BR112017002395B1 - Controle de acesso e pré-apropriação de dispositivo a dispositivo (d2d) e unidade de transmissão/recepção sem fio - Google Patents

Controle de acesso e pré-apropriação de dispositivo a dispositivo (d2d) e unidade de transmissão/recepção sem fio Download PDF

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Abstract

UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO (WTRU) E UNIDADE DE TRANSMISSÃO/RECEPÇÃO SEM FIO (WTRU) APTA PARA A COMUNICAÇÃO DISPOSITIVO A DISPOSITIVO (D2D). São descritos os sistemas, métodos e instrumentalidades para determinar a prioridade da sinalização e do canal e do controle de acesso. Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode compreender um processador configurado, pelo menos em parte, para determinar os dados dispositivo a dispositivo (D2D) a serem transmitidos. O WTRU pode determinar se os dados D2D podem ser transmitidos. A WTRU pode determinar os recursos de atribuição de agendamento (SA) disponíveis utilizados para os sinais de dados D2D com base na prioridade. A WTRU pode selecionar um ou mais recursos de SA disponíveis utilizados para os sinais de dados D2D com base na prioridade. A WTRU pode transmitir os dados D2D, sendo os que dados D2D podem ser transmitidos nos recursos de SA selecionados.

Description

Referência cruzada a pedidos relacionados
[001] Este pedido reivindica o benefício do pedido de patente provisória Norte Americano No. 62/034.115, depositado em 6 de Agosto de 2014; pedido de patente provisória Norte Americano No. 62/144.132, depositado em 7 de Abril de 2015; e pedido de patente provisória Norte Americano N ° 62/161.108, depositado em 13 de Maio de 2015, cujas descrições são aqui incorporadas por referência como se integralmente apresentadas aqui em sua respectiva totalidade, para todos os propósitos.
Fundamento
[002] As comunicações de dispositivo a dispositivo (D2D) podem ser utilizadas para vários propósitos, tais como as comunicações de segurança pública. As comunicações D2D podem estar associadas a tecnologias padronizadas, tais como LTE, IEEE, etc. Nos sistemas LTE, o controle de acesso e/ou o tratamento da prioridade podem ser usados para arbitrar o acesso e/ou o uso de recursos sem fio pelos terminais.
Síntese
[003] São descritos os sistemas, métodos e instrumentalidades para determinar a prioridade de canal e sinalização e o controle de acesso. Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode compreender um processador configurado, ao menos em parte, para determinar os dados de dispositivo a dispositivo (D2D) a serem transmitidos. A WTRU pode determinar se os dados D2D podem ser transmitidos. A WTRU pode determinar os recursos de atribuição de agendamento (SA) disponíveis usados para os sinais de dados D2D baseada na prioridade. A WTRU pode selecionar um ou mais recursos de SA disponíveis usados para os sinais de dados D2D baseada na prioridade. A WTRU pode transmitir os dados D2D, sendo que os dados D2D podem ser transmitidos nos recursos de SA selecionados.
[004] A WTRU pode ser configurada para selecionar os recursos de SA disponíveis a partir de um conjunto pré-configurado de recursos de SA. A WTRU pode ser configurada para receber a sinalização de configuração e/ou determinar os recursos de SA disponíveis a partir da sinalização de configuração recebida.
[005] As formas de realização contemplam, por exemplo, a recepção e/ou transmissão prioritária para os retransmissores D2D. As formas de realização contemplam a sinalização para a utilização de (por exemplo, garantidos) recursos segregados.
[006] Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode compreender um receptor. O receptor pode ser configurado para receber uma alocação de um ou mais recursos de rádio para uma ou mais atribuições de agendamento (SA). A WTRU pode compreender um processador. O processador pode ser configurado para determinar um primeiro agrupamento de SA (SA FD) do domínio da frequência. O primeiro agrupamento SA FD pode incluir uma ou mais SA alocadas para ao menos uma dentre uma primeira transmissão prioritária de dispositivo a dispositivo (D2D). O processador pode ser configurado para determinar um segundo agrupamento SA FD. O segundo agrupamento SA FD pode incluir uma ou mais SA alocadas para ao menos uma dentre uma segunda transmissão prioritária D2D. A WTRU pode compreender um transmissor. O transmissor pode ser configurado para enviar a ao menos uma primeira transmissão prioritária D2D utilizando ao menos um recurso de rádio para um ou mais SA do primeiro agrupamento SA FD. O transmissor pode ser configurado para enviar a ao menos uma segunda transmissão prioritária D2D utilizando ao menos um recurso de rádio para um ou mais SA do segundo agrupamento SA FD.
[007] Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode ser apta para a comunicação dispositivo a dispositivo (D2D). A WTRU pode compreender um receptor. O receptor pode ser configurado para receber ao menos um dentre: um primeiro canal D2D ou um primeiro sinal D2D. A WTRU pode compreender um processador. O processador pode ser configurado para determinar se ao menos um dentre: um segundo canal D2D ou um segundo sinal D2D deve ser transmitido enquanto ao menos um dentre: o primeiro canal D2D ou o primeiro sinal D2D estiver sendo recebido. O processador pode ser configurado para determinar uma prioridade relativa entre ao menos um dentre: o primeiro canal D2D ou o primeiro sinal D2D e, ao menos um dentre: o segundo canal D2D ou o segundo sinal D2D mediante a determinação de que o ao menos um dentre: um segundo canal D2D ou um segundo sinal D2D é para ser transmitido enquanto o ao menos um dentre: o primeiro canal D2D ou o primeiro sinal D2D estiver sendo recebido. O processador pode ser configurado para determinar uma quantidade de subquadros D2D a serem utilizados para receber qualquer que dentre o primeiro canal D2D ou o primeiro sinal D2D, ou o segundo canal D2D ou o segundo sinal D2D tiver a prioridade relativa mais alta.
[008] Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode ser apta para a comunicação dispositivo a dispositivo (D2D). A WTRU pode compreender um processador. O processador pode ser configurado para determinar a transmissão de uma indicação de pré-apropriação. O processador pode ser configurado para determinar a transmissão da indicação de pré-apropriação através de uma atribuição de agendamento (SA). A WTRU pode compreender um transmissor. O transmissor pode ser configurado para enviar a SA como parte de um sinal de controle para outra WTRU apta para a comunicação D2D.
[009] Uma unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) pode compreender um receptor. O receptor pode ser configurado para receber uma alocação de um ou mais recursos de rádio para uma ou mais atribuições de agendamento (SA). A WTRU pode compreender um processador. O processador pode ser configurado para determinar um primeiro agrupamento de SA. O primeiro agrupamento de SA pode incluir uma ou mais SA alocada(s) para ao menos uma de dentre uma primeira transmissão prioritária de dispositivo a dispositivo (D2D). O processador pode ser configurado para determinar um segundo agrupamento de SA. O segundo agrupamento de SA pode incluir uma ou mais SA alocada(s) para ao menos uma dentre uma segunda transmissão prioritária D2D. O processador pode ser configurado para comparar, com um limiar, uma quantidade de primeiras ocorrências de agendamento prioritário associadas com um ou mais recursos para uma ou mais SA do primeiro agrupamento de SA. A WTRU pode compreender um transmissor. O transmissor pode ser configurado para enviar a ao menos uma primeira transmissão prioritária D2D utilizando ao menos um recurso de rádio para uma ou mais SA do primeiro agrupamento de SA quando a quantidade igualar ou exceder o limiar.
Breve descrição dos desenhos
[0010] Uma compreensão mais detalhada pode ser obtida a partir da descrição a seguir, dada a título de exemplo em conjunção com os desenhos companhantes. - a figura 1A é um diagrama de sistema de um sistema de comunicações de exemplo no qual uma ou mais formas de realização descritas podem ser implementadas. - a figura 1B é um diagrama de sistema de um exemplo de unidade de transmissão/recepção sem fio (WTRU) que pode ser utilizada dentro do sistema de comunicações ilustrado na figura 1A. - a figura 1C é um diagrama de sistema de uma rede de acesso por rádio de exemplo e uma rede de núcleo de exemplo que pode ser utilizada dentro do sistema de comunicações ilustrado na figura 1A. - a figura 1D é um diagrama de sistema de outro exemplo de rede de acesso por rádio e uma rede de núcleo de exemplo que pode ser utilizada dentro do sistema de comunicações ilustrado na figura 1A. - a figura 1E é um diagrama de sistema de outro exemplo de rede de acesso por rádio e uma rede de núcleo de exemplo que pode ser utilizada dentro do sistema de comunicações ilustrado na figura 1A. - a figura 2 é um exemplo de acesso baseado em prioridade através de TDM na SA e os subquadros de dados D2D. - a figura 3 é um exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de TDM da SA nos subquadros de dados D2D compartilhados. - a figura 4 é um exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de FDM na SA e nos subquadros de dados D2D. - a figura 5 é um exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de FDM de SA nos subquadros de dados D2D compartilhados. - a figura 6 é um exemplo de acesso baseado em prioridade através de diferentes densidades de alocação de recursos para agrupamentos de subquadros D2D (por exemplo, TDM). - a figura 7 é um exemplo de acesso baseado em prioridade através de diferentes densidades de alocação de recursos (por exemplo, Padrões de Transmissão). - a figura 8 é um exemplo de acesso baseado em prioridade para dados D2D utilizando parâmetros de persistência (por exemplo, SA). - a figura 9 é um exemplo de recepção priorizada de um canal de alta prioridade por um terminal D2D com operação half-duplex FDD. - a figura 10 é um exemplo de múltiplos canais D2D recebidos simultaneamente (por exemplo, voz). - a figura 11 é um exemplo de múltiplos canais D2D simultâneos a serem transmitidos (por exemplo, voz e dados).
Descrição detalhada
[0011] Uma descrição detalhada das formas de realização ilustrativas será descrita agora com referência às várias figuras. Apesar desta descrição fornecer um exemplo detalhado de implementações possíveis, deve ser obervado que os detalhes pretendem ser exemplos e de forma alguma limitam o escopo do pedido. Tal como aqui utilizado, os artigos “a” e “um”, sem uma qualificação ou caracterização adicional, podem ser entendidos como significando, por exemplo, “um ou mais” ou “ao menos um”.
[0012] A figura 1A é um diagrama de um sistema de comunicações 100 de exemplo no qual uma ou mais dentre as formas de realização descritas podem ser implementadas. O sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo que fornece conteúdos, tais como voz, dados, vídeo, mensagens, brodcast, etc., para múltiplos usuários sem fio. O sistema de comunicações 100 pode permitir que vários usuários sem fio acessem tal conteúdo através do compartilhamento dos recursos do sistema, incluindo a largura de banda sem fio. Por exemplo, os sistemas de comunicações 100 podem empregar um ou mais métodos de acesso ao canal, tais como o acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), o acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), FDMA ortogonal (OFDMA), FDMA de única portadora (SC-FDMA), e semelhantes.
[0013] Conforme ilustrado na figura 1A, o sistema de comunicações 100 pode incluir as unidades de transmissão/recepção sem fio (WTRU) 102a, 102b, 102c e/ou 102d (que geralmente ou coletivamente podem ser referidas como WTRU 102), uma rede de acesso por rádio (RAN) 103/104/105, uma rede de núcleo 106/107/109, uma rede telefônica pública comutada (PSTN) 108, a internet 110 e outras redes 112, apesar de ser apreciado que as formas de realização descritas contemplam qualquer quantidade de WTRUs, estações de base, redes e/ou elementos de rede. Cada uma dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para operar e/ou comunicar- se em um ambiente sem fio. A título de exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio e podem incluir o equipamento do usuário (WTRU), uma estação móvel, uma unidade de assinante fixa ou móvel, um pager, um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um smartphone, um laptop, um netbook, um computador pessoal, um sensor sem fio, produtos eletrônicos de consumo e similares.
[0014] Os sistemas de comunicações 100 podem também incluir uma estação de base 114a e uma estação de base 114b. Cada uma dentre as estações de base 114a, 114b pode ser qualquer tipo de dispositivo configurado para interfacear com fio com ao menos uma dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d para facilitar o acesso a uma ou mais redes de comunicação, tais como a rede de núcleo 106/107/109, a internet 110 e/ou as redes 112. A título de exemplo, as estações de base 114a, 114b podem ser uma estação transceptora de base (BTS), um Nó-B, um eNó-B, um Nó-B doméstico, um eNó-B doméstico, um controlador de site, um ponto de acesso (AP), um roteador sem fio e similares. Apesar de cada uma dentre as estações de base 114a, 114b ser representada como um elemento único, será apreciado que as estações de base 114a, 114b podem incluir qualquer quantidade de estações de base interconectadas e/ou elementos de rede interconectados.
[0015] A estação de base 114a pode ser parte da RAN 103/104/105, que também pode incluir outras estações de base e/ou elementos de rede (não mostrados), tais como um controlador de estação de base (BSC), um controlador de rede por rádio (RNC), nós de retransmissor, etc. A estação de base 114a e/ou a estação de base 114b podem ser configuradas para transmitir e/ou receber sinais sem fio dentro de uma região geográfica particular, que pode ser referida como uma célula (não ilustrada). A célula pode ser ainda dividida em setores de células. Por exemplo, a célula associada com a estação de base 114a pode ser dividida em três setores. Assim, em uma forma de realização, a estação de base 114a, por exemplo, pode incluir três transceptores, um para cada setor da célula. Em outra forma de realização, a estação de base 114a pode empregar a tecnologia de múltiplas transmissões e múltiplas recepções (MIMO) e, portanto, pode utilizar múltiplos transceptores para cada setor da célula
[0016] As estações de base 114a, 114b podem comunicar-se com uma ou mais dentre as WTRU 102a, 102b, 102c, 102d, através de uma interface aérea 115/116/117, que pode ser qualquer link de comunicação sem fio adequada (por exemplo, frequência de rádio RF), microondas, infravermelho (IR), ultravioleta (UV), luz visível, etc.). A interface aérea 115/116/117 pode ser estabelecida utilizando qualquer tecnologia de acesso por rádio (RAT) adequada.
[0017] Mais especificamente, como observado acima, o sistema de comunicações 100 pode ser um sistema de acesso múltiplo e pode empregar um ou mais esquemas de acesso ao canal, tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e semelhantes. Por exemplo, a estação de base 114a na RAN 103/104/105 e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio tal como o Acesso de Rádio Terrestre (UMTR) do Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS), que pode estabelecer a interface aérea 115/116/117 utilizando a banda larga CDMA (WCDMA). A WCDMA pode incluir os protocolos de comunicação tais como o HSPA (Acesso de Pacote de Alta Velocidade - High-Speed Packet Access) e o HSPA evoluído (HSPA+). O HSPA pode incluir o Acesso de Pacote de Downlink de Alta Velocidade (High-Speed Downlink Packet Access) HSDPA e/ou Acesso de Pacote de Uplink de Alta Velocidade (High-Speed Uplink Packet Access) (HSUPA).
[0018] Em outra forma de realização, a estação de base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar uma tecnologia de rádio tal como o Acesso de Rádio Terrestre UMTS UMTS Evoluído (E-UTRA), que pode estabelecer a interface aérea 115/116/117 utilizando a Evolução de Longo Prazo (Long Term Evolution) (LTE) e/ou a LTE-Advanced (LTE-A).
[0019] Em outras formas de realização, a estação de base 114a e as WTRUs 102a, 102b, 102c podem implementar tecnologias de rádio tais como a IEEE 802.16 {por exemplo, Interoperabilidade Mundial para Acesso por Microondas (WiMAX)), CDMA2000, CDMA2000 1X, CDMA2000 EV-DG, Padrão Interino 2000 (IS-2000), Padrão Interino 95 (IS-95), Norma Interina 856 (IS-856), Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Taxas de Dados Aperfeiçoadas para Evolução do GSM (EDGE), GSM EDGE (GERAN) e similar.
[0020] A estação de base 114b na figura 1A pode ser, por exemplo, um roteador sem fio, Nó-B doméstico, ENó-B doméstico, ou ponto de acesso, e pode utilizar qualquer RAT adequado para facilitar a conectividade sem fio em uma área focalizada, tal como um local de trabalho, uma residência, um veículo, um campus, e assim por diante. Em uma forma de realização, a estação de base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio tal como a IEEE 802.1 1 para estabelecer uma rede de área local sem fio (WLAN). Em outra forma de realização a estação de base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem implementar uma tecnologia de rádio tal como a IEEE 802.15 para estabelecer uma rede de área pessoal sem fio (WPAN). Em ainda outra forma de realização, a estação de base 114b e as WTRUs 102c, 102d podem utilizar uma RAT baseada em celular (por exemplo, WCDMA, CDMA2000, GSM, LTE, LTE-A, etc.) para estabelecer uma picocélula ou femtocélula. Conforme ilustrado na figura 1A, a estação de base 114b pode dispor de uma conexão direta com a internet 110. Assim, a estação de base 114b pode não ser necessária para acessar a internet 110 através da rede de núcleo 106/107/109.
[0021] A RAN 103/104/105 pode se encontrar em comunicação com a rede de núcleo 106/107/109, que pode ser qualquer tipo de rede configurada para fornecer serviços de voz, dados, aplicações e/ou voz sobre protocolo de internet (VoIP) a uma ou mais dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d. Por exemplo, a rede de núcleo 106/107/109 pode fornecer serviços de controle de chamadas, serviços de faturação, serviços baseados em localização móvel, chamadas pré-pagas, conectividade à internet, distribuição de vídeo, etc. e/ou executar funções de segurança de alto nível, tais como a autenticação de usuário. Apesar de não ilustrado na figura 1A, será apreciado que a RAN 103/104/105 e/ou a rede de núcleo 106/107/109 podem se encontrar em comunicação direta ou indireta com outras RANs que empregam a mesma RAT que a RAN 103/104/105 ou uma RAT diferente. Por exemplo, em adição a se encontrar conectada à RAN 103/104/105, que pode estar utilizando uma tecnologia de rádio E-UTRA, a rede de núcleo 106/107/109 também pode se encontrar em comunicação com outra RAN (não ilustrada) empregando uma tecnologia de rádio GSM.
[0022] A rede de núcleo 106/107/109 também pode servir como um gateway para que as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d acessem à PSTN 108, à internet 110 e/ou as outras redes 112. A PSTN 108 pode incluir redes telefônicas de circuitos comutados que fornecem o antigo serviço de telefone (POTS). A internet 110 pode incluir um sistema global de redes de computadores interconectados e dispositivos que utilizam protocolos de comunicação comuns, tais como o protocolo de controle de transmissão (TCP), o protocolo de datagrama de usuário (UDP) e o protocolo de internet (IP) no conjunto de protocolos de internet TCP/IP. As redes 112 podem incluir as redes de comunicações com ou sem fio, proprietárias e/ou operadas por outros provedores de serviços. Por exemplo, as redes 112 podem incluir outra rede de núcleo conectada a uma ou mais RANs, que podem empregar a mesma RAT que a RAN 103/104/105 ou uma RAT diferente.
[0023] Algumas ou todas dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d no sistema de comunicações 100 podem incluir capacidades em modos diversos, por exemplo, as WTRUs 102a, 102b, 102c, 102d podem incluir múltiplos transceptores para comunicar-se com diferentes redes sem fio através de diferentes conexões sem fio. Por exemplo, a WTRU 102c ilustrada na figura 1A pode ser configurada para comunicar-se com a estação de base 114a, que pode empregar uma tecnologia de rádio baseada em celular, e com a estação de base 114b, que pode empregar uma tecnologia de rádio IEEE 802.
[0024] A figura 1B é um diagrama de sistema de uma WTRU 102 de exemplo. Conforme ilustrado na figura 1B, a WTRU 102 pode incluir um processador 118, um transceptor 120, um elemento de transmissão/recepção 122, um altofalante/microfone 124, um teclado 126, um visor/painel táctil 128, uma memória não removível 130, uma memória removível 132, uma fonte de energia 134, um chipset de sistema de posicionamento global (GPS) 136 e outros periféricos 138. Será apreciado que a WTRU 102 pode incluir qualquer sub-combinação dos elementos anteriores enquanto permanece consistente com uma forma de realização. Além disso, as formas de realização contemplam que as estações de base 114a e 114b, e/ou os nós que as estações de base 114a e 114b podem representar, tal como, mas não se limitando à estação de base transceptora (BTS), um Nó-B, um controlador de site, um nó-B doméstico, um nó-B evoluído doméstico (eNodeB), um nó-B evoluído doméstico (HeNB), um gateway do nó-B evoluído doméstico, e os nós do proxy, entre outros, podem incluir alguns ou todos os elementos ilustrados na figura 1B e aqui descritos.
[0025] O processador 118 pode ser um processador de propósito geral, um processador de propósito especial, um processador convencional, um processador de sinal digital (DSP), uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em associação com um núcleo DSP, um controlador, um microcontrolador, Circuitos Integrados de Aplicação Específica (ASICs), Circuitos de Porta Programável em Campo (FPGAs), qualquer outro tipo de circuito integrado (CI), uma máquina de estado e similares. O processador 118 pode executar a codificação de sinal, o processamento de dados, o controle de potência, processamento de entrada/saída e/ou qualquer outra funcionalidade que habilite a WTRU 102 a operar em um ambiente sem fio. O processador 118 pode ser acoplado ao transceptor 120, que pode ser acoplado ao elemento de transmissão/recepção 122. Apesar da figura 1B representar o processador 118 e o transceptor 120 como componentes separados, será apreciado que o processador 118 e o transceptor 120 podem ser integrados em conjunto em um encapsulamento eletrônico ou chip.
[0026] O elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir sinais para, ou receber sinais de, uma estação de base (por exemplo, a estação de base 114a) através da interface aérea 115/116/117. Por exemplo, em uma forma de realização, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser uma antena configurada para transmitir e/ou receber sinais de RF. Em outra forma de realização, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser um emissor/detector configurado para transmitir e/ou receber, por exemplo, sinais de luz visível, IR, ou UV. Em ainda outra forma de realização, o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e receber tanto sinais de RF quanto de luz. Será apreciado que o elemento de transmissão/recepção 122 pode ser configurado para transmitir e/ou receber qualquer combinação de sinais sem fio.
[0027] Em adição, apesar do elemento de transmissão/recepção 122 ser representado na figura 1B como um único elemento, a WTRU 102 pode incluir qualquer quantidade de elementos de transmissão/recepção 122. Mais especificamente, a WTRU 102 pode empregar a tecnologia MTMO. Assim, em uma forma de realização, a WTRU 102 pode incluir dois ou mais elementos de transmissão/recepção 122 (por exemplo, antenas múltiplas) para transmitir e receber sinais sem fio através da interface aérea 115/116/117.
[0028] O transceptor 120 pode ser configurado para modular os sinais que devem ser transmitidos pelo elemento de transmissão/recepção 122 e para demodular os sinais que são recebidos pelo elemento de transmissão/recepção 122. Conforme observado acima, a WTRU 102 pode apresentar capacidades multimodais. Assim, o transceptor 120 pode incluir múltiplos transceptores para permitir que a WTRU 102 comunique-se através de múltiplas RATs, tais como, por exemplo, o UTRA e IEEE 802.1 1.
[0029] O processador 118 da WTRU 102 pode ser acoplado a, e pode receber os dados de entrada do usuário a partir do altofalante/microfone 124, do teclado 126 e/ou do visor/ teclado táctil 128 (por exemplo, uma unidade de exibição de cristal líquido ou uma unidade de exibição de diodo emissor de luz orgânico (OLED)). O processador 118 também pode fornecer dados de usuário ao altofalante/microfone 124, ao teclado 126 e/ou ao visor/teclado táctil 128. Além disso, o processador 118 pode acessar as informações a partir de, e armazenar dados em, qualquer tipo adequado de memória, tais como a memória não removível 130 e/ou a memória removível 132. A memória não removível 130 pode incluir a memória de acesso aleatório (RAM), a memória apenas de leitura (ROM), um disco rígido, ou qualquer outro tipo de dispositivo de armazenamento de memória. A memória removível 132 pode incluir um cartão de módulo de identidade de assinante (SIM), um cartão de memória, um cartão de memória digital seguro (SD) e semelhantes. Em outras formas de realização, o processador 118 pode acessar as informações a partir da, e armazenar dados na, memória que não estiver fisicamente alocada na WTRU 102, tal como em um servidor ou em um computador doméstico (não ilustrado).
[0030] O processador 118 pode receber energia da fonte de energia 134 e pode ser configurado para distribuir e/ou controlar a energia para os outros componentes na WTRU 102. A fonte de energia 134 pode ser qualquer dispositivo adequado para energizar a WTRU 102. Por exemplo, a fonte de energia 134 pode incluir uma ou mais baterias de células secas (por exemplo, níquel-cádmio (NiCd), níquel-zinco (NiZn), níquel-hidreto metálico (NiMH), íons de lítio (Li-ion), células solares, células de combustível e semelhantes.
[0031] O processador 118 também pode ser acoplado ao chipset de GPS 136, o qual pode ser configurado para fornecer informações sobre a localização (por exemplo, longitude e latitude) relativamente à localização atual da WTRU 102. Em adição, ou em lugar, da informação a partir do chipset de GPS 136, a WTRU 102 pode receber as informações sobre a localização através da interface aérea 115/116/117 a partir de uma estação de base (por exemplo, as estações de base 114a, 114b) e/ou determinar a sua localização com base no tempo dos sinais que são recebidos a partir de duas ou mais estações de base próximas. Será apreciado que a WTRU 102 pode adquirir as informações sobre a localização por meio de qualquer método de determinação de localização adequado enquanto permanece consistente com uma forma de realização.
[0032] O processador 118 pode ainda ser acoplado a outros periféricos 138, que podem incluir um ou mais módulos de software e/ou de hardware que fornecem funcionalidades, recursos adicionais e/ou conectividade com fio ou sem fio. Por exemplo, os periféricos 138 podem incluir um acelerômetro, uma bússola eletrônica, um transceptor de satélite, uma câmara digital (para fotografias ou vídeo), uma porta de barramento universal serial (USB), um dispositivo vibratório, um transceptor de televisão, um handsfree, um módulo Bluetooth®, uma unidade de rádio modulado em frequência (FM), um leitor de música digital, um leitor de multimídia, um módulo de videojogo, um navegador de internet e similares.
[0033] A figura 1C é um diagrama de sistema da RAN 103 e da rede de núcleo 106 de acordo com uma forma de realização. Conforme observado acima, a RAN 103 pode empregar uma tecnologia de rádio UTRA para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 115. A RAN 103 também pode se encontrar em comunicação com a rede de núcleo 106. Conforme mostrado na figura 1C, a RAN 103 pode incluir os Nó-Bs 140a, 140b, 140c, sendo que cada um pode incluir um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 115. Cada um dentre os Nó-Bs 140a, 140b, 140c pode ser associado a uma célula particular (não mostrada) dentro da RAN 103. A RAN 103 também pode incluir os RNCs 142a, 142b. Será apreciado que a RAN 103 pode incluir qualquer quantidade de Nó-Bs e RNCs enquanto permanece consistente com uma forma de realização.
[0034] Conforme ilustrado na figura 1C, os Nó-Bs 140a, 140b pode se encontrar em comunicação com o RNC 142a. Adicionalmente, o Nó-B 140c pode se encontrar em comunicação com o RNC 142b. Os Nó-Bs 140a, 140b, 140c podem comunicar-se com os respectivos RNCs 142a, 142b através de uma interface Iub. Os RNCs 142a, 142b podem se encontrar em comunicação uns com os outros através de uma interface Iub. Cada um dentre os RNCs 142a, 142b pode ser configurado para controlar os respectivos Nó-Bs 140a, 140b, 140c aos quais estiver conectado. Em adição, cada um dentre os RNC 142a, 142b pode ser configurado para executar ou suportar outra funcionalidade, tal como o controle de potência de laço externo, controle de carga, controle de admissão, agendamento de pacotes, controle de passagem (handover), macrodiversidade, funções de segurança, criptografia de dados e semelhantes.
[0035] A rede de núcleo 106 ilustrada na figura 1C pode incluir um gateway de mídia (MGW) 144, um centro de comutação móvel (MSC) 146, um nó de suporte a servidor GPRS (SGSN) 148 e/ou um nó de suporte de gateway de GPRS (GGSN) 150. Apesar de cada dentre os elementos anteriores ser representado como parte da rede de núcleo 106, será apreciado que qualquer um destes elementos pode ser proprietário e/ou operado por uma entidade diferente do operador da rede de núcleo.
[0036] O RNC 142a na RAN 103 pode ser conectado ao MSC 146 na rede de núcleo 106 através de uma interface IuCS. O MSC 146 pode ser conectado ao MGW 144. O MSC 146 e o MGW 144 podem prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes de circuitos comutados, tais como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos tradicionais de comunicação terrestre.
[0037] O RNC 142a na RAN 103 também pode ser conectado à SGSN 148 na rede de núcleo 106 através de uma interface luPS. A SGSN 148 pode ser conectada à GGSN 150.
[0038] A SGSN 148 e a GGSN 150 podem fornecer às WTRUs 102a, 102b, 102c acesso às redes de pacotes comutados, tais como a internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e dispositivos habilitados por IP.
[0039] Conforme mencionado acima, a rede de núcleo 106 também pode ser conectada às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que são proprietárias e/ou operadas por outros provedores de serviço.
[0040] A figura 1D é um diagrama de sistema da RAN 104 e da rede de núcleo 107 de acordo com uma forma de realização. Conforme observado acima, a RAN 104 pode empregar uma tecnologia de rádio E-UTRA para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. A RAN 104 também pode se encontrar em comunicação com a rede de núcleo 107.
[0041] A RAN 104 pode incluir eNó-Bs 160a, 160b, 160c, apesar que será compreendido que a RAN 104 pode incluir qualquer quantidade de eNó-Bs enquanto permanece consistente com uma forma de realização. Cada um dentre os eNó-Bs 160a, 160b, 160c pode incluir um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 116. Em uma forma de realização, os eNó-Bs 160a, 160b, 160c podem implementar a tecnologia MIMO. Deste modo, o eNó-B 160a, por exemplo, pode utilizar antenas múltiplas para transmitir sinais sem fio para a, e receber sinais sem fio a partir da, WTRU 102a.
[0042] Cada um dentre os eNó-Bs 160a, 160b, 160c pode ser associado com uma célula particular (não mostrada) e pode ser configurado para lidar com as decisões de gestão de recursos de rádio, decisões de passagem, agendamento de usuários no uplink e/ou no downlink e semelhantes. Conforme ilustrado na figura 1D, os eNó-Bs 160a, 160b, 160c podem comunicar-se uns com os outros através de uma interface X2.
[0043] A rede de núcleo 107 ilustrada na figura 1D pode incluir um gateway de gestão de mobilidade (MME) 162, um gateway servidor 164 e um gateway de rede de pacotes de dados (PDN) 166. Apesar de cada um dentre os elementos anteriores ser ilustrado como parte da rede de núcleo 107, será apreciado que qualquer um desses elementos pode ser proprietário e/ou operado por uma entidade que não o operador da rede de núcleo.
[0044] A MME 162 pode ser conectada a cada um dentre os eNó-Bs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através de uma interface S1 e pode servir como um nó de controle. Por exemplo, a MME 162 pode ser responsável pela autenticação dos usuários das WTRUs 102a, 102b, 102c, ativação/desativação da portadora, seleção de um gateway servidor particular durante uma conexão inicial dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c e, semelhantes. A MME 162 também pode fornecer uma função de plano de controle para a comutação entre a RAN 104 e outras RANs (não ilustradas) que empregam outras tecnologias de rádio, tais como, GSM ou WCDMA.
[0045] O gateway servidor 164 pode ser conectado a cada um dentre os eNó-Bs 160a, 160b, 160c na RAN 104 através da interface S1. O gateway servidor 1 64 pode em geral rotear e encaminhar pacotes de dados de usuário para as/a partir das WTRUs 102a, 102b, 102c. O gateway servidor 164 também pode desempenhar outras funções, tais como a ancoragem de planos de usuário durante as passagens entre os eNó-Bs, disparar a paginação quando dados de downlink estiverem disponíveis para as WTRUs 102a, 102b, 102c, gerindo e armazenando contextos das WTRUs 102a, 102b, 1 02c, e outras funções similares.
[0046] O gateway servidor 164 também pode estar conectado ao gateway PDN 166, o qual pode prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes de pacotes comutados, tal como a internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados por IP.
[0047] A rede de núcleo 107 pode facilitar as comunicações com outras redes. Por exemplo, a rede de núcleo 107 pode prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes de comutação de circuitos, tais como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos tradicionais de comunicações terrestres. Por exemplo, a rede de núcleo 107 pode incluir, ou pode comunicar-se com, um gateway de IP (por exemplo, um servidor IMS) que serve como uma interface entre a rede de núcleo 107 e a PSTN 108. Em adição, o núcleo de rede 107 pode prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes 112, que pode incluir outras redes com ou sem fio que são proprietárias e/ou operadas por outros provedores de serviços.
[0048] A figura 1E é um diagrama de sistema da RAN 105 e da rede de núcleo 109 de acordo com uma forma de realização. A RAN 105 pode ser uma rede de serviços de acesso (ASN) que emprega a tecnologia de rádio IEEE 802.16 para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 117. Conforme será melhor descrito adiante, as conexões de comunicação entre as diferentes entidades funcionais entre as WTRUs 102a, 102b, 102c, a RAN 105 e a rede de núcleo 109 podem ser definidas como pontos de referência.
[0049] Conforme ilustrado na figura 1E, a RAN 105 pode incluir as estações de base 180a, 180b, 180c, e um gateway da ASN 182, todavia se apreciado que a RAN 105 pode incluir qualquer quantidade de estações de base e gateways de ASN enquanto permanece consistente com uma forma de realização. Cada uma dentre as estações de base 180a, 180b, 180c pode ser associada a uma célula particular (não mostrada) na RAN 105 e cada uma pode incluir um ou mais transceptores para comunicar-se com as WTRUs 102a, 102b, 102c através da interface aérea 117. Em uma forma de realização, as estações de base 180a, 180b, 180c podem implementar a tecnologia MIMO. Assim, a estação de base 180a, por exemplo, pode utilizar antenas múltiplas para transmitir sinais sem fio para a, e receber sinais sem fio da, WTRU 102a. As estações de base 180a, 180b, 180c também podem fornecer funções de gestão de mobilidade, tais como acionamento da passagem, estabelecimento de túneis, gestão de recursos de rádio, classificação de tráfego, aplicação de políticas de qualidade de serviço (QoS) e semelhantes. O gateway ASN 182 pode servir como um ponto de agregação de tráfego e pode ser responsável pela paginação, armazenamento em cache de perfis de assinantes, encaminhamento para a rede de núcleo 109 e semelhantes.
[0050] A interface aérea 117 entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e a RAN 105 pode ser definida como um ponto de referência R1 que implementa a especificação IEEE 802.16. Em adição, cada uma dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c pode estabelecer uma interface lógica (não mostrada) com a rede de núcleo 109. A interface lógica entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e a rede de núcleo 109 pode ser definida como um ponto de referência R2, que pode ser usado para autenticação, autorização, gerenciamento de configuração de IP do host e/ou gerenciamento de mobilidade.
[0051] A conexão de comunicação entre cada uma dentre as estações de base 180a, 180b, 180c pode ser definida como um ponto de referência R8 que inclui os protocolos para facilitar as passagems da WTRU e a transferência de dados entre as estações de base. A conexão de comunicação entre as estações de base 180a, 180b, 180c e o gateway da ASN 182 pode ser definida como um ponto de referência R6. O ponto de referência R6 pode incluir os protocolos para facilitar a gestão da mobilidade com base em eventos de mobilidade associados com cada uma dentre as WTRUs 102a, 102b, 102c.
[0052] Conforme ilustrado na figura 1E, a RAN 105 pode ser conectada à rede de núcleo 109. A conexão de comunicação entre a RAN 105 e a rede de núcleo 109 pode ser definiao como um ponto de referência R3 que inclui os protocolos para facilitar, por exemplo, as capacidades de gestão da mobilidade e de transferência de dados. A rede de núcleo 109 pode incluir um agente doméstico de IP móvel (MIP-HA) 184, um servidor 186 de autenticação, autorização, contabilidade (AAA) e um gateway 188. Apesar de cada um dentre os elementos anteriores ser ilustrado como parte da rede de núcleo 109, será apreciado que qualquer um destes elementos pode ser proprietário e/ou operado por uma entidade diferente do operador da rede de núcleo.
[0053] O MIP-HA pode ser responsável pela gestão de endereços de IP e, pode habilitar as WTRUs 102a, 102b, 102c a realizar o roam entre diferentes ASNs e/ou diferentes redes de núcleo. O MIP-HA 184 pode prover às WTRUs 102a, 102b, 102c o acesso às redes de pacotes comutados, tais como a internet 110, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os dispositivos habilitados por IP. O servidor AAA 186 pode ser responsável pela autenticação do usuário e pelo suporte aos serviços do usuário. O gateway 188 pode facilitar a interoperabilidade com outras redes. Por exemplo, o gateway 188 pode prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes de circuitos comutados, tais como a PSTN 108, para facilitar as comunicações entre as WTRUs 102a, 102b, 102c e os sistemas tradicionais de comunicações terrestres. Em adição, o gateway 188 pode prover às WTRU 102a, 102b, 102c o acesso às redes 112, que podem incluir outras redes com ou sem fio que são proprietárias e/ou operadas por outros provedores de serviços.
[0054] Apesar de não ilustrado na figura 1E, será apreciado que a RAN 105 pode ser conectada a outras ASNs e a rede de núcleo 109 pode ser conectada a outras redes de núcleo. A conexão de comunicação entre a RAN 105 e as outras ASNs pode ser definida como um ponto de referência R4, que pode incluir os protocolos para coordenar a mobilidade das WTRUs 102a, 102b, 102c entre a RAN 105 e as outras ASNs. A conexão de comunicação entre a rede de núcleo 109 e as outras redes de núcleo pode ser definida como uma referência R5, que pode incluir os protocolos para facilitar a interoperabilidade entre as redes de núcleo domésticas e redes de núcleo visitadas.
[0055] Para o acesso de rádio baseado na LTE e/ou 3GPP, o suporte para as comunicações D2D pode permitir comunicações de segurança pública de alta capacidade e custos eficientes usando a tecnologia LTE. Isso pode ser motivado pelo desejo de harmonizar a tecnologia de acesso por rádio em todas as jurisdições, a fim de reduzir o CAPEX e o OPEX da tecnologia de acesso via rádio disponível para o uso ddo tipo de aplicações de segurança pública (PS). Isso pode ser motivado pela LTE como uma solução de rádio de banda larga escalável pode permitir a multiplexação eficiente de diferentes tipos de serviços como voz e vídeo.
[0056] Uma vez que as aplicações PS podem utilizar (por exemplo, tipicamente requerer) comunicações de rádio em áreas que poderiam não estar sob a cobertura de rádio de uma rede LTE, por exemplo, em túneis, em subsolos profundos e/ou após falhas catastróficas do sistema, pode haver uma utilidade em suportar comunicações D2D para PS na ausência de qualquer rede operacional e/ou antes da chegada da infra-estrutura de rádio AdHoc implantada. Mesmo quando se opera na presença de infra-estruturas de rede operacionais, as comunicações PS podem utilizar (por exemplo, tipicamente requerer) uma confiabilidade maior do que a dos serviços comerciais.
[0057] O tipo de aplicações PS, por exemplo, entre os primeiros respondedores, podem incluir os serviços de fala direta push-to-talk usando múltiplos grupos de conversação. Os tipos de aplicações PS podem incluir serviços tais como download ou push de vídeo, por exemplo, para fazer uso eficiente das capacidades que um rádio de banda larga LTE oferece.
[0058] As comunicações D2D podem estar disponíveis para aplicações de tipo PS e/ou casos de uso comercial, por exemplo, quando eventualmente implementadas. Por exemplo, um uso comercial poderia ser empresas de utilidade pública que muitas vezes também precisam de suporte para comunicações de rádio de 2 vias em áreas não cobertas pela infra-estrutura da rede. Os serviços D2D, tais como a descoberta, são mecanismos adequados de sinalização para permitir os serviços baseados em proximidade e/ou descarga de tráfego usando o acesso rádio baseado na LTE, em casos de uso comercial.
[0059] O controle de acesso é descrito aqui. O tratamento prioritário é descrito aqui.
[0060] Nos sistemas LTE, pode haver o controle de acesso e/ou mecanismos de tratamento da prioridade para arbitrar o acesso e/ou o uso de recursos sem fio pelos terminais.
[0061] Por exemplo, as mensagens de broadcast de informações do sistema (SIB) transportadas no canal de broadcast (BCH) podem transportar informações pelo que os terminais de classes de serviço de acesso são autotizados a tentar conectar a célula, por exemplo, somente emergência, somente manutenção e/ou qualquer tipo. O controle de acesso pode ser possível, por exemplo, uma vez que um dispositivo terminal esteja conectado a uma célula LTE. Por exemplo, se houver a quantidade de terminais conectados a uma célula superar o suportado de forma confiável, as conexões estrato de acesso (AS) e/ou estrato de não acesso (NAS) do lado da rede podem ser encerradas. Os dispositivos terminais podem ser redirecionados para canais e/ou bandas de outra tecnologia de acesso por rádio, tal como o GSM ou 3G HSPA na rede da operadora.
[0062] O controle de acesso nas redes LTE existentes pode existir em uma ou mais (por exemplo, muitos) formas. O controle de acesso nas redes LTE pode ter em comum o fato de que os dispositivos terminais podem ser negados e/ou limitados, por exemplo, em termos de acesso a recursos sem fio pela rede antes de uma tentativa de conexão e/ou enquanto estiverem conectados à(s) célula(s).
[0063] Os sistemas LTE podem oferecer técnicas para o tratamento prioritário de serviços sem fio em execução simultânea. O tratamento da prioridade pode ser usado para garantir elevados fluxos de dados de Qualidade de Serviço (QoS), como voz conversacional, vídeo que pode ser servido primeiro, e/ou com taxas de bits garantidas ou latências garantidas. O tratamento da prioridade pode ser utilizado para servir (por exemplo, o primeiro serviço) a sinalização de controle (por exemplo, sinalização de controle útil/essencial).
[0064] Por exemplo, nos sistemas LTE, a gestão da prioridade de dados com múltiplos usuários no sistema pode ser possível pela estação de base (por exemplo, a primeira) que agenda os dados de alta prioridade com restrições de QoS em tempo real no downlink (DL). O tratamento da prioridade de dados com múltiplos usuários no sistema pode ser possível pela estação de base reduzindo e/ou limitando artificialmente as taxas de dados do serviço para o tipo de download de dados de menor prioridade. Os sistemas, tal como quando suportam chamadas de emergência, podem implementar o tratamento da prioridade para chamadas E911 para garantir porcentagens bem sucedidas de configuração de chamada (por exemplo, muito) mais altas e/ou ocorrências de chamadas abandonadas (por exemplo, muito) mais baixas do que as normalmente garantidas para chamadas de voz comuns. Se um único dispositivo terminal tiver múltiplos tipos de dados para transmitir simultaneamente, as regras podem especificar transmitir os dados de maior prioridade (por exemplo, primeiro) quando uma oportunidade de transmissão de UL tiver sido concedida. Os dados de menor prioridade podem ser completados (por exemplo, posteriormente), por exemplo, uma vez que os pacotes alocados às prioridades de canal lógico superiores tiverem completado a sua transmissão.
[0065] O tratamento de proridade a partir da perspectiva de único usuário e/ou a partir da perspectiva do sistema pode ser implementado em diferentes formas nos sistemas LTE existentes. Estes podem ter em comum que dados de maior prioridade podem ser transmitidos (por exemplo, primeiro) eventualmente caso sejam úteis, e/ou os dados de menor prioridade podem ser pré-atribuídos a partir da transmissão caso os serviços simultâneos tenham que ser suportados simultâneamente.
[0066] As comunicações D2D podem usar o acesso via rádio baseado na LTE.
[0067] As comunicações D2D que utilizam o acesso de rádio baseado na LTE podem ser concebidas para operarem no modo de controle de rede e/ou no modo autônomo da WTRU. O modo de controle de rede pode ser referido como o Modo 1 e o modo autônomo da WTRU pode ser referido como o Modo 2. O Modo 1 (rede controlada) pode ser possível (por exemplo, apenas possível) sob certas condições, por exemplo, se o terminal D2D estiver na faixa de rádio de uma estação de base LTE. O terminal D2D pode reotrnar à operação no Modo 2 (WTRU autônomo), por exemplo, se o terminal não puder se comunicar com a estação de base LTE. Neste caso, pode utilizar principalmente os parâmetros de acesso ao canal pré-armazenados no próprio terminal.
[0068] Para as comunicações D2D usando o Modo 1, a estação de base LTE pode reservar um conjunto selecionado de subquadros de UL para permitir as transmissões D2D. A estação de base LTE pode anunciar um conjunto de subquadros de UL com parâmetros associados, nos quais as comunicações D2D para células vizinhas e/ou terminais no Modo 2 podem ser recebidas. Menos do que toda a largura de banda do sistema LTE (BW) pode estar disponível para as transmissões D2D em um subquadro reservado para a D2D. Eventualmente quando em operação no Modo 1, por exemplo, os recursos de rádio para as comunicações D2D podem ser concedidos a um terminal D2D pela célula servidora. A concessão de D2D a partir da rede pode ser precedida por uma transmissão de UL pelo terminal no UL de celular, por exemplo, indicando à estação de base a quantidade de dados D2D disponíveis. A concessão de D2D recebida pelo terminal D2D a partir da estação de base LTE no DL de celular pode permitir que o terminal D2D utilize certos recursos de rádio selecionados, por exemplo, alguns blocos de rádio (RBs) que ocorrem em alguns subquadros durante um determinado período de agendamento.
[0069] O terminal D2D pode transmitir uma mensagem de atribuição de agendamento (SA) em um conjunto (por exemplo, o primeiro conjunto) de uma ou mais subquadro(s) D2D e/ou transmite os dados D2D em um conjunto (por exemplo, o segundo conjunto) de subquadros D2D em um período de agendamento. As atribuições de agendamento (por exemplo, e outras) podem conter um campo identificador, um campo MCS, um indicador de recurso e um campo TA. Os pacotes de dados D2D (por exemplo, e outros) podem conter um cabeçalho MAC com endereço de destino e/ou origem. Múltiplos canais lógicos podem ser multiplexados e/ou enviados como parte de um único bloco de transporte (TB) em um subquadro D2D por uma WTRU.
[0070] Para as comunicações D2D usando o Modo 2, os terminais D2D podem selecionar (por exemplo, selecionar autonomamente) recursos de rádio freqüência/tempo. Os parâmetros de acesso ao canal tais como, subquadros para uso com as transmissões das mensagens de controle de SA e/ou correspondentes dados D2D, períodos de agendamento ou subquadros de monitoração, podem ser pré-configurados (por exemplo, tipicamente pré-configurados) e/ou armazenados no terminal D2D. Os terminais do Modo 2 podem seguir o mesmo comportamento de transmissão, ou similar, dos terminais do Modo 1, por exemplo, podem transmitem SAs seguidos pelos dados D2D em períodos de agendamento. A indicação anterior do volume de tráfego de UL e/ou a fase de concessão de DL da D2D poderiam não seguir um comportamento de transmissão idêntico ou similar a dos terminais do Modo 1.
[0071] Para as comunicações D2D no Modo 1 e no Modo 2, os terminais D2D podem transmitir sinais D2D auxiliares, tais como sinais de sincronização D2D e/ou mensagens de canal para auxiliar os receptores na demodulação de suas transmissões.
[0072] As comunicações D2D que utilizam acesso de rádio baseado em LTE podem transportar canais de voz e/ou pacotes de dados e/ou fluxos de dados. As comunicações D2D podem incluir o serviço de descoberta D2D. A descoberta D2D (por exemplo, ao contrário dos canais de voz) pode utilizar (por exemplo, apenas utilizar) as transmissões de pequenos pacotes que podem caber em um, dois ou poucos (por exemplo, no máximo) subquadros. Por exemplo, estes pacotes podem conter dados de aplicação que anunciam a disponibilidade de dispositivos e/ou aplicações SW para participar em trocas de dados D2D com terminais nas imediações.
[0073] A descoberta D2D pode ou não usar o mesmo protocolo de acesso de canal ou similar, tal como pode ser utilizado para as comunicações D2D para dados D2D genéricos e/ou de voz. Para o serviço de descoberta D2D, tal como quando na cobertura de uma estação de base LTE, os recursos de descoberta D2D podem ser alocados (por exemplo, alocados separadamente) a partir dos usados para as comunicações D2D com dados D2D genéricos ou de voz. Os recursos de rádio para as mensagens de descoberta D2D podem ser selecionados (por exemplo, de forma autônoma) pelos terminais D2D a partir de um conjunto de recursos que podem ser reservados pelo eNóB e/ou podem ser recursos de radio freqüência/tempo (por exemplo, periodicamente recorrentes) recorrentesnos subquadros de UL (por exemplo, descoberta Tipo 1) e/ou podem ser alocados (por exemplo, explicitamente alocada) pela célula servidora LTE para os terminais D2D (por exemplo, descoberta Tipo 2). Este último pode ser semelhante ao Modo 1 de comunicação D2D. As transmissões de atribuições de agendamento poderiam não ser usadas durante a transmissão de mensagens de descoberta D2D. Os terminais D2D que transmitem (por exemplo, apenas transmitindo) mensagens de descoberta D2D podem ser utilizados para transmitir sinais de sincronização D2D auxiliares para auxiliar os receptores.
[0074] São descritos os mecanismos de tratamento da prioridade e/ou de pré- apropriação do controle de acesso para comunicações D2D utilizando acesso de rádio baseado na LTE comparáveis às redes LTE convencionais.
[0075] Os terminais D2D, tal como os para utilização com aplicações de segurança pública, podem ser (por exemplo, inerentemente) concebidos para operarem na ausência de uma infra-estrutura operacional de rede de rádio LTE. Isto pode implicar que estes dispositivos possam ser capazes de operar de forma autônoma em termos de acesso ao canal e qualquer manipulação tratamento de suas transmissões de dados D2D. Ao contrário dos dispositivos terminais LTE atuais, que podem ser controlados principalmente pela rede através de trocas de mensagens de sinalização de controle com a rede LTE, os dispositivos terminais D2D podem armazenar (por exemplo, tipicamente armazenar) alguns (por exemplo, a maioria, senão todos) dos parâmetros que podem determinar o seu acesso ao canal e/ou o comportamento de transmissão no cartão (U) SIM e/ou como parte do software aplicativo (SW).
[0076] Os procedimentos de transmissão e/ou os protocolos de acesso ao canal para as comunicações D2D que utilizam o acesso via rádio baseado na LTE poderiam não ser concebidos para permitir o acesso aleatório para distinguir as prioridades para os dispositivos individuais e/ou para permitir a transmissão de dados tendo em consideração a qualidade de serviço (QoS) para os dados D2D. Pode haver um mecanismo para negar, limitar e/ou restringir um usuário ou dispositivo particular a partir do acesso aos recursos de rádio D2D.
[0077] Entualmente, quando na gama de rádio de uma célula LTE, entre outros cenários, por exemplo, certas limitações em subquadros de UL autorizáveis, que possam ser reservados para a utilização pelos terminais D2D na vizinhança, possam ser impostas pela célula servidora LTE. O tratamento da prioridade e o acesso ao canal pelos diferentes usuários ou para diferentes tipos de dados transmitidos de um determinado usuário D2D poderiam não ser assegurados de modo deterministico. Se (por exemplo, apenas se) os recursos de rádio D2D na célula servidora LTE estiverem sobre-provisionados, podem ser assegurados o acesso de canal bem sucedido para terminais de alta prioridade e a transmissão bem sucedida de dados de maior prioridade, por exemplo, no sentido estatístico. Na ausência da infra-estrutura operacional de rede por rádio LTE, pode haver menos controle sobre o uso dos recursos de rádio D2D.
[0078] Um terminal D2D pode não distinguir entre diferentes tipos de dados D2D, por exemplo, para as mudanças de alocação de recursos de rádio.
[0079] As comunicações D2D que utilizam o acesso via rádio baseado em LTE podem permitir a distinção (por exemplo, implícita) de diferentes tipos de comunicações D2D recebidas, por exemplo, ao associar as chaves de proteção de integridade de criptografia ou mensagem e, os identificadores de serviço D2D usados para aplicativos D2D SW para proteger as cagars de dados D2D pelos dispositivos de transmissão. Quando as chaves e identificadores são conhecidos, um terminal D2D de transmissão ou um terminal D2D de recepção pode não ser capaz de distinguir usuários de maior prioridade e/ou tipos de dados D2D de maior prioridade, por exemplo, até que possa ter (por exemplo, fisicamente) demodulado e/ou decodificado qualquer transmissão D2D. Os dispositivos D2D poderiam não levar em conta a prioridade das comunicações D2D em curso e/ou planejadas, por exemplo, ao determinar o seu próprio comportamento de transmissão e/ou recepção. Um terminal D2D pronto para a transmissão poderia não abster-se do acesso ao canal, por exemplo, até que tenha (por exemplo, fisicamente) demodulado um ou mais ou todos os canais, tal como na presença de comunicações D2D críticas em curso. Os terminais D2D poderiam não ser configurados (por exemplo, nunca configurados) com o conhecimento de um ou mais ou todos os identificadores D2D e/ou chaves de proteção de integridade de mensagem e/ou criptografia de carga derivada associada que podem ser usadas na vizinhança por outros terminais D2D. Isto significa que um ou mais terminais D2D (por exemplo, a maior parte) podem estar não conscientes da espécie e/ou tipo de dados D2D que tenta decodificar e distinguir com base no conteúdo da carga D2D recebida. A carga pode não ser decodificada por tal dispositivo D2D na ausência de chaves conhecidas e/ou identificadores associados. As informações sobre a carga D2D obtida poderiam não ser derivadas.
[0080] Os mecanismos para as comunicações D2D que utilizam a tecnologia de acesso por rádio LTE que podem permitir o acesso ao canal com base na prioridade, o tratamento baseado nas prioridades das comunicações D2D como uma função do terminal D2D e/ou do tipo de dados D2D para garantir a disponibilidade do serviço e a QoS e/ou a pré- apropriação em circunstâncias críticas são descritas aqui. A disponibilidade de mecanismos de acesso e/ou de transmissão baseados em prioridades pode aumentar a eficiência das transmissões sem fio, melhorar a utilização de recursos de rádio D2D e/ou melhorar a disponibilidade de canal e/ou serviço para os usuários de D2D, por exemplo, semelhante às redes LTE convencionais.
[0081] O termo dados D2D pode referir-se à comunicação D2D relacionada entre terminais D2D. Por exemplo, sem perda de generalidade, os dados D2D podem incluir pacotes de dados tais como a transmissão de voz ou segmentos da mesma, podem incluir pacotes IP ou segmentos do mesmo, tais como os usados para download ou upload de arquivos, vídeo bidireccional ou streaming. D2D, pode incluir a sinlaização de controle D2D, ou por incluir a descoberta de D2D ou as mensagens de disponibilidade ou de serviço, etc. Os recursor aqui relatados são descritos no contexto geral das comunicações D2D no 3GPP; os recursos podem ser aplicáveis a outros recursos, tal como, por exemplo, a descoberta D2D.
[0082] A prioridade D2D pode ser baseada no acesso ao canal. Um ou mais SA (por exemplo, diferentes) e/ou agrupamentos de dados podem ser utilizados para o acesso baseado em prioridade. Os mecanismos de acesso podem basear-se em conjuntos de recursos de rádio (por exemplo, conjuntos de recursos de rádio segregados).
[0083] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode usar conjuntos de recursos de rádio segregados no domínio do tempo e/ou no domínio da frequência.
[0084] Podem ser realizados conjuntos de recursos de rádio segregados, no domínio da frequência e/ou do tempo, para utilização com acesso D2D priorizado em recursos de rádio que podem ser utilizados para as atribuições de agendamento (SA), dados D2D, sinalização de controle ou serviço, tal como a descoberta D2D, para um destes sinais/canais de dados D2D, e/ou para mais do que um destes sinais/canais de dados D2D.
[0085] A figura 2 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade através de TDM nos subquadros de dados D2D e de SA. O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através de Multiplexação por Divisão de Tempo (Time-Division-Multiplex) (TDM) dos agrupamentos de dados D2D e/ou SA.
[0086] No exemplo da figura 2, existem N = 2 conjuntos diferentes de SA e os seus M = 2 correspondentes agrupamentos de dados D2D. Os 2 diferentes agrupamentos de SA são definidos através de subconjuntos de subquadros distintos e/ou diferentes no domínio do tempo. Na figura 2, há um sub-quadro L1 = 1 para as SAs por agrupamento de SA por período de agendamento de P = 160ms. Os dois agrupamentos de dados D2D podem ser definidos através de subconjuntos de subframe distintos e/ou diferentes. Na figura 2, existem L2 = 18 subquadros disponíveis por agrupamento de dados D2D por período de agendamento.
[0087] Um agrupamento de SA (por exemplo, tal como o primeiro agrupamento de SA na figura 2) pode transportar as SAs para acompanhar as transmissões de dados D2D (por exemplo, transmissões de dados D2D de alta prioridade) no agrupamento de dados D2D (por exemplo, o primeiro agrupamento de dados D2D) ao longo de um período de agendamento. As transmissões de alta prioridade podem corresponder a um grupo respondedor de conversa (por exemplo, o primeiro grupo de conversa do respondedor) e/ou um canal de voz de alta prioridade. Um agrupamento de SA (por exemplo, tal como o segundo agrupamento de SA na figura 2) pode transportar as SAs para as correspondentes transmissões D2D de menor prioridade em um agrupamento de dados D2D (por exemplo, o segundo agrupamento de dados D2D), uma transmissão de menor prioridade pode ser um download de arquivo em segundo plano e/ou um intercâmbio não crítico de dados de serviços D2D.
[0088] As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem ser feitas (por exemplo, somente feitas) nos recursos de rádio usados pelo SA (por exemplo, o primeiro SA na figura 2) e/ou o agrupamento de dados D2D correspondente (por exemplo, o primeiro agrupamento de dados D2D na figura 2). As transmissões de dados D2D de baixa prioridade podem ocorrer (por exemplo, apenas ocorrer) nos recursos de rádio utilizados para o agrupamento de dados SA (por exemplo, o segundo SA) e/ou D2D (por exemplo, o segundo agrupamento de dados D2D). Uma SA transportada em um subquadro do agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro) pode não anunciar os dados D2D nos recursos de rádio para o agrupamento de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo). Uma SA transportada em um subquadro do agrupamento de SA de baixa prioridade (por exemplo, o segundo) pode não anunciar os dados D2D nos recursos de rádio para o agrupamento de dados D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro).
[0089] A TDM nas transmissões D2D de baixa prioridade pode não ser capaz de ocorrer nos agrupamentos de dados SA/maior prioridade, o que pode melhorar o tratamento da prioridade para as transmissões D2D. Para a alocação de recursos de rádio controlada pela rede dos dados SA e/ou D2D no(s) conjunto(s) de alta prioridade, os canais e dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não concorrer pelos recursos de rádio TDM segregados. Para a resolução de contenção autônoma da WTRU em tais recursos de SA/dados, os canais e dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não competir pelos recursos de rádio TDM segregados. Para a seleção aleatória de recursos de rádio de SA/dados pelos terminais D2D, os canais e dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não concorrer pelos recursos de rádio TDM segregados. Os dados D2D de maior prioridade podem ter uma chance maior (por exemplo, significativamente maior) de serem transmitidos com êxito durante a determinação inicial dos recursos de rádio e/ou durante uma transmissão em curso devido à interferência reduzida dos dados D2D de menor prioridade. Os terminais D2D herdados incapazes do tratamento da prioridade podem ser impedidos de acessar os novos agrupamentos de SA/dados de maior prioridade através da segregação de recursos.
[0090] A figura 3 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de TDM da SA nos subquadros de dados D2D compartilhados. O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através de multiplexação por divisão de tempo (TDM) dos agrupamentos de SA, tal como enquanto usando o(s) agrupamento(s) de dados D2D compartilhado(s).
[0091] Na figura 3, há N = 2 agrupamentos de SA diferentes e M = 1 correspondente agrupamento de dados D2D. Os dois agrupamentos de SA diferentes podem ser definidos em subconjuntos de subquadros diferentes e/ou distintos no domínio do tempo. Na figura 3, há um subquadro L1 = 1 para as SAs por agrupamento de SA por período de agendamento de P = 160ms. O agrupamento de dados D2D tem L2 = 38 subquadros disponíveis por período de agendamento.
[0092] O agrupamento de SA (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA na figura 3) pode transportar as SAs para acompanhar as transmissões de dados D2D de alta prioridade. O agrupamento de SA (por exemplo, o segundo agrupamento de SA na figura 3) pode transportar as SAs para acompanhar as transmissões D2D de menor prioridade.
[0093] As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem ser transmitidas (por exemplo, apenas pelo) pelo uso dos recursos de rádio do agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA). As transmissões de dados D2D de menor prioridade podem (por exemplo, podem somente) ser transmitidas usando recursos de rádio usados para o agrupamento de SA de menor prioridade (por exemplo, segundo). As SAs do agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA) e/ou da SA de menor prioridade (por exemplo, o segundo) podem corresponder aos dados D2D transmitidos nos recursos de rádio compartilhados do agrupamento de dados D2D.
[0094] O tratamento da prioridade das transmissões D2D pode ser melhorado. Por exemplo, o tratamento da prioridade para as transmissões D2D pode ser melhorado se as transmissões D2D de menor prioridade não puderem ocorrer nos agrupamentos de SA de maior prioridade. Para a alocação de recursos de rádio controlado pela rede da SA no(s) conjunto(s) de alta prioridade, os canais e dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não competir por tais recursos de rádio TDM segregados. Para a resolução de contenção autônoma da WTRU sobre tais recursos de SA, os canais e dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não competir por tais recursos de rádio TDM segregados. Para a seleção aleatória de recursos de rádio determinar o SA pelos terminais D2D, os canais e os dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não concorrer por tais recursos de rádio TDM segregados. Os dados D2D de maior prioridade podem ter uma chance maior (e.g., significativamente maior) de serem transmitidos, por exemplo, devido a uma anulação da interferência e/ou contenção nos recursos de rádio da SA. Os mecanismos de acesso baseados em prioridade podem ser implementados enquanto se preserva a eficiência do princípio e/ou utilização de recursos (por exemplo, a utilização de recursos inerentes) dos agrupamentos de dados D2D compartilhados.
[0095] A figura 4 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de FDM nos subquadros de dados D2D e SA. O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através de multiplexação por divisão de freqüência (FDM) dos agrupamentos de dados D2D e/ou SA.
[0096] No exemplo da figura 4, há N = 1 agrupamento de SA no domínio do tempo e M = 1 correspondente agrupamento de dados D2D no domínio do tempo. Na figura 4, pode haver L1 = 2 subquadros para o agrupamento de SA por SA por período de agendamento de P = 160ms. Na figura 4, há L2 = 38 subquadros disponíveis no agrupamento de dados D2D por período de agendamento. Os recursos de rádio no agrupamento de SA contêm L2 = 2 subconjuntos de blocos de rádio diferentes e distintos no domínio da frequência. Um subquadro contendo SAs pode conter SAs para transmissão de dados D2D de alta prioridade nas RBs 10-30 e, SAs para dados D2D de baixa prioridade nas RBs 40-60. Os subquadros contendo dados D2D podem conter transmissões de alta prioridade e/ou de baixa prioridade (por exemplo, apenas) nos RBs 10-30 e RBs 40-60 (por exemplo, respectivamente). Estes podem ser referidos como agrupamentos de dados D2D e SA no domínio da frequência.
[0097] O agrupamento de SA no domínio da frequência (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA no domínio da frequência na figura 4) pode transportar SAs para acompanhar as transmissões de dados D2D de alta prioridade no agrupamento de dados D2D no domínio da freqüência (por exemplo, o primeiro agrupamento de dados D2D no domínio da frequência na figura 4), por exemplo, ao longo de um período de agendamento. O agrupamento de SA no domínio da frequência (por exemplo, o segundo agrupamento de SA no domínio da frequência na figura 4) pode tranportar as SAs para acompanhar as transmissões D2D de menor prioridade no agrupamento de dados D2D no domínio da frequência (por exemplo, o segundo agrupamento de dados D2D no domínio da frequência na figura 4).
[0098] As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem (por exemplo, apenas podem) ser conduzidas sobre os recursos de rádio no domínio da frequência, tais como o domínio da frequência utilizado pelo SA (por exemplo, o primeiro SA) e/ou o correpondente agrupamento de dados D2D (por exemplo, o primeiro agrupamento de dados D2D). As transmissões de dados D2D de menor prioridade podem (por exemplo, apenas podem) ocorrer sobre os recursos de rádio utilizados para o SA (por exemplo, o segundo SA) e/ou agrupamento de dados (por exemplo, o segundo agrupamento de dados) no domínio da frequência. Por exemplo, uma SA transportada em um subquadro do domínio da frequência SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro domínio da frequência da SA) pode não anunciar os dados D2D nos recursos de rádio utilizados com os dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo dados D2D) no domínio da freqüência. Uma SA transportada na região da SA no domínio da frequência de baixa prioridade pode não anunciar os dados D2D nos recursos de rádio na região do domínio da frequência dos dados D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro domíno da freqüência dos dados D2D).
[0099] O tratamento da prioridade para as transmissões D2D pode ser melhorado, por exemplo, quando as transmissões D2D de menor prioridade poderiam não ocorrer nos conjuntos dos dados/SA de maior prioridade do domínio da frequência. Os canais e/ou dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não competir pelos recursos de rádio FDM segregados. Os dados D2D de maior prioridade podem ter uma chance (por exemplo, chance significativamente maior) de serem transmitidos durante a determinação dos recursos de rádio e/ou durante uma transmissão em curso, tal como uma transmissão devido à interferência reduzida dos dados D2D de menor prioridade.
[00100] A figura 5 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade para comunicações D2D através de FDM da SA nos subquadros de dados D2D compartilhados. O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através de multiplexação por divisão de freqüência (FDM) dos agrupamentos de SA enquanto utilizando o(s) agrupamento(s) de dados D2D compartilhado(s).
[00101] Na figura 5, há N = 1 agrupamento de SA no domínio do tempo e M = 1 correspondente agrupamento de dados D2D no domínio do tempo. Na figura 5, há L2 = 2 subquadros para SAs por período de agendamento de P = 160ms. Na figura 5, há L2 = 38 subquadros disponíveis no agrupamento de dados D2D por período de agendamento. Os recursos de rádio no agrupamento de SA podem incluir L2 = 2 subconjuntos de blocos de rádio diferentes e/ou distintos no domínio da frequência. Um subquadro contendo SAs pode conter SAs para transmissão de dados D2D de alta prioridade nas RBs 10-30 e SAs para dados D2D de baixa prioridade nas RBs 40-60. Estes podem ser referidos como agrupamentos de SA no domínio da frequência. Os subquadros contendo os dados D2D podem incluir transmissões de alta prioridade e/ou de baixa prioridade, tal como onde designado em uma ou mais (por exemplo, todas) RBs.
[00102] O agrupamento de SA no domínio da frequência (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA no domínio da frequência na figura 5) pode transportar as SAs para acompanhar as transmissões de dados D2D de alta prioridade, tal como no agrupamento de dados D2D ao longo de um período de agendamento. O agrupamento de SA no domínio da frequência (por exemplo, o segundo agrupamento de SA no domínio da frequência na figura 5) pode transportar as SAs nas transmissões D2D acompanhantes de menor prioridade, por exemplo, no agrupamento de dados D2D.
[00103] As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem (por exemplo, somente podem) ser transmitidas pelo uso dos recursos de rádio do agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA) no domínio da frequência. As transmissões de dados de D2D de menor prioridade podem (por exemplo, podem somente) ser transmitidas pelo uso dos recursos de rádio usados para o agrupamento de SA de menor prioridade (por exemplo, o segundo agrupamento de SA) no domínio da freqüência. As SAs do agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA) e/ou o agrupamento de SA de baixa prioridade (por exemplo, o segundo agrupamento de SA) no domínio da frequência podem corresponder aos dados D2D transmitidos sobre os recursos de rádio compartilhados do agrupamento de dados D2D.
[00104] O tratamento da prioridade das transmissões D2D pode ser melhorado. Por exemplo, o tratamento da prioridade para a transmissão D2D pode ser melhorado quando as transmissões D2D de menor prioridade poderiam não ocorrer sobre os recursos de rádio SA de maior prioridade no domínio da frequência. Para a alocação de recursos de rádio controlada pela rede para o SA no(s) conjunto(s) de alta prioridade, os dispositivos D2D e/ou canais de baixa prioridade poderiam não competir por tais recursos de rádio FDM segregados. Para a resolução de contenção em tais recursos de SA, os dispositivos D2D de baixa prioridade e/ou canais poderiam não competir por tais recursos de rádio FDM segregados. Para a seleção aleatória de recursos de rádio para determinar o AS pelso terminais D2D, os canais e/ou dispositivos D2D de baixa prioridade poderiam não concorrer para tais recursos de rádio FDM segregados. Os dados D2D de maior prioridade podem ter uma chance (por exemplo, chance significativamente maior) de serem transmitidos, por exemplo, devido a evitar a interferência e/ou contenção nos recursos de rádio SA. Os mecanismos de acesso baseados em prioridades podem ser implementados, por exemplo, enquanto preservam a eficiência do princípio e da utilização de recursos (por exemplo, a utilização de recursos inerentes) dos agrupamentos de dados D2D compartilhados.
[00105] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através de TDM e/ou FDM da SA e/ou agrupamentos de dados D2D. Os conjuntos de recursos para (por exemplo, ambos) os dados D2D e SA podem ser segregados em frequência e em tempo.
[00106] O acesso baseado em prioridade para a comunicação D2D pode ser realizado através de TDM e/ou FDM dos agrupamentos de SA, por exemplo, enquanto utilizando os agrupamentos de dados compartilhados D2D.
[00107] Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos aos casos de mais de duas classes de prioridade com SA ou agrupamentos de dados no domínio do tempo e/ou domínio da frequência. Por exemplo, podem ser utilizados N = M = 4 categorias de prioridade correspondentes a quatro subconjuntos de subcampos diferentes e/ou distintos para as SAs e dados. A segregação de recursos de rádio usando TDM ou FDM pode ser estendida para o caso de mais de L1 = 1 subquadros autorizados para o SA por conjunto por período de agendamento. Podem ser usados diferentes períodos de agendamento. As transmissões so SA podem corresponder a dados D2D transmitidos em um período de agendamento posterior e/ou em múltiplos períodos de agendamento. Por exemplo, independentemente ou em conjunção com os períodos de agendamento, os princípios de transmissões de dados D2D semi-persistentes, limitadas no tempo e ou concedidas dinamicamente podem ser utilizadas com os princípios do TDM e FDM. Os recursos de tempo e/ou freqüência poderiam não ser contíguos. Os exemplos de dados D2D e SA são utilizados por propósitos ilustrativos. Os princípios da segregação de recursos de rádio TDM e/ou FDM podem ser igualmente descritos quando se utilizam diferentes mensagens de sinalização ou canais D2D. Por exemplo, as mensagens de descoberta de D2D podem ser separadas em TDM a partir da sinalização de controle D2D.
[00108] As oportunidades de transmissão podem ser determinadas, por exemplo, pelo que segue abaixo.
[00109] As oportunidades de transmissão D2D para o acesso D2D baseado em prioridade usando recursos de rádio TDM/FDM parcialmente segregados ou plenos podem ser anunciadas por um dispositivo de controle. O dispositivo de controle pode ser um terminal D2D e/ou um dispositivo de rede por rádio LTE, tal como uma estação de base.
[00110] Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de recursos de rádio (por exemplo, o primeiro conjunto de recursos de rádio) a ser utilizado para as transmissões de dados D2D de alta prioridade. Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de recursos de rádio (por exemplo, o segundo conjunto de recursos de rádio) a ser utilizado para transmissões de dados D2D de menor prioridade. Os conjuntos de recursos de rádio podem distinguir entre diferentes tipos de dados D2D e mensagens de controle ou serviço. Os conjuntos de recursos de rádio podem incluir diferentes conjuntos de parâmetros para diferentes tipos de sinalização. O dispositivo de controle pode sinalizar diferentes conjuntos de recursos e/ou, para um ou mais, ou cada conjunto de recursos, pode sinalizar os níveis de prioridade associados (por exemplo, ou classes de acesso) que podem ser autorizados a utilizar os recursos correspondentes.
[00111] O dispositivo de controle pode sinalizar (por exemplo, explicitamente) os conjuntos de recursos de rádio através do uso de um canal de controle compartilhado, tal como um canal de broadcast BCH ou PD2DSCH. Por exemplo, as informações do sistema no BCH podem conter uma combinação de um ou ambos dentre uma quantidade de subquadros ou conjunto de subquadros, ou recursos de freqüência em combinação ou associação com os níveis de prioridade de acesso. Tais níveis de prioridade e/ou de acesso D2D podem ser fornecidos (por exemplo, explicitamente). Tais níveis de prioridade e/ou de acesso D2D podem ser derivados (por exemplo, implicitamente), por exemplo, da ordem em que podem ser comunicados. Tais níveis de prioridade e/ou acesso D2D podem ser fornecidos como parte de uma lista de índices.
[00112] As oportunidades de transmissão D2D para o acesso D2D, baseado em prioridade utilizando recursos de rádio TDM/FDM total ou parcialmente segregados, podem ser derivadas pelos terminais D2D, por exemplo, a partir da observação e/ou decodificação de formatos de transmissão conhecidos e/ou sinais de referência.
[00113] Um dispositivo de controle pode configurar conjuntos de recursos de rádio correspondentes para suportar o acesso baseado em prioridade D2D para utilização em sua vizinhança. Por exemplo, o dispositivo de controle pode transmitir um sinal D2D (por exemplo, o primeiro sinal D2D) utilizando um formato de transmissão (por exemplo, o primeiro formato de transmissão) em um recurso de tempo/frequência (por exemplo, o primeiro recurso de tempo/frequência) para acesso de alta prioridade. O dispositivo de controle pode transmitir um sinal D2D (por exemplo, o segundo sinal D2D) utilizando um formato de transmissão (por exemplo, o segundo formato de transmissão) em um recurso de tempo/frequência (por exemplo, o segundo recurso de tempo/frequência) para o acesso de menor prioridade. O sinal D2D (por exemplo, o primeiro sinal D2D) pode ser um SA utilizando um campo de carga e/ou um ponto de código para indicar a alta prioridade. O sinal D2D (por exemplo, o segundo sinal D2D) pode ser distinguido de outro sinal D2D (por exemplo, o primeiro sinal D2D) através do seu formato de transmissão L1, tal como a escolha de símbolos piloto e/ou sequência(s) codificadora(s). Um terminal D2D que pretenda transmitir e/ou receber dados D2D pode determinar níveis de acesso e/ou prioridade para os recursos de tempo e/ou frequência (por exemplo, implicitamente) por meio da observação de tais transmissões a partir de outro terminal D2D indicando e/ou caracterizando os recursos de rádio de prioridade alta e baixa a partir do dispositivo de controle. O dispositivo de controle pode determinar a relação entre os sinais D2D observados e/ou os recursos de tempo/frequência utilizados. O terminal D2D pode estabelecer uma lista e/ou banco de dados que pode ser representativo de oportunidades de transmissão para os dados D2D de prioridade alta ou baixa, obtidos a partir das ocorrências dos sinais observados.
[00114] As oportunidades de transmissão D2D no domínio do tempo ou da frequência para acesso D2D baseado em prioridade utilizando os recursos de rádio TDM/FDM total ou parcialmente segregados podem ser derivadas pelos terminais D2D a partir de relações de sincronização, por exemplo, em relação aos sinais de referência conhecidos e/ou observáveis.
[00115] Por exemplo, tal sinal de referência pode ser a ocorrência de um sinal de aquisição de frequência e/ou sincronização, tal como D2DSS, Sinais de Sincronização de DL, ou PD2DSCH. Um terminal D2D de recepção pode determinar as ocorrências de tal sinal de referência. Um terminal D2D de recepção pode calcular as ocorrências esperadas no domínio do tempo de oportunidades de transmissão para os dados D2D de prioridade alta ou baixa. As relações de sincronização podem ser implementadas e/ou dadas através de uma fórmula, por exemplo, usando um índice ou contador representativo do tempo como um parâmetro, tal como o SFN. As relações de sincronização podem ser dadas por um bitmap e/ou conjunto tabulado de valores. Por exemplo, as oportunidades de transmissão D2D de alta prioridade podem ser dadas em cada 8° e 9° subquadro, começando a partir das ocorrências medidas de um D2DSS a partir de um transmissor, enquanto que as oportunidades de transmissão de baixa prioridade podem ser dadas em cada 12° subquadro, enquanto são compensadas por 3 subquadros de uma primeira ocorrência D2DSS.
[00116] Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos para a utilização de mais de duas classes de prioridade, ou para a utilização de diferentes relações de sincronização ou diferentes representações de formato de sinalização.
[00117] Os mecanismos de acesso podem ser baseados na utilização dos parâmetros de transmissão dos recursos de rádio.
[00118] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através da utilização de diferentes padrões de transmissão dos recursos de rádio (RRPTs) para dados D2D no domínio do tempo e/ou da frequência, por exemplo, onde os RRPTs para utilização com dados D2D de prioridade alta ou baixa podem ser caracterizados pelas diferentes densidades de alocação no domínio do tempo/frequência durante um dado período de tempo.
[00119] O acesso D2D priorizado usando diferentes padrões de transmissão de recursos de rádio pode ser realizado nos recursos de rádio usados para as atribuições de agendamento (SA), dados, sinalização de controle ou serviço tal como a descoberta de D2D, para qualquer um dentre os canais/sinais de dados D2D, ou para um ou mais (por exemplo, alguns) destes canais/sinais de dados D2D em conjunto.
[00120] A figura 6 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade através de diferentes densidades de alocação de recursos para agrupamentos de subquadros D2D, tais como TDM. Na figura 6, diferentes quantidades de subquadros por período de agendamento podem ser alocados e/ou configurados com recursos segregados no domínio do tempo para o SA e os dados D2D para dados D2D de prioridade alta e baixa (por exemplo, respectivamente).
[00121] Na figura 6 um padrão de transmissão de recurso de rádio (RRTP) (por exemplo, a primeira transmissão de recurso de rádio) pode ser configurado para dados D2D de alta prioridade, permitindo 31 subquadros de dados D2D por período de agendamento de 160 ms, enquanto pode ser utilizado um RRTP (por exemplo, o segundo) para dados D2D de baixa proridade que permite 15 subquadros por período de agendamento.
[00122] O agrupamento de SA de alta prioridade (por exemplo, o primeiro agrupamento de SA na figura 6) e/ou o correspondente agrupamento de dados D2D podem alocar uma quantidade diferente de recursos de rádio por período de tempo, por exemplo, um período de agendamento, do que o agrupamento de SA de baixa prioridade (por exemplo, o segundo agrupamento de SA na figura 6) e/ou correspondente agrupamento de dados D2D (por exemplo, quase o dobro, quando muito).
[00123] O tratamento da prioridade para as transmissões D2D pode ser melhorado, por exemplo, pelo fato de que para a mesma eficiência de utilização dos recursos por transmissão D2D, as transmissões D2D de menor prioridade podem demorar mais tempo para completar do que as transmissões de dados D2D de alta prioridade. As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem fazer uso de mais espaço de alocação de recursos no tempo e/ou na frequência (por exemplo, um “tubo maior”), o que pode melhorar o seu tempo para completar as transmissões e/ou melhorar seu sinal observável às taxas de ruído e/ou interferência (SINR), tal como quando comparado com o (por exemplo, o segundo) agrupamento de SA e dados D2D de baixa prioridade.
[00124] Conforme ilustrado na figura 6, os recursos de dados D2D e SA multiplexados no tempo podem ser estendidos ao TDM e podem ser aplicados aos recursos de rádio SA enquanto (por exemplo, apenas enquanto) utilizando agrupamentos de dados D2D compartilhados. O exemplo ilustrado na figura 6 pode ser estendido para alocações de domínio da freqüência para o SA ou os agrupamentos de dados D2D, ou ambos.
[00125] O exemplo ilustrado na figura 6 pode ser ajustado, por exemplo, pela autorização pra que as densidades de recursos de rádio no tempo sejam ajustadas para diferentes características de transmissão que podem ser esperadas para os agrupamentos de dados D2D e SA de alta prioridade (por exemplo, SA de alta prioridade na figura 6) quando comparados aos usados para as oportunidades de transmissão D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo D2D de baixa prioridade na figura 6). Por exemplo, se os dados de D2D de alta prioridade consistirem principalmente em canais de broadcast de voz ocupando 3 PRB’s por subquadro para os quais 5 transmissões totais por período de 20ms podem ser usados para sustentar um SINR operacional de 0-1 dB para BLER em meta de níveis de 2 a 4% , enquanto os dados D2D de baixa prioridade consistem da descoberta D2D usando 2 PRB’s e sem repetições para atingir a confiabilidade de detecção contra um SINR operacional de 5 dB, assim o SA e o agrupamento de dados (por exemplo, o primeiro agrupamento de dados e SA) podem ser sobre-dimensionados em uma abordagem em grandeza (por exemplo, primeira abordagem em grandeza), tal como considerar (por exemplo, apenas considerar) a quantidade de retransmissões esperadas para a mesma quantidade ou similar de tráfego oferecido, ajustado por um fator de superprovisionamento para o tráfego de maior prioridade, conforme desejado.
[00126] A figura 7 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade através de diferentes densidades de alocação de recursos (por exemplo, parâmetros de transmissão). Na figura 7, diferentes quantidades de subquadros por período de agendamento podem ser utilizadas por um terminal D2D com recursos segregados no domínio do tempo para os dados D2D e SA, tal como, enquanto transmitem dados D2D de prioridade alta e baixa (por exemplo, respectivamente).
[00127] Um padrão de transmissão de recurso de rádio (RRTP) (por exemplo, o primeiro RRTP na figura 7) pode ser usado pelo terminal D2D para dados D2D de alta prioridade, enquanto que o terminal D2D pode usar um RRTP diferente (por exemplo, segundo RRTP diferente na figura 7) para dados D2D de baixa prioridade.
[00128] Na figura 7, um agrupamento de dados D2D compartilhado pode ser configurado. Um transmissor D2D que pretenda enviar dados D2D de alta prioridade, tal como voz, pode enviar uma SA indicando ao RRTP (por exemplo, o primeiro RRTP) que pode resultar no uso de 28 subquadros durante o período de agendamento de 160 ms. Para a transmissão de dados D2D de menor prioridade, tal como a sinalização D2D, o transmissor D2D pode utilizar um RRTP distinto ou diferente (por exemplo, um segundo RRTP na figura 7) que pode resultar no uso de 19 subquadros (por exemplo, apenas 19 subquadros) durante esse mesmo período de agendamento.
[00129] O RRTP de alta prioridade (por exemplo, RRTP de alta prioridade na figura 7) e/ou o RRPT de baixa prioridade (por exemplo, o segundo RRPT de baixa prioridade na figura 7) podem alocar diferentes quantidades de recursos de rádio por período de tempo, tal como um período de agendamento.
[00130] O tratamento da prioridade para as transmissões D2D pode ser melhorado, por exemplo, pelo fato de que para a mesma eficiência de utilização de recursos por transmissão D2D, as transmissões D2D de menor prioridade podem demorar mais tempo a serem completadas do que as transmissões de dados D2D de alta prioridade. Um dispositivo transmissor D2D pode selecionar (por exemplo, selecionar de forma autônoma) a quantidade de recursos de rádio utilizados para transmitir os dados D2D, por exemplo, correspondendo ao caso de dados D2D de prioridade alta versus de prioridade baixa. Os agrupamentos de dados D2D compartilhados podem ser usados, qualquer um pode melhorar a utilização e a eficiência dos recursos.
[00131] Na figura 7, os recursos de dados D2D e SA multiplexados no tempo podem ser estendidos para as alocações no domínio da frequência para os RRPTs aplicados ao SA ou ao(s) agrupamento(s) de dados D2D.
[00132] As alocações no domínio do tempo e frequência podem ser combinadas através dos padrões de transmissão de recursos de rádio, por exemplo, para obter diferentes densidades de alocação ao longo de um dado período de tempo. Isto pode ser estendido para considerar, por exemplo, diferentes características de transmissão de dados D2D, conforme aqui descrito.
[00133] Os exemplos descritos aqui (por exemplo, em relação à figura 6 e à figura 7) podem ser estendidos aos casos de mais de duas classes de prioridade com SA ou agrupamentos de dados no domínio do tempo ou frequência. Por exemplo, podem ser utilizadas N = M = 4 categorias de prioridade correspondentes a 4 padrões de transmissão de recursos rádio diferentes e distintos. Diferentes durações do período de agendamento podem ser usadas. As transmissões da SA podem corresponder aos dados D2D transmitidos com períodos de agendamento posteriores e/ou múltiplos. Independentemente ou conjunção com os períodos de agendamento, podem ser utilizados princípios de transmissões de dados D2D concedidas dinamicamente, semi-persistentes, ou limitadas no tempo, com os princípios descritos acima das diferentes densidades de transmissão de recursos de rádio por período de tempo. Apesar dos exemplos de dados D2D e SA serem usados para propósitos ilustrativos, o princípio das densidades de transmissão de recursos de rádio por período de tempo pode ser igualmente descritos quando se utilizam diferentes canais D2D ou mensagens de sinalização para implementar o acesso baseado em prioridade.
[00134] As oportunidades de transmissão D2D para o acesso D2D baseado em prioridade usando diferentes padrões de transmissão de recursos de rádio (RRPTs) para dados D2D podem ser anunciadas por um dispositivo de controle. Os RRPTs para uso com dados D2D de prioridade alta ou baixa podem ser caracterizados por diferentes densidades de alocação no domínio do tempo/frequência, tal como durante um determinado período de tempo. O dispositivo de controle pode ser um terminal D2D. O dispositivo de controle pode ser um dispositivo de rede por rádio LTE, tal como uma estação de base.
[00135] Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de recursos de rádio (por exemplo, o primeiro conjunto de recursos de rádio) com (por exemplo, primeira) uma densidade de alocação de recursos de rádio durante um período de tempo para utilização com as transmissões de dados D2D de alta prioridade. Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de recursos de rádio (por exemplo, o segundo conjunto de recursos de rádio) com uma densidade de alocação de recursos diferentes de rádio (por exemplo, o segundo recurso diferente de rádio) durante um período de tempo para utilização com transmissões de dados D2D de menor prioridade.
[00136] O dispositivo de controle pode (por exemplo, explicitamente) sinalizar os conjuntos de recursos de rádio, por exemplo, por meio do uso de um canal de controle compartilhado, tal como um canal de broadcast BCH ou PD2DSCH. As informações do sistema no BCH podem conter uma combinação de um ou ambos os conjuntos de subquadro ou número do subquadro, ou os recursos de frequência em combinação, ou a associação com níveis de prioridade de acesso. Esses níveis de prioridade e acesso D2D podem ser fornecidos (por exemplo, explicitamente), podem ser derivados (por exemplo, implicitamente) na ordem em que são comunicados, podem ser dados como parte de uma lista de índices, ou podem ser derivados pela ordem em que são comunicados.
[00137] As oportunidades de transmissão D2D para acesso D2D baseado em prioridade podem ser determinadas por um terminal D2D de transmissão, por exemplo, na forma de padrões de transmissão de recursos de rádio distintos (RRPTs) para os dados D2D, tais como onde os RRPTs para uso com dados D2D de alta ou baixa prioridade pode ser caracterizada por diferentes densidades de alocação no domínio do tempo/frequência durante um determinado período de tempo.
[00138] Um dispositivo transmissor D2D que pretende transmitir dados D2D pode (por exemplo, primeiro) determinar se os seus dados D2D correspondem à categoria de dados de alta prioridade ou de dados de baixa prioridade. O transmissor D2D pode determinar os correspondentes recursos de rádio de SA e/ou de dados para utilização com a sua transmissão de dados D2D, por exemplo, como resultado da determinação da prioridade. O dispositivo transmissor D2D pode selecionar um RRPT (por exemplo, o primeiro RRPT) a ser usado para dados D2D de alta prioridade, ou um RRPT (por exemplo, o segundo RRPT) a ser usado para dados de baixa prioridade, tal como quando os RRPTs são caracterizados pelas densidades diferentes de alocação no domínio do tempo/frequência durante um dado período de tempo. O transmissor D2D pode transmitir dados D2D e/ou SA sobre os recursos de rádio determinados. A transmissão dos dados D2D e SA pode terminar, por exemplo, quando não há mais dados a transmitir. Uma reavaliação e/ou determinação de recursos de rádio apropriados pode ser realizada, por exemplo, quando pode houver uma alteração nos recursos de rádio autorizados para as SAs de alta ou baixa prioridade, ou quando um novo período de agendamento começar.
[00139] Um dispositivo receptor D2D que pretende decodificar os dados D2D pode determinar os recursos de rádio dos dados e/ou SA. O receptor D2D pode determinar se as transmissões D2D de alta prioridade ou de baixa prioridade podem ser recebidas nos correspondentes recursos de rádio. O receptor D2D pode determinar um padrão de transmissão de recurso de rádio (RRTP) que pode ser representativo da prioridade de acesso de dados D2D, tal como pode ser indicado ou decodificado ou derivado da transmissão de sinal D2D. Como uma função do RRTP, o receptor D2D pode tentar decodificar e/ou demodular ao menos o subconjunto dos recursos de rádio, por exemplo, como uma função dos parâmetros determinados.
[00140] Diferentes padrões de transmissão de recursos de rádio (RRPTs) para os dados D2D usando acesso priorizado podem ser determinados por um terminal D2D de transmissão, por exemplo, da relação de sincronização. Os RRPTs para uso com dados D2D de alta ou baixa prioridade podem ser caracterizados por diferentes densidades de alocação no domínio do tempo/frequência, por exemplo, durante um determinado período de tempo.
[00141] Por exemplo, quando se utiliza um sinal de referência para determinar o(s) parâmetro(s) de sincronização, estes podem ser a(s) ocorrência(s) de um sinal de aquisição no tempo e/ou frequência, tal como o D2DSS, sinais de sincronização de DL ou PD2DSCH. Um terminal D2D de transmissão pode determinar um RRPT (por exemplo, o primeiro RRPT), tal como um padrão de linha de base em relação à(s) ocorrência(s) da referência de sincronização. O terminal D2D de transmissão pode determinar um RRPT ajustado (por exemplo, o segundo RRPT ajustado) para utilização em sua transmissão D2D, por exemplo, por meio do uso do RRPT determinado como entrada (por exemplo, primeira entrada) e um parâmetro sobre se os dados D2D são de priridade alta ou baixa como uma entrada (por exemplo, segunda entrada). As relações de sincronização podem ser implementadas ou fornecidas através de uma fórmula utilizando um índice ou contador representativo do tempo como um ou mais parâmetros, tal como o SFN. As relações de sincronização podem ser fornecidas por um bitmap ou conjunto tabulado de valores. Por exemplo, as oportunidades de transmissão D2D de alta prioridade podem ser determinadas a partir de um padrão RRPT de linha de base resultando na transmissão em cada quarto subquadro, começando a partir das ocorrências medidas de um D2DSS a partir de um transmissor, enquanto que as oportunidades de transmissão de baixa prioridade podem ser determinadas (por exemplo, apenas) a cada 12° subquadro, sendo defasado por três subquadros a partir de uma primeira ocorrência do D2DSS.
[00142] Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos para a utilização de mais de duas classes de prioridade, ou ao uso de diferentes relações de sincronização.
[00143] Os mecanismos de acesso podem usar recursos segregados garantidos para dispositivos de alta prioridade.
[00144] O acesso prioritário pode ser realizado pela garantia e/ou potencial reserva de um conjunto de recursos que podem ser utilizados pelas transmissões de dados de maior prioridade. Os recursos podem corresponder a um conjunto de recursos de tempo/frequência para agrupamentos de dados e/ou SA (por exemplo, incluindo um conjunto de padrões). As WTRUs de maior prioridade podem ter acesso garantido a esses recursos, as WTRUs de menor prioridade podem usar os recursos de dados de alta prioridade reservados, por exemplo, se esses recursos não forem usados por dados de alta prioridade.
[00145] Os agrupamentos de recursos de SA podem ser segregados no tempo e/ou frequência para diferentes WTRUs de acesso prioritário e/ou transmissões de dados. Por exemplo, os primeiros N subquadros de SA em um período de agendamento podem corresponder a subquadros que podem ser utilizados por (por exemplo, apenas por) dispositivos que transmitem dados de alta prioridade e/ou dispositivos que podem ser dispositivos de alta prioridade.
[00146] Uma WTRU pode monitorar os recursos (por exemplo, recursos/subquadros de SA) configurados para transmissão de dados com maior prioridade do que os dados disponíveis na WTRU. A WTRU pode monitorar os subquadros reservados para transmissões de dados de maior prioridade.
[00147] Se a WTRU determinar que ao menos X (por exemplo, onde X pode ser um número configurável), ocorrências de agendamento de maior prioridade podem ser detectadas nos recursos de SA de maior prioridade (por exemplo, no(s) período(s) de agendamento atual ou passado, por exemplo, durante uma janela pré-definida), a WTRU pode transmitir os dados de menor prioridade no(s) (por exemplo, apenas no(s)) o(s) agrupamento(s) de recursos reservados/configurados para os dados de baixa prioridade. Se a WTRU determinar que ao menos X ocorrências de agendamento de maior prioridade podem ser detectadas nos recursos de SA de maior prioridade, a WTRU pode transmitir (por exemplo, apenas transmitir) utilizando um ou mais (por exemplo, um) dos RRPT selecionados a partir da lista de RRPT ra ser usado para dados de baixa prioridade ou configurado para o nível de prioridade dos dados disponíveis para transmissão. Isso pode garantir que, se houver ao menos uma transmissão de dados de alta prioridade, as WTRUs de menor prioridade poderiam não tentar usar os recursos para dados de maior prioridade. Se forem detectadas menos do que X ocorrências de agendamento, a WTRU pode selecionar recursos do agrupamento de recursos de dados configurados para dados de maior prioridade e para dados de menor prioridade. Se forem detectadas menos do que X ocorrências de agendamento, a WTRU pode selecionar a partir da lista de RRPTs reservados para dados de maior prioridade e para dados de menor prioridade.
[00148] A WTRU pode (por exemplo, primeiro) decodificar as SAs transmitidas nos recursos de SA de alta prioridade e determinar o conjunto de recursos ou o conjunto de RRPTs utilizados pelos dados de alta prioridade. A WTRU pode excluir o conjunto de recursos ou o conjunto de RRPTs usados pelos dados de alta prioridade a partir da lista de RRPTs disponíveis ou recursos disponíveis para uso. Isto pode permitir que uma WTRU que transmite dados de menor prioridade para fazer uso de recursos que poderiam não serem utilizados para transmitir dados de maior prioridade.
[00149] Os subquadros de SA por período de agendamento de 80ms podem ser configurados para as transmissões D2D. O conjunto (por exemplo, o conjunto completo) de subquadros 1-4 de SA pode ser utilizado para a transmissão e/ou recepção pelas WTRUs, por exemplo, para dados D2D de alta prioridade. O subconjunto de subquadros 34 de SA pode ser utilizado pelas WTRUs para dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, apenas o subconjunto de subquadros 3-4 de SA pode ser utilizado pelas WTRUs para dados D2D de baixa prioridade). Uma WTRU pode (por exemplo, primeiro) determinar se os dados D2D que tem para transmitir são dados D2D de alta ou baixa prioridade. Se a WTRU determinar que os seus dados D2D são de baixa prioridade, a WTRU pode determinar se as transmissões D2D de alta prioridade de outras WTRU são anunciadas para o período de agendamento a partir da decodificação de SA nos 4 subquadros de SA disponíveis. Se encontrar tais SAs de alta prioridade, pode extrair as informações de decodificação e/ou determinar os parâmetros de transmissão correspondentes a estas SAs de alta prioridade. A WTRU pode determinar um agrupamento de SA de D2D e os correspondentes subquadros de dados D2D atualmente em uso por outras WTRUs de alta prioridade. A WTRU pode selecionar os recursos de dados D2D e/ou SA que não estão em uso por uma determinada WTRU de alta prioridade (por exemplo, todas as WTRUs de alta prioridade determinadas) e transmitir sua própria SA. Se não houver recurso de dados D2D e/ou SA disponíveis, suas transmissões podem ser diferidas. Se, por exemplo, conforme descrito aqui, a WTRU determina que os seus dados D2D são de alta prioridade, a WTRU pode selecionar uma SA disponível e um correspondente recurso de dados D2D para a sua própria transmissão (por exemplo, qualquer SA disponível e correspondente recurso de dados D2D para a sua própria transmissão).
[00150] Em uma ou mais dentre as técnicas aqui descritas, possivelmente, por exemplo, se a quantidade de transmissões WTRU de alta prioridade decodificadas pela WTRU de baixa prioridade puder ser maior do que algum valor N, entre outros cenários, a WTRU de baixa prioridade pode se comportar utilizando um ou mais dos seguintes: - transmitir em outro agrupamento de SA e/ou agrupamento de dados no mesmo período de agendamento; - usar o mesmo agrupamento de SA, mas transmitir em outro agrupamento de dados no mesmo período de agendamento; - utilizar o mesmo agrupamento de dados e/ou SA no mesmo período de agendamento, mas transmitir usando um TRPT e/ou recursos de freqüência no tempo para o SA que poderia não ser usado por qualquer uma dentre as WTRUs de alta prioridade; - reduzir a potência de transmissão no período de agendamento atual; - adiar a transmissão para o próximo período de agendamento e/ou algum momento aleatório no futuro; e/ou - iniciar um temporizador de retransmissão, o qual, em algumas técnicas, possivelmente após expirar, a WTRU pode repetir um ou mais dentre os procedimentos mencionados acima, por exemplo, entre outros cenários.
[00151] Em algumas formas de realização, por exemplo, no que se refere aos recursos de SA, possivelmente evitar a colisão de recursos de SA e/ou possivelmente permitir que os recursos de SA sejam mais prontamente acessíveis pelos usuários de alta prioridade, entre outros cenários, os subquadros de SA utilizáveis para alta prioridade podem ocorrer (parcial ou completamente) primeiro no tempo (por exemplo, em comparação com as SAs de baixa prioridade). Os recursos de SA associados às WTRUs de alta prioridade e/ou associados às WTRUs de baixa prioridade podem ser configurados nas WTRU através da sinalização (por exemplo, sendo atribuídos a diferentes agrupamentos de SA) e/ou podem ser configurados estaticamente em uma ou mais, ou todas, as WTRUs.
[00152] Por exemplo, o conjunto de recursos de SA (0<=N_PUCCH<N2) configurado como recursos do subquadro e/ou blocos de recursos para um agrupamento de transmissão específica poderia ser separado em dois conjuntos onde 0<=N_PUCCH<N1 pode ser reservado para o usuário de alta prioridade e N1<=N_PUCCH<N2 pode ser reservado para o usuário de baixa prioridade (por exemplo, os recursos em subquadros anteriores podem ter o índice menor ou o mesmo índice N_PUCCH). Possivelmente quando a WTRU de alta prioridade transmite usando o agrupamento específico, a WTRU pode selecionar aleatóriamente e/ou utilizar os recursos de SA reservados para os usuários de alta prioridade (e possivelmente em algumas técnicas apenas tais recursos).
[00153] Uma WTRU com alta prioridade (por exemplo, uma primeira prioridade) pode selecionar e/ou utilizar qualquer recurso da SA configurado para a transmissão D2D da SA em um determinado período de agendamento. Uma WTRU com baixa prioridade (por exemplo, uma segunda prioridade) pode utilizar quaisquer recursos de SA que poderiam não ser parte dos recursos de SA reservados para as transmissões de alta prioridade. As WTRUs de baixa prioridade podem fazer tal determinação decodificando as SAs associadas às WTRUs de alta prioridade.
[00154] Por exemplo, os primeiros N1 blocos de frequência no tempo que podem ser escolhidos por uma WTRU de alta prioridade podem ocorrer (por exemplo, podem ocorrer sempre) antes no tempo para os primeiros N2 blocos de frequência no tempo que podem ser escolhidos por uma WTRU de baixa prioridade. Em outras palavras, N1 para a WTRU de alta prioridade pode estar no conjunto 0 <N1 <K1, enquanto N2 para a WTRU de baixa prioridade pode estar em qualquer local em N1> N2> K2. Por exemplo, os parâmetros N1, N2, K1 e/ou K2 podem referir-se a um índice de tempo tal como os índices ou números do subquadro. Um primeiro agrupamento de SA para as transmissões da WTRU de alta prioridade pode estar disponível nos subquadros numerados de 0 a K1 = 3. Um segundo agrupamento de SA para as transmissões WTRU de baixa prioridade pode estar disponível nos subquadros numerados de 0 a K2 = 8. Possivelmente quando uma WTRU de baixa prioridade não possa detectar uma transmissão WTRU de alta prioridade nos subquadros N1 = 0, 1 e/ou 2, entre outros cenários, a WTRU pode utilizar um recurso de SA nos subquadros N2> 2. Por exemplo, os parâmetros N1, N2, K1 e/ou K2 podem referir-se a um índice de frequência/tempo tal como identificado como recursos de tempo-frequência do subquadro/RB indexadas e/ou numerados. Um primeiro agrupamento de SA para as transmissões da WTRU de alta prioridade pode estar disponível nos subquadros numerados de 0 a K1=2 e em 50 RBs por subquadro, uma ou mais, ou cada, resultando em 150 recursos de frequência-tempo do subquadro/RB indexados. Um segundo agrupamento de SA para as transmissões da WTRU de baixa prioridade pode estar disponível nos subquadros numerados de 0 a K2 = 5 usando 20 RBs por subquadro, um ou mais, ou cada um, resultando em 120 recursos de frequência-tempo do subquadro/RB indexados. Por exemplo, possivelmente quando uma WTRU de baixa prioridade não puder detectar uma transmissão WTRU de alta prioridade nos 150 recursos de frequência-tempo do subquadro/RB de alta prioridade indexados, entre outros cenários, pode utilizar um recurso SA nos 120 recursos de frequência-tempo do subquadro/RB de baixa prioridade indexados.
[00155] Uma WTRU com transmissões de baixa prioridade pode usar, por um período de agendamento, os recursos de SA (por exemplo, ao menos uma parte dos) que são reservados para as WTRUs de alta prioridade, por exemplo, possivelmente após a WTRU com transmissões de baixa prioridade poder determinar que estes recursos poderiam não ser utilizados, entre outros cenários. Por exemplo, se uma SA (transmissão inicial e/ou retransmissões) incluir ao menos 2 blocos de tempo/frequência distintos que são associados em conjunto, a WTRU com transmissões de baixa prioridade, por exemplo, possivelmente após determinar que a primeira transmissão PUCCH pode não estar sendo utilizada, pode utilizar a transmissão PUCCH estante que pode pertencer à transmissão da WTRU de alta prioridade. A WTRU pode transmitir com uma ou mais dentre: menos repetições, potência de transmissão modificada e/ou MCS reduzido. A WTRU de baixa prioridade, por exemplo, possivelmente quando determinar que não há transmissões pela WTRU de maior prioridade, entre outros cenários, pode utilizar os recursos de SA não reservados para WTRUs de baixa prioridade. A determinação de qual seleção a efetuar pode ser uma decisão aleatória, por exemplo, possivelmente com base em alguns critérios sinalizados, e/ou pode ser baseada em medições do canal.
[00156] Uma WTRU pode aplicar o mesmo comportamento ou um comportamento diferente no exemplo aqui descrito em um ou mais agrupamentos de transmissão e, possivelmente, em alguns cenários pode fazê-lo simultaneamente. Por exemplo, uma WTRU de baixa prioridade pode ouvir as transmissões de alta prioridade em um ou mais, ou múltiplos, agrupamentos, possivelmente antes de selecionar o agrupamento no qual transmitir. Diferentes agrupamentos podem dispor de regras de reserva diferentes para os recursos de SA entre as transmissões da WTRU de alta e/ou baixa prioridade (por exemplo, o agrupamento 1 pode dispor de um ou mais recursos de SA distintos para prioridade alta e/ou baixa enquanto o agrupamento 2 pode não dispor).
[00157] Utilizando os recursos aqui descritos, as transmissões D2D de alta prioridade podem ter acesso preferencial (por exemplo, o primeiro acesso) aos recursos de transmissão D2D configurados e/ou disponíveis. As transmissões D2D de baixa prioridade podem ser selecionadas como uma função destas e podem ser transmitidas se os recursos de transmissão D2D ainda estiverem disponíveis. Dado que as WTRUs podem decodificar a SA vinda nos subquadros que transportam a SA para determinar se podem receber os dados D2D correspondentes como parte de grupos de conversação monitorados, utilizar as informações disponíveis obtidas a partir da decodificação de SAs para determinar quais recursos de transmissão D2D estão ocupados pode adiconar pouca complexidade de decodificação.
[00158] Em algumas formas de realização, recursos específicos podem ser reservados para transmissões de alta prioridade e/ou as WTRUs de alta prioridade podem transmitir um flag de ocupação para indicar às WTRUs de baixa prioridade que podem utilizar as SAs de alta prioridade e/ou os recursos de dados por um determinado período de agendamento. O flag de ocupação pode ser transmitido como parte da SA (por exemplo, no início da SA) e/ou pode ser transmitido em um SA antes do período de agendamento pretendido/alvo, por exemplo, possivelmente para indicar a ocupação de um ou mais recursos de SA em um ou mais períodos de agendamento futuros. O flag de ocupação pode ser transmitido em um canal separado (por exemplo, D2DSS e/ou PD2DSCH) que pode ser lido por uma ou mais, ou todas as, WTRUs D2D. Um flag pode estar associado com um recurso SA (por exemplo, um único), com um agrupamento e/ou recursos, e/ou com um ou mais, ou todos os, recursos disponíveis para transmissão de D2D.
[00159] Por exemplo, podem ser configurados 4 subquadros da SA por período de agendamento de 80ms para transmissões D2D. Um flag de ocupação (por exemplo, um único) associado aos subquadros 1 e 2 pode ser definido sempre que uma WTRU de alta prioridade pude utilizar qualquer um destes subquadros. Uma WTRU de baixa prioridade pode desejar transmitir o SA e (por exemplo, subsequentemente) dados. A WTRU pode verificar a presença do flag de ocupação, por exemplo, possivelmente para determinar se existem WTRUs de maior prioridade planejando transmitir o SA em tal período de agendamento. Quando o flag de ocupação estiver definido, entre outros cenários, as WTRUs de menor prioridade podem utilizar (por exemplo, podem utilizar apenas) os subquadros 3 e 4. Quando o flag de ocupação não estiver definido, entre outros cenários, a WTRU de menor prioridade pode selecionar quaisquer recursos de SA para as transmissões.
[00160] Por exemplo, uma WTRU de alta prioridade que pode ter selecionado recursos em um período de agendamento x (por exemplo, e/ou indicado isto usando o flag de ocupação), também pode indicar que pode reutilizar o(s) mesmo(s) recurso(s) e/ou dados (por exemplo, RRPTs) no período de SA seguinte. Em tais cenários, entre outros, uma WTRU de baixa prioridade, por exemplo, pode não usar os recursos de alta prioridade para os próximos dois períodos de agendamento.
[00161] Uma WTRU pode ser configurada (por exemplo, pela função ProSe e/ou eNóB) e/ou pode ser pré-configurada para ser autorizada a transmitir um flag de ocupação que pode ser destinado aos usuários de baixa prioridade. Por exemplo, uma WTRU pode ser configurada para ser usada por um “usuário especial” (chefe de polícia, chefe de bombeiros, etc.). Uma WTRU, por exemplo, possivelmente sob determinadas circunstâncias e/ou desencadeadores (por exemplo, uma situação de emergência), pode (por exemplo, pode ser autorizada a) transmitir o flag de ocupação. Tal desencadeador pode autorizar a WTRU a fazer isso por um período de tempo, por exemplo, possivelmente um período finito de tempo.
[00162] Em algumas formas de realização, a WTRU pode medir e/ou determinar a intensidade do sinal e/ou a ocupação de sinal do conjunto de recursos para SA e/ou conjunto de RRPTs que podem ser reservados para os dados de alta prioridade. A WTRU pode transmitir (por exemplo, apenas transmitir) em tais recursos, por exemplo, possivelmente se a intensidade do sinal e/ou a ocupação do sinal estiver abaixo de algum limiar predefinido e/ou conhecido. A medição pode ser feita no instante de tempo e/ou período de agendamento em que a WTRU quiser transmitir e/ou pode incluir uma medição feita em um período de agendamento anterior e/ou calculada sobre a média durante vários períodos de agendamento anteriores. A medição pode incluir uma medição e/ou RSSI e/ou ocupação similar ou medição da interferência. Os limiares podem ser definidos estaticamente, e/ou podem ser configurados na WTRU via sinalização RRC e/ou através de sinalização da camada PHY em um canal de sincronização D2D (PD2DSCR).
[00163] Por exemplo, podem ser configurados 4 subquadros da SA por período de agendamento de 80ms para as transmissões D2D. O conjunto completo de subquadros de SA 1 a 4 pode ser utilizado para a transmissão e/ou a recepção pelas WTRUs para dados D2D de alta prioridade. O subconjunto de subquadros de SA 3-4 (por exemplo, apenas tal subconjunto) pode ser utilizado para WTRUs para os dados D2D de baixa prioridade. Uma WTRU pode determinar se os dados D2D que pretende transmitir são dados D2D de prioridade alta ou baixa. Se os dados D2D forem de baixa prioridade, entre outros cenários, a WTRU pode verificar a ocupação de sinal do subquadro de SA 1 e/ou 2 . Esta ocupação de sinal pode, por exemplo, ser uma média das medições de RSSI nos últimos N subquadros. Se a medição da ocupação de sinal de qualquer um destes subquadros estiver abaixo de um limiar, a WTRU apresentando dados de baixa prioridade para transmitir pode selecionar esse subquadro para a transmissão. Se a medição de ocupação estiver acima de um limiar, entre outros cenários, a WTRU com dados de baixa prioridade a transmitir pode usar os subquadros 3 e/ou 4 para a transmissão. Uma WTRU que pode determinar que tem dados D2D de alta prioridade para transmitir, entre outros cenários, pode transmitir usando o subquadro de SA 1 e/ou 2, ou pode transmitir em qualquer um dos 4 subquadros de SA.
[00164] Em algumas formas de realização, podem existir diferentes níveis de prioridade, correspondentemente a subquadros de SA diferentes e/ou limiares diferentes. Uma WTRU com o nível de prioridade menor (por exemplo, em 4 níveis) pode verificar a medição de ocupação de um ou mais, ou de cada um, dentre os 4 subquadros. Se o nível de ocupação de qualquer um dos 4 subquadros estiver abaixo do correspondente limiar para esse subquadro, entre outros cenários, a WTRU pode transmitir em qualquer um dentre os subquadros onde o nível de ocupação foi abaixo de um limiar. Se nenhum dos subquadros de SA satisfizer este critério (por exemplo, a qualquer momento), entre outros cenários, a WTRU com dados de baixa prioridade a transmitir pode adiar a sua transmissão para o próximo período de SA e/ou pode repetir as técnicas descritas.
[00165] Em uma ou mais técnicas, um ou mais, ou um conjunto, de recursos de SA e/ou dados podem ser reservados. As WTRUs de alta prioridade, possivelmente ao utilizar tais recursos, entre outros cenários, podem transmitir com maior potência do que as WTRUs de baixa prioridade. As WTRUs com transmissões de alta prioridade podem usar (por exemplo, podem ser restritas a usar) esses recursos reservados. As WTRUs com transmissões de alta prioridade podem usar um ou mais, ou todos os, recursos, possivelmente enquanto respeitando os valores de potência de transmissão associados com as WTRUs de alta prioridade. As WTRUs com transmissões de baixa prioridade podem utilizar um ou mais, ou todos os, recursos (por exemplo, reservados e/ou não reservados), possivelmente enquanto respeitando os valores de potência de transmissão associados com as WTRU de baixa prioridade. Uma ou mais técnicas em que as WTRUs de baixa prioridade podem transmitir com menor potência de transmissão nos recursos reservados para as WTRUs de alta prioridade podem ser utilizadas em combinação com outras técnicas aqui descritas.
[00166] Em uma ou mais das técnicas aqui descritas, os recursos segregados garantidos para as WTRUs de alta prioridade podem ser sinalizados pela rede (por exemplo, via RRC, NAS e/ou sinalização MAC), e/ou podem ser estaticamente determinadas e/ou definidas. As técnicas podem ser definidas/determinadas pela função ProSe. A presença de recursos segregados garantidos pode ser determinada dinamicamente por uma ou mais, ou cada, WTRU, possivelmente com base em uma ou mais regras, e/ou pode não ser a mesma para todas as WTRUs. Por exemplo, uma WTRU de baixa prioridade pode determinar que os recursos segregados possam estar presentes em um dado período de agendamento, por exemplo, possivelmente com base em medições feitas do período de agendamento atual e/ou anterior, e/ou a determinação atual e/ou anterior da presença de WTRUs de alta prioridade. Por exemplo, as WTRUs de baixa prioridade podem respeitar as regras associadas a um ou mais recursos segregados nestes períodos de agendamento, por exemplo, possivelmente enquanto operam utilizando regras normais de Release 12 em períodos de agendamento onde tais determinações podem indicar que pode não haver recursos segregados disponíveis.
[00167] As características aqui descritas podem utilizar uma configuração específica e/ou limitada utilizando subquadros de SA; o princípio operacional pode ser estendido a subquadros D2D diferentes de SA, tais como incluir subquadros D2D e/ou regiões de frequência permitidas para a transmissão D2D. As características aqui descritas podem ser aplicadas para o caso de mais de 2 níveis de prioridade, por exemplo, mais do que baixo e alto, por exemplo, baixo, médio e alto, uma gama de prioridades, etc. As características aqui descritas (por exemplo, recursos de transmissão D2D em camadas para permitir que WTRUs de maior prioridade usem recursos de tempo/freqüência primeiro e as WTRUs de menor prioridade escolham seus próprios recursos de transmissão D2D no tempo/freqüência após determinar (por exemplo, somente após determinar) quais são anunciados como em uso pela WTRU de maior prioridade podem ser aplicados a outros sinais D2D e/ou canais diferentes da SA.
[00168] Podem ser fornecidos mecanismos de acesso para controle D2D e dados.
[00169] As transmissões de dados D2D que transportam a sinalização de controle podem ser recebidas e/ou transmitidas por uma WTRU em um conjunto de recursos designados de tempo/frequência.
[00170] A sinalização de controle D2D pode referir-se a mensagens de controle de camada de aplicação trocadas entre WTRUs D2D para propósitos de controle de piso [floor control], controle de sessão, estabelecimento de conexão e/ou propósitos semelhantes, por exemplo, para administrar chamadas de grupo. A sinalização de controle D2D pode corresponder a mensagens de rádio utilizadas para o propósito de gestão de conexões D2D e recepção e/ou transmissões na WTRU. A sinalização de controle na camada de aplicação pode ser uma PDU D2D auto-contida, ou pode ser muiipiplexada com dados D2D tais como transporte de pacotes VoIP ou segmentos dos mesmos.
[00171] Um conjunto de recursos designados de tempo/freqüência para a transmissão e/ou a recepção de mensagens de controle D2D pode ser obtido a partir de um ou mais dos parâmetros a seguir: valores de temporização tais como contadores de quadro ou de subquadro; valores de quadro de sistema D2D ou de abrangência de célula; valor(es) de compensação de tempo [timing offset value(s)] aplicados a um subquadro ou quadro de referência; compensação [offset] aplicada às ocorrências de um canal ou sinal D2D ou abgrangência de célula selecionada; índices de frequência, RBS, ou grupo de regiões de frequência; identificador da WTRU ou sistema D2D ou abrangência de célula; identificador de comunicação de grupo; ou valor(es) de índice de canal ou grupo.
[00172] Alguns ou todos os parâmetros podem ser pré-configurados na WTRU, ou podem ser obtidos através da sinalização de configuração durante a operação do sistema, ou podem ser derivados pela WTRU por meio de uma tabela de consulta ou fórmula ou equivalente. A WTRU pode derivar os recursos de transmissão D2D como um subconjunto limitado e/ou designado dos recursos de transmissão D2D disponíveis, por exemplo, após a determinação de subquadros D2D, regiões de frequência permitidas, etc.
[00173] A WTRU pode transmitir ou receber uma mensagem de controle D2D em um conjunto de subquadros selecionados e/ou reservados que podem compreender um subconjunto de possíveis subquadros de dados D2D. Quando um período de agendamento de 40 ms é utilizado, cada 4° período de agendamento pode incluir mensagens de controle D2D ou sinalização, por exemplo, para um, ou possivelmente um ou mais, ou cada, grupo de comunicação D2D selecionado.
[00174] Um conjunto de padrões de transmissão de tempo/frequência pode ser utilizado para a transmissão e/ou recepção de mensagens de controle D2D. O conjunto de padrões de transmissão pode ser predeterminado e/ou fixo, ou pode ser derivado por uma WTRU D2D, por exemplo, como uma função dos parâmetros de transmissão D2D. Quando são obtidos 64 padrões de transmissão possíveis seguindo alocações do subquadro de dados D2D, os primeiros 7 deles (por exemplo, apenas o primeiro 7 deles) podem ser utilizados para o propósito de transmitir a sinalização de controle D2D associada com um grupo de comunicação D2D. Usando as características aqui descritas, a sinalização de controle D2D útil e de tempo crítico pode fazer uso de recursos de transmissão D2D reservados no sistema, por exemplo, pode não ser interferido ou sofrer de falta de oportunidade de transmissão quando os dados D2D, tal como VoIP, são transmitidos simultâneamente nos recursos de transmissão D2D.
[00175] Um dispositivo transmissor D2D pode transmitir dados D2D. Para os exemplos aqui descritos, um dispositivo transmissor D2D que pretende transmitir dados D2D pode determinar (por exemplo, primeiro determinar) os dados de maior prioridade disponíveis para a transmissão e o nível de prioridade associado dos dados D2D. A WTRU pode determinar o nível de prioridade da WTRU (por exemplo, uma WTRU de alta prioridade). O transmissor D2D pode determinar os correspondentes recursos de rádio de dados e/ou SA para usar com a sua transmissão de dados D2D, por exemplo, como resultado da determinação da prioridade. O transmissor D2D pode transmitir dados D2D e/ou SA nos recursos de rádio determinados. A WTRU pode determinar os recursos de dados D2D que pode utilizar, por exemplo, como uma função dos recursos utilizados pelos usuários de maior prioridade no sistema. A transmissão dos dados D2D e SA pode terminar, por exemplo, quando não há mais dados a transmitir. Uma reavaliação e/ou determinação dos recursos de rádio apropriados pode ser feita, por exemplo, quando pode haver uma mudança nos recursos de rádio autorizados para SAs de alta ou baixa prioridade, ou quando um novo período de agendamento começar ou quando uma concessão de tempo limitado expirar.
[00176] Um dispositivo receptor D2D pode receber dados D2D. Um dispositivo receptor D2D que pretende decodificar os dados D2D pode determinar os recursos de rádio de dados e/ou de AS. Um dispositivo receptor D2D pode determinar se as transmissões D2D de alta prioridade ou de baixa prioridade podem ser recebidas nos correspondentes recursos de rádio. O dispositivo receptor D2D pode tentar decodificar um ou mais, ou todos, e/ou (por exemplo, apenas) um subconjunto selecionado de recursos de rádio determinado como uma função de parâmetros, tais como serviços D2D que podem ser recebidos. Por exemplo, se houver uma transmissão em curso de dados D2D de alta prioridade a ser recebida pelo dispositivo, pode optar por não receber nos recursos de rádio correspondentes ao agrupamento de dados/SA de menor prioridade, por exemplo, se houver restrições de processamento do receptor. Por exemplo, se o dispositivo puder ser configurado para receber os tipos selecionados (por exemplo, apenas determinados selecionados) de sinais/canais D2D, tal como a sinalização de serviço de segundo plano de baixa prioridade, pode renunciar à recepção e/ou ao processamento de recursos de rádio correspondentes aos agrupamentos de dados/SA de alta prioridade. O dispositivo receptor D2D pode utilizar determinados recursos de rádio para demodular e/ou processar as transmissões de dados D2D.
[00177] O acesso baseado em prioridade pode utilizar a resolução de contenção dos recursos de rádio.
[00178] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através da utilização de parâmetros de persistência, por exemplo, ao determinar os recursos de tempo/frequência para a transmissão D2D.
[00179] Os parâmetros de persistência para utilização com acesso D2D priorizado podem ser associados com os recursos de rádio para as atribuições de agendamento (SA), dados D2D, sinalização de controle ou de serviço tal como a descoberta D2D, por exemplo, para um ou mais canais/sinais de dados D2D ou para um ou mais, ou alguns, canais/sinais de dados D2D. O uso do(s) parâmetro(s) de persistência pode ser combinado com diferentes abordagens de seleção de recursos, tais como seleção aleatória de recursos, medições de canal ocupado, ou alocação de recursos por meio de concessões D2D.
[00180] A figura 8 é um diagrama de exemplo de acesso baseado em prioridade para dados D2D utilizando parâmetros de persistência (por exemplo, SA). Na figura 8, os parâmetros de persistência podem ser utilizados por um dispositivo transmissor D2D com dados D2D a transmitir para determinar se os recursos de rádio podem ser utilizados pelo dispositivo transmissor e, se puderem ser utilizados, determinar os recursos de SA que podem ser utilizados para os dados D2D baseados em prioridade no início de um período de agendamento.
[00181] O transmissor D2D que pretende transmitir dados D2D pode determinar um conjunto de recursos de SA disponíveis. O transmissor D2D pode determinar quais recursos de SA podem estar disponíveis por meios diferentes, tais como a partir da sinalização de configuração recebida, a partir das informações pré-armazenadas e/ou das medições de canal. Para os recursos de SA considerados disponíveis, o transmissor D2D pode obter um número aleatório de 0...1 para uma ou mais (por exemplo, cada) oportunidade de acesso de SA. O transmissor D2D pode comparar se o número aleatório obtido para uma dada oportunidade de acesso de SA é maior do que um valor de limiar, tal como para dados de alta prioridade (por exemplo, PH = 0,2). Caso sim, pode optar por transmitir quaisquer dados D2D de alta prioridade nos recursos correspondentes ao SA nessa oportunidade de acesso. Caso o transmissor D2D tenha dados D2D de baixa prioridade para transmitir, o transmissor D2D pode (por exemplo, apenas) considerar uma dada oportunidade válida de acesso de SA, por exemplo, se o número aleatório obtido for maior do que um valor de limiar (por exemplo, PH = 0,8). Se, como resultado, o transmissor D2D determinar uma ou mais oportunidades válidas de acesso, o transmissor D2D pode transmitir em tal oportunidade de acesso SA selecionada. O transmissor D2D pode repetir o descrito acima para um próximo agrupamento de recursos de SA.
[00182] O transmissor D2D pode (por exemplo, na média) determinar uma quantidade (por exemplo, cerca de 60%) de oportunidades de acesso SA como válidas, por exemplo, para a transmissão (por exemplo, exclusiva) de quaisquer dados de alta prioridade. O transmissor D2D pode determinar uma quantidade (por exemplo, 20%) como válida para quaisquer dados de prioridade baixa e/ou alta. O transmissor D2D pode considerar uma quantidade (por exemplo, 20%) de oportunidades de acesso SA como bloqueada.
[00183] O uso de parâmetros de persistência pode resultar estatisticamente em dados de D2D de alta prioridade que podem ser transmitidos por um terminal D2D (por exemplo, significativamente) mais frequentemente do que dados D2D de baixa prioridade. O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser melhorado fazendo com que os dados de maior prioridade (por exemplo, sinalização de controle) e/ou usuários ganhem a seleção de recursos de SA e/ou dados com mais frequência do que os usuários com menor prioridade.
[00184] A figura 8 pode ser estendida para mais de duas classes de prioridade com o SA ou os agrupamentos de dados. Por exemplo, os parâmetros de persistência associados a N = 4 categorias de prioridade podem ser utilizadas. As oportunidades de acesso para a transmissão de dados D2D podem ser construídas a partir de um conjunto de recursos de tempo/frequência determinados e/ou sinalizados e/ou limitados ao intervalo de diferentes subquadros e/ou regiões de frequência. A lista de recursos disponíveis pode ser obtida a partir de medições anteriores e/ou observações do canal. Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos aos parâmetros de persistência associados a subquadros e/ou contadores e/ou índices representativos do tempo em vez das oportunidades de acesso D2D no domínio da frequência. Os recursos de tempo e/ou freqüência poderiam não ser contíguos.
[00185] Os princípios aqui descritos podem igualmente aplicar-se independentemente ou em conjunção com um ou múltiplos períodos de agendamento, para transmissões semi- persistentes, de tempo limitado ou para transmissões de dados D2D concedidas dinamicamente. Apesar dos exemplos aqui descritos serem utilizados no contexto de oportunidades de acesso de SA, a utilização de parâmetros de persistência associados com as oportunidades de acesso D2D pode igualmente ser aplicada aos subquadros de dados D2D e/ou para utilizar diferentes canais D2D ou mensagens de sinalização. Por exemplo, o acesso baseado em prioridade para mensagens de descoberta D2D, em oposição à sinalização de controle D2D, pode ser determinado conforme descrito aqui.
[00186] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através da utilização de parâmetros de persistência, por exemplo, ao determinar recursos de tempo/frequência válidos para a transmissão D2D.
[00187] Um dispositivo transmissor D2D pode determinar se uma oportunidade de transmissão D2D pode ser autorizada, por exemplo, como uma combinação de uma medição de canal em conjunção com os parâmetros de persistência. A medição do canal pode ser substituída por uma seleção (por exemplo, aleatória) das oportunidades de transmissão D2D candidatas.
[00188] O(s) parâmetro(s) de persistência, para uso com acesso D2D priorizado, podem ser anunciados por um dispositivo de controle. O dispositivo de controle pode ser um terminal D2D. O dispositivo de controle pode ser um dispositivo de rede via rádio LTE, tal como uma estação de base.
[00189] Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, o primeiro conjunto de parâmetros de persistência) associado aos recursos de rádio a serem utilizados para as transmissões de dados D2D de alta prioridade. Um dispositivo de controle pode sinalizar um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, o segundo conjunto de parâmetros de persistência) associado com os recursos de rádio a serem utilizados para transmissões de dados D2D de menor prioridade. Os parâmetros de persistência podem distinguir entre diferentes tipos de dados D2D e/ou mensagens de controle ou de serviço e, podem incluir diferentes conjuntos de parâmetros para diferentes tipos de sinalização.
[00190] O dispositivo de controle pode (por exemplo, explicitamente) sinalizar os conjuntos de recursos de rádio utilizando um canal de controle compartilhado, tal como um canal de broadcast BCH ou PD2DSCH. As informações do sistema no BCH podem conter uma combinação de um ou ambos os conjuntos de subquadro ou número do subquadro, e/ou os recursos de frequência em combinação ou associação com os parâmetros de persistência. Os parâmetros de persistência podem ser fornecidos (por exemplo, explicitamente). Os parâmetros de persistência podem ser derivados (por exemplo, implicitamente) na ordem em que são comunicados. Os parâmetros de persistência podem ser fornecidos como parte de uma lista de índices.
[00191] O(s) parâmetro(s) de persistência para utilização com o acesso prioritário D2D podem ser ajustados por um terminal D2D, por exemplo, como uma função de um ou mais dentre o que segue: condições de sinal observadas, medições do canal, detecção de colisões de transmissão e/ou interferência, detecção de transmissões por WTRUs de maior prioridade, valores de contador ou temporização (por exemplo, com base nos requisitos de latência de dados) e/ou eventos de sinalização.
[00192] Um terminal D2D de transmissão pode determinar (por exemplo, determinar em uma primeira instância) que nenhuma oportunidade de acesso D2D pode ser autorizada, por exemplo, como resultado da verificação de persistência. O terminal D2D de transmissão pode adiar uma tentativa para a sua transmissão D2D para um (por exemplo, segundo) instante de tempo posterior. O transmissor D2D pode diminuir o valor de limiar para acesso de baixa prioridade a um valor inferior (por exemplo, para PL = 0,7). Isto pode ser o caso se, por exemplo, uma determinada condição for satisfeita (por exemplo, com base nas condições do sinal, valor do contador ou temporização, eventos de sinalização, etc.). Se durante a (por exemplo, segunda) instância de tempo posterior a transmissão dos seus dados de baixa prioridade ainda falhar, pode diminuir o limiar para um valor inferior, por exemplo, para 0,6. Se em uma instância de tempo posterior (por exemplo, terceira) a transmissão de dados D2D de baixa prioridade for bem sucedida, o terminal D2D pode reiniciar o limiar para o valor inicial, por exemplo, PL=0.8, para qualquer tentativa inicial de transmissão (por exemplo, subsequente) de dados de baixa prioridade.
[00193] Os parâmetros de persistência podem ser ajustados por um transmissor D2D, por exemplo, como uma função de um ou mais (por exemplo, um) dos eventos ou observações a seguir, tentativas de acesso bem sucedidas ou falhas, volume de tráfego D2D absoluto ou relativo disponível em fila(s), valores de contador ou temporizador expirados (por exemplo, para tráfego sensível ao atraso ou para satisfazer requisitos de latência) ou como uma função de eventos de recepção ou transmissão de dados D2D precedentes, intensidade de sinal recebido, de sinais ou canais recebidos de outros terminais D2D ou nós de infraestrutura LTE. O ajuste dos parâmetros de persistência por um terminal D2D pode ocorrer separadamente para diferentes tipos de transmissão de dados D2D, tal como um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, o primeiro conjunto de parâmetros de persistência) sujeitos à monitoração contínua e/ou atualizações para a sinalização de controle D2D, um conjunto de dados D2D de alta prioridade (por exemplo, um segundo conjunto para dados D2D de alta prioridade), um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, um terceiro conjunto de parâmetros de persistência) sendo ajustado como uma função da condições do sinal, eventos ou condições do contador/temporizador para a descoberta de D2D, etc.
[00194] Os parâmetros de persistência aplicáveis a um tipo de transmissão para um terminal D2D podem ser adaptados como uma função da(s) propriedade(s) dos sinais D2D recebidos, por exemplo, transmitidos por outros terminais. Tais sinais podem ou não ser destinados ao terminal D2D adaptando os parâmetros de persistência. As propriedades podem incluir um ou mais dentre o que segue: uma propriedade relacionada com a quantidade de transmissões D2D recebidas durante um período de tempo, possivelmente a partir de um canal específico (por exemplo, PSCCH ou PSSCH); ou um nível de prioridade associado a ao menos uma transmissão D2D recebida.
[00195] Uma WTRU pode diminuir um parâmetro de persistência aplicável a um tipo de transmissão, por exemplo, se receber ao menos uma transmissão D2D (ou a sua SA associada). A transmissão D2D recebida pode ter de satisfazer ao menos uma dentre as condições a seguir: o nível de prioridade da transmissão D2D recebida pode ter que ser maior do que, ou igual, a prioridade associada ao tipo de transmissão; a transmissão D2D recebida pode ter que ser recebida em não mais do que um dado tempo após a última transmissão D2D recebida, possivelmente de mesma prioridade ou maior; um ID de destino do grupo, ID de origem ou de destino associado à transmissão D2D recebida, pode ter que corresponder a determinado(s) valor(es); o recurso a partir do qual a transmissão D2D foi recebida (por exemplo, grupamento de recursos) pode ter que corresponder a um dentre um do conjunto de recursos, tal como um agrupamento de recursos associado ao tipo de transmissão para o qual o parâmetro de persistência é aplicável.
[00196] Um nível de prioridade de uma transmissão D2D recebida pode ser obtido a partir de um ou mais dentre o que segue: um campo incluído nas informações de controle sidelink (por exemplo, em um PSCCH), tal como uma indicação explícita de prioridade, ou um ID de destino do grupo pode ser associado a um nível prioritário; um campo em um cabeçalho MAC de um bloco de transporte decodificado a partir de PSSCH, tal como uma indicação explícita de prioridade, ou uma identidade de origem ou de destino associada a um nível de prioridade; um recurso a partir do qual a transmissão D2D foi recebida (por exemplo, agrupamento de recurso e/ou T-RPT).
[00197] Para uma ou mais, ou cada, transmissão D2D recebida, o parâmetro de persistência pode ser diminuído por um primeiro tamanho de passo. O parâmetro de persistência pode ser aumentado por um segundo tamanho de passo (por exemplo, que pode tipicamente ser menor do que o primeiro tamanho de passo) em intervalos regulares, de tal modo que o seu valor, por exemplo, gradualmente restabelecido a um nível maior na ausência da transmissão D2D recebida. A WTRU pode determinar periodicamente um valor do parâmetro de persistência com base na quantidade ou densidade de transmissões D2D recebidas (ou equivalentemente SAs) ao longo de um período de avaliação anterior, ou equivalentemente com base na carga estimada nos recursos D2D (por exemplo, com base na média estimada SINR, ou outro).
[00198] A WTRU pode receber o valor do parâmetro de persistência de um campo no PSCCH ou PSSCH da transmissão D2D recebida e pode aplicar este valor caso seja inferior ao valor atual e/ou até expirar um temporizador iniciado mediante a recepção desta transmissão.
[00199] O parâmetro de persistência pode ser restrito a estar dentro de um intervalo definido, por exemplo, de tal modo que não possa diminuir abaixo de um dado valor (ou aumentar acima de um dado valor) mesmo se uma das condições acima for satisfeita.
[00200] Os parâmetros de suporte podem ser configurados por camadas mais altas, pré- definidas ou pré-configuradas. Esses parâmetros de suporte podem, por exemplo, incluir um ou mais tamanhos de passo, intervalos, período de avaliação, valores de persistência (por exemplo, possivelmente para um ou mais, ou cada, valor de um campo recebido, se aplicável), correspondentes intervalos da quantidade de transmissões recebidas dentro de um período de avaliação, ou valores mínimos e máximos.
[00201] As propriedades dos sinais D2D recebidos, tal como aqui descrito, podem determinar a seleção de um agrupamento de recursos entre um conjunto de recursos candidatos (por exemplo, que podem ser adicionados aos parâmetros de persistência). Por exemplo, a WTRU pode selecionar um agrupamento de recursos que maximize ou minimize uma determinada métrica, onde a métrica pode ser uma função das transmissões D2D recebidas no agrupamento de recursos. A métrica pode ser avaliada de forma semelhante à descrita para o valor de persistência aqui descrito (por exemplo, diminuição quando a quantidade de transmissões D2D recebidas em um período de tempo for maior).
[00202] Os parâmetros de persistência aplicáveis a um tipo de transmissão para um terminal D2D podem ser ajustados como uma função das propriedades do sinal D2D recebido transmitido por um ou mais terminais. Tais sinais podem ou não ser destinados ao terminal D2D que adapta os parâmetros de persistência. A propriedade de um sinal D2D recebido pode incluir uma ou mais dentre: uma propriedade relacionada com a quantidade de transmissões D2D recebidas durante um período de tempo, por exemplo, possivelmente a partir de um canal específico (por exemplo, PSCCH ou PSSCH); ou um nível de prioridade associado com ao menos uma transmissão D2D recebida.
[00203] Um ou mais parâmetros de persistência podem ser ajustados com base em uma transmissão D2D recebida. Por exemplo, uma WTRU pode diminuir um parâmetro de persistência aplicável a um tipo de transmissão se receber ao menos uma transmissão D2D. A transmissão D2D recebida pode satisfazer ao menos uma dentre as condições a seguir: o nível de prioridade da transmissão D2D recebida é maior do que, ou igual, a prioridade associada ao tipo de transmissão: a transmissão D2D recebida não é recebida por não mais do que um dado período após a última transmissão D2D recebida (por exemplo, da mesma prioridade ou superior); um ID de destino de grupo ou ID de origem ou de destino associado à transmissão D2D recebida corresponde a um dado valor(s); o recurso a partir do qual a transmissão D2D foi recebida (por exemplo, agrupamento de recursos) corresponde a um dentre o conjunto de recursos, tal como um agrupamento de recursos associado ao tipo de transmissão ao qual o parâmetro de persistência é aplicável.
[00204] Um nível de prioridade de uma transmissão D2D recebida pode ser obtido a partir de um ou mais dentre os seguintes: um campo incluído nas informações de controle da sidelink (por exemplo, em um PSCCH), tal como uma indicação explícita de prioridade, ou um ID de destino do grupo que pode ser associado com um nível de prioridade; um campo em um cabeçalho MAC de um bloco de transporte decodificado a partir do PSSCH, tal como uma indicação explícita de prioridade, ou uma identidade de origem ou de destino associada a um nível de prioridade; um recurso a partir do qual a transmissão D2D foi recebida (por exemplo, agrupamento de recursos e/ou T-RPT).
[00205] Um ou mais parâmetros de persistência podem ser ajustados com base na uma transmissão D2D recebida. Um ou mais dos exemplos a seguir podem aplicar-se.
[00206] Quando uma transmissão D2D é recebida, o parâmetro de persistência pode ser diminuído por um tamanho de primeiro passo (por exemplo, isto pode ocorrer em um ou mais, ou em cada, momento em que uma transmissão D2D é recebida). O parâmetro de persistência pode ser aumentado por um segundo tamanho de passo (por exemplo, que tipicamente pode ser menor do que o tamanho do primeiro passo) a intervalos regulares, de modo que seu valor pode gradualmente ser restaurado para um nível maior na ausência de transmissões D2D recebidas.
[00207] A WTRU pode determinar periodicamente um valor do parâmetro de persistência com base na quantidade de transmissões D2D recebidas durante um período de avaliação anterior.
[00208] A WTRU pode receber o valor do parâmetro de persistência de um campo no PSCCH ou PSSCH de uma transmissão D2D recebida e pode aplicar este valor se for menor do que o valor do parâmetro de persistência atual. O valor pode ser mantido até que um temporizador iniciado após a recepção da transmissão expire.
[00209] O parâmetro de persistência pode ser restrito a estar dentro de um intervalo definido. Por exemplo, o parâmetro de persistência poderia não diminuir abaixo de um determinado valor (ou aumentar acima de um dado valor) e, se uma das condições acima for satisfeita.
[00210] Os parâmetros de suporte podem ser predefinidos, pré-configurados ou configurados pelas camadas mais altas. Os parâmetros de suporte podem incluir, por exemplo, ao menos um dentre o tamanho do passo, intervalo, período de avaliação, valor de persistência (por exemplo, para um ou mais, ou cada, valor de um campo recebido, se aplicável), intervalo correspondente da quantidade de transmissões recebidas dentro de um período de avaliação, ou valores mínimos e máximos.
[00211] As propriedades dos sinais D2D recebidos, tal como aqui descrito, podem determinar a seleção de um agrupamento de recursos entre um conjunto de recursos candidatos (por exemplo, isto pode em adição aos parâmetros de persistência). Por exemplo, uma WTRU pode selecionar um agrupamento de recursos que maximize (ou minimize) uma determinada métrica, onde a métrica pode ser uma função das transmissões D2D recebidas no agrupamento de recursos. A métrica pode ser ajustada para o valor de persistência tal como aqui descrito (por exemplo, diminui quando a quantidade de transmissões D2D recebidas em um período de tempo for maior).
[00212] O acesso baseado em prioridade pode incluir recursos de rádio persistentes.
[00213] O acesso baseado em prioridade para comunicações D2D pode ser realizado através da alocação de recursos persistentes de rádio aos usuários ou sinais ou canais D2D de alta prioridade.
[00214] A alocação de recursos persistentes de rádio pode significar a utilização de oportunidades de transmissão de recursos de rádio que podem ser mantidas pelo terminal D2D pela duração de uma transmissão D2D de alta prioridade e/ou pela duração pré- determinada e/ou pré-configurada, tal como no excesso de um único período de agendamento. Uma alocação persistente de recursos de rádio pode ser caracterizada pelo fato de que um terminal D2D poder manter os recursos de rádio adquiridos durante um período prolongado de tempo, por exemplo, sem re-selecionar uma oportunidade de transmissão D2D, tal como quando determina o acesso a recursos de rádio D2D através de um mecanismo de seleção de canal para iniciar a sua transmissão de sinal e/ou seu canal D2D de alta prioridade. O mecanismo de seleção de canal pode, por exemplo, significar a seleção aleatória de um recurso de rádio, tal como uma combinação de RB e subquadro. O mecanismo de seleção de canal pode significar a seleção de recursos de rádio com base na medição, tal como um conjunto de RBs menos interferidos em um subquadro. A seleção de canal pode significar alocação de recursos através de outro dispositivo, tal como um eNóB.
[00215] Um terminal D2D que pretende transmitir um canal de grupo de voz D2D de alta prioridade pode determinar subquadros de D2D autorizados, por exemplo, a partir das informações pré-armazenadas no dispositivo. As informações pré-armazenadas podem incluir um conjunto de subquadros (por exemplo, um primeiro conjunto de subquadros) autorizado para a transmissão de SA e/ou um sub-quadro (por exemplo, o segundo subquadro) autorizado para o uso com dados D2D durante um dado período de transmissão. O terminal D2D pode realizar a seleção de canal através de medições nos subquadros de SA para determinar uma oportunidade de transmissão adequada, menos interferida, para a sua SA. O dispositivo pode selecionar um ou mais (por exemplo, dois) PRBs em um subquadro de SA para a transmissão de sua própria SA. A seleção de canais através de medições para determinar os recursos menos interferidos pode implicar no diferimento da transmissão para um instante de tempo posterior, tal como quando o terminal D2D poderia não identificar uma oportunidade de transmissão adequada (por exemplo, não interferida). O terminal D2D pode transmitir os dados D2D associados a este SA durante o período de agendamento correspondente, por exemplo, uma vez que o terminal D2D comece a transmitir o SA. A localização dos dados D2D correspondentes nos subquadros e RBs incluídos dentro da parte dos subquadros do período de agendamento pode ser indicada através de um padrão de transmissão de recurso de rádio (RRTP). O RRTP pode ser incluído no SA, por exemplo, como parte da sua carga, ou pode ser fornecido através da localização do tempo/frequência da SA, ou uma combinação dos mesmos. O terminal D2D pode ser autorizado a manter os recursos de rádio que adquiriu (por exemplo, em oposição a abandonar estes recursos) para re-executar a seleção de canal no SA e/ou os recursos de dados D2D correspondentes, por exemplo, uma vez que o período de agendamento tenha terminado. O terminal D2D pode evitar a seleção de canal e/ou qualquer transmissão D2D de alta prioridade em curso seja interrompida. O acesso baseado em prioridade pode ser melhorado (por exemplo, estatisticamente) de modo que os canais D2D de alta prioridade não disputem o acesso aos recursos. Os canais D2D de alta prioridade podem disputar pelos recursos no início de uma transmissão. As transmissões D2D de alta prioridade longas (por exemplo, suficientemente longas), tais como na ordem de mais do que diversos períodos de agendamento, podem utilizar o acesso garantido aos recursos de rádio D2D, por exemplo, uma vez adquiridos. As transmissões de dados D2D de alta prioridade podem melhorar, por exemplo, pelo fato de que poderiam não sofrer interrupção durante uma transmissão em curso devido à seleção de canal.
[00216] Um terminal D2D que selecionou uma oportunidade de transmissão D2D em um período de tempo (por exemplo, o primeiro período de tempo) pode manter os recursos de rádio adquiridos em um período de tempo (por exemplo, o segundo período de tempo), por exemplo, se dispuser de dados D2D de alta prioridade para transmitir.
[00217] Por exemplo, um terminal D2D pode ter selecionado transmitir a SA nos RBs 3-4 do subquadro 1 no SFN 1. A transmissão de dados D2D associados nos subquadros selecionados da SFN 1-16 pode continuar a utilizar essa mesma oportunidade de transmissão de SA ou, similar, tal como na RB 3-4 da SFN 17 para o próximo período de agendamento.
[00218] Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos para se adaptarem aos propósitos das características dos dados D2D particulares. Por exemplo, o RRPT de um período de transmissão (por exemplo, o primeiro período de transmissão) pode determinar o RRPT de um período de transmissão subsequente. A utilização persistente das oportunidades de transmissão D2D pode ser indicada pelo terminal D2D, por exemplo, como parte dos seus dados D2D e/ou sinalização de controle. Tal indicação pode ser realizada através de parte de uma carga, tal como fornecido por um campo de informações de SA, ou através da escolha dos parâmetros de codificação de sequência ou definições ou valores de partida, ou através de um formato de sinalização particular em um ou mais, ou todos os, períodos de transmissão.
[00219] Um terminal D2D que pode ter selecionado uma oportunidade de transmissão D2D no instante T1 de tempo pode manter os recursos de rádio D2D selecionados durante um montante de tempo pré-determinado antes de re-selecionar uma oportunidade de transmissão D2D.
[00220] Por exemplo, um terminal D2D selecionado para transmitir a SA nos RBs 3-4 do subquadro 1 na SFN 1 pode manter os recursos de rádio durante uma duração de 3,2 segundos.
[00221] As classes de acesso a serviços D2D são descritas aqui.
[00222] Os terminais D2D podem armazenar como parte de sua configuração relacionada ao D2D as informações da classe de acesso ao serviço D2D relacionadas aos tipos de dados D2D que eles podem suportar.
[00223] As informações de classe de acesso D2D podem corresponder a qualquer tipo de parâmetro usado para suportar o acesso baseado em prioridade para as transmissões de dados D2D. Uma classe de acesso D2D para um dado terminal pode corresponder àqueles serviços de segurança pública e/ou D2D que pode suportar.
[00224] Um terminal D2D pode (por exemplo, pode apenas) suportar o upload e/ou o download de arquivos. Um terminal D2D pode não oferecer suporte a grupos de chamadas de voz de segurança pública, como possivelmente não oferecer suporte a aplicativos de áudio. O terminal D2D pode (por exemplo, pode apenas) suportar uma classe três de acesso a serviço D2D exemplar e utilizar (por exemplo, apenas utilizar) quaisquer oportunidades de acesso D2D de baixa prioridade anunciadas.
[00225] Um terminal D2D pode suportar grupos de voz de segurança pública e/ou upload ou download de arquivos. O terminal D2D pode suportar classes dois e/ou três de acesso de serviço D2D exemplares e/ou pode usar as oportunidades de acesso de dados D2D de alta prioridade e/ou baixa prioridade.
[00226] Um terminal D2D pode suportar voz (por exemplo, apenas voz) e pode ser reservado para uso pelo pessoal na linha de comando ou por grupos de chamadas de voz. O terminal D2D pode suportar um acesso classe um de serviço D2D (por exemplo, exemplar) para chamadas de voz de tipo de emergência, e/ou classe dois para oportunidades de acesso de dados D2D de alta prioridade.
[00227] As classes de acesso ao serviço D2D podem ser associadas com as informações de configuração armazenadas que podem estabelecer diferentes tipos de serviços D2D autorizados em terminais D2D.
[00228] As classes de acesso ao serviço D2D armazenadas em um terminal D2D podem ser utilizadas em conjunção com os parâmetros de acesso ao canal obtidos a partir da sinalização para determinar os recursos de rádio no tempo/frequência D2D autorizados por tal terminal D2D. Por exemplo, um terminal D2D que suporta transmissões de dados D2D de alta prioridade e baixa prioridade de acordo com a suas classes 2 e 3 de acesso de serviço D2D armazenadas pode ler as informações de configuração D2D relacionadas a partir de um canal de broadcast de DL, pode configurar o seu transmissor como uma função dos parâmetros de sinalização decodificados (por exemplo, tal como aqui descrito) para estas classes e, pode descartar e/ou ignorar quaisquer informações obtidas de acordo com a classe 1 de serviço D2D anunciada de maior prioridade que não possa suportar.
[00229] As classes de acesso ao serviço D2D em um terminal D2D podem ser associadas a um conjunto de parâmetros de acesso ao canal armazenado para acesso prioritário D2D.
[00230] Por exemplo, um conjunto de subquadros D2D autorizados (por exemplo, o primeiro conjunto de subquadros D2D autorizados) para astransmissões SA no tempo pode ser associado a uma classe de acesso ao serviço D2D, por exemplo, na forma de um banco de dados ou entrada de tabela de índice. Um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, o primeiro conjunto de parâmetros de persistência), pode ser armazenado em um terminal D2D associado a uma classe de serviço D2D (por exemplo, a primeira classe de serviço D2D), tal como voz de segurança pública. Um conjunto de parâmetros de persistência (por exemplo, o segundo conjunto de parâmetros de persistência), associado a uma classe de serviço D2D (por exemplo, segunda classe de serviço D2D), tal como o upload ou download de arquivos, pode ser armazenado em um terminal D2D.
[00231] São descritas a transmissão e/ou a recepção D2D. A transmissão e/ou recepção D2D podem incluir o tratamento prioritário.
[00232] Uma WTRU pode transmitir uma indicação de que o acesso a ao menos um recurso é desejado para a transmissão de determinado tráfego de voz ou dados. Tal indicação pode ser referida como a indicação de acesso pretendido, conforme aqui descrito. Tal indicação pode ser fornecida através da utilização de uma indicação de pré- apropriação, conforme aqui descrito. Uma WTRU que recebe tal indicação pode interromper as transmissões em curso e/ou abster-se de acessar a um recurso por um período de tempo. A indicação recebida pode ser fornecida para as camadas mais altas (por exemplo, uma camada de aplicação). Isso pode indicar ao usuário final que outro usuário deseja acessar um recurso.
[00233] Podem ser fornecidos um ou mais gatilhos para a transmissão de uma indicação de acesso pretendido. Uma WTRU pode iniciar a transmissão da indicação de acesso pretendido com base em um ou mais dentre o que segue.
[00234] Uma aplicação pode solicitar uma transmissão de gatilho da indicação de acesso pretendido. Tal pedido pode originar-se de um usuário final, por exemplo, através de uma interface do usuário. Por exemplo, um ou mais dentre o que segue pode aplicar-se. Um usuário final pode premir uma tecla ou botão específico do equipamento utilizado para a transmissão de voz ou dados, por exemplo, em uma situação de emergência. A transmissão da indicação de acesso pretendido pode ser disparada por uma aplicação de reconhecimento de emoção na voz detectando uma emoção consistente com uma situação de emergência. A transmissão da indicação de acesso pretendido pode ser disparada se a WTRU determinar que um ou mais recursos disponíveis (por exemplo, todos os recursos disponíveis) são utilizados para a transmissão de outras WTRUs. A indicação pode ser disparada se (por exemplo, somente se) as transmissões detectadas de outras WTRUs estiverem em um nível de prioridade mais baixo.
[00235] A transmissão da indicação de acesso pretendido pode ser disparada se (por exemplo, somente se) a WTRU determinar que nenhuma outra WTRU tenha transmitido uma indicação de acesso pretendido que ainda possa ser válida. Se um nível de prioridade for indicado como parte da indicação de acesso pretendido, tal condição pode aplicar-se se (por exemplo, somente se) a indicação de que pode ser transmitida por outra WTRU indica uma prioridade (por exemplo, prioridade maior ou igual) em relação à indicação a ser disparada. As condições possíveis para determinar se uma indicação recebida é válida são descritas aqui.
[00236] Uma indicação de acesso pretendido pode incluir um ou mais dentre o que segue. A WTRU pode incluir um ou mais (por exemplo, ao menos um) dentre o que segue como parte da mensagem que contém a indicação. Uma identidade da WTRU. Um valor que identifica o tráfego que pode estar relacionado com uma ou mais indicações (“identidade de tráfego”). Para a indicação transmitida (por exemplo, a primeira indicação transmitida) relacionada com um determinado tráfego, tal valor pode ser selecionado (por exemplo, selecionado aleatóriamente) a partir do subconjunto de valores possíveis que poderiam não ser utilizados por outras indicações. Para as indicações (por exemplo, indicações subsequentes), o valor pode ser ajustado para o mesmo valor ou similar ao de outras indicações (por exemplo, indicações anteriores) relacionadas com o mesmo tráfego ou tráfego similar. Uma ou mais (por exemplo, ao menos uma) das propriedades do tráfego abrangidas pela indicação, tais como: um nível de prioridade; uma duração; uma duração esperada; uma quantidade de dados; uma taxa de dados; um nível de potência de transmissão; uma aplicação; um serviço. Um ou mais (por exemplo, ao menos um) identificador de um recurso para o qual a Indicação pode ser aplicada. A WTRU pode definir um ou mais (por exemplo, ao menos um) identificador para identificar o recurso (s) envolvido (s) pela indicação. Um período de tempo (por exemplo, ou atraso) antes que o tráfego em questão possa começar a ser transmitido, e/ou, antes da indicação ser retransmitida. Este valor pode corresponder à duração de um temporizador de espera. Uma indicação de se, por exemplo, no termino do atraso, o tráfego em questão pode começar a ser transmitido ou se a indicação pode ser retransmitida.
[00237] A transmissão da indicação de acesso pretendido é descrita aqui. A indicação de acesso pretendido pode ser codificada e/ou transmitida através de um canal físico utilizado para os propósitos de controle, tal como o PD2DSCH. A indicação pode ser transmitida utilizando o mesmo, ou semelhante, tipo de transporte ou canal físico que o do tráfego normal, por exemplo, possivelmente utilizando um recurso específico, ou um ou mais, de um conjunto de recursos reservados para a indicação. A indicação pode ser incluída como parte de uma atribuição de agendamento (SA) e pode ser transmitida dentro de um conjunto de recursos utilizados para a transmissão da atribuição de agendamento. A indicação pode ser transmitida em múltiplas instâncias para aumentar a robustez.
[00238] As ações podem ser tomadas mediante a transmissão de uma indicação de acesso pretendido. Mediante a transmissão da indicação e/ou após a conclusão das transmissões da indicação, a WTRU pode iniciar um temporizador (por exemplo, referido aqui como o “Temporizador de Espera”) cuja duração pode corresponder ao (por exemplo, o último) momento em que a WTRU pode iniciar a transmissão do tráfego em questão e/ou pode retransmitir a indicação. A WTRU pode monitorar um ou mais (por exemplo, ao menos um) recurso válido para detectar se está disponível e/ou se uma ou mais (por exemplo, ao menos uma) outras WTRUs podem estar disponíveis para transmitir no recurso. Um recurso válido pode corresponder a um ou mais (por exemplo, um) dentre um conjunto de recursos configurados para estar disponíveis para a transmissão de tráfego que pode ser relacionado com uma indicação de acesso pretendido. A WTRU pode (por exemplo, pode somente) considerar um recurso válido se o mesmo puder ser associado a um nível de prioridade igual ou inferior ao nível de prioridade do tráfego em questão.
[00239] A WTRU pode parar o temporizador de espera, por exemplo, mediante a detecção de que um ou mais (por exemplo, ao menos um) recursos podem estar disponíveis para a transmissão do tráfego relacionada. A WTRU pode iniciar a transmissão do tráfego relacionada sobre um ou mais (por exemplo, ao menos um) recurso.
[00240] Após a expiração do temporizador de espera, a WTRU pode executar uma ou mais (por exemplo, ao menos uma) das ações a seguir. A WTRU pode reiniciar a transmissão da indicação e/ou reiniciar o temporizador de espera. A WTRU pode iniciar a transmissão do tráfego relacionado em um recurso válido, caso a WTRU tenha detectado ou não as transmissões de outras WTRUs neste recurso. No início da transmissão do tráfego relacionado, a WTRU pode iniciar um temporizador (referido aqui como o temporizador de “manutenção de sessão” (keep-alive)).
[00241] Mediante a seleção de um recurso para a transmissão do tráfego relacionado, a WTRU pode iniciar a transmissão de uma indicação do recurso selecionado, por exemplo, para a finalidade de indicar às outras WTRUs qual/quais recurso(s) foi/foram selecionado(s). Isso pode permitir que outras WTRUs retomem as transmissões nos recursos não utilizados pela WTRU. A indicação de recurso selecionado pode conter um ou mais (por exemplo, ao menos um) identificador de recurso (por exemplo, índice) e/ou uma duração ou duração mínima para a utilização do(s) recurso(s). A indicação de recurso selecionado pode ser idêntica ou semelhante a uma indicação de recursos desejado, por exemplo, com valor(es) sinalizado(s) para o identificador de recurso que pode ser diferente de uma indicação de recursos desejado transmitida (por exemplo, transmitida previamente).
[00242] A WTRU pode iniciar a transmissão de uma indicação de acesso pretendido subsequente e/ou de uma indicação de recurso selecionado, por exemplo, mediante a expiração do temporizador de manutenção de sessão, se determinar que ainda pode existir tráfego relacionado por uma indicação de acesso pretendido que pode ser transmitida. O temporizador de manutenção de sessão pode corresponder ao mesmo valor ou valor semelhante ao temporizador de espera ou ser idêntico ou semelhante ao temporizador de espera.
[00243] A indicação de liberação pode ser transmitida. A transmissão de indicação de liberação é descrita aqui. A WTRU pode disparar a transmissão de uma indicação de liberação e/ou parar um temporizador de manutenção de sessão, por exemplo, quando não puder haver mais tráfego relacionado a uma indicação de acesso pretendido transmitida (por exemplo, previamente transmitida) que possa ser transmitida. Tal determinação pode ser realizada utilizando mecanismos semelhantes aos mecanismos descritos aqui que podem ser utilizados para disparar a indicação de acesso pretendido com base nas camadas mais altas. Uma duração máxima para transmitir o tráfego relacionado a uma indicação de acesso pretendido pode ser configurada pelas camadas mais altas, ou de outra forma. A indicação de liberação pode incluir uma identidade de tráfego correspondente ao tráfego relacionado. A indicação de liberação pode ser codificada e/ou transmitida através do mesmo canal físico que o da indicação de acesso pretendido.
[00244] As ações podem ser tomadas mediante a recepção da indicação de acesso pretendido e/ou indicação de recurso selecionado. Uma WTRU pode monitorar um ou mais (por exemplo, ao menos um) canal físico no qual as outras WTRUs podem transmitir as indicações de acesso pretendido, a indicações de recursos selecionadas e/ou as indicações de liberação.
[00245] Após a recepção de uma indicação de acesso pretendido, uma WTRU pode executar uma ou mais (por exemplo, ao menos uma) das ações a seguir. A WTRU pode levar em conta a indicação (por exemplo, apenas) para o tráfego que pode apresentar prioridade menor ou igual ao nível de prioridade sinalizado pela indicação recebida. Isto pode ser referido aqui como “tráfego sem prioridade”. A WTRU pode parar um temporizador de espera em execução e/ou um temporizador de manutenção de sessão associado a uma indicação recebida (por exemplo, recebida previamente), por exemplo, incluindo o mesmo parâmetro de identidade de tráfego ou parâmetro similar. A WTRU pode iniciar ou reiniciar um temporizador de espera com uma duração cujo valor pode ser incluído na indicação recebida.
[00246] Após a recepção de uma indicação de recurso selecionado, uma WTRU pode parar um temporizador de espera em operação e/ou um temporizador de manutenção de sessão associado a uma indicação recebida (por exemplo, recebida previamente), por exemplo, incluindo o mesmo parâmetro de identidade de tráfego, ou parâmetro similar, e pode iniciar ou reiniciar um temporizador de manutenção de sessão com uma duração cujo valor pode ser incluído na indicação recebida. A indicação pode ser enviada para as camadas mais altas, como uma camada de aplicação ou uma interface de usuário, por exemplo, para notificar ao usuário final de que outro usuário pode estar tentando acessar os recursos. Tal notificação pode ser visual (por exemplo, indicador luminoso), audível ou táctil (por exemplo, vibração).
[00247] A WTRU pode determinar se está transmitindo (por exemplo, transmitindo atualmente) o tráfego sem prioridade em um ou mais (por exemplo, ao menos um) recurso abrangido pela indicação. O conjunto de recursos relacionados à indicação pode corresponder ao um ou mais (por exemplo, ao menos um) valor incluído na indicação, se presente. O conjunto de recursos pode corresponder os recursos associados com níveis de prioridade que podem ser iguais ou inferiores ao nível de prioridade incluído na indicação. A WTRU pode parar (por exemplo, parar imediatamente) a transmissão de tráfego sem prioridade em tal recurso. A WTRU pode interromper a transmissão, por exemplo, no início do próximo período de agendamento, e/ou na expiração do temporizador de espera. A interrupção da transmissão de tráfego em um recurso pode ocorrer se (por exemplo, somente se) outro recurso estiver disponível ou se a indicação não puder ser enviada para uma camada de aplicativo ou interface de usuário.
[00248] Enquanto um temporizador de espera ou temporizador de manutenção de sessão associado a uma indicação recebida (por exemplo, recebida previamente) pode estar em execução ou após a recepção de uma indicação de recurso selecionado, uma WTRU pode selecionar um ou mais (por exemplo, ao menos um) recurso que pode não ser parte do conjunto de recursos abrangidos pela indicação para a transmissão de tráfego sem prioridade e/ou para iniciar a transmissão de tráfego sem prioridade.
[00249] As ações podem ser tomadas mediante a recepção da indicação de liberação e/ou mediante a expiração do temporizador de manutenção de sessão. Após a recepção de uma indicação de liberação, a WTRU pode parar qualquer temporizador (por exemplo, temporizador de espera ou temporizador de manutenção de sessão) associado a uma indicação recebida (por exemplo, recebida previamente), por exemplo, incluindo o mesmo parâmetro de tdentidade de tráfego ou parâmetro ou similar. A WTRU pode determinar que nenhum tráfego possa não ter prioridade, por exemplo, em relação à identidade de tráfego que pode ser incluída na indicação de liberação. Após a expiração de um temporizador de manutenção de sessão, a WTRU pode determinar que nenhum tráfego possa não ter prioridade, por exemplo, em relação à identidade de tráfego que pode ser incluída na indicação de liberação associada (por exemplo, mediante a recepção de qual temporizador tiver sido iniciado).
[00250] A pré-apropriação pode utilizar o acesso de canal D2D priorizado.
[00251] A indicação de pré-apropriação pode ser explícita. As indicações de pré- apropriação explícitas e o processamento físico de uma indicação de pré-apropriação são descritos aqui. Em um sistema D2D de agendamento distribuído, pode não haver uma entidade controladora para garantir que as mensagens de alta prioridade tenham acesso aos recursos no tempo. A pré-apropriação pode ser um mecanismo que pode ser utilizado por um dispositivo para interromper (por exemplo, interromper temporariamente) uma comunicação em curso a partir de outro dispositivo, por exemplo, para que o recurso possa ser liberado para o seu próprio uso.
[00252] A pré-apropriação pode ser motivada, por exemplo, quando o recurso pode ser restrito, tal como quando uma WTRU pode transmitir uma mensagem de alta prioridade e/ou um ou mais, ou cada, recurso pode ser utilizado (por exemplo, utilizado atualmente). A pré-apropriação pode ser utilizada quando os recursos para um grupo de usuários (por exemplo, ou outra classificação) puderem ser ocupados e/ou um sinal de maior prioridade para esse grupo puder ser transmitido (por exemplo, existem outros recursos de rádio disponíveis e podem ser reservados para outros grupos de usuários).
[00253] Uma WTRU D2D pode ser configurada para transmitir uma indicação de pré- apropriação. A indicação pode consistir de uma mensagem e/ou pode transportar um montante de informações. A indicação pode consistir em um sinal, por exemplo, a partir do qual um montante (por exemplo, montante limitado) de informações pode ser inferirida.
[00254] A indicação baseada em mensagem é descrita aqui. A WTRU D2D pode ser configurada para transmitir uma indicação de pré-apropriação baseada em mensagem. A mensagem de pré-apropriação pode transportar uma ou mais dentre as informações a seguir, em qualquer ordem ou combinação: um índice de recursos, uma identidade, um nível de prioridade, um montante de tempo para cancelar uma causa de interrupção e/ou T-RPT. A WTRU na pré-apropriação pode indicar um índice de recursos específico, por exemplo, que pode ser escolhido a partir de uma lista de recursos utilizados (por exemplo, sendo utilizados atualmente). A transmissão associada a esse recurso pode ser interrompida, independentemente da identidade do usuário que transmite (por exemplo, transmitindo atualmente) no recurso. A identidade pode ser utilizada para indicar uma identidade de WTRU alvo e/ou identidade de grupo para pré-apropriar (por exemplo, interromper a transmissão de qual grupo alvo/usuário). O nível de prioridade pode ser associado à mensagem de pré-apropriação e/ou de transmissão de dados. A WTRU pode indicar o nível de prioridade associado à sua transmissão, por exemplo, de modo que as WTRUs com menor prioridade possam interromper a transmissão. O montante de tempo que uma WTRU pré-apropriada pode interromper sua transmissão. Após do tempo de backoff ter expirado, a WTRU pré-apropriada pode ser autorizada a retomar a transmissão. A causa da interrupção pode ser a causa da pré-apropriação. Por exemplo, a causa pode ser escolhida a partir de uma lista finita, incluindo, por exemplo, uma chamada de emergência, retransmissão, etc. O T-RPT pode ser o índice padrão para pré- apropriar. A WTRU pode indicar (por exemplo, explicitamente) os recursos que pode querer interromper.
[00255] A WTRU pode ser configurada para transmitir a mensagem de pré-apropriação através de uma atribuição de agendamento (SA). A WTRU pode ser configurada para utilizar um identificador especial na SA para indicar que a SA pode ser associada a uma mensagem de pré-apropriação. A WTRU pode, por exemplo, enviar a mensagem de pré- apropriação via SA como um sinal de controle.
[00256] A mensagem de pré-apropriação pode ser transportada diretamente na SA, substituindo assim os campos existentes da SA. A WTRU pode usar um agrupamento SA reserva para transmitir a mensagem de pré-apropriação usando o formato da SA. A WTRU transmitindo dados D2D pode ser configurada para monitorar o agrupamento de recursos de pré-apropriação para determinar se sua transmissão pode ou não ser pré-apropriada. A WTRU que recebe a mensagem de pré-apropriação pode ser configurada para determinar (por exemplo, determinar cegamente) se uma SA recebida pode ser uma SA convencional ou uma mensagem de pré-apropriação. A WTRU pode fazer esta determinação, por exemplo, com base (por exemplo, baseada cegamente) no CRC anexado à mensagem de SA e/ou de pré-apropriação. A parte de mensagem de pré-apropriação pode ser transportada nos dados associados à SA. Por exemplo, a mensagem de pré-apropriação pode ser transportada através de um elemento de controle MAC (CE).
[00257] A WTRU pode ser configurada para transmitir a mensagem de pré-apropriação através de um recurso do PUCCH.
[00258] Este recurso do PUCCH pode ser associado a uma transmissão D2D. A associação pode ser feita, por exemplo, com base nas características da SA associada à transmissão que a WTRU pode querer interromper. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada para transmitir a indicação de pré-apropriação em um instante de tempo conhecido, por exemplo, após a SA ter sido transmitida e/ou em uma localização específica do PUCCH em frequência, por exemplo, com base no recurso da SA que pode ser utilizado.
[00259] A WTRU pode utilizar um formato de sinal para transmitir a mensagem de pré- apropriação. A WTRU pode ser configurada para transmitir a mensagem de pré- apropriação em um recurso de tempo/frequência que pode ser reservado para a pré- apropriação.
[00260] A WTRU pode ser configurada para transmitir e/ou receber uma mensagem de pré-apropriação em (por exemplo, apenas em) um conjunto de recursos de tempo/frequência designado.
[00261] O conjunto de recursos de tempo/frequência designado para transmissão e/ou recepção da mensagem de pré-apropriação pode ser obtido a partir de um ou mais dentre os que seguem: valores de sincronização tais como contadores de subquadro ou de quadro; valores de quadro de sistema de abrangência de célula ou D2D; valor(es) de compensação de sincronização aplicado(s) a um subquadro ou quadro de referência; compensação aplicada à(s) ocorrência(s) de um sinal ou canal D2D ou de uma abrangência de célula selecionada; índices de frequência, RBS, ou grupo de regiões de frequência; sistema D2D ou de abrangência de célula ou identificador de WTRU; identificador de comunicação de grupo; ou valor(es) de índice de grupo ou canal.
[00262] Alguns ou todos os parâmetros podem ser pré-configurados na WTRU, ou podem ser obtidos através da sinalização de configuração durante a operação do sistema, ou podem ser derivados pela WTRU por meio de uma tabela de consulta ou fórmula ou equivalente.
[00263] A WTRU pode transmitir ou receber uma mensagem de pré-apropriação em um conjunto de subquadros selecionados e/ou reservados que podem compreender um subconjunto de subquadros de SA possíveis. Por exemplo, quando a SA é configurada por um período de agendamento de 80 ms, a seguir cada 4a ocorrência das subquadros de SA por um período de agendamento particular pode incluir as mensagens de pré-apropriação. Neste caso de recursos compartilhados em que as mensagens tanto de SA quanto de pré- apropriação podem estar presentes, a WTRU pode distinguir através de decodificação se um recurso particular de tempo/frequência inclui uma SA ou uma mensagem de pré- apropriação.
[00264] A WTRU pode ser configurada com um conjunto de subquadros D2D não utilizados para os dados D2D ou SA que pode utilizar para transmitir e/ou receber uma mensagem de pré-apropriação. Por exemplo, quando a SA é configurada para um período de agendamento de 40 ms, uma mensagem de pré-apropriação pode ser transmitida ou recebida em um subquadro D2D designado reservado para essa finalidade a cada 80 ms e que, por exemplo, caso contrário, poderá não ser utilizado para as transmissões de dados ou de SA. Para este caso em que são utilizados recursos de tempo/frequência dedicados para as mensagens de pré-apropriação, a WTRU pode detectar um único formato de transmissão (por exemplo, apenas necessário para detectar um único formato de transmissão).
[00265] A WTRU pode transmitir e/ou receber uma mensagem de pré-apropriação em um subconjunto de subquadros de dados D2D. Enquanto a SA anuncia os dados D2D por um período de agendamento, um conjunto de subquadros de dados D2D pode incluir sinalização de controle que transporta uma mensagem de pré-apropriação. A WTRU pode determinar a presença e/ou a ausência de uma mensagem de pré-apropriação em um conjunto de subquadros D2D por meio de decodificação do formato de sinalização selecionado.
[00266] A WTRU pode transmitir ou receber uma mensagem de pré-apropriação em uma ou mais regiões de frequência limitadas, que podem ser selecionadas a partir de um conjunto de subquadros D2D possíveis em utilização para controle ou dados. A WTRU pode decodificar para a presença de uma mensagem de pré-apropriação ou transmitir uma mensagem de pré-apropriação (por exemplo, apenas em) um conjunto selecionado de RBs (por exemplo, 1-10) em um subquadro configurado para a SA. Os conjuntos de RBs autorizados podem ser conhecidos pela WTRU e/ou derivados a partir de índices de RB.
[00267] A indicação baseada em sinal é descrita aqui.
[00268] A WTRU pode ser configurada para enviar um sinal, por exemplo, como um meio para a indicação da pré-apropriação. Este sinal pode consistir em um sinal tomado de uma lista pré-definida de sequências, por exemplo, com base em sequências de Zadoff-Chu.
[00269] Enquanto o sinal de pré-apropriação em si possa não conter quaisquer informações (por exemplo, informações explícitas). Indicações (por exemplo, indicações implícitas) podem ser inferidas pela WTRU de recepção a partir da recepção do sinal.
[00270] Uma WTRU de recepção pode determinar as informações a partir do sinal de pré- apropriação, por exemplo, com base no índice do sinal, na transmissão de tempo/frequência e/ou outros. O sinal de pré-apropriação pode ser transmitido em um conjunto de PRBs que podem ser associado utilizando um conjunto conhecido de regras para uma transmissão em curso para a pré-apropriação. A WTRU pode ser configurada para transmitir o sinal de pré-apropriação em um conjunto de PRBs associado à SA associada para a transmissão que pode querer pré-apropriar.
[00271] A WTRU pode ser configurada para selecionar o sinal depré-apropriação (por exemplo, ou os parâmetros para a geração da seqüência) a partir de uma lista pré- definida, por exemplo, com base em um ou mais dentre os que seguem: nível de prioridade da transmissão; identificador da WTRU (por exemplo, RNTI, IMSI, ou outro); identificador de comunicação de grupo; índice de padrão de transmissão, que pode ser o padrão de transmissão associado à transmissão que a WTRU deseja pré-apropriar.
[00272] A WTRU pode basear a seleção do sinal de pré-apropriação em um ou mais dentre os elementos aqui descritos.
[00273] Quando puder ser determinada a transmissão de uma indicação de pré- apropriação. A WTRU pode ser configurada para determinar as condições para a transmissão de uma indicação de pré-apropriação. A WTRU pode ser configurada para determinar a transmissão de uma indicação de pré-apropriação, por exemplo, com base em um ou mais dos gatilhos a seguir (em qualquer ordem ou combinação). A WTRU pode dispor dos dados para transmitir. A WTRU pode ser configurada e/ou autorizada a utilizar a pré-apropriação. Os dados a transmitir podem ser associados a um canal lógico/ portadora/QoS/QCI para os quais a pré-apropriação pode ser autorizada e/ou configurada. A WTRU pode receber os comandos para iniciar/parar a pré-apropriação a partir das camadas mais altas (por exemplo, RRC). O pacote de dados a ser transmitido pode ser associado a uma solicitação para a pré-apropriação enviada pelas camadas mais altas (por exemplo, MAC). A WTRU pode ter determinado, por exemplo, com base nas medições ou na monitoração das SAs, que pode não haver recursos de rádio disponíveis para a transmissão de seus dados. A WTRU pode ter determinado que há um ou mais (por exemplo, ao menos um) recurso(s) que pode ser (por exemplo, atualmente) utilizado e/ou que pode ser pré-apropriado. A WTRU pode ser configurada para determinar o nível de prioridade de uma ou mais, ou cada, transmissão de dados, por exemplo, com base na SA que pode receber. A WTRU pode ser configurada para determinar se, para uma ou mais, ou cada, SA recebida e/ou para uma ou mais, ou cada, transmissão recebida, pode ou não ser pré-apropriada. Isto pode ser realizado, por exemplo, com base em uma ou mais das prioridades absolutas, na identidade das fontes de transmissão, na identidade alvo para a transmissão, etc. Por exemplo, a prioridade dos dados a transmitir pode ser superior a uma ou mais (por exemplo, ao menos uma) transmissão em curso. A prioridade da WTRU pode ser maior do que a prioridade de um ou mais (por exemplo, ao menos um) outros dados da transmissão da WTRU. A prioridade do grupo alvo pode ser maior do que a prioridade de um ou mais (por exemplo, ao menos um) outro(s) grupo(s) alvo para o qual os dados podem estar sendo transmitidos.
[00274] Uma WTRU pode tomar medidas após a recepção de uma indicação de pré- apropriação. Os dados D2D da transmissão da WTRU podem ser configurados para monitorar indicações potenciais da pré-apropriação. A WTRU pode ser configurada para receber a indicação de pré-apropriação em uma localização de tempo/frequência conhecida reservada e/ou pode ser configurada para receber a pré-apropriação em uma SA.
[00275] A WTRU pode determinar se deve ou não atuar sobre o sinal de pré-apropriação recebido.
[00276] Quando uma WTRU puder determinar que recebeu uma indicação de pré- apropriação, a WTRU pode ser configurada para determinar se pode atuar e/ou pode querer atuar sobre a indicação de pré-apropriação. A WTRU pode ser configurada para determinar se pode ou não atuar e/ou pode querer atuar sobre a indicação de pré- apropriação recebida, por exemplo, com base em um ou mais dentre os que seguem. O nível de prioridade que pode estar associado à indicação de pré-apropriação (por exemplo, nível de prioridade da pré-apropriação explícito, nível de prioridade associado ao transmissor da indicação de pré-apropriação, nível de prioridade do grupo-alvo, etc.). A WTRU alvo que pode estar associada à indicação de pré-apropriação. Por exemplo, a indicação de pré-apropriação pode transportar as informações para indicar uma transmissão/transmissor alvo para interruper. A WTRU pode ser configurada para determinar se é o alvo da indicação de pré-apropriação, por exemplo, com base no conteúdo da mensagem de pré-apropriação (por exemplo, identificador de transmissor, identificador de grupo, identificador de recurso específico, nível de prioridade, etc.), ou (por exemplo, implicitamente) com base nas características de tempo/frequência/sinal do sinal de pré-apropriação.
[00277] A aplicação da pré-apropriação é descrita aqui.
[00278] A WTRU pode atuar sobre a indicação de pré-apropriação recebida pela WTRU e pode ser configurada para liberar o recurso que pode ser pré-apropriado. A WTRU pode ser configurada para executar o que segue, por exemplo, mediante a detecção de uma indicação de pré-apropriação para a qual pode determinar que atue sobre e/ou pode querer atuar sobre. A WTRU pode interromper a transmissão de dados. A WTRU pode liberar o recurso. A WTRU pode ser configurada para interromper a transmissão da SA. A WTRU pode ser configurada para transmitir uma indicação de uma liberação de recurso. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada para transmitir uma indicação especial em uma SA para indicar o encerramento, indicando (por exemplo, indicando opcionalmente) a causa do encerramento da transmissão (por exemplo, a pré-apropriação). A WTRU pode ser configurada para iniciar um temporizador de backoff (por exemplo, de um valor pré- definido). A WTRU pode não ter autorização para retomar a transmissão de dados e/ou tentar a transmissão de dados, por exemplo, até o temporizador expirar. Uma vez que a pré-apropriação pode ser concluída e/ou um temporizador de pré-apropriação tenha expirado, a WTRU pode ser configurada para reiniciar a transmissão como se fosse uma nova (por exemplo, nova ou atualizada) transmissão (por exemplo, reavaliar os parâmetros de transmissão).
[00279] A WTRU pode ser configurada para “manter” o recurso pela duração da interrupção de pré-apropriação. A WTRU pode ser configurada para transmitir uma indicação para manter o recurso. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada para transmitir uma indicação em uma SA para indicar reserva a de recurso (por exemplo, “retenção de canal”), indicando (por exemplo, indicando opcionalmente) a causa da reserva de recurso (por exemplo, pré-apropriação). A WTRU pode ser configurada para iniciar um temporizador de backoff (por exemplo, de um valor pré-definido). A WTRU pode não estar autorizada para retomar a transmissão de dados e/ou tentar a transmissão de dados até que o temporizador expire. Uma vez concluído o processo de pré- apropriação e/ou expirado um temporizador de pré-apropriação, a WTRU pode ser configurada para retomar a transmissão utilizando o mesmo recurso que foi pré- apropriado. A WTRU pode ser configurada (por exemplo, opcionalmente ser configurada) para retomar (por exemplo, apenas retomar) a transmissão utilizando o mesmo recurso ou semelhante, por exemplo, se retomar a transmissão dentro do mesmo período de agendamento ou similar. A WTRU pode ser configurada para indicar à recepção de camadas mais altas uma indicação de pré-apropriação sobre a qual pode atuar e/ou pode querer atuar. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada para indicar às camadas mais altas quando o canal pode estar ocupado e/ou a WTRU pode estar retendo a transmissão. A WTRU pode ser configurada para indicar às camadas mais altas quando falhar na transmissão de dados devido à pré-apropriação. Isso pode ser relevante para aplicativos sensíveis ao atraso, para os quais os dados podem ser descartados após algum tempo ter decorrido. A WTRU pode indicar às camadas mais altas quando a duração da interrupção devido à pré-apropriação pode ser mais longa maior do que uma duração pré-definida específica.
[00280] Os terminais D2D podem ser utilizados para implementar o acesso priorizado ao canal.
[00281] A transmissão e/ou a recepção half-duplex pode ser utilizada com acesso baseado em prioridade. Os terminais D2D podem processar múltiplos sinais/canais D2D a serem transmitidos e/ou a serem recebidos com base na prioridade dos sinais e/ou do canal D2D.
[00282] Um terminal D2D de recepção pode ter múltiplos sinais e/ou canais D2D simultâneos para receber e/ou transmitir. Com base na prioridade para estes sinais e/ou canais D2D, pode ajustar o agendamento de recepção e/ou transmissão para autorizar a recepção priorizada (por exemplo, ou transmissão) de um sinal/canal D2D de alta prioridade.
[00283] A figura 9 é um diagrama de exemplo de recepção priorizada de um canal de alta prioridade pelo terminal D2D com operação half-duplex FDD. Na figura 9, um terminal D2D (por exemplo, simultaneamente) pode ter um canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade) para receber, tal como para uma chamada de voz de grupo, enquanto pode ter um canal de dados D2D de menor prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de menor prioridade), tal como para upload de arquivos a transmitir.
[00284] Na figura 9, um talk spurt [NT: segmento contínuo de fala entre intervalos de silêncio] correspondente ao canal de voz D2D de alta prioridade recebido pode ser recebido ao longo de vários períodos de agendamento, por exemplo, até o instante de tempo T2. Uma solicitação interna do dispositivo para transmitir um canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, um segundo canal de dados D2D de baixa prioridade) pode ser recebida, por exemplo, a partir do instante T1. A solicitação pode ser emitida pelo usuário ou por uma aplicação que pode processar os pacotes de dados para D2D e pode emitir tal solicitação. O terminal D2D pode ter uma interface Tx/Rx operando sob as restrições half-duplex para canais D2D e/ou sinais na frequência de celular de UL, por exemplo, pode transmitir um canal D2D e/ou sinal em qualquer subquadro, ou pode receber um sinal e/ou canal D2D. O terminal D2D pode ser capaz de receber múltiplos sinais e/ou canais D2D (por exemplo, simultaneamente) nos mesmos subquadros ousubquadros semelhantes.
[00285] Mediante a chegada da solicitação de transmissão para o canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de baixa prioridade) no instante de tempo T1, o terminal D2D pode ajustar o seu agendamento de transmissão para autorizar a recepção completa de um ou mais subquadros correspondentes ao canal D2D de alta prioridade. O terminal D2D pode escolher não utilizar determinados subquadros originalmente agendados para a transmissão do canal D2D de baixa prioridade e utilizar os subquadros indicados para a recepção do canal de dados D2D de alta prioridade, por exemplo, se ocorrer uma colisão. No instante de tempo T2, quando o talk spurt do canal de voz D2D de alta prioridade recebido terminar e, o canal de dados D2D (por exemplo, apenas o canal de dados D2D de baixa prioridade) puder ser transmitido, o terminal D2D pode ajustar o seu padrão de transmissão para autorizar a transmissão completa do canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de baixa prioridade). Apesar de priorizar a recepção do canal D2D de alta prioridade durante o período de tempo T1-T2, o terminal D2D pode escolher indicar um padrão de transmissão de recurso rádio (RRPT) que pode ser escolhido como uma função dos subquadros D2D que podem ser determinados disponíveis para a transmissão, por exemplo, após considerá-los para a recepção. O terminal D2D pode optar por indicar um RRPT que pode incluir os sub-quadros D2D para a sua própria transmissão e/ou em que puder receber os dados D2D de alta prioridade. O terminal D2D pode não transmitir nestes.
[00286] Um terminal D2D pode processar (por exemplo, processar automaticamente) um ou mais, ou múltiplos, sinais e/ou canais D2D a serem transmitidos e/ou a serem recebidos com base no tratamento da prioridade associado a tais múltiplos sinais e/ou canais D2D. Nenhuma intervenção do usuário, tal como a comutação manual do canal ou o adiamento da transmissão, pode ser utilizada. A recepção de sinal para os canais D2D de alta prioridade pode ser feita através aplicação de capacidades de recepção (por exemplo, capacidades de recepção plena) para subquadros D2D que transportam o sinal e/ou o canal D2D de alta prioridade.
[00287] Em algumas técnicas aqui descritas, os recursos de SA para transmissões de alta prioridade por uma ou mais, ou uma determinada, WTRU podem ser configurados para ocorrer mais cedo do que os recursos de SA para transmissões de baixa prioridade, por exemplo, possivelmente para o mesmo período de SA. Isto pode ser configurado pelo eNóB, por exemplo, pela atribuição de diferentes agrupamentos de recursos de SA. A WTRU com transmissões de baixa prioridade pode decodificar os recursos de SA de alta prioridade para determinar se os dados de maior prioridade podem ser recebidos (por exemplo, primeiro). Possivelmente, por exemplo, com base nesta determinação, entre outros cenários, a WTRU pode decidir não transmitir nos recursos de SA de baixa prioridade configurados, ou a WTRU pode transmitir nos recursos de SA de baixa prioridade configurados. A WTRU pode indicar um RRPT que pode autorizar que receba a transmissão de alta prioridade enquanto transmitindo (por exemplo, não obstante a disposição half-duplex em algumas formas de realização).
[00288] Os exemplos aqui descritos podem ser estendidos para mais do que duas classes de prioridade. Diferentes períodos de agendamento podem ser usados. As transmissões de SA podem corresponder a dados D2D transmitidos em um período posterior e/ou em múltiplos períodos de agendamento. Independentemente ou em conjunto com os períodos de agendamento, podem ser utilizados princípios de transmissões de dados D2D concedidos dinamicamente ou limitados no tempo semi-persistentes. Os recursos de tempo e/ou freqüência poderiam não ser contíguos. Apesar dos exemplos usarem atribuições de agendamento e/ou canais de voz e dados D2D recebidos de alta e baixa prioridade para propósitos ilustrativos, o princípio de alocação de subquadros de transmissão e recepção correspondentes aos sinais e/ou canais D2D de baixa ou alta prioridade pode igualmente ser aplicado a diferentes tipos de mensagens de sinal e/ou canal D2D. Por exemplo, as mensagens de descoberta D2D podem ser ignoradas para transmissão e/ou adiadas para processamento posterior, enquanto pode ser recebida uma sinalização de dados ou um controle D2D de alta prioridade. O princípio da priorização de Rx pode ser aplicado ao caso oposto em que os subquadros D2D podem ser priorizados para transmissão, tal como um sinal de canal D2D de alta prioridade pode ser transmitido pelo terminal D2D, enquanto que um sinal e/ou canal D2D de baixa prioridade pode ser recebido.
[00289] Os dados D2D recebidos (por exemplo, recebidos simultaneamente) podem ser pacotes de voz, de controle, de serviço e/ou de dados, tal como para pacotes IP correspondentes a um download de arquivo. O processamento de Tx/Rx e/ou a priorização de múltiplos canais e/ou sinais a receber ou a transmitir podem igualmente ser aplicados a canais e/ou sinais recebidos ou transmitidos nas comunicações de celulares e as conexões de rádio D2D.
[00290] Um terminal D2D ao receber ou transmitir um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o primeiro sinal e/ou canal D2D) pode determinar se um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o segundo sinal e/ou canal D2D) pode ser transmitido ou recebido. Após a determinação de que pode ser presente um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, um segundo sinal e/ou canal D2D), os terminais D2D podem determinar qual dos sinais ou canais D2D que podem ser transmitidos ou recebidos tem maior prioridade. A determinação pode ser baseada nas prioridades associadas aos sinais ou canais D2D ou aos tipos de comunicação. A WTRU pode determinar a prioridade do canal e/ou sinal recebido com base em uma prioridade do agrupamento ou canal, tempo/frequência, etc., em que os dados e/ou SA foram recebidos; isto pode ser baseado em uma indicação explícita na SA, com base em uma indicação do cabeçalho MAC, ou com base em qualquer um dentre os recursos aqui descritos.
[00291] Um terminal D2D pode determinar um agendamento de transmissão e/ou de recepção para autorizar que uma quantidade adequada de subquadros D2D seja utilizada para a transmissão ou recepção do sinal e/ou canal D2D de alta prioridade. Um terminal D2D pode determinar os subquadros D2D adequados com base em uma variedade de critérios, tais como um ou mais de: um conjunto mínimo e/ou identificado de recursos de SA a fim de ser apto para receber ou transmitir as SAs, uma quantidade necessária e/ou conjunto de subquadros D2D correspondentes a uma possível recepção ou transmissão de dados D2D, uma quantidade de conjuntos de subquadros não disponíveis para os proósitos de transmissão e/ou recepção D2D devido à comunicação celular em curso e/ou uma quantidade e/ou conjunto de subquadros D2D correspondente à transmissão e/ou recepção de/para uma ou mais WTRUs e/ou grupo(s) de comunicação D2D.
[00292] O terminal D2D pode determinar ignorar as oportunidades de transmissão ou de recepção originalmente planejadas para o sinal e/ou canal D2D de baixa prioridade. O terminal D2D pode selecionar as oportunidades de recepção/transmissão disponíveis para a transmissão e/ou recepção do canal D2D de menor prioridade e/ou sinal pela determinação de quais oportunidades de transmissão/recepção podem ser utilizadas para o sinal e/ou canal D2D de alta prioridade. A WTRU pode continuar com a transmissão ou recepção sinal D2D ou do canal D2D de menor prioridade, mas pode ignorar a transmissão ou recepção nos subquadros que se sobrepõem aos subquadros em que a recepção ou transmissão do sinal D2D ou canal D2D de maior prioridade ocorrer.
[00293] O terminal D2D pode, em conjunção com os exemplos descritos aqui, emitir notificações e/ou mensagens de sinalização trocadas a partir ou ao ou entre um componente dispositivo e outro para anunciar ou informar sobre as ações que podem ser empreendidas como parte de seu processamento de recepção. O terminal D2D pode ser configurado para realizar os exemplos descritos aqui, por exemplo, como uma função das condições de recepção selecionadas, configurações do receptor, valores de índice ou de temporizadores ou de contadores.
[00294] Um terninal D2D pode processar múltiplos sinais e/ou canais D2D a serem transmitidos ou recebidos, por exemplo, com base na prioridade associada com estes sinais ou canais D2D. O processamento pode envolver a seleção das opotunidades de transmissão e/ou recepção de um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o primeiro sinal e/ou canal D2D) como uma função da utilidade para um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o segundo sinal e/ou canal D2D).
[00295] A recepção para processamento de múltiplos canais de dados D2D por um dispositivo é descrita aqui.
[00296] Os terminais D2D podem processar múltiplos sinais e/ou canais D2D recebidos (por exemplo, recebidos simultaneamente) com base na prioridade dos sinais e/ou do canal D2D recebido.
[00297] Um terminal D2D de recepção pode receber múltiplos sinais e/ou canais D2D (por exemplo, de recepção simultânea). Com base na prioridade para os sinais e/ou canais D2D recebidos, o terminal D2D de recepção pode armazenar na memória (por exemplo, armazenar temporariamente) amostras do canal recebido, fluxos de bits demodulados ou decodificáveis ou conteúdos de informações decodificadas, que podem corresponder a um sinal e/ou canal D2D de menor prioridade, recebidos, enquanto processa e/ou encaminha outro sinal e/ou canal D2D de maior prioridade e/ou o apresenta ao usuário ou dispositivo de saída.
[00298] A figura 10 é um diagrama de exemplo de múltiplos canais D2D recebidos simultaneamente (por exemplo, voz). Na figura 10, um terminal D2D pode receber simultaneamente um canal de voz D2D (por exemplo, um primeiro canal de voz D2D de alta prioridade), tal como para uma linha de voz direta do primeiro respondedor de emergência e um canal de voz D2D (por exemplo, um segundo canal de voz D2D de menor prioridade), tal como para uma chamada de grupo push-to-talk.
[00299] Na figura 10, um talk spurt correspondente ao canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade) pode ser recebido ao longo de múltiplos períodos de agendamento até ao instante de tempo T2. Um talk spurt de um canal de voz D2D de baixa prioridade (por exemplo, um segundo canal de voz D2D de baixa prioridade) pode ser recebido a partir do instante de tempo T1. O terminal D2D pode ter uma cadeia front-end de processamento de áudio, por exemplo, amostras de voz, decodificadas em qualquer dado momento no tempo (por exemplo, apenas decodificado), de um canal podem ser apresentadas na saída de áudio, tal como altofalantes ou, qualquer outro modo, o terminal D2D pode processar (por exemplo, apenas processar) um canal de voz recebido de cada momento. O terminal D2D pode ser capaz de receber simultaneamente os canais D2D de baixa prioridade e/ou de alta prioridade e/ou a sinalização de controle em diferentes subquadros, ou nos mesmos subquadros, ou em subquadros semelhantes, que podem ser utilizados para transportar sinais e/ou canais D2D.
[00300] Possivelmente no início da recepção da chamada de voz D2D de baixa prioridade (por exemplo, segunda chamada de voz D2D de baixa prioridade na figura 10) no instante de tempo T1, entre outros cenários, o terminal D2D pode continuar a demodular, a decodificar e/ou a encaminhar a via de saída de áudio de quaisquer dados D2D do dispositivo obtidos a partir do canal de voz de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz de alta prioridade na figura 10), enquanto pode armazenar na memória (por exemplo, armazenar temporariamente) quaisquer amostras decodificadas ou representações de sinal da (por exemplo, simultaneamente) chamada de voz D2D de menor prioridade recebida (por exemplo, chamada de voz D2D de menor prioridade na figura 10). No instante de tempo T2, quando o talk spurt do canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade na figura 10) termina e o canal de voz D2D de baixa prioridade (por exemplo, apenas o canal de voz D2D de baixa prioridade na figura 10) pode ser recebido, o terminal D2D pode mudar a sua via de áudio do canal de voz D2D de alta prioridade para o canal de voz D2D de baixa prioridade. O encaminhamento de tais amostras de canal armazenadas e/ou os conteúdos das informações decodificadas correspondente ao canal de voz D2D de baixa prioridade a partir da memória (por exemplo, memória temporária) para a via de áudio pode envolver um atraso ou intevalo de tempo. Por exemplo, na figura 10, cada dentre três períodos de agendamento, ou cerca de 480 ms ou 24 quadros de voz a intervalos de codificação de 20 ms, é processado e repetido a partir da memória temporária. Uma ou mais (por exemplo, muitas) aplicações D2D podem corresponder ao tipo “push-to-talk” de voz em vez da voz conversacional bidirecional. Tal atraso de tempo ou intervalo de tempo introduzido pelo armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário) do canal de voz D2D de baixa prioridade pode ser aceitável.
[00301] O processamento do receptor D2D pode ser melhorado, por exemplo, pelo fato de que um terminal D2D pode (por exemplo, automaticamente) receber e/ou processar múltiplos sinais e/ou canais D2D (por exemplo, sinais e/ou canais D2D simultâneos) com base no tratamento da prioridade associada com tais múltiplos sinais e/ou canais D2D recebidos. Nenhuma intervenção do usuário, semelhante à mudança de canal manual, pode ser útil. Os sinais e/ou canais D2D de maior prioridade podem ser priorizados através do processamento do terminal D2D durante a recepção, por exemplo, na presença de outros canais e/ou sinais.
[00302] A WTRU pode ser configurada ou pré-configurada com regras para determinar se os dados de diferentes prioridades podem ser multiplexados em conjunto em uma PDU ou se pode ser necessário que sejam transmitidos em diferentes oportunidades de transmissão. Por exemplo, a rede pode autorizar que uma WTRU a multiplexar os dados pertencentes a um segundo e terceiro nível de prioridade, mas não os dados correspondentes a um primeiro nível de prioridade. Esta restrição pode ser benéfica, por exemplo, caso a WTRU queira otimizar a transmissão de serviços de emergência sem multiplexar os dados de menor prioridade na mesma TB.
[00303] Exemplos descritos aqui e na figura 10 podem ser estendidos para mais do que duas classes de prioridade. Diferentes períodos de agendamento podem ser usadas. As transmissões de SA podem corresponder a dados D2D transmitidos em um período posterior ou em múltiplos períodos de agendamento. Independentemente ou em conjunção com os períodos de agendamento, os princípios de transmissão de dados D2D dinamicamente concedida, limintada em tempo ou semi-persistente podem ser utilizados. Os recursos de tempo e/ou freqüência poderiam não ser contíguos. Apesar dos exemplos usarem atribuições de agendamento e canais de voz D2D recebidos de alta e baixa prioridade para propósitos ilustrativos, o princípio de usar temporariamente o armazenamento e buffer das amostras correspondentes a um sinal e/ou canal D2D de baixa prioridade pode igualmente ser aplicado a diferentes tipos de mensagem de sinal e/ou canais D2D. Por exemplo, as mensagens de descoberta de D2D podem ser (por exemplo, temporariamente) armazenadas para o processamento em um instante de tempo posterior, enquanto que o controle D2D de alta prioridade ou a sinalização de dados pode ser processado(a) durante a recepção.
[00304] Os dados D2D recebidos (por exemplo, os dados D2D recebidos simultaneamente) podem ser pacotes de dados, de serviço, de controle e/ou de voz, tal como, por exemplo, pacotes IP correspondentes a um download de arquivo. O uso de buffer e/ou armazenamento (por exemplo, armazenamento e/ou buffer temporário) na memória das amostras correspondentes a um canal D2D recebido (por exeplo, o segundo canal D2D recebido) pode ser aplicado, por exemplo, para evitar limitações do receptor em um terminal D2D para a arquitetura do dispositivo, disponibilidade de componente para processamento em tempo real, representação de saída do dispositivo dos dados D2D recebidos e/ou a interação requerida do usuário, etc. O processamento do receptor e/ou a priorização de múltiplos canais e sinais recebidos (por exemplo, recebidos simultâneamente) são igualmente aplicados aos canais ou sinais recebidos a partir das comunicações de celulares e das conexões de rádio D2D.
[00305] Um terminal D2D, enquanto recebe um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o primeiro sinal e/ou canal D2D), pode determinar se um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o segundo sinal e/ou canal D2D) pode ser recebido. Após a determinação de que um sinal e/ou canal D2D pode ser recebido (por exemplo, um segundo sinal e/ou canal D2D), os terminais D2D podem determinar qual dos sinais e/ou canais D2D recebidos (por exemplo, recebidos simultaneamente) pode ser diretamente processado e/ou qual pode ser armazenado (por exemplo, armazenado temporariamente) na memória. A determinação pode basear-se em prioridades associadas com os sinais e/ou canais D2D recebidos ou aos tipos de comunicação. O processamento direto de quaisquer amostras decodificadas de um sinal e/ou canal D2D pode implicar na apresentação destas amostras na saída do usuário, tal como a via de áudio do terminal, ou pode implicar no encaminhamento dessas amostras para outros componentes de processamento implementados no terminal D2D, tal como uma aplicação de processamento de pacotes de dados. O armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário) na memória pode ser combinado com o processamento parcial do receptor, tal como para uma demodulação de canal de um sinal e/ou canal D2D recebido, ou uma técnica de decodificação de canal das amostras demoduladas, ou processamento de protocolo de tais amostras. Um terminal D2D pode determinar quando processar quaisquer dados D2D armazenados (por exemplo, armazenados temporariamente) na memória. O terminal D2D pode determinar aplicar um processamento direto, por exemplo, conforme descrito aqui para as amostras armazenadas (por exemplo, temporariamente armazenadas) ou conteúdos de informações do sinal e/ou canal D2D. O terminal D2D pode encaminhar as amostras armazenadas para os componentes de saída do dispositivo, tais como áudio ou vídeo ou para outra lógica de processamento ou aplicações que processam os dados recebidos no dispositivo. O terminal D2D pode determinar que as amostras armazenadas possam ser descartadas, por exemplo, se um tempo de atraso ou um conjunto selecionado de condições pode ser satisfeito. As amostras podem ser armazenadas em armazenamento permanente, por exemplo, para permitir que o usuário final ouça mais tarde.
[00306] O terminal D2D, em conjunto com os exemplos aqui descritos, pode emitir notificações e/ou mensagens de sinalização trocadas, de ou para ou entre, um componente de dispositivo e outro para anunciar e/ou informar sobre as ações que podem ser realizadas como parte do processamento do receptor. O terminal D2D pode emitir tais notificações ou mensagens de sinalização para outros dispositivos. O terminal D2D pode ser configurado para executar os exemplos aqui descritos como uma função das condições de recepção selecionadas, configurações do receptor, valores de índice ou de temporizadores ou de contadores.
[00307] Um terminal D2D pode processar múltiplos sinais e/ou canais D2D recebidos, por exemplo, com base na prioridade dos sinais e/ou canais D2D recebidos (por exemplo, recebidos simultaneamente). O processamento pode envolver a recepção e/ou o descarte e/ou a priorização para a recepção de um sinal e/ou canal D2D, por exemplo, na presença de outros sinais e/ou canais D2D.
[00308] Um terminal D2D pode selecionar um sinal e/ou canal D2D recebido (por exemplo, o primeiro recebido) para processamento direto, por exemplo, ao selecionar um sinal e/ou canal D2D recebido (por exemplo, o segundo recebido) para armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário). O processamento direto e/ou o armazenamento temporário podem corresponder às realizações exemplificativas aqui descritas, por exemplo, em relação ao receptor de exemplo.
[00309] Uma ou mais técnicas são contempladas para a recepção por uma WTRU D2D servindo como um Nó de retransmissão. Uma WTRU retransmissora pode operar como um retransmissor L3. Em tais cenários, entre outros, os dados recebidos através da conexão D2D podem ser encaminhados para uma ou mais camadas superiores (por exemplo, IP, entre outros), por exemplo, possivelmente antes de ser enviada através da interface Uu para um eNóB. Uma WTRU retransmirrora pode implementar (por exemplo, em particular) o tratamento da prioridade, por exemplo, possivelmente quando pode receber dados (por exemplo, através da conexão D2D) e/ou pode retransmitir este tráfego através da conexão celular para a rede. A priorização dos dados transmitidos por uma WTRU para a rede (por exemplo, através de um retransmissor) pode ser a mesma priorização ou uma priorização substancialmente semelhante na conexão D2D conforme a priorização experimentada através da conexão celular a partir da WTRU retransmissora para o eNóB.
[00310] Em uma ou mais técnicas, o nó de retransmissão pode solicitar e/ou criar uma ou mais portadoras de rádio separadas para um ou mais, ou cada, nível de prioridade de dados que pode receber, por exemplo, a partir de qualquer WTRU remota que possa estar servindo atualmente. A WTRU de retransmissão pode utilizar uma ou mais portadoras de rádio existentes que podem ser associadas com (eg, variando) graus de qualidade de serviço (QoS), por exemplo, possivelmente para servir a uma ou mais transmissões de prioridades diferentes feitas pelo WTRIJ remota para retransmitir (por exemplo, com transmissões de maior prioridade sendo mapeadas para uma ou mais portadoras com melhor QoS, ou similar), entre outros cenários.
[00311] Uma WTRU de retransmissão pode configurar uma ou mais, ou um conjunto, de portadoras de rádio para um ou mais, ou cada, dentre os N níveis de prioridade que pode ser servidos, e/ou a WTRU pode selecionar uma ou mais portadoras de rádio existentes que podem ser utilizadas para os dados associados a um ou mais, ou cada, nível de prioridade. Possivelmente quando a WTRU de retransmissão receber os dados da conexão D2D, por exemplo, entre outros cenários, a WTRU pode determinar a prioridade do(s) pacote(s) recebido(s) de uma WTRU remota. Esta determinação pode ser feita, por exemplo, na camada MAC, na camada IP e/ou na camada de aplicação, entre outras camadas. Por exemplo, se a determinação for feita na camada MAC, o nível de prioridade da PDU MAC recebida pode ser determinado por um ou mais dentre: - dispondo do transmissor da PDU MAC que inclui um nível de prioridade no cabeçalho MAC. Em tais cenários, entre outros, a entidade MAC receptora pode determinar a prioridade com base no nível de prioridade associado encontrado na portadora MAC para tal PDU, por exemplo; e/ou - assumindo um mapeamento estático e/ou determinado entre IDs de canal lógico e prioridade. O valor do ID do canal lógico pode ser associado a uma prioridade específica. Por exemplo, os LCLD 1-8 poderiam ser utilizados para a comunicação D2D e, o nível de prioridade pode ser associado com o ID escolhido (por exemplo, em uma ordem de prioridade crescente/decrescente).
[00312] A WTRU pode enviar os dados recebidos, possivelmente em conjunto com o nível de prioridade associado, para uma ou mais camadas superiores (por exemplo, uma camada IP) para encaminhamento através da conexão celular.
[00313] Por exemplo, se a determinação de prioridade for feita na camada IP e/ou na camada de aplicação, a prioridade associada pode ser enviada com o pacote IP e/ou com os dados da camada de aplicação associada, por exemplo, possivelmente de modo que a WTRU de retransmissão possa estar ciente da prioridade dos dados recebidos. Os dados podem ser (por exemplo, primeiro) encaminhados para uma ou mais camadas mais altas onde a determinação da prioridade pode ser realizada.
[00314] Possivelmente com base na prioridade dos dados recebidos, por exemplo, a WTRU de retransmissão pode determinar qual portadora de rádio (por exemplo, com o nível de QoS associado) a utilizar para a transmissão dos dados recebidos. A WTRU de retransmissão pode manter um mapeamento da portadora de rádio para o nível de prioridade, e/ou pode usar este mapeamento para decidir em qual portadora de rádio um ou mais pacotes IP podem ser enviados. A WTRU pode ser configurada (por exemplo, dinamicamente) com um mapeamento do nível de prioridade para a portadora de rádio pelo eNóB, e/ou pode utilizar este mapeamento para transmitir um ou mais pacotes IP em uma ou mais portadoras de rádio existentes.
[00315] Em algumas técnicas, uma ou mais, ou múltiplas, portadoras de rádio com a mesma característica de QoS ou característica de QoS similar podem ser utilizadas pela WTRU de retransmissão para transmitir dados recebidos da WTRU remota para o eNóB/rede. A WTRU de retransmissão pode (por exemplo, seletivamente) encaminhar os dados de maior prioridade para uma ou mais camadas superiores, por exemplo, possivelmente enquanto armazena em buffer os dados de menor prioridade por um determinado período de tempo. A WTRU de retransmissão, possivelmente ao processar um ou mais, ou cada um, dos canais lógicos que podem ser utilizados para transmitir os dados recebidos da WTRU remota, entre outros cenários, pode processar a maior prioridade (por exemplo, encaminhada para as camadas mais altas), e/ou pode processar os dados de menor prioridade, possivelmente quando (por exemplo, apenas quando) os dados de menor prioridade são encaminhados para as camadas mais altas.
[00316] Por exemplo, a WTRU de retransmissão pode ser configurada com um temporizador, através da qual os dados de menor prioridade podem ser armazenados em buffer, por exemplo, possivelmente ao encaminhar os dados de maior prioridade. O temporizador pode ser reiniciado uma ou mais vezes, ou cada vez, que um pacote de maior prioridade é recebido pela WTRU de retransmissão e/ou encaminhado para uma ou mais camadas superiores. Possivelmente, após (por exemplo, somente após) o temporizador expirar (por exemplo, o que pode indicar que nenhum dado de maior prioridade foi recebido durante um período de tempo), entre outros cenários, a WTRU pode encaminhar quaisquer dados de menor prioridade armazenados em buffer para uma ou mais camadas superiores.
[00317] Por exemplo, a WTRU de retransmissão pode encaminhar dados de menor prioridade durante um período de agendamento, por exemplo, possivelmente quando (por exemplo, apenas quando) nenhum dado de maior prioridade tiver sido recebido por tal período de agendamento. Possivelmente, por exemplo, se um dado período de agendamento na WTRU perceber a recepção de dados de alta prioridade, um ou mais, ou todos, os dados de menor prioridade podem ser armazenados em buffer em uma ou mais camadas inferiores da WTRU de retransmissão, possivelmente enquanto os dados de maior prioridade (por exemplo, apenas os dados de maior prioridade) puderem ser encaminhados para uma ou mais camadas superiores.
[00318] Em algumas técnicas, a WTRU pode (por exemplo, seletivamente) encaminhar os dados para as camadas superiores com uma probabilidade particular. Uma maior probabilidade de encaminhamento pode ser associada com os dados/canal de maior prioridade, e/ou uma menor probabilidade de encaminhamento pode ser associada aos dados/canal de menor prioridade. A camada superior pode processar os dados, por exemplo, possivelmente na ordem recebida.
[00319] Por exemplo, a WTRU de retransmissão que recebe os dados com, por exemplo, duas prioridades diferentes (por exemplo, alta e baixa), pode ser configurada com uma primeira probabilidade (P1) = 0,8 para os dados de maior prioridade e/ou uma segunda probabilidade (P2) = 0,2 para os dados de menor prioridade. Por exemplo, possivelmente se a WTRU de retransmissão, a qualquer momento, contiver os dados de alta prioridade e/ou baixa prioridade para serem encaminhados para uma ou mais camadas superiores, a WTRU de retransmissão pode selecionar um número aleatório entre 0 e 1. Por exemplo, a WTRU de retransmissão pode encaminhar os dados de alta prioridade, possivelmente se o número for maior do que 0,2. Possivelmente, por exemplo, se o número for qualquer outro, a WTRU de retransmissão pode encaminhar os dados de menor prioridade.
[00320] Apesar de algumas técnicas terem sido descritas aqui utilizando dois níveis de prioridade, qualquer uma das técnicas contempladas pode ser estendida a múltiplos (N) níveis de prioridade por um especialista na arte.
[00321] A transmissão para processar múltiplos canais de dados D2D em um dispositivo é descrita aqui. Os terminais D2D podem processar múltiplos sinais ou canais D2D (por exemplo, sinais e/ou canais D2D simultâneos) a serem transmitidos com base na prioridade dos sinais e/ou canais D2D.
[00322] Um terminal D2D pode transmitir e/ou pretender transmitir múltiplos sinais e/ou canais D2D (por exemplo, simultaneamente). Com base na prioridade para os sinais ou canais D2D a serem transmitidos, pode armazenar na memória (por exemplo, armazenar temporariamente) conteúdos de informações ou fluxos ou amostras de bits codificados correspondentes a um canal D2D de menor prioridade e/ou sinal a ser transmitido, por exemplo, enquanto processa e/ou encaminha outro sinal e/ou canal D2D de maior prioridade e apresenta-o à via de transmissão.
[00323] Um terminal D2D pode transmitir e/ou pretender transmitir um sinal D2D quando nenhum recurso pode estar disponível para transmissão. Pode armazenar (por exemplo, armazenar temporariamente) conteúdos de informações ou fluxos ou amostras de bits codificados deste sinal, por exemplo, até que um recurso possa tornar-se disponível e/ou até que um temporizador expire. Após a expiração do temporizador, as amostras podem ser descartadas ou armazenadas em um armazenador (por exemplo, armazenamento permanente) para permitir que o usuário final acesse o sinal não transmitido mais tarde.
[00324] A figura 11 é um diagrama de exemplo de múltiplos canais D2D simultâneos a serem transmitidos (por exemplo, voz e dados). Na figura 11, um terminal D2D pode transmitir (por exemplo, transmitir simultaneamente) um canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade), tal como um canal de chamadas de voz de grupo e/ou um canal D2D de menor prioridade (por exemplo, segundo canal D2D de menor prioridade), como um upload de arquivo.
[00325] Na figura 11, um talk spurt correspondente ao canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade) pode ser processado pelo terminal D2D ao longo de múltiplos períodos de agendamento, por exemplo, até o instante de tempo T2. A solicitação interna do dispositivo para transmitir um canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de baixa prioridade) pode ser recebida, por exemplo, a partir do instante de tempo T1. A solicitação pode ser emitida pelo usuário ou por uma aplicação que pode processar pacotes de dados para D2D e/ou pode emitir tal solicitação. O terminal D2D pode ter uma cadeia de front-end de transmissão (por exemplo, de transmissão simples). Em qualquer determinado subquadro, um ou mais (por exemplo, apenas um) bloco(s) de transporte (TB) de um canal D2D pode ser apresentado à via Tx, por exemplo, para utilizar a sua potência de saída (por exemplo, toda) disponível em tal subquadro para o canal D2D em questão. Isso pode maximizar a provisão de conexão alcançável para o canal D2D. O terminal D2D pode ser capaz de transmitir os canais D2D de alta prioridade e/ou de baixa prioridade e/ou a sua sinalização de controle (por exemplo, sinalização de controle simultaneamente) em diferentes subquadros.
[00326] Mediante a chegada de uma solicitação de transmissão para o canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de baixa prioridade) no instante de tempo T1, o terminal D2D pode continuar a encaminhar para a via de transmissão quaisquer dados D2D que possam estar disponíveis para o canal de voz de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz de alta prioridade) enquanto armazena (por exemplo, armazena temporariamente) na memória e/ou no buffer quaisquer amostras ou representações de sinal do canal de dados D2D de menor prioridade (por exemplo, o segundo canal de dados D2D de menor prioridade) a ser transmitido (por exemplo, a ser transmitido simultaneamente). No instante de tempo T2, quando o talk spurt do canal de voz D2D de alta prioridade (por exemplo, o primeiro canal de voz D2D de alta prioridade) puder terminar e o canal de dados D2D de baixa prioridade (por exemplo, apenas o canal de dados D2D de baixa prioridade) puder ser transmitido, o terminal D2D pode mudar a sua via de transmissão do canal de voz D2D de alta prioridade para o canal de dados D2D de baixa prioridade. O encaminhamento de tais amostras armazenadas e/ou conteúdos de informações correspondentes ao canal de dados D2D de baixa prioridade a partir da memória (por exemplo, memória temporária) para a via de transmissão pode envolver uma latência ou atraso de tempo. Por exemplo, na figura 11, em torno de três períodos de agendamento e em torno de 480 ms podem ser processados a partir da memória temporária. Dado que as aplicações D2D podem corresponder a um tipo de dados não crítico em tempo, por exemplo, em vez da voz conversacional bidireccional, tal latência ou atraso de tempo introduzido através de porções de armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário) ou a totalidade da transmissão de dados D2D de baixa prioridade pode ser aceitável.
[00327] Na figura 11, o terminal D2D pode multiplexar de modo intermitente as transmissões de dados de menor prioridade D2D, por exemplo, durante uma transmissão de canal de voz D2D de maior prioridade em curso. O terminal D2D pode fazê-lo nos subquadros D2D (por exemplo, apenas nos subquadros D2D na figura 11) que poderiam não ser utilizados para a transmissão de blocos de transporte para o canal de voz D2D de maior prioridade. Através do instante de tempo T2, os dados D2D de menor prioridade que podem estar prontos para a transmissão e recebidos pela via de transmissão, entre os instantes de tempo T1 e T2 para o canal de baixa prioridade, podem ter sido enviados entre T1 e T2.
[00328] O processamento do transmissor D2D pode ser melhorado pelo fato de que um terminal D2D poder processar (por exemplo, processar automaticamente) múltiplos sinais ou canais D2D (por exemplo, sinais e/ou canais D2D simultâneos) a serem transmitidos com base no tratamento da prioridade associado a tais múltiplos sinais e/ou canais D2D a serem transmitidos. Nenhuma intervenção do usuário, semelhante à mudança de canal manual ou diferimento de transmissão, pode ser útil. Os sinais e/ou canais D2D de maior prioridade podem ser priorizados através do processamento do terminal D2D mediante a solicitação para enviar, por exemplo, na presença de outros canais ou sinais.
[00329] Os exemplos aqui descritos e, conforme mostrado na figura 11, podem ser estendidos para os casos de mais do que duas classes de prioridade. Diferentes períodos de agendamento podem ser utilizados. As transmissões SA podem corresponder aos dados D2D transmitidos em um período de agendamento posterior ou em múltiplos períodos de agendamento. Independentemente e/ou em conjunto com os períodos de agendamento, os princípios de transmissão de dados D2D concedidos dinamicamente, limitados em tempo ou semi-persistentes podem ser utilizados. Os recursos de tempo e/ou freqüência poderiam não ser contíguos. Os exemplos podem ter utilizado atribuições de agendamento e canais de voz e de dados D2D de alta e baixa prioridade a serem transmitidos para propósitos ilustrativos. O princípio de temporariamente armazenar ou manter em buffer amostras correspondentes a um sinal e/ou canal D2D de prioridade baixa a ser transmitido pode igualmente ser aplicado a diferentes tipos de mensagens de sinal e/ou canal D2D. Por exemplo, as mensagens de descoberta D2D a serem transmitidas podem ser armazenadas (por exemplo, armazenadas temporariamente) e/ou colocadas na fila para serem processadas em um instante de tempo posterior, enquanto que a sinalização de dados ou o controle D2D de alta prioridade pode ser processado mediante a recepção de uma solicitação de envio no terminal D2D.
[00330] Os sinais ou canais de dados D2D (por exemplo, sinais ou canais de dados D2D simultâneos) a serem transmitidos podem ser pacotes de serviço e/ou de dados, de voz, de controle, tais como, por exemplo, pacotes IP correspondentes a um upload de arquivos. A utilização de memória de buffer e/ou de armazenamento na memória (por exemplo, armazenamento temporário e/ou de buffer), das amostras correspondentes a um canal D2D (por exemplo, o segundo canal D2D) a ser transmitido, pode ser aplicada para evitar limitações do transmissor em um terminal D2D em relação à arquitetura do dispositivo, disponibilidade de componente para processamento em tempo real, representação de saída de dispositivo dos dados D2D, uso dos recursos de rádio e/ou interação necessária do usuário, etc. O processamento do transmissor e/ou a priorização de múltiplos canais e/ou sinais (por exemplo, canais e/ou sinais simultâneos) a serem transmitidos podem igualmente ser aplicados aos canais ou sinais a serem transmitidos nas comunicações celulares e nas conexões de rádio D2D.
[00331] Um terminal D2D, enquanto transmitindo um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o primeiro sinal e/ou canal D2D) pode determinar se uma solicitação para enviar um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, segundo) pode ser recebida. Mediante a determinação de que um sinal e um canal D2D (por exemplo, um segundo sinal e/ou canal D2D) devem ser transmitidos, os terminais D2D podem determinar qual dos sinais e/ou canais D2D (por exemplo, sinais e/ou canais D2D simultâneos) a transmitir podem ser processados diretamente e que podem ser armazenados (por exemplo, armazenados temporariamente) na memória. A determinação pode basear-se em prioridades associadas aos sinais ou canais D2D ou comunicação a serem transmitidos. O processamento direto de quaisquer amostras ou informações representativas de um canal D2D e ou sinal a transmitir pode implicar na apresentação das informações à via de transmissão do terminal, ou pode implicar no encaminhamento de tais amostras para outros componentes de processamento implementados no terminal D2D. O armazenamento (por exemplo, o armazenamento temporário) na memória pode ser combinado com o processamento parcial do transmissor, tal como uma modulação do canal de um sinal e/ou canal D2D a ser transmitido, codificação de canal de informações, e/ou o processamento de protocolo de tais sinais ou canais D2D.
[00332] Um terminal D2D pode determinar quando processar quaisquer dados D2D armazenados (por exemplo, armazenados temporariamente) na memória. O terminal D2D pode determinar aplicar um processamento direto, por exemplo, conforme aqui descrito, a tais amostras armazenadas (por exemplo, armazenadas temporariamente) ou conteúdos de informações de um canal D2D e/ou sinal a ser transmitido. O terminal D2D pode encaminhar as amostras armazenadas para os componentes de saída do dispositivo, tal como a via do transmissor. O terminal D2D pode determinar que as amostras armazenadas podem ser descartadas caso, por exemplo, um atraso de tempo e/ou um conjunto selecionado de condições seja satisfeito. O dispositivo, como parte das porções transmitidas (por exemplo, transmitidas simultaneamente) do sinal e/ou canal D2D de baixa prioridade (por exemplo, o segundo sinal e ou canal D2D de baixa prioridade), por exemplo, durante um período de tempo quando transmite um canal D2D de maior prioridade, tal como nos subquadros que poderiam não estar em uso pelo sinal e/ou canal D2D de maior prioridade.
[00333] O terminal D2D, em conjunto com exemplos aqui descritos, emite notificações e mensagens de sinalização, trocadas de ou para ou entre um ou mais componentes do dispositivo (por exemplo, um) e outro, para anunciar e/ou informar sobre as ações que podem ser empregadas como parte de seu processamento do transmissor. O terminal D2D emite tais notificações ou mensagens de sinalização para outros dispositivos. O terminal D2D é configurado para executar os exemplos descritos aqui como uma função das condições selecionadas, configurações do transmissor, temporizadores ou contadores, e/ou valores de índice, etc.
[00334] Um terminal D2D pode processar múltiplos sinais ou canais D2D a serem transmitidos com base na prioridade dos sinais ou canais D2D simultâneos a serem transmitidos. O processamento pode envolver a transmissão e/ou o descarte e/ou a priorização de porções ou da totalidade de um sinal e/ou canal D2D a ser transmitido, por exemplo, na presença de outros sinais ou canais D2D a serem transmitidos pelo dispositivo.
[00335] Um terminal D2D pode selecionar um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, o primeiro sinal e/ou canal D2D) para ser transmitido para o processamento direto, enquanto seleciona um sinal e/ou canal D2D (por exemplo, um segundo sinal e/ou canal D2D) a ser transmitido para o armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário). O processamento direto e/ou armazenamento (por exemplo, armazenamento temporário) pode corresponder às realizações de exemplo aqui descritas em relação ao transmissor.
[00336] O terminal D2D pode transmitir dados D2D através da determinação dos grupos de acesso prioritário e/ou mapeamento de sinais ou canais de dados D2D disponíveis para grupos disponíveis de acesso prioritário ou de prioridades
[00337] Os grupos de acesso prioritários para transmitir dados podem ser selecionados.
[00338] A WTRU pode ser configurada com a quantidade de grupos de acesso de prioridade discreta e pode apresentar diversos serviços ou aplicativos em execução. A WTRU pode determinar como mapear os dados D2D para transmitir para os grupos de acesso prioritário disponíveis.
[00339] O grupo de acesso prioritário pode referir-se aqui a qualquer dos esquemas ou configurações de agrupamento de recursos aqui descritos para suportar a priorização de dados e/ou diferenciação de tráfego (por exemplo, diferentes agrupamentos de recursos com prioridades diferentes, priorização de acesso dentro do mesmo agrupamento de recursos, etc.).
[00340] A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário a utilizar com base em uma ou mais, ou em uma combinação, dos parâmetros a seguir descritos aqui. A WTRU pode usar um mapeamento configurado entre as prioridades de canal lógico ou as prioridades de LCG das portadoras ProSe e/ou pacote da camada de aplicativo/ProSe e/ou um grupo de acesso prioritário. Por exemplo, as portadoras ProSe configuradas com prioridade 1-4 de canal lógico podem ser mapeados para o grupo de acesso prioritário 1 ou o grupo de maior prioridade. Um ou mais, ou cada, serviço associado a um grupo particular, tipo de tráfego e/ou tipo de usuário pode ter uma prioridade atribuída pelas camadas mais altas. Quando o pacote chega ao estrato de acesso, pode ser mapeado para um canal lógico ou entidade PDCP com base no destino do grupo, no destino da origem e/ou na prioridade associada. Para o dado canal lógico a WTRU pode estar ciente da prioridade dos pacotes e, com base em um mapeamento da WTRU, pode determinar a qual grupo de acesso prioritário o pacote ou o canal lógico pertence. A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário com base em um mapeamento de um TFT para um grupo de acesso prioritário ou para uma prioridade do canal lógico (ou pacote). A WTRU pode ser configurada com um conjunto de filtros TFT para um ou mais, ou cada, tipo de tráfego e, a prioridade do canal lógico ou do grupo de acesso a ser associado a um ou mais, ou cada, tipo de tráfego. Por exemplo, a WTRU pode ser configurada com (por exemplo, três) filtros TFT e regras de mapeamento para um ou mais, ou cada um, dos mesmos (por exemplo, o tráfego de voz é mapeado no grupo de acesso prioritário 1, o tráfego de vídeo para o grupo de acesso prioritário 2 e o tráfego de dados para o grupo de acesso prioritário 3). A WTRU, por exemplo, pode realizar a inspeção de tráfego para determinar a classe de tráfego de um ou mais, ou cada, pacote, e/ou pode pesquisar as regras de mapeamento configuradas para determinar qual grupo de acesso prioritário pode ser usado.
[00341] A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário a utilizar com base em um mapeamento da portadora EPS e/ou portadora de rádio a partir da qual uma WTRU, atuando possivelmente como um retransmisror e/ou (por exemplo, primeiro) recebendo dados através de conexão Uu/celular, pode receber dados, para o grupo de acesso prioritário através da conexão D2D. Por exemplo, uma WTRU atuando como um retransmissor pode ser configurada com portadoras de rádio/EPS separadas, para transmitir dados para diferentes níveis de prioridade. A WTRU pode mapear os dados recebidos através de uma portadora EPS específica para um grupo de acesso prioritário específico, por exemplo, possivelmente com base no mapeamento pré-configurado e/ou sinalizado (por exemplo, pela função eNóB ou ProSe).
[00342] A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário com base em uma configuração de dispositivo, por dispositivo (por exemplo, um ou mais ou todos os serviços dos dispositivos podem utilizar ou sempre utilizar o mesmo acesso de prioridade ou similar). A WTRU pode ser configurada com uma prioridade do dispositivo/WTRU, por exemplo, com base na hierarquia no grupo (por exemplo, o chefe de bombeiros é configurado para dispor da maior prioridade no grupo). A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário com base nas características do tráfego observadas na WTRU. A WTRU pode manter as características de tráfego passadas e/ou em curso (por exemplo, tempo entre chegadas, taxa de dados, etc.) e/ou pode determinar o grupo de acesso prioritário apropriado que pode ser utilizado para satisfazer tais características de tráfego. A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário(s) com base na função da WTRU D2D. Por exemplo, se a WTRU estiver operarando como um retransmissor, parte do, ou todo o, tráfego pode ser mapeado para um determinado grupo de acesso prioritário, ou a WTRU pode ser configurada para utilizar diferentes grupos de acesso prioritário (por exemplo, superiores) quando operando como um retransmissor. A WTRU pode determinar o(s) grupo(s) de acesso prioritário como uma função dos serviços configurados pelas camadas mais altas. Por exemplo, se as camadas mais altas solicitarem um pedido de D2D para o serviço de emergência, a WTRU pode determinar a utilidade de usar o grupo de acesso prioritário de emergência.
[00343] Os parâmetros de configuração aqui descritos podem ser fornecidos à WTRU, por exemplo, juntamente com a configuração de portadora ou de serviço D2D, tal como por RRC ou sinalização da camada superior (por exemplo, a partir da função ProSe). A WTRU pode ser pré-configurada com as regras de mapeamento.
[00344] Uma WTRU dentro da cobertura pode ser configurada para relatar os grupos de acesso prioritário que a WTRU pode estar usando para a função ProSe/eNóB. O eNóB pode receber os parâmetros de configuração aqui descritos (por exemplo, mapeamento do LCG ID, canais lógicos, nível de prioridade e/ou grupo de acesso prioritário) da função ProSe e/ou de outro nó na rede (por exemplo, MME), por exemplo, em cenários tais como onde o mapeamento pode não ser determinado (por exemplo, unicamente) pela WTRU, entre outros cenários.
[00345] Podem ser utilizados agrupamentos de acesso prioritários selecionados para a transmissão.
[00346] A WTRU pode determinar como multiplexar os dados nos grupos selecionados de acesso prioritário e/ou transmitir os dados utilizando as características do grupo de acesso prioritário. Os recursos aqui descritos podem ser aplicáveis para o caso em que a WTRU em um bloco de transporte pode (por exemplo, apenas) multiplexar os dados pertencentes a um par fonte-destino e/ou aplicável ao caso em que a WTRU pode multiplexar os dados pertencentes a destinos diferentes.
[00347] A WTRU pode determinar como multiplexar e onde enviar alguns ou todos os dados usando um ou mais (por exemplo, apenas um) determinado grupo de acesso prioritário. Por exemplo, a WTRU pode determinar enviar todo o D2D usando o grupo de acesso prioritário com maior prioridade entre os grupos de acesso selecionados (por exemplo, se um serviço de emergência D2D fosse solicitado pelas camadas mais altas, alguma parte do, ou todo o, tráfego de tal dispositivo pode ser enviado usando a grupo de acesso com prioridade de emergência). Por exemplo, a WTRU pode determinar o serviço de maior prioridade ou o grupo de acesso prioritário que apresenta dados disponíveis e determinar os recursos ou características de transmissão nos quais este serviço prioritário pode ser transmitido. A WTRU pode ser autorizada a multiplexar serviços de prioridade em conjunto (por exemplo, qualquer um dentre os serviços de prioridade em conjunto) e transmiti-los utilizando as características de transmissão dos dados de maior prioridade. A priorização de canal lógico pode ser realizada no transmissor, por exemplo, para priorizar uma classe de tráfego maior a partir de uma classe de tráfego menor para uma ou mais, ou cada, criação de PDU. No caso em que a WTRU é limitada a multiplexar dados de um par origem-destino, a WTRU pode determinar o serviço de maior prioridade ou dados através de destino(s) (por exemplo, todos os destinos), determinar as características e recursos de transmissão para tal prioridade e pode multiplexar os dados de prioridades diferentes pertencentes a tal destino na mesma PDU, por exemplo, de acordo com o LCP e espaço disponível.
[00348] Os canais lógicos que podem ser multiplexados em conjunto podem ser restritos ao destino ao qual pertence o serviço de maior prioridade dentro desse grupo de acesso.
[00349] Os dados podem ser segregados para serem enviados usando múltiplos grupos de acesso prioritário. Por exemplo, a WTRU pode determinar multiplexar os dados pertencentes ao mesmo grupo de acesso prioritário em conjunto e/ou transmiti-los utilizando as características do grupo de acesso prioritário selecionado. Se um ou mais (por exemplo, dois) grupos de acesso prioritários forem configurados (por exemplo, alto e baixo), a WTRU pode classificar os canais lógicos configurados em um ou mais grupos (por exemplo, dois) e, pode executar (por exemplo, individualmente) a priorização do canal lógico para multiplexar os canais lógicos dentro de um ou mais, ou cada, grupo em um pacote separado.
[00350] Um ou mais pacotes, ou cada, pode ser enviado para a camada inferior, por exemplo, juntamente com um indicador de grupo de acesso prioritário. Um ou mais, ou cada, pacotes pode ser associado a um indicador separado, por exemplo, para indicar que a pré-apropriação pode ser utilizada para transmitir o pacote (por exemplo, se suportado).
[00351] Os gatilhos para determinar o grupo de acesso prioritário são descritos aqui. A WTRU pode determinar a utilidade de selecionar grupos de acesso prioritário e/ou alterar grupos de acesso prioritário que podem ser usados na detecção de um ou mais dos gatilhos a seguir: no início/término do serviço D2D (por exemplo, chamada de emergência); quando os dados D2D estão disponíveis para transmissão, por exemplo, no início de um período de agendamento; quando a função da WTRU muda (por exemplo, a WTRU pode iniciar e/ou parar de operar como um retransmissor); quando a nova configuração de recursos D2D pode ser fornecida a partir das camadas mais altas.
[00352] O grupo de acesso prioritário pode mudar. Quando a WTRU pode selecionar um novo grupo de acesso prioritário e/ou decidir remapear os dados D2D para um grupo de acesso prioritário diferente, a WTRU pode ser configurada para executar uma ou mais das ações a seguir: parar de usar os grupos de acesso prioritário anteriores para a seleção de recurso; determinar os tipos de tráfego e os canais lógicos ou grupo de canais lógicos que podem pertencer aos grupos de acesso prioritário selecionados; executar a seleção de recursos para selecionar oportunidades de transmissão e/ou recursos para um ou mais, ou cada, dentre os grupos de acesso prioritário selecionados; realizar a priorização de canal lógico para um ou mais, ou todos os, canais lógicos que podem pertencer a um grupo de acesso prioritário selecionado e/ou gerar pacotes.
[00353] Apesar das características e os elementos serem descritos com referência à terminologia LTE (por exemplo, LTE-A) e LTE, as características e elementos descritos aqui podem ter aplicação a outros protocolos de comunicação com e sem fio, por exemplo, HSPA, HSPA+, WCDMA, CDMA2000, GSM, WLAN, e/ou semelhantes.
[00354] Apesar das características e elementos serem descritos acima em combinações particulares, um especialista na arte apreciará que um ou mais, ou cada, característica ou elemento pode ser utilizado isolado ou em qualquer combinação com as outras características e elementos. Em adição, os métodos descritos aqui podem ser implementados em um programa, software ou firmware de computador, incorporado em um meio passível de ser lido por computador para a execução por um computador ou processador. Os exemplos de meios passíveis de serem lidos por computador incluem sinais eletrônicos (transmitidos através de conexões com fio ou sem fio) e meios de armazenamento passíveis de serem lidos por computador. Exemplos de meios de armazenamento passíveis de serem lido por computador incluem, mas não são limitados a, uma memória apenas de leitura (ROM), uma memória de acesso aleatório (RAM), um registro, memória cache, dispositivos de memória semicondutores, meios magnéticos tais como discos rígidos internos e discos removíveis, mídia magneto óptica, e mídia óptica tal como discos de CD-ROM e, discos versáteis digitais (DVDs). Um processador em associação com software pode ser utilizado para implementar um transceptor de frequência de rádio para utilização em uma WTRU, terminal, estação de base, RNC ou qualquer computador hospedeiro.

Claims (15)

1. Unidade de transmissão/recepção sem fio, WTRU, (102) em comunicação com uma rede de comunicação sem fio, a WTRU compreendendo uma memória, um processador (118), um transmissor (122), e um receptor (122), a WTRU (102) configurada para: - realizar medições de intensidade de sinal em um ou mais sinais recebidos de ao menos um primeiro nó da rede de comunicação sem fio; - selecionar aleatóriamente recursos de transmissão da concessão de um ou mais recursos de transmissão disponíveis para dados de uma primeira prioridade, caracterizado por um ou mais recursos de transmissão disponíveis são determinados pela WTRU (102) com base em: [1] a WTRU (102) comparar uma ou mais medições de intensidade de sinal com um primeiro limiar correspondente aos dados da primeira prioridade; [2] a WTRU (102) selecionar um ou mais períodos de duração de recursos para os recursos de transmissão da concessão; e [3] a WTRU 102 determinar ao menos uma indicação de liberação de recursos para os recursos de transmissão da concessão; e - transmitir a indicação de informações um ou mais dos períodos de duração do recurso selecionados, para um segundo nó da rede de comunicação sem fio utilizando os recursos de transmissão da concessão selecionados aleatóriamente.
2. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por um ou mais sinais incluírem indicações de informações de uma ou mais atribuições de agendamento.
3. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o primeiro limiar correspondente à primeira prioridade ser pré-configurado.
4. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o receptor ser configurado ainda para receber o primeiro limiar correspondente aos dados de primeira prioridade através da sinalização do controle de recurso de rádio (RRC).
5. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o transmissor ser configurado ainda para transmitir os dados de primeira prioridade usando os recursos de transmissão de concessão selecionados aleatóriamente.
6. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o primeiro nó ser ao menos um dentre um Nó-B evoluído (eNó-B), ou outra WTRU.
7. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por os recursos de transmissão de concessão selecionados aleatóriamente compreender uma primeira seleção do um ou mais recursos de transmissão de primeira prioridade a partir de um ou mais recursos de transmissão disponíveis para dados de primeira prioridade,e, sendo que o processador é configurado ainda para: - selecionar aleatóriamente uma segunda seleção de um ou mais recursos de transmissão de primeira prioridade a partir de um ou mais recursos de transmissão disponíveis para os dados de primeira prioridade, e - substituir a primeira seleção de um ou mais recursos de transmissão de primeira prioridade pela segunda seleção de um ou mais recursos de transmissão de primeira prioridade.
8. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por um ou mais recursos de transmissão disponíveis para os dados de primeira prioridade são alocados para um ou mais conjuntos de recursos de transmissão de primeira prioridade.
9. WTRU, de acordo com a reivindicação 8, caracterizada por os recursos de transmissão de concessão serem selecionados aleatóriamente a partir de um ou mais conjuntos de recursos de transmissão de primeira prioridade.
10. WTRU, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por o processador ser configurado ainda para: - selecionar aleatoriamente os segundos recursos de transmissão da concessão de um ou mais recursos de transmissão disponíveis para dados de uma segunda prioridade, sendo que o um ou mais recursos de transmissão disponíveis são determinados pela WTRU com base em: [1] a WTRU comparar uma ou mais medições de intensidade de sinal com um segundo limiar correspondente aos dados da segunda prioridade; [2] a WTRU selecionar um ou mais períodos de duração de recursos para os segundos os recursos de transmissão da concessão; e [3] a WTRU determinar ao menos uma indicação de liberação de recursos para os segundos recursos de transmissão da concessão.
11. WTRU, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por o transmissor ser configurado ainda para transmitir os dados de segunda prioridade usando os recursos de transmissão de concessão selecionados aleatóriamente, sendo que os dados de primeira prioridade são maiores em prioridade do que a dos dados de segunda prioridade.
12. Unidade de transmissão/recepção sem fio, WTRU, (102) em comunicação com uma rede de comunicação sem fio, a WTRU compreendendo uma memória, um processador (118), um transmissor (122), e um receptor (122), a WTRU configurada para: - selecionar aleatoriamente recursos de transmissão a partir de um ou mais conjuntos de recursos de transmissão disponíveis para os dados de uma primeira prioridade, sendo que um ou mais recursos de transmissão disponíveis são determinados pela WTRU com base em: [1] a WTRU comparar uma ou mais medições de intensidade de sinal com um primeiro limiar correspondente aos dados de primeira prioridade, [2] a WTRU selecionar um ou mais períodos de duração dos recursos para os recursos de transmissão da concessão; e [3] a WTRU determinar ao menos uma indicação de liberação de recursos para os recursos de transmissão da concessão; e - transmitir o um ou mais períodos de duração de recurso selecionados para um primeiro nó de rede de comunicação sem fio; e - transmitir os dados de primeira prioridade usando os recursos de transmissão de conessão selecionados aleatóriamente para o primeiro nó da rede de comunicação sem fio.
13. WTRU, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por a WTRU ser configurada ainda para receber um ou mais sinais a partir de ao menos um segundo nó da rede de comunicação sem fio; - identificar os recursos de transmissão disponíveis para os dados de primeira prioridade com base nas informações em um ou mais sinais; e - atribuir os recursos de transmissão disponíveis para os dados de primeira prioridade para um ou mais conjuntos de recursos de transmissão disponíveis para os dados de primeira prioridade com base nas informações em um ou mais sinais.
14. WTRU, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada por o segundo nó ser ao menos um dentre um Nó-B evoluído (eNó-B), ou outra WTRU.
15. WTRU, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada por o processador ser configurado ainda para: - selecionar um ou mais recursos de transmissão de segunda prioridade a partir de um ou mais conjuntos de recursos de transmissão disponíveis para os dados de uma segunda prioridade, sendo que o um ou mais conjuntos de recursos de transmissão disponíveis são determinados pela WTRU com base em: [1] a WTRU selecionar um ou mais períodos de duração de recursos para os recursos de transmissão de concessão; e [2] a WTRU determinar ao menos uma indicação de liberação de recurso para os recursos de transmissão de concessão; selecionados aleatóriamente; e sendo que o transmissor é configurado ainda para transmitir os dados de segunda prioridade usando os segundos recursos de transmissão da concessão selecionados aleatóriamente, e sendo que os dados de primeira prioridade são mais maiores em prioridade do que a dos dados de segunda prioridade.
BR112017002395-4A 2014-08-06 2015-08-06 Controle de acesso e pré-apropriação de dispositivo a dispositivo (d2d) e unidade de transmissão/recepção sem fio BR112017002395B1 (pt)

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US201562144132P 2015-04-07 2015-04-07
US62/144,132 2015-04-07
US201562161108P 2015-05-13 2015-05-13
US62/161,108 2015-05-13
PCT/US2015/044088 WO2016022849A1 (en) 2014-08-06 2015-08-06 Device-to-device (d2d) pre-emption and access control

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