BR112017011193B1 - Guia de roldanas para uma cabine de elevador, cabine de elevador com uma guia de roldanas e processo para o amortecimento de oscilações verticais na operação de uma cabine de elevador - Google Patents

Guia de roldanas para uma cabine de elevador, cabine de elevador com uma guia de roldanas e processo para o amortecimento de oscilações verticais na operação de uma cabine de elevador Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a uma guia de roldanas (1) para uma cabine de elevador. A guia de roldanas compreende, pelo menos, uma roldana montada de modo rotativo (2). A roldana (2) está disposta em um eixo (5). A guia de roldanas compreende um elemento de suporte (3) para o suporte do eixo (5) e, pelo menos, um elemento de frenagem (6) para a roldana (2) para o amortecimento de oscilações verticais da cabine de elevador. O elemento de frenagem (6) abrange um fluido magneto reológico (10).

Description

[001] A presente invenção se refere a uma guia de roldanas para uma cabine de elevador, uma cabine de elevador, um sistema de elevador bem como um processo para amortecer oscilações verticais na operação da cabine de elevador.
[002] Com frequência as cabines de elevadores são conduzidas ao longo de trilhos-guia com uma ou mais das denominadas sapatas- guia de roldanas em um poço de elevador. Normalmente, a cabine fica suspensa por um agente de sustentação, em particular, uma ou mais correias ou cabos. Neste caso, os agentes de sustentação estão acoplados a um motor principal de acionamento que normalmente está disposto na extremidade superior do poço do elevador. Em razão da elasticidade dos agentes de sustentação e em caso de uma grande diferença de altura entre o motor de acionamento e a cabine de elevador, a cabine de elevador efetua oscilações verticais indesejadas, em particular na entrada e saída de passageiros. Estas oscilações, no entanto, são difíceis de eliminar.
[003] Uma possibilidade para reduzir estas oscilações pode ser encontrada na JP 012 99181. Este documento descreve um elemento de bloqueio que atenua estas oscilações verticais. Com esta finalidade, o elemento de bloqueio está disposto em uma guia de roldana da cabine do elevador e consiste em um material piezo eletrônico. Durante o deslocamento do elevador este elemento de bloqueio fica a uma distância em relação à cabine do elevador de modo que não ocorre nenhum bloqueio. Na parada da cabine, um sinal elétrico produz uma expansão de volume do material piezo eletrônico de modo que o elemento de bloqueio pressiona sobre uma roldana da guia de roldanas e bloqueia a mesma. Deste modo, a fricção entre a roldana e a guia de roldana impede um movimento para cima e para baixo da cabine de elevador.
[004] Esta espécie de elemento de bloqueio, no entanto, apresenta a desvantagem de que o procedimento de bloqueio está associado a ruídos muito altos. Há a necessidade de muitos componentes isolados e a produção também está associada com altos custos. Além disso, rapidamente pode levar à ocorrência de desgastes, o que implica em um elevado nível de manutenção.
[005] Por conseguinte, o objetivo da invenção é disponibilizar uma guia de roldanas para uma cabine de elevador a qual oferece amortecimento das oscilações verticais sem gerar ruídos significativos associados, o que é simples para a produção e, além disso, apresenta uma elevada vida útil. Além disso, disponibilizar um processo para o amortecimento de oscilações verticais durante a operação da cabine de elevador também representa um objetivo da invenção.
[006] Os presentes objetivos são solucionados por meio de um dispositivo e um processo de acordo com a presente invenção. Outras formas de configuração resultam das concretizações.
[007] A presente invenção se refere a uma guia de roldanas para uma cabine de elevador. A guia de roldanas compreende, pelo menos, uma roldana montada de modo rotativo, a qual está disposta em um eixo, bem como um elemento para o suporte do eixo. Além disso, a guia de roldanas abrange, pelo menos, um elemento de freio para a roldana amortecer, de preferência, as oscilações verticais da cabine de elevador, em particular, na entrada e saída dos passageiros. O elemento de freio abrange um fluido magneto reológico, cujo fluido magneto reológico permite uma frenagem do movimento de rotação da roldana.
[008] Os referidos fluidos magneto reológicos são suspensões a partir de partículas que podem ser magneticamente polarizadas, por exemplo, partículas de ferro que estão finamente distribuídas em um veículo. Na aplicação de um campo magnético as partículas são polarizadas, alinham-se ao longo de linhas de campo do campo magnético e formam cadeias. A viscosidade do fluido magneto reológico se modifica. Esta modificação pode ocorrer em alguns milissegundos e é reversível. Por meio da intensidade do campo magnético é possível alterar a viscosidade do fluido até um estado sólido. Por meio do nível da viscosidade do fluido magneto reológico do elemento de frenagem pode ser controlado e regulado um movimento de rotação da roldana.
[009] Esta espécie de dispositivo apresenta a vantagem de que em uma parada da cabine de elevador no andar, a frenagem do movimento de rotação da roldana é bem melhor e, consequentemente, o amortecimento das oscilações verticais por meio do elemento de frenagem é bem melhor. Neste caso, a frenagem e o amortecimento das oscilações verticais são realizados com muita tranquilidade e sem ruídos. A entrada e saída dos passageiros torna-se uma sensação mais agradável. Os componentes magnetos-reológicos necessitam pouca manutenção o que, por sua vez, além disso, eleva a vida útil da guia de roldanas.
[0010] De preferência, por meio da ativação do fluido magneto reológico, um movimento relativo entre a roldana e o elemento de suporte pode ser submetido a uma frenagem, no qual a roldana tipicamente gira em torno de um eixo de rotação relativo ao elemento de suporte. Por meio da ativação do fluido magneto reológico pode ser influenciado e, de preferência, o movimento de rotação da roldana montada sobre o eixo é submetido à frenagem. Este movimento relativo pode ser total ou parcialmente submetido à frenagem, no qual "totalmente" significa uma desaceleração do movimento relativo e "parcialmente" um retardamento do movimento relativo.
[0011] Sob "ativar" entende-se uma alteração da viscosidade do fluido magneto reológico por meio de geração de um campo magnético. Sendo que, neste caso, o campo magnético, por exemplo, pode ser gerado por meio de um sinal de corrente que passa por meio de um condutor elétrico, por exemplo, um fio. Esta espécie de condutor elétrico permite ser facilmente integrado ao elemento de frenagem. Uma vez que o fluido magneto reológico, em particular, durante o deslocamento da cabine de elevador, mas também durante a parada no andar, apresenta uma determinada viscosidade, a guia de roldana também pode ser utilizada para a detecção de uma aceleração vertical.
[0012] A forma e orientação dos magnetos que geram o campo magnético ou a correspondente bobina, bem como o ajuste da força do campo magnético, permitem uma influência específica do fluido magneto reológico. O campo magnético que pode ser eletricamente controlado, por exemplo, pode ser realizado por meio desta bobina.
[0013] Isso incorpora a vantagem de que não são necessaries quaisquer suportes adicionais para o elemento de frenagem. O mesmo permite um fluxo de corrente simples. A frenagem pode ser exatamente controlada e as ocorrências de desgaste são minimizadas por meio de reversibilidade do fluido magneto reológico.
[0014] Em um aperfeiçoamento da guia de roldanas pode ser alterada a viscosidade do fluido magneto reológico durante o deslocamento da cabine de elevador, para influenciar a aceleração da cabine de elevador, de preferência, a aceleração vertical da cabine de elevador.
[0015] O elemento de frenagem pode ser, pelo menos, composto por duas peças, no qual a peça primária está conectada de forma operacional com a roldana e uma peça secundária está conectada de forma operacional com o elemento de suporte. Sendo que, neste caso, a peça primária é configurada de modo que está montada de modo fixo com a roldana. A peça secundária pode ser montada de modo fixo no elemento de suporte. Mas também é concebível que a peça primária esteja montada no elemento de suporte e a peça secundária montada na roldana. Sendo que, neste caso, "fixa" significa que as peças estão conectadas uma à outra por meio de conexão por aperto ou conexão por encaixe, no qual podem se apresentar também como conexões fixas ou removíveis, por exemplo, por parafusos, por colagem, por soldagem ou por grampos.
[0016] Esta espécie de elemento de frenagem se destaca pelo fato de que executa um controle exato da transmissão da força sobre o movimento relativo entre a roldana e o elemento de suporte e, deste modo, é atingido um rápido efeito de frenagem e amortecimento.
[0017] De preferência, a peça primária e a peça secundária do elemento de frenagem formam um espaço oco preenchido com fluido magneto reológico. A peça primária e a peça secundária podem estar em contato direto com o fluido magneto reológico. A peça primária e a peça secundária podem apresentar contornos de superfícies que se ampliam, por exemplo, com lamelas as quais podem estar em contato direto com o fluido magneto reológico e podem ser movimentadas no interior do mesmo. Concebível é que as lamelas estejam dispostas em toda a peça primária e/ou secundária ou apenas em segmentos com interrupção.
[0018] A vantagem consiste no fato de que o elemento de frenagem é preparado como uma peça inteira pré-fabricada. Não são necessárias outras peças isoladas adicionais.
[0019] O fluido magneto reológico pode apresentar uma condição não ativada e, em particular, durante um deslocamento da cabine do elevador apresentar uma viscosidade inferior como em uma condição ativada, e em particular, durante uma parada da cabine de elevador. Portanto, a viscosidade inferior do fluido significa que o fluido é mais fino. Como "condição não ativada", neste caso, quer dizer uma viscosidade inferior em razão da falta de campo magnético, enquanto sob "condição ativada" quer dizer uma alta viscosidade que surge em razão do campo magnético. Por exemplo, o campo magnético pode ser gerado por meio de um condutor elétrico por meio do qual flui um sinal elétrico.
[0020] Isso permite um movimento suave e sem desgastes das roldanas da guia de roldanas da cabine do elevador. Na parada da cabine, por sua vez, a roldana é de difícil rotação e é gerada uma elevada resistência por atrito, o que leva a um amortecimento das oscilações verticais. Além disso, o efeito da frenagem nas roldanas pode ser exatamente ajustado por meio da viscosidade do fluido magneto reológico.
[0021] A condição do fluido magneto reológico pode ser controlada por meio de um elemento de controle de condição de um controle de elevador e este elemento de controle de condição pode ser acoplado a um sinal de status da porta da cabine do elevador. Por exemplo, um elemento de controle de condição pode ser um programa de software ou um comando físico e estar disposto na porta da cabine do elevador. O elemento de controle de condição pode estar acoplado com um condutor elétrico que pode transmitir ao elemento de frenagem a abertura e fechamento da porta do elevador como sinal de status. O condutor elétrico pode estar disposto na forma de uma bobina em torno ou no elemento de frenagem. Por meio de um fluxo de corrente resultante pode ser gerado um campo magnético no elemento de frenagem. A força do campo magnético pode então controlar o nível da viscosidade do fluido magneto reológico.
[0022] O controle da condição do fluido magneto reológico por meio do controle do elevador tem a vantagem de que uma possibilidade de rotação das roldanas da guia de roldanas pode ser ajustada por meio da condição do fluido magneto reológico e pode ser adequada à operação do elevador.
[0023] A roldana pode ser rotativamente montada no eixo. Por exemplo, a roldana pode ser montada por meio de um rolamento no eixo. O eixo pode estar conectado à prova de torque com o elemento de suporte. No entanto, também é possível dispor a roldana à prova de torque no eixo e montar o eixo rotativamente no elemento de suporte. Sob "à prova de torque" entende-se que os componentes à prova de torque não podem ser girados entre si em relação a um eixo de rotação comum.
[0024] Esta espécie de guia de roldana destaca-se por uma montagem simples, em particular, da roldana. Não são necessárias quaisquer peças isoladas adicionais.
[0025] O elemento de frenagem pode estar disposto no eixo no interior da roldana. A roldana pode apresentar um recesso ao qual o elemento de frenagem está integrado. Neste caso, o elemento de frenagem pode estar conectado ao eixo por meio da peça primária e a peça secundária com a roldana. Do mesmo modo, a variante contrária também é concebível. Além disso, também é concebível que o elemento de frenagem esteja disposto na forma de um grampo em torno do eixo. Além disso, pode-se imaginar que o elemento de frenagem esteja disposto entre a roldana e o elemento de suporte ou apenas no elemento de suporte.
[0026] Esta espécie de dispositivo destaca-se pelo baixo custo de material e requisito de espaço. Os custos de produção se reduzem.
[0027] Alternativamente, o eixo pode estar montado de modo rotativo no elemento de suporte. Uma montagem rotativa, por exemplo, pode ser efetuada por meio de um rolamento. O eixo pode estar conectado com a roldana à prova de torque, por exemplo, por meio de uma conexão por tração. Mas também é concebível que o eixo e o elemento de suporte estejam conectados à prova de torque entre si e a roldana rotativa estar montada no eixo. Uma conexão à prova de torque da roldana e do eixo ou do eixo e do elemento de suporte, por exemplo, pode ser efetuada por meio de conexão por tração.
[0028] A vantagem do presente dispositivo reside na montagem simples da guia de roldanas sem quaisquer peças isoladas adicionais.
[0029] Outro aspecto da invenção se refere a uma cabine de elevador com uma guia de roldanas. A guia de roldanas, de preferência, conforme anteriormente descrita, abrange um elemento de frenagem que apresenta um fluido magneto reológico. O elemento de frenagem pode estar conectado com um controle de elevador por meio de um elemento de controle de condição. Em particular, o elemento de controle de condição pode estar acoplado com um sinal de status da porta da cabine do elevador. Deste modo, por exemplo, pode ser efetuada uma transmissão de sinal ao elemento de frenagem, assim que as portas da cabine do elevador se abrem ou fecham, respectivamente. Esta transmissão de sinal, por exemplo, pode ser efetuada por meio de um condutor elétrico no elemento de frenagem. Este sinal elétrico pode ativar ou regular o fluido magneto reológico do elemento de frenagem. Por exemplo, um pouco antes de uma parada da cabine do elevador é acionado um sinal elétrico no elemento de controle de condição e conduzido ao elemento de frenagem. É gerado um campo magnético e a viscosidade do fluido magneto reológico se eleva. A roldana da guia de roldanas é freada e com isso também a cabine do elevador. Ao mesmo tempo também podem ser amortecidas as oscilações verticais.
[0030] Esta espécie de cabine de elevador com uma guia de roldanas destaca-se pelo fato de que, em particular, ocorre um melhor amortecimento das oscilações verticais e, além disso, é possível um amortecimento com baixo ruído. O amortecimento das oscilações verticais, em particular na entrada e saída de passageiros, possibilita uma sensação mais agradável nos passageiros. Por meio de uma função dupla de frenagem e amortecimento do elemento de frenagem, a produção de uma cabine de elevador precisa de um número menor de componentes e os custos ficam reduzidos. Além disso, é possível uma produção mais simples e rápida e, consequentemente, os prazos de fornecimento ficam reduzidos para esta espécie de cabine de elevador. Além disso, por meio de um acoplamento simplificado esta espécie de cabine de elevador pode ser facilmente montada em um correspondente poço de elevador.
[0031] Outro aspecto da invenção se refere a um sistema de elevador com uma cabine de elevador conforme anteriormente descrito.
[0032] Esta espécie de sistema de elevador tem a vantagem de apresentar baixo ruído e as ocorrências que requerem manutenção são minimizadas. As despesas de manutenção e os custos de conservação são baixos. Além disso, os componentes individuais podem ser mais bem coordenados um ao outro.
[0033] Outro aspecto da invenção se refere a um processo para o amortecimento, de preferência, de oscilações verticais na operação de uma cabine de elevador. Sendo que, neste caso, a cabine de elevador apresenta uma guia de roldanas com, pelo menos, uma roldana rotativamente montada. O amortecimento das oscilações verticais ocorre, em particular, em uma parada da cabine de elevador e/ou uma entrada e saída de passageiros, no qual o movimento de rotação da roldana é submetido a uma frenagem com um elemento de frenagem, o qual abrange um fluido magneto reológico.
[0034] O processo se destaca por um amortecimento de baixo ruído das oscilações verticais bem como uma frenagem de baixo ruído. Além disso, permite uma operação de uma cabine de elevador com baixo desgaste e os custos de manutenção são minimizados.
[0035] De preferência, o movimento de rotação da roldana é influenciado pela ativação do fluido magneto reológico e, de preferência, submetido à frenagem. A ativação pode ser efetuada por meio da geração de um campo magnético, em particular, por meio da aplicação de um sinal de corrente em um condutor elétrico. O campo magnético produz dentro de milissegundos uma alteração da viscosidade do fluido magneto reológico de baixo para elevado. Neste caso, a roldana pode ser totalmente ou apenas parcialmente submetida à frenagem, no qual uma frenagem total permite uma parada da roldana e com isso traz consigo a cabine de elevador e uma frenagem parcial permite uma desaceleração da roldana e deste modo da cabine do elevador.
[0036] Uma frenagem da roldana por meio da ativação do fluido magneto reológico tem a vantagem de que o movimento de rotação pode ser regulado pela roldana. As ocorrências de desgaste são minimizadas.
[0037] De preferência, um movimento relativo é submetido à frenagem entre a roldana e um elemento de suporte para a roldana.
[0038] Isso representa a vantagem de que não são necessaries quaisquer elementos adicionais de montagem para a instalação do elemento de frenagem e deste modo não há quaisquer componentes adicionais a serem fixados na roldana e/ou no elemento de suporte.
[0039] Uma condição do fluido magneto reológico pode ser ativada por meio do elemento de controle de condição de um controle de elevador. De preferência, o fluido magneto reológico do elemento de frenagem pode ser transferido em uma condição de maior viscosidade na parada da cabine do elevador do que em um deslocamento da cabine do elevador.
[0040] A ativação da condição do fluido magneto reológico por meio do controle do elevador tem a vantagem de que as propriedades da frenagem e do amortecimento podem ser adaptadas à operação do elevador e o movimento de rotação da roldana da guia de roldanas pode ser ajustado por meio da condição do fluido magneto reológico.
[0041] Como veículo do fluido magneto reológico pode ser usado óleo mineral e/ou óleo sintético e/ou etileno glicol e/ou água. Adicionalmente, um agente auxiliar ou vários agentes auxiliares podem ser componentes do fluido magneto reológico. Esta espécie de agente auxiliar impede a sedimentação ou aglomeração das partículas magneticamente polarizadas no interior da suspensão. Por exemplo, os agentes auxiliares são estabilizadores e/ou condicionadores de viscosidade.
[0042] Com base nas figuras, as quais apenas representam exemplos de configuração, a seguir, invenção será descrita em pormenores. As figuras apresentam:
[0043] Figura 1: guia de roldanas a partir do nível da técnica;
[0044] Figura 2: uma guia de roldanas de acordo com a invenção apresentada em corte;
[0045] Figura 3: outro exemplo de configuração de uma guia de roldanas de acordo com a invenção apresentada em corte;
[0046] Figura 4: outro exemplo de configuração de uma guia de roldanas de acordo com a invenção apresentada em corte;
[0047] Figura 5: outro exemplo de configuração de uma guia de roldanas de acordo com a invenção apresentada em corte.
[0048] A figura 1 apresenta uma guia de roldanas 1, conforme pode ser encontrado ao nível da técnica em cabines de elevador. A guia de roldanas 1 apresenta uma roldana 2, um elemento de suporte 3 para um eixo 5 e o eixo 5. Este tipo de guias de roldanas 1, normalmente, são montadas em cabines de elevador e permitem um deslocamento do elevador ao longo de um trilho-guia no poço do elevador.
[0049] A figura 2 apresenta um exemplo de configuração de uma guia de roldanas 1 de acordo com a invenção em uma apresentação em corte ao longo de um eixo de rotação 12 de uma roldana 2. A apresentação em corte apresenta uma roldana 2 que está conectada à prova de torque com o eixo 5. O eixo 5 está montado rotativamente com dois rolamentos 4 em dois elementos de suporte 3. Deste modo, as roldanas 2 e o eixo 5 podem ser rotativos em relação ao elemento de suporte 3. No eixo 5 está disposto um elemento de frenagem 6, com o qual pode ser submetido à frenagem o movimento relativo entre a roldana 2 e o elemento de suporte 3. Uma peça primária 7 do elemento de frenagem 6 está conectada de modo fixo com o eixo 5. Uma peça secundária 8 do elemento de frenagem 6 está conectada de modo fixo com um elemento de suporte 3. A peça primária 7 e a peça secundária 8 formam um espaço oco fechado 9 que está preenchido com um fluido magneto reológico 10. Por meio de um sinal elétrico 11 é controlada a condição do fluido magneto reológico 10. Em um deslocamento da cabine de elevador o eixo 5 se movimenta com a roldana 2 em relação ao elemento de suporte 3 em torno de um eixo de rotação 12, uma vez que o fluido magneto reológico 10 apresenta uma baixa viscosidade. Caso o elemento de frenagem 6 alcance um sinal de status 11 da porta da cabine de elevador e é gerado um campo magnético por meio do fluxo de corrente, assim o fluido magneto reológico 10 supera uma viscosidade mais elevada e um movimento de rotação do eixo 5 é submetido à frenagem com a roldana 2 em torno do eixo de rotação 12.
[0050] A figura 3 apresenta outro exemplo de configuração da guia de roldanas 1. Os números de referência iguais referem-se às mesmas peças conforme a figura 2. O elemento de frenagem 6, neste exemplo de configuração está com sua peça primária 7 disposta no eixo 5 montado rotativamente e a peça secundária 8 está conectada de forma fixa com o elemento de suporte 3. No entanto, o elemento de frenagem não está disposto entre a roldana 2 e o elemento de suporte 3, conforme na figura 2, mas em um lado externo 14 do elemento de suporte 3. Esta permite um método de constituição compacto da guia de roldanas 1. A função e o efeito ainda correspondem ao exemplo de configuração a partir da figura 2.
[0051] A figura 4 apresenta outro exemplo de configuração da guia de roldanas 1. Nesta configuração a roldana 2 é montada rotativa em torno do eixo 5 com os rolamentos 4. O eixo 5 está conectado à prova de torque com o elemento de suporte 3. O elemento de frenagem 6 está disposto no interior de um recesso 13 da roldana 2. A peça primária 7 do elemento de frenagem 6 está conectada de forma fixa com o eixo 5, enquanto a peça secundária 8 está conectada de forma fixa com a roldana 2. A peça primária 7 e a peça secundária 8 formam um espaço oco 9 fechado, no qual se encontra o fluido magneto reológico 10. Por meio do sinal de status 11 pode ser alterada a viscosidade do fluido magneto reológico 10, conforme já descrito para a figura 2.
[0052] A figura 5 apresenta outro exemplo de configuração de uma guia de roldanas 1. Os números de referência iguais referem-se às mesmas peças conforme a figura 4. Neste exemplo de configuração o elemento de frenagem 6, semelhante como na figura 2, disposto entre a roldana 2 e o elemento de suporte 3, no qual em contraste ao exemplo de configuração a partir da figura 2, o movimento relativo entre a roldana 2 e o eixo 5 pode ser submetido à frenagem. A peça primária 7 está conectada com o eixo e a peça secundária 8 está conectada com a roldana. A função e o efeito estão descritos para o exemplo de configuração a partir da figura 2.

Claims (15)

1. Guia de roldanas (1) para uma cabine de elevador, que compreende pelo menos uma roldana (2) rotativamente montada, a qual está disposta em um eixo (5), um elemento de suporte (3) para o suporte do eixo (5) e pelo menos um elemento de frenagem (6) para a roldana (2) para o amortecimento, de preferência, de oscilações verticais da cabine de elevador, em particular, quando da parada da cabine de elevador, caracterizada pelo fato de que o elemento de frenagem (6) compreende um fluido magneto reológico (10), fluido magneto reológico o qual permite uma frenagem do movimento de rotação da roldana (2).
2. Guia de roldanas (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que, mediante ativação do fluido magneto reológico (10), o movimento de rotação da roldana (2) montada no eixo (5) pode ser influenciado, de preferência, pode ser freado.
3. Guia de roldanas (1) de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o fluido magneto reológico (10) é ativado por meio de um campo magnético que pode ser eletricamente controlado, de preferência, por meio de uma bobina.
4. Guia de roldanas (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o elemento de frenagem (6) é pelo menos composto de duas peças, sendo que uma peça primária (7) está conectada de forma operacional com a roldana (2), e uma peça secundária (8) está conectada de forma operacional com o elemento de suporte (3).
5. Guia de roldanas (1) de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que a peça primária (7) e a peça secundária (8) do elemento de frenagem (6) formam um espaço oco fechado (9) preenchido com o fluido magneto reológico (10).
6. Guia de roldanas (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que o fluido magneto reológico (10) em uma condição não ativada e, em particular, durante um deslocamento da cabine de elevador apresenta uma viscosidade inferior do que em uma condição ativada e, em particular, durante uma parada da cabine de elevador.
7. Guia de roldanas (1) de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a condição do fluido magneto reológico (10) pode ser controlada por meio de um elemento de controle de condição de um controle de elevador e, em particular, sendo que este elemento de controle de condição pode ser acoplado com um sinal de status (11) da porta da cabine do elevador.
8. Guia de roldanas (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a roldana (2) está montada rotativamente no eixo (5).
9. Guia de roldanas (1) de acordo com a reivindicação 8, caracterizada pelo fato de que o elemento de frenagem (6) está disposto no eixo (5) no interior da roldana (2).
10. Guia de roldanas (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizada pelo fato de que o eixo (5) está montado rotativamente no elemento de suporte (3).
11. Cabine de elevador com uma guia de roldanas (1), caracterizada pelo fato de que compreende um elemento de frenagem (6) que apresenta um fluido magneto reológico (10), de preferência, uma guia de roldanas (1), como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 9.
12. Processo para o amortecimento, de preferência, de oscilações verticais na operação de uma cabine de elevador com uma guia de roldanas (1) com pelo menos uma roldana (2) montada rotativamente, em particular, em uma parada da cabine do elevador e/ou na entrada e saída de passageiros, caracterizado pelo fato de que o movimento de rotação da roldana (2) é freado com um elemento de frenagem (6), o qual compreende um fluido magneto reológico (10).
13. Processo de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o movimento de rotação da roldana (2) é influenciado mediante ativação do fluido magneto reológico (10), de preferência, é freado.
14. Processo de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que um movimento relativo entre a roldana (2) e um elemento de suporte (3) para a roldana (2) é freado.
15. Processo de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que uma condição do fluido magneto reológico (10) é ativada por meio de um elemento de controle de condição de um controle de elevador e, de preferência, o fluido magneto reológico (10) do elemento de frenagem (6) é deslocado em uma condição de viscosidade mais elevada em uma parada da cabine de elevador do que em um deslocamento da cabine de elevador.
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