BR112017010828B1 - Impulsor superior modular para a construção de um furo de poço, e método de operação de um impulsor superior modular - Google Patents

Impulsor superior modular para a construção de um furo de poço, e método de operação de um impulsor superior modular Download PDF

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Abstract

A presente invenção refere-se a um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço que inclui um trilho para a conexão a pelo menos um dentre: um piso e uma torre de uma sonda de perfuração; e uma unidade do motor. A unidade do motor inclui: um primeiro corpo; um motor de impulsão que tem um estator conectado ao primeiro corpo; um trólei que conecta o primeiro corpo ao trilho; e um primeiro engate para conectar seletivamente uma unidade de perfuração ou uma unidade de revestimento à unidade do motor. O impulsor superior também inclui um suporte para prender qualquer uma dentre as unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação móvel em relação ao trilho entre uma posição de espera e uma posição de conexão. A unidade presa pelo suporte é alinhada com a unidade do motor na posição de conexão e afastada da unidade do motor na posição de espera.

Description

ANTECEDENTES Campo da Invenção
[0001] A presente invenção refere-se de maneira geral a um impulsor superior modular.
Descrição da Técnica Relacionada
[0002] Um furo de poço é formado para acessar formações contendo hidrocarboneto-apoio (por exemplo, óleo cru e/ou gás natural) ou para a geração de energia geotérmica pelo uso de perfuração. A perfuração é realizada ao utilizar uma broca de perfuração que é montado na extremidade de uma coluna de perfuração. Para perfurar dentro do furo de poço até uma profundidade predeterminada, a coluna de perfuração é girada frequentemente por um impulsor superior em um equipamento de superfície. Após a perfuração até uma profundidade predeterminada, a coluna de perfuração e a broca de perfuração são removidas e uma seção de revestimento é abaixada no furo de poço. Uma coroa anular é desse modo formada entre a coluna de revestimento e a formação. A coluna de revestimento é pendurada da cabeça do poço. Uma operação de cimentação é então realizada a fim de preencher a coroa anular com cimento. A coluna de revestimento é cimentada no furo de poço mediante a circulação de cimento na coroa anular definida entre a parede exterior do revestimento e o furo do poço. A combinação do cimento e do revestimento reforça o furo do poço e facilita o isolamento de determinadas áreas da formação atrás do revestimento para a produção de hidrocarbonetos.
[0003] Os impulsores superiores são equipados com um motor para girar a coluna de perfuração. A luva tubular do impulsor superior é tipicamente roscada para a conexão a uma extremidade superior da tubulação de perfuração a fim de transmitir um torque à coluna de perfuração. O impulsor superior também pode ter vários acessórios para facilitar a perfuração. Para a adaptação à coluna de revestimento, os acessórios de perfuração são removidos do impulsor superior e uma cabeça de sujeição é adicionada ao impulsor superior. A cabeça de sujeição tem um adaptador roscado para a conexão à luva tubular e a prendedores para acoplar uma extremidade superior da coluna de revestimento. Essa mudança do impulsor superior entre os modos de perfuração e revestimento é demorada e perigosa, requerendo operários de sonda para trabalhar em alturas. A conexão roscada entre a luva tubular e a cabeça de sujeição também limita indevidamente a capacidade de carga do impulsor superior no modo de revestimento.
SUMÁRIO
[0004] A presente invenção refere-se de maneira geral a um impulsor superior modular. Em uma modalidade, um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço inclui um trilho e uma unidade do motor conectado de maneira móvel ao trilho. A unidade do motor inclui um primeiro corpo e um motor de impulsão que tem um estator conectado ao primeiro corpo. O impulsor superior modular também inclui um suporte para prender uma ferramenta e é móvel em relação ao trilho entre uma posição de espera e uma posição de conexão, em que uma ferramenta assentada no suporte é alinhada com a unidade do motor na posição da conexão e no espaço afastado da unidade do motor na posição de espera.
[0005] Em uma outra modalidade, um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço inclui um trilho, uma unidade do motor conectada ao trilho, e um manobrador de tubo. O manobrador de tubo inclui um par de prendedores, uma dobradiça deslizante que conectam em pivô os prendedores ao trilho, e um acionador linear para mover a dobradiça deslizante em relação à unidade do motor para uma posição afastada da unidade de perfuração ou revestimento.
[0006] Uma outra modalidade provê um método de operação de um impulsor superior modular. O método inclui a movimentação de um suporte e uma unidade de perfuração carregada pelo mesmo até que a unidade de perfuração esteja alinhada com uma unidade do motor, a movimentação da unidade do motor ao longo de pelo menos um trilho até que um engate da unidade do motor esteja alinhado com uma conexão da unidade de perfuração, o acoplamento do engate com a conexão, desse modo prendendo a unidade de perfuração à unidade do motor, a movimentação da unidade do motor e da unidade de perfuração afastadas da forquilha, e a movimentação da forquilha para retornar a forquilha a uma posição de espera.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0007] De modo que a maneira na qual as características recitadas acima da presente invenção possa ser compreendida em detalhes, uma descrição mais particular da invenção, brevemente resumida acima, pode ser obtida por meio de referência às modalidades, algumas das quais são ilustradas nos desenhos anexos. Deve ser observado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram somente as modalidades típicas desta invenção e por conseguinte não devem ser considerados como limitadores de seu âmbito, porque a invenção pode admitir outras modalidades igualmente eficazes.
[0008] A Figura 1 ilustra um impulsor superior modular, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0009] A Figura 2A ilustra uma unidade do motor do impulsor superior modular.
[0010] A Figura 2B ilustra uma unidade de perfuração do impulsor superior modular.
[0011] A Figura 2C ilustra uma unidade de revestimento do impulsor superior modular.
[0012] A Figura 3A ilustra o impulsor superior modular em um modo de perfuração.
[0013] A Figura 3B ilustra o impulsor superior modular em um modo de revestimento.
[0014] A Figura 4 é um diagrama de controle do impulsor superior modular no modo de perfuração.
[0015] As Figuras 5A a 5E ilustram a mudança do impulsor superior modular de um modo de espera ao modo de perfuração.
[0016] A Figura 5F ilustra um suporte inferior do impulsor superior modular em uma posição de manutenção.
[0017] As Figuras 6A a 6F ilustram a extensão de uma coluna de perfuração ao usar o impulsor superior modular no modo de perfuração.
[0018] A Figura 6G ilustra a perfuração de um furo de poço ao usar a coluna de perfuração estendida e o impulsor superior modular.
[0019] As Figuras 7a-7e ilustram o içamento da unidade de revestimento do suporte inferior a um suporte superior ao usar um guindaste do impulsor superior modular.
[0020] A Figura 7F ilustra a mudança do impulsor superior modular do modo de perfuração ao modo de revestimento.
[0021] As Figuras 8A a 8D ilustram a extensão de uma coluna de revestimento ao usar o impulsor superior modular no modo de revestimento.
[0022] A Figura 8E ilustra o deslocamento da coluna de revestimento para o furo do poço ao usar o impulsor superior modular.
[0023] A Figura 9A ilustra uma unidade de cimentação do impulsor superior modular.
[0024] A Figura 9B ilustra a cimentação da coluna de revestimento ao usar o impulsor superior modular em um modo de cimentação.
[0025] A Figura 10 ilustra um impulsor superior modular alternativo, de acordo com uma outra modalidade da presente invenção.
[0026] A Figura 11 ilustra um sub acessório de do torque para o impulsor superior modular, de acordo com uma outra modalidade da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] A Figura 1 ilustra um impulsor superior modular 1, de acordo com uma modalidade da presente invenção. O impulsor superior modular 1 pode incluir um acionador linear 1a, uma unidade de revestimento 1c, uma unidade de perfuração 1d, uma armação 1f, um manobrador de tubo 1h, uma unidade do motor 1m, e uma unidade de cimentação 1s (Figura 9A). A armação 1f pode incluir um trilho 2, um guindaste 3, um estropo 4, um suporte superior 5, um suporte inferior 6, e um acionador linear 7.
[0028] O guindaste 3 pode incluir um pau de carga 3b, uma dobradiça 3h, um guincho 3w, e um gancho 3k. O guincho 3w pode incluir um invólucro, um cilindro (não mostrado) que tem uma linha de carga 3n passada em torno do mesmo (Figura 7A), e um motor (não mostrado) para girar o cilindro para enrolar e desenrolar a linha de carga 3n. A linha de carga 3n pode ser uma coluna de fios. O motor do guincho pode ser elétrico, hidráulico, ou pneumático. O invólucro do guincho pode ser conectado ao pau de carga 3b, tal como por fixação. O gancho 3k pode ser preso a uma tala de olhal formada em uma extremidade da linha de carga 3n. O pau de carga 3b pode ser conectado à dobradiça 3h, tal como por fixação. A dobradiça 3h pode ser conectada a uma parte traseira do trilho 2, tal como por fixação. A dobradiça 3h pode suportar longitudinalmente o pau de carga 3b do trilho 2 enquanto permite que o pau de carga 3b gire em relação ao trilho 2.
[0029] Alternativamente, a dobradiça 3h pode ser conectada a uma torre 13d (Figura 6A) de um sonda de perfuração 13 (Figura 6A) para suportar o pau de carga 3b da torre 13d em vez do trilho 2.
[0030] O estropo 4 pode incluir um moitão 4b, um corpo 4y, e um engate 4h. O moitão 4b pode receber o gancho 3k e ser conectado ao corpo 4y, tal como por fixação. O corpo 4y pode ser uma armação e o engate 4h pode incluir uma unidade disposta em cada canto do corpo 4y. Cada unidade de engate 4h pode incluir um par de mangas formadas no corpo 4y, um prendedor, tal como um pino de engate, e um aciona- dor. As mangas podem ser espaçadas uma da outra para formar um receptáculo entre as mesmas, e cada uma delas tem um furo alinhado formado que a atravessa. O acionador pode incluir um cilindro e um pistão (não mostrado) conectados ao pino do engate e dispostos em um furo do cilindro. O cilindro pode ser conectado ao corpo 4y, tal como por fixação, adjacente a uma das mangas. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de extensão e uma câmara de retração e o cilindro pode ter portas formadas através de uma parede do mesmo e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com um distribuidor 50m (Figura 4) de uma unidade de energia hidráulica (HPU) 50 através de uma linha de controle (não mostrado). As unidades de engate 4h podem compartilhar de uma linha de controle de extensão e de uma linha de controle de retração através de um divisor (não mos-trado). O suprimento de fluido hidráulico à porta de extensão pode mover o pino para uma posição acoplada (mostrada) onde o pino se estende através de ambos os furos da manga e do receptáculo. O suprimento de fluido hidráulico à porta de retração pode mover o pino para uma posição de liberação (não mostrado) onde o pino de engate é retirado do furo da manga distal e afastado do receptáculo.
[0031] Além disso, o guindaste 3 também pode incluir um motor de rotação elétrico ou hidráulico (não mostrado) para girar o pau de carga 3b em torno da dobradiça 3h. Além disso, o guindaste 3 também pode incluir um trilho guia (não mostrado) conectado, tal como por fixação, ao pau de carga 3b, e o corpo 4y do estropo pode ter um sulco (não mostrado) acoplado com o trilho guia, impedindo desse modo a oscilação do estropo 4 em relação ao guindaste 3. Alternativamente, cada unidade de engate 4h pode ter um acionador elétrico, tal como um solenóide, para mover o respectivo pino entre as posições acoplada e solta.
[0032] O suporte superior 5 pode incluir uma forquilha 5f e uma dobradiça 5h. Em um modo de espera, a unidade de perfuração 1d pode ser assentada na forquilha 5f. A forquilha 5f pode ser conectada à dobradiça 5h, tal como por fixação. A dobradiça 5h pode ser conectada à parte traseira do trilho 2, tal como por fixação. A dobradiça 5h pode longitudinalmente suportar a forquilha 5f do trilho 2 ao permitir girar da forquilha 5f relativo ao trilho 2.O suporte superior 5 também pode incluir um motor de rotação elétrico ou hidráulico (não mostrado) para girar a forquilha 5f sobre a dobradiça 5h.
[0033] O suporte inferior 6 pode incluir uma forquilha 6f e uma dobradiça deslizante 6h. Na espera e/ou no modo de perfuração, o ç da unidade de revestimento pode ser assentado na forquilha 6f. A forquilha 6f pode ser conectada à dobradiça deslizante 6h, tal como por fixação. A dobradiça deslizante 6h pode ser conectada transversalmente à parte traseira do trilho 2 tal como por uma junção deslizante, enquanto fica livre para se mover longitudinalmente ao longo do trilho 2. A dobradiça deslizante 6h também pode ser conectada em pivô ao acionador linear 7, tal como por fixação. A dobradiça deslizante 6h pode suportar longitudinalmente a forquilha 6f do acionador linear 7 enquanto permite o pivotamento da forquilha 6f em relação ao trilho 2. O suporte inferior 6 também pode incluir um motor de rotação elétrico ou hidráulico (não mostrado) para girar a forquilha 6f em torno da dobradiça deslizante 6h.
[0034] Alternativamente, a armação 1f pode incluir trilhos gêmeos em vez do monotrilho 2 e cada suporte 5, 6 pode ser posicionado em um espaço entre os trilhos gêmeos. Cada suporte 5, 6 nesta alternativa pode ter um acionador linear em vez da respectiva dobradiça 5h, 6h. Cada acionador linear alternativo pode ser conectado aos trilhos gêmeos ou à torre 13d para suportar a respectiva forquilha 5f, 6f e ser operável para mover transversalmente a respectiva forquilha entre uma posição em linha alinhada com a unidade do motor 1m e uma posição fora de linha afastada da unidade do motor. O guindaste 3 nesta alternativa também pode ter um acionador linear para o movimento transversal.
[0035] O acionador linear 7 pode incluir uma base conectada à parte traseira do trilho 2, tal como por fixação, um cilindro (não mostrado) conectado em pivô à base, e um pistão (não mostrado) conectado em pivô à dobradiça deslizante 6 e disposto em um furo do cilindro. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de içamento e uma câmara de abaixamento e o cilindro pode ter portas formadas através de uma parede do mesmo e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma linha de controle (não mostrada). O suprimento de fluido hidráulico à porta de içamento pode mover a unidade de revestimento 1c para uma posição de espera (mos-trado). O suprimento de fluido hidráulico à porta de abaixamento pode mover a unidade de revestimento 1c para uma posição de manutenção (Figura 5F). Um piso 13f da sonda de perfuração 13 pode ter uma abertura formada que atravessa o mesmo para receber uma porção inferior da unidade de revestimento 1c na posição de manutenção para que um técnico de sonda 60 tenha acesso a unidade de revestimento 1c (Figura 5F).
[0036] Além disso, o acionador linear 7 pode ser móvel para uma segunda posição de manutenção (não mostrado) para a unidade de perfuração 1d e a uma terceira posição de manutenção (não mostrado) para a unidade de cimentação 1s. Além disso, o acionador linear 7 pode ser móvel para mais de uma posição de manutenção para qualquer um ou todos dentre a unidade de revestimento 1c, a unidade de perfuração 1d e a unidade de cimentação 1s, e deve poder parar em cada posição de manutenção. Por exemplo, quando o suporte inferior 6 estiver prendendo a unidade de revestimento 1c, o acionador linear 7 pode ser móvel a uma posição de manutenção superior para reparo ou substituição de uma ferramenta de enchimento 33 da unidade de revestimento 1c, posição de manutenção intermediária para reparo ou substituição de mangas corrediças 46 da unidade de revestimento 1c, e/ou uma posição de manutenção inferior para acessar um acionador linear 41 e/ou uma junta rotativa hidráulico 48 da unidade de revestimento 1c.
[0037] Alternativamente, o acionador linear 7 pode incluir um acio- nador linear eletromecânico, tal como um motor e um parafuso anterior ou uma haste de pinhão e engrenagem, em vez do conjunto de pistão e cilindro.
[0038] O manobrador de tubo 1h pode incluir um elevador de tubo de perfuração 8d (Figura 6A) ou o elevador de revestimento 8c (Figura 8A) e adaptadores 9, um par de prendedores 10, um braço de ligação 11, e uma dobradiça deslizante 12. A dobradiça deslizante 12 pode ser conectada transversalmente à parte dianteira do trilho 2 tal como por uma junção deslizante, enquanto fica livre para se mover longitudinalmente ao longo do trilho 2. Cada prendedor 10 pode ter um ilhó formado em cada extremidade longitudinal do mesmo. Um ilhó superior de cada prendedor 10 pode ser recebido por um respectivo par de mangas da dobradiça deslizante 12 e conectado em pivô às mesmas, tal como por fixação. No modo de perfuração, os adaptadores 9 podem ser removidos dos ilhós inferiores e um ilhó inferior de cada prendedor 10 pode ser recebido por uma respectiva orelha do elevador de tubo de perfuração 8d e conectada em pivô ao mesmo, tal como por fixação.
[0039] No modo de revestimento, cada adaptador 9 pode ser inserido no respectivo ilhó inferior e ser conectado ao respectivo prendedor 10. Cada adaptador 9 pode incluir uma base, um aro superior, um aro inferior, e uma ligação. O aro superior pode incluir um par de faixas dispostas em torno de uma parte do respectivo prendedor 10 adjacente ao ilhó inferior. As faixas podem ser conectadas juntas e uma das faixas pode ser conectada à base, tal como por fixação. O aro inferior pode se estender em torno de um fundo do respectivo ilhó inferior e ser conectado à base, tal como por fixação. A base pode ser disposta através do respectivo ilhó e ter um formato que se conforma ao interior do mesmo. A ligação pode incluir um par de braços triangulares conectados em pivô a uma parte superior da base, tal como por fixação. A ligação também pode incluir um braço reto conectado em pivô aos braços triangulares e conectado em pivô à base, tal como por fixação. O braço reto pode ter uma pluralidade de furos formados através do mesmo e a base pode ter um entalhe formado na mesma para receber o braço reto em várias po-sições para prover ajustabilidade para se adequar a vários elevadores de revestimento 8c. Uma porção inferior dos braços triangulares pode receber uma respectiva orelha do elevador de revestimento 8c e ser conectada em pivô à mesma, tal como por fixação.
[0040] O braço de ligação 11 pode incluir um par de conjuntos de pistão e cilindro para oscilar qualquer um dentre o elevador de revestimento 8c e o elevador de tubo de perfuração 8d (Figuras 8A, 6A) em relação à dobradiça deslizante 12. Cada conjunto de pistão e cilindro pode ter uma conexão, tal como uma junta de dobradiça, formada em cada extremidade longitudinal do mesmo. Uma junta de dobradiça superior de cada conjunto de pistão e cilindro pode ser recebida pelo respectivo talão de içamento da dobradiça deslizante 12 e conectada em pivô ao mesmo, tal como por fixação. Uma junta de dobradiça inferior de cada PCA pode ser recebida por uma junta de dobradiça complementar do respectivo prendedor 10 e conectada em pivô ao mesmo, tal como por fixação. Um pistão de cada conjunto de pistão e cilindro pode ser disposto em um furo do respectivo cilindro. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de içamento e uma câmara de abaixamento, e o cilindro pode ter portas formadas através de uma parede do mesmo e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma respectiva linha de controle 55a, 55c (Figura 4) e uma junção 54 (Figura 4). O suprimento de fluido hidráulico à porta de içamento pode levantar um ou outro elevador 8c, 8d (Figuras 8A e 6A) ao aumentar um ângulo de inclinação (medido a partir de um eixo longitudinal do trilho 2). O suprimento de fluido hidráulico à porta de abaixamento pode baixar um ou outro elevador 8c, 8d (Figuras 8B e 6B) ao diminuir o ângulo de inclinação.
[0041] O elevador de tubo de perfuração 8d pode ser manualmente aberto e fechado ou o manobrador de tubo 1h pode incluir um acionador (não mostrado) para a abertura e o fechamento do elevador de tubo de perfuração 8d. O elevador de tubo de perfuração 8d pode incluir uma bucha que tem um perfil, tal como um gargalo de garrafa, complementar a um reforço formado em uma superfície externa de uma junção do tubo de perfuração 14p (Figura 6A) adjacente à sua conexão roscada. A bucha pode receber o tubo de perfuração 14p para içar uma ou mais de suas junções, tal como o suporte 14s pré-montado com duas (ou mais) junções. A bucha pode permitir a rotação do suporte 14s em relação ao manobrador de tubo 1h. O manobrador de tubo 1h pode passar o suporte 14s a uma coluna de perfuração 14 onde o suporte 14s pode ser montado com a mesma para estender a coluna de perfuração durante uma operação de perfuração. O manobrador de tubo 1h pode ser capaz de suportar o peso da coluna de perfuração 14 (ao contrário de um único elevador comum que só é capaz de suportar o peso do suporte 14s) para acelerar o desengate da coluna de perfuração 14.
[0042] O elevador de revestimento 8c pode ser similar ao elevador de tubo de perfuração 8d exceto pelo fato de ser dimensionado para manipular uma junção 80j do revestimento 80. O manobrador de tubo 1h pode ser usado para montar a junção de revestimento 80j com a coluna de revestimento 80 de uma forma similar àquela com a coluna de perfuração 14, discutida acima, com algumas exceções.
[0043] Alternativamente, um elevador de perfuração controlado remotamente da sonda 13 pode ser usado em vez do manobrador de tubo 1h para montar ou desmontar a coluna de perfuração 14 e/ou um elevador de uma só junção controlado remotamente da sonda pode ser usado para montar ou desmontar a coluna de revestimento 80 em vez do ma- nobrador de tubo 1h.
[0044] Alternativamente, o elevador de tubo de perfuração 8d pode ter um prendedor, tal como um braço e um cone, que pode acoplar uma superfície externa do tubo de perfuração 14p em qualquer local ao longo do mesmo. Alternativamente, o elevador de revestimento 8c pode ter um prendedor, tal como um braço e um cone, que pode acoplar uma superfície externa da junção de revestimento 80j em qualquer local ao longo do mesmo.
[0045] O acionador linear 1a pode incluir uma cremalheira de engrenagem, um ou dois pinhões (não mostrado), e um ou dois motores de pinhão (não mostrados). A cremalheira de engrenagem pode ser uma barra que tem uma porção superior engrenada e uma porção inferior lisa. A cremalheira de engrenagem pode ter uma junta formada em um fundo da mesma para a conexão em pivô com um talão de içamento da dobradiça deslizante 12, tal como por fixação. Cada pinhão pode ser engrenado com a porção superior engrenada e ser conectado de modo torsional a um rotor do respectivo motor de pinhão. Um estator de cada motor de pinhão pode ser conectado à unidade do motor 1m e ficar em comunicação elétrica com um impulsor 52 do motor (Figura 4) através de um cabo 57a (Figura 4). Os motores de pinhão podem compartilhar de um cabo através de uma tala (não mostrado). Cada motor de pinhão pode ser reversível e a rotação do respectivo pinhão em uma primeira direção, tal como no sentido anti-horário, pode levantar a dobradiça deslizante 12 em relação à unidade do motor 1m e a rotação do respectivo pinhão em uma segunda direção oposta, tal como no sentido horário, pode abaixar a dobradiça deslizante 12 em relação à unidade do motor 1m. Cada motor de pinhão pode incluir um freio (não mostrado) para travar a posição da dobradiça deslizante 12 uma vez que os motores do pinhão são desativados. O freio pode ser desacoplado pelo suprimento de eletricidade aos motores de pinhão e ser acoplado pela desativação da eletricidade aos motores de pinhão. Um curso do acionador linear 1a pode corresponder, tal como ser ligeiramente maior do que ou igual, a um comprimento da unidade de revestimento 1c de maneira tal que a dobradiça deslizante 12 pode ser abaixada até uma posição de carga afastada de um ou outra das unidades 1c, 1d.
[0046] Alternativamente, os motores de pinhão e o freio podem ser hidráulicos ou pneumáticos em vez de elétricos. Alternativamente, o aci- onador linear 1a pode incluir um sistema de frenagem separado do motor de pinhão e ter uma linha de controle separada para a operação do mesmo, tal como um freio deslizante ou como um topo de cremalheira de engrenagem transversal extensível ao acoplamento com a crema- lheira de engrenagem. Alternativamente, o acionador linear pode incluir uma caixa de engrenagens que conecta de modo torsional cada motor de pinhão ao respectivo pinhão.
[0047] A Figura 2A ilustra a unidade do motor 1m. A unidade do motor 1m pode incluir um ou mais (par mostrado) de motores de impulsão 15, um moitão 16, um bocal de mangueira 17, uma junta rotativa de lama 18, uma válvula de lama 19, um corpo 20 do impulsor, uma caixa de engrenagens 21, um trólei 22 (Figura 4), um compensador de rosca 23, e um ou mais (par mostrado na Figura 4) anéis livres hidráulicos HS. A caixa de engrenagens 21 é mostrada removida do restante da unidade do motor 1m para maior clareza (caixa de engrenagens instalada nas Figuras 3A e 3B). O corpo 20 do impulsor pode ser retangular, pode ter uma cavidade formada em uma porção inferior do mesmo, pode ter uma abertura central formada através de uma porção superior do mesmo e em comunicação com a cavidade, e pode ter uma abertura descentralizada para cada motor de impulsão 15 formado através da porção superior do mesmo e em uma comunicação com a cavidade. O corpo 20 do impulsor também pode ter um sulco formado em uma porção traseira do mesmo para a passagem da cremalheira de engrenagem do acionador linear 1a.
[0048] Os motores de impulsão 15 podem ser elétricos (mostrado) ou hidráulicos (não mostrado) e ter um rotor e um estator. Um estator de cada motor de impulsão 15 pode ser conectado ao corpo 20 do impulsor, tal como por fixação, e fica em comunicação elétrica com o impulsor 52 do motor através de um cabo 57b (Figura 4). Os motores 15 podem ser operáveis para girar o rotor em relação ao estator que também pode impelir de modo torsional as respectivas engrenagens de entrada (não mostradas) da caixa de engrenagens 21. As engrenagens de entrada podem ser engrenadas com uma engrenagem de saída 21o da caixa de engrenagens 21. A engrenagem de saída 21o pode ser conectada longitudinal e torsionalmente a um eixo de saída 21s da caixa de engrenagens 21. Uma porção superior do eixo de saída 21s pode se estender através da abertura central do corpo 20 do impulsor e ter um furo formado que a atravessa, provendo uma comunicação fluida entre o bocal 17 da mangueira e a unidade de perfuração 1d ou a unidade de revestimento 1c. O eixo de saída 21s pode ter uma conexão de torção (Figura 3A), tais como ranhuras, formadas em uma superfície interna de uma porção inferior do mesmo. As engrenagens de entrada e as engrenagens de saída 21o podem ser encerradas em um invólucro 21h da caixa de engrenagens da caixa de engrenagens 21 e ser suportadas para a rotação em relação à mesma por um ou por mais (par mostrado na Figura 3A) apoios. O invólucro 21h da caixa de engrenagens pode ser disposto na cavidade do corpo 20 do impulsor e ser conectado ao mesmo, tal como por fixação.
[0049] Alternativamente, a unidade do motor 1m pode ser de preferência uma unidade de impulsão direta que tem a caixa de engrenagens 21 omitida da mesma, o motor de impulsão 15 posicionado no centro, e a válvula de lama 19 conectada ao mesmo.
[0050] O trólei 22 pode ser conectado a uma parte traseira do corpo 20 do impulsor, tal como por fixação. O trólei 22 pode ser conectado transversalmente a uma parte dianteira do trilho 2 e pode deslizar ao longo do trilho 2, desse modo restringindo de modo torsional o corpo 20 do impulsor enquanto permite o movimento vertical da unidade do motor 1m com um bloco deslocável 61t (Figura 6A) do guindaste da sonda 61. O moitão 16 pode ser conectado ao corpo 20 do impulsor, tal como por fixação, e o moitão pode receber um gancho do bloco deslocável 61t para suspender a unidade do motor 1m da torre 13d.
[0051] O bocal da mangueira 17 pode ser conectado aa junta rotativa de lama 18 e receber uma extremidade de uma mangueira de lama (não mostrado). A mangueira de lama pode passar o fluido de perfuração 77 (Figura 6A) de um tubo bengala 73 (Figura 6A) ao bocal da mangueira 17. A junta rotativa de lama 18 pode ter um tambor não rotativo interno conectado ao bocal da mangueira 17 e um tambor rotativo externo conectado à válvula de lama 19. A junta rotativa de lama 18 pode ter um apoio (não mostrado) e uma vedação dinâmica (não mostrado) para acomodar a rotação do tambor rotativo em relação ao tambor não rotativo. A válvula de lama 19 pode ser conectada a um topo do eixo de saída 21s, tal como por flanges (somente um flange mostrado) e prendedores (não mostrado), para a rotação com os mesmos e pode ser uma válvula de passagem acionada. O acionador da válvula de lama (não mostrado) pode incluir uma porta de abertura e/ou uma porta de fechamento e cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma linha de controle 55g (somente uma mostrada na Figura 4) e uma das juntas rotativas hidráulicos HS.
[0052] Alternativamente, a válvula de lama 19 pode ser acionada manualmente ou pode ter um acionador elétrico ou pneumático em vez do acionador hidráulico. Alternativamente, a junta rotativa hidráulica HS para o acionador da válvula de lama pode ser omitida e o acionador da válvula de lama pode ter um acionador linear não rotativo conectado ao corpo 20 e uma junção do impulsor deslizante que liga o acionador linear a uma bucha da válvula de lama 19 que é conectada ao seu membro da válvula.
[0053] O compensador 23 pode incluir um acionador linear 23a, um corpo 23y, e um engate deslizante 23h. O corpo 23y do compensador pode ser uma armação e ter um canal central formado através do mesmo para a passagem da porção inferior do eixo de saída 21s. O engate deslizante 23h pode incluir uma unidade disposta em cada canto do corpo 23y do compensador e impelir o corpo 20. Cada unidade de engate pode incluir um par de mangas formadas no corpo 23y do compensador e um par de talões conectados, tal como por fixação ou solda, ao corpo 20 e se estendendo do impulsor de um fundo do mesmo, um prendedor, tal como um pino, e um acionador. As mangas podem transpor os talões e cada uma das mangas pode ter um furo alinhado formado através da mesma. Os talões podem ser espaçados entre si para formar um receptáculo entre os mesmos, e cada um deles tem um entalhe alinhado formado através do mesmo.
[0054] O acionador de engate do compensador pode incluir um cilindro e um pistão (não mostrado) conectados ao pino do engate e dispostos em um furo do cilindro. O cilindro pode ser conectado ao corpo 23y do compensador, tal como por fixação, adjacente a uma das mangas. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara da extensão e uma câmara de retração e o cilindro podem ter portas formadas através de uma parede do mesmo, e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma respectiva linha de controle 55f (Figura 4, somente uma mostrada). As unidades de engate podem compartilhar de uma linha de controle de extensão e de uma linha de controle de retração através de um divisor (não mostrado). O suprimento de fluido hidráulico à porta de extensão pode mover o pino para uma posição acoplada (mostrado) onde o pino estende-se através de ambos os furos da junta, de ambos os entalhes do talão, e do receptáculo, desse modo conectando longitudinal e torsionalmente o corpo 23y do compensador ao corpo 20 do impulsor. O suprimento de fluido hidráulico à porta de retração pode mover o pino para uma posição de liberação (não mostrado) onde o pino é retirado do furo da junta distal, do entalhe do talão distal, e afastado do receptáculo.
[0055] O acionador linear 23a pode incluir um ou mais (três mostrados), tal como quatro, conjuntos de pistão e cilindro para mover verticalmente o corpo 23y do compensador em relação ao corpo 20 do impulsor entre uma posição de içamento inferior (mostrado) e uma posição pronta superior (Figura 6A). Os pinos do engate podem ser assentados de encontro a um fundo dos entalhes do talão na posição de içamento de maneira tal que o peso da coluna carregado pelo módulo de perfuração 1d ou pelo módulo de revestimento 1c pode ser transferido ao corpo 20 do impulsor através dos talões e não do acionador linear 23a que só pode ser capaz de suportar o peso do suporte ou o peso da junção. O peso da coluna pode ser cem (ou mais) vezes maior do que o peso do suporte ou o peso da junção. Um topo do corpo 23y do engate pode ser acoplado com o fundo do corpo 20 do impulsor ou os pinos de engate podem ser assentados de encontro a um topo dos entalhes do talão na posição pronta.
[0056] Cada cilindro do acionador linear 23a pode se estender com uma abertura periférica respectiva formada através do corpo 20 do impulsor e ter uma conexão, tal como uma junta de dobradiça, formada em uma extremidade superior do mesmo. A junta superior da dobradiça de cada cilindro pode ser recebida por um respectivo talão de içamento (não mostrado) do corpo 20 do impulsor e ser conectada em pivô ao mesmo, tal como por fixação. Cada pistão do acionador linear 23a pode se estender com uma respectiva abertura periférica do corpo 23y do compensador e ter uma conexão, tal como um pino roscado, formada em uma extremidade inferior do mesmo, e o acionador linear também pode incluir uma sapata 23s para cada pistão. Cada sapata 23s pode ter uma conexão, tal como uma caixa roscada, formada em uma extremidade superior da mesma, e acoplada com o respectivo pino roscado, conectando desse modo os dois membros. Cada sapata 23s pode ter um diâmetro maior do que um diâmetro da respectiva abertura periférica através do corpo 23y do compensador, acoplando desse modo o fundo do mesmo durante a operação do acionador linear 23a.
[0057] Cada pistão do acionador linear 23a pode ser disposto em um furo do respectivo cilindro. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de içamento e uma câmara de abaixamento e o cilindro pode ter portas (somente uma mostrada) formadas através de uma parede do mesmo e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor 50m através de uma respectiva linha de controle 56 (somente uma mostrada na Figura 4). O suprimento de fluido hidráulico à porta de içamento pode levantar o corpo 23y do compensador para a posição pronta. O suprimento de fluido hidráulico à porta de abaixamento pode soltar o corpo do compensador para a posição de içamento. Um comprimento do curso do compensador 23 entre as posições pronta e de içamento pode corresponder, tal como ser igual a ou ligeiramente maior do que, um comprimento da composição do tubo de perfuração 14p e/ou a junção de revestimento 80j.
[0058] Alternativamente, o acionador linear 23a pode ser pneumático em vez de hidráulico.
[0059] O acionador linear 23a também pode ser operado a uma posição de pré-carga (Figuras 6G, 8D). Na posição de pré-carga, um topo de cada sapata 23s pode ficar afastado do corpo 23y do compensador e um fundo de cada sapata pode ser acoplado com um topo de um corpo 24 (Figura 2B) da unidade de perfuração 1d ou de um corpo 34 (Figura 2C) da unidade de revestimento 1c. Durante a perfuração ou o assentamento, a pressão hidráulica pode ser mantida nas portas de abaixamento para aplicar uma tensão na conexão entre a unidade do motor 1m e a unidade de perfuração 1d ou a unidade do motor e a unidade de revestimento 1c. A tensão nas conexões pode impedir, ou mitigar a vibração e/ou o impacto da operação de perfuração ou de funcionamento de danificar a respectiva conexão.
[0060] A Figura 2B ilustra a unidade de perfuração 1d. A Figura 3A ilustra o impulsor superior modular 1 no modo de perfuração. A unidade de perfuração 1d pode incluir o corpo 24, uma luva tubular 25, um suporte de pressão descendente 26, um suporte de pressão ascendente 27, um conjunto de talões 28, um engate 29, um protetor contra explosão interna (IBOP) 30, uma chave sobressalente 31, e um poupador de rosca 32. O corpo 24 pode ser retangular, pode ter uma câmara formada em uma porção intermediária do mesmo, e pode ter uma abertura central formada através do mesmo e em comunicação com a câmara. O corpo 24 também pode ter um sulco formado em uma parte traseira do mesmo para a passagem da cremalheira de engrenagem do acionador linear 1a.
[0061] Os talões 28 podem ser conectados, tal como por fixação ou solda, ao corpo 24 e se estender de um topo do mesmo. Os talões 28 são localizados em cantos do corpo para serem recebidos nos respectivos receptáculos do engate deslizante 23h e cada um deles pode ter um furo formado que o atravessa para receber o seu respectivo pino de engate, desse modo conectando longitudinal e torsionalmente o corpo 24 ao corpo 23y do compensador.
[0062] O engate 29 pode incluir uma ou mais (um par mostrado) de unidades dispostas nas laterais do corpo 24. Cada unidade de engate pode incluir um talão conectado, tal como por fixação ou soldar, ao corpo 24 e se estendendo de um fundo do mesmo, um prendedor, tal como um pino, e um acionador. Cada talão pode ter um furo formado através do mesmo e alinhado com um respectivo acionador. Cada junta interna da dobradiça deslizante 12 pode ter um furo formado através da mesma para receber o respectivo pino de engate. Cada acionador pode incluir um cilindro e um pistão (não mostrado) conectados ao pino de engate e dispostos em um furo do cilindro. Cada cilindro pode ser conectado ao corpo 24, tal como por fixação, adjacente ao respectivo talão. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de extensão e uma câmara de retração e o cilindro pode ter portas formadas através de uma parede do mesmo, e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma linha de controle (Figura 4, somente uma mostrada). As unidades do engate podem com- partilhar de uma linha de controle de extensão e de uma linha de controle de retração através de um divisor (não mostrado). O suprimento de fluido hidráulico à porta de extensão pode mover o pino para uma posição acoplada (mostrado) onde o pino se estende através do respectivo furo do talão e do respectivo furo interno da junta da dobradiça deslizante 12, conectando desse modo o manobrador de tubo 1h ao corpo 24. O suprimento de fluido hidráulico à porta de retração pode mover o pino para uma posição de liberação (não mostrada) onde o pino fica afastado da junta interna da dobradiça deslizante.
[0063] A luva tubular 25 pode ser um eixo, pode ter um furo formado através da mesma, pode ter uma conexão de torção, tal como ranhuras, formadas em uma superfície externa de uma porção superior da mesma, e pode ter uma conexão roscada, tal como um pino, formado em uma extremidade inferior da mesma. As ranhuras da luva tubular podem acoplar com as ranhuras do eixo de saída 21s, conectando desse modo torsionalmente os dois membros enquanto permite o movimento longitudinal limitado entre os mesmos. Cada uma dentre as ranhuras do eixo de saída 21s e da luva tubular 25 pode ter um perfil de auto-orientação formado nas suas pontas. A luva tubular 25 pode se estender com a abertura central do corpo 24 e pode ter um flange formado em uma superfície externa de uma porção intermediária da mesma. O flange pode ser disposto na câmara do corpo.
[0064] Embora não seja mostrado, a unidade de perfuração 1d pode conter uma luva de vedação que contém um par de vedações de perfurações nas suas extremidades longitudinais. A vedação de penetração inferior pode ser acoplada com uma superfície interna da luva tubular 25 e a vedação de penetração superior pode acoplar com uma superfície interna do eixo de saída 21s quando a unidade de perfuração 1d é conectada à unidade do motor 1m, vedando desse modo uma interface entre as mesmas. A luva de vedação pode ser conectada à luva tubular 25, tal como por fixação. Alternativamente, a luva tubular 25 pode ter um perfurador contendo uma vedação de penetração para acoplar com a superfície interna do eixo de saída 21s quando a unidade de perfuração 1d é conectada à unidade do motor 1m.
[0065] Cada suporte de pressão 26, 27 pode incluir uma arruela de eixo, uma arruela de invólucro, uma gaiola e uma pluralidade de rolos que se estendem através das respectivas aberturas formadas na gaiola. A arruela de eixo do suporte de pressão descendente 26 pode ser conectada à luva tubular 25 adjacente a um fundo do flange da mesma. A arruela de invólucro do suporte de pressão descendente 26 pode ser conectada ao corpo 24 adjacente a um fundo da câmara da mesma. A gaiola e os rolos do suporte de pressão descendente 26 podem ser presos entre as arruelas do mesmo, desse modo suportando a rotação da luva tubular 25 em relação ao corpo 24. O suporte de pressão descendente pode ser capaz de sustentar o peso da coluna de perfuração 14 durante a rotação da mesma. A arruela do eixo do suporte de pressão ascendente 27 pode ser conectada à luva tubular 25 adjacente a um ressalto formado em uma superfície externa da mesma. A arruela do invólucro do suporte de pressão ascendente 27 pode ser conectada ao corpo 24 adjacente a um topo da câmara do mesmo. A gaiola e os rolos do suporte de pressão ascendente 27 podem ser presos entre as arruelas do mesmo.
[0066] O IBOP 30 pode incluir um ou mais (um par mostrado) de válvulas de passagem interconectadas, tal como por conexões roscadas. Uma extremidade superior do IBOP 30 pode ter uma conexão roscada, tal como uma caixa, para a conexão ao pino da luva tubular. Uma extremidade inferior do IBOP 30 pode ter uma conexão roscada, tal como uma caixa, para a conexão ao poupador de rosca 32. Uma das válvulas de passagem pode ser acionada. O acionador da válvula de IBOP (não mostrado) pode incluir uma porta de abertura e/ou uma porta de fechamento e cada porta pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma linha de controle 55d (somente uma mostrada na Figura 4) e uma das juntas rotativas hidráulicas HS. A outra válvula de passagem do IBOP 30 pode ser manualmente operada. O poupador de rosca 32 pode ter uma conexão roscada, tal como um pino, formado em cada extremidade longitudinal do mesmo.
[0067] Alternativamente, a válvula de IBOP acionada pode ser manualmente acionada ou pode ter um acionador elétrico ou pneumático em vez do acionador hidráulico. Alternativamente, ambas as válvulas do IBOP 30 podem ser acionadas. Alternativamente, o IBOP 30 pode ficar localizado na unidade do motor 1m em vez da unidade de perfuração.
[0068] A chave sobressalente 31 pode incluir uma projeção, uma guia, um braço, e um acionador da língua (não mostrado). A projeção pode ser transversalmente conectada ao braço enquanto é longitudinalmente móvel em relação ao mesmo sujeito ao acoplamento com um ressalto de detenção do mesmo. Uma extremidade superior do braço pode ser conectada em pivô ao fundo do corpo 24, tal como por uma dobradiça. A projeção pode incluir um invólucro que tem uma abertura formada através da mesma e um par de mandíbulas (não mostrado) e o acionador da projeção pode mover uma das mandíbulas radialmente para ou afastada da outra mandíbula. A guia pode ser um cone conectado a uma extremidade inferior do invólucro da projeção, tal como por fixação, para receber uma conexão roscada, tal como uma caixa, do tubo de perfuração 14p. O pino inferior do poupador de rosca 32 pode se estender para a abertura da projeção para a penetração na caixa do tubo de perfuração. Uma vez perfurado, o acionador de projeção pode ser operado para acoplar a mandíbula móvel com a caixa do tubo de perfuração, conectando desse modo torsionalmente a caixa do tubo de perfuração ao corpo 24. O acionador de projeção pode ser hidráulico e operado pelo HPU 50 através de uma linha de controle 55b (Figura 4).
[0069] A Figura 2C ilustra a unidade de revestimento 1c. A Figura 3B ilustra o impulsor superior modular 1 em um modo de revestimento. A unidade de revestimento 1c pode incluir uma ferramenta de enchimento 33, um corpo 34, um eixo 35, um suporte de pressão descendente 36, um suporte de pressão ascendente 37, um conjunto de talões 38, um engate 39, e uma braçadeira, tal como uma lança 40. O engate 39 pode ser similar ao engate 29 da unidade de perfuração 1d. O corpo 34 pode ser retangular, pode ter uma câmara formada em uma porção superior do mesmo, pode ter uma abertura central formada através do mesmo e em comunicação com a câmara, e pode ter um rebaixo formado em uma porção inferior do mesmo em comunicação com a abertura. O corpo 34 também pode ter um sulco formado em uma parte traseira do mesmo para a passagem da cremalheira de engrenagem do acionador linear 1a.
[0070] Os talões 38 podem ser conectados, tal como por fixação ou solda, ao corpo 34 e se estender de um topo do mesmo. Os talões 38 ficam localizados em cantos do corpo para serem recebidos nos respectivos receptáculos do engate deslizante 23h e cada um deles pode ter um furo formado através do mesmo para receber o respectivo pino de engate do mesmo, desse modo conectando longitudinal e torsional- mente o corpo 34 ao corpo 23y do compensador.
[0071] O eixo 35 pode ter um furo formado através do mesmo, pode ter uma conexão de torção, tais como as ranhuras formadas em uma superfície externa de uma porção superior do mesmo, e pode ter uma rosca externa e um receptáculo interno formados em uma extremidade inferior do mesmo. As ranhuras do eixo 35 também podem ter o perfil de auto-orientação formado nas suas pontas. As ranhuras do eixo podem acoplar com as ranhuras do eixo de saída 21s, conectando desse modo torsionalmente os dois membros enquanto permitem o movimento longitudinal limitado entre as mesmas. O eixo 35 pode se estender através da abertura central do corpo 34 e pode ter um flange formado em uma superfície externa de uma porção intermediária do mesmo. O flange pode ser disposto na câmara do corpo.
[0072] Embora não seja mostrado, a unidade de revestimento 1c também pode ter uma luva de vedação que contém um par de vedações de perfurações nas suas extremidades longitudinais. A vedação de penetração inferior pode ser acoplada com uma superfície interna do eixo 35 e a vedação de penetração superior pode acoplar com uma superfície interna do eixo de saída 21s quando a unidade de revestimento 1c é conectada à unidade do motor 1m, vedando desse modo uma interface entre as mesmas. A luva de vedação pode ser conectada ao eixo 35, tal como por fixação. Alternativamente, o eixo 35 pode ter um perfurador contendo uma vedação de penetração para acoplar com a superfície interna do eixo de saída 21s quando a unidade de perfuração 1d é conectada à unidade do motor 1m.
[0073] Cada suporte de pressão 36, 37 pode incluir uma arruela de eixo, uma arruela de invólucro, uma gaiola, e uma pluralidade de rolos que se estendem através das respectivas aberturas formadas na gaiola. A arruela de eixo do suporte de pressão descendente 36 pode ser conectada ao eixo 35 adjacente a um fundo do flange do mesmo. A arruela de invólucro do suporte de pressão descendente 36 pode ser conectada ao corpo 34 adjacente a um fundo da câmara do mesmo. A gaiola e os rolos do suporte de pressão descendente 36 podem ser presos entre as suas arruelas, desse modo suportando a rotação do eixo 35 em relação ao corpo 34. O suporte de pressão descendente 36 pode ser capaz de sustentar o peso da coluna de revestimento 80 durante a rotação da mesma. A arruela de eixo do suporte de pressão ascendente 37 pode ser conectada ao eixo 35 adjacente a um ressalto formado em uma su-perfície externa do mesmo. A arruela de invólucro do suporte de pressão ascendente 37 pode ser conectada ao corpo 34 adjacente a um topo da câmara do mesmo. A gaiola e os rolos do suporte de pressão ascendente 37 podem ser presos entre as suas arruelas.
[0074] A lança 40 pode incluir um acionador linear 41, um amortecedor 42, um aro 43, um mandril 44, uma junção flexível 45, um conjunto dos prendedores, tais como mangas corrediças 46, uma junção de vedação 47, uma junta rotativa hidráulica 48, e uma luva 49. A junta rotativa hidráulica 48 pode incluir um tambor externo não rotativo e um tambor interno rotativo. O tambor externo pode ser torsionalmente conectado ao corpo 34 e ser conectado longitudinalmente ao tambor interno pelos apoios. O tambor interno pode ser conectado ao aro 43. O tambor externo pode ter um par de portas hidráulicas formadas através de uma parede do mesmo, com cada porta em comunicação fluida com uma respectiva passagem hidráulica formada através do tambor interno. Uma interface entre cada porta e passagem pode ser transposta por vedações dinâmicas para o seu isolamento. Cada porta do tambor pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m através de uma linha de controle (não mostrado) e cada passagem do mandril pode ficar em comunicação fluida com o acionador linear 41 através de uma linha de controle (não mostrado).
[0075] O aro 43 pode ter uma rosca interna formada em cada extremidade longitudinal do mesmo. A rosca superior do aro pode ser acoplada com a rosca externa do eixo 35, conectando desse modo os dois membros. A rosca inferior do aro pode ser acoplada com uma rosca externa formada em uma extremidade superior do mandril 44 e o mandril 44 pode ter um flange exterior formado adjacente à rosca superior e acoplado com um fundo do aro 43, conectando desse modo os dois membros.
[0076] A junção flexível 45 pode incluir um plugue, um retentor, e uma porção superior de um tambor interno da junção de vedação 47. A junção flexível 45 pode ter um furo formado através da mesma, um so- quete formado entre o plugue e o retentor, e um segmento esférico formado na porção superior do tambor interno e disposto no soquete de maneira tal que o tambor interno pode articular em relação ao plugue e ao retentor. O plugue pode ter uma rosca externa acoplada com uma porção roscada do receptáculo do eixo, uma porção externa que contém uma vedação acoplada com uma porção do furo de vedação do receptáculo do eixo, e um flange formado em uma extremidade inferior do mesmo e acoplado com um fundo do eixo, conectando desse modo os dois membros. O retentor pode ser preso ao flange do plugue, prendendo desse modo a porção superior do tambor interno entre o retentor e o plugue.
[0077] A junção de vedação 47 pode incluir o tambor interno, um tambor externo, e uma porca. O mandril 44 pode ter um furo formado através do mesmo e um receptáculo interno formado em uma porção superior do mesmo e em comunicação com o furo. O receptáculo do mandril pode ter uma porção cônica superior, uma porção intermediaria roscada, e uma porção inferior recuada. O tambor externo pode ser disposto na porção recuada do mandril 44 e ser preso na mesma pelo acoplamento de uma rosca externa da porca com a porção intermediária roscada do receptáculo do mandril. O tambor externo pode ter um furo de vedação formado através do mesmo e uma porção inferior do tambor interno pode ser disposta no mesmo e contendo uma vedação de penetração acoplada com o mesmo.
[0078] Alternativamente, a junção flexível 45 pode ser omitida e o tambor interno da junção de vedação 47 pode ter uma rosca externa acoplada com uma porção roscada do receptáculo do eixo e uma porção externa que contém uma vedação acoplada com uma porção do furo de vedação do receptáculo do eixo.
[0079] O acionador linear 41 pode incluir um invólucro, um flange superior, uma pluralidade de conjuntos de pistão e cilindro, e um flange inferior. O invólucro pode ser cilíndrico, pode encerrar os cilindros dos conjuntos, e pode ser conectado ao flange superior, tal como por fixação. O aro 43 também pode ter uma rosca externa formada na extremidade superior do mesmo. O flange superior pode ter uma rosca interna acoplada com a rosca externa do aro, conectando desse modo os dois membros. Cada flange pode ter um par de talões para cada conjunto de pistão e cilindro conectado, tal como por fixação ou solda, ao mesmo e se estendendo das suas superfícies opostas.
[0080] Cada cilindro do acionador linear 41 pode ter uma conexão, tal como uma junta de dobradiça, formada em uma extremidade superior do mesmo. A junta da dobradiça superior de cada cilindro pode ser recebida por um respectivo par de talões do flange superior e ser conectada em pivô aos mesmos, tal como por fixação. Cada pistão do acio- nador linear 41 pode ter uma conexão, tal como uma junta de dobradiça, formada em uma extremidade inferior do mesmo. Cada pistão do acio- nador linear 41 pode ser disposto em um respectivo furo do cilindro. O pistão pode dividir o furo de cilindro em uma câmara de içamento e uma câmara de abaixamento e o cilindro pode ter as portas formadas através de uma parede do mesmo, e cada porta pode ficar em comunicação fluida com uma respectiva câmara. Cada porta pode ser conectada a uma respectiva linha de controle da junta rotativa hidráulica 48. O suprimento de fluido hidráulico à porta de içamento pode levantar o flange inferior até uma posição retraída (mostrado). O suprimento de fluido hidráulico a porta de abaixamento pode passar o flange inferior para uma posição estendida (não mostrado). Os conjuntos de pistão e cilindro podem compartilhar uma linha de controle de extensão e uma linha de controle de retração através de um divisor (não mostrado).
[0081] A luva 49 pode ter um ressalto externo formado em uma extremidade superior da mesma presa entre retentores superior e inferior. Uma arruela pode ter um ressalto interno formado em uma extremidade inferior da mesma acoplada com um fundo do retentor inferior. A arruela pode ser conectada ao flange inferior, tal como por fixação, conectando desse modo longitudinalmente a luva 49 ao acionador linear 41. A luva 49 também pode ter um ou mais (um par mostrado) de entalhes formados através de uma parede da mesma em uma porção superior da mesma. O amortecedor 42 pode ser conectado ao mandril 44, tal como por um ou mais prendedores roscados, em que cada prendedor estende-se através de um furo do mesmo, através de um respectivo entalhe da luva 49, e um respectivo soquete roscado formado em uma superfície externa do mandril 44, desse modo também conectando torsio- nalmente a luva ao mandril 44 enquanto permite que o movimento longitudinal limitado da luva em relação ao mandril 44 acomode a operação das mangas corrediças 46. Uma porção inferior da lança 40 pode ser perfurada na junção de revestimento 80j (Figura 8C) até que o amortecedor 42 acople um topo da junção de revestimento. O amortecedor 42 pode amortecer o impacto com o topo da junção de revestimento 80j para evitar danos à mesma.
[0082] A luva 49 pode se estender ao longo da superfície externa do mandril 44 do flange inferior do acionador linear 41 às mangas corrediças 46. Uma extremidade inferior da luva 49 pode ser conectada às porções superiores de cada uma das mangas corrediças 46, tal como por uma conexão com flanges (isto é, o flange em T e entalhe e T). Cada manga corrediça 46 pode ser radialmente móvel entre uma posição estendida e uma posição retraída pelo movimento longitudinal da luva 49 em relação ás mangas corrediças. Um receptáculo de mangas corrediças pode ser formado em uma superfície externa do mandril 44 para receber as mangas corrediças 46. O receptáculo de mangas corrediças pode incluir uma bolsa para cada manga corrediça 46, em que cada bolsa recebe uma porção inferior da respectiva manga corrediça. O mandril 44 pode ser conectado às porções inferiores das mangas corrediças 46 pela recepção das mesmas nas bolsas. Cada bolsa de manga corrediça pode ter uma ou mais (três mostradas) superfícies inclinadas formadas na superfície externa do mandril 44 para a extensão da respectiva manga corrediça. Uma porção inferior de cada manga corrediça 46 pode ter uma ou mais (três mostradas) superfícies internas inclinadas que correspondem às superfícies de bolsos de mangas corrediças inclinadas.
[0083] O movimento descendente da luva 49 para as mangas corrediças 46 pode empurrar as mangas corrediças ao longo das superfícies inclinadas, impelindo desse modo as mangas corrediças para a posição estendida. A porção inferior de cada manga corrediça 46 também pode ter um perfil guia, tais como as abas, se estendendo das suas laterais. Cada bolsa de manga corrediça também pode ter um perfil guia de acoplamento, tais como sulcos, para retrair as mangas corrediças 46 quando a luva 49 se move para cima se afastando das mangas corrediças. Cada manga corrediça 46 pode ter dentes formados ao longo de uma superfície externa da mesma. Os dentes podem ser feitos de um material duro, tal como aço de ferramenta, cerâmica, ou cimento, para acoplar e penetrar em uma superfície interna da junção de revestimento 80j, ancorando desse modo a lança 40 à junção de revestimento.
[0084] A ferramenta de enchimento 33 pode incluir um tubo de fluxo, uma vedação de penetração, tal como uma vedação de copo, uma válvula de alívio, e uma válvula de poupador de lama. A vedação de copo pode ter um diâmetro externo ligeiramente maior do que um diâmetro interno da junção de revestimento para acoplar a sua superfície interna durante a penetração da lança 40. A vedação de copo pode ser direcional e orientada de maneira tal que a pressão no furo de revestimento energiza a vedação no acoplamento com a superfície interna da junção de revestimento. Uma extremidade superior do tubo de fluxo pode ser conectada a uma extremidade inferior do mandril 44, tal como por conexões roscadas. A válvula do poupador de lama pode ser conectada a uma extremidade inferior do tubo do fluxo, tal como por conexões roscadas. A vedação de copo e a válvula de alívio podem ser dispostas ao longo do tubo de fluxo e ser presas entre um fundo do mandril 44 e um topo da válvula do poupador de lama.
[0085] A lança 40 pode ser capaz de suportar o peso da coluna de revestimento 80. O peso da coluna pode ser transferido ao moitão 16 através das mangas corrediças 46, do mandril 44, do aro 43, do eixo 35, do suporte de pressão descendente 36, do corpo 34, do compensador 23 (na posição de içamento), e do corpo 20. O fluido pode ser injetado na coluna de revestimento através do bocal de mangueira 17, do eixo 35, da junção flexível 45, da junção de vedação 47, do mandril 44, do tubo de fluxo, e da válvula do poupador de lama. A lança 40 pode ter desse modo uma passagem de carga separada de uma passagem de fluxo na interface entre o eixo 35 e o aro 43 e na interface entre o aro e o mandril 44. Essa separação permite conexões mais robustas entre o eixo 35 e o aro 43 e entre o aro e o mandril 44 do que se as conexões entre os mesmos tivessem que servir funções de carga e de isolamento.
[0086] Alternativamente, a braçadeira pode ser uma cabeça de torque em vez da lança 40. A cabeça de torque pode ser similar à lança exceto pelo fato que recebe uma porção superior da junção de revestimento 80j na mesma e tem prendedores para acoplar uma superfície externa da junção de revestimento em vez da superfície interna da junção de revestimento. Alternativamente, o compensador 23 pode ser configurado para a compensação de junções de tubulação de perfuração, e a unidade de revestimento 1c pode incluir um compensador adicional configurado para a compensação de junções de revestimento.
[0087] A Figura 4 é um diagrama de controle do impulsor superior modular 1 no modo de perfuração. O HPU 50 pode incluir uma bomba 50p, uma válvula de passagem 50k, um acumulador 50a, um reservatório de fluido hidráulico 50r, e o distribuidor 50m. O impulsor do motor 52 pode ser de uma ou mais (três mostradas) fases e incluir um retificador 52r e um inversor 52i. O inversor 52i pode ser capaz de controlar a velocidade dos motores do impulsor 15, tal como ser um modulador da largura de pulso. Cada um dentre o distribuidor HPU 50m 50 e o impulsor do motor 52 pode ficar em comunicação de dados com um console de controle 53 para o controle das várias funções do impulsor superior modular 1. O impulsor superior modular 1 também pode incluir uma unidade de monitoramento de vídeo 58 que tem uma câmera de vídeo 58c e uma fonte de luz 58g de maneira tal que o técnico 60 possa monitorar visualmente a sua operação do piso da sonda 13f ou da sala de controle (não mostrado) especialmente durante a mudança dos modos. A uni-dade de monitoração de vídeo 58 pode ser montada na unidade do motor 1m.
[0088] A unidade do motor 1m também pode incluir um membro, tal como o macho 54m, a junção 54 conectada ao corpo 23y do compensador, tal como por fixação. A unidade de perfuração 1d também pode incluir um membro de acoplamento, tal como a fêmea 54f, da junção 54 conectada ao corpo 24, tal como por fixação. Cada membro de junção 54f,m pode incluir uma placa de penetração, um bocal para cada linha de controle 55a-e, e uma passagem para cada linha de controle. O membro macho 54m pode ter um perfurador para cada linha de controle 55a-e, com cada perfurador em comunicação fluida com uma respectiva passagem e contendo uma vedação. O membro fêmea 54f pode ter um receptáculo de vedação para cada linha de controle 55a-e, com cada receptáculo em comunicação fluida com uma respectiva passagem e configurado para receber cada perfurador. Cada uma dentre a unidade de perfuração 1d e a dobradiça deslizante 12 também pode ter uma junção auxiliar (não mostrada) similar à junção de controle 54 para estender as linhas de controle 55a,c (e uma ou mais linhas de controle para o elevador 8d, se for acionado) entre as mesmas. A unidade de revestimento 1c pode ter um segundo membro de junção fêmea (não mostrado) conectado ao corpo 34 para completar a junção de controle no modo de revestimento. A unidade de revestimento 1c também pode ter um segundo membro de junção auxiliar (não mostrado) para as linhas de controle 55a,c (e uma ou mais linhas de controle para o elevador 8c, se for acionado).
[0089] Alternativamente, as junções auxiliares podem ser omitidas e as linhas de controle do manobrador de tubo 55a, 55c podem ser conectadas ao HPU 50 independentemente da unidade de perfuração 1d com as linhas de controle flexíveis de maneira tal que o manobrador de tubo 1h permanece conectado à mesma em qualquer uma de suas posições.
[0090] Alternativamente a junção 54 pode incluir conexões de energia e/ou dados sem fio além das conexões hidráulicas para a operação dos sensores.
[0091] Alternativamente, qualquer uma ou todas dentre a unidade de revestimento, a unidade de perfuração 1d, ou a unidade de cimenta- ção 1s podem ter um distribuidor hidráulico em vez do distribuidor 50m que faz parte do HPU 50, e a junta rotativa hidráulica 48 também pode incluir conexões de energia e/ou dados sem fio para a operação do distribuidor.
[0092] Alternativamente, a junção 54 pode ter conexões hidráulicas adicionais para a funcionalidade adicional da unidade de revestimento 1c, da unidade de perfuração 1d e/ou da unidade de cimentação 1s. Por exemplo, a unidade de revestimento 1c pode ter um IBOP e/ou uma válvula de lama, e/ou a chave sobressalente 31 da unidade de perfura- ção pode inclinar, ter um acionador linear, e/ou ter uma projeção de cha- vear.
[0093] As Figuras 5A a 5E ilustram a mudança do impulsor superior modular 1 de um modo de espera ao modo de perfuração. Com referência especificamente à Figura 5A, o motor de rotação do suporte superior 5 pode ser operado para girar a forquilha 5f e a unidade de perfuração 1d meia volta ou algo assim em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 5h até que a unidade de perfuração esteja alinhada com a unidade do motor 1m. O acoplamento do sulco na parte traseira do corpo 24 com a cremalheira de engrenagem do acionador linear 1a pode assegurar o alinhamento apropriado.
[0094] Alternativamente, o alinhamento apropriado pode ser assegurado pela forquilha 5f que tem um retém de extremidade que acopla com a parte dianteira do trilho 2.
[0095] Com referência especificamente à Figura 5B, as máquinas para tração 61d (Figura 6A) da sonda 13 podem ser operadas para abaixar a unidade do motor 1m até que o engate 23h do compensador esteja alinhado com os talões 28, desse modo também auto-orientando e acoplando as ranhuras do eixo de saída 21 com as ranhuras da luva tubular 25 e penetrando o membro macho da junção 54m (não mostrado) no membro fêmea da junção 54f. O engate 23h do compensador pode então ser acoplado com os talões 28, prendendo desse modo a unidade de perfuração 1d à unidade do motor 1m.
[0096] Com referência especificamente à Figura 5C, as máquinas para tração 61d podem outra vez ser operadas para levantar as unidades conectadas 1d, 1m afastadas da forquilha 5f. Com referência especificamente à Figura 5D, o motor de rotação do suporte superior 5 pode outra vez ser operado para contragirar a forquilha 5f meia volta em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 5h para retornar assim a forquilha 5f à posição de espera. Com referência especificamente à Figura 5E, os motores do pinhão do acionador linear 1a podem ser operados para levantar o manobrador de tubo 1h até que as mangas da dobradiça deslizante 12 estejam alinhadas com o engate 29, também penetrando desse modo o membro auxiliar macho da junção no membro auxiliar fêmea da junção. O engate 29 pode então ser acoplado com as mangas da dobradiça deslizante 12, prendendo desse modo o manobrador de tubo 1h à unidade de perfuração 1d. O impulsor superior modular 1 está agora no modo de perfuração.
[0097] Alternativamente, a junção de controle 54 e/ou a junção auxiliar podem ser montadas manualmente. Alternativamente, cada uma dentre a junção de controle 54 e/ou a junção auxiliar pode ter um acio- nador linear operado depois que o respectivo engate 23h, 29 é acoplado. Alternativamente, cada linha de controle 55a-g pode ser montada individual e manualmente.
[0098] A Figura 5F ilustra um suporte inferior 6 em uma posição de manutenção. Enquanto a operação de perfuração está sendo realizada, o acionador linear 7 pode ser operado para abaixar o suporte inferior 6 até a posição de manutenção. A unidade de revestimento 1c pode ser desembalado de um recipiente ou engradados de transporte (não mostrado) e ser montada na forquilha inferior 6f pelo técnico 60.
[0099] As Figuras 6A a 6F ilustram a extensão da coluna de perfuração 14 ao usar o impulsor superior modular 1 no modo de perfuração. Com referência especificamente à Figura 6A, a sonda de perfuração 13 pode fazer parte de um sistema de perfuração. O sistema de perfuração também pode incluir um sistema de manipulação de fluido 75, um protetor contra explosão (BOP) 62, um cruzamento de fluxo 63 e a coluna de perfuração 14. A sonda de perfuração 13 pode incluir a torre 13d que tem o piso da sonda 13f em sua extremidade inferior, o impulsor superior modular 1, um guindaste 61, uma mesa giratória 66, e a aranha 67. O piso da sonda 13f pode ter uma abertura através da qual a coluna de perfuração 14 estende-se para baixo através do cruzamento de fluxo 63, do BOP 62, e da cabeça de poço 65h, e um furo de poço 64.
[0100] O guindaste 61 pode incluir as máquinas para tração 61d, a coluna de fios 61w, um bloco de coroa 61c, e o bloco deslocável 61t. O bloco deslocável 61t pode ser suportado pela coluna de fios 61w conectada em sua extremidade superior ao bloco de coroa 61c. A coluna de fios 61w pode ser tecida através das polias dos blocos 61c,t e se estender até as máquinas para tração 61d para a sua bobinagem, desse modo levantando ou abaixando o bloco deslocável 61t em relação à torre 13d. O impulsor superior 1 pode ser montado como parte da sonda 13 ao conectar uma extremidade inferior do trilho 2 ao piso da sonda 13 e uma extremidade superior do trilho 2 à torre 13d de maneira tal que a parte dianteira do trilho fica adjacente à abertura da coluna de perfuração no piso da sonda 13f. O trilho 2 pode ter um comprimento suficiente para o impulsor superior 1 segurar os suportes 14s de duas a quatro junções do tubo de perfuração 14p. O comprimento do trilho pode ser maior do que ou igual a vinte e cinco metros e menor do que ou ao igual a cem metros.
[0101] Alternativamente, a extremidade inferior do trilho 2 pode ser conectada à torre 13d em vez do piso da sonda 13f.
[0102] O sistema de manipulação de fluido 75 pode incluir uma bomba de lama 66, o tubo bengala 73, uma linha de retorno 68, um separador, tal como o misturador de xisto 69, um poço 70 ou tanque, uma linha de alimentação 71, e um medidor de pressão 72. Uma primeira extremidade da linha do retorno 68 pode ser conectada ao cruzamento de fluxo 63 e uma segunda extremidade da linha do retorno pode ser conectada a uma entrada do misturador 69. Uma extremidade inferior do tubo bengala 73 pode ser conectada a uma saída da bomba de lama 66, e uma extremidade superior do tubo bengala pode ser conec- tada à mangueira de lama. Uma extremidade inferior da linha de alimentação 71 pode ser conectada a uma saída do poço 70, e uma extremidade superior da linha de alimentação pode ser conectada a uma entrada da bomba de lama 66.
[0103] A cabeça do poço 65h pode ser montada em uma tubulação 65c do condutor. O BOP 62 pode ser conectado à cabeça de poço 65h e o cruzamento de fluxo 63 pode ser conectado ao BOP, tal como por meio de conexões com flanges. O furo de poço 64 pode ser terrestre (mostrado) ou submarino (não mostrado). Se for terrestre, a cabeça do poço 65h pode ficar localizada em uma superfície da terra 74 e a sonda de perfuração 13 pode ser disposta em um coxim adjacente à cabeça do poço. Se for submarino, a cabeça do poço 65h pode ficar localizada no leito do oceano ou adjacente à linha de água, e a sonda de perfuração 13 pode ficar localizada em uma unidade de perfuração costa afora ou em uma plataforma adjacente à cabeça do poço.
[0104] A coluna de perfuração 14 pode incluir um conjunto de fundo de poço (BHA) 14b e uma haste. A haste pode incluir junções do tubo de perfuração 14p conectadas umas às outras, tal como por meio de conexões roscadas. O BHA 14b pode ser conectado à haste, tal como por meio de conexões roscadas, e inclui uma broca de perfuração e um ou mais aros de perfuração (não mostrado) conectados à mesma, tal como por meio de conexões roscadas. A broca de perfuração pode ser girada pela unidade do motor 1m através da haste, e/ou o BHA 14b também pode incluir um motor de perfuração (não mostrado) para girar a broca de perfuração. O BHA 14b também pode incluir uma subferra- menta de instrumentação (não mostrado), como uma medida enquanto perfura (MWD) e/ou um registro enquanto perfura (LWD) a subferra- menta.
[0105] A coluna de perfuração 14 pode ser usada para estender o furo de poço 64 através de uma formação superior 76 e/ou para abaixar a formação (não mostrado). A formação superior pode ser não produtiva e a formação inferior pode ser um reservatório que contém hidrocarbo- neto. Durante a operação de perfuração, a bomba de lama 66 pode bombear o fluido de perfuração 77 do poço 70, através do tubo bengala 73 e da mangueira de lama ao impulsor superior 5. O fluido de perfuração 77 pode incluir um fluido base. O fluido base pode ser refinado ou óleo sintético, água, salmoura, ou uma emulsão de água/óleo. O fluido de perfuração 77 também pode incluir sólidos dissolvidos ou suspensos no fluido base, tal como argila organofílica, lignita, e/ou asfalto, desse modo formando uma lama.
[0106] O fluido de perfuração 77 pode fluir do tubo bengala 73 e para a coluna de perfuração 14 através da unidade do motor 1m e da unidade de perfuração 1d. O fluido de perfuração 77 pode ser bombeado para baixo através da coluna de perfuração 14 e sair da broca de perfuração, onde o fluido pode circular os cortes afastados da broca e retornar os cortes até uma coroa anular formada entre uma superfície interna do furo de poço 64 e uma superfície externa da coluna de perfuração 14. O fluido de perfuração 77 mais os cortes retornam coletivamente 78 (Figura 6G), podem fluir pela coroa anular até a cabeça do poço 65h e sair através da linha de retorno 68 no misturador de xisto 69. O misturador de xisto 69 pode processar os retornos para remover os cortes e descarregar o fluido processado no poço de lama, terminando desse modo um ciclo. Quando o fluido de perfuração 77 e os retornos 78 circulam, a coluna de perfuração 1 pode ser girada pela unidade do motor 1m e ser abaixada pelo bloco deslocável 61t, estendendo desse modo o furo de poço 64.
[0107] Durante a perfuração do furo de poço 64, uma vez que um topo da coluna de perfuração 14 alcança o piso da sonda 13f, a coluna de perfuração deve ser estendida para continuar a perfuração. A perfuração pode ser interrompida ao parar a rotação da unidade do motor 1m, ao parar o abaixamento do bloco deslocável 61t, ao parar a injeção do fluido de perfuração 77, e ao remover peso da broca de perfuração. A aranha 67 pode então ser instalada na mesa giratória 66, suportando desse modo longitudinalmente a coluna de perfuração 14 do piso da sonda 13f. O acionador da chave sobressalente 31 pode ser operado para acoplar a projeção da chave sobressalente com uma conexão superior da coluna de perfuração 14.
[0108] O compensador 23 pode estar na posição de içamento e o seu acionador linear 23a ativado enquanto os motores de impulsor 15 são operados para afrouxar e contragirar a conexão entre o poupador de rosca 32 e a conexão superior da coluna de perfuração 14. O compensador 23 pode passar da posição de içamento à posição pronta durante o desparafusamento da conexão entre o acoplamento superior e o poupador de rosca 32. Uma pressão hidráulica pode ser mantida no acionador linear 23a, a qual corresponde ao peso do módulo de perfuração 1d e do manobrador de tubo 1h de modo que a conexão roscada entre o acoplamento superior e o poupador de rosca 32 seja mantida em uma condição neutra durante o desparafusamento. Um regulador de pressão do distribuidor 50m pode aumentar a pressão do fluido para o acionador linear 23a enquanto a conexão está sendo desparafusada para manter a condição neutra enquanto o acionador linear 23a passa para cima para acomodar o deslocamento longitudinal da conexão ros-cada.
[0109] Com referência especificamente à Figura 6B, uma vez que a conexão entre o poupador de rosca 32 e a conexão superior tenha sido desparafusada, o compensador 23 pode passar de vota à posição de içamento e o motor 1m e as unidades de perfuração 1d e o manobrador de tubo 1h podem então ser levantados pelo guindaste 61 até que o elevador 8d esteja próximo de um alto do suporte 14s. O elevador 8d pode ser aberto (ou já estar aberto) e o braço de inclinação 11 ser operado para oscilar o elevador em acoplamento com a conexão superior do suporte 14s. O elevador 8d pode então ser fechado para prender com firmeza o suporte 14s.
[0110] Alternativamente, o suporte 14s pode ficar localizado em uma rampa 51 (Figura 5F) adjacente ao piso da sonda 13f e o manobra- dor de tubo 1h operado para localizar o elevador 8d adjacente ao topo do suporte ou através de uma porta em V (não mostrado) da sonda 13. Esta alternativa pode ou não envolver a desconexão do manobrador de tubo 1h do corpo 24 para puxar o suporte 14s da rampa 51 e a recone- xão do manobrador de tubo para o corpo depois que o suporte foi puxado da rampa.
[0111] Com referência especificamente à Figura 6C, o motor 1m e as unidades de perfuração 1d, o manobrador de tubo 1h, e o suporte 14s podem então ser levantados pelo guindaste 61 e o braço de inclinação 11 operado para oscilar o suporte 14s sobre e em alinhamento com a coluna de perfuração 14. O compensador 23 pode então ser passado para a posição pronta, levantando desse modo ligeiramente o suporte 14s e mudando o peso do suporte para o acionador linear 23a. O motor 1m e as unidades de perfuração 1d, o manobrador de tubo 1h, e o suporte 14s podem ser abaixados e uma conexão inferior do suporte penetrada na conexão superior da coluna de perfuração 14.
[0112] Com referência especificamente à Figura 6D, um girador (não mostrado) pode ser acoplado com o suporte 14s e ser operado para girar o suporte em relação à coluna de perfuração 14, começando desse modo a composição da conexão roscada. A pressão hidráulica pode ser mantida no acionador linear 23a, a qual corresponde ao peso do suporte 14s, do manobrador de tubo 1h, e da unidade de perfuração 1d de modo que a conexão roscada seja mantida em uma condição neutra durante a composição. O regulador de pressão do distribuidor 50m pode aliviar a pressão do fluido do acionador linear 23a enquanto o suporte 14s está sendo composto na coluna de perfuração 14 para manter a condição neutra quando o acionador linear 23a passa para baixo para acomodar o deslocamento longitudinal da conexão roscada. Uma projeção 79d do impulsor pode ser acoplada com uma conexão inferior do suporte 14s e um projeção sobressalente 79b pode ser acoplada com uma conexão superior da coluna de perfuração 14. A projeção 79d do impulsor pode então ser operada para prender a conexão entre o suporte 14s e a coluna de perfuração 14, terminando desse modo a composição da conexão roscada.
[0113] Alternativamente, as projeções 79b, 79d podem ser usadas para desparafusar o poupador de rosca 32 do acoplamento superior da coluna de perfuração 14 ao oscilar a chave sobressalente 31 para fora do caminho.
[0114] Com referência especificamente à Figura 6E, uma vez que a conexão foi apertada, as projeções 79d, 79b podem ser desacopladas. O compensador 23 pode então ser passado para a posição pronta. O motor 1m e as unidades de perfuração 1d e o manobrador de tubo 1h podem ser abaixados em relação ao suporte 14s mediante a operação do guindaste 61 até que o poupador de rosca 32 seja penetrado na conexão superior do suporte 14s. O acionador da chave sobressalente 31 pode ser operado para acoplar a projeção da chave sobressalente com a conexão superior do suporte 14s.
[0115] Alternativamente, o compensador 23 pode ser usado como um indicador de acoplamento mediante a adição de um sensor de posição à unidade do motor 1m. O sensor de posição pode ter uma extremidade superior conectada ao corpo 20 do impulsor e uma extremidade inferior conectada ao corpo do compensador. Uma linha de controle adicional pode ser passada para conectar o sensor de posição ao console de controle 53. O compensador 23 pode então ser passado para uma posição de detecção, tal como em meio curso, e um controlador do console 53 pode ler o sensor de posição na posição de detecção e ser instruído a gerar um alerta sobre a posição de detecção. O regulador de pressão do distribuidor pode ser ajustado a uma pressão de detecção, tal como ligeiramente menor do que a pressão requerida para suportar o peso da unidade de perfuração 1d e do corpo 23y do compensador, de maneira tal que o compensador 23 muda para uma posição de acoplamento (quase até a posição de içamento). O motor 1m e as unidades de perfuração 1d e o manobrador de tubo 1h podem ser abaixados em relação ao suporte 14s mediante a operação do guindaste 61 até que o poupador de rosca 32 acople com a conexão superior do suporte e o compensador ser levantado até a posição de detecção e detectado no console de controle 53. O acionador da chave sobressalente 31 pode então ser operado para acoplar a projeção da chave sobressalente com a conexão superior do suporte 14s e o regulador ajustado para manter a condição neutra. A câmera 58c também pode ser usada para detectar a proximidade do poupador de rosca 32 à conexão superior do suporte 14s de maneira tal que o abaixamento pode ser desacelerado para evitar danos ao mesmo.
[0116] Alternativamente, o compensador 23 pode ser usado como indicador de acoplamento para o acoplamento e a conexão da conexão inferior do suporte 14s à coluna de perfuração 14.
[0117] Com referência especificamente à Figura 6F, os motores de impulsão 15 podem então ser operados para girar e apertar a conexão roscada entre o poupador de rosca 32 (escondido pela chave sobressalente 31) e o suporte 14s. A pressão hidráulica pode ser mantida no acionador linear 23a, a qual corresponde ao peso do manobrador de tubo 1h e da unidade de perfuração 1d de modo que a conexão roscada seja mantida em uma condição neutra durante a composição. O regulador de pressão do distribuidor 50m pode aliviar a pressão do fluido do acionador linear 23a enquanto o poupador de rosca 32 é composto no suporte 14s para manter a condição neutra enquanto o acionador linear 23a passa para baixo para acomodar o deslocamento longitudinal da conexão roscada. O braço da chave sobressalente 31 pode se mover para baixo em relação à projeção sobressalente para acomodar o deslocamento.
[0118] A Figura 6G ilustra a perfuração do furo de poço 64 ao usar a coluna de perfuração estendida 14, 14s e o impulsor superior modular 1. O acionador linear 23a pode ser passado para a posição de pré- carga, acoplando desse modo as sapatas 23s com o topo do corpo 24, e a pressão ali mantida pelo distribuidor 50m. A aranha 67 pode então ser removida da mesa giratória 66 para liberar a coluna de perfuração estendida 14, 14s e a perfuração pode continuar com a mesma.
[0119] As Figuras 7A a 7E ilustram o içamento da unidade de revestimento 1c do suporte inferior 6 ao suporte superior 5 ao usar o guindaste 3. Com referência especificamente à Figura 7A, uma vez que a unidade de revestimento 1c tenha sido desembalada e montado, o aci- onador linear 7 pode ser operado para levantar a unidade de revestimento 1c e abaixar o suporte 6 à posição de espera. O motor de rotação do suporte inferior 6 pode então ser operado para girar a forquilha 6f e a unidade de revestimento 1c um quarto de volta ou algo assim em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 6h até que a unidade de revestimento esteja alinhada com o estropo 4. O guincho 3w do guindaste pode então ser operado para abaixar o estropo 4 além do suporte superior 5 e para a unidade de revestimento 1c.
[0120] Com referência especificamente à Figura 7B, o abaixamento do estropo 4 pode continuar até que o engate 4h do estropo esteja alinhado com os talões 38. O engate 4h do estropo pode então ser acoplado com os talões 38, prendendo desse modo a unidade de revestimento 1c ao estropo 4. Com referência especificamente à Figura 7C, o guincho 3w do guindaste pode então ser operado para levantar o estropo 4 e a unidade de revestimento 1c até que um fundo do engate 39 esteja afastado da forquilha 5f do suporte superior 5. Com referência especificamente à Figura 7D, o motor de rotação do suporte superior 5 pode então ser operado para girar a forquilha 5f um quarto de volta ou algo parecido em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 5h até que a forquilha esteja alinhada com a unidade de revestimento 1c.
[0121] Com referência especificamente à Figura 7E, o guincho 3w do guindaste pode então ser operado para abaixar o estropo 4 e a unidade de revestimento 1c até o fundo do corpo 34 assentar na forquilha 5f do suporte superior 5. O engate 4h do estropo pode então ser afastado dos talões 38, o guincho 3w do guindaste é operado para levantar o estropo 4 até que o estropo esteja afastado da unidade de revestimento 1c, e o motor de rotação do suporte superior 5 operado para con- tragirar a forquilha 5f e a unidade de revestimento 1c um quarto de uma volta ou algo parecido em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 6h para colocar a unidade de revestimento na posição de espera. O motor de rotação do suporte inferior 6 também pode ser operado para contra- girar a forquilha 6f um quarto de volta ou algo parecido em torno de um eixo longitudinal da dobradiça 6h para retornar desse modo o suporte inferior à posição de espera.
[0122] A Figura 7F ilustra a mudança do impulsor superior modular 1 do modo de perfuração para o modo de revestimento. Uma vez que a perfuração da formação 76 tenha sido completada, a coluna de perfuração 14 pode ser retirada do furo de poço 64 ao inverter as etapas das Figuras 6A a 6G. Uma vez que a coluna de perfuração 14 tenha sido recuada até a sonda 13, a unidade de perfuração 1d pode ser afastada da unidade do motor 1m, carregada no suporte inferior 6, e ser colocada na posição de espera ao inverter as etapas das Figuras 5A a 5E ao usar o suporte inferior. O impulsor superior 1 pode então ser passado para o modo de revestimento ao repetir as etapas das Figuras 5Aa 5E para a unidade de revestimento 1c. O elevador de tubo de perfuração 8d pode ser desconectado e removido dos ilhoses inferiores dos prendedores 10. Cada adaptador 9 pode então ser inserido no respectivo ilhó inferior e conectado ao respectivo prendedor 10.
[0123] Para uma operação de revestimento terrestre, a unidade de perfuração 1d pode não ser requerida outra vez até que a operação de revestimento e de cimentação tenha sido completada de modo que a unidade de perfuração 1d pode ser de preferência ser carregada sobre um carro (não mostrado) e armazenada afastada da sonda 13. Enquanto a operação de revestimento está sendo conduzida, o acionador linear 7 pode ser operado para abaixar o suporte inferior 6 até a posição de manutenção. Uma unidade de cimentação 1s pode ser desembalada de um recipiente ou de engradados de transporte (não mostrado) e ser montada na forquilha inferior 6f pelo técnico 60.
[0124] Além disso, o impulsor superior modular 1 pode incluir um (ou mais) suporte adicional posicionado entre os suportes superior e inferior 5, 6 e a unidade de perfuração 1d pode ser armazenada no suporte adicional. Alternativamente, qualquer uma dentre a unidade de revestimento 1c, a unidade de perfuração e a unidade de cimentação pode ser armazenada em qualquer um dos suportes 5, 6.
[0125] Alternativamente, a unidade de perfuração 1d pode ser carregada sobre o suporte superior 5 em vez do suporte inferior 6 e a unidade de revestimento 1c pode ser carregada sobre a unidade do motor 1m do suporte inferior 6 em vez do suporte superior 5. As etapas das Figuras 7A a 7E podem então ser invertidas para abaixar a unidade de perfuração 1d ao suporte inferior 6 ou ser omitidas, e a unidade de perfuração deixada sobre o suporte superior 5.
[0126] Para uma operação de forração (não mostrado) ou uma operação de revestimento submarina, a unidade de perfuração 1d pode ser usada outra vez depois que a coluna de revestimento ou de forração é montada para montar uma coluna de trabalho (não mostrado) usada para depositar a coluna de revestimento ou de forração montada no furo de poço. A unidade de perfuração 1d pode ser levantada até o suporte superior 5 para ficar pronta para mudar o impulsor superior 1 de volta ao modo de perfuração. A coluna de trabalho pode incluir um conjunto de deposição de revestimento ou de forração e uma haste de trabalho do tubo de perfuração 14p de maneira tal que a unidade de perfuração 1d pode ser empregada para montar a haste de trabalho ao repetir as etapas das Figuras 6A a 6F. A etapa de perfuração da Figura 6G pode ser repetida para alargar a coluna de revestimento ou de forração no furo de poço.
[0127] As Figuras 8A a 8D ilustram a extensão da coluna de revestimento 80 ao usar o impulsor superior modular 1 no modo de revestimento. Com referência especificamente à Figura 8A, durante a deposição da coluna de revestimento 80 no furo de poço 64, uma vez que um topo da coluna de revestimento alcança o piso da sonda 13f, a coluna de revestimento deve ser estendida para continuar a deposição. A deposição pode ser interrompida ao parar a rotação da unidade do motor 1m, ao parar a injeção do fluido de perfuração 77, e ao parar o abaixamento do bloco deslocável 61t. A aranha 67 pode então ser instalada na mesa giratória 66, suportando desse modo longitudinalmente a coluna de revestimento 80 do piso da sonda 13f. As mangas corrediças 46 da lança podem ser afastadas de uma junção superior da coluna de revestimento 80 ao operar o acionador linear 41. Uma vez que a lança 40 tenha sido afastada, o motor 1m e as unidades de revestimento 1c e o manobrador de tubo 1h podem então ser levantados pelo guindaste 61 até que o elevador 8c esteja próximo de um topo da junção de revestimento 80j. O elevador 8c pode ser aberto (ou já estar aberto) e o braço de inclinação 11 ser operado para oscilar o elevador ao acoplamento com uma conexão superior da junção de revestimento 80j. O elevador 8c pode então ser fechado para prender com firmeza a junção de revestimento 80j.
[0128] Alternativamente, a junção de revestimento 80j pode ficar localizada na rampa 51 adjacente ao piso da sonda 13f, e o manobrador de tubo 1h operado para localizar o elevador 8c adjacente ao topo da junção ou através da porta em V. Esta alternativa pode ou não envolver a desconexão do manobrador de tubo 1h do corpo 34 para puxar a junção 80j da rampa 51 e a reconexão do manobrador de tubo para o corpo depois que a junção foi puxada da rampa.
[0129] Com referência especificamente à Figura 8B, o motor 1m e as unidades de revestimento 1c, o manobrador de tubo 1h e a junção de revestimento 80j podem então ser levantados pelo guindaste 61 e o braço de inclinação 11 operado para oscilar a junção sobre e em alinhamento com a coluna de revestimento 80. O compensador 23 pode então ser passado para a posição pronta, levantando desse modo ligeiramente a junção de revestimento 80j e passando o peso da junção para o acionador linear 23a. O motor 1m e as unidades de revestimento 1c, o manobrador de tubo 1h e a junção de revestimento 80j podem ser abaixados e uma conexão inferior da junção penetrada na conexão superior da coluna de revestimento 80.
[0130] Com referência especificamente à Figura 8C, uma vez que a junção de revestimento 80j tenha sido penetrada na coluna de revestimento 80, o motor 1m e as unidades de revestimento 1c e o manobrador de tubo 1h podem ser abaixados em relação à junção de revestimento ao operar o guindaste 61, penetrando desse modo a lança 40 na junção de revestimento 80j até que o amortecedor 42 acople em um topo da junção de revestimento. As mangas corrediças 46 da lança podem ser acopladas com a junção de revestimento 80j ao operar o acionador linear 41.
[0131] Alternativamente, os prendedores 10 podem ser encurtados até ficarem menores do que um comprimento da lança 40, e o mano- brador de tubo 1h pode então ser usado ao acoplar o elevador 8c com a junção de revestimento 80j enquanto é desconectado da unidade de revestimento 1c. O elevador 8c pode ser fechado para prender a junção de revestimento 80j, a junção de revestimento 80j pode então ser levantada pelo acionador linear 1a (ou pelo guindaste 61), e o braço de inclinação 11 operado para oscilar a junção sobre e em alinhamento com a unidade de revestimento 1c. O acionador linear 1a pode então ser operado para levantar a dobradiça deslizante 12 e a junção de revestimento 80j até a unidade de revestimento 1c, penetrando desse modo a lança 40 na junção de revestimento 80j até que o amortecedor 42 acople em um topo da junção de revestimento. As mangas corrediças 46 da lança podem ser acopladas com a junção de revestimento 80j ao operar o acionador linear 41. O elevador 1c pode ser aberto e o braço de inclinação 11 operado para mover o elevador 8c a se afastar da junção de revestimento 80j. O acionador linear 1a pode então ser operado para levantar a dobradiça deslizante 12 em alinhamento com o engate 39, e o engate operado para conectar o manobrador de tubo 1h à unidade de revestimento 1c.
[0132] Alternativamente, a conexão superior do suporte 14s pode ser conectada à luva tubular 25 antes do acoplamento da conexão inferior do suporte 14s à coluna de perfuração 14 ao usar o manobrador de tubo 1h enquanto é desconectado da unidade de perfuração 1d em uma forma similar à alternativa de revestimento.
[0133] Alternativamente, o compensador 23 pode ser novamente usado como um indicador de acoplamento mediante a adição do sensor de posição à unidade do motor 1m e a linha de controle adicional para conectar o sensor de posição ao console de controle 53. O compensa- dor 23 pode então ser passado para a posição de detecção e o controlador de console pode ler o sensor de posição na posição de detecção e ser instruído para gerar o alerta na posição de detecção. O regulador de pressão do distribuidor 50m pode ser ajustado a uma pressão de detecção, tal como ligeiramente menor do que a pressão requerida para suportar o peso da unidade de revestimento 1c e do corpo do compensador 23y, de maneira tal que o compensador 23 passa para a posição de acoplamento. A lança 40 pode ser penetrada na junção de revestimento 80j (por qualquer uma das etapas, discutido acima) até que o amortecedor 42 acople um topo da junção de revestimento, levantando desse modo o compensador 23 até a posição de detecção para a detecção no console de controle 53. As mangas corrediças 46 da lança podem ser acopladas com a junção de revestimento 80j ao operar o acionador linear 41. O acoplamento inferior da junção de revestimento 80j pode então ser penetrado na coluna de revestimento 80 pela operação do guindaste 61.
[0134] Com referência especificamente à Figura 8D, uma vez que a lança 40 tenha acoplado a junção de revestimento 80j, a mesa giratória 66 pode ser travada, ou uma projeção sobressalente (não mostrado) pode ser acoplada com a conexão superior da coluna de revestimento 80 e os motores de impulsão 15 podem ser operado para girar e apertar a conexão roscada entre a junção de revestimento 80j e a coluna de revestimento 80. A pressão hidráulica pode ser mantida no acionador linear 23a, a qual corresponde ao peso da junção de revestimento 80j, do manobrador de tubo 1h e da unidade de revestimento 1c de modo que a conexão roscada seja mantida em uma condição neutra durante a composição. O regulador de pressão do distribuidor 50m pode aliviar a pressão do fluido do acionador linear 23a enquanto a junção de revestimento 80j está sendo composta na coluna de revestimento 80 para manter a condição neutra quando o acionador linear 23a passa para baixo para acomodar o deslocamento longitudinal da conexão roscada.
[0135] Alternativamente, o compensador 23 também pode ser usado como indicador de acoplamento para a conexão e o acoplamento da conexão inferior da junção de revestimento 80j à coluna de revestimento 80.
[0136] A Figura 8E ilustra o percurso da coluna de revestimento 80 até o furo de poço 64 ao usar o impulsor superior modular 1. O aciona- dor linear 23a pode ser passado para a posição de pré-carga, acoplando desse modo as sapatas 23s com o topo do corpo 34, e a pressão ali mantida pelo distribuidor 50m. A aranha 67 pode então ser removida da mesa giratória 66 para liberar a coluna de revestimento estendida 80, 80j e o seu percurso pode continuar. A injeção do fluido de perfuração 77 na coluna de revestimento estendida 80, 80j e a sua rotação pelos motores 15 permite que a coluna de revestimento seja alargada para o furo de poço 64.
[0137] Alternativamente, as etapas das Figuras 5A a 5E e 6A a 6G podem ser omitidas e a coluna de revestimento 80 pode ser perfurada na formação 76, estendendo desse modo simultaneamente o furo de poço 64 e depositando a coluna de revestimento no furo de poço.
[0138] A Figura 9A ilustra a unidade de cimentação 1s. O impulsor superior modular 1 também pode incluir a unidade de cimentação 1s. A unidade de cimentação 1s pode incluir o corpo 24, a luva tubular 25, o suporte de pressão descendente 26, o suporte de pressão ascendente 27, o conjunto de talões 28, o engate 29 (não mostrado), o IBOP 30, o poupador de rosca 32, o membro de junção 54f (não mostrado), e uma coluna de cimentação 82. A coluna de cimentação 82 pode incluir uma junta rotativa 83 do acionador, uma juta rotativa de cimenta- ção 84, um lançador 85, e um plugue de alívio, tal como um dardo 86.
[0139] A junta rotativa cimentação 84 pode incluir um invólucro conectado de modo torsional ao corpo 24, tal como por meio de uma barra 87. A junta rotativa de cimentação 84 também pode incluir um mandril e apoios para suportar o invólucro do mandril enquanto acomoda a rotação do mandril. Uma extremidade superior do mandril pode ser conectada a uma extremidade inferior da junta rotativa 83 do acionador, tal como por meio de conexões roscadas. A junta rotativa de cimentação 84 também pode incluir uma entrada formada através de uma parede do invólucro e em comunicação fluida com uma porta formada através do mandril e um conjunto de vedação para isolar a comunicação da en- trada-porta. A porta do mandril pode prover uma comunicação fluida entre um furo da coluna de cimentação 82 e a entrada do invólucro.
[0140] A junta rotativa 83 do acionador pode ser similar à junta rotativa de cimentação 84, exceto pelo fato que o invólucro pode ter uma entrada em comunicação fluida com uma passagem 55p formada através do mandril. A passagem do mandril pode se estender a uma saída para a conexão a um conduto hidráulico 88 para operar um acionador hidráulico do lançador 85. A entrada da junta rotativa do acionador pode ficar em comunicação fluida com o distribuidor HPU 50m para a operação pelo console de controle 53.
[0141] O lançador 85 pode incluir um corpo, um defletor, um recipiente, uma porta, um acionador, e um adaptador. O corpo pode ser tubular e pode ter um furo que atravessa o mesmo. Uma extremidade superior do corpo pode ser conectada a uma extremidade inferior da junta rotativa de cimentação 56, tal como por meio de conexões roscadas, e uma extremidade inferior do corpo pode ser conectada ao adaptador, tal como por meio de conexões roscadas. Cada um dentre o recipiente e o defletor pode ser disposto no furo do corpo. O defletor pode ser conectado ao mandril da junta rotativa de cimentação, tal como por meio de conexões roscadas. O recipiente pode ser longitudinalmente móvel em relação ao corpo. O recipiente pode ser tubular e ter reforços formados ao longo e em torno de uma superfície externa do mesmo. Passagens de desvio (somente uma mostrada) podem ser formadas entre os reforços. O recipiente também pode ter um ressalto de fixação formado em uma extremidade inferior do mesmo para receber um ressalto de fixação do adaptador. O defletor pode ser operável para desviar o fluido recebido de uma linha de cimento 89 (Figura 9B) afastado de um furo do recipiente e rumo às passagens de desvio. O adaptador pode ter uma conexão roscada, tal como um pino roscado, formada em uma extremidade inferior do mesmo para a conexão a uma coluna de trabalho 90 (Figura 9B).
[0142] O dardo 86 pode ser disposto no furo do recipiente. O dardo 86 pode ser feito de um ou mais materiais perfuráveis e incluir uma vedação e um mandril com aletas. O mandril pode ser feito de um metal ou de uma liga e pode ter um ressalto de fixação e conter uma vedação de fixação para o acoplamento com o assento e o furo de vedação de um plugue limpador (não mostrado) da coluna de trabalho 90.
[0143] A porta do lançador 85 pode incluir um invólucro, um aciona- dor, e um eixo. O invólucro pode ser conectado a um respectivo talão formado em uma superfície externa do corpo, tal como por meio de conexões roscadas. O acionador pode ser radialmente móvel em relação ao corpo entre uma posição de captura e uma posição de liberação. O acionador pode ser movido entre as posições por um elo, tal como um macaco de rosca, com o eixo. O eixo pode ser conectado e girável em relação ao invólucro. O acionador pode ser um motor hidráulico operável para girar o eixo em relação ao invólucro. O acionador pode incluir um reservatório (não mostrado) para receber o fluido hidráulico usado, ou a coluna de cimentação 82 pode incluir uma segunda junta rotativa do acionador e um conduto hidráulico (não mostrado) para retornar o fluido hidráulico usado ao HPU 50.
[0144] Em operação, quando se deseja lançar o dardo 86, o console 53 pode ser operado para suprir o fluido hidráulico ao acionador do lançador através da junta rotativa 83 do acionador. O acionador do lançador pode então mover o acionador para a posição de liberação. O recipiente e o dardo 86 podem então se mover para baixo em relação ao corpo do lançador até que os ressaltos de fixação acoplem. O acoplamento dos ressaltos de fixação pode fechar as passagens de desvio do recipiente, forçando desse modo o fluido 91 do coletor (Figura 9B) a fluir para o furo do recipiente. O fluido 91 do coletor pode então propelir o dardo 86 do furo do recipiente, até um furo do adaptador, e para a frente através da coluna de trabalho 90.
[0145] Alternativamente, a junta rotativa 83 do acionador e o acio- nador do lançador podem ser pneumáticos ou elétricos. Alternativamente, o acionador do lançador pode ser linear, tal como um pistão e um cilindro. Alternativamente, o lançador 85 pode incluir um corpo principal que tem um furo principal e um furo lateral paralelo, com ambos os furos usinados integralmente ao corpo principal. O dardo 86 pode ser carregado no furo principal, e uma válvula de liberação do dardo pode ser provida abaixo do dardo para manter o mesmo na posição de captura. A válvula de liberação do dardo pode ser montada lateralmente no lado de fora e se estender através do corpo principal. Uma porta na válvula de liberação do dardo pode prover uma comunicação fluida entre o furo principal e o furo lateral. Em uma posição de desvio, o dardo 86 pode ser mantido no furo principal com a válvula de liberação do dardo fechada. O fluido pode escorrer através do furo lateral e do furo principal abaixo do dardo através da porta de comunicação de fluido na válvula de liberação do dardo. Para liberar o dardo 86, a válvula de liberação do dardo pode ser girada, tal como em noventa graus, desse modo fechando o furo lateral e abrindo o furo principal através da válvula de liberação do dardo. O fluido 91 do coletor pode então entrar no furo principal atrás do dardo 86, propelindo desse modo o dardo para a coluna de trabalho 90.
[0146] A Figura 9B ilustra a cimentação da coluna de revestimento 80 ao usar o impulsor superior modular 1 em um modo de cimentação. Enquanto a coluna revestimento 80 está sendo depositada no furo de poço 64, a unidade de cimentação 1s pode ser levantada do suporte inferior 6 ao suporte superior 5 ao repetir as etapas das Figuras 7A a 7E. Enquanto uma sapata (não mostrada) da coluna de revestimento 80 se aproxima de uma profundidade de deposição desejada da coluna de revestimento, tal como adjacente a um fundo da formação 76, a unidade de revestimento 1c e o manobrador de tubo 1h podem ser usados para montar um gancho de revestimento 80h com a coluna de revestimento. Uma vez que o gancho de revestimento 80h alcança o piso da sonda 13f, as mangas corrediças 67 podem ser ajustadas.
[0147] A unidade de revestimento 1c pode então ser afastada da unidade do motor 1m, carregada no suporte inferior 6, e colocada na posição de espera ou no carro e ser armazenada ao inverter as etapas das Figuras 5A a 5E ao usar o suporte inferior. O impulsor superior 1 pode então ser passado para o modo de cimentação ao repetir as etapas das Figuras 5A a 5E para a unidade de cimentação 1s. O manobra- dor de tubo 1h (não mostrado) pode então ser usado para conectar a coluna de trabalho 90 ao gancho de revestimento 80h e estender a coluna de trabalho até que o gancho de revestimento 80h assente na cabeça do poço 65h.
[0148] A coluna de trabalho 90 pode incluir um conjunto de deposição de revestimento (CDA) 90d e uma haste de trabalho 90s, tal como uma ou mais junções do tubo de perfuração 14p conectadas umas às outras, tal como por meio de conexões roscadas. Uma extremidade superior do CDA 90d pode ser conectado a uma extremidade inferior da haste de trabalho 90s, tal como por meio de conexões roscadas. O CDA 90d pode ser conectado ao gancho de revestimento 80h, tal como pelo acoplamento de um talão do tipo baioneta (não mostrado) com um perfil de acoplamento de baioneta (não mostrado) formado no gancho de revestimento. O CDA 90d pode incluir uma ferramenta de assentamento, um sistema de liberação do plugue (não mostrado), e um desobturador. O sistema de liberação do plugue pode incluir uma válvula de equaliza- ção e um plugue limpador. O plugue limpador pode ser conectado de maneira liberável à válvula de equalização, tal como por um prendedor cisalhável.
[0149] Uma vez que o gancho de revestimento 80h esteja assentado na cabeça de poço 65h, uma extremidade superior da linha de cimento 89 pode ser conectada à entrada da junta rotativa de cimento 84. Uma extremidade inferior da linha de cimento 89 pode ser conectada a uma saída de uma bomba de cimento 92. Uma válvula de passagem de cimento 89v e um medidor de pressão de cimento de pressão 89g podem ser montados como parte da linha de cimento 89. Uma extremidade superior de uma linha de alimentação de cimento 93 pode ser conectada a uma saída de um misturador de cimento 94 e uma extremidade inferior da linha de alimentação de cimento pode ser conectada a uma entrada da bomba de cimento 92.
[0150] Uma vez que a linha de cimento 89 tenha sido conectada à junta rotativa de cimentação 84, o IBOP 30 pode ser fechado e os motores impulsão 15 podem ser operados para girar a coluna de trabalho 90 e a coluna de revestimento 80 durante a operação de cimentação. A bomba de cimento 92 pode então ser operada para injetar o condicionador 95 do misturador 94 e até a coluna de revestimento 80 através da linha 93, da forração de cimento 89, da coluna de cimentação 82, e um furo de alimentação da coluna de trabalho 90. Uma vez que o condicionador 95 tenha circulado através do furo de poço 64, a pasta de cimento 96 pode ser bombeada do misturador 94 na junta rotativa de cimentação 84 pela bomba de cimento 92. A pasta de cimento 96 pode fluir para o lançador 85 e ser desviada depois do dardo 86 (não mostrado) através do desviador e das passagens de desvio. Uma vez que a quantidade desejada da pasta de cimento 96 tenha sido bombeada, o dardo 86 pode ser liberado do lançador 85 ao operar o acionador do lançador. O fluido 91 do coletor pode ser bombeado na junta rotativa cimentação 84 pela bomba de cimento 13. O fluido 91 do coletor pode fluir para o lançador 85 e ser forçado atrás do dardo 86 ao fechar as passagens de desvio, lançando desse modo o dardo.
[0151] O bombeamento do fluido 91 do coletor pela bomba de cimento 92 pode continuar até que o cimento residual na linha de cimento 89 esteja removido. O bombeamento do fluido 91 do coletor pode então ser transferido à bomba de lama 66 (não mostrado) ao fechar a válvula 89v e ao abrir o IBOP 30. O dardo 86 e a pasta de cimento 96 podem ser impelidos através do furo da coluna de trabalho pelo fluido 91 do coletor. O dardo 86 pode ser assentado no plugue limpador e o bombe- amento continuado do fluido 91 do coletor pode aumentar a pressão no furo da coluna de trabalho contra o dardo 86 assentado até que uma pressão de liberação seja obtida, fraturando desse modo o prendedor cisalhável. O bombeamento continuado do fluido 91 do coletor pode impelir o dardo 86, o plugue limpador e a pasta de cimento 96 através do furo de revestimento. A pasta de cimento 96 pode escorrer através de um aro do flutuador (não mostrado) e da sapata da coluna de revestimento 80, e para cima rumo à coroa anular.
[0152] O bombeamento do fluido 91 do coletor pode continuar a impelir a pasta de cimento 96 para a coroa anular até que o plugue limpador colida com o aro do flutuador. O bombeamento do fluido 91 do coletor pode então ser interrompido e a rotação da coluna de revestimento 80 também pode ser interrompida. O aro do flutuador pode fechar em resposta à paralisação do bombeamento. A coluna de trabalho 90 pode então ser abaixada até um obturador do gancho de revestimento 80h. A conexão do tipo baioneta pode ser liberada e a coluna de trabalho 90 pode ser recuada até a sonda 13.
[0153] Além disso, a coluna de cimentação 82 pode incluir um segundo lançador localizado abaixo do lançador 85 e ter um dardo inferior, e o sistema de liberação do plugue pode incluir um plugue limpador inferior localizado abaixo do plugue limpador e ter um tubo de estouro. O dardo inferior pode ser lançado imediatamente antes do bom- beamento da pasta de cimento 96 e liberar o plugue limpador inferior. Uma vez que o plugue limpador do fundo colide com o aro do flutuador, o tubo de estouro pode se romper, desse modo permitindo que a pasta de cimento 96 contorne o plugue inferior assentado. Em uma outra adição a esta alternativa, um terceiro dardo e um terceiro plugue limpador, cada um deles similar ao dardo inferior e ao fundo do plugue, podem ser empregados para bombear um lodo do fluido do espaçador imedi-atamente antes do bombeamento da pasta de cimento 96.
[0154] Alternativamente, o dardo 86 e o sistema de liberação do plu- gue podem ser omitidos, a haste de trabalho 91 pode ser feita de revestimento em vez do tubo de perfuração, e o plugue limpador pode ser disposto no lançador 85. Em uma outra variante desta alternativa, a junta rotativa 83 do acionador pode ser omitida e o lançador pode ter um acionador manual, tal como um pino de liberação, em vez de um pino hidráulico.
[0155] A Figura 10 ilustra um impulsor superior modular 100 alternativo, de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. O impulsor superior 100 alternativo pode incluir uma unidade de revestimento 101c, uma unidade de perfuração 101d, a armação 1f, e a unidade do motor 1m. Em vez de ter o único manobrador de tubo 1h e o acionador 1a para o uso com todas as unidades 1c, d, s, cada uma dentre a unidade de revestimento 101c e a unidade de perfuração 101d pode ter seu próprio manobrador de tubo 103, 102 respectivo. A unidade de perfuração 101d pode ser similar à unidade de perfuração 1d, exceto pelo fato que tem o manobrador de tubo 102 em vez do engate 29. O manobrador de tubo 102 pode incluir um aro 102c conectado a um fundo do corpo da unidade de perfuração, um par de prendedores 102b conectados em pivô ao aro 102c, e um braço de inclinação (não mostrado) similar ao braço de inclinação 11 para oscilar os prendedores em relação ao aro. O manobrador de tubo 103 pode incluir um par de mangas 103k conectadas a um fundo do corpo da unidade de revestimento, um par de prendedores 103b conectados em pivô às mangas, um braço de inclinação 103t similar ao braço de inclinação 11 para oscilar os prendedores em relação às mangas, e um par de adaptadores 103a conectados à extremidades inferiores dos prendedores. Cada adaptador 103a pode ter um elo para a conexão em pivô a uma respectiva orelha do elevador de revestimento 8c. A unidade de cimentação (não mostrada) do impulsor superior 100 alternativo pode ser similar à unidade de ci- mentação 1s, exceto pelo fato que inclui o manobrador de tubo 102 em vez do engate 29.
[0156] A Figura 11 ilustra uma ferramenta de torque 110 para uma ou outro impulsor superior modular 1, 100, de acordo com uma outra modalidade da presente invenção. A ferramenta de torque 110 pode incluir uma interface não rotativa externa 111, um armação 112 da interface, um eixo de torque interno 113, um ou mais células de carga 114a, 114t, uma ou mais conexões sem fio 115r, 115s, 116r, 116s, um pacote de componentes eletrônicos 117r do eixo, um pacote de componentes eletrônicos 117s da interface, um contador de voltas 118, e um protetor 119.
[0157] O eixo de torque 113 pode ser tubular, pode ter um furo formado através do mesmo, e pode ter conexões, tais como uma caixa ou um pino roscado, formadas em cada extremidade do mesmo. O eixo de torque 113 pode ter uma porção externa reduzida no diâmetro para formar um rebaixo em uma superfície externa do mesmo. A célula de carga 114t pode incluir um circuito de um ou mais medidores de tensão torsional e a célula de carga 11â pode incluir um circuito de um ou mais medidores de tensão longitudinal, com cada medidor de tensão unido a uma superfície externa da porção reduzida no diâmetro, tal como por meio de adesivo. Cada um dos medidores de tensão pode ser feito de folha metálica, semicondutor, ou fibra óptica.
[0158] Além disso, a célula de carga 114a pode incluir um conjunto de medidores de tensão dispostos em torno do eixo de torque 113 de maneira tal que um ou mais momentos de flexão exercidos no eixo de torque podem ser determinados a partir das medições do medidor de tensão.
[0159] As conexões sem fio 115r, 115s, 116r, 116s podem incluir conexões de energia sem fio 115r, 115s e as conexões de dados sem fio 116r, 115s. Cada conjunto de conexões 115r, 115s, 116r, 116s pode incluir um membro do eixo 115s, 116s conectado ao eixo de torque 113 e um membro da interface abrigado em uma encapsulação 120s conectada à armação 112. Cada uma das conexões de energia sem fio 115r, 115s pode ser uma bobina indutiva e cada uma das conexões de dados sem fio 116r, 116s pode ser uma antena. Os componentes eletrônicos do eixo pode ser conectados por cabos e o pacote de componentes eletrônicos 117r, as células de carga 114a, 114t e a antena 116r podem ser encapsulados 120r no rebaixo. O protetor 119 pode ser posicionado adjacente ao rebaixo e pode ser conectado à armação 112 (mostrado) ou conectado ao eixo 113 (não mostrado). A armação 112 pode ser conectada à armação do impulsor superior 5f por um suporte (não mostrado).
[0160] Alternativamente, o eixo de torque 113 pode conter uma fonte de alimentação, tal como uma bateria, um capacitor, e/ou um indutor, e as conexões de energia sem fio 115r podem ser omitidas ou usadas para conter somente a fonte de alimentação.
[0161] O pacote de componentes eletrônicos 117r do eixo pode incluir um microcontrolador, um conversor de energia, um amperímetro e um transmissor. O conversor de energia pode receber um sinal de energia CA da conexão de energia e converter o sinal em um sinal de alimentação CC para a operação dos componentes eletrônicos do eixo. O sinal de alimentação CC pode ser fornecido às células de carga 114a, 114t e o amperímetro pode medir a corrente. O microcontrolador pode receber as medições do amperímetro e codificar digitalmente as medições. O transmissor pode receber as medições codificadas digitalmente, modular as mesmas em um sinal de portadora, e enviar o sinal modulado à antena 116r.
[0162] A antena 116s da interface pode receber o sinal modulado e o pacote de componentes eletrônicos 117s da interface pode incluir um receptor para demodular o sinal. O pacote 117s da interface também pode incluir um microcontrolador para decodificar digitalmente as medições e converter as medições em torque e carga longitudinal. O pacote 117s da interface pode enviar as medições convertidas ao console de controle 53 através de um cabo de dados (não mostrado). A junção de controle 54 pode ser modificada para acomodar o cabo de dados. O pacote 117s da interface também pode incluir um conversor de energia para prover a conexão de dados da interface com o sinal de energia CA. O pacote 117s da interface também pode ser alimentado pelo cabo de dados ou incluir uma bateria.
[0163] O contador de voltas 118 pode incluir uma base 118h conectada torsionalmente ao eixo, uma engrenagem de voltas 118g conectada à base, e um sensor de proximidade 118s conectado à arma- ção 112 e localizado adjacente à engrenagem de voltas. A engrenagem d voltas 118g pode ser feita de um metal eletricamente condutor ou uma liga, e o sensor de proximidade 118s pode ser indutivo. O sensor de proximidade 118s pode incluir uma bobina de transmissão, uma bobina de recepção, um inversor para alimentar a bobina de transmissão, e um circuito de detecção conectado à bobina de recepção. Um campo magnético gerado pela bobina de transmissão pode induzir a corrente de fuga na engrenagem de voltas 118g. O campo magnético gerado pela corrente de fuga pode ser medido pelo circuito de detecção e ser enviado ao controlador da interface. O controlador da inter-face pode então converter a medição em movimento e/ou velocidade angular e enviar a medição convertida ao console de controle 53.
[0164] Alternativamente, o sensor de proximidade 118s pode ser um efeito de Hall, ultrassônico, ou óptico. Alternativamente, o contador de voltas 118 pode incluir uma caixa de engrenagens em vez de uma única engrenagem de voltas 118g para melhorar a resolução.
[0165] Uma ferramenta de torque 110 pode ser adicionada a qualquer uma ou a todas: as unidades de perfuração 1d, 101d, unidades de revestimento 1c, 101c, e unidades de cimentação 1s (e a unidade de cimentação do impulsor superior 100 alternativo). Se for adicionado às unidades de perfuração 1d, 101d ou às unidades de cimentação 1s, o eixo de torque 113 pode ser conectado entre o IBOP 30 e o poupador de rosca 32 ou entre o IBOP e a luva tubular 25, e a armação 112 da interface pode ser conectada a um fundo do corpo 24 ou junta rotativa hidráulica HS. Se for adicionado às unidades de revestimento 1c, 101c, o eixo de torque 113 pode ser conectado entre o eixo 35 e o aro 43 e a armação 112 da interface pode ser conectado ao tambor exterior da junta rotativa hidráulica 48.
[0166] Alternativamente, a ferramenta de torque 110 pode ser adicionada à unidade do motor 1m em vez das unidades de perfuração 1d, 101d, de revestimento 1c, 101c, e/ou de cimentação 1s.
[0167] Durante a operação de perfuração, a ferramenta de torque 110 pode ser usada para monitorar o torque, a carga longitudinal, e a velocidade angular para a instabilidade, tal como a aderência da coluna de revestimento 14 ou o colapso da formação 76. A ferramenta de torque 110 também pode ser usada para monitorar a composição das conexões roscadas entre os suportes 14s tanto para uma coluna de perfuração quanto para uma coluna de trabalho. Durante a operação de revestimento, a ferramenta de torque 110 pode ser usada para monitorar o torque, as voltas, e a derivada do torque com respeito às voltas para assegurar que as conexões roscadas entre as junções de revestimento 80j sejam compostas apropriadamente. Durante a operação de cimentação, a ferramenta de torque 110 pode ser usada para monitorar a cura da pasta de cimento 96 mediante a medição da sua resistência torsional.
[0168] A modalidade da presente invenção pode incluir um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço. O impulsor superior modular pode incluir pelo menos um trilho para a conexão a pelo menos um de um piso e uma torre de uma sonda de perfuração e uma unidade do motor. A unidade do motor pode incluir um primeiro corpo, um motor de impulsão que tem um estator conectado ao primeiro corpo, um trólei que conectam o primeiro corpo ao trilho, e um primeiro engate para conectar seletivamente uma dentre: uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento e uma unidade de cimen- tação à unidade do motor. O impulsor superior modular também inclui um suporte para prender qualquer uma das unidades de perfuração, de revestimento, e de cimentação móvel em relação ao trilho entre uma posição de espera e uma posição de conexão, em que a unidade assentada no suporte é alinhada com a unidade do motor na posição de conexão e afastada da unidade do motor na posição de espera.
[0169] A unidade do motor do impulsor superior modular também pode incluir uma caixa de engrenagens. A caixa de engrenagens inclui um invólucro disposto em uma cavidade formada em uma porção inferior do primeiro corpo, um eixo de saída que se estende através do primeiro corpo, um apoio para a rotação de suporte do eixo em relação ao invólucro, e uma engrenagem de saída que conecta torsionalmente o eixo de saída a um rotor do motor de impulsão.
[0170] A unidade do motor também pode incluir um moitão conectado ao corpo para receber um gancho de um bloco deslocável, uma válvula de lama conectada ao eixo de saída, uma junta rotativa de lama conectada à válvula de lama, e um bocal conectado à junta rotativa de lama para receber uma mangueira de lama.
[0171] O impulsor superior modular pode incluir uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento, e uma unidade de cimenta- ção. Cada uma dentre as unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação pode incluir um corpo que tem uma conexão que se estende de um topo do mesmo para o acoplamento com o primeiro engate, um eixo que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão, e um suporte de pressão descendente para suportar o eixo para a rotação em relação ao respectivo corpo.
[0172] O primeiro engate pode fazer parte de um compensador de rosca, e o compensador de rosca também inclui um segundo corpo e um acionador linear. O primeiro engate pode incluir um talão com entalhes conectado ao primeiro corpo, um pino que se estende através do talão e o acoplamento em uma posição acoplada, e um acionador conectado ao segundo corpo para mover seletivamente o pino entre a posição acoplada e uma posição de liberação, e o acionador linear é ope- rável para mover o segundo corpo entre uma posição pronta e uma posição de içamento.
[0173] O impulsor superior modular também pode incluir um mano- brador de tubo. O manobrador de tubo inclui um par de prendedores, uma dobradiça deslizante que conecta em pivô os prendedores ao trilho, um braço de inclinação conectado em pivô à dobradiça deslizante e a cada prendedor para oscilar os prendedores em relação à dobradiça deslizante, um acionador linear para mover a dobradiça deslizante em relação à unidade do motor para uma posição de carga afastada da unidade de perfuração ou de revestimento. Cada uma das unidades de perfuração e de revestimento também compreende um segundo engate para conectar seletivamente a dobradiça deslizante à mesma. O acio- nador linear também pode incluir uma cremalheira conectada em pivô à dobradiça deslizante, e um motor de pinhão que compreende um estator conectado ao primeiro corpo e um rotor engrenado com a cremalheira. Cada corpo das unidades de perfuração e de revestimento tem um sulco formado em uma face do mesmo para acomodar a cremalheira. Em uma modalidade, cada prendedor tem um ilhó inferior para a conexão a uma respectiva orelha de um elevador do tubo de perfuração. O manobrador de tubo também pode incluir um adaptador para cada prendedor. Cada adaptador inclui aros superior e inferior para a conexão ao respectivo prendedor, um corpo conectado aos aros, e um elo para a conexão de uma respectiva orelha de um elevador da junção de revestimento ao corpo.
[0174] Cada uma das unidades de perfuração e revestimento pode incluir um respectivo manobrador de tubo. Cada manobrador de tubo inclui um par de prendedores conectados em pivô ao respectivo corpo, e um braço de inclinação conectado em pivô ao respectivo corpo e a cada prendedor para oscilar os prendedores em relação à dobradiça deslizante.
[0175] O eixo da unidade de perfuração pode ser uma luva tubular que tem uma conexão roscada do tubo de perfuração formado em uma extremidade inferior do mesmo. A unidade de perfuração também compreende uma chave sobressalente que tem um braço conectado ao corpo da unidade de perfuração e uma projeção conectada torsional- mente ao braço adjacente a uma conexão inferior da unidade de perfuração. Em uma modalidade, a unidade de perfuração também inclui pelo menos um protetor contra explosão interno (IBOP) conectado à luva tubular, e um acionador manual ou automatizado para abrir e fechar seletivamente o IBOP.
[0176] A unidade de revestimento pode incluir uma braçadeira e uma vedação de penetração para acoplar com uma superfície interna da junção de revestimento. A braçadeira pode incluir um conjunto de prendedores para acoplar com uma superfície de uma junção de revestimento, desse modo ancorando a junção de revestimento à unidade de revestimento, e um acionador para acoplar e desacoplar seletivamente a braçadeira com a junção de revestimento. Em uma modalidade, em que a braçadeira também inclui um mandril que tem os prendedores dispostos no mesmo, um aro conectando longitudinal e torsionalmente o mandril ao eixo da unidade de revestimento, e um tubo de vedação que conecta de maneira fluida o mandril e o eixo da unidade de revestimento.
[0177] Cada unidade de perfuração, de revestimento e de cimen- tação pode incluir uma placa de penetração de uma junção adaptada para acoplar com a placa de penetração da unidade do motor e operá- vel para conectar uma pluralidade de linhas de controle à mesma. Em uma modalidade, a placa de penetração da unidade do motor é posicionada para acoplar as placas de penetração de qualquer uma das unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação enquanto o primeiro engate está sendo alinhado com a respectiva conexão.
[0178] O impulsor superior modular também pode incluir uma câ- mera de vídeo montada na unidade do motor para monitorar o alinhamento e o acoplamento do primeiro engate com a respectiva conexão.
[0179] O impulsor superior modular também pode incluir uma dobradiça deslizante que conecta o suporte ao trilho ou à torre, e um aci- onador linear conectado ao trilho ou à torre e à dobradiça deslizante e operável para levantar e abaixar o suporte ao longo do trilho ou da torre. O piso da sonda pode ter uma abertura formada através do mesmo para receber uma porção inferior da unidade de revestimento quando o suporte está prendendo a unidade de revestimento e o suporte se encontra em uma posição de manutenção.
[0180] O impulsor superior modular também pode incluir um segundo suporte para prender qualquer uma dentre as unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação móvel em relação ao trilho entre uma posição de espera e uma posição de conexão, um guindaste móvel em relação ao trilho ou à torre, e um estropo conectado a uma linha de carga do guindaste e que compreende um outro primeiro engate para conectar seletivamente qualquer uma dentre as unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação ao guindaste, em que o guindaste é operável para transportar a unidade conectada de um dos suportes aos outros dos suportes.
[0181] A unidade de cimentação também pode incluir uma junta rotativa de cimentação. A junta rotativa de cimentação inclui um invólucro que tem uma entrada formada através de uma parede da mesma para a conexão de uma linha de cimento e conectada torsionalmente ao corpo da unidade de cimentação, um mandril conectado ao eixo da unidade de cimentação e dotado de uma porta formada através de uma parede do mesmo em comunicação fluida com a entrada, um apoio para suportar a rotação do mandril em relação ao invólucro, e um conjunto de vedação para isolar a comunicação da entrada-porta. A unidade de cimentação também pode incluir um lançador. O lançador pode incluir um corpo conectado ao invólucro da junta rotativa de cimentação, um dardo disposto no corpo, e uma porta que tem uma porção que se estende ao corpo do lançador para capturar o dardo na mesma e móvel para uma posição de liberação que permite que o dardo se desloque além do medidor.
[0182] O impulsor superior modular também pode incluir uma ferramenta de torque para a montagem com uma das unidades. A ferramenta de torque pode incluir uma interface não rotativa, um eixo de torque, um medidor de tensão disposto no eixo de torque e orientado para medir o torque exercido no eixo de torque, um transmissor disposto no eixo de torque e em comunicação com o medidor de tensão, com o transmissor operável para transmitir sem fio a medição do torque à interface, uma engrenagem de voltas conectada torsionalmente ao eixo de torque, e um sensor de proximidade conectado à interface e posicionado adjacente à engrenagem de voltas. A ferramenta de torque pode incluir um conjunto de medidores de tensão. Cada medidor de tensão pode ser disposto no eixo de torque e ser orientado para medir a carga longitudinal exercida no eixo de torque, e o conjunto é espaçado em torno do eixo de torque para a medição de um momento de flexão exercido no eixo de torque.
[0183] As modalidades da presente invenção podem prover um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço incluindo um trilho para a conexão a pelo menos um de: um piso e uma torre de uma sonda de perfuração, uma unidade do motor e um manobrador de tubo. O impulsor superior modular também pode incluir uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento e uma unidade de cimenta- ção. A unidade do motor pode incluir um primeiro corpo, um motor de impulsão que tem um estator conectado ao primeiro corpo, um trólei que conecta o primeiro corpo ao trilho, e um primeiro engate para conectar seletivamente uma dentre: a unidade de perfuração, a unidade de revestimento e a unidade de cimentação à unidade do motor. O manobra- dor de tubo pode incluir um par de prendedores, uma dobradiça deslizante que conecta em pivô os prendedores ao trilho, um braço de inclinação conectado em pivô à dobradiça deslizante e a cada prendedor para oscilar os prendedores em relação à dobradiça deslizante, e um acionador linear para mover a dobradiça deslizante em relação à unidade do motor para uma posição de carga afastada da unidade de perfuração ou de revestimento. Cada uma das unidades de perfuração e de revestimento pode incluir um segundo engate para conectar seletivamente a dobradiça deslizante às mesmas.
[0184] Uma modalidade da presente invenção provê um impulsor superior modular para a construção de um furo de poço. O impulsor superior modular inclui uma unidade do motor, uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento e uma unidade de cimentação. A unidade do motor pode incluir um primeiro corpo, um motor de impulsão que tem um estator conectado ao primeiro corpo, um trólei para a conexão do primeiro corpo a um trilho de uma sonda de perfuração, e um primeiro engate para conectar seletivamente uma dentre: uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento e uma unidade de cimen- tação à unidade do motor. Cada uma das unidades de perfuração, de revestimento e de cimentação pode incluir um corpo que tem uma conexão que se estende de um topo da mesma para o acoplamento com o primeiro engate, um eixo que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão, e um suporte de pressão descendente para suportar o eixo para a rotação em relação ao respectivo corpo.
[0185] As modalidades da presente invenção provêm um método de operação de um impulsor superior modular. O método inclui a movimentação de uma forquilha e da unidade de perfuração carregada pela mesma até que a unidade de perfuração esteja alinhada com uma unidade do motor, a operação de máquinas para tração de uma sonda de perfuração para abaixar a unidade do motor ao longo de pelo menos um trilho da sonda de perfuração até que um engate da unidade do motor esteja alinhado com uma conexão da unidade de perfuração, em que uma luva tubular da unidade de perfuração se auto-orienta e acopla tor- sionalmente um eixo da unidade do motor, o acoplamento do engate com a conexão, desse modo prendendo a unidade de perfuração à unidade do motor, a operação das máquinas para tração para levantar as unidades conectadas para que se afastem da forquilha, e a movimentação da forquilha para retornar a forquilha a uma posição de espera.
[0186] No método de operação de um impulsor superior modular, um manobrador de tubo do impulsor superior modular fica em uma posição afastada da unidade de perfuração durante o movimento da unidade de perfuração e sua conexão à unidade do motor.
[0187] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a operação de um acionador linear para levantar um manobrador de tubo ao longo do trilho até que um engate da unidade de perfuração esteja alinhado com uma conexão do manobrador de tubo, e o acoplamento do engate com a conexão, prendendo desse modo o manobrador de tubo à unidade de perfuração.
[0188] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a operação de um braço de inclinação do mano- brador de tubo para oscilar um elevador em acoplamento com uma conexão superior de um suporte do tubo de perfuração, o fechamento do elevador para prender o suporte, o içamento do suporte preso e a operação do braço de inclinação para oscilar o suporte sobre e em alinhamento com uma coluna de perfuração ou a coluna de trabalho, o apara- fusamento do suporte na coluna de perfuração ou de trabalho enquanto é operado um compensador da unidade do motor para manter uma condição neutra, desse modo estendendo a coluna de perfuração ou de trabalho, o acoplamento de uma projeção sobressalente da unidade de perfuração com a conexão superior, a operação da unidade do motor para aparafusar a luva tubular na conexão superior enquanto é operado o compensador para manter uma condição neutra, a passagem do compensador para uma posição de içamento para suportar o peso da coluna de perfuração ou de trabalho estendida, a abertura do elevador para liberar o suporte, e o abaixamento da coluna de perfuração ou de trabalho estendida até um furo de poço.
[0189] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a operação de um acionador linear para mover um suporte inferior ao longo do trilho para uma ou mais posições de manutenção, o carregamento de uma unidade de revestimento em uma forquilha do suporte inferior, em que uma porção inferior da unidade de revestimento estende-se através de uma abertura em um piso da sonda de perfuração, e a operação do acionador linear para levantar o suporte inferior e a unidade de revestimento até uma posição de espera.
[0190] No método de operação de um impulsor superior modular, a forquilha pode ser uma primeira forquilha e parte de um primeiro suporte, e o impulsor superior modular também pode incluir um segundo suporte que tem uma segunda forquilha. O método também pode incluir a movimentação de uma das forquilhas e uma dentre uma unidade de perfuração, uma unidade de revestimento e uma unidade de cimentação carregada desse modo até que a unidade carregada esteja alinhada com um guindaste, a operação de um guincho do guindaste para abaixar um estropo até a unidade carregada até que um engate do mesmo esteja alinhado com uma conexão da unidade carregada, o acoplamento do engate com a conexão, prendendo desse modo a unidade carregada ao estropo, a operação do guincho para mover o estropo conectado e a unidade carregada para o outro suporte, a movimentação da outra forquilha até que a forquilha esteja alinhada com a unidade carregada, a operação do guincho para abaixar o estropo conectado e a unidade carregada até o fundo do seu corpo assenta na forquilha do outro suporte, e a liberação da unidade carregada do estropo.
[0191] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a movimentação da forquilha do segundo suporte por meio da rotação em torno de uma dobradiça deslizante, em que a dobradiça deslizante conecta transversalmente a forquilha do segundo suporte ao trilho, a movimentação da forquilha do primeiro suporte por meio da rotação da forquilha em torno de uma dobradiça, e a conexão da dobradiça em pivô da forquilha do primeiro suporte ao trilho.
[0192] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a liberação da unidade de perfuração da unidade do motor, e a conexão de uma unidade de revestimento à unidade do motor. Um manobrador de tubo do impulsor superior modular pode ficar em uma posição afastada da posição da unidade de revestimento durante o movimento da unidade de revestimento e sua conexão à unidade do motor.
[0193] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a operação de um acionador linear para levantar o manobrador de tubo ao longo do trilho até que um engate da unidade de revestimento esteja alinhado com uma conexão do manobrador de tubo, e o acoplamento do engate com a conexão, prendendo desse modo o manobrador de tubo à unidade de revestimento.
[0194] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a operação de um braço de inclinação do mano- brador de tubo para oscilar um elevador em acoplamento com uma co- nexão superior de uma junção de revestimento ou de forração, o fechamento do elevador para prender a junção de revestimento ou de forra- ção, o içamento da junção de revestimento ou de forração presa e a operação do braço de inclinação para oscilar a junção sobre e em alinhamento com uma coluna de revestimento ou coluna de forração, a penetração de uma conexão inferior da junção em uma conexão superior da coluna de revestimento ou de forração, o acoplamento da junção de revestimento com uma braçadeira da unidade de revestimento, a operação da unidade do motor para parafusar a junção na coluna de revestimento ou de forração enquanto é operado um compensador da unidade do motor ou da unidade de revestimento para manter uma condição neutra, desse modo estendendo a coluna de revestimento ou de forração, a passagem do compensador para uma posição de içamento para suportar o peso da coluna de revestimento ou de forração estendida, a abertura do elevador para liberar a junção de revestimento ou de forração, e o abaixamento da coluna de revestimento ou de forração estendida até um furo de poço.
[0195] O método de operação de um impulsor superior modular também pode incluir a liberação da unidade de revestimento da unidade do motor, a conexão de uma unidade de cimentação à unidade do motor, o uso de uma coluna de trabalho para ajustar um gancho da coluna de revestimento ou de forração, a conexão de uma linha de cimento a uma junta rotativa da unidade de cimentação, a operação da unidade do motor para girar a coluna de trabalho e a coluna de revestimento ou de forração e, enquanto as colunas são giradas, o bombeamento da pasta de cimento através da linha do cimento e da unidade de cimentação, a operação de um acionador da unidade de cimentação para lançar um dardo de um lançador da unidade de cimentação, o bombeamento do fluido do coletor atrás do dardo, desse modo impelindo a pasta de cimento através da coluna de trabalho, a liberação de um plugue limpador do mesmo, e a impulsão da pasta de cimento através da coluna de revestimento ou de forração e para uma coroa anular formada entre a coluna de revestimento ou de forração e o furo de poço.
[0196] No método de operação do impulsor superior modular, o guindaste pode ser movido pela rotação em torno de uma terceira dobradiça, e a terceira dobradiça conecta em pivô o guindaste ao trilho ou à torre.
[0197] No método de operação do impulsor superior modular, a sonda de perfuração pode ter trilhos gêmeos, a forquilha pode fazer parte de um suporte posicionado entre os trilhos, e a forquilha pode ser movida transversalmente por um acionador linear do suporte.
[0198] Embora o acima exposto seja dirigido às modalidades da presente invenção, outras modalidades e modalidades adicionais da invenção podem ser planejadas sem desviar do seu âmbito básico, e o âmbito da invenção é determinado pelas reivindicações a seguir.

Claims (18)

1. Impulsor superior modular (1) para a construção de um furo de poço (64), caracterizado pelo fato de que compreende: um trilho (2); uma unidade do motor (1m) conectada de maneira móvel ao trilho (2), a qual inclui: um primeiro corpo; e um motor de impulsão (15) que tem um estator conectado ao primeiro corpo; e um suporte (5, 6) para prender uma ferramenta e que é móvel em relação ao trilho entre uma posição de espera e uma posição de conexão, em que uma ferramenta assentada no suporte (5, 6) é alinhada com a unidade do motor (1m) na posição de conexão e afastada do motor na posição de espera.
2. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindica-ção 1, caracterizado pelo fato de que a unidade do motor (1m) também compreende uma caixa de engrenagens (21), em que a caixa de engre-nagens (21) inclui: um invólucro (21h) disposto em uma cavidade formada em uma porção inferior do primeiro corpo; um eixo de saída (21s) que se estende através do primeiro corpo; um apoio para suportar a rotação do eixo de saída (21s) em relação ao invólucro (21h); e uma engrenagem de saída (21o) que conecta torsionalmente o eixo de saída (21s) a um rotor do motor de impulsão (15) em que a unidade do motor (1) também compreende: um moitão (16) conectado a um corpo (20) para receber um gancho (3k) de um bloco deslocável (61t); uma válvula de lama (19) conectada ao eixo de saída (21s); uma junta rotativa de lama (18) conectada à válvula de lama (19); e um bocal (17) conectado à junta rotativa de lama (18) para receber uma mangueira de lama.
3. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ferramenta compreende: um corpo (34) que tem uma conexão que se estende de um topo do mesmo para o acoplamento com um primeiro engate da unidade do motor (1m); um eixo (35) que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão (15); e um suporte de pressão descendente (36) para suportar o eixo para a rotação em relação ao respectivo corpo (34).
4. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro engate é parte de um compensador da linha, o compensador da linha compreende também: um segundo corpo; um talão com entalhes conectado ao primeiro corpo; um pino que se estende através do talão e do acoplamento em uma posição acoplada; um acionador conectado ao segundo corpo para mover se-letivamente o pino entre a posição acoplada e uma posição de liberação; e um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) operável para mover o segundo corpo entre uma posição pronta e uma posição de içamento.
5. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende um manobrador de tubo (1h, 102, 103), o qual compreende: um par de prendedores (10, 102b, 103b); uma dobradiça deslizante (6h, 12) que conecta em pivô os prendedores ao trilho (2); um braço de inclinação (11) conectado em pivô à dobradiça deslizante (6h, 12) e a cada prendedor para oscilar os prendedores em relação à dobradiça deslizante (6h, 12); um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para mover a dobradiça deslizante (6h, 12) em relação à unidade do motor (1m) para uma posição de carga afastada da ferramenta, em que a ferramenta compreende também um segundo engate para conectar seletivamente a dobradiça deslizante (6h, 12) à mesma.
6. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a ferramenta compreende um respectivo manobrador de tubo (1h, 102, 103), em que cada manobrador compreende: um par de prendedores (10, 102b, 103b) conectados em pivô ao respectivo corpo; e um braço de inclinação (11) conectado em pivô ao respectivo corpo e cada prendedor para oscilar os prendedores (10, 102b, 103b) em relação a uma dobradiça deslizante (6h, 12).
7. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: uma dobradiça deslizante (6h, 12) que conecta o suporte ao trilho (2) ou à torre (13d); e um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) conectado ao trilho (2) ou à torre (13d) e à dobradiça deslizante (6h, 12) e operável para levantar e abaixar o suporte ao longo do trilho (2) ou da torre (13d).
8. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: um segundo suporte para prender a ferramenta e que é móvel em relação ao trilho (2) entre uma posição de espera e uma posição de conexão; um guindaste (3, 61) móvel em relação ao trilho (2) ou à torre (13d); e um estropo (4) conectado a uma linha de carga (3n) do guindaste (3, 61) e que compreende um engate para conectar seletivamente a ferramenta, em que o guindaste (3, 61) é operável para transportar a fer-ramenta conectada de um dos suportes a outros dos suportes.
9. Impulsor superior modular (1), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a ferramenta é selecionada a partir de um grupo que consiste em uma ferramenta de perfuração, uma ferramenta de cimentação e uma ferramenta de revestimento, em que: a ferramenta é configurada como uma ferramenta de perfuração, compreendendo: um corpo (34) que tem uma conexão que se estende de um topo do mesmo para o acoplamento com um primeiro engate da unidade do motor (1m); um eixo (35) que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão (15); e um suporte de pressão descendente (36) para suportar o eixo para a rotação em relação ao respectivo corpo (34), em que a ferramenta é ainda configurada para rotacionar uma coluna de perfuração (14) com uma broca de perfuração para a construção de um furo de poço (64); ou em que a ferramenta é configurada como uma ferramenta de cimentação, compreendendo: um corpo (34) que tem uma conexão que se estende de um topo do mesmo para o acoplamento com um primeiro engate da unidade do motor (1m); um eixo (35) que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão (15); e um suporte de pressão descendente (36) para suportar o eixo para a rotação em relação ao respectivo corpo (34), uma junta de cimentação (84) dotada de um invólucro conec-tado de modo torsional ao corpo (24) e configurada para se conectar a uma linha de cimento (89), e em que a junta de cimentação (84) é configurada para injetar pasta de cimento (96) em um revestimento acoplado à junta de cimen- tação (84); ou em que a ferramenta é configurada como uma ferramenta de revestimento, compreendendo: um corpo (34) que tem uma conexão que se estende de um topo do mesmo para o acoplamento com um primeiro engate da unidade do motor (1m); um eixo (35) que tem uma conexão de torção formada em uma extremidade superior do mesmo para a conexão de torção a um rotor do motor de impulsão (15); e uma pluralidade de mangas corrediças (46) configurada para ser acoplada a uma superfície interna de um alojamento.
10. Impulsor superior modular para a construção de um furo de poço (64), caracterizado pelo fato de que compreende: um trilho (2); uma unidade do motor (1m) conectada ao trilho (2); e um manobrador de tubo (1h, 102, 103) que compreende: um par de prendedores (10, 102b, 103b); uma dobradiça deslizante (6h, 12) que conecta em pivô os prendedores ao trilho (2); e um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para mover a dobradiça deslizante (6h, 12) em relação à unidade do motor (1m) para uma posição de carga.
11. Impulsor superior, de acordo com a reivindicação 10, ca-racterizado pelo fato de que o manipulador de tubos compreende também: um braço de inclinação conectado em pivô à dobradiça deslizante e cada prendedor para oscilar os prendedores em relação a uma dobradiça deslizante.
12. Impulsor superior, de acordo com a reivindicação 1 ou 10, caracterizado pelo fato de que a unidade de motor compreende ainda um carro conectando o primeiro corpo ao trilho.
13. Método de operação de um impulsor superior modular, caracterizado pelo fato de que compreende: movimentar um suporte e uma primeira ferramenta carregada pelo mesmo até que a primeira ferramenta esteja alinhada com uma unidade do motor; abaixar a unidade do motor ao longo de pelo menos um trilho da sonda de perfuração até que um engate da unidade do motor esteja alinhado com uma conexão da primeira ferramenta; acoplar o engate com a conexão, prendendo desse modo a primeira ferramenta à unidade do motor; movimentar a unidade do motor e a primeira ferramenta afastadas do suporte; e retornar o suporte a uma posição de espera.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende: operar um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para levantar um manobrador de tubo (1h, 102, 103) ao longo do trilho (2) até que um engate da primeira ferramenta esteja alinhado com uma conexão do manobrador de tubo (1h, 102, 103), em que o manobrador de tubo (1h, 102, 103) fica em uma posição afastada da primeira ferramenta durante o movimento da primeira ferramenta e sua conexão à unidade do motor (1m); e o acoplamento do engate com a conexão, prendendo desse modo o manobrador de tubo (1h, 102, 103) à primeira ferramenta.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: operar um braço de inclinação do manipulador de tubos para oscilar um elevador para engate com um acoplamento superior de um suporte de tubo de perfuração; fechar o elevador para segurar o suporte; levantar o suporte engatado e operar o braço de inclinação para oscilar o suporte e e em alinhamento com uma coluna de perfuração ou coluna de trabalho; aparafusar o suporte na coluna de perfuração ou de trabalho enquanto opera um compensador da unidade de motor para manter uma condição neutra, estendendo assim a coluna de perfuração ou de trabalho; engatar uma chave de apoio da primeira ferramenta com o acoplamento superior; operar a unidade do motor para aparafusar uma haste no acoplamento superior enquanto opera o compensador para manter uma condição neutra; empurrar o compensador para uma posição de içamento para suportar o peso da coluna de perfuração ou trabalho estendida; abrir o elevador para liberar o suporte; e abaixar a coluna de perfuração ou trabalho estendida em um furo de poço.
16. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende: operar um acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para mover um suporte inferior ao longo do trilho (2) para uma ou mais posições de manutenção; carregar uma segunda ferramenta em uma forquilha (5f) do suporte inferior, em que uma porção inferior da segunda ferramenta estende-se através de uma abertura em um piso (13f) da sonda de perfuração (13); e operar o acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para levantar o suporte inferior e a segunda ferramenta até uma posição de espera.
17. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o suporte compreende uma primeira forquilha, o impulsor superior modular compreende ainda um segundo suporte tendo uma segunda forquilha e o método compreende ainda: mover uma das forquilhas e um da primeira e segunda ferramenta carregada desse modo até que a ferramenta carregada esteja alinhada com um guindaste; operar um guincho do guindaste para abaixar um estropo até a ferramenta carregada até que um engate do mesmo esteja alinhado com uma conexão da ferramenta carregada, acoplamento do engate com a conexão, prendendo desse modo a ferramenta carregada ao estropo; operar o guincho para mover o estropo conectado e a ferramenta carregada para o outro suporte; movendo a outra forquilha até que a forquilha esteja alinhada com a ferramenta carregada; operar o guincho para baixar o estropo conectado e a ferramenta carregada até que a parte inferior do seu corpo assente na forquilha do outro suporte; e liberar a ferramenta carregada do estropo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que compreende: liberar a primeira ferramenta da unidade do motor (1m); conectar a segunda ferramenta à unidade do motor (1m), em que o manobrador de tubo (1h, 102, 103) do impulsor superior modular fica em uma posição inferior afastada da segunda ferramenta durante o movimento da segunda ferramenta e sua conexão à unidade do motor (1m); que compreende também: operar o acionador linear (1a, 7, 23a, 41) para levantar o ma- nobrador de tubo (1h, 102, 103) ao longo do trilho (2) até que um engate da segunda ferramenta esteja alinhado com uma conexão do manobra- dor de tubo (1h, 102, 103); e acoplar o engate com a conexão, prendendo o manobrador de tubo (1h, 102, 103) à segunda ferramenta.
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