BR112017006378B1 - Métodos e equipamento de usuário - Google Patents

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Abstract

SINALIZAÇÃO DE CANCELAMENTO E SUPRESSÃO DE INTERFERÊNCIA DENTRO DE CÉLULA AUXILIADOS POR REDE. Métodos de sinalização para suportar cancelamento de interferência robusto ao obter informação associada com sinais interferentes do lado de rede são fornecidos. A interferência alvo para cancelamento é interferência dentro de célula de operação MUMIMO ou NOMA. Um receptor vítima recebe tanto o sinal desejado, quanto o sinal interferente dentro de célula. A rede pode auxiliar o receptor vítima ao fornecer informação relacionada com o sinal interferente. A complexidade computacional do receptor vítima para detectar cegamente as características de sinal de interferência é reduzida, e a confiabilidade da detecção de sinal é aperfeiçoada.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA PARA PEDIDOS RELACIONADOS
[001] Este pedido reivindica prioridade de acordo com o 35 U.S.C. §119 do pedido provisório US 62/060,802, intitulado “Signaling of Network-Assisted Intra-Cell Interference Cancellation and Suppression”, depositado em 7 de outubro de 2014, e do pedido US 14/868,738 depositado em 29 de setembro de 2015, cuja matéria em questão está incorporada a este documento pela referência.
CAMPO TÉCNICO
[002] As modalidades divulgadas dizem respeito de uma maneira geral a redes de comunicações móveis, e mais particularmente a métodos para cancelamento/supressão de interferência dentro de célula com auxílio de rede.
ANTECEDENTES
[003] Evolução de Longo Prazo (LTE) é um sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS) aperfeiçoado que fornece maior taxa de dados, menor latência e capacidade de sistema aperfeiçoada. Em sistemas LTE, uma rede de acesso de rádio terrestre universal evoluído inclui uma pluralidade de estações base, referidas como Nós-B evoluídos (eNBs), se comunicando com uma pluralidade de estações móveis, referidas como equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base ou um eNB por meio do enlace de descida e do enlace de subida. O enlace de descida (DL) se refere à comunicação da estação base para o UE. O enlace de subida (UL) se refere à comunicação do UE para a estação base. LTE comumente é comercializado como LTE 4G, e o padrão LTE é desenvolvido pelo 3GPP.
[004] O 3GPP iniciou um novo item de estudo, “Network Assisted Interference Cancellation and Suppression” (NAICS), para investigar o benefício em taxa de transferência de sistema ao alavancar capacidade do receptor de cancelamento de interferência. Vários tipos de receptores de cancelamento de interferência (IC) são mostrados para fornecer ganho significativo se algumas características de interferência estiverem disponíveis em nós vítimas. Técnicas IC investigadas comumente na literatura podem incluir IC baseado em nível de símbolo (SL-IC) e IC de nível de palavra código (CW-IC). SL-IC é uma técnica IC que detecta sinal interferente, o qual é suposto para ser modulado em constelação finita, em uma base por símbolo. CW-IC é referida em que um receptor decodifica e recodifica palavra código de interferência para reconstruir a contribuição do sinal de interferência em seu sinal recebido. Comparando com a SL-IC, um receptor precisa de mais informação a respeito de interferência para acessar CW-IC, tal como índice de esquema de modulação e codificação (MCS) e a regra embaralhando o fluxo de bits de interferência.
[005] Obter as características de interferência, tais como a ordem de modulação ou regras de codificação do sinal interferente, é importante para técnicas de cancelamento de interferência. As características podem ser detectadas cegamente por receptor vítima ou informadas pelo lado de rede. Diversas contribuições 3GPP de acordo com os itens de estudo de NAICS (por exemplo, 3GPP TR 36.866, 3GPP RP- 130594, 3GPP RP-131241) mostraram os resultados de desempenho dos receptores de avanço, incluindo receptores SL-IC, de probabilidade máxima reduzida (R-ML) e CW-IC, com o auxílio de sinalização de rede.
[006] O item de estudo NAICS inclui os seguintes dois cenários principais: 1) Interferência dentro de célula resultada de operação corrente de usuário único (SU)- /múltiplos usuários (MU)-múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO), e 2) Interferência entre células com base em cenários de implementação priorizados na LTE Rel-11, considerando cenários de acordo com itens de trabalho/itens de estudo de Rel-12 tais como células pequenas. O item de estudo tem focalizado principalmente no caso entre células (ou entre pontos). Foi concluído que receptores SL-IC/R-ML, com o auxílio de rede de sinalização de camada mais alta de parâmetros de interferência (incluindo qualquer restrição de subconjunto) relacionados com transmissão de sinal de referência comum (CRS)/canal físico de controle de enlace de descida (PDCCH) das células de interferência, podem alcançar ganho considerável em relação a receptores de erro quadrático médio mínimo linear (LMMSE)-combinação de rejeição por interferência (IRC) de Rel-11. Os assim chamados de receptores NAICS também são exigidos para detecção cega de muitos parâmetros, incluindo todos os parâmetros dinâmicos para evitar quaisquer restrições de escalonamento que sinalização semiestático pode incorrer.
[007] MU-MIMO tem sido definido em LTE desde a Rel-8 e a Rel-9/10, mas ainda sem implementação maciça. Com o projeto MU no LTE corrente, é totalmente da BS a responsabilidade para minimizar qualquer interferência MU após pré-codificação que ainda pode ser baseada em realimentação limitada baseada em livro de códigos de UE em duplexação por divisão de frequência (FDD). A interferência MU residual é um dos motivos para ganho limitado de taxa de transferência de sistema para MU-MIMO em relação ao SU-MIMO onde interferência entre camadas pode ser cancelada de modo mais efetivo com o conhecimento completo para ambas as camadas. É esperado que os receptores NAICS Rel-12 podem pelo menos melhorar o desempenho MU se informação MU de interferência puder ser fornecida ou detectada exatamente. Operação MU é suposta para se tornar mais adequada com o interesse crescente na implementação de BSs 4-TX e 8-TX. MU-MIMO também tem atraído muito interesse em IEEE 802.11 para servir melhor múltiplos UEs em um cenário de sala de conferência com boa clareza.
[008] O conceito de uma otimização de junção de operação MU a partir da perspectiva tanto de transmissor quanto de receptor tem o potencial para melhorar adicionalmente capacidade de sistema MU mesmo se a transmissão/pré-codificação for não ortogonal. Por exemplo, a transmissão simultânea de um grande número de feixes/camadas não ortogonais com a possibilidade de mais de uma camada de transmissão de dados em um feixe. Tal otimização TX/RX de junção associada com alocação de potência TX adaptativa e receptor CW-IC é referida como acesso múltiplo não ortogonal (NOMA). Otimização TX/RX de junção pode exigir esforço de padronização nos aspectos de sinalização e realimentação. Consequentemente, é importante estudar a troca compensatória em termos de desempenho, complexidade e sobrecarga de sinalização de sistema.
[009] Em um sistema de radiocomunicação, um receptor de um UE pode ser muito complexo e não confiável se ele tiver que detectar ou estimar todas as características de um sinal interferente, especialmente quando os parâmetros relacionados com o sinal interferente podem ser muito dinâmicos. Um método de sinalização é pretendido para a rede para auxiliar o receptor vítima ao fornecer informação relacionada com o sinal interferente. E assim fazendo, a complexidade de computação do receptor vítima para detectar cegamente as características de sinal interferente pode ser reduzida, e a confiabilidade da detecção de sinal pode ser aperfeiçoada.
SUMÁRIO
[010] Métodos de sinalização para suportar cancelamento de interferência robusto ao obter informação associada com sinais interferentes do lado de rede são fornecidos. A interferência alvo para cancelamento é interferência dentro de célula de operação MU-MIMO ou NOMA. Um receptor vítima recebe tanto sinal desejado quanto sinal interferente dentro de célula. A rede pode auxiliar o receptor vítima ao fornecer informação relacionada com o sinal interferente. A complexidade computacional do receptor vítima para detectar cegamente as características de sinal de interferência é reduzida, e a confiabilidade da detecção de sinal é aperfeiçoada.
[011] Em uma primeira modalidade, uma estação base aloca um recurso de tempo-frequência para um primeiro UE e para um segundo UE em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel. A estação base determina um conjunto de parâmetros relacionados com sinais presentes no recurso de tempo-frequência alocado. O conjunto de parâmetros compreende parâmetros relacionados com um primeiro sinal e um segundo sinal dedicados para o primeiro UE e para o segundo UE respectivamente. A estação base transmite o conjunto de parâmetros para o segundo UE para que o segundo UE possa cancelar ou suprimir uma contribuição do primeiro sinal como um sinal interferente dentro de célula.
[012] Em uma segunda modalidade, um equipamento de usuário recebe um sinal desejado e um sinal interferente em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel. O sinal desejado e o sinal interferente estão presentes no mesmo recurso de tempo-frequência. O UE deriva um primeiro conjunto de parâmetros relacionados com o sinal interferente. O UE também obtém um segundo conjunto de parâmetros relacionados com o sinal interferente com auxílio de rede. O UE cancela ou suprime uma contribuição do sinal interferente do sinal desejado com base na combinação do primeiro e do segundo conjunto de parâmetros.
[013] Outras modalidades e vantagens são apresentadas na descrição detalhada a seguir. Este sumário não pretende definir a invenção. A invenção é definida pelas reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[014] A figura 1 ilustra uma rede de comunicação móvel com cancelamento de interferência para interferência dentro de célula de acordo com um aspecto inédito.
[015] A figura 2 é um diagrama de blocos simplificado de uma estação base e de um equipamento de usuário que executam certas modalidades da presente invenção.
[016] A figura 3 ilustra blocos funcionais em um sistema de comunicação que mapeia bits de informação de um bloco de transporte para palavras códigos e então mapeia para sinais de banda base for transmissão.
[017] A figura 4 ilustra uma estação base que se comunica com dois UEs através de um recurso de tempo- frequência em operação MU-MIMO.
[018] A figura 5 ilustra uma estação base que se comunica com dois UEs através de um recurso de tempo- frequência em operação NOMA.
[019] A figura 6 ilustra uma modalidade de BS sinalizando informação de interferência para UEs para IC dentro de célula.
[020] A figura 7 ilustra a sinalização de regras de embaralhamento para suportar CW-IC.
[021] A figura 8 é um fluxograma de um método de IC dentro de célula com auxílio de rede pela perspectiva de eNB de acordo com um aspecto inédito.
[022] A figura 9 é um fluxograma de um método de IC dentro de célula com auxílio de rede pela perspectiva de UE de acordo com um aspecto inédito.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[023] Será feita agora detalhadamente referência para algumas modalidades da invenção, cujos exemplos estão ilustrados nos desenhos anexos.
[024] A figura 1 ilustra uma rede de comunicação móvel 100 com cancelamento de interferência para interferência dentro de célula de acordo com um aspecto inédito. A rede de comunicação móvel 100 é uma rede OFDM compreendendo uma pluralidade dos equipamentos de usuário UE 101, UE 102 e UE 103, e uma estação base servidora eNB 104. Em sistema LTE 3GPP baseado em enlace de descida OFDMA, o recurso de rádio é particionado em subquadros no domínio do tempo, cada subquadro é compreendido de dois intervalos e cada intervalo tem sete símbolos OFDMA no caso de Prefixo Cíclico (CP) normal, ou seis símbolos OFDMA no caso de CP estendido. Cada símbolo OFDMA consiste adicionalmente de um número de subportadoras OFDMA no domínio da frequência dependendo da largura de banda de sistema. A unidade básica da grade de recursos é chamada de Elemento de Recurso (RE), o qual abrange uma subportadora OFDMA em um símbolo OFDMA. Elementos de recursos são agrupados em blocos de recursos, onde cada bloco de recursos (RB) consiste de 12 subportadoras consecutivas em um intervalo.
[025] Vários canais físicos de enlace de descida e sinais de referência são definidos para usar um conjunto de elementos de recursos carregando informação originando de camadas mais altas. Para canais de enlace de descida, o Canal Físico Compartilhado de Enlace de Descida (PDSCH) é o principal canal de enlace de descida de transporte de dados em LTE, enquanto que o Canal Físico de Controle de Enlace de Descida (PDCCH) é usado para carregar informação de controle de enlace de descida (DCI) em LTE. A informação de controle pode incluir decisão de escalonamento, informação relacionada com informação de sinal de referência, regras formando o bloco de transporte (TB) correspondente para ser carregado por PDSCH, e comando de controle de potência. Com relação a sinais de referência, sinais de referência específicos de célula (CRS) são utilizados por UEs para a demodulação de canais de controle/dados em modos de transmissão não pré-codificados ou pré-codificados com base em livro de códigos, monitoramento de enlace de rádio e medições de realimentação de informação de estado de canal (CSI). Sinais de referência específicos de UE (DM-RS) são utilizados por UEs para a demodulação de canais de controle/dados em modos de transmissão pré-codificados não baseados em livro de códigos.
[026] No exemplo da figura 1, o UE 101 é servido por seu eNB de estação base servidora 104. O UE 101 recebe o sinal de rádio desejado 111 transmitido pelo eNB 104. Entretanto, o UE 101 também recebe sinais de rádio interferentes. Em um exemplo, o UE 101 recebe o sinal de rádio interferente dentro de célula 112 transmitido pelo mesmo eNB servidor 104 por causa de operação de múltiplos usuários, múltiplas entradas e múltiplas saídas (MU-MIMO) pretendida para múltiplos UEs (por exemplo, para o UE 102) na mesma célula servidora. Em um outro exemplo, o UE 101 recebe o sinal de rádio interferente dentro de célula 113 transmitido pelo mesmo eNB servidor 104 por causa de operação de acesso múltiplo não ortogonal (NOMA) pretendida para múltiplos UEs (por exemplo, para o UE 103) na mesma célula servidora. O UE 101 pode ser equipado com um receptor de cancelamento de interferência (IC) que é capaz de cancelar a contribuição dos sinais interferentes dos sinais desejados.
[027] No item de estudo “Cancelamento e Supressão de Interferência Auxiliados por Rede” (NAICS), vários candidatos a parâmetros úteis para cancelamento de interferência foram identificados. Por exemplo, parâmetros que são de camada mais alta configurados conforme as especificações correntes (por exemplo, modo de transmissão, ID de célula, subquadros MBSFN, portas de antena CRS, PA, PB); parâmetros que são sinalizados dinamicamente conforme as especificações correntes (por exemplo, CFI, PMI, RI, nD‘VRS MCS, alocação de recursos, portas DMRS, usado em TM10); e outros parâmetros relacionados de implementação (por exemplo, sincronização, CP, alinhamento de subquadro/intervalo). Embora seja possível deixar o receptor detectar ou estimar estes parâmetros associados com o sinal interferente sem qualquer auxílio de sinalização, o custo de complexidade pode ser muito grande para estimá-los. Além disso, uma vez que a característica de interferência pode mudar para cada PRB/subquadro, a sinalização dinâmica para todos os parâmetros não é exequível.
[028] De acordo com um aspecto inédito, métodos de sinalização para suportar cancelamento de interferência robusto ao obter informação associada com sinais interferentes do lado de rede são fornecidos. A interferência alvo para cancelamento é interferência dentro de célula de operação MU-MIMO ou NOMA. Os tipos de receptores alvos incluem receptores tanto de IC de nível de símbolo (SL-IC) quanto de IC de nível de palavra código (CW-IC). Os métodos de sinalização compreendem principalmente 1) quais parâmetros a ser sinalizados e 2) como sinalizar um parâmetro (formato de sinalização).
[029] A figura 2 é um diagrama de blocos simplificado de uma estação base 201 e de um equipamento de usuário 211 que executam certas modalidades da presente invenção em uma rede de comunicação móvel 200. Com relação à estação base 201, a antena 221 transmite e recebe sinais de rádio. O módulo transceptor RF 208, acoplado à antena, recebe sinais RF da antena, converte os mesmos em sinais de banda base e os envia para o processador 203. O transceptor RF 208 também converte sinais de banda base recebidos do processador, converte os mesmos para sinais RF e os envia para a antena 221. O processador 203 processa os sinais de banda base recebidos e chama módulos funcionais diferentes para executar recursos na estação base 201. A memória 202 armazena as instruções e dados de programa 209 para controlar as operações da estação base.
[030] Configuração similar existe no UE 211 onde a antena 231 transmite e recebe sinais RF. O módulo transceptor RF 218, acoplado à antena, recebe sinais RF da antena, converte os mesmos para sinais de banda base e os envia para o processador 213. O transceptor RF 218 também converte sinais de banda base recebidos do processador, converte os mesmos para sinais RF e os envia para a antena 231. O processador 213 processa os sinais de banda base recebidos e chama módulos funcionais diferentes para executar recursos no UE 211. A memória 212 armazena as instruções e dados de programa 219 para controlar as operações do UE.
[031] A estação base 201 e o UE 211 também incluem vários módulos funcionais para executar algumas modalidades da presente invenção. Os módulos funcionais diferentes são circuitos que podem ser configurados e implementados por meio de software, firmware, hardware ou por qualquer combinação dos mesmos. Os módulos de funções, quando executados pelos processadores 203 e 213 (por exemplo, ao executar os códigos de programa 209 e 219), por exemplo, permitem à estação base 201 escalonar (via escalonador 204), codificar (via codificador 205), mapear (via circuito de mapeamento 206), e transmitir informação e dados de controle (via circuito de controle 207) para o UE 211, e permitir ao UE 211 receber, desmapear (via desmapeador 216), e decodificar (via decodificador 215) a informação e dados de controle (via circuito de controle 217) consequentemente com capacidade de cancelamento de interferência. Em um exemplo, a estação base 201 fornece informação auxiliar que inclui parâmetros relacionados com sinais interferentes para o UE 211. Ao receber os parâmetros relacionados, o UE 211 é então capaz de executar cancelamento de interferência via módulo IC 214 para cancelar a contribuição dos sinais interferentes consequentemente.
[032] A figura 3 ilustra blocos funcionais de um dispositivo de transmissão em um sistema de comunicação que mapeia bits de informação de um bloco de transporte (TB) para palavras códigos e então mapeia para sinais de banda base para transmissão. Na etapa 301, os bits de informação são arranjados em blocos de transporte (TBs) e fixados com CRC. Além do mais, os TBs são segmentados em blocos de códigos e fixados com CRC. Na etapa 302, codificação de canal (correção antecipada de erros tal como codificação Turbo) é executada com certa taxa de código. Na etapa 303, casamento de taxa é executado, o que cria uma saída com uma taxa de código desejada, e onde os TBs são mapeados para palavras códigos. Na etapa 304, as palavras códigos são embaralhadas com base em uma regra de embaralhamento predefinida (por exemplo, embaralhar com um Identificador Temporário de Rede de Rádio (RNTI) correspondente do UE). Na etapa 305, mapeamento de modulação é executado, onde as palavras códigos são moduladas com base em várias ordens de modulação (por exemplo, PSK, QAM) para criar símbolos de modulação calculados complexos. Na etapa 306, mapeamento de camada é executado, onde os símbolos calculados complexos são mapeados em camadas MIMO diferentes dependendo do número de antena de transmissão usado. Na etapa 307, pré- codificação é executada com certo índice de matriz de pré- codificação (PMI) para cada porta de antena. Na etapa 308, os símbolos calculados complexos para cada antena são mapeados para elementos de recursos (REs) correspondentes de blocos de recursos físicos (PRBs). Finalmente, na etapa 309, sinais OFDM são gerados para transmissão de sinal de banda base via portas de antena.
[033] As regras de mapeamento nestes blocos funcionais devem ser conhecidas para um dispositivo de recebimento para receber os blocos de transporte. Um UE recebe sinal carregando informação se propagando através de canal com fio ou canal sem fio e o processa para recuperar o bloco de transporte. Para o UE receber TBs carregados por PDSCH, ele primeiro, precisa conhecer a DCI carregada por PDCCH associado com estes blocos de transporte. A DCI indica as regras que mapeiam os bits de informação de cada TB para os símbolos modulados carregados em PDSCH, a alocação RB para os símbolos codificados e modulados dos blocos de transporte, informação relacionada com os sinais de referência usados para estimativa de canal e comandos de controle de potência. UE decodifica os TBs com base em informação de controle recebida e nos parâmetros configurados fornecidos por rede.
[034] Enquanto o UE recebe e decodifica os bits de informação dos sinais de rádio desejados, o UE também recebe sinais de rádio interferentes não desejados. O UE precisa assim eliminar a contribuição dos sinais interferentes dos sinais desejados. Um modo eficiente para sinalizar informação a respeito dos sinais interferentes reduziria a complexidade do receptor para estimar/detectar informação de interferência e auxiliaria o receptor para fornecer melhor desempenho resultando de ganho IC.
[035] A figura 4 ilustra uma estação base que se comunica com dois UEs através de um recurso de tempo- frequência em operação MU-MIMO na rede de comunicação móvel 400. A rede de comunicação móvel 400 compreende uma estação base BS 401, um primeiro UE #1 e um segundo UE #2. Para operação MU-MIMO, a BS 401 serve o UE #1 e o UE #2 no mesmo recurso de tempo-frequência. Os sinais dedicados para os dois UEs são pré-codificados com dois pré-codificadores distintos e são separados no domínio espacial. No caso ideal, no receptor do UE #1, a potência recebida do sinal dedicado para o UE #2 é muito pequena. Entretanto, este nem sempre é o caso já que esta condição desejável conta com o pré-requisito de que a BS 401 tem informação precisa dos canais sem fio entre a BS e os dois UEs. Se a condição não for satisfeita, o receptor pode sofrer de um forte sinal interferente, e algoritmos de manuseio de interferência avançados são necessários para garantir uma boa qualidade de recepção de sinal. De uma maneira geral, estes algoritmos exigem a informação relacionada com o sinal interferente.
[036] Em LTE, nos modos de transmissão MU-MIMO (TMs) incluindo 5, 8 e 9 TMs, os parâmetros relacionados com o sinal transmitido incluem os parâmetros que são listados a seguir: - Informação de escalonamento. - Indicador de portadora que indica o índice de portadora componente quando agregação de portadoras é configurada. - Cabeçalho de alocação de recursos que indica o tipo de alocação de recursos. - Alocação de blocos de recursos que define os blocos de recursos onde os sinais interferentes residem. - Número de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) especificando o processo HARQ para o bloco de transporte sendo enviado nos blocos de recursos alocados. - Índices de portas de antena. - Identidade de embaralhando associada com o sinal de referência. - Número de camadas. - Pré-codificador (PMI). - Solicitação de sinal sonoro de referência (SRS) para ativar o UE para transmitir o SRS na direção de enlace de subida. - Comando de controle de potência de transmissão (TPC) para o canal físico de controle de enlace de subida (PUCCH). - Nível de esquema de modulação e codificação (MCS) indicando a ordem de modulação e taxa de código de canal correspondendo ao bloco de transporte sendo enviado nos blocos de recursos alocados. - Ordem de modulação correspondendo ao bloco de transporte sendo enviado nos blocos de recursos alocados. - Taxa de código de canal correspondendo ao bloco de transporte sendo enviado nos blocos de recursos alocados. - Indicador de novos dados para indicar se a alocação de recursos é para novos dados ou uma retransmissão. - Versão de redundância determinando o padrão de supressão de bits aplicado ao bloco de transporte codificado de canal sendo enviado dentro dos blocos de recursos alocados. - Índice de designação de enlace de descida para determinar o número de transmissões de enlace de descida acumuladas para as quais a BS está esperando uma confirmação em configurações de enlace de subida-enlace de descida TDD 1 a 6.
[037] A figura 5 ilustra uma estação base que se comunica com dois UEs através de um recurso de tempo- frequência em operação NOMA na rede de comunicação móvel 500. A rede de comunicação móvel 500 compreende uma estação base BS 501, um primeiro UE #1, e um segundo UE #2. Para operação NOMA, os sinais para os dois UEs são sobrepostos e pré-codificados com o mesmo pré-codificador. O sinal recebido no UE #n, com n=1,2, é dado como: Onde: - hn é o canal sem fio, - xn é o símbolo para o UE #n com o nível de potência Pn, e - wn corresponde ao ruído gaussiano branco aditivo (AWGN) com a variância N0.
[038] Na figura 5, o UE #1 está distante geograficamente da BS 501, enquanto que o UE #2 está próximo à BS 501. Portanto, o UE #2 tem um sinal recebido mais forte que aquele do UE #1. Tal como mostrado na figura 5, a potência de transmissão alocada para o sinal dedicado para o UE distante (isto é, o UE #1) P1 de uma maneira geral é muito mais forte que aquela para o UE próximo (isto é, o UE #2) P2. Pode ser mostrado que tal estratégia de alocação de potência maximiza a taxa de transferência de sistema no sentido de fidedignidade proporcional. Quando a BS designa o nível de esquema de modulação e codificação (MCS) para o sinal do UE #1, o sinal dedicado para o UE #2 é considerado como um sinal interferente pela perspectiva do UE #1. Pela perspectiva do UE #2, uma vez que ele tem uma qualidade de sinal recebido melhor que aquela que o UE #1 tem, isto é,
[039] Consequentemente, o UE #2 pode decodificar o sinal dedicado para o UE #1 com o nível MCS do UE #1. Após o UE #2 decodificar os bits de informação do UE #1, o sinal dedicado para o UE #1 é reconstruído e então subtraído do sinal recebido para formar um sinal recebido limpo. O UE #2, portanto, pode decodificar seu próprio sinal por meio do sinal recebido limpo. Na descrição anterior, somente dois UEs estão considerados na operação de NOMA. Realmente, o número de UEs envolvidos em NOMA não está limitado. Por exemplo, se um UE #3 tiver uma qualidade de sinal recebido melhor que a do UE #2, os sinais dedicados para os UEs #1, #2 e #3 podem ser sobrepostos, e o UE #3 decodifica os sinais para os UEs #1 e #2 e subtrai os mesmos do sinal recebido antes de decodificar seu próprio sinal. Neste cenário, a potência de transmissão alocada para o sinal do UE #3 de uma maneira geral é a menor.
[040] A operação de NOMA exige que cada UE direcionado conjuntamente efetue a razão entre a potência de seu próprio sinal e a potência de um sinal de referência. Em LTE, o sinal de referência pode ser sinal de referência específico de UE de enlace de descida (DM-RS), sinal de referência específico de célula (CRS) ou sinal de referência CSI (CSI-RS). Isto é para o UE executar demodulação de sinal. Para um UE tendo que fazer cancelamento de interferência, por exemplo, o UE #2 na figura 5, ele também precisa conhecer a razão entre a potência de cada sinal interferente a ser cancelado e a potência de um sinal de referência. Isto é para o propósito da demodulação e da reconstrução de cada sinal interferente. Os UEs tendo que executar cancelamento de interferência também precisam de uma indicação da rede. A indicação mostra se tal comportamento de cancelamento de interferência é exigido antes de detectar/decodificar seus próprios sinais. Sem cancelamento de interferência, a razão sinal para interferência mais ruído (SINR) é muito baixa para decodificar o sinal desejado. Para resumir, na operação NOMA, os parâmetros que um UE precisa incluem informação relacionada com: - a potência de seu próprio sinal (por exemplo, quando comparada à potência de um sinal de referência); - a potência de cada sinal interferente a ser cancelado (por exemplo, quando comparada à potência de um sinal de referência); - um indicador que mostra que certo comportamento de manuseio de interferência, por exemplo, cancelamento de interferência, é necessário.
[041] Deve ser notado que a informação de relação de potências não é somente benéfica para NOMA, mas também para operação MU-MIMO. Em MU-MIMO, a alocação de potência para cada feixe não precisa ser necessariamente a mesma. A otimização de alocação de potência nos feixes pode elevar adicionalmente a taxa de transferência de MU-MIMO. Neste caso, a informação com relação à alocação de potência nos feixes precisa ser sinalizada para os UEs direcionados conjuntamente.
[042] Os parâmetros indicados acima, incluindo as partes de MU-MIMO e NOMA, podem ser sinalizados para todos ou para alguns dos UEs cujos sinais estão presentes no recurso de tempo-frequência para cancelamento ou supressão de interferência. Os parâmetros podem ser sinalizados por meio de PDCCH e de PDCCH aprimorado (ePDCCH) em LTE, ou eles podem ser configurados pelas mensagens de controle de recurso de rádio (RRC). Para evitar a sobrecarga de sinalização, é possível que alguns dos parâmetros sejam sinalizados por meio de um indicador que mostra que um conjunto particular de regras predefinidas é válido.
[043] Além disso, a redução de sobrecarga de sinalização adicional é possível. Dentre a lista de parâmetros indicados acima, alguns deles são comuns para todos os sinais direcionados conjuntamente no recurso de tempo-frequência, tais como o indicador de portadora, cabeçalho de alocação de recursos e a alocação de bloco de recursos. Alguns dos parâmetros podem ter valores diferentes para sinais diferentes. Os parâmetros que são comuns para todos os sinais podem ser transmitidos por multidifusão para todos os UEs direcionados conjuntamente por meio de uma mensagem. Para aqueles parâmetros que podem ter valores diferentes para UEs diferentes, eles podem ser enviados para cada UE individualmente. Eles também podem ser agregados em uma mensagem e enviados para todos os UEs para manuseio de interferência. Além disso, todos dos parâmetros, incluindo aqueles comuns para todos os sinais e aqueles que são específicos para cada sinal, podem ser combinados em uma mensagem e enviados para todos os UEs direcionados conjuntamente sem consumir múltiplas cópias de recursos de rádio para a mesma informação.
[044] A figura 6 ilustra uma modalidade de BS sinalizando informação de interferência para UEs para IC dentro de célula. Na etapa 611, a BS 603 aloca um recurso de tempo-frequência para múltiplos UEs incluindo o UE 601 e o UE 602 para operação MU-MIMO ou NOMA. Na etapa 621, a BS 603 determina quais parâmetros a respeito de sinais interferentes precisam ser sinalizados para os UEs. Na etapa 631, a BS 603 sinaliza para o UE 601, informação a respeito de sinais interferentes dedicados para o UE 602. Na etapa 632, a BS 603 sinaliza para o UE 602, informação a respeito de sinais interferentes dedicados para o UE 601. Deve ser notado que tal informação pode ser sinalizada via PDCCH/ePDCCH/RRC, e pode ser sinalizada separadamente ou agregada conjuntamente em uma mensagem. Na etapa 641, o UE 601 executa IC com base na informação recebida. Na etapa 642, o UE 602 executa IC com base na informação recebida. Em uma modalidade alternativa, o UE 601 ou o UE 602 executa IC.
[045] Em termos do desempenho de manuseio de interferência, é melhor se o algoritmo de receptor CW-IC puder ser executado. Isto é, o receptor detecta e decodifica o sinal interferente, reconstrói a contribuição do sinal interferente no sinal recebido, e então subtrai a mesma do sinal recebido. Para decodificar de modo bem sucedido o sinal interferente, o UE precisa desembaralhar o sinal recebido antes de fazer a decodificação de canal. Em LTE, o código de embaralhamento para o PDSCH é específico de usuário. Especificamente, o código de embaralhamento depende do identificador temporário de rede de rádio (RNTI) do UE alvo. Portanto, para implementar o algoritmo CW-IC, o receptor precisa conhecer a regra de embaralhamento usada para o sinal interferente. Existem várias possibilidades a respeito das regras de embaralhamento dos sinais dedicados para os UEs direcionados conjuntamente.
[046] De acordo com um aspecto inédito de suportar CWIC, a rede notifica o UE a respeito de qual regra é usada, ou uma regra de embaralhamento é predefinida e é conhecida pelo UE. As regras de embaralhamento possíveis incluem: - as regras embaralhando os sinais dedicados para os UEs direcionados conjuntamente são as mesmas e independentes das assinaturas dos UEs; - a regra embaralhando os sinais dedicados para um UE é uma função da assinatura do UE; - as regras embaralhando os sinais dedicados para os UEs são configuradas pelo controle de rádio de recurso; - a regra embaralhando os sinais dedicados para os UEs é uma de múltiplas candidatas configuradas; sinalização adicional é exigida para indicar a candidata usada para a regra de embaralhamento.
[047] A figura 7 ilustra a sinalização de regras de embaralhamento para suportar CWIC em um subquadro 700 de um quadro de rádio. Tal como ilustrado na figura 7, cada subquadro inclui elementos de recursos alocados para canal de controle (PDCCH e ePDCCH legados) e canal de dados (PDSCH legado). Para canal de controle, a estação base aplica embaralhando com cada RNTI do UE para proteção. Para canal de dados, a estação base aplica embaralhando com 1) valor específico de célula (por exemplo, ID de Célula), ou 2) valor(es) configurável(eis) pela estação base. Para propósito de cancelamento de interferência, a estação base pode sinalizar a regra de embaralhamento do sinal interferente para o UE vítima, e o UE vítima pode decodificar/recodificar consequentemente.
[048] A rede pode não precisar sinalizar todos os parâmetros necessários para gerar sinal de referência associado com inferência, e UE pode fazer alguma detecção cega se alguns dos parâmetros forem desconhecidos. Considerar um UE que tem que cancelar ou suprimir o sinal interferente transmitido pela BS servidora no sinal recebido. O UE recebe alguns parâmetros da BS relacionados com o sinal interferente. Para alguns parâmetros que são necessários para lidar com o sinal interferente, mas não sinalizados pela BS, o UE pode detectar os parâmetros a partir do sinal recebido por si mesmo. Com base na combinação dos dois conjuntos de parâmetros, o UE pode executar cancelamento ou supressão do sinal interferente. Os parâmetros que podem ser sinalizados pela BS incluem todos aqueles indicados na subseção anterior. Entre estes parâmetros, os parâmetros seguintes relacionados com o sinal interferente podem ser detectados cegamente pelo UE por si mesmo: - número de UEs direcionados conjuntamente; - índices de portas de antena; - identidade de embaralhamento associada com o sinal de referência; - número de camadas; - ordem de modulação.
[049] A figura 8 é um fluxograma de um método de IC dentro de célula com auxílio de rede pela perspectiva de BS de acordo com um aspecto inédito. Na etapa 801, uma estação base aloca um recurso de tempo-frequência para um primeiro UE e para um segundo UE em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel. Na etapa 802, a estação base determina um conjunto de parâmetros relacionados com sinais presentes no recurso de tempo-frequência alocado. O conjunto de parâmetros compreende parâmetros relacionados com um primeiro sinal e um segundo sinal dedicados para o primeiro UE e para o segundo UE respectivamente. Na etapa 803, a estação base transmite o conjunto de parâmetros para o segundo UE para que o segundo UE possa cancelar ou suprimir uma contribuição do primeiro sinal como um sinal interferente dentro de célula.
[050] A figura 9 é um fluxograma de um método de IC dentro de célula com auxílio de rede pela perspectiva de UE de acordo com um aspecto inédito. Na etapa 901, um equipamento de usuário recebe um sinal desejado e um sinal interferente em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel. O sinal desejado e o sinal interferente estão presentes no mesmo recurso de tempo-frequência. Na etapa 902, o UE deriva um primeiro conjunto de parâmetros relacionados com o sinal interferente. O UE também obtém um segundo conjunto de parâmetros relacionados com o sinal interferente com auxílio de rede. Na etapa 903, o UE cancela ou suprime uma contribuição do sinal interferente do sinal desejado com base na combinação do primeiro e do segundo conjunto de parâmetros.
[051] Embora a presente invenção tenha sido descrita em conexão com certas modalidades específicas para propósitos instrutivos, a presente invenção não está limitada a isto. Portanto, várias modificações, adaptações e combinações de vários recursos das modalidades descritas podem ser praticadas sem divergir do escopo da invenção tal como exposta nas reivindicações.

Claims (22)

1. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: alocar (611) um recurso de rádio de tempo-frequência para um primeiro equipamento de usuário (UE) (601) e para um segundo equipamento de usuário (UE) (602) cocanal por meio de uma estação base (BS) (603) servidora em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel (100); determinar (621) um conjunto de parâmetros que incluem informação de potência de um primeiro sinal e um segundo sinal dedicados para o primeiro UE (601) e para o segundo UE (602) respectivamente; e um indicador indicando se o segundo UE (602) é solicitado para executar um processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro de célula com base na informação de potência antes de decodificar o segundo sinal; e sinalizar (631) o conjunto de parâmetros, incluindo a informação de potência e o indicador ao segundo UE (602), em que o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro de célula inclui cancelamento ou supressão de uma contribuição do primeiro sinal como um sinal de interferência dentro de célula, e em que o indicador faz o segundo UE (602) determinar se executa o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro de célula antes de decodificar o segundo sinal de acordo com o indicador como determinado pela estação base.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de parâmetros compreende um primeiro subconjunto de parâmetros, cada componente do primeiro subconjunto é comum para todos os sinais presentes no recurso de tempo-frequência.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro subconjunto de parâmetros compreende pelo menos um de informação de escalonamento, um tipo de alocação de recurso e blocos de recursos onde os sinais residem.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o conjunto de parâmetros compreende um segundo subconjunto de parâmetros, cada componente do segundo subconjunto é específico para um dos sinais presentes no recurso de tempo-frequência.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o segundo subconjunto de parâmetros compreende pelo menos um de informação de escalonamento, índices de portas de antena, uma identidade de embaralhamento associada com um sinal de referência, um número de camadas, uma ordem de modulação correspondendo a um bloco de transporte sendo enviado em blocos de recursos alocados e informação de pré-codificação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a BS transmite o conjunto de parâmetros por meio de um canal físico de controle de camada ou por uma sinalização de camada mais alta.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente dentro de célula vem de um canal de múltiplos usuários, múltiplas entradas e múltiplas saídas (MU-MIMO) na célula servidora.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente dentro de célula vem de um canal de acesso múltiplo não ortogonal (NOMA) na célula servidora.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a informação de potência compreende informação relacionada a uma primeira potência de sinal e uma segunda potência de sinal.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a sinalização do conjunto de parâmetros ao segundo UE (602) compreende transmitir uma mensagem de controle que inclui a informação de potência e o indicador por meio de PDCCH ou um PDCCH aprimorado (ePDCCH), ou como um controle de recurso de rádio (RRC).
11. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: receber (801), por um UE a partir de uma estação base servidora (201) em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel (100), um sinal interferente correspondente a um primeiro sinal transmitido pela estação base (201) dedicada a outro equipamento de usuário (UE) e um sinal desejado correspondente a um segundo sinal transmitido pela estação base dedicada ao UE, em que o sinal desejado e o sinal interferente estão presentes no mesmo recurso de tempo-frequência; receber um conjunto de parâmetros determinados pela estação base e sinalizados pela estação base, o conjunto de parâmetros incluindo informação de potência do primeiro sinal e do segundo sinal, e um indicador indicando se o UE é solicitado para executar um processo de supressão ou cancelamento de interferência antes de decodificar o sinal desejado; e determinar se executar um processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro de célula antes de decodificar o sinal desejado de acordo com o indicador como determinado pela estação base, e executar o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro da célula de acordo com um resultado de determinação, o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro da célula incluindo cancelamento ou supressão de uma contribuição de sinal interferente a partir do sinal desejado com base na informação de potência.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o conjunto de parâmetros compreende um primeiro conjunto de parâmetros, e o primeiro conjunto de parâmetros compreende pelo menos um de um número de UEs cocanais, índices de portas de antena, uma identidade de embaralhamento associada com um sinal de referência, um número de camadas e uma ordem de modulação.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de parâmetros compreende pelo menos um de informação de escalonamento, uma ordem de modulação, uma taxa de codificação, informação de pré-codificação, uma regra de mapeamento, informação de potência e informação de alocação de recurso.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente é proveniente de um canal de múltiplos usuários, múltiplas entradas e múltiplas saídas (MU-MIMO) na célula servidora.
15. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente é proveniente de um canal de acesso múltiplo não ortogonal (NOMA) na célula servidora.
16. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a informação de potência compreende informação relacionada a uma primeira potência de sinal e uma segunda potência de sinal.
17. Equipamento de usuário (UE), caracterizado pelo fato de que compreende: um receptor configurado para: receber (901), por uma estação base servidora em uma célula servidora de uma rede de comunicação móvel (100), um sinal interferente correspondente a um primeiro sinal transmitido pela estação base (201) dedicada a outro equipamento de usuário (UE) e um sinal desejado correspondente a um segundo sinal transmitido pela estação base dedicada ao UE, em que o sinal desejado e o sinal interferente estão presentes no mesmo recurso de tempo- frequência; receber um conjunto de parâmetros determinados pela estação base e sinalizados pela estação base, o conjunto de parâmetros incluindo informação de potência do primeiro sinal e do segundo sinal, e um indicador indicando se o UE é solicitado para executar um processo de supressão ou cancelamento de interferência antes de decodificar o sinal desejado; e um circuito configurado para: determinar se executar o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro de célula antes de decodificar o sinal desejado de acordo com o indicador como determinado pela estação base, e executar o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro da célula de acordo com um resultado de determinação, o processo de supressão ou cancelamento de interferência dentro da célula incluindo cancelamento ou supressão de uma contribuição de sinal interferente a partir do sinal desejado com base na informação de potência.
18. UE, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o conjunto de parâmetros compreende um primeiro conjunto de parâmetros, e o primeiro conjunto de parâmetros compreende pelo menos um de um número de UEs cocanais, índices de portas de antena, uma identidade de embaralhamento associada com um sinal de referência, um número de camadas e uma ordem de modulação.
19. UE, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o conjunto de parâmetros compreende um segundo conjunto de parâmetros, e o segundo conjunto de parâmetros compreende pelo menos um de informação de escalonamento, uma ordem de modulação, uma taxa de codificação, informação de pré-codificação, uma regra de mapeamento, informação de potência e informação de alocação de recurso.
20. UE, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente é proveniente de um canal de múltiplos usuários, múltiplas entradas e múltiplas saídas (MU-MIMO) na célula servidora.
21. UE, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o sinal interferente é a partir de um canal de acesso múltiplo não ortogonal (NOMA) na célula servidora.
22. UE, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a informação de potência compreende informação relacionada a uma primeira potência de sinal e uma segunda potência de sinal.
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