição no modo de imageamento intermediário é desejavelmente maior ou igual a 1/10.000 de segundo. Entretanto, espera-que que essa limitação seja facilitada por futuro aprimoramento de sensitividade de elementos de imageamento.
[1197] A Figura 165 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 6.
[1198] Um receptor recebe uma série de sinais combinando-se uma pluralidade de segmentos de dados recebidos. Portanto, se um sinal de transmissão for abruptamente alterado, segmentos de dados antes e depois da alteração são misturados um com o outro, tornando impossível combinar precisamente os sinais. Em vista disso, mediante alteração do sinal de transmissão, um transmissor realiza iluminação normal por um tempo predeterminado como uma zona de armazenamento temporário ao transmitir no sinal, como em (a) na Figura 165. No caso em que nenhum sinal pode ser recebido por um tempo predeterminado T2 menor do que o tempo predeterminado T1 mencionado acima, o receptor abandona os segmentos de dados anteriormente recebidos, evitando desse modo a mistura de segmentos de dados antes e depois da mudança. Como alternativa, mediante alteração do sinal de transmissão, o transmissor transmite repetidamente um sinal X para notificar a alteração do sinal de transmissão, como em (b) na Figura 165. Tal transmissão repetida impede uma falha para receber a notificação X de alteração de sinal de transmissão. Como outra alternativa, mediante alteração do sinal de transmissão, o transmissor transmite repetidamente um preâmbulo, como em (c) na Figura 165. No caso de recebimento do preâmbulo em um período menor do que o período no qual o preâmbulo aparece no sinal normal, o receptor abandona os segmentos de dados anteriormente recebidos.
[1199] A Figura 166 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 6.
[1200] Uma imagem ilustrada em (a) na Figura 166 é uma imagem obtida capturando-se um transmissor somente em foco. Por meio de imageamento fora de foco, um receptor pode capturar uma imagem ilustrada em (b) na Figura 166. Além disso, o estado fora de foco induz a uma imagem capturada ilustrada em (c) na Figura 166. Em (c) na Figura 166, linhas brilhantes de uma pluralidade de transmissores sobrepõem uma à outra, e o receptor não pode realizar recepção de sinal. Portanto, o receptor define o foco de modo que as linhas brilhantes da pluralidade de transmissores não sobreponham uma a outra. No caso em que somente um transmissor está presente na faixa de imageamento, o receptor define o foco de modo que o tamanho do transmissor seja máximo na imagem capturada.
[1201] O receptor pode compreender a imagem capturada na dire ção paralela às linhas brilhantes, mas não realiza compressão de imagem na direção perpendicular à linhas brilhantes. Alternativamente, o receptor reduz o grau de compressão na direção perpendicular. Isso impede que um erro de recepção causado pelas linhas brilhantes seja embaçado por compressão.
[1202] As Figuras 167 e 168 são, cada uma, diagramas que ilustram um exemplo de uma instrução a um usuário exibida em uma tela de um receptor na Modalidade 6.
[1203] Capturando-se uma pluralidade de transmissores, um recep tor pode estimar a posição do receptor com o uso de triangulação a partir de informações de posição de cada transmissor e a posição, tamanho, e ângulo de cada transmissor na imagem capturada. Consequentemente, no caso em que somente um transmissor é capturado em um estado perceptível, o receptor instrui a direção de imageamento ou a direção de movimento exibindo-se uma imagem que inclui uma seta ou similares, para fazer com que o usuário altere a direção do receptor ou se mova para trás então a fim de capturar uma pluralidade de transmissores. (a) na Figura 167 ilustra um exemplo de exibição de uma instrução para girar o receptor para a direita para capturar um transmissor no lado direito. (b) na Figura 167 ilustra um exemplo de exibição de uma instrução para se mover para trás para capturar um transmissor pela frente. A Figura 168 ilustra um exemplo de exibição de uma instrução para agitar o receptor ou similares para capturar outro transmissor, devido ao fato de que a posição de outro transmissor é desconhecida ao receptor. Embora seja desejável para capturar uma pluralidade de trans-missores em uma imagem, a relação de posição entre transmissores em uma pluralidade de imagens pode ser estimada com o uso de processamento de imagem ou do valor de sensor do sensor de 9 eixos geométricos. O receptor pode inquirir de um servidor acerca de informações de posição de transmissores próximos com o uso de uma ID recebida de um transmissor, e instruir o usuário para capturar um transmissor que é mais fácil de capturar.
[1204] O receptor detecta que o usuário move o receptor do valor de sensor do sensor de 9 eixos geométricos e, depois de um tempo predeterminado a partir do fim do movimento, exibe uma tela com base no último sinal recebido. Isso impede uma situação em que, quando o usuário aponta o receptor ao transmissor destinado, um sinal de outro transmissor seja recebido durante o movimento do receptor e como um resultado um processo com base no sinal de transmissão do transmissor não destinado seja acidentalmente realizado.
[1205] O receptor pode continuar o processo de recepção durante o movimento, e realizar um processo com base no sinal recebido, por exemplo, obtenção de informações do servidor com o uso do sinal recebido como uma chave. Nesse caso, depois que o processo o receptor ainda continua o processo de recepção, e realiza um processo com base no último sinal recebido como um processo final.
[1206] O receptor pode processar um sinal recebido um número predeterminado de vezes, ou notificar o sinal recebido o número prede-terminado de vezes ao usuário. O receptor pode processar um sinal recebido um número maior de vezes durante o movimento.
[1207] O receptor pode incluir meio de notificação para notificar o usuário quando recepção de sinal é bem-sucedido ou quando um sinal é detectado em uma imagem capturada. O meio de notificação realiza notificação por som, vibração, atualização de display (por exemplo, exibição instantânea), ou similares. Isso permite que o usuário reconheça a presença de um transmissor.
[1208] A Figura 169 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[1209] Uma pluralidade de transmissores, tais como displays, são dispostos adjacentes uns aos outros. No caso de transmissão do mesmo sinal, a pluralidade de transmissores sincroniza a temporização de transmissão de sinal e transmite o sinal da superfície inteira como em (a) na Figura 169. Isso permite que um receptor observe a pluralidade de displays como um grande transmissor, de modo que o receptor possa receber o sinal mais rápido ou de uma distância maior. No caso em que a pluralidade de transmissores transmite diferentes sinais, a pluralidade de transmissores transmite os sinais ao fornecer uma zona de armazenamento temporário (área de não transmissão) em que nenhum sinal é transmitido, como em (b) na Figura 169. Isso permite que o receptor reconheça a pluralidade de transmissores como transmissores separados com a zona de armazenamento temporário entre os mesmos, de modo que o receptor possa receber os sinais separadamente.
[1210] A Figura 170 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[1211] Conforme ilustrado em (a) na Figura 170, um display de cris tal líquido fornece um período de luz de fundo desativada e altera o estado de cristal líquido durante a luz de fundo desativada para tornar a imagem na alteração de estado invisível, intensificando desse modo a resolução dinâmica. No display de cristal líquido que realiza tal controle de luz de fundo, um sinal é superposto de acordo com a luz de fundo no período conforme ilustrado em (b) na Figura 170. Transmitir continuamente o conjunto de dados (Hdr, Dados, FCS) contribui para maior eficiência de recepção. A unidade emissora de luz está em um estado brilhante (Hi) na primeira e nas últimas partes da luz de fundo no período. Isso se deve ao fato de que, se o estado escuro (Lo) da unidade emissora de luz for contínuo com o período de luz de fundo desativada, o receptor não pode determinar se Lo é transmitido como um sinal ou a unidade emissora de luz está em um estado escuro devido ao período de luz de fundo desativada.
[1212] Um sinal de luminância média diminuída pode ser super posto no período de luz de fundo desativada.
[1213] A superposição de sinal faz com que a luminância média se altere conforme comparado ao caso em que nenhum sinal é superposto. Portanto, a definição, tal como aumento/diminuição do período de luz de fundo desativada ou aumento/diminuição da luminância durante luz de fundo ativada, é realizado de modo que a luminância média seja igual.
[1214] A Figura 171 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[1215] Um display de cristal líquido pode reduzir a alteração de lu- minância da tela inteira, realizando-se controle de luz de fundo em uma temporização diferente dependendo da posição. Isso é chamado varredura de luz de fundo. Varredura de luz de fundo é tipicamente realizada de modo que a luz de fundo seja acionada sequencialmente a partir do fim, como em (a) na Figura 171. Uma imagem capturada 8802a é obtida como um resultado. Na imagem capturada 8802a, entretanto, a parte que inclui as linhas brilhantes é dividida, e há uma possibilidade de que a tela inteira da exibição não possa ser estimada como um transmissor. O pedido de varredura de luz de fundo é consequentemente definido de modo que todas as partes emissoras de luz (partes de superposição de sinal) são conectadas quando o eixo geométrico vertical é o eixo geométrico espacial na direção de divisão de varredura de luz de fundo e o eixo geométrico horizontal é o eixo geométrico de tempo, como em (b) na Figura 171. Uma imagem capturada 8802b é obtida como um resul-tado. Na imagem capturada 8802b, todas as partes de linha brilhante são conectadas, facilitando a estimativa de que esse é um sinal de transmissão de um transmissor. Além disso, visto que o número de linhas brilhantes continuamente perceptíveis aumenta, recepção de sinal de distância mais rápida ou maior é possível. Ademais, o tamanho do transmissor é facilmente estimado, e, portanto, a posição do receptor pode ser precisamente estimada a partir da posição, tamanho, e ângulo do transmissor na imagem capturada.
[1216] A Figura 172 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de transmissão de sinal na Modalidade 6.
[1217] Na varredura de luz de fundo por divisão de tempo, no caso em que a luz de fundo no período for menor e a partes emissoras de luz (partes de superposição de sinal) não podem ser conectadas no gráfico no qual o eixo geométrico vertical é o eixo geométrico espacial na direção de divisão de varredura de luz de fundo e o eixo geométrico horizontal é o eixo geométrico de tempo, a superposição de sinal é realizada em cada parte emissora de luz de acordo com a temporização de iluminação de luz de fundo, da mesma maneira que na Figura 170. Aqui, controlando-se a luz de fundo de modo que a distância da outra luz de fundo na parte no gráfico seja máxima, é possível impedir a mistura de linhas brilhantes em partes adjacentes.
MODALIDADE 7
[1218] A Figura 173 é um diagrama que ilustra um sistema de pro visão de serviço com o uso do método de recepção descrito em qualquer uma das modalidades precedentes.
[1219] Primeiro, uma empresa A ex8000 que gerencia um servidor ex8002 é solicitada a distribuir informações a um terminal móvel, por outra empresa B ou ex8001 individual. Por exemplo, a distribuição de informações detalhadas de propaganda, informações de cupom, informações de mapa, ou similares ao terminal móvel que realiza comunicação de luz visível com uma sinalização são solicitadas. A empresa A ex8000 que gerencia o servidor gerencia informações distribuídas ao terminal móvel em associação às informações de ID arbitrária. Um terminal móvel ex8003 obtém informações de ID de um objeto ex8004 por comunicação de luz visível, e transmite as informações de ID obtidas ao servidor ex8002. O servidor ex8002 transmite as informações correspondentes às informações de ID ao terminal móvel, e conta o número de vezes que as informações correspondentes às informações de ID são transmitidas. A empresa A ex8000 que gerencia o servidor cobra a taxa correspondente à conta, à empresa solicitante B ou ex8001 individual. Por exemplo, uma taxa maior é cobrada quando a conta é maior.
[1220] A Figura 174 é um fluxograma que ilustra o fluxo de provisão de serviço.
[1221] Na Etapa ex8000, a empresa A que gerencia o servidor re cebe a solicitação para distribuição de informações de outra empresa B. Na Etapa ex8001, as informações solicitadas a serem distribuídas é gerenciada em associação às informações de ID específica no servidor gerenciado pela empresa A. Na Etapa ex8002, o terminal móvel recebe as informações de ID específica do objeto por comunicação de luz visível, e as transmite ao servidor gerenciado pela empresa A. A comunicação de luz visível método já foi descrita em detalhes nas outras modalidades, e então sua descrição é omitida aqui. O servidor transmite as informações correspondentes às informações de ID específica recebida do terminal móvel, ao terminal móvel. Na Etapa ex8003, o número de vezes que as informações são distribuídas é contabilizado no servidor. Por fim, na Etapa ex8004, a taxa correspondente à contagem de distribuição de informações é cobrada à empresa B. Por meio de tal cobrança de acordo com a contagem, a taxa apropriada correspondente ao efeito de propaganda da distribuição de informações pode ser cobrada à empresa B.
[1222] A Figura 175 é um fluxograma que ilustra provisão de serviço em outro exemplo. A descrição das mesmas etapas que aquelas na Figura 175 é omitida aqui.
[1223] Na Etapa ex8008, é determinado se um tempo predetermi nado decorreu ou não do início da distribuição de informações. No caso de determinação de que o tempo predeterminado não decorreu, nenhuma taxa é cobrada à empresa B Na Etapa ex8011. No caso de determinação de que o tempo predeterminado decorreu, o número de vezes que as informações são distribuídas é contabilizado na Etapa ex8009. Na Etapa ex8010, a taxa correspondente à contagem de distribuição de informações é cobrada à empresa B. Visto que a distribuição de informações é realizada livre de cobrança dentro do tempo predeterminado, a empresa B pode receber o serviço de contabilidade depois de verificar o efeito de propaganda e similares.
[1224] A Figura 176 é um fluxograma que ilustra a provisão de ser viço em outro exemplo. A descrição das mesmas etapas que aquelas na Figura 175 é omitida aqui.
[1225] Na Etapa ex8014, o número de vezes que as informações são distribuídas é contabilizado. No caso de determinação de que o tempo predeterminado não decorreu do início da distribuição de informações na Etapa ex8015, nenhuma taxa é cobrada na Etapa ex8016. No caso de determinação de que o tempo predeterminado decorreu, por outro lado, é determinado se o número de vezes que as informações são distribuídas é maior ou igual ou não a um número predeterminado Na Etapa ex8017. No caso em que o número de vezes que as informações são distribuídas menor do que o número predeterminado, a contagem é apagada, e o número de vezes que as informações são distribuídas é contado novamente. Nesse caso, nenhuma taxa é cobrada à empresa B em relação ao tempo predeterminado durante o qual o número de vezes que as informações são distribuídas é menor do que o número predeterminado. No caso em que a contagem é maior ou igual ao nú-mero predeterminado Na Etapa ex8017, a contagem é apagada e iniciada novamente na Etapa ex8018. Na Etapa ex8019, a taxa correspondente à contagem é cobrada à empresa B. Desse modo, no caso em que a contagem durante o tempo de distribuição livre é pequena, o tempo de distribuição livre é fornecido novamente. Isso permite que a empresa B receba o serviço de contabilidade em um tempo apropriado. Ademais, no caso em que a contagem é pequena, a empresa A pode analisar as informações e, por exemplo, quando as informações são estão fora de época, sugerir a alteração das informações à empresa B. No caso em que o tempo de distribuição livre é fornecido novamente, o tempo pode ser menor do que o tempo predeterminado fornecido primeiro. O tempo menor do que o tempo predeterminado fornecido primeiro reduz a carga na empresa A. Além disso, o tempo de distribuição livre pode ser fornecido novamente depois de um período fixo de tempo. Por exemplo, se as informações forem influenciadas por periodicidade, o tempo de distribuição livre é fornecido novamente depois do período fixo de tempo até que a nova época comece.
[1226] Observe que a taxa de cobrança pode ser alterada de acordo com a quantidade de dados, independentemente do número de vezes que as informações são distribuídas. A distribuição de uma quantidade predeterminada de dados ou mais pode ser cobrada, enquanto distribuição é livre de cobrança dentro da quantidade predeterminada de dados. A taxa de cobrança pode ser aumentada com o aumento da quantidade de dados. Ademais, ao gerenciar as informações em associação às informações de ID específica, uma taxa de gerenciamento pode ser cobrada. Cobrando-se a taxa de gerenciamento, é possível para determinar a taxa mediante solicitação da distribuição de informações.
MODALIDADE 8
[1227] Essa modalidade descreve cada exemplos de aplicação usando um receptor, tal como um smartphone, e um transmissor para transmitir informações como um padrão intermitente de um LED ou dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
ESQUEMA DE MODULAÇÃO QUE FACILITA A RECEPÇÃO
[1228] As Figuras 117A, 177B e 178 são diagramas que ilustram um exemplo de codificação de sinal na Modalidade 8.
[1229] Um sinal de transmissão é composto de um cabeçalho (H) e um corpo (Corpo). O cabeçalho inclui um padrão de sinal exclusivo. Um receptor encontra seu padrão exclusivo de um sinal recebido, reconhece qual parte do sinal recebido representa o cabeçalho ou o corpo com base na posição do padrão exclusivo, e recebe dados.
[1230] No caso em que o sinal de transmissão é modulado em um padrão (a) na Figura 177A, o receptor pode receber dados ao receber de forma bem-sucedida o cabeçalho e o corpo que segue o cabeçalho. A duração na qual o receptor pode receber continuamente o sinal depende do tamanho de um transmissor mostrado em uma imagem capturada (imagem tomada). No caso em que o transmissor é pequeno ou o transmissor é capturado de uma distância, a duração nas qual o receptor pode receber continuamente o sinal é curto. No caso em que a duração (tempo de recepção contínua) no qual o receptor pode receber continuamente o sinal é o mesmo que o tempo tomado para transmitir um bloco que inclui o cabeçalho e o corpo, o receptor pode receber dados somente quando o ponto inicial de transmissão e o ponto inicial de recepção do cabeçalho são os mesmos. (a) na Figura 177A ilustra o caso em que o tempo de recepção contínua é um pouco maior do que o tempo de transmissão para um bloco que inclui o cabeçalho e o corpo. Cada seta indica o tempo de recepção contínua. O receptor pode receber dados ao receber o sinal nas temporizações indicadas pelas setas espessas, mas não pode receber dados ao receber o sinal nas temporizações indicadas pelas setas finas devido ao fato de que o cabeçalho e o corpo não são completamente contidos no sinal recebido.
[1231] No caso em que o sinal de transmissão é modulado em um padrão (b) na Figura 177A, o receptor pode receber dados em mais tem-porizações de recepção. O transmissor transmite o sinal modulado com "corpo, cabeçalho, corpo" como um conjunto. Os dois corpos no mesmo conjunto representam o mesmo sinal. O receptor não precisa receber continuamente o sinal inteiro incluído no corpo, mas pode restaurar o corpo concatenando-se as partes de corpo antes e depois do cabeçalho. Portanto, o receptor pode receber dados desde que o mesmo possa receber continuamente o sinal inteiro incluído no cabeçalho. Na Figura 177A, a temporizações de recepção nas quais dados podem ser recebidos são indicados pelas linhas espessas. Conforme ilustrado na Figura 177A, a recepção de dados é possível em mais temporizações de recepção em (b) do que em (a).
[1232] No esquema de modulação (b) na Figura 177A, o receptor pode restaurar o corpo no caso em que o comprimento de sinal de corpo é fixo. O receptor também pode restaurar o corpo no caso em que informações do comprimento de sinal de corpo são incluídas no cabeçalho.
[1233] Em detalhes, conforme ilustrado na Figura 177B, o receptor primeiro detecta o cabeçalho que tem um padrão exclusivo de linha brilhante, a partir da imagem capturada (imagem de linha brilhante) que inclui linhas brilhantes. O receptor então lê sequencialmente cada sinal do corpo seguindo o cabeçalho (na direção (1) na Figura 177B). Cada vez que o receptor lê um sinal, o receptor determina se o sinal do corpo foi lido para o comprimento de sinal de corpo. Ou seja, o receptor determina se o sinal inteiro incluído no corpo foi lido. No caso de determinação de que o sinal inteiro não foi lido, o receptor lê um sinal que segue o sinal de leitura. Se não há sinal seguinte, o receptor sequencialmente lê cada sinal do corpo que precede o cabeçalho (na direção (2) na Figura 177B). O sinal inteiro incluído no corpo é lido dessa forma. Aqui, no caso em que o comprimento de sinal de corpo é fixado, o receptor mantém o comprimento de sinal de corpo antecipadamente, e realiza a determinação mencionada acima com o uso do comprimento de sinal de corpo. Alternativamente, o receptor especifica o comprimento de sinal de corpo do cabeçalho, e realiza a determinação mencionada acima com o uso do comprimento de sinal de corpo.
[1234] Mesmo no caso em que o comprimento de sinal de corpo é variável, se o esquema de modulação for definido de modo que o corpo modulado pelo mesmo transmissor tem o mesmo comprimento de sinal, o receptor pode restaurar o corpo estimando-se o comprimento de sinal de corpo do comprimento de sinal entre dois cabeçalhos. Nesse caso, no esquema de modulação (b) na Figura 177A, um sinal correspondente aos dois cabeçalhos e dois corpos precisa ser recebido em um tempo. Em um esquema de modulação ilustrado na Figura 178, por outro lado, ao receber meramente um sinal correspondente aos dois cabeçalhos e um corpo possibilita que o comprimento de sinal de corpo seja estimado. A Figura 178 ilustra o esquema de modulação no qual "corpo, cabeçalho, corpo, cabeçalho 2 (H2)" constituem um conjunto, em que o receptor pode receber dados desde que o mesmo possa receber continuamente o sinal inteiro incluído no cabeçalho.
[1235] Desse modo, o transmissor em sua modalidade determina um primeiro padrão de alteração de luminância correspondente a um corpo que é uma parte de um sinal a ser transmitido e um segundo padrão de alteração de luminância que indica um cabeçalho para especificar o corpo, e transmite o cabeçalho e o corpo alterando-se em lumi- nância de acordo com o primeiro padrão de alteração de luminância, o segundo padrão de alteração de luminância, e o primeiro padrão de alteração de luminância nessa ordem. O transmissor também pode determinar um terceiro padrão de alteração de luminância que indica outro cabeçalho diferente do cabeçalho, e transmitir o cabeçalho, o corpo, e o outro cabeçalho alterando-se em luminância de acordo com o primeiro padrão de alteração de luminância, o segundo padrão de alteração de luminância, o primeiro padrão de alteração de luminância, e o terceiro padrão de alteração de luminância nessa ordem.
COMUNICAÇÃO COM O USO DE LINHAS BRILHANTES E RECONHECIMENTO DE IMAGEM
[1236] A Figura 179 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma imagem capturada na Modalidade 8.
[1237] Um receptor pode não somente ler um sinal das linhas bri lhantes na imagem capturada, mas também analisar uma parte diferente das linhas brilhantes por processamento de imagem. Por exemplo, o receptor recebe um sinal de um transmissor como uma sinalização digital. Mesmo no caso em que o receptor recebe o mesmo sinal, o receptor pode exibir uma propaganda diferente dependendo de uma imagem exibida em uma tela do transmissor.
[1238] Visto que as linhas brilhantes são ruídos no processamento de imagem, o processamento de imagem pode ser realizado depois de interpolar valores de pixel na parte de linha brilhante a partir de pixels à esquerda e direita das linhas brilhantes. Alternativamente, o processamento de imagem pode ser realizado em uma imagem exceto pela parte de linha brilhante.
MÉTODO DE USO DE ELEMENTO DE IMAGEAMENTO ADEQUADO PARA RECEPÇÃO DE SINAL DE LUZ VISÍVEL
[1239] As Figuras 180A a 180C são diagramas que ilustram um exemplo de uma estrutura e uma operação de um receptor na Modalidade 8.
[1240] O receptor inclui um elemento de imageamento 8910a, con forme ilustrado na Figura 180A. O elemento de imageamento inclui pixels eficazes que constituem uma parte para capturar uma imagem, um preto óptico para medir ruído tal como corrente preta, e uma área ineficaz 8910b. O preto óptico inclui um VOB para medir ruído vertical e um HOB para medir ruído horizontal. Visto que as linhas brilhantes aparecem em uma direção 8910c (direção horizontal), durante a exposição do VOB ou da área ineficaz 8910b, as linhas brilhantes não são obtidas e uma recepção de sinal não é possível. O tempo durante o qual a recepção de sinal é possível pode ser aumentado comutando-se, mediante comunicação de luz visível, para um modo de imageamento que não usa o VOB e a área ineficaz 8910b ou usa, minimamente, o VOB e a área ineficaz 8910b.
[1241] Conforme ilustrado na Figura 180B, o tempo de exposição em uma área de pixel eficaz que é uma área que inclui os pixels eficazes pode ser aumentado sem o uso de um VOB e da área ineficaz 8910b. Detalhadamente, em um imageamento normal, uma imagem capturada é obtida em cada um dentre o tempo t0 a t10, tempo t10 a t20 e o tempo t20 a t30, conforme ilustrado em (a) na Figura 180B. Visto que o VOB e a área ineficaz 8910b também são usados durante a obtenção de cada imagem capturada, o tempo de exposição (o tempo durante o qual uma carga elétrica é lida, a parte sombreada na Figura 180B) na área de pixel eficaz é o tempo t3 a t10, tempo t13 a t20 e o tempo t23 a t30.
[1242] Na comunicação de luz visível, sem o uso do VOB e da área ineficaz 8910b, o tempo de exposição na área de pixel eficaz pode ser aumentado pelo tempo durante o qual o VOB e a área ineficaz 8910b são usados, conforme ilustrado em (b) na Figura 180B. Ou seja, o tempo durante o qual a recepção é possível na comunicação de luz visível pode ser aumentado. Isso possibilita a recepção de mais sinais.
[1243] No imageamento normal, a exposição de cada linha de ex posição na área de pixel eficaz se inicia após a decorrência de um tempo predeterminado m a partir do momento em que a exposição de sua linha de exposição adjacente se inicia, conforme ilustrado em (a) na Figura 180C. Na comunicação de luz visível, por outro lado, visto que o tempo de exposição na área de pixel eficaz é aumentado, a exposição de cada linha de exposição na área de pixel eficaz se inicia após a decorrência de um tempo predeterminado n (n > m) a partir do momento em que a exposição de sua linha de exposição adjacente se inicia, conforme ilustrado em (b) na Figura 180C.
[1244] Desse modo, no imageamento normal, o receptor nessa mo dalidade realiza a leitura de carga elétrica em cada uma dentre uma pluralidade de linhas de exposição em uma área que inclui preto óptico no sensor de imagem, após a decorrência de um tempo predeterminado a partir do momento em que a leitura de carga elétrica é realizada em uma linha de exposição adjacente à linha de exposição. Na comunicação de luz visível, o receptor realiza uma leitura de carga elétrica em cada uma dentre uma pluralidade de linhas de exposição em uma área exceto o preto óptico no sensor de imagem, após a decorrência de um tempo maior que o tempo predeterminado a partir do momento em que uma leitura de carga elétrica é realizada em uma linha de exposição adjacente à linha de exposição, sendo que o preto óptico não é usado na leitura de carga elétrica.
[1245] O tempo durante o qual a recepção de sinal é possível pode ser aumentado adicionalmente comutando-se, mediante uma comunicação de luz visível, para um modo de imageamento que não reduz número de pixels verticais por um processo como correção cromática ou recorte.
[1246] Quando uma imagem é capturada nesse modo que não usa o VOB e a área ineficaz 8910b e não reduz o número de pixels verticais, a temporização de exposição da borda inferior da imagem capturada e a temporização de exposição da borda superior da imagem capturada no próximo quadro são contínuas, de modo que uma recepção de sinal contínua seja possível. Mesmo no caso em que o VOB e semelhantes não podem ser desabilitados completamente, através da modulação do sinal de transmissão por um esquema corrigível de erro, a recepção de sinal contínua é possível.
[1247] Na Figura 180A, os fotodiodos na direção horizontal são ex postos simultaneamente, como um resultado, as linhas brilhantes horizontais aparecem. Na comunicação de luz visível, esse modo de exposição e um modo de exposição para expor fotodiodos na direção vertical simultaneamente são aplicados alternativamente para obter as linhas brilhantes horizontais e as linhas brilhantes verticais. Assim, o sinal pode ser recebido de maneira estável, independente do formato do transmissor.
RECEPÇÃO DE SINAL CONTÍNUA
[1248] A Figura 180D é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 8.
[1249] Um elemento de imageamento inclui pixels eficazes que são pixels para converter intensidade de luz recebida em uma imagem e pixels ineficazes para não converter a intensidade de luz recebida em uma imagem, porém para usar a mesma como, por exemplo, uma intensidade de referência de corrente preta. No modo de imageamento normal, há o tempo durante o qual apenas os pixels ineficazes recebem luz, isto é, o tempo durante o qual recepção de sinal não é possível, conforme ilustrado em (a). No modo de comunicação de luz visível, o tempo durante o qual a recepção é possível é aumentado minimizando- se o tempo durante o qual apenas os pixels ineficazes recebem luz, conforme ilustrado em (b), ou definindo-se os pixels eficazes para receber luz constantemente, conforme ilustrado em (c). Isso também possibilita a recepção contínua. Embora haja o tempo durante o qual a recepção não é possível, no caso em (b), o uso do código de correção de erro nos dados de transmissão permite que todo o sinal seja estimado quando uma parte do sinal não possa ser recebida.
MÉTODO PARA RECEBER SINAL DO TRANSMISSOR CAPTURADO EM TAMANHO PEQUENO
[1250] A Figura 180E é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 8.
[1251] Conforme ilustrado na Figura 180E, o processo se inicia na Etapa 9000a. Na Etapa 9000b, um receptor recebe um sinal. Na Etapa 9000c, o receptor detecta um cabeçalho. Na Etapa 9000d, o receptor determina se o tamanho de dados de um corpo em seguida do cabeçalho é conhecido ou não. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9000f. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9000e e o receptor lê o tamanho de dados do corpo em seguida do cabeçalho, a partir do cabeçalho. O processo prossegue, então, para a Etapa 9000f. Na Etapa 9000f, o receptor determina se o sinal que indica que todo o corpo é sucessivamente recebido ou não em seguida do cabeçalho. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9000g e o receptor lê a parte de corpo do sinal recebido em seguida do cabeçalho. Na Etapa 9000p, o processo termina. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9000h e o receptor determina se o comprimento de dados total da parte recebida em seguida do cabeçalho e a parte recebida antes do cabeçalho são suficientes ou não para o comprimento de dados do corpo. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9000i, e o receptor lê a parte de corpo concatenando-se a parte recebida em seguida do cabeçalho e a parte recebida antes do cabeçalho. Na Etapa 9000p, o processo termina. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9000j e o receptor determina se o meio para capturar muitas linhas brilhantes de um transmissor está disponível ou não. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9000n e o receptor altera para uma definição com capacidade para capturar muitas linhas brilhantes. O processo retorna, em seguida, para a Etapa 9000b. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9000k e o receptor notifica que um transmissor está presente, porém o tamanho de captura de imagem não é suficiente. Na Etapa 9000m, o receptor notifica a direção ao transmissor e essa recepção é possível caso esteja se se movendo mais próxima ao transmissor. Na Etapa 9000p, o processo termina.
[1252] Com esse método, o sinal pode ser recebido de maneira estável, mesmo no caso em que o número de linhas de exposição que passam através do transmissor na imagem capturada seja pequeno.
TAMANHO DE IMAGEM CAPTURADA ADEQUADO PARA RECEPÇÃO DE SINAL DE LUZ VISÍVEL
[1253] As Figuras 181 e 182A são diagramas que ilustram um exemplo de um método de recepção na Modalidade 8.
[1254] No caso em que uma área de pixel eficaz de um elemento de imageamento é 4:3, caso uma imagem seja capturada em 16:9, as partes superior e inferior da imagem são recortadas. Quando as linhas brilhantes horizontais aparecem, as linhas brilhantes são perdidas devido a esse recorte e o tempo durante o qual recepção de sinal é possível é encurtado. De igual modo, no caso em que a área de pixel eficaz do elemento de imageamento é 16:9, caso uma imagem seja capturada em 4:3, as partes direita e esquerda da imagem são recortadas. Quando as linhas brilhantes verticais aparecem, o tempo durante o qual recepção de sinal é possível é encurtado. Tendo isso em vista, uma razão de aspecto que não envolve recorte, isto é, 4:3 na Figura 181 e 16:9 na Figura 182A, é definida como uma razão de aspecto para imageamento no modo de comunicação de luz visível. Isso contribui para um tempo maior durante o qual recepção é possível.
[1255] Desse modo, o receptor nessa modalidade define adicional mente uma razão de aspecto de uma imagem obtida pelo sensor de imagem. Na comunicação de luz visível, o receptor determina se uma borda da imagem perpendicular às linhas de exposição (linhas brilhantes) é recortada ou não na razão de aspecto definida e altera a razão de aspecto definida para uma razão de aspecto de não recorte na qual a borda mão é recortada No caso de determinar que a borda é recortada. O sensor de imagem no receptor obtém a imagem de linha brilhante na razão de aspecto de não recorte, capturando-se o objeto que altera em luminância.
[1256] A Figura 182B é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 8.
[1257] Esse método de recepção define uma razão de aspecto de imageamento para aumentar o tempo de recepção e para receber um sinal de um transmissor pequeno.
[1258] Conforme ilustrado na Figura 182B, o processo se inicia na Etapa 8911Ba. Na Etapa 8911Bb, o receptor altera o modo de imagea- mento para o modo de comunicação de luz visível. Na Etapa 8911Bc, o receptor determina se uma razão de aspecto de imagem capturada é definida ou não como a mais próxima à razão de aspecto de pixel eficaz. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 8911Bd e o receptor define a razão de aspecto de imagem capturada como a mais próxima à razão de aspecto de pixel eficaz. Na Etapa 8911Be, o processo termina. No caso de Não, o processo termina na Etapa 8911Be. A definição da razão de aspecto no modo de comunicação de luz visível reduz, dessa maneira, o tempo durante o qual recepção não é possível e também possibilita a recepção de sinal a partir de um transmissor pequeno ou de um transmissor distante.
[1259] A Figura 182C é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 8.
[1260] Esse método de recepção define uma razão de aspecto de imageamento para aumentar o número de amostras por tempo de unidade.
[1261] Conforme ilustrado na Figura 182C, o processo se inicia na Etapa 8911Ca. Na Etapa 8911Cb, o receptor altera o modo de imagea- mento para o modo de comunicação de luz visível. Na Etapa 8911Cc, o receptor determina, embora as linhas brilhantes de linhas de exposição possam ser reconhecidas, se a recepção de sinal é ou não possível devido ao fato de que o número de amostras por tempo de unidade é pequeno. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 8911Cd e o receptor define a razão de aspecto de imagem capturada como a mais diferente da razão de aspecto de pixel eficaz. Na Etapa 8911Ce, o receptor aumenta a taxa de quadro de imageamento. O processo retorna, em seguida, para a Etapa 8911Cc. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 8911Cf e o receptor recebe um sinal. O processo, em seguida, termina.
[1262] A definição da razão de aspecto no modo de comunicação de luz visível possibilita, dessa maneira, a recepção de um sinal de alta frequência e possibilita a recepção, mesmo em um ambiente com uma grande quantidade de ruído.
RECEPÇÃO DE SINAL DE LUZ VISÍVEL COM O USO DE APROXIMAÇÃO
[1263] A Figura 183 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 8.
[1264] Um receptor encontra uma área em que as linhas brilhantes estão presentes em uma imagem capturada 8913a e realiza a aproximação de modo que apareça o maior número de linhas brilhantes possível. O número de linhas brilhantes pode ser maximizado ampliando- se a área de linha brilhante na direção perpendicular à direção de linha brilhante até que a área de linha brilhante disponha-se sobre as bordas superior e inferior da tela, como em uma imagem capturada 8913b.
[1265] O receptor pode encontrar uma área em que as linhas bri lhantes estão dispostas brilhantemente e pode realizar uma aproximação de modo que a área seja mostrada em um tamanho grande, como em uma imagem capturada 8913c.
[1266] No caso em que uma pluralidade de áreas de linha brilhante está presente em uma imagem capturada, o processo mencionado acima pode ser realizado para cada uma das áreas de linha brilhante ou realizado para uma área de linha brilhante definida por um usuário a partir da imagem capturada.
MÉTODO DE REDUÇÃO DE TAMANHO DE DADOS DE IMAGEM ADEQUADO PARA RECEPÇÃO DE SINAL DE LUZ VISÍVEL
[1267] A Figura 184 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 8.
[1268] No caso em que o tamanho de dados de imagem precisa ser reduzido durante o envio de uma imagem capturada (a) a partir de uma unidade de imageamento para uma unidade de processamento de imagem ou a partir de um terminal de imageamento (receptor) para um servidor, a redução ou omissão de pixel na direção paralela às linhas brilhantes, conforme em (c), possibilita que o tamanho de dados seja reduzido sem diminuir a quantidade de informações de linhas brilhantes. Quando a redução ou a omissão de pixel é realizada, conforme em (b) ou em (d), por outro lado, o número de linhas brilhantes diminui ou se torna dificultoso de reconhecer as linhas brilhantes. Mediante a compressão de imagem, também pode-se impedir uma diminuição na eficiência de recepção não realizando-se a compressão na direção perpen-dicular às linhas brilhantes ou definindo-se a taxa de compressão na direção perpendicular inferior àquela na direção paralela. Verifica-se que um filtro de média de movimento é aplicável a qualquer uma das direções paralela e perpendicular e é eficaz tanto em redução de tamanho de dados quanto em redução de ruído.
[1269] Desse modo, o receptor nessa modalidade adicionalmente: comprime a imagem de linha brilhante em uma direção paralela e cada uma dentre a pluralidade de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante, para gerar uma imagem comprimida; e transmite a imagem comprimida.
ESQUEMA DE MODULAÇÃO COM PRECISÃO DE DETECÇÃO DE ERRO COM ALTA RECEPÇÃO
[1270] A Figura 185 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de modulação de sinal na Modalidade 8.
[1271] A detecção de erro por um bit de paridade detecta um erro de recepção de 1 bit e, então, não pode detectar uma confusão entre "01" e "10" e uma confusão entre "00" e "11". Em um esquema de modulação (a), "01" e "10" tendem a ser confundidos devido ao fato de que à posição L se difere apenas por um entre "01" e "10". Em um esquema de modulação (b), por outro lado, a posição L se difere por dois entre "01" e "10" e entre "00" e "11". Por conseguinte, um erro de recepção pode ser detectado com alta precisão através do uso do esquema de modulação (b). O mesmo se aplica aos esquemas de modulação nas Figuras 76 a 78.
[1272] Desse modo, nessa modalidade, os padrões de alteração de luminância, entre os quais a temporização na qual um valor de luminân- cia predeterminado (por exemplo, L) ocorre é diferente, são atribuídos a diferentes unidades de sinal de antemão, para impedir que dois padrões de alteração de luminância sejam atribuídos às unidades de sinal da mesma paridade (por exemplo, "01" e "10"), sendo que a temporização, no qual o valor de luminância predeterminado ocorre em um dentre os dois padrões de alteração de luminância que é adjacente à temporização na qual o valor de luminância predeterminado ocorre no outro padrão dentre os dois padrões de alteração de luminância. O transmissor nessa modalidade determina, para cada unidade de sinal incluída no sinal de transmissão, um padrão de alteração de luminância atribuído à unidade de sinal.
ALTERAÇÃO DE OPERAÇÃO DE RECEPTOR DE ACORDO COM A SITUAÇÃO
[1273] A Figura 186 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 8.
[1274] Um receptor 8920a opera diferentemente, de acordo com a situação na qual a recepção se inicia. Por exemplo, No caso em que é ativado no Japão, o receptor 8920a recebe um a sinal chaveado por deslocamento de fase a 60 kHz e transfere por download os dados de um servidor 8920d com o uso da ID recebida como uma chave. No caso em que é ativado nos E.U.A, o receptor 8920a recebe um sinal modulado por chaveamento por deslocamento de frequência a 50 kHz e transfere por download os dados de um servidor 8920e com o uso da ID recebida como uma chave. A situação de acordo com a qual a operação do receptor altera inclui uma localização (país ou edifício) em que o receptor 8920a está presente, uma estação-base ou um ponto de acesso sem fio (Wi-Fi, Bluetooth, IMES, etc.) em comunicação com o receptor 8920a, um momento do dia, e similar.
[1275] Por exemplo, o receptor 8920a transmite, para um servidor 8920f, informações de posição, informações de uma estação-base sem fio acessada por último (uma estação-base de uma rede de comunicação de portadora, Wi-Fi, Bluetooth®, IMES, etc.) ou uma ID recebida por último por comunicação de luz visível. O servidor 8920f estima a posição do receptor 8920a com base nas informações recebidas e transmite um algoritmo de recepção com capacidade para receber os sinais de transmissão de transmissores próximos às posições e às informações (por exemplo, URI) de um servidor de gerenciamento de ID que gerencia as IDs de transmissores próximos à posição. O receptor 8920a recebe um sinal de um transmissor 8920b ou 8920c com o uso do algoritmo recebido e inquire a respeito de um servidor de gerenciamento de ID 8920d ou 8920e indicado pelas informações recebidas com o uso da ID como a chave.
[1276] Com esse método, a comunicação pode ser realizada por um esquema que se difere dependendo do país, região, edifício ou semelhantes. O receptor 8920a nessa modalidade pode, mediante o recebimento de um sinal, comutar o servidor para ser acessado, o algoritmo de recepção ou o método de modulação de sinal ilustrado na Figura 185, de acordo com a frequência usada para modular o sinal.
NOTIFICAÇÃO DE COMUNICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL PARA SERES HUMANOS
[1277] A Figura 187 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um transmissor na Modalidade 8.
[1278] Uma unidade emissora de luz em um transmissor 8921a re aliza repetidamente a intermitência visualmente reconhecível por humanos e por uma comunicação de luz visível, conforme ilustrado em (a) na Figura 187. A intermitência reconhecível visualmente por humanos pode notificar aos humanos que a comunicação de luz visível é possível. Mediante a verificação de que o transmissor 8921a está piscando, um usuário nota que a comunicação de luz visível é possível. O usuário, consequentemente, aponta um receptor 8921b ao transmissor 8921a para realizar a comunicação de luz visível e conduz um registro de usuário do transmissor 8921a.
[1279] Desse modo, o transmissor nessa modalidade alterna repe tidamente entre uma etapa de um emissor de luz que transmite um sinal através da alteração em luminância e uma etapa do emissor de luz que pisca de modo a ser visível ao olho humano.
[1280] O transmissor pode incluir uma unidade de comunicação de luz visível e uma unidade intermitente (unidade de exibição em estado de comunicação) separadamente, conforme ilustrado em (b) na Figura 187.
[1281] O transmissor pode operar conforme ilustrado em (c) na Fi gura 187 com o uso do esquema de modulação na Figura 77 ou 78, desse modo, fazendo com que a unidade emissora de luz pisque para humanos ao mesmo tempo em que realiza a comunicação de luz visível. Detalhadamente, o transmissor alterna repetidamente entre comunicação de luz visível de alta luminância com brilho a 75% e comunicação de luz visível de baixa luminância com brilho a 1%. Por exemplo, mediante a operação, conforme ilustrado em (c) na Figura 187, quando uma condição normal, ou semelhantes, ocorre no transmissor e quando o transmissor está transmitindo um sinal diferente do normal, o transmissor pode alertar o usuário sem parar a comunicação de luz visível.
EXPANSÃO EM FAIXA DE RECEPÇÃO POR PLACA DE DIFUSÃO
[1282] A Figura 188 é um diagrama que ilustra um exemplo de um receptor na Modalidade 8.
[1283] Um receptor 8922a está em um modo normal em (a), na Fi gura 188, e em um modo de comunicação de luz visível em (b), na Figura 188. O receptor 8922a inclui uma placa de difusão 8922b na frente de uma unidade de imageamento. No modo de comunicação de luz visível, o receptor 8922a move a placa de difusão 8922b a fim de estar na frente da unidade de imageamento de modo que a fonte de luz seja capturada de maneira ampla. No presente contexto, a posição da placa de difusão 8922b é definida para impedir que a luz de uma pluralidade de fontes de luz sobreponha-se às mesmas. Uma macrolente ou uma lente de aproximação pode ser usada em vez da placa de difusão 8922b. Isso possibilita a recepção de sinal a partir de um transmissor distante ou de um transmissor pequeno.
[1284] A direção de imageamento da unidade de imageamento pode ser movida em vez de mover a placa de difusão 8922b.
[1285] Uma área de um sensor de imagem em que a placa de difu são 8922b é mostrada pode ser usada apenas no modo de comunicação de luz visível e não no modo de imageamento normal. Dessa maneira, o efeito vantajoso mencionado acima pode ser alcançado sem mover a placa de difusão 8922b ou a unidade de imageamento.
MÉTODO PARA SINCRONIZAR TRANSMISSÃO DE SINAL DE UMA PLURALIDADE DE TRANSMISSORES
[1286] As Figuras 189 e 190 são diagramas que ilustram um exem plo de um sistema de transmissão na Modalidade 8.
[1287] No caso de usar uma pluralidade de projetores para mapeamento de projeção ou semelhantes, para a projeção em uma parte, há uma necessidade de transmitir um sinal apenas a partir de um projetor ou de sincronizar as temporizações de transmissão de sinal da pluralidade de projetores, a fim de evitar interferência. A Figura 189 ilustra um mecanismo para sincronização de transmissão.
[1288] Os projetores A e B que projetam na mesma superfície de projeção transmitem sinais, conforme ilustrado na Figura 189. Um receptor captura a superfície de projeção para a recepção de sinal, calcula a diferença de tempo entre sinais a e b e define a temporização de transmissão de sinal de cada projetor.
[1289] Visto que os projetores A e B não são síncronos no início da operação, é fornecido um tempo (tempo de pausa total) durante o qual ambos os projetores A e B não transmitem sinal para impedir que os sinais a e b sobreponham-se e não possam ser recebidos. O sinal transmitido de cada projetor pode ser mudado à medida que a definição de temporização para o projetor progride. Por exemplo, a definição de temporização eficiente pode ser feito tomando-se um tempo de pausa total maior no início de operação e encurtando-se o tempo de pausa total à medida que a definição de temporização progride.
[1290] Para a definição de temporização preciso, é desejável que os sinais a e b estejam contidos em uma imagem capturada. A taxa de quadro de imageamento do receptor tende a ser 60 fps a 7,5 fps. Definindo-se o período de transmissão de sinal como menor ou igual a 1/7,5 de segundos, os sinais a e b podem estar contidos em uma imagem capturada em 7,5 fps. Definindo-se o período de transmissão de sinal como menor ou igual a 1/60 de segundos, os sinais a e b podem estar contidos de maneira confiável em uma imagem capturada a 30 fps.
[1291] A Figura 190 ilustra a sincronização de uma pluralidade de transmissores como displays. Os displays a serem sincronizados são capturados de modo a estarem contidos dentro de uma imagem, para realizar a definição de temporização.
RECEPÇÃO DE SINAL DE LUZ VISÍVEL POR SENSOR DE LUMINÂN- CIA E POR SENSOR DE IMAGEM
[1292] A Figura 191 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 8.
[1293] Um sensor de imagem consome mais potência que o sensor de luminância. Consequentemente, quando um sinal é detectado por um sensor de luminância 8940c, um receptor 8940a ativa um sensor de imagem 8940b para receber o sinal. Conforme ilustrado em (a) na Figura 191, o receptor 8940a recebe um sinal transmitido de um transmissor 8940d, pelo sensor de luminância 8940c. Após isso, o receptor 8940a ativa o sensor de imagem 8940b, recebe o sinal de transmissão do transmissor 8940d através do sensor de imagem e reconhece a posição do transmissor 8940d. No tempo em que o sensor de imagem 8940b recebe uma parte do sinal, caso a parte seja a mesma que o sinal recebido pelo sensor de luminância 8940c, o receptor 8940a determina provisioriamente que o mesmo sinal é recebido e realiza um processo subsequente, tal como, exibir a posição atual. A determinação é concluída uma vez que o sensor de imagem 8940b tenha recebido de maneira bem sucedida todo o sinal.
[1294] Mediante a determinação provisória, as informações de que a determinação não está concluída podem ser exibidas. Por exemplo, a posição atual é exibida de maneira semitransparente, ou um erro de posição é exibido.
[1295] A parte do sinal pode ser, por exemplo, 20% do comprimento de sinal total ou uma porção de código de detecção de erro.
[1296] Em uma situação, conforme ilustrado em (b) na Figura 191, o receptor 8940a não pode receber os sinais pelo sensor de luminância 8940c devido à interferência, porém pode reconhecer a presença de sinais. Por exemplo, o receptor 8940a pode estimar que os sinais estão presentes, no caso em que um pico aprece na modulação de sinal de transmissão frequência quando o valor de sensor do sensor de luminân- cia 8940c é transformado por transformada de Fourier. Mediante a estimativa de que os sinais do valor de sensor do sensor de luminância 8940c estão presentes, o receptor 8940a ativa o sensor de imagem 8940b e recebe os sinais dos transmissores 8940e e 8940f.
GATILHO DE INICIAÇÃO DE RECEPÇÃO
[1297] A Figura 192 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de um receptor na Modalidade 8.
[1298] A potência é consumida ao mesmo tempo em que um sensor de imagem ou um sensor de luminância (doravante, denominado coletivamente de "sensor receptor de luz") é ligado. A parada do sensor receptor de luz quando não é necessário e a ativação do mesmo quando necessário contribuem para a eficiência de consumo de potência aprimorada. No presente contexto, visto que o sensor de luminância consume menos potência que o sensor de imagem, apenas o sensor de imagem pode ser controlado ao mesmo tempo em que o sensor de lu- minância está sempre ligado.
[1299] Em (a) na Figura 192, um receptor 8941a detecta movimento a partir de um valor de sensor de um sensor com 9 eixos geométricos e ativa um sensor receptor de luz para iniciar a recepção.
[1300] Em (b) na Figura 192, o receptor 8941a detecta uma opera ção para inclinar o receptor horizontalmente, a partir do valor de sensor do sensor com 9 eixos geométricos, e ativa um sensor receptor de luz apontado para cima para iniciar a recepção.
[1301] Em (c) na Figura 192, o receptor 8941a detecta uma opera ção de estender para frente o receptor a partir do valor de sensor do sensor com 9 eixos geométricos e ativa um sensor receptor de luz na direção de extensão para frente para iniciar a recepção.
[1302] Em (d) na Figura 192, o receptor 8941a detecta uma operação de direcionar o receptor para cima ou de agitar o receptor a partir do valor de sensor do sensor com 9 eixos geométricos e ativa um sensor receptor de luz apontado para cima para iniciar recepção.
[1303] Desse modo, o receptor nessa modalidade adicionalmente: determina se o receptor (dispositivo de recepção) é movido ou não de maneira predeterminada; e ativa o sensor de imagem. No caso de determinar que o dispositivo de recepção é movido da maneira predeterminada.
GESTO DE INICIAÇÃO DE RECEPÇÃO
[1304] A Figura 193 é um diagrama que ilustra um exemplo de ope ração de gesto para iniciar a recepção pelo presente esquema de co-municação.
[1305] Um receptor 8942a, tal como, um smartphone detecta uma operação de definir o receptor verticalmente e deslizar o receptor na direção horizontal ou deslizar repetidamente o receptor na direção horizontal, a partir de um valor de sensor de um sensor com 9 eixos geométricos. O receptor 8942a, então, inicia a recepção, e obtém a posição de cada transmissor 8942b com base na ID recebida. O receptor 8942a obtém a posição do receptor, a partir das relações de posição relativas entre o receptor e a pluralidade de transmissores 8942b. O receptor 8942a pode capturar, de maneira estável, a pluralidade de transmissores 8942b através de deslizamento e pode estimar a posição do receptor com alta precisão através de triangulação.
[1306] Essa operação pode ser realizada apenas quando a tela ini cial do receptor está no primeiro plano. Isso pode impedir que a comunicação seja lançada, apesar da intenção do usuário, ao mesmo tempo em que o usuário está usando outra aplicação.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA SISTEMA DE NAVEGAÇÃO DE CARRO
[1307] As Figuras 194 e 195 são diagramas que ilustram um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1308] Um transmissor 8950b, tal como um sistema de navegação de carro transmite as informações para conexão sem fio ao transmissor 8950b, tais como, informações de pareamento por Bluetooth®, SSID e senha de Wi-Fi ou um endereço de IP. Um receptor 8950a tal como um smartphone estabelece conexão sem fio com o transmissor 8950b, com base nas informações, recebidas e realiza uma comunicação subsequente por meio da conexão sem fio.
[1309] Como um exemplo, um usuário insere informações de des tino, de lojas a serem buscadas, ou semelhantes, no smartphone 8950a. O smartphone 8950a transmite as informações de entrada no sistema de navegação de carro 8950b por meio da conexão sem fio e o sistema de navegação de carro 8950b exibe as informações de rota. Como outro exemplo, o smartphone 8950a opera como um controlador do sistema de navegação de carro 8950b, para controlar música ou vídeo reproduzido no sistema de navegação de carro 8950b. Como outro exemplo, a música ou o vídeo retido no smartphone 8950a é reproduzido no sistema de navegação de carro 8950b. Como outro exemplo, o sistema de navegação de carro 8950b obtém informações de lojas próximas ou informações de congestionamento em rodovias e faz com que o smartphone 8950a exiba as informações. Como outro exemplo, mediante o recebimento de uma chamada, o smartphone 8950a usa um microfone e um falante do sistema de navegação de carro conectado sem fio 8950b para um processo de conversa. O smartphone 8950a pode esta-belecer uma conexão sem fio e realiza a operação mencionada acima mediante o recebimento de uma chamada.
[1310] No caso em que o sistema de navegação de carro 8950b é definido em um modo de conexão automático para conexão sem fio, o sistema de navegação de carro 8950b é conectado sem fio automaticamente a um terminal registrado. No caso em que o sistema de navegação de carro 8950b não está no modo de conexão automático, o sistema de navegação de carro 8950b transmite as informações de conexão com o uso de comunicação de luz visível e aguarda a conexão. O sistema de navegação de carro 8950b pode transmitir informações de conexão com o uso de comunicação de luz visível e pode aguardar a conexão, mesmo no modo de conexão automático. No caso em que o sistema de navegação de carro está conectado manualmente, o modo de conexão automático pode ser limpo, e um terminal conectado automaticamente ao sistema de navegação de carro pode ser desco- nectado.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE CONTEÚDO
[1311] A Figura 196 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1312] Um transmissor 8951b, tal como, uma televisão transmite in formações de proteção de conteúdo retidas no transmissor 8951b ou em um dispositivo 8951c conectado ao transmissor 8951b. Um receptor 8951a, tal como, um smartphone recebe as informações de proteção de conteúdo e, após isso, realiza a proteção de conteúdo por um tempo predeterminado de modo que o conteúdo protegido pelas informações de proteção de conteúdo no transmissor 8951b ou do dispositivo 8951c possa ser reproduzido. Desse modo, o conteúdo retido em outro dispositivo sob a posse do usuário pode ser reproduzido no receptor.
[1313] O transmissor 8951b pode armazenar as informações de proteção de conteúdo em um servidor, e o receptor 8951a pode obter as informações de proteção de conteúdo do servidor com o uso de uma ID recebida do transmissor 8951b como uma chave.
[1314] O receptor 8951a pode transmitir as informações de prote ção de conteúdo obtidas para outro dispositivo.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA TRAVAMENTO ELETRÔNICO
[1315] A Figura 197A é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1316] Um receptor 8952a recebe uma ID transmitida de um trans missor 8952b e transmite a ID a um servidor 8952c. Durante o recebimento da ID do transmissor 8952b do receptor 8952a, o servidor 8952c destrava uma porta 8952d, abre uma porta automática ou chama um elevador para se mover para um piso registrado no receptor 8952a para um piso no qual o receptor 8952a está presente. O receptor 8952a funciona, então, como uma chave, permitindo que o usuário destrave a porta 8952d antes de atingir a porta 8952d por exemplo.
[1317] Então, o receptor nessa modalidade: obtém uma primeira imagem de linha brilhante que é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes, capturando-se um objeto (por exemplo, o transmissor mencionado acima) alterando-se em luminância; e obtém primeiras informações de transmissão (por exemplo, a ID do objeto) demodu- lando-se os dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na primeira imagem de linha brilhante obtida. Após as primeiras informações de transmissão serem obtidas, o receptor faz com que um dispositivo de acionamento de abertura e fechamento de uma porta abra a porta, transmitindo-se um sinal de controle (por exemplo, a ID do objeto).
[1318] Para impedir uma operação maliciosa, o servidor 8952c pode verificar que o dispositivo em comunicação é o receptor 8952a, através do uso de proteção de segurança, tal como, um elemento seguro do receptor 8952a. Ademais, para certificar que o receptor 8952a está próximo ao transmissor 8952b, o servidor 8952c pode, mediante o recebimento da ID do transmissor 8952b, emitir uma instrução para transmitir um sinal diferente ao transmissor 8952b e, no caso em que o sinal é transmitido do receptor 8952a, destravar a porta 8952d.
[1319] No caso em que uma pluralidade de transmissores 8952b, como dispositivos de iluminação, está disposta ao longo de uma travessia para a porta 8952d, o receptor 8952a recebe as IDs desses transmissores 8952b para determinar se o receptor 8952a está se aproximando ou não da porta 8952d. Por exemplo, no caso em que os valores indicados pelas IDs diminuem na ordem em que as IDs são obtidas, o receptor determina que o receptor está se aproximando da porta. Alternativamente, o receptor especifica que a posição de cada transmissor 8952b com base na ID correspondente e estima a posição do receptor com base na posição de cada transmissor 8952b e na posição do transmissor 8952b mostrada na imagem capturada. O receptor, então, compara a posição da porta 8952d retida, de antemão, e a posição estimada do receptor, conforme necessário, para determinar se o receptor está se aproximando ou não da porta 8952d. Mediante a determinação de que o receptor está se aproximando da porta 8952d, o receptor transmite qualquer uma dentre as IDs obtidas ao servidor 8952c. O servidor 8952c realiza, de maneira responsiva, um processo para abrir a porta 8952d, por exemplo.
[1320] Desse modo, o receptor nessa modalidade: obtém uma se gunda imagem de linha brilhante que é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes, capturando-se outro objeto que se altera em luminância; e obtém segundas informações de transmissão (por exemplo, a ID do outro objeto) demodulando-se os dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na segunda imagem de linha brilhante obtida. O receptor determina se o receptor está se aproximando ou não da porta, com base nas primeiras informações de transmissão e nas segundas informações de transmissão obtidas. No caso de determinar que o receptor está se aproximando da porta, o receptor transmite o sinal de controle (por exemplo, a ID de qualquer um dentre os objetos).
[1321] A Figura 197B é um fluxograma de um método de comunicação de informações, de acordo com um aspecto da presente invenção.
[1322] Um método de comunicação de informações, de acordo com um aspecto da presente invenção, é um método de comunicação de informações para obter informações de um objeto e inclui as etapas SK21 a SK24.
[1323] Detalhadamente, o método de comunicação de informações inclui: uma etapa de definição de primeiro tempo de exposição SK21 para definir um primeiro tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida através da captura de um primeiro objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes correspondentes às linhas de exposição incluídas no sensor de imagem apareça, de acordo com uma alteração em luminância do primeiro objeto, sendo que o primeiro objeto é o objeto; uma primeira imagem de linha brilhante etapa de obtenção SK22 para obter uma primeira imagem de linha brilhante que é uma imagem que inclui a pluralidade de linhas brilhantes, capturando-se o primeiro objeto que altera em luminância pelo sensor de imagem com o primeiro tempo de exposição definido; uma primeira etapa de obtenção de informações SK23 para obter pri-meiras informações de transmissão demodulando-se os dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na primeira imagem de linha brilhante obtida; e uma etapa de controle de porta SK24 para fazer com que um dispositivo de acionamento de abertura e fechamento de uma porta abra a porta, transmitindo-se um sinal de controle após a obtenção das primeiras informações de transmissão.
[1324] A Figura 197C é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informações nessa modalidade.
[1325] Um dispositivo de comunicação de informações K20, nessa modalidade, é um dispositivo de comunicação de informações que obtém informações de um objeto e inclui elementos estruturais K21 a K24.
[1326] Detalhadamente, o dispositivo de comunicação de informa ções K20 inclui: uma unidade de definição de tempo de exposição K21 que define um tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida através da captura do objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes correspondentes às linhas de exposição incluídas no sensor de imagem apareça, de acordo com uma alteração em luminância do objeto; uma unidade de obtenção de imagem de linha brilhante K22 que inclui o sensor de imagem e obtém uma imagem de linha brilhante que é uma imagem que inclui a pluralidade de linhas brilhantes, capturando-se o objeto que altera em lu- minância com o tempo de exposição definido; uma unidade de obtenção de informações K23 que obtém informações de transmissão demodu- lando-se os dados especificados por um padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida; e uma unidade de controle de porta K24 que faz com que um dispositivo de acionamento de abertura e fechamento de uma aberta abra a porta, transmi-tindo-se um sinal de controle após a obtenção das informações de trans-missão.
[1327] No método de comunicação de informações e no dispositivo de comunicação de informações K20 ilustrado nas Figuras 197B e 197C, o receptor que inclui o sensor de imagem pode ser usado como uma chave de porta, eliminando, assim a necessidade de um trava- mento eletrônico especial, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 197A. Isso possibilita a comunicação entre vários dispositivos incluindo um dispositivo com baixo desempenho computacional.
[1328] Deve-se verificar que, nas modalidades acima, cada um dos elementos constituintes pode ser constituído por um hardware exclusivo, ou podem ser obtidos executando-se um programa de software adequado para o elemento constituinte. Cada elemento constituinte pode ser alcançado por uma unidade de execução de programa, tal como, uma CPU ou um processador que lê e que executa um programa de software armazenado em um meio de gravação, tal como, um disco rígido ou uma memória semicondutora. Por exemplo, o programa faz com que um computador executa o método de comunicação de informações ilustrado no fluxograma da Figura 197B.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA ARMAZENAR TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÕES DE VISITA
[1329] A Figura 198 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1330] Um receptor 8953a transmite uma ID transmitida de um transmissor 8953b a um servidor 8953c. O servidor 8953c notifica a uma equipe de loja 8953d as informações de pedido associadas ao receptor 8953a. A equipe de loja 8953d prepara um produto, ou semelhantes, com base nas informações de pedido. Visto que o pedido já foi processado quando o usuário entra na loja, o usuário pode imediatamente receber o produto ou semelhantes.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA CONTROLE DE ORDEM DEPENDENTE DE LOCALIZAÇÃO
[1331] A Figura 199 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1332] Um receptor 8954a exibe uma tela que permite uma ordem apenas quando um sinal de transmissão de um transmissor 8954b é recebido. Dessa maneira, uma loja pode evitar receber um pedido de um cliente que não está próximo.
[1333] Alternativamente, o receptor 8954a estabelece um pedido transmitindo-se uma ID do transmissor 8954b além das informações de pedido. Isso possibilita que a loja reconheça a posição do autor de pedido e reconheça a posição à qual um produto deve ser entregue ou estima o tempo no qual o autor de pedido está propenso a chegar à loja. O receptor 8954a pode adicionar o tempo de percurso à loja calculado a partir da velocidade de movimento às informações de ordem. Em relação a uma compra suspeita, com base na posição atual (por exemplo, compra de uma passagem de um trem que parte de uma estação exceto a posição atual), o receptor pode rejeitar a compra.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO A ORIENTAÇÃO DE ROTA
[1334] A Figura 200 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1335] Um receptor 8955a recebe uma ID de transmissão de um transmissor 8955b, tal como, um sinal-guia, obtém os dados e um mapa exibido no sinal-guia de um servidor e exibe os dados de mapa. No presente contexto, o servidor pode transmitir uma propaganda adequada para o usuário do receptor 8955a, de modo que o receptor 8955a exiba as informações de propaganda também. O receptor 8955a exibe a rota a partir da posição atual à localização designada pelo usuário.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO À NOTIFICAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO
[1336] A Figura 201 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1337] Um receptor 8956a recebe uma ID transmitida de um trans missor 8956b, tal como, uma iluminação de residência ou de uma escola e transmite as informações de posição obtidas com o uso da ID como uma chave, para um terminal 8956c. Um pai que tem o terminal 8956c pode ser, então, notificado que seu filho que tem o receptor 8956a voltou para casa ou que chegou à escola. Como outro exemplo, um supermonitor que tem o terminal 8956c pode reconhecer a posição atual de um funcionário que tem um receptor 8956a.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA USAR ARMAZENAMENTO E ANÁLISE DE LOG
[1338] A Figura 202 é um diagrama que ilustra um exemplo de aplica ção de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1339] Um receptor 8957a recebe uma ID transmitida de um transmissor 8957b, tal como, um sinal, obtém informações de cupom de um servidor e exibe as informações de cupom. O receptor 8957a armazena o comportamento subsequente do usuário, tal como, salvar o cupom, mover-se para uma loja exibida no cupom, comprar na loja ou sair sem salvar o cupom, no servidor 8957c. Dessa maneira, o comportamento subsequente do usuário que obteve as informações do sinal 8957b pode ser analisado para estimar o valor de propaganda do sinal 8957b.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA COMPARTILHAMENTO DE TELA
[1340] As Figuras 203 e 204 são diagramas que ilustram um exem plo de aplicação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1341] Um transmissor 8960b, tal como, um projetor ou um display transmite as informações (um SSID, uma senha para conexão sem fio, um endereço de IP, uma senha para operar o transmissor) para se conectar independente de fios ao transmissor 8960b, ou transmite uma ID que serve como uma chave para acessar tais informações. Um receptor 8960a, tal como, um smartphone, um computador do tipo tablet, um computador do tipo notebook ou uma câmera recebe o sinal transmitido do transmissor 8960b para obter as informações e estabelece conexão sem fio com o transmissor 8960b. A conexão sem fio pode ser feita por meio de um roteador ou diretamente feita por Wi-Fi Direct, Bluetooth®, Wireless Home Digital Interface (Interface Digital Doméstica Sem Fio), ou semelhantes. O receptor 8960a transmite uma tela a ser exibida pelo transmissor 8960b. Desse modo, uma imagem no receptor pode ser exibida facilmente no transmissor.
[1342] Quando conectado ao receptor 8960a, o transmissor 8960b pode notificar ao receptor 8960a que não apenas as informações transmitidas do transmissor são necessárias, porém também uma senha para a exibição de tela, e pode se privar de exibir a tela transmitida, caso uma senha correta não seja obtida. Nesse caso, o receptor 8960a exibe uma tela de entrada de senha 8960d, ou semelhantes, e orienta o usuário para inserir a senha.
[1343] A Figura 204 é um diagrama que ilustra um exemplo em que uma tela de um transmissor 8961c é exibida no transmissor 8960b por meio do receptor 8960a. O transmissor 8961c, tal como, um computador do tipo notebook, transmite informações para se conectar ao terminal 8961c, ou a uma ID associada às informações. O receptor 8960a recebe o sinal transmitido do transmissor 8960b e o sinal transmitido do transmissor 8961c, estabelece conexão com cada um dos transmissores e faz com que o transmissor 8961c transmita uma imagem a ser exibida no transmissor 8960b. Os transmissores 8960b e 8961c podem se comunicar diretamente, ou se comunicar por meio do receptor 8960a ou de um roteador. Por conseguinte, mesmo no caso em que o transmissor 8961c não pode receber o sinal transmitido do transmissor 8960b, uma imagem no transmissor 8961c pode ser facilmente exibida no transmissor 8960b.
[1344] A operação mencionada acima pode ser realizada apenas no caso em que a diferença entre o tempo no qual o receptor 8960a recebe o sinal transmitido do transmissor 8960b e o tempo no qual o receptor 8960a recebe o sinal transmitido do transmissor 8961c está dentro de um tempo predeterminado.
[1345] O transmissor 8961c pode transmitir a imagem ao transmis sor 8960b apenas no caso em que o transmissor 8961c recebe uma senha correta do receptor 8960a.
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARA ESTIMATIVA DE POSIÇÃO COM O USO DE UM PONTO DE ACESSO SEM FIO
[1346] A Figura 205 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e de recepção na Modalidade 8.
[1347] Um receptor 8963a, tal como, um smartphone recebe uma ID transmitida de um transmissor 8963b. O receptor 8963a obtém informações de posição do transmissor 8963b com o uso da ID recebida como uma chave e estima a posição do receptor 8963a com base na posição e na direção do transmissor 8963b na imagem capturada. O receptor 8963a também recebe um sinal de um transmissor de onda de rádio 8963c, tal como, um ponto de acesso Wi-Fi. O receptor 8963a estima a posição do receptor 8963a, com base em informações de posição e em informações de direção de transmissão de onda de rádio do transmissor de onda de rádio 8963c incluído no sinal. O receptor 8963a estima a posição do receptor 8963a através de uma pluralidade de meios dessa maneira e, portanto, pode estimar a sua posição com alta precisão.
[1348] Um método para estimar a posição do receptor 8963a com o uso das informações do transmissor de rádio 8963c é descrito abaixo. O transmissor de rádio 8963c transmite os sinais síncronos em diferentes direções, a partir de uma pluralidade de antenas. O transmissor de rádio 8963c também altera a direção de transmissão de sinal em sequência. O receptor 8963a estima que uma direção de transmissão de onda de rádio, na qual a intensidade de campo de rádio é a maior, é a direção do transmissor de rádio 8963c ao receptor 8963a. Ademais, o receptor 8963a calcula as diferenças de caminho a partir das diferenças no tempo de chegada de ondas de rádio transmitidas a partir de diferentes antenas e que passam respectivamente através dos caminhos 8963d, 8963e e 8963f e calcula a distância entre o transmissor de rádio 8963c e o receptor 8963a a partir de uma diferença de ângulo de transmissão de onda de rádio θ12, θ13 e θ23. Com o uso adicional de informações de campo elétrico circundante e de informações de refletor de onda de rádio, o receptor 8963a pode estimar a sua posição com alta precisão.
ESTIMATIVA DE POSIÇÃO POR COMUNICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL E COMUNICAÇÃO SEM FIO
[1349] A Figura 206 é um diagrama que ilustra uma estrutura para realizar uma estimativa de posição por comunicação de luz visível e de comunicação sem fio. Em outras palavras, a Figura 206 ilustra uma estrutura para realizar uma estimativa de posição de terminal com o uso de comunicação de luz visível e de comunicação sem fio.
[1350] Um terminal móvel (um terminal de smartphone) realiza co municação de luz visível com uma unidade emissora de luz para obter uma ID da unidade emissora de luz. O terminal móvel consulta um servidor usando a ID obtida e obtém informações sobre a posição da unidade emissora de luz. Ao fazê-lo, o terminal móvel obtém uma distância L1 real e uma distância L2 real as quais são, respectivamente, as distâncias na direção do eixo X e na direção do eixo y entre um ponto de acesso de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) e a unidade emissora de luz. Além disso, o terminal móvel detecta uma inclinação θ1 do terminal móvel usando um giroscópio ou similar, conforme já descrito em outras modalidades.
[1351] No caso em que a formação de feixes é executada a partir de um ponto de acesso MIMO para o terminal móvel, um ângulo de formação de feixes θ2 é definido pelo ponto de acesso MIMO e é um valor conhecido. Consequentemente, o terminal móvel obtém o ângulo de formação de feixes θ2 por uma comunicação sem fios ou similar.
[1352] Como um resultado, usando a distância L1 real, a distância L2 real, a inclinação θ1 do terminal móvel e o ângulo de formação de feixes θ2, o terminal móvel é capaz de calcular uma posição de coordenadas (x1, y1) do terminal móvel que se baseia no ponto de acesso MIMO. O ponto de acesso MIMO é capaz de formar uma pluralidade de feixes e, assim, uma pluralidade de formações de feixes podem ser usadas para estimativa de posição com uma maior precisão.
[1353] Conforme descrito acima, de acordo com essa modalidade, a precisão de estimativa de posição pode ser intensificada empregando- se tanto a estimativa de posição por comunicação de luz visível quanto a estimativa de posição por comunicação sem fio.
[1354] Embora o método de comunicação de informações, de acordo com um ou mais aspectos, tenha sido descrito por meio das mo-dalidades acima, a presente invenção não se limita a essas modalidades. As modificações obtidas aplicando-se alterações concebíveis pelas pessoas versadas na técnica às modalidades e quaisquer combinações de elementos estruturais em diferentes modalidades também estão incluídas no escopo de um ou mais aspectos sem se afastar do escopo da presente invenção.
[1355] Um método de comunicação de informações de acordo com um aspecto da presente invenção também pode ser aplicado, conforme ilustrado nas Figuras 207, 208 e 209.
[1356] A Figura 207 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 8.
[1357] Uma câmera que serve como um receptor na comunicação de luz visível captura uma imagem em um modo de imageamento normal (Etapa 1). Através desta imagem, a câmera obtém um arquivo de imagem em um formato, tal como um formato de arquivo de imagem permutável (EXIF). Em seguida, a câmera captura uma imagem em um modo de imageamento de comunicação de luz visível (Etapa 2). A câmera obtém, com base em um padrão de linhas brilhantes de uma imagem obtida por esta imagem, um sinal (informação de comunicação luz visível) transmitida a partir de um objeto que serve como um transmissor através de comunicação de luz visível (Etapa 3). Além disso, a câmera acessa um servidor usando o sinal (informação de recepção), como uma chave e obtém, a partir do servidor, a informação que corresponde à chave (Etapa 4). A câmera armazena cada um dos seguintes como metadados do arquivo de imagem acima: o sinal transmitido a partir do objeto através de uma comunicação de luz visível (dados de recepção de luz visível); a informação obtida a partir do servidor; dados que indicam uma posição do objeto que serve como o transmissor na imagem representada pelo arquivo de imagem; dados que indicam o momento em que o sinal transmitido pela comunicação de luz visível é recebido (tempo da imagem em movimento); e similar. Note que, no caso em que uma pluralidade de transmissores são mostrados como objetos em uma imagem capturada (um arquivo de imagem), a câmera armazena, para cada um dos transmissores, partes dos metadados que correspondem ao transmissor no arquivo de imagem.
[1358] Ao exibir uma imagem representada pelo arquivo de imagem descrito acima, um display ou um projetor que serve como um transmissor na comunicação de luz visível transmite, através de comunicação de luz visível, um sinal que corresponde aos metadados incluídos no arquivo de imagem. Por exemplo, na comunicação de luz visível, o display ou projetor pode transmitir os metadados em si ou transmitir, como uma chave, o sinal associado ao transmissor mostrado na imagem.
[1359] O terminal móvel (o smartphone), que serve como o receptor em comunicação de luz visível, captura uma imagem do display ou projetor, deste modo, recebendo um sinal transmitido a partir do display ou projetor através de comunicação de luz visível. Quando o sinal recebido é a chave descrita acima, o terminal móvel usa a chave para obter, a partir do display, projetor ou servidor, metadados do transmissor associados à chave. Quando o sinal recebido é um sinal transmitido a partir de um transmissor realmente existente por uma comunicação de luz visível (dados de recepção de luz visível ou informações de comunicação de luz visível), o terminal móvel obtém informações que correspondem aos dados de recepção de luz visível ou informação de comunicação de luz visível a partir do display, projetor ou servidor.
[1360] A Figura 208 é um fluxograma que ilustra a operação de uma câmera (um receptor) de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 8.
[1361] Primeiro, após detecção de compressão a partir de um botão de captura de imagem (Etapa S901), a câmera captura uma imagem no modo de imageamento normal (Etapa S902). Depois, a câmera aumenta sua velocidade do obturador para uma velocidade predeterminada ou superior, isto é, estabelece um tempo de exposição mais curto do que aquele definido no modo de imageamento normal e captura uma imagem em um modo de imageamento de luz visível (Etapa S903). Assim, a câmera obtém um sinal transmitido a partir do objeto através de comunicação de luz visível.
[1362] Subsequentemente, a câmera usa, como chave, um sinal (in formação) obtido através de comunicação de luz visível, deste modo, obtendo a informação associada à chave a partir do servidor (Etapa S905). Em seguida, a câmera armazena o sinal e cada parte de informação e dados em uma área de metadados (por exemplo, uma área na qual metadados EXIF são armazenados) de um arquivo de imagem obtido por imageamento no modo de imageamento normal (Etapa S905). Detalhadamente, a câmera armazena um sinal obtido pela comunicação de luz visível, a informação obtida a partir do servidor, os dados de posição que indicam uma posição, em uma imagem (uma imagem capturada no modo de imageamento normal), de um transmissor, o qual é um objeto que tenha transmitido o sinal na comunicação de luz visível e similar.
[1363] A câmera, em seguida, determina se deve capturar imagens em movimento (Etapa S906) e, quando se determina que deve capturar imagens em movimento (Etapa S906: S), repete os processos após a Etapa S902 e, quando se determina que não deve capturar imagens em movimento (Etapa S906: N), termina o processo de imageamento.
[1364] A Figura 209 é um fluxograma que ilustra a operação de um display (um transmissor) de um sistema de transmissão e recepção na Modalidade 8.
[1365] Primeiro, o display verifica a área de metadados do arquivo de imagem para determinar se o número de transmissores mostrados na imagem representada pelo arquivo de imagem é um ou mais do que um (Etapa S911). Aqui, quando se determina que o número de transmissores é mais do que um (Etapa S911: mais do que 1), o display ainda determina se um modo de transmissão dividido foi definido ou não como um modo de comunicação de luz visível (Etapa S912). Quando se determina que o modo de transmissão dividido foi definido (Etapa S912: S), uma área de exposição (uma parte de transmissão) do display é dividida em áreas de exibição e o display transmite um sinal a partir de cada uma das áreas de exposição (Etapa S914) . Especificamente, para cada transmissor, o display processa, como uma área de exibição, uma área na qual o transmissor é mostrado ou uma área na qual o transmissor e adjacências do mesmo são mostrados e transmite um sinal que corresponde ao transmissor a partir da área do display por meio de co-municação de luz visível.
[1366] Quando se determina, na Etapa S912, que o modo de trans missão dividido não foi definido (Etapa S912: N), o display transmite um sinal que corresponde a cada um dos transmissores a partir de toda a área do display por meio de comunicação de luz visível (Etapa S913). Em suma, o display transmite, a partir de toda a tela, uma chave associada a uma pluralidade de partes de informações.
[1367] Quando se determina, na Etapa S911, que o número de transmissores é um (Etapa S911: 1), o display transmite um sinal que corresponde ao transmissor de toda a área do display por meio de co-municação de luz visível (Etapa S915). Em suma, o display transmite o sinal da tela inteira.
[1368] Além disso, quando um terminal móvel (um smartphone) acessa o display usando o sinal transmitido pela comunicação de luz visível (a informação de transmissão) como uma chave após qualquer uma das etapas S913 a S915, por exemplo, o display constitui a fonte de acesso, isto é, o terminal móvel, com metadados do arquivo de imagem que está associado à chave (Etapa S916).
SUMÁRIO DESSA MODALIDADE
[1369] Um método de comunicação de informações nessa modali dade é um método de comunicação de informações de obtenção de informação a partir de um objeto, o método de comunicação de informações incluindo: definição de um primeiro tempo de exposição de um sensor de imagem de modo que, em uma imagem obtida por meio de captura de um primeiro objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem às linhas de exposição incluídas no sensor de imagem aparecem de acordo com uma alteração de lumi- nância do primeiro objeto, o primeiro objeto sendo o objeto; obtenção de uma primeira imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui a pluralidade de linhas brilhantes ao capturar o primeiro objeto cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o primeiro tempo de exposição definido; obtenção de primeira informação de transmissão ao demodular dados especificados por um teste padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes incluídas na primeira imagem de linha brilhante; e fazer com que uma abertura e fechamento do dispositivo de acionamento de uma porta abra a porta através da transmissão de um sinal de controle após a primeira informação de transmissão ser obtida.
[1370] Desta forma, o receptor que inclui o sensor de imagem pode ser usado como uma chave da porta, eliminando assim a necessidade de uma fechadura eletrônica especial, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 197A. Isto permite a comunicação entre vários dispositivos, incluindo um dispositivo com baixo desempenho computacional.
[1371] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir ainda: obtenção de uma segunda imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes através de captura de um segundo objeto cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o primeiro tempo de exposição definido; obtenção de uma segunda informação de transmissão ao demodular dados especificados por um teste padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes incluídas na segunda imagem de linha brilhante obtida; e determinar se um dispositivo de recepção, incluindo o sensor de imagem, se apro-xima ou não da porta com base na primeira informação de transmissão e segunda informação de transmissão obtidas em que, ao provocar uma abertura e fechamento do dispositivo de acionamento, o sinal de controle é transmitido no caso de determinar que o dispositivo de recepção está se aproximando da porta.
[1372] Desta forma, a porta pode ser aberta no momento adequado, isto é, apenas quando o dispositivo de recepção (receptor) se aproxima da porta, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 197A.
[1373] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir ainda: definir um segundo tempo de exposição mais longo do que o primeiro tempo de exposição; e obter uma imagem normal, na qual um terceiro objeto é mostrado, através de captura do terceiro objeto pelo sensor de imagem com o segundo tempo de exposição definido em que, na obtenção de uma imagem normal, a leitura de carga elétrica é realizada em cada uma de uma pluralidade de linhas de exposição em uma área, incluindo preto óptico no sensor de imagem, após um espaço de tempo predeterminado a partir de quando a leitura de carga elétrica é realizada em uma linha de exposição adjacente à linha de exposição e, na obtenção da primeira imagem de uma linha brilhante, a leitura de carga elétrica é realizada em cada uma de uma pluralidade de linhas de exposição em uma área que não o preto óptico do sensor de imagem, após um tempo mais longo do que o espaço de tempo predeterminado a partir de quando a leitura de carga elétrica é realizada em uma linha de exposição adjacente à linha de exposição, o preto óptico não sendo usado na leitura de carga elétrica.
[1374] Desta forma, a leitura de carga elétrica (exposição) não é executada no preto óptico quando de obtenção da primeira imagem linha brilhante, de modo que o tempo para leitura de carga elétrica (exposição) em uma área efetiva de pixels, a qual é uma área no sensor de imagem diferente do preto óptico, pode ser aumentado, por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 180A a 180E. Como um resultado, o tempo para recepção do sinal na área efetiva de pixels pode ser aumentado, com isso sendo possível obter mais sinais.
[1375] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir ainda: determinar se um comprimento do padrão da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na primeira imagem de linha brilhante é ou não menor do que um comprimento predeterminado, o comprimento sendo perpendicular a cada uma da pluralidade de linhas brilhantes; alterar uma frequência de imagem do sensor de imagem para uma segunda taxa de fotogramas menor do que uma primeira taxa de fotogramas usada quando de obtenção da primeira imagem de linha brilhante, no caso de se determinar que o comprimento do padrão é menor do que o comprimento predeterminado; obter uma terceira imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes ao capturar o primeiro objeto cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o primeiro tempo de exposição definido para a segunda taxa de fotogramas; e obter a primeira informação de transmissão ao demodular dados especificados por um teste padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes incluídas na terceira imagem de linha brilhante obtida.
[1376] Desta forma, no caso em que a duração do sinal indicado pelo padrão de linha brilhante (área de linha brilhante) incluído na primeira imagem de linha brilhante é menos do que, por exemplo, um bloco do sinal de transmissão, a taxa de fotogramas é diminuída e a imagem de linha brilhante é obtida mais uma vez como a terceira imagem de linha brilhante, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 217A. Uma vez que o comprimento do padrão de linhas brilhantes incluídas na terceira imagem de linha brilhante é mais longo, um bloco do sinal de transmissão é obtida com sucesso.
[1377] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode ainda incluir definição de uma relação entre eixos de uma imagem obtida pelo sensor de imagem, em que a obtenção de uma primeira imagem de linha brilhante inclui: determinar se uma borda da imagem perpendicular às linhas de exposição é ou não cortada na relação entre eixos definida; alterar a relação entre eixos definida para uma relação entre eixos sem recorte na qual a borda não é cortada no caso de se determinar que a borda é recortada; e obtenção da primeira imagem de linha brilhante na relação entre eixos sem recorte ao capturar o primeiro objeto cuja luminância muda pelo sensor de imagem
[1378] Desta forma, no caso em que a relação entre eixos da área de pixel eficaz no sensor de imagem é de 4:3, mas a relação entre eixos da imagem é definida como 16:9 e linhas brilhantes horizontais aparecem, isto é, as linhas de exposição se estendem ao longo da direção horizontal, é determinado que as bordas superior e inferior da imagem estão cortadas, isto é, as bordas da primeira imagem de linha brilhante são perdidas, por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 181 e 182A a 182C. Em tal caso, a relação entre eixos da imagem é alterada para uma relação entre eixos que não envolve recorte, por exemplo, 4:3. Isso evita que as bordas da primeira imagem de linha brilhante sejam perdidas, como um resultado do que uma grande quantidade de informação pode ser obtida a partir da primeira imagem de linha brilhante.
[1379] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir ainda: compactar a primeira imagem de linha brilhante em uma direção paralela a cada um da pluralidade de linhas brilhantes incluídas na primeira imagem de linha brilhante para gerar uma imagem comprimida; e transmitir a imagem compactada.
[1380] Desta forma, a primeira imagem de linha brilhante pode ser adequadamente comprimida, sem perda de informações indicadas pela pluralidade de linhas brilhantes, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 184.
[1381] Por exemplo, o método de comunicação de informações pode incluir ainda: determinar se um dispositivo de recepção, incluindo o sensor de imagem, é ou não movido de uma forma predeterminada; e ativar o sensor de imagem, no caso de se determinar que o dispositivo de recepção é movido na forma predeterminada.
[1382] Desta forma, o sensor de imagem pode ser facilmente ati vado somente quando necessário, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 192. Isso contribui para melhorar a eficiência de consumo de energia.
MODALIDADE 9
[1383] Essa modalidade descreve cada exemplo de aplicação com o uso de um receptor, tal como, um smartphone e um transmissor para transmitir informações, como um padrão intermitente de um LED ou um dispositivo de EL orgânicos em cada uma das modalidades descritas acima.
[1384] A Figura 210 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor e de um receptor na Modalidade 9.
[1385] Um robô 8970 tem uma função de, por exemplo, um aspira dor de pó de autopropulsão e uma função de um receptor em cada uma das modalidades acima. Os dispositivos de iluminação 8971a e 8971b têm, cada um, uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima.
[1386] Por exemplo, o robô 8970 limpa um aposento e também captura o dispositivo de iluminação 8971a que ilumina o interior do aposento, ao mesmo tempo em que se move no aposento. O dispositivo de iluminação 8971a transmite a ID do dispositivo de iluminação 8971a através da alteração em luminância. O robô 8970 consequentemente recebe a ID do dispositivo de iluminação 8971a e estima a posição (a própria posição) do robô 8970 com base na ID, conforme em cada uma das modalidades acima. Ou seja, o robô 8970 estima a posição do robô 8970 ao mesmo tempo em que move, com base no resultado da detecção por um sensor com 9 eixos geométricos, a posição relativa do dispositivo de iluminação 8971a mostrado na imagem capturada e a posição absoluta do dispositivo de iluminação 8971a especificadas pela ID.
[1387] Quando o robô 8970 se move para a direção contrária ao dispositivo de iluminação 8971a, o robô 8970 transmite um sinal (instrução de desligamento) que instrui o desligamento ao dispositivo de iluminação 8971a. Por exemplo, quando o robô 8970 se move na direção contrária ao dispositivo de iluminação 8971a em uma distância predeterminada, o robô 8970 transmite a instrução de desligamento. Alternativamente, quando o dispositivo de iluminação 8971a não é mais mostrado na imagem capturada ou quando outro dispositivo de iluminação é mostrado na imagem, o robô 8970 transmite a instrução de desligamento ao dispositivo de iluminação 8971a. Mediante o recebimento da instrução de desligamento a partir do robô 8970, o dispositivo de iluminação 8971a desliga, de acordo com a instrução de desligamento.
[1388] O robô 8970 detecta, então, que o robô 8970 se aproxima do dispositivo de iluminação 8971b com base na posição estimada do robô 8970, ao mesmo tempo em que se move e limpa o aposento. Detalhadamente, o robô 8970 retém informações que indicam a posição do dispositivo de iluminação 8971b e, quando a distância entre a posição do robô 8970 e a posição do dispositivo de iluminação 8971b é menor ou igual a uma distância predeterminada, detecta que robô 8970 se aproxima do dispositivo de iluminação 8971b. O robô 8970 transmite um sinal (instrução de ligamento) que instrui o ligamento ao dispositivo de iluminação 8971b. Mediante o recebimento da instrução de ligamento, o dispositivo de iluminação 8971b liga, de acordo com a instrução de ligamento.
[1389] Dessa maneira, o robô 8970 pode realizar facilmente a lim peza ao mesmo tempo em que se move, através apenas da iluminação de suas adjacências.
[1390] A Figura 211 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 9.
[1391] Por exemplo, uma pluralidade de áreas emissoras de luz A a F está disposta em um display e cada uma das áreas emissoras de luz A a F altera em luminância para transmitir um sinal, conforme ilustrado em (a) na Figura 211. No exemplo ilustrado em (a) na Figura 211, as áreas emissoras de luz A a F são, cada uma, um retângulo, e são alinhadas ao longo de direções horizontais e verticais. Em tal caso, uma área de alteração de luminância que sem alteração em luminância se estende através do display ao longo da direção horizontal do display, entre as áreas emissoras de luz A, B e C e as áreas emissoras de luz D, E e F. Outra área de alteração de luminância que sem alteração em luminância também se estende através do display ao longo da direção vertical do display, entre as áreas emissoras de luz A e D e as áreas emissoras de luz B e E. Outra área de alteração de luminância que sem alteração em luminância também se estende através do display ao longo da direção vertical do display, entre as áreas emissoras de luz B e E e as áreas emissoras de luz C e F.
[1392] Quando um receptor em cada uma das modalidades acima captura a exibição em um estado em que as linhas de exposição do receptor estão na direção horizontal, nenhuma linha brilhante aparece na parte da imagem obtida pela captura de imagem (imagem capturada) correspondente à área de alteração de luminância ao longo da direção horizontal. Ou seja, a área (área de linha brilhante) em que as linhas brilhantes aparecem é descontínua na imagem capturada. Quando o receptor captura a exibição em um estado em que as linhas de exposição do receptor estão na direção vertical, nenhuma linha brilhante aparece nas partes da imagem capturada correspondente às duas áreas de alteração de iluminação ao longo da direção vertical. Nesse caso, também, a área de linha brilhante é descontínua na imagem capturada. Quando a área de linha brilhante é descontínua, é difícil receber o sinal transmitido pela alteração de luminância.
[1393] Tendo isso em vista, um display 8972 nessa modalidade tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima, e tem cada uma dentre uma pluralidade de áreas emissoras de luz A a F deslocadas em posição de modo que a área de linha brilhante seja contínua.
[1394] Por exemplo, as áreas emissoras de luz superiores A, B e C e as áreas emissoras de luz inferiores D, E e F são deslocadas em posição entre si na direção horizontal no display 8972, conforme ilustrado em (b) na Figura 211. Alternativamente, as áreas emissoras de luz A a F que são, cada uma, um paralelogramo ou um rombo estão dispostas no display 8972, conforme ilustrado em (c) na Figura 211. Isso elimina uma área de alteração de luminância que está disposta através do display 8972 ao longo da direção vertical do display 8972 entre as áreas emissoras de luz A a F. Como um resultado, a área de linha brilhante é contínua na imagem capturada, mesmo quando o receptor captura o display 8972 em um estado em que as linhas de exposição estão na direção vertical.
[1395] As áreas emissoras de luz A a F podem ser deslocadas em posição na direção vertical no display 8972, conforme ilustrado em (d) e (e) na Figura 211. Isso elimina uma área de alteração de luminância que está disposta através do display 8972 ao longo da direção horizontal do display 8972 entre as áreas emissoras de luz A a F. Como um resultado, a área de linha brilhante é contínua na imagem capturada, mesmo quando o receptor captura o display 8972 em um estado em que as linhas de exposição estão na direção horizontal.
[1396] As áreas emissoras de luz A a F que são, cada uma, um hexágono podem estar dispostas no display 8972 de modo que os lados das áreas sejam paralelos entre si, conforme ilustrado em (f) na Figura 211. Isso elimina uma área de alteração de luminância que está disposta através do display 8972 ao longo de qualquer uma das direções horizontais e verticais do display 8972 entre as áreas emissoras de luz A a F, conforme nos casos mencionados acima. Como um resultado, a área de linha brilhante é contínua na imagem capturada, mesmo quando o receptor captura o display 8972 em um estado em que as linhas de exposição estão na direção horizontal ou captura o display 8972 em um estado em que as linhas de exposição estão na direção vertical.
[1397] A Figura 212 é um fluxograma de um método de comunica ção de informações nessa modalidade.
[1398] Um método de comunicação de informações, nessa modali dade, é um método de comunicação de informações para transmitir um sinal por uma alteração em luminância e inclui as etapas SK11 e SK12.
[1399] Detalhadamente, o método de comunicação de informações inclui: uma etapa de determinação SK11 para determinar um padrão da alteração em luminância, modulando-se o sinal a ser transmitido; e uma etapa de transmissão SK12 para transmitir o sinal, através de uma pluralidade de emissores de luz que alteram em luminância de acordo com o padrão determinado da alteração em luminância. A pluralidade de emissores de luz está disposta sobre uma superfície de modo que uma área de alteração de luminância não se estenda através da superfície entre a pluralidade de emissores de luz ao longo de pelo menos uma dentre uma direção horizontal e uma direção vertical da superfície, sendo que a área de alteração de luminância é uma área na superfície fora da pluralidade de emissores de luz sem alteração na luminância.
[1400] A Figura 213 é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação de informações nessa modalidade.
[1401] Um dispositivo de comunicação de informações K10, nessa modalidade, é um dispositivo de comunicação de informações que transmite um sinal por uma alteração em luminância e inclui os elementos estruturais K11 e K12.
[1402] Detalhadamente, o dispositivo de comunicação de informa ções K10 inclui: uma unidade de determinação K11 que determina um padrão da alteração em luminância, modulando-se o sinal a ser transmitido; e uma unidade de transmissão K12 que transmite o sinal, através de uma pluralidade de emissores de luz que altera em luminância, de acordo com o padrão determinado da alteração em luminância. A pluralidade de emissores de luz está disposta sobre uma superfície de modo que a área de alteração de luminância não se estenda através da superfície entre a pluralidade de emissores de luz ao longo de pelo menos uma dentre uma direção horizontal e uma direção vertical da superfície, sendo que a área de alteração de luminância é uma área na superfície fora da pluralidade de emissores de luz sem alteração na luminância.
[1403] No método de comunicação de informações e no dispositivo de comunicação de informações K10 ilustrados nas Figuras 212 e 213, a área de linha brilhante pode ser feita contínua na imagem capturada obtida através da captura da superfície (display) pelo sensor de imagem incluído no receptor, por exemplo, conforme ilustrado na Figura 211. Isso facilita a recepção do sinal de transmissão e possibilita a comunicação entre vários dispositivos incluindo um dispositivo com baixo desempenho computacional.
[1404] Deve-se verificar que, nas modalidades acima, cada um dos elementos constituintes pode ser constituído por um hardware exclusivo, ou podem ser obtidos executando-se um programa de software adequado para o elemento constituinte. Cada elemento constituinte pode ser alcançado por uma unidade de execução de programa, tal como, uma CPU ou um processador que lê e executa um programa de software armazenado em um meio de gravação, tal como, um disco rí-gido ou uma memória semicondutora. Por exemplo, o programa faz com que um computador execute o método de comunicação de ilustrado no fluxograma da Figura 212.
[1405] A Figura 214A é um diagrama que ilustra um exemplo de aplicação de um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[1406] Um receptor 8973 é um smartphone que tem uma função de um receptor em cada uma das modalidades acima. Conforme ilustrado em (a) na Figura 214A, o receptor 8973 captura um display 8972 e tenta ler as linhas brilhantes que aparecem na imagem capturada. No caso em que o display 8972 é preto, o receptor 8973 pode não ler as linhas brilhantes e receber o sinal do display 8972. Em tal caso, o receptor 8973 lampeja em um ritmo predeterminado, conforme ilustrado em (b) na Figura 214A. Mediante o recebimento do lampejo, o display 8972 aumenta a luminância e produz uma exibição brilhante, conforme ilustrado em (c) na Figura 214A. Como um resultado, o receptor 8973 pode ler as linhas brilhantes que aparecem na imagem capturada e recebem o sinal do display 8972.
[1407] A Figura 214B é um fluxograma que ilustra uma operação do receptor 8973 na Modalidade 9.
[1408] Primeiramente, o receptor 8973 determina se uma operação ou um gesto pelo usuário para iniciar a recepção é recebido ou não (Etapa S831). No caso de determinar que a operação ou o gesto é recebido (Etapa S831: S), o receptor 8973 inicia a recepção pela captura de imagem com o uso de um sensor de imagem (Etapa S832). O receptor 8973, em seguida, determina se um tempo predeterminado decorreu ou não do início de recepção sem concluir a recepção (Etapa S833). No caso de determinar que o tempo predeterminado decorreu (Etapa S833: S), o receptor 8973 lampeja em um ritmo predeterminado (Etapa S834) e repete o processo da Etapa S833. No caso de repetir o processo da Etapa S833, o receptor 8973 determina se um tempo predeterminado decorreu ou não a partir do lampejo sem concluir a recepção. Na Etapa S834, em vez de lampejar, o receptor 8973 pode emitir um som predeterminado em uma frequência inaudível aos humanos ou transmitir, para o transmissor que é o display 8972, um sinal que indica que o receptor 8973 está aguardando a recepção.
[1409] A Figura 215 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor e de um receptor na Modalidade 9.
[1410] Um dispositivo de iluminação 8974 tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima. O dispositivo de iluminação 8974 ilumina, por exemplo, um sinal-guia de linha 8975 em uma estação de trem, ao mesmo tempo em que altera em luminância. Um receptor 8973 apontado para o sinal-guia de linha 8975 pelo usuário captura o sinal-guia de linha 8975. O receptor 8973, então, obtém a ID do sinal-guia de linha 8975 e obtém as informações associadas à ID, isto é, as informações detalhadas de cada linha mostrada no sinal-guia de linha 8975. O receptor 8973 exibe uma imagem-guia 8973a que indica as informações detalhadas. Por exemplo, a imagem-guia 8973a indica a distância para a linha mostrada no sinal-guia de linha 8975, a direção para a linha e o tempo de chegada do próximo trem na linha.
[1411] Quando o usuário toca a imagem-guia 8973a, o receptor 8973 exibe uma imagem-guia suplementar 8973b. Por exemplo, a ima- gem-guia suplementar 8973b é uma imagem para exibir qualquer uma dentre uma tabela de horário do trem, informações sobre linhas exceto a linha mostrada pela imagem-guia 8973a e informações detalhadas da estação, de acordo com a seleção pelo usuário.
[1412] A Figura 216 é um diagrama que ilustra um exemplo de apli cação de um transmissor na Modalidade 9.
[1413] Os dispositivos de iluminação 8976a a 8976c têm, cada um, uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e iluminam uma placa de loja 8977. Conforme ilustrado em (a) na Figura 216, os dispositivos de iluminação 8976a a 8976c podem transmitir a mesma ID através da alteração em luminância de maneira síncrona. Conforme ilustrado em (b) na Figura 216, os dispositivos de iluminação 8976a e 8976c localizados em ambas as extremidades podem transmitir a mesma ID através da alteração em luminância de maneira síncrona, ao mesmo tempo em que o dispositivo de iluminação 8976b localizado entre esses dispositivos de iluminação ilumina o sinal 8977 sem transmitir uma ID por alteração de luminância. Conforme ilustrado em (c) na Figura 216, os dispositivos de iluminação 8976a e 8976c localizados em ambas as extremidades podem transmitir diferentes IDs através da alteração em luminância, em um estado em que o dispositivo de iluminação 8976b não transmite uma ID. Nesse caso, visto que o dispositivo de iluminação 8976b entre os dispositivos de iluminação 8976a e 8976c não alteram em luminância para a transmissão de ID, os sinais dos dispositivos de iluminação 8976a e 8976c podem ser impedidos de interferirem entre si. Embora a ID transmitida a partir do dispositivo de iluminação 8976a e a ID transmitida a partir do dispositivo de iluminação 8976c sejam diferentes, essas IDs podem ser associadas às mesmas informações.
[1414] A Figura 217A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma aplicação de um transmissor e de um receptor na Modalidade 9.
[1415] Um dispositivo de iluminação 8978 tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e transmite, constan-temente, um sinal através da alteração em luminância, conforme ilustrado em (1) na Figura 217A.
[1416] Um receptor nessa modalidade captura o dispositivo de ilu minação 8978. No presente contexto, uma faixa de imageamento 8979 do receptor inclui o dispositivo de iluminação 8978 e uma parte exceto dispositivo de iluminação 8978, conforme ilustrado na Figura 217A. Detalhadamente, outra parte exceto o dispositivo de iluminação 8978 está incluída em cada uma dentre uma área superior e uma área inferior c na faixa de imageamento 8979 e o dispositivo de iluminação 8978 está incluído em uma área central b na faixa de imageamento 8979.
[1417] O receptor captura o dispositivo de iluminação 8978 para ob ter uma imagem capturada (imagem de linha brilhante) incluindo uma pluralidade de linhas brilhantes que aparecem de acordo com a alteração em luminância do dispositivo de iluminação 8978, conforme ilustrado em (2) e (3) na Figura 217A. Na imagem de linha brilhante, as linhas brilhantes aparecem apenas na parte correspondente à área central b, ao mesmo tempo em que nenhuma linha brilhante aparece nas partes correspondentes à área superior a e à área inferior c.
[1418] No caso em que o receptor captura o dispositivo de ilumina ção 8978 em uma taxa de quadro de 30 fps, por exemplo, o comprimento b da área de linha brilhante na imagem de linha brilhante é curto, conforme ilustrado em (2) na Figura 217A. No caso em que o receptor captura o dispositivo de iluminação 8978 em uma taxa de quadro de 15 fps, por exemplo, o comprimento b da área de linha brilhante na imagem de linha brilhante é longo, conforme ilustrado em (3) na Figura 217A. Observe que o comprimento da área de linha brilhante (linha brilhante padrão) é o comprimento perpendicular a cada linha brilhante incluída na área de linha brilhante.
[1419] Por conseguinte, o receptor nessa modalidade captura o dis positivo de iluminação 8978 em uma taxa de quadro de 30 fps, por exemplo, e determina se o comprimento b da área de linha brilhante na imagem de linha brilhante é ou não menor que um comprimento prede-terminado. Por exemplo, o comprimento predeterminado é o comprimento correspondente a um bloco de sinal transmitido por alteração de luminância pelo dispositivo de iluminação 8978. No caso em que o receptor determina que o comprimento b é menor que o comprimento predeterminado, o receptor muda a taxa de quadro para 15 fps, por exemplo. Desse modo, o receptor pode receber um bloco de sinal a partir do dispositivo de iluminação 8978 de uma vez.
[1420] A Figura 217B é um fluxograma que ilustra uma operação de um receptor na Modalidade 9.
[1421] Primeiramente, o receptor determina se as linhas brilhantes estão incluídas ou não em uma imagem capturada, isto é, se as listras são capturadas ou não pelas linhas de exposição (Etapa S841). No caso de determinar que as listras são capturadas (Etapa S841: S), o receptor determina em qual modo de imageamento (modo de captura de imagem) o receptor é definido (Etapa S842). No caso de determinar que o modo de imageamento é o modo de imageamento intermediário (modo intermediário) ou o modo de imageamento normal (modo de captura normal de imagem), o receptor altera o modo de imageamento para o modo de imageamento de luz visível (modo de comunicação de luz visível) (Etapa S843).
[1422] O receptor determina, em seguida, se o comprimento per pendicular às linhas brilhantes na área de linha brilhante (linha brilhante padrão) é ou não maior ou igual a um comprimento predeterminado (Etapa S844). Ou seja, o receptor determina se há ou não uma área de listra maior ou igual a um tamanho predeterminado na direção perpendicular às linhas de exposição. No caso de determinar que o comprimento não é maior ou igual ao comprimento predeterminado (Etapa S844: N), o receptor determina se a aproximação óptica está disponível ou não (Etapa S845). No caso de determinar que aproximação óptica está disponível (Etapa S845: S), o receptor realiza a aproximação óptica para ampliar a área de linha brilhante, isto é, ampliar a área de listra (Etapa S846). No caso de determinar que aproximação óptica não está disponível (Etapa S845: N), o receptor determina se a aproximação Ex (aproximação Ex óptica) está disponível ou não (Etapa S847). No caso de determinar que a aproximação Ex está disponível (Etapa S847: S), o receptor realiza a aproximação Ex para ampliar a área de linha brilhante, isto é, ampliar a área de listra (Etapa S848). No caso de determinar que a aproximação Ex não está disponível (Etapa S847: N), o receptor diminui a taxa de quadro de imageamento (Etapa S849). O receptor, em seguida, captura o dispositivo de iluminação 8978 na taxa de quadro definida, para receber um sinal (Etapa S850).
[1423] Embora a taxa de quadro seja diminuída no caso em que a aproximação óptica e a aproximação Ex não estão disponíveis no exemplo ilustrado na Figura 217B, a taxa de quadro pode ser diminuída no caso em que aproximação óptica e a aproximação Ex estão disponíveis. A aproximação Ex é uma função de limitação da área de uso do sensor de imagem e de redução do ângulo de imageamento de visualização de modo que o comprimento focal aparente seja uma telefoto.
[1424] A Figura 218 é um diagrama que ilustra a operação de um receptor na Modalidade 9.
[1425] No caso em que um dispositivo de iluminação 8978 que é um transmissor é mostrado em um tamanho pequeno em uma imagem capturada 8980a, o receptor pode obter uma imagem capturada 8980b na qual o dispositivo de iluminação 8978 é mostrado em um tamanho maior, através do uso de uma aproximação óptica ou de uma aproximação Ex. Desse modo, o uso de uma aproximação óptica ou de uma aproximação Ex possibilita que o receptor obtenha uma imagem de linha brilhante (imagem capturada) que tem uma área de linha brilhante longa na direção perpendicular às linhas brilhantes.
[1426] A Figura 219 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma aplicação de um transmissor na Modalidade 9.
[1427] Um transmissor 8981 tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e se comunica com um painel de operação 8982, por exemplo. O painel de operação 8982 inclui uma comutação de transmissão 8982a e uma comutação de potência 8982b.
[1428] Quando a comutação de transmissão 8982a é ligada, o pai nel de operação 8982 instrui o transmissor 8981 para realizar a comunicação de luz visível. Mediante o recebimento da instrução, o transmissor 8981 transmite um sinal através da alteração em luminância. Quando a comutação de transmissão 8982a é desligada, o painel de operação 8982 instrui o transmissor 8981 a parar a comunicação de luz visível. Mediante o recebimento da instrução, o transmissor 8981 para a transmissão de sinal sem alterar em luminância.
[1429] Quando a comutação de potência 8982b é ligada, o painel de operação 8982 instrui o transmissor 8981 para ligar a potência do transmissor 8981. Mediante o recebimento da instrução, o transmissor 8981 liga a potência do mesmo. Por exemplo, no caso em que o transmissor 8981 é um dispositivo de iluminação, o transmissor 8981 liga a sua potência para iluminar as adjacências. No caso em que o transmissor 8981 é uma televisão, o transmissor 8981 liga a sua potência para exibir um vídeo e semelhantes. Quando a comutação de potência 8982b é desligada, o painel de operação 8982 instrui o transmissor 8981 para desligar a potência do transmissor 8981. Mediante o recebimento da instrução, o transmissor 8981 liga a sua potência e entra em um estado de espera.
[1430] A Figura 220 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma aplicação de um receptor na Modalidade 9.
[1431] Por exemplo, um receptor 8973 como um smartphone tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e obtém uma ID de autenticação e uma data de validade de um servidor 8983. No caso em que o tempo atual está dentro da data de validade, o receptor 8973 transmite a ID de autenticação a um dispositivo periférico 8984 alterando-se em luminância, por exemplo, a sua exibição. Os exemplos do dispositivo periférico 8984 incluem uma câmera, um leitor de código de barras e um computador pessoal.
[1432] Após o recebimento da ID de autenticação do receptor 8973, o dispositivo periférico 8984 transmite a ID de autenticação ao servidor 8983 e solicita a verificação. O servidor 8983 compara a ID de autenticação transmitida do dispositivo periférico 8984 e a ID de autenticação retida no servidor 8983 e transmitida ao receptor 8973. Quando as mesas são compatíveis, o servidor 8983 notifica o dispositivo periférico 8984 da compatibilidade. Após o recebimento da notificação da compatibilidade do servidor 8983, o dispositivo periférico 8984 libera uma definição de travamento no mesmo, executa o pagamento eletrônico ou realiza um processo de logon ou semelhantes.
[1433] A Figura 221A é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[1434] O transmissor nessa modalidade tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e é um dispositivo de iluminação ou um display, por exemplo. Por exemplo, o transmissor determina se o nível de controle de luz (nível de brilho) é ou não menor que um nível predeterminado (Etapa S861a). No caso de determinar que o nível de controle de luz é menor que o nível predeterminado (Etapa S861a: S), o transmissor para a transmissão de sinal através de alteração de luminância (Etapa S861b).
[1435] A Figura 221B é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[1436] O transmissor nessa modalidade determina se o nível de controle de luz (nível de brilho) é ou não maior que um nível predeterminado (Etapa S862a). No caso de determinar que o nível de controle de luz é maior que o nível predeterminado (Etapa S862a: S), o transmissor inicia a transmissão de sinal por alteração de luminância (Etapa S862b).
[1437] A Figura 222 é um fluxograma que ilustra um exemplo de uma operação de um transmissor na Modalidade 9.
[1438] O transmissor nessa modalidade determina se um modo pre determinado é selecionado ou não (Etapa S863a). Por exemplo, o modo predeterminado é um modo de eco ou um modo de economia de energia. No caso de determinar que o modo predeterminado é selecionado (Etapa S863a: S), o transmissor para a transmissão de sinal por alteração de luminância (Etapa S863b). No caso de determinar que o modo predeterminado não é selecionado (Etapa S863a: N), o transmissor inicia a transmissão de sinal por alteração de luminância (Etapa S863c).
[1439] A Figura 223 é um fluxograma que ilustra um exemplo de operação de um dispositivo de imageamento na Modalidade 9.
[1440] O dispositivo de imageamento nessa modalidade é uma câ mera de vídeo, por exemplo, e determina se o dispositivo de imagea- mento está ou não em um processo de gravação (Etapa S864a). No caso de determinar que o dispositivo de imageamento está em um processo de gravação (Etapa S864a: S), o dispositivo de imageamento transmite uma instrução de parada de transmissão de luz visível a um transmissor que transmite um sinal por alteração de luminância (Etapa S864b). Mediante o recebimento da instrução de parada de transmissão de luz visível, o transmissor para a transmissão de sinal por alteração de luminância (transmissão de luz visível). No caso de determinar que o dispositivo de imageamento não está em um processo de gravação (Etapa S864a: N), o dispositivo de imageamento determina adicionalmente se a gravação foi ou não interrompida, isto é, se o dispositivo de imageamento parou de gravar (Etapa S864c). No caso de determinar que a gravação foi interrompida (Etapa S864c: S), o dispositivo de ima- geamento transmite uma instrução de início de transmissão de luz visível ao transmissor (Etapa S864d). Mediante o recebimento da instrução de início de transmissão de luz visível, o transmissor inicia uma transmissão de sinal por alteração de luminância (transmissão de luz visível).
[1441] A Figura 224 é um fluxograma que ilustra um exemplo um de uma operação de um dispositivo de imageamento na Modalidade 9.
[1442] O dispositivo de imageamento nessa modalidade é uma câ mera fotográfica digital, por exemplo, e determina se um botão de ima- geamento (botão do obturador) está sendo ou não pressionado pela metade ou se o foco está sendo ou não definido (Etapa S865a). O dispositivo de imageamento determina, então, se uma área brilhante e escura aparece ou não na direção ao longo das linhas de exposição em um sensor de imagem incluído no dispositivo de imageamento (Etapa S865b). No caso de determinar que a área brilhante e escura aparece (Etapa S865b: S), há uma possibilidade de que um transmissor que transmite um sinal por alteração de luminância esteja próximo ao dispositivo de imageamento. O dispositivo de imageamento consequentemente transmite uma instrução de parada de transmissão de luz visível ao transmissor (Etapa S865c). Após isso, o dispositivo de imageamento realiza o imageamento para obter uma imagem capturada (Etapa S865d). O dispositivo de imageamento transmite, em seguida, uma instrução de início de transmissão de luz visível ao transmissor (Etapa S865e). Desse modo, o dispositivo de imageamento pode obter a imagem capturada sem ser afetado pela alteração de luminância pelo transmissor. Ademais, visto que o tempo durante o qual a transmissão de sinal por alteração de luminância é interrompida é um período de tempo muito curto quando o dispositivo de imageamento realiza o imagea- mento, o tempo durante o qual a comunicação de luz visível é desabili- tada pode ser reduzido.
[1443] A Figura 225 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[1444] O transmissor nessa modalidade tem uma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima e emite uma luz de alta luminância (Hi) ou uma luz de baixa luminância (Lo) por partição, transmitindo, desse modo, um sinal. Detalhadamente, a partição é uma unidade de tempo de 104,2 μs. O transmissor emite a Hi para transmitir um sinal que indica 1 e emite a Lo para transmitir um sinal que indica 0.
[1445] A Figura 226 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[1446] O transmissor mencionado acima emite a Hi ou a Lo por par tição, desse modo, transmitindo cada quadro de PHY (camada física) que é uma unidade de sinal em sequência. O quadro de PHY inclui um preâmbulo feito de 8 partições, uma FCS (Sequência de Verificação de Quadro) feita de 2 partições e um corpo feito de 20 partições. As partes incluídas no quadro de PHY são transmitidas na ordem do preâmbulo, da FCS e do corpo.
[1447] O preâmbulo corresponde ao cabeçalho do quadro de PHY e inclui "01010111", por exemplo. O preâmbulo pode ser feito de 7 partições. Nesse caso, o preâmbulo inclui "0101011". A FCS inclui "01" no caso em que o número de 1s incluído no corpo é um número par e "11" no caso em que o número de 1s incluído no corpo é um número ímpar. O corpo inclui 5 símbolos, em que cada um é feito de 4 partições. No caso de uma PPM de 4 valores, o símbolo inclui "0111", "1011", "1101" ou "1110".
[1448] A Figura 227 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[1449] O símbolo mencionado acima é convertido em um valor de 2 bits por um receptor. Por exemplo, os símbolos "0111", "1011", "1101" e "1110" são convertidos respectivamente em "00", "01", "10" e "11". Consequentemente, o corpo (20 partições) do quadro de PHY é convertido em um sinal de 10 bits. O corpo de 10 bits inclui TIPO de 3 bits que indica o tipo do quadro de PHY, o ADDR de 2 bits que indica o endereço do quadro de PHY ou do corpo e os DADOS de 5 bits que indicam a entidade de dados. Por exemplo, no caso em que o tipo do quadro de PHY é TIPO1, o TIPO indica "000". O ADDR indica "00", "01", "10" ou "11".
[1450] O receptor concatena os DADOS incluídos nos corpos res pectivos de 4 quadros de PHY. O ADDR mencionado acima é usado nessa concentração. Detalhadamente, o receptor concatena os DADOS incluídos no corpo do quadro de PHY que tem o ADDR "00", os DADOS incluídos no corpo do quadro de PHY que têm ADDR "01", os DADOS incluídos no corpo do quadro de PHY que têm ADDR "10", e os DADOS incluídos no corpo do quadro de PHY que têm ADDR "11", gerando, assim, dados de 20 bits. Os quatro quadros de PHY são decodificados dessa maneira. Os dados gerados incluem DADOS eficazes de 16 bits e uma CRC de 4 bits (Verificação de Redundância Cíclica).
[1451] A Figura 228 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal transmitido por um transmissor na Modalidade 9.
[1452] O tipo do quadro de PHY mencionado acima inclui O TIPO1, TIPO2, TIPO3 e o TIPO4. O comprimento de corpo, o comprimento de ADDR, comprimento de DADOS, o número de DADOS concatenados (número de concatenação), o comprimento de DADOS eficazes e o tipo de CRC diferem entre esses TIPOs.
[1453] Por exemplo, no TIPO1, o TIPO (TIPOBIT) indica "000", o comprimento de corpo é de 20 partições, o comprimento de ADDR é de 2 bits, o comprimento de DADOS é de 5 bits, o número de concatenação é 4, o comprimento de DADOS eficazes é de 16 bits e o tipo de CRC é CRC-4. No TIPO2, por outro lado, o TIPO (TIPOBIT) indica "001", o comprimento de corpo é de 24 partições, o comprimento de ADDR é de 4 bits, o comprimento de DADOS é de 5 bits, o número de concatenação é 8, o comprimento de DADOS eficazes é de 32 bits e o tipo de CRC é de CRC-8.
[1454] O uso de tal sinal ilustrado nas Figuras 225 a 228 possibilita que a comunicação de luz visível seja realizada apropriadamente.
[1455] A Figura 229 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[1456] O sistema nessa modalidade inclui um transmissor 8991 que tem a mesma função de um transmissor em cada uma das modalidades acima, um receptor 8973, tal como, um smartphone, um servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 e um servidor de gerenciamento de ID 8993.
[1457] Por exemplo, um criador de conteúdo transfere por upload, ao servidor de compartilhamento de conteúdo 8992, conteúdo tal como, dados audiovisuais que representam uma imagem fixa ou uma imagem em movimento para introduzir um produto e as informações de produto que indicam o fabricante, a área de produção, o material, as especificações, etc. do produto. O servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 registra as informações de produto no servidor de gerenciamento de ID 8993, em associação a uma ID de conteúdo para identificar o conteúdo.
[1458] Em seguida, o transmissor 8991 transfere por downloads o conteúdo e a ID de conteúdo a partir do servidor de compartilhamento de conteúdo 8992, exibe o conteúdo e transmite a ID de conteúdo através da alteração em luminância, isto é, pela comunicação de luz visível, de acordo com uma operação pelo usuário. O usuário visualiza o conteúdo. No caso em que o usuário está interessado no produto introduzido no conteúdo, o usuário aponta o receptor 8973 para o transmissor 8991 a fim de capturar o transmissor 8991. O receptor 8973 captura o conteúdo exibido no transmissor 8991, recebendo, desse modo, a ID de conteúdo.
[1459] O receptor 8973 acessa, então, o servidor de gerenciamento de ID 8993 e inquire a respeito do servidor de gerenciamento de ID 8993 para a ID de conteúdo. Como um resultado, o receptor 8973 recebe as informações de produto associadas à ID de conteúdo a partir do servidor de gerenciamento de ID 8993 e exibe as informações de produto. Quando o receptor 8973 recebe uma operação que solicita a compra do produto correspondente às informações de produto, o receptor 8973 acessa o fabricante do produto e executa um processo para comprar um produto.
[1460] A seguir, o servidor de gerenciamento de ID notifica informa ções de inquirição que indicam o número de inquirições ou o número de acessos feito pela ID de conteúdo ao fabricante indicado pelas informações de produto associadas ao ID de conteúdo. Após o recebimento das informações de inquirição, o fabricante paga uma recompensa afiliada correspondente ao número de inquirições, ou semelhantes, indicado pelas informações de inquirição ao criador de conteúdo especificadas pela ID de conteúdo, por pagamento eletrônico por meio do servidor de gerenciamento de ID 8993 e do servidor de compartilhamento de conteúdo 8992.
[1461] A Figura 230 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que indica um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[1462] No exemplo ilustrado na Figura 229, quando o conteúdo e as informações de produto são transferidos por upload, o servidor de com-partilhamento de conteúdo 8992 registra as informações de produto no servidor de gerenciamento de ID 8993 em associação ao ID de conteúdo. No entanto, tal registro pode ser omitido. Por exemplo, o servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 busca no servidor de gerenciamento de ID por uma ID de produto para identificar o produto das informações de produto transferidas por upload e incorpora a ID de produto no conteúdo transferido por upload, conforme ilustrado na Figura 230.
[1463] Em seguida, o transmissor 8991 transfere por download o conteúdo no qual a ID de produto é incorporada e a ID de conteúdo do servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 exibe o conteúdo e transmite a ID de conteúdo e a ID de produto através de alteração em luminância, isto é, por comunicação de luz visível, de acordo com uma operação pelo usuário. O usuário visualiza o conteúdo. No caso em que o usuário está interessado no produto introduzido no conteúdo, o usuário aponta o receptor 8973 para o transmissor 8991 para capturar o transmissor 8991. O receptor 8973 captura o conteúdo exibido no transmissor 8991 recebendo, assim, a ID de conteúdo e a ID de produto.
[1464] O receptor 8973 acessa, em seguida, o servidor de gerenci amento de ID 8993 e inquire a respeito do servidor de gerenciamento de ID 8993 para a ID de conteúdo e para a ID de produto. Como um resultado, o receptor 8973 recebe as informações de produto associadas à ID de produto a partir do servidor de gerenciamento de ID 8993 e exibe as informações de produto. Quando o receptor 8973 recebe uma operação que solicita comprar o produto correspondente às informações de produto, o receptor 8973 acessa o fabricante do produto e executa um processo para comprar o produto.
[1465] Em seguida, o servidor de gerenciamento de ID notifica as informações de inquirição que indicam o número de inquirições ou o número de acessos feitos para a ID de conteúdo e para a ID de produto, em relação ao fabricante indicado pelas informações de produto associadas à ID de produto. Após o recebimento das informações de inquirição, o fabricante paga uma recompensa afiliada correspondente ao número de inquirições, ou semelhantes, indicado pelas informações de inquirição ao criador de conteúdo especificadas pela ID de conteúdo, pelo pagamento eletrônico por meio do servidor de gerenciamento de ID 8993 e do servidor de compartilhamento de conteúdo 8992.
[1466] A Figura 231 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma estrutura de um sistema que inclui um transmissor e um receptor na Modalidade 9.
[1467] O sistema nessa modalidade inclui um servidor de comparti lhamento de conteúdo 8992a em vez do servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 ilustrado na Figura 230 e inclui adicionalmente um servidor de SNS 8994. O servidor de SNS 8994 é um servidor que fornece um serviço de rede social e realiza parte do processo realizado pelo servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 ilustrado na Figura 230.
[1468] Detalhadamente, o servidor de SNS 8994 obtém o conteúdo e as informações de produto transferidas por download a partir do criador de conteúdo, busca pela ID de produto correspondente às informações de produto e incorpora a ID de produto no conteúdo. O servidor de SNS 8994 transfere, em seguida, o conteúdo ao qual a ID de produto é incorporada ao servidor de compartilhamento de conteúdo 8992a. O servidor de compartilhamento de conteúdo 8992a recebe o conteúdo transferido do servidor de SNS 8994 e transmite o conteúdo ao qual a ID de produto é incorporada e a ID de conteúdo ao transmissor 8991.
[1469] Desse modo, no exemplo ilustrado na Figura 230, a unidade que inclui o servidor de SNS 8994 e o servidor de compartilhamento de conteúdo 8992a serve como o servidor de compartilhamento de conteúdo 8992 ilustrado na Figura 230.
[1470] No sistema ilustrado em cada uma das Figuras 229 a 231, uma recompensa afiliada apropriada pode ser paga para uma propaganda (conteúdo) para qual as inquirições foram feitas com o uso de comunicação de luz visível.
[1471] Embora o método de comunicação de informações, de acordo com um ou mais aspectos, tenha sido descrito por meio das mo-dalidades acima, a presente invenção não se limita a essas modalidades. As modificações obtidas aplicando-se várias alterações concebíveis por pessoas versadas na técnica às modalidades e quaisquer combinações de elementos estruturais em diferentes modalidades também estão incluídas no escopo de um ou mais aspectos sem se afastar do escopo da presente descrição.
[1472] A modalidade é descrita a seguir.
ESQUEMA DE MODULAÇÃO MISTURADO
[1473] As Figuras 232 e 233 são diagramas que ilustram um exem plo de operação de um transmissor na Modalidade 9.
[1474] Conforme ilustrado na Figura 232, o transmissor modula um sinal de transmissão através de uma pluralidade de esquemas de modulação e transmite os sinais modulados alternativa ou simultaneamente.
[1475] Mediante a modulação do mesmo sinal pela pluralidade de esquemas de modulação e a transmissão dos sinais modulados, até um receptor que suporta apenas um dentre os esquemas de modulação pode receber o sinal. Ademais, por exemplo, o uso combinado de um esquema de modulação com alta velocidade de transmissão, de um esquema de modulação com alta resistência a ruído, e de um esquema de modulação com comunicação a longa distância permite que a recepção seja realizada com o uso de um método ideal, de acordo com o ambiente receptor.
[1476] No caso em que o receptor suporta a recepção pela plurali dade de esquemas de modulação, o receptor recebe os sinais modulados pela pluralidade de esquemas. Durante a modulação do mesmo sinal, o transmissor atribui a mesma ID de sinal aos sinais modulados e transmite os sinais modulados. Mediante a verificação da ID de sinal, o receptor pode reconhecer que o mesmo sinal é modulado pelos diferentes esquemas de modulação. O receptor sintetiza o sinal que tem a mesma ID de sinal que a pluralidade de TIPOs de sinais modulados, sendo possível receber o sinal de maneira rápida e precisa.
[1477] Por exemplo, o transmissor inclui uma unidade de divisão de sinal e unidades de modulação 1 a 3. A unidade de divisão de sinal divide um sinal de transmissão em um sinal parcial 1 e um sinal parcial 2 e atribui uma ID de sinal ao sinal parcial 1 e outra ID de sinal ao sinal parcial 2. A unidade de modulação 1 gera um sinal com ondas de seno ao executar a modulação de frequência no sinal parcial 1 com a ID de sinal. A unidade de modulação 2 gera um sinal com ondas quadradas ao executar, no sinal parcial 1 com a ID de sinal, modulação de frequência diferente daquela executada pela unidade de modulação 1. Enquanto isso, a unidade de modulação 3 gera um sinal com ondas quadradas ao executar modulação de pulso-posição no sinal parcial 2 com a outra ID de sinal.
[1478] Conforme ilustrado na Figura 233, o transmissor transmite junto com os sinais modulados através de uma pluralidade de esquemas de modulação. No exemplo na Figura 233, com um longo tempo de exposição definido, o receptor pode receber apenas o sinal modulado por uma frequência esquema de modulação que usa de uma baixa frequência. Com um curto tempo de exposição definido, o receptor pode receber apenas o sinal modulado por um esquema de modulação de pulso-posição que usa uma elevada banda de frequência. Neste caso, o receptor obterá a média temporal de intensidade da luz recebida ao calcular uma média da luminância em uma direção perpendicular às linhas brilhantes e, assim, pode obter um sinal que é o mesmo conforme aquele obtido quando o tempo de exposição é longo.
VERIFICAÇÃO DE SINAL DE TRANSMISSÃO E MODULAÇÃO DIGITAL
[1479] As Figuras 234 e 235 são diagramas que ilustram um exem plo de uma estrutura e operação de um transmissor na Modalidade 9.
[1480] Conforme ilustrado na Figura 234, o transmissor inclui uma unidade de armazenamento de sinal, uma unidade de verificação de sinal, uma unidade de modulação de sinal, uma unidade emissora de luz, uma unidade de notificação de anomalias, uma unidade de armazenamento de chave de fonte e uma unidade geradora de chave. A unidade de armazenamento de sinal armazena um sinal de transmissão e um valor de conversão de sinal obtido convertendo-se o sinal de transmissão com o uso de uma chave de verificação descrita posteriormente. Uma função unidirecional é usada para essa conversão. A unidade de armazenamento de chave de fonte armazena uma chave de fonte que é um valor de fonte de uma chave, por exemplo, como uma constante de circuito, tal como, uma constante de tempo ou uma resistência. A unidade geradora de chave gera a chave de verificação a partir da chave de fonte.
[1481] A unidade de verificação de sinal converte o sinal de trans missão armazenando na unidade de armazenamento de sinal com o uso da chave de verificação, a fim de obter um valor de conversão de sinal. A unidade de verificação de sinal determina se o sinal foi ou não adulterado, dependendo de se o valor de conversão de sinal obtido e o valor de conversão de sinal armazenado na unidade de armazenamento de sinal são iguais. Mesmo quando o sinal na unidade de armazenamento de sinal é copiado para outro transmissor, esse outro transmissor não pode transmitir o sinal devido ao fato de que a chave de verificação é diferente. O forjamento de um transmissor pode ser, desse modo, impedido.
[1482] No caso em que o sinal foi adulterado, uma unidade de noti ficação de anormalidade notifica que o sinal foi adulterado. Os exemplos da notificação método incluem piscar uma unidade emissora de luz em um ciclo visível a humanos, emitir um som, e similar. Mediante a limitação da notificação de anormalidade a um tempo predeterminado imediatamente após a potência ligada, o transmissor pode ser colocado em uso exceto a transmissão mesmo no caso em que o sinal tem uma anormalidade.
[1483] No caso em que o sinal não foi adulterado, uma unidade de modulação de sinal converte o sinal em um padrão de emissão de luz. Vários esquemas de modulação estão disponíveis. Por exemplo, os seguintes esquemas de modulação estão disponíveis: chaveamento por deslocamento de amplitude (ASK); chaveamento por deslocamento de fase (PSK); chaveamento por deslocamento de frequência (FSK); modulação de amplitude em quadratura (QAM); modulação delta (DM); chaveamento por deslocamento mínimo (MSK); chaveamento de código complementar (CCK); multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM); modulação em amplitude (AM); modulação em frequência (FM); modulação em fase (PM); modulação de por largura de pulso (PWM); modulação por amplitude de pulso (PAM); modulação por densidade de pulso (PDM); modulação por posição de pulso (PPM); modulação de código de pulso (PCM); espectro espalhado em saltos de frequência (FHSS); e espectro espalhado em sequência direta (DSSS). Um esquema de modulação é selecionado de acordo com a propriedade do sinal de transmissão (seja analógico ou digital, seja transmissão de dados contínua ou não, etc.) e com o desempenho exigido (velocidade de transmissão, resistência a ruído, distância de transmissão). Ademais, dois ou mais esquemas de modulação podem ser usado em combinação.
[1484] Nas Modalidades 1 a 9, os mesmos efeitos vantajosos po dem ser alcançados no caso em que o sinal modulado por qualquer um dentre os esquemas de modulação mencionados acima é usado.
[1485] Conforme ilustrado na Figura 235, o transmissor pode incluir uma unidade de demodulação de sinal em vez da unidade de verificação de sinal. Neste caso, uma unidade de armazenamento de sinal retém um sinal de transmissão criptografado obtido criptografando-se um sinal de transmissão com uso de uma chave de criptografia que é pareada com uma chave de decriptação gerada em uma unidade geradora de chave. A unidade de demodulação de sinal descriptografa o sinal de transmissão criptografado, com o uso da chave de decriptação. Essa estrutura dificulta forjar um transmissor, isto é, produzir um transmissor para transmitir um sinal arbitrário.
MODALIDADE 10
[1486] Essa modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um smartphone e um transmissor para transmitir informação como um padrão de intermitência de um LED ou um dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima,
RECEPÇÃO DE SINAL A PARTIR DE UMA PLURALIDADE DE DIREÇÕES ATRAVÉS DE UMA PLURALIDADE DE UNIDADES RECEPTORAS DE LUZ
[1487] A Figura 236 é um diagrama que ilustra um relógio que inclui uma pluralidade de sensores.
[1488] Este relógio é configurado como um receptor para comuni cação de luz visível e inclui sensores de luz e lentes coletoras que cor-respondem aos respectivos sensores de luz. Especificamente, uma lente coletora está colocada sobre a superfície superior de cada sensor, conforme ilustrado na vista seccional na Figura 236. Na Figura 236, a lente coletora tem uma inclinação predeterminada. O formato da lente coletora não está limitado ao mesmo e pode ser qualquer outro formato capaz de coletar luz. Com esta estrutura, o sensor de luz pode coletar e receber luz de uma fonte de luz no mundo externo através da lente. Mesmo um pequeno sensor de luz, conforme incluído em um relógio pode, assim, realizar uma comunicação de luz visível. Na Figura 236, o relógio é dividido em 12 áreas e 12 sensores de luz estão posicionados nas áreas, a lente coletora estando colocada sobre a superfície superior de cada sensor de luz. Ao mesmo tempo em que divide o interior do relógio em uma pluralidade de áreas e posiciona uma pluralidade de sensores de luz desta maneira, é possível obter informações de uma pluralidade de fontes de luz. Por exemplo, na Figura 236, um primeiro sensor de luz pode receber luz de uma fonte de luz 1 e um segundo sensor de luz pode receber luz de uma fonte de luz 2. Uma célula solar pode ser usada como sensor de luz. O uso de uma célula solar como sensor de luz permite gerar energia solar e também que a comunicação de luz visível seja realizada por um único sensor, o que contribui para um menor custo e uma forma mais compacta. Além disso, no caso em que uma pluralidade de sensores de luz estão posicionados, a informação de uma pluralidade de fontes de luz pode ser obtida simultaneamente, sendo possível aprimorar a precisão da estimativa de posição. Embora esta modalidade descreva uma estrutura para fornecer sensores de luz em um relógio, este não é um limite para a presente descrição e pode ser possível fornecer sensores de luz em qualquer dispositivo móvel, tal como um telefone móvel ou um terminal móvel.
[1489] A Figura 237 é um diagrama que ilustra um exemplo de um receptor na Modalidade 10.
[1490] Um receptor 9020a, tal como um relógio de pulso, inclui uma pluralidade de unidades de recepção de luz. Por exemplo, o receptor 9020a inclui, conforme ilustrado na Figura 237, uma unidade receptora de luz 9020b na extremidade superior de um eixo de rotação que suporta o ponteiro dos minutos e das horas do relógio de pulso e uma unidade receptora de luz 9020c próximo do caractere que indica 12 horas na periferia do relógio de pulso. A unidade receptora de luz 9020b recebe a luz dirigida para a mesma ao longo da direção do eixo de rotação supracitado e a unidade receptora de luz 9020c recebe luz dirigida para a mesma ao longo de uma direção que liga o eixo de rotação e o caractere que indica 12 horas. Assim, a unidade receptora de luz 9020b pode receber a luz a partir de cima quando o usuário segura o receptor 9020a na frente de seu peito, conforme quando verifica o tempo. Como um resultado, o receptor 9020a é capaz de receber um sinal de uma luz proveniente do teto. A unidade receptora de luz 9020c pode receber a luz da frente quando o usuário segura o receptor 9020a na frente de seu peito, conforme quando verifica a hora. Como um resultado, o receptor 9020a pode receber um sinal de um letreiro ou similar na frente do usuário.
[1491] Quando essas unidades receptoras de luz 9020b e 9020c têm diretividade, o sinal pode ser recebido sem a interferência mesmo no caso em que uma pluralidade de transmissores está localizada próxima.
[1492] A Figura 238 é um diagrama que ilustra um exemplo de um receptor na Modalidade 10.
[1493] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) na Figura 238, o re ceptor 9021, como um relógio de pulso, inclui 17 elementos de recepção de luz (unidades de recepção de luz). Estes elementos de recepção de luz estão localizados na face do relógio. Além destes elementos de recepção de luz, 12 elementos de recepção de luz estão localizados em posições que correspondem a 1 hora a 12 horas na face do relógio e os cinco elementos de recepção de luz restantes estão localizados em uma área central na face do relógio. Cada um desses 17 elementos de recepção de luz tem diretividade diferente e recebe luz (um sinal) em uma direção correspondente. Assim, como um resultado de posicionar uma pluralidade de elementos de recepção de luz com diretividade, o receptor 9021 pode estimar a direção do sinal recebido. Além disso, os prismas para guiar a luz para os elementos de recepção de luz podem estar localizados na frente dos elementos receptores de luz conforme ilustrado em (b) na Figura 238. Especificamente, o receptor 9021 inclui oito elementos emissores de luz localizados em intervalos regulares em uma parte periférica na face do relógio e uma pluralidade de prismas para guiar a luz para pelo menos um desses elementos emissores de luz. Com tais prismas, uma direção precisa do transmissor pode ser estimada mesmo quando o número de elementos de recepção de luz é pequeno. Por exemplo, quando apenas um elemento de recepção de luz 9021d dos oito elementos de recepção de luz recebe luz, o receptor 9021 pode estimar que o transmissor está localizado em uma direção que conecta o centro da face do relógio e um prisma 9021a. Quando os elementos de recepção de luz 9021d e 9021e recebem o mesmo sinal, o receptor 9021 pode estimar que o transmissor está localizado em uma direção que conecta o centro da face do relógio e um prisma 9021b. Observe que o vidro do relógio de pulso pode receber a função de dire- tividade e a função de prisma.
[1494] A Figura 239A é um fluxograma de um método de comuni cação de informações de acordo com um aspecto da presente descrição.
[1495] O método de comunicação de informações de acordo com um aspecto da presente descrição é um método de comunicação de informações para obter informação por um terminal móvel e inclui as Etapas SE11 e SE12.
[1496] Especificamente, este método de comunicação de informa ções inclui: receber através de pelo menos uma de uma pluralidade de células solares incluídas no terminal móvel e cada uma com diretivi- dade, luz visível liberada ao longo de uma direção que corresponde à diretividade de pelo menos uma da pluralidade de células solares (SE11); e obter a informação ao demodular um sinal especificado pela luz visível recebida (SE12).
[1497] A Figura 239B é um diagrama de blocos de um terminal mó vel de acordo com um aspecto da presente descrição.
[1498] Um terminal móvel E10 de acordo com um aspecto da pre sente descrição é um terminal móvel que obtém informação e inclui uma pluralidade de células solares E11, cada uma com diretividade, e uma unidade de obtenção de informação E12.Quando pelo menos uma da pluralidade de células solares E11 recebe luz visível liberada ao longo de uma direção que corresponde à diretividade da célula solar E11, a unidade de obtenção de informação E12 obtém informação por meio de demodulação de um sinal especificado pela luz visível recebida.
[1499] No método de comunicação de informações e no terminal móvel E10 ilustrado nas Figuras 239A e 239B, a célula solar E11 pode ser usada na geração de energia enquanto se usa como um sensor de luz para comunicação de luz visível e, portanto, é possível reduzir o custo para o terminal móvel E10 que obtém informações e também é possível reduzir o tamanho do terminal móvel E10. Além disso, uma vez que cada uma das várias células solares E11 tem diretividade, a direção na qual um transmissor que emite luz visível está presente pode ser estimada com base na diretividade da célula solar E11 que recebeu a luz visível. Além disso, uma vez que cada uma das múltiplas células solares E11 tem diretividade, é possível que a luz visível emitida por um transmissor seja recebida separadamente da luz visível emitida por outra e, assim, é possível obter de forma apropriada informações de cada um da pluralidade de transmissores.
[1500] Além disso, no receptor (SE11), a célula solar E11 (9021d, 9021e) pode receber luz visível transmitida pelo prisma (9021a, 9021b ou 9021c) incluído no terminal móvel E10 (9021), conforme ilustrado em (b) na Figura 238. Isso permite estimar com precisão uma direção onde um transmissor que emite luz visível está presente, ao mesmo tempo em que reduz o número de células solares E11 incluídas no terminal móvel E10. Além disso, conforme ilustrado na Figura 238, o terminal móvel E10 é um relógio de pulso e a pluralidade de células solares E11 (os elementos de recepção de luz) estão localizadas ao longo de uma borda externa da face do relógio de pulso. A orientação da luz visível recebida por uma das várias células solares E11 pode ser diferente da orientação da luz visível recebida por outra. Com isso, é possível obter informações adequadamente por meio de um relógio de pulso.
COOPERAÇÃO ENTRE RECEPTOR DO TIPO RELÓGIO DE PULSO E SMARTPHONE
[1501] A Figura 240 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de recepção na Modalidade 10.
[1502] Um receptor 9022b, tal como um relógio de pulso, é conec tado a um smartphone 9022a ou a um display do tipo óculos 9022c por meio de comunicação sem fio, tal como, Bluetooth®. No caso em que o receptor 9022b recebe um sinal ou detecta a presença de um sinal, o receptor 9022b exibe, no display 9022c, a informação que indica a recepção do sinal, por exemplo. O receptor 9022b transmite o sinal recebido ao smartphone 9022a. O smartphone 9022a obtém os dados associados ao sinal recebido a partir de um servidor 9022d e exibe os dados obtidos no display de tipo óculos 9022c.
ORIENTAÇÃO DE ROTA POR DISPLAY DO TIPO RELÓGIO DE PULSO
[1503] A Figura 241 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de recepção na Modalidade 10.
[1504] Um receptor 9023b, tal como um relógio de pulso, está co nectado a um smartphone 9022a por meio de comunicação sem fio, tal como, Bluetooth®. O receptor 9023b tem uma face de relógio de pulso composta de um display, tal como um display de cristal líquido, e tem capacidade para exibir informações exceto tempo. O smartphone 9022a reconhece a posição atual a partir de um sinal recebido pelo receptor 9023b e exibe a rota e a distância até o destino na superfície de display do receptor 9023b.
CHAVEAMENTO POR DESLOCAMENTO DE FREQUÊNCIA E MODULAÇÃO POR MULTIPLEXAÇÃO DE FREQUÊNCIA
[1505] As Figuras 242A, 242B e 242C são diagramas que ilustram um exemplo de um esquema de modulação na Modalidade 10.
[1506] Em (a) na Figura 242A, um sinal específico foi expresso como uma frequência de modulação específica. O receptor realiza uma análise de frequência em um padrão de luz (um padrão de alteração de luminância de uma fonte de luz) para determinar uma frequência de modulação dominante e reconstrói um a sinal.
[1507] Em (a) na Figura 242C, a frequência de modulação é alte rada com tempo. Isso possibilita que muitos valores sejam expressos. Um sensor de imagem típico tem uma taxa de quadro de imageamento de 30 fps. Consequentemente, a recepção pode ser garantida contando-se uma frequência de modulação para 1/30 de segundo ou mais. Em (b) na Figura 242C, um tempo durante o qual nenhum sinal é superposto é inserido durante a alteração da frequência. Como um resultado, o receptor pode reconhecer facilmente a alteração da frequência de modulação. Um padrão de luz no tempo durante o qual nenhum sinal é superposto pode ser distinguido daquele no parte de superposição de sinal, mantendo-se o brilho constante ou usando-se uma frequência de modulação específica. Quando uma frequência que é um número inteiro múltiplo de 30 Hz é definida como a frequência de modulação específica, a parte de não superposição de sinal não está propensa a aparecer na imagem de diferença e dificultar a recepção processo. O comprimento do tempo durante o qual nenhum sinal é superposto pode ser maior ou igual ao mesmo comprimento de um sinal de um período mais longo dentre os padrões de luz usados para os sinais. Isso facilita a recepção. Por exemplo, caso um padrão de luz de uma frequência de modulação mais baixa for 100 Hz, o tempo durante o qual nenhum sinal é superposto é definido com maior ou igual a 1/100 de segundo.
[1508] A Figura 242A ilustra, em (b), um exemplo (1) no qual um bit específico e uma frequência de modulação específica são associados entre si e um padrão de luz é expresso como uma forma de onda na qual as frequências de modulação correspondentes a um bit "1" são superpostas. Especificamente, quando o primeiro bit tem 1 como a informação a ser transmitida, o transmissor muda a luminância com um padrão de luz de frequência f1, o qual é de 1000 Hz. Quando o segundo bit tem 1 como a informação a ser transmitida, o transmissor muda a luminância com um padrão de luz de frequência f2, o qual é de 1100 Hz. Quando o terceiro bit tem 1 como a informação a ser transmitida, o transmissor muda a luminância com um padrão de luz de frequência f3, o qual é de 1200 Hz. Portanto, quando a transmissão de informação de uma sequência de bits "110", por exemplo, o transmissor muda a luminância com o padrão de luz de frequência f2 durante o tempo T2 e muda a lu- minância com o padrão de luz de frequência f1 durante o tempo T1 mais longo do que o tempo T2. Ao transmitir a informação de uma cadeia de bits "111", por exemplo, o transmissor muda a luminância com o padrão de luz de frequência f2 durante o tempo T2, bem como muda a luminân- cia com o padrão de luz da frequência f3 durante o tempo T3 mais curto do que o tempo T2e muda a luminância com o padrão de luz de frequência f1 durante o tempo T1. Neste caso, é possível expressar mais valores, embora seja necessária uma proporção maior de portador para ruído (proporção CN) do que o esquema de modulação (a). No Exemplo (1), quando há um grande número de bits ATIVADOS, isto é, quando a forma de onda inclui muitas frequências, há um problema de que a energia por frequência se torna menor, requerendo uma maior proporção CN.
[1509] Portanto, no Exemplo (2) no qual um padrão de luz é expresso, o número de frequências incluídas na forma de onda está limitado a um número predeterminado ou menos, isto é, o número de frequências é ajustado variável abaixo de um número predeterminado. Alternativamente, no exemplo (3) no qual um padrão de luz é expresso, o número de frequências incluídas na forma de onda está limitado a um número predeterminado. Ao fazê-lo, é possível evitar o problema des-crito acima. Em comparação com o Exemplo (1) e o Exemplo (2), o Exemplo (3) permite que os sinais e o ruído sejam mais facilmente separados e sejam mais tolerantes ao ruído porque o número de frequências incluídas está predeterminado.
[1510] Quando os sinais são representados usando n diferentes fre quências, 2n-1 diferentes sinais podem ser representados no Exemplo (1). Além disso, quando as frequências são limitadas a m diferentes frequências, (∑(k=1 a m)nCk) - 1 diferentes sinais podem ser representados no Exemplo (2) e nCm diferentes sinais podem ser representados no Exemplo (3).
[1511] Como o método de sobreposição de uma pluralidade de fre quências de modulação, há os seguintes métodos: (i) simplesmente somar as formas de onda; (ii) média ponderada usando formas de onda ponderadas; e (iii) repetir as respectivas formas de onda das frequências em sequência. Quando o receptor realiza análise de frequência, tal como a expansão discreta da série de cosseno, um ajuste é, de preferência, realizado na média ponderada em (ii), de modo que o pico de cada frequência seja o mesmo ou similar, porque há uma tendência de que uma maior frequência tenha um pico mais baixo. Especificamente, é preferível que mais peso seja dado a uma frequência mais alta. Em (iii), é possível definir o nível do pico de frequência após a recepção ao definir a proporção do número de emissões (o número de ciclos), em vez de repetir uma emissão da forma de onda de cada frequência (por ciclo). Pode ser que o número de ciclos de emissão seja configurado maior para uma maior frequência ou que o tempo de emissão seja ajustado por mais tempo para uma maior frequência. Através deste ajuste, é possível facilitar o processo de recepção ao igualar os níveis de picos de frequência e também representar informações adicionais, dando sentido a uma diferença entre os níveis de picos de frequência. Por exemplo, quando a ordem dos níveis dos picos de frequência é significativa, é possível adicionar informações de log2(n!) bits, onde n diferentes frequências estão incluídas. A frequência pode ser alterada a cada período, a cada metade de um período, a cada múltiplo de meio período ou a cada período de tempo predeterminado. O tempo de alteração da frequência pode ser quando a luminância possui o valor mais alto, o valor mais baixo ou qualquer valor. É possível reduzir a cintilação através de equalização de luminância antes de alterar a frequência e a lu- minância após alterar a frequência (= alterar continuamente a luminân- cia). Isso pode ser alcançado quando os sinais de transmissão são emitidos em cada frequência por um período de tempo que é um múltiplo integral de metade do comprimento de onda na frequência. Aqui, o tempo de emissão em cada frequência é diferente. Além disso, quando os sinais são emitidos em uma determinada frequência durante um período de tempo que é um inteiro múltiplo de metade do período, o receptor pode facilmente reconhecer, através de análise de frequência, que a frequência está incluída nos sinais mesmo no caso de emissão digital. A emissão descontínua, em vez de emissão contínua, na mesma frequência é melhor, pois é difícil ser capturada por olhos humanos ou câmeras. Por exemplo, quando o período T1 aparece duas vezes, T2 aparece duas vezes e T3 aparece uma vez em termos da proporção de emissão, T1T2T3T2T1 é melhor do que T1T1T2T2T3.. Em vez de repetir a emissão em uma ordem predeterminada, a emissão em ordem variável também pode ser aplicável. Essa ordem pode ter significado para representar informações adicionais. Essa ordem não pode ser vista a partir dos picos de frequência, mas é possível obter essa informação ao analisar a ordem das frequências. Uma vez que o tempo de exposição precisa ser ajustado mais curto no caso de analisar a ordem das frequências do que o caso de analisar os picos de frequência, pode ser possível definir o tempo de exposição curto somente quando informação adicional for necessária ou pode ser possível que apenas o receptor que pode definir o tempo de exposição curto possa obter informações adicionais.
[1512] Na Figura 242B, os sinais da Figura 242A são representados em um padrão de luz binária. Nos métodos (i) e (ii) dentre os métodos de sobreposição de frequências, as formas de onda analógicas são complicadas e mesmo quando tais formas de onda analógicas são bi- narizadas, não é possível representar uma forma complicada. Consequentemente, o receptor não consegue obter um pico de frequência correto, levando a mais erros de recepção. No método (iii), as formas de onda analógicas não são complicadas, o que significa que a binarização tem menor influência sobre as mesmas e, portanto, um pico de frequência relativamente correto pode ser obtido. Portanto, o método (iii) é superior no caso de usar um padrão de luz digitalizada, por exemplo, com um número binário ou um pequeno número de valores. Este método de modulação pode ser interpretado como um tipo de modulação de frequência do ponto de vista de que os sinais são representados com base em frequências em um padrão de luz ou pode, alternativamente, ser interpretado como um tipo de PWM do ponto de vista de que os sinais são representados através do ajuste na duração de pulsos.
[1513] Com a configuração na qual a unidade de tempo para uma alteração de luminância é um valor discreto, é possível transmitir e receber sinais da mesma forma ou similar à modulação de pulso. A lumi- nância média pode ser ajustada elevada ao configurar uma seção de baixa luminância como a unidade de tempo mais curta, independentemente do comprimento do período de uma frequência de transmissão. Aqui, uma vez que a luminância média aumenta quando o período da frequência de transmissão é maior, é possível aumentar a luminância média ao aumentar o número de emissões nesta frequência com um longo período. Mesmo quando as seções de baixa luminância têm o mesmo comprimento, uma seção de elevada luminância é configurada para ter um comprimento determinado ao subtrair o comprimento da seção de baixa luminância do período da frequência de transmissão. Ao fazer isso, um pico de frequência aparecerá na frequência de transmissão quando a análise de frequência for realizada. Assim, quando uma técnica de análise de frequência, tal como a transformada discreta de cosseno, é usada, o tempo de exposição do receptor não precisa ser ajustado de forma tão curta para permitir que o receptor receba sinais.
[1514] Em (c) na Figura 242C, a sobreposição de frequência de mo dulação é alterada com o tempo da mesma maneira que (a) na Figura 242C. Isso permite que muitos valores sejam expressos.
[1515] Um sinal de uma alta frequência de modulação não pode ser recebido a menos que o tempo de exposição seja curto. Até um determinado nível de frequência de modulação, no entanto, pode ser usado sem definir o tempo de exposição. Quando um sinal modulado com o uso de frequências a partir de uma frequência de modulação baixa a alta é transmitido, rodos os terminais podem receber o sinal expresso pela baixa frequência de modulação. Além disso, um terminal com capacidade para definir um curto tempo de exposição também recebe o sinal até a alta frequência de modulação, sendo possível receber mais informações do mesmo transmissor em uma alta velocidade. Alternativamente, pode ser que, quando um sinal de modulação de baixa frequência for encontrado em um modo de imageamento normal, os sinais de transmissão globais que incluem um sinal de modulação de alta fre-quência são recebidos em um modo de comunicação de luz visível.
[1516] O esquema de chaveamento por deslocamento de frequência e o esquema de modulação de multiplexação de frequência têm um efeito vantajoso de não causar cintilação perceptível pelo olho humano, mesmo no caso em que uma frequência de modulação inferior ao momento de expressão de um sinal por pulso posição é usada e, então, pode usar mais bandas de frequência.
[1517] Nas Modalidades 1 a 10, os mesmos efeitos vantajosos po dem ser alcançados no caso em que o sinal modulado pelo esquema de recepção e pelo esquema de modulação mencionados acima é usado.
SEPARAÇÃO DE SINAL MISTURADO
[1518] As Figuras 242D e 242E são diagramas que ilustram um exemplo de separação de um sinal misturado na Modalidade 10.
[1519] Um receptor tem funções de (a) na Figura 242D. A unidade receptora de luz recebe um padrão de luz. Uma unidade de análise de frequência transforma por Fourier o padrão de luz, para mapear um sinal em um domínio de frequência. Uma unidade de detecção de pico detecta um pico de um componente de frequência no padrão de luz. No caso em que no pico é detectado pela unidade de detecção de pico, o processo subsequente é suspenso. Uma unidade de análise de alteração de tempo de pico analisa um a tempo alteração de uma frequência de pico. Uma unidade de especificação de fonte de sinal especifica, no caso em que uma pluralidade de picos de frequência é detectada, uma combinação de frequência de modulação de sinais transmitidos do mesmo transmissor.
[1520] Desse modo, a recepção pode ser realizada sem interferên cia de sinal, mesmo no caso em que uma pluralidade de transmissores está localizada próxima. Quando a luz de um transmissor é refletida a partir de um piso, uma parede ou de um teto e recebida, a luz de uma pluralidade de transmissores tende a ser misturada. Mesmo em tal caso, a recepção pode ser realizada sem interferência de sinal.
[1521] Como um exemplo, no caso em que o receptor recebe um padrão de luz no qual um sinal de um transmissor A e um sinal de um transmissor B são misturados é recebido, os picos de frequência são obtidos, de acordo com (b) na Figura 242D. Visto que fA1 desaparece e fA2 aparece, fA1 e fA2 podem ser especificados como sinais do mesmo transmissor. De igual modo, fA1, fA2 e fA3 podem ser especificados como sinais do mesmo transmissor e fB1, fB2 e fB3 podem ser especificados como sinais do mesmo transmissor.
[1522] Mediante a fixação do intervalo de tempo no qual um trans missor altera a frequência de modulação, é possível especificar facilmente os sinais do mesmo transmissor.
[1523] Quando uma pluralidade de transmissores altera a frequên cia de modulação na mesma temporização, os sinais do mesmo transmissor não podem ser especificados pelo método mencionado acima. Por conseguinte, o intervalo de tempo no qual a frequência de modulação é alterada se difere entre transmissores. Isso impede uma situação em que a pluralidade de transmissores altera a frequência de modulação sempre na mesma temporização, de modo que os sinais do mesmo transmissor possam ser especificados.
[1524] Conforme ilustrado em (c) na Figura 242D, o tempo a partir do momento em que o transmissor altera a frequência de modulação para o momento em que o transmissor altera o tempo próximo de frequência de modulação é calculado a partir da frequência de modulação atual e da frequência de modulação antes da alteração. Assim, mesmo no caso em que a pluralidade de transmissores altera a frequência de modulação na mesma temporização, é possível especificar quais sinais de frequência de modulação são transmitidos do mesmo transmissor.
[1525] Cada transmissor pode reconhecer o sinal de transmissão do outro transmissor e definir a temporização de alteração de frequência de modulação de modo a ser diferente do outro transmissor.
[1526] O método descrito acima produz os mesmos efeitos vantajo sos mão apenas no caso de chaveamento por deslocamento de frequência em que um sinal de transmissão tem uma frequência de modulação, porém também no caso em que um sinal de transmissão tem uma pluralidade de frequência de modulação.
[1527] No caso em que o padrão de luz não é alterado com o tempo no esquema de modulação de multiplexação de frequência conforme ilustrado em (a) na Figura 242E, os sinais do mesmo transmissor não podem ser especificados. No entanto, inserindo-se um segmento sem sinal ou alterando-se para uma frequência de modulação específica conforme ilustrado em (b) na Figura 242E, os sinais do mesmo transmissor podem ser especificados com base no tempo alteração do pico.
[1528] A Figura 242F é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de processamento de imagem na Modalidade 10.
[1529] Este programa de processamento de informações é um pro grama para fazer com que o emissor de luz (ou a unidade emissora de luz) do transmissor descrito acima mude de luminância com o padrão de luz ilustrado em (b) na Figura 242A ou (b) na Figura 242B.
[1530] Em outras palavras, este programa de processamento de in formações é um programa de processamento de informações que faz com que um computador processe a informação a ser transmitida, de modo que a informação seja transmitida por meio da alteração de lumi- nância. Em detalhe, este programa de processamento de informações faz com que um computador execute: uma etapa SA11 de determinação de codificação da informação para determinar uma alteração na frequência de luminância; e uma etapa SA12 de emissão de um sinal da frequência com alteração de luminância determinada para fazer com que um emissor de luz mude de luminância de acordo com a frequência com alteração de luminância determinada para transmitir a informação. Na etapa SA11 de determinação, cada uma de uma primeira frequência (por exemplo, a frequência f1) e uma segunda frequência (por exemplo, a frequência f2) diferente da primeira frequência é determinada como a frequência com alteração de luminância. Na etapa SA12 de emissão, cada um de um sinal da primeira frequência e um sinal da segunda frequência é transmitido como o sinal de frequência com alteração de lu- minância determinada para fazer com que o emissor de luz mude de luminância de acordo com a primeira frequência durante um primeiro tempo (por exemplo, o tempo T1) e a alteração de luminância de acordo com a segunda frequência durante um segundo tempo (por exemplo, tempo T2) diferente do primeiro tempo após o primeiro tempo ter decorrido.
[1531] Com isto, a informação a ser transmitida pode ser apropria damente transmitida na forma de sinais de luz visível das primeira e segunda frequências. Além disso, com o primeiro tempo e o segundo tempo diferentes, a transmissão pode ser adaptada a diversas situações. Como um resultado, a comunicação entre vários dispositivos se torna possível.
[1532] Por exemplo, conforme ilustrado nas Figuras 242A e 242B, o primeiro tempo é uma duração que corresponde a um período da primeira frequência e o segundo tempo é uma duração que corresponde a um período da segunda frequência.
[1533] Além disso, na etapa de emissão SA12, pelo menos um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência pode ser repetidamente enviado para produzir o número total de vezes em que o sinal da primeira frequência é enviado e o número total de vezes em que o sinal da segunda frequência é enviado diferentes um do outro. Com isso, a transmissão pode ser adaptada a várias situações.
[1534] Além disso, na etapa SA12 de emissão, pelo menos um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência pode ser repetidamente emitido para fazer um número total de vezes em que um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência que tem uma frequência mais baixa seja emitido, maior do que um número total de vezes em que um remanescente do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência que tem uma frequência mais elevada seja emitido.
[1535] Com isto, no caso em que o emissor de luz muda de lumi- nância de acordo com a frequência especificada por cada sinal de emissão, o emissor de luz pode transmitir, com luminância elevada, a informação a ser transmitida. Por exemplo, suponhamos que a duração durante a qual baixa luminância dura é a mesma que a alteração de lumi- nância de acordo com uma baixa frequência, a saber, a primeira frequência e a alteração de luminância de acordo com uma elevada frequência, isto é, a segunda frequência. Neste caso, a duração durante a qual a luminância elevada dura é mais longa na alteração de luminância de acordo com a primeira frequência (isto é, uma baixa frequência) do que a alteração de luminância de acordo com a segunda frequência (isto é, uma elevada frequência). Portanto, quando muitos sinais que têm a primeira frequência são emitidos, o emissor de luz pode transmitir, com lu- minância elevada, a informação a ser transmitida.
[1536] Além disso, na etapa de emissão SA12, pelo menos um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência pode ser repetidamente emitido para fazer um número total de vezes em que um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência que tem uma frequência mais elevada seja emitido, maior do que um número total de vezes em que um remanescente do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência, que tem uma frequência mais baixa, seja emitido. Por exemplo, o número de vezes em que o sinal da frequência f2 é emitido se torna maior do que o número de vezes que o sinal da frequência f1 é emitido, conforme ilustrado nas Figuras 242A e 242B.
[1537] Com isto, no caso em que o emissor de luz muda de lumi- nância de acordo com a frequência especificada por cada sinal emitido, a eficiência de recepção da informação a ser transmitida por meio de tal alteração de luminância pode ser maior. Por exemplo, quando a informação a ser transmitida é transmitida para o receptor na forma de sinais de luz visível representados por uma pluralidade de frequências, o receptor realiza análise de frequência, tal como a transformada de Fourier, em uma imagem capturada para detectar um pico de frequência incluído no sinal de luz visível. Aqui, com uma frequência mais elevada, tal detecção de pico é mais difícil. Assim sendo, o sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência são emitidos de modo que o número de vezes em que um dos sinais que têm uma frequência maior é emitido se torna maior do que o número de vezes em que um remanescente do sinal que tem uma frequência mais baixa é emitido, conforme descrito acima. Ao fazer isso, é possível facilitar a detecção do pico de alta frequência. Como um resultado, a eficiência de recepção pode ser aprimorada.
[1538] Além disso, na etapa SA12 de emissão, pelo menos um do sinal da primeira frequência e o sinal da segunda frequência pode ser repetidamente emitido para evitar a emissão contínua de um sinal da mesma frequência. Por exemplo, o sinal de frequência f1 não é emitido de forma contínua ou o sinal da frequência f2 não é continuamente emitido, conforme ilustrado nas Figuras 242A e 242B.
[1539] Com isso, no caso em que o emissor de luz muda de lumi- nância de acordo com a frequência especificada por cada sinal de emissão, pode se tornar mais difícil para que os olhos humanos ou câmeras capturem uma cintilação de luz do emissor de luz.
[1540] A Figura 242G é um diagrama de blocos de um aparelho de processamento de informações na Modalidade 10.
[1541] Este aparelho de processamento de informação A10 é um dispositivo para fazer com que o emissor de luz do transmissor descrito acima mude de luminância com o padrão de luz ilustrado em (b) na Figura 242A ou (b) na Figura 242B.
[1542] Em outras palavras, este aparelho de processamento de in formação A10 é um dispositivo que processa a informação a ser transmitida, de modo que a informação seja transmitida por meio de alteração na luminância. Em detalhes, o aparelho de processamento de informação A10 inclui: uma unidade de determinação de frequência A11 configurada para codificar a informação para determinar uma frequência de alteração de luminância; e uma unidade de emissão A12 configurada para emitir um sinal da frequência de alteração de luminância determinada para fazer com que um emissor de luz mude de luminância de acordo com a frequência de alteração de luminância determinada para transmitir a informação. Aqui, a unidade de determinação de frequência A11 é configurada para determinar, como a frequência de alteração de luminância, cada uma de uma primeira frequência e uma segunda frequência diferente da primeira frequência. A unidade de emissão A12 está configurada para emitir cada um de um sinal da primeira frequência e um sinal da segunda frequência como o sinal da frequência de alteração de luminância determinada para fazer com que o emissor de luz mude de luminância de acordo com a primeira frequência durante um primeiro tempo e mude de luminância de acordo com a segunda frequência durante um segundo tempo diferente do primeiro tempo após o primeiro tempo ter decorrido. O aparelho de processamento de informação A10 pode produzir os mesmos efeitos vantajosos que o programa de processamento de informação descrito acima.
OPERAÇÃO DE APARELHO DOMÉSTICO ATRAVÉS DE ILUMINAÇÃO POR COMUNICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL
[1543] A Figura 243A é um diagrama que ilustra um exemplo de uma comunicação de luz visível sistema na Modalidade 10.
[1544] Um transmissor, tal como, uma luz de teto (um dispositivo de iluminação) tem uma função de comunicação sem fio de Wi-Fi, Bluetooth®, ou semelhantes. O transmissor transmite, por comunicação de luz visível, as informações (tal como uma ID do emissor de luz e uma ID de autenticação) para conectar ao transmissor por comunicação sem fio. Um receptor A, tal como um smartphone (um terminal móvel) realiza comunicação sem fio com o transmissor, com base nas informações recebidas. O receptor A pode conectar ao transmissor com o uso de outras informações. Em tal caso, o receptor A não precisa ter uma função de recepção. Um receptor B é um dispositivo eletrônico (um dispositivo alvo de controle), tal como um micro-ondas, por exemplo. O transmissor transmite as informações do receptor pareado B ao receptor A. O receptor A exibe as informações do receptor B, como um dispositivo operável. O receptor A fornece uma instrução para operar o receptor B (um sinal de controle) ao transmissor por meio de comunicação sem fio e o transmissor fornece a instrução de operação ao receptor B por meio de comunicação de luz visível. Como um resultado, o usuário pode operar o receptor B através do receptor A. Ademais, um dispositivo conectado ao receptor A por meio da Internet, ou semelhantes, pode operar o receptor B através do receptor A.
[1545] Comunicação bidirecional é possível quando o receptor B tem uma função de transmissão e o transmissor tem uma função de recepção. A função de transmissão pode ser notada como luz visível pela emissão de luz, ou comunicação por meio de som. Por exemplo, o transmissor inclui uma unidade de coleta de som e reconhece o som emitido do receptor B para reconhecer, desse modo, o estado do receptor B. Por exemplo, o transmissor reconhece o som de término de operação do receptor B e notifica o receptor A sobre tal reconhecimento. O receptor A exibe a extremidade de operação do receptor B no display, notificando, assim, o usuário.
[1546] Os receptores A e B incluem NFC. O receptor A recebe um sinal do transmissor, se comunica com o receptor B por meio de NFC e registra no receptor A e no transmissor que um sinal do transmissor que transmite o sinal recebido imediatamente antes de ser receptível pelo receptor B. Isso é denominado de "pareamento" entre o transmissor e o receptor B. Por exemplo, no caso em que o receptor B é movido, o receptor A registra no transmissor que o pareamento está autorizado. No caso em que o receptor B é pareado com outro transmissor, o transmissor recentemente pareado notifica isso ao transmissor anteriormente pareado, para autorizar o pareamento anterior.
[1547] A Figura 243B é um diagrama que descreve um caso de uso na Modalidade 10. Uma modalidade de uso de uma unidade de recepção 1028 que emprega um esquema de modulação, tal como, PPM, FDM, FSK ou uma alocação de frequência, de acordo com a presente descrição é descrita abaixo, com referência à Figura 243B.
[1548] A operação de emissão de luz por um emissor de luz 1003, o qual é um dispositivo de iluminação, é descrita primeiramente. Em um emissor de luz 1003, tal como, um dispositivo de iluminação ou um display de TV anexado a um teto ou a uma parede, uma unidade de geração de ID de autenticação 1010 gera uma ID de autenticação, com o uso de uma unidade de geração de número aleatório 1012 que altera por período de tempo. Para a ID da emissora de luz 1003 e sua ID de autenticação 1004, no caso em que não há interrupção (Etapa 1011), a emissora de luz 1003 determina que não há "sequência de dados de transmissão" transmitida e um terminal móvel 1020. Consequentemente, uma unidade emissora de luz 1016, tal como um LED, emite contínua e intermitentemente a luz um sinal que inclui: (1) a ID emissora de luz; (2) a ID de autenticação; e (3) um sinalizador de sequência de dados de transmissão = 0 que é um identificador que identifica se há ou não uma sequência de dados de transmissão 1009 transmitida através de um terminal móvel 1020 a partir de um dispositivo eletrônico 1040, o qual é um dispositivo alvo de controle.
[1549] O sinal de luz transmitido é recebido por um fotossensor 1041 no dispositivo eletrônico 1040 (Etapa 1042). O dispositivo eletrônico 1040 determinada, na Etapa S1043, se a ID de dispositivo do dispositivo eletrônico 1040 e a ID de autenticação (a ID de autenticação do dispositivo e a ID da emissora de luz) são válidas ou não. No caso de Sim (as IDs são válidas), o dispositivo eletrônico 1040 verifica se o sinalizador de sequência de dados de transmissão é 1 é ou não (Etapa 1051). Apenas quando o resultado da verificação é SIM (quando o sinalizador da sequência de dados de transmissão é 1), o dispositivo eletrônico 1040 executa a sequência de dados de transmissão, por exemplo, um comando de usuário para aplicar uma receita culinária, ou semelhantes (Etapa 1045).
[1550] Um mecanismo de transmissão de luz pelo dispositivo ele trônico 1040 que usa a luz esquema de modulação, de acordo com a presente descrição é descrito abaixo. O dispositivo eletrônico 1040 transmite a ID de dispositivo, a ID de autenticação para autenticar o dispositivo e a ID de emissor de luz do emissor de luz 1003 recebida pelo dispositivo eletrônico 1040 conforme mencionado acima, isto é, a ID de emissor de luz do emissor de luz 1003 cuja recepção bem sucedida é garantida, por exemplo, com o uso de uma unidade de luz traseira de LED 1050 de uma unidade de exibição 1047 (Etapa 1046).
[1551] O sinal de luz, de acordo com a presente descrição, é trans mitido da unidade de exibição 1047, tal como, um display de cristal líquido de um micro-ondas ou um dispositivo de POS, por PPM, FDM ou FSK em uma frequência de modulação de 60 Hz ou mais sem cintilação. Consequentemente, clientes comuns não estão cientes da transmissão do sinal de luz. Portanto, é possível produzir uma exibição independente, tal como, um menu de micro-ondas na unidade de exibição.
MÉTODO PARA DETECTAR A ID DO EMISSOR DE LUZ 1003 RE- CEPTÍVEL PELO DISPOSITIVO ELETRÔNICO 1040
[1552] O usuário que pretende usar o micro-ondas, ou semelhantes, recebe um sinal de luz do emissor de luz 1003 através de uma unidade de câmera traseira 1017 de um terminal móvel 1020, recebendo, assim, a ID emissora de luz e a ID emissora de luz de autenticação por meio de uma unidade de câmera traseira de processamento 1026 (Etapa 1027). Uma vez que a ID emissora de luz é receptível pelo dispositivo eletrônico 1040, uma ID emissora de luz correspondente à posição, que é gravada no terminal móvel ou em uma nuvem 1032 com informações de posição com o uso de Wi-Fi ou de uma recepção móvel, tal como, 3G, pode ser detectada (Etapa 1025).
[1553] Quando o usuário aponta uma câmera dianteira 1019 do ter minal móvel 1020 para a unidade de exibição 1047 do micro-ondas (um dispositivo eletrônico) 1040 ou semelhantes, o sinal de luz 1048, de acordo com a presente descrição, pode ser demodulado com o uso de uma câmera MOS. O aumento da velocidade do obturador possibilita uma recepção de dados mais rápida. Uma unidade de recepção 1028 recebe a ID de dispositivo do dispositivo eletrônico 1040, a ID de autenticação, uma ID de serviço ou um URL de nuvem de provisão de serviço ou uma situação de dispositivo convertido da ID de serviço
[1554] Na Etapa 1029, o terminal móvel 1020 se conecta à nuvem externa 1032 com uso do URL recebido ou retido no interior por meio de uma unidade de comunicação 3G/Wi-Fi 1031 e transmite a ID de serviço e a ID de dispositivo. Na nuvem 1032, em um banco de dados 1033 busca-se por dados correspondentes a cada uma dentre a ID de dispositivo e a ID de serviço. Os dados são transmitidos, em seguida, ao terminal móvel 1020. Os dados de vídeo, botões de comando, e semelhantes, são exibidos na tela do terminal móvel com base nesses dados. Mediante a visualização da exibição, o usuário insere um comando desejado por um método de entrada para pressionar um botão na tela ou semelhantes (Etapa 1030). No caso de Sim (entrada), uma unidade de transmissão 1022 de uma unidade de transmissão e recepção BTLE (Bluetooth® Low Energy) 1021 transmite uma sequência de dados de transmissão que inclui a ID de dispositivo do dispositivo eletrônico 1040 ou similar, a ID de dispositivo de autenticação, a ID emissora de luz, a ID emissora de luz de autenticação e o comando de usuário na Etapa 1030.
[1555] O emissor de luz 1003 recebe a sequência de dados de transmissão por uma unidade de recepção 1007 em uma unidade de transmissão e de recepção de BTLE 1004. Quando a unidade de pro-cessamento de interrupção 1011 detecta que a sequência de dados de transmissão é recebida (Sim na Etapa 1013), os dados "(sequência de dados de transmissão) + ID + (sinalizador de dados de transmissão = 1)" são modulados pela unidade de modulação de acordo com a presente descrição e transmitidos por luz da unidade emissora de luz 1016, tal como um LED. Quando a recepção da sequência de dados de transmissão não é detectada (Não na Etapa 1013, a emissora de luz 1003 transmite continuamente a ID da emissora de luz e similar.
[1556] Visto que o dispositivo eletrônico 1040 já confirmou, através de uma real recepção, que o sinal do emissor de luz 1003 é receptível, a recepção pode ser realizada de maneira confiável.
[1557] Nesse caso, a ID emissora de luz está incluída na sequência de dados de transmissão, de modo que a unidade de processamento de interrupção 1011 reconheça o dispositivo eletrônico como o alvo de transmissão está presente na faixa de irradiação de luz do emissor de luz da ID. Portanto, o sinal é transmitido apenas do emissor de luz situado dentro da faixa muito estreita em que o dispositivo eletrônico está presente sem transmitir o sinal de outros emissores de luz. Dessa maneira, o espaço de rádio pode ser usado eficientemente.
[1558] No caso em que esse esquema não é empregado, visto que um sinal de Bluetooth tem um longo alcance, um sinal de luz acabará sendo transmitido de um emissor de luz em uma diferente posição do dispositivo eletrônico. Ao mesmo tempo em que um emissor de luz está emitindo luz, a transmissão de luz a outro dispositivo eletrônico não é possível ou é interferida. Tal problema pode ser resolvido de maneira eficaz por esse esquema.
[1559] A seguir, uma prevenção contra defeito de dispositivo eletrô nico é descrita.
[1560] Na Etapa 1042, o fotossensor 1041 recebe o sinal de luz. Visto que a ID emissora de luz é verificada primeiramente, um sinal de emissão de luz de outra ID emissora de luz pode ser removido e, então, os defeitos são reduzidos.
[1561] Na presente descrição, a sequência de dados de transmis são 1009 inclui a ID de dispositivo e a ID de dispositivo de autenticação do dispositivo eletrônico que deve receber o sinal. Na Etapa 1043, é verificado se a ID de dispositivo de autenticação e a ID de dispositivo pertencem ou não ao dispositivo eletrônico 1040, prevenindo, assim, qualquer defeito. Um defeito de um micro-ondas, ou semelhantes, causado pelo processamento errôneo de um sinal transmitido a outro dispositivo eletrônico 1040a para outro dispositivo eletrônico pode ser também evitado.
[1562] A seguir, uma prevenção de erro de execução de comando de usuário é descrita.
[1563] Na Etapa 1044, quando o sinalizador de transmissão é 1, de termina-se que há um comando de usuário. Quando o sinalizador de transmissão é 0, o processo é interrompido. Quando o sinalizador de transmissão é 1, após a ID de dispositivo e a ID de autenticação na sequência de dados de usuário serem autenticados, a sequência de dados de transmissão do comando de usuário e semelhantes é executada. Por exemplo, uma receita é extraída e exibida na tela. Quando o usuário pressiona o botão correspondente, a operação da receita, tal como, 600 w por 3 minutos, 200 w por 1 minuto e a vaporização por 2 minutos podem ser iniciadas sem qualquer erro.
[1564] Quando o comando de usuário é executado, o ruído eletro magnético de 2,4 GHz é gerado no micro-ondas. A fim de reduzir isso, no caso de operar, de acordo com instruções, através do smartphone por meio de Bluetooth ou Wi-Fi, uma unidade de acionamento intermitente 1061 para a saída de micro-ondas, por exemplo, por cerca de 100 ms em 2 segundos. A comunicação por Bluetooth, Wi-Fi 802.11n, etc. é possível durante esse período. Por exemplo, se o micro-ondas não é interrompido, uma instrução de parada a partir do smartphone para o emissor de luz 1003 por BTLE é interferida. Na presente descrição, por outro lado, a transmissão pode ser realizada sem qualquer interferência, sendo possível parar o micro-ondas ou alterar a receita por um sinal de emissão de luz.
[1565] Nessa modalidade, adicionando-se meramente o fotossen- sor 1041, que custa apenas diversos ienes por unidade, ao dispositivo eletrônico que inclui a unidade de exibição, a comunicação bidirecional com o smartphone em interação com a nuvem pode ser notada. Isso tem um efeito vantajoso de tornar um eletrodoméstico de baixo custo em eletrodoméstico inteligente. Embora aparelhos domésticos sejam usados nessa modalidade, os mesmos efeitos vantajosos podem ser alcançados com um terminal POS incluindo uma unidade de exibição, uma placa de preço eletrônica em um supermercado, um computador pessoal, etc.
[1566] Nessa modalidade, a ID emissora de luz pode ser recebida apenas do dispositivo de iluminação situado acima do dispositivo eletrônico. Visto que a recepção área é estreita, uma ID de zona pequena de Wi-Fi, ou semelhantes, é definida para cada emissor de luz e a ID é atribuída à posição em cada zona, desse modo, reduzindo o número de dígitos da ID emissora de luz. Em tal caso, visto que o número de dígitos da ID emissora de luz transmitido por PPM, FSK ou FDM, de acordo com a presente invenção, é reduzido, é possível receber um sinal de luz de uma pequena fonte de luz, obter uma ID em alta velocidade, receber os dados de uma fonte de luz distante, etc.
[1567] A Figura 243C é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de transmissão e recepção de sinal na Modalidade 10.
[1568] O sistema de transmissão e recepção de sinal inclui um smartphone o qual é um telefone multifuncional móvel, um emissor de luz LED o qual é um dispositivo de iluminação, um eletrodoméstico, tal como uma geladeira, e um servidor. O emissor de luz LED realiza a comunicação usando BTLE (Bluetooth de Baixa Energia) e também realiza a comunicação de luz visível através de um diodo emissor de luz (LED). Por exemplo, o diodo emissor de luz LED controla um refrigerador ou se comunica com um condicionador de ar através de BTLE. Além disso, o emissor de luz LED controla uma fonte de alimentação de um micro-ondas, um filtro de ar ou uma televisão (TV) através de comunicação de luz visível.
[1569] Por exemplo, a televisão inclui um dispositivo de energia so lar e usa este dispositivo de energia solar como um fotossensor. Espe-cificamente, quando o emissor de luz LED transmite um sinal usando uma alteração em termos de luminância, a televisão detecta a alteração na luminância do emissor de luz LED por meio de referência a uma alteração na energia gerada pelo dispositivo de energia solar. A televisão, em seguida, demodula o sinal representado pela alteração detectada na luminância, deste modo, obtendo o sinal transmitido a partir do emissor de luz LED. Quando o sinal é uma instrução para ligar, a televisão é LIGADA e, quando o sinal é uma instrução para desligar, a televisão é DESLIGADA.
[1570] O servidor é capaz de se comunicar com um dispositivo de ar condicionado através de um roteador e uma estação de rádio de baixa potência especificada (baixa potência especificada). Além disso, o servidor é capaz de se comunicar com o emissor de luz LED porque o ar condicionado é capaz de se comunicar com o emissor de luz LED através de BTLE. Portanto, o servidor é capaz de alterar a fonte de alimentação da TV entre ligada e desligada através do emissor de luz LED. O dispositivo é capaz de controlar a fonte de alimentação da televisão através do servidor ao se comunicar com o servidor através de fidelidade sem fios (Wi-Fi), por exemplo.
[1571] Conforme ilustrado nas Figuras 243A a 243C, o método de comunicação de informações de acordo com esta modalidade inclui: transmitir o sinal de controle (a cadeia de transmissão de dados ou o comando de usuário) a partir do terminal móvel (o dispositivo) para o dispositivo de iluminação (o emissor de luz) através de comunicação sem fio (tal como BTLE ou Wi-Fi) diferente da comunicação de luz visível; realizar a comunicação luz visível pelo dispositivo de iluminação de luminância variável de acordo com o sinal de controle; e detectar uma alteração na luminância do dispositivo de iluminação, demodular o sinal especificado pela alteração detectada na luminância para obter o sinal de controle e executar o processamento de acordo com o sinal de controle pelo dispositivo alvo de controle (tal como um forno de micro-ondas). Ao fazê-lo, até mesmo o terminal móvel que não é capaz de alterar de luminância para comunicação de luz visível é capaz de causar o dispositivo de iluminação para alteração de luminância, em vez do terminal móvel e é, assim, capaz de controlar de forma adequada o dispositivo alvo de controle. Observe que o terminal móvel pode ser um relógio de pulso, em vez de um smartphone.
RECEPÇÃO NA QUAL A INTERFERÊNCIA É ELIMINADA
[1572] A Figura 244 é um fluxograma que ilustra um método de recepção no qual a interferência é eliminada na Modalidade 10.
[1573] Na Etapa 9001a, o processo se inicia. Na Etapa 9001b, o receptor determina se há ou não uma alteração periódica na intensidade de luz recebida. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9001c. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9001d e o receptor recebe luz em uma ampla faixa definindo-se a lente da unidade receptora de luz em um ângulo amplo. O processo retorna, em seguida, para a Etapa 9001b. Na Etapa 9001c, o receptor determina se recepção de sinal é ou não possível. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9001e e o receptor recebe um sinal. Na Etapa 9001g, o processo termina. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9001f e o receptor recebe luz em uma faixa estreita definindo-se a lente da unidade receptora de luz em uma telefoto. O processo retorna, em seguida, para a Etapa 9001c.
[1574] Com esse método, um sinal de um transmissor em uma am pla direção pode ser recebido ao mesmo tempo em que elimina interferência de sinal de uma pluralidade de transmissores.
ESTIMATIVA DE DIREÇÃO DE TRANSMISSOR
[1575] A Figura 245 é um fluxograma que ilustra uma a estimativa de direção de transmissor método na Modalidade 10.
[1576] Na Etapa 9002a, o processo se inicia. Na Etapa 9002b, o receptor define a lente da unidade receptora de luz em uma telefoto máxima. Na Etapa 9002c, o receptor determina se há ou não uma alteração periódica na intensidade da luz recebida. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9002d. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9002e e o receptor recebe luz em uma ampla faixa definindo-se a lente da unidade receptora de luz em um ângulo amplo. O processo retorna, em seguida, para a Etapa 9002c. Na Etapa 9002d, o receptor recebe um sinal. Na Etapa 9002f, o receptor define a lente da unidade receptora de luz em uma telefoto máxima, altera a direção recepção de luz ao longo do limite da luz faixa de recepção, detecta a direção na qual a intensidade recepção de luz é máxima e estima que o transmissor está na direção detectada. Na Etapa 9002d, o processo termina.
[1577] Com esse método, a direção na qual o transmissor está pre sente pode ser estimada. No presente contexto, a lente pode ser definida inicialmente em um ângulo amplo máximo e alterada gradualmente para uma telefoto.
INÍCIO DE RECEPÇÃO
[1578] A Figura 246 é um fluxograma que ilustra um início de recep ção método na Modalidade 10.
[1579] Na Etapa 9003a, o processo se inicia. Na Etapa 9003b, o receptor determina se um sinal é recebido ou não de uma estação-base de Wi-Fi, Bluetooth®, IMES, ou semelhantes. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9003c. No caso de Não, o processo retorna para a Etapa 9003b. Na Etapa 9003c, o receptor determina se a estação-base está registrada ou não no receptor ou no servidor como um gatilho de iniciação de recepção. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9003d e o receptor inicia a recepção de sinal. Na Etapa 9003e, o processo termina. No caso de Não, o processo retorna para a Etapa 9003b.
[1580] Com esse método, a recepção pode ser iniciada sem o usu ário realizar uma operação de início de recepção. Ademais, a potência pode ser economizada, em comparação ao caso em que realiza-se constantemente a recepção.
GERAÇÃO DE ID USANDO ADICIONALMENTE INFORMAÇÃO DE OUTRO MEIO
[1581] A Figura 247 é um fluxograma que ilustra um método para gerar uma ID adicionalmente com o uso de informações de outro meio na Modalidade 10.
[1582] Na Etapa 9004a, o processo se inicia. Na Etapa 9004b, o receptor transmite tanto uma ID de uma rede de comunicação de portadora conectada, Wi-Fi, Bluetooth, etc. como informações de posição obtidas a partir da ID ou informações de posição obtidas do GPS, etc., a um servidor de índice de ID de bit de ordem superior. Na Etapa 9004c, o receptor recebe os bits de ordem superior de uma ID de luz visível do servidor de índice de ID de bit de ordem superior. Na Etapa 9004d, o receptor recebe um sinal de um transmissor como bits de ordem inferior da ID de luz visível. Na Etapa 9004e, o receptor transmite a combinação dos bits de ordem superior e os bits de ordem inferior da ID de luz visível a um servidor de solução de ID. Na Etapa 9004f, o processo termina.
[1583] Com esse método, os bits de ordem superior usados comu- mente nas adjacências do receptor podem ser obtidos. Isso contribuir para uma quantidade menor de dados transmitidos do transmissor e para uma recepção mais rápida pelo receptor.
[1584] No presente contexto, o transmissor pode transmitir tanto os bits de ordem superior quanto os bits de ordem inferior. Em tal caso, um receptor que emprega esse método pode sintetizar a ID mediante o re-cebimento dos bits de ordem inferior, ao peso que um receptor que não emprega esse método obtém a ID recebendo-se toda a ID do transmissor.
SELEÇÃO DE ESQUEMA DE RECEPÇÃO POR SEPARAÇÃO DE FREQUÊNCIA
[1585] A Figura 248 é um fluxograma que ilustra um esquema de seleção de recepção método por separação de frequência na Modalidade 10.
[1586] Na Etapa 9005a, o processo se inicia. Na Etapa 9005b, o receptor aplica um circuito de filtro de frequência a um sinal de luz recebida ou realiza uma resolução de frequência no sinal de luz recebida por uma expansão de série de Fourier distinta. Na Etapa 9005c, o receptor determina se um componente de baixa frequência está ou não presente. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9005d e o receptor decodifica o sinal expresso em um domínio de baixa frequência de modulação de frequência, ou semelhantes. O processo prossegue, então, para a Etapa 9005e. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9005e. Na Etapa 9005e, o receptor determina se a estação-base é ou não registrada no receptor ou no servidor como um gatilho de iniciação de recepção. No caso de Sim, o processo prossegue para a Etapa 9005f e o receptor decodifica o sinal expresso em um domínio de alta frequência de modulação por posição de pulso ou semelhantes. O processo precede, então, para a Etapa 9005g. No caso de Não, o processo prossegue para a Etapa 9005g. Na Etapa 9005g, o receptor inicia a recepção de sinal. Na Etapa 9005h, o processo termina.
[1587] Com esse método, os sinais modulados através de uma plu ralidade de esquemas de modulação podem ser recebidos.
RECEPÇÃO DE SINAL NO CASO DE LONGO TEMPO DE EXPOSIÇÃO
[1588] A Figura 249 é um fluxograma que ilustra um método de re cepção de sinal no caso de um longo tempo de exposição na Modalidade 10.
[1589] Na Etapa 9030a, o processo se inicia. Na Etapa 9030b, no caso em que a sensibilidade é configurável, o receptor define a maior sensibilidade. Na Etapa 9030c, no caso em que o tempo de exposição é configurável, o receptor define o tempo de exposição mais curto que no modo de imageamento normal. Na Etapa 9030d, o receptor captura duas imagens e calcula a diferença em luminância. No caso em que a posição ou a direção da unidade de imageamento altera ao mesmo tempo em que captura duas imagens, o receptor cancela a alteração, gera uma imagem como se a imagem fosse capturada na mesma posição e direção e calcula e a diferença. Na Etapa 9030e, o receptor calcula a média de valores de luminância na direção paralela às linhas de exposição na imagem capturada ou na imagem de diferença. Na Etapa 9030f, o receptor dispõe os valores médios calculados na direção perpendicular às linhas de exposição realiza uma transformada de Fourier distinta. Na Etapa 9030g, o receptor reconhece se há ou não um pico próximo a uma frequência predeterminada. Na Etapa 9030h, o processo termina.
[1590] Com esse método, a recepção de sinal é possível mesmo no caso em que o tempo de exposição é longo, por exemplo, quando o tempo de exposição não pode ser definido ou quando uma imagem normal é capturada simultaneamente.
[1591] No caso em que o tempo de exposição é definido automati camente, quando a câmera é apontada para um transmissor como uma iluminação, o tempo de exposição é definido como cerca de 1/60 de segundo a 1/480 de segundo, por uma função de compensação de exposição automática. Caso o tempo de exposição não possa ser definido, a recepção de sinal é realizada sob essa condição. Em um experimento, quando uma iluminação pisca periodicamente, as listras se tornam visíveis na direção perpendicular às linhas de exposição, caso o período de um ciclo seja maior ou igual a cerca de 1/16 do tempo de exposição, de modo que o período intermitente possa ser reconhecido por processamento de imagem. Visto que a parte na qual a iluminação é mostrada é muito alta em luminância e as listras são difíceis de serem reconhecidas, o período de sinal pode ser calculado a partir da parte em que a luz é refletida.
[1592] No caso de usar um esquema, tal como, chaveamento por deslocamento de frequência ou modulação por multiplexação de frequência, que liga e desliga periodicamente a unidade emissora de luz, a cintilação é menos visível a humanos mesmo com a mesma frequência de modulação e, além disso, a cintilação está menos propensa a aparecer no vídeo capturado por uma câmera de vídeo, do que no caso de usar modulação por posição de pulso. Por conseguinte, uma baixa frequência pode ser usada como a frequência de modulação. Visto que a resolução temporal da visão humana é de cerca de 60 Hz, uma frequência não menor que essa frequência pode ser usada como a frequência de modulação.
[1593] Quando a frequência de modulação é um número inteiro múl tiplo da taxa de quadro de imageamento do receptor, as linhas brilhantes não aparecem na imagem de diferença entre os pixels na mesma posição em duas imagens e, então, a recepção é dificultosa, devido ao fato de que o imageamento é realizado quando o padrão de luz do transmissor está na mesma fase. Visto que a taxa de quadro de imageamento do receptor é tipicamente de 30 fps, definir a frequência de modulação exceto como do número inteiro múltiplo de 30 Hz facilita a recepção. Ademais, dado que há várias taxas de quadro de imageamento de receptores, duas frequências de modulação relativamente principais podem ser atribuídas ao mesmo sinal de modo que o transmissor transmita o sinal alternativamente com o uso de duas frequências de modulação. Através do recebimento de pelo menos um sinal, o receptor pode reconstruir facilmente o sinal.
[1594] A Figura 250 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de ajuste de luz do transmissor (ajuste de brilho).
[1595] A proporção entre uma seção de elevada luminância e uma seção de baixa luminância é ajustada para alterar a luminância média. Assim, é possível definir o brilho. Aqui, quando o período T1 no qual a luminância alterna entre ELEVADA e BAIXA é mantido constante, o pico da frequência pode ser mantido constante. Por exemplo, em cada um de (a), (b) e (c) na Figura 250, o tempo de iluminação mais brilhante do que a luminância média é definido curto para definir o transmissor para emitir luz mais escura e o tempo de iluminação mais forte do que a luminância média é definido longo para definir o transmissor para emitir luz brilhante,, ao mesmo tempo em que que o tempo T1 entre uma primeira alteração de luminância na qual a luminância se torna maior do que a luminância média e uma segunda alteração de luminância é mantido constante. Na Figura 250, a luz em (b) e (c) é ajustada para ser mais escura do que em (a) e a luz em (c) é ajustada para ser a mais escura. Com isso, o ajuste de luz pode ser realizado ao mesmo tempo em que sinais que têm o mesmo significado são transmitidos.
[1596] Pode ser que a luminância média seja alterada ao alterar a luminância na seção de elevada luminância, a luminância na seção de baixa luminância ou os valores de luminância em ambas as seções.
[1597] A Figura 251 é um diagrama que ilustra um método de exe cução exemplificativo de uma função de ajuste de luz do transmissor.
[1598] Uma vez que não há uma limitação em termos de precisão de componentes, o brilho de um transmissor será ligeiramente diferente daquele de outro, ainda que com a mesma configuração de ajuste de luz. No caso em que os transmissores estão localizados lado a lado, uma diferença no brilho entre aqueles adjacentes aos transmissores produz uma impressão não natural. Assim, um usuário ajusta o brilho dos transmissores ao operar uma unidade de correção/operação de ajuste de luz. A unidade de correção ajuste de luz contém um valor de correção. Uma unidade de controle de ajuste de luz controla o brilho da unidade emissora de luz de acordo com o valor de correção. Quando o nível de ajuste de luz é alterado por um usuário que opera uma unidade de operação de ajuste de luz, a unidade de controle de ajuste de luz controla o brilho da unidade emissora de luz com base em um valor de definição de ajuste de luz após a alteração e o valor de correção contido na unidade de correção de ajuste de luz. A unidade de controle de ajuste de luz transfere o valor de definição de ajuste de luz para outro transmissor através de uma unidade de ajuste de luz cooperativa. Quando o valor de definição de ajuste de luz é transferido a partir de outro transmissor através da unidade de ajuste de luz cooperativa, a unidade de controle de ajuste de luz controla o brilho da unidade emissora de luz com base no valor de definição de ajuste de luz e o valor de correção contido na unidade de correção de ajuste de luz.
[1599] O método de controle para controlar um dispositivo de comu nicação de informações que transmite um sinal ao fazer com que um emissor de luz mude de luminescência de acordo com uma modalidade da presente descrição pode fazer com que um computador do dispositivo de comunicação de informações execute: determinação, através da modulação de um sinal a ser transmitido que inclui uma pluralidade de diferentes sinais, um padrão de alteração de luminância que corresponde a uma frequência diferente para cada um dos diferentes sinais; e transmissão do sinal a ser transmitido ao fazer com que o emissor de luz mude de luminância para incluir, em um tempo que corresponde a uma única frequência, apenas um padrão de alteração de luminância determinado por meio de modulação de um único sinal.
[1600] Por exemplo, quando os padrões de alteração de luminância determinados pela modulação de mais do que um sinal são incluídos no tempo que corresponde a uma única frequência, a forma de onda de alterações de luminância com o tempo será complicada, tornando difícil receber sinais de forma adequada. No entanto, quando apenas um padrão de alteração de luminância determinado por meio de modulação de um único sinal está incluído no tempo que corresponde a uma única frequência, é possível receber sinais mais apropriadamente quando de recepção.
[1601] De acordo com uma modalidade da presente descrição, o número de transmissões pode ser determinado na determinação de modo a fazer um número total de vezes em que um de dentre a pluralidade de diferentes sinais é transmitido diferente de um número total de vezes em que um restante dentre a pluralidade de diferentes sinais é transmitido dentro de um tempo predeterminado.
[1602] Quando o número de vezes em que um sinal é transmitido é diferente do número de vezes em que um outro sinal é transmitido, é possível evitar cintilação no momento da transmissão.
[1603] De acordo com uma modalidade da presente descrição, na determinação, um número total de vezes em que um sinal que corresponde a uma alta frequência é transmitido pode ser superior a um número total de vezes em que outro sinal é transmitido dentro de um tempo predeterminado.
[1604] No momento de conversão de frequência em um receptor, um sinal que corresponde a uma alta frequência resulta em baixa lumi- nância, mas um aumento no número de transmissões faz com que seja possível aumentar o valor da luminância no momento de conversão de frequência.
[1605] De acordo com uma modalidade da presente descrição, as alterações na luminância com o tempo no padrão de alteração de lumi- nância têm uma forma de onda de qualquer um de uma onda quadrada, uma onda triangular e uma onda em dente de serra.
[1606] Com uma onda quadrada ou similar, é possível receber si nais mais apropriadamente.
[1607] De acordo com uma modalidade da presente descrição, quando uma luminância média do emissor de luz é ajustada para ter um grande valor, um comprimento de tempo durante o qual a luminância do emissor de luz é maior do que um valor predeterminado durante o tempo que corresponde à frequência única pode ser ajustado para ser mais longo do que quando a luminância média do emissor de luz é ajustada para ter um pequeno valor.
[1608] Ao definir o comprimento de tempo durante o qual a luminân- cia do emissor de luz é maior do que o valor predeterminado durante o tempo que corresponde a uma única frequência, é possível definir a lu- minância média do emissor de luz durante a transmissão de sinais. Por exemplo, quando o emissor de luz é usado como um dispositivo de iluminação, sinais podem ser transmitidos, ao mesmo tempo em que o brilho global é diminuído ou aumentado.
[1609] Usando uma interface de programação de aplicativos (API) (a qual indica uma unidade para uso de funções do OS) na qual o tempo de exposição é ajustado, o receptor pode definir o tempo de exposição para um valor predeterminado e receber estavelmente o sinal de luz visível. Além disso, usando a API na qual a sensibilidade é ajustada, o receptor pode definir a sensibilidade para um valor predeterminado e, mesmo quando o brilho de um sinal de transmissão é baixo ou alto, pode receber de forma estável o sinal de luz visível.
MODALIDADE 11
[1610] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um dispositivo e um transmissor, para transmissão de informações como um padrão intermitente de um LED ou um dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
CONFIGURAÇÃO DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO
[1611] As Figuras 252A a 252D são fluxogramas que ilustram um exemplo de operação de um receptor na Modalidade 11.
[1612] De modo a receber o sinal de luz visível pelo sensor de ima gem no esquema de acordo com a presente descrição, é necessário definir o tempo de exposição mais curto do que um tempo predeterminado. O tempo predeterminado é determinado de acordo com um esquema de modulação e uma frequência de modulação do sinal de luz visível. Em geral, o tempo de exposição deve ser menor à medida que a frequência de modulação aumenta.
[1613] À medida que o tempo de exposição se torna mais curto, a clareza das linhas brilhantes observadas pode aumentar. Entretanto, um tempo de exposição mais curto leva a uma redução na intensidade da luz recebida, resultando em uma imagem capturada inteira sendo mais escura. Em outras palavras, a intensidade do sinal é atenuada. Portanto, é possível aprimorar o desempenho de recepção (tal como uma velocidade de recepção e uma taxa de erro) ao definir um tempo de exposição curto dentro do intervalo em que a presença do sinal de luz visível é detectável.
[1614] Conforme ilustrado na Figura 252A, o receptor define o modo de imageamento com o modo de imageamento de luz visível (Etapa S9201). Neste momento, o receptor determina se ele inclui ou não uma função de imageamento monocromático e deve receber um sinal modulado com a informação de luminância apenas (Etapa S9202). Aqui, quando se determina que ele inclui uma função de imageamento monocromático e deve receber um sinal modulado com a informação de lu- minância apenas (Etapa S9202: S), o receptor define um modo de relacionado à cor incluído no modo de imageamento para um modo de ima- geamento monocromático no qual a função de imageamento monocromático é usada (Etapa S9203). Ao fazê-lo, no caso de receber um sinal modulado com a informação de luminância apenas, isto é, no caso de receber um sinal de luz visível que representa informações por alterações em termos de luminância apenas, é possível melhorar a velocidade de processamento ao não ter de lidar com a informação sobre a cor. Em contraste, quando não determinado na Etapa S9202 que ele inclui uma função de imageamento monocromático e deve receber um sinal modulado com a informação de luminância apenas (Etapa 9202: N), isto é, quando o sinal de luz visível é representado usando a informação sobre a cor, o receptor define o modo relacionado à cor incluído no modo de imageamento para um modo de imageamento a cores (Etapa S9204).
[1615] Em seguida, o receptor determina se uma unidade de imageamento que inclui o sensor de imagem supracitado inclui ou não uma função de seleção de um tempo de exposição (Etapa S9205). Aqui, quando se determina que a função está incluída (Etapa S9205: S), o receptor define o tempo de exposição mais curto do que o tempo predeterminado supracitado usando a função, de modo que linhas brilhantes apareçam na imagem capturada (Etapa S9206). Observe que o re-ceptor pode definir o tempo de exposição para um tempo de exposição tão curto quanto possível dentro da faixa na qual o transmissor que transmite o sinal de luz visível pode ser visto na imagem capturada.
[1616] Em contraste, quando se determina, na Etapa S9205, que a função de seleção do tempo de exposição não está incluída (Etapa S9205: N), o receptor determina ainda se a unidade de imageamento inclui ou não uma função de definição de sensibilidade (Etapa S9207). Aqui, quando se determina que a função de definição de sensibilidade está incluída (Etapa S9207: S), o receptor define a sensibilidade máxima para uso da função (Etapa S9208). Como um resultado, uma imagem capturada obtida por meio de imageamento com a sensibilidade máxima será brilhante. Portanto, no receptor com exposição automática habilitada, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática, de modo que a exposição cai dentro de uma faixa predeterminada. Observe que, na exposição automática, cada vez que uma imagem é capturada, a imagem capturada é usada como entrada da exposição automática e o tempo de exposição é definido conforme necessário com base na imagem capturada, de modo que a exposição caia dentro da faixa predeterminada. Detalhes da exposição automática serão descritos depois.
[1617] Além disso, o receptor determina se a unidade de imagea- mento inclui ou não uma função de definir o número F (abertura) (Etapa S9209). Aqui, quando a função de definir o número F (Etapa S9209: S) está incluída, o receptor configura o número F para o mínimo (abre a abertura) usando a função (Etapa S9210). Como um resultado, uma imagem capturada obtida por meio de imageamento com o número mínimo F será brilhante. Portanto, no receptor com exposição automática habilitada, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática, de modo que a exposição caia dentro de uma faixa predeterminada.
[1618] Além disso, o receptor determina se a unidade de imagea- mento inclui ou não uma função de seleção de um valor de compensação de exposição (Etapa S9211). Aqui, quando se determina que a unidade de imageamento inclui a função de seleção de um valor de compensação de exposição (Etapa S9211: S), o receptor define o valor de compensação de exposição para o mínimo usando a função (Etapa S9212). Como um resultado, no receptor com a exposição automática habilitada, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática, de modo que a exposição se torna baixa.
[1619] Um modo de cena (um modo de cena em alta velocidade) para capturar uma imagem de um objeto em movimento em alta velocidade é, em geral, definido para ter um nome como "Esporte" ou "Ação".
[1620] Conforme ilustrado na Figura 252B, o receptor determina, após a Etapa S9211 ou Etapa S9212, se a condição a seguir é ou não satisfeita (Etapa S9213): a unidade de imageamento inclui uma função de definição do modo de cena em alta velocidade e a definição do modo de cena em alta velocidade não leva a uma definição de sensibilidade menor do que antes da definição do modo de cena ou leva a uma configuração do número F maior do que antes da definição do modo de cena ou leva a uma definição do valor de compensação de exposição mais elevado do que antes da definição do modo de cena. Aqui, quando se determina que a condição acima é satisfeita (Etapa S9213: S), o receptor define o modo de cena para o modo de cena em alta velocidade (Etapa S9214). Como um resultado, no receptor com exposição automática habilitada, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática, de modo que uma imagem livre de borrões do objeto em movimento em alta velocidade pode ser capturada.
[1621] Em seguida, o receptor permite a exposição automática (Etapa S9215) e captura uma imagem do objeto (Etapa S9216).
[1622] Conforme ilustrado na Figura 252C, o receptor determina, após a Etapa S9215, se a unidade de imageamento inclui ou não uma função de zoom (Etapa S9217). Aqui, quando se determina que a função de zoom está incluída (Etapa S9217: S), o receptor determina ainda se uma posição do centro de zoom é ou não selecionável, isto é, se a posição central pode ou não ser definida para uma determinada posição dentro da imagem capturada (Etapa S9218). Quando se determina que a posição do centro é selecionável (Etapa S9218: S), o receptor seleciona uma parte brilhante da imagem capturada conforme a posição do centro de zoom e dá o zoom para capturar uma imagem na qual o objeto que corresponde à parte brilhante é mostrado grande no centro (Etapa S9219). Em contraste, quando se determina que a posição do centro não é selecionável (Etapa S9218: N), o receptor determina se o centro da imagem capturada é ou não mais brilhante do que o brilho que tem um valor predeterminado ou se o centro da imagem capturada é mais brilhante do que o brilho médio de porções predeterminadas da imagem capturada (Etapa S9220). Aqui, quando se determina que o centro é mais brilhante (Etapa S9220: S), o receptor dá o zoom (Etapa S9221). Assim, também neste caso, o objeto que corresponde à parte brilhante pode ser mostrado grande no centro de uma imagem capturada.
[1623] De um modo geral, em muitos dos dispositivos que incluem uma unidade de imageamento, a medição ponderada do centro adotou um esquema de medição e, quando uma imagem capturada tem uma parte brilhante no centro, a exposição é definida com base na parte brilhante, mesmo quando outra posição é não selecionada como a posição de medição. Com isso, o tempo de exposição é definido curto. Além disso, uma vez que zoom resulta em um aumento na área da parte brilhante e, assim, a exposição é definida com base em uma tela mais brilhante, o tempo de exposição é definido curto.
[1624] Em seguida, o receptor determina se uma função de seleção de uma posição de medição ou uma posição de focagem está ou não incluída (Etapa S9222). Aqui, ao determinar que a função está incluída (Etapa S9222: S), o receptor executa o processamento para encontrar um local brilhante dentro da imagem capturada. Isto é, o receptor executa o processamento para encontrar, fora da imagem capturada, um local em uma região mais brilhante do que o brilho predeterminado e tendo um formato e tamanho predeterminados. Especificamente, o primeiro receptor determina se uma expressão de cálculo de avaliação de exposição para exposição automática já é conhecida ou não (Etapa S9224). Quando se determina que a expressão de cálculo já é conhecida (Etapa S9224: S), o receptor encontra um local na região brilhante descrita acima ao avaliar o brilho de cada região da imagem capturada usando uma mesma expressão de cálculo que a expressão de cálculo conhecida (Etapa S9226). Em contraste, quando se determina que a expressão de cálculo de avaliação de exposição é desconhecida (N na Etapa S9224), o receptor encontra um local na região brilhante descrita acima ao avaliar o brilho de cada região da imagem capturada usando uma expressão de cálculo predeterminada para cálculo de um valor médio de brilho dos pixels em uma região que tem forma e tamanho predeterminados (Etapa S9225). Observe que a forma predeterminada é a forma de um retângulo, um círculo ou uma cruz, por exemplo. Além disso, a região pode ser composta de uma pluralidade de regiões descontínuas. Além disso, o cálculo para o valor médio descrito acima pode usar, em vez de uma média simples, uma média ponderada calculada com um maior peso na parte mais para o centro.
[1625] O receptor determina se uma área total de todas as regiões brilhantes encontradas é ou não menor do que uma área predeterminada (Etapa S9227). Aqui, quando determinado que a área total é menor do que a área predeterminada (Etapa S9227: S), o receptor dá zoom para capturar uma imagem na qual a área total das regiões brilhantes não é menor do que a área predeterminada (Etapa S9228). Em seguida, o receptor determina se uma posição de medição é ou não selecionável (Etapa S9229). Quando se determina que a posição de medição é sele- cionável (Etapa S9229: S), o receptor seleciona um local na região mais brilhante como a posição de medição (Etapa S9230). Na exposição automática, a exposição é definida com base no brilho da posição de medição. Assim, quando um local da região mais brilhante é selecionado como a posição de medição, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática. Em contraste, quando se determina, na Etapa S9229, que a posição de medição não é selecionável (Etapa S9229: N), isto é, quando a posição de foco é selecionável, o receptor seleciona um local na região mais brilhante como a posição de foco. Várias unidades de imageamento podem ser montadas no receptor. Na exposição automática através de algumas dessas várias unidades de imagea- mento, a exposição é definida com base no brilho na posição de foco. Portanto, quando um local na região mais brilhante é selecionado como a posição de foco, o tempo de exposição é definido curto pela exposição automática. Aqui, o local selecionado pode ser diferente do local na região usado para avaliar ou calcular o brilho e é definido de acordo com um esquema de definição da unidade de imageamento. Como um exemplo, quando o esquema selecionado é concebido para selecionar um ponto central, o receptor seleciona o centro da região mais brilhante e, quando o esquema selecionado é concebido para selecionar uma região retangular, o receptor seleciona uma região retangular que inclui o centro da região mais brilhante.
[1626] Em seguida, o receptor determina se qualquer região da ima gem capturada é ou não mais brilhante do que a região do local escolhido como a posição de medição ou a posição de foco (Etapa S9232). Aqui, quando se determina que uma região mais brilhante está presente (Etapa S9232: S), o receptor repete o processamento após a Etapa S9217. Em contraste, quando se determina que nenhuma região mais brilhante está presente (Etapa S9232: N), o receptor captura uma imagem do objeto (Etapa S9233).
[1627] Em seguida, o receptor determina, com base na imagem capturada na Etapa S9233, se a exposição automática precisa ou não ser terminada e se um tempo predeterminado decorreu ou não desde que a exposição automática foi ativada (Etapa S9234). Aqui, por exemplo, quando se determina que a exposição automática não precisa ser terminada (Etapa S9234: N), o receptor determina ainda, com base na imagem capturada na Etapa S9233, se a posição ou a orientação de imagem da unidade de imageamento tem ou não de ser modificada (Etapa S9235). Quando se determina que a posição ou a orientação de imagem da unidade de imageamento mudou (Etapa S9235: S), o receptor realiza o processamento após a Etapa S9217 novamente. Ao fazê- lo, mesmo quando o local selecionado como a posição de medição ou a posição de foco se move na imagem capturada, um local na região mais brilhante naquele momento pode ser selecionado. Em contraste, quando se determina, na Etapa S9235, que a posição ou a orientação de imagem da unidade de imageamento não mudou (Etapa S9235: N), o receptor repete o processamento após a Etapa S9232. Observe que o receptor pode buscar a região mais brilhante e selecionar uma posição de medição ou uma posição de foco cada vez que uma imagem é cap-turada.
[1628] Quando se determina, na Etapa S9234, que a exposição au tomática tem de ser terminada, quando o tempo de exposição não muda mais ou quando se determina, na Etapa S9234, que o tempo predeterminado decorreu (Etapa S9234: S) ou quando o tempo de exposição é definido na Etapa S9206, o receptor desativa a exposição automática (Etapa S9236) e captura uma imagem do objeto (Etapa S9237). O receptor, então, determina se um sinal de luz visível foi ou não recebido através de captura da imagem (Etapa S9238). Aqui, quando se deter-mina de que nenhum sinal de luz visível foi recebido (Etapa S9238: N), o receptor determina ainda se um tempo predeterminado decorreu ou não (Etapa S9239). Quando se determina que o tempo predeterminado não decorreu (Etapa S9239: N), o receptor repete o processamento após a Etapa S9237. Em contraste, quando se determina que o tempo predeterminado decorreu (Etapa S9239: S), isto é, quando se deixa de receber um sinal de luz visível dentro do tempo predeterminado, o receptor repete o processamento após a Etapa S9232 para buscar a região mais brilhante novamente.
[1629] Observe que o receptor pode parar o zoom em qualquer ponto no tempo quando a função de zoom é usada. Isto significa que, quando não se usa o zoom, o receptor pode detectar ou não se um objeto muito brilhante está presente em uma faixa que não é capturada quando se usa o zoom, mas é capturada quando não ampliada. Observe que é provável que este objeto brilhante seja um transmissor que transmite um sinal de luz visível por meio da alteração de luminância. Ao fazer isso, é possível receber sinais de transmissores presentes em uma ampla faixa.
[1630] A exposição automática e um método de medição são des critos abaixo.
[1631] A exposição automática nas Figuras 252A a 252D é descrita abaixo. A exposição automática é uma operação, um processo ou uma função para definir automaticamente um resultado de medição para um valor predeterminado pela unidade de imageamento do receptor por meio de definição do tempo de exposição, sensibilidade e abertura.
[1632] O método de medição para obtenção de um resultado de me dição inclui medição da média (medição de quadro total), medição central ponderada, medição pontual (medição parcial) e medição de segmento. A medição da média calcula o brilho médio de toda uma imagem a ser capturada. A medição central ponderada calcula um valor médio ponderado de brilho o qual é tem um maior peso para o centro (ou uma porção selecionada) de uma imagem. A medição pontual calcula um valor médio (ou um valor médio ponderado) de brilho de uma área predeterminada (ou algumas áreas predeterminadas) definida com o centro ou a porção selecionada da imagem como seu centro. A medição de segmentos segmenta a imagem em porções, mede a luz em cada uma das porções e calcula um valor de brilho total.
[1633] Mesmo sendo incapaz de definir diretamente o tempo de ex posição curto, a unidade de imageamento que inclui uma função de exposição automática é capaz de definir indiretamente um tempo de exposição pela função de exposição automática. Por exemplo, quando a sensibilidade é definida alta (por exemplo, para o valor máximo), uma imagem capturada é brilhante, onde os outros parâmetros são os mesmos e, portanto, o tempo de exposição pode ser definido curto pela exposição automática. Quando a abertura é definida para estar aberta (isto é, descoberta), o tempo de exposição pode, da mesma maneira, ser definido curto. Quando um valor que indica um nível de compensação de exposição é definido baixo (por exemplo, para o valor mínimo), a exposição automática faz com que uma imagem escura seja capturada, isto é, o tempo de exposição é definido curto. Quando o local mais brilhantes de uma imagem é selecionado como a posição de medição, o tempo de exposição pode ser definido curto. Se um método de medição é selecionável, o tempo de exposição pode ser definido curto quando a medição pontual é selecionada. Se uma faixa de medição é selecionável, o tempo de exposição pode ser definido curto quando o intervalo mínimo de medição é selecionado. No caso em que a área da parte brilhante na imagem é grande, o tempo de exposição pode ser definido curto quando a maior faixa de medição possível que não excede a parte brilhante é selecionada. Se mais de uma posição de medição é selecionável, o tempo de exposição pode ser definido curto quando o mesmo local é selecionado como a posição de medição mais de uma vez. Quando uma imagem ampliada de um local brilhante na imagem é capturada e este local é selecionado como a posição de medição, o tempo de exposição pode ser definido curto.
[1634] Zoom EX é descrito abaixo.
[1635] A Figura 253 é um diagrama para descrever o zoom EX.
[1636] O zoom na Figura 252C, isto é, a maneira de obter uma ima gem ampliada, inclui zoom óptico que define o comprimento focal de uma lente para alterar o tamanho de uma imagem formada sobre um elemento de imageamento, o zoom digital que interpola uma imagem formada sobre um elemento de imageamento através processamento digital para obter uma imagem ampliada e EX zoom que muda elementos de imageamento que são usados para imageamento para obter uma imagem ampliada. O EX zoom é aplicável quando o número de elementos de imageamento incluídos em um sensor de imagem é grande em relação à resolução de uma imagem capturada.
[1637] Por exemplo, um sensor de imagem 10080a ilustrado na Fi gura 253 inclui 32 por 24 elementos de imageamento localizados em matriz. Especificamente, 32 elementos de imagiologia de largura por 24 elementos de imagiologia de altura estão localizados. Quando este sensor de imagem 10080a captura uma imagem com uma resolução de 16 pixels de largura e 12 pixels de altura, dos 32 por 24 elementos de ima- giologia incluídos no sensor de imagem 10080a, apenas 16 por 12 elementos de imagiologia uniformemente dispersos como um todo no sensor de imagem 10080a (por exemplo, os elementos de imagiologia do sensor de imagem 1080a indicados por quadrados pretos em (a) na Figura 253) são usados para a formação de imagens, conforme ilustrado em (a) na Figura 253. Em outras palavras, apenas elementos de image- amento em número ímpar ou par em cada um dos arranjos de altura e largura são usados para capturar uma imagem. Ao fazê-lo, é obtida uma imagem 10080b com uma resolução desejada. Observe que, embora um objeto apareça no sensor de imagem 10008a na Figura 253, isso é para facilitar a compreensão de uma relação entre cada um dos elementos de imagiologia e uma imagem capturada.
[1638] Ao capturar uma imagem de uma ampla faixa de busca para um transmissor ou receber informações de muitos transmissores, um receptor que inclui o sensor de imagem10080a acima captura uma imagem usando apenas uma parte dos elementos de imagiologia uniformemente dispersos como um todo no sensor de imagem10080a.
[1639] Quando se usa o EX zoom, o receptor captura uma imagem de apenas uma parte dos elementos de imagiologia a qual é localmente densa no sensor de imagem 10080a (por exemplo, os 16 por 12 sensores de imagem indicados por quadrados pretos no sensor de imagem 10080a em (b) na Figura 253), conforme ilustrado em (b) na Figura 253. Ao fazê-lo, uma imagem 10080d é obtida, a qual é uma imagem ampliada de uma parte da imagem 10080b que corresponde à parte dos elementos de imagiologia. Com tal EX zoom, uma imagem ampliada de um transmissor é capturada, o que torna possível receber sinais de luz visíveis por um longo tempo, bem como aumentar a velocidade de recepção e receber um sinal de luz visível de muito longe.
[1640] No zoom digital, não é possível aumentar o número de linhas de exposição que recebem sinais de luz visível e o comprimento de tempo durante o qual os sinais de luz visível são recebidos não aumenta; portanto, é preferível usar outros tipos de zoom tanto quanto possível. O zoom óptico requer tempo para movimento físico de uma lente, um sensor de imagem ou similar; a este respeito, o EX zoom requer apenas uma alteração de configuração digital e é, portanto, vantajoso na medida em que leva um tempo curto para ampliar. A partir desta perspectiva, a ordem de prioridade dos zooms é como segue: (1) EX zoom; (2) zoom óptico; e (3) zoom digital. O receptor pode usar um ou mais destes zooms selecionados de acordo com a ordem de prioridade acima e a necessidade de ampliação de zoom. Observe que os elementos de imagiologia que não são usados nos métodos de imageamento representados em (a) e (b) na Figura 253 podem ser usados para reduzir o ruído da imagem.
[1641] A Figura 254A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de recepção na Modalidade 10.
[1642] Este programa de recepção é um programa para fazer com que um computador incluído em um receptor execute o processamento ilustrado nas Figuras 252A a 253, por exemplo.
[1643] Em outras palavras, este programa de recepção é um pro grama de recepção para receber informações a partir de um emissor de luz. Em detalhes, o programa de recepção faz com que um computador execute: uma Etapa SA21 de definição de tempo de exposição para definir um tempo de exposição de um sensor de imagem com exposição automática; uma Etapa de obtenção de imagem de linha brilhante SA22 para obter uma imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem através de captura de uma imagem de um emissor de luz cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido; e uma Etapa SA23 de obtenção de informação para obter informação sobre decodificação de um padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. No tempo de exposição definido na Etapa SA21, a sensibilidade do sensor de imagem é definida como o valor máximo dentro de uma faixa predeterminada para o sensor de imagem, tal como na Etapa S9208 na Figura 252A, e um tempo de exposição de acordo com a sensibilidade como o valor máximo, o qual é definido pela exposição automática.
[1644] Ao fazer isso, um tempo de exposição curto que permite que uma imagem de linha brilhante apropriada seja obtida pode ser definido usando uma função de exposição automática incluída em uma câmera comumente usada, mesmo quando o tempo de exposição do sensor de imagem não pode ser definido diretamente. Assim, na exposição automática, a exposição é definida com base no brilho de uma imagem capturada pelo sensor de imagem. Portanto, quando a sensibilidade do sensor de imagem é definida para um valor grande, a imagem é brilhante e, assim, o tempo de exposição do sensor de imagem é definido curto para reduzir a exposição. Definir a sensibilidade do sensor de imagem para o valor máximo permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Isto é, é possível receber adequadamente a informação a partir do emissor de luz. Como um resultado, é possível permitir a co-municação entre vários dispositivos. Observe que a sensibilidade é de velocidade ISO, por exemplo.
[1645] Na Etapa SA21 de definição de tempo de exposição, um va lor que indica um nível de compensação de exposição do sensor de imagem é definido como o valor mínimo dentro de uma faixa pré-definida para o sensor de imagem, tal como na Etapa S9212 na Figura 252A, e um tempo de exposição de acordo com a sensibilidade para o valor máximo e o nível de compensação de exposição para o valor mínimo é definido pela exposição automática.
[1646] Ao fazê-lo, uma vez que o valor que indica o nível de com pensação de exposição é definido como o valor mínimo, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Observe que a unidade do valor que indica o nível de compensação de exposição é EV, por exemplo.
[1647] Além disso, na Etapa SA21 de definição de tempo de expo sição, uma parte mais brilhante do que a outra parte em uma primeira imagem, capturada pelo sensor de imagem, de um objeto que inclui um emissor de luz é especificada conforme na Figura 252C. O zoom óptico é, então, usado para ampliar uma imagem de uma parte do objeto que corresponde a esta parte brilhante. Além disso, uma segunda imagem obtida por meio de captura da imagem ampliada da parte do objeto pelo sensor de imagem é usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição. Além disso, na Etapa SA22 de obtenção de imagem de linha brilhante, a imagem ampliada da parte de objeto é capturada pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido para se obter uma imagem de linha brilhante.
[1648] Assim, o zoom óptico amplia uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte brilhante na primeira imagem, isto é, o zoom óptico amplia uma imagem de um emissor de luz brilhante, com o resultado de que a segunda imagem pode ser mais brilhante do que a primeira imagem como um todo. Uma vez que esta segunda imagem brilhante é usada como entrada da exposição automática, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada.
[1649] Além disso, na Etapa SA21 de definição de tempo de expo sição, é determinado, conforme ilustrado na Figura 252C, se uma parte central da primeira imagem do objeto capturada pelo sensor de imagem que inclui o emissor de luz é ou não mais brilhante do que o brilho médio de uma pluralidade de pontos na primeira imagem. Quando a parte central é determinada como sendo mais brilhante, o zoom óptico amplia uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte central. Além disso, uma segunda imagem obtida por meio de captura da imagem ampliada da parte do objeto pelo sensor de imagem é usado como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição. Além disso, na Etapa SA22de obtenção de imagem de linha brilhante, a imagem ampliada da parte de objeto é capturada pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido para se obter uma imagem de linha brilhante.
[1650] Assim, o zoom óptico amplia uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte central brilhante na primeira imagem, isto é, o zoom óptico amplia uma imagem de um emissor de luz brilhante, com o resultado de que a segunda imagem pode ser mais brilhante do que a primeira imagem como um todo. Uma vez que esta segunda imagem brilhante é usada como entrada da exposição automática, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Se a definição arbitrária de uma posição central para ampliação não é possível, o zoom óptico amplia uma parte central do ângulo de visão ou a imagem. Portanto, mesmo quando a definição arbitrária da posição central não é possível, o zoom óptico pode ser usado para tornar a segunda imagem mais brilhante como um todo, ao mesmo tempo em que a parte central da primeira imagem é brilhante. Aqui, se a ampliação pelo zoom óptico é executada mesmo quando a parte central da primeira imagem é escura, a segunda imagem será escura, com o resultado de que o tempo de exposição se torna longo. Por isso, conforme descrito acima, a ampliação pelo zoom óptico é realizada apenas quando a parte central é determinada como sendo brilhante, de modo que se possa evitar que o tempo de exposição se torne muito longo.
[1651] Além disso, na Etapa SA21 de definição de tempo de expo sição, uma parte mais brilhante do que a outra parte de uma primeira imagem de um objeto que inclui um emissor de luz capturada, dentre os elementos de imagiologia K (onde K é um número inteiro de 3 ou mais) incluídos em um sensor de imagem, apenas pelos elementos de imagi- ologia N (em que N é um número inteiro menor do que K e não menor do que 2) uniformemente dispersos no sensor de imagem é especificada, conforme ilustrado na Figura 253. Além disso, uma segunda imagem capturada apenas pelos elementos de imageamento N densamente arranjados que correspondem à parte brilhante dentre os elementos de imagiologia K incluídos no sensor de imagem é usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição. Na Etapa SA22 de obtenção de imagem de linha brilhante, uma imagem é capturada apenas pelos elementos de imagiologia N densamente arranjados incluídos no sensor de imagem com o tempo de exposição definido para se obter uma imagem de linha brilhante.
[1652] Ao fazer isso, a segunda imagem pode ser brilhante como um todo através daquilo que é denominado EX zoom, mesmo quando a parte brilhante não está localizada no centro da primeira imagem, com o resultado de que o tempo de exposição pode ser definido curto.
[1653] Além disso, na Etapa SA21 de definição de tempo de expo sição, uma posição de medição na imagem do objeto capturado pelo sensor de imagem é definida conforme ilustrado na Figura 252C e um tempo de exposição de acordo com brilho na posição de medição definida é definido pela exposição automática.
[1654] Ao fazê-lo, quando a parte brilhante na imagem capturada é definida como a posição de medição, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada.
[1655] Além disso, o programa de recepção pode fazer ainda com que um computador execute uma Etapa de definição do modo de ima- geamento de comutação de um modo de imageamento do sensor de imagem de um modo de imageamento a cores para obtenção de uma imagem colorida por imageamento para um modo de imageamento monocromático para obtenção de um imageamento monocromático por imageamento. Neste caso, na Etapa SA21 de definição de tempo de exposição, uma imagem obtida no modo de imageamento monocromático é usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição.
[1656] Assim, uma imagem obtida no modo de imageamento mono cromático é usada como entrada de exposição automática, com o resultado de que um tempo de exposição apropriado pode ser definido sem a influência da informação sobre a cor. Quando o tempo de exposição é definido no modo de imageamento monocromático, a imagem de linha brilhante é obtida por meio de imageamento de acordo com este modo. Portanto, quando o emissor de luz transmite informação somente ao mudar a luminância, a informação pode ser obtida de forma adequada.
[1657] Além disso, na Etapa SA21 de definição de tempo de expo sição, cada vez que uma imagem é obtida por meio de captura de uma imagem do emissor de luz pelo sensor de imagem, a imagem obtida é usada como entrada de exposição automática para atualizar o tempo de exposição do sensor de imagem. Aqui, conforme ilustrado na Etapa S9234 na Figura 252D, por exemplo, a atualização do tempo de exposição pela exposição automática é levado para uma extremidade quando a faixa de flutuação do tempo de exposição o qual é atualizado conforme necessário cai abaixo de uma faixa predeterminada e, assim, o tempo de exposição é definido.
[1658] Assim, quando a variação do tempo de exposição é estável, isto é, quando o brilho de uma imagem obtida por meio de imageamento está dentro de uma faixa de brilho alvo, o tempo de exposição definido no ponto é usado em imageamento para obtenção de uma imagem de linha brilhante. Portanto, uma imagem de linha brilhante apropriada pode ser obtida.
[1659] A Figura 254B é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção na Modalidade 10.
[1660] Este dispositivo de recepção A20 é o receptor descrito acima que executa o processamento ilustrado nas Figuras 252A a 253, por exemplo.
[1661] Em detalhes, este dispositivo de recepção A20 é um dispo sitivo para a recepção de informação a partir de um emissor de luz e inclui: uma unidade de definição de tempo de exposição A21 configurada para definir um tempo de exposição de imagem usando um sensor de exposição automática; uma unidade de imageamento A22 configurada para obter uma imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem através da captura de uma imagem de um emissor de luz cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido; e uma unidade de decodificação A23 configurada para obter informação sobre decodificação de um padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. A unidade de definição de tempo de exposição A21 define a sensibilidade do sensor de imagem para o valor máximo dentro de uma faixa predeterminada para o sensor de imagem e define o tempo de exposição de acordo com a sensibilidade para o valor máximo pela exposição automática. Este dispositivo de recepção A20 pode produzir os mesmos efeitos vantajosos que o programa de recepção descrito acima.
[1662] Um programa de recepção de acordo com um aspecto da presente descrição é um programa de recepção para recepção de informação a partir de um emissor de luz cuja luminância muda de acordo com uma emissão de sinal usando o programa de processamento de imagem descrito acima e faz com que um computador execute: uma etapa de definição de tempo de exposição para definir um tempo de exposição de um sensor de imagem com exposição automática; uma etapa de obtenção de imagem de linha brilhante para obter uma imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui uma pluralidade de linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem através da captura de uma imagem de um objeto que inclui um emissor de luz cuja luminância muda pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido; e uma etapa de obtenção de informação para obter informação sobre decodi- ficação de um padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. Na etapa de definição de tempo de exposição, a sensibilidade do sensor de imagem é definida como o valor máximo dentro de uma faixa predeterminada para o sensor de imagem e o tempo de exposição de acordo com a sensibilidade para o valor máximo o qual é definido pela exposição automática.
[1663] Ao fazê-lo, conforme ilustrado na Figura 252A à Figura 254B, um curto tempo de exposição o qual permite que uma imagem de linha brilhante apropriada seja obtida pode ser definido usando uma função de exposição automática incluída em uma câmera comumente usada, mesmo quando o tempo de exposição do sensor de imagem não pode ser definido diretamente. Assim, na exposição automática, a exposição é definida com base no brilho de uma imagem capturada pelo sensor de imagem. Portanto, quando a sensibilidade do sensor de imagem é definida para um valor grande, a imagem é brilhante e, assim, o tempo de exposição do sensor de imagem é definido curto para reduzir a exposição. Definir a sensibilidade do sensor de imagem para o valor máximo permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Isto é, é possível receber adequadamente a informação do emissor de luz. Como um resultado, a comunicação entre vários dispositivos se torna possível. Observe que a sensibilidade é de velocidade ISO, por exemplo.
[1664] Na Etapa de definição de tempo de exposição, um valor que indica um nível de compensação de exposição do sensor de imagem é definido como o valor mínimo dentro de uma faixa pré-definida para o sensor de imagem e um tempo de exposição de acordo com a sensibilidade para o valor máximo e o nível de compensação de exposição no valor mínimo pode ser definido pela exposição automática.
[1665] Ao fazê-lo, uma vez que o valor que indica o nível de com pensação de exposição é definido como o valor mínimo, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Observe que a unidade do valor que indica o nível de compensação de exposição é EV, por exemplo.
[1666] Além disso, na etapa de definição de tempo de exposição, uma parte mais brilhante do que a outra parte em uma primeira imagem, capturada pelo sensor de imagem, de um objeto que inclui um emissor de luz pode ser especificada. O zoom óptico pode ser, então, usado para ampliar uma imagem de uma parte do objeto que corresponde a esta parte brilhante. Além disso, uma segunda imagem obtida por meio de captura da imagem ampliada da parte do objeto pelo sensor de imagem pode ser usada como entrada do exposição automática para definir o tempo de exposição. Além disso, na etapa de obtenção de imagem de linha brilhante, a imagem ampliada da parte do objeto pode ser capturada pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido para se obter uma imagem de linha brilhante.
[1667] Assim, o zoom óptico amplia uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte brilhante na primeira imagem, isto é, o zoom óptico amplia uma imagem de um emissor de luz brilhante, com o resultado de que a segunda imagem pode ser mais brilhante do que a primeira imagem como um todo. Uma vez que esta segunda imagem brilhante é usada como entrada da exposição automática, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada.
[1668] Além disso, na etapa de definição de tempo de exposição, pode ser determinado se uma parte central da primeira imagem, capturada pelo sensor de imagem, do objeto que inclui o emissor de luz é mais brilhante ou não do que o brilho médio de uma pluralidade de pontos na primeira imagem. Quando a parte central é determinada como sendo mais brilhante, o zoom óptico pode ampliar uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte central. Além disso, uma segunda imagem obtida por meio de captura da imagem ampliada da parte do objeto pelo sensor de imagem pode ser usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição. Além disso, na etapa de obtenção de imagem de linha brilhante, a imagem ampliada da parte do objeto pode ser capturada pelo sensor de imagem com o tempo de exposição definido para se obter uma imagem de linha brilhante.
[1669] Assim, o zoom óptico amplia uma imagem de uma parte do objeto que corresponde à parte central brilhante na primeira imagem, isto é, o zoom óptico amplia uma imagem de um emissor de luz brilhante, com o resultado de que a segunda imagem pode ser mais brilhante do que a primeira imagem como um todo. Uma vez que esta segunda imagem brilhante é usada como entrada da exposição automática, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja definido mais curto e, assim, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada. Se a definição arbitrária de uma posição central para ampliação não é possível, o zoom óptico amplia uma parte central do ângulo de visão ou a imagem. Portanto, mesmo quando a definição arbitrária da posição central não é possível, o zoom óptico pode ser usado para tornar a segunda imagem mais brilhante, como um todo, ao mesmo tempo em que a parte central da primeira imagem é brilhante. Aqui, se a ampliação pelo zoom óptico é executada mesmo quando a parte central da primeira imagem é escura, a segunda imagem será escura, com o resultado de que o tempo de exposição se torna longo. Por isso, conforme descrito acima, a ampliação pelo zoom óptico é executada apenas quando a parte central é determinada como sendo brilhante, de modo que se possa evitar que o tempo de exposição se torne muito longo.
[1670] Além disso, na etapa de definição de tempo de exposição, uma parte mais brilhante do que a outra parte em uma primeira imagem de um objeto, que inclui um emissor de luz capturado, dentre os elementos de imagiologia K (onde K é um número inteiro de 3 ou mais) incluídos em um sensor de imagem, apenas por N elementos de imagi- ologia (onde N é um número inteiro menor do que K e não menor do que 2) uniformemente dispersos no sensor de imagem podem ser especificados. Além disso, uma segunda imagem capturada apenas por elementos de imagiologia N densamente localizados que correspondem à parte brilhante dentre os elementos de imagiologia K incluídos no sensor de imagem pode ser usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição. Na etapa da obtenção de imagem de linha brilhante, uma imagem pode ser capturada somente pelos elementos de imagiologia N densamente arranjados incluídos no sensor de imagem com o tempo de exposição definido para obter uma imagem de linha brilhante.
[1671] Ao fazê-lo, a segunda imagem pode ser brilhante como um todo através do assim denominado EX zoom, mesmo quando a parte brilhante não está localizada no centro da primeira imagem, com o resultado de que o tempo de exposição pode ser curto.
[1672] Além disso, na etapa de definição de tempo de exposição, uma posição de medição na imagem do objeto capturado pelo sensor de imagem pode ser configurada e um tempo de exposição de acordo com o brilho na posição de medição definida pode ser definido pela exposição automática.
[1673] Ao fazê-lo, quando a parte brilhante da imagem capturada é definida como a posição de medição, o processamento na exposição automática para reduzir a exposição permite que o tempo de exposição seja mais curto e, portanto, é possível obter uma imagem de linha brilhante apropriada.
[1674] Além disso, o programa de recepção pode ainda fazer com que um computador execute uma etapa de definição de modo de imagem para alternar um modo de imagem do sensor de imagem de um modo de imageamento a cores para obter uma imagem colorida através de imageamento para um modo de imageamento monocromático para obter um imageamento monocromático através de imageamento. Neste caso, na etapa de configuração de tempo de exposição, uma imagem obtida no modo de imageamento monocromático pode ser usada como entrada da exposição automática para definir o tempo de exposição.
[1675] Assim, uma imagem obtida no modo de imageamento mono cromático é usada como entrada da exposição automática, com o resultado de que um tempo de exposição apropriado pode ser definido sem influência da informação sobre a cor. Quando o tempo de exposição é definido no modo de imageamento monocromático, a imagem da linha brilhante é obtida através de imageamento de acordo com este modo. Portanto, quando o emissor de luz transmite informações apenas ao mudar a luminância, a informação pode ser obtida de forma adequada.
[1676] Além disso, na etapa de definição de tempo de exposição, cada vez que uma imagem é obtida ao capturar uma imagem do emissor de luz pelo sensor de imagem, a imagem obtida pode ser usada como entrada da exposição automática para atualizar o tempo de exposição do sensor de imagem e, quando a faixa de flutuação do tempo de exposição atualizado conforme necessário cai abaixo de uma faixa predeterminada, a atualização do tempo de exposição pela exposição automática pode ser concluída; assim, o tempo de exposição pode ser definido.
[1677] Assim, quando a flutuação do tempo de exposição é estável, isto é, quando o brilho de uma imagem obtida através de imageamento está dentro de uma faixa de brilho alvo, o tempo de exposição definido no ponto é usado na imagem para obter uma imagem de linha brilhante. Portanto, uma imagem de linha brilhante apropriada pode ser obtida.
MODALIDADE 12
[1678] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um smartphone, e um transmissor para transmitir informação como um padrão de intermitência de um LED ou um dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
[1679] Nesta modalidade, o tempo de exposição é definido para cada linha de exposição ou cada elemento de imageamento.
[1680] As Figuras 255, 256 e 257 são diagramas que ilustram um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[1681] Conforme ilustrado na Figura 255, o tempo de exposição é definido para cada linha de exposição em um sensor de imagem 10010a o qual é uma unidade de imageamento incluída em um receptor. Especificamente, um tempo de exposição longo para imageamento normal é definido para uma linha de exposição predeterminada (linhas de exposição brancas na Figura 255) e um tempo de exposição curto para ima- geamento de luz visível é definido para outra linha de exposição (linhas de exposição pretas na Figura 255). Por exemplo, um tempo de exposição longo e uma linha de exposição curta são alternadamente configurados para linhas de exposição localizadas na direção vertical. Ao fazê- lo, imageamento normal e imageamento de luz visível (comunicação de luz visível) podem ser realizados quase simultaneamente ao capturar uma imagem de um transmissor que transmite um sinal de luz visível cuja luminância muda. Observe que, em relação aos dois tempos de exposição, diferentes tempos de exposição podem ser alternadamente definidos por linha ou um tempo de exposição diferente pode ser definido para cada uma de várias linhas definidas ou cada uma da parte superior e uma parte inferior do sensor de imagem 10010a. Com o uso de dois tempos de exposição desta maneira, os dados combinados de imagens capturadas com as linhas de exposição para as quais o mesmo tempo de exposição é configurado resulta em cada uma das imagens capturadas normais 10010b e uma imagem de luz visível capturada 10010c a qual é uma imagem de linha brilhante que tem um padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes. Uma vez que a imagem normal capturada 10010b não possui uma porção de imagem não capturada com o tempo de exposição longo (isto é, uma imagem que corresponde às linhas de exposição para as quais o tempo de exposição curto é definido), a imagem normal capturada 10010b é interpolada para a porção de imagem assim que uma imagem de exibição 10010d pode ser exibida. Aqui, a informação obtida pela comunicação de luz visível pode ser sobreposta na imagem de exibição 10010d. Esta informação é a informação associada ao sinal de luz visível obtido pela decodificação do padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de luz visível capturada 10010c. Observe que é possível que o receptor armazene, como imagem capturada, a imagem normal capturada 10010b ou uma imagem interpolada a partir da imagem normal capturada 10010b e adicione, à imagem capturada armazenada, o sinal de luz visível recebido ou a informação associada ao sinal de luz visível como informação adicional.
[1682] Conforme ilustrado na Figura 256, pode ser usado um sensor de imagem 10011a em vez do sensor de imagem 10010a. No sensor de imagem 1011a, o tempo de exposição é definido para cada coluna de uma pluralidade de elementos de imageamento localizados na direção perpendicular às linhas de exposição (a coluna é, daqui em diante, dita como uma linha vertical) em vez de para cada linha de exposição. Especificamente, um tempo de exposição longo para imagens normais é definido para uma linha vertical predeterminada (linhas verticais brancas na Figura 256) e um tempo de exposição curto para imagem de luz visível é definido para outra linha vertical (linhas verticais pretas na Figura 256). Neste caso, no sensor de imagem 10011a, a exposição de cada uma das linhas de exposição começa em um ponto de tempo diferente, como no sensor de imagem 10010a, mas o tempo de exposição de cada elemento de imageamento incluído em cada uma das linhas de exposição é diferente. Através de imageamento por este sensor de imagem 10011a, o receptor obtém uma imagem normal capturada 10011b e uma imagem de luz visível capturada 10011c. Além disso, o receptor gera e exibe uma imagem de pré-exibição 10011d com base nesta imagem normal capturada 10011b e informações associadas ao sinal de luz visível obtido a partir da imagem de luz visível capturada 10011c.
[1683] Este sensor de imagem 10011a é capaz de usar todas as linhas de exposição para imageamento de luz visível, ao contrário do sensor de imagem 10010a. Consequentemente, a imagem de luz visível capturada 10011c obtida pelo sensor de imagem 10011a inclui um número de linhas brilhantes maior do que a imagem de luz visível capturada 10010c e, portanto, permite que o sinal de luz visível seja recebido com maior precisão.
[1684] Conforme ilustrado na Figura 257, pode ser usado um sensor de imagem 10012a em vez do sensor de imagem 10010a. No sensor de imagem 10012a, o tempo de exposição é definido para cada elemento de imageamento, de modo que o mesmo tempo de exposição não seja definido para elementos de imageamento adjacentes na direção horizontal e na direção vertical. Em outras palavras, o tempo de exposição é definido para cada elemento de imageamento, de modo que uma pluralidade de elementos de imageamento para os quais um tempo de exposição longo é definido e uma pluralidade de elementos de imagea- mento para os quais um tempo de exposição curto é definido estejam distribuídos em um padrão de grade ou xadrez. Além disso, neste caso, a exposição de cada uma das linhas de exposição começa em um ponto diferente no sensor de imagem 10010a, mas o tempo de exposição de cada elemento de imageamento incluído em cada uma das linhas de exposição é diferente. Através de imageamento por este sensor de imagem 10012a, o receptor obtém uma imagem normal capturada 10012b e uma imagem de luz visível capturada 10012c. Além disso, o receptor gera e exibe uma imagem de exibição 10012d com base nesta imagem normal capturada 10012b e informações associadas ao sinal de luz visível obtido a partir da imagem de luz visível capturada 10012c.
[1685] A imagem normal capturada 10012b obtida pelo sensor de imagem 10012a tem dados dentre a pluralidade dos elementos de ima- geamento localizados em uma grade ou localizados uniformemente e, portanto, a interpolação e o redimensionamento da mesma podem ser mais precisos do que aqueles da imagem normal capturada 10010b e da imagem normal capturada 10011b. A imagem de luz visível capturada 10012c é gerada por meio de imageamento que usa todas as linhas de exposição do sensor de imagem 10012a. Assim, este sensor de imagem 10012a é capaz de usar todas as linhas de exposição para imagens de luz visível, ao contrário do sensor de imagem 10010a. Consequentemente, conforme com a imagem de luz visível capturada 10011c, a imagem de luz visível capturada 10012c obtida pelo sensor de imagem 10012a inclui um número maior de linhas brilhantes do que a imagem de luz visível capturada 10010c e, portanto, permite que o sinal de luz visível seja recebido com maior precisão.
[1686] A exibição interpolada da imagem de exibição é descrita abaixo.
[1687] A Figura 258 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de exibição em tela usado por um receptor na Modalidade 12.
[1688] O receptor que inclui o sensor de imagem descrito acima 10010a ilustrado na Figura 255 comuta, em intervalos predeterminados, entre um tempo de exposição que é definido em uma linha de exposição de número ímpar (daqui em diante denominada linha ímpar) e uma linha de exposição a qual é definida em uma linha de exposição em número par (daqui em diante denominada linha par). Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 258, no tempo t1, o receptor define um tempo de exposição longo para cada elemento de imageamento nas linhas ímpares e define um tempo de exposição curto para cada elemento de ima- geamento nas linhas pares e uma imagem é capturada com esses tempos de exposição definidos. No tempo t2, o receptor define um tempo de exposição curto para cada elemento de imageamento nas linhas ímpares e define um tempo de exposição longo para cada elemento de imageamento nas linhas pares e uma imagem é capturada com esses tempos de exposição definidos. No tempo t3, o receptor captura uma imagem com os mesmos tempos de exposição definidos conforme aqueles definidos no tempo t1. No instante t4, o receptor captura uma imagem com os mesmos tempos de exposição definidos conforme aqueles definidos no tempo t2.
[1689] No tempo t1, o receptor obtém a imagem 1 que inclui ima gens capturadas obtidas a partir dentre a pluralidade das linhas ímpares (daqui em diante ditas como imagens de linhas ímpares) e imagens capturadas obtidas a partir dentre a pluralidade das linhas pares (daqui em diante dita como imagens de linhas pares). Neste momento, o tempo de exposição para cada uma das linhas pares é curto, resultando no objeto não parecendo ser transparente em cada uma das imagens de linhas pares. Portanto, o receptor gera imagens de linha interpoladas ao interpolar imagens de linhas pares com valores de pixel. O receptor, então, exibe uma imagem de exibição que inclui as imagens de linha interpoladas ,em vez das imagens de linhas pares. Assim, as imagens de linhas ímpares e as imagens de linha interpoladas estão posicionadas alternadamente na imagem de pré-exibição.
[1690] No tempo t2, o receptor obtém a imagem 2, a qual inclui imagens de linhas ímpares e imagens de linhas pares capturadas. Neste momento, o tempo de exposição para cada uma das linhas ímpares é curto, resultando no objeto não parecendo ser claro em cada uma das imagens de linhas ímpares. Portanto, o receptor exibe uma imagem de pré-exibição que inclui as imagens de linhas ímpares da Imagem 1, em vez das imagens de linhas ímpares da Imagem 2. Assim, as imagens de linhas ímpares da Imagem 1 e as imagens de linhas pares da Imagem 2 são alternadamente posicionadas na imagem de pré-exibição.
[1691] No tempo t3, o receptor obtém a Imagem 3, a qual inclui imagens de linhas ímpares e imagens de linhas pares capturadas. Neste momento, o tempo de exposição para cada uma das linhas pares é curto, resultando no objeto não parecendo estar claro em cada uma das imagens de linhas pares, conforme no caso do tempo t1. Portanto, o receptor exibe uma imagem de pré-exibição que inclui as imagens de linhas pares da Imagem 2, em vez das imagens de linhas pares da Imagem 3. Assim, as imagens de linhas pares da Imagem 2 e as imagens de linhas ímpares da Imagem 3 são alternadamente posicionadas na imagem de pré-exibição. No tempo t4, o receptor obtém a imagem 4 que inclui imagens de linhas ímpares e imagens de linhas pares capturadas.Neste momento, o tempo de exposição para cada uma das linhas ímpares é curto, resultando no objeto não parecendo estar limpo em cada uma das imagens de linhas ímpares, como no caso do tempo t2. Portanto, o receptor exibe uma imagem de pré-exibição que inclui as imagens de linhas ímpares da Imagem 3, em vez das imagens de linhas ímpares da Imagem 4. Assim, as imagens de linhas ímpares da Imagem 3 e as imagens de linhas pares da Imagem 4 estão alternadamente localizados na imagem de pré-exibição.
[1692] Desta forma, o receptor exibe a imagem que inclui as ima gens de linhas pares e as imagens de linhas ímpares obtidas em diferentes momentos, isto é, exibe aquilo que é denominada de imagem interpolada.
[1693] O receptor é capaz de exibir uma imagem de pré-exibição de alta definição, ao mesmo tempo em que executa imageamento de luz visível. Observe que os elementos de imageamento para os quais o mesmo tempo de exposição está definido podem ser elementos de ima- geamento localizados ao longo de uma direção horizontal à linha de exposição, conforme no sensor de imagem 10010a, ou elementos de ima- geamento localizados ao longo de uma direção perpendicular à linha de exposição, conforme no sensor de imagem 10011a, ou elementos de imageamento localizados em um padrão quadriculado, conforme no sensor de imagem 10012a. O receptor pode armazenar a imagem de exibição como dados de imagem capturada.
[1694] Em seguida, é descrita uma relação espacial entre imagea- mento normal e imageamento de luz visível.
[1695] A Figura 259 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[1696] Em um sensor de imagem 10014b incluído no receptor, é de finido um tempo de exposição longo ou um tempo de exposição curto para cada linha de exposição conforme no sensor de imagem 10010a descrito acima. Neste sensor de imagem 10014b, a proporção entre o número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição longo é definido e o número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição curto é definido é de um para um. Esta proporção é uma proporção entre imageamento normal e imageamento de luz visível e daqui em diante dita como uma relação espacial.
[1697] Nesta modalidade, no entanto, esta relação espacial não precisa ser de um para um. Por exemplo, o receptor pode incluir um sensor de imagem 10014a. Neste sensor de imagem 10014a, o número de elementos de imageamento para os quais um tempo de exposição curto é definido é maior do que o número de elementos de imageamento para os quais é definido um tempo de exposição longo, isto é, a relação espacial é de um para N (N > 1 ). Alternativamente, o receptor pode incluir um sensor de imagem 10014c. Neste sensor de imagem 10014c, o número de elementos de imageamento para os quais um tempo de exposição curto é definido é menor do que o número de elementos de imageamento para os quais um tempo de exposição longo é definido, isto é, a relação espacial é N (N > 1) para 1. Também pode ser que o tempo de exposição seja definido para cada linha vertical descrita acima e, portanto, o receptor inclui, em vez dos sensores de imagem 10014a a 10014c, qualquer um dos sensores de imagem 10015a a 10015c com relações espaciais de um para N, um para um e N para um, respectivamente.
[1698] Estes sensores de imagem 10014a e 10015a são capazes de receber o sinal de luz visível com maior precisão ou velocidade porque incluem um grande número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição curto é definido. Esses sensores de imagem 10014c e 10015c são capazes de exibir uma imagem de pré-exibição de alta definição porque incluem um grande número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição longo é definido.
[1699] Além disso, usando os sensores de imagem 10014a, 10014c, 10015a e 10015c, o receptor pode exibir uma imagem interpolada conforme ilustrado na Figura 258.
[1700] Em seguida, é descrita uma relação temporal entre imagea- mento normal e imageamento de luz visível.
[1701] A Figura 260 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[1702] O receptor pode alternar o modo de imageamento entre um modo de imageamento normal e um modo de imageamento de luz visível para cada quadro, conforme ilustrado em (a) na Figura 260. O modo de imageamento normal é um modo de imageamento no qual um tempo de exposição longo para imageamento normal é definido para todos os elementos de imageamento do sensor de imagem no receptor. O modo de imageamento de luz visível é um modo de imageamento no qual um tempo de exposição curto para imageamento de luz visível é definido para todos os elementos de imageamento do sensor de imagem no receptor. Essa troca entre os tempos de exposição longos e curtos possibilita a exibição de uma imagem de pré-exibição usando uma imagem capturada com o tempo de exposição longo, ao mesmo tempo em que recebe um sinal de luz visível usando uma imagem capturada com o tempo de exposição curto.
[1703] Observe que, no caso de determinar um tempo de exposição longo através da exposição automática, o receptor pode ignorar uma imagem capturada com um tempo de exposição curto, de modo a realizar a exposição automática com base apenas no brilho de uma imagem capturada com um tempo de exposição longo. Ao fazê-lo, é possível determinar um tempo de exposição longo apropriado.
[1704] Alternativamente, o receptor pode alternar o modo de image-amento entre o modo de imageamento normal e o modo de imagea- mento de luz visível para cada conjunto de quadros, conforme ilustrado em (b) na Figura 260. Se for necessário tempo para alterar o tempo de exposição ou se for necessário tempo para estabilizar, alterar o tempo de exposição para cada conjunto de quadros conforme em (b) na Figura 260 permite imageamento de luz visível (recepção de um sinal de luz visível) e imageamento normal ao mesmo tempo. O número de vezes em que o tempo de exposição é comutado é reduzido à medida que o número de quadros incluídos no conjunto aumenta e, portanto, é possível reduzir o consumo de energia e a geração de calor no receptor.
[1705] A proporção entre o número de quadros gerados continua mente através de imageamento no modo de imageamento normal usando um tempo de exposição longo e o número de quadros gerados continuamente através de imageamento no modo de imageamento de luz visível usando um tempo de exposição curto (daqui em diante dita como uma relação temporal) não precisa ser de um para um. Isto é, embora a relação temporal seja de um para um no caso ilustrado em (a) e (b) da Figura 260, essa relação temporal não precisa ser de um para um.
[1706] Por exemplo, o receptor pode tornar o número de quadros no modo de imageamento de luz visível maior do que o número de quadros no modo de imageamento normal, conforme ilustrado em (c) na Figura 260. Ao fazê-lo, é possível receber o sinal de luz visível com velocidade aumentada. Quando a taxa de quadros da imagem de pré-exibição é maior do que ou igual a uma taxa predeterminada, uma diferença na imagem de exibição dependendo da taxa de quadros não é visível para os olhos humanos. Quando a taxa de quadros de imagem de pré-exibição é suficientemente alta, por exemplo, quando esta taxa de quadros é de 120 fps, o receptor define o modo de imageamento de luz visível para três quadros consecutivos e define o modo de imagea- mento normal para um quadro a seguir. Ao fazê-lo, é possível receber o sinal de luz visível em alta velocidade, ao mesmo tempo em que exibe a imagem de pré-exibição a 30 fps, a qual é uma taxa de quadros sufi-cientemente mais elevada do que a taxa predeterminada acima. Além disso, o número de operações de comutação é pequeno e, portanto, é possível obter os efeitos descritos com referência a (b) na Figura 260.
[1707] Alternativamente, o receptor pode tornar o número de quadros no modo de imageamento normal maior do que o número de quadros no modo de imageamento de luz visível, conforme ilustrado em (d) na Figura 260. Quando o número de quadros no modo de imageamento normal, isto é, o número de quadros capturados com o tempo de exposição longo, é definido conforme mencionado, uma imagem de exibição suave pode ser exibida. Neste caso, há um efeito de poupar de energia em virtude de um número reduzido de vezes em que o processamento de receber um sinal de luz visível é realizado. Além disso, o número de operações de comutação é pequeno e, portanto, é possível obter os efeitos descritos com referência a (b) na Figura 260.
[1708] Também pode ser possível que, conforme ilustrado em (e) na Figura 260, o receptor primeiro alterne o modo de imageamento para cada quadro conforme no caso ilustrado em (a) na Figura 260 e depois, ao concluir a recepção do sinal de luz visível, aumente o número de quadros no modo de imageamento normal, conforme no caso ilustrado em (d) na Figura 260. Ao fazê-lo, é possível continuar procurando por um novo sinal de luz visível, ao mesmo tempo em que exibe uma imagem de exibição suave após conclusão da recepção do sinal de luz visível. Além disso, uma vez que o número de operações de comutação é pequeno, é possível obter os efeitos descritos com referência a (b) na Figura 260.
[1709] A Figura 261 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[1710] O receptor inicia a recepção de luz visível o qual é o proces samento para receber um sinal de luz visível (Etapa S10017a) e define uma proporção de tempo de exposição longo/curto predefinida para um valor especificado por um usuário (Etapa S10017b). A proporção de tempo de exposição longo/curto predefinida é pelo menos uma da relação espacial e relação temporal acima. Um usuário pode especificar apenas a relação espacial, apenas a relação temporal ou os valores da relação espacial e relação temporal. Alternativamente, o receptor pode definir automaticamente a proporção de tempo de exposição longo/curto predefinida sem depender de uma relação especificada por um usuário.
[1711] Em seguida, o receptor determina se o desempenho da recepção não é mais do que um valor predeterminado (Etapa S10017c). Ao determinar que o desempenho da recepção não é mais do que o valor predeterminado (S na Etapa S10017c), o receptor define a proporção do tempo de exposição curto alto (Etapa S10017d). Ao fazê-lo, é possível aumentar o desempenho da recepção. Observe que a proporção do tempo de exposição curto é, quando a relação espacial é usada, uma proporção do número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição curto é definido para o número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição longo é definido e é, quando a relação temporal é usada, uma proporção do número de quadros gerados continuamente no modo de imageamento de luz visível para o número de quadros gerados continuamente no modo de image- amento normal.
[1712] Em seguida, o receptor recebe pelo menos parte do sinal de luz visível e determina se pelo menos parte do sinal de luz visível recebido (daqui em diante dito como um sinal recebido) tem uma prioridade atribuída (Etapa S10017e). O sinal recebido que tem uma prioridade atribuída contém um identificador que indica uma prioridade. Ao determinar que o sinal recebido tem uma prioridade atribuída (Etapa S10017e: S), o receptor define a proporção de tempo de exposição longo/curto predefinida de acordo com a prioridade (Etapa S10017f).Especificamente, o receptor define a proporção do tempo de exposição curto alto quando a prioridade é alta. Por exemplo, uma luz de emergência como transmissor transmite um identificador que indica uma alta prioridade ao alterar a luminância. Neste caso, o receptor pode aumentar a proporção do tempo de exposição curto para aumentar a velocidade de recepção e, assim, exibir prontamente uma rota de fuga e similar.
[1713] Em seguida, o receptor determina se a recepção de todos os sinais de luz visível foi concluída ou não (Etapa S10017g). Ao determinar que a recepção não foi concluída (Etapa S10017g: N), o receptor repete os processos seguindo a Etapa S10017c. Em contraste, ao determinar que a recepção foi concluída (Etapa S10017g: S), o receptor define a proporção do tempo de exposição longo elevado e executa uma transição para um modo de economia de energia (Etapa S10017h). Observe que a proporção do tempo de exposição longo é, quando a relação espacial é usada, uma proporção do número de elementos de ima- geamento para os quais o tempo de exposição longo é definido para o número de elementos de imageamento para os quais o tempo de exposição curto é definido e é, quando a relação temporal é usada, uma proporção do número de quadros gerados continuamente no modo de ima- geamento normal para o número de quadros gerados continuamente no modo de imageamento de luz visível. Isso permite exibir uma imagem de exibição suave sem executar a recepção de luz visível desnecessária.
[1714] Em seguida, o receptor determina se outro sinal de luz visível foi ou não encontrado (Etapa S10017i). Quando outro sinal de luz visível é encontrado (Etapa S10017i: S), o receptor repete os processos seguindo a Etapa S10017b.
[1715] Em seguida, é descrita a operação simultânea de imagea- mento de luz visível e imageamento normal.
[1716] A Figura 262 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção de sinal na Modalidade 12.
[1717] O receptor pode definir dois ou mais tempos de exposição no sensor de imagem. Especificamente, conforme ilustrado em (a) na Figura 262, cada uma das linhas de exposição incluídas no sensor de imagem é exposta continuamente durante o tempo de exposição mais longo dos dois ou mais tempos de exposição definidos. Para cada linha de exposição, o receptor lê os dados de imagem capturada obtidos pela exposição da linha de exposição em um ponto no tempo quando cada um dos dois ou mais tempos de exposição definidos anteriormente descritos. O receptor não redefine os dados de imagem capturada lidos até o tempo de exposição mais longo termine. Portanto, o receptor registra valores cumulativos dos dados de imagem capturada lidos, de modo que o receptor poderá obter dados de imagem capturada que correspondem a uma pluralidade de tempos de exposição através de exposição apenas no tempo de exposição mais longo. Observe o que é opcional se o sensor de imagem registra valores cumulativos de dados de imagem capturada. Quando o sensor de imagem não registra valores cumulativos de dados de imagem capturada, um elemento estrutural do receptor que lê os dados do sensor de imagem executa cálculos cumu-lativos, isto é, registra valores cumulativos de dados de imagem capturada.
[1718] Por exemplo, quando dois tempos de exposição são definidos, o receptor lê os dados de imagem de luz visível gerados pela exposição durante um tempo de exposição curto que inclui um sinal de luz visível e, posteriormente, lê dados de imagem normal gerados pela exposição durante um tempo de exposição longo, conforme ilustrado em (a) na Figura 262.
[1719] Ao fazê-lo, imageamento de luz visível o qual é o imagea- mento para receber um sinal de luz visível e imageamento normal podem ser realizados ao mesmo tempo, isto é, é possível realizar ima- geamento normal, ao mesmo tempo em que recebe o sinal de luz visível. Além disso, o uso de dados em tempos de exposição permite que um sinal não menor do que a frequência indicada pelo teorema de amostragem seja reconhecido, permitindo receber um sinal de alta frequência, um sinal modulado de alta densidade ou similar.
[1720] Ao emitir dados de imagem capturada, o receptor emite uma sequência de dados que contém os dados de imagem capturada como um CORPO de dados de imagem conforme ilustrado em (b) na Figura 262. Especificamente, o receptor gera a sequência de dados acima ao adicionar informações adicionais ao CORPO de dados de imagem e exibir a sequência de dados gerada. A informação adicional contém: um identificador de modo de imageamento que indica um modo de image- amento (imageamento de luz visível ou imageamento normal); um identificador de elemento de imageamento para identificar um elemento de imageamento ou uma linha de exposição incluída no elemento de ima- geamento; um número de dados de imagem que indica um local do tempo de exposição dos dados de imagem capturada na ordem dos tempos de exposição; e um comprimento de dados de imagem que indica um tamanho do CORPO de dados de imagem. No método de leitura dos dados de imagem capturada descrito com referência a (a) na Figura 262, os dados da imagem capturada não são necessariamente exibidos na ordem das linhas de exposição. Portanto, a informação adicional ilustrada em (b) na Figura 262 é adicionada, de modo que a linha de exposição na qual os dados de imagem capturada se baseiam possa ser identificada.
[1721] A Figura 263A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de recepção na Modalidade 12.
[1722] Este programa de recepção é um programa para fazer com que um computador incluído em um receptor execute o processamento ilustrado nas Figuras 255 a 262, por exemplo.
[1723] Em outras palavras, este programa de recepção é um pro grama de recepção para receber informações de um emissor de luz cuja luminância muda. Em detalhes, este programa de recepção faz com que um computador execute a Etapa SA31, a Etapa SA32 e a Etapa SA33. Na Etapa SA31, um primeiro tempo de exposição é definido para uma pluralidade de elementos de imageamento que fazem parte dos elementos de imageamento K (onde K é um número inteiro igual ou maior do que 4) incluídos no sensor de imagem e um segundo tempo de exposição menor do que o primeiro O tempo de exposição é definido para uma pluralidade de elementos de imageamento que são um restante dos elementos de imageamento K. Na Etapa SA32, o sensor de imagem captura um objeto, isto é, um emissor de luz cuja luminância muda, com o primeiro tempo de exposição definido e o segundo tempo de exposição definido para obter uma imagem normal de acordo com a emissão dentre a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido e obter uma imagem de linha brilhante de acordo com a emissão dentre a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido. A imagem de luz brilhante inclui uma pluralidade de linhas brilhantes, cada uma das quais corresponde a uma diferente dentre uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem. Na Etapa SA33, um padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida é decodificado para obter informações.
[1724] Com isso, imageamento é realizado pela pluralidade dos ele mentos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido e a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido, com o resultado de que uma imagem normal e uma imagem de linha brilhante podem ser obtidas em uma única operação de imageamento pelo sensor de imagem. Isto é, é possível capturar uma imagem normal e obter informações através de comunicação de luz visível ao mesmo tempo.
[1725] Além disso, na Etapa de definição de tempo de exposição SA31, um primeiro tempo de exposição é definido para uma pluralidade de linhas de elementos de imageamento que são uma parte das linhas do elemento de imageamento L (onde L é um número inteiro igual ou maior do que 4) incluídos no sensor de imagem e o segundo tempo de exposição é definido para uma pluralidade de linhas de elementos de imageamento que são um restante das linhas de elementos de imagea- mento L. Cada uma das linhas de elementos de imageamento L inclui uma pluralidade de elementos de imageamento incluídos no sensor de imagem e localizados em uma linha.
[1726] Com isso, é possível estabelecer um tempo de exposição de cada linha do elemento de imageamento, o qual é uma unidade grande, sem definir individualmente um tempo de exposição para cada elemento de imageamento, o qual é uma unidade pequena, de modo que a carga de processamento possa ser reduzida.
[1727] Por exemplo, cada uma das linhas de elementos de image-amento L é uma linha de exposição incluída no sensor de imagem, conforme ilustrado na Figura 255. Alternativamente, cada uma das linhas de elementos de imageamento L inclui uma pluralidade de elementos de imageamento incluídos no sensor de imagem e localizados ao longo de uma direção perpendicular à pluralidade das linhas de exposição, conforme ilustrado na Figura 256.
[1728] Pode ser que, na Etapa de definição de tempo de exposição SA31, um do primeiro tempo de exposição e do segundo tempo de exposição seja definido para cada uma das linhas de elementos de ima- geamento ímpares das linhas de elementos imageamento L incluídas no sensor de imagem para definir o mesmo tempo de exposição para cada uma das linhas ímpares de elemento de imageamento e um remanescente um do primeiro tempo de exposição e o segundo tempo de exposição seja definido para cada uma das linhas de elementos de imageamento pares das linhas de elementos de imageamento L para definir o mesmo tempo de exposição para cada uma das linhas de elementos de imageamento de numeração par, conforme ilustrado na Figura 258. No caso em que a Etapa de definição de tempo de exposição SA31, a Etapa de obtenção de imagem SA32 e a Etapa de obtenção de informação SA33 são repetidas, no ciclo atual da Etapa de definição de tempo de exposição S31, um tempo de exposição de cada uma das linhas de elementos de imageamento ímpares é definido como um tempo de exposição definido para cada uma das linhas pares de elementos de imageamento em um ciclo imediatamente anterior da Etapa de definição de tempo de exposição S31 e um tempo de exposição de cada uma as linhas de elementos de imageamento com numeração par é definido como um tempo de exposição definido para cada uma das linhas de elementos de imageamento ímpares do ciclo imediatamente anterior da Etapa de definição de tempo de exposição S31
[1729] Com isso, em cada operação para obter uma imagem normal, a pluralidade das linhas de elementos de imageamento que devem ser usadas na obtenção pode ser comutada entre as linhas de elementos de imageamento ímpares e as linhas de elementos de imageamento pares. Como um resultado, cada uma das imagens normais sequencialmente obtidas pode ser exibida em um formato interpolado. Além disso, através de interpolação de duas imagens normais obtidas continuamente à outra, é possível gerar uma nova imagem normal que inclui uma imagem obtida pelas linhas de elementos de imageamento ímpares e uma imagem obtida pelas linhas de elementos de imageamento pares.
[1730] Pode ser que, na Etapa de definição de tempo de exposição SA31, um modo de predefinição seja comutado entre um modo de prioridade de imageamento normal e um modo de prioridade de image- amento de luz visível e, quando o modo de predefinição é comutado para o modo de prioridade de imageamento normal, o número total de elementos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido é maior do que o número total de elementos de imagea- mento para os quais o segundo tempo de exposição é definido e, quando o modo de predefinição é comutado para o modo de prioridade de imageamento de luz visível, o número total de elementos de image- amento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido é menor do que o número total de elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido, conforme ilustrado na Figura 259.
[1731] Com isso, quando o modo predefinido é trocado para o modo de prioridade de imageamento normal, a qualidade da imagem normal pode ser aprimorada e, quando o modo predefinido é trocado para o modo de prioridade de imageamento de luz visível, a eficiência de recepção de informações a partir do emissor de luz pode ser aprimorada.
[1732] Pode ser que, na Etapa de definição de tempo de exposição SA31, um tempo de exposição seja definido para cada elemento de ima- geamento incluído no sensor de imagem, para distribuir, em um padrão quadriculado, a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido e a pluralidade de elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido, conforme ilustrado na Figura 257.
[1733] Isto resulta em uma distribuição uniforme dentre a plurali dade de elementos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido e a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido, de modo o qual é possível obter a imagem normal e a linha brilhante imagem, cuja qualidade não está em desequilíbrio entre a direção horizontal e a direção vertical.
[1734] A Figura 263B é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção na Modalidade 12.
[1735] Este dispositivo de recepção A30 é o receptor descrito acima que executa o processamento ilustrado nas Figuras 255-262, por exemplo.
[1736] Em detalhes, este dispositivo de recepção A30 é um dispo sitivo de recepção que recebe informação a partir de um emissor de luz cuja luminância muda e inclui uma unidade de definição de múltiplos tempos de exposição A31, uma unidade de imageamento A32 e uma unidade de decodifição A33. A unidade de definição de múltiplos tempos de exposição A31 define um primeiro tempo de exposição para uma pluralidade de elementos de imageamento que constituem uma parte dos elementos de imageamento K (onde K é um número inteiro de 4 ou mais) incluídos em um sensor de imagem e define um segundo tempo de exposição mais curto do que o primeiro tempo de exposição para uma pluralidade de elementos de imageamento que constituem uma parte restante dos elementos de imageamento K. A unidade de image- amento A32 faz com que o sensor de imagem capture um objeto, isto é, um emissor de luz cuja luminância muda, com o primeiro tempo de ex-posição definido e o segundo tempo de exposição definido, para obter uma imagem normal de acordo com a emissão a partir da pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o primeiro tempo de exposição é definido e obter uma imagem brilhante de acordo com a linha de emissão dentre a pluralidade dos elementos de imageamento para os quais o segundo tempo de exposição é definido. A imagem de linha brilhante inclui uma pluralidade de linhas brilhantes, cada uma das quais corresponde a uma diferente dentre uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem. A unidade de decodifição A33 obtém informação ao decodificar um padrão dentre a pluralidade das linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. Este dispositivo de recepção A30 pode produzir os mesmos efeitos vantajosos conforme o programa de recepção descrito acima.
[1737] Em seguida, a exibição de conteúdo relacionada a um sinal de luz visível recebido é descrita.
[1738] As Figuras 264 e 265 são diagramas que ilustram um exem plo daquilo que é exibido em um receptor quando um sinal de luz visível é recebido.
[1739] O receptor captura uma imagem de um transmissor 10020d e, então, exibe uma imagem 10020a que inclui a imagem do transmissor 10020d, conforme ilustrado em (a) na Figura 264. Além disso, o receptor gera uma imagem 10020b através de sobreposição de um objeto 10020e na imagem 10020a e exibe a imagem 10020b. O objeto 10020e é uma imagem que indica uma localização do transmissor 10020d e que um sinal de luz visível está sendo recebido a partir do transmissor 10020d. O objeto 10020e pode ser uma imagem a qual é diferente dependendo do estado de recepção para o sinal de luz visível (tal como um estado no qual um sinal de luz visível está sendo recebido ou o transmissor está sendo procurado, uma extensão do progresso de recepção, uma velocidade de recepção ou uma taxa de erro). Por exemplo, o receptor muda uma cor, uma espessura de linha, um tipo de linha (linha única, linha dupla, linha pontilhada, etc.) ou um intervalo de linha pontilhada do objeto 1020e. Isso permite que um usuário reconheça o estado de recepção. Em seguida, o receptor gera uma imagem 10020c por meio da sobreposição na imagem 10020a de uma imagem de dados obtida 10020f a qual representa o conteúdo dos dados obtidos e exibe a imagem 10020c. Os dados obtidos é o sinal de luz visível recebido ou dados associados a uma ID indicada pelo sinal de luz visível recebido.
[1740] Quando de exibição dessa imagem de dados obtida 10020f, o receptor exibe a imagem de dados obtida 10020f em um balão de discurso que se estende a partir do transmissor 10020d, conforme ilustrado em (a) na Figura 264, ou exibe a imagem de dados obtida 10020f próximo do transmissor 10020d. Alternativamente, o receptor pode exibir a imagem de dados obtida 10020f de maneira tal que a imagem de dados obtida 10020f possa ser exibida gradualmente mais próximo do transmissor 10020d, conforme ilustrado em (b) da Figura 264. Isto permite que um usuário reconheça que o transmissor transmitiu o sinal de luz visível sobre o qual a imagem de dados obtida 10020f se baseia. Alternativamente, o receptor pode exibir a imagem de dados obtida 10020f conforme ilustrado na Figura 265, de maneira tal que a imagem de dados obtida 10020f venha gradualmente a partir de uma borda de um display de receptor. Isso permite que um usuário reconheça facilmente que o sinal de luz visível foi obtido nesse momento.
[1741] Em seguida, é descrita a Realidade Aumentada (RA).
[1742] A Figura 266 é um diagrama que ilustra um exemplo de exibição da imagem de dados obtida 10020f.
[1743] Quando a imagem do transmissor se move no display, o receptor move a imagem de dados obtida 10020f de acordo com o movimento da imagem do transmissor. Isto permite que um usuário reconheça que a imagem de dados obtida 10020f está associada ao transmissor. O receptor pode, alternativamente, exibir a imagem de dados obtida 10020f em associação com algo diferente da imagem do transmissor. Com isso, os dados podem ser exibidos em RA.
[1744] Em seguida, são descritos o armazenamento e descarte de dados obtidos.
[1745] A Figura 267 é um diagrama que ilustra um exemplo de operação para armazenar ou descartar dados obtidos.
[1746] Por exemplo, quando um usuário passa a imagem de dados obtidas 10020f para baixo, conforme ilustrado em (a) na Figura 267, o receptor armazena os dados obtidos representados pela imagem de dados obtida 10020f. O receptor posiciona a imagem de dados obtida 10020f que representa os dados obtidos armazenados em uma extremidade do arranjo da imagem de dados obtida que representa uma ou mais partes de outros dados obtidos já armazenados. Isso permite que um usuário reconheça que os dados obtidos representados pela imagem de dados obtida 10020f são os dados obtidos armazenados por último. Por exemplo, o receptor posiciona a imagem de dados obtida 10020f na frente de qualquer outra das imagens de dados obtidos, conforme ilustrado em (a) na Figura 267.
[1747] Quando um usuário move a imagem de dados obtida 10020f para a direita, conforme ilustrado em (b) na Figura 267, o receptor descarta os dados obtidos representados pela imagem de dados obtida 10020f. Alternativamente, pode ser que, quando um usuário move o receptor, de modo que a imagem do transmissor saia do quadro do display, o receptor descarta os dados obtidos representados pela imagem de dados obtida 10020f. Aqui, todos os movimentos para cima, para baixo, para a esquerda e para a direita produzem o mesmo ou um efeito similar àquele descrito acima. O receptor pode exibir uma direção de movimento para armazenamento ou descarte. Isto permite que um usuário reconheça que os dados podem ser armazenados ou descartados com tal operação.
[1748] Em seguida, é descrita a navegação dos dados obtidos.
[1749] A Figura 268 é um diagrama que ilustra um exemplo daquilo que é exibido quando os dados obtidos são navegados.
[1750] No receptor, imagens de dados obtidos de uma pluralidade de partes de dados obtidos armazenados são exibidas umas em cima das outras, parecendo pequenas, em uma zona inferior do display, conforme ilustrado em (a) na Figura 268. Quando um usuário toca uma parte das imagens de dados obtidos exibidas neste estado, o receptor exibe uma vista expandida de cada uma das imagens de dados obtidos conforme ilustrado em (b) na Figura 268. Assim, é possível exibir uma vista expandida de cada um dos dados obtidos apenas quando é necessário buscar os dados obtidos e eficiente usar o display para exibir outros conteúdos quando não é necessário buscar os dados obtidos.
[1751] Quando um usuário toca a imagem de dados obtida a qual deseja exibir em um estado ilustrado em (b) na Figura 268, uma vista ainda mais ampliada da imagem de dados obtida tocada é exibida, conforme ilustrado em (c) na Figura 268, de modo que uma grande quantidade de informação é mostrada fora da imagem de dados obtida. Além disso, quando um usuário toca um botão de exibição no lado de trás 10024a, o receptor exibe o lado de trás da imagem de dados obtida, exibindo outros dados relacionados aos dados obtidos.
[1752] Em seguida, a desativação de uma função de estabilização de imagem mediante estimativa de autoposição é descrita.
[1753] Ao desabilitar (desativar) a função de estabilização de ima gem ou conversão de uma imagem capturada de acordo com uma direção de estabilização de imagem e uma quantidade de estabilização de imagem, o receptor é capaz de obter uma direção de imageamento precisa e executar com precisão a estimativa de autoposição. A imagem capturada é uma imagem capturada por uma unidade de imageamento do receptor. Estimativa de autoposição significa que o receptor calcula sua posição. Especificamente, na estimativa de autoposição, o receptor identifica uma posição de um transmissor com base em um sinal de luz visível recebido e identifica uma relação de posição relativa entre o receptor e o transmissor com base no tamanho, posição, formato ou similar do transmissor que aparece em uma imagem capturada. O receptor calcula, então, uma posição do receptor com base na posição do transmissor e a relação posicional relativa entre o receptor e o transmissor.
[1754] O transmissor se move para fora do quadro em virtude de um pouco agitação do receptor no momento da leitura parcial ilustrada,por exemplo, na Figura 255, no qual uma imagem é capturada apenas com o uso de uma parte das linhas de exposição, isto é, quando image- amento ilustrado, por exemplo, na Figura 255, é executado. Em tal caso, o receptor ativa a função de estabilização de imagem e, assim, pode continuar a recepção do sinal.
[1755] Em seguida, é descrita estimativa de autoposição usando uma unidade emissora de luz de formato assimétrico.
[1756] A Figura 269 é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor na Modalidade 12.
[1757] O transmissor descrito acima inclui um dispositivo emissor de luz e faz com que a unidade emissora de luz mude de luminância para transmitir um sinal de luz visível. Na estimativa de autoposição descrita acima, o receptor determina, como uma relação posicional relativa entre o receptor e o transmissor, um ângulo relativo entre o receptor e o transmissor com base no formato do transmissor (especificamente, a unidade emissora de luz) em uma imagem capturada. Aqui, no caso em que o transmissor inclui uma unidade emissora de luz 10090a que tem um formato com simetria de rotação, conforme ilustrado, por exemplo, na Figura 269, a determinação de um ângulo relativo entre o transmissor e o receptor com base no formato do transmissor em uma imagem capturada conforme descrito acima pode não ser precisa. Portanto, é desejável que o transmissor inclua um dispositivo emissor de luz que tenha um formato não rotacionalmente simétrico. Isto permite ao receptor determinar com precisão o ângulo relativo descrito acima. Isto se deve ao fato de que um sensor para obtenção de um ângulo tenha uma ampla margem de erro de medição; consequentemente, o uso do ângulo relativo determinado no método descrito acima permite que o receptor execute a estimativa de autoposição precisa.
[1758] O transmissor pode incluir uma unidade emissora de luz 10090b cujo formato não é uma simetria de rotação perfeita, conforme ilustrado na Figura 269. O formato desta unidade emissora de luz 10090b é simétrico em rotação de 90 graus, mas não uma simetria ro- tacional perfeita. Neste caso, o receptor determina um ângulo aproximado usando o sensor e pode ainda usar o formato do transmissor em uma imagem capturada para limitar exclusivamente o ângulo relativo entre o receptor e o transmissor e, assim, é possível realizar a estimativa de autoposição precisa.
[1759] O transmissor pode incluir um emissor de luz 10090c uni dade ilustrada na Figura 269. A forma desta unidade emissora de luz 10090c é basicamente simetria rotacional. No entanto, com uma placa de guia de luz ou similar, colocado na parte da unidade emissora de luz 10090c, a unidade emissora de luz 10090c está formada em uma forma não rotacionalmente simétrica.
[1760] O transmissor pode incluir uma unidade emissora de luz 10090d ilustrada na Figura 269. Esta unidade emissora de luz 10090d inclui iluminações, cada uma tendo um formato com simetria de rotação. Estas iluminações estão localizadas em combinação para formar a unidade emissora de luz 10090d e todo o formato da mesmo não é rotaci- onalmente simétrico. Portanto, o receptor é capaz de realizar a estimativa de autoposição precisa através de captura de uma imagem do transmissor. Não é necessário que todas as iluminações incluídas na unidade emissora de luz 10090d sejam, cada uma, uma iluminação para comunicação de luz visível que muda em termos de luminância para transmissão de um sinal de luz visível; pode ser que apenas uma parte das iluminações seja a iluminação para comunicação de luz visível.
[1761] O transmissor pode incluir uma unidade emissora de luz 10090e e um objeto 10090f ilustrado na Figura 269. O objeto 10090f é um objeto configurado de modo que sua relação posicional com a unidade emissora de luz 10090e não mude (por exemplo, um alarme de incêndio ou um tubo). O formato da combinação da unidade emissora de luz 10090e e o objeto 10090f não é rotacionalmente simétrico. Portanto, o receptor é capaz de executar a estimativa de autoposição com precisão através de captura de imagens da unidade emissora de luz 10090e e do objeto 10090f.
[1762] Em seguida, processamento em série temporal da estimative de autoposição é descrito.
[1763] Cada vez que o receptor captura uma imagem, o receptor pode executar a estimativa de autoposição com base na posição e formato do transmissor na imagem capturada. Como um resultado, o receptor pode estimar a direção e distância na qual o receptor se moveu durante a captura de imagens. Além disso, o receptor pode executar triangulação usando quadros ou imagens para executar a estimativa de autoposição de forma mais precisa. Ao combinar os resultados da estimativa usando imagens ou os resultados da estimativa usando diferentes combinações de imagens, o receptor é capaz de executar a estimativa de autoposição com maior precisão. Neste momento, os resultados da estimativa com base nas imagens mais recentes capturadas são combinados com uma alta prioridade, tornando possível realizar a estimativa de autoposição com maior precisão.
[1764] Em seguida, é descrito como ignorar a leitura de preto óptico.
[1765] A Figura 270 é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de recepção na Modalidade 12. No gráfico ilustrado na Figura 270, o eixo horizontal representa o tempo e o eixo vertical representa a posição de cada linha de exposição no sensor de imagem. Uma seta sólida neste gráfico indica um ponto no tempo no qual a exposição de cada linha em exposição do sensor de imagem começa (um tempo de exposição).
[1766] O receptor faz a leitura de um sinal de preto óptico horizontal, conforme ilustrado em (a) na Figura 270, no momento de imageamento normal, mas pode ignorar a leitura de um sinal de preto óptico horizontalmente, conforme ilustrado em (b) da Figura 270. Ao fazer isso, é possível receber continuamente sinais de luz visível.
[1767] O preto óptico horizontal é preto óptico que se estende na direção horizontal em relação à linha de exposição. O preto óptico vertical é parte do preto óptico o qual é outro que não o preto óptico horizontal.
[1768] O receptor define o nível de preto com base em um sinal de leitura a partir do preto óptico e, portanto, no início de imageamento de luz visível, pode ajustar o nível de preto usando o preto óptico conforme no momento de imageamento normal. A recepção do sinal contínuo e definição do nível de preto são possíveis quando o receptor é concebido para regular o nível de preto usando apenas o preto óptico vertical, se o preto óptico vertical é utilizável. O receptor pode definir o nível de preto usando o preto óptico horizontal em intervalos de tempo predeterminados durante imageamento de luz visível contínuo. No caso de realizar alternadamente imageamento normal e imageamento de luz visível, o receptor ignora a leitura de um sinal de preto óptico horizontal quando executa continuamente imageamento de luz visível e lê um sinal de preto óptico horizontal em outro momento que não este. O receptor, então, define o nível de preto com base nos sinais de leitura e, portanto, pode definir o nível de preto, ao mesmo tempo em que recebe continuamente sinais de luz visível. O receptor pode definir o nível de preto assumindo que a parte mais escura da imagem de luz visível capturada é preta.
[1769] Assim, é possível receber continuamente os sinais de luz visível quando o preto óptico a partir do qual os sinais são lidos é apenas o preto óptico vertical. Além disso, com um modo para ignorar a leitura de um sinal de preto óptico horizontal, é possível definir o nível de preto no momento de imageamento normal e realizar uma comunicação contínua, de acordo com a necessidade, no momento de imageamento de luz visível. Além disso, ao ignorar a leitura de um sinal do preto óptico horizontal, a diferença no tempo para iniciar a exposição entre as linhas de exposição aumenta, com o resultado de que um sinal de luz visível pode ser recebido, mesmo a partir de um transmissor que parece pequeno na imagem capturada.
[1770] Em seguida, é descrito um identificador que indica um tipo de transmissor.
[1771] O transmissor pode transmitir um sinal de luz visível após adição, ao sinal de luz visível, de um identificador de transmissor que indica o tipo do transmissor. Neste caso, o receptor é capaz de realizar uma operação de recepção de acordo com o tipo do transmissor no momento em que o receptor recebe o identificador de transmissor. Por exemplo, quando o identificador de transmissor indica uma sinalização digital, o transmissor transmite, como um sinal de luz visível, a ID de conteúdo que indica qual conteúdo é exibido atualmente, além de uma ID de transmissor para identificação individual do transmissor. Com base no identificador do transmissor, o receptor pode processar estas identificações separadamente para mostrar a informação associada ao conteúdo exibido no momento pelo transmissor. Além disso, por exemplo, quando o identificador de transmissor indica uma sinalização digital, uma luz de emergência ou similar, o receptor captura uma imagem com maior sensibilidade, de modo que os erros de recepção podem ser reduzidos.
MODALIDADE 13
[1772] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um dispositivo e um transmissor, para transmissão de informações como um padrão intermitente de um LED ou um dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
[1773] Primeiro, um padrão de cabeçalho nesta modalidade é descrito.
[1774] A Figura 271 é um diagrama que ilustra um exemplo de um padrão de cabeçalho nesta modalidade.
[1775] O transmissor divide os dados a serem transmitidos em pa cotes e transmite os pacotes. Um pacote é constituído por um cabeçalho e um CORPO, por exemplo. Um padrão de alteração de luminância do cabeçalho, isto é, um padrão de cabeçalho, precisa ser um padrão de alteração de luminância que não há no CORPO. Com isso, é possível identificar uma posição de um pacote de dados a ser transmitido continuamente.
[1776] Por exemplo, os dados a serem transmitidos são modulados usando um esquema de 4PPM. Especificamente, neste 4PPM, os dados a serem transmitidos são modulados em um padrão de alteração de luminância que tem quatro slots, um dos quais indica "0" e os outros três dos quais indicam "1". Portanto, quando os dados a serem transmitidos continuamente são modulados, o número de slots contínuos que indica "0" é não mais do que dois e o número de slots que indica "0" em quatro slots e próximos quatro slots é não mais do que dois.
[1777] Nesta modalidade, o padrão de cabeçalho é representado como um "111111111000" indicado em (a) na Figura 271, "111111110001" indicado em (b) na Figura 271, "111111101001" indicado em (c) na Figura 271 ou "111111100101" indicado em (d) na Figura 271. Com isto, o cabeçalho e os dados a serem transmitidos continuamente (isto é, o CORPO) podem ser identificados. Especificamente, no padrão de cabeçalho indicado em (a) na Figura 271, os últimos quatro slots "1000" do padrão de cabeçalho podem mostrar que os quatro slots são uma parte do cabeçalho. Neste caso, o receptor pode reconhecer facilmente uma alteração na luminância, pois o número de slots que indica "0" no cabeçalho é três e o maior número de slots contínuos que indica "0" é quatro. Isto significa que o receptor pode receber facilmente dados a partir de um pequeno emissor ou um emissor distante.
[1778] No padrão de cabeçalho indicado em (b) na Figura 271, os últimos cinco slots "10001" do padrão de cabeçalho podem mostrar que os cinco slots são uma parte do cabeçalho. Neste caso, a cintilação em virtude de uma alteração na luminância pode ser reduzida porque o maior número de slots contínuos que indica "0" é três, o qual é menos do que no caso de (a) na Figura 271. Como um resultado, a carga sobre um circuito do transmissor ou a solicitação de criação, pode, consequentemente, ser reduzida. Isto é, é possível reduzir o tamanho do capacitor ao reduzir o consumo de energia, o poder calorífico ou a carga sobre a fonte de alimentação.
[1779] No padrão de cabeçalho indicado em (c) ou (d) na Figura 271, os últimos seis slots "101001" ou "100101" do padrão de cabeçalho pode mostrar que os seis slots são uma parte do cabeçalho. Neste caso, a cintilação em virtude de uma alteração em termos de luminância pode ser ainda mais reduzida porque o maior número de slots contínuos que indica "0" é dois, o que ainda é menos do que no caso de (b) na Figura 271.
[1780] A Figura 272 é um diagrama que descreve um exemplo de uma estrutura de pacote de um protocolo de comunicação nesta modalidade.
[1781] O transmissor divide os dados a serem transmitidos em pa cotes e transmite os pacotes. Um pacote é constituído por um cabeçalho, uma parte de endereços, uma parte de dados e uma parte de código de correção de erro. Quando o cabeçalho tem um padrão de alteração de luminância que não há na outra parte, é possível identificar uma posição de um pacote de dados contínuos. A parte de dados divididos é armazenada na parte de dados. Um endereço que indica que a totalidade da parte de dados na parte de dados está presente é armazenado na parte de endereços. Um código de detecção ou correção de um erro de recepção de uma parte de um pacote ou todo o pacote (o qual é especificamente ECC1, ECC2 ou ECC3 ilustrado na Figura 272 e são coletivamente ditos como um código de correção de erro) é armazenado para a parte de código de correção de erros.
[1782] O ECC1 é um código de correção de erros da parte de en dereços. Quando o código de correção de erro da parte de endereços é fornecido em vez do código de correção de erro de todo o pacote, a confiabilidade da parte de endereços pode ser maior do que a confiabilidade de todo o pacote. Com isto, quando uma pluralidade de pacotes foram recebidos, partes de dados de pacotes que têm o mesmo endereço são comparadas de modo que as partes de dados possam ser verificadas, permitindo uma redução da taxa de erro de recepção. Os mesmos ou efeitos vantajosos similares podem ser produzidos quando o código de correção de erro da parte de endereços é mais longo do que o código de correção de erro da parte de dados.
[1783] Cada um de ECC2 e ECC3 é um código de correção de erros da parte de dados. O número de partes de código de correção de erro pode ser diferente de dois. Quando a parte de dados tem uma pluralidade de códigos de correção de erro, é possível realizar a correção de erro usando apenas o código de correção de erro para uma parte recebida com sucesso até agora e, portanto, é possível receber dados altamente confiáveis, mesmo quando o pacote não tenha sido totalmente recebido.
[1784] O transmissor pode ser configurado para transmitir um número predeterminado de códigos de correção de erro ou menos. Isso permite que o receptor receba dados com alta velocidade. Este método é eficaz para a transmissão de um transmissor que tem um dispositivo emissor de luz o qual é de tamanho pequeno e tem elevada luminância, tal como uma lâmpada embutida. Isto porque, quando a luminância é alta, a probabilidade de erro é baixa, o que significa que não há necessidade de muitos códigos de correção de erros. No caso de uma falha em transmitir o ECC3, o cabeçalho na próxima transmissão começa com o ECC2, resultando em um estado de luminância elevado que continua ao longo de quatro ou mais slots e, assim, o receptor pode reconhecer que esta parte não é ECC3.
[1785] Observe que o cabeçalho, a parte de endereços e o ECC1 são transmitidos com uma frequência mais baixa do que a parte de dados, o ECC2 e o ECC3, conforme ilustrado em (b) na Figura 272. Por outro lado, a parte de dados, o ECC2 e o ECC3 são transmitidos com uma frequência mais elevada do que o cabeçalho, a parte de endereços e o ECC1. Com isso, é possível reduzir a taxa de erro de recepção de dados, tal como o cabeçalho, e é também possível transmitir uma grande quantidade de dados na parte de dados com alta velocidade.
[1786] Assim, nesta modalidade, o pacote inclui os códigos de cor reção de erros (ECC2 e ECC3) para a parte de dados e o segundo código de correção de erro (ECC1) para a parte de endereços. Ao receber tal pacote, o receptor recebe a parte de endereços e o segundo código de correção de erro transmitido a partir do transmissor, ao alterar a lu- minância de acordo com a segunda frequência. Além disso, o receptor recebe a parte de dados e o primeiro código de correção de erro transmitido a partir do transmissor ao alterar a luminância de acordo com a primeira frequência mais elevada do que a segunda frequência.
[1787] Um método de recepção no qual partes de dados que têm os mesmos endereços são comparadas é descrito abaixo.
[1788] A Figura 273 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção nesta modalidade.
[1789] O receptor recebe um pacote (Etapa S10101) e executa a correção de erros (Etapa S10102). O receptor, então, determina se um pacote com o mesmo endereço que o endereço do pacote recebido já foi ou não recebido (Etapa S10103). Quando se determina que um pacote com o mesmo endereço foi recebido (Etapa 10103: S), o receptor compara os dados nestes pacotes. O receptor determina se as partes de dados são ou não idênticas (Etapa S10104). Ao determinar que as partes de dados não são idênticas (Etapa S10104: N), o receptor determina ainda se o número de diferenças entre as partes de dados é ou não um número predeterminado ou mais, especificamente, se o número de bits diferentes ou o número de slots que indicam diferentes estados de luminância é ou não um número predeterminado ou mais (Etapa S10105). Quando se determina que o número de diferenças é o número predeterminado ou mais (Etapa S10105: N), o receptor descarta o pacote já recebido (Etapa S10106). Ao fazer isso, quando um pacote de outro transmissor começa a ser recebido, a interferência com o pacote recebido a partir de um transmissor anterior pode ser evitada. Em con-traste, quando se determina que o número de diferenças não é o número predeterminado ou maior (Etapa S10105: N), o receptor considera, como os dados de endereço, dados da parte de dados de pacotes que têm uma parte de dados idêntica, o número dos quais é maior (Etapa S10107). Alternativamente, o receptor considera bits idênticos, o número dos quais é maior, como um valor de um bit de endereço. Ainda alternativamente, o receptor demodula os dados de endereços, em relação a um estado de luminância idêntico, o número dos quais é maior, como um estado de luminância de um slot de endereço.
[1790] Assim, nesta modalidade, o primeiro receptor obtém um primeiro pacote que inclui a parte de dados e a parte de endereços a partir de um teste padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes. Em seguida, o receptor determina se pelo menos um pacote já obtido antes do primeiro pacote inclui ou não pelo menos um segundo pacote o qual é um pacote que inclui a mesma parte de endereços que a parte de endereços do primeiro pacote. Em seguida, quando o receptor determina que pelo menos um de tal segundo pacote está incluído, o receptor determina se todos os componentes de dados em pelo menos um de tal segundo pacote e o primeiro pacote são ou não os mesmos. Quando o receptor determina que todas as partes de dados não são as mesmas, o receptor determina, para cada um do pelo menos um de tal segundo pacote, se o número de partes, dentre as partes incluídas na parte de dados do segundo pacote que são diferentes das partes incluídas na parte de dados do primeiro pacote, é ou não um número predeterminado ou maior. Aqui, quando pelo menos um de tal segundo pacote inclui o segundo pacote no qual o número de partes diferentes é determinado como o número predeterminado ou maior, o receptor descarta pelo menos um de tal segundo pacote. Quando pelo menos um de tal segundo pacote não inclui o segundo pacote no qual o número de partes diferentes é determinado como o número predeterminado ou maior, o receptor identifica, dentre o primeiro pacote e pelo menos um de tal segundo pacote, uma pluralidade de pacotes nos quais o número de pacotes que têm as mesmas partes de dados é mais elevado. O receptor, então, obtém pelo menos uma parte do identificador de luz visível (ID) ao decodificar a parte de dados incluída em cada um dentre a pluralidade de pacotes como a parte de dados que corresponde à parte de endereços incluída no primeiro pacote.
[1791] Com isso, mesmo quando uma pluralidade de pacotes com a mesma parte de endereços é recebida e as partes de dados nos pacotes são diferentes, uma parte de dados adequada pode ser decodificada e, assim, pelo menos uma parte do identificador de luz visível pode ser adequadamente obtida. Isto significa que uma pluralidade de pacotes transmitidos a partir do mesmo transmissor e com a mesma parte de endereços têm basicamente a mesma parte de dados. No entanto, há casos em que o receptor recebe uma pluralidade de pacotes que tenham partes de dados mutuamente diferentes, mesmo com a mesma parte de endereços, quando o receptor comuta para o transmissor que serve como uma fonte de transmissão de pacotes de um para outro. Em tal caso, nesta modalidade, o pacote já recebido (o segundo pacote) é descartado, conforme na Etapa S10106 na Figura 273, permitindo que a parte de dados do último pacote (o primeiro pacote) seja decodificada como uma parte de dados adequada que corresponde à parte de endereços na mesma. Além disso, mesmo quando tal comutação de transmissores conforme mencionado acima ocorre, há casos em que as partes de dados na pluralidade de pacotes com a mesma parte de endereços são ligeiramente diferentes, dependendo do sinal de transmissão de luz visível e estado de recepção. Em tais casos, nesta modalidade, a qual é denominada uma decisão por maioria, conforme na Etapa S10107 na Figura 273, se torna possível decodificar uma parte de dados adequada.
[1792] Um método de recepção de dados de demodulação da parte de dados com base em uma pluralidade de pacotes é descrito.
[1793] A Figura 274 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção nesta modalidade.
[1794] Primeiro, o receptor recebe um pacote (Etapa S10111) e executa a correção de erros sobre a parte de endereços (Etapa S10112). Aqui, o receptor não demodula a parte de dados e mantém valores de pixels na imagem capturada como eles são. O receptor, então, determina se não menos do que um número predeterminado de pacotes além dos pacotes já recebidos têm ou não o mesmo endereço (Etapa S10113). Ao determinar que não menos do que o número predeterminado de pacotes tem o mesmo endereço (Etapa S10113: S), o receptor executa um processo de demodulação sobre uma combinação de valores de pixel que correspondem às partes de dados em pacotes com o mesmo endereço (Etapa S10114).
[1795] Assim, no método de recepção nesta modalidade, um primeiro pacote que inclui a parte de dados e a parte de endereços é obtido a partir de um padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes. Em seguida, é determinado se pelo menos um pacote já obtido antes do primeiro pacote inclui ou não um número predeterminado de segundos pacotes que são, cada um, um pacote que inclui a mesma parte de endereços que a parte de endereços do primeiro pacote. Quando é determinado que não menos do que o número predeterminado de segundos pacotes está incluído, os valores de pixel de uma região parcial de uma imagem de linha brilhante que corresponde às partes de dados em não menos do que o número predeterminado de segundos pacotes e valores de pixels de uma região parcial de uma imagem de linha brilhante que corresponde à parte de dados do primeiro pacote são combinados. Isto é, os valores de pixel são adicionados. Um valor de pixel combinado é calculado através desta adição e pelo menos uma parte de um identificador de luz visível (ID) é obtido ao decodificar a parte de dados que inclui o valor de pixel combinado.
[1796] Uma vez que os pacotes foram recebidos em diferentes pon tos de tempo, cada um dos valores de pixel para as partes de dados reflete luminância do transmissor que está em um ponto ligeiramente diferente no tempo. Consequentemente, a parte sujeita ao processo de demodulação descrito acima conterá uma quantidade maior de dados (um número maior de amostras) do que a parte de dados de um único pacote. Isso torna possível para demodular a parte de dados com maior precisão. Além disso, o aumento do número de amostras torna possível demodular um sinal modulado com uma frequência de modulação superior.
[1797] Conforme ilustrado em (b) na Figura 272, a parte de dados e a parte do código de correção de erros para a parte de dados são moduladas com uma frequência maior do que a unidade de cabeçalho, a parte de endereços e a parte de código de correção de erro para a parte de endereços. No método de demodulação descrito acima, os dados após a parte de dados podem ser demodulados, mesmo quando os dados tenham sido modulados com uma frequência de modulação elevada. Com esta configuração, é possível reduzir o tempo para que todo o pacote seja transmitido e é possível receber um sinal de luz visível com maior velocidade a partir de longe e de uma fonte de luz menor.
[1798] Em seguida, é descrito um método de recepção para recebi mento de dados de um endereço de comprimento variável.
[1799] A Figura 275 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção nesta modalidade.
[1800] O receptor recebe pacotes (Etapa S10121) e determina se um pacote que inclui a parte de dados em que todos os bits são zero (daqui em diante dito como um pacote de final 0) foi ou não recebido (Etapa S10122). Quando se determina que o pacote foi recebido, isto é, quando se determina que um pacote de final 0 está presente (Etapa S10122: S), o receptor determina se todos os pacotes que têm endereços de acordo com o endereço de pacote de final 0 estão ou não presentes, isto é, foram recebidos (Etapa S10123). Observe que ao endereço de um pacote a ser transmitido posteriormente dentre pacotes gerados pela divisão dos dados a serem transmitidos é atribuído um valor maior. Ao determinar que todos os pacotes foram recebidos (Etapa S10123: S), o receptor determina que o endereço do pacote de final 0 é o último endereço dos pacotes a serem transmitidos a partir do transmissor. O receptor depois reconstrói os dados ao combinar dados de todos os pacotes que têm os endereços até o pacote de final 0 (Etapa S10124). Além disso, o receptor verifica os dados reconstruídos quando a um erro (Etapa S10125). Ao fazê-lo, mesmo quando que não se saiba em quantas partes os dados a serem transmitidos foram divididos, isto é, quando o endereço tem um comprimento variável, em vez de um comprimento fixo, dados que têm um endereço de comprimento variável podem ser transmitidos e recebidos, o que significa que é possível transmitir e receber de forma eficiente mais IDs do que com dados que têm um endereço de comprimento fixo.
[1801] Assim, nesta modalidade, o receptor obtém uma pluralidade de pacotes que incluem, cada um, a parte de dados e a parte de endereços a partir de um padrão de uma pluralidade de linhas brilhantes. O receptor, então, determina se os pacotes obtidos incluem ou não um pacote de final 0 o qual é um pacote que inclui a parte de dados em que todos os bits são 0. Quando se determina que o pacote de final 0 está incluído, o receptor determina se os pacotes incluem ou não todos os pacotes N associados (onde N é um número inteiro de 1 ou mais), os quais são, cada um, um pacote que inclui a parte de endereços associada à parte de endereços do pacote de final 0. Em seguida, quando se determina que todos os pacotes N associados estão incluídos, o receptor obtém um identificador de luz visível (ID) ao preparar e decodificar as partes de dados nos pacotes N associados. Aqui, a parte do endereço associada à parte de endereços do pacote de final 0 é uma parte de endereços que representa um endereço maior do que ou igual a 0 e menor do que o endereço representado pela parte de endereços do pacote de final 0.
[1802] Em seguida, é descrito um método de recepção que usa um tempo de exposição mais longo do que um período de uma frequência de modulação.
[1803] As Figuras 276 e 277 são, cada uma, um diagrama que des creve um método de recepção no qual um receptor nesta modalidade usa um tempo de exposição mais longo do que um período de uma frequência de modulação (um período de modulação).
[1804] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) na Figura 276, há um caso em que o sinal de luz visível não pode ser adequadamente recebido quando o tempo de exposição é definido como um tempo igual a um período de modulação. Observe que o período de modulação é um período de tempo para um slot descrita acima. Especificamente, em tal caso, o número de linhas de exposição que refletem um estado de luminância em um determinado slot (linhas de exposição pretas na Figura 276) é pequeno. Como um resultado, quando acontece muita interferência em valores de pixel destas linhas de exposição, é difícil estimar a luminância do transmissor.
[1805] Em contraste, o sinal de luz visível pode ser adequadamente recebido quando o tempo de exposição é definido como um tempo mais longo do que o período de modulação, conforme ilustrado em (b) na Figura 276, por exemplo. Especificamente, em tal caso, o número de linhas de exposição que refletem a luminância em um determinado slot é grande e, portanto, é possível estimar a luminância do transmissor com base em valores de pixel de um grande número de linhas de exposição, o que resulta em alta resistência à interferência.
[1806] No entanto, quando o tempo de exposição é muito longo, o sinal de luz visível pode não ser devidamente recebido.
[1807] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) na Figura 277, quando o tempo de exposição é igual ao período de modulação, uma alteração de luminância (isto é, uma alteração no valor de pixel de cada linha de exposição) recebida pelo receptor acompanha a alteração de luminância usada na transmissão. No entanto, conforme ilustrado em (b) na Figura 277, quando o tempo de exposição é três vezes mais longo do que o período de modulação, uma alteração de luminância recebida pelo receptor pode não acompanhar inteiramente uma alteração de lu- minância usada na transmissão. Além disso, conforme ilustrado em (c) na Figura 277, quando o tempo de exposição é 10 vezes tão longo quanto o período de modulação, uma alteração de luminância recebida pelo receptor pode não acompanhar de modo algum uma alteração de luminância usada na transmissão. Para resumir, quando o tempo de exposição é maior, a luminância pode ser estimada com base em um maior número de linhas de exposição e, consequentemente, a resistência à interferência aumenta, mas o tempo de exposição provoca uma redução na margem de identificação ou uma redução na resistência à interferência em virtude da margem identificação reduzida. Considerando-se o equilíbrio entre estes efeitos, o tempo de exposição é definido como o tempo o qual é aproximadamente duas a cinco vezes o tempo do período de modulação, de modo que uma maior resistência à interferência possa ser obtida.
[1808] Em seguida, é descrito o número de pacotes após a divisão.
[1809] A Figura 278 é um diagrama que indica um número eficaz de divisões relativas a um tamanho de dados de transmissão.
[1810] Quando o transmissor transmite os dados ao alterar a lumi- nância, o tamanho dos dados de um pacote será grande se todas as partes de dados a serem transmitidas (transmissão de dados) estão incluídas no pacote. No entanto, conforme descrito com referência à Figura 272, quando a transmissão de dados é dividida em partes de dados e cada uma destas partes de dados está incluída em um pacote, o tamanho do pacote de dados é pequeno. O receptor recebe este pacote por meio de imageamento. À medida que o tamanho de dados do pacote aumenta, o receptor tem mais dificuldade em receber o pacote em uma única operação de imageamento e precisa repetir a operação de ima- geamento.
[1811] Portanto, é desejável que, à medida que o tamanho de dados dos dados de transmissão aumenta, o transmissor aumente o número de divisões nos dados de transmissão, conforme ilustrado em (a) e (b) na Figura 278. No entanto, quando o número de divisões é muito grande, a transmissão de dados não pode ser reconstruída, a menos que todas as partes de dados sejam recebidas, resultando em menor eficiência de recepção.
[1812] Portanto, conforme ilustrado em (a) na Figura 278, quando o tamanho de dados do endereço (tamanho de endereço) é variável e o tamanho de dados da transmissão de dados é de 2 a 16 bits, 16 a 24 bits, 24 a 64 bits, 66 e 78 bits, 78 bits a 128 bits e 128 bits ou mais, a transmissão de dados é dividida em 1-2, 2-4, 4, 4-6, 6-8 e 7 ou mais partes de dados, respectivamente, de modo que os dados de transmissão possam ser transmitidos eficientemente na forma de sinais de luz visível. Conforme ilustrado em (b) na Figura 278, quando o tamanho de dados do endereço (tamanho de endereço) é fixado em 4 bits e o tamanho de dados da transmissão de dados é de 2 a 8 bits, 8 a 16 bits, 16 a 30 bits, 30 a 64 bits, 66 a 80 bocados, 80, 96 bits, 96 a 132 bits e 132 bits ou mais, a transmissão de dados é dividida em 1-2, 2-3, 2-4, 4-5, 4 a 7, 6, 6 a 8 e 7 ou mais partes de dados, respectivamente, de modo que os dados de transmissão possam ser eficientemente transmitidos na forma de sinais de luz visível.
[1813] O transmissor muda sequencialmente de luminância com base em pacotes que contêm as respectivas partes de dados. Por exemplo, de acordo com a sequência de endereços dos pacotes, o transmissor muda a luminância com base nos pacotes. Além disso, o transmissor pode mudar de luminância novamente com base em partes de dados dos pacotes de acordo com uma sequência diferente da sequência dos endereços. Isso permite que o receptor receba de forma confiável cada uma das partes de dados.
[1814] Em seguida, é descrito um método de definição de uma ope ração de notificação pelo receptor.
[1815] A Figura 279A é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de definição nesta modalidade.
[1816] Primeiro, o receptor obtém, a partir de um servidor próximo do receptor, um identificador de operação de notificação para o identificação de uma operação de notificação e uma prioridade do identificador de operação de notificação (especificamente, um identificador que indica a prioridade) (Etapa S10131). A operação de notificação é uma operação do receptor para avisar um usuário que usa o receptor de que os pacotes que contêm partes de dados foram recebidos, quando os pacotes foram transmitidos por meio de alteração de luminância e, em seguida, recebidos pelo receptor. Por exemplo, esta operação é produzir um som, vibração, indicação em um display ou similar.
[1817] Em seguida, o receptor recebe os sinais de luz visível em pacotes, isto é, os pacotes que contêm as respectivas partes de dados (Etapa S10132). O receptor obtém um identificador de operação de notificação e uma prioridade do identificador de operação de notificação (especificamente, um identificador que indica a prioridade), os quais são incluídos nos sinais de luz visível (Etapa S10133).
[1818] Além disso, o receptor lê detalhes de definição de uma ope ração de notificação atual do receptor, isto é, um identificador de operação de notificação no receptor e uma prioridade do identificador de operação de notificação predefinidos (especificamente, um identificador que indica a prioridade) (Etapa S10134). Observe que o identificador de operação de notificação predefinido no receptor é um definido por uma operação de um usuário, por exemplo.
[1819] O receptor seleciona, então, um identificador que tem a prioridade mais alta dentre o identificador de operação de notificação pre- definido e os identificadores de operação de notificação, respectivamente, obtidos na Etapa S10131 e Etapa S10133 (Etapa S10135). Em seguida, o receptor define o identificador de operação de notificação selecionado no próprio receptor para funcionar, conforme indicado pelo identificador de operação de notificação selecionado, notificando um usuário sobre a recepção dos sinais de luz visível (Etapa S10136).
[1820] Observe que o receptor pode ignorar uma da Etapa S10131 e Etapa S10133 e selecionar um identificador de operação de notificação com uma prioridade mais alta dentre dois identificadores de operação de notificação.
[1821] Observe que uma alta prioridade pode ser atribuída a um identificador de operação de notificação transmitido a partir de um servidor instalado em um teatro, um museu ou similar ou um identificador de operação de notificação incluído no sinal de luz visível transmitido dentro destas instalações. Com isso, pode ser possível que o som de notificação de recepção não seja reproduzido no interior das instalações, independentemente das configurações definidas por um usuário. Em outras instalações, uma baixa prioridade é atribuída ao identificador de operação de notificação, de modo que o receptor pode operar de acordo com as configurações definidas por um usuário para notificar um usuário sobre a recepção do sinal.
[1822] A Figura 279b é um diagrama que ilustra um exemplo de um método de definição nesta modalidade.
[1823] Primeiro, o receptor obtém, a partir de um servidor próximo do receptor, um identificador de operação de notificação paro identificação de uma operação de notificação e uma prioridade do identificador de operação de notificação (particularmente um identificador que indica a prioridade) (Etapa S10141). Em seguida, o receptor recebe os sinais em pacotes de luz visível, isto é, pacotes que contêm as respectivas partes de dados (Etapa S10142). O receptor obtém um identificador de operação de notificação e uma prioridade do identificador de operação de notificação (particularmente um identificador que indica a prioridade), os quais são incluídos nos sinais de luz visível (Etapa S10143).
[1824] Além disso, o receptor lê detalhes de definição de uma operação de notificação atual do receptor, isto é, um identificador de operação de notificação no receptor e uma prioridade do identificador de operação de notificação predefinido (particularmente um identificador que indica a prioridade) (Etapa S10144).
[1825] O receptor, então, determina se um identificador de notificação de operação que indica uma operação que proíbe a reprodução de som de notificação está ou não incluído no identificador de operação de notificação e nos identificadores de operação de notificação predefini- dos, respectivamente, obtidos na Etapa S10141 e Etapa S10143 (Etapa S10145). Quando se determina que o identificador de notificação de operação está incluído (Etapa S10145: S), o receptor emite um som de notificação para notificar um usuário sobre a conclusão da recepção (Etapa S10146). Em contraste, quando se determina que o identificador de notificação de operação não está incluído (Etapa S10145: N), o receptor notifica um usuário sobre a conclusão de recepção por meio de vibração, por exemplo (Etapa S10147).
[1826] Observe que o receptor pode ignorar uma da Etapa S10141 e Etapa S10143 e determinar se um identificador de operação de notificação que indica uma operação que proíbe a reprodução de som de notificação está ou não incluído em dois identificadores de operação de notificação.
[1827] Além disso, o receptor pode executar a estimativa de auto-posição com base em uma imagem capturada e notificar um usuário sobre a recepção através de uma operação associada à posição estimada ou instalações localizadas na posição estimada.
[1828] A Figura 280A é um fluxograma que ilustra o processamento de um programa de processamento de imagem na Modalidade 13.
[1829] Este programa de processamento de informações é um programa para fazer com que o emissor de luz do transmissor descrito acima mude de luminância de acordo com o número de divisões ilustrados na Figura 278.
[1830] Em outras palavras, este programa de processamento de in formações é um programa de processamento de informações que faz com que um computador processe a informação a ser transmitida, de modo que a informação seja transmitida por meio da alteração de lumi- nância. Em detalhe, este programa de processamento de informações faz com que um computador execute: uma Etapa de codificação SA41 que codifica a informação para gerar um sinal codificado; uma Etapa de divisão SA42 para dividir o sinal codificado em quatro partes de sinal quando um número total de bits no sinal codificado está em uma faixa de 24 bits a 64 bits; e uma Etapa de emissão S43 para emitir sequencialmente as quatro partes de sinal. Observe que cada uma destas partes de sinal é emitida na forma do pacote ilustrado em (a) na Figura 272. Além disso, este programa de processamento de informações pode fazer com que um computador identifique o número de bits no sinal codificado e determine o número de partes de sinal com base no número de bits identificados. Neste caso, o programa de processamento de informações faz com que o computador divida o sinal codificado no número determinado de partes de sinal.
[1831] Assim, quando o número de bits no sinal codificado está na faixa de 24 bits a 64 bits, o sinal codificado é dividido em quatro partes de sinal e as quatro partes de sinal são emitidas. Como um resultado, o emissor de luz muda de luminância de acordo com as quatro partes de sinal emitidas e essas quatro partes de sinais são transmitidas na forma de sinais de luz visível e recebidas pelo receptor. À medida que o número de bits de um sinal emitido aumenta, o nível de dificuldade para que o receptor receba corretamente o sinal de imagem aumenta o que significa que a eficiência de recepção é reduzida. Portanto, é desejável que o sinal tenha um pequeno número de bits, isto é, um sinal seja dividido em pequenos sinais. No entanto, quando um sinal é muito finamente dividido em muitos pequenos sinais, o receptor pode não receber o sinal original, a menos que ele receba todos os pequenos sinais individualmente, o que significa que a eficiência de recepção é reduzida. Portanto, quando o número de bits no sinal codificado está na faixa de 24 bits a 64 bits, o sinal codificado é dividido em quatro partes de sinal e as quatro partes de sinal são emitidas sequencialmente conforme descrito acima. Ao fazer isso, o sinal codificado que representa a informação a ser transmitida pode ser transmitido na forma de um sinal de luz visível com uma melhor eficiência de recepção. Como um resultado, é possível permitir a comunicação entre vários dispositivos.
[1832] Na Etapa de emissão SA43, pode ser que as quatro partes de sinal sejam emitidas em uma primeira sequência e, em seguida, as quatro partes de sinal sejam emitidas em uma segunda sequência diferente da primeira sequência.
[1833] Ao fazê-lo, uma vez que estas quatro partes de sinal são repetidamente emitidas em diferentes sequências, estas quatro partes de sinal podem ser recebidas com uma eficiência ainda maior quando cada um dos sinais emitidos é transmitido para o receptor na forma de um sinal de luz visível. Em outras palavras, se as quatro partes de sinal são repetidamente emitidas na mesma sequência, há casos em que o receptor não recebe a mesma parte de sinal, mas é possível reduzir estes casos ao alterar a sequência de emissão.
[1834] Além disso, um identificador de operação de notificação pode ser atribuído a cada uma das quatro partes de sinal e emitidas na Etapa de emissão SA43, conforme indicado nas Figuras 279A e 279B. O identificador de operação de notificação é um identificador para identificar uma operação do receptor, através da qual um usuário que usa o receptor é notificado de que as quatro partes de sinal foram recebidas quando as quatro partes do sinal foram transmitidas por meio de alteração de luminância e recebidas pelo receptor.
[1835] Com isto, no caso em que o identificador de operação de notificação é transmitido na forma de um sinal de luz visível e recebido pelo receptor, o receptor pode notificar um usuário sobre a recepção das quatro partes de sinal de acordo com uma operação identificada pelo identificador de operação de notificação. Isto significa que um transmissor que transmite a informação a ser transmitida pode definir uma operação de notificação a ser realizada por um receptor.
[1836] Além disso, um identificador de prioridade pode ser atribuído a cada uma das quatro partes de sinal para a identificação de uma prioridade do identificador de operação de notificação e emitidas na Etapa de emissão SA43, conforme indicado nas Figuras 279A e 279B.
[1837] Com isto, no caso em que o identificador de prioridade e o identificador de operação de notificação são transmitidos na forma de sinais de luz visível e recebidos pelo receptor, o receptor pode lidar com o identificador de operação de notificação de acordo com a prioridade identificada pelo identificador de prioridade. Isto significa que, quando o receptor obtém outro identificador de operação de notificação, o receptor pode selecionar, com base na prioridade, uma da operação de notificação identificada pelo identificador de operação de notificação transmitida na forma do sinal de luz visível e da operação de notificação identificada pelo outro identificador de operação de notificação.
[1838] A Figura 280B é um diagrama de blocos de um aparelho de processamento de informações na Modalidade 13.
[1839] Este aparelho de processamento de informações A40 é um dispositivo para fazer com que o emissor de luz (a unidade emissora de luz) do transmissor descrito acima mude de luminância de acordo com o número de divisões ilustrados na Figura 278.
[1840] Em outras palavras, este aparelho de processamento de in formações A40 é um dispositivo que processa a informação a ser transmitida de modo que a informação seja transmitida por meio da alteração de luminância. Em detalhe, este aparelho de processamento de informações A40 inclui: uma unidade de codificação A41 que codifica a informação para gerar um sinal codificado; uma unidade de divisão A42 que divide o sinal codificado em quatro partes de sinal quando um número total de bits no sinal codificado está em uma faixa de 24 bits a 64 bits; e uma unidade de emissão A43 que produz sequencialmente as quatro partes de sinal. O aparelho de processamento de informações A40 pode produzir os mesmos efeitos vantajosos que o programa de processamento de informações descrito acima.
[1841] Um programa de processamento de imagem de acordo com um aspecto da presente descrição é um programa de processamento de imagem que faz com que um computador processe a informação a ser transmitida, de modo que a informação seja transmitida por meio da alteração de luminância e faz com que o computador execute: uma etapa de codificação que codifica a informação para gerar um sinal codificado; uma etapa de divisão para dividir o sinal codificado em quatro partes de sinal quando um número total de bits no sinal codificado está em uma faixa de 24 bits a 64 bits; e uma etapa de emissão para emitir sequencialmente as quatro partes de sinal.
[1842] Assim, conforme ilustrado na Figura 277 à Figura 280B,quando o número de bits no sinal codificado está na faixa de 24 bits a 64 bits, o sinal codificado é dividido em quatro partes de sinal e as quatro partes de sinal são emitidas. Como um resultado, a unidade emissora de luz muda de luminância de acordo com as quatro partes de sinal emitidas e estas quatro partes de sinais são transmitidas na forma de sinais de luz visível e recebidas pelo receptor. À medida que o número de bits de um sinal emitido aumenta, o nível de dificuldade para que o receptor receba corretamente o sinal de imagem aumenta, o que significa que a eficiência de recepção é reduzida. Portanto, é desejável que o sinal tenha um pequeno número de bits, isto é, um sinal seja dividido em pequenos sinais. No entanto, quando um sinal é muito finamente dividido em muitos pequenos sinais, o receptor pode não receber o sinal original, a menos ele que receba todos os pequenos sinais individual-mente, o que significa que a eficiência de recepção é reduzida. Portanto, quando o número de bits no sinal codificado está na faixa de 24 bits a 64 bits, o sinal codificado é dividido em quatro partes de sinal e as quatro partes de sinal são emitidas sequencialmente, conforme descrito acima. Ao fazer isso, o sinal codificado que representa a informação a ser transmitida pode ser transmitido na forma de um sinal de luz visível com a melhor eficiência de recepção. Como um resultado, é possível permitir a comunicação entre vários dispositivos.
[1843] Além disso, na etapa de emissão, as quatro partes de sinal podem ser emitidas em uma primeira sequência e, em seguida, as quatro partes de sinal podem ser emitidas em uma segunda sequência diferente da primeira sequência.
[1844] Ao fazê-lo, uma vez que estas quatro partes de sinal são repetidamente emitidas em diferentes sequências, estas quatro partes de sinal podem ser recebidas com eficiência ainda maior quando cada um dos sinais emitidos é transmitido para o receptor na forma de um sinal de luz visível. Em outras palavras, se as quatro partes de sinal são repetidamente emitidas na mesma sequência, há casos em que o receptor não recebe a mesma parte de sinal, mas é possível reduzir estes casos ao alterar a sequência de emissão.
[1845] Além disso, na etapa de emissão, um identificador de operação de notificação pode ser ainda atribuído a cada uma das quatro partes de sinal e emitidas e identificador de operação de notificação pode ser um identificador para identificar uma operação do receptor através da qual um usuário que usa o receptor é notificado de que as quatro partes de sinal foram recebidas quando as quatro partes de sinal foram transmitidas por meio de alteração de luminância e recebidas pelo receptor.
[1846] Com isto, no caso em que o identificador da operação de notificação é transmitido na forma de um sinal de luz visível e recebido pelo receptor, o receptor pode notificar um usuário sobre a recepção das quatro partes de sinal de acordo com uma operação identificada pelo identificador de operação de notificação. Isto significa que um transmissor que transmite a informação a ser transmitida pode definir uma operação de notificação a ser realizada por um receptor.
[1847] Além disso, na etapa de emissão, identificador de prioridade pode ser ainda atribuídos a cada uma das quatro partes de sinal para a identificação de uma prioridade do identificador de operação de notificação e emitidas.
[1848] Com isto, no caso em que o identificador de prioridade e o identificador de operação de notificação são transmitidos na forma de sinais de luz visível e recebidos pelo receptor, o receptor pode lidar com o identificador de operação de notificação de acordo com a prioridade identificada pelo identificador de prioridade. Isto significa que, quando o receptor obtém outro identificador de operação de notificação, o receptor pode selecionar, com base na prioridade, uma da operação de notificação identificada pelo identificador de operação de notificação transmitido na forma do sinal de luz visível e da operação de notificação identificada pelo outro identificador de operação de notificação.
[1849] Em seguida, é descrito o registro de uma conexão de rede de um dispositivo eletrônico.
[1850] A Figura 281 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[1851] Este sistema de transmissão e recepção inclui: um transmissor 10131b configurado como um dispositivo eletrônico, tal como uma máquina de lavar roupa, por exemplo; um receptor 10131a configurado como um dispositivo, por exemplo, e um dispositivo de comunicação 10131c configurado como ponto de acesso ou um roteador.
[1852] A Figura 282 é um fluxograma que ilustra a operação de pro cessamento de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[1853] Quando um botão de inicialização é comprimido (Etapa S10165), o transmissor 10131b transmite, via Wi-Fi, Bluetooth ®, Ethernet® ou similar, informações para conexão com o próprio transmissor, tal como SSID, senha, endereço de IP, endereço MAC ou chave de de- sencriptação (Etapa S10166) e, em seguida, aguarda a conexão. O transmissor 10131b pode transmitir diretamente essa informação ou pode transmitir indiretamente essa informação. No caso de transmitir indiretamente estas partes de informação, o transmissor 10131b transmite a ID associada a estas partes de informação. Quando o receptor 10131a recebe a ID, o receptor 10131a faz o download, a partir de um servidor ou similar, das informações associadas à ID, por exemplo.
[1854] O receptor 10131a recebe a informação (Etapa S10151), se conecta ao transmissor 10131b e transmite a informação para o transmissor 10131b para conexão ao dispositivo de comunicação 10131c configurado como ponto de acesso ou um roteador (tal como SSID, senha, endereço de IP, endereço MAC ou chave de desencriptação) (Etapa S10152). O receptor 10131a, com o dispositivo de comunicação 10131c, registra a informação para o transmissor 10131b para conexão ao dispositivo de comunicação 10131c (tal como endereço MAC, endereço de IP ou chave de decodificação) para que o dispositivo de comunicação 10131c aguarde a conexão. Além disso, o receptor 10131a notifica o transmissor 10131b de que a preparação para conexão do trans- missor10131b para o dispositivo de comunicação 10131c foi concluída (Etapa S10153).
[1855] O transmissor 10131b desconecta do receptor 10131a (Etapa S10168) e se conecta ao dispositivo de comunicação 10131c (Etapa S10169). Quando a conexão é bem sucedida (Etapa S10170: S), o transmissor 10131b notifica o receptor 10131a de que a conexão foi bem sucedida por meio do dispositivo de comunicação 10131c e notifica um usuário de que a conexão foi bem sucedida através de uma indicação no display, um estado de diodo emissor de luz, som ou similar (Etapa S10171). Quando a conexão falha (Etapa S10170: N), o transmissor 10131b notifica o receptor 10131a de que a conexão falhou através de comunicação de luz visível e notifica um usuário de que a conexão falhou usando os mesmos meios conforme no caso onde a conexão é bem sucedida (Etapa S10172). Observe que a comunicação de luz visível pode ser usada para notificar que a conexão foi bem sucedida.
[1856] O receptor 10131a se conecta ao dispositivo de comunicação 10131c (Etapa S10154) e, quando as notificações para fins de que a conexão foi bem sucedida e que a conexão falhou (Etapa S10155: N e Etapa S10156: N) estão ausentes, o receptor 10131a verifica se o transmissor 10131b está ou não acessível através do dispositivo de comunicação 10131c (Etapa S10157). Quando o transmissor 10131b não está acessível (Etapa S10157: N), o receptor 10131a determina se não menos do que um número predeterminado de tentativas de conexão ao transmissor 10131b usando a informação recebida a partir do transmissor 10131b foram ou não feitas (Etapa S10158). Quando se determina que o número de tentativas é menor do que o número predeterminado (Etapa S10158: N), o receptor 10131a repete os processos após a Etapa S10152. Em contraste, quando o número de tentativas não é menor do que o número predeterminado (Etapa S10158: S), o receptor 10131a notifica o usuário de que o processamento falhou (Etapa S10159). Quando se determina, na Etapa S10156, que a notificação para fins de que a conexão foi bem sucedida está presente (Etapa S10156: S), o receptor 10131a notifica o usuário de que o processamento foi bem sucedido (Etapa S10160). Especificamente, usando uma indicação no display, som ou similar, o receptor 10131a notifica um usuário se a conexão do transmissor 10131b ao dispositivo de comunicação 10131c foi ou não bem sucedida. Ao fazer isso, é possível conectar o transmissor 10131b ao dispositivo de comunicação 10131c sem a necessidade de operações de um usuário.
[1857] Em seguida, é descrito o registro de uma conexão de rede de um dispositivo eletrônico (no caso de conexão através de outro dispositivo eletrônico).
[1858] A Figura 283 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[1859] Este sistema de transmissão e recepção inclui: um ar condicionado 10133b; um transmissor 10133c configurado como um dispositivo eletrônico, tal como um adaptador wireless ou similar conectado ao condicionador de ar 10133b; um receptor 10133a configurado como um dispositivo, por exemplo, um dispositivo de comunicação 10133d configurado como ponto de acesso ou um roteador; e outro dispositivo eletrônico 10133e configurado como um adaptador sem fios, um ponto de acesso sem fios, um roteador ou similar, por exemplo.
[1860] A Figura 284 é um fluxograma que ilustra uma operação de processamento de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade. Daqui em diante, o ar condicionado 10133b ou o transmissor 10133c é dito como um dispositivo eletrônico A e o dispositivo eletrônico 10133e é dito como um dispositivo eletrônico B.
[1861] Primeiro, quando um botão de inicialização é compri- mido(Etapa S10188), o dispositivo eletrônico A transmite informações para conexão com o próprio dispositivo eletrônico A (como a ID individual, senha, endereço de IP, endereço MAC ou chave de decodificação) (Etapa S10189) e, em seguida, aguarda a conexão (Etapa S10190). O dispositivo eletrônico A pode transmitir diretamente estas partes de informação ou pode transmitir indiretamente estas partes de informação da mesma maneira conforme descrito acima.
[1862] O receptor 10133a recebe a informação a partir do disposi tivo eletrônico A (Etapa S10181) e transmite a informação para o dispositivo eletrônico B (Etapa S10182). Quando o dispositivo eletrônico B recebe a informação (Etapa S10196), o dispositivo eletrônico B se conecta ao dispositivo eletrônico A de acordo com a informação recebida (Etapa S10197). O dispositivo eletrônico determina indiretamente se a conexão foi ou não estabelecida (Etapa S10198) ao dispositivo eletrônico A e notifica o receptor 10133a do resultado (Etapa S10199 ou Etapa S101200).
[1863] Quando a conexão com o dispositivo eletrônico B é estabe lecida dentro de um tempo predeterminado (Etapa S10191: S), o dispositivo eletrônico A notifica o receptor 10133a que a conexão foi bem sucedida por meio do dispositivo eletrônico B (Etapa S10192) e, quando a conexão falha (Etapa S10191: N), o dispositivo eletrônico A notifica o receptor 10133a de que a conexão falhou, por meio de comunicação de luz visível (Etapa S10193). Além disso, usando uma indicação no display, um estado emissor de luz, som ou similar, o dispositivo eletrônico A notifica um usuário se a conexão foi ou não bem sucedida. Ao fazer isso, é possível conectar o dispositivo eletrônico A (o transmissor 10133c) ao dispositivo eletrônico B (o dispositivo eletrônico 10133e) sem a necessidade de entrada a partir de um usuário. Observe que o condicionador de ar 10133b e o transmissor 10133c ilustrados na Figura 283 podem ser integrados e, do mesmo modo, o dispositivo de comunicação 10133d e o dispositivo eletrônico 10133e ilustrados na Figura 283 podem ser integrados.
[1864] Em seguida, é descrita a transmissão de informações de imagem adequada.
[1865] A Figura 285 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[1866] Este sistema de transmissão e recepção inclui: um receptor 10135a configurado como uma câmera digital ou ainda uma câmera de vídeo digital, por exemplo; e um transmissor 10135b configurado como um dispositivo de iluminação, por exemplo.
[1867] A Figura 286 é um fluxograma que ilustra uma operação de processamento de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[1868] Primeiro, o receptor 10135a transmite uma instrução de transmissão de imageamento para o transmissor 10135b (Etapa S10211). Em seguida, quando o transmissor 10135b recebe a instrução de imagem de transmissão de informação, quando um botão de transmissão de imageamento é comprimido, quando uma transmissão de informações de imageamento é ativada ou quando uma fonte de energia é ativada (Etapa S10221: S), os transmissor 10135b transmite a informação de imageamento (Etapa S10222). A informação de imagea- mento é uma instrução para transmitir informações de imageamento. A informação de imageamento indica uma temperatura, cor, distribuição de espectro, iluminação ou distribuição de intensidade luminosa de um dispositivo de iluminação, por exemplo. O transmissor 10135b pode transmitir diretamente a informação de imageamento ou pode indiretamente a informação de imageamento. No caso de transmitir indiretamente a informação de imageamento, a transmissor 10135b transmite a ID associada à informação de imageamento. Quando o receptor 10135a recebe a ID, o receptor 10135a faz, então, downloads, a partir de um servidor ou similar, da informação de imageamento associada à ID, por exemplo. Neste momento, o transmissor 10135b pode transmitir um método para transmitir uma instrução de interromper a transmissão para o transmissor 10135b em si (por exemplo, uma frequência de ondas de rádio, raios infravermelhos ou ondas sonoras para transmitir uma instrução de interrupção de transmissão ou SSID, senha ou endereço de IP dirigir para conexão ao transmissor 10135b em si).
[1869] Quando o receptor 10135a recebe a informação de imagea- mento (Etapa S10212), o receptor 10135a transmite a instrução de interrupção de transmissão para o transmissor 10135b (Etapa S10213).Quando o transmissor 10135b recebe a instrução de interrupção de transmissão a partir do receptor 10135a (Etapa S10223), o transmissor 10135b deixa de transmitir a informação de imageamento e emite luz de modo uniforme (Etapa S10224).
[1870] Além disso, o receptor 10135a define um parâmetro de ima- geamento de acordo com a informação de imageamento recebida na Etapa S10212 (Etapa S10214) ou notifica um usuário sobre a informação de imageamento. O parâmetro de imageamento é, por exemplo, equilíbrio de branco, um tempo de exposição, um comprimento focal, sensibilidade ou modo de cena. Com isso, é possível capturar uma imagem com definições ideais de acordo com a iluminação. Em seguida, após o transmissor 10135b deixa de transmitir a informação de image- amento (Etapa S10215: S), o receptor 10135a captura uma imagem (Etapa S10216). Assim, é possível capturar uma imagem, ao mesmo tempo em que um o brilho do objeto não muda para transmissão do sinal. Observe que, após a Etapa S10216, o receptor 10135a pode transmitir para o transmissor 10135b uma instrução de início de trans-missão para solicitar o início de transmissão de informações de image- amento (Etapa S10217).
[1871] Em seguida, é descrita uma indicação de um estado de carga.
[1872] A Figura 287 é um diagrama que descreve um exemplo de aplicação de um transmissor nesta modalidade.
[1873] Por exemplo, um transmissor 10137b configurado como um carregador inclui uma unidade emissora de luz e transmite, a partir da unidade emissora de luz, um sinal de luz visível que indica um estado de carga de uma bateria. Com isso, não é necessário um dispositivo de exibição para permitir que um usuário seja notificado de um estado de carga da bateria. Quando um pequeno LED é usado como a unidade emissora de luz, o sinal de luz visível pode não ser recebido, a menos que uma imagem do LED seja capturada a partir de uma posição próxima. No caso de um transmissor 10137c que tem uma saliência próximo do diodo emissor de luz, a saliência se torna um obstáculo para captura de imagem do LED. Portanto, é mais fácil receber um sinal de luz visível do transmissor 10137b que não tem nenhuma saliência próximo do LED do que um sinal de luz visível do transmissor 10137c.
MODALIDADE 14
[1874] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um dispositivo e um transmissor, para transmissão de informações como um padrão intermitente de um LED ou um EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
[1875] Primeiro, a transmissão em um modo de demonstração e quando de mau funcionamento é descrita.
[1876] A Figura 288 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor nesta modalidade.
[1877] Quando ocorre um erro, o transmissor transmite um sinal que indica que ocorreu um erro ou um sinal que corresponde a um código de erro, de modo que o receptor possa ser notificado de que ocorreu um erro ou receber detalhes de um erro. O receptor toma uma medida adequada de acordo com os detalhes do erro, de modo que o erro possa ser corrigido ou os detalhes do erro possam ser devidamente relatados para um centro de serviço.
[1878] No modo de demonstração, o transmissor transmite um có digo de demonstração. Com isso, durante uma demonstração de um transmissor, tal como um produto em uma loja, por exemplo, um cliente pode receber um código de demonstração e obter uma descrição do produto associada ao código de demonstração. Se o transmissor está ou não no modo de demonstração pode ser determinado com base no fato de que o transmissor é definido para o modo de demonstração, que um cartão CAS para o armazenamento é inserido, que nenhum cartão CAS é inserido ou que nenhum meio de gravação é inserido.
[1879] Em seguida, a transmissão do sinal a partir de um controla dor remoto é descrita.
[1880] A Figura 289 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor nesta modalidade.
[1881] Por exemplo, quando um transmissor configurado como um controlador remoto de um dispositivo de ar condicionado recebe informações sobre a unidade principal, o transmissor transmite a informação sobre a unidade principal, de modo que o receptor possa receber, a partir de um transmissor nas proximidades, a informação sobre a unidade principal distante. O receptor pode receber informações sobre uma unidade principal localizada em um local onde a comunicação de luz visível não está disponível, por exemplo, através de uma rede.
[1882] Em seguida, é descrito um processo de transmissão de in formações apenas quando o transmissor está em um local iluminado.
[1883] A Figura 290 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor nesta modalidade.
[1884] O transmissor transmite informações quando o brilho em seus arredores é não menos do que um nível predeterminado e interrompe a transmissão de informações quando o brilho cai abaixo do nível predeterminado. Ao fazê-lo, por exemplo, um transmissor configurado como um anúncio em um trem pode interromper automaticamente sua operação quando o vagão entra em uma estação de trem. Assim, é possível reduzir o consumo de energia da bateria.
[1885] Em seguida, a distribuição de conteúdo de acordo com uma indicação sobre o transmissor (alterações na associação e programação) é descrita.
[1886] A Figura 291 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor nesta modalidade.
[1887] O transmissor associada, com uma ID de transmissão, o conteúdo a ser obtido pelo receptor de acordo com o momento em que o conteúdo é exibido. Cada vez que o conteúdo a ser exibido é alterado, uma alteração na associação é registrada no servidor.
[1888] Quando o momento em que o conteúdo a ser exibido é exi bido é conhecido, o transmissor define o servidor, de modo que outro conteúdo é transmitido para o receptor de acordo com o momento de uma alteração no conteúdo a ser exibido. Quando o servidor recebe, a partir do receptor, uma solicitação de conteúdo associado à ID de transmissão, o servidor transmite ao receptor o conteúdo correspondente de acordo com o esquema estabelecido.
[1889] Ao fazê-lo, por exemplo, quando o conteúdo exibido por um transmissor configurado como uma sinalização digital muda um após o outro, o receptor pode obter o conteúdo que corresponde ao conteúdo exibido pelo transmissor.
[1890] Em seguida, a distribuição de conteúdo que corresponde àquilo que é exibido pelo transmissor (sincronização usando um ponto de tempo) é descrita.
[1891] A Figura 292 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor nesta modalidade.
[1892] O servidor mantém as configurações registadas anterior mente para transferir conteúdos diferentes em cada ponto de tempo em resposta a uma solicitação de conteúdo associado a uma ID predeterminada.
[1893] O transmissor sincroniza o servidor com um ponto de tempo e define o tempo para exibir o conteúdo, de modo que uma parte prede-terminada seja exibida em um ponto de tempo predeterminado.
[1894] Ao fazê-lo, por exemplo, quando o conteúdo exibido por um transmissor configurado como uma sinalização digital muda um após o outro, o receptor pode obter o conteúdo que corresponde ao conteúdo exibido pelo transmissor.
[1895] Em seguida, a distribuição de conteúdo que corresponde àquilo é exibido pelo transmissor (transmissão de um ponto de tempo de exibição) é descrita.
[1896] A Figura 293 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um transmissor e um receptor nesta modalidade.
[1897] O transmissor transmite, além da identificação do transmis sor, um ponto de tempo de exibição de conteúdo a ser exibido. O ponto de tempo de exibição de informação é o conteúdo com o qual o conteúdo a ser exibido pode ser identificado e pode ser representado por um tempo decorrido a partir de um ponto de tempo de início do conteúdo, por exemplo.
[1898] O receptor obtém, a partir do servidor, o conteúdo associado à ID recebida e exibe o conteúdo de acordo com o ponto de tempo de exibição recebido. Ao fazê-lo, por exemplo, quando o conteúdo exibido por um transmissor configurado como uma sinalização digital muda um após o outro, o receptor pode obter o conteúdo que corresponde ao conteúdo exibido pelo transmissor.
[1899] Além disso, o receptor exibe o conteúdo ao alterar o conteúdo com o tempo. Ao fazê-lo, mesmo quando o conteúdo que está sendo exibido pelo transmissor muda, não há necessidade de renovar a recepção do sinal para exibir o conteúdo que corresponde ao conteúdo exibido.
[1900] Em seguida, é descrito o upload de dados de acordo com o estado de concessão de um usuário.
[1901] A Figura 294 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1902] No caso onde um usuário tem uma conta registrada, o recep tor transmite ao servidor a ID recebida e informações à qual o usuário tem acesso concedido mediante cadastro da conta ou outras ocasiões (como posição, número de telefone, ID, aplicativos instalados, etc. do receptor ou a idade, sexo, profissão, preferências, etc. do usuário).
[1903] No caso em que um usuário não tem nenhuma conta regis trada, a informação acima é transmitida da mesma forma para o servidor quando faz upload que concede emissão da informação acima e quando o usuário não concedeu emissão da informação acima, apenas a ID recebida é transmitida para o servidor.
[1904] Com isso, um usuário pode receber conteúdo adequado a uma situação de recepção ou própria personalidade e, como um resultado da obtenção de informações sobre um usuário, o servidor pode fazer uso da informação na análise de dados.
[1905] Em seguida, é descrita a execução de um aplicativo para re produção de conteúdo.
[1906] A Figura 295 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1907] O receptor obtém, a partir do servidor, conteúdo associado à ID recebida. Quando um aplicativo em execução no momento dá suporte ao conteúdo obtido (o aplicativo pode monitorar ou reproduzir o conteúdo obtido), o conteúdo obtido é exibido ou reproduzido usando o aplicativo em execução. Quando o aplicativo não dá suporte ao conteúdo obtido ou é verificado se qualquer um dos aplicativos instalados no receptor não dá suporte ao conteúdo obtido e quando um aplicativo que dá suporte ao conteúdo obtido está instalado, o aplicativo é iniciado para exibir e reproduzir o conteúdo obtido. Quando todos os aplicativos instalados não dão suporte ao conteúdo obtido, um aplicativo que dá suporte ao conteúdo obtido é instalado automaticamente ou é feito o download em uma página indicada ou é exibida para solicitar um usuário a instalar um aplicativo que dá suporte ao conteúdo obtido, por exemplo e, após o aplicativo ser instalado, o conteúdo obtido é exibido e repro-duzido.
[1908] Ao fazer isso, o conteúdo obtido pode ser receber suporte de forma adequada (exibido, reproduzido, etc.).
[1909] A seguir é descrita a execução de um aplicativo designado.
[1910] A Figura 296 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1911] O receptor obtém, a partir do servidor, conteúdo associado à ID recebida e informações que designam um aplicativo a ser iniciado (uma ID de aplicativo). Quando o aplicativo atualmente em execução é um aplicativo designado, o conteúdo obtido é exibido e reproduzido. Quando um aplicativo designado foi instalado no receptor, o aplicativo designado é iniciado para exibir e reproduzir o conteúdo obtido. Quando o aplicativo designado não foi instalado, o aplicativo designado é automaticamente instalado ou é feito o download em uma página indicada ou é exibido para solicitar que um usuário instale o aplicativo designado, por exemplo e, após o aplicativo designado ser instalado, o conteúdo obtido é exibido e reproduzido.
[1912] O receptor pode ser concebido para obter apenas a ID do aplicativo do servidor e iniciar o aplicativo designado.
[1913] O receptor pode ser configurado com configurações desig nadas. O receptor pode ser concebido para iniciar o aplicativo designado quando um parâmetro designado é definido.
[1914] Em seguida, é descrita a seleção entre a recepção de strea ming e recepção normal.
[1915] A Figura 297 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1916] Quando um endereço predeterminado dos dados recebidos tem um valor predeterminado ou quando os dados recebidos contêm um identificador predeterminado, o receptor determina que a transmissão de sinal é distribuição de streaming e recebe sinais através de um método de recepção de dados de streaming. Caso contrário, um método de recepção normal é usado para receber os sinais.
[1917] Ao fazer isso, os sinais podem ser recebidos, independentemente de qual método, distribuição de streaming ou distribuição normal, é usado para transmitir os sinais.
[1918] Em seguida, são descritos dados privados.
[1919] A Figura 298 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1920] Quando o valor da ID recebida está dentro de uma faixa pre determinada ou quando a ID recebida contém um identificador predeterminado, o receptor se refere a uma tabela em um aplicativo e, quando a tabela tem a ID de recepção, o conteúdo indicado na tabela é obtido. Caso contrário, o conteúdo identificado pela ID de recepção é obtido a partir do servidor.
[1921] Ao fazer isso, é possível receber conteúdo sem registro com o servidor. Além disso, a resposta pode ser rápida porque a comunicação não foi feita com o servidor.
[1922] Em seguida, é descrita a configuração de um tempo de ex posição de acordo com uma frequência.
[1923] A Figura 299 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1924] O receptor detecta um sinal e reconhece uma frequência de modulação do sinal. O receptor define um tempo de exposição de acordo com um período de frequência de modulação (período de modulação). Por exemplo, o tempo de exposição é definido como um valor substancialmente igual à frequência de modulação, de modo que os sinais possam ser mais facilmente recebidos. Quando o tempo de exposição é definido como um múltiplo inteiro da frequência de modulação ou um valor aproximado (cerca de mais/menos 30%) da mesma, por exemplo, a decodificação convolucional pode facilitar a recepção de sinais.
[1925] Em seguida, é descrita a definição de um parâmetro ideal no transmissor.
[1926] A Figura 300 é um diagrama que descreve um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[1927] O receptor transmite, para o servidor, os dados recebidos a partir do transmissor e informações sobre a posição atual, informações relacionadas a um usuário (endereço, sexo, idade, preferências, etc.) e similar. O servidor transmite para o receptor um parâmetro para operação ideal do transmissor de acordo com a informação recebida. O receptor define o parâmetro recebido no transmissor quando possível. Quando não for possível, o parâmetro é exibido para solicitar que um usuário defina o parâmetro no transmissor.
[1928] Com isso, é possível operar uma máquina de lavar de uma forma otimizada de acordo com a natureza da água em uma zona onde o transmissor é usado ou operar uma panela de arroz, de maneira tal que o arroz seja cozido de uma forma otimizada para o tipo de arroz usado por um usuário, por exemplo.
[1929] Em seguida, é descrito um identificador que indica uma estrutura de dados.
[1930] A Figura 301 é um diagrama que descreve um exemplo de uma estrutura de transmissão de dados nesta modalidade.
[1931] A informação a ser transmitida contém um identificador, o valor do qual mostra ao receptor uma estrutura de uma parte seguinte do identificador. Por exemplo, é possível identificar um comprimento de dados, tipo e comprimento de um código de correção de erros, um ponto de divisão de dados e similar.
[1932] Isso permite que o transmissor altere o tipo e comprimento do CORPO de dados, o código de correção de erros e similar de acordo com as características do transmissor, um percurso de comunicação e, assim, por diante. Além disso, o transmissor pode transmitir a ID do conteúdo, além de uma ID do transmissor, para permitir que o receptor obtenha uma ID que corresponda à ID do conteúdo.
MODALIDADE 15
[1933] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor, tal como um dispositivo e um transmissor, para a transmissão de informações como um padrão intermitente de um LED ou um dispositivo EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
[1934] A Figura 302 é um diagrama para descrever a operação de um receptor nesta modalidade.
[1935] Um receptor 1210a nesta modalidade muda a velocidade do obturador entre altas e baixas velocidades, por exemplo, com base em quadro, quando de imageamento contínuo com o sensor de imagem. Além disso, com base em um quadro de imagem obtido por tal imagea- mento , o receptor 1210a muda o processamento na estrutura entre um processo de reconhecimento de códigos de barras e um processo de reconhecimento de luz visível. Aqui, o processo de reconhecimento de código de barras é um processo de decodificação de um código de barras que aparece em um quadro obtido em baixa velocidade do obturador. O processo de reconhecimento de luz visível é um processo de de- codificação do padrão descrito acima de linhas brilhantes que aparecem sobre um quadro obtido em uma alta velocidade do obturador.
[1936] Este receptor 1210a inclui uma unidade de entrada de imagem 1211, uma unidade de identificação de código de barras e luz visível 1212, uma unidade de reconhecimento de códigos de barras 1212a, uma unidade de reconhecimento de luz visível 1212b e uma unidade de emissão 1213.
[1937] A unidade de entrada de imagem 1211 inclui um sensor de imagem e muda a velocidade do obturador para imageamento com o sensor de imagem. Isto significa que a unidade de entrada de imagem 1211 define a velocidade do obturador para uma velocidade baixa e uma velocidade alta alternadamente, por exemplo, com base em quadro. Mais especificamente, a unidade de entrada de imagem 1211 altera a velocidade do obturador para uma velocidade elevada para uma estrutura com de número ímpar e muda a velocidade do obturador para uma velocidade baixa para um quadro de número par. O imageamento em uma baixa velocidade do obturador é o imageamento no modo de ima- geamento normal descrito acima e o imageamento em uma velocidade alta do obturador é o imageamento no modo de comunicação de luz visível descrito acima. Especificamente, quando a velocidade do obturador é uma velocidade baixa, o tempo de exposição de cada linha de exposição incluída no sensor de imagem é longo e uma imagem normal é capturada, na qual um objeto exibido é obtido como de um quadro. Quando a velocidade do obturador é uma alta velocidade, o tempo de exposição de cada linha de exposição incluída no sensor de imagem é curto e uma imagem de comunicação de luz visível em que as linhas brilhantes descritas acimas é exibida como um quadro.
[1938] A unidade de identificação de código de barras e luz visível 1212 determina se um código de barras ou uma linha aparece brilhante aparece ou não em uma imagem obtida pela unidade de entrada de imagem 1211 e muda o processamento sobre a imagem de forma correspondente. Por exemplo, quando um código de barras aparece em um quadro de imagem obtida em baixa velocidade do obturador, a unidade de identificação de código de barras e luz visível 1212 faz com que a unidade de reconhecimento de código de barras 1212a execute o processamento da imagem. Quando uma linha brilhante aparece em um quadro de imagem obtida em uma alta velocidade do obturador, a unidade de identificação de código de barras e luz visível 1212 faz com que a unidade de reconhecimento de luz visível 1212b execute o processamento da imagem.
[1939] A unidade de reconhecimento de código de barras 1212a decodifica um código de barras que aparece em um quadro obtido por imageamento em uma baixa velocidade do obturador. A unidade de reconhecimento de código de barras 1212a obtém os dados a partir do código de barras (por exemplo, um identificador de código de barras) como um resultado de tal decodificação e emite o identificador de código de barras para a unidade de emissão 1213. Observe que o código de barras pode ser um código unidimensional ou pode ser um código bidi-mensional (por exemplo, QR code®).
[1940] A unidade de reconhecimento de luz visível 1212b decodifica um padrão de linhas brilhantes que aparecem em um quadro de imagem obtida em uma velocidade mais alta do obturador. A unidade de reconhecimento de luz visível 1212b obtém dados de luz visível (por exemplo, um identificador de luz visível) como um resultado de tal decodifica- ção e emite o identificador de luz visível para a unidade de emissão 1213. Observe que os dados de luz visível descritos acima são um sinal de luz visível.
[1941] A unidade de emissão 1213 exibe apenas estruturas obtidas por meio de imageamento em uma baixa velocidade do obturador. Portanto, quando o objeto fotografado com a unidade de entrada de imagem 1211 é um código de barras, a unidade de emissão 1213 mostra o código de barras. Quando o objeto fotografado com a unidade de entrada de imagem 1211 é uma sinalização digital ou similar o qual transmite um sinal de luz visível, a unidade de emissão 1213 exibe uma imagem da sinalização digital sem exibir um padrão de linhas brilhantes. Posteriormente, quando a unidade de emissão 1213 obtém um identificador de código de barras, a unidade de emissão 1213 obtém, a partir de um servidor, por exemplo, a informação associada ao identificador de código de barras e exibe a informação. Quando a unidade de emissão 1213 obtém um identificador de luz visível, a unidade de emissão 1213 obtém, a partir de um servidor, por exemplo, a informação associada ao identificador de luz visível e exibe a informação.
[1942] Dito de outra forma, o receptor 1210a, o qual é um dispositivo terminal, inclui um sensor de imagem e executa imageamento contínuo com o sensor de imagem, ao mesmo tempo em que a velocidade do obturador do sensor de imagem é alternadamente comutada entre uma primeira velocidade e uma segunda velocidade mais elevada do que a primeira velocidade. (a) Quando um objeto representado pela imagem no sensor de imagem é um código de barras, o receptor 1210a obtém uma imagem na qual o código de barras aparece como um resultado de imageamento realizado quando a velocidade do obturador é a primeira velocidade e obtém um identificador de código de barras ao decodificar o código de barras que aparece na imagem. (b) Quando um objeto representado pela imagem no sensor de imagem é uma fonte de luz (por exemplo, uma sinalização digital), o receptor 1210a obtém uma imagem de linha brilhante a qual é uma imagem que inclui linhas brilhantes que correspondem a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem, como um resultado de imageamento realizado quando a velocidade do obturador é a segunda velocidade. O receptor 1210a, então, obtém, como um identificador de luz visível, um sinal de luz visível ao decodificar o padrão de linhas brilhantes incluídas na imagem de linha brilhante obtida. Além disso, este receptor 1210a exibe uma imagem obtida por meio de imageamento realizado quando a velocidade do obturador é a primeira velocidade.
[1943] O receptor 1210a, nesta modalidade, é capaz de decodificar um código de barras e receber um sinal de luz visível ao alternar entre e executar o processo de reconhecimento de códigos de barras e o processo de reconhecimento de luz visível. Além disso, a comutação permite uma redução no consumo de energia.
[1944] O receptor nesta modalidade pode realizar um processo de reconhecimento de imagem, em vez do processo de reconhecimento de códigos de barras e o processo de luz visível simultaneamente.
[1945] A Figura 303A é um diagrama para descrever outra operação de um receptor nesta modalidade.
[1946] Um receptor 1210b nesta modalidade muda a velocidade do obturador entre altas e baixas velocidades, por exemplo, com base em quadro, quando de imageamento contínuo com o sensor de imagem. Além disso, o receptor 1210b executa um reconhecimento de processo de reconhecimento de imagem e processo de luz visível descrito acima simultaneamente sobre uma imagem (quadro) obtida por tal imagea- mento. O processo de reconhecimento de imagem é um processo de reconhecimento de um objeto que aparece em um quadro obtido em uma baixa velocidade do obturador.
[1947] O receptor 1210b inclui uma unidade de entrada de imagem 1211, uma unidade de reconhecimento de imagem 1212c, uma unidade de reconhecimento de luz visível 1212b e uma unidade de emissão 1215.
[1948] A unidade de entrada de imagem 1211 inclui um sensor de imagem e muda a velocidade do obturador para imageamento com o sensor de imagem. Isto significa que a unidade de entrada de imagem 1211 define a velocidade do obturador para uma velocidade baixa e uma velocidade alta alternadamente, por exemplo, com base em quadro. Mais especificamente, a unidade de entrada de imagem 1211 altera a velocidade do obturador para uma velocidade elevada para uma estrutura de número ímpar e muda a velocidade do obturador para uma velocidade baixa para um quadro de número par. O imageamento em uma baixa velocidade do obturador é o imageamento no modo de imagea- mento normal descrito acima e o imageamento imagem em uma velocidade alta do obturador é imageamento no modo de comunicação de luz visível descrito acima. Especificamente, quando a velocidade do obturador é uma velocidade baixa, o tempo de exposição de cada linha de exposição incluída no sensor de imagem é longo e uma imagem normal capturada, na qual um objeto é exibido, é obtida como um quadro. Quando a velocidade do obturador é uma alta velocidade, o tempo de exposição de cada linha de exposição incluída no sensor de imagem é curto e uma imagem de comunicação de luz visível na qual as linhas brilhantes descritas acimas são mostradas é exibida como um quadro.
[1949] A unidade de reconhecimento de imagem 1212c reconhece um objeto que aparece em um quadro de imagem obtida em baixa velocidade do obturador e identifica a posição do objeto no quadro. Como um resultado do reconhecimento, a unidade de reconhecimento de imagem 1212c determina se o objeto é ou não um alvo de realidade aumentada (RA) (daqui em diante dito como um alvo de RA). Quando se determina que o objeto é um alvo de RA, a unidade de reconhecimento de imagem 1212c gera dados de imagem, isto é, o reconhecimento de dados para exibição de informação relacionada ao objeto (por exemplo, uma posição do objeto, um marcador de RA do mesmo, etc.) e emite o marcador RA para a unidade de emissão 1215.
[1950] A unidade de emissão 1215 exibe apenas estruturas obtidas por meio de imageamento em uma baixa velocidade do obturador, conforme com a unidade de emissão 1213 descrita acima. Consequentemente, quando o objeto digitalizado pela unidade de entrada de imagem 1211 é uma assinatura digital ou similar que transmite um sinal de luz visível, a unidade de emissão 1213 exibe uma imagem da sinalização digital sem exibir um padrão de linhas brilhantes. Além disso, quando a unidade de emissão 1215 obtém os dados de reconhecimento de imagem a partir da unidade de reconhecimento de imagem 1212c, a unidade de emissão 1215 refere-se a uma posição do objeto em um quadro representado pelos dados de reconhecimento de imagem e sobrepõe ao quadro um indicador na forma de um quadro branco que envolve o objeto, com base na dita posição.
[1951] A Figura 303B é um diagrama que ilustra um exemplo de um indicador exibido pela unidade de emissão 1215.
[1952] A unidade de emissão 1215 sobrepõe, no quadro, um indi cador 1215b na forma de um quadro branco que envolve uma imagem do objeto 1215a formado como uma sinalização digital, por exemplo. Em outras palavras, a unidade de produção 1215 exibe o indicador 1215b que indica o objeto reconhecido no processo de reconhecimento de imagem. Além disso, quando a unidade de emissão 1215 obtém o identificador de luz visível a partir da unidade de reconhecimento de luz visível 1212b, a unidade de emissão 1215 muda a cor do indicador 1215b de branco para vermelho, por exemplo.
[1953] A Figura 303C é um diagrama que ilustra um exemplo de exibição de RA.
[1954] A unidade de produção 1215 ainda obtém, como informa ções relacionadas, informações relacionadas ao objeto e associadas ao identificador de luz visível, por exemplo, a partir de um servidor ou similar. A unidade de emissão 1215 adiciona a informação relacionada a um marcador de RA 1215c representado pelos dados de reconhecimento de imagem e exibe o marcador de RA 1215c com a informação relacionada adicionada ao mesmo, em associação com a imagem do objeto 1215a no quadro.
[1955] O receptor 1210b nesta modalidade é capaz de realizar RA qual usa a comunicação de luz visível, através da modalidade do processo de reconhecimento de imagem e do processo de reconhecimento de luz visível simultaneamente. Observe que o receptor 1210a ilustrado na Figura 303A pode exibir o indicador 1215b ilustrado na Figura 303B, tal como com o receptor 1210b. Neste caso, quando um código de barras é reconhecido em um quadro obtido por meio de imageamento em uma baixa velocidade do obturador, o receptor 1210a exibe o indicador 1215b na forma de um quadro branco que envolve o código de barras.Quando o código de barras é decodificado, o receptor 1210a muda a cor do indicador 1215b de branco para vermelho. Do mesmo modo, quando um padrão de linhas brilhantes é reconhecido em um quadro de imagem obtida em uma velocidade mais alta do obturador, o receptor 1210a identifica uma porção de um quadro em baixa velocidade que corresponde a uma porção onde o padrão de linhas brilhantes está localizado. Por exemplo, quando uma sinalização digital transmite um sinal de luz visível, uma imagem da sinalização digital no quadro em baixa velocidade é identificada. Observe que o quadro em baixa velocidade é uma estrutura obtida por meio de imageamento em uma velocidade baixa do obturador. O receptor 1210a sobrepõe, no quadro em baixa velocidade, o indicador 1215b na forma de um quadro branco que envolve a porção identificada no quadro em baixa velocidade (por exemplo, a imagem da sinalização digital descrita acima) e exibe a imagem resultante. Quando o padrão de linhas brilhantes é decodificado, o receptor 1210a muda a cor do indicador 1215b de branco para vermelho.
[1956] A Figura 304A é um diagrama que descreve um exemplo de um receptor nesta modalidade.
[1957] Um transmissor 1220a nesta modalidade transmite um sinal de luz visível em sincronização com um transmissor 1230. Especificamente, quando de sincronização da transmissão de um sinal de luz visível pelo transmissor 1230, o transmissor 1220a transmite o mesmo sinal de luz visível. Observe que o transmissor 1230 inclui uma unidade emissora de luz 1231 e transmite um sinal de luz visível com a mudança de luminância da unidade emissora de luz 1231.
[1958] Este transmissor 1220a inclui um dispositivo receptor de luz 1221, uma unidade de análise de sinal 1222, uma unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223a e uma unidade emissora de luz 1224. A unidade emissora de luz 1224 transmite, ao alterar a luminância, o mesmo sinal de luz visível que o visível sinal de luz que o transmissor 1230 transmite. A unidade receptora de luz 1221 recebe um sinal de luz visível a partir do transmissor 1230 ao receber luz visível a partir do transmissor 1230. A unidade de análise de sinal 1222 analisa o sinal de luz visível recebido pela unidade receptora de luz 1221 e transmite o resultado da análise para a unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223a. Com base no resultado da análise, a unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223a define a sincronização da transmissão de um sinal de luz visível da unidade emissora de luz 1224. Especificamente, a unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223a define no tempo da alteração de luminância da unidade emissora de luz 1224, de modo que o tempo de transmissão de um sinal de luz visível a partir da unidade emissora de luz 1231 de transmissor 1230 e o tempo de transmis-são de um sinal de luz visível a partir da unidade emissora de luz 1224 correspondam um com o outro.
[1959] Com isto, a forma de onda de um sinal de luz visível trans mitido pelo transmissor 1220a e a forma de onda de um sinal de luz visível transmitido pelo transmissor 1230 podem as mesmas em termos de tempo.
[1960] A Figura 304B é um diagrama para descrever outro exemplo de um transmissor nesta modalidade.
[1961] Conforme acontece com o transmissor 1220a, um transmis sor 1220b nesta modalidade transmite um sinal de luz visível em sincronização com o transmissor 1230. Especificamente, na sincronização da transmissão de um sinal de luz visível pelo transmissor 1230, o transmissor 1200b transmite o mesmo sinal de luz visível.
[1962] Este transmissor 1220b inclui uma primeira unidade recep tora de luz 1221a, uma segunda unidade receptora de luz 1221b, uma unidade de comparação 1225, uma unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223b e a unidade de emissora luz 1224.
[1963] Conforme com a unidade receptora de luz 1221, a primeira unidade receptora de luz 1221a recebe um sinal de luz visível a partir do transmissor 1230 ao receber luz visível a partir do transmissor 1230. A segunda unidade receptora de luz 1221b recebe a luz visível a partir da unidade emissora de luz 1224. A unidade de comparação 1225 compara um primeiro tempo em que a luz visível é recebida pela primeira unidade receptora de luz 1221a e um segundo tempo em que a luz visível é recebida pela segunda unidade receptora de luz 1221b. A unidade de comparação 1225, em seguida, emite uma diferença entre o primeiro tempo e segundo tempo (isto é, tempo de retardo) para a unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223b. A unidade de ajuste de relógio de transmissão 1223b define a sincronização da transmissão de um sinal de luz visível a partir da unidade emissora de luz 1224, de modo que o tempo de retardo seja reduzido.
[1964] Com isto, a forma de onda de um sinal de luz visível transmitido pelo transmissor 1220b e a forma de onda de um sinal de luz visível transmitido pelo transmissor 1230 podem ser mais exatamente as mesmas em termos de tempo.
[1965] Observe que dois transmissores transmitem os mesmos si nais de luz visível nos exemplos ilustrados na Figura 304A e na Figura 304B, mas podem transmitir diferentes sinais de luz visíveis. Isto significa que, quando dois transmissores transmitem os mesmos sinais de luz visível, os transmissores os transmitem em sincronização conforme descrito acima. Quando dois transmissores transmitem diferentes sinais de luz visível e apenas um dos dois transmissores transmite um sinal de luz visível, o outro transmissor permanece ativado ou desativado, ao mesmo tempo em que um transmissor transmite um sinal de luz visível. O outro transmissor é depois ativado ou desativado e somente o outro transmissor transmite um sinal de luz visível, ao mesmo tempo em que o outro transmissor permanece ativado ou desativado. Observe que dois transmissores podem transmitir mutuamente diferentes sinais de luz visível simultaneamente.
[1966] A Figura 305A é um diagrama que descreve um exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na presente modalidade.
[1967] Uma pluralidade de transmissores 1220 nesta modalidade estão, por exemplo, posicionados em uma fila, conforme ilustrado na Figura 305A. Observe que esses transmissores 1220 têm a mesma configuração conforme o transmissor 1220a ilustrado na Figura 304A ou o transmissor 1220b ilustrado na Figura 304B. Cada um dos transmissores 1220 transmite um sinal de luz visível em sincronização com um dos transmissores 1220 adjacentes em ambos os lados.
[1968] Isso permite que muitos transmissores transmitam sinais de luz visível em sincronização.
[1969] A Figura 305B é um diagrama que descreve um exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na presente modalidade.
[1970] Dentre a pluralidade de transmissores 1220 nesta modali dade, um transmissor 1220 serve como uma base para sincronização dos sinais de luz visível e os outros transmissores 1220 transmitem sinais de luz visível em linha com esta base.
[1971] Isso permite que muitos transmissores transmitam sinais de luz visível em sincronização mais precisa.
[1972] A Figura 306 é um diagrama para descrever outro exemplo de transmissão síncrona a partir de uma pluralidade de transmissores na presente modalidade.
[1973] Cada um dos transmissores 1240 nesta modalidade recebe um sinal de sincronização e transmite um sinal de luz visível de acordo com o sinal de sincronização. Assim, os sinais de luz visível são transmitidos a partir do transmissor 1240 em sincronização.
[1974] Especificamente, cada um dos transmissores 1240 inclui uma unidade de controle 1241, uma unidade de controle de sincronização 1242, um fotoacoplador 1243, um circuito de acionamento de LED 1244, um diodo emissor de luz 1245 e um fotodiodo 1246.
[1975] A unidade de controle 1241 recebe um sinal de sincroniza ção e emite o sinal de sincronização para a unidade de controle de sin-cronização 1242.
[1976] O LED 1245 é uma fonte de luz que emite luz visível e pisca (isto é, muda de luminância) sob o controle do circuito de acionamento de LED 1244. Assim, um sinal de luz visível é transmitido a partir do LED 1245 para fora do transmissor 1240.
[1977] O fotoacoplador 1243 transfere sinais entre a unidade de controle de sincronização de 1242 e o circuito de acionamento de LED 1244, fornecendo isolamento elétrico entre eles. Especificamente, os fo- toacoplador 1243 transfere, para o circuito de acionamento de LED 1244, o sinal de início de transmissão acima descrito transmitido a partir da unidade de controle de sincronização 1242.
[1978] Quando o circuito de acionamento de LED 1244 recebe um sinal de início de transmissão a partir da unidade de controle de sincronização 1242 através do fotoacoplador 1243, o circuito de acionamento de LED 1244 faz com que o diodo emissor de luz 1245 transmita um sinal de luz visível no momento de recepção do sinal de início de transmissão.
[1979] O fotodiodo 1246 detecta a emissão de luz visível a partir do LED 1245 e emite, para a unidade de controle de sincronização, um sinal de detecção 1242 que indica que luz visível foi detectada.
[1980] Quando a unidade de controle de sincronização 1242 recebe um sinal de sincronização a partir da unidade de controle 1241, a unidade de controle de sincronização 1242 transmite um sinal de início de transmissão para o circuito de acionamento de LED 1244 através do fotoacoplador 1243. A transmissão deste sinal de início da transmissão desencadeia o início de transmissão do sinal de luz visível. Quando a unidade de controle de sincronização 1242 recebe o sinal de detecção transmitido a partir do fotodiodo 1246 como um resultado da transmissão do sinal de luz visível, a unidade de controle de sincronização 1242 calcula o tempo de retardo o qual é uma diferença entre o tempo de recepção do sinal de detecção e o tempo de recepção do sinal de sincronização a partir da unidade de controle 1241. Quando a unidade de controle de sincronização 1242 recebe o sinal de sincronização a partir da unidade de controle 1241, a unidade de controle de sincronização 1242 define o momento de transmitir o próximo sinal de início de transmissão com base no tempo de retardo calculado. Especificamente, a unidade de controle de sincronização 1242 define a sincronização de transmissão do próximo sinal de início de transmissão, de modo que o tempo de retardo para o sinal de sincronização seguinte se torne o tempo de retardo predefinido que foi predeterminado. Assim, a unidade de controle de sincronização 1242 transmite o próximo sinal de início de transmissão no tempo definido.
[1981] A Figura 307 é um diagrama para descrever o processamento do sinal do transmissor 1240.
[1982] Quando a unidade de controle de sincronização 1242 recebe um sinal de sincronização, a unidade de controle de sincronização 1242 gera um sinal de configuração que tem uma configuração de pulsos em um tempo de retardo predeterminado. Observe que o momento específico de receber um sinal de sincronização está recebendo um pulso de sincronização. Mais especificamente, a unidade de controle de sincronização 1242 gera a definição do sinal, de modo que uma borda ascendente do pulso de definição de tempo de retardo seja observada em um ponto em tempo quando o tempo de retardo predefinido descrito acima decorreu desde uma borda descendente do pulso de sincronização de tempo de retardo.
[1983] A unidade de controle de sincronização 1242, em seguida, transmite o sinal de início de transmissão para o circuito de acionamento de LED 1244 através do fotoacoplador 1243 na sincronização retardada por um valor de correção N obtido anteriormente a partir da borda descendente do pulso de sincronização. Como um resultado, o circuito de acionamento de LED 1244 transmite o sinal de luz visível a partir do LED 1245. Neste caso, a unidade de controle de sincronização 1242 recebe o sinal de detecção a partir do fotodiodo 1246 em sincronização retardada por uma soma do tempo de retardo e a única correção de valor N da borda descendente do pulso de sincronização. Isto significa que a transmissão do sinal de luz visível começa neste momento. Este esquema é daqui em diante dito como um momento de início da transmissão. Observe que o tempo de retardo descrito acima é o único tempo de retardo atribuído ao fotoacoplador 1243 ou ao circuito, uma vez que este tempo de retardo é inevitável, mesmo quando a unidade de controle de sincronização 1242 transmite o sinal de início de transmissão imediatamente após receber o sinal de sincronização.
[1984] A unidade de controle de sincronização 1242 identifica, como um valor de correção N modificado, uma diferença de tempo entre o momento de início de transmissão e uma borda ascendente no pulso de definição de tempo de retardo. A unidade de controle de sincronização 1242 calcula um valor de correção de (N + 1) de acordo com o valor de correção (N + 1) = valor de correção N + valor de correção N modificado e mantém o resultado do cálculo. Com isto, quando a unidade de controle de sincronização 1242 recebe o sinal de sincronização seguinte (pulso de sincronização), a unidade de controle de sincronização 1242 transmite o sinal de início de transmissão para o circuito de acionamento de LED 1244 no tempo retardado pelo valor de correção (N + 1) a partir de uma borda descendente do pulso de sincronização. Observe que o valor de correção N modificado pode ser não apenas um valor positivo,mas também um valor negativo.
[1985] Assim, cada vez que cada um dos transmissores 1240 re cebe o sinal de sincronização (o pulso de sincronização) e, em seguida, transmite o sinal de luz visível após o tempo de retardo predefinido ter decorrido, os sinais de luz visível podem ser transmitidos em sincronização precisa. Especificamente, mesmo quando há uma variação no tempo de retardo único para os transmissores 1240 os quais são atribuídos ao fotoacoplador 1243 e ao circuito também, a transmissão de sinais de luz visível a partir dos transmissores 1240 pode ser sincronizada com precisão sem ser afetada pela variação.
[1986] Observe que o circuito de acionamento de LED consome alta potência e é eletricamente isolado usando o fotoacoplador ou similar do circuito de controle que lida com os sinais de sincronismo. Portanto, quando tal fotoacoplador é usado, a variação mencionada acima no tempo de retardo único torna difícil sincronizar a transmissão de sinais de luz visível a partir dos transmissores. No entanto, nos transmissores 1240 nesta modalidade, o fotodiodo 1246 detecta uma sincronização da emissão de luz a partir do LED 1245 e a unidade de controle de sincronização 1242 detecta o tempo de retardo com base no sinal de sincronização e faz ajustes, de modo que o tempo de retardo se torna o tempo predefinido (o tempo de retardo predefinido descrito acima). Com isso, mesmo quando há uma variação individual com base nos fotoacoplado- res fornecidos nos transmissores configurados como iluminação de LED, por exemplo, é possível transmitir sinais de luz visível (por exemplo, IDs de luz visível) a partir das iluminações de LED em sincronização de alta precisão.
[1987] Observe que a iluminação de LED pode ser ativada ou pode ser desativada em outros períodos que não um período de transmissão de sinal de luz visível. No caso em que a iluminação de LED está ativada em outros períodos que não o período de transmissão de sinal de luz visível, a primeira borda descendente do sinal de luz visível é detectada. No caso em que a iluminação de LED fica desativada em outros períodos que não o período de transmissão de sinal de luz visível, a primeira borda ascendente do sinal de luz visível é detectada.
[1988] Observe que, cada vez que o transmissor 1240 recebe o si nal de sincronização, o transmissor 1240 transmite o sinal de luz visível no exemplo descrito acima, mas pode transmitir o sinal de luz visível mesmo quando o transmissor 1240 não recebe o sinal de sincronização. Isto significa que, após o transmissor 1240 transmitir o sinal de luz visível quando de recepção do sinal de sincronização uma vez, o transmissor 1240 pode transmitir sequencialmente sinais de luz visível, mesmo sem ter sinais de sincronização recebidos. Especificamente, o transmissor 1240 pode executar a transmissão sequencial, especificamente uma transmissão de tempo de dois a poucos segundos, de um sinal de luz visível, quando de recepção do sinal de sincronização de uma só vez. O transmissor 1240 pode transmitir um sinal de luz visível de acordo com o sinal de sincronização, uma vez a cada 100 milissegundos ou uma vez a cada poucos segundos.
[1989] Quando a transmissão de um sinal de luz visível de acordo com um sinal de sincronização é repetida, há uma possibilidade de que a continuidade da emissão de luz pelo LED 1245 seja perdida em virtude do tempo de retardo predefinido descrito acima. Em outras palavras, pode haver um intervalo em branco um pouco longo. Como um resultado, há uma possibilidade de que a intermitência do LED 1245 seja visualmente reconhecida por seres humanos, isto é, pode ocorrer aquilo que é denominado cintilação. Consequentemente, o ciclo de transmissão do sinal de luz visível pelo transmissor 1240 de acordo com o sinal de sincronização pode ser de 60 Hz ou mais. Com isso, a cintilação é rápida e menos facilmente reconhecida visualmente por seres humanos. Como um resultado, é possível reduzir a ocorrência de cintilação.Alternativamente, o transmissor 1240 pode transmitir um sinal de luz visível de acordo com um sinal de sincronização em um ciclo de tempo suficientemente longo, por exemplo, uma vez a cada poucos minutos. Embora isto permita que os seres humanos reconheçam visualmente a cintilação, é possível evitar que a cintilação seja repetidamente reconhecida visualmente em sequência, reduzindo o desconforto trazido pela cintilação para os seres humanos.
PRÉ-PROCESSAMENTO PARA O MÉTODO DE RECEPÇÃO
[1990] A Figura 308 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de recepção nesta modalidade. A Figura 309 é um diagrama que descreve um exemplo de um método de recepção nesta modalidade.
[1991] Primeiro, o receptor calcula um valor médio de respectivos valores de pixels dentre a pluralidade de pixels, alinhados paralelamente às linhas de exposição (Etapa S1211). O cálculo da média dos valores de pixel de N pixels com base no teorema de limite central resulta no valor esperado da quantidade de ruído que é N para a potência da metade negativa, o que leva a uma melhora da proporção SN.
[1992] Em seguida, o receptor deixa apenas a parte onde as altera ções nos valores de pixel são as mesmas na direção perpendicular para todas as cores e remove as alterações nos valores de pixel em que tais alterações são diferentes (Etapa S1212). No caso em que um sinal de transmissão (sinal de luz visível) é representado pela luminância da unidade emissora de luz incluída no transmissor, a luminância de uma luz de uma iluminação ou um display o qual é o transmissor muda. Neste caso, os valores de pixel mudam na mesma direção para todas as cores, conforme em (b) da Figura 309. Nas partes de (a) e (c) da Figura 309, os valores de pixels mudam de forma diferente para cada cor. Uma vez que os valores de pixel nessas porções flutuam em virtude da interferência de recepção ou uma imagem na tela ou em um relevo, a proporção SN pode ser melhorada através da remoção de tal flutuação.
[1993] Em seguida, o receptor obtém um valor de luminância (Etapa S1213). Uma vez que a luminância é menos suscetível a alterações de cor, é possível remover a influência de uma imagem na tela ou em uma sinalização e melhorar a proporção SN.
[1994] Em seguida, o receptor executa o valor de luminância atra vés de um filtro de baixa passagem (Etapa S1214). No método de recepção nesta modalidade, um filtro de mobilidade média com base na duração do tempo de exposição é usado com o resultado que, no campo de alta frequência, quase não há sinais incluídos; a interferência é dominante. Portanto, a proporção SN pode ser melhorada com o uso do filtro de baixa passagem que corta componentes de alta frequência. Uma vez que a quantidade de componentes de sinal é grande nas baixas frequências e igual ao inverso do tempo de exposição, é possível aumentar o efeito de melhora da proporção SN ao cortar sinais com frequências mais elevadas do que e iguais ao inverso. Se os componentes de frequência contidos em um sinal são limitados, a proporção SN pode ser aprimorada ao cortar os componentes com frequências mais elevadas do que o limite de frequências dos componentes de frequência. Um filtro que exclui componentes de flutuação de frequência (tal como um filtro Butterworth) é adequado como o filtro de baixa passagem.
MÉTODO DE RECEPÇÃO USANDO DECODIFICAÇÃO CONVOLUCI- ONAL DE MÁXIMA PROBABILIDADE
[1995] A Figura 310 é um fluxograma que ilustra outro exemplo de um método de recepção nesta modalidade. A Figura 311 e a Figura 312 são diagramas que descrevem outro exemplo de um método de recepção nesta modalidade. Daqui em diante, um método de recepção usado quando o tempo de exposição é maior do que o período de transmissão é descrito com referência a estas figuras.
[1996] Os sinais podem ser recebidos de forma mais precisa quando o tempo de exposição é um múltiplo inteiro do período de transmissão. Mesmo quando o tempo de exposição não é um múltiplo inteiro do período de transmissão, os sinais podem ser recebidos, contanto que o tempo de exposição esteja na faixa de cerca de ± 0,33 (NA) vezes (N é um número inteiro) o período de transmissão.
[1997] Primeiro, o receptor define a compensação de transmissão e recepção para 0 (Etapa S1221). A compensação de transmissão e recepção é um valor para uso na modificação de uma diferença entre o tempo de transmissão e o tempo de recepção. Esta diferença é desconhecida e, portanto, o receptor muda um valor candidato para a compensação de transmissão e recepção pouco a pouco e adota, como a compensação de transmissão e recepção, um valor que a maioria concorda.
[1998] Em seguida, o receptor determina se a compensação de transmissão e recepção é ou não menor do que o período de transmissão (Etapa S1222). Aqui, uma vez que o período de recepção e o período de transmissão não são sincronizados, o valor de recepção obtido nem sempre está em linha com o período de transmissão. Portanto, quando o receptor determina, na Etapa S1222, que a compensação de transmissão e recepção é menor do que o período de transmissão (Etapa S1222: S), o receptor calcula, para cada período de transmissão, um valor de recepção (por exemplo, um valor de pixel) o qual está em linha com o período de transmissão por meio de interpolação usando um valor de recepção próximo (Etapa S1223). Interpolação linear, o valor mais próximo, interpolação de "spline" ou similar pode ser usado como o método de interpolação. Em seguida, o receptor calcula uma diferença entre os valores de recepção calculados para os respectivos períodos de transmissão (Etapa S1224).
[1999] A Figura 311 ilustra um exemplo no qual o tempo de exposi ção é três vezes mais longo do que o período de transmissão e o sinal de transmissão é um sinal binário de 0 ou 1. O valor de recepção em um determinado ponto de tempo é uma soma dos três sinais de transmissão. Um valor de um sinal recebido recentemente pode ser calculado ao calcular a diferença entre o valor de recepção no próximo ponto do tempo. Neste momento, a diferença entre os valores de recepção inclui interferência, e, portanto, não está claro qual sinal foi recebido. Assim, o receptor calcula a probabilidade (probabilidade estimada) de que qualquer um dos sinais seja recebido (Etapa S1225). Esta probabilidade pode ser representada por uma probabilidade condicional P(x|y) onde x representa o sinal de transmissão e y representa a diferença entre os valores de recepção. Contudo, uma vez que P(x|y) é difícil de calcular, o receptor executa o cálculo usando o valor do lado direito de P(x|y) « P(y|x)P(x) de acordo com a regra de Bayes.
[2000] É concebível realizar esse cálculo em todos os valores de recepção. Quando o número de valores de recepção é N, o número de padrões de transição convolucionais é 2 na potência de N, tornando difícil NP, mas o uso do algoritmo de Viterbi para o cálculo permite que o cálculo seja eficiente.
[2001] A maioria dos percursos de transição de estado da Figura 312 são percursos que não estão em conformidade com o formato de transmissão. Portanto, após cada transição de estado, uma verificação de formato é realizada e, quando o percurso atual não é compatível com o formato de transmissão, a probabilidade do percurso é definida para 0, de modo que a precisão da estimativa de um sinal de recepção correto possa ser aprimorada.
[2002] O receptor acrescenta um valor predeterminado à compensação de transmissão e recepção (Etapa S1226) e executa repetidamente a transformação na Etapa S1222 e as etapas a seguir. Quando o receptor determina, na Etapa S1222, que a compensação de transmissão e recepção não é mais curta do que o período de transmissão (Etapa S1222: N), o receptor identifica a mais alta probabilidade dentre as probabilidades dos sinais de recepção calculados para as respectivas compensações de transmissão e recepção. O receptor, então, determina se a maior probabilidade é ou não maior do que ou igual a um valor predeterminado (Etapa S1227). Quando o receptor determina que a maior probabilidade é maior do que ou igual ao valor predeterminado (Etapa S1227: S), o receptor usa, como um resultado de estimativa final, um sinal de recepção que tem a mais alta probabilidade. Alternativamente, o receptor usa, como um sinal de recepção candidato, um sinal de recepção que tem uma probabilidade menor do que a mais alta probabilidade de um valor predeterminado ou menos (Etapa S1228). Quando o receptor determina, na Etapa S1227, que a maior probabili-dade é menor do que o valor predeterminado (Etapa S1227: N), o receptor descarta o resultado da estimativa (Etapa S1229).
[2003] Quando há muito interferência, o sinal de recepção muitas vezes não pode ser adequadamente estimado e a probabilidade é baixa ao mesmo tempo. Portanto, a confiabilidade dos sinais de recepção pode ser aprimorada, descartando o resultado da estimativa quando a probabilidade é baixa. A decodificação de máxima probabilidade tem um problema pelo fato de que, mesmo quando uma imagem de entrada não contém um sinal eficaz, um sinal eficaz é transmitido como um resultado da estimativa. No entanto, também neste caso, a probabilidade é baixa e, consequentemente, este problema pode ser evitado ao descartar o resultado da estimativa quando a probabilidade é baixa.
MODALIDADE 16 1. INTRODUÇÃO
[2004] Os esquemas convencionais de comunicação de luz visível incluem um método que emprega um sensor de imagem de finalidade geral como um dispositivo de recepção de luz e outro com um fotossen- sor ou um sensor de imagem especial de alta velocidade. Picapiamera® da CASIO é um exemplo do primeiro tipo. Uma vez que o limite máximo da taxa de quadros de imageamento de muitos sensores de imagem de finalidade geral é de 30 fps, alterações na luminância de uma fonte de luz que transmite sinais precisam ser em uma frequência não maior do que limite máximo. No entanto, as alterações de luminância em uma frequência tão baixa podem ser percebidas como cintilação pelo olho humano, então, neste caso, luminárias não podem ser usadas como transmissores de sinal, isto é, é necessário usar transmissores dedicados. Os padrões IEEE802.15.7 e CP1223 empregam um fotossensor de alta velocidade como o último tipo. A frequência de modulação adotada nestes métodos é igual ou maior do que 9,6 kHz. Uma vez que a alteração de luminância em uma frequência tão alta é imperceptível para o olho humano, a luz que entra sujeita a alterações de luminância de elevada frequência parece constante para o olho humano, permitindo que luminárias sejam usadas como transmissores. No entanto, elas requerem um dispositivo de recepção dedicado. Isso dificulta a propagação da comunicação de luz visível.
[2005] Desenvolveu-se uma técnica na qual um sensor de imagem de finalidade geral incorporado em um smartphone convencional é usado como um dispositivo de recepção para detectar sinais ópticos modulados em altas frequências que são imperceptíveis ao olho humano. Os sensores de imagem CMOS, os quais são superiores aos sensores de imagem CCD em termos de resposta de alta velocidade, estrutura altamente integrada, baixo consumo de energia e acionamento de baixa tensão, são incorporados em quase todos os tipos de smartphones e câmeras digitais. Um sensor de imagem CMOS captura imagens por meio de varredura de linhas, ao expor sequencialmente cada linha de pixels à luz. A desvantagem desse método é que as imagens de objetos em movimento são distorcidas. Para usar as características da varredura de linha, definimos um tempo de exposição ideal e desenvolvemos um método de amostragem de varredura de linha (LSS) que coleta amostras a 30 kHz ou superior, mil vezes mais rápido do que a frequência de amostragem convencional que coleta amostras um único estado de luminância por imagem. Também inventamos um método de modulação apropriado para LSS e o aplicamos em luminárias de LED e luz de fundo. Aplicamos nosso método de recepção com base em LSS em smartphones atualmente disponíveis e confirmamos que ele permite a recepção de sinais ópticos modulados a 10 kHz.
2. AMOSTRAGEM POR VARREDURA DE LINHAS
[2006] Um sensor de imagem CMOS converte a luz em valores de pixels que são lidos como dados unidimensionais usando o processo a seguir.
[2007] 1. Um fotodiodo em um pixel é exposto à luz e produz carga elétrica de acordo com a quantidade de exposição. Esta carga é amplificada e convertida em tensão.
[2008] 2. A tensão é fornecida a uma linha de sinal vertical por um comutador de seleção de linha. O interferência do padrão corrigido é eliminada e o sinal é armazenado temporariamente.
[2009] 3. A tensão armazenada é transmitida sequencialmente para uma linha de sinal horizontal por um comutador de seleção de coluna e é finalmente lida como dados unidimensionais.
[2010] Os sensores de imagem incorporados em smartphones e câ meras digitais são dispositivos altamente microfabricados em que cada pixel não possui memória de quadro. Por esse motivo, a exposição à luz na Etapa 1 não ocorre simultaneamente para todos os pixels, mas ocorre conforme descrito na Etapa 2, em um processo sequencial por linha. Isso significa que o tempo de início e término da exposição à luz progride gradualmente de linha a linha. Como um resultado, o sensor de imagem CMOS fornece imagens em diferentes pontos no tempo em diferentes linhas. O uso desse mecanismo de captura de imagem permite a amostragem de alterações de luminância de um transmissor o qual é muito mais rápido do que o necessário para quadros inteiros. Nos referimos a uma linha de pixels exposta à luz ao mesmo tempo como uma "linha de exposição".
[2011] A Figura 313 mostra imagens de uma fonte de luz que trans mite um sinal modulado de 10 kHz com um tempo de exposição de 1/100, 1/1.000 e 1/10.000 segundos. Os valores de pixel de uma imagem capturada são obtidos multiplicando a integral da luminância de um objeto de imagem dentro do tempo de exposição por um valor determinado de acordo com o brilho de uma lente ou um valor de sensibilidade predefinido. Um tempo de exposição de aproximadamente 1/30 a 1/200, em geral, é adotado para fotografia comum sob iluminação ambiente. Se um tempo de exposição Te é suficientemente longo em comparação com o tempo de ciclo Ts de modulação de sinal, a proporção de lumi- nância entre as linhas de exposição que capturam o período mais brilhante e o período mais escuro é cerca de Ts/Te. Se Te = 1/100 segundo e Ts = 1/10.000 segundos (10 kHz), a diferença do valor de pixel é de apenas 1%. Portanto, ao fotografar sob condições normais, esta diferença de luminância não é reconhecida como piscando. No entanto, se o tempo de exposição é reduzido, conforme indicado em (c) da Figura 313, um padrão piscando aparece de forma brilhante como valores de pixel na linha de exposição. Desta forma, com um tempo de exposição muito curto, uma alteração de luminância de elevada frequência pode ser detectada.
[2012] Nem todos os fotodiodos são usados diretamente para capturar imagens em um sensor de imagem CMOS. Uma seção preta óptica é mascarada contra exposição. Subtrair o potencial de emissão da seção preta óptica do potencial de emissão dos pixels efetivos cancela a corrente escura que surge da interferência térmica. Há também algumas seções "cegas" por motivos de layout. A relação entre eixos de pixel efetivo é frequentemente 4:3 mas, quando o tamanho de uma imagem capturada é definido como 16:9, as partes superior e inferior da área de pixels efetivos são cortadas e, como um resultado, são consideradas na mesma como seções cegas. O sensor de imagem não apenas lê os dados dos pixels efetivos, mas também a partir das seções ópticas pretas e cegas em sequência ao longo de cada linha. Em virtude deste procedimento sequencial, o tempo necessário para expor as seções ópticas pretas e cegas é o tempo necessário para ignorar da linha inferior de uma imagem para a linha superior da próxima imagem. Essa diferença temporal é denominada "tempo em branco".
[2013] O período durante o qual a luminância muda na fonte de luz pode ser coletado por LSS e é equivalente ao período durante o qual a linha de exposição que captura uma imagem da fonte de luz está exposta. A Figura 314 ilustra esta situação. Mesmo que uma fonte de luz seja capturada em toda a imagem, as amostras serão descontínuas em virtude do tempo em branco. A transmissão do sinal deve, portanto, ser com base em um protocolo adequado para LSS que leve em consideração o fato de que os sinais são recebidos de forma descontínua. Embora os smartphones de hoje não incorporem essa função, os dispositivos se tornam capazes de receber uma recepção de sinal contínua e melhorar significativamente a eficiência da comunicação se as configurações permitem que os dispositivos identifiquem a localização da fonte de luz e capturem uma imagem limitada da localização, conforme mostrado na Figura 315.
[2014] Se a frequência de amostragem, isto é, a frequência de captura de imagem, é de 30 fps e o tamanho vertical de uma imagem é de 1080 pixels, a amostragem por LSS é realizada 30 x 1.080 = 32.400 vezes por segundo. No entanto, como não são produzidos resultados de amostragem durante o tempo de exclusão acima, a frequência de amostragem real excede 32.400 Hz. O intervalo em branco varia dependendo das configurações de cada modelo e das condições de imageamento que incluem uma taxa de quadros e resolução de imagem, mas varia a partir de aproximadamente 1 a 10 milissegundos. Consequentemente, a frequência de amostragem está na faixa de cerca de 33 a 46 kHz.
3. CONDIÇÕES DO TRANSMISSOR
[2015] Para ser capaz de usar a luz de iluminação como uma fonte de luz para comunicação de luz visível, as alterações de luminância usadas para transmissão de sinal não devem ser percebidas pelo olho humano. A luminância média (luminância efetiva) deve, portanto, ser constante, independentemente dos sinais que estão sendo transmitidos. A frequência de alteração de luminância também deve ser suficientemente alta ou a taxa de alteração de luminância deve ser suficientemente pequena. O limite de frequência percebido pelos seres humanos é denominado frequência de cintilação crítica (CFF) e é de aproximadamente 60 Hz, embora difira dependendo das condições. Observe que este é um limite para intermitência periódica e é necessária uma maior frequência de modulação para as alterações de luminância irregulares usadas para transmissão do sinal. As fotografias tiradas com câmeras de vídeo ou similar também devem estar livres de alterações de lumi- nância. Conforme descrito acima, com a definição de tempo de exposição na faixa da fotografia comum, os efeitos das alterações de luminân- cia sobre imagens estáticas são tão pequenos que não causam problemas. No entanto, ao filmar um vídeo, mesmo a alteração de luminância em uma frequência maior do que a CFF podem ser percebidas como uma sombra que se assemelha a uma linha de digitalização. Isso se deve à suavização criada por uma alteração entre as frequências do quadro e do sinal ao filmar o vídeo. Para eliminar esse efeito, é necessária uma frequência substancialmente maior do que a CFF ou uma baixa proporção de alteração de luminância.
[2016] O brilho de uma luminária pode ser controlado através de gestão da quantidade de corrente que flui através da fonte de luz (controle atual) ou a duração do tempo de emissão da luz (controle PWM). O uso de alterações de luminância para transmitir sinais não permite o controle PWM. No entanto, para substituir o método de controle para dispositivos que empregam convencionalmente o controle PWM, como luzes de fundo em exibição, com o controle atual, é necessária uma modificação de circuito em larga escala, o que dificulta a adoção de comunicação de luz visível. Consequentemente, é preferível que qualquer esquema de modulação inclua uma função para definir a luminância média.
[2017] Elevada luminância é desejável como a função básica do equipamento de iluminação. A tensão e o número de elementos de LED que servem de fonte de luz são determinados pela luminância máxima. O método de modulação em que a proporção de luminância média para luminância máxima (a taxa de luminância efetiva (ELR)) tem um valor maior é, portanto, desejável.
[2018] Um display pode ser usado como um transmissor ao contro lar a luminância de sua luz de fundo. Um transmissor de exibição, no entanto, requer atenção nos seguintes pontos que não são vistos em um transmissor de iluminação. A proporção SN é baixa porque a fonte de luz tem baixa luminância. A fim de melhorar a resolução de imagens em movimento, a proporção SN cairá ainda mais quando uma imagem em uma tela gera interferência e, se a imagem estiver escura, há casos em que a luz de fundo precisa ser desativada, ao mesmo tempo em que a transmitância de cristal líquido está sendo alterada. A taxa de atualização de uma tela em um produto de maior qualidade é maior e a taxa de atualização máxima dos produtos existentes é de 240 Hz. Nesse caso, os sinais são transmitidos intermitentemente em uma base de 1/240 segundos.
4. ESQUEMAS DE MODULAÇÃO PARA LSS
[2019] A recepção descontínua é a principal característica do LSS.O método de modulação adaptado à recepção descontínua inclui um método de símbolo pequeno e um método de símbolo grande.
4.1 MÉTODO DE SÍMBOLO GRANDE
[2020] O método de símbolo grande usa um símbolo uniforme transmitido continuamente por um período mais longo do que com o período de captura de imagem. O símbolo uniforme refere-se ao símbolo que permite a decodificação do sinal quando uma parte do símbolo é recebida, como um símbolo de frequência modulada. O receptor recebe um símbolo para uma imagem e conecta os símbolos recebidos de várias imagens para reconstruir os dados de comunicação. O método de recepção de símbolo por imagem, o qual é similar ao método de recepção convencional por sensores de imagem, é diferente pelo fato de que o volume de informação por símbolo é muito maior e o olho humano não consegue perceber qualquer cintilação na luz modulada. Os dados de comunicação podem ser reconstruídos ao reunir uma série de dados de recepção em sequência. Contudo, isso não tem confiabilidade porque, se o processamento em quadros de imagem for descartado em virtude de uma carga de processamento, etc., do receptor, por exemplo, os dados de recepção podem não ser reconstruídos adequadamente. Mesmo nesses casos, os dados podem ser recebidos corretamente quando parte do sinal é usada como um endereço.
[2021] Os sinais codificados usando modulação de frequência são uniformes e fornecem um grande volume de informações por símbolo. Eles são, portanto, úteis para o método de símbolo grande. A Figura 316 ilustra, em (b), um exemplo de modulação de frequência por meio do controle ativar/desativar. Uma simples modulação de frequência atinge um ELR de 50% que pode ser aprimorado ao fixar os períodos do ciclo e garantir períodos mais longos de elevada luminância. A Figura 316 mostra, em (b) e (c), resultados da análise de frequência de sinais que têm a mesma frequência, mas diferentes ELR. Ela revela que as frequências representadas pelos sinais podem ser reconhecidas a partir de sua frequência básica.
[2022] A amostragem de sinal por LSS produz uma média de lumi-nância durante um tempo de exposição, o que significa que os sinais são submetidos a um filtro médio móvel durante o tempo de exposição. A Figura 317 descreve as características de frequência deste filtro. Assim, deve ser observado que o tempo de exposição do receptor precisa ser constante e as frequências cortadas por este filtro não podem ser usadas.
4.2 MÉTODO DE SÍMBOLO PEQUENO
[2023] No método de símbolo pequeno, o receptor recebe vários símbolos em uma série de períodos de recepção e reconstrói os dados de comunicação ao conectar as partes recebidas em vários quadros de imagens. Se o período repetitivo dos sinais de transmissão for constante, as partes recebidas podem ser combinadas com base no resultado do cálculo do comprimento do tempo em branco a partir da taxa de quadros de imagem. No entanto, isso não seria confiável porque muitos dos smartphones de hoje controlam a taxa de quadros de imagem de forma variável em relação à carga de processamento e à temperatura no processador. Portanto, os dados de comunicação são divididos em vários pacotes e um cabeçalho que indica um limite de pacotes e um endereço que indica um número de pacote são adicionados a cada um dos pacotes, de modo que os dados recebidos possam ser combinados independentemente do comprimento do período cego. Além disso, no método anterior, apenas a mesma parte de dados de comunicação pode ser recebida quando a relação entre o período de recepção (a taxa de quadros de imagem) e o período de transmissão é expressa como um inteiro pequeno, ao mesmo tempo em que, no último método, esse problema pode ser resolvido ao colocar ordem da transmissão de pacotes de forma aleatória.
[2024] A modulação de posição de pulso e a modulação de frequência são adequadas para o método de símbolo pequeno porque seu período de transmissão de símbolo pode ser curto e seus ELRs podem ser altos.
[2025] O esquema de codificação de modulação de posição de pulso que mantém uma luminância constante inclui codificação Manchester e codificação por modulação de quatro pulsos-posições (4PPM) (Figura 318 e Figura 319). Ambos os esquemas de codificação oferecem uma eficiência de codificação de 50%, mas a codificação 4PPM atinge uma taxa de luminância efetiva de 75%, o que supera a taxa de luminância efetiva pela codificação Manchester de 50%. A Figura 318 ilustra esquemas de codificação (4PPM variável, V4PPM) que suportam a definição de luminância com base na codificação 4PPM. Este esquema de codificação permite que a taxa de luminância efetiva mude continuamente de 25% para 75%. Além disso, isto tem uma característica de que a posição ascendente do sinal permanece constante independentemente da luminância e, portanto, o lado da recepção pode receber sinais sem atender aos valores de configuração de luminância. Como um esquema de codificação com base em codificação Manchester que suporta a definição de luminância, há o esquema de PPM variável (VPPM). Quando a taxa de luminância efetiva no esquema VPPM pode ser alterada de 25% para 75%, a largura de pulso a qual é 25% do comprimento do símbolo é, se calculada com base na largura de pulso reconhecível mais curta, igual à largura de um pulso em 4PPM, conforme ilustrado na Figura 320. Neste caso, a eficiência de codificação do V4PPM é o dobro daquela do VPPM, o que significa que o V4PPM supera o VPPM.
[2026] A análise de frequência, como a transformação discreta de cosseno, pode ser usada para receber símbolos modulados em frequência. A vantagem é o qual é usável com um tempo de exposição mais longo. No entanto, uma vez que a informação sobre a sequência de símbolos é perdida, a combinação de frequências disponíveis em consideração de frequências harmônicas é limitada. Nas experiências a seguir, o V4PPM é usado como um método de modulação de símbolos, mais especificamente, como o método do pequeno símbolo.
4.3 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
[2027] O desempenho em dois esquemas de modulação é avaliado.Um smartphone P-03E é usado como um receptor e um display de cristal líquido TH-L47DT5 é usada como um transmissor. A luz de fundo do display é desativada quando os cristais líquidos são atualizados. A taxa de atualização dos cristais líquidos é de 240 Hz e, no modo padrão, a luz de fundo acende 75% do tempo durante o ciclo de atualização, de modo que o tempo de transmissão contínua é de 1.000.000/240 x 0,75 = 3.125 microssegundos. A Figura 321 ilustra, em (a), as potências de sinal e interferência medidas usando o transmissor e o receptor descritos acima quando o tempo de exposição é definido para 1/10.000 segundos, uma imagem 50% cinza é exibida na tela do display e um sinal de ativação- desativação de 1 kHz é transmitido. Os experimentos a seguir foram conduzidos usando o sinal simulado com esta proporção SN ((b) na Figura 321). Como o sinal de recepção, foi usado um valor obtido pela média de pixels de 256 pixels na direção horizontal para a linha de exposição. Os resultados a seguir foram obtidos a partir de 1.000 simulações em cada condição.
[2028] Um símbolo de frequência única é usado como um símbolo no método de símbolo grande. A taxa de luminância efetiva é definida para 75%, a qual é a mesma que a ELR usada no experimento para o método de símbolo pequeno, embora o erro de recepção diminua à medida que a taxa de luminância efetiva se aproxima de 50%. Os sinais de recepção são calculados pela transformação de cosseno discreta de valores de pixels verticais para linhas de exposição. A Figura 322A mostra erros de recepção (as diferenças entre as frequências de sinal de transmissão e as frequências de sinal de recepção). O erro de recepção disparou em cerca de 9 kHz. Isso ocorre porque a potência do sinal é reduzida pelo filtro médio móvel de LSS mostrado na Figura 317 e está enterrado em interferência. Ocorre um grande erro de recepção na faixa de baixa frequência porque apenas os sinais em um número menor de ciclos podem ser transmitidos durante o período de transmissão. A Figura 322B à Figura 322F mostram as taxas de erro de recepção para cada margem de frequência. Por exemplo, quando a taxa de erro permitida é assumida em 5%, os valores podem ser alocados em etapas de 50 Hz na faixa de frequência de 1,6 kHz a 8 kHz. Portanto, informações de (8.000 - 1.600)/50 = 128 = 7 bits podem ser representadas. Por exemplo, quando 2 bits são alocados para um endereço e 5 bits são alocados para dados, informações de 20 bits podem ser representadas. Uma vez que os dados de comunicação podem ser decodificados a partir de quatro imagens de quadros em velocidade máxima, a velocidade de comunicação efetiva é de 150 bps quando as imagens são capturadas a 30 fps. Um código de verificação de erro precisa estar contido para uso prático para detectar erros de recepção.
[2029] V4PPM foi usado para símbolos no método de símbolo pe queno. A Figura 323 mostra a taxa de sucesso da recepção em cada taxa de símbolo. Essa taxa de sucesso de recepção indica a taxa na qual todos os símbolos em um pacote são recebidos com sucesso. A frequência de modulação aqui indica o número de intervalos de tempo de alterações de luminância incluídas em um segundo. Especificamente, no caso da frequência de modulação de 10 kHz, são incluídos 2.500 símbolos V4PPM. Quando a taxa de erro permitida é de 5%, a frequência de modulação pode ser definida para 10 kHz. Supondo que todo o período de transmissão contínua seja um pacote, seu limite pode ser determinado, ao mesmo tempo em que o estado no início do período de transmissão é um estado ativado (um estado no qual a luminância é alta), o que significa que o cabeçalho que indica o limite de um pacote pode estar localizado em um slot. Cada pacote, portanto, contém tantos símbolos V4PPM como o número indicado por (Expressão 1) abaixo.Mat. 1 [(0,003125/(1/10.000)-1)/4] = 7 (Expressão 1)
[2030] Isso significa que cada pacote contém 14 bits de informação. Se dois bits são alocados para o endereço e doze bits para os dados, 48 bits de informação podem ser representados. Uma vez que mais de um pacote pode ser recebido se o tamanho do transmissor na imagem capturada for grande o suficiente, a velocidade de comunicação efetiva é maior quando todos os pacotes são recebidos com sucesso de uma imagem e 1.440 bps na taxa de imagem de 30 fps.
[2031] O método de símbolo pequeno permite que um maior número de bits seja representado e, portanto, foi implementado, seguido de uma avaliação de desempenho. A composição do pacote foi a mesma conforme aquela descrita acima, com os 48 bits combinados de dados contendo quatro bits de código CRC. Quando os pacotes com o mesmo endereço mas dados diferentes são recebidos, o maior número de pacotes de dados foi empregado. Quando há o mesmo número de pacotes com os mesmos dados, a recepção continuou até que o número de pacotes de dados fosse exclusivo. Se algum erro foi detectado através do CRC, todos os pacotes recebidos foram descartados. A distância entre o receptor e o transmissor foi definida para quatro metros. Com essa distância, pelo menos uma imagem de pacote está contida por imagem. O tempo médio de recepção em 200 experimentos foi de 351 milissegundos sem erros após a verificação de erro CRC. O valor espe-rado do número de horas de recepção de pacotes necessários para coletar N tipos de pacotes pode ser calculado de acordo com (Expressão 2) abaixo.Mat. 2
[2032] Assim, o valor esperado é 8,33 quando N = 4. Portanto, o tempo de recepção esperado é 8,33 x 33 = 275 milissegundos, assumindo nenhum erro de recepção de pacotes e uma recepção de pacotes por imagem. Se o tempo de recepção médio fosse maior do que o tempo de recepção esperado, teria sido necessário receber dois ou mais pacotes em virtude de um erro de recepção. O tempo de recepção pode ser aprimorado ao reduzir os erros de recepção através de medidas como a inclusão de um código de detecção de erro no pacote.
5. CONCLUSÃO
[2033] A comunicação de luz visível é um tipo de comunicação sem fio que usa ondas eletromagnéticas na banda de luz visível que são visíveis para os olhos humanos. Isso atrai a atenção em virtude de seu aspecto social, onde a iluminação se torna aplicável como uma infraes- trutura de comunicação. Como características, isso não requer autorização sob a Lei de Rádio, é seguro sem afetar organismos vivos, não faz com que outros dispositivos sejam afetados por ondas eletromagnéticas, o alcance da comunicação pode ser reconhecido de relance porque a fonte de transmissão de sinal e o percurso de comunicação são visíveis, a comunicação fraudulenta pode ser facilmente evitada, é fácil bloquear sinais, é altamente direcional, sendo comunicável apenas com um dispositivo especificado e a energia para comunicação pode ser compartilhada com a iluminação. Além disso, foi estudado como usar esta técnica não apenas em comunicação bidirecional que corresponde à comunicação sem fio existente representada por WiFi e similares, mas também como um sinal que usa comunicação unidirecional. Um exemplo de aplicação esperada é transmitir sinais que transportam in-formações de posição a partir de uma luz de teto de modo a localizar um usuário em um espaço interno onde os sinais de GPS não alcançam.
[2034] Esta modalidade propõe amostragem em alta velocidade que usa as características de varredura de linha dos sensores de imagem CMOS convencionais e confirma que os smartphones atualmente disponíveis podem receber sinais modulados em uma frequência de modulação de 10 kHz.
[2035] A capacidade de um smartphone de receber sinais de luz visível a partir de luminárias que servem como transmissor abre percurso para uma ampla faixa de aplicações. Um exemplo de aplicação esperada é transmitir sinais que transportam informações de posição a partir de uma luz de teto de modo a localizar um usuário em um espaço interno onde os sinais de GPS não alcançam. Outra aplicação concebível é usar um letreiro como o transmissor, permitindo que os smartphones obtenham cupons ou verifique se há assentos disponíveis, por exemplo.
[2036] O método de comunicação de luz visível proposto nesta modalidade é superior ao método de recepção do sensor de luminância, não apenas porque os smartphones são utilizáveis como o receptor, mas também com as seguintes vantagens. A luz que entra pode ser separada espacialmente e, portanto, pode ser recebida separadamente sem interferência, mesmo quando vários transmissores estão presentes nas proximidades. Além disso, a direção da luz que entra pode ser identificada, o que permite calcular a posição relativa à fonte de luz. Especificamente, ao obter a posição absoluta da fonte de luz com base nos sinais recebidos, a posição absoluta do receptor pode ser determinada precisamente com uma margem de erro dentro de alguns centímetros. Placas e letreiros podem ser usados como transmissores neste sistema de comunicação. Embora seja difícil receber sinais de placas e letreiros usando fotossensores em virtude da luminância e luminosidade dos mesmos serem inferiores àquelas da iluminação, os sinais podem ser recebidos independentemente da luminosidade ambiental. Além disso, embora a interferência provenha de imagens em movimento em uma tela de exibição, uma área plana com menos interferência é selecionada e os sinais podem ser recebidos a partir da área no método de recepção do sensor de imagem.
[2037] O trabalho futuro se concentrará em melhorar o algoritmo de recepção e estudar o potencial de novas melhorias no desempenho da comunicação. Também investigaremos várias aplicações de comunicação de luz visível e testaremos sua aplicabilidade industrial.
MODALIDADE 17
[2038] Esta modalidade descreve um sistema de exibição que transmite um sinal de luz visível, ao mesmo tempo em que exibe uma imagem, o sistema de exibição sendo configurado como um transmissor conforme descrito nas modalidades acima.
[2039] A Figura 324 é um diagrama de blocos que ilustra uma con figuração de um sistema de exibição de acordo com esta modalidade.
[2040] O sistema de exibição de acordo com esta modalidade inclui um transmissor de sinal de imagem 1250 que gera e envia um sinal de imagem e um display de imagem 1270 que transmite um sinal de luz visível, ao mesmo tempo em que exibe uma imagem.
[2041] O transmissor de sinal de imagem 1250 inclui uma unidade geradora de sinal de imagem 1251, uma unidade geradora de sinal de luz visível 1252, uma unidade geradora de sinal de sincronização de luz visível 1253 e uma unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254.
[2042] A unidade geradora de sinal de imagem 1251 gera um sinal de imagem e emite o sinal de imagem para a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254. A unidade geradora de sinal de luz visível 1252 gera um sinal de luz visível na forma de um sinal elétrico e produz um sinal de luz visível para a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254. A unidade geradora de sinal de sincronização de luz visível 1253 gera um sinal de sincronização de luz visível e emite o sinal de sincronização de luz visível para a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254.
[2043] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 produz, para o display de imagem 1270 por meio de um grupo de transmissão de transmissão de padrão de imagem 1260, um sinal de imagem, um sinal de luz visível e um sinal de sincronização de luz visível que são gerados conforme descrito acima.
[2044] O display de imagem 1270 inclui uma unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, uma unidade de exibição de imagem 1272 e uma unidade transmissora de sinal de luz visível 1273.
[2045] A unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 re cebe, a partir da unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254, um sinal de imagem, um sinal de luz visível e um sinal de sincronização de luz visível através do grupo de percurso de transmissão de padrão de imagem 1260. A unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, então, emite o sinal de imagem para a unidade de exibição de imagem 1272 e emite o sinal de luz visível e o sinal de sincronização de luz visível para a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273.
[2046] A unidade de exibição de imagem 1272 inclui, por exemplo,um display de cristal líquido, um display de EL orgânico ou um display de plasma e, após receber um sinal de imagem da unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, exibe uma imagem de acordo com o sinal de imagem. Se o display de imagem 1270 for, por exemplo, um projetor, a unidade de exibição de imagem 1272 tem um mecanismo de projeção que inclui uma fonte de luz e um sistema óptico e, ao receber um sinal de imagem da unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, projeta uma imagem de acordo com o sinal de imagem em uma tela.
[2047] A unidade transmissora de sinal de luz visível 1273 obtém um sinal de luz visível e um sinal de sincronização de luz visível da unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271. Se a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273 recebe um sinal de sincronização de luz visível, a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273, no momento da recepção do sinal de sincronização da luz visível, faz com que a unidade de exibição de imagem 1272 comece a piscar de acordo com o sinal de luz visível já obtido. Desta forma, a unidade de exibição de imagem 1272 transmite um sinal de luz visível na forma de um sinal óptico cuja luminância muda ao exibir uma imagem. Observe que a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273 pode incluir uma fonte de luz, como um LED, e pode alterar a luminância da fonte de luz.
[2048] A Figura 325 ilustra uma configuração de transmissão de si nal pela unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 e a recepção de sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2049] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia, para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, um sinal de imagem, um sinal de luz visível e um sinal de sincronização de luz visível usando uma pluralidade de percursos de transmissão de padrão de imagem incluídos no grupo de percurso de transmissão de padrão de imagem 1260.
[2050] Se a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 recebe um sinal de imagem, um sinal de luz visível e um sinal de sincro-nização de luz visível, a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 emite o sinal de sincronização de luz visível para a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273 antes de interpretar o sinal de imagem e o sinal de luz visível. Isso impede um retardo na emissão de um sinal de sincronização de luz visível em virtude da interpretação de um sinal de imagem e um sinal de luz visível.
[2051] A Figura 326 ilustra um exemplo de uma configuração espe cífica de transmissão de sinal pela unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 e recepção de sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2052] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem, um sinal de luz visível e um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 usando a pluralidade de percursos de transmissão de padrão de imagem incluídos no grupo de transmissão para transmissão do padrão de imagem 1260. Neste momento, a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem e um sinal de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271, através de percursos de transmissão de padrão de imagem usados no padrão de imagem, dentre a pluralidade de percursos de transmissão de padrão de imagem incluídos no grupo de transmissão de sinal de padrão de imagem 1260. A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 por meio de um percurso de transmissão de padrão de imagem que não é usado no padrão de imagem, dentre a pluralidade de percursos de transmissão de padrão de imagem incluídos no grupo de percurso de transmissão de padrão de imagem 1260.
[2053] A Figura 327 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 e a recepção do sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2054] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem e um sinal de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 por meio de percursos de transmissão de padrão de imagem usados no padrão de imagem, conforme com a descrição fornecida acima, ao mesmo tempo em que que a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 pode enviar um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 através de um percurso de transmissão de padrão de imagem para futura extensão. Observe que o percurso de transmissão de padrão para futura extensão é um percurso de transmissão de padrão de imagem que está incluído para futura extensão no padrão.
[2055] A Figura 328 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade de transmissão de sinal de padrão de imagem 1254 e recepção do sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2056] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem e um sinal de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 por meio de percursos de transmissão de padrão de imagem usados no padrão de imagem, conforme com a descrição fornecida acima, ao mesmo tempo em que que a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 pode enviar um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 através de um percurso de transmissão de padrão de imagem usado para enviar energia a qual é deve ser consumida pelo display de imagem 1270 (daqui em diante dito como um percurso de transmissão de envio de energia). Desta forma, um sinal de sincronização de luz visível é enviado juntamente com a energia. Especificamente, a unidade transmissão de padrão de imagem 1254 sobrepõe um sinal de sincronização de luz visível sobre a energia e envia o sinal e a energia.
[2057] As Figuras 329A e 329B ilustram a energia que é enviada através do percurso de transmissão de envio de energia.
[2058] Se nenhum sinal de sincronização de luz visível é enviado através do percurso de transmissão de envio de energia, uma tensão especificada pelo padrão de imagem é continuamente aplicada ao percurso de transmissão de envio de energia, conforme ilustrado na Figura 329A, ao mesmo tempo em que, se um sinal de sincronização de luz visível é enviado através do percurso de transmissão de envio de energia, uma tensão do sinal de sincronização de luz visível é sobreposto à tensão especificada pelo padrão de imagem no percurso de transmissão de envio de energia, conforme ilustrado na Figura 329B. Neste caso, um sinal de sincronização de luz visível é sobreposto sobre a energia, de tal modo que a tensão máxima do sinal de sincronização de luz visível seja igual ou menor do que a tensão nominal máxima de um percurso de transmissão de padrão de imagem e a tensão mínima do sinal de sincronização de luz visível seja igual ou maior do que a tensão nominal mínima de um percurso de transmissão de padrão de imagem. Além disso, neste caso, um sinal de sincronização de luz visível é sobreposto à energia, de modo que a média da tensão durante um período de um sinal de sincronização quando a luz visível é sobreposta à energia seja equivalente à tensão especificada pelo padrão de imagem.
[2059] A Figura 330 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 e a recepção do sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2060] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem e um sinal de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 por meio de percursos de transmissão de padrão de imagem usados no padrão de imagem, conforme com a descrição fornecida acima, ao mesmo tempo em que a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 pode enviar um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 através de um percurso de transmissão de padrão de imagem usado no padrão de imagem para enviar um sinal de sincronização vertical. Um sinal de sincronização vertical é um sinal de sincronização vertical para uma imagem. A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de sincronização de luz visível que serve como um sinal de sincronização vertical.
[2061] A Figura 331 ilustra outro exemplo de uma configuração es pecífica de transmissão de sinal pela unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 e a recepção de sinal pela unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271.
[2062] A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de imagem e um sinal de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 através de percursos de transmissão de padrão de imagem usados no padrão de imagem, conforme com a descrição fornecida acima, ao mesmo tempo em que a unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 pode enviar um sinal de sincronização de luz visível para a unidade receptora de sinal de padrão de imagem 1271 por meio de um percurso de transmissão de padrão de imagem (daqui em diante, dito como um percurso de transmissão combinada) usado no padrão de imagem para enviar um sinal de imagem, um sinal de controle e um sinal de sincronização vertical. A unidade transmissora de sinal de padrão de imagem 1254 envia um sinal de sincronização de luz visível que serve como um sinal de sincronização vertical.
[2063] Neste caso, a unidade receptora de sinal de padrão de ima gem 1271 extrai um sinal de sincronização de luz visível a partir de sinais enviados e recebidos através do percurso de transmissão combinada e transmite o sinal de sincronização de luz visível para a unidade transmissora de sinal de luz visível 1273, antes de interpretar um sinal de imagem e um sinal de controle.
[2064] Deste modo, nesta modalidade, um sinal de sincronização de luz visível é extraído antes de interpretar um sinal de imagem e um sinal de luz visível, deste modo, evitando um retardo na emissão do sinal de sincronização de luz visível em virtude de interpretação do sinal de imagem e do sinal de luz visível.
MODALIDADE 18
[2065] A presente descrição refere-se a um dispositivo de exibição que emite sinais de comunicação de luz visível e um método para controlar tal dispositivo de exibição.
[2066] Por exemplo, as Publicações de Pedidos de Patente Japo nesa Não Examinadas N° 2007-43706 e N° 2009-212768 descrevem técnicas relacionadas à comunicação de luz visual. As Publicações de Pedidos de Patente Japonesa Não Examinadas N° 2007-43706 e N° 2009-212768 descrevem técnicas de comunicação de informações ao sobrepor a informação de comunicação através de luz visível durante exibição em um dispositivo de exibição de vídeo normal, incluindo um display ou projetor, por exemplo.
[2067] A presente invenção fornece um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível, sem deteriorar signi-ficativamente a qualidade da imagem exibida e capaz de reduzir o erro na recepção dos sinais de comunicação de emissão de luz visível e um método para o controle de tal dispositivo de exibição.
[2068] O dispositivo de exibição de acordo com a presente descrição emite sinais de comunicação de luz visível e inclui: um painel de exibição que inclui uma tela de exibição na qual uma imagem é exibida; um controlador de exibição que faz com que o painel de exibição exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição com base em um sinal de imagem; uma luz de fundo que tem uma superfície de emissão de luz que ilumina a tela do painel do display de exibição por trás; um processador de sinal que sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível sobre sinais de controle de luz de fundo gerados com base no sinal de imagem; e um controlador de luz de fundo que divide a superfície de emissão de luz da luz de fundo em regiões e estabelece um intervalo durante o qual o controle da emissão de luz em cada uma das regiões e o controle para desligar a luz de fundo em cada uma das regiões em um tempo diferente são realizados com base nos sinais de controle de luz de fundo produzidos pelo processador de sinal. Ao sobrepor os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo, o processador de sinal não sobrepõe um sinal de comunicação de luz visível em uma faixa que indica um estado DESATIVADO da luz de fundo nos sinais de controle de luz de fundo.
[2069] O dispositivo de exibição de acordo com a presente descrição é capaz de exibir sinais de comunicação de luz visível sem deteriorar significantemente a qualidade da imagem exibida e capaz de redução do erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de saída.
CONHECIMENTO SUBJACENTE QUE FORMA A BASE DA PRESENTE DESCRIÇÃO
[2070] Nos últimos anos, em campos relacionados a dispositivos de exibição, principalmente os displays de cristal líquido e projetores que usam cristal líquido, uma técnica conhecida como varredura de luz de fundo tem sido empregada em um esforço para melhorar a qualidade da imagem. A varredura de luz de fundo é um método de controle da luz de fundo que melhora a velocidade de reação lenta do cristal líquido e melhora a desfocagem de movimento que pode ser observada em exibição de amostrar-e-conter. Neste método, a tela é dividida em regiões (regiões de luz de fundo) e a emissão de luz da luz de fundo é controlada de modo que as regiões emitam luz sequencialmente em intervalos fixos. Mais especificamente, a varredura de luz de fundo é um método de controle que estabelece intervalos de desativação da luz de fundo e o momento para estes intervalos de desativação cíclicos (intervalos em branco) para cada uma das regiões da luz de fundo que são definidos para serem diferentes uns dos outros. Em geral, o controle é, muitas vezes, realizado para sincronizar o momento do intervalo em branco com o momento de varredura.
[2071] No entanto, conforme descrito na Publicação de Pedido de Patente Japonesa Não Examinada No. 2007-43706, em comunicação de luz visível, sinais de comunicação de luz visível são sobrepostos por estroboscopia da luz de fundo. Como tal, a transmissão de sinais de comunicação de luz visível não é possível durante o intervalo de desativação da luz de fundo. Além disso, este intervalo de desativação pode causar falha de transmissão do sinal. Como tal, a única opção é interromper a varredura da luz de fundo e transmitir os sinais de comunicação de luz visível, o que sacrifica a qualidade de imagem.
[2072] À luz disto, a presente invenção fornece um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível, sem deteriorar significativamente a qualidade da imagem exibida e capaz de reduzir o erro na recepção dos sinais de comunicação de luz visível emitidos.
[2073] Daqui em diante, uma modalidade é descrita em detalhes com referência aos desenhos, conforme necessário. Deverá ser observado que descrições desnecessariamente detalhadas podem ser omitidas abaixo. Por exemplo, as descrições detalhadas sobre objetos já bem conhecidas e descrições sobrepostas para substancialmente as mesmas configurações podem ser omitidas. Tais descrições são omitidas para evitar que as descrições a seguir sejam desnecessariamente redundantes e fornecer àqueles versados na técnica uma compreensão da presente descrição facilmente.
[2074] Observe que o Requerente fornece os desenhos anexos e a descrição a seguir para auxiliar aqueles versados na técnica a compreender completamente a presente invenção e não se destina a limitar o âmbito das reivindicações.
[2075] Daqui em diante, a Modalidade 18 será descrita com referên cia à Figura 332 à Figura 339.
1. CONFIGURAÇÃO
[2076] A Figura 332 é uma vista esquemática de um exemplo de um sistema de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 18.
1.1 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO DE LUZ VISÍVEL
[2077] O sistema de comunicação de luz visível 1300 ilustrado na Figura 332 inclui um dispositivo de exibição 1400 e um smartphone 1350.
[2078] O dispositivo de exibição 1400 é, por exemplo, uma televisão e pode exibir uma imagem sobre uma tela de exibição 1410. O dispositivo de exibição 1400 também pode sobrepor os sinais de comunicação de luz visível sobre a tela de exibição 1410.
[2079] O smartphone 1350 é um exemplo de um dispositivo eletrô nico que recebe sinais de comunicação de luz visível e pode receber os sinais de comunicação de luz visível transmitidos a partir do dispositivo de exibição 1400. Com isso, o usuário do smartphone 1350 pode obter, por exemplo, informações sobre a imagem a ser exibida no dispositivo de exibição 1400.
[2080] Observe que, nesta modalidade, o dispositivo de exibição 1400 é meramente exemplificado como um display que exibe uma imagem, tal como uma televisão ou display; o dispositivo de exibição 1400 não está limitado a este exemplo. O dispositivo de exibição 1400 pode ser um dispositivo que projeta uma imagem, tal como um projetor. Do mesmo modo, o smartphone 1350 é meramente fornecido como um exemplo de um dispositivo eletrônico que recebe sinais de comunicação de luz visível a partir do dispositivo de exibição 1400; qualquer dispositivo que pode receber os sinais de comunicação de luz visível é aceitável e não está limitada a um smartphone. Por exemplo, o dispositivo eletrônico pode ser um receptor que está de acordo com a norma JEITA CP-1222. Além disso, o dispositivo eletrônico não está limitado a um smartphone e pode ser um dispositivo portátil em geral. Além disso, o dispositivo eletrônico pode obter informações através da recepção de sinal de comunicação de luz visível e decodificar os sinais de comunicação de luz visível recebidos.
[2081] O método de transmissão de informação usado para trans mitir os sinais de comunicação de luz visível pode ser um método que está de acordo com a norma JEITA CP-1223 atualmente sendo desenvolvido como uma norma internacional ou a norma IEEE P802.15 já instituída. Dito de outra forma, o dispositivo eletrônico pode usar um receptor que está de acordo com uma ou mais destas normas.
1.2 CONFIGURAÇÃO DO DISPOSITIVO DE EXIBIÇÃO
[2082] A Figura 333 é um diagrama de blocos de um exemplo de uma configuração exemplificativa de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 18.
[2083] O dispositivo de exibição 1400 ilustrado na Figura 333 é um dispositivo de exibição que emite sinais de comunicação de luz visível e inclui uma primeira unidade de entrada 1420, um primeiro processador 1430, um primeiro controlador 1440, um painel de exibição 1450, uma segunda unidade de entrada 1460, um segundo processador 1470, um segundo controlador 1480 e uma luz de fundo 1490.
[2084] A primeira unidade de entrada 1420 recebe uma entrada de um sinal de imagem relacionado a uma imagem exibida sobre o painel de exibição 1450. O sinal de imagem é introduzido na primeiro unidade de entrada 1420 através, por exemplo, de um cabo de antena, linha de sinal de imagem, cabo composto, cabo HDMI®, cabo PJLink ou cabo de rede, por exemplo, a partir de uma onda de transmissão, um dispositivo de gravação e reprodução de vídeo ou PC. Aqui, o sinal de imagem pode ser armazenado em vários tipos de meios de gravação usando um dispositivo de gravação de vídeo ou reprodução de vídeo, por exemplo.
[2085] O primeiro processador 1430 recebe uma entrada do sinal de imagem a partir da primeira unidade de entrada 1420. O primeiro processador 1430 executa o processamento geral da imagem, tal como melhora da imagem, sobre o sinal de imagem. O primeiro processador 1430 transmite o sinal de imagem com imagem processada para o primeiro controlador 1440. O primeiro processador 1430 também transmite a informação que indica o tamanho, tempo de exibição, brilho, etc., dos subquadros e sinal de imagem para o primeiro controlador 1440 e o segundo processador 1470.
[2086] Observe que o primeiro processador 1430 pode emitir uma proporção de atividade calculada com base no sinal de imagem e no sinal de controle da luz de fundo (daqui em diante dito também como sinal de controle BL) para cada região para a segunda unidade de processamento.
[2087] O painel de exibição 1450 é, por exemplo, uma tela de cristal líquido e inclui a tela de exibição 1410 que exibe uma imagem.
[2088] O primeiro controlador 1440 é um exemplo do controlador de exposição. O primeiro controlador 1440 faz com que o painel de exibição 1450 exiba uma imagem sobre a tela de exibição 1410 do painel de exibição 1450 com base em um sinal de imagem. Na Modalidade 1, o primeiro controlador 1440 faz com que o painel de exibição 1450 exiba uma imagem com base em um sinal de imagem transmitido a partir do primeiro processador 1430. Mais especificamente, o primeiro controlador 1440 controla a abertura dos cristais líquidos do painel de exibição 1450 com base em um sinal de imagem transmitido a partir do primeiro processador 1430.
[2089] A segunda unidade de entrada 1460 recebe uma entrada de um sinal usado em comunicação de luz visível (daqui em diante dito também como um sinal de comunicação de luz visível) e transmite o sinal de comunicação de luz visível de entrada para o segundo processador 1470. Nesta modalidade, um sinal de comunicação de luz visível gerado, por exemplo, em um PC, é introduzido na segunda unidade de entrada 1460 por meio de um cabo proprietário ou um cabo de rede, por exemplo.
[2090] Observe que o sinal de comunicação de luz visível pode ser sobreposto em parte de uma onda de rádio e introduzido na segunda unidade de entrada 1460 por meio de um cabo de antena. O sinal de comunicação de luz visível também pode ser gravado em uma variedade de tipos diferentes de meios que podem ser gravados através de um dispositivo de gravação de vídeo ou dispositivo de reprodução de vídeo e introduzido na segunda unidade de entrada 1460. Por exemplo, um sinal de comunicação de luz visível gravado por um dispositivo de gravação de vídeo pode ser colocado sobre uma porção de uma linha de um cabo HDMI® ou um cabo PJLink, por exemplo, e introduzido na segunda unidade de entrada 1460. Além disso, um sinal de comunicação de luz visível gerado em um computador separado pode ser sobreposto sobre uma imagem de sinal e o sinal de imagem pode constituir a entrada para a segunda unidade de entrada 1460 de um dispositivo de gravação de vídeo ou dispositivo de reprodução de vídeo.
[2091] Observe que, além de receber entradas a partir de dispositivos externos, a segunda unidade de entrada 1460 pode obter o sinal de comunicação de luz visível por meio de leitura de informações do servidor através da Internet usando informações armazenadas internamente no dispositivo de exibição, como a ID do dispositivo de exibição.
[2092] O segundo processador 1470 gera um sinal codificado por codificação do sinal de comunicação de luz visível introduzido através da segunda unidade de entrada 1460 e calcula uma atividade com base em pelo menos um do sinal de imagem e do sinal de comunicação de luz visível. O segundo processador 1470 sobrepõe o sinal codificado ao sinal de controle BL introduzido a partir do primeiro processador 1430.
[2093] Nesta modalidade, o sinal codificado é descrito como um sinal que tem uma determinada proporção de intervalos ativados e intervalos desativados. Além disso, o sinal codificado é descrito como um sinal codificado que usa um método 4PPM invertido. Observe que o sinal codificado pode ser codificado usando a codificação Manchester, por exemplo. Além disso, o sinal modulado é descrito como tendo uma percentagem de 100% de modulação ativado/desativado, mas o sinal modulado não está limitado a este exemplo. Por exemplo, quando modulação alto/baixo é usada em vez da percentagem de modulação de 100%, ativado/desativado na descrição a seguir pode ser lido como alto/baixo e implementado. Em relação à atividade do sinal de comunicação de luz visível também, além do intervalo ativado ser um valor determinado por uma norma para todo o intervalo durante o qual o sinal é transmitido, ele pode ser lido de acordo com (alto nível x baixo nível + intervalo baixo x intervalo alto)/(intervalo de transmissão de sinal x alto nível).
[2094] Mais especificamente, o segundo processador 1470 é um exemplo de processador de sinal e sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle da luz de fundo gerados com base nos sinais de imagem. No entanto, quando o segundo processador 1470 sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo, o segundo processador 1470 não sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível em intervalos que indicam um estado desativado da luz de fundo sobre os sinais de controle de luz de fundo. Observe que o sinal de comunicação luz visível codificado (sinal codificado) também pode ser dito simplesmente como o sinal de comunicação de luz visível.
[2095] O segundo controlador 1480 é um exemplo do controlador de luz de fundo. O segundo controlador 1480 divide a superfície de emissão de luz da luz de fundo 1490 em regiões e, com base no sinal de controle de luz de fundo (sinal de controle BL) transmitido pelo segundo processador 1470, estabelece um intervalo durante o qual o controle da emissão de luz em cada uma das regiões e o controle para desativar cada uma das regiões em um momento diferente são executados. Nesta modalidade, o segundo controlador 1480 controla o brilho e o tempo para a luz de fundo 1490 com base no sinal de controle de luz de fundo (sinal de controle BL) transmitido a partir do segundo processador 1470.
[2096] A luz de fundo 1490 emite luz a partir de trás do painel de exibição 1450. Mais especificamente, a luz de fundo 1490 tem uma superfície de emissão de luz que emite luz de trás da tela de exibição 1410 do painel de exibição 1450. Isto permite que o espectador veja uma imagem exibida no painel de exibição 1450.
[2097] Nesta modalidade, a superfície de emissão de luz da luz de fundo 1490 está dividida em uma pluralidade de regiões e a emissão de luz de cada região é sequencialmente controlada por meio de varredura da luz de fundo. Observe que as regiões da superfície de emissão de luz da luz de fundo 1490 correspondem às regiões da tela de exibição 1410.
2. OPERAÇÕES DO DISPOSITIVO DE EXIBIÇÃO
[2098] Em seguida, serão descritas operações executadas pelo dis positivo de exibição 1400 que tem a configuração acima.
[2099] O dispositivo de exibição 1400 analisa sequencialmente a luz de fundo em toda a tela do painel de exibição 1450 ao desativar sequencialmente a luz de fundo em conjunto com gravação do sinal de imagem.
[2100] Tipicamente, com telas de cristal líquido, a alteração de fase dos cristais líquidos é lenta e, mesmo se os sinais de imagem são comutados para indicar diferentes gradações, a comutação entre os sinais leva tempo. Assim, ao desativar temporariamente a luz de fundo do painel de exibição para varredura da luz de fundo, as características de vídeo podem ser aprimoradas, tal como borrões, resultante do vídeo ser exibido durante enquanto se comuta os sinais. No entanto, a velocidade de varredura para comutação continua a melhorar de ano para ano; tipicamente, uma velocidade de varredura de 60 quadros por segundo que melhora duas ou quatro vezes a velocidade de exibição é possível. Quando de varredura em alta velocidade, características de um vídeo mais fluido podem ser alcançadas através de interpolação de quadros entre quadros normais para alterar as imagens em etapas mais graduais.
[2101] Por esta razão, a varredura da luz de fundo na qual a luz de fundo é desativada durante a varredura da luz de fundo é significativamente importante para melhorar as características de vídeo e não sobrepor o sinal de comunicação de luz visível durante os intervalos de desativação associados à varredura da luz de fundo é melhor em termos de características de vídeo.
[2102] Pelas razões ditas acima, no dispositivo de exibição 1400, os sinais de comunicação de luz visível não são transmitidos durante os intervalos de desativação (daqui em diante ditos também como os intervalos em branco) associados à varredura de luz de fundo.
[2103] A seguir, será descrito um método para (operações) de recepção dos sinais de comunicação de luz visível com uma elevada taxa de sucesso com um receptor, tal como o dispositivo 1350, mesmo quando o dispositivo de exibição 1400 não emite os sinais de comunicação a luz visível durante os intervalos em branco dos sinais de controle da luz de fundo (sinais de controle BL).
EXEMPLO 1 DA MODALIDADE 18 2.1.1 UM EXEMPLO DE OPERAÇÕES EXECUTADAS PELO SEGUNDO PROCESSADOR
[2104] A Figura 334A ilustra um exemplo de um estado antes que os sinais de comunicação de luz visível sejam sobrepostos sobre os sinais de controle BL de acordo com o Exemplo 1 da Modalidade 18 e a Figura 334B ilustra um exemplo de um estado após os sinais de comunicação de luz visível serem sobrepostos sobre os sinais de controle BL de acordo com o Exemplo 1 da Modalidade 18.
[2105] A Figura 334A e a Figura 334B ilustram um exemplo no qual os sinais de controle BL de A a H, que correspondem à oito regiões A a H resultantes da divisão da região de exibição na tela de exibição 1410, são introduzidos para controlar a luz de fundo 1490. As partes tracejadas indicam regiões nas quais o sinal codificado (sinal de comunicação de luz visível) está presente.
[2106] O sinal codificado ilustrado na Figura 334A é sobreposto so bre os sinais de controle BL de A a H em diferentes fases e, quando fora de fase, os sinais codificados são misturados dentro da faixa de recepção do receptor, um erro (erro de recepção de comunicação de sinal de luz visível) ocorre quando o receptor decodifica os sinais codificados.
[2107] Portanto, neste exemplo, em uma determinada região da re gião de exibição, os sinais codificados (sinais de comunicação de luz visível) são sobrepostos, em fase, conforme ilustrado na Figura 334B.
[2108] Aqui, "em fase" é exemplificado como significando a sincro nização do momento de elevação, mas "em fase" não se limita a este exemplo. Qualquer ponto de um estado antes de início da elevação para um estado no qual as elevação termina pode determinado como o tempo de elevação. Além disso, uma vez que há um tempo de retardo ao longo da tensão do sinal de controle, por exemplo, em sincronização não significa que os momentos simplesmente coincidem; "em fase" também inclui casos onde existe um dado tempo de retardo ou um tempo de retardo dentro de um determinado período. O mesmo se aplica às modalidades a seguir (Modalidades 18 a 23).
[2109] Aqui, uma vez que a luz de fundo é desativada sequencial mente com cada região, no caso de varredura sequencial, é difícil sobrepor os sinais codificados sem incluir os intervalos de DESATIVAÇÃO (intervalos em branco) em geral. Assim, neste exemplo, em uma região específica entre as regiões nas quais a região de exibição é dividida (daqui em diante a região específica é dita também como a região de referência), o momento em que o sinal codificado é sobreposto é sincronizado com o fim do intervalo de DESATIVAÇÃO (o intervalo em branco). Observe que, em outras regiões que não a região específica (a região de referência), os sinais codificados são sobrepostos em fase com o sinal codificado da região de referência também, mas os sinais codificados não são sobrepostos durante os intervalos de DESATIVAÇÃO (os intervalos em branco), os quais são os intervalos durante os quais a luz está desativada.
[2110] No exemplo ilustrado na Figura 334B, o segundo processador 1470 define a região C na qual o sinal de controle BL C é introduzido como a região de referência e os sinais codificados são sobrepostos nos sinais de controle BL de A a H em fase após a definição da sincronização de sobreposição dos sinais codificados para sincronizar o cabeçalho (momento de elevação) P2 do sinal codificado com o momento de elevação P1 do sinal de controle BL C na Figura 334A. Em seguida, mediante a sobreposição dos sinais codificados nos sinais de controle BL de A a H, o segundo processador 1470 sobrepõe os sinais codificados durante os intervalos de ativação do sinal de controle BL, mas não sobrepõe os sinais codificados durante os intervalos de desativação.
[2111] Observe que a região de referência não é limitada à região C. Daqui em diante, serão dados exemplos de regiões que podem ser definidas como a região de referência neste exemplo. Por exemplo, a região de referência pode ser a região mais brilhante dentre as regiões nas quais a região de exibição é dividida (em outras palavras, a região cujo intervalo em branco é o mais curto ou a região onde a transmissi- vidade de luz do painel de exibição é a maior).
[2112] Observe que mesmo quando a região mais brilhante é defi nida como a região de referência, quando a posição da região de referência é mudada a cada quadro, mais provisão é requerida. Isto porque a posição do sinal codificado superposto em cada quadro muda, e o equilíbrio do vídeo muda drasticamente a cada quadro, levando à oscilação. Além disso, quando provisões tal como corte de um dos sinais codificados de sobreposição em um ponto intermediário onde intervalos de sinais codificados a serem superpostos se sobrepõem entre regiões ou não se sobrepõem durante um primeiro período predeterminado não são implementadas, erros de recepção no receptor podem surgir. Desta maneira quando mudando a posição da região de referência a cada quadro, pelo menos para intervalo de um quadro, um intervalo onde o sinal codificado não é superposto pode ser estabelecido.
[2113] Além disso, quando uma região de brilho é definida como a região de referência, a região de brilho pode ser determinada com referência à transição do centro do brilho da imagem com base no sinal de imagem do primeiro processador 1430, ao invés da região de brilho ser determinada com referência ao brilho da região de exibição em cada quadro.
[2114] Além disso, quando não há nenhuma mudança no brilho da região de exibição inteira acima de um certo nível, tal como quando a cena não muda por um dado período de tempo, uma região incluindo o local mais brilhante na região de exibição com base na média do sinal de imagem durante o dado período de tempo pode ser definida como a região de referência. Observe que a região de referência pode ser determinada previamente.
2.1.1 Efeitos Vantajosos, etc
[2115] Como acima descrito, o dispositivo de exibição (1400) de acordo com este exemplo exibe sinais de comunicação de luz visível e inclui: um painel de exibição (1450) incluindo uma tela de exibição na qual uma imagem é exibida; um controlador de exibição (o primeiro controlador 1440) que faz com que o painel de exibição exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição com base em um sinal de imagem; uma luz de fundo (1490) tendo uma superfície de emissão de luz que ilumina a tela de exibição do painel de exibição (1450) por detrás; um processador de sinal (o segundo processador 1470) que superpõe os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo gerados com base no sinal de imagem; e um controlador de luz de fundo (o segundo controlador 1480) que divide a superfície de emissão de luz da luz de fundo (1490) em regiões e estabelece um intervalo durante o qual controle de emissão de luz em cada uma das regiões e controle para desligar a luz de fundo em cada uma das regiões em um momento diferente são realizados com base nos sinais de con-trole de luz de fundo mostrados pelo processador de sinal (o segundo processador 1470). Quando superpondo os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo, o processador de sinal (o segundo processador 1470) não superpõe um sinal de comunicação de luz visível em intervalos indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo (1490) nos sinais de controle de luz de fundo.
[2116] Esta configuração provê um dispositivo de exibição capaz de exibir sinais de comunicação de luz visível sem deteriorar significante- mente a qualidade da imagem de exibição, e capaz de reduzir o erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de emissão.
[2117] Além disso, o processador de sinal (o segundo processador 1470) pode superpor os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões de uma maneira um-para-um, e os sinais de comunicação de luz visível superpostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões podem estar em fase um do os outros.
[2118] Com isto, erro de recepção dos sinais de comunicação de luz visível pode ser inibido.
[2119] Aqui, por exemplo, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma região predeterminada dentre as regiões, o processador de sinal pode igualar fases dos sinais de comunicação de luz visível superpostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões.
[2120] Com isto, intervalos de sinais de comunicação de luz visível não superpostos durante intervalos em branco podem ser minimizados.
[2121] Além disso, a região predeterminada pode ser a região mais brilhante dentre as regiões, e pode ser uma região correspondendo a uma porção de borda da tela de exibição dentre as regiões.
[2122] Com isto, o efeito da diminuição no brilho devido a uma de sativação da luz de fundo devido ao sinal de comunicação de luz visível pode ser inibido.
Exemplo 2 da Modalidade 18
[2123] Daqui em diante será dado um exemplo onde o comprimento do intervalo em branco é o mesmo para cada região na região de exibição.
[2124] O tempo total que a luz de fundo 1490 é desativada (o inter valo DESATIVADO total) é calculado adicionando o intervalo em branco, que é do intervalo DESATIVO do sinal controle BL, e o intervalo DESA- TIVDO do sinal codificado.
[2125] Desta maneira, mesmo se o sinal codificado for superposto logo após o final do intervalo em branco na região de referência e o sinal codificado for completamente incluído a partir deste intervalo em branco até o próximo intervalo em branco, o intervalo durante o qual a luz de fundo 1490 é desativada é estendido pelo comprimento do intervalo DESATIVADO do sinal codificado superposto no sinal controle BL. Em outras palavras, quando o sinal codificado é superposto, a região de referência é mais escura do que antes do sinal codificado ser superposto.
[2126] No entanto, em uma região que não a região de referência,por exemplo, uma vez que o sinal codificado não é superposto durante o intervalo em branco, este se sobrepõe ao intervalo em branco e a duração de tempo que a luz de fundo 1490 é desativada é mais curto do que a região de referência pela duração do intervalo DESATIVADO dentre os intervalos de sinal codificado durante os quais os sinais codificados não são superpostos. Em outras palavras, em uma região que não a região de referência, por exemplo, se o sinal codificado for superposto, há casos onde a região se tornará mais brilhante do que a região de referência.
[2127] A fim de melhorar isto, dois métodos para estabelecimento de um intervalo de ajuste durante o qual a luz de fundo 1490 é ou ativada ou desativada são concebíveis. O primeiro método é igualar os intervalos DESATIVADOS totais das outras regiões aos intervalos DESATIVADOS totais da região de referência a fim de tornar o intervalo DESLIGADO total da região de referência o mais longo. O segundo método é igualar os intervalos DESATIVADOS totais para todas as regiões de um intervalo DESATIVADO total determinado com base no sinal de imagem original.2.2.1 Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador de Acordo com o Primeiro Método
[2128] Primeiro, operações realizadas pelo segundo processador 1470 de acordo com o primeiro método serão descritas com referência à Figura 335 e à Figura 336.
[2129] A Figura 335 e a Figura 336 são gráficos de sincronização ilustrando o primeiro método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18. (a) a Figura 335 ilustra o sinal de controle BL correspondendo à região de referência antes da superposição do sinal codificado e (b) a Figura 335 ilustra o sinal de controle BL correspondendo à região de referência após superposição do sinal codificado. (a) a Figura 336 ilustra o sinal de controle BL correspondendo a uma região diferente antes da superposição do sinal codificado e (b) a Figura 336 ilustra o sinal de controle BL correspondendo a uma região diferente após superposição do sinal codificado.
[2130] Mais especificamente, a Figura 335 ilustra um exemplo de quando o segundo processador 1470 sobrepõe o sinal codificado no sinal de controle BL após ajuste do cabeçote (momento de elevação) do sinal codificado para o momento de elevação do sinal de controle BL da região de referência (tempo t12). A Figura 336 ilustra um exemplo de quando o segundo processador 1470 superpõe, no sinal de controle BL correspondendo a uma região diferente, um sinal codificado em fase com o sinal codificado superposto no sinal de controle BL correspondendo à região de referência.
[2131] Em outras palavras, a Figura 335 e a Figura 336 ilustram um exemplo de quando o segundo processador 1470 superpõe, nos sinais de controle BL correspondendo às regiões, sinais codificados em fase com as outras regiões ao mesmo tempo que o intervalo em branco da região de referência termina. Observe que não sobrepor o sinal codificado durante o intervalo em branco é uma prioridade para os intervalos em branco para cada uma das regiões, similar ao Exemplo 1.
[2132] Como ilustrado em (b) na Figura 335, na região de referên cia, outra que não o intervalo em branco B1 do, por exemplo, tempo t11 ao tempo t12, intervalo DESATIVADO de sinal codificado T1, que é o intervalo DESATIVADO total do sinal codificado durante o intervalo de sinal codificado C1 do, por exemplo, tempo t12 a tempo t14, está também presente.
[2133] Desta maneira, na região de referência ilustrada em (b) na Figura 335, quando a atividade do sinal codificado é usada, o intervalo DESATIVADO total do sinal codificado em um quadro de, por exemplo, tempo t11 a tempo t13 (o intervalo DESATIVADO do sinal codificado), pode ser representado como intervalo DESATIVADO de sinal codificado T1 = intervalo de sinal codificado C1 x (1 - Atividade).
[2134] Como ilustrado em (b) na Figura 335, na região de referên cia, uma vez que geralmente não há nenhum intervalo onde o intervalo de sinal codificado 1 e o intervalo em branco B1 se sobrepõem, intervalo DESATIVADO total T2 para um quadro = intervalo em branco B1 + intervalo DESATIVADO de sinal codificado T1.
[2135] No entanto, em uma região outra que não a região de refe rência, há uma chance que o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco se sobreponham. Como acima descrito, com relação ao intervalo em branco, o sinal de controle BL tem prioridade em relação ao sinal codificado, de maneira que o sinal codificado não é sobreposto.
[2136] Desta maneira, como ilustrado em (b) na Figura 336, em uma região outra que não a região de referência, no intervalo de sinal codificado C1 entre, por exemplo, tempo t21 e tempo t24, o intervalo DESLIGADO total é mais curto do que aquele da região de referência pela duração do intervalo DESLIGADO do sinal codificado no intervalo de sinal codificado C1 que sobrepõe o intervalo em branco B2 entre o tempo t22 e o tempo t23.
[2137] Aqui, quando o intervalo do sinal codificado que sobrepõe o intervalo em branco é B2, o intervalo DESATIVADO de sinal codificado total no intervalo de sinal codificado C1 (o intervalo DESATIVADO de sinal codificado) pode ser representado como (intervalo DESATIVADO de sinal codificado) = (intervalo de sinal codificado C1 - intervalo em branco B2) x (1 - Atividade).
[2138] Como acima descrito, quando o intervalo DESLIGADO total para cada região da tela (região de exibição) é diferente, o brilho da região é desigual, o que reduz a qualidade da imagem.
[2139] Desta maneira, através da operação de acordo com o pri meiro método onde um intervalo de ajuste durante o qual a luz de fundo 1490 é ou ativada ou desativada é estabelecido, o segundo processador 1470 pode igualar os intervalos DESATIVADOS totais para as regiões na tela.
[2140] Mais especificamente, o segundo processador 1470 iguala o intervalo DESATIVADO total para as regiões outras que não região de referência com o intervalo DESATIVADO total da região de referência de acordo com o primeiro método, e estabelece um intervalo de ajuste para ajuste da diferença nas regiões outras que não a região de referência com o intervalo DESATIVADO total por quadro na região de referência. Observar que como acima descrito, neste exemplo, é presumido que a duração do intervalo em branco para cada região seja a mesma.
[2141] Aqui, em (b) na Figura 336, o intervalo de ajuste A1 do tempo t24 até o tempo t26 é representado como intervalo em branco B2 x (1 - Atividade). Em outras palavras. O intervalo de ajuste em cada região outra que não a região de referência pode ser calculado a partir do intervalo em branco, intervalo de sinal codificado e fase de sinal codificado de cada região incluindo a região de referência. Em (b) na Figura 336, o intervalo de ajuste é exemplificado como estando localizado em um quadro entre um quadro do tempo t21 até o tempo t25.
[2142] Desta maneira, o dispositivo de exibição 1400 de acordo com este exemplo faz com que o segundo processador 1470 estabeleça um intervalo de ajuste de acordo com o primeiro método. Com isto, o dispositivo de exibição 1400 pode emitir sinais codificados sem alterar muito a qualidade da imagem, embora o brilho da tela (região de exibição) como um todo diminua em uma certa quantidade devido à sobreposição dos sinais codificados nos sinais de controle BL.
[2143] Observe que o segundo processor 1470 estabelecendo o intervalo de ajuste diretamente após o intervalo de sinal codificado é preferido porque o intervalo de ajuste pode ser estavelmente localizado o mais próximo possível do intervalo em branco, durante o qual mudança em fase dos cristais líquidos do painel de exibição 1450 é grande, mas isso é apenas um exemplo ao qual a atribuição do intervalo de ajuste não deve ser limitado. O segundo processador 1470 pode estabelecer o intervalo de ajuste até o momento quando o próximo sinal codificado deve ser superposto.
2.2.2 Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador de Acordo com o Segundo Método
[2144] Em seguida, operações realizadas pelo segundo processador 1470 de acordo com o segundo método serão descritas.
[2145] O intervalo de ajuste durante o qual a luz de fundo 1490 é ou ativada ou desativada para ajustar o intervalo DESATIVADO total geralmente pode ser definido como segue. Quando o intervalo DESATIVADO original da luz de fundo 1490 com base no sinal de imagem (o intervalo em branco e o intervalo de vídeo preto) é T4, o intervalo DESATIVADO total do sinal codificado em um intervalo de sinal codificado não se sobrepondo com o intervalo em branco dentre os intervalos de sinal codificado é T5, e o intervalo em branco após sobreposição do sinal de comunicação de luz visível é T6, o intervalo de ajuste pode ser representado como T4 - T5 - T6. Observar que, como anteriormente descrito, o intervalo de ajuste está preferivelmente localizado o mais próximo possível do intervalo em branco.
[2146] Por exemplo, na região de referência, T5 pode ser calculado primeiro somando os totais de intervalos DESATIVADOS de sinal codificado no intervalo de sinal codificado e então subtraindo os totais dos intervalos DESATIVADOS na porção do sinal codificado sobrepondo o intervalo em branco.
[2147] A seguir, operações realizadas pelo segundo processador 1470 de acordo com o segundo método serão descritas em detalhes com referência à Figura 337A até a Figura 338D.
[2148] A Figura 337A até a Figura 338D são gráficos de sincroniza ção ilustrando o segundo método de acordo com o Exemplo 2 da Modalidade 18.
[2149] Primeiro, com referência à Figura 337A até a Figura 337D, operações realizadas pelo segundo processador 1470 com relação ao estabelecimento de um intervalo de ajuste de acordo com o segundo método quando o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco não se sobrepõem serão descritas.
[2150] Na Figura 337A até a Figura 337D, a parte superior, como indicado por (a), ilustra o sinal de controle BL antes da sobreposição do sinal codificado e a parte inferior, como indicado por (b) a (e), indica o sinal de controle BL após sobreposição do sinal codificado e (ii) o sinal de controle BL ajustado de acordo com o segundo método. Nessas figuras, o intervalo em branco é indicado como B1 e o intervalo de sinal codificado é indicado como C1.
[2151] O método de ajuste do sinal de controle BL superposto com o sinal codificado de acordo com o segundo método é separado em quatro casos diferentes ilustrados na Figura 337A até a Figura 337D com base na relação entre (i) uma soma (soma temporal) do intervalo de ajuste, do intervalo de sinal codificado e do intervalo em branco e (ii) se o intervalo de ajuste é positivo ou negativo. Daqui em diante, cada caso será descrito.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em branco Não se Sobrepuserem (Caso 1)
[2152] A Figura 337A ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é 0 ou mais e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é menor do que ou igual ao comprimento de um quadro.
[2153] Como ilustrado na metade superior de (b) na Figura 337A,parte do intervalo de ajuste começa no tempo final P2 de faixa de suspensão B1 e termina no tempo inicial P3 do intervalo de sinal codificado 1, e a parte restante do intervalo de ajuste está localizada após o intervalo de sinal codificado, preferivelmente diretamente após o intervalo de sinal codificado (no tempo P5).
[2154] Como um resultado do segundo processador 1470 estabele cendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (b) na Figura 337A, o sinal controle BL sobreposto com o sinal codificado é ajustado, como indicado na metade inferior de (b) na Figura 337A.
[2155] Desta maneira, o segundo controlador 1480 desativa a luz de fundo 1490 mesmo após o intervalo em branco B1 até antes do início do intervalo de sinal codificado C1 de acordo com o sinal de controle BL ajustado e ainda desativa a luz de fundo 1490 até um intervalo do intervalo de ajuste menos o intervalo de P2 a P3, durante o intervalo de sinal codificado C1 e após o final do intervalo de sinal codificado C1.
[2156] Observe que quando o intervalo de ajuste é mais curto do que o intervalo de P2 a P3, o intervalo de ajuste pode ser estabelecido entre P2 e P3 apenas. Além disso, quando P2 = P3, o intervalo de ajuste inteiro pode ser estabelecido após o final do intervalo de sinal codificado C.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco Não se Sobrepõem (Caso 2)
[2157] A Figura 337B ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é 0 ou mais e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais longo do que o comprimento de um quadro.
[2158] Como ilustrado na metade superior de (c) na Figura 337B, parte do intervalo de ajuste começa no tempo final P2 de intervalo em branco B1 e termina no tempo inicial P3 do intervalo de sinal codificado C1 e a parte restante do intervalo de ajuste volta do tempo final P4 de um quadro.
[2159] Como um resultado do segundo processador 1470 estabele cendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (c) na Figura 337B, o sinal de controle BL sobreposto com o sinal codificado é ajustado, como indicado na metade inferior de (c) na Figura 337B.
[2160] Desta maneira, o segundo controlador 1480 desativa a luz de fundo 1490 após o intervalo em branco B1 até o tempo inicial P3 do intervalo de sinal codificado C1 de acordo com o sinal de controle BL ajustado e desativa a luz de fundo 1490 do tempo P5 antes do final do intervalo de sinal codificado C1 até tempo P4. Em outras palavras, durante o intervalo do tempo P5, que se sobrepõe ao intervalo de ajuste restante e o intervalo de sinal codificado C1, até o tempo final P10 de intervalo de sinal codificado C1, o sinal codificado não é superposto ao sinal controle BL ajustado (ou o sinal é definido como DESATIVADO) de modo a não transmitir o sinal codificado.
[2161] Observe que quando P2 = P3 (isto é, eles são o mesmo ponto de tempo), o intervalo de ajuste inteiro pode ser estabelecido após o intervalo de sinal codificado.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco Não se Sobrepõem (Caso 3)
[2162] A Figura 337C ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é menos do que 0 e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais curto do que ou igual ao comprimento de um quadro. Aqui, um intervalo de ajuste de menos do que 0 significa um intervalo de ajuste durante o qual a luz de fundo 1490 é ativada.
[2163] Como ilustrado na metade superior de (d) na Figura 337C, o intervalo de ajuste está localizado a partir do tempo final P2 do intervalo em branco B1 contando de volta uma quantidade de tempo correspondendo ao valor absoluto do intervalo de ajuste (isto é, o intervalo de ajuste está entre o tempo P6 e o tempo P2).
[2164] Como um resultado do segundo processador 1470 estabele cendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (d) na Figura 337C, o sinal de controle BL sobreposto ao sinal codificado é ajustado, como indicado na metade inferior de (d) na Figura 337C.
[2165] Desta maneira, o segundo controlador 1480 ativa a luz de fundo 1490 durante o intervalo do tempo P6 durante o intervalo em branco B1 até o tempo P2, com base no sinal de controle BL ajustado.
[2166] Além disso, quando P2 = P3, o intervalo de ajuste inteiro pode ser estabelecido após o intervalo de sinal codificado C1. Além disso, quando o intervalo de ajuste é mais longo do que o intervalo em branco, levando em consideração o ciclo de atividade do sinal codificado, o intervalo DESATIVADO pode ser definido contando de volta do tempo final do intervalo de sinal codificado C1 até que uma quantidade de tempo requerida para fornecer a deficiência possa ser assegurada, sem sobreposição do sinal codificado.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco Não se Sobrepõem (Caso 4)
[2167] A Figura 337D ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é menos do que 0 e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais longo do que o comprimento de um quadro.
[2168] Como ilustrado na metade superior de (e) na Figura 337D, o intervalo de ajuste está localizado a partir do tempo final P2 do intervalo em branco B1 contando de volta uma quantidade de tempo correspondendo ao valor absoluto do intervalo de ajuste (isto é, o intervalo de ajuste está entre tempo P7 e tempo P2). Com isso, a luz de fundo 1490 é ativada durante o intervalo do tempo P7 até o tempo P2 no interval em branco B1.
[2169] Observe que sem importar o fato que o intervalo em branco e o intervalo de sinal codificado não se sobrepõem e que o intervalo de ajuste é negativo, há casos onde o valor absoluto do intervalo de ajuste pode ser mais longo do que o intervalo em branco. Neste caso, quando o intervalo de ajuste inteiro está localizado com base no tempo P2 no final do intervalo em branco B1, o tempo P7 é igual a ou à frente do tempo P1, de maneira que o intervalo em branco não está mais presente. Quando nem todas devem ser ativadas durante o intervalo em branco e ainda algumas regiões requerem que a luz de fundo 1490 esteja ativada (algumas regiões são requeridas estar com brilho), a luz de fundo pode ser ativada durante o intervalo DESATIVADO do sinal codificado do intervalo de sinal codificado como o intervalo restante após exclusão da porção de intervalo em branco do intervalo de ajuste. Em outras palavras, o intervalo de ajuste restante pode estar localizado do tempo P9 contando de volta (até tempo P8), e sobreposição do sinal codificado pode ser pulada e ativação da luz de fundo pode ser continuada.
[2170] Aqui, o tempo P8 precisa ser determinado porque o interval em branco B1 é igual ao intervalo DESATIVADO total durante um intervalo obtido pela subtração do intervalo entre tempo P8 e tempo P9 do intervalo de sinal codificado C1. Mais especificamente, o tempo P8 pode ser calculado com base na relação: intervalo em branco B1 = (intervalo de sinal codificado C1 - (tempo P9 - tempo P8)) x (1 - Atividade).
[2171] Com isso, o segundo processador 1470 pode ajustar o sinal de controle BL de maneira que o segundo controlador 1480 faça com que a luz de fundo 1490 continue ativada a partir do tempo P8 até o início do próximo intervalo em branco em adição a durante o intervalo em branco B1.
[2172] Observe que quando P2 = P3, o intervalo de ajuste total pode estar localizado após o intervalo de sinal codificado C1.
[2173] Em seguida, com referência à Figura 338A até a Figura 337D, operações realizadas pelo segundo processador 1470 com relação ao estabelecimento de um intervalo de ajuste de acordo com o segundo método quando o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco se interpõem serão descritas.
[2174] Na Figura 338A até a Figura 338D, a metade superior, como indicado por (a), ilustra o sinal de controle BL antes da superposição do sinal codificado e a metade inferior, como indicado por (b) até (e), indica o (i) sinal de controle BL após superposição do sinal codificado e (ii) o sinal de controle BL ajustado de acordo com o segundo método. Nessas figuras, o intervalo em branco é indicado como B, o intervalo de sinal codificado é indicado como C1 e o intervalo do tempo Q1 para o tempo Q6 é um quadro.
[2175] O método de ajuste do sinal de controle BL superposto com o sinal codificado de acordo com o segundo método é preparado em quatro casos diferentes ilustrados na Figura 338 até a Figura 338D com base na relação entre (i) uma soma do intervalo de ajuste, o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco e (ii) se o intervalo de ajuste é positivo ou negativo. Daqui em diante, cada caso será descrito.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco se Sobrepõem (Caso 1)
[2176] A Figura 338A ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é 0 ou mais e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais curto do que ou igual à duração de um quadro.
[2177] Como indicado pela metade superior de (b) na Figura 7A, o intervalo de ajuste está localizado com base no tempo final Q4 do intervalo de sinal codificado C1.
[2178] Como um resultado do segundo processador 1470 estabele cendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (b) na Figura 337A, o sinal de controle BL é ajustado de maneira a não ser sobreposto com o sinal codificado durante o intervalo do tempo Q4 até o tempo Q5, que é o intervalo de ajuste, e o intervalo do tempo Q2 até o tempo Q3, que se sobrepõe ao intervalo em branco B1, como indicado na metade inferior de (b) na Figura 338A.
[2179] Desta maneira, o segundo controlador 1480 desativa a luz de fundo 1490 durante o intervalo do tempo Q2 até o tempo Q3, que se sobrepõe ao intervalo em branco B1, e durante o intervalo de tempo Q4 até tempo Q5 de acordo com o sinal de controle BL ajustado. Observar que durante o período de tempo Q4 até tempo Q5, a luz de fundo 1490 é desativada e sinais codificados não são transmitidos.Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco se Sobrepõem (Caso 2)
[2180] A Figura 338B ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é 0 ou maior e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais longo do que ou igual ao comprimento de um quadro.
[2181] Como indicado na metade superior de (c) na Figura 338B, com base no tempo inicial Q6 do sinal codificado para o próximo quadro e contado para trás, o intervalo de ajuste está localizado entre o tempo Q8 e tempo Q6, que é o intervalo de ajuste.
[2182] Como um resultado do segundo processo 1470 estabele cendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (c) na Figura 338B, o sinal de controle BL é ajustado de maneira a não ser sobreposto com o sinal codificado durante o intervalo do tempo Q8 até o tempo Q6, que é o intervalo de ajuste, e o intervalo do tempo Q2 até tempo Q3, que se sobrepõe ao intervalo em branco B1, como indicado na metade inferior de (c) na Figura 338B.
[2183] Desta maneira, o segundo controlador 1480 desativa a luz de fundo 1490 durante o intervalo do tempo Q2 até tempo Q3, que se sobrepõe ao intervalo em branco b1, e durante o intervalo e tempo Q8 até tempo Q6 de acordo com o sinal de controle BL ajustado. Observe que durante o período de tempo de tempo Q8 até tempo Q6, a luz de fundo 1490 é desativada e sinais codificados não são transmitidos.Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco se Sobrepõem (Caso 3)
[2184] A Figura 338C ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é menos do que 0 e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais longo do que ou igual ao comprimento de um quadro.
[2185] Como ilustrado na metade superior de (d) na Figura 338C, o intervalo de ajuste está localizado a partir do tempo final Q3 do intervalo em branco B1 contando para trás uma quantidade de tempo correspondendo ao valor absoluto do intervalo de ajuste.
[2186] Como um resultado do segundo processador 1470 estabelecendo o intervalo de ajuste indicado na metade superior de (d) na Figura 338C, o sinal de controle BL é ajustado de maneira que a luz de fundo 1490 ativa durante o intervalo de tempo Q9 até tempo Q3, que é o intervalo de ajuste, e ajustado de maneira a não ser sobreposto com o sinal codificado durante o intervalo em branco B1, como indicado na metade inferior de (d) na Figura 338C.
[2187] Desta maneira, o segundo controlador 1480 ativa a luz de fundo 1490 durante o intervalo do tempo Q9 até tempo Q3, de acordo com o sinal de controle BL ajustado.
[2188] Observe que o sinal codificado pode ser superposto durante o intervalo de ajuste. Neste caso, o intervalo de ajuste pode ser estendido pelo intervalo DESATIVADO do sinal codificado total. Ainda, quando o intervalo de ajuste é mais longo do que o intervalo em branco, com base no ciclo de atividade do sinal codificado, o tempo deficiente durante o intervalo de ajuste pode ser suplementado ativando a luz de fundo 1490 sem sobreposição do sinal codificado durante um período predeterminado contando de volta a partir do tempo final do intervalo de sinal codificado C1.
Método de Ajuste para Quando Intervalo de Sinal Codificado e Intervalo em Branco se Sobrepõem (Caso 4)
[2189] A Figura 338D ilustra um exemplo onde o intervalo de ajuste é menos do que 0 e (intervalo de ajuste + intervalo de sinal codificado + intervalo em branco) é mais longo do que o comprimento de um quadro.
[2190] Como ilustrado na metade superior de (e) na Figura 338D, o intervalo de ajuste está localizado do tempo final Q3 da intervalo em branco B1 contanto de volta uma quantidade de tempo correspondendo ao valor absoluto de intervalo de ajuste até tempo Q10.
[2191] Com isso, a luz de fundo 1490 é ativada durante o interval do tempo Q10 até tempo Q3 se sobrepondo ao intervalo em branco B1.
[2192] Observe que o intervalo de ajuste pode ser estendido pelo intervalo DESATIVADO total do sinal codificado e o sinal codificado pode ser sobreposto durante o intervalo de ajuste.
[2193] Além disso, similar a (e) na Figura 337D, quando o interval de ajuste é substancialmente longo e o seu valor absoluto é maior do que aquele do intervalo em branco B1, a luz de fundo pode ser ativada durante o intervalo DESATIVADO do sinal codificado do intervalo de sinal codificado como o intervalo restante após exclusão da porção de intervalo em branco B1 do intervalo de ajuste.
[2194] Aqui, o tempo Q11 precisa ser determinado porque o inter valo em branco original B1 é igual ao intervalo DESATIVADO total durante um intervalo obtido subtraindo o intervalo entre tempo Q11 e tempo Q12 do intervalo de sinal codificado C1. Mais especificamente, tempo Q11 pode ser calculado com base na relação: intervalo em branco B1 = (intervalo de sinal codificado C1 - (tempo Q12 - tempo Q11) x (1 - Atividade).
[2195] Com isso, o segundo processador 1470 pode ajustar o sinal de controle BL de maneira que o segundo controlador 1480 faz com que a luz de fundo 1490 continue ativada do tempo Q11 até o tempo inicial Q7 do próximo intervalo em branco em adição a durante o intervalo em branco B1.2.2.3.. Efeitos Vantajosos, etc.
[2196] Como acima descrito, com este exemplo, métodos de con trole de luz de fundo para aperfeiçoamento das características de vídeo tal como varredura de luz de fundo e transmissão de sinais de comunicação de luz de visível usando a luz de fundo podem ambos ser obtidos realizando ajuste que equaliza os intervalos DESLIGADOS através dos sinais codificados de comunicação de luz visual ou reverte o intervalo DESLIGADO para aquele do sinal de imagem original.
[2197] Aqui, por exemplo, no dispositivo de exibição de acordo com este exemplo, quando sobrepondo os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo, se as regiões incluírem uma região cujo sinal de controle de luz de fundo indica um estado DESATIVADO da luz de fundo em um intervalo que sobrepõe um intervalo do sinal de comunicação de luz visível sendo sobreposto, o processador de sinal (o segundo processador 1470) pode estabelecer um intervalo de ajuste ATIVADO para a região com intervalos de sobreposição e ajustar ATIVADO/DESATIVADO do sinal de controle de luz de fundo durante o intervalo de ajuste ATIVADO, o intervalo de ajuste ATIVADO sendo para ajuste do brilho da região com intervalos de sobreposição.
[2198] Com isso, ao estabelecer o intervalo de ajuste em uma re gião onde o intervalo de sinal de comunicação de luz visível e o intervalo DESATIVADO de luz de fundo se sobrepõem, quando os sinais de co-municação de luz visível (sinais codificados) são sobrepostos nos sinais de controle BL, diferenças em brilho em toda a região de exibição são menos perceptíveis.
[2199] Observe que neste exemplo, a região de referência é des crita como uma região "de brilho", mas isso pode ser interpretado como uma região onde a abertura do painel de exibição 1450 é definida para um valor grande.
Exemplo 3 da Modalidade 18 2. 3. 1. Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador de Acordo com o Segundo Método
[2200] No Exemplo 2, o brilho da tela de exibição 1410 (região de exibição) do painel de exibição 1450 é equalizado através do estabelecimento de um intervalo de ajuste durante o qual a luz de fundo 1490 é ou ativada ou desativada, mas isto é apenas um exemplo.
[2201] Neste exemplo, um método com o qual um intervalo de ajuste não é estabelecido é descrito com referência à Figura 339.
[2202] A Figura 339 é um gráfico de sincronização ilustrando um método de acordo com o Exemplo 3 da Modalidade 18 de sinais de co-municação de luz visível de sobreposição em sinais de controle BL. Aqui, em (a) na Figura 339, o sinal de controle BL para uma região predeterminada é mostrado. Observe que neste exemplo, detecção de sinal é realizada apenas com sinais de forma de onda ascendente.
[2203] Como ilustrado na Figura 339, sem estabelecimento de um intervalo de ajuste, o ciclo de atividade do sinal de comunicação de luz visível para apenas a porção correspondendo ao intervalo de ajuste - isto é, o intervalo alto do sinal - pode ser variado para ajustar o brilho da região.
[2204] Mais especificamente, por exemplo, quando o intervalo de ajuste no Exemplo 2 é positivo - isto é, quando o ajuste desativa a luz de fundo 1490 - o intervalo alto do sinal de controle BL pode ser encurtado como ilustrado em (b) na Figura 339.
[2205] Mais especificamente, por exemplo, quando o intervalo de ajuste no Exemplo 2 é negativo - isto é, quando o ajuste ativa a luz de fundo 1490 - o intervalo alto do sinal de controle BL pode ser estendido como ilustrado em (c) na Figura 339.
[2206] Observe que variação do ciclo de atividade do sinal de con trole BL para cada região na região de exibição é também concebível. Neste caso, a fim de direcionar os sinais de controle BL em um ciclo de atividade constante na tela, uma mistura do intervalo de ajuste no Exemplo 2 recalculado para incluir a variação de ciclo de atividade e o método de variação do intervalo alto dos sinais de comunicação de luz visível de acordo com este exemplo pode ser usada.
[2207] Ainda, na descrição acima, um brilho uniforme na tela e prevenção de uma diminuição em qualidade de imagem são obtidos através da realização do controle de brilho utilizando controle (controle PWM (modificação de largura de pulso)) do intervalo alto da luz de fundo 1490, mas isto é apenas um exemplo. O segundo controlador 180 que controla a luz de fundo pode aproximar o brilho das regiões de comunicação de luz visível do brilho das outras regiões através do controle da corrente fornecida para a luz de fundo 1490 de cada região. Ainda, o brilho das regiões de comunicação de luz visível pode ser aproximado do brilho das outras regiões como uma combinação de controle PWM da luz de fundo 1490 e o controle de corrente elétrica.
2.3.2. Efeitos Vantajosos, etc.
[2208] Como acima descrito, com este exemplo, métodos de controle de luz de fundo para aperfeiçoamento das características de vídeo em relação à varredura de luz de fundo e transmissão de sinais de comunicação de luz visível usando a luz de fundo podem ser ambos obtidos através da realização do ajuste que equaliza os intervalos DESATIVADOS pelos sinais codificados de comunicação de luz visual ou reverte o intervalo DESATIVADO para aquele do sinal de imagem original.
[2209] Observe que neste exemplo, é descrito que detecção de sinal é realizada apenas com sinais ascendentes, mas isto é apenas um exemplo. Quando o sinal de controle BL mantém a posição descendente da forma de onda e muda a posição da ascensão da forma de onda, detecção de sinal pode ser realizada com um sinal descendente. Neste exemplo, os sinais codificados são sobrepostos usando a ascensão dos sinais de controle BL como uma referência, mas o momento no qual os sinais codificados são sobrepostos pode ser baseado em outras características dos sinais de controle BL tal como a queda dos sinais de con-trole BL, e pode ser baseado em um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem. Além disso, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado e este sinal pode ser usado como uma referência.
3. Efeitos Vantajosos, etc.
[2210] Esta modalidade provê um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível sem deteriorar significante- mente a qualidade da imagem exibida, e capaz de redução do erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de emissão.
Modalidade 19
[2211] Na modalidade 18, operações realizadas pelo dispositivo de exibição 1400 quando o intervalo de sinal codificado é mais curto do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL são descritas. Nesta modalidade, operações realizadas pelo dispositivo de exibição 1400 quando o intervalo de sinal codificado é mais longo do que o intervalo ATIVADO de sinal de controle BL serão descritas.
1. Operações de Dispositivo de Exibição
[2212] A descrição que segue focará em operações realizadas pelo segundo processador 1470.
[2213] A Figura 340 é um fluxograma ilustrando operações realiza das pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 19.
[2214] Primeiro, na etapa S1301, o segundo processador 1470 re- codifica o sinal de comunicação de luz visível. Mais especificamente, após o segundo processador 1470 codificar o sinal de comunicação de luz visível, o segundo processador 1470 gera (recodifica) o sinal codificado adicionado com um cabeçalho, por exemplo. Além disso, o segundo processador 1470 calcula o tempo de transmissão para o sinal codificado com base na frequência do carreador do sinal codificado.
[2215] Em seguida, na etapa S1302, o segundo processador 1470 determina se o comprimento do sinal codificado é maior do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL (o tempo durante o qual a luz de fundo é ativada, isto é, a duração de ATIVADO).
[2216] Mais especificamente, o segundo processador 1470 com para o tempo durante o qual a luz de fundo 1490 é ativada (a duração ATIVADA) com base no ciclo de atividade de sinal de controle BL calculado pelo primeiro processador 1430 contra o tempo de transmissão para o sinal codificado (comprimento do sinal codificado). Quando o segundo processador 1470 determina que o tempo de transmissão para o sinal codificado é mais curto (Não em S1302), o processo prossegue para a etapa S1306 e quando o segundo processador 1470 determina que o tempo de transmissão para o sinal codificado é mais longo (Sim em S1302), o processo prossegue para a etapa S1303.
[2217] Em seguida, na etapa S1303, o segundo processador 1470 determina se realizar comunicação de luz visível. Quando o segundo processador 1470 determinar realizar comunicação de luz visível (Sim em S1303), o processo prossegue para a etapa S1304, e quando o segundo processador 1470 determina não realizar comunicação de luz visível (Não em S1303), o processo prossegue para a etapa S1309.
[2218] Em seguida, na etapa S1304, o segundo processador 1470 recodifica o sinal de comunicação de luz visível. Mais especificamente, o segundo processador 1470 gera o sinal (recodifica o sinal de comunicação de luz visível) de maneira que o ciclo de atividade do sinal do cabeçalho fica a maior parte DESATIVADO quando o sinal é codificado com uma disposição de sinal de maneira que é concebível que os dados no cabeçalho seja a carga útil (carga útil). Em seguida, o segundo processador 1470 avança o tempo de início de transmissão de sinal codificado de maneira que o momento do aumento do sinal de controle BL iguala o sinal final no cabeçalho (o sinal indicando um estado ATIVADO na borda final do cabeçalho). Observe que descrição detalhada adicional é omitida.
[2219] Em seguida, na etapa S1305, o segundo processador 1470 determina se o comprimento do sinal codificado é maior do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL (a duração ATIVADO).
[2220] Mais especificamente, o segundo processador 1470 com para a duração ATIVADO da luz de fundo 1490 com base no ciclo de atividade de sinal de controle BL com o tempo de transmissão de sinal codificado. Então, quando o segundo processador 1470 determina que o tempo de transmissão de sinal codificado é mais curto (Não em S1305), o processo prossegue para a etapa S1306, e quando o segundo processador 1470 determina que o tempo de transmissão de sinal codificado é mais longo (Sim em S1305), o processo prossegue para a etapa S1307.
[2221] Aqui, na etapa S1306, o segundo processador 1470 sobre põe o sinal codificado na parte do sinal de controle BL outra que não a parte do intervalo em branco (em outras palavras, o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL, o emite para o segundo controlador 1480), e termina o processo.
[2222] Por outro lado, na etapa S1307, o segundo processador 1470 determina se divide o sinal codificado. Mais especificamente, o segundo processador 1470 compara o tempo de transmissão do sinal codificado recodificado com a duração ATIVADA da luz de fundo 1490. Então, quando o tempo de transmissão de sinal codificado é mais longo, o segundo processador 1470 determina dividir o sinal codificado (Sim em S1307) e prossegue para a etapa S1308, e quando o tempo de transmissão de sinal codificado é mais curto, o segundo processador 1470 determina não dividir o sinal codificado (Não em S1307) e prossegue para a etapa S1309.
[2223] Em seguida, na etapa S1308, o segundo processador 1470 divide o sinal codificado para obter um comprimento de dados que se encaixa na duração ATIVADA da luz de fundo. O segundo processador 1470 então ajuste o sinal codificado de maneira que o sinal codificado é sobreposto em uma parte do sinal de controle de luz de fundo outro que não o intervalo em branco (isto é, o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL), e termina o processo.
[2224] Observe que na etapa S1309, o segundo processador 1470 não transmite o sinal codificado para o segundo controlador 1480. Em outras palavras, transmissão do sinal de comunicação de luz visível é cancelada.
2. Detalhes da Operação
[2225] Daqui em diante, detalhes com relação (isto é, um exemplo específico de) a operações realizadas pelo dispositivo de exibição 1400 de acordo com a Modalidade 19 serão descritos com referência à Figura 314A até a Figura 341D e Figura 342.
2.1. Exemplo Específico 1
[2226] A Figura 341A até a Figura 341D ilustram um método espe cífico para sobreposição de sinais codificados em sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[2227] Nesta modalidade, o segundo processador 1470 codifica si nal de codificação de luz visível usando um método de codificação tal como 4PPM ou 4PPM invertido. Variações significantes em brilho devido ao sinal podem ser relativamente mitigadas através de codificação usando 4PPM ou 4PPM invertido, tornando possível evitar instabilidade em brilho. Observe que os sinais de comunicação de luz visível podem ser codificados usando, por exemplo, codificação Manchester.
[2228] Por exemplo, como ilustrado na Figura 341A, o sinal codifi cado inclui um cabeçalho 1310 e uma carga 1311 onde código, por exemplo, é armazenado. O cabeçalho 1310 é suposto incluir uma disposição de sinal inconcebível para sinais de dados. Aqui, quando codificando usando 4PPM inverso, a princípio, o intervalo alto é responsável por 75% do intervalo de sinal. Além disso, estados ATIVADOS são geralmente emitidos para o cabeçalho em três slots contínuos ou mais (três slots sendo a unidade menor do sinal codificado). O cabeçalho também termina geralmente em um estado DESATIVADO no ponto de separação do cabeçalho.
[2229] A Figura 341B ilustra um caso onde o intervalo de sinal codificado é mais curto do que o intervalo ATIVADO de sinal de controle BL. Em outras palavras, como ilustrado na Figura 341B, quando o sinal codificado inteiro incluindo o cabeçalho é mais curto do que o intervalo excluindo o intervalo em branco em um quadro do sinal de controle BL (isto é, o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL), o sinal codificado pode ser superposto no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL sem nenhuma problema.
[2230] No entanto, quando o intervalo de sinal codificado é mais longo do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL, o sinal codificado inteiro incluindo o cabeçalho não pode ser incluído no intervalo ATIVADO de sinal de controle BL, de maneira que o sinal codificado é dividido e incluído no intervalo ATIVADO do sinal controle BL, como acima descrito em relação à etapa S1307.
[2231] A Figura 341C ilustra um exemplo de quando o sinal codificado é dividido e sobreposto no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL devido ao sinal codificado inteiro incluindo o cabeçalho excedendo o comprimento de um quadro do sinal de controle BL. Mais especificamente, a carga 1311 do sinal codificado é dividida em uma carga útil 1311-1 e uma carga útil 1311-2, incluída com um cabeçalho 1310 e um cabeçalho 92 e sobreposta no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL. O cabeçalho 92 inclui um sinal discriminante indicando que a carga útil 1311-2 é dividida da carga útil 1311 e a carga útil 1311-2 segue a carga útil 1311-1.
[2232] Observe que quando o intervalo de sinal codificado é mais longo do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL, apenas o cabeçalho 1310 pode ser sobreposto no intervalo em branco do sinal controle BL e a carga útil 1311 pode ser sobreposta no intervalo ATIVADO de sinal de controle BL, como ilustrado na Figura 341D.
2.2. Exemplo Específico 2
[2233] Em seguida, um aspecto diferente daquele mostrado na Figura 341D será descrito. Mais especificamente, um exemplo específico onde apenas o cabeçalho do sinal codificado é sobreposto no intervalo em branco de controle BL se o intervalo de sinal codificado for mais longo do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL será descrito.
[2234] A Figura 342 ilustra um método específico para sobreposição de sinais codificados sobre sinais de controle BL de acordo com a Modalidade 19.
[2235] (a) A Figura 342 ilustra um sinal codificado codificado usando 4PRM inverso.
[2236] Como ilustrado em (b) na Figura 342, o cabeçalho de (a) na Figura 342 pode ser recodificado usando 4PPM ao invés de 4PPM inverso. Neste caso, como ilustrado em (b) na Figura 342, o cabeçalho foi mudado de um estado ATIVADO levando a um estado DESATIVADO para um estado DESATIVADO levando para um estado ATIVADO.
[2237] Então, como ilustrado em (c) na Figura 342, o sinal codificado ilustrado em (b) na Figura 342 é sobreposto sobre o sinal de controle BL. No exemplo ilustrado em (c) na Figura 342, um sinal codificado incluindo o cabeçalho 1330, que é um sinal de um estado DESATIVADO, o cabeçalho 1321, que é um sinal de um estado ATIVADO, e a carga útil 1322 é sobreposta sobre o sinal de controle BL.
[2238] Mais especificamente, o segundo processador 1470 codifica os sinais de comunicação de luz visível para gerar sinais codificados e sobrepõe os sinais codificados, como os sinais de comunicação de luz visível, sobre os sinais de controle de luz de fundo, e quando sobrepondo os sinais codificados sobre os sinais de controle de luz de fundo, se as regiões incluírem uma região cujo sinal de controle de luz de fundo indica um estado DESATIVADO da luz de fundo em um intervalo que sobrepõe um intervalo do sinal codificado sendo sobreposto, uma porção de cabeçalho do sinal codificado é sobreposta sobre o sinal de controle de luz de fundo durante o intervalo indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo 1490, e uma porção do sinal codificado que não a porção de cabeçalho é sobreposta sobre o sinal de controle de luz de fundo durante um intervalo que não o intervalo indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo.
[2239] Com isso, mesmo quando o intervalo de sinal codificado é mais longo do que o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL, a carga útil do sinal codificado pode ser sobreposta sobre o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL.
[2240] Em outras palavras, por exemplo, como ilustrado em (c) na Figura 342, através da sobreposição do cabeçalho 1330, que é um sinal de um estado DESATIVADO, durante o intervalo em branco do sinal de controle BL, o tempo de codificação pode ser reduzido.
[2241] Observe que quando o intervalo de ajuste descrito na Modalidade 18 é estabelecido, um intervalo durante o qual o cabeçalho 1310 do sinal codificado ilustrado na, por exemplo, Figura 341D é sobreposto no intervalo em branco de sinal de controle BL e a luz de fundo que é ativada durante o intervalo em branco precisa ser subtraída do intervalo de ajuste.
[2242] No entanto, como ilustrado em (c) na Figura 342, por exem plo, quando o tempo final do cabeçalho 1330 do sinal codificado (o ponto no tempo do estado ATIVADO final) é sincronizado com o tempo final do intervalo em branco e a fase é determinada, a luz de fundo não é ativada durante o intervalo em branco, de maneira que não há nenhuma necessidade de subtrair do intervalo de ajuste.
3. Efeitos Vantajosos, etc.
[2243] Esta modalidade provê um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível sem deteriorar significante- mente a qualidade da imagem exibida, e capaz de redução do erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível.
[2244] Observe que nesta modalidade, um exemplo de uso do cabeçalho do sinal codificado codificado usando um método de codificação de 4PPM típico é dado, mas isto é apenas um exemplo. Por exemplo, quando o ciclo de atividade médio do cabeçalho do sinal codificado é alto, um cabeçalho onde os sinais ATIVADOS e os sinais DESATIVADOS foram revertidos pode ser sobreposto no intervalo em branco. Neste caso, como anteriormente descrito, ajuste onde a diminuição no intervalo DESATIVADO do intervalo em branco é inserida no intervalo de ajuste é preferido.
[2245] Além disso, quando o sinal de codificação inteiro incluindo o cabeçalho pode ser sobreposto no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL (isto é, na duração ATIVADO da luz de fundo 1490), codificado pode ser realizada de maneira que o ciclo de atividade do cabeçalho aumenta.
[2246] Além disso, mesmo quando o cabeçalho é sobreposto no intervalo em branco, há casos quando o cabeçalho não vai encaixar no intervalo em branco devido ao comprimento do intervalo em branco. Neste caso, tipos diferentes de cabeçalhos podem ser preparados e usados de acordo com o comprimento do intervalo em branco.
Modalidade 20
[2247] Nesta modalidade, um método de divisão da pluralidade de regiões da região de exibição em grupos e sobreposição do sinal codificado de maneira que é possível sobrepor o intervalo de sinal codificado inteiro do sinal codificado no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL será descrito.
1. Operações do Segundo Processador
[2248] Daqui em diante, será dado um exemplo de um método de determinação de um momento no qual sobrepor o sinal codificado na região mais brilhante, com base no brilho da região.
[2249] A Figura 343 é um fluxograma ilustrando operações realiza das pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 20.
[2250] Primeiro, na etapa S1311, o segundo processador 1470 co difica o sinal de comunicação de luz visível. Mais especificamente, após o segundo processador 1470 codificar o sinal de comunicação de luz visível, o segundo processador 1470 gera o sinal codificado adicionado com um cabeçalho, por exemplo. Além disso, o segundo processador 1470 calcula o tempo de transmissão para o sinal codificado com base na frequência portadora do sinal codificado.
[2251] Em seguida, na etapa S1312, o segundo processador 1470 divide a região de exibição em uma pluralidade de regiões.
[2252] Em seguida, na etapa S1313, o segundo processador 1470 divide a região de exibição em uma pluralidade de regiões. Mais espe-cificamente, o segundo processador 1470 detecta o brilho de cada uma das regiões e, com base no resultado, seleciona a região mais brilhante com relação à exibição. Aqui, brilho com relação à exibição significa o local mais brilhante em relação ao nível de sinal indicando energia de emissão de luz da imagem, e não um local onde um ciclo de atividade de sinal de controle BL é grande. Detecção da localização de brilho será descrita em detalhes mais tarde.
[2253] Em seguida, na etapa S1314, o segundo processador 1470 iguala as fases do sinal codificado com aquelas da região de brilho com relação à exibição. Mais especificamente, o segundo processador 1470 sobrepõe um sinal codificado em fase sobre um sinal de controle BL correspondendo a todas as regiões em tempo com o sinal de controle BL da região mais brilhante, ou correspondendo a uma porção de regiões selecionadas (uma pluralidade de regiões selecionadas).
[2254] No entanto, similar a outras modalidades, o sinal codificado não é sobreposto no intervalo em branco do sinal de controle BL. Isto é equivalente a operações de cálculos de AND para cada sinal de controle BL e o sinal codificado. Observar que a etapa S1301 até a etapa S1309 na Figura 340 podem ser realizadas conforme necessário.
[2255] Em seguida, na etapa S1315, o segundo processador 1470 determina se o sinal codificado e o intervalo em branco se sobrepõem. Mais especificamente, o segundo processador 1470 determina se parte do intervalo de sinal codificado e do intervalo em branco do sinal de controle BL se sobrepõem em uma base por região, e quando o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco do sinal de controle BL não se sobrepõem (Sim em S1315), o processo prossegue para a etapa S1316, onde o segundo processador 1470 sobrepõe o sinal codificado sobre o sinal controle BL e termina o processamento. Quando há uma porção de sobreposição (Não em S1315), o processo prossegue para S1317.
[2256] Na etapa S1317, o segundo processador 1470 determina se realizar comunicação de luz visível. Quando o segundo processador 1470 determina não realizar comunicação de luz visível (Não em S1317), o processo prossegue para a etapa S1318. Quando o segundo processador 1470 determina realizar comunicação de luz visível (Sim em S1317), o processo prossegue para a etapa S1320, onde o segundo processador 1470 ajusta o ciclo de atividade de maneira que o sinal codificado não é transmitido, e termina o processamento.
[2257] Em seguida, na etapa S1318, o segundo processador 1470 muda a fase do sinal codificado e sobrepõe o sinal codificado com a fase mudada sobre o sinal de controle BL.
[2258] Em seguida, na etapa S1319, o segundo processador 1470 determina se a faixa de suspensão se sobrepõe a uma região de brilho ou não. Quando o segundo processador 1470 determina que o intervalo em branco não sobrepõe uma região de brilho (Não em S1319), o processo prossegue para a etapa S1320. Quando o segundo processador 1470 determina que o intervalo em branco não sobrepõe uma região de brilho (Sim em S1319), o processo prossegue para a etapa S1321.
[2259] Em seguida, na etapa S1321, o segundo processador 1470 determina se processamento foi realizado para todas as regiões. Quando o segundo processador 1470 determina que processamento não foi realizado para todas as regiões (Não em S1321), o processo retorna para a etapa S1315. Quando o segundo processador 1470 determina que processamento foi realizado para todas as regiões (Sim em S1321), o processo prossegue para a etapa S1322.
[2260] Em seguida, na etapa S1322, o segundo processador 1470 determina se há uma região para a qual nenhum sinal de codificação foi sobreposto. Quando o segundo processador 1470 determina que não há nenhuma região para a qual nenhum sinal codificado foi sobreposto (Não em S1322), o processo retorna para a etapa S1313. Quando o segundo processador 1470 determina que há uma região para a qual nenhum sinal codificado foi sobreposto (Sim em S1322), o processo termina.
2. Detalhes da Operação
[2261] Em seguida, detalhes em relação (isto é, um exemplo espe cífico do mesmo) ao dispositivo de exibição 1400 de acordo com a Modalidade 20 serão descritos com referência à Figura 344 e à Figura 345.
[2262] A Figura 344 é um gráfico de sincronização de um exemplo da divisão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20 e a Figura 345 é um gráfico de sincronização de um outro exemplo da divisão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20. Na Figura 344 e na Figura 345, as porções sombreadas (hachuradas) indicam os intervalos onde os sinais codificados são sobrepostos (isto é, os intervalos de sinal codificado).
[2263] Por exemplo, como ilustrado na Figura 344, as regiões da região de exibição são divididas em três grupos. Mais especificamente, região A, região B e região C são divididas em grupo G1; região F, região G e região H são divididas em grupo G2; e região D e região E são divididas em grupo G3. Então, como ilustrado na Figura 344, os sinais codificados são sobrepostos em cada grupo, ao mesmo tempo no mesmo intervalo. Por exemplo, no grupo G1, sobreposição é realizada usando a região mais brilhante - região C - como uma referência e no grupo G2, a sobreposição é realizada usando a região mais brilhante - região E - como uma referência.
[2264] Observe que, como ilustrado na Figura 345, as regiões da região de exibição podem ser divididas em dois grupos. Em outras palavras, região A, região B, região C e região D podem ser divididas em grupo G1 e região E, região F, região G e região H podem ser divididas em grupo G2. Então, os sinais codificados são sobrepostos em cada grupo, ao mesmo tempo no mesmo intervalo.
3. Efeitos Vantajosos, etc.
[2265] Desta maneira, com o dispositivo de exibição de acordo com a presente modalidade, o processador de sinal (o segundo processador 1470) sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo correspondendo a grupos de regiões vizinhas dentre as regiões, os sinais de comunicação de luz visível sobrepostos sobre os sinais de controle de luz de fundo no mesmo grupo estão em fase uns com os outros e, para cada grupo, sinais de comunicação de luz visível correspondentes são sobrepostos na totalidade em um intervalo durante o qual controle de emissão de luz da luz de fundo (1490) com base nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos é realizado.
[2266] Com isso, uma vez que o dispositivo de exibição pode sobre por a totalidade dos sinais codificados para os intervalos de sinal codificado durante os intervalos ATIVADOS do sinal de controle BL, erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de emissão podem ser reduzidos. Declarado de modo diferente, uma vez que os sinais de comunicação de luz visível podem ser sobrepostos sem perda de dados nos intervalos ATIVADOS de sinal de controle BL, erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de emissão podem ser reduzidos.
[2267] Além disso, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma região predeterminada dentre os grupos, o processador de sinal (o segundo processador 1470) pode igualar fases dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos.
[2268] Com isso, para cada um dos grupos selecionados, o dispo sitivo de exibição pode emitir o sinal de comunicação de luz visível com menos perda de dados.
[2269] Aqui, a região predeterminada é a região mais brilhante den tre as regiões.
[2270] Com isso, o dispositivo de exibição 1400 pode tornar a dife rença de brilho na região de exibição menos perceptível.
[2271] Além disso, dentre os sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nas fases de sinal de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos, um sinal de comunicação de luz visível sobreposto sobre um sinal de controle de luz de fundo correspondendo a um primeiro grupo dentre os grupos e um sinal de comunicação de luz visível sobreposto em um sinal de controle de luz de fundo correspondendo a um segundo grupo dentre os grupos estão fora de fase.
[2272] Com isso, para cada um dos grupos selecionados, o dispo sitivo de exibição 1400 pode emitir o sinal de comunicação de luz visível com menos perda de dados.
[2273] Observe que há casos onde as regiões não podem ser divi didas em grupos, como acima descrito. Em outras palavras, há casos onde há regiões onde sinais codificados em fase não podem se encaixar mesmo quando as regiões são divididas em grupos. Operações realizadas neste caso são descritas abaixo.
[2274] A Figura 346 é um gráfico de sincronização de um outro exemplo da divisão das regiões em grupos de acordo com a Modalidade 20. Na Figura 346, as porções sombreadas (hachuradas) indicam os intervalos onde os sinais codificados são interpostos (isto é, os intervalos de sinal codificado).
[2275] Por exemplo, o exemplo ilustrado na Figura 346 é um exem plo especial da Figura 344 e da Figura 345. Como ilustrado na Figura 346, após as regiões terem sido divididas em grupos, quando há um sinal codificado em fase que não pode se encaixar, a transmissão do sinal codificado pode ser cancelada.
[2276] Mais especificamente, região A, região B, região C e região D são divididas em um grupo, e todas as outras regiões são divididas em um outro grupo, e sinais codificados em fase um com o outro são sobrepostos na região A, região B, região C e região D. Aqui, na região D, o sinal codificado não é sobreposto no intervalo de sobreposição do sinal codificado e do intervalo em branco. Ainda, no exemplo ilustrado na Figura 346, sinais codificados não são sobrepostos nas regiões após a região D (isto é, regiões E a H).
[2277] Observe que quando há regiões onde sinais codificados em fase não podem se encaixar mesmo quando as regiões são divididas em grupos, uma região de referência pode ser projetada, e os sinais codificados podem ser sobrepostos apenas em regiões circundando a região de referência (isto é, regiões ao redor da região de referência). Neste caso, a faixa da sobreposição dos sinais codificados pode ser determinada com base nos fluxogramas e pode ser limitada a uma faixa predeterminada.
[2278] Além disso, o intervalo de ajuste descrito acima pode ser es tabelecido para prevenir diferença de brilho entre regiões onde os sinais codificados são sobrepostos e regiões onde os sinais codificados não são sobrepostos, bem como dentro da região onde os sinais codificados são sobrepostos.
[2279] Observe que nesta modalidade, os sinais codificados são sobrepostos usando o aumento dos sinais de controle BL como uma referência, mas o momento no qual os sinais codificados são sobrepostos pode ser baseado em outras características dos sinais de controle BL tal como a queda dos sinais de controle BL, e pode ser baseado em um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem. Além disso, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado, e este sinal pode ser usado como uma referência.
[2280] Em todas as regiões da região de exibição, pesquisa por in tervalos que não sejam intervalos de intervalo em branco é muito difícil, e mesmo se houver tal intervalo, ele é significantemente curto. Na presente descrição, mesmo quando os sinais codificados são sobrepostos no sinal de controle BL, ao dar ao intervalo em branco o máximo possível de prioridade, perda de qualidade de imagem é evitada através do controle da ativação da luz de fundo durante o intervalo em branco.
[2281] No entanto, mesmo se o intervalo em branco e o intervalo de sinal codificado não se sobrepuserem em uma dada região, a maior parte do tempo há outras regiões onde o intervalo em branco e o intervalo de sinal codificado se sobrepõem.
[2282] Desta maneira, na presente modalidade, é revelado um mé todo para evitar sobreposição do intervalo em branco e o intervalo de sinal codificado no número máximo de regiões possível dentre as regiões da região de exibição. Em outras palavras, nesta modalidade, as regiões são divididas em grupos e, em cada grupo, os sinais codificados são sobrepostos em uma dada fase. Com isto, sobreposição do intervalo em branco e do sinal codificado nos grupos pode ser reduzida.
[2283] Observe que nesta modalidade são dados exemplos onde os grupos são divididos em dois ou três grupos, mas esses são apenas exemplos.
[2284] Além disso, em relação ao método de divisão das regiões em grupos, as regiões em um número predeterminado de grupos, e como a fase será mudada, por exemplo, pode ser ajustado previamente.
[2285] Além disso, nesta modalidade, as regiões são divididas em grupos de tal maneira que o comprimento do sinal codificado (isto é, a totalidade do intervalo de sinal codificado) pode ser sobreposto com base na região de brilho, mas isto é apenas um exemplo. Uma vez que divisão das regiões em grupos com base nisso pode fornecer um número grande de grupos, o número de grupos pode ser limitado. Com relação à divisão das regiões em grupos, não é necessariamente requerido que todo o intervalo de sinal codificado seja sobreposto.
[2286] Além disso, os sinais codificados sobrepostos nas regiões em cada grupo podem ser iguais ou podem ser diferentes. Observe que quando o sinal codificado obtido no lado receptor é composto de dois ou mais sinais misturados juntos, a chance de um reconhecimento falso ou erro aumenta. Aqui, "dois ou mais sinais" significa que quando sinais codificados diferentes são recebidos pelo mesmo receptor ao mesmo tempo, dois ou mais dos mesmos sinais codificados que estão fora de fase são recebidos pelo mesmo receptor ao mesmo tempo, ou uma combinação dos mesmos. Com isso, a chance de um reconhecimento falso ou erro pode ser reduzida.
[2287] Além disso, divisão de grupos com base em alguma referência não é limitada ao exemplo descrito acima; o segundo processador 1470 pode dividir os grupos com base em um resultado de processamento de sinal com base na relação entre o sinal de imagem e o sinal codificado.
[2288] Além disso, com uma luz de fundo que usa, por exemplo, LEDs, uma vez que as fontes de luz são substancialmente pequenas (quase pontos de luz)), a fim de iluminar a tela tal como em um LCD, uma placa de guia de luz ou um painel difusor é usado para espalhar pela a região. Desta maneira, quando controlando os LEDs em cada região, regiões adjacentes são projetadas para se sobrepor uma à outra, e escape de luz de uma certa quantidade de mais está presente.
[2289] Desta maneira, com uma luz de fundo que usa LEDs, por exemplo, mesmo quando dividindo as regiões em grupos, uma vez que um sinal diferente se perde como ruído da luz de escape de pelo menos regiões adjacentes, há a necessidade de evitar sinais codificados de regiões incluindo blocos adjacentes temporariamente se sobrepondo. Desta maneira, por exemplo, sinais codificados não são transmitidos neste quadro nesta localização ou sinais codificados temporariamente consecutivos ou de sobreposição em uma região diferente podem ser transmitidos.
[2290] Quando sinais codificados não são transmitidos neste quadro nesta localização, uma região a partir da qual emitir o sinal codificado pode ser determinada em uma base por quadro. Alternativamente, um sinal codificado a partir de uma localização especificada (ligada ao sinal de imagem) pode ser preferivelmente transmitido.
[2291] Além disso, quando intervalos de transmissão de sinais co dificados fora de fase de regiões diferentes se sobrepõem uns aos outros, isto é aceitável contanto que as regiões não sejam contínuas ou um dado intervalo esteja entre elas. Quando limitando a região e recebendo os sinais, isto é aceitável porque os sinais são receptíveis. Observe que o intervalo entre regiões fora de fase deve ser determinado com base na faixa da luz do escape de luz de fundo e então é um valor numérico que muda dependendo das características do dispositivo de exibição usado.
[2292] Além disso, cada uma das regiões pode ser dividida em blo cos, e o método acima pode ser aplicado aos blocos.
Modalidade 21
[2293] Quando usando um sensor de intensidade de luz com um tempo de resposta substancialmente rápido, tal como um fotodiodo, para receber os sinais codificados, a diferença de fase entre a imagem e o sinal codificado não é muito problemática.
[2294] No entanto, quando o sinal codificado é imageado e obtido usando um sensor de imagem tal como um smartphone ou câmera de telefone celular ou uma câmera digital, devido a uma ligeira diferença de fase, o tempo de exposição e a borda ATIVADO-DESATIVADO do sinal ou o tempo do início e/ou final de intervalos de sinal codificado sequenciais são desativados por uma ligeira diferença em tempo ou ocorrem ao mesmo tempo, o que pode fazer com que um sinal útil não seja obtenível. Em outras palavras, uma vez que um ciclo de imagem típico para um sensor de imagem é 30 FPS, quando um sinal de imagem de 60 FPS é sincronizado com um sinal codificado, por exemplo, se o tempo do ciclo de sinal codificado não for sincronizado com o tempo da imagem pelo sensor de imagem, o tempo do ciclo de imagem e o ciclo de sinal codificado nunca se igualarão.
[2295] Desta maneira, nesta modalidade, a fim de evitar o acima, um método de mudança das fases dos sinais codificados será descrito.
1. Operações do Dispositivo de Exibição
[2296] A descrição que segue focará em operações realizadas pelo segundo processador 1470.
[2297] A Figura 347 é um fluxograma ilustrando operações realiza das pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21.
[2298] Primeiro, na etapa S1331, o segundo processador 1470 muda a sincronização do sinal. Mais especificamente, o segundo processador 1470 muda a sincronização do sinal codificado quando a sincronização do painel de exibição 1450 e da luz de fundo 1490 não é fixa. Isto é eficaz no aumento da probabilidade de imageamento bem sucedido pelo smartphone 1350.
[2299] Em seguida, na etapa S1332, o segundo processador 1470 calcula o AND do sinal de controle BL e do sinal codificado do ciclo de atividade com base na emissão de sinal de imagem pelo primeiro processador 1430.
[2300] Em seguida, na etapa S1333, o segundo processador 1470 ajusta o ciclo de atividade com base em pelo menos um do sinal de imagem e do sinal de comunicação de luz visível.
[2301] Mais especificamente, o segundo processador 1470 apura se o intervalo de sinal codificado e o intervalo em branco se sobrepõem um ao outro e estabelece um intervalo de ajuste consequentemente, como descrito na Modalidade 18. Quando o ciclo de atividade do sinal de controle BL para um quadro é diferente do ciclo de atividade do sinal de controle BL com base no sinal de imagem original em uma quantidade equivalente ao intervalo de ajuste, o segundo processador 1470 ajusta o ciclo de atividade usando, por exemplo, um intervalo onde transmissão do sinal codificado é parada. Aqui, por exemplo, o segundo processador 1470 ajuste o ciclo de atividade ao ajustar o intervalo durante o qual a luz de fundo 1490 é desativada (o intervalo DESATIVADO do sinal de controle BL) para um intervalo outro que não o intervalo em branco. Então, o segundo processador 1470 emite para o segundo controlador 1480 o sinal de controle BL sobreposto com o sinal codificado ajustado através do estabelecimento do intervalo de ajuste.
[2302] Observe que quando a relação de fase do sinal codificado e do sinal de imagem retornar para a relação original após um certo intervalo, os sinais podem ser corrigidos para uma diferença de fase predeterminada.
[2303] Ainda, contanto que a fase do sinal codificado e a fase do sinal de imagem mudem temporariamente em uma frequência que não a frequência do sinal de imagem - quer dizer, uma não é igual a aproxi-madamente o múltiplo inteiro da outra - não há nenhuma necessidade particular de realizar controle de igualdade de fase. Isso é porque, mesmo se as duas fases não se igualarem em particular, após uma certa quantidade de tempo passar, a relação entre ambas as fases retornará para o estado original, de maneira que em algum ponto no tempo haverá um período de tempo onde recepção de sinal é difícil e um período de tempo onde recepção de sinal pode ser feita sem complicação.
[2304] A Figura 348A e a Figura 348B ilustram a relação entre as fases do sinal de controle BL e o sinal de comunicação de luz visível de acordo com a Modalidade 21.
[2305] Por exemplo, na Figura 348A, usando sinal de controle BL X como uma referência, pode ser visto que o sinal codificado com base no sinal de comunicação de luz visível e o sinal de controle BL X se tornam em fase em um certo intervalo. Observe nas figuras, as porções de linha diagonais indicam intervalos onde o sinal codificado é realmente transmitido e, como um exemplo, o sinal codificado é emitido em um ciclo mais longo do que o sinal de controle BL e em intervalos mais curtos do que o sinal de controle BL, mas a relação entre comprimentos de sinal é tal de maneira que um é mais longo do que o outro, como anteriormente descrito. Além disso, não é necessário que um do intervalo de transmissão real do sinal codificado e o comprimento do sinal de controle BL não seja longo, mas o intervalo de transmissão de sinal codificado seja preferivelmente mais curto do que o sinal de controle BL. Aqui, o sinal codificado repete 7 vezes no intervalo durante o qual o sinal de controle BL X repete 12 vezes, e quando o sinal de controle BL é 60 fps, por exemplo, ambos estão em fase em intervalos de 0,2 segundo. No entanto, como ilustrado na Figura 348B, não há nenhuma correlação particular entre o sinal de controle BL X e o sinal codificado, mas a relação de fase entre o início do intervalo de transmissão do sinal codificado e o início de um sinal de controle BL por quadro muda. Por exemplo, f1 está localizado na primeira metade de um sinal de controle BL, f2 está localizado na segunda metade de um sinal de controle BL e f3 está localizado mais ou menos no meio de um sinal de controle BL. No entanto, embora as duas tenham um múltiplo comum mínimo e a relação de fase não vá retornar para o estado original, uma vez que as fases mudam gradualmente, erro devido a tempo de imagem pode ser evitado em algum ponto ao longo da linha. Além disso, embora o sinal codificado seja cortado em um ponto intermediário na região X nos pontos f2, onde o sinal codificado é transmitido no intervalo caindo na transição ininterrupta do sinal de controle BL, e f5, isto não é um problema uma vez que o sinal codificado pode ser transmitido em uma região diferente sem falhar. A correlação entre o vídeo e a informação de comunicação é salva em um buffer, por exemplo, e os dados anteriormente descrito são lidos, codificados como um sinal de comunicação e usados. Além disso, quando o tempo que leva para que a relação de fase de ambos retorne para a relação original é substancialmente longo (por exemplo, alguns segundos ou mais), a relação de fase pode ser forçadamente restabe-lecida para a relação original. Por exemplo, tempo é provido entre o final do sinal codificado em f8 e f9 na Figura 348B. As fases do sinal de controle BL e do sinal codificado podem ou não ser ressincronizadas durante este tempo. Além disso, o ciclo para sincronização delas pode ser a cada um segundo, por exemplo, ou pode ser pulado.
2. Detalhes de Operação
[2306] Em seguida, detalhes em relação (isto é, um exemplo espe cífico de) operações realizadas pelo dispositivo de exibição 1400 de acordo com a Modalidade 20 serão descritos com referência às Figura 349A, Figura 349B e Figura 349C.
[2307] As Figura 349A, Figura 349B e Figura 349C são gráficos de sincronização ilustrando operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 21. As porções sombreadas (hachura- das) indicam regiões onde sinais codificados estão presentes. A Figura 349A ilustra uma mudança de tempo para os sinais de controle BL antes da sobreposição dos sinais codificados e a Figura 349B ilustra um gráfico de sincronização para os sinais de controle BL após sobreposição dos sinais codificados. A Figura 349C ilustra um exemplo de quando a relação entre as fases do sinal de controle de luz de fundo e o sinal de comunicação de luz visível é temporariamente mudada através do ajuste de um tempo de retardo do ponto no tempo do aumento ou queda do sinal de controle de luz de fundo, que é usado como uma referência para o sinal codificado.
[2308] Por exemplo, como ilustrado na Figura 349A, a sincroniza ção do sinal codificado e do sinal de controle BL é mudada. Com isso, no lado de recepção, tal como no smartphone 1350, tempo no qual recepção do sinal codificado é possível pode ser obtido com certeza. Aqui, o intervalo de ajuste descrito acima pode ser calculado por diferença de fase em cada quadro e estabelecido.
[2309] Observe que, por exemplo, usando a região A como uma re ferência, a diferença de tempo β1 entre o aumento U2 do sinal de controle de luz de fundo e o início do sinal de comunicação de luz visível pode ser ajustada como o tempo de retardo previamente e sobreposição pode ser realizada, como ilustrado na Figura 349C. Além disso, com relação à diferença de tempo β2 entre o aumento U3 e o início V3 do sinal de comunicação de luz visível no próximo quadro, as mesmas operações podem ser realizadas como com β1 ou operações diferentes podem ser realizadas. Além disso, no exemplo ilustrado na Figura 356C, β representa um valor numérico positivo de retardo (tempo), mas pode representar um valor negativo (tempo) também.
[2310] Além disso, um quadro onde β = 0 pode ser misturado. A região a ser usada como uma referência pode ser qualquer região e pode ser selecionada com base nos critérios descritos acima. O tempo de referência é descrito como sendo o aumento do sinal de controle de luz de fundo, mas o tempo de referência pode ser a queda de qualquer outra característica de forma de onda. Além disso, com a exceção de uma porção característica de um sinal de controle de luz de fundo em uma região predeterminada, um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem pode ser usado como uma referência e, alternativamente, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado, e este sinal pode ser usado como uma referência.
[2311] Além disso, nesta modalidade, uma vez que o sinal de imagem e o sinal codificado não correspondem em uma base um-para-um, vários dados de codificação e dados de imagem podem ser armazenados em buffer previamente em memória (não mostrado nos desenhos) no dispositivo de exibição 1400 antes da realização do processamento acima.
[2312] Observe que o ciclo (um comprimento de quadro) do sinal de imagem e o ciclo no qual o sinal codificado é sobreposto têm preferivelmente pelo menos um múltiplo comum dentro de um segundo, e ainda preferivelmente dentro de 0,5 segundo. Além disso, quando esses dois ciclos sincronizam, rastreamento pode ser realizado a partir do momento de sincronização em um ciclo equivalente a um múltiplo comum mínimo ou um múltiplo inteiro, e a diminuição no tempo (diferença de fase) resultante da margem de erro pode ser corrigida.
[2313] Além disso, como descrito acima, quando o ciclo e/ou a fre quência do sinal de imagem e o ciclo e/ou frequência do sinal codificado têm uma relação que muda a sua relação de fase temporal, mesmo se cada ciclo não incluir um múltiplo comum mínimo dentro de um segundo, se a taxa de mudança for rápida - por exemplo, quando a mudança acima que repete a mesma relação de fase pode ser obtida dentro de um segundo - não há nenhuma necessidade particular de controlar a relação entre as duas fases. Com relação à taxa de mudança, uma relação tal como a descrita abaixo é preferida, mas é apenas um exemplo.
3. Efeitos Vantajosos, etc.
[2314] Como acima descrito, no dispositivo de exibição de acordo com esta modalidade, o processador de sinal (o segundo processador 1470) muda temporariamente um tempo de retardo de codificação dos sinais de comunicação de luz visível (sinais codificados) nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma dada região dentre as regiões.
[2315] Com isto, no lado de recepção, tal como no smartphone 1350, tempo no qual recepção do sinal codificado é possível pode ser obtido com certeza.
[2316] Observe que o processador de sinal (o segundo processador 1470) pode sobrepor os sinais de codificação de luz visível (sinais codificados) nos sinais de controle de luz de fundo em um ciclo diferente de um ciclo dos sinais de controle de luz de fundo, e em cada uma das regiões uma relação entre uma fase do sinal de controle de luz de fundo e uma fase do sinal de comunicação de luz visível pode mudar com uma mudança em quadros.
[2317] Aqui, o ciclo dos sinais de controle de luz de fundo e o ciclo diferente no qual os sinais de comunicação de luz visível são sobrepostos podem ser mudados temporalmente.
[2318] Além disso, o sinais de comunicação de luz visível a serem sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo podem estar em fase um com o outro em todas as regiões onde os sinais de comunicação de luz visível são sobrepostos.
[2319] Além disso, um ciclo de mudança de fase dos sinais de co municação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões e um ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo podem ter pelo menos um múltiplo comum dentro de um segundo, inclusive.
[2320] Com isso, no lado de recepção, tal como no smartphone 1350, o tempo no qual a recepção do sinal codificado é possível pode ser obtido com certeza em um período de tempo relativamente curto.
[2321] Além disso, o processador de sinal (o segundo processador 1470) pode corrigir um início de um ciclo de mudança de fase dos sinais de comunicação de luz visível (sinais codificados) sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões para um ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo em um ciclo equivalente a um múltiplo comum mínimo ou um múltiplo inteiro do ciclo de mudança de fase dos sinais de comunicação de luz visível (sinais codificados) sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões e o ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo.
[2322] Com isto, ao corrigir a mudança de fase, no lado de recepção, tal como no smartphone 1350, tempo no qual recepção dos sinal codificado é possível pode ser mantido desde o acontecimento durante um período de tempo longo.
[2323] Aqui, supondo que a relação posicional e o ambiente permitam a recepção de sinais de comunicação, contanto que o tempo indicando o múltiplo comum mínimo dos dois tipos de ciclo descritos acima seja uma válvula (tempo) suficiente para recepção ser realizada, o tempo não deve ser mais longo do que uma pessoa tentando receber os dados com o receptor é capaz de manter o receptor e esperar para receber os dados. Com NFC típico, por exemplo, a quantidade de tempo que uma pessoa é capaz de manter o receptor e esperar pode ser um segundo, e então um segundo ou menos é preferível. Ainda, como uma quantidade de tempo que cansa, 0,5 segundo pode ser usado como uma quantidade preferida adicional de tempo dentro do qual o múltiplo comum mínimo é incluído.
Modalidade 22
[2324] Nas Modalidades 18 a 21, casos onde cada área é sequen cialmente controlada em uma velocidade de varredura normal quando exibindo um sinal de imagem, mas cada área pode ser sequencialmente controlada em uma velocidade de varredura de velocidade acelerada mais rápida do que a velocidade de varredura normal exibindo um sinal de imagem.
[2325] Nesta modalidade, um caso onde cada área é sequencialmente controlada quando um sinal de vídeo de velocidade 2x é varrido em uma velocidade de varredura de 4x será dado como um exemplo. Daqui em diante, o exemplo será baseado na suposição que o intervalo em branco é velocidade 2x.
1. Operações de Dispositivo de Exibição
[2326] A descrição que segue focará em operações realizadas pelo segundo processador 1470.
[2327] A Figura 350A e a Figura 350B são gráficos de sincronização ilustrando operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 22. As porções sombreadas (hachuradas) indicam regiões onde os sinais codificados estão presentes. A Figura 350A ilustra um gráfico de sincronização para os sinais de controle BL antes da sobreposição dos sinais codificados e a Figura 350B ilustra um gráfico de sincronização para os sinais de controle BL após sobreposição dos sinais codificados.
[2328] Por exemplo, como ilustrado na Figura 350A, não há quais quer intervalos no sinal de controle BL A até o sinal de controle BL H onde a luz de fundo é ativada ao mesmo tempo. Em outras palavras, isto indica que os sinais codificados não podem ser sobrepostos para todas as regiões da região de exibição ao mesmo tempo.
[2329] Desta maneira, nesta modalidade, por exemplo, o interval de varredura para os intervalos em branco entre regiões pode ser definido para metade da quantidade normal, como ilustrado na Figura 350B. Então, a região cujo intervalo em branco de sinal de controle BL tem o último tempo de início dentre uma pluralidade de regiões (dentre todas as regiões é também aceitável) - região H - é selecionada.
[2330] O segundo processador 1470 sobrepõe o sinal codificado na região H selecionada em sincronização com o tempo do final do intervalo em branco para a região H e o início da ativação da luz de fundo 1490 (isto é, o ponto no tempo no qual o sinal de controle BL H fica "ATIVADO").
[2331] No exemplo ilustrado na Figura 350B, o segundo processador 1470 sobrepõe os sinais codificados em todas as regiões na região de exibição em sincronização com o tempo do final do intervalo em branco para o sinal de controle BL H e o tempo no qual o sinal de controle BL H fica "ATIVADO".
[2332] Como um resultado, o segundo processador 1470 pode de finir o intervalo para sobreposição do sinal codificado para qualquer região na região de exibição para um intervalo que é no máximo uma metade de um quadro.
2. Efeitos Vantajosos, etc.
[2333] Como acima descrito, no dispositivo de exibição de acordo com esta modalidade, o controlador de exibição (primeiro controlador 1440) faz com que o painel de exibição (1450) exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição de acordo com uma velocidade de varredura de acelerada mais rápida do que uma velocidade de varredura indicada pelo sinal de imagem.
[2334] Com isso, o dispositivo de exibição pode estender o interval no qual os sinais codificados podem ser emitidos.
[2335] Observe que quando o comprimento do sinal codificado (in tervalo de sinal codificado) é longo, o sinal codificado não pode ser sobreposto apenas no intervalo ATIVADO do sinal de controle BL (intervalo outro que não o intervalo em branco), e há uma região que sobrepõe o intervalo em branco, o sinal codificado não é sobreposto durante o intervalo em branco nesta região.
[2336] Além disso, um intervalo de ajuste para ativação da luz de fundo 1490 no intervalo em branco que é equivalente em comprimento ao tempo ATIVADO do sinal codificado sobreposto durante o intervalo ATIVADO do sinal de controle BL pode ser estabelecido. Neste caso, o intervalo de ajuste pode ser gerado usando um método descrito nas modalidades acima ou o cabeçalho do sinal codificado pode ser sobreposto no intervalo em branco. Além disso, as regiões da região de exibição podem ser divididas em grupos e os sinais codificados podem ser sobrepostos.
[2337] Além disso, os mesmos processos podem ser realizados em uma região acima da região descrita acima (em uma outra região) e nenhum sinal pode ser emitido de modo algum. Neste caso, usando métodos descritos nas modalidades acima, um intervalo de ajuste DESATIVADO pode ser estabelecido para equalizar, através de toda a tela, ciclos de atividade com base em pelo menos um dos sinais de comunicação de luz visível e os sinais de imagem. Além disso, similar à Modalidade 20, a região mais brilhante pode ser selecionada e sinais codificados podem ser sobrepostos em tempos determinados com base nesta região. Observe que nesta modalidade, os sinais codificados são sobrepostos usando o aumento dos sinais de controle BL como uma referência, mas o tempo no qual os sinais codificados são sobrepostos pode ser baseado em outras características nos sinais de controle BL tal como a queda dos sinais de controle BL, e pode ser baseado em um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem. Além disso, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado, e este sinal pode ser usado como uma referência.
[2338] Observe que nesta modalidade, é dado um exemplo onde a velocidade de varredura é acelerada de velocidade de varredura 2x para velocidade de varredura 4x, mas isto é apenas um exemplo. O número de quadros pode ser mantido o mesmo e apenas a velocidade de varredura pode ser aumentada.
[2339] Além disso, nesta modalidade, este tipo de modalidade é obtido antecipadamente e sinais são transmitidos, mas o segundo processador pode usar um método onde sinais de acordo com esta modalidade são transmitidos com base na relação entre o sinal de imagem e o sinal codificado. Neste caso, a fim de que os sinais sejam transmitidos a partir do segundo processador 1470 para o primeiro processador 1430 na Figura 333, a seta que conecta essas dois blocos pode ser uma seta de duas pontas.
Modalidade 23
[2340] Nas Modalidades 18 a 22, o método de controle onde um intervalo para controle da desativação de uma luz de fundo em um tempo diferente para cada uma de uma pluralidade de regiões é exemplificado como sendo aplicado para varredura de luz de fundo, mas isto é apenas um exemplo. Este método pode ser aplicado para escurecimento local.
[2341] Nesta modalidade, operações realizadas quando o método é aplicado a escurecimento local serão descritas.
[2342] Aqui, escurecimento local é um método de controle de luz de fundo para redução da energia através de divisão da região de exibição (tela) em uma pluralidade de regiões, aumentando a transmissividade dos cristais líquidos na região além da quantidade normal e diminuindo o brilho da luz de fundo pela quantidade correspondente (isto é, diminuindo o ciclo de atividade). Quando a transmissividade do pixel mais brilhante na região pode ser aumentada (quando o brilho do pixel mais brilhante é um valor relativamente baixo), é possível reduzir o consumo de energia com o método acima. Além disso, ao recuar o ciclo de atividade da luz de fundo, o intervalo durante o qual a luz de fundo está ativada pode ser reduzido, levando a um aumento em contraste.
1. Controle de Luz de Fundo através de Escurecimento Local
[2343] Em seguida, sinais de controle BL controlados por escureci mento local serão descritos.
[2344] A Figura 351 é um gráfico de sincronização ilustrando con trole de luz de fundo quando escurecimento local é usado de acordo com a Modalidade 23.
[2345] Quando escurecimento local é usado para controlar a luz de fundo, por exemplo, em regiões adjacentes, embora o intervalo T entre o início de cado intervalo em branco seja o mesmo em todas, os comprimentos do intervalo em branco são diferentes, como ilustrado na Figura 351.
[2346] Por esta razão, em cada uma das regiões da região de exi bição, o dispositivo de exibição 1400 de acordo com esta modalidade pode armazenar o intervalo em branco de sinal de controle BL determinado com base em um sinal de imagem anteriormente exibido em memória e realizar processamento (operações) como segue.
2. Operações de Dispositivo de Exibição
[2347] A descrição que segue focará em operações realizadas pelo segundo processador 1470. Observar que esta modalidade se refere a controle de sinal quando intervalos DESATIVADOS por quadro para cada região na região de exibição são alinhados.
2.1. Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador
[2348] A Figura 352 é um fluxograma ilustrando operações reali zadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[2349] Primeiro, na etapa S1341, o segundo processador 1470 cal cula o intervalo de ajuste. Mais especificamente, quando o tempo DE-SATIVADO no sinal codificado é N1 e o tempo DESATIVADO no sinal de controle BL emitido pelo primeiro processador é N2, intervalo de ajuste N = N2 - N1. Com isto, o segundo processador 1470 pode calcular o intervalo de ajuste.
[2350] Em seguida, na etapa S1342, o segundo processador 1470 determina se a soma de intervalo de ajuste N e intervalo de sinal codificado C (isto é, N + C) é menos do que ou igual a um intervalo de quadro.
[2351] Quando o segundo processador 1470 determina que (N + C) é menos do que ou igual a um intervalo de quadro (Sim em S1342), o processo prossegue para a etapa S1343. Quando o segundo processador 1470 determina que (N + C) é maior do que um intervalo de um quadro (Não em S1342), o processo prossegue para a etapa S1346, onde nenhum sinal codificado é emitido, e o processamento termina.
[2352] Em seguida, na etapa S1343, o segundo processador 1470 determina se o intervalo de ajuste N é maior do que ou igual a 0.
[2353] Quando o segundo processador 1470 determina que N é maior do que ou igual a 0 (Sim em S1343), o processo prossegue para S1344, onde um intervalo DESATIVADO é estabelecido a partir do início do próximo sinal codificado contando de volta uma duração de tempo equivalente ao intervalo de ajuste. Além disso, o sinal codificado não é emitido neste intervalo, e processamento é terminado.
[2354] Quando o segundo processador 1470 determina que N é menor do que 0 (Não em S1343), o processo prossegue para S1345, onde um intervalo ATIVADO equivalente à duração de tempo do intervalo de ajuste é estabelecido no intervalo em branco do sinal de controle BL, contanto de volta desde o tempo final do intervalo em branco do sinal de controle BL. Além disso, o sinal codificado não é emitido neste intervalo de ajuste.
[2355] A Figura 353 é um gráfico de sincronização ilustrando um exemplo de operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23. Aqui, as linhas sombreadas indicam os intervalos ATIVADOS e os intervalos DESATIVADOS dos sinais de controle BL, e na descrição que segue, a região A será a região de referência. Observe que a região controlada pelo sinal de controle BL X (onde X é um de A a H) em cada figura é também referida como região X.
[2356] Por exemplo, como ilustrado na Figura 353, o segundo pro cessador 1470 sobrepõe sinais codificados em fase em todas as regiões em um tempo predeterminado com base no início da região de quadro A, que é a região de referência, e estabelece um intervalo de ajuste. Observe que o intervalo de ajuste pode ser estabelecido de acordo com o segundo método descrito na Modalidade 18, mas uma vez que o segundo método já foi descrito acima, duplicação aqui será omitida.
[2357] Nesta modalidade, a princípio, sinais codificados não são sobrepostos durante os intervalos DESATIVADOS de sinal de controle BL (intervalos em branco) e são sobrepostos durante os intervalos ATIVADOS de sinal de controle BL, similar às Modalidades 18 a 22. Observe que o intervalo de ajuste pode ser mudado com base no ciclo de atividade do sinal codificado e, neste caso, se o intervalo de ajuste for um intervalo onde o sinal codificado é emitido, o sinal codificado pode ser sobreposto e emitido.
2.2. Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador
[2358] Em escurecimento local também, provisão de um interval em branco sequencial pode ser dada prioridade similar a quando controle de varredura de luz de fundo normal é realizado. Operações realizadas neste caso são descritas abaixo.
[2359] A Figura 354 é um fluxograma ilustrando um exemplo de operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[2360] Primeiro, na etapa S2101, o segundo processador 1470 cal cula o intervalo de ajuste. Mais especificamente, quando o intervalo em branco em uma região predeterminada é N1, o tempo DESATIVADO no sinal codificado é N2, e o intervalo em branco para este intervalo é N3, intervalo de ajuste N = N1 - N2 - N3. Com isso, o segundo processador 1470 pode calcular o intervalo de ajuste.
[2361] Em seguida, na etapa S2102, o segundo processador 1470 determina se a soma de intervalo de ajuste N, intervalo de sinal codificado C e o intervalo em branco N2 desta região (isto é, N + C + N3) é menos do que ou igual a intervalo de um quadro, e armazena o resultado da determinação.
[2362] Em seguida, na etapa S2103, o segundo processador 1470 determina se o intervalo de ajuste N é maior do que ou igual a 0 e armazena o resultado da determinação.
[2363] Após o término das etapas acima, o segundo processador 1470, por exemplo, estabelece um intervalo de ajuste e exibe o sinal de comunicação de luz visível através de vídeo, com base no N1 a N3 ar-mazenado por região e os resultados da determinação das etapas S2102 e S2103.
[2364] Observe que o intervalo de ajuste pode ser estabelecido com base em uma combinação do segundo método descrito na Modalidade 18 e os métodos descritos nas Modalidades 19 a 22, por exemplo.
[2365] A Figura 355 é um gráfico de sincronização ilustrando um exemplo de operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23. Na Figura 355, o intervalo de ajuste é estabelecido com base no segundo método descrito na Modalidade 18. Aqui, as linhas em negrito indicam os intervalos ATIVADOS e os intervalos DESATIVADOS dos sinais de controle BL, e na descrição que segue, a região A será a região de referência.
[2366] Por exemplo, como ilustrado na Figura 355, o segundo pro cessador 1470 sobrepõe sinais codificados em fase em todas das regiões em um intervalo do tempo P ao tempo Q começando após uma quantidade predeterminada de tempo ter passado desde o início da região de quadro A, que é a região de referência, e estabelece um intervalo de ajuste. Observe que o intervalo de ajuste pode ser estabelecido de acordo com o segundo método descrito na Modalidade 18, mas uma vez que o segundo método já foi descrito acima, duplicação aqui será omitida.
[2367] Nesta modalidade, a princípio, sinais codificados não são so brepostos durante os intervalos DESATIVADOS de sinal de controle BL (intervalos em branco), e são sobrepostos durante os intervalos ATIVADOS do sinal de controle BL, similar às Modalidades 18 a 22. Desta maneira, por exemplo, na região A, uma vez que um dado intervalo começando no tempo P é um intervalo em branco onde o sinal de controle BL A está DESATIVADO, o sinal codificado não é sobreposto. O intervalo de ajuste é estabelecido após o intervalo de sinal codificado C.
[2368] Observe que o intervalo de ajuste pode ser mudado com base no ciclo de atividade do sinal codificado e, neste caso, se o intervalo de ajuste for um intervalo no qual o sinal codificado é emitido, o sinal codificado pode ser sobreposto e emitido.[2] . Um Exemplo de Operações Realizadas pelo Segundo Processador
[2369] A Figura 356 é um gráfico de sincronização ilustrando um exemplo de operações realizadas pelo segundo processador de acordo com a Modalidade 23.
[2370] Quando a luz de fundo é controlada com um método de es curecimento local, o intervalo em branco do sinal de controle BL é tipicamente diferente para cada quadro e cada região. Desta maneira, para acelerar os cálculos, um intervalo em branco temporário (daqui em diante também referida como umo intervalo em branco provisória) é estabelecido. O intervalo de ajuste pode ser então calculado de acordo com o segundo método descrito na Modalidade 19 com base no intervalo em branco provisório, que codifica intervalo de sinal, a diferença de fase entre as duas e o intervalo em branco original. Daqui em diante, um exemplo quando este é o caso é descrito com referência à Figura 356. A linha em negrito na Figura 356 indica a forma de onda do intervalo em branco original.
[2371] O intervalo em branco provisório é estabelecido com base no comprimento médio dos intervalos em branco na tela ou o intervalo mais curto. Aqui, o intervalo em branco provisório é exemplificado como um intervalo DESATIVADO durante o qual o sinal codificado não é sobreposto.
[2372] Além disso, o intervalo de ajuste pode ser estabelecido usando o segundo método descrito na Modalidade 18. Se o intervalo de ajuste for positivo, o sinal de controle BL pode ser ajustado de maneira que a luz de fundo 1480 é desativada durante este intervalo, e se o intervalo de ajuste for negativo, o sinal de controle BL pode ser ajustado de maneira que a luz de fundo 1490 é ativada durante este intervalo. Quando o intervalo de ajuste é estabelecido contando de volta a partir do intervalo em branco, o sinal de controle BL pode ser ajustado de maneira que a luz de fundo 1490 é também ativada durante o intervalo em branco. Observe que quando o intervalo de ajuste é negativo, se o sinal codificado for sobreposto no sinal de controle BL no intervalo de ajuste, o intervalo de ajuste pode ser corrigido com base no ciclo de atividade.
3. Efeitos Vantajosos, etc.
[2373] Como acima descrito, no dispositivo de exibição de acordo com esta modalidade, o controlador de luz de fundo (o segundo controlador 1480) estabelece um intervalo durante o qual controle de emissão de luz em cada uma das regiões e controle para desativação de cada uma das regiões um tempo diferente de acordo com uma quantidade de emissão de luz da luz de fundo com base em sinais de imagem, cada um dos quais é o sinal de imagem, são realizados com base nos sinais de controle de luz de fundo emitidos pelo processador de sinal (o segundo processador 1470) e mudam uma atividade da luz de fundo, a atividade sendo baseada nos sinais de imagem e nos sinais de comunicação de luz visível.
[2374] Observe que nesta modalidade, os sinais codificados são sobrepostos usando o aumento dos sinais de controle BL como uma referência, mas o tempo no qual os sinais codificados são sobrepostos pode ser baseado em outras características dos sinais de controle BL tal como a queda dos sinais de controle BL, e pode ser baseado em um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem. Além disso, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado, e este sinal pode ser usado como uma referência.
[2375] Embora a modalidade acima descreva um caso onde escu recimento local é aplicado, uma vez que escurecimento local também inclui um caso onde as regiões são bidimensionamente divididas e os sinais de imagem são varridos e escritos concomitantemente em uma dada direção, há combinações de regiões cujos intervalos em branco são diferentes, mas em fase, mas as técnicas descritas nesta modalidade podem ser aplicadas neste caso também.
[2376] Como acima descrito, a modalidade não limitante foi descrita por meio de exemplo de técnicas da presente descrição. Até este ponto, os desenhos acompanhantes e descrição detalhada são providos.
[2377] Desta maneira, os componentes mostrados nos desenhos acompanhantes e descrição detalhada incluem não apenas componentes essenciais para resolver os problemas, mas também componentes desnecessários para resolver os problemas para o propósito de ilustração das modalidades não limitantes acima. Desta maneira, esses componentes desnecessários não devem ser considerados essenciais devido ao mero fato de que eles são descritos nos desenhos acompanhantes e descrição detalhada.
[2378] A modalidade não limitante acima ilustra técnicas da pre sente descrição, e então várias modificações, permutas, adições e omissões são possíveis no escopo das reivindicações apensas e seus equivalentes.
[2379] Por exemplo, nas modalidades acima, os sinais codificados são descritos como sendo sobrepostos usando o aumento dos sinais de controle BL como uma referência, mas isto é apenas um exemplo. Por exemplo, o tempo no qual os sinais codificados são sobrepostos pode ser baseado em um tempo característico do sinal de controle BL, e pode ser baseado em um sinal de sincronização do próprio sinal de imagem. Além disso, um sinal do sinal de sincronização da imagem retardada uma certa quantidade de tempo pode ser gerado, e este sinal pode ser usado como uma referência.
[2380] A presente descrição é aplicável a um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível sem significante- mente deteriorar a qualidade da imagem de exibição, e capaz de redução do erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível de emissão, e um método para controle de tal dispositivo de exibição. Mais especificamente, o dispositivo de exibição de acordo com a presente descrição é aplicável a uma ampla variedade de aplicações em relação a encaminhamento e transmissão de todos os tipos de imagens de acompanhamento de informação, tais como sinalização exterior, dispositivos de informação, dispositivos de exibição de informação uma vez que eles podem obter de modo ativo e seguro informação necessária conforme requerido, em adição a dispositivos domésticos tais como televisões, computadores pessoais e tablets uma vez que eles podem obter informação de modo ativo e seguro que não sejam imagens.
[2381] Além disso, por exemplo, o dispositivo de exibição de acordo com as Modalidades 18 a 23 emite sinais de comunicação de luz visível e inclui: um painel de exibição incluindo uma tela de exibição na qual uma imagem é exibida; um controlador de exibição que faz com que o painel de exibição exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição com base em um sinal de imagem; uma luz de fundo tendo uma superfície de emissão de luz que ilumina a tela de exibição do painel de exibição a partir de trás; um processador de sinal que sobrepõe os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo gerados com base no sinal de imagem; e um controlador de luz de fundo que divide a superfície de emissão de luz da luz de fundo em regiões e estabelece um intervalo durante o qual controle de emissão de luz em cada uma das regiões e controle para desativação da luz de fundo em cada uma das regiões em um tempo diferente são realizados com base nos sinais de controle de luz de fundo emitidos pelo processador de sinal. Quando sobrepondo os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo, o processador de sinal não sobrepõe um sinal de comunicação de luz visível em um intervalo indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo nos sinais de controle de luz de fundo.
[2382] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode sobrepor os sinais de comunicação de luz visível sobre os sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões de uma maneira um-para- um, e os sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões podem estar em fase um com os outros. Aqui, por exemplo, no dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 18 até 23, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma região predeterminada dentre as regiões, o processador de sinal pode igualar fases dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões.
[2383] Além disso, por exemplo, a região predeterminada pode ser a região mais brilhante dentre as regiões, e pode ser uma região corres-pondendo a uma porção de borda da tela de exibição dentre as regiões.
[2384] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode sobrepor os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo a grupos de regiões vizinhas dentre as regiões, os sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo no mesmo grupo podem estar em fase um com o outro e, para cada grupo, sinais de comunicação de luz visível podem ser sobrepostos em sua totalidade em um intervalo durante o qual controle de emissão de luz da luz de fundo com base nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos é realizado.
[2385] Aqui, por exemplo, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma região predeterminada dentre os grupos, o processador de sinal pode igualar fases dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos. Alternativamente, a região predeterminada pode ser a região mais brilhante dentre as regiões.
[2386] Além disso, por exemplo, dentre os sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nas fases de sinal de controle de luz de fundo correspondendo aos grupos, um sinal de comunicação de luz visível so-breposto em um sinal de controle de luz de fundo correspondendo a um primeiro grupo dentre os grupos e um sinal de comunicação de luz visível sobreposto em um sinal de controle de luz de fundo correspondendo a um segundo grupo dentre os grupos podem estar fora de fase.
[2387] Além disso, por exemplo, quando sobrepondo os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo, se as regiões incluírem uma região cujo sinal de controle de luz de fundo indica um estado DESATIVADO da luz de fundo em um intervalo que sobrepõe um intervalo do sinal de comunicação de luz visível sendo sobreposto, o processador de sinal pode estabelecer um intervalo de ajuste ATIVADO para a região com intervalos de sobreposição e ajuste ATIVADO/DESATIVADO do sinal de controle de luz de fundo durante o intervalo de ajuste ATIVADO, o intervalo de ajuste ATIVADO sendo para ajuste do brilho da região com intervalos de sobreposição.
[2388] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode codi ficar os sinais de comunicação de luz visível para gerar sinais codificados e sobrepõe os sinais codificados, como os sinais de comunicação de luz visível, nos sinais de controle de luz de fundo, e quando sobrepondo os sinais codificados nos sinais de controle de luz de fundo, se as regiões incluírem uma região cujo sinal de controle de luz de fundo indica um estado DESATIVADO da luz de fundo em um intervalo que sobrepõe um intervalo do sinal codificado sendo sobreposto, uma porção de cabeçalho do sinal codificado pode ser sobreposta no sinal de controle de luz de fundo durante o intervalo indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo, e uma porção do sinal codificado outra que não a porção de cabeçalho pode ser sobreposta no sinal de controle de luz de fundo durante um intervalo outro que não o intervalo indicando um estado DESATIVADO da luz de fundo.
[2389] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode ser sobreposto os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo em um ciclo diferente de um ciclo dos sinais de controle de luz de fundo e, em cada uma das regiões uma relação entre uma fase do sinal de controle de luz de fundo e uma fase do sinal de comunicação de luz visível pode mudar com uma mudança em quadros. Aqui, o ciclo dos sinais de controle de luz de fundo e o ciclo diferente nos quais os sinais de comunicação de luz visível são sobrepostos pode mudar temporariamente.
[2390] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode mudra temporariamente um tempo de retardo de codificação dos sinais de co-municação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo corres-pondendo às regiões, com base no sinal de controle de luz de fundo correspondendo a uma dada região dentre as regiões.
[2391] Além disso, por exemplo, os sinais de comunicação de luz visível a serem sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo podem estar em fase uns com os outros em todas as regiões onde os sinais de comunicação de luz visível são sobrepostos.
[2392] Além disso, por exemplo, um ciclo de mudança de fase dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões e um ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo podem ter pelo menos múltiplos comuns dentro de um segundo, inclusive.
[2393] Além disso, por exemplo, o processador de sinal pode corri gir um início de um ciclo de mudança de fase dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões para um ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo em um ciclo equivalente a um múltiplo comum mínimo ou um múltiplo inteiro do ciclo de mudança de fase dos sinais de comunicação de luz visível sobrepostos nos sinais de controle de luz de fundo correspondendo às regiões e o ciclo de um quadro dos sinais de controle de luz de fundo.
[2394] Observe que, por exemplo, o controlador de exibição pode fazer com que o painel de exibição exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição de acordo com uma velocidade de varredura rápida mais rápida do que uma velocidade de varredura indicada pelo sinal de imagem.
[2395] Além disso, o controlador de luz de fundo pode estabelecer um intervalo durante o qual controle de emissão de luz em cada uma das regiões e controle para desativação de cada uma das regiões um tempo diferente de acordo com uma quantidade de emissão de luz da luz de fundo com base em cada um dos sinais de imagem, cada um dos quais é o sinal de imagem, são realizados com base nos sinais de controle de luz de fundo emitidos pelo processador de sinal, e mudam uma atividade da luz de fundo, a atividade sendo baseada nos sinais de imagem e nos sinais de comunicação de luz visível.
[2396] Além disso, o método de controle do dispositivo de exibição de acordo com as Modalidades 18 a 23 é um método de controle de um dispositivo de exibição que emite sinais de comunicação de luz visível, o dispositivo de exibição incluindo: um painel de exibição incluindo uma tela de exibição que exibe uma imagem; e uma luz de fundo tendo uma superfície de emissão de luz que ilumina a tela de exibição do painel de exibição por detrás e inclui: fazer com que o painel de exibição exiba uma imagem na tela de exibição do painel de exibição com base em um sinal de imagem; sobreposição dos sinais de comunicação de luz visível em sinais de controle de luz de fundo gerados com base no sinal de imagem; e divisão da superfície de emissão de luz da luz de fundo em regiões e estabelecimento de um intervalo durante o qual controle de emissão de luz em cada uma das regiões e controle para desativação da luz de fundo em cada uma das regiões em um tempo diferente são realizados com base nos sinais de controle de luz de fundo emitidos pelo processador de sinal. Quando sobrepondo os sinais de comunicação de luz visível nos sinais de controle de luz de fundo, um sinal de comunicação de luz visível não é sobreposto em um intervalo indicando um estado DESLIGADO da luz de fundo nos sinais de controle de luz de fundo.
[2397] Observe que a descrição das Modalidades 18 a 23 é aplicá vel a um dispositivo de exibição capaz de emitir sinais de comunicação de luz visível sem deteriorar significantemente a qualidade da imagem exibida, e capaz de redução do erro de recepção de sinais de comunicação de luz visível emitida. Mais especificamente, o dispositivo de exibição de acordo com as Modalidades 18 a 23 é aplicável a uma ampla variedade de aplicações em relação ao encaminhamento e transmissão de todos os tipos de imagens de acompanhamento de informação, tais como sinalização exterior, dispositivos de informação, dispositivos de exibição de informação uma vez que eles podem obter de modo ativo e seguro informação necessária conforme requerido, em adição a dispositivos domésticos tais como televisões, computadores pessoais e tablets uma vez que eles podem obter informação de modo ativo e seguro que não sejam imagens.
Modalidade 24
[2398] A presente descrição refere-se a um dispositivo de exibição capaz de emitir um sinal de comunicação de luz visível e um método de exibição então realizado.
[2399] As Publicações de Pedido de Patente Japonês Não Exami nado Nos. 2007-43706 e No. 2009-212768 se referem a técnicas de co-municação de luz visível cada uma usando a luz de fundo de um dispositivo de exibição que sobrepõe informação de comunicação através de luz visível em um sinal de imagem e exibe o sinal de imagem com a informação de comunicação sobreposta.
[2400] A presente descrição provê um dispositivo de exibição que emite um sinal de comunicação de luz visível que pode ser reconstruído por um dispositivo de recepção.
[2401] O dispositivo de exibição de acordo com a presente descri ção é um dispositivo de exibição capaz de emitir um sinal de comunicação de luz visível incluindo uma pluralidade de unidades de sinal de acordo com um esquema de carrossel e inclui: um painel de exibição que exibe um sinal de imagem; uma unidade de processamento de comunicação de luz visível que codifica as unidades de sinal, divide cada uma das unidades de sinal em uma pluralidade de blocos e gera uma pluralidade de quadros de transmissão usando a pluralidade de blocos para gerar um sinal de controle de luz de fundo; e uma luz de fundo que ilumina o painel de exibição por detrás com base no sinal de controle de luz de fundo. A pluralidade de blocos é disposta em ordens diferentes em pelo menos dois da pluralidade de blocos de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de co-municação de luz visível.
[2402] O dispositivo de exibição de acordo com a presente descri ção é capaz de emitir um sinal de comunicação de luz visível que pode ser reconstruído por um dispositivo de recepção.
[2403] Daqui em diante, uma modalidade é descrita em detalhes com referência aos desenhos conforme necessário. Deve ser notado que descrições detalhadas desnecessárias podem ser omitidas abaixo. Por exemplo, descrições detalhadas de matérias bem conhecidas ou descrições de componentes que são substancialmente iguais aos componentes descritos antes deles podem ser omitidas. Isto é para evitar redundância desnecessária e provê descrições fáceis de ler para aqueles versados na técnica.
[2404] Deve ser notado que os desenhos acompanhantes e a descrição que segue são providos para auxiliar aqueles versados na técnica na compreensão total da presente descrição e não devem limitar o escopo das reivindicações.
[2405] Daqui em diante, a Modalidade 24 é descrita com referência às Figuras 357 a 372E.
1-1. Configuração de sistema de comunicação de luz visível
[2406] A Figura 357 ilustra esquematicamente um sistema de co municação de luz visível de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 357, um sistema de comunicação de luz visível 1500S inclui um dispositivo de exibição 1500 e um dispositivo de recepção 1520.
[2407] O dispositivo de exibição 1500 é uma tela, por exemplo, e exibem imagens em uma superfície de exibição 1510. Ainda, nas imagens exibidas na superfície de exibição 1510, um sinal de comunicação de luz visível é inserido ou sobreposto como informação relacionada às imagens exibidas.
[2408] O dispositivo de recepção 1520 captura as imagens exibidas na superfície de exibição 1510 do dispositivo de exibição 1500 para então receber a emissão de sinal de comunicação de luz visível sendo exibido na superfície de exibição 1510. O dispositivo de recepção 1520 é configurado como, por exemplo, um smartphone onde um sensor de imagem para exposição sequencial é inserido. Desta maneira, um usuário do dispositivo de recepção 1520 pode receber, por exemplo, a informação relacionada às imagens exibidas no dispositivo de exibição 1500.
[2409] Observe que embora a tela seja dada como um exemplo do dispositivo de exibição 1500 nesta modalidade, este exemplo não é li- mitante. O dispositivo de exibição 1500 pode ser um dispositivo de exibição de projeção tal como um projetor.
[2410] Ainda, embora o smartphone seja dado como um exemplo do dispositivo de recepção 1520, qualquer outro dispositivo eletrônico capaz de receber um sinal de comunicação de luz visível é possível. Por exemplo, o dispositivo eletrônico pode ser um dispositivo de recepção de acordo com "JEITA-CP1222 Visible Light ID System" definido pela Japan Eletronics and Information Technology Industries Association (JEITA). Ainda, o dispositivo eletrônico pode ser um terminal de comunicação geral.
[2411] Ainda, "sendo capaz de receber um sinal de comunicação de luz visível" significa que é possível receber o sinal de comunicação de luz visível e decodificar o sinal de comunicação de luz visível para obter informação.
[2412] Ainda, um esquema para comunicação de um sinal de co municação de luz visível pode ser, por exemplo, um esquema de comunicação de acordo com "JEITA-CP-1223 Visible Light Beacon System" definido pela JEITA, um esquema de comunicação de acordo com IEEE-P802.15 padronizado pelo Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc. (IEEE).
[2413] Declarado de uma maneira diferente, o dispositivo de recepção 1520 pode ser qualquer dispositivo eletrônico capaz de realizar co-municação usando qualquer um desses esquemas de comunicação e recepção tal como sinal de comunicação de luz visível.
1.2 Configuração de dispositivo de exibição
[2414] A Figura 358 é um diagrama em bloco de um dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 358, o dispositivo de exibição 1500 inclui: uma unidade de entrada de sinal de imagem 1501; uma unidade de processamento de sinal de imagem 1502; uma unidade de controle de exibição 1503; um painel de exibição 1504; uma unidade de entrada de sinal de comunicação de luz visível 1505; uma unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506; uma unidade de controle de luz de fundo 1507; e uma luz de fundo 1508.
[2415] A unidade de entrada de sinal de imagem 1501 recebe um sinal de imagem relacionado a imagens a serem exibidas no painel de exibição 1504 através de um cabo de antena, um cabo compósito, um cabo de interface multimídia de alta definição (HDMI; marca registrada), um cabo PJLink, um cabo de rede de área local (LAN) ou similar. A unidade de entrada de sinal de imagem 1501 emite um sinal de imagem de entrada para a unidade de processamento de sinal de imagem 1502.
[2416] Deve ser notado que o sinal de imagem a ser usado pode ser um sinal de imagem armazenado em um meio de gravação.
[2417] A unidade de processamento de sinal de imagem 1502 rea liza processamento de imagem geral tal como decodificação no sinal de imagem de entrada. A unidade de processamento de sinal de imagem 1502 transmite o sinal de imagem no qual o processamento de imagem foi realizado para a unidade de controle de exibição 1502 e a unidade de controle de luz de fundo 1507. O sinal de imagem inclui informação relacionada ao brilho, etc, de imagens.
[2418] A unidade de controle de exibição 1503 controla o painel de exibição 1504 com base no sinal de imagem de entrada de maneira que o vídeo é exibido na superfície de exibição 1510 do painel de exibição 1504. Mais especificamente, a unidade de controle de exibição 1503 realiza controle de abertura, etc, de cristais líquidos no painel de exibição 1504 com base na entrada de sinal de imagem a partir da unidade de processamento de sinal de imagem 1502.
[2419] O painel de exibição 1504 é um painel de cristal líquido, por exemplo, e inclui a superfície de exibição 1510 sobre a qual imagens são exibidas.
[2420] A unidade de entrada de sinal de comunicação de luz visível 1505 recebe um sinal de comunicação de luz visível através de um cabo exclusivo para sinais de comunicação de luz visível um cabo LAN ou similar.
[2421] Deve ser observado que o sinal de comunicação de luz visí vel a ser usado pode ser um sinal de comunicação de luz visível armazenado em um meio de gravação. Ainda, o sinal de comunicação de luz visível pode ter sido sobreposto em um sinal de imagem.
[2422] A unidade de entrada de sinal de comunicação de luz visível 1505 emite o sinal de comunicação de luz visível de entrada para a unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506.
[2423] A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 codifica o sinal de comunicação de luz visível de entrada de acordo com um método de codificação predeterminado e ainda realiza, por exemplo, processamento para determinação da ordem de transmissão de sinais de comunicação de luz visível. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 converte o sinal de comunicação de luz visível codificado em um sinal de controle de luz de fundo. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 emite o sinal de controle de luz de fundo gerado para a unidade de controle de luz de fundo 1507.
[2424] A unidade de controle de luz de fundo 1507 divide a superfície de emissão de luz da luz de fundo 1508 em uma pluralidade de áreas, realiza controle de emissão de luz em cada uma das áreas e realiza controle para provisão das respectivas áreas na superfície de emissão de luz com períodos DESATIVADOS em tempos diferentes.
[2425] A unidade de controle de luz de fundo 1507 controla a lumi- nância e tempo para a luz de fundo 1508 com base na informação relacionada com o brilho da imagem, etc, de imagens e incluída no sinal de imagem de entrada. Ainda, a unidade de controle de luz de fundo 1507 controla emissão de luz da luz de fundo 1508 com base no sinal de controle de luz de fundo de entrada.
[2426] A luz de fundo 1508 é provida na superfície traseiro do painel de exibição 1504 e tem uma superfície de emissão de luz que ilumina a superfície de exibição 1510 do painel de exibição 1504 da superfície traseira. A luz de fundo 1508 emite luz de detrás do painel de exibição 1504. Um observador pode reconhecer visualmente imagens exibidas no painel de exibição 1504.
[2427] Nesta modalidade, a superfície de exibição inteira 1510 é suposta ser uma área de comunicação de luz visível.
[2428] A Figura 359 é um diagrama para descrição de um exemplo de geração de um sinal de comunicação de luz visível. Como ilustrado na Figura 359, a entrada do sinal de comunicação de luz visível na unidade de entrada de sinal de comunicação de luz visível 1505 inclui uma pluralidade de unidades de sinal cada um tendo um comprimento predeterminado. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 divide cada unidade de sinal em um número predeterminado de porções dados. Na Figura 359, uma unidade de sinal é composta de quatro porções de dados tendo o mesmo comprimento de dados. Em outras palavras, a uma unidade de sinal é dividia em quatro partes, a saber, Dados 1, Dados 2, Dados 3 e Dados 4. Divisão da uma unidade de sinal pode ser determinada com base em uma frequência portadora da emissão de sinal de comunicação de luz visível a partir do dispositivo de exibição 1500, o comprimento de dados da unidade de sinal do sinal de comunicação de luz visível, e ainda baseado em, por exemplo, um período onde a luz de fundo 1508 não emite luz.
[2429] Foi descrito que os comprimentos de dados das porções de dados obtidas através da divisão de uma unidade de sinal são iguais com referência à Figura 359. No entanto, deve ser observado que os comprimentos de dados das porções de dados obtidas dividindo uma unidade de sinal podem ser diferentes uns dos outros ou o comprimento dos dados de uma das porções de dados obtidas dividindo uma unidade de sinal pode ser diferente dos comprimentos de dados das outras porções de dados.
[2430] Em seguida, a unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 codifica as porções de dados resultantes, adiciona uma pare de cabeçalho a cada porção de dados, determina a ordem de transmissão das porções de dados e gera blocos. Especificamente, a unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 gera Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 a partir dos Dados 1, Dados 2, Dados 3 e Dados 4, respectivamente. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 transmite os blocos gerados como um sinal de controle de luz de fundo na ordem de Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 para a unidade de controle de luz de fundo 1507.
[2431] A parte do cabeçalho de um bloco é composta de uma "preâmbulo", um "endereço" e uma "paridade". O preâmbulo é um padrão indicando o início do bloco e inclui um identificador indicando que os dados são um sinal de comunicação de luz visível. Por exemplo, um sinal fora de uma regra de codificação tal como modulação de posição de 4 pulsos (4PPM) ou 4PPM invertida (i-4PPM) é usado. A paridade é usada para detectar erros de dados. O endereço indica a ordem de transmissão dos blocos na unidade de sinal.
[2432] Os quatro blocos gerados a partir de uma unidade de sinal são referidos como um quadro de transmissão.
1-3. Configuração de dispositivo de recepção
[2433] A Figura 360 é um diagrama de blocos de um dispositivo de recepção de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 360, o dispositivo de recepção 1520 inclui uma unidade de imagem 1521, uma unidade de geração de imagem de captura 1522 e uma unidade de processamento de imagem capturada 1523.
[2434] A unidade de imagem 1521 captura imagens exibidas em uma área de comunicação de luz visível do dispositivo de exibição 1500. A unidade de imagem 1521 é, por exemplo, um sensor de imagem para exposição sequencial. Quando do início da imagem, o sensor de imagem realiza exposição sequencial e transmite os dados de exposição para a unidade de geração de imagem capturada 1522.
[2435] A unidade de geração de imagem capturada 1522 armazena temporariamente, na memória instalada na mesma, dados de exposição transmitidos a partir da unidade de imagem 1521. A unidade de geração de imagem capturada 1522 gera uma imagem capturada com base nos dados de exposição armazenados memória.
[2436] A unidade de processamento de imagem capturada 1523 re constrói o sinal de comunicação de luz visível a partir da imagem capturada gerada pela unidade de geração de imagem capturada 1522.
1-4. Emissão e recepção de sinal de comunicação de luz visível
[2437] Em seguida, é dada uma descrição de operação básica realizada pelo dispositivo de recepção 1520 para receber emissão de quadros de transmissão a partir da área de comunicação de luz visível do dispositivo de exibição 1500.
1-4-1. Imagem capturada para estados ATIVADO e DESATIVADO de luz de fundo
[2438] A Figura 361 é um diagrama para descrição de uma imagem capturada no dispositivo de recepção 1520 para estados ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500.
[2439] A unidade de imageamento 1521 é um sensor de imagem para exposição sequência e realiza exposição enquanto realizando varredura temporal em uma base por linha. Para simplificar a descrição, esta modalidade é descrita supondo que elementos de exposição do sensor de imagem estão em 8 linhas. As linhas de exposição são supostas ter sido configuradas em um formato do tipo cinto, alongado, no dispositivo de recepção 1520.
[2440] Como ilustrado na Figura 361, a luz de fundo 1508 do dispo sitivo de exibição 1500 é ATIVADA e DESATIVADA ao longo do tempo. O sensor de imagem realiza exposição sequencial a partir da primeira linha até a oitava linha. Quando a exposição sequencial até a oitava linha é terminada, a unidade de geração de imagem capturada 1522 do dispositivo de recepção 1520 gera uma imagem capturada com base nos dados de exposição das oitavas linhas. Aqui, é suposto que o período para exposição sequencial do sensor de imagem seja um período de imageamento, e que uma imagem capturada gerada com base nos dados de exposição obtidos através de exposição sequencial do sensor de imagem no período de imageamento seja um quadro de recepção L. A exposição do sensor de imagem é realizada de tal maneira que um retorno para a primeira linha é feito quando exposição na oitava linha é terminada, e a próxima exposição é iniciada a partir da primeira linha. A imagem capturada gerada a seguir é suposta ser um quadro de recepção L+1. Há um intervalo em branco tal como tempo para armazenamento de dados de exposição na memória entre quando a exposição até a oitava linha é terminada e quando a próxima exposição na primeira linha é iniciada, e nenhuma exposição é realizada no intervalo em branco.
[2441] No quadro de recepção L, cada uma das primeira, segunda, quinta, sexta e oitava linhas na exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520 está iluminada porque a luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 está ATIVADA no momento da exposição. Cada uma das terceira e quarta linhas na exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520 está escura porque a luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 está DESATIVADA no momento da exposição. O sinal de comunicação de luz visível é reconstruído com base no quadro de recepção L.
[2442] No quadro de recepção L+1, cada uma das primeira, segunda, terceira, sétima e oitava linhas na exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520 está iluminada porque a luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 está ATIVADA no momento da exposição. Cada uma das quarta, quinta e sexta linhas da exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520 está escura porque a luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 está DESATIVADA no momento da exposição. O sinal de comunicação de luz visível é reconstruído com base no quadro de recepção L+1.
1-4-2. Imagem capturada para quadro de transmissão
[2443] A Figura 362 é um diagrama para descrição de uma imagem capturada no dispositivo de recepção 1520 para o quadro de transmissão do dispositivo de exibição 1500.
[2444] Como ilustrado na Figura 359, o sinal de comunicação de luz visível inclui uma pluralidade de unidades de sinal, uma unidade de sinal é dividida em quatro porções de dados, e as quatro porções de dados são codificadas em quatro blocos, respectivamente.
[2445] Na área de comunicação de luz visível que é a superfície de exibição 1510 do dispositivo de exibição 1500, pode haver um período onde os estados ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo 1508 não podem ser distinguidos dependendo do teor de um sinal de imagem. Há uma possibilidade que o dispositivo de recepção 1520 não possa receber uma emissão de quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 neste período.
[2446] Por esta razão, o esquema carrossel de acordo com o qual o quadro de transmissão gerado a partir de uma unidade de sinal é emitido repetidamente, isto é, mais de uma vez, é usado para os quadros de transmissão a serem emitidos a partir da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500. Na Figura 362, o dispositivo de exibição 1500 emite um quadro de transmissão em uma unidade de sinal do sinal de comunicação de luz visível duas vezes sequencialmente.
[2447] Como ilustrado na Figura 362, o quadro de transmissão é emitido ao ATIVAR e DESATIVAR a luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 ao longo do tempo. A exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520 é exposição sequencial a partir da primeira linha até a oitava linha. Quando a exposição até a oitava linha pelo sensor de imagem é terminada, a unidade de geração de imagem capturada 1522 do dispositivo de recepção 1520 gera uma imagem capturada com base nos dados de exposição das oitavas linhas. Para gerar o quadro de recepção L que é uma imagem capturada, com a exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520, o Bloco 1 é recebido nas primeira e segunda linhas, o Bloco 2 é recebido nas terceira e quarta linhas, o Bloco 3 é recebido nas quinta e sexta linhas e o Bloco 4 é recebido nas sétima e oitava linhas. O quadro de recepção L corresponde ao primeiro quadro de transmissão de uma emissão de unidade de sinal do dispositivo de exibição 1500.
[2448] Ainda, com referência à Figura 362, para gerar o quadro de recepção L+1 que é uma imagem capturada, com a exposição do sensor de imagem do dispositivo de recepção 1520, o Bloco 1 é recebido nas primeira e segunda linhas, o Bloco 2 é recebido nas terceira e quarta linhas, o Bloco 3 é recebido nas quinta e sexta linhas e o Bloco 4 é recebido nas sétima e oitava linhas. O quadro de recepção L+1 corresponde ao segundo quadro de transmissão de uma emissão de unidade de sinal do dispositivo de exibição 1500.
[2449] Desta maneira, os quadros de transmissão gerados a partir de uma unidade de sinal são emitidos sequencialmente de acordo com o esquema de carrossel, o que torna possível receber, no segundo quadro de transmissão, um bloco que não foi capaz de ser recebido no primeiro quadro de transmissão mesmo quando radioperturbação ocorre na transmissão do primeiro quadro de transmissão. Quando todos os blocos, isto é, os quatro blocos, são recebidos através dos primeiro e segundo quadros de transmissão, uma unidade de sinal pode ser reconstruída.
[2450] Ainda, quando o quadro de transmissão é emitido sequenci almente de acordo com o esquema de carrossel, o dispositivo de exibição 1500 pode emitir um sinal de ajuste novo indicando transição de uma unidade de sinal de corrente para a próxima unidade de sinal antes da emissão do quadro de transmissão da próxima unidade de sinal.
[2451] Este sinal de ajuste novo pode estar incluído no preâmbulo ou dados dos blocos do quadro de transmissão.1-5. Problema com emissão e recepção de sinal de comunicação de luz visível
[2452] Em seguida, é dada uma descrição de um problema com emissão e recepção de um sinal de comunicação de luz visível. A Figura 363 é um diagrama para descrição da relação entre uma frequência de clock de transmissão do dispositivo de exibição 1500 e uma taxa de quadro da unidade de imagem 1521 do dispositivo de recepção 1520.
[2453] Um painel de cristal líquido que é o painel de exibição 1504 do dispositivo de exibição 1500 nesta modalidade é conduzido em uma frequência de condução de 120 Hz.
[2454] Deve ser notado que algum tipo de painel de cristal líquido opera em uma frequência de condução de 60 Hz ou 240 Hz.
[2455] Ainda, o sensor de imagem da unidade de imagem 1521 do dispositivo de recepção 1520 nesta modalidade opera em uma taxa de quadro de 30 quadros por segundo (fps).
[2456] Neste momento, a frequência de condução do painel de cris tal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária. Ainda, a fim de controlar a luminância e controlar a resolução de vídeo, etc, na unidade de controle de luz de fundo 1507 do dispositivo de exibição 1500, tempos ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 podem ser sincronizados com a frequência de condução do painel de cristal líquido. Em outras palavras, como ilustrado na Figura 363, os quadros de transmissão devem ser emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido. A Figura 363 indica um caso onde o quadro de transmissão gerado a partir de uma unidade de sinal que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 nesta situação é emitido três vezes de acordo com o esquema de carrossel.
[2457] Exposição do sensor de imagem é realizada para a emissão do primeiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 em um período de imageamento de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói o sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L. Apenas o Bloco 2 e o Bloco 3 cujos dados são incluídos na totalidade no quadro de recepção L podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2458] Exposição do sensor de imagem é realizada para a emissão do segundo quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 em um período de imagem de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+1 que é uma imagem de captura baseada em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói o sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. Apenas o Bloco 2 e o Bloco 3 cujos dados estão incluídos integralmente no quadro de recepção L+1 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2459] Exposição do sensor de imagem é realizada para a emissão do terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 em um período de imageamento de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem capturada baseada em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói o sinal de comunicação de luz visível do quadro de recepção L+2. Apenas o Bloco 2 e o Bloco 3 cujos dados são incluídos integralmente no quadro de recepção L+2 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2460] Desta maneira, no caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão para uma unidade de sinal a serem emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 são emitidos em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido, mesmo quando o mesmo quadro de transmissão é emitido três vezes de acordo com o esquema de carrossel, apenas o Bloco 2 e o Bloco 3, dentre os Bloco 1, Bloco 2, Bloco3 e Bloco 4, podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível. O Bloco 1 e o Bloco 4 não podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
1-6. Método para geração de quadro de transmissão
[2461] A fim de resolver o problema descrito acima, isto é, a fim de que dispositivo de recepção 1520 reconstrua todos os quatro blocos de uma emissão de unidade de sinal do dispositivo de exibição 1500 como um sinal de comunicação de luz visível, um quadro de transmissão diferente é gerado e emitido a cada vez ao invés de usar o mesmo quadro de transmissão cada vez como o quadro de transmissão a ser emitido para a uma unidade de sinal mais de uma vez de acordo com esquema de carrossel. Em outras palavras, os quadros de transmissão a serem emitidos mais de uma vez para a uma unidade de sinal de acordo com o esquema de carrossel são gerados de maneira que os blocos em cada um dos quadros de transmissão para uma unidade de sinal serão transmitidos em uma ordem diferente cada vez.
[2462] A Figura 364 é um diagrama para descrição de um primeiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24. A Figura 364 ilustra um caso onde uma unidade de sinal a ser emitida a partir do dispositivo de exibição 1500 é emitida três vezes de acordo com o esquema de carrossel, da mesma maneira que no caso da Figura 363. A diferença da Figura 363 é que a ordem de transmissão de blocos de quadros de transmissão que devem ser emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 três vezes não é a mesma, isto é, é diferente a cada vez.
[2463] Os blocos do primeiro quadro de transmissão a serem emiti dos a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; e Bloco 4. O dispositivo de recepção 1520 realiza exposição do sensor de imagem para a emissão do primeiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500, em um período de imageamento de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L. Apenas o Bloco 2 e o Bloco 3 cujos dados estão integralmente incluídos no quadro de recepção L podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2464] Os blocos do segundo quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e Bloco 1. O dispositivo de recepção 1520 realiza exposição do sensor de imagem para a emissão do segundo quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500, em um período de imageamento de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+1 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói o sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. Apenas o Bloco 3 e o Bloco 4 cujos dados estão integralmente incluídos no quadro de recepção L+1 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2465] Os blocos do terceiro quadro de transmissão a serem emiti dos a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 4; Bloco 1; e Bloco 2. Exposição do sensor de imagem é realizada para a emissão do terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 em um período de imageamento de taxa de um quadro. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói o sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+2. Apenas o Bloco 4 e o Bloco 2 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+2 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2466] No caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir de um dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido, é possível reconstruir todos os Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 em uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível emitindo o quadro de transmissão para uma unidade de sinal três vezes de acordo com o esquema carrossel de tal maneira que a ordem de transmissão dos blocos é diferente cada vez.
[2467] Em um exemplo geral da Figura 364, os segundo e terceiro blocos em emissão de quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500 são blocos que podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível, e então a ordem de transmissão dos blocos da unidade de sinal é mudada de maneira que cada Bloco é emitido como um dos segundo e terceiro blocos nas três emissões.
[2468] Observe que no exemplo de geração da Figura 364, o quadro de transmissão a ser emitido para uma unidade de sinal mais de uma vez de acordo com o esquema de carrossel é mudado de tal maneira que a ordem de transmissão dos blocos em cada um dos quadros de transmissão para uma unidade de sinal é diferente a cada vez, mas este exemplo não é limitante. A ordem de transmissão dos blocos no quadro a transmissão a ser emitido para uma unidade de sinal mais de uma vez de acordo com o esquema de carrossel pode ser mudada de tal maneira que a ordem de transmissão dos blocos em dois quadros de transmissão adjacentes para uma unidade de sinal é diferente uma da outra.
[2469] Ainda, exemplos de geração de quadros de transmissão a serem emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 não são limitados ao exemplo descrito acima.
[2470] A Figura 365A é um diagrama para descrição de um segundo exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24.
[2471] Na Figura 365A, uma ordem ascendente dos blocos no qua dro de transmissão, isto é, a ordem de Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4, e uma ordem descendente dos blocos no quadro de transmissão, isto é, a ordem de Bloco 4, Bloco 3, Bloco 2 e Bloco 1, são repetidas.
[2472] No caso onde um quadro de recepção a ser gerado pelo dispositivo de recepção 1520 é composto da primeira ou da última metade do quadro de transmissão, é possível reconstruir todos do Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 de uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível ao emitir um quadro de transmissão tal como aquele no segundo exemplo de geração mais de uma vez de acordo com o esquema carrossel.
[2473] A Figura 365B é um diagrama para descrição de um terceiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 365B, um bloco dentre os quatro blocos da unidade de sinal é eliminado e a ordem de transmissão dos blocos é mudada para cada quadro de transmissão. Os blocos do primeiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; e Bloco 2; sem Bloco 4. Os blocos do segundo quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 4; Bloco 1; e Bloco 3; sem Bloco 2. Os blocos do terceiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 estão dispostos na ordem que segue: Bloco 4; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 4, sem Bloco 3. Ao mudar a ordem de transmissão para a descrita acima, é possível transmitir todos os blocos o mesmo número de vezes.
[2474] A Figura 365C é um diagrama para descrição de um quarto exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 365C, um bloco é adicionado na sequência de Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 disposta nesta ordem na unidade de sinal. Os blocos do primeiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 estão dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 3, como um resultado do Bloco 1 sendo adicionado. Os blocos do segundo quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 4; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 2, começando com Bloco 4, que não está incluído no primeiro quadro de transmissão, e como um resultado de um Bloco 2 sendo adicionado. Os blocos do terceiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 estão dispostos na ordem que seguem: Bloco 3; Bloco 4; Bloco 1; e Bloco 2, começando com Bloco 3, que não está incluído no segundo quadro de transmissão.
[2475] Desta maneira, é possível reconstruir todos de Bloco 1,Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 de uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível através da emissão de um quadro de transmissão tal como aquele no quarto exemplo de geração mais de uma vez de acordo com o esquema de carrossel.
[2476] A Figura 365D é um diagrama para descrição de um quinto exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 365D, os blocos em cada unidade de sinal são reordenados aleatoriamente. Os blocos do primeiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 3; Bloco 2; e Bloco 4. Os blocos do segundo quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 4. Os blocos do terceiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 2; Bloco 3; Bloco 1; e Bloco 4. É possível reconstruir todos do Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 de uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível através da reordenação dos blocos no quadro de transmissão para uma unidade de sinal aleatoriamente e transmitir o quadro de transmissão mais de uma vez de acordo com o esquema de carrossel.
[2477] A Figura 365E é um diagrama para descrição de um sexton exemplo de geração de um quadro de transmissão a partir de uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 24. Na Figura 365E, dois blocos consecutivos em um quadro de transmissão são iguais. Os blocos do primeiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 2. Os blocos do segundo quadro de transmissão a ser exibido a partir do dispositivo de exibição 1500 estão dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 3; Bloco 4; e Bloco 4. Os blocos do terceiro quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 2.
1-7 Operação realizada através de unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível
[2478] Em seguida, é dada uma descrição de operação realizada pela unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 do dispositivo de exibição 1500. A Figura 366 é um fluxograma para descrição da operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 do dispositivo de exibição 1500.
[2479] (Etapa S1501) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina se ou não um sinal de comunicação de luz visível foi recebido a partir da unidade de entrada de sinal de comunicação de luz visível 1505. Quando é determinado que o sinal de comunicação de luz visível foi recebido (no caso de Sim), o processamento é avançado para a Etapa S1502. Quando é determinado que o sinal de comunicação de luz visível não foi recebido (no caso de Não), processamento da Etapa S1501 é repetido.
[2480] (Etapa 1502) O sinal de comunicação de luz visível de en trada inclui uma pluralidade de unidades de sinal. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 lê uma unidade de sinal.
[2481] (Etapa S1503) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 gera blocos através da divisão da leitura de uma unidade de sinal em um número predeterminado de porções de dados, codificando as porções de dados e adicionando uma parte de cabeçalho para cada uma das porções de dados.
[2482] (Etapa 1504) Com base nos blocos gerados, a unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 determina a ordem de transmissão de blocos a serem incluídos em cada uma da pluralidade de quadros de transmissão a serem transmitidos de acordo com o esquema de carrossel.
[2483] (Etapa S1505) A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 gera uma pluralidade de quadros de transmissão e os emite para a unidade de controle de luz de fundo 1507.
[2484] (Etapa S1506) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina se ou não qualquer unidade de sinal restou. Quando é determinado que uma unidade de sinal restou (no caso de Sim), um retorno é feito para a Etapa S1501. Quando é determinado que nenhuma unidade de sinal restou (no caso de Não), o processamento é terminado.
1-8. Efeitos vantajosos, etc.
[2485] Como acima descrito, o dispositivo de exibição de acordo com a esta modalidade é o dispositivo de exibição capaz de emitir o sinal de comunicação de luz visível incluindo a pluralidade de unidades de sinal de acordo com o esquema de carrossel e inclui: o painel de exibição que exibe o sinal de imagem; a unidade de processamento de comunicação de luz visível que codifica as unidades de sinal divide cada uma das unidades de sinal na pluralidade de blocos e gera a pluralidade de quadros de transmissão usando a pluralidade de blocos para gerar o sinal de controle de luz de fundo; e a luz de fundo que emite luz a partir detrás do painel de exibição com base no sinal de controle de luz de fundo. A pluralidade de blocos está disposta em ordens diferentes em pelo menos dois da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de co-municação de luz visível.
[2486] Desta maneira, o dispositivo de exibição 1500 emite, para uma unidade de sinal, a pluralidade de quadros de transmissão incluindo blocos que são diferentes na ordem de transmissão, para permitir que o dispositivo de recepção 1520 reconstrua o sinal de comunicação de luz visível.
[2487] Ainda, no dispositivo de exibição nesta modalidade, dentre a pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de comunicação de luz visível, pelo menos dois quadros de transmissão adjacentes incluem blocos idênticos.
[2488] Desta maneira, o dispositivo de exibição 1500 inclui os blo cos idênticos em pelo menos dois quadros de transmissão adjacentes para uma unidade de sinal, para permitir que o dispositivo de recepção 1520 reconstrua o sinal de comunicação de luz visível.
[2489] Ainda, no dispositivo de exibição nesta modalidade, pelo me nos um da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal gerados pela unidade de processamento de comunicação de luz visível inclui uma pluralidade de blocos idênticos, e cada um da pluralidade de blocos é incluído em um da pluralidade dos blocos de transmissão.
[2490] Desta maneira, o dispositivo de exibição 1500 inclui uma plu ralidade de blocos idênticos em um quadro de transmissão e inclui cada um dos blocos em um da pluralidade de quadros de transmissão, para permitir que o dispositivo de recepção 1520 reconstrua o sinal de comunicação de luz visível.
[2491] Ainda, no dispositivo de exibição nesta modalidade, a uni dade de processamento de sinal de comunicação de luz visível insere um sinal de ajuste novo entre duas adjacentes das unidades de sinal.
[2492] Desta maneira, o dispositivo de exibição 1500 é capaz de indicar transição de uma unidade de sinal atual para a unidade de sinal seguinte.
[2493] O dispositivo de exibição 1500 nesta modalidade é particu larmente eficaz no caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido.
[2494] Observe que o número de vezes de transmissão do quadro de transmissão a ser emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 de acordo com o esquema de carrossel é descrito como sendo três vezes nesta modalidade, mas este exemplo não é limitante. O número de vezes de transmissão do quadro de transmissão a ser emitido de acordo com o esquema de carrossel pode ser qualquer número maior do que um.
Modalidade 25
[2495] O que segue descreve a Modalidade 25 com referência à Fi gura 367 até a Figura 369.
2-1. Configuração de sistema de comunicação de luz visível
[2496] Um sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade tem a mesma configuração que o sistema de comunicação de luz visível 1500S descrito na Modalidade 24. A descrição que segue do sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade foca em diferenças do sistema de comunicação de luz visível 1500S.
2-2. Relação entre brilho de imagens e emissão de sinal de comunicação de luz visível
[2497] Um painel de exibição 1504 de um dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é um painel de cristal líquido. Na tela de cristal líquido, quando imagens são exibidas, um obturador de cristal líquido de uma superfície de exibição 1510 é aberto e fechado ou tons e uma luz de fundo 1508 são controlados de maneira que as imagens são vistas.
[2498] Por esta razão, mesmo no caso onde o brilho da luz de fundo 1508 é ajustado para significantemente alto, uma região de comunicação de luz visível inclui uma região escura quando um sinal de imagem é escuro. Em uma região com um sinal de imagem escuro, luz da luz de fundo 1508 é bloqueada por um obturador de cristal líquido do painel de exibição 1504. Quando um sinal de comunicação de luz visível é emitido para uma região escura, há casos onde o sinal de comunicação de luz visível não pode ser reconstruído a partir de uma imagem capturada por uma unidade de imagem 1521 de um dispositivo de recepção 1520.
[2499] Em vista do acima, de acordo com esta modalidade, quando a proporção de uma região de alta luminância, que é uma região tendo brilho maior do que ou igual ao brilho predeterminado, na região de comunicação de luz visível, que é a superfície de exibição inteira 1510 do dispositivo de exibição 1500, é baixa, um bloco incluído em uma unidade de sinal é emitido mais de uma vez de maneira que um sinal de comunicação de luz visível pode ser reconstruído. Em contraste, quando a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é alta, o número de vezes de transmissão de um bloco incluído em uma unidade de sinal é reduzido para ser menor do que quando a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é baixa, ou o número de vezes de transmissão de um bloco incluído em uma unidade de sinal é definido para um.
[2-3. Operações de unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível
[2500] A Modalidade 25 é diferente da Modalidade 24 principalmente na operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. O que segue descreve a operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. A Figura 367 é um fluxograma para descrição da operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com a Modalidade 25.
[2501] As operações na etapa S1501 até a etapa S1503 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
[2502] (Etapa S1511) A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 detecta uma região de alta luminância em uma região de comunicação de luz visível, a partir de um sinal de imagem provido pela unidade de processamento de sinal de imagem 1502. A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível determina o número de vezes de transmissão de cada bloco de uma unidade de transmissão, com base na proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível. O método de de-terminação do número de vezes de transmissão será descrito mais tarde.
[2503] (Etapa S1512) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina uma ordem de transmissão de blocos, com base no número de vezes de transmissão de cada bloco da unidade de sinal. O método de determinação da ordem de transmissão de blocos será descrito mais tarde.
[2504] As operações na etapa S1505 e etapa S1506 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
2-4. Método de determinação do número de vezes de transmissão de bloco
[2505] O que segue descreve como determinar o número de transmissão de um bloco. A figura 368 ilustra um exemplo de como determinar o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal.
[2506] Na Figura 368, o eixo horizontal representa uma proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível e o eixo vertical representa o número de vezes de transmissão de um bloco arbitraorio em uma unidade de sinal.
[2507] É esperado a partir da Figura 368 que quando a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é aproximadamente 80% ou mais, o número de vezes que um bloco arbitrário em uma unidade de sinal deve ser transmitido de maneira que o sinal de comunicação de luz visível possa ser reconstruído pelo dispositivo de recepção 1520 é um, e que como a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é reduzida, o número de vezes que o bloco arbitrário na unidade de sinal deve ser transmitido de maneira que o sinal de comunicação de luz visível possa ser reconstruído pelo dispositivo de recepção 1520 aumenta. Mais especificamente, o bloco arbitrário na unidade de sinal é transmitido uma vez quando a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é 90% (ponto A), o bloco arbitrário na unidade de sinal é transmitido três vezes quando a proporção de região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é 50% (ponto B), e o bloco arbitrário na unidade de sinal é transmitido seis vezes quando a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível é 10% (ponto C). Na Figura 368, o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário em uma unidade de sinal é aumentado em um conforme a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível diminui de 80% para aproximada-mente 15%.
[2508] Deve ser notado que a taxa do número de vezes de trans missão não é limitada a este exemplo e pode ser mudada conforme ne-cessário.
2.5- Método de determinação da ordem de transmissão de blocos
[2509] O que segue descreve como determinar a ordem de transmissão de blocos de uma unidade de sinal. A Figura 369 é um diagrama para descrição de um exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 25. Uma frequência de condução de um painel de cristal líquido que é o painel de exibição 1504 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é 120 Hz e um sensor de imagem da unidade de imagea- mento 1521 do dispositivo de recepção 1520 opera em uma taxa de quadro de 30 fps. Além disso, um quadro de transmissão do dispositivo de exibição 1500 é emitido em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido. A Figura 369 ilustra o caso onde uma unidade de sinal do sinal de comunicação de luz visível que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 é emitida três vezes de acordo com o esquema de carrossel. A uma unidade de sinal inclui seis itens de dados cada um tendo o mesmo comprimento de dados e é codificada para gerar seis blocos.
[2510] Na Figura 369, o número de vezes de transmissão de blocos incluídos em três quadros de transmissão para uma unidade de sinal é determinado de acordo com a proporção da região de alta luminância na região de comunicação de luz visível.
[2511] Uma vez que a proporção da região de alta luminância no primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 é 80%, um bloqueio arbitrário em uma unidade de sinal é transmitido uma vez. Desta maneira, blocos no primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; Bloco 5; e Bloco 6. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para o primeiro quadro de transmissão do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L. Apenas Bloco 2, Bloco 3, Bloco 4 e Bloco 5 cujos dados são incluídos integralmente no quadro de recepção L podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2512] Em seguida, uma vez que a proporção da região de alta lu-minância no segundo quadro de transmissão que é emitido pela segunda vez a partir do dispositivo de exibição 1500 é 50%, um bloco arbitrário em uma unidade de sinal é transmitido três vezes. Desta maneira, no segundo quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500, blocos são dispostos na ordem que segue: Bloco 1 e Bloco 2, que é repetida três vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do segundo quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+1 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. No quadro de recepção L+1, um bloco em uma região outra que não a região de alta luminância não pode ser reconstruído. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. O Bloco 1 e o Bloco 2 cujos dados são incluídos integralmente no quadro de recepção L+1 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2513] Em seguida, uma vez que a proporção da região de alta lu-minância do terceiro quadro de transmissão que é emitido pela terceira vez a partir do dispositivo de exibição 1500 é 10%, um bloco arbitrário em uma unidade de sinal é transmitido seis vezes. No terceiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500, blocos são dispostos de maneira que o Bloco 6 é repetido seis vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. No quadro de recepção L+2, um bloco em uma região outra que não a região de alta luminância não pode ser reconstruído. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+2. O Bloco 6 cujos dados estão integralmente incluídos no quadro de recepção L+2 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2514] É possível reconstruir todos do Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3,Bloco 4, Bloco 5 e Bloco 6 em uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível através da determinação da ordem de transmissão de blocos para um quadro de transmissão de uma unidade de sinal, com base na proporção da região de alta luminância, e emitindo o quadro de transmissão três vezes de acordo com o esquema de carrossel.
2-6. Efeitos vantajosos, etc.
[2515] Como acima descrito, o dispositivo de exibição de acordo com esta modalidade inclui a unidade de processamento de comunicação de luz visível que detecta uma região do painel de exibição que tem luminância maior do que ou igual à luminância predeterminada, determina o número de blocos idênticos a ser incluído no quadro de transmissão de acordo com um tamanho da região e gera a pluralidade de quadros de transmissão para cada uma das unidades de sinal.
[2516] Isto permite que o dispositivo de exibição 1500 emita uma pluralidade de quadros de transmissão através da mudança do número de vezes de transmissão de blocos de acordo com a proporção da região de alta luminância para uma unidade de sinal, desta maneira permitindo que o dispositivo de recepção 1520 reconstrua um sinal de comunicação de luz visível.
[2517] Deve ser observado que, embora um quadro de transmissão seja emitido três vezes de acordo com o esquema de carrossel para uma unidade de sinal que é emitida a partir do dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade, este exemplo não é limitante. Por exemplo, quando um quadro de transmissão é emitido três vezes ou mais de acordo com o esquema de carrossel, é possível usar quadros de transmissão diferentes da combinação de quadros de transmissão incluindo o segundo quadro de transmissão onde os blocos são dispostos na ordem que segue: Bloco 1 e Bloco 2, que é repetida três vezes.
[2518] O dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é particularmente eficaz no caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido.
Modalidade 26
[2519] O que segue descreve a Modalidade 26 com referência à Fi gura 370 até a Figura 373.
3-1. Configuração de sistema de comunicação de luz visível
[2520] Um sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade tem a mesma configuração que o sistema de comunicação de luz visível 1500S descrito na Modalidade 24. A descrição que segue do sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade foca em diferenças do sistema de comunicação de luz visível 1500S.
3-2. Relação entre distância de dispositivo de exibição e transmissão de sinal de comunicação de luz visível
[2521] O que segue descreve comparação entre o caso onde uma distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente pequena e o caso onde uma distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente grande. Quando a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente pequena, o número de blocos incluído em uma imagem capturada pelo dispositivo de recepção 1520 é maior do que no caso onde a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente grande.
[2522] Isto é porque uma imagem capturada que pode ser gerada pela unidade de imagem 1521 do dispositivo de recepção 1520 é relativamente grande quando a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente pequena, e uma imagem capturada que pode ser gerada pela unidade de imageamento 1521 do dispositivo de recepção 1520 é relativamente pequena quando a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 é relativamente grande.
[2523] Em vista do acima, o dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade muda o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal, com base em uma distância a partir do dispositivo de recepção 1520.
3-3. Operações de unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível
[2524] A Modalidade 26 é diferente da Modalidade 24 principalmente na operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. O que segue descreve a operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. A Figura 370 é um fluxograma para descrição da operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com a Modalidade 26.
[2525] As operações na Etapa S1501 até a Etapa S1503 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
[2526] (Etapa 1401) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina o número de vezes de transmissão de cada bloco de uma unidade de transmissão, com base na distância a partir do dispositivo de recepção 1520. O método de determinação do número de vezes de transmissão será descrito mais tarde.
[2527] (Etapa 1402) A unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 determina uma ordem de transmissão de blocos, com base no número de vezes de transmissão de cada bloco da unidade de sinal. O método de determinação da ordem de transmissão será descrito mais tarde.
[2528] As operações na etapa S1505 e na etapa 1506 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
3-4. Método de determinação do número de vezes de transmissão de bloco
[2529] O que segue descreve como determinar o número de vezes de transmissão de um bloco. A Figura 371 ilustra um exemplo de como determinar o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal.
[2530] Na Figura 371, o eixo horizontal representa uma distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 e o eixo vertical representa o número de vezes de transmissão de um bloco arbitrário em uma unidade de sinal. Quando a distância é pequena, o número de vezes de transmissão de cada bloco em uma unidade de sinal é reduzido. Na Figura 371, cada bloco em uma unidade de sinal é transmitido uma vez quando a distância é três metros (m) ou menor.
[2531] Quando a distância é grande, o número de vezes de transmissões de cada bloco em uma unidade de sinal é aumentado. Na Figura 371, o número de vezes de transmissão de cada bloco em uma unidade de sinal é aumentado em um para cada dois metros de aumento na distância partindo em três metros.
[2532] Deve ser notado que a taxa de aumento na distância pode ser mudada conforme necessário.
3-5. Método de determinação da ordem de transmissão de blocos
[2533] O que segue descreve como determinar a ordem de trans missão de blocos para uma unidade de sinal. A Figura 372 é um diagrama para descrição de um exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal que é emitida a partir do dispositivo de exibição 1500 de acordo com a Modalidade 26. A Figura 372 ilustra o caso onde a distância é três metros. Uma frequência de condução de um painel de cristal líquido que é o painel de exibição 1504 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é 120 Hz, e um sensor de imagem da unidade de imageamento 1521 do dispositivo de recepção 1520 opera em uma taxa de quadro de 30 fps. Além disso, um quadro de distribuição do dispositivo de exibição 1500 é emitido em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido. A Figura 372 ilustra o caso onde uma unidade de sinal de um sinal de comunicação de luz visível que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 é emitida quatro vezes de acordo com o esquema de carrossel. A uma unidade de sinal inclui quatro itens de dados tendo cada um o mesmo comprimento de dados e é codificada para gerar quatro blocos.
[2534] Na Figura 371, um bloco arbitrário de um quadro de transmissão em uma unidade de sinal é transmitido duas vezes quando a distância é três metros. Desta maneira, um bloco arbitrário é transmitido duas vezes em um quadro de transmissão, como ilustrado na Figura 372.
[2535] Blocos do primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 2 de maneira que o Bloco 1 e o Bloco 2 são cada um emitidos duas vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do primeiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L. O Bloco 1 e o Bloco 2 cujos dados estão integralmente incluídos no quadro de recepção L podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2536] Blocos do segundo quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 3; Bloco 4; e Bloco 4 de maneira que o Bloco 3 e o Bloco 4 são cada um emitidos duas vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para emissão do segundo quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+1 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. O Bloco 3 e o Bloco 4 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+1 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2537] Blocos do terceiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 1; Bloco 2; e Bloco 2 de maneira que o Bloco 1 e o Bloco 2 são cada um emitidos duas vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão de terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+2. O Bloco 1 e o Bloco 2 cujos dados são incluídos no quadro de recepção L+2 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2538] Blocos do quarto quadro de transmissão que é emitido a par tir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 3; Bloco 3; Bloco 4; e Bloco 4 de maneira que o Bloco 3 e o Bloco 4 são cada um emitidos duas vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do quarto quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+3 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+3. O Bloco 3 e o Bloco 4 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+3 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2539] Como acima descrito, é possível receber, em cada quadro de recepção, um dos blocos resultantes de um bloco arbitrário incluído no quadro de transmissão sendo emitido duas vezes. Desta maneira, dois blocos diferentes podem ser recebidos de cada um dos quadros de recepção.
[2540] A Figura 373 é um diagrama para descrição de um outro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal que é emitido a partir do dispositivo de exibição de acordo com a Modalidade 26. A Figura 373 ilustra o caso onde a distância são oito metros. Uma frequência de condução de um painel de cristal líquido que é o painel de exibição 1504 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é 120 Hz, e um sensor de imagem da unidade de imagem 1521 do dispositivo de recepção 1520 opera em uma taxa de quadro de 30 fps. Além disso, um quadro de transmissão do dispositivo de exibição 1500 é emitido em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido. A Figura 373 ilustra o caso onde uma unidade de sinal de um sinal de comunicação de luz visível que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 é transmitida quatro vezes de acordo com o esquema de carrossel. A uma unidade de sinal inclui quatro itens de dados cada um tendo o mesmo comprimento de dados, e é codificada para gerar quatro blocos.
[2541] Na Figura 371, um bloco arbitrário de um quadro de transmissão em uma unidade de sinal é transmitido quatro vezes quando a distância é oito metros. Desta maneira, um bloco arbitrário é transmitido quatro vezes em um quadro de transmissão, como ilustrado na Figura 373.
[2542] Os blocos no primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos de maneira que o Bloco 1 é emitido quatro vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do primeiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível do quadro de recepção L. O Bloco 1 cujos dados são incluídos integralmente no quatro de recepção L pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2543] Blocos no segundo quadro de transmissão que é emitido pela segunda vez a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos de maneira que o Bloco 2 é emitido quatro vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imagea- mento de taxa de um quadro, para a emissão do segundo quatro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quatro de recepção L+1 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. O Bloco 2 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+1 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2544] Blocos no terceiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos de maneira que o Bloco 3 é emitido quatro vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+2. O Bloco 3 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+2 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2545] Os blocos no quarto quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos de maneira que o Bloco 4 é emitido quatro vezes. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imageamento de taxa de um quadro, para a emissão do quarto quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+3 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+3. O Bloco 2 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+3 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2546] Como acima descrito, é possível receber, em cada quadro de recepção, um dos blocos resultantes de um bloco arbitrário incluído no quadro de transmissão sendo emitido quatro vezes. Desta maneira, um bloco pode ser recebido de cada um dos quadros de recepção.
3-6. Efeitos vantajosos, etc.
[2547] Como acima descrito, de acordo com esta modalidade, a unidade de processamento de comunicação de luz visível determina o número de blocos idênticos a ser incluído em um quadro de transmissão e gera uma pluralidade de quadros de transmissão para uma unidade de sinal, de acordo com uma distância entre o dispositivo de exibição e o dispositivo de recepção capaz de receber um sinal de comunicação de luz visível que foi emitido.
[2548] Isto permite que o dispositivo de exibição 1500 emita uma pluralidade de quadros de transmissão através da mudança do número de vezes de transmissão de blocos de acordo com a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520, desta maneira permitindo que o dispositivo de recepção 1520 reconstrua um sinal de comunicação de luz visível.
[2549] O dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é particularmente eficaz no caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão em uma relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido.
[2550] Deve ser notado que é desejável que a distância entre o dispositivo de exibição 1500 e o dispositivo de recepção 1520 possa ser predefinida pelo dispositivo de exibição 1500 e possa ser ainda mudada conforme necessário de acordo com o propósito ou o estado de colocação do dispositivo de exibição 1500.
[2551] O dispositivo de recepção 1520, em especificação de uma distância, pode transmitir um pedido de ajuste para o dispositivo de exibição 1500 através de comunicações sem fio tais como Wireless Fidelity (Wi-Fi), Bluetooth® e Long Term Evolution (LTE).
[2552] Ainda, a distância pode ser estimada ou pelo dispositivo de exibição 1500 ou o dispositivo de recepção 1520 usando um sensor ou uma câmera.
[2553] Ainda, o quadro de transmissão gerado nesta modalidade é um exemplo, e este exemplo não é limitante.
[2554] Ainda, nesta modalidade, quando dois blocos são emitidos mais de uma vez em um quatro de transmissão, os dois blocos são emitidos o mesmo número de vezes. No entanto, não é necessário emitir os dois blocos o mesmo número de vezes.
Modalidade 27
[2555] O que segue descreve a Modalidade 27 com referência à Fi gura 374 até a Figura 376.
4-1. Configuração de sistema de comunicação de luz visível
[2556] Um sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade tem a mesma estrutura que o sistema de comunicação de luz visível 1500S descrito na Modalidade 24. A descrição que segue do sistema de comunicação de luz visível de acordo com esta modalidade foca em diferenças do sistema de comunicação de luz visível 1500S.
4-2. Inserção de apagamento
[2557] A Figura 374 é um diagrama para descrição de um exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27. Uma frequência de condução de um painel de cristal líquido que é o painel de exibição 1504 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modalidade é 120 Hz, e um sensor de imagem da unidade de imageamento 1521 do dispositivo de recepção 1520 opera em uma taxa de quadro de 30 fps. Além disso, um quadro de transmissão do dispositivo de exibição 1500 é emitido em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido. Uma unidade de sinal do sinal de comunicação de luz visível que é emitido do dispositivo de exibição 1500 é emitida quatro vezes de acordo com o esquema de carrossel. A uma unidade de sinal inclui quatro itens de dados cada um tendo o mesmo comprimento de dados, e é codificada para gerar quatro blocos.
[2558] De acordo com esta modalidade, um apagamento tendo o mesmo tamanho que o bloco é inserido nos quadros de transmissão de tal maneira que os mesmos blocos não estão na mesma posição neste local.
[2559] Na Figura 374, blocos e apagamentos no primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e um apagamento. O dispositivo de recepção 1520 expõe o sensor de imagem em um período de imagem de taxa de um quadro, para a emissão do primeiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L que é uma imagem capturada com base nos dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L. Apenas o Bloco 2 e o Bloco 3 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2560] Blocos e apagamentos no segundo quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e um apagamento. Exposição é realizada no sensor de imagem em um período de imagem de taxa de um quadro, para a emissão do segundo quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+1 que é uma imagem capturada com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+1. Apenas Bloco 1 e Bloco 2 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+1 podem ser reconstruídos como um sinal de comunicação de luz visível.
[2561] Blocos e apagamentos no terceiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e um apagamento. Exposição é realizada no sensor de imagem em um período de image- amento de taxa de um quadro, para a emissão do terceiro quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+2 que é uma imagem de captura com base em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+2. Apenas o Bloco 1 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+2 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2562] Blocos e apagamentos no quarto quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e um apagamento. Exposição é realizada no sensor de imagem em um período de image- amento de taxa de um quadro, para a emissão do quarto quadro de transmissão a partir do dispositivo de exibição 1500. O dispositivo de recepção 1520 gera um quadro de recepção L+3 que é uma imagem de captura baseada em dados de exposição. O dispositivo de recepção 1520 reconstrói um sinal de comunicação de luz visível a partir do quadro de recepção L+3. Apenas o Bloco 4 cujos dados são integralmente incluídos no quadro de recepção L+3 pode ser reconstruído como um sinal de comunicação de luz visível.
[2563] Deve ser notado que um padrão de sinal de um apagamento a ser inserido pode ser qualquer padrão contanto que o padrão seja diferente dos dados incluídos em uma unidade de sinal.
[2564] Como acima descrito, quando a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo inteiro ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido, é possível, através da inserção de um apagamento para os quadros de transmissão para uma unidade de sinal, evitar sincronização de tempo de ATIVAR e DESATIVAR da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 com a frequência de condução do painel de cristal líquido, e reconstruir todos do Bloco 1, Bloco 2, Bloco 3 e Bloco 4 da uma unidade de sinal como um sinal de comunicação de luz visível mesmo quando o mesmo quadro de transmissão é emitido quatro vezes.
[2565] Ainda, ao ajustar um tamanho de um apagamento a ser in serido para o mesmo tamanho que o tamanho de um bloco, é possível prevenir que luminância de um sinal de imagem flutue, e o apagamento é também eficaz como um período de ajuste de luminância.
[2566] Deve ser notado que embora tenha sido descrito que o ta manho de um apagamento a ser inserido é ajustado para o mesmo tamanho que o tamanho de um bloco, o tamanho do bloco a ser inserido não é limitado a este exemplo. É suficiente determinar o tamanho de um apagamento a ser inserido de tal maneira que o tempo de ATIVAR e DESATIVAR da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 não esteja em sincronização com uma frequência de condução do painel de cristal líquido.
[2567] Ainda, o tamanho de cada apagamento a ser inserido não é necessariamente o mesmo tamanho.
[2568] Ainda, o exemplo de geração de um quadro de transmissão onde um apagamento é inserido não é limitante.
[2569] A Figura 375A é um diagrama para descrição de um segundo exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[2570] Na Figura 375A, um apagamento é provido no final do qua dro de transmissão, e a ordem de transmissão dos blocos de cada quadro de transmissão é diferente do descrito na Modalidade 24. Desta maneira, blocos e apagamentos no primeiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; Bloco 2; Bloco 3; Bloco 3; e um apagamento. Blocos e apagamentos no segundo quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 4; Bloco 3; Bloco 2; Bloco 1; e um apagamento. Blocos e apagamentos no terceiro quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 2; Bloco 3; Bloco 4; e um apagamento.
[2571] A Figura 375B é um diagrama para descrição de um terceiro exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[2572] Na Figura 375B, um apagamento é provido próximo de cada bloco do quadro de transmissão. Mais especificamente, blocos e apa- gamentos no quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; um apa- gamento; Bloco 2; um apagamento; Bloco 3; um apagamento; Bloco 4; e um apagamento. O tamanho de um apagamento a ser inserido é um comprimento de um bloco x α (α é um décimo de 0 < α < 1) e α é determinado de tal maneira que o tempo de ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 não está em sincronização com uma frequência de condução do painel de cristal líquido.
[2573] A Figura 375C é um diagrama para descrição de um quarto exemplo de geração de um quadro de transmissão para uma unidade de sinal de acordo com a Modalidade 27.
[2574] Na Figura 375C, um apagamento é provido próximo de um bloco arbitrário do quadro de transmissão. Mais especificamente, blocos e apagamentos no quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição 1500 são dispostos na ordem que segue: Bloco 1; um apagamento; Bloco 2; um apagamento; Bloco 3; e Bloco 4.
4-3. Operações de unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível
[2575] A Modalidade 27 é diferente da Modalidade 24 principalmente na operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. O que segue descreve a operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506. A Figura 376 é um fluxograma para descrição da operação da unidade de processamento de sinal de comunicação de luz visível 1506 do dispositivo de exibição 1500 de acordo com a Modalidade 27.
[2576] As operações na etapa S1501 e etapa S1502 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
[2577] (Etapa S1531) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina uma posição de inserção de um apagamento em uma unidade de transmissão.
[2578] (Etapa S1532) A unidade de processamento de sinal de co municação de luz visível 1506 determina um tamanho do apagamento.
[2579] As operações na etapa S1503 até a etapa S1506 são iguais às operações descritas na Modalidade 24.
4-4. Efeitos vantajosos, etc.
[2580] Como acima descrito, no dispositivo de exibição de acordo com esta modalidade, a unidade de processamento de comunicação de luz visível insere um apagamento em pelo menos um quadro de transmissão dentre uma pluralidade de quadros de transmissão para uma unidade de sinal.
[2581] Com isso, é possível, ao inserir um apagamento nos quadros de transmissão para uma unidade de sinal, evitar sincronização de tempo de ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo 1508 do dispositivo de exibição 1500 com uma frequência de condução de um painel de cristal líquido, e reconstruir um sinal de comunicação de luz visível pelo dispositivo de recepção 1520.
[2582] O dispositivo de exibição 1500 de acordo com esta modali dade é particularmente eficaz no caso onde a frequência de condução do painel de cristal líquido e a taxa de quadro do sensor de imagem estão na relação de um múltiplo integral ou uma fração unitária, e os quadros de transmissão são emitidos a partir do dispositivo de exibição 1500 em sincronização com a frequência de condução do painel de cristal líquido.
Outras Modalidades
[2583] As Modalidades 24 a 27 são descritas acima como exemplos de uma técnica da presente descrição. A técnica da presente descrição não é limitada aos exemplos descritos acima, e é aplicável também a uma modalidade incluindo mudanças, substituições, adições, omissões, etc. Ainda, é também possível combinar os elementos estruturais descritos nas Modalidades 24 a 27 acima para formar uma nova modalidade.
[2584] Deve ser notado que embora geração de um quadro de transmissão no caso onde os quadros de transmissão são emitidos em sincronização com uma frequência de condução de um painel de cristal líquido seja exemplificado, o dispositivo de exibição de acordo com a presente descrição não é limitado a este exemplo.
[2585] Por exemplo, mesmo quando um quadro de transmissão é emitido a partir do dispositivo de exibição não em sincronização com uma frequência de condução de um painel de cristal líquido, esta modalidade é eficaz no caso onde uma frequência portadora para emissão do quadro de transmissão é um múltiplo integral de uma frequência de um sensor de imagem.
[2586] Ainda, embora o caso onde o painel de exibição do disposi tivo de exibição é um painel de cristal líquido tenha sido descrito, este exemplo não é limitante.
[2587] Por exemplo, mesmo quando o dispositivo de exibição é uma placa de sinal incluindo uma película de imagem que é iluminada por detrás por um LED ou similar, esta modalidade é eficaz no caso onde uma frequência portadora de um quadro de transmissão que é emitido a partir do dispositivo de exibição é um múltiplo inteiro de uma frequência de um sensor de imagem do dispositivo de recepção.
[2588] O dispositivo de exibição de acordo com a presente descri ção é aplicável a dispositivos de exibição capazes de emitir um sinal de comunicação de luz visível. Exemplos de tais dispositivos de exibição incluem: dispositivos eletrodomésticos tais como televisores, computadores pessoais e terminais de tablet; terminais de sinalização externos; terminais de informação; e dispositivos de exibição de informação.
Sumário
[2589] O dispositivo de exibição de acordo com um primeiro aspect da presente descrição é um dispositivo de exibição capaz de emitir um sinal de comunicação de luz visível incluindo uma pluralidade de unidades de sinal de acordo com um esquema de carrossel e inclui: um painel de exibição que exibe um sinal de imagem; uma unidade de processamento de comunicação de luz visível que codifica as unidades de sinal, divide cada uma das unidades de sinal em uma pluralidade de blocos e gera uma pluralidade de quadros de transmissão usando a pluralidade de blocos para gerar um sinal de controle de luz de fundo; e uma luz de fundo que ilumina o painel de exibição por detrás com base no sinal de controle de luz de fundo. A pluralidade de blocos é disposta em ordens diferentes em pelo menos dois da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de comunicação de luz visível.
[2590] O dispositivo de exibição de acordo com um segundo aspecto da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o primeiro aspecto, onde um da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de comunicação de luz visível, pelo menos dois quadros de transmissão adjacentes incluem blocos idênticos.
[2591] O dispositivo de exibição de acordo com um terceiro aspect da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o primeiro aspecto, onde pelo menos um da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas pela unidade de processamento de comunicação de luz visível inclui uma pluralidade de blocos idênticos, e cada um da pluralidade de blocos está incluído em um da pluralidade de quadros de transmissão.
[2592] O dispositivo de exibição de acordo com um quarto aspect da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o terceiro aspecto, onde a unidade de processamento de comunicação de luz visível detecta uma região do painel de exibição que tem luminância maior do que ou igual à luminância predeterminada, determina o número de blocos idênticos a ser incluído no quadro de transmissão de acordo com um tamanho da região e gera a pluralidade de quadros de transmissão para cada uma das unidades de sinal.
[2593] O dispositivo de exibição de acordo com um quinto aspect da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o terceiro aspecto, onde a unidade de processamento de comunicação de luz visível determinar o número de blocos idênticos a ser incluído no quadro de transmissão de acordo com uma distância entre o dispositivo de exibição e um dispositivo de recepção capaz de receber o sinal de comunicação de luz visível que foi emitido, e gera a pluralidade de quadros de transmissão para cada uma das unidades de sinal.
[2594] O dispositivo de exibição de acordo com um sexto aspect da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o primeiro aspecto, onde a unidade de processamento de comunicação de luz visível insere um sinal de novo ajuste entre duas das unidades de sinal.
[2595] O dispositivo de exibição de acordo com um sétimo aspect da presente descrição é o dispositivo de exibição de acordo com o primeiro aspecto, onde a unidade de processamento de comunicação de luz visível insere um apagamento em pelo menos um da pluralidade de quadros de transmissão para uma da unidade de sinal.
[2596] O método de exibição de acordo com um oitavo aspecto da presente descrição é um método de exibição que permite emissão de um sinal de comunicação de luz visível incluindo uma pluralidade de unidades de sinal de acordo com um esquema de carrossel e inclui: uma primeira etapa de codificação das unidades de sinal, divisão das unidades de sinal em uma pluralidade de blocos; geração de uma pluralidade de quadros de transmissão a serem emitidos de acordo com o esquema de carrossel usando a pluralidade de blocos, e emissão dos quadros de transmissão como um sinal de controle de luz de fundo; e uma segunda etapa de controle de uma luz de fundo com base no sinal de controle de luz de fundo. A pluralidade de blocos é disposta em ordens diferentes em pelo menos dois da pluralidade de quadros de transmissão para uma das unidades de sinal geradas na primeira etapa.
Modalidade 28
[2597] A Figura 377 é um diagrama para descrição de controle de comunicação de luz visível (VLC) comutável realizado quando um aparelho de transmissão é um dispositivo de exibição de vídeo tal como uma televisão.
[2598] Especificamente, (a) da Figura 377 ilustra vídeo incluindo uma pluralidade de gravuras, (b) da Figura 377 ilustra controle ATIVADO e DESATIVADO de uma luz de fundo de um dispositivo de exibição de vídeo realizado quando a comunicação de luz visível está DESATIVADA e (c) da Figura 377 ilustra controle ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo do dispositivo de exibição de vídeo realizado quando a comunicação de luz visível está ATIVADA.
[2599] Como ilustrado em (a) da Figura 377, quando o vídeo 1600 incluindo uma pluralidade de gravuras P1601, P1602, P1603, P1604, P1605, P1606, ..., é reproduzido, a pluralidade de gravuras P1601, P1602, P1603, P1604, P1605, P1606, ..., é exibida no dispositivo de exibição de vídeo no tempo t1601, t1603, t1605, t1607, t1609, t1611, ..., respectivamente. Observe que o tempo t1 é um ponto de tempo onde o vídeo 1600 começa a ser exibido, e pode ser um ponto absoluto em tempo ou pode ser um ponto de tempo selecionado por um usuário. Tempo t1603, t1605, t1607, t1609, t1601, ..., são pontos de tempo em um intervalo de tempo predeterminado Δt1600 partindo do tempo t1. Em outras palavras, o tempo t1603, t1605, t1607, t1609, t1611, ..., são pontos de tempo determinados em um ciclo (no intervalo de tempo predeterminado Δt1600).
[2600] Quando o vídeo 1600 é reproduzido, algumas telas de cristal líquido, em particular, realizam controle de inserção de uma gravura toda preta entre gravuras adjacentes a fim de reduzir a ocorrência de imagens embaçadas sendo exibidas como o vídeo 1600. No caso de tal dispositivo de exibição de vídeo, no tempo t1602, t1604, t1606, t1608, t1610, t1612, ..., entre tempo t1601, t1603, t1605, t1607, t1609, t1611, ... no qual uma pluralidade de gravuras P1601, P1602, P1603, P1604, P1605, P1606, ..., são exibidas, a luz de fundo do dispositivo de exibição de vídeo está DESATIVADA sob controle como ilustrado em (b) da Figura 377 a fim de que as gravuras todas pretas sejam inseridas. Em outras palavras, o controle é tal de maneira que a luz de fundo é ATIVADA no tempo t1601, t1603, t1605, t1607, t1609, t1611, ..., no qual a pluralidade de gravuras P1601, P1602, P1603, P1604, P1605, P1606, ..., são exibidas, e a luz de fundo é DESATIVADA no tempo t1602, t1604, t1606, t1608, t1610, t1612,
[2601] DESATIVAÇÃO da luz de fundo enquanto comunicação de luz visível é realizada, no entanto, resulta em perda da comunicação durante o período onde a luz de fundo está DESATIVADA. Desta maneira, como ilustrado em (c) da Figura 377, o controle é realizado de maneira que a luz de fundo permanece ATIVADA mesmo enquanto o vídeo 1600 está sendo reproduzido quando a comunicação de luz visível é realizado (isto é, quando a VCL está ATIVADA). Desta maneira, o aparelho de transmissão neste caso comuta o controle entre manter a luz de fundo ATIVADA como em (c) da Figura 377 quando a comunicação de luz visível é realizada e repetindo ATIVADO e DESATIVADO da luz de fundo como em (b) da Figura 377 quando a comunicação de luz visível não é realizada. Com isso, a ocorrência de perda de comunicação pode ser reduzida quando a comunicação de luz visível é realizada, e a ocorrência de imagens embaçadas sendo reduzida uma vez que o vídeo 1600 pode ser reduzido quando a comunicação de luz visível não é realizada.
Modalidade 29
[2602] Nesta modalidade, como enviar um protocolo da comunica ção de luz visível é descrito.
[2603] A Figura 378 e a Figura 379 ilustram um fluxo para transmissão, através de comunicação de luz visível, dados lógicos (por exemplo, ID ou similar) a serem usados em uma camada de ap.
[2604] Primeiro, uma unidade de atribuição de código de erro de dados lógicos 1701 atribui um código de correção de dados lógicos 1712 que é um código de correção de erro para dados lógicos 1711 que deve ser usado na camada de ap.
[2605] Em seguida, uma unidade de divisão de dados lógicos 1702 divide os dados lógicos 1711 e o código de correção de dados lógicos 1712 em partes de dados de um tal tamanho que as partes de dados podem ser transmitidas, para gerar uma pluralidade de itens de dados lógicos divididos 1713. Ainda, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 atribui um tipo de divisão 1714 e um endereço 1715 para cada um dos itens de dados lógicos divididos 1713.
[2606] Uma unidade de modulação de dados 1703 converte os dados gerados pela unidade de divisão de dados lógicos 1702, em uma sequência de dados que pode ser transmitida, para gerar dados físicos 1716 que devem ser transmitidos.
[2607] Observe que a unidade de atribuição de código de correção de erro de dados lógicos 1701 usa um esquema de codificação envolvendo CRC, códigos Reed-Solomon, ou similar de acordo com o tamanho dos dados lógicos ou o estado do curso de transmissão. Há casos onde o código de correção de dados lógicos 1712 é atribuído ao início dos dados lógicos 1711, onde o código de correção de dados lógicos 1712 é atribuído ao final dos dados lógicos 1711, e onde o código de correção de dados lógicos 1712 é provido em uma posição especificada dos dados lógicos 1711.
[2608] Observe que a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode variar o tamanho de dados que devem ser obtidos através da divisão, para determinar uma distância limite e uma velocidade de recepção que permitam que os sinais sejam recebido através da comunicação de luz visível. Ainda, ao variar o método de divisão, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 é capaz de não apenas aperfeiçoar a resistência a erros em rajada em adição à resiliência de erro provida por meio do código de correção de dados lógicos 1712 e um código de correção de dados físicos 1717, mas também aperfeiçoando a confidencialidade no momento de decodificação dos dados.
[2609] Observe que a unidade de modulação de dados 1703 é ca paz de controle de brilho ou controle de porcentagem de modulação através da variação da quantização ou dados de amostragem equivalentes a um bit de dados locais dependendo das características de dispositivo de uma unidade de transmissão de comunicação de luz visível (por exemplo, um dispositivo de iluminação é requerido aplicar a prioridade mais alta para manter o brilho, e uma tela é requerida ser compatível com imagens de vídeo ou parada) sem importar o tipo de modulação tal como PPM ou modulação Manchester. Por exemplo, a unidade de modulação de dados 1703 é capaz de controle de brilho através de comutação entre um processo usando valores binários tal como o caso onde "1" de dados físicos indica um estado onde luz está sendo emitida e "0" de dados físicos indica um estado onde nenhuma luz está sendo emitida e um processo com os ajustes onde "2" indica 100% de brilho de emissão de luz, "1" indica 50% de brilho de emissão de luz e "0" indica 0% de brilho de emissão de luz. Ainda, com os ajustes onde "1" de dados físicos indica um estado onde luz está sendo emitida e "0" de dados físicos indica um estado onde nenhuma luz está sendo emitida, a unidade de modulação de dados 1703 pode comutar, por exemplo, entre modulação de dados lógicos "01" em dados físicos "0100" e modulação dos dados lógicos "01" em dados físicos "11001111" para controlar o brilho médio dependendo do tamanho da transmissão dos dados físicos.
[2610] Em seguida, a unidade de atribuição de código de correção de erro de dados físicos 1704 atribui o código de correção de dados físicos 1717 que é um código de correção de erro para os dados físicos 1716 gerados pela unidade de modulação de dados 1703.
[2611] Em seguida, uma unidade de inserção de cabeçalho de da dos físicos 1705 atribui um cabeçalho 1718 para indicação da posição de início dos dados físicos 1716 para os dados físicos 1716. Os dados resultantes são transmitidos pela unidade de transmissão de comunicação de luz visível como dados de comunicação de luz visível.
[2612] Observe que a unidade de atribuição de código de correção de erro de dados físicos 1704 usa um esquema de codificação envolvendo CRC, códigos Reed-Solomon, ou similar de acordo com o tamanho dos dados físicos 1716 ou o estado do curso de transmissão. Há casos onde o código de correção de dados físicos 1717 é atribuído ao início dos dados físicos 1716, onde o código de correção de dados físicos 1717 é atribuído ao final dos dados físicos 1716 e onde o código de correção de dados físicos 1717 é provido em uma posição especificada dos dados físicos 1716.
[2613] Observe que a unidade de inserção de cabeçalho de dados físicos 1705 insere, como um cabeçalho, dados de preâmbulo com os quais uma unidade de recepção de comunicação de luz visível pode identificar o início dos dados físicos dos dados de comunicação de luz visível. Os dados de preâmbulos a serem inseridos é uma sequência de dados que nunca aparece em dados obtidos através da combinação dos dados físicos 1716 e do código de correção de dados físicos 1717 que devem ser transmitidos. A unidade de inserção de cabeçalho de dados físicos 1705 pode controlar um nível de cintilação e brilho necessário da unidade de transmissão de comunicação de luz visível mudando o tamanho dos dados de preâmbulo e uma sequência de dados de preâmbulo. Ainda, os dados de preâmbulo pode ser usados pela unidade de recepção de comunicação de luz visível, por exemplo, para identificar o tipo do dispositivo. Por exemplo, os dados de preâmbulo são ajustados de tal maneira que a diferença entre o brilho de dados combinados dos dados físicos 1716 e o código de correção de dados físicos 171 sendo transmitidos e o brilho dos dados de preâmbulo sendo transmitidos é minimizado, e então é possível reduzir cintilação. Ainda, é possível fazer um ajuste para reduzir o brilho dos dados de preâmbulo através da redução do comprimento de emissão de luz no preâmbulo.
[2614] Ainda, um método de entrelaçamento geral pode ser usado no processo de divisão pela unidade de divisão de dados lógicos 1702. A Figura 380 é um diagrama para descrição do processo de divisão realizado pela unidade de divisão de dados lógicos 1702.
[2615] A Figura 380 ilustra um exemplo de dados divididos resultants da divisão de dados incluindo dados lógicos "010011000111010" em três partes. Por exemplo, como ilustrado em (a) da Figura 380, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 divide os dados lógicos 1711 e o código de correção de dados lógicos 1712 sequencialmente do início em uma pluralidade de itens de dados lógicos divididos 5-bit 1713. Alternativamente, como ilustrado em (b) da Figura 380, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 gera uma pluralidade de itens de dados lógicos divididos 1713 ao atribuir os dados lógicos 1711 e o código de correção de dados lógicos 1712 em uma base bit-por-bit sequencialmente a partir do início aos itens de dados lógicos divididos 1713.
[2616] Ainda, como ilustrado na Figura 381, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode gerar uma pluralidade de itens de dados lógicos divididos 1713 através da definição do número de saltos requeridos para divididos os dados lógicos, e atribuir, sequencialmente a partir do início, o número de bits dos dados lógicos 1711 e o código de correção de dados lógicos 1712 que é igual ao número de saltos para cada um dos itens de dados lógicos divididos 1713.
[2617] Neste caso, quando a unidade de divisão de dados lógicos 1702 seleciona arbitrariamente o número de saltos, é possível prover confidencialidade de maneira que uma unidade de recepção de comunicação de luz visível que não é informada do número de saltos não é capaz de reconstruir os dados lógicos. Observe que a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode realizar o processo de divisão usando uma emissão de valor hash como um resultado de aplicação de uma função hash com base no valor arbitrário, ou pode usar uma expressão aritmética arbitraria de acordo com a qual um bit selecionado para divisão é unicamente identificado.
[2618] Ainda, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode usar tempo como um valor arbitrário para prover confidencialidade de maneira que os dados podem ser recebidos apenas em um tempo especificado. Além disso, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode usar um número de canal de televisão como um valor arbitrário também, para desenvolver um serviço onde dados podem ser recebidos apenas em um canal especificado. Ainda, a unidade de divisão de dados lógicos 1702 pode usar um valor relacionado à localização como um valor arbitrário de maneira que dados podem ser usados apenas na localização.
[2619] Observe que a presente descrição pode incluir as modalidades que seguem.
[2620] Um transmissor inclui uma unidade de transmissão de luz vi sível e uma unidade de sensor humano. Uma pessoa é detectada pelo sensor humano e então a transmissão tem início. A transmissão é realizada em uma direção onde a pessoa é detectada pelo sensor humano. Com isto, consumo de energia pode ser reduzido.
[2621] Um receptor recebe uma ID do transmissor, adiciona informação de endereço ou informação de posição de corrente a ela e transmite os dados resultantes. Um servidor transmite, para o receptor, um código para provisão de ajustes que são os mais apropriados para o endereço ou posição recebido. O receptor exibe, em uma tela, o código recebido do servidor, e então impele um usuário a configurar o transmissor com os ajustes. Isto torna possível, por exemplo, configurar panelas de arroz, máquinas de lavar e similar com os ajustes mais apropriados para qualidade de água em uma área residencial.
[2622] O receptor muda o ajuste de tempo de exposição para cada um dos quadros capturados para receber um sinal de luz visível em um quadro capturado com tempo de exposição curto e recebe um outro sinal ou um marcador, por exemplo, um código de barras bidimensional, ou realiza reconhecimento de objeto, reconhecimento de imagem, etc, em um quadro capturado com tempo de exposição longo. Desta maneira, é possível receber luz visível e receber um outro sinal ou marcador ao mesmo tempo.
[2623] O receptor faz uma pequena mudança no tempo de exposi ção para cada quadro, e captura imagens com tempo de exposição diferente. Com isto, mesmo quando a frequência de modulação do sinal de transmissão é desconhecida, as imagens de captura incluem uma imagem de um quadro capturado com tempo de exposição apropriado, permitindo que o sinal seja desmodulado. Quando uma pluralidade das imagens com base no mesmo sinal é capturada com tempo de exposição diferente, é possível desmodular um sinal de recepção mais eficientemente.
[2624] Quando o receptor receber uma ID incluída em uma faixa predeterminada, o receptor envia diretamente a ID recebida para uma outra unidade de processamento sem enviar uma consulta ao servidor. Com isto, uma resposta rápida pode ser obtida. Ainda, processamento pode ser realizado mesmo quando o receptor não pode ser conectado ao servidor. Ainda, é possível checar operação antes de ajustar o teor no servidor.
[2625] O transmissor representa um sinal de transmissão por meio de modulação de amplitude. Aqui, a duração de um de um estado de baixa luminância e um estado de alta luminância é a mesma em uma pluralidade de símbolos representando sinais diferentes. Isto permite a representação de sinal mesmo sob um controle de clock de baixa frequência.
[2626] O transmissor registra uma ID e teor de transmissão com o servidor no momento de início. Desta maneira, o teor desejado pode ser transmitido a partir do servidor para o receptor.
[2627] Uma parte da ID pode ser livremente ajustada pelo transmis sor. Desta maneira, um código indicando um estado do transmissor pode ser incluído na ID. O receptor e o servidor podem se referir a esta parte para mudar o conteúdo que deve ser exibido, ou pode ignorar esta parte.
Sinal de pulso de amplitude de nível múltiplo
[2628] A Figura 382, a Figura 383 e a Figura 384 são diagramas ilustrando um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2629] Amplitude de pulso é dada um significado, e então é possível representar uma quantidade maior de informação por tempo unitário. Por exemplo, amplitude é classificada em três níveis, que permite que três valores sejam representados em tempo de transmissão de 2-slot com a luminância média mantida em 50% como na Figura 382. No entanto, quando (c) da Figura 382 continua em transmissão, é difícil notar a presença do sinal porque a luminância não muda. Ainda, três valores é um pouco difícil de manusear em processamento digital.
[2630] Em vista disso, quatro símbolos de (a) a (d) da Figura 383 são usados para permitir que quatro valores sejam representados em tempo de transmissão de 3-slot médio com uma luminância média mantida em 50%. Embora o tempo de transmissão seja diferente dependendo do símbolo, o último estado de um símbolo é ajustado para um estado de luminância baixo de modo que o final do símbolo pode ser reconhecido. O mesmo efeito pode ser obtido também quando o estado de alta luminância e o estado de baixa luminância são intercomutados. Não é apropriado usar (e) da Figura 383 porque este é indistinguível do caso onde o sinal em (a) da Figura 383 é transmitido duas vezes. No caso de (f) e (g) da Figura 383, é um pouco difícil reconhecer tais sinais porque luminância intermediária continua, mas tais sinais são úteis.
[2631] Supondo que padrões em (a) e (b) da Figura 384 sejam usa dos como um cabeçalho. Análise espectral mostra que um componente de frequência particular é forte nesses padrões. Desta maneira, quando esses padrões são usados como um cabeçalho, a análise espectral permite detecção de sinal.
[2632] Como em (c) da Figura 384, um pacote de transmissão é configurado usando os padrões ilustrados em (a) e (b) da Figura 384. O padrão de um comprimento específico é provido como o cabeçalho do pacote inteiro, e o padrão de um comprimento diferente é usado como um separador, que permite que os dados sejam divididos. Ainda, detecção de sinal pode ser facilitada quando este padrão é incluído em uma posição intermediária do sinal. Com isto mesmo quando o comprimento de um pacote é mais longo do que a duração de tempo que uma imagem de um quadro é capturada, itens de dados podem ser combinados e codificados. Isto também torna possível prover um pacote de comprimento variável através do ajuste do número de separadores. O comprimento do padrão de um cabeçalho de pacote pode representar o comprimento do pacote inteiro. Ainda, o separador pode ser usado como um cabeçalho do pacote, e o comprimento do separador pode representar o endereço de dados, permitindo que o receptor combine itens de dados parciais que foram recebidos.
[2633] O transmissor transmite repetidamente um pacote configu rado como descrito acima. Os pacotes 1 a 4 em (c) da Figura 384 podem ter o mesmo teor ou podem ser itens de dados diferentes que são combinados no lado do receptor.
Modalidade 30
[2634] Esta modalidade descreve cada exemplo de aplicação usando um receptor tal como um smartphone e um transmissor para transmissão de informação como um padrão de piscar de um dispositivo de LED ou EL orgânico em cada uma das modalidades descritas acima.
[2635] A Figura 385A é um diagrama para descrição de um transmissor nesta modalidade.
[2636] Um transmissor nesta modalidade é configurado como uma luz de fundo de uma tela de cristal líquido, por exemplo, e inclui um LED azul 2303 e um fósforo 2310 incluindo um elemento fosforoso verde 2304 e um elemento fosforoso vermelho 2305.
[2637] O LED azul 2303 emite luz azul (B). Quando o fósforo 2310 recebe uma luz de excitação a luz azul emitida pelo LED azul 2302, o fósforo 2310 produz luminescência amarela (Y). Isto é, o fósforo 2310 emite luz amarela. Em detalhes, uma vez que o fósforo 2310 inclui o elemento fosforoso verde 2304 e o elemento fosforoso vermelho 2305, o fósforo 2130 emite luz amarela pela luminescência desses elementos fosforosos. Quando o elemento fosforoso verde 2304 fora desses dois elementos fosforosos recebe como luz de excitação a luz azul emitida pelo LED azul 2303, o elemento fosforoso verde 2304 produz luminescência verde. Isto é, o elemento fosforoso verde 2304 emite luz verde (G). Quando o elemento fosforoso vermelho 2305 fora desses dois elementos fosforosos recebe como luz de excitação luz azul emitida pelo LED azul 2303, o elemento fosforoso vermelho 2305 produz luminescência vermelha. Isto é, o elemento fosforoso vermelho 2305 emite luz vermelha (R). Desta maneira, cada luz de RGB ou Y (RG) é emitida, com o resultado que o transmissor emite luz branca como uma luz de fundo.
[2638] Este transmissor transmite um sinal de luz visível de luz branca através da mudança de luminância do LED azul 2303 como em cada uma das modalidades acima. Neste momento, a luminância da luz branca é mudada para emitir um sinal de luz visível tendo uma frequência portadora predeterminada.
[2639] Uma leitora de código de barras emite luz de laser vermelha para um código de barras e lê um código de barras com base em uma mudança na luminância da luz de laser vermelha refletida do código de barras. Há um caso onde uma frequência desta luz de laser vermelha usada para ler o código de barras é igual ou aproximada de uma frequência portadora de um sinal de luz visível emitido de um transmissor típico que tem estado em uso prático hoje. Neste caso, uma tentativa pela leitora de código de barras de ler o código de barras irradiado com a luz branca, isto é, um sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor típico, pode falhar devido a uma mudança na luminância de luz vermelha incluída na luz branca. Em suma, um erro ocorre na leitura de um código de barras devido à interferência entre a frequência portadora de um sinal de luz visível (em particular, luz vermelha) e a frequência usada para ler o código de barras.
[2640] A fim de prevenir isso, nesta modalidade, o elemento fosfo- roso vermelho 2305 inclui um material fosforoso tendo persistência maior do que o elemento fosforoso verde 2304. Isto quer dizer que nesta modalidade, o elemento fosforoso vermelho 2305 muda em luminância em uma frequência suficientemente menor do que uma frequência de mudança de luminância do LED azul 2303 e do elemento fosforosos verde 2304. Em outras palavras, o elemento fosforoso vermelho 2305 reduz a frequência de mudança de luminância de um componente vermelho incluído no sinal de luz visível.
[2641] A Figura 385B é um diagrama ilustrando uma mudança em luminância de cada um de R, G e B.
[2642] Luz azul sendo emitida a partir do LED azul 2303 está tam bém incluída no sinal de luz visível como ilustrado em (a) na Figura 385B. O elemento fosforoso verde 2304 recebe a luz azul a partir do LED azul 2303 e produz luminescência verde como ilustrado em (b) na Figura 385B. Este elemento fosforoso verde 2304 tem baixa persistência. Desta maneira, quando o LED azul 2303 muda em luminância, o elemento fosforoso verde 2304 emite luz verde que muda em luminân- cia substancialmente na mesma frequência que a frequência de mudança de luminância do LED azul 2303 (isto é, a frequência portadora do sinal de luz visível).
[2643] O elemento fosforoso vermelho 2305 recebe a luz azul a partir do LED azul 2303 e produz luminescência vermelha como ilustrado em (c) na Figura 385B. Este elemento fosforoso vermelho 2305 tem alta persistência. Desta maneira, quando o LED azul 2303 muda em lumi- nância, o elemento fosforoso vermelho 2305 emite luz azula que muda em luminância em uma frequência menor do que a frequência de mudança de luminância do LED azul 2303 (isto é, a frequência portadora do sinal de luz visível).
[2644] A Figura 386 é um diagrama ilustrando propriedades de per sistência do elemento fosforoso verde 2304 e do elemento fosforoso vermelho 2305 nesta modalidade.
[2645] Quando o LED azul 2303 está ATIVADO sem mudança em luminância, por exemplo, o elemento fosforoso verde 2304 emite luz verde tendo intensidade I=I0 sem mudança em luminância (isto é, luz tendo uma frequência de mudança de luminância f=0). Ainda, mesmo quando o LED azul 2303 muda em luminância em uma frequência baixa, o elemento fosforoso verde 2304 emite luz verde que tem intensidade I=I0 e muda em luminância em frequência f que é substancialmente a mesma que a frequência baixa. Em contraste, quando o LED azul 2303 muda em luminância em uma frequência alta, a intensidade I da luz verde, emitida a partir do elemento fosforoso verde 2304, que muda em luminância na frequência f que é substancialmente a mesma que a frequência alta, é menor do que a intensidade I0 devido à influencia de um pós-brilho do elemento fosforoso verde 2304. Como resultado, a intensidade I de luz verde emitida a partir do elemento fosforoso verde 2304 continua a ser igual a I0 (I=I0) quando a frequência f de mudança de luminância da luz é menos do que um limiar fb, e é gradualmente diminuída quando a frequência f aumenta acima do limiar fb como indicado pela linha pontilhada na Figura 386.
[2646] Ainda, nesta modalidade, persistência do elemento fosforoso vermelho 2305 é maior do que a persistência do elemento fosforoso verde 2304. Desta maneira, a intensidade I de luz vermelha emitida a partir do elemento fosforoso vermelho 2305 continua a ser igual a I0 (I=I0) quando a frequência f de mudança de luminância da luz é menos do que um limiar fa menor do que o limiar fb acima, e é gradualmente diminuída quando a frequência f aumenta em relação ao limiar fb como indicado por uma linha sólida na Figura 386. Em outras palavras, a luz vermelha emitida a partir do elemento fosforoso vermelho 2305 não é vista em uma região de frequência alta, mas é vista apenas em uma região de frequência baixa, de uma faixa de frequência da luz verde emitida a partir do elemento fosforoso verde 2304.
[2647] Mais especificamente, o elemento fosforoso vermelho 2305 nesta modalidade inclui um material fosforoso com o qual a luz vermelha emitida em uma frequência f que é a mesma que a frequência portadora f1, do sinal de luz visível tem intensidade I=I1. A frequência portadora f1 é uma frequência portadora de mudança de luminância da luz azul LED 2303 incluída no transmissor. A intensidade I1 acima é intensidade de um terço da intensidade I0 ou intensidade (I0-10db). Por exemplo, a frequência portadora f1 é 10 kHz ou na faixa de 5 kHz a 100 kHz.
[2648] Em detalhes, o transmissor nesta modalidade é um transmis sor que transmite um sinal de luz visível e inclui: um LED azul que emite, como luz incluída no sinal de luz visível, luz azul mudando em luminân- cia; um elemento fosforoso verde que recebe a luz azul e emite luz verde como luz incluída no sinal de luz visível; e um elemento fosforoso vermelho que recebe a luz azul e emite luz vermelha como luz incluída no sinal de luz visível. Persistência do elemento fosforoso vermelho é maior do que a persistência do elemento fosforoso verde. Cada um do elemento fosforoso verde e do elemento fosforoso vermelho pode ser incluído em um fósforo único que recebe a luz azul e emite luz amarela como luz incluída no sinal de luz visível. Alternativamente, pode ser que o elemento fosforoso seja incluído em um fósforo verde e o elemento fosforoso vermelho seja incluído em um fósforo vermelho que é separado do fósforo verde.
[2649] Isto permite que a luz vermelha mude em luminância em uma frequência menor do que uma frequência de mudança de luminância da luz azul e da luz verde porque o elemento fosforoso vermelho tem maior persistência. Desta maneira, mesmo quando a frequência da mudança de luminância da luz azul e da luz verde incluídas no sinal de luz visível da luz branca é igual ou aproximada da frequência de luz de laser vermelha usada para ler um código de barras, a frequência da luz vermelha incluída no sinal de luz visível da luz branca pode ser significantemente diferente da frequência usada para ler um código de barras. Como resultado, é possível reduzir a ocorrência de erros na leitura de um código de barras.
[2650] O elemento fosforoso vermelho pode emitir luz vermelha que muda em luminância em uma frequência menor do que uma frequência de mudança de luminância da luz emitida a partir do LED azul.
[2651] Ainda, o elemento fosforoso vermelho pode incluir: um material fosforoso vermelho que recebe luz azul e emite luz vermelha; e um filtro passa-baixa que transmite apenas luz dentro de uma faixa de frequência predeterminada. Por exemplo, o filtro passa-baixa transmite, fora a luz azul emitida a partir do LED azul, apenas luz dentro de uma faixa de frequência baixa de maneira que o material fosforoso vermelho é irradiado com a luz. Observe que o material fosforoso vermelho pode ter as mesmas propriedades de persistência que o elemento fosforoso verde. Alternativamente, o filtro passa-baixa transmite apenas luz dentro de uma faixa de frequência baixa fora a luz vermelha emitida a partir do material fosforoso vermelho como um resultado do material fosforoso vermelho ser irradiado com a luz azul emitida do LED azul. Mesmo quando o filtro passa-baixa é usado, é possível reduzir as ocorrências de erros em leitura de um código de barras como no caso mencionado acima.
[2652] Ainda, o elemento fosforoso vermelho pode ser feito de um material fosforoso tendo uma propriedade de persistência predeterminada. Por exemplo, a propriedade de persistência predeterminada é tal que, supondo que (a) I0 seja intensidade da luz vermelha emitida do elemento fosforoso vermelho quando uma frequência f de mudança de luminância da luz vermelha é 0 e (b) f1 seja uma frequência portadora de mudança de luminância da luz emitida do LED azul, a intensidade da luz vermelha não é maior do que um terço de I0 ou (I0-10dB) quando a frequência f da luz vermelha é igual a (f=f1).
[2653] Com isto, a frequência da luz vermelha incluída no sinal de luz visível pode ser confiavelmente significantemente diferente da frequência usada para ler um código de barras. Como resultado, é possível reduzir confiavelmente a ocorrência de erros em leitura de um código de barras.
[2654] Ainda, a frequência portadora f1 pode ser aproximadamente 10 KHz.
[2655] Com isso, uma vez que a frequência portadora realmente usada para transmitir o sinal de luz visível hoje é 9,6 kHz, é possível reduzir efetivamente as ocorrências de erros em leitura de um código de barras durante tal transmissão real do sinal de luz visível.
[2656] Ainda, a frequência portadora f1 pode ser aproximadamente 5 kHz a 100 kHz.
[2657] Com o avanço de um sensor de imagem (um elemento de imageamento) do receptor que recebe o sinal de luz visível, uma frequência portadora de 20 kHz, 40 kHz, 80 kHz, 100 kHz ou similar é esperada ser usada em comunicação de luz visível futura. Desta maneira, como um resultado de ajuste da frequência portadora f1 acima para aproximadamente 5 kHz a 100 kHz, é possível reduzir efetivamente as ocorrências de erros em leitura de um código de barras mesmo em comunicação de luz visível futura.
[2658] Observe que nesta modalidade, os efeitos vantajosos acima podem ser produzidos sem importar se o elemento fosforoso verde e o elemento fosforoso vermelho estão incluídos em um fósforo único ou esses dois elementos fosforosos estão respectivamente incluídos em fósforos separados. Isto significa que mesmo quando um único fósforo é usado, as respectivas propriedades de persistência, isto é, características de frequência, de luz vermelha e luz verde emitidas a partir do fósforo são diferentes umas das outras. Desta maneira, os efeitos vantajosos acima podem ser produzidos mesmo com o uso de um fósforo único onde a propriedade de persistência ou características de frequência de luz vermelha é menor do que a propriedade de persistência ou característica de frequência de luz verde. Observe que propriedade de persistência ou característica de frequência menor significa persistência maior ou intensidade de luz menor em uma faixa de frequência alta, e propriedade de persistência ou característica de frequência maior significa persistência menor ou intensidade de luz maior em uma faixa de frequência alta.
[2659] Embora as ocorrências de erros em leitura de um código de barras sejam reduzidas pela redução da frequência de mudança de lu- minância do componente vermelho incluído no sinal de luz visível no exemplo ilustrado nas Figuras 385A a 386, as ocorrências de erros em leitura de um código de barras podem ser reduzidas através do aumento da frequência portadora do sinal de luz visível.
[2660] A Figura 387 é um diagrama para explicação de um novo problema que ocorrerá em uma tentativa em reduzir erros em leitura de um código de barras.
[2661] Como ilustrado na Figura 387, quando a frequência porta dora fc do sinal de luz visível é cerca de 10 kHz, a frequência de luz de laser vermelha usada para ler um código de barras é também cerca de 10 kHz a 20 kHz, com o resultado que essas frequências são interferidas umas com as outras, causando um erro em leitura do código de barras.
[2662] Desta maneira, a frequência portadora fc do sinal de luz visível é aumentada de a partir de cerca de 10 kHz para, por exemplo, 40 kHz de maneira que as ocorrências de erros em leitura de um código de barras podem ser reduzidas.
[2663] No entanto, quando a frequência portadora fc do sinal deluz visível é cerca de 40 kHz, uma frequência de amostragem fs para o receptor amostrar o sinal de luz visível através de captura de uma imagem precisa ser 80 kHz ou mais.
[2664] Em outras palavras, uma vez que a frequência de amostra ram fs requerida pelo receptor é alta, um aumento na carga de processamento no receptor ocorre como um novo problema. Desta maneira, a fim de resolver este novo problema, o receptor nesta modalidade realiza redução de taxa de amostragem.
[2665] A Figura 388 é um diagrama para descrição de redução de taxa de amostragem realizada pelo receptor nesta modalidade.
[2666] Um transmissor 2301 nesta modalidade é configurado como uma tela de cristal líquido, uma sinalização digital, ou um dispositivo de iluminação, por exemplo. O transmissor 2301 emite um sinal de luz visível, cuja frequência foi modulada. Neste momento, o transmissor 2301 muda a frequência portadora fc do sinal de luz visível entre 40 kHz e 45 kHz, por exemplo.
[2667] Um receptor 2302 nesta modalidade captura imagens do transmissor 2301 em uma taxa de quadro de 30 fps, por exemplo. Neste momento, o receptor 2302 captura as imagens com um tempo de exposição curto de maneira que uma linha de brilho aparece em cada uma das imagens capturadas (especificamente, quadros), como com o receptor em cada uma das modalidades acima. Um sensor de imagem usado no imageamento pelo receptor 2302 inclui 1.000 linhas de exposição, por exemplo. Desta maneira, quando da captura de um quadro, cada uma das 1.000 linhas de exposição começa a exposição em tempos diferentes para amostrar um sinal de luz visível. Como resultado, a amostragem é realizada 30.000 vezes (30 fps x 1.000 linhas) por segundo (30 ks/seg). Em outras palavras, a frequência de amostragem fs do sinal de luz visível é 30 kHz.
[2668] De acordo com um teorema de amostragem geral, apenas sinais de luz visível tendo uma frequência portadora de 15 kHz ou menos podem ser desmodulados na frequência de amostragem fs de 30 kHz.
[2669] No entanto, o receptor 3202 nesta modalidade realiza redu ção de taxa de amostragem de sinais de luz visível tendo uma frequência portadora fc de 40 kHz ou 45 kHz na frequência de amostragem fs de 30 kHz. Esta redução de taxa de amostragem causa superposição espectral (aliasing) nos quadros. O receptor 2302 nesta modalidade observa e analisa a superposição espectral para estimar a frequência portadora fc do sinal de luz visível.
[2670] A Figura 389 é um fluxograma ilustrando operação de pro cessamento do receptor 2302 nesta modalidade.
[2671] Primeiro, o receptor 2302 captura uma imagem de um objeto e realiza redução de taxa de amostragem do sinal de luz visível de uma frequência portadora fc de 40 kHz ou 45 kHz em uma frequência de amostragem fs de 30 kHz (Etapa S2310).
[2672] Em seguida, o receptor 2302 observa e analisa superposição espectral em um quadro resultante causada pela redução da taxa de amostragem (Etapa S2311). Ao fazer isso, o receptor 2302 identifica uma frequência da superposição espectral como, por exemplo, 5,1 kHz ou 5,5 kHz.
[2673] O receptor 2302 então estima a frequência portadora fc do sinal de luz visível com base na frequência identificada da superposição espectral (Etapa S2311). Isto é, o receptor 2302 restaura a frequência original com base na superposição espectral. Aqui, o receptor 2302 estima a frequência portadora fc do sinal de luz visível como, por exemplo, 40 kHz ou 45 kHz.
[2674] Desta maneira, o receptor 2302 nesta modalidade pode receber apropriadamente o sinal de luz visível tendo uma frequência portadora alta através da realização de redução da taxa de amostram e restauração da frequência com base em superposição espectral. Por exemplo, o receptor 2302 pode receber o sinal de luz visível de uma frequência portadora de 30 kHz a 60 kHz mesmo quando a frequência de amostram fs é 30 kHz. Desta maneira, é possível aumentar a frequência portadora do sinal de luz visível a partir de uma frequência realmente usada hoje (cerca de 10 kHz) para entre 30 kHz e 60 kHz. Como resultado, a frequência portadora do sinal de luz visível e a frequência usada para ler um código de barras (10 kHz ou 20 kHz) podem ser sig- nificantemente diferentes uma da outra de maneira que interferência entre essas frequências pode ser reduzida. Como resultado, é possível reduzir as ocorrências de erros em leitura de um código de barras.
[2675] Um método de recepção nesta modalidade é um método de recepção de obtenção de informação a partir de um objeto, o método de recepção incluindo: ajuste de um tempo de exposição de um sensor de imagem de maneira que, em um quadro obtido através de captura do objeto pelo sensor de imagem, uma pluralidade de linhas de brilho correspondendo a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem aparece de acordo com uma mudança em luminân- cia do objeto; captura da mudança em luminância do objeto pelo sensor de imagem em uma taxa de quadro predeterminada e com o tempo de exposição ajustado através da repetição da exposição de partida sequencialmente para a pluralidade de linhas de exposição no sensor de imagem cada uma em um tempo diferente; e obtenção da informação através de desmodulação, para cada quadro obtido através da captura, dados especificados por um padrão da pluralidade das linhas de brilho incluídas no quadro. Na captura, inícios sequenciais de exposição para a pluralidade de linhas de exposição cada uma em um tempo diferente são repetidos para realizar, no sinal de luz visível transmitido a partir da mudança em luminância do objeto, redução da taxa de amostragem em uma frequência de amostragem menor do que uma portadora do sinal de luz visível. Na obtenção, para cada quadro obtido pela captura, uma frequência de superposição espectral especificada por um padrão da pluralidade de linhas de brilho incluídas no quadro é identificada, uma frequência do sinal de luz visível é estimada com base na frequência identificada da superposição espectral, e a frequência estimada do sinal de luz visível é desmodulada para obter a informação.
[2676] Com este método de recepção, é possível receber apropriadamente o sinal de luz visível tendo uma frequência portadora alta através da realização de redução de taxa de amostra e restauração da frequência com base em superposição espectral.
[2677] A redução de taxa de amostragem pode ser realizada no sinal de luz visível tendo uma frequência portadora maior do que 30 kHz. Isto torna possível evitar interferência entre a frequência portadora do sinal de luz visível e a frequência usada para ler um código de barras (10 kHz a 20 kHz) de maneira que a ocorrência de erros em leitura de um código de barras pode ser efetivamente reduzida.
Modalidade 31
[2678] A Figura 390 é um diagrama ilustrando operação de processamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento). Especificamente, a Figura 390 é um diagrama para descrição de um exemplo de um processo de comutação entre um modo de imagem normal e um modo de imagem macro no caso de recepção em comunicação de luz visível.
[2679] Um dispositivo de recepção 1610 recebe luz visível emitida por um dispositivo de transmissão incluindo uma pluralidade de fontes de luz (quatro fontes de luz na Figura 390).
[2680] Primeiro, quando mudado para um modo para comunicação de luz visível, o dispositivo de recepção 1610 inicia uma unidade de imagem no modo de imageamento normal (S1601). Observe que quando mudado para o modo para comunicação de luz visível, o dispositivo de recepção 1610 exibe, em uma tela, uma caixa 1611 para captura de imagens das fontes de luz.
[2681] Após um tempo predeterminado, o dispositivo de recepção 1610 comuta um modo de imagem da unidade de imagem para o modo de imagem macro (S1602). Observe que o tempo de comutação da Etapa S1601 para a Etapa 1602 pode ser, ao invés de quando um tempo predeterminado ter transcorrido após a Etapa 1601, quando um dispositivo de recepção 1610 determina que imagens das fontes de luz foram capturadas de tal maneira que elas estão incluídas dentro da caixa 1611. Tal comutação para o modo de imagem macro permite que um usuário inclua as fontes de luz na caixa 1611 em uma imagem clara no modo de imagem normal antes de ser mudado para modo de imagem macro onde a imagem é embaçada, e então é possível incluir facilmente as fontes de luz na caixa 1611.
[2682] Em seguida, o dispositivo de recepção 1610 determina se ou não um sinal da fonte de luz foi recebido (S1603). Quando é determinado que um sinal da fonte de luz foi recebido (S1603: Sim), o processamento retorna para a Etapa S1601 no modo de imageamento normal, e quando é determinado que um sinal das fontes de luz não foi recebido (S1603: Não), o modo de imageamento macro na Etapa 1602 continua. Observe que quando Sim na Etapa S1603, um processo baseado no sinal recebido (por exemplo, um processo de exibição de uma imagem representada pelo sinal recebido) pode ser realizado.
[2683] Com este dispositivo de recepção 1610, um usuário pode co mutar do modo de imageamento normal para o modo de imageamento macro através de toque, com um dedo, de uma unidade de exibição de um smartphone onde fontes de luz 1611 aparecem, para capturar uma imagem das fontes de luz que aparece embaçada. Desta maneira, uma imagem capturada no modo de imageamento macro inclui um número maior de regiões de brilho do que uma imagem capturada no modo de imageamento normal. Em particular, feixes de luz de duas fontes de luz adjacentes dentre a pluralidade da fonte não podem ser recebidos como sinais contínuos porque imagens listradas são separadas umas das outras como ilustrado na vista esquerda em (a) na Figura 390. No entanto, este problema pode ser resolvido quando os feixes de luz das duas fontes de luz se sobrepõem um ao outro, permitindo que feixes de luz sejam manuseados quando da desmodulação como sinais continuamente recebidos que devem ser imagens listradas contínuas como ilustrado na vista da direita em (a) na Figura 390. Uma vez que um código de barras longo pode ser recebido de uma vez, isto produz um efeito vantajoso de encurtamento de tempo de resposta. Como ilustrado em (b) na Figura 390, uma imagem é capturada com um obturador normal e um ponto focal normal primeiro, resultando em uma imagem normal que é clara. No entanto, quando as fontes de luz são separadas umas das outras como caracteres, mesmo um aumento na velocidade do obturador não pode resultar em dados contínuos, levando a uma falha de desmodula- ção. Em seguida, a velocidade do obturador é aumentada, e um mecanismo para foco de lente é ajustado para fechar (macro), com o resultado que as quatro fontes de luz são embaçadas e expandidas para estarem conectadas umas às outras de maneira que dados não podem ser recebidos. Em seguida, o foco é ajustado de volta para o original, e a velocidade do obturador é ajustada para normal, para capturar uma imagem clara. Imagens claras são gravadas em uma memória e são exibidas na unidade de exibição como ilustrado em (c). Isto produz um efeito vantajoso pelo fato de que apenas imagens claras são exibidas na unidade de exibição. Comparado com uma imagem capturada no modo de imageamento normal, uma imagem capturada no modo de imageamento macro inclui um número maior de regiões mais brilhantes do que brilho predeterminado. Desta maneira, no modo de imagea- mento macro, é possível aumentar o número de linhas de exposição que podem gerar linhas de brilho para o objeto.
[2684] A Figura 391 é um diagrama ilustrando operação de processamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento). Especificamente, a Figura 391 é um diagrama para descrição de um outro exemplo do processo de comutação entre o modo de ima- geamento normal e o modo de imageamento macro no caso de recepção na comunicação de luz visível.
[2685] Um dispositivo de recepção 1620 recebe luz visível emitida por um dispositivo de transmissão incluindo uma pluralidade de fontes de luz (quatro fontes de luz na Figura 391).
[2686] Primeiro, quando comutado para um modo para comunicação de luz visível, o dispositivo de recepção 1620 inicia uma unidade de imagem no modo de imageamento normal e captura uma imagem 1623 de uma faixa mais ampla do que uma imagem 1622 exibida em uma tela do dispositivo de recepção 1620. Dados de imagem e informação de orientação são mantidos em uma memória 1611. Os dados de imagem representam a imagem 1623 capturada. A informação de orientação indica uma orientação do dispositivo de recepção 1620 detectada por um giroscópio, um sensor geomagnético e um acelerômetro incluído no dispositivo de recepção 1620 quando a imagem 1623 é capturada. A imagem 1623 capturada é uma imagem cuja faixa é maior em uma largura predeterminada na direção vertical ou na direção horizontal com referência à imagem 1622 exibida na tela do dispositivo de recepção 1622. Quando mudado para o modo para comunicação de luz visível, o dispositivo de recepção 1620 exibe, na tela, uma caixa 1621 para captura de imagens das fontes de luz.
[2687] Após um tempo predeterminado, o dispositivo de recepção 1620 comuta um modo de imageamento da unidade de imageamento para o modo de imageamento macro S1612. Observe que o tempo de comutação da Etapa S1611 para a Etapa S1612 pode ser, ao invés de quando um tempo predeterminado transcorreu após a Etapa 1611, quando a imagem 1623 é capturada e é determinado que os dados de imagem representando a imagem 1623 capturada foram mantidos na memória. Neste momento, o dispositivo de recepção 1620 exibe, fora a imagem 1623, uma imagem 1624 tendo um tamanho correspondendo ao tamanho da tela do dispositivo de recepção 1620 com base nos dados de imagem mantidos na memória.
[2688] Observe que a imagem 1624 exibida no dispositivo de recep ção 1620 desta vez é uma parte da imagem 1623 que corresponde a uma região prevista ser atualmente capturada pelo dispositivo de recepção 1620, com base em uma diferença entre uma orientação do dispositivo de recepção 1620 representado pela informação de orientação obtida na Etapa 1611 (uma posição indicada por uma linha branca interrompida) e uma orientação de corrente do dispositivo de recepção 1620. Em suma, a imagem 1624 é uma imagem que é uma parte da imagem 1623 e é de uma região correspondendo a um alvo de imagea- mento de uma imagem 1625 realmente capturada no modo de imagea- mento macro. Especificamente, na Etapa S1612, uma orientação (uma direção de imageamento) mudada daquela na Etapa S1611 é obtida, um alvo de imageamento previsto ser atualmente capturado é identifi-cado com base na orientação de corrente obtida (direção de imagea- mento), a imagem 1624 que corresponde à orientação de corrente (direção de imageamento) é identificada com base na imagem 1623 capturada previamente, e um processo de exibição da imagem 1624 é realizado. Desta maneira, quando o dispositivo de recepção 1620 se move em uma direção de uma seta vazia a partir da posição indicada por uma linha branca interrompida como ilustrado na imagem 1623 na Figura 391, o dispositivo de recepção 1620 pode determinar, de acordo com uma quantidade do movimento, uma região da imagem 1623 que deve ser cortada como a imagem 1624, e exibe a imagem 1624 que é uma região determinada da imagem 1623.
[2689] Ao fazer isso, mesmo quando capturando uma imagem no modo de imagem macro, o dispositivo de recepção 1620 pode exibir, sem exibição da imagem 1625 capturada no modo de imageamento macro, a imagem 1624 cortada de uma imagem mais clara, isto é, a imagem 1623 capturada no modo de imageamento normal, de acordo com uma orientação de corrente do dispositivo de recepção 1620. Em um método da presente descrição onde, usando uma imagem embaçada, pedaços contínuos de informação de luz visível são obtidos a partir de uma pluralidade de fontes de luz distantes uma das outras, e ao mesmo tempo, uma imagem normal armazenada é exibida na unidade de exibição, o problema que segue é esperado ocorrer: quando um usuário captura uma imagem usando um smartphone, um aperto de mão pode resultar em uma imagem realmente capturada e uma imagem parada exibida da memória sendo diferentes em direção, tornando impossível para o usuário ajustar a direção em relação a fontes de luz alvo. Neste caso, dados das fontes de luz não podem ser recebidos. Desta maneira, uma medida é necessária. Com uma técnica aperfeiçoada na presente descrição, mesmo quando um aperto de mão acontece, uma unidade de detecção de oscilação tal como uma unidade de detecção de oscilação de imagem ou um giroscópio de oscilação detecta o aperto de mão, e uma imagem alvo em uma imagem parada é mudada para uma direção predeterminada de maneira que um usuário pode ver uma diferença de uma direção da câmera. Esta exibição permite que um usuário direcione a câmera para as fontes de luz alvo, tornando possível capturar uma imagem opticamente capturada de fontes de luz separadas enquanto exibindo uma imagem normal, e então é possível receber sinais continuamente. Com isso, sinais de fontes de luz separadas podem ser recebidos enquanto uma imagem normal é exibida. Neste caso, é fácil ajustar uma orientação do dispositivo de recepção 1620 de tal maneira que imagens da pluralidade de fontes de luz podem ser incluídas na caixa 1621. Observar que perda de foco significa dispersão de fonte de luz, causando uma redução em luminância para um grau equivalente e, desta maneira, sensibilidade de uma câmera tal como ISO é aumentada para produzir um efeito vantajoso que dados de luz visível podem ser recebidos com mais confiança.
[2690] Em seguida, o dispositivo de recepção 1620 determina se ou não um sinal das fontes de luz foi recebido S1613. Quando é determinado que um sinal das fontes de luz foi recebido (S1613: Sim), o processamento retorna para a Etapa S1611 no modo de imageamento normal, e quando é determinado que um sinal das fontes de luz não foi recebido (S1613: Não), o modo de imageamento macro na Etapa 1612 continua. Observe que quando Sim na Etapa S1613, um processo com base no sinal recebido (por exemplo, um processo de exibição de uma imagem representada pelo sinal recebido) pode ser realizado.
[2691] Como no caso do dispositivo de recepção 1610, este dispositivo de recepção 1620 também pode capturar uma imagem incluindo uma região mais brilhante no modo de imageamento macro. Desta maneira, no modo de imageamento macro, é possível aumentar o número de linhas de exposição que podem gerar linhas de brilho para o objeto.
[2692] A Figura 392 é um diagrama ilustrando operação de processamento de um dispositivo de recepção (um dispositivo de imagea- mento).
[2693] Um dispositivo de transmissão 1630 é, por exemplo, um dis positivo de exibição tal como uma televisão e transmite IDs de transmissão diferentes em intervalos de tempo predeterminados Δ1630 através de comunicação de luz visível. Especificamente, IDs de transmissão, isto é, ID1631, ID1632, ID1633 e ID1634, associadas com dados correspondendo às respectivas imagens 1631, 1632, 1633 e 1634 a serem exibidas em pontos de tempo t1631, t1632, t1633 e t1634 são transmitidas. Em suma, o dispositivo de transmissão 1630 transmite a ID1631 até a ID1634 uma após a outra nos intervalos de tempo predeterminados Δt1630.
[2694] Com base nas IDs de transmissão recebidas pela comunicação de luz visível, um dispositivo de recepção 1640 solicita a um servidor 1650 dados associados com cada uma das IDs de transmissão, recebe os dados do servidor e exibe imagens correspondendo aos dados. Especificamente, imagens 1641, 1642, 1643 e 1644 correspondendo à ID1631, ID1632, ID1633 e ID1634, respectivamente, são exibidas nos pontos de tempo t1631, t1632, t1633 e t1634.
[2695] Quando o dispositivo de recepção 1640 obtém a ID 1631 recebida no ponto de tempo t1631, o dispositivo de recepção 1640 pode obter, a partir do servidor 1650, informação de ID indicando IDs de transmissão programadas para serem transmitidas a partir do dispositivo de transmissão 1630 nos pontos de tempo que seguem t1632 a t1634. Neste caso, o uso da informação de ID obtida permite que o dispositivo de recepção 1640 seja poupado de recebimento de uma ID de transmissão a partir do dispositivo de transmissão 1630 cada vez, isto é, solicitar ao servidor 1650 os dados associados com a ID1632 e a ID1634 para os pontos de tempo t1632 e t1634, e exibir os dados recebidos nos pontos de tempo t1632 a t1634.
[2696] Ainda, pode ser que quando o dispositivo de recepção 1640 solicitar os dados correspondendo à ID1631 no ponto de tempo t1631 mesmo se o dispositivo de recepção 1640 não obtiver do servidor 1650 informação indicando IDs de transmissão programadas para serem transmitidas a partir do dispositivo de transmissão 1630 nos pontos de tempo t1632 a t1634 que seguem, o dispositivo de recepção 1640 recebe a partir do servidor 1650 os dados associados com as IDs de transmissão correspondendo aos pontos de tempo t1632 a t1634 que seguem e exibe os dados recebidos nos pontos de tempo t1632 a t1634.Para diferenciar, no caso onde o servidor 1650 recebe do dispositivo de recepção 1640 uma solicitação para os dados associados com a ID1631 transmitida no ponto de tempo t1631, o servidor 1650 transmite, mesmo sem solicitações a partir do dispositivo de recepção 1640 dos dados associados com as IDs de transmissão correspondendo aos pontos de tempo t1632 a t1634 que seguem, os dados para o dispositivo de recepção 1640 nos pontos de tempo t1632 a t1634.
[2697] Desta maneira, uma vez o dispositivo de recepção 1640 ob tendo a transmissão ID1631 no ponto de tempo t1631 através de comunicação de luz visível, o dispositivo de recepção 1640 pode receber, nos pontos de tempo t1632 a t1634 que seguem, os dados correspondendo aos pontos de tempo t1632 a t1634 a partir do servidor 1650 mesmo sem realização da comunicação de luz visível. Desta maneira, um usuário não precisa mais manter direcionamento do dispositivo de recepção 1640 para o dispositivo de transmissão 1630 para obter uma ID de transmissão através de comunicação de luz visível, e então os dados obtidos a partir do servidor 1650 podem ser facilmente exibidos no dispositivo de recepção 1640. Neste caso, quando o dispositivo de recepção 1640 obtém dados correspondendo a uma ID do servidor a cada vez, tempo de resposta será longo devido a retardo de tempo do servidor. Desta maneira, a fim de acelerar a resposta, dados correspondendo a uma ID são obtidos a partir do servidor ou similar e armazenados em uma unidade de armazenamento do receptor previamente de maneira que os dados correspondendo à ID na unidade de armazenamento são exibidos. Isto pode encurtar o tempo de resposta. Desta maneira, quando um sinal de transmissão de um transmissor de luz visível contiver informação de tempo na emissão de uma próxima ID, o receptor não tem que receber continuamente sinais de luz visível porque um tempo de transmissão da próxima ID pode ser conhecido no momento, o que produz um efeito vantajoso pelo fato que não há nenhuma necessidade de manter direcionamento do dispositivo de recepção para a fonte de luz. Um efeito vantajoso desta maneira é que quando luz visível é recebida, é apenas necessário sincronizar informação de tempo (clock) no transmissor com informação de tempo (clock) no receptor, significando que após a sincronização, imagens sincronizadas com o transmissor podem ser continuamente exibidas quando nenhum dado é recebido do transmissor.
[2698] Ainda, no exemplo descrito acima, o dispositivo de recepção 1640 exibe as imagens 1641, 1642, 1643 e 1644 correspondendo às respectivas IDs de transmissão, isto é, a ID1631, ID1632, ID1633 e ID1634, nos respectivos pontos de tempo t1631, t1632, t1633 e t1634. Aqui, o dispositivo de recepção 1640 pode apresentar informação que não imagens nos respectivos pontos de tempo como ilustrado na Figura 393. Especificamente, no ponto de tempo t1631, o dispositivo de recepção 1640 exibe a imagem 1641 correspondendo à ID1631 e além disso exibe som ou áudio correspondendo à ID1631. Neste momento, o dispositivo de recepção 1640 pode ainda exibir, por exemplo, um site de compras para um produto aparecendo na imagem. Tal emissão de som e exibição de um site de compras são realizadas da mesma maneira em cada um dos pontos de tempo que não o ponto de tempo t1631, isto é, os pontos de tempo t1632, t1633 e t1634.
[2699] Em seguida, no caso de um smartphone incluindo duas câmeras, câmeras da esquerda e da direita, para imageamento estereoscópico como ilustrado em (b) na Figura 390, a câmera da esquerda exibe uma imagem de qualidade normal com uma velocidade de obturador normal e um ponto focal normal e, ao mesmo tempo, a câmera direita usa uma velocidade de obturador maior e/ou um ponto focal mais fechado ou um modo de imageamento macro, comparado com a câmera da esquerda, para obter linhas de brilho listradas de acordo com a presente descrição e desmodula dados.
[2700] Isto tem um efeito vantajoso que uma imagem de qualidade normal é exibida na tela enquanto a câmera da direita pode receber dados de comunicação de luz a partir de uma pluralidade de fontes de luz separadas que estão distantes umas das outras.
Modalidade 32
[2701] Aqui, um exemplo de aplicação de reprodução de áudio sín crona é descrito abaixo.
[2702] A Figura 394 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma aplicação na Modalidade 32.
[2703] Um receptor 1800a tal como um smartphone recebe um sinal (um sinal de luz visível) transmitido a partir de um transmissor 1800b tal como uma sinalização de rua digital. Isto significa que o receptor 1800a recebe um tempo de reprodução de imagem realizada pelo transmissor 180b. O receptor 1800a reproduz áudio ao mesmo tempo que a reprodução de imagem. Em outras palavras, a fim de que uma imagem e áudio reproduzidos pelo transmissor 1800b sejam sincronizados, o receptor 1800a realiza reprodução síncrona do áudio. Observe que o receptor 1800a pode reproduzir, junto com o áudio, a mesma imagem que a imagem reproduzida pelo transmissor 1800b (a imagem reproduzida), ou uma imagem relacionada que está relacionada à imagem reproduzida. Ainda, o receptor 1800a pode fazer com que um dispositivo conectado ao receptor 1800a reproduza áudio, etc. Ainda, após recebimento de um sinal de luz visível, o receptor 1800a pode baixar, a partir do servidor, conteúdo tal como o áudio ou imagem relacionada associado com o sinal de luz visível. O receptor 1800a realiza reprodução síncrona após o downloading.
[2704] Isto permite que o usuário ouça áudio que está em linha com o que que é exibido pelo transmissor 1800b, mesmo quando áudio do transmissor 1800b é inaudível ou qual áudio não é reproduzido a partir do transmissor 1800b porque reprodução de áudio na rua é proibido. Ainda, áudio em linha com o que é exibido pode ser ouvido mesmo em tal distância que tempo é necessário para o áudio atingir.
[2705] Aqui, multilingualização de reprodução de áudio síncrona é descrita abaixo.
[2706] A Figura 395 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma aplicação na Modalidade 32.
[2707] Cada um do receptor 1800a e um receptor 1800c obtém, a partir do servidor, áudio que é a linguagem preajustada no receptor e corresponde, por exemplo, a imagens, tal como um filme, exibidas no transmissor 1800d, e reproduz o áudio. Especificamente, o transmissor 1800d transmite, para o receptor, um sinal de luz visível indicando uma ID para identificação de uma imagem que está sendo exibida. O receptor recebe o sinal de luz visível e então transmite, para o servidor, um sinal de solicitação incluindo a ID indicada pelo sinal de luz visível e uma linguagem preajustada no próprio receptor. O receptor obtém áudio correspondendo ao sinal de solicitação a partir do servidor e reproduz o áudio. Isto permite que um usuário desfrute de um trabalho exibido no transmissor 1800d, na linguagem preajustada pelos próprios usuários.
[2708] Aqui, um método de sincronização de áudio é descrito abaixo.
[2709] A Figura 396 e a Figura 397 são diagramas ilustrando um exemplo de um sinal de transmissão e um exemplo de um método de sincronização de áudio na Modalidade 32.
[2710] Itens de dados mutuamente diferentes (por exemplo, dados 1 até dados 6 na Figura 396) estão associados com pontos de tempo que estão em um intervalo regular de tempo predeterminado (N segundos). Esses itens de dados podem ser uma ID para identificação de tempo ou podem ser dados de tempo ou de áudio (por exemplo, dados de 64 Kbps), por exemplo. A descrição que segue é baseada na premissa que os dados são uma ID. IDs mutuamente diferentes podem ser as acompanhadas por partes de informação adicionais diferentes.
[2711] É desejável que pacotes incluindo IDs sejam diferentes. Desta maneira, IDs são desejavelmente não contínuas. Alternativamente, nas IDs de empacotamento, é desejável obter um método de empacotamento onde partes não contínuas estão incluídas em um pacote. Um sinal de correção de erro tende a ter um padrão diferente mesmo com IDs contínuas e, desta maneira, sinais de correção de erro podem ser dispersos e incluídos em vários pacotes, ao invés de ser coletivamente incluídos em um pacote.
[2712] O transmissor 1800d transmite uma ID em um ponto de tempo no qual uma imagem que está sendo exibida é reproduzida, por exemplo. O receptor é capaz de reconhecimento de um ponto de tempo de reprodução (um ponto de tempo de sincronização) de uma imagem exibida no transmissor 1800d, através da detecção de um tempo no qual a ID é mudada.
[2713] No caso de (a), um ponto de tempo no qual a ID muda de ID:1 para ID:2 é recebido, com o resultado que um ponto de tempo de sincronização pode ser precisamente reconhecido.
[2714] Quando a duração N onde uma ID é transmitida é longa, tal ocasião é rara, e há um caso onde uma ID é recebida como em (b). Mesmo neste caso, um ponto de tempo de sincronização pode ser reconhecido no método que segue.
[2715] (b1) Considere um ponto médio de uma seção de recepção onde a ID muda para que seja um ponto de mudança de ID. Ainda, um ponto de tempo após um múltiplo inteiro da duração N que transcorre a partir do ponto de mudança de ID estimado no passado é também estimado como um ponto de mudança de ID, e um ponto médio de pontos de mudança de ID plurais é estimado como um ponto de mudança de ID mais preciso. É possível estimar um ponto de mudança de ID preciso gradualmente através de tal algoritmo de estimação.
[2716] (b2) Em adição à condição acima, considere que nenhum ponto de mudança de ID está incluído na seção de recepção onde a ID não muda e em um ponto de tempo após um múltiplo inteiro da duração N transcorrer a partir da seção de recepção, gradualmente reduzindo seções onde há uma possibilidade que o ponto de mudança de ID seja incluído, de maneira que um ponto de mudança de ID preciso pode ser estimado.
[2717] Quando N é ajustado para 0,5 segundo ou menos, a sincro nização pode ser precisa.
[2718] Quando N é ajustado para 2 segundos ou menos, a sincro nização pode ser realizada sem um usuário perceber um retardo.
[2719] Quando N é ajustado para 10 segundos ou menos, a sincro nização pode ser realizada enquanto perda de ID é reduzida.
[2720] A Figura 397 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sinal de transmissão na Modalidade 32.
[2721] Na Figura 397, a sincronização é realizada usando um pa cote de tempo de maneira que a perda de ID pode ser evitada. O pacote de tempo é um pacote que mantém um ponto de tempo no qual o sinal é transmitido. Quando uma seção de tempo longa é necessária ser expressa, o pacote de tempo é dividido para incluir um pacote de tempo 1 representando uma seção de tempo finamente dividida e um pacote de tempo 2 representando uma seção de tempo grosseiramente dividida. Por exemplo, o pacote de tempo 2 indica a hora e o minuto de um ponto de tempo, e o pacote de tempo 1 indica panas o segundo do ponto de tempo. Um pacote indicando um ponto de tempo pode ser dividido em três ou mais pacotes de tempo. Uma vez que uma seção de tempo grosseiramente dividida não é necessária, um pacote de tempo finalmente dividido é transmitido mais do que um pacote de tempo grosseiramente dividido, permitindo que o receptor reconheça um ponto de tempo de sincronização rapidamente e com precisão.
[2722] Isto significa que nesta modalidade, o sinal de luz visível in dica o ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor 1800d, através da inclusão de uma segunda informação (o pacote de tempo 2) indicando a hora e o minuto do ponto de tempo e primeira informação (o pacote de tempo 1) indicando o segundo do ponto de tempo. O receptor 1800a então recebe a segunda informação e recebe a primeira informação um número de vezes maior do que um número total de vezes que a segunda informação é recebida.
[2723] Aqui, ajuste de ponto de tempo de sincronização é descrito abaixo.
[2724] A Figura 398 é um diagrama ilustrando um exemplo de um fluxo de processo do receptor 1800a na Modalidade 32.
[2725] Após um sinal ser transmitido, uma certa quantidade de tempo é necessária antes do áudio ou vídeo ser reproduzido como um resultado de processamento no sinal no receptor 1800a. Desta maneira, este tempo de processamento é levado em consideração na realização de um processo de reprodução de áudio ou vídeo de maneira que reprodução síncrona pode ser realizada com precisão.
[2726] Primeiro, tempo de retardo de processamento é selecionado no receptor 1800a (Etapa S1801). Este pode ter sido mantido em um programa de processamento ou pode ser selecionado por um usuário. Quando um usuário faz correção, sincronização mais precisa para cada receptor pode ser realizada. Este tempo de retardo de processamento pode ser mudado para cada modelo de receptor ou de acordo com a temperatura ou taxa de uso da CPU do receptor de maneira que sincronização é realizada com mais precisão.
[2727] O receptor 1800a determina se ou não qualquer pacote de tempo foi recebido ou se ou não qualquer ID associada para sincronização de áudio foi recebida (Etapa S1802). Quando o receptor 1800a determina que qualquer um desses foi recebido (Etapa S1802: S), o receptor 1800a determina ainda se há ou não uma imagem atrasada (Etapa S1804). Quando o receptor 1800a determina que há uma imagem atrasada (Etapa S1804: S), o receptor 1800a descarga a imagem atrasada, ou adia processamento na imagem atrasada e começa um processo de recepção da última imagem obtida (Etapa S1805). Com isso, retardo inesperado devido a um atraso pode ser evitado.
[2728] O receptor 1800a realiza medição para encontrar uma posi ção do sinal de luz visível (especificamente, uma linha de brilho) em uma imagem (Etapa S1806). Mais especificamente, em relação à primeira linha de exposição no sensor de imagem, uma posição onde o sinal aparece em uma direção perpendicular às linhas de exposição é encontrada através de medição, para calcular uma diferença em tempo entre um ponto de tempo no qual imagem obtida começa e um ponto de tempo no qual o sinal é recebido (tempo de retardo intraimagem).
[2729] O receptor 1800a é capaz de realizar com precisão reprodu ção síncrona através da reprodução de áudio ou vídeo pertencente a um ponto de tempo determinado através da adição de tempo de retardo de processamento e tempo de retardo intraimagem ao ponto de tempo de sincronização (Etapa S1807).
[2730] Quando o receptor 1800a determina na Etapa S1802 que o pacote de tempo ou ID síncrona de áudio não foi recebido, o receptor 1800a recebe um sinal a partir de uma imagem capturada (Etapa S1803).
[2731] A Figura 399 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma interface de usuário do receptor 1800a na Modalidade 32.
[2732] Como ilustrado em (a) da Figura 399, um usuário pode ajus tar o tempo de retardo de processamento descrito acima pressionando qualquer um dos botões Bt1 a Bt4 exibidos no receptor 1800a. Ainda, o tempo de retardo de processamento pode ser ajustado com um gesto de deslizamento como em (b) da Figura 399. Com isto, a reprodução síncrona pode ser realizada com mais precisão com base na percepção sensorial do usuário.
[2733] Em seguida, reprodução por limitação de fone de ouvido é descrita abaixo.
[2734] A Figura 400 é um diagrama ilustrando um exemplo de um fluxo de processo do receptor 1800a na Modalidade 32.
[2735] A reprodução por limitação de fone de ouvido neste fluxo de processo torna possível reproduzir áudio sem causar problemas para outros em áreas vizinhas.
[2736] O receptor 1800a checa se ou não o ajuste para limitação de fone de ouvido está ATIVADO (Etapa S1811). No caso onde o ajuste para limitação de fone de ouvido está ATIVADO, o receptor 1800a foi ajustado para a limitação de fone de ouvido, por exemplo. Alternativamente, o sinal recebido (sinal de luz visível) inclui o ajuste para limitação de fone de ouvido. Ainda um outro caso é que informação indicando que a limitação de fone de ouvido está ATIVADA é registrada no servidor ou no receptor 1800a em associação com o sinal recebido.
[2737] Quando o receptor 1800a confirma que a limitação de fone de ouvido está ATIVADA (Etapa S1811: S), o receptor 1800aa determina se ou não um fone de ouvido está conectado ao receptor 1800a (Etapa S1813).
[2738] Quando o receptor 1800a confirma que a limitação de fone de ouvido está DESATIVADA (Etapa S1811: N) ou determina que um fone de ouvido está conectado (Etapa S1813: S), o receptor 1800a reproduz áudio (Etapa S1812). Quando da reprodução do áudio, o receptor 1800a ajuste um volume do áudio de maneira que o volume está dentro de uma faixa preajustada. Esta faixa preajustada é ajustada da mesma maneira que com o ajuste para limitação de fone de ouvido.
[2739] Quando o receptor 1800a determina que nenhum fone de ouvido está conectado (Etapa S1813: N), o receptor S1800a emite notificação impelindo um usuário a conectar um fone de ouvido (Etapa S1814). Esta notificação é emitida na forma de, por exemplo, uma indicação na tela, emissão de áudio ou vibração.
[2740] Ainda, quando um ajuste que proíbe playback de áudio for çado não foi feito, o receptor 1800a prepara uma interface para playback forçado, e determina se ou não um usuário solicitou playback forçado (Etapa S1815). Aqui, quando o receptor 1800a determina que um usuário solicitou playback forçado (Etapa S1815: S), o receptor 1800a reproduz áudio mesmo quando nenhum fone de ouvido está conectado (Etapa S1812).
[2741] Quando o receptor 1800a determina que um usuário não fez uma solicitação de playback forçado (Etapa S1815: N), o receptor 1800a mantém os dados de áudio anteriormente recebidos e um ponto de tempo de sincronização analisado, de maneira a realizar reprodução de áudio síncrona imediatamente após um fone de ouvido ser conectado a ele.
[2742] A Figura 401 é um diagrama ilustrando um outro exemplo de um fluxo de processo do receptor 1800a na Modalidade 32.
[2743] O receptor 1800a primeiro recebe uma ID a partir do trans missor 1800d (Etapa S1821). Especificamente, o receptor 1800a recebe um sinal de luz visível indicando uma ID do transmissor 1800d ou uma ID de conteúdo que está sendo exibido no transmissor 1800d.
[2744] Em seguida, o receptor 1800a baixa, a partir do servidor, informação (conteúdo) associada com a ID recebida (Etapa S1822). Al-ternativamente, o receptor 1800a lê a informação a partir da unidade de dados incluída no receptor 1800a. Daqui em diante, esta informação é referida como informação relacionada.
[2745] Em seguida, o receptor 1800a determina se ou não uma bandeira de reprodução síncrona incluída na informação relacionada representa ATIVADO (Etapa S1823). Quando o receptor 1800a determina que a bandeira de reprodução síncrona não representa ATIVADO (Etapa S1823: N), o receptor 1800a emite teor indicado na informação relacionada (Etapa S1824). Especificamente, quando o conteúdo é uma imagem, o receptor 1800a exibe a imagem, e quando o teor é áudio, o receptor 1800a emite o áudio.
[2746] Quando o receptor 1800a determina que a bandeira de reprodução síncrona representa ATIVADO (Etapa S1823: S), o receptor 1800a determina ainda se um modo de ajuste de clock incluído na informação relacionada foi ajustado para um modo baseado em transmissor ou um modo de tempo absoluto (Etapa S1825). Quando o receptor 1800a determina que o modo de ajuste de clock foi ajustado para o modo de tempo absoluto, o receptor 1800a determina se ou não o último ajuste de clock foi realizado dentro de um tempo predeterminado antes do ponto de tempo de corrente (Etapa S1826). Este ajuste de clock é um processo para obtenção de informação de clock através de um método predeterminado e tempo de ajuste de um clock incluído no receptor 1800a para o tempo absoluto de um clock de referência usando a informação de clock. O método predeterminado é, por exemplo, um método usando ondas de rádio de sistema de posicionamento global (GPS) ou ondas de rádio de protocolo de tempo de rede (NTP). Observar que o ponto de tempo corrente mencionado acima pode ser um ponto de tempo no qual um dispositivo terminal, isto é, o receptor 1800a, recebeu um sinal de luz visível.
[2747] Quando o receptor 1800a determina que o último ajuste de clock foi realizado dentro do tempo predeterminado (Etapa S1826: S) o receptor 1800a emite a informação relacionada com base no tempo do clock do receptor 1800a, desta maneira sincronizando o conteúdo a ser exibido no transmissor 1800d com a informação relacionada (Etapa 1827). Quando o teor indicado na informação relacionada são, por exemplo, imagens em movimento, o receptor 1800a exibe as imagens em movimento de tal maneira que elas estão em sincronização com conteúdo que é exibido no transmissor 1800d. Quando o conteúdo indicado na informação relacionada é, por exemplo, áudio, o receptor 1800a emite o áudio de tal maneira que ele está em sincronização com teor que é exibido no transmissor 1800d. Por exemplo, quando a informação relacionada indica áudio, a informação relacionada inclui quadros que constituem o áudio, e cada um desses quadros recebe uma marca de tempo (timestamp). O receptor 1800a emite áudio em sincronização com conteúdo do transmissor 1800d através de reprodução de um quadro que recebeu uma marca de tempo correspondendo ao tempo do próprio clock.
[2748] Quando o receptor 1800a determina que o último ajuste de clock não foi realizado dentro do tempo predeterminado (Etapa S1826: N), o receptor 1800a tenta obter informação de clock através de um método predeterminado, e determina se ou não a informação de clock foi obtida (Etapa S1828). Quando o receptor 1800a determinar que a informação de clock foi obtida com sucesso (Etapa S1828: S), o receptor 1800a atualiza o tempo do clock do receptor 1800a usando a informação de clock (Etapa S1829). O receptor 1800a então realiza o processo descrito acima na Etapa S1827.
[2749] Ainda, quando o receptor 1800a determina na Etapa S1825 que o modo de ajuste de clock é o modo à base de transmissor ou quando o receptor 1800a determina na Etapa S1828 que a informação de clock não foi obtida com sucesso (Etapa S1828: N), o receptor 1800a obtém informação de clock a partir do transmissor 1800d (Etapa S1830). Especificamente, o receptor 1800a obtém um sinal de sincronização, isto é, informação de clock, a partir do transmissor 1800d através de comunicação de luz visível. Por exemplo, o sinal de sincronização é o pacote de tempo 1 e o pacote de tempo 2 ilustrados na Figura 397. Alternativamente, o receptor 1800a recebe informação de clock a partir do transmissor 1800d através de ondas de rádio de Bluetooth®, Wi-Fi ou similar. O receptor 1800a então realiza os processos acima nas Etapas S1829 e Etapa S1827.
[2750] Nesta modalidade, como na Etapa S1928 e na Etapa S1830, quando um ponto de tempo no qual o processo para sincronização do clock do dispositivo terminal, isto é, o receptor 1800a, com o clock de referência (o ajuste de clock) é realizado usando as ondas de rádio de GPS ou ondas de rádio NTP é pelo menos um tempo predeterminado antes de um ponto de tempo no qual o dispositivo terminal recebe um sinal de luz visível, o clock do dispositivo terminal é sincronizado com o clock do transmissor usando um ponto de tempo indicado no sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor 1800d. Com isto, o dispositivo terminal é capaz de reprodução do conteúdo (vídeo ou áudio) em um tempo de sincronização com conteúdo do lado transmissor que é reproduzido no transmissor 1800d.
[2751] A Figura 402A é um diagrama para descrição de um método específico de reprodução síncrona na Modalidade 32. Como um método da reprodução síncrona, há métodos a a e ilustrados na Figura 402. Método a
[2752] No método a, o transmissor 1800a emite um sinal de luz visível indicando uma ID de conteúdo e um ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento, através da mudança de luminância da tela como no caso das modalidades acima. O ponto de tempo de reprodução do conteúdo em andamento é um ponto de tempo de reprodução para dados que é parte do conteúdo e está sendo reproduzido pelo transmissor 1800d quando a ID do conteúdo é transmitida a partir do transmissor 1800d. Quando o conteúdo é vídeo, os dados são uma gravura, uma sequência ou similar incluído no vídeo. Quando o conteúdo é áudio, os dados são um quadro ou similar incluído no áudio. O ponto de tempo de reprodução indica, por exemplo, tempo de reprodução a partir do início do conteúdo como um ponto de tempo. Quando o conteúdo é vídeo, o ponto de tempo de reprodução é incluído no conteúdo como uma marca de tempo de representação (PTS). Isto significa que o conteúdo inclui, para cada dado incluído no conteúdo, um ponto de tempo de reprodução (um ponto de tempo de exibição) dos dados.
[2753] O receptor 1800a recebe o sinal de luz visível através da captura de uma imagem do transmissor 1800d como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a então transmite para um servidor 1800f um sinal de solicitação incluindo a ID de conteúdo indicada no sinal de luz visível. O servidor 1800f recebe o sinal de solicitação e transmite, para o receptor 1800a, o conteúdo que está associado com a ID de conteúdo incluída no sinal de solicitação.
[2754] O receptor 1800a recebe o conteúdo e reproduz o conteúdo a partir de um ponto de tempo de (o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento + tempo decorrido desde a recepção da ID). O tempo decorrido desde a recepção da ID é o tempo decorrido desde a ID de conteúdo ser recebida pelo receptor 1800a.Método b
[2755] No método b, o transmissor 1800d emite um sinal de luz vi sível indicando uma ID de conteúdo e um ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento, através da mudança de luminância da tela como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a recebe o sinal de luz visível através da captura de uma imagem do transmissor 1800d como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a então transmite para o servidor 1800f um sinal de solicitação incluindo a ID de conteúdo e o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento indicado no sinal de luz visível. O servidor 1800f recebe o sinal de solicitação e transmite, para o receptor 1800a, apenas conteúdo parcial pertencente a um ponto de tempo ativado e após o ponto de tempo de reprodução de teor em andamento, dentre conteúdo que é associado com a ID de conteúdo incluída no sinal de solicitação.
[2756] O receptor 1800a recebe o conteúdo parcial e reproduz o conteúdo parcial a partir de um ponto de tempo de (tempo decorrido deste a recepção da ID).Método c
[2757] No método c, o transmissor 1800d exibe um sinal de luz vi sível indicando uma ID de transmissor e um ponto de tempo de reprodução de teor em andamento através da mudança da luminância da tela como no caso das modalidades acima. A ID do transmissor é informação para identificação de um transmissor.
[2758] O receptor 1800a recebe o sinal de luz visível através de captura de uma imagem do transmissor 1800a como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a então transmite para o servidor 1800f um sinal de solicitação incluindo a ID do transmissor indicada no sinal de luz visível.
[2759] O servidor 1800f mantém, para cada ID de transmissor, um programa de reprodução que é uma programação de conteúdo a ser reproduzido por um transmissor tendo a ID de transmissor. Ainda, o servidor 1800f inclui um clock. O servidor 1800f recebe o sinal de solicitação e se refere ao programa de reprodução para identificar, como conteúdo que está sendo reproduzido, conteúdo que é associado com a ID de transmissor incluída no sinal de solicitação e o tempo do clock do servidor 1800f (um ponto de tempo de servidor). O servidor 1800f então transmite o conteúdo para o receptor 1800a.
[2760] O receptor 1800a recebe o conteúdo e reproduz o conteúdo a partir de um ponto de tempo de (o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento + tempo decorrido desde a recepção da ID). Método d
[2761] No método d, o transmissor 1800d emite um sinal de luz vi sível indicando uma ID de transmissor e um ponto de tempo de transmissor, ao mudar a luminância da exibição como no caso das mo-dalidades acima. O ponto de tempo de transmissor é tempo indicado pelo clock incluído no transmissor 1800d.
[2762] O receptor 1800a recebe o sinal de luz visível através de captura de uma imagem do transmissor 1800d como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a então transmite para o servidor 180f um sinal de solicitação incluindo uma ID de transmissor e o ponto de tempo de transmissor indicado no sinal de luz visível.
[2763] O servidor 1800f mantém o programa de reprodução descrito acima. O servidor 1800f recebe o sinal de solicitação e se refere ao programa de reprodução para identificar, como conteúdo que está sendo reproduzido, conteúdo que está associado com a ID do transmissor e o ponto de tempo de transmissor incluído no sinal de solicitação. Ainda, o servidor 1800f identifica um ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento com base no ponto de tempo do transmissor. Especificamente, o servidor 1800f encontra um ponto de tempo de início de reprodução do conteúdo identificado a partir do programa de reprodução e identifica, como um ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento, tempo entre o ponto de tempo de transmissor e o ponto de tempo de início de reprodução. O servidor 1800f então transmite o conteúdo e o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento para o receptor 1800a.
[2764] O receptor 1800a recebe o conteúdo e o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento e reproduz o conteúdo a partir de um ponto de tempo de (o ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento + tempo decorrido desde a recepção da ID).
[2765] Desta maneira, nesta modalidade, o sinal de luz visível indica um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor 1800d. Desta maneira, o dispositivo terminal, isto é, o receptor 1800a, é capaz de receber conteúdo associado com um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor 1800d (o ponto de tempo do transmissor). Por exemplo, quando o ponto de tempo de transmissor é 5:43, conteúdo que é reproduzido em 5:43 pode ser recebido.
[2766] Ainda, nesta modalidade, o servidor 1800f tem uma plurali dade de itens de conteúdo associados com os respectivos pontos de tempo. No entanto, há um caso onde o conteúdo associado com o ponto de tempo indicado no sinal de luz visível não está presente no servidor 1800 f. Neste caso, o dispositivo terminal, isto é, o receptor 1800a, pode receber, dentre a pluralidade de itens de conteúdo, conteúdo associado com um ponto de tempo que está mais próximo do ponto de tempo indicado no sinal de luz visível e após o ponto de tempo indicado no sinal de luz visível. Isto torna possível receber conteúdo apropriado dentre a pluralidade de itens de conteúdo no servidor 1800f mesmo quando teor associado com um ponto de tempo indicado no sinal de luz visível não está presente no servidor 1800f.
[2767] Ainda, um método de reprodução nesta modalidade inclui: recepção de um sinal de luz visível por um sensor de um receptor 1800a (o dispositivo terminal) a partir do transmissor 1800d que transmite o sinal de luz visível por uma fonte de luz mudando em luminância; transmissão de um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível, a partir do receptor 1800a para o servidor 1800f; recepção, pelo receptor 1800a, do conteúdo a partir do servidor 1800f; e reprodução do conteúdo. O sinal de luz visível indica uma ID de transmissor e um ponto de tempo de transmissor. A ID do transmissor é informação de ID. O ponto de tempo do transmissor é tempo indicado pelo clock do transmissor 1800d e é um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor 1800d. No recebimento do conteúdo, o receptor 1800a recebe conteúdo associado com a ID do transmissor e o ponto de tempo de transmissor indicado no sinal de luz visível. Isto permite que o receptor 1800a reproduza conteúdo apropriado para a ID do transmissor e o ponto de tempo do transmissor. Método e
[2768] No método e, o transmissor 1800d emite um sinal de luz vi sível indicando uma ID do transmissor, através da mudança da luminân- cia da tela como no caso das modalidades acima.
[2769] O receptor 1800a recebe o sinal de luz visível através de captura de uma imagem do transmissor 1800d como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a então transmite para o servidor 1800f um sinal de solicitação incluindo a ID do transmissor indicada no sinal de luz visível.
[2770] O servidor 1800f contém o programa de reprodução descrito acima e inclui ainda um clock. O servidor 1800f recebe o sinal de solicitação e se refere ao programa de reprodução para identificar como conteúdo que está sendo reproduzido, conteúdo que é associado com a ID do transmissor incluída no sinal de solicitação e um ponto de tempo de servidor. Observe que o ponto de tempo do servidor é tempo indicado pelo clock do servidor 1800f. Ainda, o servidor 1800f encontra um ponto de tempo de início de reprodução do conteúdo identificado a partir do programa de reprodução também. O servidor 1800f então transmite o conteúdo e o ponto de partida do início de reprodução de conteúdo para o receptor 1800a.
[2771] O receptor 1800a recebe o conteúdo e o ponto de tempo de início de reprodução de conteúdo e reproduz o conteúdo a partir de um ponto de tempo de (um ponto de tempo de receptor - o ponto de tempo de início de reprodução de conteúdo). Observe que o ponto de tempo do receptor é tempo indicado por um clock incluído no receptor 1800a.
[2772] Desta maneira, um método de reprodução nesta modalidade inclui: recepção de um sinal de luz visível por um sensor do receptor 1800a (o dispositivo terminal) a partir do transmissor 1800d que transmite o sinal de luz visível por uma fonte de luz mudando em lumi- nância; transmissão de um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível, a partir do receptor 1800a para o servidor 1800f; recepção, a partir do receptor 1800a, de conteúdo incluindo pontos de tempo e dados a serem reproduzidos nos pontos de tempo, a partir do servidor 1800f; e reprodução dos dados incluídos no conteúdo e correspondendo ao tempo de um clock incluído no receptor 1800a. Desta maneira, o receptor 1800a evita reprodução de dados incluídos no conteúdo, em um ponto de tempo incorreto, e é capaz de reproduzir apropriadamente os dados em um ponto de tempo correto indicado no conteúdo. Ainda, quando conteúdo relacionado ao conteúdo acima (o conteúdo do lado do transmissor) é também reproduzido no transmissor 1800d; o receptor 1800a é capaz de reproduzir apropriadamente o conteúdo em sincronização com o conteúdo do lado do transmissor).
[2773] Observe que mesmo nos métodos c a e acima, o servidor 1800f pode transmitir, dentre o conteúdo, apenas conteúdo parcial pertencente a um ponto de tempo ativado e depois do ponto de tempo de reprodução de conteúdo em andamento para o receptor 1800a como no método b.
[2774] Ainda, nos métodos a a e acima, o receptor 1800a transmite o sinal de solicitação para o servidor 1800f e recebe dados necessários a partir do servidor 1800f, mas pode pular tal transmissão e recepção ao manter os dados no servidor 1800f previamente.
[2775] A Figura 402B é um diagrama em blocos ilustrando uma con figuração de um aparelho de reprodução que realiza reprodução síncrona no método e descrito acima.
[2776] Um aparelho de reprodução B10 é o receptor 1800a ou o dispositivo terminal que realiza reprodução síncrona no método e descrito acima, e inclui um sensor B11, uma unidade de transmissão de sinal de solicitação B12, uma unidade de recepção de conteúdo B13, um clock B14 e uma unidade de reprodução B15.
[2777] O sensor B11 é, por exemplo, um sensor de imagem e recebe um sinal de luz visível a partir do transmissor 1800d que transmite o sinal de luz visível pela fonte de luz mudando em luminância. A unidade de transmissão de sinal de solicitação B12 transmite para o servidor 1800f um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível. A unidade de recebimento de conteúdo B13 recebe a partir do servidor 1800f conteúdo incluindo pontos de tempo e dados a serem reproduzidos nos pontos de tempo. A unidade de reprodução B15 reproduz dados incluídos no conteúdo e correspondendo ao tempo do clock B14.
[2778] A Figura 402 é um fluxograma ilustrando operação de pro cessamento do dispositivo terminal que realiza reprodução síncrona no método e descrito acima.
[2779] O aparelho de reprodução B10 é o receptor 1800a ou o dis positivo terminal que realiza reprodução síncrona no método e descrito acima, e realiza processos na Etapa SB11 até a Etapa SB15.
[2780] Na Etapa SB11, um sinal de luz visível é recebido a partir do transmissor 1800d que transmite o sinal de luz visível pela fonte de luz mudando em luminância. Na Etapa B12, um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível é transmitido para o servidor 1800f. Na Etapa SB13, conteúdo incluindo pontos de tempo e dados a serem reproduzidos nos pontos de tempo é recebido a partir do servidor 1800f. Na Etapa SB15, dados incluídos no conteúdo e correspondendo a tempo do clock B14 são reproduzidos.
[2781] Desta maneira, no aparelho de reprodução B10 e no método de reprodução nesta modalidade, dados no conteúdo não são reproduzidos em um ponto de tempo incorreto e são capazes de ser apropriadamente reproduzidos em um ponto de tempo correto indicado no conteúdo.
[2782] Observe que nesta modalidade, cada um dos elementos constituintes pode ser constituído por hardware dedicado ou pode ser obtido através da execução de um programa de software adequado para o elemento constituinte. Cada elemento constituinte pode ser obtido através de uma unidade de execução de programa tal como uma CPU ou um processador lendo e executando um programa de software armazenado em um meio de gravação tal como um disco rígido ou memória semicondutora. Um software que implementa o aparelho de reprodução B10, etc, nesta modalidade é um programa que faz com que um computador execute etapas incluídas no fluxograma ilustrado na Figura 402C.
[2783] A Figura 403 é um diagrama para descrição de preparação prévia de reprodução síncrona na Modalidade 32.
[2784] O receptor 1800a realiza, em ordem para reprodução sín crona, ajuste de clock para ajuste de um clock incluído no receptor 1800a para tempo do clock de referência. O receptor 1800a realiza os processos que seguem (1) a (5) para este ajuste de clock.
[2785] (1) O receptor 1800a recebe um sinal. Este sinal pode ser um sinal de luz visível transmitido pela tela do transmissor 1800d mudando em luminância ou pode ser um sinal de rádio de um dispositivo sem fio através de Wi-Fi ou Bluetooth®. Alternativamente, ao invés de receber tal sinal, o receptor 1800a obtém informação de posição indicando uma posição do receptor 1800a, por exemplo, através de GPS ou similar. Usando a informação de posição, o receptor 1800a então reconhece que o receptor 1800a entrou em um lugar ou prédio predeterminado.
[2786] (2) Quando o receptor 1800a recebe o sinal acima ou reco nhece que o receptor 1800a entrou em um lugar predeterminado, o receptor 1800a transmite para o servidor (servidor de solução de ID de luz visível) 1800f um sinal de solicitação para solicitação de dados relacionados ao sinal recebido, lugar ou similar (informação relacionada).
[2787] (3) O servidor 1800f transmite para o receptor 1800a os da dos descritos acima e uma solicitação de ajuste de clock para fazer com que o receptor 1800a realize o ajuste de clock.
[2788] (4) O receptor 1800a recebe os dados e a solicitação de ajuste de clock e transmite a solicitação de ajuste de clock para um servidor de tempo de GPS, um servidor de NTP ou uma estação de base de uma corporação de telecomunicação (portadora).
[2789] (5) O servidor ou estação de base acima recebe a solicitação de ajuste de clock e transmite para o receptor 1800a dados de clock (informação de clock) indicando um ponto de tempo de corrente (tempo do clock de referência ou tempo absoluto). O receptor 1800a realiza o ajuste de clock através do ajuste de tempo de um clock incluído no próprio receptor 1800a para o ponto de tempo atual indicado nos dados de clock.
[2790] Desta maneira, nesta modalidade, o clock incluído no recep tor 1800a (o dispositivo terminal) é sincronizado com o clock de referência através de ondas de rádio do sistema de posicionamento global (GPS) ou ondas de rádio de protocolo de tempo de rede (NTP). Desta maneira, o receptor 1800a é capaz de reprodução, em um ponto de tempo apropriado de acordo com o clock de referência, de dados correspondendo ao ponto de tempo.
[2791] A Figura 404 é um diagrama ilustrando um exemplo de apli cação do receptor 1800a na Modalidade 32.
[2792] O receptor 1800a é configurado como um smartphone como acima descrito e é usado, por exemplo, ao ser apoiado por um suporte 1810 formado de um material transluzente tal como resina ou vidro. Este suporte 1810 inclui uma placa traseira 1810a e uma porção de engate 1810b localizada na placa traseira 1810a. O receptor 1800a é inserido em uma lacuna entre a placa traseira 1810a e a porção de engate 1810b de tal maneira a ser posto ao longo da placa traseira 1810a.
[2793] A Figura 405A é uma vista frontal do receptor 1800a mantido pelo suporte 1810 na Modalidade 32.
[2794] O receptor 1800a é inserido como acima descrito e apoiado pelo apoio 1810. Neste momento, a porção de engate 1810b engata com uma porção inferior do receptor 1800a, e a porção inferior é intercalada entre a porção de engate 1810b e a placa traseira 1810a. A superfície traseira do receptor 1800a faceia a placa traseira 1810a e uma tela 18-1 do receptor 1800a é exposta.
[2795] A Figura 405B é uma vista traseira do receptor 1800a apoi ado pelo suporte 1810 na Modalidade 32.
[2796] A placa traseira 1810a tem uma abertura 1811 e um filtro va riável 1812 é preso à placa traseira 1810a, em uma posição próximo à abertura 1811. Uma câmera 1802 do receptor 1800a que está sendo apoiado pelo suporte 1810 é exposta na placa traseira 1810a através da cavidade 1811. Uma lanterna1803 do receptor 1800a faceia o filtro variável 1812.
[2797] O filtro variável 1812 é, por exemplo, no formato de um disco e inclui três filtros coloridos (um filtro vermelho, um filtro amarelo e um filtro verde) cada um tendo o formato de um setor circular do mesmo tamanho. O filtro variável 1812 é preso à placa traseira 1810a de tal maneira a ser giratória no centro do filtro variável 1812. O filtro vermelho é um filtro transluzente de uma cor vermelha, o filtro amarelo é um filtro transluzente de uma cor amarela e o filtro verde é um filtro transluzente de uma cor verde.
[2798] Desta maneira, o filtro variável 1812 é girado, por exemplo, até que o filtro vermelho esteja em uma posição faceando a lanterna 1803a. Neste caso, luz irradiada a partir da lanterna 1803a passa pelo filtro vermelho, desta maneira sendo propagada como luz vermelha dentro do suporte 1810. Como resultado, todo o suporte 1810 brilha vermelho.
[2799] Da mesma maneira, o filtro variável 1812 é girado, por exem plo, até que o filtro amarelo esteja em uma posição faceando a lanterna 1803a. Neste caso, luz irradiada a partir da lanterna 1803a passa pelo filtro amarelo, desta maneira sendo propagada como luz amarela dentro do suporte 1810. Como resultado, todo o suporte 1810 brilha amarelo.
[2800] Da mesma maneira, o filtro variável 1812 é girado, por exem plo, até que o filtro verde esteja em uma posição faceando a lanterna 1803a. Neste caso, luz irradiada a partir da lanterna 1803a passa pelo filtro verde, desta maneira sendo propagada como luz verde dentro do suporte 1810. Como resultado, todo o suporte 1810 brilha verde.
[2801] Isto significa que o suporte 1810 fica iluminado em vermelho, amarelo ou verde igual a uma caneta lanterna.
[2802] A Figura 406 é um diagrama para descrição de um caso de uso do receptor 1800a apoiado pelo suporte 1810 na Modalidade 32.
[2803] Por exemplo, o receptor 1800a apoiado pelo suporte 1810, a saber, um receptor conectado ao suporte, pode ser usado em parques de diversões e outros. Especificamente, uma pluralidade de receptores conectados a suporte direcionados a um flutuador se movimentando em um parque de diversões piscam para a música do flutuador em sincronização. Isto significa que o flutuador está configurado como o transmissor nas modalidades acima e transmite um sinal de luz visível através da fonte de luz conectada ao flutuador mudando em luminância. Por exemplo, o flutuador transmite um sinal de luz visível indicando a ID do flutuador. O receptor conectado ao suporte então recebe o sinal de luz visível, isto é, a ID, através da captura de uma imagem pela câmera 1802 do receptor 1800a como no caso das modalidades acima. O receptor 1800a que recebeu a ID obtém, por exemplo, a partir do servidor, um programa associado com a ID. Este programa inclui uma instrução para ATIVAR a lanterna 1803 do receptor 1800a em pontos de tempo predeterminados. Esses pontos de tempo predeterminados são ajustados de acordo com a música do flutuador (de maneira a estar em sincronização com o mesmo). O receptor 1800a então faz com que a lanterna 1803a pisque de acordo com o programa.
[2804] Com isso, o suporte 1810 para cada receptor 1800a que re cebeu a ID acende repetidamente ao mesmo tempo de acordo com a música do flutuador tendo a ID.
[2805] Cada receptor 1800a faz com que a lanterna 1803 pisque de acordo com um filtro de cor preajustado (daqui em diante referido como um filtro preajustado). O filtro preajustado é um filtro colorido que faceia a lanterna 1803 do receptor 1800a. Ainda, cada receptor 1800a reconhece o filtro preajustado atual com base em um registro por um usuário. Alternativamente, cada receptor 1800a reconhece o filtro preajus- tado atual com base na, por exemplo, cor de uma imagem capturada pela câmera 1802.
[2806] Especificamente, em um ponto de tempo predeterminado, apenas os suportes 1810 para os receptores 1800a que reconheceram que o filtro preajustado é um filtro vermelho dentre os receptores 1800a que receberam a ID acendem ao mesmo tempo. No próximo ponto de tempo, apenas os suportes 1810 para os receptores 1800a que reconheceram que o filtro preajustado é um filtro verde acendem ao mesmo tempo. Ainda, no próximo ponto de tempo, apenas os suportes 1810 para os receptores 1800a que reconheceram que o filtro preajustado é um filtro amarelo acendem ao mesmo tempo.
[2807] Desta maneira, o receptor 1800a apoiado pelo suporte 1810 faz com que a lanterna 1803, isto é, o suporte 1810, pisque em sincronização com a música do flutuador e o receptor 1800a apoiado por um outro suporte 1810, como no caso descrito acima de reprodução síncrona ilustrada na Figura 394 até a Figura 400.
[2808] A Figura 407 é um fluxograma ilustrando operação de pro cessamento do receptor 1800a apoiado pelo suporte 1810 na Modalidade 32.
[2809] O receptor 1800a recebe uma ID de um flutuador indicado por um sinal de luz visível a partir do flutuador (Etapa S1831). Em seguida, o receptor 1800a obtém um programa associado com a ID do servidor (Etapa 1832). Em seguida, o receptor 1800a faz com que a lanterna 1830 seja ATIVADA em pontos de tempo predeterminados de acordo com o filtro preajustado através da execução do programa (Etapa S1833).
[2810] Neste momento, o receptor 1800a pode exibir, na tela 1801,uma imagem de acordo com a ID recebida ou o programa obtido.
[2811] A Figura 408 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma imagem exibida pelo receptor 1800a na Modalidade 32.
[2812] O receptor 1800a recebe uma ID, por exemplo, de um flutu ador de Papai Noel, e exibe uma imagem de Papai Noel como ilustrado em (a) da Figura 408. Ainda, o receptor 1800a pode mudar a cor do fundo da imagem do Papai Noel para a cor do filtro preajustado ao mesmo tempo quando a lanterna 1803 é ATIVADA como ilustrado em (b) da Figura 408. Por exemplo, no caso onde a cor do filtro preajustado é vermelha, quando a lanterna 1803 é ATIVADA, o suporte 1810 brilha vermelho e ao mesmo tempo, uma imagem do Papai Noel com um fundo vermelho é exibida na tela 1801. Em suma, brilho do suporte 1810 e o que é exibido na tela 1801 são sincronizados.
[2813] A Figura 409 é um diagrama ilustrando um outro exemplo de um suporte na Modalidade 32.
[2814] Um suporte 1820 é configurado da mesma maneira que o suporte 1810 descrito acima exceto pela ausência da cavidade 1811 e o filtro variável 1812. O suporte 1820 apoia o receptor 1800a com uma placa traseira 1820a faceando a tela 1801 do receptor 1800a. Neste caso, o receptor 1800a faz com que a tela 1801 emita luz ao invés da lanterna 1803. Com isso, luz da tela 1801 se espalha através de todo o suporte 1820. Desta maneira, quando o receptor 1800a faz com que a tela 1801 emita luz vermelha de acordo com o programa descrito acima, o suporte 1820 brilha vermelho. Da mesma maneira, quando o receptor 1800a faz com que a tela 1810 emita luz amarela de acordo com o programa descrito acima, o suporte 1820 brilha amarelo. Quando o receptor 1800a faz com que a tela 1801 emita luz verde de acordo com o programa descrito acima, o suporte 1820 brilha verde. Com o uso do suporte 1820 tal como acima descrito, é possível omitir os ajustes para o filtro variável 1812.
Modalidade 33 Sinal de luz visível
[2815] A Figura 410A até a Figura 410D são diagramas cada um ilustrando um exemplo de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[2816] O transmissor gera um sinal de luz visível 4PPM e muda em luminância de acordo com este sinal de luz visível, por exemplo, como ilustrado na Figura 410A como no caso descrito acima. Especificamente, o transmissor aloca quatro slots para uma unidade de sinal e gera um sinal de luz visível incluindo uma pluralidade de unidades de sinal. A unidade de sinal indica Alto (H) ou Baixo (L) em cada slot. O transmissor então emite luz brilhante no slot H e emite luz escura ou é DESATIVADO no slot L. Por exemplo, um slot é um período de 1/9.600 segundos.
[2817] Ainda, o transmissor pode gerar um sinal de luz visível onde o número de slots alocados para uma unidade de sinal é variável como ilustrado na Figura 410B, por exemplo. Neste caso, a unidade de sinal inclui um sinal indicando H em um ou mais slots contínuos e um sinal indicando L em um slot subsequente ao sinal H. O número de slots H é variável e, então, um número total de slots na unidade de sinal é variável. Por exemplo, como ilustrado na Figura 410B, o transmissor gera um sinal de luz visível incluindo uma unidade de sinal de 3 slot, uma unidade de sinal de 4 slot e uma unidade de sinal de 6 slot nesta ordem. O transmissor então emite luz brilhante no slot H e emite luz escura ou é DESATIVADO no slot L neste caso também.
[2818] O transmissor pode alocar um período arbitrário (período de unidade de sinal) para uma unidade de sinal sem alocação de uma pluralidade de slots para uma unidade de sinal como ilustrado na Figura 410C, por exemplo. O período de unidade de sinal inclui um período H e um período L subsequente ao período H. O período H é ajustado de acordo com um sinal que não foi ainda modulado. O período L é fixado e pode ser um período correspondendo ao slot acima. O período H e o período L são, cada um, um período de 100 μs ou mais, por exemplo. Por exemplo, como ilustrado na Figura 410C, o transmissor transmite um sinal de luz visível incluindo uma unidade de sinal tendo um período de unidade de sinal de 210 μs, uma unidade de sinal tendo um período de unidade de sinal de 220 μs e uma unidade de sinal tendo um período de unidade de sinal de 230 μs. O transmissor então emite luz brilhante no período H e emite luz escura ou é DESATIVADO no período L neste caso também.
[2819] O transmissor pode gerar, como um sinal de luz visível, um sinal indicando L e H alternativamente como ilustrado na Figura 410D, por exemplo. Neste caso, cada um do período L e do período H no sinal de luz visível é ajustado de acordo com um sinal que não foi ainda modulado. Por exemplo, como ilustrado na Figura 410D, o transmissor transmite um sinal de luz visível indicando H em um período de 100 μs, então L em um período de 120 μs, então H em um período de 110 μs e então L em um período de 200 μs. O transmissor então emite luz brilhante no período H e emite luz escura ou é DESATIVADO no período L neste caso também.
[2820] A Figura 411 é um diagrama ilustrando uma estrutura de um sinal de luz visível na Modalidade 33.
[2821] O sinal de luz visível inclui, por exemplo, um sinal 1, um sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 1, um sinal 2 e um sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 2. O transmissor gera o sinal 1 e o sinal 2 através de modulação do sinal que não foi ainda modulado, e gera os sinais de ajuste de brilho correspondendo a esses sinais, desta maneira gerando o sinal de luz visível descrito acima.
[2822] O sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 1 é um sinal que compensa o brilho aumentado ou diminuído devido a uma mudança em luminância de acordo com o sinal 1. O sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 2 é um sinal que compensa o brilho aumentado ou diminuído devido a uma mudança em luminância de acordo com o sinal 2. Uma mudança em luminância de acordo com o sinal 1 e o sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 1 representa brilho B1 e uma mudança em luminância de acordo com o sinal 2 e o sinal de ajuste de brilho correspondendo ao sinal 2 representa brilho B2. O transmissor nesta modalidade gera o sinal de ajuste de brilho correspondendo a cada um do sinal 1 e do sinal 2 como uma parte do sinal de luz visível de tal maneira que o brilho B1 e o brilho B2 são iguais. Com isto, o brilho é mantido em um nível constante de maneira que oscilação pode ser reduzida.
[2823] Quando gerando o sinal 1 descrito acima, o transmissor gera um sinal 1 incluindo dados 1, um preâmbulo (cabeçalho) subsequente aos dados 1 e dados 1 subsequente ao preâmbulo. O preâmbulo é um sinal correspondendo aos dados 1 localizados antes e após o preâmbulo. Por exemplo, o preâmbulo é um sinal servindo como um identificador para leitura dos dados 1. Desta maneira, uma vez que o sinal 1 inclui dois itens de dados 1 e o preâmbulo localizado entre os dois itens de dados, o receptor é capaz de desmodular apropriadamente os dados 1 (isto é, o sinal 1) mesmo quando o receptor inicia a leitura do sinal de luz visível no ponto a meio caminho no primeiro item de dados 1.
Imagem de linha de brilho
[2824] A Figura 412 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma imagem de linha de brilho obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[2825] Como acima descrito, o receptor captura uma imagem de um transmissor mudando em luminância para obter uma imagem de linha de brilho incluindo, como um padrão de linha de brilho, um sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor. O sinal de luz visível é recebido pelo receptor através de tal imageamento.
[2826] Por exemplo, o receptor captura uma imagem no tempo t1 usando linhas de exposição N incluídas no sensor de imagem, obtendo uma imagem de linha de brilho incluindo uma região a e uma região be em cada uma das quais um padrão de linha de brilho aparece como ilustrado na Figura 412. Cada uma da região a e da região b é onde o padrão de linha de brilho aparece porque um objeto, isto é, o transmissor, muda em luminância.
[2827] O receptor desmodula o sinal de luz visível com base nos padrões de linha de brilho na região a e na região b. No entanto, quando o receptor determina que o sinal de luz visível desmodulado sozinho não é suficiente, o receptor captura uma imagem no tempo t2 usando apenas linhas de exposição contínuas M (M<N) correspondendo à região a dentre as linhas de exposição N. Ao fazer isso, o receptor obtém uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região a dentre a região a e a região b. O receptor realiza repetidamente tal imageamento também no tempo t3 até o tempo t5. Como resultado, é possível receber o sinal de luz visível tendo uma quantidade de dados suficiente a partir do objeto correspondendo à região a em alta velocidade. Ainda, o receptor captura uma imagem no tempo t6 usando apenas linhas de exposição contínua L (L<N) correspondendo à região b dentre as linhas de exposição N. Ao fazer isso, o receptor obtém uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região b dentre a região a e a região b. O receptor realiza repetidamente tal imageamento também no tempo t7 até o tempo t9. Como resultado, é possível receber o sinal de luz visível tendo uma quantidade de dados suficiente a partir do objeto correspondendo à região b em alta velocidade.
[2828] Ainda, o receptor pode obter uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região a através da realização, no tempo t10 e no tempo t11, a mesma operação de imageamento ou similar que aquela realizada no tempo t2 até o tempo t5. Ainda, o receptor pode obter uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região b através da realização, no tempo t12 até o tempo t13, da mesma operação de imagea- mento ou similar que aquela realizada no tempo t6 até o tempo t9.
[2829] No exemplo descrito acima, quando o receptor determina que o sinal de luz visível não é suficiente, o receptor captura continuamente a imagem de linha de brilho incluindo apenas a região a nos tempos t2 a t5, mas este imageamento contínuo pode ser realizado quando uma linha de brilho aparece em uma imagem capturada no tempo t1. Da mesma maneira, quando o receptor determina que o sinal de luz visível não é suficiente, o receptor captura continuamente a imagem de linha de brilho incluindo apenas a região b no tempo t6 até o tempo t9, mas este imageamento contínuo pode ser realizado quando uma linha de brilho aparece em uma imagem capturada no tempo t1. O receptor pode obter alternativamente uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região a e obter uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região b.
[2830] Observe que as linhas de exposição contínua M correspon dendo à região a acima são linhas de exposição que contribuem para a geração da região a e as linhas de exposição continua L correspondendo à região b acima são linhas de exposição que contribuem para geração da região b.
[2831] A Figura 413 é um diagrama ilustrando um outro exemplo de uma imagem de linha de brilho obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[2832] Por exemplo, o receptor captura uma imagem no tempo t1 usando linhas de exposição N incluídas no sensor de imagem, obtendo uma imagem de linha de brilho incluindo uma região a e uma região b em cada uma das quais um padrão de linha de brilho aparece como ilustrado na Figura 413. Cada uma da região a e da região b é onde o padrão de linha de brilho aparece porque um objeto, isto é, o transmissor, muda em luminância. Há uma sobreposição entre a região a e a região b ao longo da linha de brilho ou da linha de exposição (daqui em diante referida como região de sobreposição).
[2833] Quando o receptor determina que o sinal de luz visível des-modulado dos padrões de linha de brilho na região a e na região b não é suficiente, o receptor captura uma imagem no tempo t2 usando apenas linhas de exposição contínua P (P<N) correspondendo à região de sobreposição dentre as linhas de exposição N. Ao fazer isso, o receptor obtém uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a região de sobreposição entre a região a e a região b. O receptor realiza repetidamente tal imageamento também no tempo t3 e no tempo t4. Como resultado, é possível receber os sinais de luz visível tendo quantidades de dados suficientes a partir dos indivíduos correspondendo à região a e à região b aproximadamente ao mesmo tempo e em alta velocidade.
[2834] A Figura 414 é um diagrama ilustrando um outro exemplo de uma imagem de linha de brilho obtida através de imageamento por um receptor na Modalidade 33.
[2835] Por exemplo, o receptor captura uma imagem no tempo t1 usando linhas de exposição N incluídas no sensor de imagem, obtendo uma imagem de linha de brilho incluindo uma região formada de uma área onde um padrão de linha de brilho obscuro aparece e uma área b onde um padrão de linha de brilho claro aparece como ilustrado na Figura 414. Esta região é, como no caso descrito acima, onde o padrão de linha de brilho aparece porque um objeto, isto é, o transmissor, muda em luminância.
[2836] Neste caso, quando o receptor determina que o sinal de luz visível desmodulado do padrão de linha de brilho na região descrita acima não é suficiente, o receptor captura uma imagem no tempo t2 usando apenas linhas de exposição contínua Q (Q<N) correspondendo à área b dentre as linhas de exposição N. Ao fazer isso, o receptor obtém uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a área b fora da região descrita acima. O receptor realiza repetidamente tal imagea- mento também no tempo t3 e no tempo t4. Como resultado, é possível receber o sinal de luz visível tendo uma quantidade de dados suficiente a partir do objeto correspondendo à região descrita acima em alta velocidade.
[2837] Ainda, após captura contínua da imagem de linha de brilho incluindo apenas a área b, o receptor pode ainda capturar continuamente uma imagem de linha de brilho incluindo apenas a área a.
[2838] Quando uma imagem de linha de brilho inclui uma plurali dade de regiões (ou áreas) onde um padrão de linha de brilho aparece como acima descrito, o receptor atribui às regiões números em sequência e captura imagens de linha de brilho incluindo apenas as regiões de acordo com a sequência. Neste caso, a sequência pode ser determinada de acordo com a magnitude de um sinal (o tamanho da região ou área) ou pode ser determinada de acordo com o nível de clareza de uma linha de brilho. Alternativamente, a sequência pode ser determinada de acordo com a cor de luz dos indivíduos correspondendo às regiões. Por exemplo, o primeiro imageamento contínuo pode ser realizado para a região correspondendo à luz vermelha, e o próximo imageamento contínuo pode ser realizado para a região correspondendo à luz branca. Alternativamente, pode ser também possível realizar apenas imagea- mento contínuo para a região correspondendo à luz vermelha.
Composição de HDR
[2839] A Figura 415 é um diagrama para descrição de aplicação de um receptor a um sistema de câmera que realiza composição de HDR na Modalidade 33.
[2840] Um sistema de câmera é montado em um veículo, por exem plo, a fim de prevenir colisão. Este sistema de câmera realiza composição de faixa dinâmica alta (HDR) usando uma imagem capturada com uma câmera. Esta composição de HDR resulta em uma imagem tendo uma faixa dinâmica de luminância ampla. O sistema de câmera reconhece veículos, obstáculos, humanos ou similar ao redor com base nesta imagem tendo uma faixa dinâmica ampla.
[2841] Por exemplo, o modo de ajuste do sistema de câmera inclui um modo de ajuste normal e um modo de ajuste de comunicação. Quando o modo de ajuste é o modo de ajuste normal, o sistema de câmera captura quatro imagens no tempo t1 até o tempo t4 na mesma velocidade de obturador de 1/100 segundos e com níveis de sensibilidade mutuamente diferentes, por exemplo, como ilustrado na Figura 415. O sistema de câmera realiza a composição de HDR usando essas quatro imagens capturadas.
[2842] Quando o modo de ajuste é o modo de ajuste de comunica ção, o sistema de câmera captura três imagens no tempo t5 até o tempo t7 na mesma velocidade de obturador de 1/100 segundos e com níveis de sensibilidade mutuamente diferentes, por exemplo, como ilustrado na Figura 415. Ainda, o sistema de câmera captura uma imagem no tempo t8 em uma velocidade de obturador de 1/10.000 segundos e com a sensibilidade mais alta (por exemplo, ISSO = 1.600). O sistema de câmera realiza a composição de HDR usando as três primeiras imagens dentre as quatro imagens capturadas. Ainda, o sistema de câmera recebe um sinal de luz visível a partir da última imagem dentre as quatro imagens capturadas descritas acima, e desmodula um padrão de linha de brilho aparecendo na última imagem.
[2843] Ainda, quando o modo de ajuste é o modo de ajuste de co municação, o sistema de câmera não é exigido realizar a composição de HDR. Por exemplo, como ilustrado na Figura 415, o sistema de câmera captura uma imagem no tempo t9 em uma velocidade de perfurador de 1/100 segundos e com baixa sensibilidade (por exemplo, ISO = 200). Ainda, o sistema de câmera captura três imagens no tempo t10 até o tempo t12 em uma velocidade de obturador de 1/10.000 segundos e com níveis de sensibilidade mutuamente diferentes. O sistema de câmera reconhece veículos, obstáculos, humanos ou similar ao redor com base na primeira imagem dentre essas quatro imagens capturadas. Ainda, o sistema de câmera recebe um sinal de luz visível a partir das últimas três imagens dentre as quatro imagens capturadas descritas acima, e desmodula um padrão de linha de brilho aparecendo nas últimas três imagens.
[2844] Observe que as imagens são capturadas no tempo t10 até o tempo t12 com níveis de sensibilidade mutuamente diferentes no exemplo ilustrado na Figura 415, mas podem ser capturadas com a mesma sensibilidade.
[2845] Um sistema de câmera tal como aquele descrito acima é ca paz de realização da composição de HDR e também é capaz de receber o sinal de luz visível.
Segurança
[2846] A Figura 416 é um diagrama para descrição de operação de processamento de um sistema de comunicação de luz visível na Modalidade 33.
[2847] Este sistema de comunicação de luz visível inclui, por exem plo, um transmissor disposto em uma caixa registradora, um smartphone servindo como um receptor e um servidor. Observe que comunicação entre o smartphone o servidor e comunicação entre o transmissor e o servidor são cada uma realizadas através de um link de comunicação seguro. Comunicação entre o transmissor e o smartphone é realizada através de comunicação de luz visível. O sistema de comunicação de luz visível nesta modalidade assegura segurança através da determinação de se ou não o sinal de luz visível do transmissor foi apropriadamente recebido pelo smartphone.
[2848] Especificamente, o transmissor transmite um sinal de luz vi sível indicando, por exemplo, um valor "100" para o smartphone através de mudança em luminância no tempo t1. No tempo t2, o smartphone recebe o sinal de luz visível e transmite um sinal de rádio indicando o valor "100" para o servidor. No tempo t3, o servidor recebe o sinal de rádio a partir do smartphone. Neste momento, o servidor realiza um processo para determinação de se ou não ou valor "100" indicado no sinal de rádio é um valor do sinal de luz visível recebido pelo smartphone a partir do transmissor. Especificamente, o servidor transmite um sinal de rádio indicando, por exemplo, um valor "200" para o transmissor. O transmissor recebe o sinal de rádio e transmite um sinal de luz visível indicando o valor "200" para o smartphone através de mudança em lu- minância no tempo t4. No tempo t5, o smartphone recebe o sinal de luz visível e transmite um sinal de rádio indicando o valor "200" para o servidor. No tempo t6, o servidor recebe o sinal de rádio a partir do smartphone. O servidor determina se ou não o valor indicado neste sinal de rádio recebido é o mesmo que o valor indicado no sinal de rádio transmitido no tempo t3. Quando os valores são iguais, o servidor determina que o valor "100" indicado no sinal de luz visível recebido no tempo t3 é um valor do sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor e recebido pelo smartphone. Quando os valores não são iguais, o servidor determina que é duvidoso que o valor "100" indicado no sinal de luz visível recebido no tempo t3 seja um valor do sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor e recebido pelo smartphone.
[2849] Ao fazer isso, o servidor é capaz de determinação de se ou não o smartphone recebeu com certeza o sinal de luz visível a partir do transmissor. Isto significa que quando o smartphone não recebeu o sinal de luz visível a partir do transmissor, transmissão de sinal para o servidor como se o smartphone tivesse recebido o sinal de luz visível pode ser prevenida.
[2850] Observe que a comunicação entre o smartphone, o servidor e o transmissor é realizada usando o sinal de rádio no exemplo descrito acima, mas pode ser realizada usando um sinal óptico outro que não o sinal de luz visível ou usando um sinal elétrico. O sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor para o smartphone indica, por exemplo, um valor de uma quantidade carregada, um valor de um cupom, um valor de um monstro ou um valor de bingo.
Relação de veículo
[2851] A Figura 417A é um diagrama ilustrando um exemplo de co municação veículo-para-veículo usando luz visível na Modalidade 33.
[2852] Por exemplo, o veículo da frente pal reconhece usando um sensor (tal como uma câmera) montado no mesmo que um acidente ocorreu em uma direção de trajeto. Quando o veículo da frente reconhece um acidente como já descrito, o veículo da frente transmite um sinal de luz visível ao mudar a luminância de uma luz traseira. Por exemplo, o veículo da frente transmite para um veículo atrás um sinal de luz visível que encoraja o veículo atrás a diminuir a velocidade. O veículo atrás recebe o sinal de luz visível ao capturar uma imagem com uma câmera montada no mesmo, e diminui a velocidade de acordo com o sinal de luz visível e transmite o sinal de luz visível que encoraja um outro veículo atrás a diminuir a velocidade.
[2853] Desta maneira, o sinal de luz visível que encoraja um veículo a diminuir a velocidade é transmitido em sequência a partir do veículo da frente para uma pluralidade de veículos que viajam em fila, e um veículo que recebe o sinal de luz visível diminui a velocidade. Transmissão do sinal de luz visível para os veículos é muito rápida de maneira que esses veículos podem diminuir a velocidade quase ao mesmo tempo. Desta maneira, congestionamento devido a acidentes podem ser amenizados.
[2854] A Figura 417B é um diagrama ilustrando um outro exemplo de comunicação veículo-para-veículo usando luz visível na Modalidade 33.
[2855] Por exemplo, um veículo da frente pode mudar luminância de uma luz traseira do mesmo para transmitir um sinal de luz visível indicando uma mensagem (por exemplo, "obrigada") para o veículo atrás. Esta mensagem é gerada por digitação do usuário em um smartphone, por exemplo. O smartphone então transmite um sinal indicando a mensagem para o veículo à frente acima. Como resultado, o veículo da frente é capaz de transmitir o sinal de luz visível indicando uma mensagem para o veículo atrás.
[2856] A Figura 418 é um diagrama ilustrando um exemplo de um método de determinação de posições de uma pluralidade de LEDs na Modalidade 33.
[2857] Por exemplo, um cabeçalho de um veículo inclui uma plura lidade de diodos de emissão de luz (LEDs). O transmissor deste veículo muda a luminância de cada um dos LEDs do cabeçalho separadamente, desta maneira transmitindo um sinal de luz visível a partir de cada um dos LEDs. O receptor de um outro veículo recebe esses sinais de luz visível a partir da pluralidade de LEDs através da captura de uma imagem do veículo tendo o cabeçalho.
[2858] Neste momento, a fim de reconhecer qual LED transmitiu o sinal de luz visível que foi recebido, o receptor determina uma posição de cada um dos LEDs com base na imagem capturada. Especificamente, usando um acelerômetro instalado no mesmo veículo no qual o receptor está instalado, o receptor determina uma posição de cada um dos LEDs com base em uma direção de gravidade indicada pelo acele- rômetro (uma seta descendente na Figura 418, por exemplo).
[2859] Observe que o LED é mencionado como um exemplo de um emissor de luz que muda em luminância no exemplo descrito acima, mas pode ser outro emissor de luz que não o LED.
[2860] A Figura 419 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma imagem de linha de brilho obtida através da captura de uma imagem de um veículo na Modalidade 33.
[2861] Por exemplo, o receptor montado em um veículo em movi mento obtém a imagem de linha de brilho ilustrada na Figura 419 através da captura de uma imagem de um veículo atrás do veículo em movimento (o veículo que vem atrás). O transmissor montado no veículo atrás transmite um sinal de luz visível para o veículo da frente mudando a luminância de dois cabeçalhos do veículo. O veículo da frente tem uma câmera instalada em uma parte traseira, um espelho lateral ou similar para captura de uma imagem de uma área atrás do veículo. O receptor obtém a imagem de linha de brilho através da captura de uma imagem de um objeto, isto é, o veículo que vem atrás, com a câmera, e desmodula um padrão de linha de brilho (o sinal de luz visível) incluído na imagem de linha de brilho. Desta maneira, o sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor ou do veículo que vem atrás é recebido pelo receptor do veículo da frente.
[2862] Neste momento, com base em cada um dos sinais de luz visível transmitidos de dois faróis e desmodulados, o receptor obtém uma ID do veículo tendo os faróis, uma velocidade do veículo e um tipo do veículo. Quando IDs de dois sinais de luz visíveis são iguais, o receptor determinar que esses dois sinais de luz visível são sinais transmitidos a partir do mesmo veículo. O receptor então identifica um comprimento entre os dois faróis do veículo (uma distância de farol-para- farol) com base no tipo do veículo. Ainda, o receptor mede uma distância L1 entre duas regiões incluídas na imagem de linha de brilho e onde os padrões de linha de brilho aparecem. O receptor então calcula uma distância entre o veículo no qual o receptor está montado e o veículo que vem atrás (uma distância interveículo) através de triangulação usando a distância L1 e a distância farol-para-farol. O receptor determina um risco de colisão com base na distância interveículo e a velocidade do veículo obtida a partir do sinal de luz visível, e provê ao condutor do veículo um aviso de acordo com o resultado da determinação. Com isto, colisão de veículos pode ser evitada.
[2863] Observe que o receptor identifica uma distância de farol- para-farol com base no tipo de veículo incluído no sinal de luz visível no exemplo descrito acima, mas pode identificar uma distância de farol- para-farol com base em informação outra que não o tipo de veículo. Ainda, quando o receptor determina que há um risco de colisão, o receptor provê um aviso no caso descrito acima, mas pode emitir para o veículo um sinal de controle para fazer com que o veículo realize uma operação de evitar o risco. Por exemplo, o sinal de controle é um sinal para acelerar o veículo ou um sinal para fazer com que o veículo mude de faixa.
[2864] A câmera captura uma imagem do veículo que vem atrás no caso descrito acima, mas pode capturar uma imagem de um veículo se aproximando. Quando o receptor determina com base em uma imagem capturada com a câmera que tem névoa ao redor do receptor (isto é, do veículo incluindo o receptor), o receptor pode ser ajustado para um modo de recepção de um sinal de luz visível tal como aquele descrito acima. Com isso, mesmo quando tem névoa ao redor do receptor do veículo, o receptor é capaz de identificar uma posição e uma velocidade de um veículo se aproximando através da recepção de sinal de luz visível transmitido a partir do farol do veículo que se aproxima.
[2865] A Figura 420 é um diagrama ilustrando um exemplo de apli cação do receptor e do transmissor na Modalidade 33. Uma vista traseira do veículo é dada na Figura 420.
[2866] Um transmissor (veículo) 7006a, por exemplo, duas luzes traseiras de carro (unidades de emissão de luz ou luzes) transmitem informação de identificação (ID) do transmissor 7006a para um receptor tal como um smartphone. Tendo recebido a ID, o receptor obtém informação associada com a ID de um servidor. Exemplos da informação incluem a ID do veículo ou do transmissor, a distância entre as unidades de emissão de luz, o tamanho das unidades de emissão de luz, o tamanho do veículo, o formato do veículo, o peso do veículo, o número do veículo, o tráfego à frente e informação indicando a presença/ausência de perigo. O receptor pode obter essas informações diretamente a partir do transmissor 7006a.
[2867] A Figura 421 é um fluxograma ilustrando um exemplo de operação de processamento do receptor e transmissor 7006a na Modalidade 33.
[2868] A ID do transmissor 7006a e a informação a ser provida ao receptor recebendo a ID são armazenadas no servidor em associação uma com a outra (Etapa 7106a). A informação a ser provida ao receptor pode incluir informação tal como o tamanho da unidade de emissão de luz como o transmissor 7006a, a distância entre as unidades de emissão de luz, o formato e o peso do objeto incluindo o transmissor 7006a, o número de identificação tal como um número de identificação do veículo, o estado de uma área não facilmente observável a partir do receptor e a presença/ausência de perigo.
[2869] O transmissor 7006a transmite a ID (Etapa 7106b). A infor mação de transmissão pode incluir a URL do servidor e a informação a ser armazenada no servidor.
[2870] O receptor recebe a informação transmitida tal como a ID (Etapa 7106c). O receptor obtém a informação associada com a ID recebida a partir do servidor (Etapa 7106d). O receptor exibe a informação recebida e a informação obtida do servidor (Etapa 7106e).
[2871] O receptor calcula a distância entre o receptor e a unidade de emissão de luz através de triangulação, a partir da informação do tamanho da unidade de emissão de luz e o tamanho aparente da unidade de emissão de luz capturada ou a partir da informação da distância entre as unidades de emissão de luz e a distância entre as unidades de emissão de luz capturada (Etapa 7106f). O receptor emite um aviso de perigo ou similar, com base na informação tal como o estado de uma área não facilmente observável a partir do receptor e a presença/ausên- cia de perigo (Etapa 7106g).
[2872] A Figura 422 é um diagrama ilustrando um exemplo de apli cação do receptor e do transmissor na Modalidade 33.
[2873] Um transmissor (veículo) 7007b, por exemplo, duas luzes traseiras de carro (unidades de emissão de luz ou luzes) transmite informação do transmissor 7007b para um receptor 7007a tal como um transmissor-receptor em uma área de estacionamento. A informação do transmissor 7007b indica a informação de identificação (ID) do transmissor 7007b, o número do veículo, o tamanho do veículo, o formato do veículo ou o peso do veículo. Tendo recebido a informação, o receptor 7007a transmite informação de se ou não estacionamento é permitido, informação de cobrança ou uma posição de estacionamento. O receptor 7007a pode receber a ID e obter informação outra que não a ID do servidor.
[2874] A Figura 423 é um fluxograma ilustrando um exemplo de operação de processamento do receptor 7007a e do transmissor 7007b na Modalidade 33. Uma vez que o transmissor 7007b realiza não apenas transmissão, mas também recepção, o transmissor 7007b inclui um transmissor no veículo e um receptor no veículo.
[2875] A ID do transmissor 7007b e a informação a ser provida ao receptor 7007a recebendo a ID são armazenadas no servidor (servidor de gerenciamento de área de estacionamento) em associação uma com a outra (Etapa 7107a). A informação a ser provida ao receptor 7007a pode incluir informação tal como o formato e o peso do objeto incluindo o transmissor 7007b, o número de identificação tal como um número de identificação do veículo, o número de identificação do usuário do transmissor 7007b e informação de pagamento.
[2876] O transmissor 7007b (transmissor no veículo) transmite a ID (Etapa 7107b). A informação de transmissão pode incluía URL do servidor e a informação a ser armazenada no servidor. O receptor 7007a (um transmissor-receptor) na área de estacionamento transmite a informação recebida para o servidor para gerenciamento da área de estacionamento (servidor de gerenciamento da área de estacionamento) (Etapa 7107c). O servidor de gerenciamento de área de estacionamento obtém a informação associada com a ID do transmissor 7007b, usando a ID como uma chave (Etapa 7107d). O servidor de gerenciamento de área de estacionamento checa a disponibilidade da área de estacionamento (Etapa 7107e).
[2877] O receptor 7007a (transmissor-receptor) na área de estacionamento transmite informação de se ou não estacionamento é permitido, informação de posição de estacionamento ou o endereço do servidor que tem essa informação (Etapa 7107f). Alternativamente, o servidor de gerenciamento de área de estacionamento transmite essa informação para um outro servidor. O transmissor (receptor no veículo) 7007b recebe a informação transmitida (Etapa 7107g).Alternativamente, o sistema no veículo obtém essas informação a partir de um outro servidor.
[2878] O servidor de gerenciamento de área de estacionamento controle a área de estacionamento para facilitar o estacionamento (Etapa 7107h). Por exemplo, o servidor de gerenciamento de área de estacionamento controla uma área de estacionamento de múltiplos andares. O transmissor-receptor na área de estacionamento transmite a ID (Etapa 1707). O receptor no veículo (transmissor 7007b) questiona ao servidor de gerenciamento de área de estacionamento com base na informação do usuário do receptor no veículo e a ID recebida (Etapa 7107j).
[2879] O servidor de gerenciamento de área de estacionamento co bra pelo estacionamento de acordo com o tempo de estacionamento e similar (Etapa 7107k). O servidor de gerenciamento de área de estacionamento controla a área de estacionamento para facilitar acesso ao veículo estacionado (Etapa 7107m). Por exemplo, o servidor de gerenciamento de área de estacionamento controla uma área de estacionamento de andares múltiplos. O receptor no veículo (transmissor 7007b) exibe o mapa para a posição de estacionamento e navega a partir da posição atual (Etapa 7107n).Interior de trem
[2880] A Figura 424 é um diagrama ilustrando componentes de um sistema de aplicação de luz visível aplicado ao interior de um trem na Modalidade 33.
[2881] O sistema de comunicação de luz visível inclui, por exemplo, uma pluralidade de dispositivos de iluminação 1905 dispostos dentro de um trem, um smartphone 1905 de posse de um usuário, um servidor 1904 e uma câmera 1903 disposta dentro do trem.
[2882] Cada um dos dispositivos de iluminação 1905 é configurado como o transmissor descrito acima, e não apenas irradia luz, mas também transmite um sinal de luz visível através de mudança em lumi- nância. Este sinal de luz visível indica uma ID do dispositivo de iluminação 1905 que transmite o sinal de luz visível.
[2883] O smartphone 1906 é configurado como o receptor descrito acima e recebe o sinal de luz visível transmitido a partir do dispositivo de iluminação 1905, através da captura de uma imagem do dispositivo de iluminação 1905. Por exemplo, quando um usuário está envolvido em problemas dentro de um trem (tal como molestação ou brigas), o usuário opera o smartphone 1906 de maneira que o smartphone 1906 recebe o sinal de luz visível. Quando o smartphone 1906 recebe um sinal de luz visível, o smartphone 1906 notifica o servidor 1904 de uma ID indicada no sinal de luz visível.
[2884] O servidor 1904 é notificado da ID e identifica a câmera 1903 que tem uma faixa de imageamento que é uma faixa de iluminação pelo dispositivo de iluminação 1905 identificado pela ID. O servidor 1904 então faz com que a câmera identificada 1903 capture uma imagem de uma faixa iluminada pelo dispositivo de iluminação 1905.
[2885] A câmera 1903 captura uma imagem de acordo com uma instrução emitida pelo servidor 1904 e transmite a imagem capturada para o servidor 1904.
[2886] As fazer isso, é possível obter uma imagem mostrando uma situação onde um problema ocorre no trem. Esta imagem pode ser usada como uma evidência de problemas.
[2887] Ainda, uma imagem capturada com a câmera 1903 pode ser transmitida do servidor 1904 para o smartphone 1906 através de uma operação de usuário no smartphone 1906.
[2888] Além disso, o smartphone 1906 pode exibir um botão de ima- geamento em uma tela e quando um usuário toca o botão de imagea- mento, transmite um sinal incitando uma operação de imageamento ao servidor 1904. Isto permite que um usuário determine um momento de uma operação de imageamento.
[2889] A Figura 425 é um diagrama ilustrando componentes de um sistema de comunicação de luz visível aplicado a parques de diversão e as instalações similares na Modalidade 33.
[2890] O sistema de comunicação de luz visível inclui, por exemplo, uma pluralidade de câmeras 1903 dispostas em uma instalação e um acessório 1907 usado por uma pessoa.
[2891] O acessório 1907 é, por exemplo, uma faixa para a cabeça com uma tira à qual uma pluralidade de LEDs está presa. Este acessório 1907 é configurado como o transmissor descrito acima e transmite um sinal de luz visível ao mudar a luminância dos LEDs.
[2892] Cada uma das câmeras 1903 é configurada como o receptor descrito acima e tem um modo de comunicação de luz visível e um modo de imageamento normal. Ainda, essas câmeras 1903 estão dispostas em posições mutuamente diferentes em um caminho dentro da instalação.
[2893] Especificamente, quando uma imagem do acessório 1907 como um objeto é capturada com a câmera 1903 no modo de comunicação de luz visível, a câmera 1903 recebe um sinal de luz visível a partir do acessório 1907. Quando a câmera 1903 recebe o sinal de luz visível, a câmera 1903 muda o modo preajustado do modo de luz visível para o modo de imageamento normal. Como resultado, a câmera 1903 captura uma imagem de uma pessoa usando o acessório 1907 como um objeto.
[2894] Desta maneira, quando uma pessoa usando o acessório 1907 anda no caminho dentro da instalação, as câmeras 1903 perto da pessoa capturam imagens da pessoa uma após a outra. Desta maneira, é possível obter automaticamente e armazenar imagens que mostram a pessoa aproveitando o tempo na instalação.
[2895] Observe que ao invés de capturar uma imagem no modo de imageamento normal imediatamente após recebimento do sinal de luz visível, a câmera 1903 pode capturar uma imagem no modo de image- amento normal, por exemplo, quando é dada à câmera 1903 uma instrução de início de imageamento a partir do smartphone. Isto permite que um usuário opere a câmera 1903 de maneira que uma imagem do usuário é capturada com a câmera 1903 em um momento quando o usuário toca um botão de início de imageamento exibido na tela do smartphone.
[2896] A Figura 426 é um diagrama ilustrando um exemplo de um sistema de comunicação de luz visível incluindo uma ferramenta de jogo e um smartphone na Modalidade 33.
[2897] Uma ferramenta de jogo 1901 é, por exemplo, configurada como o transmissor descrito acima incluindo uma pluralidade de LEDs. Especificamente, a ferramenta de jogo 1901 transmite um sinal de luz visível ao mudar a luminância dos LEDs.
[2898] Um smartphone 1902 recebe o sinal de luz visível a partir da ferramenta de jogo 1901 através da captura de uma imagem da ferramenta de jogo 1901. Como ilustrado em (a) da Figura 426, quando o smartphone 1902 recebe o sinal de luz visível pela primeira vez, o smartphone 1902 faz download do, a partir do servidor ou similar, por exemplo, vídeo 1 associado com a primeira transmissão do sinal de luz visível. Quando o smartphone 1902 recebe o sinal de luz visível pela segunda vez, o smartphone 1902 faz download do, a partir do servidor ou similar, por exemplo, vídeo 2 associado com a segunda transmissão do sinal de luz visível como ilustrado em (b) da Figura 426.
[2899] Isto significa que quando o smartphone 1902 recebe o mesmo sinal de luz visível, o smartphone 1902 muda vídeo que é reproduzido de acordo com o número de vezes que o smartphone 1902 recebeu o sinal de luz visível. O número de vezes que o smartphone 1902 recebeu o sinal de luz visível pode ser contado pelo smartphone 1902 ou pode ser contado pelo servidor. Mesmo quando o smartphone 1902 recebeu o mesmo sinal de luz visível mais de uma vez, o smartphone 1902 não reproduz continuamente o mesmo vídeo. O smartphone 1902 pode diminuir a probabilidade de ocorrência de vídeo já reproduzido e preferivelmente faz o download e reproduz vídeo com alta probabilidade de ocorrência dentre uma pluralidade de itens de vídeo associados com o mesmo sinal de luz visível.
[2900] O smartphone 1902 pode receber um sinal de luz visível transmitido a partir de uma tela de toque posta em um escritório de informação de uma instalação incluindo uma pluralidade de lojas, e exibe uma imagem de acordo com o sinal de luz visível. Por exemplo, quando uma imagem default representando uma vista geral da instalação é exibida, a tela de toque transmite um sinal de luz visível indicando a vista geral da instalação através de mudança em luminância. Desta maneira, quando o smartphone recebe o sinal de luz visível através da captura de uma imagem da tela de toque onde a imagem default é exibida, o smartphone pode exibir na sua tela uma imagem mostrando a vista geral da instalação. Neste caso, quando um usuário provê entrada de dados na tela de toque, a tela de toque exibe uma imagem da loja indicando informação em uma loja especificada, por exemplo. Neste momento, a tela de toque transmite um sinal de luz visível indicando a informação na loja especificada. Desta maneira, o smartphone recebe o sinal de luz visível através da captura de uma imagem da tela de toque exibindo a imagem da loja, e então exibe a imagem da loja indicando a informação na loja especificada. Desta maneira, o smartphone é capaz de exibir uma imagem em sincronização com a tela de toque.
Sumário da modalidade acima
[2901] Um método de reprodução de acordo com um aspecto da presente descrição inclui: recebimento de um sinal de luz visível por um sensor de um dispositivo terminal a partir de um transmissor que transmite o sinal de luz visível por uma fonte de luz mudando em lumi- nância; transmissão de um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível, a partir do dispositivo terminal para o servidor; recebimento, pelo dispositivo terminal, de conteúdo incluindo pontos de tempo e dados a serem reproduzidos nos pontos de tempo, a partir do servidor; e reprodução de dados incluídos no conteúdo e correspondendo ao tempo de um clock incluído no dispositivo terminal.
[2902] Com isso, como ilustrado na Figura 402C, conteúdo inclu indo pontos de tempo e dados a serem reproduzidos nos pontos de tempo é recebido por um dispositivo terminal, e dados correspondendo a tempo de um clock incluído no dispositivo terminal são reproduzidos. Desta maneira, o dispositivo terminal evita reprodução de dados incluídos no conteúdo, em um ponto de tempo incorreto, e é capaz de reproduzir apropriadamente os dados em um ponto de tempo correto indicado no conteúdo. Especificamente, como no método e na Figura 402A, o dispositivo terminal, isto é, o receptor, reproduz o conteúdo a partir de um ponto de tempo do (ponto de tempo do receptor - ponto de tempo de início de reprodução de conteúdo). Os dados mencionados acima correspondendo a tempo do clock incluído no dispositivo terminal são dados incluídos no conteúdo e que estão em um ponto de tempo do (ponto de tempo do receptor - ponto de tempo de início de reprodução de conteúdo). Ainda, quando conteúdo relacionado ao conteúdo acima (o conteúdo do lado do transmissor) é também reproduzido no transmissor, o dispositivo terminal é capaz de reproduzir apropriadamente o conteúdo em sincronização com o conteúdo do lado do transmissor. Observe que o conteúdo é áudio ou uma imagem.
[2903] Ainda, o clock incluído no dispositivo terminal pode ser sin cronizado com um clock de referência através de ondas de rádio de sistema de posicionamento global (GPS) ou ondas de rádio de protocolo de tempo de rede (NTP).
[2904] Neste caso, uma vez que o clock do dispositivo terminal (o receptor) é sincronizado com o clock de referência, em um ponto de tempo apropriado de acordo com o clock de referência, dados correspondendo ao ponto de tempo podem ser reproduzidos como ilustrado na Figura 401 e na Figura 403.
[2905] Ainda, o sinal de luz visível pode indicar um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor.
[2906] Com isso, o dispositivo terminal (o receptor) é capaz de re ceber conteúdo associado com um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor (o ponto de tempo do transmissor) como indicado no método d na Figura 402A. Por exemplo, quando o ponto de tempo do transmissor é 5:43, conteúdo que é reproduzido em 5:43 pode ser recebido.
[2907] Ainda, no método de reprodução acima, quando o processo para sincronização do clock do dispositivo terminal com o clock de referência é realizado usando as ondas de rádio de GPS ou as ondas de rádio de NTP em pelo menos um tempo predeterminado antes de um ponto de tempo no qual o dispositivo terminal recebe o sinal de luz visível, o clock do dispositivo terminal pode ser sincronizado com um clock do transmissor usando um ponto de tempo indicado no sinal de luz visível transmitido a partir do transmissor.
[2908] Por exemplo, quando o tempo predeterminado transcorreu após o processo para sincronização do clock do dispositivo terminal com o clock de referência, há casos onde a sincronização não é apropriadamente mantida. Neste caso, há um risco que o dispositivo terminal não possa reproduzir conteúdo em um ponto de tempo que está em sincronização com o conteúdo do lado do transmissor reproduzido pelo transmissor. Isto é, no método de reprodução de acordo com um aspecto da presente descrição descrito acima, quando o tempo predeterminado transcorreu, o clock do dispositivo terminal (o receptor) e o clock do transmissor são sincronizados um com o outro como na Etapa S1829 e na Etapa S1830 da Figura 401. Consequentemente, o dispositivo terminal é capaz de reproduzir conteúdo em um ponto de tempo que está em sincronização com o conteúdo do lado do transmissor pelo transmissor.
[2909] Ainda, o servidor pode conter uma pluralidade de itens de conteúdo associados com pontos de tempo, e na recepção do conteúdo, quando conteúdo associado com o ponto de tempo indicado no sinal de luz visível não está presente no servidor, dentre a pluralidade de itens de conteúdo, conteúdo associado com o ponto de tempo que está mais próximo do ponto de tempo indicado no sinal de luz visível e após o ponto de tempo indicado no sinal de luz visível pode ser recebido.
[2910] Com isto, como ilustrado no método d na Figura 402A, é pos sível receber conteúdo apropriado dentre a pluralidade de itens de conteúdo no servidor mesmo quando o servidor não tem conteúdo associado com um ponto de tempo indicado no sinal de luz visível.
[2911] Ainda, o método de reprodução pode incluir: recebimento de um sinal de luz visível por um sensor de um dispositivo terminal a partir de um transmissor que transmite o sinal de luz visível por uma fonte de luz mudando em luminância; transmissão de um sinal de solicitação para solicitação de conteúdo associado com o sinal de luz visível, a partir do dispositivo terminal para um servidor; recebimento, pelo dispositivo terminal, de conteúdo a partir do servidor; e reprodução do conteúdo, e o sinal de luz visível pode indicar informação de ID e um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor, e no recebimento do conteúdo, o conteúdo que está associado com a informação de ID e o ponto de tempo indicado no sinal de luz visível pode ser recebido.
[2912] Com isso, como no método d na Figura 402A, dentre a pluralidade de itens de conteúdo associados com a informação de ID (a ID do transmissor), conteúdo associado com um ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor (o ponto de tempo de transmissor) é recebido e reproduzido. Desta maneira, é possível reproduzir conteúdo apropriado para a ID de transmissor e o ponto de tempo de transmissor.
[2913] Ainda, o sinal de luz visível pode indicar o ponto de tempo no qual o sinal de luz visível é transmitido a partir do transmissor, ao incluindo segunda informação indicando uma hora e um minuto do ponto de tempo e primeira informação indicando um segundo do ponto de tempo, e o recebimento de um sinal de luz visível pode incluir recebimento da segunda informação e recebimento da primeira informação um número de vezes maior do que um número total de vezes que a segunda informação é recebida.
[2914] Com isto, por exemplo, quando um ponto de tempo no qual cada pacote incluído no sinal de luz visível é transmitido é enviado para o dispositivo terminal em uma segunda taxa, é possível reduzir a carga de transmissão, a cada vez que um segundo passa, de um pacote indicando um ponto de tempo atual representado usando toda a hora, o minuto e o segundo. Especificamente, como ilustrado na Figura 397, quando a hora e o minuto de um ponto de tempo no qual um pacote é transmitido não foram atualizados da hora e do minuto indicados no pacote transmitido anteriormente, é suficiente que apenas a primeira informação que é um pacote indicando apenas o segundo (o pacote de tempo 1) seja transmitida. Desta maneira, quando uma quantidade da segunda informação a ser transmitida pelo transmissor, que é um pacote indicando a hora e o minuto (o pacote de tempo 2), é ajustada para menos do que uma quantidade da primeira informação a ser transmitida pelo transmissor, que é um pacote indicando o segundo (o pacote de tempo 1), é possível evitar transmissão de um pacote incluindo conteúdo redundante.
[2915] Ainda, o sensor do dispositivo terminal pode ser um sensor de imagem, no recebimento de um sinal de luz visível, imageamento contínuo com o sensor de imagem podem ser realizado enquanto uma velocidade de obturador do sensor de imagem é alternadamente mudado entre uma primeira velocidade e uma segunda velocidade maior do que a primeira velocidade, (a) quando um objeto imageado com o sensor de imagem é um código de barras, uma imagem onde o código de barras aparece pode ser obtida através de imageamento realizado quando a velocidade de obturador é a primeira velocidade, e um identificador de código de barras pode ser obtido através de decodificação do código de barras aparecendo na imagem e (b) quando o objeto image- ado com o sensor de imagem é a fonte de luz, uma imagem de linha brilhante que é uma imagem incluindo linhas brilhantes correspondendo a uma pluralidade de linhas de exposição incluídas no sensor de imagem pode ser obtida através de imageamento realizado quando a velocidade do obturador é a segunda velocidade, e o sinal de luz visível pode ser obtido como um identificador de luz visível através de decodi- ficação de uma pluralidade de padrões das linhas de brilho incluídas na imagem de linha de brilho obtida, e o método de reprodução pode incluir ainda exibição de uma imagem obtida através de imageamento realizado quando a velocidade do obturador é a primeira velocidade.
[2916] Desta maneira, como ilustrado na Figura 302, é possível ob ter apropriadamente, a partir de qualquer código de barras e um sinal de luz visível, um identificador adaptado para o mesmo, e é também possível exibir uma imagem onde o código de barras ou fonte de luz servindo como um objeto aparece.
[2917] Ainda, na obtenção do identificador de luz visível, um primeiro pacote incluindo uma parte de dados e uma parte de endereço pode ser obtido da pluralidade de padrões das linhas de brilho, se ou não pelo menos um pacote já obtido antes do primeiro pacote inclui pelo menos um número predeterminado de segundos pacotes cada um incluindo a mesma parte de endereço que a parte de endereço do primeiro pacote pode ser determinado, e quando é determinado que pelo menos o número predeterminado do segundo pacote está incluído, um valor de pixel combinado pode ser calculado combinando um valor de pixel de uma região parcial da imagem de linha de brilho que corresponde a uma parte de dados de cada um do pelo menos número predeterminado dos segundos pacotes e um valor de pixel de uma região parcial da imagem de linha de brilho que corresponde à parte de dados do primeiro pacote, e pelo menos uma parte do identificador de luz visível pode ser obtida através de decodificação da parte de dados incluindo o valor de pixel combinado.
[2918] Com isso, como ilustrado na Figura 274, mesmo quando as partes de dados de uma pluralidade de pacotes incluindo a mesma parte de endereço são ligeiramente diferentes, valores de pixel das partes de dados são combinados para permitir que partes de dados apropriadas sejam decodificadas e, então, é possível obter apropriadamente pelo menos uma parte do identificador de luz visível.
[2919] Ainda, o primeiro pacote pode incluir ainda um primeiro có digo de correção de erro para a parte de dados e um segundo código de correção de erro para a parte de endereço, e na recepção de um sinal de luz visível, a parte de endereço e o segundo código de correção de erro transmitidos a partir do transmissor através de mudança em lu- minância de acordo com uma segunda frequência podem ser recebidos, e a parte de dados e o primeiro código de correção de erro transmitidos a partir do transmissor através de mudança em luminescência de acordo com uma primeira frequência maior do que a segunda frequência podem ser recebidos.
[2920] Com isso, como ilustrado na Figura 272, recepção errada da parte de endereço pode ser reduzida e a parte de dados tendo uma quantidade grande de dados pode ser prontamente obtida.
[2921] Ainda, na obtenção do identificador de luz visível, um pri meiro pacote incluindo uma parte de dados e uma parte de endereço pode ser obtido a partir da pluralidade de padrões das linhas de brilho, se ou não pelo menos um pacote já obtido antes do primeiro pacote inclui pelo menos um segundo pacote que é um pacote incluindo a mesma parte de endereço que a parte de endereço do primeiro pacote pode ser determinado, quando é determinado que o pelo menos um segundo pacote está incluído, se ou não todas as partes de dados do pelo menos um segundo pacote e do primeiro pacote são iguais pode ser determinado, quando é determinado que nem todas as partes de dados são iguais, pode ser determinado para cada um do pelo menos um segundo pacote se ou não um número total de partes, dentre partes incluídas na parte de dados do segundo pacote, que são diferentes das partes incluídas na parte de dados do primeiro pacote, é um número predeterminado ou mais, quando o pelo menos um segundo pacote inclui o segundo pacote onde o número total de partes diferentes é determinado como o número predeterminado ou mais, o pelo menos um segundo pacote pode ser descartado, e quando o pelo menos um segundo pacote não inclui o segundo pacote onde o número total de partes diferentes é determinado como o número predeterminado ou mais, uma pluralidade de pacotes onde um número total de pacotes tendo a mesma parte de dados é mais alto pode ser identificada dentre o primeiro pacote e o pelo menos um segundo pacote, e pelo menos uma parte do identificador de luz visível pode ser obtida através de decodificação de uma parte de dados incluída em cada uma da pluralidade de pacotes como uma parte de dados correspondendo à parte de endereço incluída no primeiro pacote.
[2922] Com isso, como ilustrado na Figura 273, mesmo quando uma pluralidade de pacotes tendo a mesma parte de endereço é recebida e as partes de dados nos pacotes são diferentes, uma parte de dados apropriada pode ser decodificada, e então pelo menos uma parte do identificador de luz visível pode ser apropriadamente obtida. Isto significa que uma pluralidade de pacotes transmitida a partir do mesmo transmissor e tendo a mesma parte de endereço tem basicamente a mesma parte de dados. No entanto, há casos onde o dispositivo terminal recebe uma pluralidade de pacotes que têm a mesma parte de endereço, mas têm partes de dados mutuamente diferentes, quando o dispositivo terminal muda o transmissor servindo como uma fonte de transmissão de pacotes de um para um outro. Em tal caso, no método de reprodução de acordo com um aspecto da presente descrição descrita acima, o pacote já recebido (o segundo pacote) é descartado como na Etapa S10106 da Figura 273, permitindo que a parte de dados do último pacote (o primeiro pacote) seja decodificada como uma parte de dados apropriada correspondendo à parte de endereço no mesmo. Ainda, mesmo quando nenhuma tal mudança de transmissores como mencionado acima ocorre, há casos onde as partes de dados da pluralidade de pacotes tendo a mesma parte de endereço são ligeiramente diferentes, dependendo do estado de transmissão e recepção de sinal de luz visível. Em tais casos, no método de reprodução de acordo com um aspecto da presente descrição descrita acima, o que é chamada uma decisão pela maioria como na Etapa S10107 da Figura 273 torna possível codificar uma parte de dados apropriada.
[2923] Ainda, na obtenção do identificador de luz visível, uma plu ralidade de pacotes cada um incluindo uma parte de dados e uma parte de endereço pode ser obtida a partir da pluralidade de padrões das linhas de brilho, e se ou não os pacotes obtidos incluem um pacote de extremidade 0 que é um pacote incluindo a parte de dados onde todos os bits são zero pode ser determinado, e quando é determinado que o pacote de extremidade 0 está incluído, se ou não a pluralidade de pacotes inclui todos os pacotes associados N (onde N é um inteiro de 1 ou mais) que são, cada um, um pacote incluindo uma parte de endereço associada com uma parte de endereço do pacote de extremidade 0 pode ser determinado, e quando é determinado que todos os pacotes associados N estão incluídos, o identificador de luz visível pode ser obtido dispondo e decodificando partes de dados dos pacotes associados N. Por exemplo, a parte de endereço associada com a parte de endereço do pacote de extremidade 0 é uma parte de endereço representando um endereço maior do que ou igual a 0 e menor do que um endereço representado pela parte de endereço do pacote de extremidade 0.
[2924] Especificamente, como ilustrado na Figura 275, se ou nãotodos os pacotes tendo endereços seguindo o endereço do pacote de extremidade 0 estão presentes como os pacotes associados é determinado, e quando é determinado que todos os pacotes estão presentes, partes de dados dos pacotes associados são decodificadas. Com isso, mesmo quando o dispositivo terminal não tem informação prévia de quantos pacotes associados são necessários para obtenção do identificador de luz visível e, ainda, não tem os endereços anteriores desses pacotes associados, o dispositivo terminal é capaz de facilmente obter tal informação no momento de obtenção do pacote de extremidade 0. Como resultado, o dispositivo terminal é capaz de obtenção de um identificador de luz visível apropriado através de disposição e decodificação das partes de dados dos pacotes associados N.
MODALIDADE 34
[2925] É descrito um protocolo adaptado para comprimento variável e número variável de divisões.
[2926] As Figuras 427 a 431 são diagramas que ilustram um exem plo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2927] Um pacote de transmissão é composto por um preâmbulo,TIPO, uma carga útil e uma parte de verificação. Os pacotes podem ser transmitidos continuamente ou podem ser transmitidos intermitentemente. Com um período no qual nenhum pacote é transmitido, é possível alterar o estado dos cristais líquidos quando a luz de fundo é desativada para melhorar a sensação de resolução dinâmica do display de cristal líquido. Quando os pacotes são transmitidos em intervalos aleatórios, a interferência do sinal pode ser evitada.
[2928] Para o preâmbulo, um padrão que não aparece no 4PPM é usado. O processo de recepção pode ser facilitado com o uso de um padrão básico curto. Com o padrão de base colocado em uma parte posterior conforme ilustrado em (b) e (c) na Figura 429, um pacote pode ser recebido mesmo quando uma seção curta é recebida. Quando o primeiro bit e o último bit do preâmbulo são 1 (um estado de elevada lumi- nância) conforme em (c) na Figura 429, o preâmbulo pode ser recebido com precisão.
[2929] O tipo de preâmbulo é usado para representar o número de divisões em dados, de modo que o número de divisões em dados possa ser tornado variável sem usar desnecessariamente um slot de transmissão.
[2930] Quando o comprimento da carga útil varia de acordo com o valor do TIPO, é possível tornar variável os dados de transmissão. No TIPO, o comprimento da carga útil pode ser representado ou o comprimento de dados antes da divisão pode ser representado. Quando um valor do TIPO representa um endereço de um pacote, o receptor pode organizar corretamente os pacotes recebidos. Uma vez que um comprimento requerido do endereço é diferente de acordo com o número de divisões, o comprimento do TIPO pode variar de acordo com o número de divisões, conforme ilustrado em (c) na Figura 430. Além disso, o comprimento da carga útil (o comprimento de dados) o qual é representado por um valor do TIPO pode variar de acordo com o tipo de preâmbulo, o número de divisões ou similar.
[2931] Quando o comprimento da parte de verificação varia de acordo com o comprimento da carga útil, é possível uma correção de erro eficiente (detecção). Quando o comprimento mais curto da parte de verificação é configurado para dois bits, é possível uma conversão eficiente para 4PPM. Além disso, quando o tipo de código de correção de erro (detecção) varia de acordo com o comprimento da carga útil, a correção de erro (detecção) pode ser realizada eficientemente. O comprimento da parte de verificação e o tipo de código de correção de erro (detecção) podem variar de acordo com o tipo de preâmbulo ou o valor do TIPO.
[2932] Algumas combinações diferentes da carga útil e o número de divisões levam ao mesmo comprimento de dados. Nesse caso, cada combinação, mesmo com o mesmo valor de dados, tem um significado diferente, de modo que mais valores possam ser representados.
[2933] São descritos protocolos de transmissão em alta velocidade e modulação de luminância.
[2934] As Figuras 432 e 433 são diagramas que ilustram um exem plo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2935] Um pacote de transmissão é composto por uma parte do preâmbulo, uma parte de CORPO e uma parte de definição de luminân- cia. O CORPO inclui uma parte de endereços, uma parte de dados e uma parte de código de correção de erro (detecção). Quando a transmissão intermitente é permitida, podem ser obtidos os mesmos efeitos vantajosos descritos acima.
[2936] Conforme ilustrado na Figura 433, alterações de luminância da parte de preâmbulo que tem duas médias diferentes de luminância, a parte do CORPO que tem três médias diferentes de luminância e a parte de definição de luminância que tem uma luminância que pode alterar continuamente são combinadas, de modo que a luminância média possa ser alterada continuamente como um todo. As alterações contínuas de luminância da parte de definição de luminância podem ser alcançadas ao alterar a luminância máxima ou alterar a relação entre um período brilhante e um período escuro. Uma vez que há dois métodos de representação em torno de 50% na luminância, 50% podem ser um limite de uso entre eles ou os dois métodos de representação podem representar diferentes dados, de modo que mais valores possam ser representados.
[2937] Após a recepção, assumindo quatro combinações da parte de preâmbulo e da parte de CORPO, é realizada a decodificação da máxima probabilidade e um padrão com a maior probabilidade é considerado como um sinal recebido, com o resultado de que o sinal pode ser recebido mesmo quando o estado de ajuste de luz é desconhecido.
[2938] Uma vez que a parte do preâmbulo tem um pequeno número de variações, isto é, duas variações, de alterações de luminância e é uma parte inicial da detecção de sinal, é possível a recepção de sinal eficiente quando a referência de luminância é determinada com base nesta parte.
[2939] Daqui em diante, é descrito um padrão de decodificação con- volucional de 4PPM.
[2940] As Figuras 434 a 437 são diagramas que ilustram um exem plo de um algoritmo de recepção nesta modalidade.
[2941] Quando o comprimento da convolução é de três, o uso do preâmbulo na Figura 433 torna possível detectar o preâmbulo como está sem decodificação convolucional em virtude de três 1 e 0 consecutivos.
[2942] Em cada luminância da 4PPM, o estado de convolução muda, conforme ilustrado nas Figuras 434 a 437. Através da estimativa de máxima probabilidade em cada um desse padrões, é possível receber um sinal ao realizar decodificação convolucional. Os estados iniciais "000" e "111" na Figura 437 não estão presentes no estado final, mas o estado final do preâmbulo é um desses estados. Portanto, com o uso desse padrão na decodificação de máxima probabilidade dos primeiros quatro slots da parte do CORPO, a decodificação de máxima probabilidade pode ser realizada com precisão.
[2943] À medida que a sensibilidade é definida mais alta ou quando o tempo de exposição é mais curto, a imagem acompanha mais interferência. Portanto, é possível reduzir a interferência ao aumentar o número de pixels a serem usados para determinar a luminância média dentro da linha de exposição. Quando a sensibilidade é definida como um valor N vezes maior, o número de pixels a serem calculados na média é definido como um valor N ao quadrado vezes maior para reduzir a quantidade de interferência na mesma extensão. Por outro lado, quando a sensibilidade é baixa ou o tempo de exposição definido, o número de pixels a serem calculados na média é reduzido para reduzir a carga computacional.
[2944] Quando um valor obtido ao dividir a probabilidade da maior probabilidade passar na decodificação da máxima probabilidade pelo comprimento da passagem é menor do que um valor predeterminado, o resultado da decodificação não é confiável e, portanto, o sinal decodificado é decodificado. Assim, é possível reduzir os erros de recepção.
[2945] Quando a probabilidade na decodificação de máxima proba bilidade é baixa ou quando a detecção de erro foi realizada, há um caso em que um sinal pode ser recebido corretamente depois que outro processo de decodificação foi realizado no estado em que o número de pixels a serem calculados na média é reduzido, de modo que a interferência é reduzida. Além disso, no mesmo caso, quando um pixel tem um valor grande, há um caso em que um sinal pode ser recebido corretamente depois que a sensibilidade é definida mais baixa ou o tempo de exposição é definido mais curto e quando um pixel tem um valor pequeno, há um caso em que um sinal pode ser recebido corretamente depois que a sensibilidade foi definida mais alto ou o tempo de exposição foi definido mais longo.
[2946] Suponha que, quando o receptor tem uma taxa de amostragem (isto é, o recíproco de uma diferença temporal no tempo de exposição entre linhas de exposição adjacentes) de f hertz, a frequência de transmissão é Nf/2+k hertz. Neste caso, suponha que N é um número inteiro e k < f/2. Aqui, um componente de alta frequência não é observado através da análise de frequência em um sinal recebido e k hertz é determinado como suavização. Portanto, por exemplo, quando quatro valores são representados, k é atribuído com {0, f/4, f/2, f*3/4}, o que permite que o receptor identifique cada sinal. Neste momento, a frequência é maior do que no caso de usar k hertz simplesmente para um sinal de transmissão e, portanto, é possível produzir um efeito vantajoso, como redução de cintilação. Por exemplo, uma frequência de cerca de alguns quilo-hertz para algumas dezenas de hertz induz a um erro de leitura de um leitor de código de barras, mas este problema pode ser evitado com o uso de uma frequência não abaixo desta frequência.
[2947] Uma vez que o leitor de código de barras lê a luz refletida de um raio vermelho, a remoção de um componente vermelho a partir de um sinal de comunicação de luz visível pode levar à remoção de um efeito adverso em uma operação de leitura por um leitor de código de barras. Para remover um componente vermelho de um sinal de comunicação de luz visível, há um método que usa um filtro ou um fósforo que aumenta um pós-brilho de um componente que emite luz vermelha com uma fase oposta ao sinal e possui um longo comprimento de onda, por exemplo. O receptor pode receber corretamente um sinal ao receber o sinal com base na luminância de luz que contém um componente verde ou azul.
[2948] De acordo com a última operação no transmissor por um usuário, o transmissor muda um sinal a ser transmitido. Ao fazê-lo, a informação sobre um fenômeno resultante da operação pode ser transmitida ou o sinal que um usuário deseja transmitir pode ser transmitido.
[2949] O transmissor transmite sinais apenas através de um período de tempo predeterminado após o usuário executar a última operação. Isso permite reduzir o consumo de energia e atribuir um temporizador de um microcomputador para outra função, por exemplo.
[2950] O transmissor transmite um sinal somente quando o temporizador do microcomputador não é usado para outra função. Alternativamente, o transmissor executa alternadamente funções de uso do temporizador do microcomputador, o que inclui a transmissão do sinal. Com isso, um pequeno número de temporizadores pode ser suficiente no transmissor.
[2951] O receptor executa uma operação diferente apenas durante um período predeterminado após a recepção de dados predeterminados através de comunicação de luz visível. Por exemplo, dentro de uma hora após o recebimento de uma ID de um sinal de anúncio, um produto ou serviço é oferecido a um preço com desconto ou um item de campanha para um jogo pode ser baixado. Com isso, é possível realizar um serviço off-a-online ou um serviço offline-a-online-a-offline.
[2952] O receptor recebe informações de configuração do transmissor e armazena em uma memória do receptor a informação de configuração em associação com informação sobre a identificação no transmissor. O receptor recebe informação sobre identificação do mesmo ou outro transmissor e define a informação de configuração associada no transmissor. A informação de configuração pode ser diferente daquela recebida do transmissor, por exemplo, configuração de idioma do receptor. Ao fazê-lo, é possível recuperar rapidamente a configuração do transmissor. Além disso, as configurações adequadas para um usuário podem ser configuradas no transmissor sem a entrada de um usuário.
[2953] O receptor executa imageamento normal e exibe uma imagem de pré-exibição em uma tela, ao mesmo tempo em que o processo de recepção continua. Ao fazê-lo, é possível exibir uma imagem de exibição mais suave sem reduzir o desempenho da recepção.
[2954] O receptor captura de forma contínua ou intermitente um número predeterminado de imagens de luz visível, as armazena na memória até o processamento nas imagens capturadas em um quadro anterior e executa sequencialmente um processo de recepção. Ao fazê-lo, é possível concluir a recepção mesmo quando o receptor está direcionado para o transmissor por um curto período de tempo.
MODALIDADE 35 CONFIGURAÇÃO DE QUADRO NA TRANSMISSÃO DE UM ÚNICO QUADRO
[2955] A Figura 438 e a Figura 439 são diagramas que ilustram um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2956] A estrutura de transmissão inclui um preâmbulo (PRE), um comprimento de quadro (FLEN), um tipo ID (TIPO DE ID), um conteúdo (ID/DADOS) o qual é o dado a ser transmitido e um código de verificação (CRC) e o quadro de transmissão pode incluir um tipo de conteúdo (TIPO DE CONTEÚDO). O número de bit de cada área é um exemplo.
[2957] O conteúdo com um comprimento variável pode ser transmitido designando o comprimento de ID/DADOS usando FLEN. O tipo de ID indica o tipo de informação de identificação (ID) expressa pelo conteúdo (dados a serem transmitidos). Por exemplo, a informação de identificação são informações que são usadas para identificar o transmissor ou os dados, tal como uma imagem e um som. Alternativamente, a informação de identificação pode ser qualquer informação.
[2958] O CRC é um código de verificação para corrigir ou detector um erro em outras partes que não PRE. O comprimento do CRC varia de acordo com o comprimento de uma parte a ser verificada, de modo que a habilidade de verificação pode ser mantida em um determinado nível ou superior. Além disso, o uso de um código de verificação diferente de acordo com cada comprimento de uma parte a ser verificada permite uma melhora na capacidade de verificação pelo comprimento de CRC.
[2959] Conforme ilustrado em (e) da Figura 439, ID/DADOS é a ID quando o TIPO DE CONTEÚDO tem um bit predeterminado e a ID/DA- DOS são dados quando o TIPO DE CONTEÚDO não tem o bit predeterminado. Além disso, quando o TIPO DE CONTEÚDO não tem o bit predeterminado, a área TIPO DE ID pode ser usada como a área ID/DA- DOS, de modo que uma quantidade maior de dados seja transmitida.
[2960] Quando o comprimento do TIPO DE ID varia de acordo com o comprimento ID/DADOS conforme ilustrado em (f) e (g) da Figura 439, uma quantidade apropriada de tipos de identificação pode ser definida de acordo com o comprimento de ID/DADOS. Por exemplo, quando o comprimento ID/DADOS é definido com um grande número de tipos ID, o comprimento TIPO DE ID é aumentado, de modo que um grande número de IDs pode ser definido. Quando o comprimento ID/DADOS é um comprimento curto fácil de usar, o comprimento TIPO DE ID é aumentado, de modo que um grande número de sistemas de ID pode ser definido. Também é possível reduzir o comprimento de todo o quadro para transmissão e recepção de sinal rápida ou comunicação de longa distância ao configurar o comprimento TIPO DE ID para 0 quando o comprimento ID/DADOS é um comprimento particular.
CONFIGURAÇÃO DE QUADRO NA TRANSMISSÃO DE MÚLTIPLOS QUADROS
[2961] A Figura 440 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2962] Um quadro de transmissão inclui um preâmbulo (PRE), um endereço (ADDR) e uma parte de dados divididos (PARTE DE DADOS) e também pode incluir o número de divisões (PARTNUM) e um sinalizador de endereço (ADDRFRAG). O número de bit de cada área é um exemplo. PARTE DE DADOS é parte de um conteúdo (ID/DADOS) o qual são os dados a serem transmitidos, sendo a parte dividida pelo conteúdo.
[2963] O conteúdo é dividido em uma pluralidade de partes antes de ser transmitido, o que permite uma comunicação de longa distância.
[2964] Quando o conteúdo é dividido igualmente em partes do mesmo tamanho, o comprimento máximo do quadro é reduzido e a co-municação é estabilizada.
[2965] Se o conteúdo não pode ser igualmente dividido, o conteúdo é dividido de tal forma que uma parte tenha um tamanho menor do que as outras partes, permitindo a transmissão de dados de tamanho moderado.
[2966] Quando o conteúdo é dividido em partes com diferentes ta manhos e é fornecido um significado a uma combinação de tamanhos de divisão, uma quantidade maior de informação pode ser transmitida. Um item de dados, por exemplo, dados de 32 bits, pode ser tratado como itens de dados diferentes entre os dados de 8 bits transmitidos quatro vezes, quando os dados de 16 bits são transmitidos duas vezes e quando os dados de 15 bits são transmitidos uma vez e os dados de 17 bits são transmitidos uma vez; assim, uma maior quantidade de informações pode ser representada.
[2967] Com PARTNUM representando o número de divisões, o destinatário pode ser informado prontamente do número de divisões e pode exibir com precisão o progresso da recepção.
[2968] Com as configurações em que o endereço não é o ultimo endereço quando o ADDRFRAG é 0 e o endereço é o último endereço quando o ADDRFRAG é 1, a área que representa o número de divisões não é mais necessária e a informação pode ser transmitida em um menor período de tempo.
[2969] O CRC é, conforme descrito acima, um código de verificação para corrigir ou detectar um erro em outras partes que não PRE. Através desta verificação, a interferência pode ser detectada quando quadros de transmissão de uma pluralidade de fontes de transmissão são recebidos. Quando o comprimento de CRC é um múltiplo inteiro do comprimento da PARTE DE DADOS, a interferência pode ser detectada de forma mais eficiente.
[2970] No final do quadro dividido (o quadro ilustrado em (a), (b) ou (c) da Figura 440), pode-se adicionar um código de verificação para verificar outras partes que não PRE do quadro.
[2971] O TIPO DE ID ilustrado em (d) da Figura 440 podem ter um comprimento fixo, tal como 4 bits ou 5 bits, conforme em (a) a (d) da Figura 438 ou o comprimento TIPO DE ID pode ser variável de acordo com o comprimento ID/DADOS conforme em (f) e (g) da Figura439. Com isso, podem ser obtidos os mesmos efeitos vantajosos descritos acima.
SELEÇÃO DE COMPRIMENTO DE ID/DADOS
[2972] A Figura 441 e a Figura 442 são diagramas que ilustram um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2973] Nos casos de (a) a (d) da Figura 438, o código pode ser representado quando os dados têm 128 bits com as configurações de acordo com as tabelas (a) e (b) ilustradas na Figura 441 e tabelas (a) e (b) ilustradas na Figura 442.
COMPRIMENTO DE CRC E GERADOR POLINOMIAL
[2974] A Figura 443 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2975] O comprimento de CRC é configurado desta forma para manter a capacidade de verificação independentemente do comprimento de um objeto a ser verificado.
[2976] O gerador polinomial é um exemplo e outro gerador polinomial pode ser usado. Além disso, um código de verificação diferente do CRC também pode ser usado. Com isso, a capacidade de verificação pode ser aprimorada.
SELEÇÃO DE COMPRIMENTO DA PARTE DE DADOS E SELEÇÃO DO ÚLTIMO ENDEREÇO DE ACORDO COM O TIPO DE PREÂMBULO
[2977] A Figura 444 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade. Em (a) da Figura 444, o último endereço é PRE (primeiro preâmbulo) o qual é adicionado ao quadro localizado na última posição na matriz dentre a pluralidade de quadros obtidos pela divisão dos dados a serem transmitidos (ID/DADOS). O último endereço é PRE (segundo preâmbulo) o qual é adicionado ao quadro localizado na posição que não é a última posição na matriz dentre a pluralidade de quadros obtidos pela divisão dos dados a serem transmitidos (ID/DADOS).
[2978] Quando o comprimento da PARTE DE DADOS é indicado com referência ao tipo do preâmbulo, a área que representa o comprimento da PARTE DE DADOS não é mais necessária e a informação pode ser transmitida em um período de tempo mais curto. Além disso, quando se indica ou não o endereço, o último endereço é indicado, a área que representa o número de divisões não é mais necessária e a informação pode ser transmitida em um período de tempo mais curto. Além disso, no caso de (b) da Figura 444, o comprimento de PARTE DE DADOS é desconhecido quando o endereço é o último endereço e, portanto, um processo de recepção pode ser realizado assumindo que o comprimento de PARTE DE DADOS é estimado como o comprimento da PARTE DE DADOS de um quadro o qual é recebido imediatamente antes ou após a recepção do quadro atual e tem um endereço que não é o último endereço, de modo que o sinal seja devidamente recebido.
[2979] O comprimento do endereço pode ser diferente de acordo com o tipo do preâmbulo. Com isso, o número de combinações de comprimentos de informações de transmissão pode ser aumentado e a informação pode ser transmitida em um período de tempo mais curto, por exemplo.
[2980] No caso de (c) da Figura 444, o preâmbulo define o número de divisões e uma área que representa o comprimento da PARTE DE DADOS é adicionada.
SELEÇÃO DE ENDEREÇO
[2981] A Figura 445 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[2982] Um valor do ADDR indica o endereço do quadro, com o re sultado de que o receptor pode reconstruir informações corretamente transmitidas.
[2983] Um valor de PARTNUM indica o número de divisões, com o resultado de que o receptor pode ser informado do número de divisões sem falhas no momento de recepção do primeiro quadro e pode exibir com precisão o progresso da recepção.
PREVENÇÃO DE INTERFERÊNCIA PELA DIFERENÇA NO NÚMERO DE DIVISÕES
[2984] A Figura 446 e a Figura 447 são um diagrama e um fluxo-grama que ilustram um exemplo de um sistema de transmissão e recepção nesta modalidade.
[2985] Quando a informação de transmissão é igualmente dividida e transmitida, uma vez que os sinais de um transmissor A e um transmissor B na Figura 446 têm preâmbulos diferentes, o receptor pode reconstruir a informação de transmissão sem misturar fontes de transmissão mesmo quando esses sinais são recebidos ao mesmo tempo.
[2986] Quando os transmissores A e B incluem uma unidade de configuração de várias divisões, um usuário pode evitar interferências ao definir o número de divisões de transmissores colocados próximo uns dos outros para valores diferentes.
[2987] O receptor registra o número de divisões do sinal recebido com o servidor, de modo que o servidor possa ser informado sobre o número de divisões configuradas para o transmissor e outro receptor possa obter a informação do servidor para exibir com precisão o progresso da recepção.
[2988] O receptor obtém, a partir do servidor ou da unidade de ar mazenamento do receptor, informações sobre se um sinal de um transmissor próximo ou que corresponde é um sinal igualmente dividido. Quando a informação obtida é uma informação igualmente dividida, apenas um sinal de um quadro com o mesmo comprimento da PARTE DE DADOS é reconstruído. Quando a informação obtida não é informação dividida igualmente ou quando uma situação em que nem todos os endereços nos quadros com o mesmo comprimento de PARTE DE DADOS continua presente por um período de tempo predeterminado ou mais, um sinal obtido que combina quadros com diferentes comprimentos PARTE DE DADOS é decodificado.
PREVENÇÃO DE INTERFERÊNCIA PELA DIFERENÇA NO NÚMERO DE DIVISÕES
[2989] A Figura 448 é um fluxograma que ilustra a operação de um servidor nesta modalidade.
[2990] O servidor recebe, a partir do receptor, ID e formação de di visão (a qual é informação sobre uma combinação de comprimentos da PARTE DE DADOS do sinal recebido) recebidos pelo receptor. Quando a ID está sujeita à extensão de acordo com a formação da divisão, um valor obtido por digitalização de um padrão de formação da divisão é definido como uma ID auxiliar e informações associadas usando, como chave, uma ID estendida obtida ao combinar a ID e a ID auxiliar é enviada para o receptor.
[2991] Quando a ID não está sujeita à extensão de acordo com a formação da divisão, é verificado se a unidade de armazenamento mantém ou não a formação da divisão associada à ID e se a formação de divisão mantida na unidade de armazenamento é ou não igual à divisão recebida. Quando a formação de divisão mantida na unidade de armazenamento é diferente da formação de divisão recebida, uma instrução de nova verificação é transmitida ao receptor. Com isso, pode ser evitada a apresentação de informações erradas em virtude de um erro de recepção no receptor.
[2992] Quando a mesma formação de divisão com a mesma ID é recebida dentro de um período de tempo predeterminado após a transmissão da instrução de nova verificação, é determinado que a formação da divisão foi alterada e a formação da divisão associada à ID é atualizada. Assim, é possível adaptar-se ao caso em que a formação da divisão foi alterada, conforme descrito na explicação com referência à Figura 446.
[2993] Quando a formação da divisão não foi armazenada, quando a formação da divisão recebida e a formação da divisão mantida se combinam ou quando a formação da divisão é atualizada, a informação associada usando a ID como uma chave é enviada ao receptor e a formação da divisão é armazenada na unidade de armazenamento em associação com a ID.
INDICAÇÃO DO ESTADO DE PROGRESSO DA RECEPÇÃO
[2994] A Figura 449 à Figura 454 são fluxogramas, cada um ilustrando um exemplo de operação de um receptor nesta modalidade.
[2995] O receptor obtém, a partir do servidor ou da área de arma zenamento do receptor, a variedade e proporção do número de divisões de um transmissor que corresponde ao receptor ou a um transmissor ao redor do receptor. Além disso, quando os dados de divisão parcial já são recebidos, a variedade e proporção do número de divisões do transmissor que transmitiu informação que corresponde aos dados da divisão parcial são obtidos.
[2996] O receptor recebe um quadro dividido.
[2997] Quando o último endereço já foi recebido, quando a varie dade do número de divisões obtido é apenas um ou quando a variedade do número de divisões que corresponde a um aplicativo de recepção em execução é apenas um, o número de divisões já é conhecido e, portanto, o estado do progresso é exibido com base nesse número de divisões.
[2998] Caso contrário, o receptor calcula e exibe um estado de pro gresso em um modo simples quando há alguns recursos de processamento disponíveis ou um modo de economia de energia está ativado. Em contraste, quando há muitos recursos de processamento disponíveis ou o modo de economia de energia está desativado, o receptor calcula e exibe um estado de progresso no modo de estimativa de máxima probabilidade.
[2999] A Figura 450 é um fluxograma que ilustra um método de cál culo de um estado de progresso em um modo simples.
[3000] Primeiro, o receptor obtém um número padrão de divisões Ns a partir do servidor. Alternativamente, o receptor lê o número padrão de divisões Ns de uma unidade de armazenamento de dados incluída no mesmo. Observe que o número padrão de divisões é (a) um modo ou um valor esperado do número de transmissores que transmitem dados divididos por esse número de divisões, (b) o número de divisões determinadas para cada comprimento do pacote, (c) o número de divisões determinadas para cada aplicação ou (d) o número de divisões determinadas para cada intervalo identificável onde o receptor está presente.
[3001] Em seguida, o receptor determina se um pacote que indica que o último endereço está ou não incluído já foi recebido. Quando o receptor determina que o pacote foi recebido, o endereço do último pacote é denotado como N. Em contraste, quando o receptor determina que o pacote não foi recebido, um número obtido ao adicionar 1 ou um número de 2 ou mais ao endereço máximo recebido Amax é denotado como Ne. Aqui, o receptor determina se Ne > Ns é ou não satisfeito. Quando o receptor determina que Ne > Ns é satisfeito, o receptor assume N = Ne. Em contraste, quando o receptor determina que Ne > Ns não é satisfeito, o receptor assume N = Ns.
[3002] Supondo que o número de divisões no sinal que está sendo recebido é N, o receptor calcula uma proporção do número de pacotes recebidos para os pacotes necessários para receber o sinal inteiro.
[3003] Em um modo tão simples, o estado do progresso pode ser calculado por um cálculo mais simples do que no modo de estimativa de máxima probabilidade. Assim, o modo simples é vantajoso em termos de tempo de processamento ou consumo de energia.
[3004] A Figura 451 é um fluxograma que ilustra um método de cál culo de um estado de progresso no modo de estimativa de máxima pro-babilidade.
[3005] Primeiro, o receptor obtém uma distribuição anterior do nú mero de divisões do servidor. Alternativamente, o receptor lê a distribuição anterior a partir da unidade de retenção de dados incluída nela. Observe que a distribuição anterior é (a) determinada como uma distribuição do número de transmissores que transmitem dados divididos pelo número de divisões, (b) determinado para cada comprimento do pacote, (c) determinado para cada aplicação ou (d) determinado para cada intervalo identificável onde o receptor está presente.
[3006] Em seguida, o receptor recebe um pacote x e calcula uma probabilidade P(x|y) de receber o pacote x quando o número de divisões é y. O receptor, então, determina uma probabilidade P(x|y) do número de divisões de um sinal de transmissão sendo y quando o pacote x é recebido, de acordo com P(x|y) x P(y) + A (onde A é um multiplicador de normalização). Além disso, o receptor assume P(y) = P(y|x).
[3007] Aqui, o receptor determina se um modo de estimativa de nú mero de divisões é ou não um modo de máxima probabilidade ou um modo de média de probabilidade. Quando o modo de estimativa de número de divisões é o modo de máxima probabilidade, o receptor calcula uma proporção do número de pacotes que foram recebidos, assumindo que y que maximiza P(y) é o número de divisões. Quando o modo de estimativa de número de divisões é o modo de média de probabilidade, o receptor calcula uma proporção do número de pacotes que foram recebidos assumindo que a soma de y x P(y) é o número de divisões.
[3008] No modo de estimativa de máxima probabilidade, como o que acabamos de descrever, um grau de progresso mais preciso pode ser calculado do que no modo simples.
[3009] Além disso, quando o modo de estimativa de número de divisões é o modo de máxima probabilidade, a probabilidade de que o último endereço esteja em uma posição de cada número é calculada usando o endereço que foi recebido até agora e o número que tem maior probabilidade é estimado como o número de divisões. Com isso, um progresso da recepção é exibido. Neste método de exibição, um estado de progresso mais próximo do estado real do progresso pode ser exibido.
[3010] A Figura 452 é um fluxograma que ilustra um método de exibição no qual o estado de progresso não muda de forma descendente.
[3011] Primeiro, o receptor calcula uma proporção do número de pacotes que foram recebidos para os pacotes necessários para receber o sinal inteiro. O receptor, então, determina se a proporção calculada é ou não menor do que uma proporção que está sendo exibida. Quando o receptor determina que a proporção calculada é menor do que a proporção que está sendo exibida, o receptor determina ainda se a proporção que está sendo exibida é um resultado de cálculo obtido pelo menos um tempo predeterminado antes. Quando o receptor determina que a proporção que está sendo exibida é um resultado de cálculo obtido não inferior ao tempo predeterminado antes, o receptor exibe a proporção calculada. Quando o receptor determina que a proporção que está sendo exibida não é um resultado de cálculo obtido não inferior ao tempo predeterminado antes, o receptor continua exibindo a proporção que está sendo exibida.
[3012] Além disso, o receptor determina que a proporção calculada é maior do que ou igual à proporção que está sendo exibida, o receptor denota, como Ne, o número obtido ao adicionar 1 ou o número de 2 ou mais ao endereço máximo Amax recebido. O receptor, então, exibe a proporção calculada.
[3013] Quando o último pacote é recebido, por exemplo, um resultado de cálculo do estado do progresso menor do que um resultado anterior, isto é, uma alteração descendente no estado do progresso (grau de progresso) o qual é exibido, não é natural. A este respeito, esse resultado não natural pode ser impedido de ser exibido no método de exibição descrito acima.
[3014] A Figura 453 é um fluxograma que ilustra um método de exibição de um estado de progresso quando há uma pluralidade de comprimentos de pacotes.
[3015] Primeiro, o receptor calcula, para cada comprimento de pa cote, uma proporção P do número de pacotes que foram recebidos. Neste momento, o receptor determina quais dos modos, incluindo um modo máximo, um modo de exibição completo e um modo mais recente, é o modo de exibição. Quando o receptor determina que o modo de exibição é o modo máximo, o receptor exibe a proporção mais elevada da proporções P para a pluralidade de comprimentos de pacotes. Quando o receptor determina que o modo de exibição é o modo de exibição completo, o receptor exibe todas as proporções P. Quando o modo de exibição é o modo mais recente, o receptor mostra a proporção P para o tamanho de pacote do último pacote recebido.
[3016] Na Figura 454, (a) é um estado de progresso calculado no modo simples, (b) é um estado de progresso calculado no modo de máxima probabilidade e (c) é um estado de progresso calculado usando o menor um dos números obtidos de divisões como o número de divisões. Uma vez que o estado do progresso muda na ordem crescente de (a), (b) e (c), é possível exibir todos os estados ao mesmo tempo ao exibir (a), (b) e (c) em camadas, conforme na ilustração.
TRANSMISSÃO DIVIDIDA
[3017] A Figura 455 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3018] Um código de verificação usado nesta configuração de quadro inclui dois CRCs ilustrados na Figura 438 à Figura 440. À medida que o comprimento de uma porção de bits a ser verificada aumenta, o comprimento de CRC é aumentado, de modo que pode-se evitar que a capacidade de verificação seja reduzida.
[3019] Uma tabela (a) na Figura 455 mostra casos em que o comprimento de CRC é um múltiplo de 4 e uma tabela (b) na Figura 455 mostra casos em que o comprimento de CRC é um múltiplo de 2. No 4PPM, uma vez que os dados são codificados em uma base de 2 bits, o comprimento de CRC definido como um múltiplo de 2 pode evitar o desperdício de atribuição. O comprimento do CRC é definido de modo a não cair abaixo de 2log (N), onde N é um comprimento de bits de uma porção a ser verificada. Aqui, o log é um logaritmo com uma base 2. Com isso, ajustes podem ser feitos de modo que a capacidade de verificação não caia abaixo de um nível predeterminado. Os valores nas tabelas são um exemplo; um outro comprimento de CRC pode ser atribuído ou o comprimento de CRC pode ser outro que não um múltiplo de dois ou quatro.
[3020] O gerador polinomial é um exemplo e outro gerador polinomial pode ser usado. Além disso, em vez do CRC, pode ser usado outro código de verificação.
[3021] Quando o código de verificação é dividido, mesmo no caso em que um quadro não é completamente recebido, a verificação pode ser executada até determinado ponto, de modo que a taxa de erro pode ser reduzida.
CONTROLE DE EMISSÃO DE LUZ ATRAVÉS DE COMUTADOR COMUM E COMUTADOR DE PIXEL
[3022] No método de transmissão nesta modalidade, um sinal de luz visível (o qual também é dito como um sinal de comunicação de luz visível) é transmitido por cada LED incluído em um display de LED para exibição de uma imagem ao alterar a luminância de acordo com a comutação de um comutador comum e um comutador de pixel, por exemplo.
[3023] O display de LED é configurado como uma grande tela instalada no espaço aberto, por exemplo. Além disso, o display de LED inclui uma pluralidade de LEDs localizados em uma matriz e exibe uma imagem ao fazer com que estes LED pisquem de acordo com um sinal de imagem. O display de LED inclui uma pluralidade de linhas comuns (linhas COM) e uma pluralidade de linhas de pixel (linhas SEG). Cada uma das linhas comuns inclui uma pluralidade de LEDs localizados horizontalmente em linha e cada uma das linhas de pixel inclui uma pluralidade de LEDs localizados verticalmente em linha. Cada uma das linhas comuns está conectada aos comutadores comuns que correspondem à linha comum. Os comutadores comuns são transistores, por exemplo. Cada uma das linhas de pixel está conectada aos comutadores de pixel que correspondem à linha de pixel. Os comutadores de pixel que cor-respondem à pluralidade de linhas de elementos de imageamento estão incluídos em um circuito de LED condutor (um circuito de corrente constante), por exemplo. Observe que o circuito de acionamento do LED é configurado como uma unidade de controle de comutação de pixels que ativa uma pluralidade de comutadores de pixel.
[3024] Mais especificamente, um de um anodo e um catodo do diodo emissor de luz, cada um incluído na linha comum, estão conectados a um terminal, tal como um conector, do transistor que corresponde à linha comum. O outro do anodo e o catodo do diodo emissor de luz, cada um incluído na linha de pixel, estão conectados a um terminal (um comutador de pixel) do circuito acionador de LED acima que corresponde à linha de pixel.
[3025] Quando o display de LED exibe uma imagem, uma unidade de controle de comutador comum que controla a pluralidade de comutadores comuns é conectada aos comutadores comuns em uma forma de divisão de tempo. Por exemplo, a unidade de controle de comutação comum mantém apenas um primeiro comutador comum ativado dentre a pluralidade de comutadores comuns durante um primeiro período e mantém apenas um segundo comutador comum ativado dentre a pluralidade de comutadores comuns durante um segundo período que após o primeiro período. O circuito condutor de LED transforma ativa cada pixel de acordo com um sinal de imagem, durante um período em que qualquer um dos comutadores comuns está ativado. Com isso, apenas durante o período em que o comutador comum é ativado e o comutador pixel está ativado, um LED que corresponde a esse comutador comum e que o comutador pixel está ativado. A luminância de pixels em uma imagem é representada usando este período ativado. Isto significa que a luminância de pixels de uma imagem está sob o controle de PWM.
[3026] No método de transmissão nesta modalidade, o sinal de luz visível é transmitido usando o display de LED, os comutadores comuns, os comutadores de pixel, a unidade de controle de comutação comum e a unidade de controle de comutação de pixels, tal como aqueles descritos acima. Um aparelho de transmissão (também dito como um transmissor) nesta modalidade, o qual transmite o sinal de luz visível no método de transmissão, inclui a unidade de controle de comutação comum e a unidade de controle de comutação de pixel.
[3027] A Figura 456 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3028] O transmissor transmite cada símbolo incluído no sinal de luz visível, de acordo com um período do símbolo predeterminado. Por exemplo, quando o transmissor transmite um sinal de "00" em 4PPM, os comutadores comuns são comutados de acordo com o símbolo (um padrão de alteração de luminância de "00") no período do símbolo formado por quatro slots. O transmissor, então, comuta os comutadores de pixels de acordo com a luminância média indicada por um sinal de imagem ou similar.
[3029] Mais especificamente, quando a luminância média durante o período de símbolo é definida como 75% ((A) na Figura 456), o transmissor mantém o comutador comum desativado durante o período de um primeiro slot e mantém o comutador comum ativado durante o período de um segundo slot a um quarto slot. Além disso, o transmissor mantém o pixel desativado durante o período do primeiro slot e mantém o comutador de pixel ativado durante o período do segundo slot ao quarto slot. Com isso, apenas durante o período em que o comutador comum está ativado e o comutador pixel está ativado, um LED que corresponde a esse comutador comum e ao comutador de pixel está ativado. Em outras palavras, a luminância do LED muda ao ser ativada com luminância de LO (baixa), HI (alta), HI e HI nos quatro slots. Como um resultado, o símbolo "00" é transmitido.
[3030] Quando a luminância média durante o período de símbolo é definida como 25% ((E) na Figura 456), o transmissor mantém o comutador comum desativado durante o período do primeiro slot e mantém o comutador comum ativado durante o período do segundo slot ao quarto slot. Além disso, o transmissor mantém o pixel desativado durante o período do primeiro slot, o terceiro slot e o quarto slot e mantém o comutador de pixel ativado durante o período do segundo slot. Com isso, apenas durante o período em que o comutador comum está ativado e o comutador pixel está ativado, um LED que corresponde a esse comutador comum e ao comutador de pixel está ativado. Em outras palavras, a luminância do LED muda ao ser ativada com luminância de LO (baixa), HI (alta), LO e LO nos quatro slots. Como um resultado, o símbolo "00" é transmitido. Observe que o transmissor transmite, nesta modalidade, um sinal de luz visível similar ao sinal V4PPM descrito acima (4PPM variável), o que significa que o mesmo símbolo pode ser transmitido com luminância média variável. Especificamente, quando o mesmo símbolo (por exemplo, "00") é transmitido com luminância média em níveis mutuamente diferentes, o transmissor define a posição de elevação de lu- minância (sincronização) única para o símbolo para uma posição fixa, independentemente da luminância média, conforme ilustrado em (a) a (e) da Figura 456. Com isto, o receptor é capaz de receber o sinal de luz visível, sem se preocupar com a luminância.
[3031] Observe que os comutadores comuns são ativados pela uni dade de controle de comutação em comum descrita acima e os comutadores de pixel são ativados pela unidade de controle de comutação de pixel descrita acima.
[3032] Assim, o método de transmissão nesta modalidade é um método de transmissão de um sinal de transmissão de luz visível por meio de alteração de luminância e inclui uma etapa de determinação, uma etapa de controle de comutação em comum e uma primeira etapa de controle de comutador de pixel. Na etapa de determinação, um padrão de alteração de luminância é determinado através de modulação do sinal de luz visível. Na etapa de controle de comutação em comum, um comutador comum ativar, em comum, uma pluralidade de fontes de luz (LEDs) que estão incluídas em um grupo de fontes de luz (a linha comum) de uma exposição e são, cada um, usados para representar um pixel de uma imagem que é comutado de acordo com o padrão de alteração de luminância. Na primeira etapa de controle de comutador de pixel, um primeiro comutador de pixel para ativar sobre uma primeira fonte de luz dentre a pluralidade de fontes de luz incluídas no grupo de fontes de luz é ativado para fazer com que a primeira fonte de luz seja ativada apenas por um período em que o comutador comum está ativado e o primeiro comutador de pixel está ativado para transmitir o sinal de luz visível.
[3033] Com isso, um sinal de luz visível pode ser transmitido corretamente a partir de um display que inclui uma pluralidade de LEDs ou similar, como as fontes de luz. Portanto, isto permite a comunicação entre vários dispositivos, incluindo outros dispositivos de iluminação. Além disso, quando a tela é uma tela para a exibição de imagens sob o controle do comutador comum e do primeiro comutador de pixel, o sinal de luz visível pode ser transmitido usando esse comutador comum e o primeiro comutador de pixel. Portanto, é possível transmitir facilmente o sinal de luz visível sem uma alteração significativa na estrutura para exibir imagens no display.
[3034] Além disso, a sincronização para controlar o comutador de pixel é definida para coincidir com o símbolo de transmissão (um 4PPM), isto é, é controlado conforme na Figura 456, de modo que o sinal de luz visível possa ser transmitido a partir do display de LED sem cintilação. Um sinal de imagem muda, em geral, em um período de 1/30 segundos ou 1/60 segundos, mas o sinal de imagem pode ser alterado de acordo com o período de transmissão de símbolo (o período de símbolo) para atingir o objetivo sem alterações no circuito.
[3035] Assim, na etapa de determinação acima do método de transmissão nesta modalidade, o padrão de alteração de luminância é determinado para cada período de símbolo. Além disso, na primeira etapa acima de controle de comutação de pixel, o comutador de pixel é comutado de modo sincronizado com o período de símbolo. Com isso, mesmo quando o período de símbolo é 1/2400 segundos, por exemplo, o sinal de luz visível pode ser adequadamente transmitido de acordo com o período de símbolo.
[3036] Quando o sinal (símbolo) é "10" e a luminância média é de cerca de 50%, o padrão de alteração de luminância é similar àquele de 0101 e há duas posições de borda de elevação de luminância. Neste caso, a mais recente das posições de elevação de luminância é priori- zada, de modo que o receptor possa receber corretamente o sinal. Isto significa que a última uma das posições de borda de elevação de lumi- nância é o momento em que se obtém uma elevação do sinal de lumi- nância original para o símbolo "10".
[3037] À medida que a luminância média aumenta, um sinal mais similar ao sinal modulado no 4PPM pode ser emitido. Portanto, quando a luminância de toda a tela ou áreas que compartilham uma linha de energia é baixa, a quantidade de corrente é reduzida para diminuir o valor instantâneo da luminância, de modo que o comprimento da seção HI possa ser aumentado e os erros possam ser reduzidos. Neste caso, embora a luminância máxima da tela seja reduzida, um comutador para permitir que esta função é ativado, por exemplo, quando elevada lumi- nância não é necessária, tal como para uso ao ar livre ou quando é dada prioridade à comunicação de luz visível, com o resultado de um equilíbrio entre a qualidade das comunicações, a qualidade da imagem pode ser definida para a ideal.
[3038] Além disso, na primeira etapa acima de controle de comuta ção de pixel do método de transmissão nesta modalidade, quando a imagem é exibida no display (o display de LED), o primeiro comutador de pixel é comutado para aumentar um período de iluminação, o qual deve representar um valor de pixel de um pixel da imagem e corresponder à primeira fonte de luz, por um período de tempo equivalente a um período em que a primeira fonte de luz está desativada para transmissão do sinal de luz visível. Especificamente, no método de transmissão nesta modalidade, o sinal de luz visível é transmitido quando uma imagem está sendo exibida no display de LED. Consequentemente, há casos em que, durante o período em que o diodo emissor de luz deve ser ativado para representar um valor de pixel (especificamente, um valor de luminância) indicado no sinal de imagem, o LED está desativado para transmissão do sinal de luz visível. Em tal caso, no método de transmissão nesta modalidade, o primeiro comutador de pixel é comutado de tal maneira que o período de iluminação seja aumentado por um período de tempo que equivale a um período em que o diodo emissor de luz está desativado.
[3039] Por exemplo, quando a imagem indicada no sinal de imagem é exibida sem o sinal de luz visível a ser transmitido, o comutador comum é ativado durante um período de símbolo e o comutador de pixel é ativado apenas durante o período em função da luminância média, isto é, o valor de pixel indicado no sinal de imagem. Quando a luminân- cia média é de 75%, o comutador comum é ativado no primeiro slot ao quarto slot do período de símbolo. Além disso, o comutador de pixel é ativado no primeiro slot ao terceiro slot do período de símbolo. Com isso, o LED é ativado no primeiro slot ao terceiro slot durante o período de símbolo, permitindo que o valor de pixel descrito acima seja representado. O LED, no entanto, é desativado no segundo slot para transmitir o símbolo "01." Assim, no método de transmissão nesta modalidade, o comutador de pixel é comutado de tal maneira que o período de iluminação do LED seja aumentado por um período de tempo que equivale ao comprimento do segundo slot, em que o diodo emissor de luz está desativado, isto é, de modo que o LED esteja ativado no quarto slot.
[3040] Além disso, no método de transmissão nesta modalidade, o valor de pixel do pixel na imagem é alterado para aumentar o período de iluminação. Por exemplo, no caso descrito acima, o valor de pixel que tem a luminância média de 75% é alterado para um valor de pixel que tem a luminância média de 100%. No caso em que a luminância média é de 100%, o LED tenta ser ativado no primeiro slot ao quarto slot, mas é desativado no primeiro slot de transmissão do símbolo "01." Por isso, também quando o sinal de luz visível é transmitido, o diodo emissor de luz pode ser ativado com o valor de pixel original (a luminân- cia média de 75%).
[3041] Com isso, a ocorrência de quebra da imagem em virtude de transmissão do sinal de luz visível pode ser reduzida.
CONTROLE DE EMISSÃO DE LUZ DESVIADO PARA CADA PIXEL
[3042] A Figura 457 é um diagrama que ilustra um exemplo de umsinal de transmissão nesta modalidade.
[3043] Quando o transmissor nesta modalidade transmite o mesmosímbolo (por exemplo, "10") a partir de um pixel A e um elemento de imageamento em torno do pixel A (por exemplo, um elemento de ima- geamento B e um pixel C), o transmissor desvia a sincronização da emissão de luz destes pixels, conforme ilustrado na Figura 457. O transmissor, no entanto, faz com que estes pixels emitam luz sem desviar o sincronismo da borda de elevação de luminância desses pixels, o qual é único para o símbolo. Observe que os pixels A a C correspondem, respectivamente, a uma fonte de luz (especificamente, um diodo emissor de luz). Quando o símbolo é "10", o sincronismo de elevação do sinal de luminância original para o símbolo está no limite entre o terceiro slot e o quarto slot. Este esquema é daqui em diante dito como um momento único-para-símbolo. O receptor identifica este sincronismo único- para-símbolo e, portanto, pode receber um símbolo de acordo com a sincronização.
[3044] Como um resultado do tempo de emissão de luz sendo desviado, uma forma de onda que indica uma transição de luminância média de pixel-para-pixel tem uma elevação ou descida gradual da borda, exceto a borda ascendente no momento único-para-símbolo, conforme ilustrado na Figura 457. Em outras palavras, a borda ascendente no momento único-para-símbolo é mais acentuada do que o aumento das bordas em outros momentos. Portanto, o receptor dá prioridade à borda ascendente mais íngreme dentre uma pluralidade de bordas ascendentes, ao receber um sinal e, portanto, pode identificar um momento único- para-símbolo apropriado e, consequentemente, reduzir a ocorrência de erros de recepção.
[3045] Especificamente, quando o símbolo "10" é transmitido a partir de um pixel predeterminado e a luminância do pixel predeterminado é um valor intermediário entre 25% e 75%, o transmissor aumenta ou diminui o intervalo de abertura do comutador de pixel que corresponde ao pixel predeterminado. Além disso, o transmissor define, de uma maneira oposta, um intervalo de abertura do comutador de pixel que corresponde ao pixel em torno do pixel predeterminado. Assim, os erros também podem ser reduzidos ao definir o intervalo de abertura de cada um dos comutadores de pixel, de modo que a luminância da totalidade, incluindo o elemento de imageamento predeterminado e o pixel vizinho, não se altere. O intervalo de abertura é um intervalo para o qual um comutador de pixel está ativado.
[3046] Assim, o método de transmissão nesta modalidade inclui ainda uma segunda etapa de controle de comutação de pixel. Nesta segunda etapa de controle de comutação de pixels, um segundo comutador de pixel para ativação de uma segunda fonte de luz incluída no grupo de fontes de luz anteriormente descrito (linha comum) e localizado em torno da primeira fonte de luz é ativado para fazer com que a segunda fonte de luz seja ativada apenas durante um período em que o comutador comum está ativado e o segundo comutador de pixel é ativado para transmitir o sinal de luz visível. A segunda fonte de luz é, por exemplo, uma fonte de luz localizada adjacente à primeira fonte de luz.
[3047] Nas primeira e segunda etapas de controle do comutador de pixel, quando a primeira fonte de luz transmite um símbolo incluído no sinal de luz visível e a segunda fonte de luz transmite simultaneamente um símbolo no sinal de luz visível e o símbolo transmitido a partir da primeira fonte de luz e o símbolo transmitido a partir da segunda fonte de luz é o mesmo, dentre uma pluralidade de momentos nos quais o primeiro comutador de pixel e o segundo comutador de pixel são ativados e desativados para transmissão do símbolo, um momento no qual uma borda de elevação de luminância exclusiva para o símbolo obtido é definida para ser a mesma para o primeiro comutador de pixel e para o segundo comutador de pixel e um tempo restante é definido para ser diferente entre o primeiro comutador de pixel e o segundo comutador de pixel e a luminância média da totalidade da primeira fonte de luz e da segunda fonte de luz em um período em que o símbolo é transmitido são compatíveis com a luminância predeterminada.
[3048] Isto permite que a luminância média espacial tenha uma ele vação ascendente íngreme apenas no momento em que é obtida a borda de elevação de luminância única para o símbolo, tal como na transição de luminância média de pixel para pixel ilustrada na Figura 457, com o resultado de que a ocorrência de erros de recepção pode ser reduzida. Assim, os erros de recepção do sinal de luz visível no receptor podem ser reduzidos.
[3049] Quando o símbolo "10" é transmitido a partir de um pixel predeterminado e a luminância do pixel predeterminado é um valor intermediário entre 25% e 75%, o transmissor aumenta ou diminui o intervalo de abertura do parâmetro de pixel que corresponde ao pixel predeterminado em um primeiro período. Além disso, o transmissor define, de forma oposta, um intervalo de abertura do comutador de pixel em um segundo período (por exemplo, um quadro) temporariamente antes ou depois do primeiro período. Assim, os erros podem ser reduzidos também ao definir o intervalo de abertura do comutador de pixel de maneira tal que a luminância média temporal da totalidade do pixel predeterminado que inclui o primeiro período e o segundo período não mude.
[3050] Em outras palavras, na primeira etapa de controle do comu tador de pixel descrito acima do método de transmissão nesta modalidade, um símbolo incluído no sinal de luz visível é transmitido no primeiro período, um símbolo incluído no sinal de luz visível é transmitido no segundo período posterior ao primeiro período e o símbolo transmitido no primeiro período e o símbolo transmitido no segundo período são os mesmos, por exemplo. Neste momento, dentre uma pluralidade de momentos nos quais o primeiro comutador de pixel é ativado e desativado para transmissão do símbolo, é definido um momento no qual um limite de aumento de luminância exclusivo para o símbolo é definido para ser o mesmo no primeiro período e no segundo período e um tempo restante é definido para ser diferente entre o primeiro período e o segundo período. A luminância média da primeira fonte de luz na totalidade do primeiro período e do segundo período é combinada com luminância predeterminada. O primeiro período e o segundo período podem ser um período para exibir um quadro e um período para exibir o próximo quadro, respectivamente. Além disso, cada um dos primeiro período e o segundo período podem ser um período de símbolo. Especificamente, o primeiro período e o segundo período podem ser um período para um símbolo a ser transmitido e um período para o próximo símbolo a ser transmitido, respectivamente.
[3051] Isto permite que a luminância da média temporária tenha uma borda ascendente íngreme apenas no momento em que é obtida a borda de elevação de luminância única para o símbolo, de modo similar à transição de luminância média de pixel para pixel ilustrada na Figura 457, com o resultado de que a ocorrência de erros de recepção pode ser reduzida. Assim, os erros de recepção do sinal de luz visível no receptor podem ser reduzidos.
CONTROLE DE EMISSÃO DE LUZ QUANDO O COMUTADOR DE PIXEL PODE SER ACIONADO EM UMA VELOCIDADE DUPLA
[3052] A Figura 458 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3053] Quando o comutador de pixel pode ser ativado e desativado em um ciclo o qual é metade do período do símbolo, isto é, quando o comutador de pixel pode ser acionado em uma velocidade dupla, o padrão de emissão de luz pode ser o mesmo que aquele no V4PPM (vide Figura 318), conforme ilustrado na Figura 458.
[3054] Em outras palavras, quando o período de símbolo (um perí odo em que um símbolo é transmitido) é constituído por quatro slots, a unidade de controle do comutador de pixel, tal como um circuito de aci- onador de LED que controla o comutador de pixel, é capaz de controlar o comutador de pixel em uma base de 2 slots. Especificamente, a unidade de controle do comutador de pixel pode manter o comutador de pixel ativado durante um período arbitrário no período de 2 intervalos desde o início do período do símbolo. Além disso, a unidade de controle do comutador de pixel pode manter o comutador de pixel ativado por um período de tempo arbitrário no período de 2 slots desde o início do terceiro slot no período de símbolo.
[3055] Assim, no método de transmissão nesta modalidade, o valor de pixel pode ser alterado em um ciclo o qual é metade do período de símbolo descrito acima.
[3056] Neste caso, existe o risco de que o nível de precisão de cada comutação do comutador de pixel seja reduzido (a precisão é reduzida). Portanto, isso é executado somente quando um comutador de prioridade de transmissão está ativado, de modo que um equilíbrio entre a qualidade da imagem e a qualidade da transmissão possa ser definido para o melhor.
BLOCOS PARA CONTROLE DE EMISSÃO DE LUZ COM BASE NO AJUSTE DE VALOR DE PIXEL
[3057] A Figura 459 é um diagrama que ilustra um exemplo de um transmissor nesta modalidade.
[3058] A Figura 459 é um diagrama de blocos que ilustra, em (a), uma configuração de um dispositivo que exibe apenas uma imagem sem transmitir o sinal de luz visível, isto é, um dispositivo de exibição que exibe uma imagem no display de LED descrito acima. Este dispositivo de exibição inclui, conforme ilustrado em (a) da Figura 459, uma unidade de entrada de imagem e vídeo 1911, uma unidade de aceleração Nx 1912, uma unidade de controle de comutador comum 1913 e uma unidade de controle de comutador de pixel 1914.
[3059] A unidade de entrada de imagem e vídeo 1911 emite, para a unidade de aceleração Nx 1912, um sinal de imagem que representa uma imagem ou vídeo com uma taxa de quadros de 60 Hz, por exemplo.
[3060] A unidade de aceleração Nx 1912 multiplica a taxa de quadros do sinal de imagem recebido da unidade de entrada de imagem e vídeo 1911 por N (N > 1) e emite o sinal de imagem resultante. Por exemplo, a unidade de aceleração Nx 1912 multiplica a taxa de quadros por 10 (N = 10), isto é, aumenta a taxa de quadros para uma taxa de quadros de 600 Hz.
[3061] A unidade de controle de comutador comum 1913 comuta o comutador comum com base nas imagens fornecidas na taxa de quadros de 600 Hz. Da mesma forma, a unidade de controle de comutador comum 1914 comuta o comutador de pixel com base nas imagens fornecidas na taxa de quadros de 600 Hz. Assim, como um resultado da ampliação da taxa de quadros pela unidade de aceleração Nx 1912, é possível evitar a cintilação a qual é causada pela comutação de um co-mutador, como o comutador comum ou o comutador de pixel. Além disso, também, quando uma imagem do display de LED é capturada com o dispositivo de imageamento usando um obturador de alta velocidade, uma imagem sem pixels defeituosos ou cintilação pode ser capturada com o dispositivo de imageamento.
[3062] A Figura 459 é um diagrama de blocos que ilustra, em (b),uma configuração de um dispositivo de exibição que exibe não apenas uma imagem, mas também transmite o sinal de luz visível descrito acima, isto é, o transmissor (o dispositivo transmissor). Este transmissor inclui a unidade de entrada de imagem e vídeo 1911, a unidade de controle de comutador comum 1913, a unidade de controle de comutador de pixel 1914, uma unidade de entrada de sinal 1915 e uma unidade de ajuste de valor de pixel 1916. A unidade de entrada de sinal 1915 emite um sinal de luz visível que inclui uma pluralidade de símbolos para a unidade de ajuste de valor de pixel 1916 em uma taxa de símbolos (uma frequência) de 2400 símbolos por segundo.
[3063] A unidade de ajuste de valor de pixel 1916 copia a imagem recebida da unidade de entrada de imagem e vídeo 1911 com base na taxa de símbolos do sinal de luz visível e define o valor de pixel de acordo com o método descrito acima. Com isso, a unidade de controle de comutador comum 1913 e a unidade de controle de comutador de pixel 1914 a jusante da unidade de ajuste de valor de pixel 1916 podem produzir o sinal de luz visível sem que a luminância da imagem ou vídeo seja alterada.
[3064] Por exemplo, no caso de um exemplo ilustrado na Figura 459, quando a taxa de símbolo do sinal de luz visível é 2400 símbolos por segundo, a unidade de ajuste de valor de pixel 1916 copia uma imagem incluída no sinal de imagem, de maneira tal que a taxa de quadros do sinal de imagem é alterada de 60 Hz para 4800 Hz. Por exemplo, suponha que o valor de um símbolo incluído no sinal de luz visível seja "00" e o valor de pixel (o valor de luminância) de um pixel incluído na primeira imagem que ainda não foi copiada seja de 50%. Neste caso, a unidade de ajuste de valor de pixel 1916 define o valor de pixel de tal forma que a primeira imagem que foi copiada tenha um valor de pixel de 100% e a segunda imagem que foi copiada tenha um valor de pixel de 50%. Com isso, conforme na alteração de luminância no caso do símbolo "00" ilustrada em (c) da Figura 458, AND-ing do comutador comum e o comutador de pixel resulta em luminância de 50%. Consequentemente, o sinal de luz visível pode ser transmitido, ao mesmo tempo em que a luminância permanece igual à luminância da imagem original. Observe que AND-ing do comutador comum e o comutador de pixel significa que a fonte de luz (isto é, o LED) que corresponde ao comutador comum e ao comutador de pixel é ativada apenas durante o período em que o comutador comum está ativado e o comutador de pixel está ativado.
[3065] Além disso, no método de transmissão nesta modalidade, o processo de exibição de uma imagem e o processo de transmissão de um sinal de luz visível não precisam ser realizados ao mesmo tempo, isto é, esses processos podem ser realizados em períodos separados, isto é, um período de transmissão de sinal e um período de exibição de imagem.
[3066] Especificamente, na primeira etapa de controle de comuta dor de pixel descrita acima nesta modalidade, o primeiro comutador de pixel é ativado durante o período de transmissão de sinal em que o comutador comum é comutado de acordo com o padrão de alteração de luminância. Além disso, o método de transmissão nesta modalidade pode incluir ainda uma etapa de exibição de imagem para exibir um pixel em uma imagem a ser exibida ao (i) manter o comutador comum ativado durante um período de exibição de imagem diferente do período de transmissão do sinal e (ii) ativar o primeiro comutador de pixel no período de exibição da imagem de acordo com a imagem, de modo que a primeira fonte de luz seja ativada somente por um período em que o comutador comum está ativado eo primeiro comutador de pixel está ativado.
[3067] Com isso, o processo de exibição de uma imagem e o processo de transmissão de um sinal de luz visível são realizados em períodos mutuamente diferentes e, portanto, é possível exibir facilmente a imagem e transmitir o sinal de luz visível.
SINCRONIZAÇÃO DE ALTERAÇÃO DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO
[3068] Embora um intervalo de interrupção do sinal seja incluído no caso em que a linha de energia é alterada, a linha de energia é alterada de acordo com o período de transmissão dos símbolos 4PPM porque nenhuma emissão de luz na última parte do 4PPM não afeta a recepção do sinal e, portanto, é possível alterar a linha de energia sem afetar a qualidade de recepção do sinal.
[3069] Além disso, é possível alterar a linha de energia sem afetar a qualidade da recepção do sinal ao mudar a linha de energia em um período LO também em 4PPM. Neste caso, também é possível manter a luminância máxima em um nível elevado quando o sinal é transmitido.
SINCRONIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE UNIDADE
[3070] Nesta modalidade, o display de LED pode ser acionado nos tempos ilustrados na Figura 460 à Figura 462.
[3071] A Figura 460 à Figura 462 são gráficos de sincronização de quando um display de LED é acionado por um sinal modulado de ID de luz de acordo com a presente descrição.
[3072] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 461, uma vez que o LED não pode ser ATIVADO com a luminância indicada no sinal de imagem quando o comutador comum (COM1) está DESATIVADO para transmissão do sinal de luz visível (ID de luz) (período de tempo t1), o LED é ATIVADO após o período de tempo t1. Com isso, a imagem indicada pelo sinal de imagem pode ser exibida corretamente sem interrupções, ao mesmo tempo em que o sinal de luz visível é devidamente transmitido.
SUMÁRIO
[3073] A Figura 463A é um fluxograma que ilustra um método de transmissão de acordo com um aspecto da presente descrição.
[3074] O método de transmissão de acordo com um aspecto da pre sente descrição é um método de transmissão de um sinal de luz visível por meio de alteração de luminância e inclui a etapa SC11 à etapa SC13.
[3075] Na etapa SC11, um padrão de alteração de luminância é de terminado pela modulação do sinal de luz visível conforme nas modalidades descritas acima.
[3076] Na etapa SC12, um comutador comum para ativar, em co mum, uma pluralidade de fontes de luz que estão incluídas em um grupo de fontes de luz de um display e são, cada uma, usadas para representar um pixel em uma imagem é comutado de acordo com o padrão de alteração de luminância.
[3077] Na Etapa S13, um primeiro comutador de pixel (isto é, o co mutador de pixel) para ativar uma primeira fonte de luz dentre a pluralidade de fontes de luz incluídas no grupo de fontes de luz é ativado para fazer com que a primeira fonte de luz seja ativada somente por um período em que o comutador comum está ativado e o primeiro comutador de pixel é ativado para transmitir o sinal de luz visível.
[3078] A Figura 463B é um diagrama de blocos que ilustra uma con figuração funcional de um dispositivo transmissor de acordo com um aspecto da presente descrição.
[3079] Um aparelho de transmissão C10 de acordo com um aspect da presente descrição é um aparelho de transmissão (ou um transmissor) que transmite um sinal de luz visível por meio de alteração de luminância e inclui uma unidade de determinação C11, uma unidade de controle de comutador comum C12 e uma unidade de controle de comutador de pixel C13. A unidade de determinação C11 determina um padrão de alteração de luminância ao modular o sinal de luz visível conforme nas modalidades descritas acima. Observe que esta unidade de determinação C11 está incluída na unidade de entrada de sinal 1915 ilustrada na Figura 459, por exemplo.
[3080] A unidade de controle de comutador comum C12 alterna o comutador comum de acordo com o padrão de alteração de luminância. Este comutador comum é um comutador para ativar, em comum, uma pluralidade de fontes de luz que estão incluídas em um grupo de fontes de luz de um display e são, cada uma, usadas para representar um pixel em uma imagem.
[3081] A unidade de controle do comutador de pixel C13 ATIVA um comutador de pixel o qual é para ATIVAR uma fonte de luz a ser controlada dentre a pluralidade de fontes de luz incluídas no grupo de fontes de luz, para fazer com que a fonte de luz seja ATIVADA somente por um período em que o comutador comum está ATIVADO e o comutador de pixel está ATIVADO para transmitir o sinal de luz visível. Observe que a fonte de luz a ser controlada é a primeira fonte de luz descrita acima.
[3082] Com isso, um sinal de luz visível pode ser transmitido corre tamente a partir de um display que inclui uma pluralidade de LEDs e similares como fontes de luz. Portanto, isso permite a comunicação entre vários dispositivos, incluindo dispositivos que não sejam iluminação. Além disso, quando o display é um display para exibir imagens sob controle do comutador comum e do comutador de pixel, o sinal de luz visível pode ser transmitido usando o comutador comum e o comutador de pixel. Portanto, é possível transmitir facilmente o sinal de luz visível sem uma alteração significativa na estrutura para exibir imagens no display (isto é, o dispositivo de exibição).
CONFIGURAÇÃO DE QUADRO EM TRANSMISSÃO DE UM ÚNICO QUADRO
[3083] A Figura 464 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3084] Uma estrutura de transmissão inclui, conforme ilustrado em (a) da Figura 464, um preâmbulo (PRE), um comprimento de ID (IDLEN), um tipo de ID (TIPO DE ID), conteúdo (ID/DADOS) e um código de verificação (CRC). O número de bit de cada área é um exemplo. Observe que IDLEN é o mesmo conforme FLEN ilustrado na Figura 438.
[3085] Quando um preâmbulo conforme ilustrado em (b) da Figura 464 é usado, o receptor pode encontrar um limite de sinal ao distinguir o preâmbulo de outra parte codificada usando 4PPM, I-4PPM ou V4PPM.
[3086] É possível transmitir conteúdo de comprimento variável ao selecionar um comprimento do ID/DADOS no IDLEN conforme ilustrado em (c) da Figura 464.
[3087] O CRC é um código de verificação para corrigir ou detector um erro em outras partes que não PRE. O comprimento do CRC varia de acordo com o comprimento de uma parte a ser verificada, de modo que a habilidade de verificação possa ser mantida em um determinado nível ou superior. Além disso, o uso de um código de verificação diferente dependendo do comprimento de uma parte a ser verificada permite uma melhoria na capacidade de verificação por comprimento de CRC.
CONFIGURAÇÃO DE QUADRO EM TRANSMISSÃO DE MÚLTIPLOS QUADROS
[3088] A Figura 465 e a Figura 466 são diagramas, cada um ilus trando um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3089] Um tipo de partição (PTYPE) e um código de verificação (CRC) são adicionados aos dados de transmissão (CORPO), resultando em dados registrados. Os dados registrados são divididos em um determinado número de PARTES DE DADOS, para cada uma das quais um preâmbulo (PRE) e um endereço (ADDR) são adicionados antes da transmissão. O quadro inclui PARTE DE DADOS, um preâmbulo (PRE) e um endereço (ADDR). Os dados de transmissão também são ditos como dados a serem transmitidos e o tipo de partição também é dito como informação sobre o tipo de partição.
[3090] PTYPE (ou modo de partição (PMODE)) indica um tipo de dados a serem transmitidos, especificamente indica um método de divisão de CORPO ou um significado de CORPO. Conforme ilustrado em (a) da Figura 465, o PTYPE é definido como 2 bits, o que permite que a codificação seja realizada até 4PPM. Conforme ilustrado em (b) da Figura 465, um tempo de transmissão pode ser reduzido ao configurar PTYPE para 1 bit.
[3091] O CRC é um código de verificação para verificar o PTYPE e o CORPO. O comprimento de código do CRC varia de acordo com o comprimento de uma parte a ser verificada, conforme fornecido na Figura 443, de modo que a habilidade de verificação possa ser mantida em um determinado nível ou superior.
[3092] O preâmbulo é determinado conforme na Figura 444, de modo que o tempo de transmissão possa ser reduzido, ao mesmo tempo em que se fornece uma variedade de padrões de divisão.
[3093] O endereço é determinado conforme na Figura 445, de modo que o receptor possa reconstruir dados independentemente da ordem de recepção do quadro.
[3094] A Figura 466 ilustra combinações do comprimento de dados agregados disponível e do número de quadros. As combinações sublinhadas são usadas no caso descrito mais adiante, onde o PTYPE indica um modo compatível com um único quadro.
CONFIGURAÇÃO DO CAMPO CORPO
[3095] A Figura 467 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3096] Quando o CORPO tem uma configuração de campo, como aquela na ilustração, é possível transmitir uma ID que seja igual ou similar àquela do método de transmissão de um único quadro.
[3097] Supõe-se que a mesma ID com o mesmo TIPO DE ID repre senta o mesmo significado, independentemente se o esquema de transmissão é o método de transmissão de um único quadro ou o método de transmissão de múltiplos quadros e independentemente da combinação de pacotes que são transmitidos. Isso permite uma transmissão de sinal flexível, por exemplo, quando os dados são transmitidos continuamente ou quando o tempo de recepção é curto.
[3098] O IDLEN indica um comprimento da ID e a parte restante é usada para transmitir o PREENCHIMENTO. Esta parte pode ser de 0 ou 1 ou pode ser usada para transmissão de dados que estendem a ID ou pode ser um código de verificação. O PREENCHIMENTO pode ser alinhado à esquerda.
[3099] Com aqueles em (b), (c) e (d) da Figura 467, o tempo de transmissão é menor do que em (a) da Figura 467. Supõe-se que o comprimento da ID neste caso é o comprimento máximo que a ID pode ter.
[3100] No caso de (b) ou (c) da Figura 467, o número de bits do TIPO DE ID é um número ímpar que, no entanto, pode ser um número par quando os dados são combinados com o PTYPE de 1 bit ilustrado em (b) da Figura 465 e, assim, os dados podem ser codificados eficientemente usando o 4PPM.
[3101] No caso de (c) da Figura 467, uma ID mais longa pode ser transmitida.
[3102] No caso de (d) da Figura 467, a variedade de TIPOs DE ID representáveis é maior.
PTYPE
[3103] A Figura 468 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão nesta modalidade.
[3104] Quando o PTYPE tem um número predeterminado de bits, o PTYPE indica que o CORPO está no modo compatível com um único quadro. Com isso, é possível transmitir a mesma ID conforme no caso da transmissão de um único quadro.
[3105] Por exemplo, quando PTYPE = 00, a ID ou TIPO DE ID que corresponde ao PTYPE pode ser considerada a mesma ou similar à ID ou TIPO DE ID transmitido no caso da transmissão de um único quadro. Assim, o gerenciamento da ID ou TIPO DE ID pode ser facilitado.
[3106] Quando o PTYPE tem um número predeterminado de bits,PTYPE indica que o CORPO está em um modo de fluxo de dados. Neste momento, todas as combinações do número de quadros de transmissão e o comprimento da PARTE DE DADOS podem ser usadas e pode-se supor que os dados com uma combinação diferente tenham um significado diferente. O bit do PTYPE pode indicar se a combinação diferente tem o mesmo significado ou um significado diferente. Isso permite a seleção flexível de um método de transmissão.
[3107] Por exemplo, a ID que tem um tamanho que não é definido no método de transmissão de um único quadro pode ser transmitida para PTYPE = 01. Mesmo que a ID que corresponde a PTYPE = 01 seja idêntica à ID do método de transmissão de um único quadro, a ID que corresponde a PTYPE = 01 pode ser considerada como uma ID diferente da ID do método de transmissão de um único quadro. Como um resultado, o número de IDs passíveis de expressão pode ser aumentado.
CONFIGURAÇÃO DE CAMPO NO MODO COMPATÍVEL COM UM ÚNICO QUADRO
[3108] A Figura 469 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sinal de transmissão da Modalidade 35.
[3109] Para o uso do sinal de transmissão em (a) da Figura 467, no modo compatível com único quadro, a transmissão é realizada de forma mais eficiente com uma combinação de uma tabela na Figura 469.
[3110] Para o uso do sinal de transmissão em (b), (c) ou (d) da Figura 467, uma combinação do número de quadros de 13 e o comprimento da PARTE DE DADOS de 4 bits tem boa eficiência para a ID de 32 bits e uma combinação do número de quadros de 11 e o comprimento da PARTE DE DADOS de 8 bits tem boa eficiência para a ID de 64 bits.
[3111] Quando a transmissão é realizada apenas com a combinação da tabela, uma combinação diferente da combinação da tabela é determinada como o erro de recepção, de modo que a taxa de erro de recepção pode ser reduzida.
SUMÁRIO
[3112] A Figura 470A é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método de geração de sinal da Modalidade 35.
[3113] O método de geração de sinal da Modalidade 35 é um método para gerar o sinal de luz visível a ser transmitido por meio da alteração de luminância da fonte de luz incluída no transmissor e inclui processos nas etapas SD11 a SD14.
[3114] Na etapa SD11, um do método de transmissão de um único quadro para transmissão dos dados como um quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros para transmissão dos dados ao mesmo tempo em que divide os dados na pluralidade de quadros é determinado como sendo o método para transmitir o sinal de luz visível a partir do transmissor.
[3115] Na etapa SD12, quando o método de transmissão de múlti plos quadros é determinado como sendo o método para transmissão do sinal de luz visível, a informação sobre o tipo de partição que indica o tipo de dados a serem transmitidos é gerada e os dados combinados são gerados ao adicionar a informação sobre tipo de partição aos dados a serem transmitidos.
[3116] Na etapa SD13, a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma dentre a pluralidade de partes de dados, são gerados ao dividir os dados combinados na pluralidade de partes de dados.
[3117] Na etapa SD14, o sinal de luz visível é gerado ao adicionar o preâmbulo, o qual são dados que indicam o cabeçalho do quadro, ao cabeçalho de cada um dentre a pluralidade de quadros.
[3118] A Figura 470B é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de uma configuração de uma unidade geradora de sinal da Modalidade 35.
[3119] Uma unidade geradora de sinal D10 da Modalidade 35 é um dispositivo que gera o sinal de luz visível a ser transmitido através da alteração de luminância da fonte de luz incluída no transmissor e inclui uma unidade de determinação D11, um primeiro adicionador D12, um divisor D13 e um segundo adicionador D14.
[3120] A unidade de determinação D11 determina, como método para transmissão do sinal de luz visível a partir do transmissor, um do método de transmissão de um único quadro para transmissão dos dados como um quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros para transmissão dos dados ao mesmo tempo em que divide os dados na pluralidade de quadros.
[3121] Quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado como sendo o método para transmissão do sinal de luz visível, o primeiro adicionador D12 gera a informação sobre o tipo de partição que indica o tipo de dados a serem transmitidos e gera dados combinados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos.
[3122] O divisor D13 gera a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma dentre a pluralidade de partes de dados, ao dividir os dados combinados na pluralidade de partes de dados.
[3123] O segundo adicionador D14 gera o sinal de luz visível ao adicionar o preâmbulo, o qual são os dados que indicam o cabeçalho do quadro, ao cabeçalho de cada um dentre a pluralidade de quadros.
[3124] Por exemplo, o método de transmissão de um único quadro é um método para transmissão dos dados com a configuração de quadro da transmissão de um único quadro ilustrada na Figura 438 ou Figura 464. O método de transmissão de múltiplos quadros é um método para transmissão dos dados com a configuração de quadro da transmissão de múltiplos quadros ilustrada na Figura 440 ou Figura 465. Um do método de transmissão de um único quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado. Quando o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado, PTYPE ilustrado na Figura 465 é gerado como a informação sobre o tipo de partição e os dados combinados são gerados ao adicionar a informação sobre o tipo de partição aos dados a serem transmitidos os quais são o CORPO. O sinal de luz visível construído com a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui o preâmbulo (PRE), é gerado ao dividir os dados combinados.
[3125] Portanto, quando o método de transmissão de múltiplos qua dros é determinado, os dados a serem transmitidos são transmitidos como sinal de luz visível construído com a pluralidade de quadros, de modo que a comunicação de longa distância é conduzida e o erro de recepção e o retardo de recepção podem podem ser reduzidos. Uma vez que o método de transmissão de um único quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros podem ser comutados, o método de transmissão pode ser selecionado de acordo com a distância de comunicação ou a quantidade de dados a serem transmitidos. Por exemplo, quando o retardo de recepção ocorre ao dividir a pequena quantidade de dados a serem transmitidos, o retardo de recepção pode ser evitado ao selecionar o método de transmissão de um único quadro. A informação sobre o tipo de partição é adicionada aos dados a serem transmitidos, de modo que o receptor possa receber corretamente os dados a serem transmitidos com base na informação sobre o tipo de partição. Consequentemente, a comunicação pode ser conduzida entre vários dispositivos. O quadro é uma unidade de dados e também é dito como um pacote ou um bloco.
[3126] Na etapa SD14 ou o segundo adicionador D14, o primeiro preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na última posição na matriz dentre a pluralidade de quadros. Além disso, o segundo preâmbulo diferente do primeiro preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na posição que não é a última posição na matriz. Na etapa SD14 ou o segundo adicionador D14, quando a pluralidade de quadros localizados em posições que não a última posição estão presentes na matriz dentre a pluralidade de quadros, o segundo preâmbulo pode ser adicionado ao cabeçalho de cada um dentre a pluralidade de quadros localizados em posições que não a última posição.
[3127] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, o primeiro preâmbulo (o último endereço de PRE) é adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na última posição e o segundo preâmbulo (não o último endereço de PRE) é adicionado ao cabeçalho do quadro localizado na posição que não é a última posição. Portanto, o receptor que recebe o sinal de luz visível pode encontrar facilmente a quebra ou limite entre os dados a serem transmitidos e os próximos dados a serem transmitidos e o receptor pode receber a pluralidade de parte de dados a serem transmitidos, ao mesmo tempo em que distingue adequadamente a pluralidade de dados a serem transmitidos uns dos outros.
[3128] Cada um dos primeiro e segundo preâmbulos pode ser construído com uma sequência de bits de N-bits (N é um número inteiro de 2 ou mais) e a sequência de bits pode indicar o número previamente correlacionado com o comprimento de bits da parte de dados incluída em cada um dentre a pluralidade de quadros.
[3129] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, cada um dos primeiro e segundo preâmbulos é a sequência de bits de 12 bits. A sequência de bits indica um número (por exemplo, "1101 0000 0000" ou "0000 0000 1101") previamente correlacionado com o comprimento de bits (por exemplo, 64 bits) da parte de dados (PARTE DE DADOS). Portanto, uma vez que os primeiro e segundo preâmbulos indicam o comprimento de bits da parte de dados, ao mesmo tempo em que indica o cabeçalho do quadro, os dados que são usados apenas para notificar o receptor sobre o comprimento de bits da parte de dados não precisam ser fornecidos no quadro . Consequentemente, o tempo necessário para transmissão dos dados a serem transmitidos pode ser reduzido. Ao receber o primeiro ou segundo preâmbulo, o receptor pode identificar o comprimento de bits da parte de dados subsequente aos preâmbulos. Como um resultado, o receptor pode receber corretamente a parte de dados.
[3130] Cada um dos primeiro e segundo preâmbulos pode ser construído com um a primeira sequência de bits de M-bits (M é um número inteiro maior do que ou igual a 2 e menor do que N) que indica o número idêntico maior do que ou igual a 1 e uma segunda sequência de bits de K-bits (K = N - M) que indica 0 e o primeiro preâmbulo pode diferir do segundo preâmbulo quanto à ordem na qual a primeira sequência de bits e a segunda sequência de bits estão posicionadas.
[3131] Por exemplo, conforme ilustrado em (a) da Figura 444, cada um dos primeiro e segundo preâmbulos correlacionados com a parte de dados de 64 bits é construído com a primeira sequência de bits de 4 bits que indica "1101" e a segunda sequência de bits de 8 bits que indica "0000 0000". Na sequência de bits de 12 bits a qual é o primeiro preâmbulo, a segunda sequência de bits "0000 0000" está localizada ao lado da primeira sequência de bits "1101". Por outro lado, na sequência de bits de 12 bits a qual é o segundo preâmbulo, a primeira sequência de bits "1101" está localizada ao lado da segunda sequência de bits "0000 0000". Assim, o primeiro preâmbulo difere do segundo preâmbulo quanto à ordem na qual a primeira sequência de bits "1101" e a segunda sequência de bits "0000 0000" estão posicionadas. Isto é, os primeiro e segundo preâmbulos são construídos como as sequências de bits diferentes uma da outra e incluem a sequência de bits parcialmente em comum. Portanto, o receptor pode buscar os primeiro e segundo preâmbulos usando a sequência de bits parcialmente em comum sem distinguir os primeiro e segundo preâmbulos um do outro e pode buscar ape-nas o primeiro preâmbulo ou o segundo preâmbulo usando a toda a sequência de bits do preâmbulo. Consequentemente, a eficiência de busca de dados pode ser aprimorada.
[3132] A informação sobre o tipo de partição pode indicar, como o tipo de dados a serem transmitidos, o primeiro tipo ou o segundo tipo no qual a restrição da configuração de dados é mais rigorosa do que aquela do primeiro tipo. Na etapa SD12 ou o primeiro adicionador D12, quando a informação sobre o tipo de partição que indica o segundo tipo é adicionada, a informação sobre comprimento que indica o comprimento de bits dos dados a serem transmitidos e a informação sobre o tipo de ID, a qual indica o tipo de informação de identificação expressa pelos dados a serem transmitidos, ainda podem ser adicionadas aos dados a serem transmitidos.
[3133] Por exemplo, conforme ilustrado na Figura 468, PTYPE, a qual é a informação sobre o tipo de partição, indica o primeiro tipo o qual é o fluxo de dados ou o segundo tipo, o qual é o único quadro compatível. Quando PTYPE indica o único quadro compatível, por exemplo, IDLEN e TIPO DE ID são adicionados aos dados a serem transmitidos (ID), conforme ilustrado em (a) da Figura 467. IDLEN é a informação sobre comprimento que indica o comprimento de bits dos dados a serem transmitidos e TIPO DE ID indica o tipo de identificação (informação sobre identificação) expressa pelos dados a serem transmitidos. Neste ponto, quando os dados a serem transmitidos são transmitidos por meio do método de transmissão de um único quadro, por exemplo, IDLEN e TIPO DE ID também são adicionados aos dados a serem transmitidos (ID/DADOS), conforme ilustrado na Figura 464. Consequentemente, mesmo se um do método de transmissão de um único quadro e o método de transmissão de múltiplos quadros é determinado como sendo o modo para transmissão dos dados a serem transmitidos, o formato de dados pode ser uniformizado. Isto é, o receptor pode receber adequadamente os dados a serem transmitidos, independentemente se os dados a serem transmitidos são transmitidos através do método de transmissão de um único quadro ou o método de transmissão de múltiplos quadros.
[3134] Observe que, nas modalidades acima, cada um dos elementos constituintes pode ser constituído por hardware dedicado ou pode ser obtido ao executar um programa de software adequado para o elemento constituinte. Cada elemento constituinte pode ser alcançado por uma unidade de execução de programa, tal como uma CPU ou um processador, que lê e executa um programa de software armazenado em um meio de gravação, tal como um disco rígido ou memória semicon- dutora. Por exemplo, o programa faz com que um computador execute o método de geração de sinal ilustrado no fluxograma da Figura 470A.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[3135] A presente descrição é aplicável à unidade geradora de sinal ou similar que gera o sinal de luz visível transmitido, por exemplo, a partir de um display de iluminação, um dispositivo, um tablet, um telefone móvel, um relógio inteligente, um dispositivo de vídeo montado na cabeça, um condicionador de ar, uma panela de arroz, um dispositivo de televisão, um gravador, um projetor, um display ou similar. MARCAS DE REFERÊNCIA NOS DESENHOS D10 unidade geradora de sinal D11 unidade de determinação D12 primeiro adicionador D13 divisor D14 segundo adicionador

Claims (3)

1. Método de geração de sinal para gerar um sinal de luz visível transmitido por meio de uma mudança de luminância de uma fonte de luz incluída em um transmissor, o método caracterizado pelo fato de que compreende: determinar, por um processador e como um método para transmitir o sinal de luz visível do transmissor, um de um método de transmissão de quadro único para transmitir dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmitir os dados durante a divisão os dados em uma pluralidade de quadros; quando o método de transmissão de múltiplos quadros é de-terminado ser o método para transmitir o sinal de luz visível, gerando, pelo processador, informações de tipo de partição indicando um tipo de dados a serem transmitidos e gerando, pelo processador, dados de combinação por adicionar a informação do tipo de partição aos dados a serem transmitidos; gerar, pelo processador, a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma de uma pluralidade de partes de dados, dividindo os dados de combinação na pluralidade de partes de dados; gerar, pelo processador, o sinal de luz visível adicionando um preâmbulo, sendo dados que indicam uma cabeça de um quadro, para a cabeça de cada um da pluralidade de quadros; e enviar, pelo processador, o sinal de luz visível para o transmissor.
2. Unidade geradora de sinal que gera um sinal de luz visível a ser transmitido por meio de uma mudança de luminância de uma fonte de luz incluída em um transmissor, a unidade geradora de sinal caracterizada pelo fato de que compreende: um processador; e uma memória armazenando nela um método de geração de sinal que, quando executado pelo processador, faz com que o processador execute etapas incluindo: determinar, como um método para transmitir o sinal de luz visível do transmissor, um de um método de transmissão de quadro único para transmitir dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmitir os dados enquanto divide os dados em uma pluralidade de quadros; quando o método de transmissão de múltiplos quadros é de-terminado ser o método para transmitir sinal de luz visível, gerando in-formações do tipo de partição indicando um tipo de dados a serem transmitidos e gerando dados de combinação adicionando as informações do tipo de partição aos dados a serem transmitidos; gerar a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma de uma pluralidade de partes de dados, dividindo os dados de combinação na pluralidade de partes de dados; gerar o sinal de luz visível adicionando um preâmbulo que é um dado que indica um cabeçalho de um quadro ao cabeçalho de cada um da pluralidade de quadros; e enviar o sinal de luz visível para o transmissor.
3. Meio de gravação não transitório tendo um método de geração de sinal armazenado no mesmo, em que o método de geração de sinal, quando executado por um processador que está incluído em um transmissor tendo uma fonte de luz que transmite um sinal de luz visível por mudança na luminância, é caracterizado pelo fato de que faz com que o processador execute etapas que compreendem: determinar, como um método para transmitir o sinal de luz visível do transmissor, um de um método de transmissão de quadro único para transmitir dados como um quadro e um método de transmissão de múltiplos quadros para transmitir os dados enquanto divide os dados em uma pluralidade de quadros; quando o método de transmissão de múltiplos quadros é de-terminado ser o método para transmitir sinal de luz visível, gerando in-formações do tipo de partição indicando um tipo de dados a serem transmitidos e gerando dados de combinação adicionando as informações do tipo de partição aos dados a serem transmitidos; gerar a pluralidade de quadros, cada um dos quais inclui cada uma de uma pluralidade de partes de dados, dividindo os dados de combinação na pluralidade de partes de dados; gerar o sinal de luz visível adicionando um preâmbulo, que são dados que indicam um cabeçalho de um quadro, ao cabeçalho de cada um da pluralidade de quadros; e enviar o sinal de luz visível para o transmissor.
BR112017016130-3A 2015-02-27 2016-02-25 Método de geração de sinal, unidade geradora de sinal e meio de gravação não transitório tendo um método de geração de sinal armazenado no mesmo BR112017016130B1 (pt)

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