BR112017004360B1 - Método e equipamento para comunicação - Google Patents

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BR112017004360B1
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Abstract

UTILIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS CREDENCIAIS PARA DIFERENCIAÇÃO DE ACESSO E TRÁFEGO. A descrição refere-se em alguns aspectos ao estabelecimento da conectividade com uma rede utilizando um primeiro conjunto de credenciais e determinando se a conectividade adicional precisa ser estabelecida (por exemplo, utilizando um segundo conjunto de credenciais) para comunicar dados. A descrição refere-se, em alguns aspectos, ao uso de múltiplas credenciais para conectividade de acesso e serviço. Por exemplo, o tráfego gerado por um dispositivo pode ser autorizado com base em um conjunto diferente de credenciais do que o conjunto de credenciais utilizado para acessar a rede (por exemplo, para conectar a uma rede LTE para uma conexão PDN). Dessa forma, o tráfego pertencente a um serviço ou aplicativo específico pode ser cobrado e monitorado com base nas necessidades específicas do serviço. A descrição, dessa forma, se refere em alguns aspectos ao uso de credenciais de acesso e credenciais de serviço. Esses tipos diferentes de credenciais podem ser utilizados para permitir a diferenciação e monitoramento de tráfego com base nas credenciais em uso.

Description

Referência Cruzada a Pedidos Relacionados
[0001] Esse pedido reivindica prioridade de e os benefícios do pedido de patente provisório No. 62/046.665, depositado no Escritório Norte-Americano de Marcas e Patentes em 5 de setembro de 2014, e do pedido não provisório No. 14/843.727, depositado no Escritório Norte-Americano de Marcas e Patentes em 2 de setembro de 2015, a totalidade do conteúdo dos quis é incorporada aqui por referência.
Fundamentos Campo da Descrição
[0002] Aspectos da descrição se referem geralmente à comunicação sem fio, e mais especificamente, mas não exclusivamente, ao uso de múltiplas credenciais para a diferenciação de tráfego.
Descrição da Técnica Relacionada
[0003] Diferentes formas de conexão e gerenciamento de assinatura são empregadas em diferentes redes de comunicação sem fio. O projeto de parceria de 3a. geração (3GPP) definiu o uso de uma assinatura de cada vez. 3GPP não permite assinaturas dinâmicas ou assinatura através do ar (OTA) por um equipamento de usuário (UE). A aliança Wi-Fi específica, como um ponto de partida, que um usuário selecione manualmente a assinatura a ser utilizada. Essa seleção pode ser realizada por soluções de camada superior. Com base na assinatura selecionada, políticas adequadas (por exemplo, objeto gerenciador por Hotspot 2.0 (HS2.0 MO)) são utilizadas. Dessa forma, em alguns aspectos, Wi-Fi permite assinaturas dinâmicas e assinatura OTA para fornecimento. Em desenvolvimentos 3GPP e de rede de área local (WLAN), todos os mecanismos são definidos considerando-se apenas uma assinatura sendo utilizada de cada vez. No entanto, pode haver uma situação com múltiplas credenciais em uso. Quando um usuário é conectado a uma rede 3GPP, o usuário pode selecionar manualmente uma WLAN específica e as credenciais para a mesma. Isso resulta tipicamente em uma conectividade de descarga WLAN não contínua (NSWO). O direcionamento de tráfego é então baseado na descoberta de rede de acesso e função de seleção (ANDSF). É teoricamente possível que o UE selecione uma assinatura diferente e uma WLAN que permita a conectividade de núcleo de pacote evoluído (EPC), mas o comportamento de UE e rede para o direcionamento de tráfego é bem indefinido nesse caso. A assinatura HS2.0 OTA não é adotada por 3GPP.
[0004] 3GPP definiu os mecanismos de monitoramento com base em rede empregando a ciência da rede. Essa ciência de rede é baseada em tipo de aplicativo e tráfego. Por exemplo, uma função de controle de cobrança e política (PCC) tem ciência da cobrança e monitoramento de tipo de tráfego e aplicativos tal como cobrança com base em aplicativo (ABC). A inspeção de pacote profunda (DPI) é utilizada na maior parte dos casos. Dessa forma, existe uma ciência explícita desses atributos de rede. O mecanismo de monitoramento 3GPP é centralizado no circuito de acesso de rede de dados em pacote (PDN GW).
[0005] O monitoramento com base na situação de qualidade de serviço (QoS) também foi proposto. QoS em uma rede 3GPP pode envolver um modelo de "duto" empregando suportes dedicados com "aplicação" de QoS na rede de acesso a rádio (RAN) e rede núcleo (CN) (por exemplo, em um PDN GW). QoS em uma rede 3GPP pode envolver um modelo de monitoramento centralizado empregando PCC em um PDN GW, onde o controle "remoto" da aplicação de QoS é realizado na RAN. No monitoramento 3GPP, PCC aplica políticas de tráfego. Não existem quaisquer exigências por QoS de aplicativo ou por aplicativo, apenas por cobrança de aplicativo quando ABC é implementado (abordagem DPI). QoS em Wi-Fi envolve o tráfego IP mapeado para acessar as classes com base na marcação de tráfego. Não existe conceito de suporte. Na prática, QoS não foi desenvolvida em redes 3GPP ou Wi-Fi devido à falta de casos comerciais convincentes (por exemplo, a falta de uma necessidade real).
[0006] Em um modelo QoS com diferenciação de tráfego, um dispositivo "marca" os pacotes adequadamente para permitir que a rede diferencie o tráfego. Em um modelo passivo (com base em DPI), o tráfego é direcionado na rede núcleo e examinado. Um modelo 3GPP ativo emprega QoS com criação de suporte dedicado com base em PCC. Além disso, um dispositivo pode comunicar com uma informação PDN GW nos aplicativos.
Sumário
[0007] A seguir é apresentado um sumário simplificado de alguns aspectos da descrição para fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todas as características contempladas dessa descrição, e não pretende identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos da descrição nem delinear o escopo de todos ou qualquer um dos aspectos da descrição. Sua única finalidade é apresentar vários conceitos de alguns aspectos da descrição de uma forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
[0008] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho configurado para comunicação que inclui um dispositivo de memória e um circuito de processamento acoplado ao dispositivo de memória. O circuito de processamento é configurado para estabelecer uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais; determinar que os dados para o aparelho sejam comunicados; determinar se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o aparelho; e negociar o estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais se a segunda conectividade precisar ser estabelecida.
[0009] Outro aspecto da descrição fornece um método para um dispositivo de cliente estabelecer a conectividade para tráfego de dados. O método inclui: o estabelecimento de uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais; a determinação de que os dados para o dispositivo de cliente devem ser comunicados; a determinação de se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o dispositivo de cliente; e a negociação do estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais se a segunda conectividade precisar ser estabelecida.
[0010] Outro aspecto da descrição fornece um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo meios para estabelecer uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais; meios para determinar que os dados para o aparelho sejam comunicados; meios para determinar se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o aparelho; e meios para negociar o estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais se a segunda conectividade precisar ser estabelecida.
[0011] Outro aspecto da descrição fornece um meio legível por computador não transitório armazenando o código executável por computador, incluindo um código para estabelecer uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais; determinar que os dados para um dispositivo de cliente devem ser comunicados; determinar se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o dispositivo de cliente e negociar o estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais se a segunda conectividade precisar ser estabelecida.
[0012] Exemplos de aspectos adicionais da descrição seguem. Em alguns aspectos, a determinação de se a segunda conectividade precisa ser estabelecida pode incluir a determinação, com base na informação que descreve os dados, se a primeira conectividade pode ser utilizada para comunicar os dados.
[0013] Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais pode ser associado com os dados, e a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir a seleção do segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, a seleção do segundo conjunto de credenciais pode ser baseada na informação que descreve os dados. Em alguns aspectos, a seleção do segundo conjunto de credenciais pode ser baseada na informação de identificação de tráfego que pode incluir pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de assinatura, ou um filtro de tráfego. Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir o envio de uma solicitação que inclui pelo menos um segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais pode ser associado a pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço, um provedor de serviço, um suporte de raio, uma rede de comunicação sem fio virtual, ou um operador de rede virtual móvel dinâmico (DMVNO). Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais inclui pelo menos um dentre um identificador de entidade de propriedade, um identificador de provedor de conteúdo, um identificador de aplicativo, uma política de entidade de propriedade, uma credencial de segurança, uma identidade de uma entidade de cobrança para o tráfego correspondente, ou uma identidade de uma entidade de autorização para o tráfego correspondente.
[0014] Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode ser baseada em pelo menos um dentre um conjunto selecionado de credenciais, ou informação descrevendo os dados. Em alguns aspectos, o estabelecimento da primeira conectividade pode incluir a criação de um vínculo de tráfego com base no primeiro conjunto de credenciais.
[0015] Em alguns aspectos, o estabelecimento da segunda conectividade pode incluir a criação de um vínculo de tráfego com base no segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, a criação do vínculo de tráfego pode incluir pelo menos um dentre a criação de gabaritos de fluxo de tráfego específicos (TFTs), a criação de TFTs estendidos, o recebimento da informação sobre o vínculo de tráfego no dispositivo de cliente (ou aparelho), ou o recebimento de informação sobre o vínculo de tráfego em uma rede de acesso de rádio (RAN). Em alguns aspectos, a criação do vínculo de tráfego pode incluir a definição de marcação de pacote a ser adicionada a pelo menos um pacote de dados dos dados. Em alguns aspectos, a marcação de pacote pode incluir marcação de ponto de código de serviços diferenciados (DSCP) que inclui pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de entidade de propriedade (OE), um ID de assinatura, ou um ID de provedor de serviço. Em alguns aspectos, o vínculo de tráfego pode incluir um mapeamento de um identificador de suporte de serviço específico (ID) a pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço ou uma assinatura. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico pode incluir pelo menos um dentre um identificador de suporte de acesso de rádio dedicado (RAB ID) alocado por uma rede para tráfego específico mediante a criação do vínculo, um RAB ID existente aumentado com um qualificador para os dados, um RAB ID de rede de dados em pacote existente (PDN) aumentado com um qualificador para os dados, ou um RAB ID genérico aumentado com um qualificador para os dados. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico é selecionado se o dispositivo de cliente (ou aparelho) estiver gerando tráfego correspondente a um aplicativo, serviço ou assinatura específicos.
[0016] Em alguns aspectos, o estabelecimento da primeira conectividade pode incluir pelo menos um dentre um dispositivo de cliente (ou aparelho) realizando um procedimento de anexação e estabelecendo uma conexão de dados, ou o dispositivo de cliente (ou aparelho) instalando tráfego de dados e informação de vínculo de tráfego correspondente a uma conexão de transporte sendo criada com base no primeiro conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir pelo menos um dentre o estabelecimento de uma nova conexão de dados, o estabelecimento de uma nova conexão de rede de dados em pacote (PDN), o estabelecimento de novos suportes de comunicação ou modificação dos suportes de comunicação existentes. Em alguns aspectos, o nó servidor pode ser uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) ou um nó de suporte de serviço de rádio em pacote geral servidor (GPRS).
[0017] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho configurado para comunicação que inclui um dispositivo de memória e um circuito de processamento acoplado ao dispositivo de memória. O circuito de processamento é configurado para estabelecer, com base em um primeiro conjunto de credenciais, o acesso à comunicação sem fio dinâmica para permitir que pelo menos um outro aparelho comunique os dados através de uma rede de comunicação sem fio; e comunique a informação de configuração para suportar o acesso de comunicação sem fio dinâmico.
[0018] Outro aspecto da descrição fornece um método para um dispositivo de cliente estabelecer o acesso à comunicação sem fio. O método inclui o estabelecimento, com base em um primeiro conjunto de credenciais, de acesso à comunicação sem fio dinâmico para permitir que pelo menos um outro dispositivo comunique os dados através de uma rede de comunicação sem fio; e a comunicação da informação de configuração para suportar o acesso à comunicação sem fio dinâmico.
[0019] Outro aspecto da descrição fornece um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo meios para estabelecer, com base em um primeiro conjunto de credenciais, o acesso à comunicação sem fio dinâmica para permitir que pelo menos um outro aparelho comunique os dados através de uma rede de comunicação sem fio; e meios para comunicar a informação de configuração para suportar o acesso à comunicação sem fio dinâmica.
[0020] Outro aspecto da descrição fornece um meio legível por computador não transitório armazenando um código executável por computador, incluindo um código para estabelecer, com base em um primeiro conjunto de credenciais, o acesso à comunicação sem fio dinâmico para permitir que pelo menos um dispositivo comunique os dados através de uma rede de comunicação sem fio; e comunicar a informação de configuração para suportar o acesso dinâmico à comunicação sem fio.
[0021] Exemplos de aspectos adicionais da descrição seguem. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso dinâmico à comunicação sem fio podem incluir a negociação entre o aparelho (por exemplo, o dispositivo de cliente) e uma entidade de rede. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso dinâmico à comunicação sem fio pode incluir pelo menos um dentre a identificação de serviços específicos e conteúdo para acesso dinâmico à comunicação sem fio, ou fornecimento de serviços específicos e conteúdo para o acesso dinâmico à comunicação sem fio. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso dinâmico à comunicação sem fio pode incluir a criação de um identificador para o acesso dinâmico à comunicação sem fio, ou o recebimento de um identificador para o acesso dinâmico à comunicação sem fio. Em alguns aspectos, as políticas relacionadas com o acesso dinâmico à comunicação sem fio podem ser determinadas com base no primeiro conjunto de credenciais e negociações para estabelecer o acesso dinâmico à comunicação sem fio.
[0022] Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso dinâmico à comunicação sem fio pode incluir a determinação de que pelo menos um outro aparelho (por exemplo, pelo menos um dispositivo de cliente) seja autorizado a se unir ao acesso dinâmico à comunicação sem fio. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a distribuição de credenciais de serviço associadas com o acesso dinâmico à comunicação sem fio para pelo menos um outro aparelho. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir o envio de um identificador do acesso dinâmico à comunicação sem fio para o pelo menos um outro aparelho.
[0023] Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a identificação de pelo menos uma credencial que está autorizada para acesso dinâmico à comunicação sem fio; e o envio da pelo menos uma credencial identificada para o pelo menos um outro aparelho.
[0024] Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a distribuição para uma informação de rede de acesso de rádio (RAN) sobre o acesso dinâmico à comunicação sem fio. Em alguns aspectos, a informação sobre o acesso dinâmico à comunicação sem fio pode incluir pelo menos um dentre um identificador de acesso dinâmico à comunicação sem fio (ID), ou uma política de acesso dinâmico à comunicação sem fio.
[0025] Em alguns aspectos, a informação de acesso para acessar o servido ao acesso dinâmico à comunicação sem fio pode ser comunicada. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de acesso pode incluir pelo menos um dentre uma rede de acesso a rádio (RAN) anunciando o suporte ao acesso dinâmico de comunicação sem fio; a difusão da informação de acesso, ou o envio da informação de acesso para pelo menos um outro aparelho em resposta a uma solicitação de pelo menos um outro aparelho.
[0026] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho configurado para comunicação que inclui um dispositivo de memória e um circuito de processamento acoplado ao dispositivo de memória. O circuito de processamento é configurado para receber credenciais de serviço de um dispositivo que estabeleceu uma assinatura dinâmica para a comunicação sem fio com base em credenciais de acesso; solicitar acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica através do uso de credenciais de serviço; e estabelecer a conectividade de serviço através de uma rede de acesso a rádio (RAN) como resultado da solicitação de acesso.
[0027] Outro aspecto da descrição fornece um método para comunicação incluindo o recebimento de credenciais de serviço a partir de um dispositivo que estabeleceu uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso; a solicitação de acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica através do uso das credenciais de serviço; e o estabelecimento da conectividade de serviço através de uma rede de acesso a rádio (RAN) como resultado da solicitação de acesso.
[0028] Outro aspecto da descrição fornece um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo meios para recebimento de credenciais de serviço a partir de um dispositivo que estabeleceu uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso; meios para solicitar acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica através do uso das credenciais de serviço; e meios para estabelecer a conectividade de serviço através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da solicitação de acesso.
[0029] Outro aspecto da descrição fornece um meio legível por computador não transitório armazenando um código executável por computador, incluindo um código para receber credenciais de serviço a partir de um dispositivo que estabeleceu uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio com base em credenciais de acesso; solicitar acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica através do uso de credenciais de serviço; e estabelecer a conectividade de serviço através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da solicitação de acesso.
[0030] Em um aspecto, a descrição fornece um aparelho configurado para comunicar que inclui um dispositivo de memória e um circuito de processamento acoplado ao dispositivo de memória. O circuito de processamento é configurado para negociar com um primeiro dispositivo para estabelecer uma assinatura dinâmica para a comunicação sem fio com base em credenciais de acesso; receber uma solicitação de um segundo dispositivo por acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço associadas com a assinatura dinâmica; determinar se o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço; e estabelecer a conectividade de serviço para o segundo dispositivo através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da determinação.
[0031] Outro aspecto da descrição fornece um método de comunicação incluindo a negociação com um primeiro dispositivo para estabelecer uma assinatura dinâmica para a comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso; receber uma solicitação de um segundo dispositivo por acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço associadas com a assinatura dinâmica; determinar se o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço; e estabelecer a conectividade de serviço para o segundo dispositivo através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da determinação.
[0032] Outro aspecto da descrição fornece um aparelho configurado para comunicação. O aparelho incluindo meios para negociar com um primeiro dispositivo para estabelecer uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso; meios para receber uma solicitação de um segundo dispositivo por acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço associadas com a assinatura dinâmica; meios para determinar se o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço; e meios para estabelecer a conectividade de serviço para o segundo dispositivo através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da determinação.
[0033] Outro aspecto da descrição fornece um meio legível por computador não transitório armazenando o código executável por computador, incluindo um código para negociar com um primeiro dispositivo para estabelecer uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso; receber uma solicitação de um segundo dispositivo por acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço associadas com a assinatura dinâmica; determinar se o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço; e estabelecer a conectividade de serviço para o segundo dispositivo através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da determinação.
[0034] Esses e outros aspectos da descrição se tornarão mais completamente compreendidos mediante uma revisão da descrição detalhada, que segue. Outros aspectos, características e implementações da descrição se tornarão aparentes aos versados na técnica, depois da revisão da descrição a seguir das implementações específicas da descrição em conjunto com as figuras em anexo. Enquanto as características da descrição podem ser discutidas com relação a determinadas implementações e figuras abaixo, todas as implementações da descrição podem incluir uma ou mais das características discutidas aqui. Em outras palavras, enquanto uma ou mais implementações podem ser discutidas como possuindo determinadas características, uma ou mais de tais características também podem ser utilizadas de acordo com as várias implementações da descrição discutida aqui. De forma similar, enquanto determinadas implementações podem ser discutidas abaixo como implementações de dispositivo, sistema ou método, deve-se compreender que tais implementações podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
Breve Descrição dos Desenhos
[0035] A figura 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicação que suporta a conectividade de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0036] A figura 2 ilustra um exemplo de um dispositivo associado com múltiplas entidades de propriedade de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0037] A figura 3 ilustra um exemplo de um dispositivo que mantém múltiplas credenciais de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0038] A figura 4 ilustra um exemplo de um modelo de assinatura/conectividade de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0039] A figura 5 ilustra um exemplo de um modelo de credencial de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0040] A figura 6 ilustra um exemplo de fluxo de sinal associado com o uso de suportes dedicados de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0041] A figura 7 ilustra um exemplo de uma abordagem em banda de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0042] A figura 8 ilustra um exemplo de fluxo de sinal para uma abordagem em banda de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0043] A figura 9 ilustra um exemplo de uma abordagem fora de banda de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0044] A figura 10 ilustra um exemplo de fluxo de sinal para uma abordagem fora de banda de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0045] A figura 11 ilustra um exemplo de uma arquitetura de rede de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0046] A figura 12 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer a conectividade de serviço de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0047] A figura 13 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer uma assinatura dinâmica de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0048] A figura 14 ilustra um exemplo de um processo para acessar serviço/conteúdo com base em uma assinatura dinâmica de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0049] A figura 15 ilustra um diagrama em bloco de uma implementação de hardware ilustrativa para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar a conectividade de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0050] A figura 16 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer a conectividade de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0051] A figura 17 ilustra um diagrama em bloco de outra implementação de hardware ilustrativa para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar o acesso dinâmico à comunicação sem fio de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0052] A figura 18 ilustra um exemplo de um processo de estabelecimento de acesso dinâmico à comunicação sem fio de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0053] A figura 19 ilustra um diagrama em bloco de outra implementação de hardware ilustrativa para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar assinaturas dinâmicas de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0054] A figura 20 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer a conectividade de serviço de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0055] A figura 21 ilustra um diagrama em bloco de outra implementação de hardware ilustrativa para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar assinaturas dinâmicas de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0056] A figura 22 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer conectividade de serviço de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0057] A figura 23 ilustra um diagrama em bloco de outra implementação de hardware ilustrativa para um aparelho (por exemplo, um dispositivo eletrônico) que pode suportar as assinaturas dinâmicas de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0058] A figura 24 ilustra um exemplo de um processo para estabelecer a conectividade de serviço de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0059] A figura 25 ilustra outro exemplo de um processo para suportar a diferenciação de acesso e/ou tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0060] A figura 26 ilustra outro exemplo de um processo para suportar diferenciação de acesso e/ou tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0061] A figura 27 ilustra outro exemplo de um processo para suportar diferenciação de acesso e/ou tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0062] A figura 28 ilustra outro exemplo de um processo para suportar a diferenciação de acesso e/ou tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição.
[0063] A figura 29 ilustra outro exemplo de um processo para suportar diferenciação de acesso e/ou tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição.
Descrição Detalhada
[0064] A descrição detalhada apresentadas abaixo com relação aos desenhos em anexo deve servir como uma descrição das várias configurações e não deve representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecimento de uma compreensão profunda dos vários conceitos. No entanto, será aparente aos versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são ilustrados na forma de diagrama em bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0065] Com referência ao sistema de comunicação 100 da figura 1, a descrição se refere em alguns aspectos a um dispositivo de cliente 102 que estabelece a conectividade com uma rede de comunicação sem fio 104 e um ou mais serviços. O dispositivo de cliente 102 pode estabelecer a primeira conectividade 106 para acessar a rede 104. O acesso à rede 104 pode envolver, por exemplo, a conexão a uma rede de evolução de longo termo (LTE) para uma conexão de rede de dados em pacote (PDN). Adicionalmente, o dispositivo de cliente 102 pode estabelecer a segunda conectividade 108 para tráfego de dados associado com determinados serviços de rede 110 e 112 (por exemplo, aplicativos, conteúdo, etc.). Em alguns aspectos, diferentes serviços de rede são associados com diferentes entidades de propriedade (OEs)).
[0066] A descrição se refere em alguns aspectos à utilização de múltiplas credenciais para permitir que o dispositivo de cliente 102 obtenha conectividade de acesso e conectividade de serviço. Por exemplo, o dispositivo de cliente 102 pode utilizar um primeiro conjunto de credenciais 114 (por exemplo, credenciais de acesso) para acessar a rede 104, enquanto o tráfego gerado pelo dispositivo de cliente 102 pode ser autorizado com base em um segundo conjunto de credenciais 116 (por exemplo, credenciais de serviço). O dispositivo de cliente 102 pode utilizar credenciais de serviço diferentes para acessar os serviços de rede diferentes 110 e 112. Dessa forma, o tráfego pertencente a um serviço ou aplicativo específico pode ser cobrado e monitorado com base nas necessidades específicas do serviço.
[0067] A descrição se refere, dessa forma, em alguns aspectos, ao uso de credenciais de acesso e credenciais de serviço. Como discutido em detalhes abaixo, essas credenciais diferentes podem ser utilizadas para permitir a diferenciação de tráfego e o monitoramento com base nas credenciais em uso.
[0068] Com a introdução de tecnologias 5G, existe uma oportunidade de se permitir a criação de assinaturas dinâmicas para o estabelecimento flexível e fácil de redes de comunicação sem fio virtuais tal como os operadores de rede virtual móvel dinâmicos (DMVNOs). Para uma rede de comunicação sem fio virtual (por exemplo, suportada por um dispositivo específico), o custo de acesso de recursos de rede para um conjunto de dispositivos pode ser cobrado do dispositivo que está criando a rede de comunicação sem fio virtual, por um provedor de serviço (por exemplo, o FACEBOOK estabelece um DMVNO para acesso livre a dispositivos FACEBOOOK), ou alguma outra entidade. Para o caso específico de redes de comunicação sem fio virtuais, as credenciais dinâmicas de acordo com os ensinamentos apresentados aqui podem ser utilizadas para obter a conectividade de rede de comunicação sem fio.
[0069] Vários aspectos ilustrativos da descrição serão agora descritos com referência às figuras de 2 a 5. Para fins de ilustração, essas figuras podem ilustrar vários componentes no contexto de uma arquitetura de evolução de longo termo 3GPP (LTE). Deve-se apreciar, no entanto, que os ensinamentos apresentados aqui podem ser empregados em outros tipos de tecnologias de rádio e arquiteturas. Para fins de ilustração, vários aspectos da descrição podem ser descritos no contexto de um DMVNO. Deve ser apreciado que quaisquer ensinamentos referentes a DMVNOSs especificamente, podem ser aplicáveis às redes de comunicação sem fio virtuais, geralmente. Além disso, várias operações podem ser descritas como sendo realizadas por tipos específicos de componentes (por exemplo, UEs, servidores, etc.). Deve ser compreendido que essas operações podem ser realizadas por outros tipos de dispositivos. Para reduzir a complexidade dessas figuras, apenas poucos componentes ilustrativos são ilustrados. No entanto, os ensinamentos apresentados aqui podem ser implementados utilizando-se vários componentes diferentes ou outros tipos de componentes.
Diferentes Credenciais para Diferentes Entidades de Propriedade
[0070] Em alguns aspectos, os ensinamentos apresentados aqui suportam a avaliação de um modelo lógico de um dispositivo (por exemplo, um UE) a partir de um dispositivo com base no módulo de identidade de assinante universal (USIM) que possui uma ou duas credenciais (por exemplo, uma para celular e uma para Wi-Fi) para um dispositivo com múltiplas entidades de propriedade. Logicamente, o dispositivo é um conjunto de casos de diferentes dispositivos lógicos "de propriedade" de diferentes "entidades de propriedade" como representado de uma forma simplificada na figura 2.
[0071] Em alguns aspectos, uma entidade de propriedade (OE) pode ser uma entidade que fornece credenciais para um caso de dispositivo para acesso a transporte e/ou serviços. Em alguns aspectos, uma entidade de propriedade pode ser uma entidade que fornece políticas para um caso do dispositivo. Por meio de comparação, um operador de rede móvel convencional (MNO) é a entidade de propriedade fornecendo credenciais e políticas relacionadas com USIM.
[0072] Uma ou mais das características a seguir podem ser utilizadas para suportar múltiplas entidades de propriedade. Como ilustrado na figura 2, um dispositivo 202 (por exemplo, um equipamento de usuário, UE) pode manter múltiplas assinaturas, onde cada assinatura corresponde a uma entidade de propriedade diferente. Nesse exemplo, uma primeira assinatura 204 (assinatura 1) é associada a uma primeira entidade de propriedade 206 (entidade de propriedade 1), uma segunda assinatura 208 (assinatura 2) é associada a uma segunda entidade de propriedade 210 (entidade de propriedade 2), e assim por diante, até uma assinatura n 212 (assinatura N) que é associada a uma entidade de propriedade n 214 (entidade de propriedade N). Outras relações de entidade de propriedade e assinatura podem ser empregadas em outras implementações. Por exemplo, uma entidade de propriedade pode ser associada com múltiplas assinaturas.
[0073] As assinaturas podem ser utilizadas para autorizar diferentes tipos de tráfego. Por exemplo, uma assinatura de FACEBOOK é utilizada para o tráfego de FACEBOOK, uma assinatura da NETFLIX é utilizada pra tráfego NETFLIX, e assim por diante.
[0074] Vantajosamente, as credenciais (por exemplo, para uma assinatura) podem ser fornecidas pelos provedores de serviço genérico (SPs) e não apenas pelo operador de rede móvel. Além disso, credenciais temporárias (por exemplo, para um operador de rede virtual móvel ad-hoc (MVNO) ou patrocínio por um provedor de conteúdo) podem ser criadas, armazenadas e utilizadas em um dispositivo (por exemplo, um UE). Isso pode permitir que os provedores de serviço e aplicativos forneçam conteúdo patrocinado e tratamento preferencial/diferenciado para o tráfego (por exemplo, uma pista de velocidade, melhor QoS, direcionamento de tráfego específico, etc.).
[0075] A ciência distribuída da propriedade do tráfego também pode ser utilizada para suportar múltiplas entidades de propriedade. Por exemplo, um UE e uma rede podem empregar mecanismos para distinguir o tráfego pertencente a uma entidade de propriedade do resto do tráfego para tratamento diferenciado (por exemplo, QoS, direcionamento, etc.).
[0076] Como mencionado acima, um dispositivo sem fio convencional em um acesso específico utiliza um e apenas um conjunto de credenciais. Os dispositivos podem ter assinaturas de serviços que permitem o acesso a conteúdo, mas o transporte de tráfego de protocolo de Internet (IP) está vinculado às credenciais utilizadas para acesso: autorização, monitoramento e cobrança.
[0077] A descrição refere-se, em alguns aspectos, à separação de credenciais utilizadas para o "acesso" a partir de credenciais que são utilizadas para transportar dados. Múltiplas assinaturas em um dispositivo podem ser utilizadas simultaneamente através do mesmo acesso (por exemplo, para tráfego diferente). Uma assinatura pode ser compartilhada por múltiplos dispositivos. Por exemplo, diferentes credenciais com base na mesma chave mestra podem ser distribuídas para diferentes dispositivos. Ademais, o fornecimento de credenciais pode ser altamente dinâmico (por exemplo, dinâmico com base em um termo curto). Por exemplo, tal credencial pode ser alterada com frequência (por exemplo, diariamente, semanalmente, etc.), alterada de forma aleatória (por exemplo, para um evento, com base em uma localização, etc.), ou mantida por um período de tempo relativamente curto (por exemplo, várias horas, um dia, uma semana, etc.). Isso ocorre em contraste com o fornecimento USIM convencional onde as credenciais são tipicamente distribuídas para dispositivos com base em longo termo (por exemplo, anualmente, bianualmente, etc.).
[0078] Como ilustrado no exemplo simplificado da figura 3, um dispositivo 300 (por exemplo, um UE) é fornecido com múltiplos conjuntos de credenciais. Cada conjunto de credenciais contém, por exemplo, um ou mais dentre um identificador de identidade de propriedade (ID), um ID de provedor de conteúdo, um ID de aplicativo; políticas de entidade de propriedade (por exemplo, um ANDSF MO específico de OE); ou credenciais de segurança (por exemplo, chaves de segurança e certificados associados com um OE em particular). Uma política específica de OE pode especificar, por exemplo, como o tráfego para esse OE deve ser tratado (por exemplo, direcionado).
[0079] Em algumas implementações, dois tipos de credenciais são utilizadas: credenciais de acesso e credenciais de serviço. No exemplo da figura 3, o dispositivo 302 mantém um primeiro tipo de credencial 304 (por exemplo, uma credencial de acesso 1). Adicionalmente, o dispositivo 302 mantém várias credenciais de um segundo tipo: uma primeira credencial 306 (por exemplo, uma credencial de serviço 1), e assim por diante, até uma credencial n 308 (por exemplo, uma credencial de serviço N). Outras relações de credencial podem ser empregadas em outras implementações. Por exemplo, um dispositivo pode ser associado a um número diferente de credenciais de acesso e/ou serviço em momentos diferentes.
[0080] As credenciais de acesso são utilizadas para obter acesso ao transporte de provedor de serviço (por exemplo, acesso a uma rede). Por exemplo, as credenciais de acesso podem ser similares em alguns aspectos às credenciais USIM convencionais.
[0081] Credenciais de serviço são utilizadas por um dispositivo para gerar tráfego autorizado quando as credenciais de acesso foram utilizadas para obter acesso. Em alguns aspectos, credenciais de serviço podem identificar para a rede a entidade (por exemplo, um usuário) a ser cobrado por um fluxo de tráfego determinado e a entidade (por exemplo, um provedor de serviço) que autoriza o transporte desse tráfego. Por exemplo, as credenciais podem ser fornecidas pela NETFLIX para patrocinar a funcionalidade NETFLIX. Dessa forma, como indicado na figura 3, um determinado fluxo de tráfego pode ser limitado a uma determinada credencial de serviço. Por exemplo, um primeiro vínculo 310 pode ligar os dados associados à credencial de serviço 1 para um primeiro fluxo de tráfego 312 (fluxo de tráfego 1) e um vínculo m 314 pode ligar os dados associados à credencial de serviço N a um fluxo de tráfego m 316 (fluxo de tráfego M). Outras relações de vinculação podem ser empregadas em outras implementações. Por exemplo, a vinculação de tráfego pode ser empregada para tipos diferentes de credenciais.
[0082] Diferentes formatos de credencial podem ser utilizados em diferentes implementações. Vantajosamente, pela utilização de certificados em uma base mais dinâmica, em oposição à utilização de apenas os certificados USIM com base em longo termo, a dinamicidade e a flexibilidade de uma rede podem ser aperfeiçoadas.
Modelo de Assinatura/Conectividade de um Dispositivo
[0083] A figura 4 ilustra um exemplo de um modelo de assinatura e conectividade 400 de um dispositivo (por exemplo, um UE). Como indicado, o hardware 402 do dispositivo comunica através de um sistema operacional (OS) 404 com múltiplos dispositivos lógicos incluindo um primeiro dispositivo lógico 406 (dispositivo lógico 1) e um segundo dispositivo lógico 408 (dispositivo lógico 2). A partir de uma perspectiva lógica, diferentes dispositivos lógicos são associados com diferentes entidades de propriedade. Por exemplo, o dispositivo lógico 1 é associado com uma primeira entidade de propriedade 410 (entidade de propriedade 1), enquanto o dispositivo lógico 2 é associado com uma segunda entidade de propriedade 412 (entidade de propriedade 2) e uma terceira entidade de propriedade 414 (entidade de propriedade 3).
[0084] Um determinado dispositivo lógico e os aplicativos associados podem ser de propriedade de e/ou autorizados por uma determinada entidade de propriedade. Por exemplo, a entidade de propriedade 2 pode autorizar o acesso a um primeiro aplicativo (APP) 416. Como outro exemplo, a entidade de propriedade 1 pode ter a propriedade ou pode autorizar um conjunto de aplicativos 418. Adicionalmente, a entidade de propriedade 1 pode configurar o dispositivo lógico 2. A seleção de acesso e direcionamento de tráfego podem, dessa forma, ser baseados nas entidades de propriedade, e a ciência do aplicativo (por exemplo, um mapeamento dos aplicativos a entidades de propriedade correspondentes).
[0085] Em algumas implementações, as credenciais utilizadas para o acesso atual podem pertencer a uma entidade de propriedade única. A seleção dessas credenciais pode ser automática ou manual (por exemplo, com interação do usuário).
Modelo de Credencial de um Dispositivo
[0086] A figura 5 ilustra um exemplo de aplicação de credenciais a um modelo 500 de um dispositivo (por exemplo, um UE). Similar ao modelo 400 da figura 4, na figura 5, o hardware 502 do dispositivo se comunica através de um sistema operacional (OS) 504 com múltiplos dispositivos lógicos incluindo um primeiro dispositivo lógico 506 (dispositivo lógico 1) e um segundo dispositivo lógico 508 (dispositivo lógico 2). Adicionalmente, o dispositivo lógico 1 é associado com uma primeira entidade de propriedade 510 (entidade de propriedade 1), enquanto o dispositivo lógico 2 é associado com uma segunda entidade de propriedade 512 (entidade de propriedade 2) e uma terceira entidade de propriedade 514 (entidade de propriedade 3).
[0087] Como indicado, uma credencial de serviço SC pode ser selecionada para o tráfego específico. Em outras palavras, diferentes tráfegos podem ser vinculados a diferentes credenciais de serviço. Para essa finalidade, o tráfego pode ser marcado (por exemplo, através do uso de um mecanismo de indicação adequado) para indicar essa vinculação. Por exemplo, o tráfego para um aplicativo (APP) 516, tráfego para um aplicativo 520 e tráfego para um aplicativo 522 podem ser vinculados a diferentes credenciais de serviço.
[0088] Além disso, um dispositivo pode empregar múltiplas credenciais de acesso. Por exemplo, uma primeira credencial de acesso (AC 1) pode ser utilizada para acessar uma primeira RAT (RAT1) e uma segunda credencial de acesso (AC 2) pode ser utilizada para uma segunda RAT (RAT2).
[0089] Em alguns aspectos, credenciais de serviço podem assumir a mesma forma que as credenciais de acesso. Por exemplo, as credenciais podem assumir as mesmas formas gerais que as credenciais USIM convencionais ou credenciais Wi-Fi.
[0090] Em alguns aspectos, em qualquer momento, um dispositivo (por exemplo, um UE) pode utilizar uma ou mais credenciais de acesso; mas não mais do que uma credencial de acesso para qualquer acesso específico. Por exemplo, a primeira credencial de acesso (AC1) pode ser utilizada para acesso celular e a segunda credencial de acesso (AC2) utilizada para acesso Wi-Fi.
[0091] Em qualquer momento, um dispositivo pode utilizar uma ou mais credenciais de serviço. Conjuntos de fluxos de tráfego podem ser associados a uma credencial de serviço para permitir que a rede identifique as políticas adequadas para tal tráfego. Essas políticas podem incluir, por exemplo, a cobrança e QS (por exemplo, desaceleração; a não verificação ou bloqueio de tráfego). A associação entre os fluxos de tráfego e as credenciais de serviço também permite que uma rede direcione o tráfego de forma adequada.
[0092] O uso de credenciais de serviço também permite a ciência distribuída de entidades de propriedade e ciência de serviço. A ciência de serviço pode ser um componente integral do conceito de qualidade de experiência (QoE).
[0093] Um modelo de credenciais divididas permite a "vinculação de tráfego". As credenciais em uso são vinculadas ao tráfego. O tráfego identifica as credenciais em uso. A vinculação pode ser processada em várias partes da rede (por exemplo, para realizar a cobrança, monitoramento e direcionamento corretos).
[0094] Em alguns aspectos, a ciência de serviço é realizada através da vinculação de tráfego. Para vinculação de tráfego, cada pacote pode "portar" informação para ciência de serviço. Um modelo de vinculação de tráfego ilustrativo se refere a aplicativos, credenciais e serviços.
[0095] Convencionalmente, um nome de ponto de acesso (APN) é utilizado por "tipo" de aplicativo. APN representa uma agregação de serviços no sentido de uma rede específica. Todos esses serviços são direcionados da mesma forma. Qualquer diferenciação (por exemplo, cobrança) é baseada em DPI.
[0096] Com a vinculação de tráfego, um modelo APN é mantido para a diferenciação de tráfego, além de permitir a diferenciação dentro de um único APN. Um APN ainda é útil para diferenciar a conectividade de redes diferentes. Um único modelo APN é permitido com a diferenciação de tráfego.
[0097] Em alguns aspectos, a vinculação de tráfego permite que os aplicativos (apps) forneçam exigências de serviço com base em pelo menos um dentre o tipo de aplicativo, um provedor de serviço relacionado ou uma entidade de propriedade relacionada. Camadas de protocolos inferiores podem mapear isso para a conectividade específica.
[0098] Em algumas implementações, um modelo de suporte convencional é mantido. Os mecanismos de extrato de não acesso atual (NAS) e rede núcleo (CN) podem ser reutilizados. Os gabaritos de fluxo de tráfego (TFTs) podem ser melhorados com informação adequada (por exemplo, um identificador de aplicativo (App-ID), um ID de entidade de propriedade (OE-ID), um ID de assinatura, um ID de provedor de serviço (SP-ID), etc.) para permitir o mapeamento do tráfego específico (mapeamento dos TFTs) para as credenciais associadas. O mapeamento através de TFT pode ser estabelecido mediante a criação do suporte através de uma permuta entre o UE e a CN.
[0099] Em algumas implementações, na criação de suporte, um UE negocia com a CN. A autorização do serviço/aplicativo é, dessa forma, fornecida (se necessária, com uma entidade fornecendo a conectividade patrocinada). O tráfego de serviço/aplicativo é vinculado a um suporte. Para alguns serviços/aplicativos, isso pode resultar em um mapeamento de 1:1 entre o serviço/aplicativo e os suportes. Dessa forma, o modelo de suporte núcleo pode ser mantido, enquanto os procedimentos de extrato de não acesso (NAS) podem ser expandidos para permitir qualquer negociação/autorização necessária.
[0100] A figura 6 ilustra um exemplo de fluxo de sinal 600 em uma implementação de uma rede que estende o uso de suportes dedicados de acordo com os ensinamentos apresentados aqui. A rede inclui um UE 602, uma RAN 604, uma entidade de gerenciamento/circuito de acesso servidor (MME/SGW) 606, um primeiro circuito de acesso PDN (PGW) 608 (PGW 1), um segundo PGW 610 (PGW 2), um PCC 612, uma entidade de autenticação, autorização e contabilidade/servidor de assinante doméstico (AAA/HSS) 614, e um servidor de autorização (auth.)/monitoramento 616.
[0101] Inicialmente, a rede utiliza as conexões PDN existentes 618 e 620 para tráfego de dados. Como representado por um bloco 622, em algum momento, um "novo" (por exemplo, recém-invocado) aplicativo ou serviço para o UE exige conectividade. Dessa forma, o UE seleciona o nome do ponto de acesso correspondente (APN), OE, credenciais, etc., para esse aplicativo ou serviço. Como representado por um bloco 624, uma nova vinculação pode ser necessária. Nesse caso, novos suportes são estabelecidos, como necessário, e a negociação ocorre entre os componentes de rede para a vinculação de tráfego 626. Como representado por um bloco 628, a rede pode, dessa forma, criar um novo suporte dedicado ou modificar um suporte existente. Consequentemente, como representado por um bloco 630, um novo contexto de suporte e vinculação de tráfego pode ser criado para uso pelo UE 602, a RAN 604, MME/SGW 606, PGW 2, e PCC 612. Alternativamente, como representado por um bloco 632, uma vinculação existente pode ser utilizada. Os dispositivos podem então mapear o tráfego para o suporte adequado 634.
[0102] Em algumas implementações, uma abordagem em banda é utilizada. Em alguns aspectos, essa abordagem move para longe do uso de "dutos" TFT e e2E (UE PDN GW). Um TFT melhorado ainda pode ser utilizado como uma construção para descrever QoS. Em alguns aspectos, essa abordagem cria um conceito de suporte sobreposto. Suportes convencionais na CN são mantidos se APNs forem mantidos. O uso de suportes de rádio pode ser modificado, no entanto, Exemplos de abordagens em banda incluem (1) se um modelo APN for mantido, os aplicativos primeiramente são vinculados a um APN; (2) cada pacote é marcado por UE com informação para discriminar o tráfego (por exemplo, melhorias DSCP para portar informação relevante (App-ID, OE-ID, Assinatura/SP-ID, etc.)); (3) a marcação de pacote realizada pelo UE para uplink (UL) e o circuito de acesso de pacote PGW para downlink (DL); (4) marcação de pacote é estabelecida durante o estabelecimento de suporte. Essa abordagem pode envolver as melhorias do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) 802.11 para melhorar as classes de acesso e permitir a diferenciação de serviço (por exemplo, um protocolo tipo NAS através de Wi-Fi).
[0103] A figura 7 ilustra um exemplo de uma abordagem em banda em uma rede 700. A rede inclui um UE 702, um eNodeB 704, um circuito de acesso servidor (GW) 706, e um PDN GW 708. Os agregados de fluxo de uplink (UL) 710 e os agregados de fluxo de downlink (DL) 712 das camadas de serviço de aplicativo 714 são indicados. No UE 702, um determinado UL-TFT 716 é mapeado para um ID de suporte de rádio particular (RB-ID) 718 (UL-TFT -> RB-ID).
[0104] Os suportes de rádio 720 portam tráfego entre o UE 702 e o eNodeB 704. Tais suportes de acesso a rádio (RABs) podem ser designados 734 de acordo com técnicas convencionais. Por exemplo, o UE 702 pode marcar os pacotes de protocolo de Internet (IP) com informação estendida sobre aplicativos, serviço, assinaturas, etc.
[0105] No eNodeB 704, um determinado RB-ID é mapeado para um ID de ponto final de túnel de suporte de protocolo S1 particular (TEID) 722 (RB-ID <-> S1-TEID). Os suportes S1 724 portam o tráfego entre o eNodeB 704 e o GW servidor 706. O eNodeB 704 pode mapear marcações estendidas para os descritores de suporte de protocolo de canalização GPRS (GTP) 736 para portar um conjunto completo de informações para PDN GW 708 Por exemplo, essa informação pode indicar como monitorar o tráfego com base na marcação.
[0106] No GW servidor 706, um S1-TEID determinado é mapeado para um TEID de protocolo S5/S8 particular 726 (S1-TEID <-> S5/S8-TEID). Suportes S5/S8 728 portam o tráfego entre o GW servidor 706 e PDN GW 708. Em PDN GW 708, um determinado DL-TFT 730 é mapeado para um S5/S8-TEID particular 732 (DL-TFT -> S5/S8-TEID).
[0107] A figura 8 ilustra um exemplo de fluxo de sinal 800 para uma abordagem em banda em uma rede. A rede inclui um UE 802, uma RAN 804, um MME/SGW 806, um primeiro PGW 808 (PGW 1), um segundo PGW 810 (PGW 2), um PCC 812, um AAA/HSS 814 e um servidor de autorização/monitoramento 816.
[0108] Inicialmente, a rede utiliza as conexões PDN existentes 818 e 820 para tráfego de dados. Como representado por um bloco 822, em algum momento, um "novo" aplicativo (por exemplo, recém-invocado) ou serviço para o UE exige conectividade. Dessa forma, o UE seleciona o APN, OE, credenciais correspondentes, etc. para esse aplicativo ou serviço. Como representado por um bloco 824, uma nova autorização/vinculação pode ser necessária. Nesse caso, um procedimento para se estabelecer novos suportes pode ser invocado, como necessário, e a negociação ocorre entre o componente de rede para vinculação de tráfego 826. Como representado por um bloco 828, uma vinculação existente pode ser utilizada nesse caso. Os dispositivos podem, dessa forma, gerar tráfego, marcando pacotes para a vinculação 830.
[0109] Em algumas implementações, uma abordagem fora de banda é utilizada. Na criação de suporte, um UE negocia com a rede núcleo (CN) e sinaliza as exigências e a informação de tráfego (por exemplo, Apps, Assinatura, etc.) para tráfego em andamento/futuro para entidades adequadas. Isso pode ser feito no controle de recurso de rádio (RRC) ou extrato de não acesso (NAS) no estabelecimento da conexão, e atualizado dependendo da configuração e políticas. Múltiplos "qualificadores" de suportes de acesso de rádio (RAB) são alocados para um UE. RABs lógicos (para cada ID de RAB, qualificador = um conjunto de indicadores) ou IDs RAB reais (qualificador = ID). O dispositivo possui um mapeamento entre aplicativos/serviço/assinaturas e o qualificador RAB adequado para uso. A autorização de serviço (por exemplo, com a entidade fornecendo a conectividade patrocinada) é fornecida. Um suporte é vinculado a um serviço, um aplicativo, ou uma assinatura.
[0110] Quando o dispositivo gera tráfego, o mesmo seleciona o "qualificador" RAB adequado para transportar os pacotes através do rádio. A rede mapeia isso em suportes adequados na rede e transporta a informação adequada para a CN. A marcação de pacote é realizada pela RAN. O UE utiliza um qualificador de RAB específico associado com o pacote, e a RAN marca o pacote com características associadas com RAB. Essa abordagem otimiza o uso de recursos de rádio (nenhuma marcação adicional através do rádio). O tráfego é automaticamente policiado/cobrado/diferenciado. A ciência de serviço/assinatura/aplicativos já está na RAN. A informação específica é configurada de forma dinâmica pela MME na RAN mediante negociação, ou um conjunto pré- configurado com base no perfil/assinatura de UE é fornecido pela MME. O monitoramento para UL ocorre já na RAN. Dessa forma, essa abordagem é baseada nos mecanismos atuais para APN e NAS estendido.
[0111] A figura 9 ilustra um exemplo de uma abordagem fora de banda em uma rede 900. A rede inclui um UE 902, um eNodeB 904, um circuito de acesso servidor (GW) 906 e um PDN GW 908. Os agregados de fluxo de uplink (UL) 910 e agregados de fluxo de downlink (DL) 912 das camadas de serviço de aplicativo 914 são indicados. No UE 902, um determinado UL-TFT 916 é mapeado para um ID de suporte de rádio particular (RB-ID) 918 (UL-TFT->RB-ID).
[0112] Os suportes de rádio 920 portam tráfego entre o UE 902 e o eNodeB 904. No exemplo da figura 9, múltiplos "qualificadores" RAB (por exemplo, diferentes IDs RAB ou parâmetros RAB) podem mapear 934 aplicativos específicos, assinaturas, etc. para os dados.
[0113] No eNodeB 904, um determinado RB-ID é mapeado para um ID de ponto final de túnel de suporte de protocolo S1 particular 922 (RB-ID <-> S1-TEID). Os suportes S1 924 portam o tráfego entre o eNodeB 904 e o GW servidor 906. No exemplo da figura 9, os "qualificadores" RAB podem ser mapeados 936 para os suportes de rede criados na RAN na criação do suporte. Esse mapeamento pode ocorrer dinamicamente ou de uma forma pré-configurada com base na assinatura correspondente.
[0114] No GW servidor 906, um determinado S1- TEID é mapeado para um ID de ponto final de túnel de suporte de protocolo S5/S8 particular 926 (S1-TEID <-> S5/S8-TEID). Os suportes S5/S8 928 portam tráfego entre o GW servidor 906 e o PDN GW 908. No PDN GW 908, um determinado DL-TFT 930 é mapeado para um S5/S8-TEID 932 particular (DL-TFT -> S5/S8- TEID).
[0115] A figura 10 ilustra um exemplo de um fluxo de sinal 1000 para uma abordagem fora de banda em uma rede. A rede inclui um UE 1002, uma RAN 1004, um MME/SGW 1006, um primeiro PGW 1008 (PGW 1), um segundo PGW 1010 (PGW 2), um PCC 1012, um AAA/HSS 1014 e um servidor de auth./monitoramento 1016.
[0116] Inicialmente, a rede utiliza as conexões PDN existentes 1018 e 1020 para tráfego de dados. Como representado pelo bloco 1022, políticas relacionadas com serviço e/ou assinatura para vinculação de tráfego podem ser instaladas na criação de PDN. Como representado por um bloco 1024, em algum momento no tempo, um "novo" (por exemplo, recém-invocado) aplicativo ou serviço para o UE exige conectividade. Dessa forma, o UE seleciona o APN, OE, credenciais, etc. correspondentes para esse aplicativo ou serviço. Como representado pelo bloco 1026, uma nova autorização/vinculação pode ser necessária. Nesse caso, um procedimento para se estabelecer novos suportes pode ser invocado, como necessário, e a negociação ocorre entre o componente de rede para a vinculação de tráfego 1028. Como representado por um bloco 1030, uma nova vinculação pode não ser necessária se a RAN possuir políticas e/ou informação instaladas e nenhuma nova autorização for necessária. Como representado por um bloco 1032, uma nova vinculação pode não ser necessária se MME possuir políticas e/ou informações instaladas e nenhuma nova autorização for necessária. Dessa forma, como representado por um bloco 1034, uma vinculação existente pode ser utilizada nesse caso. Os dispositivos podem, dessa forma, gerar tráfego, marcando pacotes para vinculação 1036.
Outros Aspectos
[0117] Com o acima exposto em mente, vários exemplos adicionais dos aspectos dos métodos de credencial e assinatura serão tratados agora.
[0118] Os métodos de credenciais da perspectiva de um dispositivo móvel (por exemplo, um UE) podem incluir uma ou mais das operações que seguem.
[0119] Quando um UE é fornecido com credenciais de acesso, o UE depois da seleção de uma rede de acesso utiliza as credenciais de acesso para obter conectividade. Por exemplo, as credenciais de acesso podem ser utilizadas de uma forma similar às credenciais USIM convencionais.
[0120] As operações a seguir correspondem a quando um UE é fornecido com credenciais de serviço. Se o UE já tiver obtido conectividade com a rede, quando o UE gerar o tráfego pertencente a um aplicativo, serviço, provedor de serviço ou combinação dos mesmos específicos, o UE indica para a rede que tal tráfego corresponde às credenciais de serviço associadas com o aplicativo/serviço/provedor de serviço específico. Isso pode ser alcançado, por exemplo, pela marcação de pacotes com um ID específico correspondente às credenciais de serviço, aplicativo, ID de serviço, etc. Essa "marcação" em banda pode ser realizada, por exemplo, pela inclusão de uma indicação adequada em um cabeçalho de cada pacote. A "marcação" fora de banda também pode ser utilizada. Por exemplo, o tráfego pertencente a um aplicativo, serviço, provedor de serviço ou combinação dos mesmos específicos pode ser enviado através de um suporte associado com (por exemplo, designado para) o aplicativo, serviço, provedor de serviço ou combinação específicos. Quando o UE gera o tráfego pertencente a um aplicativo/serviço/provedor de serviço para o qual nenhuma credencial de serviço específica está disponível, o UE pode simplesmente transmitir os dados.
[0121] Em alguns aspectos, se um UE for fornecido apenas com credenciais de acesso, o UE não precisa identificar quais credenciais de transporte estão associadas com um tráfego específico quando o tráfego é gerado.
[0122] Os métodos de credenciais da perspectiva de uma rede (por exemplo, um ou mais nós de rede) podem incluir uma ou mais das operações que seguem. Quando a rede fornece ao UE as credenciais de serviço, a rede armazena no perfil do UE a informação sobre as credenciais de serviço. Isso pode ser armazenado, por exemplo, em uma entidade de rede que realiza o controle de política e cobrança. Quando a rede recebe tráfego de um UE associado com uma indicação das credenciais de serviço, a rede aplica as políticas (por exemplo, para filtragem ou carregamento de tráfego) associadas com as credenciais de serviço indicadas pelo UE.
DMVNO
[0123] Como mencionado acima, os ensinamentos apresentados aqui podem ser utilizados em conjunto com um DMVNO. Em alguns aspectos, o conceito DMVNO permite que um dispositivo ou provedor de serviço estabeleça um MVNO com uma vida útil limitada e/ou características dinâmicas. Uma configuração mais simples e/ou mais rápida pode ser alcançada em contraste com a configuração de operador de rede virtual móvel convencional (MVNO).
[0124] MVNOs ad-hoc podem ser estabelecido. Por exemplo, MVNOs ad-hoc podem ser estabelecidos entre os dispositivos. Em situações de roaming, um dispositivo local pode estabelecer um MVNO ad-hoc para o fornecimento de credenciais temporárias para um ou mais dispositivos em roaming. Como outro exemplo, MVNOs ad-hoc podem ser estabelecidos por aplicativos. Um provedor de serviço ou proprietário de serviço (por exemplo, um sítio de rede de mídia social) pode criar redes ad-hoc para grupos móveis pertencentes a um proprietário de serviço (por exemplo, um grupo de mídia social). Como outro exemplo, MVNOs ad-hoc podem ser estabelecidos por entidades hospedeiras. Em um trade show ou em algumas outras situações, uma companhia pode fornecer a conectividade livre para dispositivos móveis pelo estabelecimento de um MVNO ad-hoc.
[0125] O uso de um DMVNO pode alavancar uma rede de acesso a rádio (RAN) como um serviço para usuários e empresas. Isso pode permitir que um novo modelo de negócio crie um MVNO permanente ou temporário utilizando a RAN do operador e os recursos de rede núcleo (CN). Isso também é aplicável a redes pessoais, redes empresariais, eventos e redes ad-hoc locais.
[0126] Em geral, as operações a seguir podem ser empregadas para estabelecer e configurar um DMVNO. Deve- se apreciar que essas operações servem à finalidade de ilustração e que outros conjuntos de operações podem ser empregados para estabelecer e configurar um DMVNO de acordo com os ensinamentos apresentados aqui.
[0127] Um usuário configura um DMVNO. Por exemplo, um usuário de um UE ou outro dispositivo de computação pode utilizar uma interface de rede para configurar um DMVNO. Essa configuração para incluir o gerenciamento de qualquer conteúdo ou serviço específico para a nuvem.
[0128] Uma entidade de operações, administração e gerenciamento (OAM) de operador configura a rede para fornecer o serviço. Uma RAN anuncia o serviço disponível. A CN suporta política e conteúdo, se aplicável.
[0129] Outros usuários são configurados para se unir ao DMVNO ou selecionar manualmente o serviço (por exemplo, de uma forma similar à seleção WLAN).
Operações DMVNO Ilustrativas
[0130] Os métodos de utilização de uma assinatura DMVNO a partir da perspectiva de um dispositivo móvel (por exemplo, um UE) podem incluir uma ou mais das operações que seguem. Nesse exemplo, as credenciais como ensinadas aqui são utilizada para acesso DMVNO. Dessa forma, em alguns aspectos, um DMVNO é um exemplo de um serviço particular que é associado com uma credencial em particular.
[0131] Um dispositivo de conexão descobre o suporte de um DMVNO (por exemplo, em uma difusão ou em resposta a uma pesquisa de uma rede de acesso de rádio (RAN)). O dispositivo solicita a conectividade para DMVNO utilizando credenciais que identificam o UE e o DMVNO (por exemplo, um ID DMVNO). O dispositivo de conexão fornece, depois da solicitação de conectividade: a identidade do DMVNO a ser conectado; e a identidade do dispositivo de conexão. Uma identidade do dispositivo pode incluir, por exemplo, uma identidade que pode ser compreendida pela entidade que estabeleceu DMVNO (por exemplo, um nome, nome de usuário, etc.).
[0132] Os métodos para utilização de uma assinatura DMVNO da perspectiva de uma rede podem incluir uma ou mais das operações que seguem. Como acima, as credenciais são utilizadas para o acesso DMVNO. Além disso, um nó de rede (por exemplo, um ponto de acesso) pode anunciar o suporte para um ou mais DMVNOs através da sinalização de nível de rádio (por exemplo, através da difusão ou em resposta a uma pesquisa).
[0133] Depois do recebimento de uma solicitação para autenticação/autorização para um DMVNO específico, a rede ou verifica se a entidade que criou DMVNO indicou previamente que o dispositivo de conexão está autorizado; ou solicita que a entidade de estabelecimento indique se o dispositivo de conectividade está autorizado a conectar o DMVNO. Essa última operação pode envolver, por exemplo, o fornecimento para a entidade de estabelecimento a identidade de DMVNO e a identidade do dispositivo de conexão que foi fornecido para a rede. Em resposta a isso, a entidade de estabelecimento confirma ou nega se o dispositivo de conectividade está autorizado.
[0134] Uma vez autorizado, o dispositivo de conexão é fornecido com acesso à rede e a conectividade é estbelecida.
Arquitetura Ilustrativa
[0135] A figura 11 é um exemplo simplificado de uma arquitetura de rede 1100 dentro da qual os aspectos da descrição podem ser implementados. Vários dos componentes da arquitetura serão brevemente descritos.
[0136] O Mecanismo de Política (PE). O monitoramento é distribuído e virtualizado. Isso inclui, sem limitação, um ou mais dentre: cobrança ou monitoramento (por exemplo, direcionamento de tráfego, tratamento diferenciado de tráfego, e assim por diante).
[0137] O Mecanismo de Autenticação/Autorização (AE ou AAE).Em alguns aspectos, isso pode ser considerado uma evolução da autenticação, autorização e contabilidade convencionais (AAA) com funcionalidade dinâmica. Essa funcionalidade dinâmica pode incluir, sem limitação, um ou mais dentre: credenciais dinâmicas ou DMVNO. Essa funcionalidade é distribuída, por exemplo, como ilustrado na figura 11. Em alguns aspectos, um AE pode ser uma entidade (por exemplo, na rede de operador) que está a cargo do gerenciamento de assinatura dinâmica.
[0138] Servidor de Acesso/Controlador (AS/C). Essa entidade é um provedor de conteúdo, e inclui a funcionalidade de aplicativo incluindo, sem limitação, um ou mais dentre fornecimento de patrocínio, autorização ou credencial.
[0139] Gerenciamento de Conectividade (CM). Em alguns aspectos, isso pode ser considerado uma evolução de uma entidade de gerenciamento de mobilidade 3GPP (MME).
[0140] Na arquitetura de rede 1100, UEs obtêm a conectividade de rede através de várias tecnologias de acesso a rádio (RATs). Por exemplo, um primeiro UE 1102 comunica através de uma primeira RAT (RAT1) 1104 como representado por uma primeira linha tracejada 1106. Um segundo UE 1108 comunica através de uma segunda RAT (RAT2) 1110 como representado por uma segunda linha tracejada 1112. Um terceiro UE 1114 comunica através de um RAT n (RATn) 1116 como representado por uma terceira linha tracejada 1118. Um quarto UE 1115 comunica através da RAT n (RATn) 1116 como representado por uma quarta linha tracejada 1119.
[0141] Nesse exemplo simplificado, várias funcionalidades são descritas como estando na borda da rede núcleo (a borda de rede 1120). Em particular, para a primeira RAT 1104, essa funcionalidade inclui um primeiro mecanismo de política (PE) 1122, um primeiro gerenciamento de conectividade (CM) 1124, e um primeiro mecanismo de autenticação/autorização (AE ou AAE) 1126. Para a segunda RAT 1110, essa funcionalidade inclui um segundo mecanismo de política (PE) 1128, um segundo gerenciamento de conectividade (CM) 1130, e um segundo mecanismo de autenticação/autorização (AE ou AAE) 1132. Para a RAT n 1116, essa funcionalidade inclui um terceiro mecanismo de política (PE) 1134, um terceiro gerenciamento de conectividade (CM) 1136, e um terceiro mecanismo de autenticação/autorização (AE ou AAE) 1138.
[0142] Em um mecanismo de política, o monitoramento pode ser distribuído e virtualizado. Isso inclui, sem limitação, um ou mais dentre: cobrança ou policiamento (por exemplo, direcionamento de tráfego, tratamento diferenciado de tráfego, e assim por diante). Essa funcionalidade pode ser distribuída, por exemplo, como ilustrado na figura 11. A conectividade entre o primeiro mecanismo de política 1122 e um quarto mecanismo de política (PE) 1140 é representada por uma quinta linha tracejada 1142. A conectividade entre o segundo mecanismo de política 1128 e o quarto mecanismo de política 1140 é representado por uma sexta linha tracejada 1144. A conectividade entre o terceiro mecanismo de política 1134 e o quarto mecanismo de política 1140 é representada por uma sétima linha tracejada 1146.
[0143] Em alguns aspectos, o gerenciamento de conectividade da figura 11 é uma evolução de uma entidade de gerenciamento de mobilidade 3GPP (MME). Dessa forma, o gerenciamento de conectividade pode incluir, por exemplo, o monitoramento da localização atual dos terminais de acesso através do uso de áreas de rastreamento, áreas de localização, áreas de direcionamento, ou alguma outra técnica adequada; o controle de rádio localização para os terminais de acesso; e fornecimento de controle de acesso para acessar os terminais. Como representado por uma oitava linha tracejada 1148 na figura 11, o primeiro gerenciamento de conectividade 1124 permite a conectividade IP 1150 para os UEs conectados através da primeira RAT 1104. Como representado por uma nona linha tracejada 1152, o segundo gerenciamento de conectividade 1130 e o terceiro gerenciamento de conectividade 1136 permitem a conectividade entre a segunda RAT 1110 e a RAT n 1116.
[0144] Em alguns aspectos, um mecanismo de autenticação/autorização (AE) da figura 11 é uma evolução da autenticação, autorização e contabilidade (AAA) convencional com funcionalidade dinâmica. Essa funcionalidade dinâmica pode incluir, sem limitação, credenciais dinâmicas e/ou DMVNO. Em alguns aspectos, um AE pode ser uma entidade (por exemplo, na rede de operador) que está a cargo do gerenciamento de assinatura dinâmica.
[0145] A funcionalidade AE pode ser distribuída, por exemplo, como ilustrado na figura 11. A conectividade entre o primeiro AE 1126 e um quarto AE 1154 é representada por uma décima linha tracejada 1156. A conectividade entre o segundo AE 1132 e o quarto AE 1154 é representada por uma décima primeira linha tracejada 1158. A conectividade entre o terceiro AE 1138 e o quarto AE 1154 é representada por uma décima segunda linha tracejada 1160.
[0146] Um servidor de acesso/controlador (AS/C) é um provedor de conteúdo, e inclui a aplicação da funcionalidade incluindo, sem limitação, um ou mais dentre patrocínio, autorização, criação de políticas de tráfego e direcionamento de tráfego, ou fornecimento de credenciais. Um servidor de acesso/controlador (AS/C) pode ser implementado em um UE, na borda de rede, ou em algum outro local em uma rede. No exemplo da figura 11, um primeiro AS/C 1162 é implementado no segundo UE 1108, um segundo AS/C 1164 é implementado no quarto UE 1115, um terceiro AS/C 1166 é implementado como a borda de rede 1120 e um quarto AS/C 1168 é implementado na borda de rede 1120.
[0147] Os servidores de aplicativo (APP) e/ou conteúdo 1170 fornecem serviço e/ou conteúdo para os usuários da rede. No exemplo da figura 11, os servidores e/ou conteúdo de APP 1170 podem ser acessados através do quarto mecanismo de política 1140 como representado por uma décima terceira linha tracejada 1172. Os servidores e/ou conteúdo APP 1170 também podem ser acessados através do quarto AE 1154 como representado por uma décima quarta linha tracejada 1174, nesse exemplo.
Operações de Conectividade de Serviço Ilustrativas
[0148] Com referência agora às figuras de 12 a 14, vários exemplos das operações que podem ser empregadas para estabelecer a conectividade de serviço de acordo com os ensinamentos apresentados aqui serão descritos. A figura 12 descreve as operações que um dispositivo de cliente pode empregar para estabelecer a conectividade de serviço para o tráfego de dados. A figura 13 descreve as operações que um dispositivo de estabelecimento (por exemplo, um dispositivo de cliente e/ou uma entidade de rede) pode empregar para estabelecer uma assinatura dinâmica (por exemplo, um DMVNO). A figura 14 descreve as operações que vários dispositivos (por exemplo, um dispositivo de cliente e/ou uma entidade de rede) pode empregar para permitir que um dispositivo de conexão acesse os serviços e/ou o conteúdo através de uma RAN com base em uma assinatura dinâmica (por exemplo, um DMVNO).
[0149] A figura 12 ilustra um processo 1200 para o estabelecimento da conexão de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 1200 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1510 da figura 15), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 1200 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com conectividade.
[0150] No bloco 1202, um dispositivo de cliente estabelece a conectividade de transporte através do uso de credenciais de acesso. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de transporte pode incluir a realização de um procedimento de anexação e o estabelecimento de uma conexão de dados (por exemplo, uma conexão PDN). Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de transporte pode incluir a instalação do tráfego de dados e informação de vinculação de tráfego correspondendo à conexo de transporte sendo criada com base nas credenciais de acesso.
[0151] No bloco 1204, o dispositivo de cliente determina que precisa transmitir dados correspondentes a um serviço.
[0152] No bloco 1206, o dispositivo de cliente seleciona as credenciais de serviço correspondentes aos dados a serem transmitidos. Em alguns aspectos, as credenciais de serviço são identificadas com base na informação de identificação de tráfego tal como um ID de aplicativo, um ID de serviço, um ID de assinatura, filtros de tráfego, etc.
[0153] Em alguns casos, a seleção de credenciais de serviço inclui a determinação de que nenhuma das credenciais de serviço está associada com os dados. Dessa forma, em alguns aspectos, o UE pode não realizar a negociação do estabelecimento de conectividade de serviço. Por exemplo, o UE pode transmitir o tráfego na conectividade de transporte estabelecida sem qualquer vinculação de tráfego.
[0154] No bloco 1208, para transportar os dados, o dispositivo de cliente e a rede negociam para estabelecer a conectividade de serviço através de um nó servidor. Em alguns aspectos, o nó servidor é um dentre uma MME ou um SGSN.
[0155] Em alguns aspectos, a negociação inclui o dispositivo de cliente enviando uma solicitação contendo uma ou mais credenciais de serviço. Em alguns aspectos, a negociação envolve o estabelecimento de uma nova conexão de dados. Em alguns aspectos, a nova conexão de dados é uma conexão PDN. Em alguns aspectos, a negociação envolve o estabelecimento de novos suportes. Em alguns aspectos, a negociação envolve a modificação de suportes existentes.
[0156] No bloco 1210, uma vinculação de tráfego é criada. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego envolve a criação de TFTs específicos. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego é realizada pela rede, e a rede armazena a vinculação de tráfego. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego inclui o dispositivo de cliente recebendo a vinculação de tráfego da rede. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego inclui a criação de TFTs "estendidos". Em alguns aspectos, a criação de vinculação de tráfego inclui a distribuição de informação de vinculação de tráfego para a RAN.
[0157] Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego inclui a definição da marcação de pacote a ser adicionada a um ou mais dos pacotes de dados pertencentes ao tráfego de dados. Em alguns aspectos, a marcação de pacote inclui a marcação DSCP aumentada com um ou mais dentre um ID de aplicativo, um ID de serviço, um ID OE, um ID de assinatura, ou um ID de provedor de serviço. Em alguns aspectos, a marcação é realizada pelo UE para tráfego de uplink. Em alguns aspectos, a marcação é realizada pela rede (por exemplo, PDN GW ou uma RAN) para tráfego em downlink.
[0158] Em alguns aspectos, a vinculação pode ser o mapeamento entre um ID de suporte de serviço específico e um ou mais dentre um aplicativo, um serviço ou uma assinatura. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico pode ser um ID RAB dedicado alocado pela rede para o tráfego específico depois da criação da vinculação. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico pode ser um ID RAB existente (por exemplo, para PDN) ou genérico aumentado com um qualificador para o tráfego (por exemplo, um ou mais indicadores). Em alguns aspectos, quando da geração de tráfego correspondente a um aplicativo, serviço ou assinatura específicos, o UE seleciona o ID de suporte de serviço específico.
[0159] Em alguns aspectos, a RAN mapeia a vinculação de tráfego para suportes de rede com base na vinculação estabelecida em uplink. Em alguns aspectos, depois do recebimento de tráfego de dados para um ID de suporte de serviço, a RAN realiza a marcação de pacote na direção da rede núcleo com base na informação de vinculação recebida depois da criação da vinculação de tráfego.
[0160] Em alguns aspectos, a RAN mapeia os suportes de rede à vinculação de tráfego com base na vinculação estabelecida em uplink. Em alguns aspectos, depois do recebimento de tráfego de dados da rede núcleo com uma marcação de pacote específica, a RAN direciona o tráfego de dados para o UE utilizando o ID de suporte de serviço correspondente com base na informação de vinculação recebida depois da criação da vinculação de tráfego.
[0161] Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego inclui o recebimento, pelo nó servidor e/ou pela RAN, de informação de vinculação de tráfego da rede núcleo (por exemplo, a partir de um PDN GW ou um PCC). Em alguns aspectos, o nó servidor cria a informação de vinculação de tráfego.
[0162] No bloco 1212, para enviar dados para a rede, o dispositivo de cliente seleciona um ID de suporte de serviço correspondente.
[0163] No bloco 1214, para direcionar os dados para o dispositivo de cliente, uma entidade de rede utiliza um ID de suporte de serviço correspondente.
[0164] A figura 13 ilustra um processo 1300 para o estabelecimento de uma assinatura dinâmica de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 1300 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, circuito de processamento 1510 da figura 15), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 1300 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com a conectividade.
[0165] No bloco 1302, um dispositivo de cliente inicia o estabelecimento de uma assinatura dinâmica (por exemplo, um DMVNO) com base em um primeiro conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, o estabelecimento da assinatura dinâmica inclui o dispositivo de estabelecimento identificando e/ou fornecendo serviços e conteúdo específicos. Em alguns aspectos, o estabelecimento da assinatura dinâmica inclui a criação de um identificador para assinatura dinâmica (por exemplo, isso pode ser feito pelo UE ou a rede).
[0166] No bloco 1304, o dispositivo de cliente negocia o estabelecimento da assinatura dinâmica (por exemplo, com uma entidade de rede). Em alguns aspectos, o estabelecimento da assinatura dinâmica inclui a configuração de outros dispositivos de conexão para unir a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, o estabelecimento da assinatura dinâmica inclui a distribuição de credenciais de serviço para outro dispositivo. Em alguns aspectos, o estabelecimento da assinatura dinâmica inclui o fornecimento da identidade de assinatura dinâmica para outro dispositivo.
[0167] No bloco 1306, o dispositivo de cliente determina, opcionalmente, as políticas relacionadas com a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, as políticas relacionadas com a assinatura dinâmica são determinadas com base no estabelecimento de credenciais de dispositivo e negociação.
[0168] No bloco 1308, o dispositivo de cliente configura o suporte da assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, a configuração do suporte da assinatura dinâmica inclui a identificação de quais credenciais de conexão estão autorizadas. Em alguns aspectos, a configuração do suporte da assinatura dinâmica inclui a distribuição para a RAN de informação sobre a assinatura dinâmica (ID de assinatura dinâmica, políticas, etc.).
[0169] No bloco 1310, o dispositivo de cliente e/ou outro dispositivo fornece acesso a serviço para a assinatura dinâmica para um dispositivo de conexão. Em alguns aspectos, o fornecimento de acesso a serviço para a assinatura dinâmica inclui a RAN anunciando o suporte para a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, o fornecimento de acesso a serviço para a assinatura dinâmica inclui a difusão de tal informação. Em alguns aspectos, o fornecimento de acesso a serviço para a assinatura dinâmica inclui o fornecimento de tal informação para um dispositivo de conexão em resposta a uma solicitação do dispositivo de conexão.
[0170] A figura 14 ilustra um processo 1400 para acessar os serviços e/ou conteúdo de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 1400 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1510 da figura 15), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 1400 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar operações relacionadas com conectividade.
[0171] No bloco 1402, um dispositivo de cliente começa a acessar os serviços e/ou conteúdos através de uma RAN com base em uma assinatura dinâmica (por exemplo, um DMVNO).
[0172] No bloco 1404, um dispositivo de cliente de estabelecimento (por exemplo, dispositivo de cliente da figura 13) estabelece a assinatura dinâmica com base em um primeiro conjunto de credenciais (por exemplo, credenciais de acesso).
[0173] No bloco 1406, um dispositivo de conexão (por exemplo, outro dispositivo de cliente) recebe um segundo conjunto de credenciais (por exemplo, credenciais de serviço) do dispositivo de estabelecimento.
[0174] No bloco 1408, o dispositivo de conexão solicita acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui o dispositivo de conexão utilizando as credenciais recebidas. Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão que solicita acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui o dispositivo de conexão fornecendo a identidade do dispositivo de conexão para outro dispositivo.
[0175] Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui a solicitação de anexação à rede. Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui a solicitação para o estabelecimento de uma conexão PDN. Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui a solicitação para estabelecimento de um novo suporte e realização da vinculação de tráfego. Em alguns aspecto, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui a solicitação de modificação de um suporte existente e realização da vinculação de tráfego.
[0176] Em alguns aspectos, o dispositivo de conexão solicitando acesso à conectividade de serviço ou transporte com base na assinatura dinâmica inclui a descoberta de que a assinatura dinâmica é suportada pela RAN. Isso pode ser baseado em um ID de assinatura dinâmica que pode ser difundido pela RAN ou fornecido para o dispositivo de conexão depois de o dispositivo de conexão solicitar se/qual das assinaturas dinâmica é suportada.
[0177] No bloco 1410, a rede autentica e autoriza o dispositivo de conexão e estabelece a conectividade. Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão e estabelecendo a conectividade inclui o estabelecimento de uma conexão de dados (por exemplo, uma conexão PDN). Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão e estabelecendo a conectividade inclui a realização de uma fixação de dispositivo e estabelecimento de uma conexão de dados. Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão e estabelecendo a conectividade inclui o estabelecimento de um novo suporte e a realização da vinculação de tráfego. Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão e estabelecendo a conectividade inclui a modificação de um suporte existente e a realização da vinculação de tráfego.
[0178] Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão inclui a verificação de que o dispositivo de conexão está autorizado. Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão inclui a verificação da identidade do dispositivo de conexão. Em alguns aspectos, a rede que está autenticando e autorizando o dispositivo de conexão inclui a verificação com o dispositivo de estabelecimento de que o dispositivo de conexão está autorizado. Em alguns aspectos, a verificação inclui o fornecimento da identidade da assinatura dinâmica para o dispositivo de estabelecimento.
Primeiro Aparelho Ilustrativo
[0179] A figura 15 é uma ilustração de um aparelho 1500 que pode suportar diferenciação de acesso e tráfego de acordo com um ou mais aspectos da descrição. O aparelho 1500 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um UE, um eNB, ou algum outro tipo de dispositivo que suporte a comunicação. Em várias implementações, o aparelho 1500 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um terminal de acesso, um ponto de acesso, ou algum outro tipo de dispositivo. Em várias implementações, o aparelho 1500 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador portátil ,um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um dispositivo médico ou qualquer outro dispositivo eletrônico possuindo um conjunto de circuitos. O aparelho 1500 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 1502, um meio de armazenamento 1504, uma interface de usuário 1506, um dispositivo de memória 1508 e um circuito de processamento 1510.
[0180] Esses componentes podem ser acoplados a e/ou localizados em comunicação elétrica um com o outro através de um barramento de sinalização ou outro componente adequado, representado geralmente pelas linhas de conexão na figura 15. O barramento de sinalização pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do circuito de processamento 1510 e das restrições de desenho como um todo. O barramento de sinalização conecta vários circuitos de modo que cada um dentre a interface de comunicação 1502, o meio de armazenamento 1504, a interface de usuário 1506, e o dispositivo de memória 1508 sejam acoplados a e/ou estejam em comunicação elétrica com o circuito de processamento 1510. O barramento de sinalização também pode conectar vários outros circuitos (não ilustrados) tal como fontes de temporização, periféricos, reguladores de voltagem, e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos da técnica e, portanto, não serão descritos adicionalmente.
[0181] A interface de comunicação 1502 pode ser adaptada para facilitar a comunicação sem fio do aparelho 1500. Por exemplo, a interface de comunicação 1502 pode incluir um conjunto de circuitos e/ou programação adaptado para facilitar a comunicação da informação de forma bidirecional com relação a um ou mais dispositivos de comunicação em uma rede. Em algumas implementações, a interface de comunicação 1502 pode ser configurada para comunicação com base em fio. Em algumas implementações, a interface de comunicação 1502 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 1512 para comunicação sem fio dentro de um sistema de comunicação sem fio. A interface de comunicação 1502 pode ser configurada com um ou mais receptores independentes e/ou transmissores, além de um ou mais transceptores. No exemplo ilustrado, a interface de comunicação 1502 inclui um transmissor 1514 e um receptor 1516.
[0182] O dispositivo de memória 1508 pode representar um ou mais dos dispositivos de memória. Como indicado, o dispositivo de memória 1508 pode manter a informação relacionada com conectividade 1518 juntamente com outra informação utilizada pelo aparelho 1500. Em algumas implementações, o dispositivo de memória 1508 e o meio de armazenamento 1504 são implementados como um componente de memória comum. O dispositivo de memória 1508 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo circuito de processamento 1510 ou algum outro componente do aparelho 1500.
[0183] O meio de armazenamento 1504 pode representar um ou mais dispositivos legíveis por computador, legíveis por máquina e/ou legíveis por processador para armazenar a programação, tal como o código executável por processador ou instruções (por exemplo, software, firmware), dados eletrônicos, bases de dados, ou outra informação digital. O meio de armazenamento 1504 também pode ser utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo circuito de processamento 1510 quando da execução da programação. O meio de armazenamento 1504 pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um processador de finalidade geral ou especial, incluindo dispositivos de armazenamento portáteis ou fixos, dispositivos de armazenamento ótico, e vários outros meios capazes de armazenar, conter ou portar a programação.
[0184] Por meio de exemplo e não de limitação, o meio de armazenamento 1504 pode incluir um dispositivo de armazenamento magnético (por exemplo, disco rígido, disquete, fita magnética), um disco ótico (por exemplo, um disco compacto (CD), ou um disco versátil digital (DVD)), um cartão inteligente, um dispositivo de memória flash (por exemplo, um cartão, um stick ou key drive), uma memória de acesso randômico (RAM), uma memória de leitura apenas (ROM), uma ROM programável (PROM), uma PROM eliminável (EPROM), uma PROM eletricamente eliminável (EEPROM), um registro, um disco removível, e qualquer outro meio adequado para armazenamento de software e/ou instruções que possa ser acessado e lido por um computador. O meio de armazenamento 1504 pode ser consubstanciado em um artigo de fabricação (por exemplo, um produto de programa de computador). Por meio de exemplo, um produto de programa de computador pode incluir um meio legível por computador em materiais de empacotamento. Em vista do acima, em algumas implementações, o meio de armazenamento 1504 pode ser um meio de armazenamento não transitório (por exemplo, tangível).
[0185] O meio de armazenamento 1504 pode ser acoplado ao circuito de processamento 1510 de modo que o circuito de processamento 1510 possa ler informação a partir de e escrever informação no meio de armazenamento 1504. Isso é, o meio de armazenamento 1504 pode ser acoplado ao circuito de processamento 1510, incluindo exemplos nos quais pelo menos um meio de armazenamento é integral ao circuito de processamento 1510 e/ou exemplos nos quais pelo menos um meio de armazenamento é separado do circuito de processamento 1510 (por exemplo, residente no aparelho 1500, fora do aparelho 1500, distribuído através de múltiplas entidades, etc.)
[0186] A programação armazenada pelo meio de armazenamento 1504, quando executada pelo circuito de processamento 1510, faz com que o circuito de processamento 1510 realize uma ou mais dentre as várias funções e/ou operações de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 1504 pode incluir operações configuradas para regular as operações em um ou mais blocos de hardware do circuito de processamento 1510, além de utilizar a interface de comunicação 1502 para a comunicação sem fio utilizando seus protocolos de comunicação respectivos.
[0187] O circuito de processamento 1510 é geralmente adaptado para processamento, incluindo a execução de tal programação armazenada no meio de armazenamento 1504. Como utilizado aqui, o termo "programação" deve ser considerado de "forma ampla" para incluir sem limitação as instruções, conjuntos de instruções, dados, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, elementos executáveis, sequências de execução, procedimentos, funções, etc. referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outra forma.
[0188] O circuito de processamento 1510 é disposto para obter, processar e/ou enviar dados, acessar e armazenar dados de controle, emitir comandos, e controlar outras operações desejadas. O circuito de processamento 1510 pode incluir o conjunto de circuitos configurado para implementar a programação desejada fornecida por mídia adequada em pelo menos um exemplo. Por exemplo, o circuito de programação 1510 pode ser implementado como um ou mais processadores, um ou mais controladores e/ou outra estrutura configurada para executar a programação executável. Exemplos de circuito de processamento 1510 podem incluir um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC), um conjunto de porta programável em campo (FPGA) ou outro componente lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para realizar as funções descritas aqui. Um processador de finalidade geral pode incluir um microprocessador, além de qualquer processador, controlador, micro controlador ou máquina de estado convencional. O circuito de processamento 1510 também pode ser implementado como uma combinação de componentes de computação, tal como uma combinação de um DSP e um microprocessador, um número de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, um ASIC e um microprocessador, ou qualquer outro número de configurações variáveis. Esses exemplos do circuito de processamento 1510 são para ilustração e outras configurações adequadas dentro do escopo da descrição também são contempladas.
[0189] De acordo com um ou mais aspectos da descrição, o circuito de processamento 1510 pode ser adaptado para realizar todo ou qualquer um dentre características, funções, operações e/ou rotinas para qualquer um ou todos os aparelhos descritos aqui. Por exemplo, o circuito de processamento 1510 pode ser configurado para realizar qualquer uma das etapas, funções e/ou processos descritos com relação às figuras de 1 a 14 e 16. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 1510 pode se referir ao circuito de processamento 1510 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, operação e/ou rotina em particular de acordo com as várias características descritas aqui.
[0190] O circuito de processamento 1510 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) que serve como um meio (por exemplo, estrutura) para realizar qualquer uma das operações descritas em conjunto com as figuras de 1 a 14 e 16. O circuito de processamento 1510 pode servir como um exemplo de um meio para transmissão e/ou um meio para recepção.
[0191] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 1500, o circuito de processamento 1510 pode incluir um ou mais dentre um circuito/módulo para estabelecer a conectividade 1520, um circuito/módulo para determinar que os dados devem ser comunicados 1522, um circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524, ou um circuito/módulo para negociação 1526.
[0192] O circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520 pode incluir um conjunto de circuito e/ou programação (por exemplo, código para estabelecer a conectividade 1528 armazenada no meio de armazenamento 1504) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, estabelecimento da primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais. Em algumas implementações, o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520 identifica um nó servidor (por exemplo, uma entidade de rede núcleo tal como uma MME ou um SGSN) que controla o acesso a uma rede de comunicação sem fio. Por exemplo, o circuito/módulo para o estabelecimento da conectividade 1520 pode receber informação sobre o nó servidor de uma RAN da rede. O circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520 pode então apresentar as credenciais para o nó servidor para estabelecer que o aparelho 1500 pode acessar a rede. O circuito/módulo para estabelecimento de conectividade 1520 pode então comunicar com o nó servidor para permutar informação (por exemplo, parâmetros de comunicação) que permite que as entidades utilizem a conectividade.
[0193] O circuito/módulo para determinar que os dados devem ser comunicados 1522 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou a programação (por exemplo, código para determinar que os dados devem ser comunicados 1530 armazenados no meio de armazenamento 1504) adaptados para realizar várias funções referentes a, por exemplo, determinação de que os dados para o aparelho 1500 (por exemplo, um dispositivo de cliente) sejam comunicados (por exemplo, para uma rede). Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação de que os dados devem ser comunicados 1522 realiza essa determinação com base em uma indicação (por exemplo, de uma camada de aplicativos). Por exemplo, quando um aplicativo associado com um serviço é invocado ou precisa transferir dados, o aplicativo pode gerar a indicação. Para essa finalidade, o circuito/módulo para determinação de que os dados devam ser comunicados 1522 pode obter essa indicação do dispositivo de memória 1508 ou algum outro componente do aparelho. Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação de que os dados devam ser comunicados 1522 pode monitorar um armazenador de transmissão (por exemplo, no dispositivo de memória 1508) para determinar se os dados devem ser comunicados. Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação de que os dados devam ser comunicados 1522 envia uma indicação de sua determinação (por exemplo, envia um sinal para) para o circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524.
[0194] O circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1532 armazenada no meio de armazenamento 1504) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, determinação de se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o aparelho 1500 (por exemplo, um dispositivo de cliente). Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524 verifica para ver se os dados podem ser comunicados através da primeira conectividade. Se for esse o caso, a segunda conectividade pode não ser necessária. A segunda conectividade pode ser necessária, no entanto, para casos nos quais, por exemplo, os dados a serem comunicados servem a um serviço, aplicativo, etc. em particular que é associado com a conectividade específica (por exemplo, um DMVNO para um determinado OE). Depois da realização da determinação (por exemplo, com base na informação mantida no dispositivo de memória 1508 sobre as exigências de conectividade dos serviços, aplicativos, etc., suportados pelo aparelho 1500), o circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524 pode gerar uma indicação dessa determinação. O circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524 pode então enviar essa indicação para o circuito/módulo para negociação 1526, o dispositivo de memória 1508, ou algum outro componente do aparelho 1500.
[0195] O circuito/módulo para negociação 1526 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para negociação 1534 armazenado no meio de armazenamento 1504) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do qual o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520 estabeleceu a primeira conectividade. Em alguns aspectos, a segunda conectividade é estabelecida através do uso de um segundo conjunto de credenciais. Inicialmente, o circuito/módulo para negociação 1526 recebe uma indicação de que a segunda conectividade é necessária (por exemplo, a partir do circuito/módulo para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1524, o dispositivo de memória 1508, ou algum outro componente do aparelho 1500). O circuito/módulo para negociação 1526 então identifica o nó servidor (por exemplo, uma entidade de rede núcleo tal como uma MME ou um SGSN). Por exemplo, o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520 pode receber essa informação do circuito/módulo para estabelecimento da conectividade 1520, o dispositivo de memória 1508, ou algum outro componente do aparelho. O circuito/módulo para negociação 1526 pode então apresentar o segundo conjunto de credenciais ao nó servidor para estabelecer que o aparelho 1500 está autorizado para conectividade. O circuito/módulo para negociação 1526 pode então comunicar com o nó servidor para permutar informação (por exemplo, parâmetros de comunicação) que essas entidades utilizarão para conectividade.
[0196] Como mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento 1504, quando executada pelo circuito de processamento 1510, faz com que o circuito de processamento 1510 realize uma ou mais das várias funções e/ou processe operações descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 1504 pode incluir um ou mais dentre o código para estabelecimento de conexão 1528, o código para determinação de que os dados devem ser comunicados 1530, o código para determinação de se a conectividade precisa ser estabelecida 1532, ou o código para negociação 1534.
Primeiro Processo Ilustrativo
[0197] A figura 16 ilustra um processo 1600 para suportar a comunicação de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 1600 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1510 da figura 15), que pode ser localizado em um terminal de acesso, uma estação base, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 1600 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as assinaturas dinâmicas.
[0198] No bloco 1602, um aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) estabelece uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, o nó servidor pode ser uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) ou um nó de suporte (SGSN).de serviço de rádio em pacote geral servidor (GPRS)
[0199] Em alguns aspectos, o estabelecimento da primeira conectividade pode incluir pelo menos um dentre: o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) realizando um procedimento de anexação e estabelecendo uma conexão de dados, ou o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) instalando tráfego de dados e informação de vinculação de tráfego correspondendo a uma conexão de transporte sendo criada com base no primeiro conjunto de credenciais.
[0200] Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir pelo menos um dentre: o estabelecimento de uma nova conexão de dados, o estabelecimento de uma nova conexão de rede de dados em pacote (PDN), o estabelecimento de novos suportes de comunicação, ou modificação de suportes de comunicação existentes.
[0201] No bloco 1604, o aparelho determina que os dados para o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) devem ser comunicados. Por exemplo, o aparelho pode determinar que os dados associados a um serviço em particular precisem ser enviados para um servidor de rede.
[0202] No bloco 1606, o aparelho determina se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente). Em alguns aspectos, a determinação de se a segunda conectividade precisa ser estabelecida pode incluir a determinação, com base na informação descrevendo os dados, se a primeira conectividade pode ser utilizada para comunicar os dados.
[0203] No bloco 1608, o aparelho negocia o estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais se a segunda conectividade precisar ser estabelecida.
[0204] Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais pode ser associado com os dados, e a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir a seleção do segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, a seleção do segundo conjunto de credenciais pode ser utilizada na informação que descreve os dados. Em alguns aspectos, a seleção do segundo conjunto de credenciais pode ser baseada na informação de identificação de tráfego que pode incluir pelo menos um dentre: um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de assinatura ou um filtro de tráfego.
[0205] Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode incluir o envio de uma solicitação que inclui pelo menos um dentre o segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais pode ser associado com pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço, um provedor de serviço, um suporte de rádio, uma rede de comunicação sem fio virtual, ou um operador de rede virtual móvel dinâmico (DMVNO). Em alguns aspectos, o segundo conjunto de credenciais inclui pelo menos um dentre um identificador de entidade de propriedade, um identificador de provedor de conteúdo, um identificador de aplicativo, uma política de entidade de propriedade, uma credencial de segurança, uma identidade de uma entidade de cobrança para o tráfego correspondente ou uma identidade de uma entidade de autorização para o tráfego correspondente.
[0206] Em alguns aspectos, a negociação do estabelecimento da segunda conectividade pode ser baseada em pelo menos um dentre: um conjunto selecionado de credenciais ou informação descrevendo os dados. Em alguns aspectos, o estabelecimento da primeira conectividade pode incluir a criação de uma vinculação de tráfego com base no primeiro conjunto de credenciais.
[0207] Em alguns aspectos, o estabelecimento da segunda conectividade pode incluir a criação de uma vinculação de tráfego baseada no segundo conjunto de credenciais. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego pode incluir pelo menos um dentre a criação de gabaritos de fluxo de tráfego específicos (TFTs), a criação de RFTs estendidos, o recebimento de informação sobre a vinculação de tráfego no aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente), ou o recebimento de informação sobre a vinculação de tráfego em uma rede de acesso a rádio (RAN). Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego pode incluir a definição de marcação de pacote a ser adicionado a pelo menos um pacote de dados dos dados. Em alguns aspectos, a marcação pode incluir marcação de ponto de código de serviços diferenciado (DSCP) que inclui pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de entidade de propriedade (OE), um ID de assinatura, ou um ID de provedor de serviço. Em alguns aspectos, a vinculação de tráfego pode incluir um mapeamento de um identificador de suporte de serviço específico (ID) para pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço ou uma assinatura. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico pode incluir pelo menos um dentre um identificador de suporte de acesso a rádio dedicado (RAB ID) alocado por uma rede para o tráfego específico mediante a criação da vinculação, um RAB D existente aumentado com um qualificador para os dados, um RAB ID de rede de dados em pacote existente (PDN) aumentado com um qualificador para os dados, ou um RAB ID genérico aumentado com um qualificador para os dados. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico é selecionado se o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) estiver gerando tráfego correspondendo a um aplicativo, serviço ou assinatura específico.
Segundo Aparelho Ilustrativo
[0208] A figura 17 é uma ilustração de um aparelho 1700 que pode suportar a diferenciação de acesso e tráfego de acordo com um ou mais aspectos da descrição. Por exemplo, o aparelho 1700 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um UE, um eNB, ou algum outro tipo de dispositivo que suporte a comunicação. Em várias implementações, o aparelho 1700 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um terminal de acesso, um ponto de acesso, ou algum outro tipo de dispositivo. Em várias implementações, o aparelho 1700 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador portátil, um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um dispositivo médico, ou qualquer outro dispositivo eletrônico possuindo um conjunto de circuitos.
[0209] O aparelho 1700 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 1702, um meio de armazenamento 1704, uma interface de usuário 1706, um dispositivo de memória 1708 (por exemplo, armazenamento de informação relacionada com acesso dinâmico 1718), e um circuito de processamento (por exemplo, pelo menos um processador) 1710. Em várias implementações, a interface de usuário 1706 pode incluir um ou mais dentre um teclado, um monitor, um alto falante, um microfone, um monitor de tela de toque, de algum outro conjunto de circuito para receber uma entrada de ou enviar uma saída para um usuário. A interface de comunicação 1702 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 1712, e pode incluir um transmissor 1714 e um receptor 1716. Em geral, os componentes da figura 17 podem ser similares aos componentes correspondentes do aparelho 1500 da figura 15.
[0210] De acordo com um ou mais aspectos da descrição, o circuito de processamento 1710 pode ser adaptado para realizar todo e qualquer um dentre as características, processos, funções, operações e/ou rotinas para todo ou qualquer um dos aparelhos descritos aqui. Por exemplo, o circuito de processamento 1710 pode ser configurado para realizar qualquer uma das etapas, funções e/ou processos descritos com relação às figuras de 1 a 14 e 18. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 1710 pode se referir ao circuito de processamento 1710 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, operação e/ou rotina em particular de acordo com várias características descritas aqui.
[0211] O circuito de processamento 1710 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) que serve como um meio para (por exemplo, estrutura para) realizar qualquer uma das operações descritas com relação às figuras de 1 a 14 e 18. O circuito de processamento 1710 pode servir como um exemplo de um meio de transmissão e/ou meio de recebimento.
[0212] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 1700, o circuito de processamento 1710 pode incluir um ou mais dentre um circuito/módulo para estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720, um circuito/módulo para comunicação da informação de configuração 1722, um circuito/módulo para comunicação da informação de acesso 1724, ou um circuito/módulo para determinação de políticas 1726.
[0213] O circuito/módulo para estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica 1728 armazenado no meio de armazenamento 1704) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, o estabelecimento, com base em um primeiro conjunto de credenciais, o acesso de comunicação sem fio dinâmico para permitir que pelo menos um outro aparelho comunique através de uma rede de comunicação sem fio. Em algumas implementações, o circuito/módulo para estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720 seleciona os parâmetros do acesso à comunicação sem fio dinâmica. Por exemplo, o circuito/módulo para estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720 pode selecionar um ou mais dentre quando o acesso deve estar disponível, os serviços que podem ser acessados, ou os dispositivos que podem acessar. O circuito/módulo para estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720 pode então apresentar as credenciais para uma entidade de rede (por exemplo, uma MME ou um SGSN) para estabelecer que o aparelho 1700 pode estabelecer o acesso. O circuito/módulo para estabelecer o acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720 pode então comunicar com a entidade de rede para permutar a informação (por exemplo, acesso, parâmetros, identificadores, etc.) que permitem que as entidades utilizem o acesso.
[0214] O circuito/módulo para comunicar a informação de configuração 1722 pode incluir um conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para comunicar a informação de configuração 1730 armazenada no meio de armazenamento 1704) adaptado para realizar várias funções referentes, por exemplo, à comunicação (por exemplo, enviando e/ou recebendo através de um transceptor) da informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para comunicação da informação de configuração 1722 obtém informação de configuração para suportar o acesso à comunicação sem fio dinâmica (por exemplo, a partir do circuito/módulo para estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720, o dispositivo de memória 1708, algum outro componente do aparelho 1700, ou qualquer outro aparelho (por exemplo, uma entidade de rede)). Em algumas implementações, o circuito/módulo para comunicação da informação de configuração 1722 envia a informação de configuração para uma entidade de rede (por exemplo, uma RAN) ou um dispositivo de cliente. Em algumas implementações, a interface de comunicação 1702 inclui o circuito/módulo para comunicação da informação de configuração 1722 e/ou o código para comunicação da informação de configuração 1730.
[0215] O circuito/módulo para comunicação da informação de acesso 1724 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para comunicação da informação de acesso 1732 armazenado no meio de armazenamento 1704) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, comunicação (por exemplo, envio e/ou recebimento através de um transceptor) de informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para comunicação de informação de acesso 1724 obtém informação de acesso para o acesso a serviço para o acesso à comunicação sem fio dinâmica (por exemplo, a partir do circuito/módulo para estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720, o dispositivo de memória 1708, algum outro componente do aparelho 1700, ou outro aparelho (por exemplo, uma entidade de rede)). Em algumas implementações, o circuito/módulo para comunicação da informação de acesso 1724 envia a informação de acesso para uma entidade de rede (por exemplo, uma RAN) ou um dispositivo de cliente. Em algumas implementações, a interface de comunicação 1702 inclui o circuito/módulo para comunicar a informação de acesso 1724 e/ou o código para comunicar informação de acesso 1732.
[0216] O circuito/módulo para determinação de políticas 1726 pode incluir um conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para determinar políticas 1734 armazenado no meio de armazenamento 1704) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, determinação de políticas relacionadas com o acesso à comunicação sem fio dinâmica. Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação de políticas 1726 obtém inicialmente as credenciais para acesso e informação resultante de uma negociação para estabelecer o acesso. O circuito/módulo para determinação de políticas 1726 pode então determinar uma política com base nessa informação. Por exemplo, a informação pode indicar que o acesso (por exemplo, um DMVNO para um OE determinado) é para um serviço, aplicativo, etc. em particular. Depois da realização dessa determinação, o circuito/módulo para determinação de políticas 1726 pode gerar uma indicação dessa determinação. O circuito/módulo para determinação de políticas 1726 pode então enviar essa indicação para o circuito/módulo para comunicação da informação de configuração 1722, o dispositivo de memória 1708, ou algum outro componente do aparelho 1700.
[0217] Como mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento 1704, quando executada pelo circuito de processamento 1710, faz com que o circuito de processamento 1710 realize uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo descritas acima. Por exemplo, o meio de armazenamento 1704 pode incluir um ou mais dentre o código de estabelecimento de acesso à comunicação sem fio dinâmica 1720, o código para comunicação da informação de configuração 1730, o código para comunicação da informação de acesso 1732, ou o código para determinação de políticas 1734.
Segundo Processo Ilustrativo
[0218] A figura 18 ilustra um processo 1800 para suportar a comunicação de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 1800 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1710 da figura 17), que pode ser localizado em um terminal de acesso, uma estação base, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 1800 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as assinaturas dinâmicas.
[0219] No bloco 1802, um aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente ou uma entidade de rede) estabelece, com base em um primeiro conjunto de credenciais, o acesso à comunicação sem fio dinâmica para permitir que pelo menos um outro aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) comunique os dados através de uma rede de comunicação sem fio. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica pode incluir a negociação entre o aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente que invoca o estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica) e uma entidade de rede. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica pode incluir pelo menos um dentre a identificação de serviços específicos e conteúdo para o acesso à comunicação sem fio dinâmica, ou fornecimento de serviços específicos e conteúdo para o acesso à comunicação sem fio dinâmica. Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica pode incluir a criação de um identificador para o acesso à comunicação sem fio dinâmica, ou o recebimento de um identificador para acesso à comunicação sem fio dinâmica.
[0220] Em alguns aspectos, o estabelecimento do acesso à comunicação sem fio dinâmica pode incluir a determinação de que o pelo menos um outro aparelho (por exemplo, pelo menos um dispositivo de cliente) está autorizado a se unir ao acesso à comunicação sem fio dinâmica. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a distribuição de credenciais de serviço associadas com o acesso à comunicação sem fio dinâmica para pelo menos um outro aparelho. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir o envio de um identificador do acesso à comunicação sem fio dinâmica para o pelo menos um outro aparelho.
[0221] Em alguns aspectos, as políticas relacionadas com o acesso à comunicação sem fio dinâmica podem ser determinadas com base no primeiro conjunto de credenciais e negociações para estabelecer o acesso à comunicação sem fio dinâmica.
[0222] No bloco 1804, o aparelho comunica a informação de configuração para suportar a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a identificação de pelo menos uma credencial que é autorizada para o acesso à comunicação sem fio dinâmica; e o envio da pelo menos uma credencial identificada para pelo menos um outro aparelho.
[0223] Em alguns aspectos, a comunicação da informação de configuração pode incluir a distribuição para uma rede de acesso a rádio (RAN) da informação sobre o acesso à comunicação sem fio dinâmica. Em alguns aspectos, a informação sobre o acesso à comunicação sem fio dinâmica pode incluir pelo menos um dentre um identificador de acesso à comunicação sem fio dinâmica (ID), ou uma política de acesso à comunicação sem fio dinâmica.
[0224] No bloco 1806, o aparelho comunica informação de acesso para acesso a serviço para a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, a comunicação da informação de acesso pode incluir pelo menos um dentre uma rede de acesso a rádio (RAN) anunciando o suporte para o acesso à comunicação sem fio dinâmica, a difusão da informação de acesso, ou o envio da informação de acesso a pelo menos um outro aparelho em resposta a uma solicitação de pelo menos um outro aparelho.
Terceiro Aparelho Ilustrativo
[0225] A figura 19 é uma ilustração de um aparelho 1900 que pode suportar diferenciação de acesso e tráfego de acordo com um ou mais aspectos da descrição. Por exemplo, o aparelho 1900 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um UE, um eNB, ou algum outro tipo de dispositivo que suporte a comunicação. Em várias implementações, o aparelho 1900 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um terminal de acesso, um ponto de acesso, ou algum outro tipo de dispositivo. Em várias implementações, o aparelho 1900 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador portátil, um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um dispositivo médico, ou qualquer outro dispositivo eletrônico possuindo um conjunto de circuitos.
[0226] O aparelho 1900 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 1902, um meio de armazenamento 1904, uma interface de usuário 1906, um dispositivo de memória 1908 (por exemplo, armazenando informação relacionada com assinatura dinâmica 1918) e um circuito de processamento (por exemplo, pelo menos um processador) 1910. Em várias implementações, a interface de usuário 1906 pode incluir um ou mais dentre um teclado, um monitor, um alto falante, um microfone, um monitor de tela de toque, de algum outro conjunto de circuitos para receber uma entrada de ou enviar uma saída para um usuário. A interface de comunicação 1902 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 1912, e pode incluir um transmissor 1914 e um receptor 1916. Em geral, os componentes da figura 19 podem ser similares aos componentes correspondentes do aparelho 1500 da figura 15.
[0227] De acordo com um ou mais aspectos da descrição, o circuito de processamento 1910 pode ser adaptado para realizar todos ou qualquer um dentre as características, processos, funções, operações e/ou rotinas para todos ou qualquer um dos aparelhos descritos aqui. Por exemplo, o circuito de processamento 1910 pode ser configurado para realizar qualquer uma das etapas, funções e/ou processos descritos com relação às figuras de 1 a 14 e 20. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 1910 pode se referir ao circuito de processamento 1910 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, operação e/ou rotina em particular de acordo com várias características descritas aqui.
[0228] O circuito de processamento 1910 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) que serve como um meio para (por exemplo, estrutura para) realizar qualquer uma das operações descritas em conjunto com as figuras de 1 a 14 e 20. O circuito de processamento 1910 pode servir como um exemplo de um meio para transmitir e/ou um meio para receber.
[0229] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 1900, o circuito de processamento 1910 pode incluir um ou mais dentre um circuito/módulo para receber credenciais de serviço 1920, um circuito/módulo para solicitar o acesso 1922, ou um circuito/módulo para estabelecer a conectividade de serviço 1924.
[0230] O circuito/módulo para receber credenciais de serviço 1920 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para receber as credenciais de serviço 1926 armazenadas no meio de armazenamento 1904) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, recebimento de informação (por exemplo, dados) de outro aparelho. Inicialmente, o circuito/módulo para recebimento de credenciais de serviço 1920 obtém informação recebida. Por exemplo, o circuito/módulo para recebimento de credenciais de serviço 1920 pode obter essa informação de um componente do aparelho 1900 (por exemplo, o receptor 1916, o dispositivo de memória 1908 ou algum outro componente) ou diretamente de um dispositivo (por exemplo, uma entidade de rede ou um dispositivo que estabeleça uma assinatura dinâmica) que transmitiu a informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recebimento das credenciais de serviço 1920 identifica uma localização de memória de um valor no dispositivo de memória 1908 e invoca uma leitura dessa localização para receber a informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recebimento das credenciais de serviço 1920 processa (por exemplo, decodifica) a informação recebida. O circuito/módulo para recebimento das credenciais de serviço 1920 envia a informação recebida (por exemplo, armazena a informação recebida no dispositivo de memória 1908 ou envia a informação para outro componente do aparelho 1900). Em algumas implementações, o receptor 1916 inclui ou consubstancia o circuito/módulo para receber credenciais de serviço 1920 e/ou inclui o código para receber as credenciais de serviço 1926.
[0231] O circuito/módulo para solicitar acesso 1922 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para solicitação de acesso 1928 armazenado no meio de armazenamento 1904) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, o envio de uma solicitação (por exemplo, dados) para outro aparelho. Inicialmente, o circuito/módulo para solicitação de acesso 1922 obtém a informação de solicitação a ser enviada (por exemplo, um ID de assinatura dinâmica) do dispositivo de memória 1908, ou algum outro componente. O circuito/módulo para solicitação de acesso 1922 pode então formatar a informação para envio (por exemplo, em uma mensagem, de acordo com um protocolo, etc.). O circuito/módulo para solicitação de acesso 1922 então faz com que a informação seja enviada através de um meio de comunicação sem fio. Para essa finalidade, o circuito/módulo para solicitação de acesso 1922 pode enviar os dados para o transmissor 1914 ou algum outro componente para transmissão. Em algumas implementações, o transmissor 1914 inclui ou consubstancia o circuito/módulo para solicitação de acesso 1922 e/ou inclui o código para solicitação de acesso 1928.
[0232] O circuito/módulo para estabelecimento de conectividade de serviço 1924 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, o código para estabelecer a conectividade de serviço 1930 armazenada no meio de armazenamento 1904) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, o estabelecimento da conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de uma RAN. Em algumas implementações, o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 1924 identifica um nó de entidade de rede (por exemplo, uma entidade RAN) que fornece o acesso sem fio a uma rede de comunicação sem fio. Por exemplo, o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 1924 pode receber informação sobre a entidade de rede a partir do circuito/módulo para solicitação de acesso 1922. O circuito/módulo para estabelecimento de conectividade de serviço 1924 pode então apresentar essa informação e, opcionalmente, as credenciais para a entidade de rede para estabelecer que o aparelho 1900 pode acessar a conectividade de serviço. O circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 1924 pode então comunicar com a entidade de rede para permutar informação (por exemplo, parâmetros de comunicação) que permite que as entidades utilizem a conectividade.
[0233] Como mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento 1904, quando executada pelo circuito de processamento 1910, faz com que o circuito de processamento 1910 realize uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 1904 pode incluir um ou mais dentre o código para recebimento de credenciais de serviço 1926, o código para solicitar acesso 1928, ou o código para estabelecimento da conectividade de serviço 1930.
Terceiro Processo Ilustrativo
[0234] A figura 20 ilustra um processo 2000 para suportar a comunicação de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2000 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1910 da figura 19), que pode ser localizado em um terminal de acesso, uma estação base, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2000 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as assinaturas dinâmicas.
[0235] No bloco 2002, um aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente) recebe credenciais de serviço de um dispositivo que estabeleceu uma assinatura dinâmica para a comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso. Por exemplo, o aparelho pode receber as credenciais de serviço diretamente do dispositivo ou indiretamente (por exemplo, a partir de um nó de rede que armazena credenciais de serviço que são recebidas do dispositivo).
[0236] No bloco 2004, o aparelho solicita acesso à conectividade de serviço com base na assinatura dinâmica através do uso de credenciais de serviço. Em alguns aspectos, a solicitação de acesso pode incluir a descoberta de que a assinatura dinâmica é suportada por uma rede de acesso a rádio (RAN) com base no ID de assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, o ID de assinatura dinâmica pode ser difundido pela RAN; recebido como resultado do envio de uma solicitação referente a se a assinatura dinâmica é suportada pela RAN; ou recebido como resultado do envio de uma pesquisa referente a qual das assinaturas dinâmicas é suportada pela RAN.
[0237] Em alguns aspectos, a solicitação de acesso pode incluir pelo menos um dentre a solicitação de anexação a uma rede, ou solicitação de estabelecimento de uma conexão de rede de dados em pacote (PDN). Em alguns aspectos, a solicitação de acesso pode incluir pelo menos um dentre solicitação de estabelecimento de um novo suporte e realização da vinculação de tráfego, ou solicitação de modificação de um suporte existente e realização da vinculação de tráfego. Em alguns aspectos, a solicitação de acesso pode incluir um dispositivo de conexão enviando uma identidade do dispositivo de conexão.
[0238] No bloco 2006, o aparelho estabelece a conectividade de serviço através de uma rede de acesso a rádio (RAN) como resultado da solicitação de acesso. Em alguns aspectos, a conectividade de serviço pode incluir a conectividade de transporte.
Quarto Aparelho Ilustrativo
[0239] A figura 21 é uma ilustração de um aparelho 2100 que pode suportar diferenciação de acesso e tráfego de acordo com um ou mais aspectos da descrição. Por exemplo, o aparelho 2100 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de uma entidade de rede, um eNB, um UE ou algum outro tipo de dispositivo que suporte a comunicação. Em várias implementações, o aparelho 2100 pode consubstanciar ou pode ser implementado dentro de uma rede de acesso a rádio (RAN), uma rede núcleo, um ponto de acesso, um terminal de acesso, ou algum outro tipo de dispositivo. Em várias implementações, o aparelho 2100 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador portátil, um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um dispositivo médico, ou qualquer outro dispositivo eletrônico possuindo um conjunto de circuitos.
[0240] O aparelho 2100 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 2102, um meio de armazenamento 2104, uma interface de usuário 2106, um dispositivo de memória 2108 (por exemplo, armazenando informação relacionada com assinatura dinâmica 2118), e um circuito de processamento (por exemplo, pelo menos um processador) 2110. Em várias implementações, a interface de usuário 2106 pode incluir um ou mais dentre um teclado, um monitor, um alto falante, um microfone, um monitor de tela de toque, de algum outro conjunto de circuitos para receber uma entrada de ou enviar uma saída para um usuário. A interface de comunicação 2102 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 2112, e pode incluir um transmissor 2114 e um receptor 2116. Em geral, os componentes da figura 21 podem ser similares aos componentes correspondentes do aparelho 1500 da figura 15.
[0241] De acordo com um ou mais aspectos da descrição, o circuito de processamento 2110 pode ser adaptado para realizar todos ou qualquer um dentre as características, processos, funções, operações e/ou rotinas para todo ou qualquer um dos aparelhos descritos aqui. Por exemplo, o circuito de processamento 2110 pode ser configurado para realizar qualquer uma das etapas, funções e/ou processos descritos com relação às figuras de 1 a 14 e 22. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 2110 pode se referir ao circuito de processamento 2110 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo particular, função, operação e/ou rotina de acordo com várias características descritas aqui.
[0242] O circuito de processamento 2110 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) que serve como um meio para (por exemplo, estrutura para) realizar qualquer uma das operações descritas em conjunto com as figuras de 1 a 14 e 22. O circuito de processamento 2110 pode servir como um exemplo de um meio para transmitir e/ou um meio para receber.
[0243] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 2100, o circuito de processamento 2110 pode incluir um ou mais dentre um circuito/módulo para negociação 2120, um circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122, um circuito/modulo para determinação 2124, e um circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 2126.
[0244] O circuito/módulo para negociação 2120 p ode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para negociar 2128 armazenado no meio de armazenamento 2104) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, negociação com um dispositivo para estabelecer, com base em um conjunto de credenciais de acesso, uma assinatura dinâmica para comunicação sem fio. Em algumas implementações, o circuito/módulo para negociação 2120 seleciona os parâmetros da assinatura dinâmica. Por exemplo, o circuito/módulo para negociação 2120 pode selecionar um ou mais dentre: quando a assinatura dinâmica deve estar disponível, os serviços que podem ser acessados, ou os dispositivos que podem acessar. O circuito/módulo para negociação 2120 pode então comunicar com o dispositivo para permutar informação (por exemplo, parâmetros de acesso, identificadores, etc.) que permite que as entidades utilizem a assinatura dinâmica.
[0245] O circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para recebimento de uma solicitação 2130 armazenado no meio de armazenamento 2104) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, recebimento de informação (por exemplo, dados) de outro aparelho. Inicialmente, o circuito/módulo para o recebimento de uma solicitação 2122 obtém informação recebida. Por exemplo, o circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 pode obter essa informação de um componente do aparelho 2100 (por exemplo, o receptor 2116, o dispositivo de memória 2108, ou algum outro componente) ou diretamente de um dispositivo (por exemplo, um dispositivo que deseja acessar uma assinatura dinâmica) que transmitiu a informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 identifica uma localização de memória de um valor no dispositivo de memória 2108 e invoca uma leitura dessa localização para receber a informação. Em algumas implementações, o circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 processa (por exemplo, decodifica) a informação recebida. O circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 envia a informação recebida (por exemplo, armazena a informação recebida no dispositivo de memória 2108 ou envia a informação para outro componente do aparelho 2100). Em algumas implementações, o receptor 2116 inclui ou consubstancia o circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122 e/ou inclui o código para recebimento de uma solicitação 2130.
[0246] O circuito/módulo para determinação 2124 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para determinação 2132 armazenado no meio de armazenamento 2104) adaptado para realizar as várias funções referentes a, por exemplo, determinação de se um dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço. Em algumas implementações, o circuito/módulo para determinação 2124 obtém credenciais recebidas de um dispositivo de cliente pelo circuito/módulo para recebimento de uma solicitação 2122. O circuito/módulo para determinação 2124 pode então comparar essas credenciais com a informação de autorização (associada com a conectividade de serviço) armazenada em uma base de dados para determinar se o dispositivo está autorizado. Depois da realização dessa determinação, o circuito/módulo para determinação 2124 pode gerar uma indicação dessa determinação. O circuito/módulo para determinação 2124 pode então enviar essa indicação para o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 2126, o dispositivo de memória 2108, ou algum outro componente do aparelho 2100.
[0247] O circuito/módulo para o estabelecimento da conectividade de serviço 2126 pode incluir o conjunto de circuitos e/ou programação (por exemplo, código para estabelecer a conectividade de serviço 2134 armazenado no meio de armazenamento 2104) adaptado para realizar várias funções referentes a, por exemplo, estabelecimento da conectividade com um dispositivo de cliente através de uma RAN. Em algumas implementações, o circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 2126 identifica um nó de entidade de rede (por exemplo, uma entidade RAN) que fornece o acesso sem fio ao dispositivo de cliente. O circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de serviço 2126 pode então comunicar com o dispositivo de cliente para permutar informação (por exemplo, parâmetros de comunicação) que permite que entidades utilizem a conectividade.
[0248] Como mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento 2104, quando executada pelo circuito de processamento 2110, faz com que o circuito de processamento 2110 realize uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 2104 pode incluir um ou mais dentre o código para negociação 2128, o código para recebimento de uma solicitação 2130, o código para determinação 2132, ou o código para o estabelecimento da conectividade de serviço 2134.
Quarto Processo Ilustrativo
[0249] A figura 22 ilustra um processo 2200 para suportar a comunicação de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2200 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 2110 da figura 21), que pode ser localizado em uma entidade de rede, uma estação base, um terminal de acesso, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2200 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as assinaturas dinâmicas.
[0250] No bloco 2202, um aparelho (por exemplo, uma entidade de rede) negocia com um primeiro dispositivo para estabelecer uma assinatura dinâmica para a comunicação sem fio com base nas credenciais de acesso. Por exemplo, uma entidade de rede pode receber uma solicitação de um dispositivo de cliente para estabelecer um DMVNO.
[0251] No bloco 2204, o aparelho recebe uma solicitação de um segundo dispositivo por acesso à conectividade do serviço com base na assinatura dinâmica, onde a solicitação inclui credenciais de serviço associadas com a assinatura dinâmica. Em alguns aspectos, cada uma das credenciais de serviço pode ser associada com pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço, um provedor de serviço, um suporte de rádio, uma rede de comunicação sem fio virtual, ou um operador de rede virtual móvel dinâmico (DMVNO). Em alguns aspectos, cada uma das credenciais de serviço pode incluir pelo menos um dentre um identificador de entidade de propriedade, um identificador de provedor de conteúdo, um identificador de aplicativo, uma política de entidade de propriedade, uma credencial de segurança, uma identidade de uma entidade de cobrança para o tráfego correspondente, ou uma identidade de uma entidade de autorização para o tráfego correspondente.
[0252] No bloco 2206, o aparelho determina se o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço. Em alguns aspectos, a determinação de se o segundo dispositivo está autorizado pode incluir a verificação de uma identidade do segundo dispositivo. Em alguns aspectos, a determinação de se o segundo dispositivo está autorizado pode incluir a verificação com o primeiro dispositivo de que o segundo dispositivo está autorizado a acessar a conectividade de serviço. Em alguns aspectos, a determinação de se o segundo dispositivo está autorizado pode incluir o envio de um identificador da assinatura dinâmica para o primeiro dispositivo.
[0253] No bloco 2208, o aparelho estabelece a conectividade de serviço para o segundo dispositivo através de uma rede de acesso de rádio (RAN) como resultado da determinação. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de serviço pode incluir pelo menos um dentre: o estabelecimento de uma conexão de dados, ou o estabelecimento de uma conexão de rede de dados em pacote (PDN). Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de serviço pode incluir a realização de uma fixação de dispositivo e estabelecer uma conexão de dados. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de serviço pode incluir pelo menos um dentre o estabelecimento de um novo suporte e a realização da vinculação de tráfego, ou modificação de um suporte existente e realização da vinculação de tráfego.
Quinto Aparelho Ilustrativo
[0254] A figura 23 é uma ilustração de um aparelho 2300 que pode suportar diferenciação de acesso e tráfego de acordo com um ou mais aspectos da descrição. Por exemplo, o aparelho 2300 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um UE, um eNB, ou algum outro tipo de dispositivo que suporta a comunicação sem fio. Em várias implementações, o aparelho 2300 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um terminal de acesso, um ponto de acesso, ou algum outro tipo de dispositivo. Em várias implementações, o aparelho 2300 pode consubstanciar ou ser implementado dentro de um telefone móvel, um smartphone, um tablet, um computador portátil, um servidor, um computador pessoal, um sensor, um dispositivo de entretenimento, um dispositivo médico, ou qualquer outro dispositivo eletrônico possuindo um conjunto de circuitos.
[0255] O aparelho 2300 inclui uma interface de comunicação (por exemplo, pelo menos um transceptor) 2302, um meio de armazenamento 2304, uma interface de usuário 2306, um dispositivo de memória 2308 (por exemplo, armazenamento de informação relacionada com assinatura dinâmica 2318), e um circuito de processamento (por exemplo, pelo menos um processador) 2310. Em várias implementações, a interface de usuário 2306 pode incluir um ou mais dentre um teclado, um monitor, um alto falante, um microfone, um monitor de tela de toque, ou algum outro conjunto de circuitos para o recebimento de uma entrada de ou enviar uma saída para um usuário. A interface de comunicação 2302 pode ser acoplada a uma ou mais antenas 2312, e pode incluir um transmissor 2314 e um receptor 2316. Em geral, os componentes da figura 23 podem ser similares aos componentes correspondentes do aparelho 1500 da figura 15.
[0256] De acordo com um ou mais aspectos da descrição, o circuito de processamento 2310 pode ser adaptado para realizar todos ou qualquer um dentre características, processos, funções, operações e/ou rotinas para todos ou qualquer um dos aparelhos descritos aqui. Por exemplo, o circuito de processamento 2310 pode ser configurado para realizar qualquer uma das etapas, funções e/ou processos descritos com relação às figuras 1 a 14 e 24. Como utilizado aqui, o termo "adaptado" com relação ao circuito de processamento 2310 pode se referir ao circuito de processamento 2310 sendo um ou mais dentre configurado, empregado, implementado e/ou programado para realizar um processo, função, operação e/ou rotina em particular de acordo com várias características descritas aqui.
[0257] O circuito de processamento 2310 pode ser um processador especializado, tal como um circuito integrado específico de aplicativo (ASIC) que serve como um meio para (por exemplo, estrutura para) realizar qualquer uma das operações descritas em conjunto com as figuras de 1 a 14 e 24. O circuito de processamento 2310 pode servir como um exemplo de um meio de transmissão e/ou um meio de recebimento.
[0258] De acordo com pelo menos um exemplo do aparelho 2300, o circuito de processamento 2310 pode incluir um ou mais dentre um circuito/módulo para estabelecimento da conectividade de transporte 2320, um circuito/módulo para determinar 2322, um circuito/módulo para selecionar as credenciais de serviço 2324, ou um circuito/módulo para negociar 2326. Em alguns aspectos, o circuito/módulo para estabelecer a conectividade de transporte 2320 pode realizar as operações de forma similar ao circuito/módulo para o estabelecimento de conectividade 1520. Em alguns aspectos, o circuito/módulo para determinar 2322 pode realizar operações similares ao circuito/módulo para determinar que os dados devem ser comunicados 1522. Em alguns aspectos, o circuito/módulo para selecionar as credenciais de sérvio 2324 pode identificar uma credencial de serviço para utilizar com base na informação associada com os dados a serem comunicados (por exemplo, um ID de aplicativo, um ID de serviço, etc.). Em alguns aspectos, o circuito/módulo para negociação 2326 pode realizar operações similares ao circuito/módulo para negociação 1526.
[0259] Como mencionado acima, a programação armazenada pelo meio de armazenamento 2304, quando executada pelo circuito de processamento 2310, faz com que o circuito de processamento 2310 realize uma ou mais das várias funções e/ou operações de processo descritas aqui. Por exemplo, o meio de armazenamento 2304 pode incluir um ou mais dentre o código para estabelecer a conectividade de transporte 2328, o código para determinar 2330, o código para selecionar as credenciais de serviço 2332, ou o código para negociar 2334.
Quinto Processo Ilustrativo
[0260] A figura 24 ilustra um processo 2400 para suportar a comunicação de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2400 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 2310 da figura 23), que pode ser localizado em um terminal de acesso, uma estação base, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2400 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as assinaturas dinâmicas.
[0261] No bloco 2402, um aparelho (por exemplo, um dispositivo de cliente ou uma entidade de rede) estabelece a conectividade de transporte através do uso de credenciais de acesso. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de transporte pode incluir pelo menos um dentre o dispositivo de cliente realizando um procedimento de fixação e estabelecendo uma conexão de dados, ou o dispositivo de cliente instalando informação de tráfego de dados e de vinculação de tráfego correspondendo a uma conexão de transporte sendo criada com base nas credenciais de acesso.
[0262] No bloco 2404, o aparelho determina que os dados para o dispositivo de cliente devem ser comunicados, onde os dados correspondem a um serviço em particular.
[0263] No bloco 2406, o aparelho seleciona as credenciais de serviço correspondentes aos dados a serem comunicados. Em alguns aspectos, as credenciais de serviço são selecionadas com base na informação de identificação de tráfego que pode incluir pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de assinatura, ou um filtro de tráfego.
[0264] Em alguns aspectos, cada credencial pode ser associado com pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço, um provedor de serviço, um suporte de rádio, uma rede de comunicação sem fio virtual, ou um operador de rede virtual móvel dinâmico (DMVNO). Em alguns aspectos, cada credencial pode incluir pelo menos um dentre um identificador de entidade de propriedade, um identificador de provedor de conteúdo, um identificador de aplicativo, uma política de entidade de propriedade, uma credencial de segurança, uma identidade de uma entidade de cobrança para o tráfego correspondente, ou uma identidade de uma entidade de autorização para o tráfego correspondente.
[0265] No bloco 2408, o aparelho negocia o estabelecimento da conectividade de serviço através de um nó servidor para transportar os dados. Em alguns aspectos, a negociação envolve o uso de credenciais de serviço. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conectividade de serviço envolve a criação de uma vinculação de tráfego.
[0266] Em alguns aspectos, a negociação pode incluir o dispositivo de cliente enviando uma solicitação que inclui pelo menos uma das credenciais de serviço. Em alguns aspectos, a negociação pode incluir pelo menos um dentre o estabelecimento de uma nova conexão de dados, o estabelecimento de uma nova conexão de rede de dados em pacote (PDN), ou estabelecimento de novos suportes de comunicação, ou a modificação de suportes de comunicação existentes.
[0267] Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego pode incluir pelo menos um dentre a criação de gabaritos de fluxo de tráfego específicos (TFTs), a criação de TFTs estendidos, o recebimento da informação sobre a vinculação de tráfego no dispositivo de cliente, ou o recebimento da informação sobre a vinculação de tráfego em uma rede de acesso a rádio (RAN).
[0268] Em alguns aspectos, o processo 2400 pode incluir adicionalmente o armazenamento de informação sobre a vinculação de tráfego em uma entidade de rede que criou a vinculação de tráfego, onde a entidade de rede pode incluir pelo menos um dentre um circuito de acesso a rede de dados em pacote (PDN GW), uma entidade de controle de política e cobrança (PCC), ou o nó servidor. Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego pode incluir pelo menos um dentre o envio da informação sobre a vinculação de tráfego para o dispositivo de cliente, o envio de informação sobre a vinculação de tráfego para uma rede de acesso a rádio (RAN), o envio da informação sobre a vinculação de tráfego para o nó servidor.
[0269] Em alguns aspectos, a criação da vinculação de tráfego pode incluir a definição de marcação de pacote a ser adicionada a pelo menos um pacote de dados do tráfego de dados. Em alguns aspectos, a marcação pode incluir a marcação de ponto de código de serviços diferenciados (DSCP) que inclui pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de entidade de propriedade (OE), um ID de assinatura, ou um ID de provedor de serviço. Em alguns aspectos, a marcação pode ser realizada por pelo menos um dentre o dispositivo de cliente para tráfego de uplink, uma entidade de rede para tráfego de downlink, um circuito de acesso de rede de dados em pacote (PDN GW) para tráfego de downlink, ou uma rede de acesso a rádio (RAN) para tráfego de downlink.
[0270] Em alguns aspectos, a vinculação pode incluir um mapeamento de um identificador de suporte de serviço específico (ID) para pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço ou uma assinatura. Em alguns aspectos, o ID de suporte de serviço específico pode incluir pelo menos um dentre o identificador de suporte de acesso a rádio dedicado (RAB ID) por uma rede para tráfego específico mediante a criação da vinculação, um ID RAB existente aumentado com um qualificador para o tráfego de dados, um ID RAB de rede de dados em pacote (PDN) aumentado com um qualificador para o tráfego de dados, ou um ID RAB genérico aumentado com um qualificador para o tráfego de dados. Em alguns aspectos, o processo 2400 pode incluir adicionalmente que o dispositivo de cliente selecione o ID de suporte de serviço específico quando da geração de tráfego correspondente a um aplicativo, serviço ou assinatura específico.
[0271] Em alguns aspectos, uma rede de acesso de rádio (RAN) pode mapear a vinculação de tráfego aos suportes de rede com base em uma vinculação estabelecida para um uplink de comunicação. Em alguns aspectos, a RAN pode realizar pelo menos um dentre: depois do recebimento de tráfego de dados para um ID de suporte de serviço, realizar a marcação de pacote na direção de uma rede núcleo com base na informação de vinculação recebida depois da criação da vinculação de tráfego; mapear os suportes de rede para vinculação de tráfego com base na vinculação estabelecida no uplink da comunicação; ou, depois do recebimento de tráfego de dados de uma rede núcleo com uma marcação de pacote específica, direcionar o tráfego de dados para o dispositivo de cliente utilizando um ID de suporte de serviço correspondente com base na informação de vinculação recebida depois da criação da vinculação de tráfego.
Processos Adicionais
[0272] A figura 25 ilustra um processo 2500 para diferenciação de tráfego de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2500 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1510 da figura 15), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2500 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com credencial.
[0273] No bloco 2502, conjuntos de tráfego são mapeados para diferentes credenciais. Por exemplo, um primeiro tráfego pode ser vinculado a uma primeira credencial de serviço e um segundo fluxo de tráfego vinculado a uma segunda credencial de serviço. Em alguns aspectos, as credenciais diferentes são associadas com diferentes entidades de propriedade.
[0274] Em alguns aspectos, diferentes credenciais podem ser credenciais de um primeiro tipo, e o processo 2500 pode incluir adicionalmente a utilização de uma credencial de um segundo tipo para obter acesso ao transporte de provedor de serviço. Em alguns aspectos, as credenciais do primeiro tipo podem ser credenciais de serviço, e a credencial do segundo tipo pode ser uma credencial de acesso.
[0275] Em alguns aspectos, as diferentes credenciais são associadas com diferentes suportes de rádio; e a comunicação dos conjuntos de tráfego compreende, para cada conjunto de tráfego, a comunicação do conjunto de tráfego através do suporte de rádio associado com o conjunto de tráfego.
[0276] No bloco 2504, os conjuntos de tráfego são comunicados. Por exemplo, um dispositivo móvel (por exemplo, um UE) ou um nó de rede (por exemplo, um servidor, um nó RAN, um nó de acesso, etc.) pode enviar ou receber conjuntos de tráfego.
[0277] Em alguns aspectos, o processo 2500 pode incluir adicionalmente a comunicação da informação que indica, para cada conjunto de tráfego, a credencial mapeada para o conjunto de tráfego. Em alguns aspectos, a informação é comunicada em banda com relação à comunicação dos conjuntos de tráfego. Em alguns aspectos, a informação é comunicada fora de banda com relação à comunicação dos conjuntos de tráfego.
[0278] Em alguns aspectos, o processo 2500 pode incluir adicionalmente, para cada conjunto de tráfego, a aplicação de uma política associada com a credencial para o conjunto de tráfego. Em alguns aspectos, a política compreende pelo menos um dentre a filtragem de tráfego, cobrança de tráfego, tratamento preferencial para pelo menos um dos conjuntos de tráfego, ou tratamento diferencial para os conjuntos de tráfego.
[0279] A figura 26 ilustra um processo 2600 para acessar de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2600 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1910 da figura 19), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2600 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com credencial.
[0280] No bloco 2602, uma determinação é feita de modo que uma rede suporte um DMVNO. Por exemplo, um UE pode receber uma indicação de um nó de rede de que o nó de rede suporta pelo menos um DMVNO.
[0281] Em alguns aspectos, a determinação pode incluir o recebimento de informação que indica que a rede suporta o estabelecimento do DMVNO. Em alguns aspectos, a informação é recebida através de pelo menos um dentre um sinal de difusão, um sinal de camada 2, uma comunicação de estabelecimento de conexão, ou um elemento de informação (IE) de opção de configuração de protocolo (PCO). Em alguns aspectos, a determinação pode incluir o envio de uma pesquisa referente a se a rede suporta o estabelecimento de DMVNO; e o recebimento de uma resposta à pesquisa, onde a resposta indica que a rede suporta o estabelecimento do DMVNO.
[0282] No bloco 2604, uma credencial associada com DMVNO é identificada. Por exemplo, um UE pode identificar uma credencial de serviço para DMVNO.
[0283] Em alguns aspectos, a credencial identificada pode ser uma credencial de um primeiro tipo, e o processo 2600 pode incluir adicionalmente a utilização de uma credencial de um segundo tipo para obter acesso ao transporte de provedor de serviço. Em alguns aspectos, a credencial do primeiro tipo pode ser uma credencial de serviço e a credencial do segundo tipo pode ser uma credencial de acesso.
[0284] No bloco 2606, a credencial é enviada para acessar o DMVNO. Por exemplo, o UE pode transmitir a credencial para o nó de rede do bloco 2602.
[0285] Em alguns aspectos, o processo 2600 pode incluir adicionalmente o envio de um identificador de uma entidade que estabeleceu o DMVNO. Em alguns aspectos, o processo 2600 pode incluir adicionalmente a identificação de um suporte de rádio designado para DMVNO; e a comunicação de tráfego para o DMVNO através do suporte de rádio identificado. Em alguns aspectos, o processo 2600 pode incluir adicionalmente a determinação de que a rede suporta outro DMVNO; a identificação de outra credencial associada com o outro DMVNO; e o envio de outra credencial para acessar outro DMVNO.
[0286] A figura 27 ilustra um processo 2700 para acesso de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2700 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 2110 da figura 21), que pode ser localizado em um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2700 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar operações relacionadas com credencial.
[0287] No bloco 2702, um aparelho (por exemplo, um nó de rede) anuncia que uma rede suporta um DMVNO. Por exemplo, o aparelho pode difundir uma indicação desse suporte ou responder a uma pesquisa (por exemplo, a partir de um UE).
[0288] Em alguns aspectos, o anúncio pode incluir pelo menos um dentre um sinal de difusão, um sinal de camada 2, uma comunicação de estabelecimento de conexão, ou um elemento de informação (IE) de opção de configuração de protocolo (PCO).
[0289] Em alguns aspectos, o anúncio pode incluir o recebimento de uma pesquisa referente ao fato de se a rede suporta o estabelecimento de um DMVNO; e o envio de uma resposta para a pesquisa, onde a resposta indica que a rede suporta o estabelecimento de um DMVNO.
[0290] No bloco 2704, uma credencial associada com o DMVNO é recebida (por exemplo, a partir de um UE).
[0291] Em alguns aspectos, a credencial pode ser recebida a partir de um dispositivo de conexão, e o processo 2700 pode incluir adicionalmente a verificação de se uma entidade que criou o DMVNO autorizou o dispositivo de conexão a acessar o DMVNO.
[0292] No bloco 2706, o acesso ao DMVNO é fornecido como resultado do recebimento da credencial no bloco 2704. Por exemplo, uma entidade de rede pode fornecer conectividade a um serviço OE associado com a credencial.
[0293] A figura 28 ilustra um processo 2800 empregando múltiplas credenciais de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2800 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 1510 da figura 15 ou circuito de processamento 1810 da figura 18), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos dentro do escopo da descrição, o processo 2800 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com credencial.
[0294] No bloco 2802, uma conexão associada com uma pluralidade de credenciais é estabelecida. Por exemplo, a conexão pode ser associada com credenciais de serviço diferentes. Em alguns aspectos, as credenciais de serviço diferentes podem ser associadas com diferentes entidades de propriedade.
[0295] Em alguns aspectos, as credenciais podem ser credenciais de um primeiro tipo; e o processo 2800 pode incluir adicionalmente a utilização de uma credencial de um segundo tipo para obter acesso ao transporte de provedor de serviço. Em alguns aspectos, as credenciais do primeiro tipo podem ser credenciais de serviço; e a credencial do segundo tipo pode ser uma credencial de acesso.
[0296] No bloco 2804, o tráfego é mapeado para as credenciais. Em alguns aspectos, o tráfego pode incluir diferentes fluxos de tráfego; e o mapeamento pode mapear os diferentes fluxos de tráfego para diferentes credenciais dentre a pluralidade de credenciais. Por exemplo, um primeiro fluxo de tráfego pode ser vinculado a uma primeira credencial de serviço e um segundo fluxo de tráfego vinculado a uma segunda credencial de serviço.
[0297] No bloco 2806, o tráfego é enviado na conexão através do uso de credenciais. Por exemplo, um dispositivo móvel (por exemplo, um UE) ou um nó de rede (por exemplo, um servidor, um nó RAN, um nó de acesso, etc.) pode enviar ou receber fluxos de tráfego diferentes através dos suportes diferentes associados com credenciais diferentes. Em alguns aspectos, os diferentes fluxos de tráfego podem ser enviados simultaneamente na conexão.
[0298] Em alguns aspectos, as diferentes credenciais podem ser associadas com suportes de rádio diferentes; e o envio de tráfego pode incluir, para cada fluxo de tráfego, a comunicação do fluxo de tráfego através de um suporte de rádio associado com a credencial correspondente.
[0299] Em alguns aspectos, o processo 2800 pode incluir adicionalmente a comunicação da informação que indica, para cada fluxo de tráfego, a credencial mapeada para o fluxo de tráfego. Em alguns aspectos, a informação pode ser comunicada em banda com relação ao envio do tráfego. Em alguns aspectos, a informação pode ser comunicada fora de banda com relação ao envio do tráfego.
[0300] Em alguns aspectos, o processo 2800 pode incluir adicionalmente, para cada fluxo de tráfego, a aplicação de uma política associada com a credencial para o fluxo de tráfego. Em alguns aspectos, a política pode incluir pelo menos um dentre a filtragem de tráfego, cobrança de tráfego, tratamento preferido para pelo menos um dos fluxos de tráfego, ou tratamento diferenciado para os fluxos de tráfego.
[0301] A figura 29 ilustra outro processo 2900 empregando múltiplas credenciais de acordo com alguns aspectos da descrição. O processo 2900 pode ocorrer dentro de um circuito de processamento (por exemplo, o circuito de processamento 2110 da figura 21), que pode ser localizado em um dispositivo móvel, um nó de rede, ou algum outro aparelho adequado. Obviamente, em vários aspectos do escopo da descrição, o processo 2900 pode ser implementado por qualquer aparelho adequado capaz de suportar as operações relacionadas com credencial.
[0302] No bloco 2902, uma conexão é estabelecida através do uso de uma primeira credencial. Por exemplo, uma credencial de acesso pode ser utilizada para obter acesso ao transporte de provedor de serviço. Em alguns aspectos, o estabelecimento da conexão pode incluir a utilização da primeira credencial para obter acesso ao transporte de provedor de serviço.
[0303] No bloco 2904, o acesso é permitido a pelo menos um serviço através da conexão através do uso de pelo menos uma segunda credencial. Por exemplo, uma primeira credencial de serviço pode ser utilizada para obter acesso a um primeiro serviço e uma segunda credencial de serviço pode ser utilizada para obter acesso a um segundo serviço. Em alguns aspectos, diferentes credenciais de serviço (e serviços) podem ser associadas a diferentes entidades de propriedade. Em alguns aspectos, a primeira credencial pode ser uma credencial de acesso; e cada uma das pelo menos uma segunda credencial pode ser uma credencial de serviço.
[0304] Em alguns aspectos, o processo 2900 pode incluir adicionalmente a comunicação da informação que identifica a pelo menos uma segunda credencial. Em alguns aspectos, a informação pode ser comunicada em banda com relação ao envio do tráfego. Em alguns aspectos, a informação pode ser comunicada fora de banda com relação ao envio do tráfego.
[0305] No bloco 2906, o tráfego para pelo menos um serviço é enviado através da conexão. Por exemplo, um dispositivo móvel (por exemplo, um UE) ou um nó de rede (por exemplo, um servidor, um nó RAN, um nó de acesso, etc.) pode enviar ou receber um fluxo de tráfego associado com um serviço em particular através de um suporte designado.
Aspectos Adicionais
[0306] Um ou mais dos componentes, etapas, características e/ou funções ilustrados nas figuras podem ter nova disposição e/ou podem ser combinados em um único componente, etapa, característica ou função ou consubstanciados em vários componentes, etapas ou funções. Elementos, componentes, etapas e/ou funções adicionais também podem ser adicionados sem se distanciar das características novas descritas aqui. O aparelho, os dispositivos e/ou componentes ilustrados nas figuras podem ser configurados para realizar um ou mais dentre os métodos, características ou etapas descritos aqui. Os algoritmos novos descritos aqui também podem ser eficientemente implementados em software e/ou embutidos em hardware.
[0307] Deve-se compreender que a ordem específica ou hierarquia das etapas nos métodos descritos é uma ilustração dos processos ilustrativos. Com base nas preferências de desenho, é compreendido que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos métodos podem ter nova disposição. O método em anexo reivindica os presentes elementos de várias etapas em uma ordem de amostragem, e não devem ser limitados à ordem específica ou hierarquia apresentada a menos que especificamente mencionado aqui. Os elementos, componentes, etapas e/ou funções adicionais também podem ser adicionados ou não utilizados sem se distanciar da descrição.
[0308] Enquanto as características da descrição podem ter sido discutidas com relação a determinadas implementações e figuras, todas as implementações da descrição podem incluir uma ou mais das características vantajosas discutidas aqui. Em outras palavras, enquanto uma ou mais implementações podem ter sido discutidas como possuindo determinadas características vantajosas, uma ou mais dessas características também podem ser utilizadas de acordo com qualquer uma das várias implementações discutidas aqui. De forma similar, enquanto as implementações ilustrativas podem ter sido discutidas aqui como implementações de dispositivo, sistema ou método, deve ser compreendido que tais implementações ilustrativas podem ser implementadas em vários dispositivos, sistemas e métodos.
[0309] Além disso, é notado que pelo menos algumas implementações foram descritas como um processo que é apresentado como um fluxograma, um diagrama de fluxo, um diagrama de estrutura, ou um diagrama em bloco. Apesar de um fluxograma pode descrever as operações como um processo sequencial, muitas das operações podendo ter nova disposição. Um processo é encerrado quando suas operações são completadas. Em alguns aspectos, um processo pode corresponder a um método, uma função, um procedimento, uma sub-rotina, um subprograma, etc. Quando um processo corresponde a uma função, sua terminação corresponde a um retorno da função para a função de chamada ou a função principal. Um ou mais dos vários métodos descritos aqui podem ser parcialmente ou completamente implementados pela programação (por exemplo, instruções e/ou dados) que podem ser armazenados em um meio de armazenamento legível por máquina, legível por computador e/ou legível por processador, e executadas por um ou mais processadores, máquinas e/ou dispositivos.
[0310] Os versados na técnica apreciarão adicionalmente que os vários blocos lógicos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo ilustrativos descritos com relação às implementações descritas aqui podem ser implementadas como hardware, software, firmware, middleware, microcódigo ou qualquer combinação dos mesmos. Para se ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação em particular e das restrições de desenho impostas ao sistema como um todo.
[0311] Dentro da descrição, o termo "ilustrativo" é utilizado para significar "servindo como um exemplo, caso ou ilustração". Qualquer implementação ou aspecto descrito aqui como "ilustrativo" não deve ser necessariamente considerado como preferido ou vantajoso sobre outros aspectos da descrição. Da mesma forma, o termo "aspectos" não exige que todos os aspectos da descrição incluam a característica, vantagem ou modo de operação discutido. O termo "acoplado" é utilizado aqui para fazer referência ao acoplamento direto ou indireto entre dois objetos. Por exemplo, se o objeto A tocar fisicamente o objeto B, e o objeto B tocar o objeto C, então os objetos A e C ainda podem ser considerados acoplados um ao outro - mesmo se não estiverem tocando fisicamente diretamente um ao outro. Por exemplo, uma primeira matriz pode ser acoplada a uma segunda matriz em um pacote apesar de a primeira matriz nunca estar em contato físico direto com a segunda matriz. Os termos "circuito" e "conjunto de circuitos" são utilizados de forma ampla, e devem incluir ambas as implementações de hardware de dispositivos elétricos e condutores que, quando conectados e configurados, permitem o desempenho das funções descritas na descrição, sem limitação quanto ao tipo de circuitos eletrônicos, além de implementações de software de informação e instruções que, quando executadas por um processador, permitem o desempenho das funções descritas na descrição.
[0312] Como utilizado aqui, o termo "determinando" engloba uma ampla variedade de ações. Por exemplo, "determinando" pode incluir calculando, computando, processando, derivando, investigando, consultando (por exemplo, consultando uma tabela, uma base de dados ou outra estrutura de dados), determinando, e similares. Além disso, "determinando" pode incluir recebendo (por exemplo, recebendo informação), acessando (por exemplo, acessando dados em uma memória), e similares. Além disso, "determinando" pode incluir resolvendo, selecionando, escolhendo, estabelecendo e similares.
[0313] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica pratique os vários aspectos descritos aqui. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não devem ser limitadas aos aspectos ilustrados aqui, mas deve ser acordado o escopo total consistente com a linguagem das reivindicações, onde referência a um elemento no singular não deve significar um e apenas um" a menos que especificamente mencionado, mas, em vez disso, "um ou mais". A menos que especificamente mencionado o contrário, o termo "algum" se refere a um ou mais. Uma frase se referindo a "pelo menos um dentre" uma lista de itens se refere a qualquer combinação desses itens, incluindo elementos singulares. Como um exemplo, "pelo menos um dentre: a, b ou c" deve cobrir: a; b; c; a e b; a e c; b e c; e a, b, e c. Todas as equivalências estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos por toda essa descrição que são conhecidos ou se tornarão conhecidos posteriormente aos versados na técnica são expressamente incorporados aqui por referência e devem ser englobados pelas reivindicações. Ademais, nada descrito aqui deve ser dedicado ao público independentemente de se tal descrição é explicitamente mencionada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser considerado sob 35 U.S.C. § 112, parágrafo sexto, a menos que o elemento seja expressamente mencionado utilizando a frase "meios para" ou, no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja mencionado utilizando a frase "etapa para".
[0314] De acordo, as várias características associadas com os exemplos descritos aqui e ilustrados nos desenhos em anexo podem ser implementadas em exemplos e implementações diferentes sem se distanciar do escopo da descrição. Portanto, apesar de determinadas construções e disposições específicas terem sido descritas e ilustradas nos desenhos em anexo, tais implementações são meramente ilustrativas e não restritivas do escopo da descrição, visto que várias outras adições e modificações a, e eliminações das implementações descritas são aparentes aos versados na técnica. Dessa forma, o escopo da descrição é determinado apenas pela linguagem literal, e equivalências legais, das reivindicações que seguem.

Claims (15)

1. Método (1600) para um dispositivo de cliente estabelecer a conectividade para tráfego de dados, o método caracterizado pelo fato de que compreende: o estabelecimento (1602) de uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais, em que o primeiro conjunto de credenciais é utilizável para obter acesso à rede de comunicação sem fio; a determinação (1604) de que os dados para o dispositivo de cliente devem ser comunicados; a determinação (1606) de se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o dispositivo de cliente; e a negociação (1608), se a segunda conectividade precisar ser estabelecida, do estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais, em que fluxos de tráfego com os dados a serem comunicados são associados ao segundo conjunto de credenciais.
2. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a determinação de se a segunda conectividade precisa ser estabelecida compreende a determinação, com base na informação que descreve os dados, se a primeira conectividade pode ser utilizada para comunicar os dados.
3. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que: a negociação do estabelecimento da segunda conectividade compreende a seleção do segundo conjunto de credenciais; e/ou a seleção do segundo conjunto de credenciais é baseada na informação que descreve os dados; e/ou a seleção do segundo conjunto de credenciais é baseada na informação de identificação de tráfego que compreende pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de assinatura, ou um filtro de tráfego.
4. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a negociação do estabelecimento da segunda conectividade compreende o envio de uma solicitação que inclui pelo menos um dentre o segundo conjunto de credenciais.
5. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de credenciais é associado com pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço, um provedor de serviço, um suporte de rádio, uma rede de comunicação sem fio virtual, ou um operador de rede virtual móvel dinâmico, DMVNO.
6. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de credenciais inclui pelo menos um dentre um identificador de identidade de propriedade, um identificador de provedor de conteúdo, um identificador de aplicativo, uma política de entidade de propriedade, uma credencial de segurança, uma identidade de uma entidade de cobrança para o tráfego correspondente, ou uma identidade de uma entidade de autorização para o tráfego correspondente.
7. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o estabelecimento da primeira conectividade compreende a criação de uma vinculação de tráfego com base no primeiro conjunto de credenciais.
8. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o estabelecimento da segunda conectividade compreende a criação de uma vinculação de tráfego com base no segundo conjunto de credenciais.
9. Método (1600), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a criação da vinculação de tráfego compreende pelo menos um dentre a criação de gabaritos de fluxo de tráfego específicos, TFTs, criação de TFTs estendidos, o recebimento da informação sobre a vinculação de tráfego no dispositivo de cliente, ou o recebimento de informação sobre a vinculação de tráfego em uma rede de acesso de rádio, RAN.
10. Método (1600), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a criação da vinculação de tráfego compreende a definição da marcação de pacote a ser adicionada a pelo menos um pacote de dados dos dados; em que a marcação de pacote compreende a marcação do ponto de código de serviços diferenciado (DSCP) que inclui pelo menos um dentre um identificador de aplicativo (ID), um ID de serviço, um ID de entidade de propriedade (OE), um ID de assinatura, ou um ID de provedor de serviço.
11. Método (1600), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a vinculação de tráfego compreende um mapeamento de um identificador de suporte de serviço específico (ID) para pelo menos um dentre um aplicativo, um serviço ou uma assinatura; em que o ID de suporte de serviço específico compreende pelo menos um dentre um identificador de suporte de acesso a rádio dedicado, ID RAB, alocado por uma rede para o tráfego específico mediante a criação da vinculação, um ID RAB existente aumentado com um qualificador para os dados, um ID RAB de rede de dados em pacote existente, PDN, aumentado com um qualificador para os dados, ou um ID RAB genérico aumentado com um qualificador para os dados, o método, compreendendo adicionalmente a seleção do ID de suporte de serviço específico se o dispositivo de cliente estiver gerando tráfego correspondente a um aplicativo, serviço ou assinatura específico.
12. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o estabelecimento da primeira conectividade compreende pelo menos um dentre um dispositivo de cliente realizando um procedimento de anexação e estabelecendo uma conexão de dados, ou o dispositivo de cliente instalando tráfego de dados e informação de vinculação de tráfego correspondente a uma conexão de transporte sendo criada com base no primeiro conjunto de credenciais; em que o nó servidor é uma entidade de gerenciamento de mobilidade, MME, ou um nó de suporte, SGSN, do serviço de rádio em pacote geral servidor, GPRS.
13. Método (1600), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a negociação do estabelecimento da segunda conectividade compreende pelo menos um dentre o estabelecimento de uma nova conexão de dados, o estabelecimento de uma nova conexão de rede de dados em pacote, PDN, o estabelecimento de novos suportes de comunicação, ou modificação de suportes de comunicação existentes.
14. Equipamento para comunicação, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para o estabelecimento (1602) de uma primeira conectividade com uma rede de comunicação sem fio através de um nó servidor através do uso de um primeiro conjunto de credenciais, em que o primeiro conjunto de credenciais é utilizável para obter acesso à rede de comunicação sem fio; meios para a determinação (1604) de que os dados para o dispositivo de cliente devem ser comunicados; meios para a determinação (1606) de se uma segunda conectividade precisa ser estabelecida para comunicar os dados para o dispositivo de cliente; e meios para a negociação (1608), se a segunda conectividade precisar ser estabelecida, do estabelecimento da segunda conectividade através do nó servidor através do uso de um segundo conjunto de credenciais, em que fluxos de tráfego com os dados a serem comunicados são associados ao segundo conjunto de credenciais.
15. Memória legível por computador, caracterizada pelo fato de que possui instruções armazenadas na mesma que, quando executadas, fazem com que o computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 13.
BR112017004360-2A 2014-09-05 2015-09-03 Método e equipamento para comunicação BR112017004360B1 (pt)

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