BR112016019287B1

BR112016019287B1 - Melhoramento do sinal de referência para célula partilhada

Info

Publication number: BR112016019287B1
Application number: BR112016019287-7A
Authority: BR
Inventors: Dae Jung Yoon; Seunghee Han; Yang Tang
Original assignee: Apple Inc.
Priority date: 2014-03-20
Filing date: 2015-02-04
Publication date: 2023-10-17
Also published as: EP3893423A1; AU2015231953A1; RU2677859C2; AU2018201711B2; EP3120491B1; JP2018198452A; US10135586B2; CA2937797C; JP6800924B2; CA2954509A1; AU2018201711A1; TWI646853B; RU2017101071A; KR101936485B1; TWI578826B; RU2016134127A; US10122509B2; EP3120491A1; MX2016011306A; TW201543934A

Abstract

melhoramento do sinal de referência para célula partilhada. nas modalidades, os aparelhos, os métodos e os meios de armazenamento podem ser descritos para distinguir, por um equipamento de usuário (ue), um sinal de referência (rs) transmitido por uma célula que pode ter o mesmo identificador (id) de outra célula em uma rede. nas modalidades, um padrão de modo de silêncio, um desfasamento de tempo ou um identificador de célula virtual (vcid - virtual cell identifier) podem ser usados para a geração de uma alocação de sequência rs ou recurso rs.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDO RELACIONADO

[0001] Esse pedido reivindica prioridade do Pedido de Patente U.S. N.° 14/555,259, depositado a 26 de novembro de 2014, intitulado “REFERENCE SIGNAL ENHANCEMENT FOR SHARED CELL” (Melhoramento do Sinal de Referência para Célula Partilhada), que reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. N.° 61/985,355, depositado a 28 de abril de 2014, intitulado “Reference Signal Enhancement for Shared Cell ID Scenario” (Melhoramento do Sinal de Referência para Cenário de ID de Célula Partilhada), e do Pedido de Patente Provisório U.S. N.° 61/968,269, depositado a 20 de março de 2014, intitulado “OTDOA Based Positioning Enhancement” (Melhoramento do Posicionamento com Base em OTDOA), cujas revelações inteiras são aqui incorporadas na sua totalidade a título de referência.

CAMPO DA INVENÇÃO

[0002] As modalidades do presente invento se referem geralmente ao campo técnico da identificação do sinal de referência nas redes de rádio celulares.

HISTÓRICO

[0003] A descrição dos antecedentes aqui providenciada tem o propósito de apresentar de um modo geral o contexto da revelação. O trabalho dos inventores presentemente nomeados, na medida em que é descrito nessa secção de antecedentes, bem como os aspectos da descrição que podem de outro modo não se qualificar como estado da técnica no momento do depósito, não é expressa nem implicitamente admitido como estado da técnica contra a presente revelação. Salvo indicação aqui em contrário, as abordagens descritas nessa secção não são estado da técnica das reivindicações na presente revelação e não são admitidas como sendo estado da técnica por inclusão nessa secção.

[0004] Em algumas redes, a diferença de hora de chegada observada (OTDOA - Observed Time Difference of Arrival) pode ser usada para a localização da posição física de um equipamento de usuário (UE - User Equipment). Especificamente, um sinal de referência (RS - Reference Signal), como por exemplo um sinal de referência de posicionamento (PRS - Positioning Reference Signal), pode ser transmitido desde múltiplas estações de transmissão (por vezes igualmente referidas como pontos de transmissão (TPs - Transmit Points), e o UE pode medir uma diferença horária do sinal de referência (RSTD - Reference Signal Time Difference) para cada RS recebido. As estações de transmissão podem ser, por exemplo, pontos de acesso, Nós B evoluídos (eNBs - evolved NodeBs), cabeças de rádio remoto (RRHs - Remote Radio Heads) ou algum outro tipo de estação de base para uma rede (coletivamente aqui referido como “estações de transmissão”).

[0005] Em alguns casos, as estações de transmissão podem ser estações de transmissão de um cenário de rede 4 de ponto múltiplo coordenado (CoMP - Coordinated Multiple Point). Nesses casos, as estações de transmissão podem ter identificadores de célula física (PCIDs - Physical Cell Identifiers) idênticos. Em um cenário desses, a alocação de sequência RS ou elemento de recursos (RE - Resource Element) dos RSs de cada estação de transmissão pode ser idêntica, uma vez que a sequência RS e o mapeamento RE podem ser inicializados pelos PCIDs idênticos, o que pode resultar em RSs idênticos. Adicionalmente, os REs nos quais os RSs são transmitidos podem ser idênticos, uma vez que a alocação de elementos de recursos pode igualmente se basear nos PCIDs idênticos. Como os RSs transmitidos desde as múltiplas estações de transmissão são idênticos, e transmitidos em REs idênticos, o sinal recebido no UE pode aparecer como formas de onda combinadas de rede de frequência única (SFN - Single Frequency Network) que podem ser indistinguíveis umas das outras. Por consequência, o UE pode não ser capaz de medir a RSTD para cada célula.

[0006] Similarmente, os sinais de sincronização primários (PSSs - Primary Synchronization Signals), os sinais de sincronização secundários (SSSs - Secondary Synchronization Signals), os sinais de referência específicos da célula (CRSs - Cell Specific Reference Signals) e os sinais de referência de informações de estado do canal (CSI-RSs - Channel State Information Reference Signals) (coletivamente referidos aqui como sinais de referência de descoberta (DRSs - Discovery Reference Signals)) desde os diferentes TPs podem igualmente ser indistinguíveis uns dos outros, uma vez que os DRSs podem igualmente se basear no PCID idêntico usado por cada estação de transmissão. Como aqui usado, os vários sinais de referência, como por exemplo PRS, PSS, SSS, CRS, CSI-RS, DRS, etc., serão genericamente referidos como “RSs”.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0007] As modalidades serão prontamente compreendidas mediante a seguinte descrição detalhada junto com os desenhos anexos. Para facilitar essa descrição, os números de referência iguais designam elementos estruturais iguais. As modalidades são ilustradas como exemplo e não como limitação nas figuras dos desenhos anexos.

[0008] A Figura 1 ilustra esquematicamente um exemplo de nível elevado de uma rede que inclui um UE e um eNB, de acordo com várias modalidades.

[0009] A Figura 2 ilustra esquematicamente um exemplo de nível elevado de uma rede que inclui uma pluralidade de células, de acordo com várias modalidades.

[0010] A Figura 3 ilustra um exemplo de cronometragem RS em uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0011] A Figura 4 ilustra um exemplo de modo de silêncio (muting) RS em uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0012] A Figura 5 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por uma estação de transmissão de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0013] A Figura 6 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por um UE de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0014] A Figura 7 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por uma estação de transmissão de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0015] A Figura 8 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por um UE de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0016] A Figura 9 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por uma estação de transmissão de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0017] A Figura 10 ilustra um processo de exemplo que pode ser efetuado por um UE de uma rede, como por exemplo a rede da Figura 2, de acordo com várias modalidades.

[0018] A Figura 11 ilustra esquematicamente um sistema de exemplo que pode ser usado para praticar várias modalidades aqui descritas.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[0019] Nas modalidades, os aparelhos, métodos e meios de armazenamento podem ser descritos para a distinção, por um UE, de um RS, como por exemplo um PRS ou um DRS transmitido por uma célula que possa ter um mesmo ID, e especificamente o mesmo PCID, como outra célula em uma rede. Nas modalidades, um padrão de modo de silêncio, um desfasamento de tempo ou um identificador de célula virtual (VCID - Virtual Cell Identifier) podem ser usados para a geração de uma alocação de sequência RS ou recurso RS. Nas modalidades, o UE pode receber o RS e associá-lo a um ou mais entre o desfasamento de tempo, o padrão de modo de silêncio ou o VCID. O UE pode igualmente medir um parâmetro do RS, como por exemplo o RSTD, uma medição de gerenciamento de recursos de rádio (RRM - Radio Resource Management) ou alguma outra medição que possa ser usada para o cálculo de uma localização física do UE. O UE pode depois reportar a medição e uma indicação do VCID, o padrão de modo de silêncio e/ou o desfasamento de tempo a uma célula de serviço relativamente à medição de RRM, ou a um centro de localização móvel de serviço (SMLC - Serving Mobile Location Center) para o cálculo de um parâmetro OTDOA relacionado com o UE.

[0020] Na seguinte descrição detalhada, é feita referência aos desenhos anexos, que constituem uma parte da mesma, em que os números iguais designam partes iguais, e nos quais são mostradas, como ilustração, modalidades que podem ser praticadas. Deve se compreender que podem ser utilizadas outras modalidades, e podem ser efetuadas mudanças estruturais ou lógicas sem sair do escopo da presente revelação. Por consequência, a seguinte descrição detalhada não deve ser tomada em um sentido limitativo.

[0021] Por sua vez, várias operações podem ser descritas como múltiplas ações ou operações distintas, em uma maneira que seja mais útil na compreensão da matéria de discussão reivindicada. Todavia, a ordem de descrição não deve ser interpretada como implicando que essas operações dependam necessariamente da ordem. Em particular, essas operações podem não ser efetuadas pela ordem de apresentação. As operações descritas podem ser efetuadas em uma ordem diferente da modalidade descrita. Várias operações adicionais podem ser efetuadas e/ou as operações descritas podem ser omitidas nas modalidades adicionais.

[0022] Para efeitos da presente revelação, a expressão “A e/ou B” significa (A), (B) ou (A e B). Para efeitos da presente revelação, a expressão “A, B e/ou C” significa (A), (B), (C), (A e B), (A e C), (B e C) ou (A, B e C).

[0023] A descrição pode usar as expressões “em uma modalidade” ou “em modalidades”, em que cada uma delas pode se referir a uma ou mais das mesmas ou diferentes modalidades. Ademais, os termos “compreendendo”, “incluindo”, “tendo” e afins, como usado com respeito às modalidades da presente revelação, são sinônimos.

[0024] Como aqui descrito, o termo “módulo” pode ser usado para se referir a um ou mais elementos ou componentes físicos ou lógicos de um sistema. Em algumas modalidades, um módulo pode ser um circuito distinto, enquanto em outras modalidades um módulo pode incluir uma pluralidade de circuitos.

[0025] A Figura 1 ilustra esquematicamente uma rede de comunicação sem fios 100 (doravante “rede 100”) de acordo com várias modalidades. A rede 100 pode incluir um UE 110 que se encontre comunicativamente acoplado na estação de transmissão 105. Nas modalidades, a rede 100 pode ser uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE - Long Term Evolution), LTE Avançada (LTE-A - LTE-Advanced) e/ou LTE Não Licenciada (LTE-U - LTE-Unlicensed) de projeto de parceria de terceira geração (3GPP - Third Generation Partnership Project). Em outras modalidades, a rede 100 pode ser algum outro tipo de rede de comunicação sem fios.

[0026] Como ilustrado na Figura 1, o UE 110 pode incluir um módulo de transceptor 130, que pode igualmente ser referido como um chip de transceptor multimodo. O módulo de transceptor 130 pode ser configurado para a transmissão e recepção de sinais usando um ou mais protocolos, como por exemplo protocolos LTE, LTE-A e/ou LTE-U. Especificamente, o módulo de transceptor 130 pode ser acoplado em uma ou mais de uma pluralidade de antenas 125 do UE 110 para a comunicação de um modo sem fios com outros componentes da rede 100, p. ex., estação de transmissão 105 ou outro UE. As antenas 125 podem ser alimentadas por um amplificador de potência 135 que pode ser um componente do módulo de transceptor 130 como ilustrado na Figura 1, ou separado do, mas acoplado no, módulo de transceptor 130. Em uma modalidade, o amplificador de potência 135 pode fornecer a potência para todas as transmissões nas antenas 125. Em outras modalidades, podem existir múltiplos amplificadores de potência no UE 110. O uso de múltiplas antenas 125 pode permitir que o UE 110 use técnicas de diversidade de transmissão, como por exemplo diversidade de transmissão espacial ortogonal de recursos (SORTD - Spatial Orthogonal Resource Transmit Diversity), MIMO (Multiple-Input Multiple-Output - Múltipla Entrada, Múltipla Saída) ou MIMO de dimensão total (FD-MIMO - Full-Dimension MIMO).

[0027] Em certas modalidades, o módulo de transceptor 130 pode incluir um módulo de comunicação 137, que pode ser referido como um módulo de banda de base, que pode conter o conjunto de circuitos de transmissão 140 configurado para fazer com que as antenas 125 transmitam um ou mais sinais desde o UE 110, e o conjunto de circuitos de recepção 145 configurado para processar sinais recebidos pelas antenas 125. Em outras modalidades, o módulo de comunicação 137 pode ser implementado em chips ou módulos separados, por exemplo, um chip incluindo o conjunto de circuitos de recepção 145 e outro chip incluindo o conjunto de circuitos de transmissão 140. Em algumas modalidades, os sinais transmitidos ou recebidos podem ser sinais celulares transmitidos à, ou recebidos desde a, estação de transmissão 105. Em algumas modalidades, o módulo de transceptor 130 pode incluir, ou ser acoplado no, conjunto de circuitos de medição de RS 120 para medir um ou mais parâmetros ou características de um RS recebido, como descrito abaixo em mais detalhe. O conjunto de circuitos de medição de RS 120 pode se destinar ainda à associação do RS recebido a uma estação de transmissão e à geração de um relatório de medição relacionado com o RS recebido.

[0028] Similar ao UE 110, a estação de transmissão 105 pode incluir um módulo de transceptor 150. O módulo de transceptor 150 pode se encontrar ainda acoplado em uma ou mais de uma pluralidade de antenas 175 da estação de transmissão 105 para a comunicação de um modo sem fios com outros componentes da rede 100, p. ex., UE 110. As antenas 175 podem ser alimentadas por um amplificador de potência 160 que pode ser um componente do módulo de transceptor 150, como ilustrado na Figura 1, ou pode ser um componente separado da estação de transmissão 105. Em uma modalidade, o amplificador de potência 160 pode fornecer a potência para todas as transmissões das antenas 175. Em outras modalidades, podem existir múltiplos amplificadores de potência na estação de transmissão 105. O uso de múltiplas antenas 175 pode permitir que a estação de transmissão 105 use técnicas de diversidade de transmissão, como por exemplo SORTD, MIMO ou FD-MIMO. Em certas modalidades, o módulo de transceptor 150 pode conter o conjunto de circuitos de transmissão 165 configurado para fazer com que as antenas 175 transmitam um ou mais sinais desde a estação de transmissão 105, e o conjunto de circuitos de recepção 170 para processar sinais recebidos pelas antenas 175. Em outras modalidades, o módulo de transceptor 150 pode ser substituído pelo conjunto de circuitos de transmissão 165 e pelo conjunto de circuitos de recepção 170 que se encontram separados um do outro (não ilustrado). Em algumas modalidades, embora não ilustrado, o módulo de transceptor 150 pode incluir um módulo de comunicação, como por exemplo o módulo de comunicação 137 que inclui o conjunto de circuitos de recepção 170 e o conjunto de circuitos de transmissão 165. Em algumas modalidades, a estação de transmissão 105 pode incluir o conjunto de circuitos RS 115, que pode ser configurado para a geração de um RS com base em um ou mais parâmetros relacionados com código, tempo ou modo de silêncio, como descrito abaixo em mais detalhe.

[0029] A Figura 2 ilustra esquematicamente um exemplo de nível elevado de uma rede 200 que pode incluir diversas células, como por exemplo as células 210a, 210b, 210c, 210d, 210e e 210f (coletivamente referidas como células 210). Cada célula 210 pode incluir uma estação de transmissão, como por exemplo estações de transmissão 205a, 205b, 205c, 205d, 205e e 205f (coletivamente referidas como estações de transmissão 205). As estações de transmissão 205 podem ser similares à estação de transmissão 105 da Figura 1. Cada estação de transmissão 205 pode ser configurada para o envio ou a recepção de sinais para ou desde os UEs na célula 210 respectiva da estação de transmissão 205. A rede 200 pode ainda incluir uma célula 225 com um eNB 220 configurado para o envio ou a recepção de sinais para ou desde os UEs na célula 225. O eNB 220 pode igualmente ser similar à estação de transmissão 105 da Figura 1. A rede pode ainda incluir um UE 215 que pode ser similar ao UE 110 da Figura 1. Especificamente, o UE 215 pode ser configurado para o envio e/ou a recepção de informações para/desde o eNB 220 e/ou as estações de transmissão 205. Como aqui usado, se as estações de transmissão forem genericamente descritas como enviando um RS, a descrição das estações de transmissão pode incluir o eNB 220.

[0030] Será compreendido que embora as células 210 e 225 sejam ilustradas como tendo um formato geralmente hexagonal, essa ilustração é somente para efeitos de exemplo e as células 210 e 225 podem ter um formato diferente em modalidades diferentes. Adicionalmente, nas modalidades, o UE 215 pode se encontrar em uma das células de rede 200 diferente da célula 225. Adicionalmente, nas modalidades, as células 210 ou 225 diferentes da rede 200 podem se sobrepor uma à outra.

[0031] Nas modalidades, o eNB 220 pode ser geralmente configurado para o envio e a recepção de mensagens para uma macrocélula que pode incluir as células 225 e 210. As células 210 podem ser referidas como pequenas células e ser consideradas uma subcélula da macrocélula. Cada estação de transmissão 205 pode ser responsável pelo envio e pela recepção de informações para ou desde um UE 215 na sua pequena célula 210 respectiva como descrito acima.

[0032] Nas modalidades, as estações de transmissão 205 podem ser RRHs, e a rede 200 pode ser configurada como um cenário de rede 4 de ponto múltiplo coordenado (CoMP), em que as frequências de portadora do eNB 220 e as estações de transmissão 205 são as mesmas. Especificamente, o eNB 220 pode dirigir uma ou mais das estações de transmissão 205 para enviar o mesmo sinal a um UE 215 para garantir que o UE 215 recebe o sinal de modo adequado e preciso. Nessas redes, pode ser desejável empregar uma ou mais técnicas de posicionamento relativamente à localização física do UE 215. Uma técnica dessas pode corresponder a diferença de hora de chegada observada (OTDOA), em que o UE pode medir um ou mais parâmetros de um RS recebido desde o eNB 220 e/ou as estações de transmissão 205. O UE 215 pode depois reportar as medições ao eNB 220 que pode depois identificar a localização física do UE 215 na rede.

[0033] Especificamente, o UE 215 pode medir a diferença horária entre sinais de referência de posição (PRSs - Position Reference Signals) específicos desde múltiplas estações de transmissão 205 e/ou o eNB 220. O UE 215 pode medir e reportar a diferença horária do sinal de referência (RSTD) de cada PRS recebido ao eNB 220 ou um SMLC (não ilustrado na Figura 2 por uma questão de clareza). Em outras modalidades, o UE 215 pode medir e reportar uma medição de RRM relacionada com um DRS. Em algumas modalidades, o SMLC pode ser um elemento do eNB 220, enquanto em outras modalidades o SMLC pode ser separado do, mas comunicativamente acoplado no, eNB 220 e/ou UE 215. Em algumas modalidades, o UE 215 pode transmitir as medições diretamente ao SMLC, enquanto em outras modalidades o UE 215 pode transmitir as medições ao eNB 220 para o reencaminhamento ao SMLC. Com base nas medições recebidas, o SMLC pode calcular a localização geográfica do UE 215 com base nos relatórios RSTD e no conhecimento das posições geográficas do eNB 220 e das estações de transmissão 205.

[0034] Nas modalidades, o UE pode medir a RSTD de um PRS, um DRS ou qualquer outro RS como descrito acima. Em algumas modalidades, o PRS pode ser usado, uma vez que o PRS pode ser um RS que é especificamente projetado para medições de posição precisas do UE 215. Em algumas modalidades, a rede 200 pode ser configurada para a medição na ordem das dezenas de OTDOAs desde múltiplas estações de transmissão 205 usando PRSs, enquanto o uso de um DRS, como por exemplo um CRS, pode resultar em uma limitação relativamente ao número de OTDOAs que podem ser medidas. Geralmente, um número mais elevado de OTDOAs reportadas pode resultar em um cálculo mais preciso da posição geográfica do UE.

[0035] Em algumas modalidades, um RS pode ser gerado com base em um seed de encriptação. Especificamente, um gerador de sequências pseudoaleatórias pode ser rig inicializado com a Equação 1. Especificamente, pode se referir a um número de faixa dentro de uma trama de rádio na qual o RS será transmitido. 1 pode se referir ao número do símbolo de multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM - Orthogonal Frequency Division Multiplexing) dentro da faixa na qual o RS será NID- 1’ ce/uta transmitido. pode se referir a um identificador (ID) da célula, como por exemplo as células 210.

[0036] Adicionalmente, a alocação de REs usados para a transmissão do RS pode se basear na Equação 2, em que muc/ança corresponde a um número de REs que um padrão RS é mudado em um bloco de recursos (RB - Resource Block). Como pode ser observado, o valor pode ser um fator importante para especificar a sequência RS (com L me base em ) e a alocação RE RS por célula (com base em ) ).

[0037] Todavia, como notado acima em uma rede, como por exemplo a rede 200 que é configurada para usar a implementação de cenário de rede 4 CoMP de modo que cada célula 210, e especificamente cada estação de transmissão 205, tenha um mesmo identificador de célula física (PCID - Physical Cell Identifier), os cálculos OTDOA podem ser difíceis de efetuar. Isso é porque o N<^tuta valor usado para pode ser o PCID das várias células 210. Todavia, se for designado o mesmo PCID para as células 210, então as células podem transmitir a mesma sequência RS usando os mesmos REs umas das outras. Uma vez que as sequências RS podem ser idênticas e usar os mesmos REs, o UE 215 pode ser incapaz de distinguir que RS foi transmitido desde que célula 210. Por consequência, o UE pode não ser capaz de medir e relatar com precisão RSTD, RRM ou outras medições OTDOA que possam ser usadas para a identificação da localização física do UE 215 na rede 200. Especificamente, com relação ao PRS, as medições RSTD do PRS pode se tornar uma sobreposição de canais de múltiplas trajetórias, uma vez que pode ser usado o mesmo PCID para a encriptação da sequência PRS e o mapeamento RE, e assim os PRSs de diferentes estações de transmissão 205 podem ser indistinguíveis uns dos outros. As medições RRM de um DRS, e particularmente um CRS, podem experimentar a mesma sobreposição do CRS ou DRS, uma vez que é usado o mesmo PCID para a geração desses RSs, e assim os CRSs ou o DRS podem ser indistinguíveis uns dos outros.

[0038] Para resolver a dificuldade do UE 215 em identificar RSs das mesmas células 210 ou similares, podem ser usadas uma ou mais abordagens. Em uma modalidade, o eNB 220 e as estações de transmissão 205 podem transmitir o PRS ou o DRS em uma maneira de divisão de frequência ou divisão de código. Em alternativa, o eNB 220 pode agendar a transmissão PRS ou DRS designando diferentes instâncias de tempo, como por exemplo subtramas ou tramas de rádio nas quais as estações de transmissão 205 se destinam a transmitir os PRSs ou DRSs respectivos. Especificamente, se os PRSs ou DRSs forem transmitidos em diferentes instâncias de tempo, então o UE 215 pode ser capaz de identificar que RS veio de que estação de transmissão 205.

Desfasamento de Tempo

[0039] Em uma modalidade, os PRSs ou DRSs podem ser transmitidos em uma maneira de divisão de tempo. Ou seja, os vários RSs podem ser transmitidos em diferentes instâncias de tempo desde uma ou mais diferentes estações de transmissão 205 e/ou o eNB 220. Como aqui usado, o desfasamento de tempo será genericamente referido como “instância de tempo”, mas pode se referir ao nível de símbolo OFDM, ao nível de faixa, ao nível de subtrama, ao nível de trama de rádio, ou conforme alguma outra divisão de tempo de uma transmissão de rádio. Se a transmissão RS puder ser diferenciada em diferentes instâncias de tempo, então pode ser possível para o UE 215 medir e distinguir medições, como por exemplo medições RSTD ou RRM com base no PRS ou DRS, respectivamente, desde diferentes células 210.

[0040] Especificamente, o UE 215 pode receber ou ser previamente providenciado com um ou mais parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede como é descrito abaixo em mais detalhe. Os parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede podem se referir a um desfasamento de tempo de uma transmissão RS, como por exemplo uma transmissão PRS ou DRS. Como o UE 215 pode receber o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, o UE 215 pode ser capaz de identificar que estações de transmissão 205 enviaram que RS, e calcular uma medição, como por exemplo uma medição de RSTD ou RRM com base na estação de transmissão identificada 205. O UE 215 pode depois reportar uma medição da transmissão RS, como por exemplo medição de RRM ou uma RSTD que possa ser usada para o cálculo de uma OTDOA. Em algumas modalidades, por exemplo, quando são usados PRSs para a determinação de localização, os campos de uma mensagem de protocolo de posicionamento LTE (LPP - LTE Positioning Protocol) podem ser usados para providenciar ao UE 215 um ou mais dos parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede. Por exemplo, os parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede podem ser incluídos em um campo de Informações PRS para PRSs por sinalização LPP, ou algum outro campo para DRSs ou algum outro RS por sinalização RRC.

[0041] Junto com a comunicação das medições RSTD ou RRM ao eNB 220 e/ou SMLC como descrito acima, o UE 215 pode reportar um ou mais parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede relacionados com o desfasamento de tempo, ou uma indicação de que estações de transmissão 205 transmitiram o RS. Especificamente, o UE 215 pode reportar uma indicação de um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, como por exemplo um índice de configuração PRS ou DRS, que pode ser geralmente referido como IPRS ou IDRS, respectivamente. Nas modalidades, o IPRS pode ser referido como “prs-ÍndiceConfiguração” e pode ter um valor entre 0 e 4095. Um nome ou valor similar pode ser usado para o IDRS.

[0042] Nas modalidades, o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede pode corresponder a, ou incluir, uma periodicidade PRS ou DRS, que pode ser geralmente referida como TPRS ou TDRS, respectivamente, e pode ser incluída como um elemento do índice de configuração descrito acima. O parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede pode adicionalmente ou em alternativa corresponder a, ou incluir, uma indicação de desfasamento de subtrama PRS ou DRS, que pode ser geralmente referido como ?PRS ou ?DRS, respectivamente, que pode ser igualmente um elemento do índice de configuração descrito acima. Nas modalidades, o desfasamento de subtrama PRS ou DRS pode indicar um número de subtramas pelo qual o PRS ou DRS deve ser desfasado e, em outras modalidades, o parâmetro pode ser referido como um desfasamento de instância de tempo PRS ou DRS e se referir a um número de faixas, símbolos OFDM, subtramas ou tramas de rádio pelos quais o PRS ou DRS deve ser desfasado. Em algumas modalidades, TPRS, TDRS, ?PRS ou ?DRS podem ser separados do índice de configuração PRS ou DRS. Em algumas modalidades, o UE 215 pode igualmente reportar informações relativamente a um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, como por exemplo um padrão de modo de silêncio das transmissões RS, como descrito abaixo em mais detalhe. Em algumas modalidades, o UE 215 pode reportar outras informações ou outros parâmetros que possam ser usados para a medição de RSTD, qualidade recebida do sinal de referência (RSRQ - Reference Signal Received Quality), potência recebida do sinal de referência (RSRP - Reference Signal Received Power) ou algum outro parâmetro que possa ser usado para a medição ou identificação de um parâmetro usado para medições OTDOA.

[0043] Em algumas modalidades, os parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede podem incluir um valor, como por exemplo NPRS ou NDRS, que pode se referir a uma quantidade de subtramas nas quais o PRS ou DRS deve ser repetido, respectivamente. Especificamente, o NPRS pode ser referido como “Tramas-DLnúm” e ter um valor entre 1, 2, 4 ou 6, e indicar que o PRS deve ser repetido esse número de tramas. Um nome ou valor similar pode ser usado para a transmissão DRS.

[0044] A Figura 3 representa um exemplo de um algoritmo de desfasamento de subtrama que pode ser usado para a transmissão de RSs, como por exemplo PRSs, usando os parâmetros de desfasamento de tempo configurados na rede descritos acima. Especificamente, na Figura 3, os RSs podem ser transferidos em uma subtrama de uma trama de rádio, como por exemplo SFn a SFn+7. Como ilustrado na Figura 3, uma primeira estação de transmissão (ou grupo de estações de transmissão) pode ser atribuída ao grupo designado como grupo TP0. As estações de transmissão no grupo TP0 podem transmitir um RS nas primeiras quatro subtramas da trama de rádio, ou seja, SFn a SFn+3. Essa configuração pode ser designada, por exemplo, por um valor IPRS de 0 e um valor NPRS de 4, que pode indicar que o grupo TP0 deve usar a configuração indicada pelo valor de 0 e repetir a transmissão do RS (nesse caso o PRS) para 4 subtramas.

[0045] As estações de transmissão no grupo TP1 podem depois transmitir um RS, como por exemplo um PRS para duas subtramas começando na subtrama SFn+4. Essa configuração pode ser designada, por exemplo, por um valor IPRS de 4 e um valor NPRS de 2, indicando que o grupo TP0 deve usar a configuração indicada pelo valor de 4 e repetir a transmissão do RS (nesse caso o PRS) para 2 subtramas. Em seguida, as estações de transmissão no grupo TP2 podem depois transmitir um RS, como por exemplo um PRS, para duas subtramas começando na subtrama SFn+6. Essa configuração pode ser designada, por exemplo, por um valor IPRS de 6 e um valor NPRS de 2, indicando que o grupo TP0 deve usar a configuração indicada pelo valor de 6 e repetir a transmissão do RS (nesse caso o PRS) para 2 subtramas.

[0046] Como descrito acima, o IPRS pode ser usado para designar o número de subtramas pelo qual a transmissão RS deve ser desfasada. Todavia, em outras modalidades, o índice de configuração IPRS pode designar um valor diferente ou afetar o desfasamento de tempo do RS diferentemente. Nas modalidades descritas acima, o PRS é usado como um exemplo, mas em outras modalidades podem ser usados parâmetros ou desfasamentos de tempo similares para o DRS. Adicionalmente, em algumas modalidades, os valores usados (0, 4 ou 6) para o IPRS podem ser diferentes do exemplo acima, e similarmente os valores usados (4 ou 2) para o NPRS podem ser diferentes do exemplo acima.

[0047] Em algumas modalidades, o grupo TP0, TP1 e/ou TP2, ou algum outro grupo de estações de transmissão, pode incluir múltiplas estações de transmissão. Por exemplo, em algumas modalidades, podem ser identificadas diferentes estações de transmissão 205 como se encontrando em diferentes clusters das estações de transmissão 205. Em algumas modalidades, os clusters podem se basear em critérios geográficos ou alguns outros critérios, e ter diferentes PCIDs uns dos outros. Cada um dos grupos (TP0, TP1 e TP2) pode incluir uma estação de transmissão desde cada cluster das estações de transmissão 205.

Padrão de Modo de Silêncio

[0048] Em algumas modalidades, pode ser usado um padrão de modo de silêncio para a transmissão RS. Especificamente, pode ser designada uma série de instâncias de tempo ou subtramas para a transmissão RS por uma ou mais estações de transmissão, como por exemplo as estações de transmissão 205. Nessas modalidades, uma estação de transmissão (ou grupo de estações de transmissão desde diferentes clusters) pode transmitir em uma das instâncias de tempo, enquanto as outras estações de transmissão não transmitem um sinal.

[0049] A Figura 4 representa um exemplo de como um padrão de modo de silêncio pode ser usado para a transmissão de RSs em uma rede, como por exemplo a rede 200. O exemplo abaixo será descrito com respeito ao PRS, mas em outras modalidades pode ser usado um padrão de modo de silêncio similar para a transmissão DRS ou a transmissão de algum outro RS. Adicionalmente, o exemplo abaixo será descrito com respeito a subtramas que são designadas para a transmissão PRS, contudo em outras modalidades pode ser usada uma instância de tempo diferente, como por exemplo um símbolo OFDM, uma trama de rádio ou uma faixa de tempo dentro de uma subtrama. Nas modalidades, o padrão de modo de silêncio pode ser um parâmetro configurado na rede, que pode ser considerado um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, que é previamente providenciado nas várias estações de transmissão ou no UE 215, ou incluído em uma mensagem de informações PRS ou alguma outra mensagem providenciada na rede como descrito acima. Em outras modalidades, o padrão de modo de silêncio pode ser um tipo de parâmetro configurado na rede diferente de um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede. Em algumas modalidades, o padrão de modo de silêncio pode ser indicado em um campo prs- InfoModoSilêncio-r9, que pode ser uma cadeia de 2 bits, uma cadeia de 4 bits, uma cadeia de 8 bits, uma cadeia de 16 bits ou algum outro tamanho de cadeia.

[0050] Nas modalidades representadas na Figura 4, cada uma das estações de transmissão TP0, TP1, TP2 e TP3 pode ter a mesma configuração PRS, p. ex., IPRS pode ser igual a 0 para TP0, TP1, TP2 e TP3. A configuração PRS pode indicar, por exemplo, que a transmissão PRS deve ter uma periodicidade PRS de 160 milissegundos (ms), e nenhum desfasamento de instância de tempo PRS. Ou seja, TPRS pode ser igual a 160, e ?PRS pode ser igual a 0. Nas modalidades da Figura 4, NPRS pode ser igual a 2, indicando que o PRS deve ser transmitido em duas subtramas simultâneas. Como ilustrado na Figura 4, podem ser designadas oito subtramas (número 1 a 8) para a transmissão RS. Nas modalidades, uma ou mais das subtramas podem ser simultâneas, enquanto em outras modalidades as subtramas podem ser distribuídas diferentemente do ilustrado na Figura 4.

[0051] Nas modalidades, o padrão de modo de silêncio para cada estação de transmissão 205 pode ser um parâmetro configurado na rede que é previamente providenciado nas várias estações de transmissão ou no UE 215, ou incluído em uma mensagem de informações PRS ou alguma outra mensagem providenciada na rede como descrito acima. Em algumas modalidades, o padrão de modo de silêncio pode ser indicado em um campo prs- InfoModoSilêncio-r9, que pode ser uma cadeia de 2 bits, uma cadeia de 4 bits, uma cadeia de 8 bits, uma cadeia de 16 bits ou algum outro tamanho de cadeia. Como ilustrado na Figura 4, o padrão de modo de silêncio para TP0 pode ser “1 0 0 0”, em que o valor de 1 indica que a estação ou as estações de transmissão associadas a TP0 devem transmitir um RS nas primeiras duas subtramas como ilustrado. O padrão de modo de silêncio para TP1 pode ser “0 1 0 0”, em que o valor de 1 indica que a estação ou as estações de transmissão associadas a TP1 devem transmitir um RS nas segundas duas subtramas. Similarmente, o padrão de modo de silêncio para TP2 pode ser “0 0 1 0” e o padrão de modo de silêncio para TP3 pode ser “0 0 0 1”.

[0052] Na recepção de um PRS desde uma das estações de transmissão 205, o UE 215 pode identificar a subtrama na qual o PRS foi transmitido. O UE 215 pode depois identificar, com base na subtrama, o padrão de modo de silêncio usado para a transmissão do PRS. Com base no padrão de modo de silêncio, o UE 215 pode identificar que estações de transmissão 205 transmitiram o PRS. O UE 215 pode depois efetuar uma medição de RSTD e reportar a medição de RSTD e a identidade da estação de transmissão e/ou o padrão de modo de silêncio usado para o SMLC e/ou o eNB 220. O SMLC e/ou eNB 220 podem depois usar a RSTD e o padrão de modo de silêncio ou a identidade da estação de transmissão para efetuar uma medição de OTDOA e identificar a localização do UE 215. Em algumas modalidades, o UE 215 pode reportar a indicação do padrão de modo de silêncio e um PRS-ÍndiceConfiguração (IPRS) ao SMLC e/ou eNB 220 para que possa ser providenciado um maior grau de liberdade ao SMLC, o que pode resultar em uma maior flexibilidade de agendamento.

Solução VCID

[0053] Como notado acima, os RSs, como por exemplo o PRS e/ou DRS, podem ser inicializados em sistemas legados com base em cinic, que por sua vez pode se basear tf 'célula no parâmetro como ilustrado na Equação 1 acima. N. ¦* 'CQÍtliã Como descrito acima, pode ser equivalente ao PCID associado às várias células 210, o que pode resultar nos RSs das células 210 sendo idênticos uns aos outros, de modo que o UE 215 não possa ser capaz de identificar que RS veio de qual das células 210. N,D

[0054] Nas modalidades, os valores de podem ser manipulados para a geração de RSs exclusivos. Especificamente, uma célula 210 pode utilizar um VCID para encriptação RS e mapeamento RE que seja diferente do PCID. Por exemplo, a célula 210a pode ter um VCID diferente da célula 210b, que pode ter um VCID diferente da célula 210c, etc. Especificamente, nas modalidades, ^c°élula na Equação 1 ou Equação 2 pode ser substituído por MPRS N,D um VCID que pode ser referido como ou para a geração de PRS ou DRS, respectivamente. Em outras MPRS N!D , , J* célulaJVDRS palavras, os valores ou podem ser usados para a geração de sequências RS ou mapeamentos de recursos RE que podem ser diferentes para cada célula 210. N,D DRS

[0055] Em algumas modalidades, o valor para pode variar entre 0 e 503 para sistemas legados (p. ex., podem se encontrar disponíveis 504 PCIDs diferentes nos sistemas legados). Por consequência, para a geração de sequências de encriptação para um DRS que possa ser retrocompatível, um valor, como por exemplo N,D. MAX. , que possa ser igual a 504, pode ser adicionado ao N,D DRS para uma determinada célula. Ou seja , o valor cini c para uma determinada célula pode ser definido como:

[0056] Para sinalizar o VCID associado a uma determinada célula 210, uma mensagem LPP como descrito acima pode fornecer o VCID a uma célula de referência e às células vizinhas mediante elementos, como por exemplo “OTDOA-InfoCélulaReferência” e “OTDOA- ElementoInfoCélulaVizinha”, respectivamente. Especificamente, OTDOA-InfoCélulaReferência pode ser definido em pseudocódigo como:

[0057] Similarmente, OTDOA-ElementoInfoCélulaVizinha pode ser definido em pseudocódigo como:

[0058] Um UE, como por exemplo UE 215, que recebe uma mensagem LPP pode identificar se o elemento IDCélulaVirtual indica ou não um valor a ser usado para o VCID e, em caso afirmativo, o UE 215 pode usar o VCID como uma base para a geração de sequências RS e/ou alocação RE RS.

[0059] Em alternativa, em algumas modalidades, o ID de Célula Global (designado como IDGlobalCélula nos exemplos acima) pode ser usado como uma base para a geração de sequências e/ou alocação RE RS. Especificamente, o ID de Célula Global pode ser um valor que é exclusivo de cada célula 210, e que pode ter um valor maior que o PCID ou VCID descrito acima. Por consequência, em algumas modalidades, as equações 1 e 2 podem ser usadas para a geração de sequências RS e mapeamentos de alocação RE, como descrito acima, mas !M,D. IDCélulafís ou pode ser definido como igual a mód(IdGlobalCélula, 504) para cada célula 210.

[0060] A Figura 5 representa um processo de exemplo que pode ser usado por uma estação de transmissão, como por exemplo uma das estações de transmissão 205. Inicialmente, a estação de transmissão pode identificar em 500 uma primeira instância de tempo na qual deve transmitir um RS. A instância de tempo pode ser uma de uma pluralidade de instâncias de tempo associadas à transmissão de RS. A instância de tempo pode ser identificada com base em um padrão de modo de silêncio relacionado com o RS. Em algumas modalidades, o RS pode ser um PRS, um DRS ou algum outro tipo de RS. A estação de transmissão pode transmitir o RS na instância de tempo identificada em 505.

[0061] A estação de transmissão pode depois identificar, com base no padrão de modo de silêncio, uma segunda instância de tempo desde a pluralidade de instâncias de tempo nas quais a estação de transmissão deve ser colocada em modo de silêncio em 510, e a estação de transmissão pode colocar em modo de silêncio as transmissões da estação de transmissão na segunda instância de tempo em 515.

[0062] A Figura 6 representa um processo de exemplo que pode ser usado por um UE, como por exemplo UE 215. Inicialmente, o UE 215 pode receber um RS, como por exemplo um PRS ou um DRS, em uma instância de tempo em 600. O UE 215 pode depois identificar a configuração de modo de silêncio usada para a transmissão do RS em 605. Com base na configuração de modo de silêncio, o UE 215 pode opcionalmente identificar a célula que transmitiu o RS em 610. Como o UE 215 pode saber a hora em que o RS foi enviado e a identidade e/ou a localização da célula que enviou a transmissão, o UE 215 pode depois identificar uma medição associada ao RS recebido em 615. Nas modalidades, a medição pode ser uma RSTD, uma medição de RRM ou alguma outra medição. Finalmente, o UE 215 pode transmitir em 620 a medição de RS identificada em 605 e uma indicação da configuração de modo de silêncio e/ou a identificação da célula em 620.

[0063] A Figura 7 representa um processo de exemplo alternativo que pode ser usado por uma estação de transmissão, como por exemplo uma das estações de transmissão 205. Nas modalidades, a estação de transmissão pode identificar uma subtrama na qual um RS deve ser transmitido, como por exemplo um PRS ou um DRS, com base em uma indicação de um desfasamento de tempo em 700. A indicação do desfasamento de tempo pode incluir um índice de configuração, uma indicação de periodicidade, um número de subtramas nas quais o RS deve ser repetido, ou algum outro parâmetro como descrito acima. A estação de transmissão pode depois transmitir o RS na subtrama identificada em 705.

[0064] A Figura 8 representa um processo de exemplo alternativo que pode ser usado por um UE, como por exemplo UE 215. Nas modalidades, o UE 215 pode receber um RS de uma célula, como por exemplo uma das células 210 em 800. Nas modalidades, o RS recebido por ser um PRS, um DRS ou algum outro RS como descrito acima. O UE pode depois identificar um parâmetro de desfasamento de tempo associado ao RS em 805, como descrito acima. Especificamente, o parâmetro de desfasamento de tempo pode indicar um desfasamento de tempo associado ao RS, como descrito acima. Com base no parâmetro de desfasamento de tempo identificado, o UE 215 pode identificar opcionalmente o RS como associado a uma das células 210 específicas em 810. O UE 215 pode depois identificar uma medição de RS relacionada com o RS recebido em 815, como descrito acima. Especificamente, uma vez que o UE 215 pode saber a identidade e/ou a posição geográfica da célula que transmitiu o RS, ou a hora da transmissão do RS, a medição de RS pode incluir, por exemplo, uma medição de RSTD, uma medição de RRM ou alguma outra medição como descrito acima. O UE 215 pode depois transmitir a medição de RS identificada em 805, o índice de configuração identificado em 810, e a identidade de célula opcionalmente identificada em 815 em 820.

[0065] A Figura 9 representa um processo de exemplo alternativo que pode ser usado por uma estação de transmissão, como por exemplo uma das estações de transmissão 205. Especificamente, a estação de transmissão gera um RS, como por exemplo um PRS, um DRS ou algum outro tipo de RS, com base em um VCID em 900. A estação de transmissão pode depois transmitir o RS gerado em 905.

[0066] A Figura 10 representa um processo de exemplo alternativo que pode ser usado por um UE, como por exemplo UE 215. Especificamente, o UE 215 pode receber um RS, como por exemplo um PRS, um DRS ou algum outro tipo de RS, e identificar o RS como um RS de uma célula 210 específica da rede 200 com base no VCID usado para a geração do RS em 1000. Especificamente, o UE 215 pode receber o RS e uma indicação dos VCIDs que podem ser usados pela rede 200, bem como que célula se encontra associada a cada VCID. Em alternativa, o UE 215 pode ser previamente providenciado com os vários VCIDs e a associação entre os VCIDs e o UE 215. Nas modalidades, o UE 215 pode ser configurado para a geração de um parâmetro RS, como por exemplo os parâmetros cinic ou vmudança descritos acima usando os vários VCIDs. Se o UE 215 for capaz de gerar um RS, ou um mapeamento de RE, que corresponda ao RS recebido usando um dos VCIDs, então o UE 215 pode ser capaz de identificar a célula que transmitiu o RS.

[0067] Como o UE 215 pode saber a identidade e/ou localização geográfica da célula que transmitiu o RS, o UE 215 pode depois medir uma ou mais características do sinal do RS, como por exemplo a RSTD, a RRM ou alguma outra característica em 1005, como descrito acima. Finalmente, o UE 215 pode transmitir uma indicação da célula que transmitiu o RS e/ou uma indicação do VCID associado ao RS, bem como a característica do sinal medido, em 1010.

[0068] As modalidades da presente revelação podem ser implementadas em um sistema usando qualquer hardware e/ou software adequados para configurar como desejado. A Figura 11 ilustra esquematicamente um sistema de exemplo 1100 que pode ser usado para praticar várias modalidades aqui descritas. A Figura 11 ilustra, para uma modalidade, um sistema de exemplo 1100 tendo um ou mais processadores 1105, o módulo de controle de sistema 1110 acoplado em, pelo menos, um dos processadores 1105, a memória do sistema 1115 acoplada no módulo de controle do sistema 1110, a memória não volátil (NVM - NonVolatile Memory)/o armazenamento 1120 acoplado no módulo de controle do sistema 1110, e uma ou mais interfaces de comunicações 1125 acopladas no módulo de controle do sistema 1110.

[0069] Em algumas modalidades, o sistema 1100 pode ser capaz de funcionar como o UE 110 ou 215 como aqui descrito. Em outras modalidades, o sistema 1100 pode ser capaz de funcionar como estação de transmissão 105, eNB 220 ou uma das estações de transmissão 205 como aqui descrito. Em algumas modalidades, o sistema 1100 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador (p. ex., memória do sistema 1115 ou NVM/armazenamento 1120) tendo instruções e um ou mais processadores (p. ex., processador(es) 1105) acoplados em um ou mais meios legíveis por computador e configurados para a execução das instruções para a implementação de um módulo para efetuar ações aqui descritas.

[0070] O módulo de controle do sistema 1110 para uma modalidade pode incluir quaisquer controladores de interface adequados para fornecer qualquer interface adequada a, pelo menos, um dos processadores 1105 e/ou a qualquer dispositivo ou componente adequado em comunicação com o módulo de controle do sistema 1110.

[0071] O módulo de controle do sistema 1110 pode incluir o módulo de controlador de memória 1130 para fornecer uma interface à memória do sistema 1115. O módulo de controlador de memória 1130 pode ser um módulo de hardware, um módulo de software e/ou um módulo de firmware.

[0072] A memória do sistema 1115 pode ser usada para carregar e armazenar dados e/ou instruções, por exemplo, para o sistema 1100. A memória do sistema 1115 para uma modalidade pode incluir qualquer memória volátil adequada, como por exemplo a memória de acesso aleatório dinâmica (DRAM - Dynamic Random Access Memory) adequada. Em algumas modalidades, a memória do sistema 1115 pode incluir memória de acesso aleatório dinâmica de taxa de transferência dobrada tipo 4 (DDR4 SDRAM - Double Data Rate Type Four SDRAM).

[0073] O módulo de controle do sistema 1110 para uma modalidade pode incluir um ou mais controladores de entrada/saída (E/S) para providenciar uma interface a NVM/armazenamento 1120 e interface(s) de comunicações 1125.

[0074] A NVM/o armazenamento 1120 pode ser usado para armazenar dados e/ou instruções, por exemplo. A NVM/o armazenamento 1120 pode incluir qualquer memória não volátil adequada, como por exemplo memória flash, e/ou pode incluir qualquer ou quaisquer dispositivos de armazenamento não volátil, como por exemplo uma ou mais unidades de disco rígido (HDDs - Hard Disk Drives), uma ou mais unidades de disco compacto (CD - Compact Disc) e/ou uma ou mais unidades de disco versátil digital (DVD - Digital Versatile Disc).

[0075] A NVM/o armazenamento 1120 pode incluir um recurso de armazenamento fisicamente parte de um dispositivo no qual o sistema 1100 pode ser instalado ou pode ser acessível pelo, mas não necessariamente uma parte do, dispositivo. Por exemplo, a NVM/o armazenamento 1120 pode ser acessado por uma rede por via da(s) interface(s) de comunicações 1125.

[0076] A(s) interface(s) de comunicações 1125 pode(m) providenciar uma interface para o sistema 1100 comunicar em uma ou mais redes e/ou com qualquer outro dispositivo adequado. O sistema 1100 pode comunicar de um modo sem fios com o único ou mais componentes da rede sem fios de acordo com qualquer uma da única ou mais das normas e/ou dos protocolos de rede sem fios. Em algumas modalidades, a(s) interfaces de comunicações 1125 pode(m) incluir os módulos de transceptor 130 ou 150.

[0077] Para uma modalidade, pelo menos, um dos processadores 1105 pode ser empacotado junto com lógica para um ou mais controladores do módulo de controle do sistema 1110, p. ex., módulo de controlador de memória 1130. Para uma modalidade, pelo menos, um dos processadores 1105 pode ser empacotado junto com lógica para um ou mais controladores do módulo de controle do sistema 1110 para a formação de um Sistema em um Pacote (SiP - System in Package). Para uma modalidade, pelo menos, um dos processadores 1105 pode ser integrado no mesmo die(retículo) com lógica para um ou mais controladores do módulo de controle do sistema 1110. Para uma modalidade, pelo menos, um dos processadores 1105 pode ser integrado no mesmo die junto com lógica para um ou mais controladores do módulo de controle do sistema 1110 para a formação de um Sistema em um Chip (SoC - System on Chip).

[0078] Em algumas modalidades, o(s) processador(es) 1105 pode(m) incluir ou então ser acoplado(s) em um ou mais entre um processador de gráficos (GPU - Graphics Processing Unit) (não ilustrado), um processador de sinais digitais (DSP - Digital Signal Processor) (não ilustrado), modem sem fios (não ilustrado), câmera digital ou conjunto de circuitos multimídia (não ilustrado), conjunto de circuitos de sensor (não ilustrado), conjunto de circuitos de display (não ilustrado) e/ou conjunto de circuitos de satélite de posicionamento global (GPS - Global Positioning Satellite).

[0079] Em várias modalidades, o sistema 1100 pode ser, mas não se limita a, um servidor, uma estação de trabalho, um dispositivo de computação de secretária ou um dispositivo de computação móvel (p. ex., um dispositivo de computação de laptop, um dispositivo de computação de mão, um tablet, um netbook, um smartphone, um console de jogos, etc.). Em várias modalidades, o sistema 1100 pode ter mais ou menos componentes, e/ou diferentes arquiteturas. Por exemplo, em algumas modalidades, o sistema 1100 inclui um ou mais entre uma câmera, um teclado, um écran de display de cristal líquido (LCD - Liquid Crystal Display) (incluindo displays de écran tátil), porta de memória não volátil, múltiplas antenas, chip de gráficos, circuito integrado de aplicação específica (ASIC - Application-Specific Integrated Circuit) e alto-falantes.

EXEMPLOS

[0080] O Exemplo 1 pode incluir um método compreendendo: a identificação, por uma primeira célula de uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, em que as células na pluralidade de células têm o mesmo identificador de célula física (PCID) umas das outras, com base em uma indicação de um padrão de modo de silêncio relacionado com uma transmissão de sinal de referência de descoberta (DRS), de uma primeira instância de tempo associada à transmissão de DRS na qual a primeira célula deve transmitir um DRS; a transmissão, pela primeira célula, do DRS na primeira instância de tempo; a identificação, pela primeira célula com base na indicação do padrão de modo de silêncio, de uma segunda instância de tempo associada à transmissão de DRS na qual a primeira célula deve ser colocada em modo de silêncio; e a colocação em modo de silêncio, pela primeira célula, das transmissões da primeira célula na segunda instância de tempo.

[0081] O Exemplo 2 pode incluir o método do exemplo 1, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) associado à primeira célula.

[0082] O Exemplo 3 pode incluir o método do exemplo 1, em que a primeira célula e uma segunda célula na pluralidade de células correspondem a células de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[0083] O Exemplo 4 pode incluir o método do exemplo 1, em que o DRS é um primeiro DRS, e o padrão de modo de silêncio inclui uma indicação de que uma segunda célula da rede celular deve ser colocada em modo de silêncio durante a primeira instância de tempo e a segunda célula deve transmitir um segundo DRS na segunda instância de tempo.

[0084] O Exemplo 5 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 1 a 4, em que a primeira instância de tempo e a segunda instância de tempo são subtramas respectivas de uma trama de rádio.

[0085] O Exemplo 6 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 1 a 4, em que a instância de tempo inclui mais de uma subtrama.

[0086] O Exemplo 7 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que uma estação de transmissão de uma primeira célula de uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, em que as células na pluralidade de células têm o mesmo identificador de célula física (PCID) umas das outras, na execução das instruções por um ou mais processadores da estação de transmissão: identifique, com base em uma indicação de um padrão de modo de silêncio relacionado com uma transmissão de sinal de referência de descoberta (DRS), uma primeira instância de tempo associada à transmissão DRS na qual a primeira célula deve transmitir um DRS; transmita o DRS na primeira instância de tempo; identifique, com base na indicação do padrão de modo de silêncio, uma segunda instância de tempo associada à transmissão de DRS na qual a primeira célula deve ser colocada em modo de silêncio; e coloque em modo de silêncio as transmissões da primeira célula na segunda instância de tempo.

[0087] O Exemplo 8 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 7, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) associado à primeira célula.

[0088] O Exemplo 9 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 7, em que a primeira célula e uma segunda célula na pluralidade de células correspondem a células de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[0089] O Exemplo 10 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 7, em que o DRS é um primeiro DRS, e o padrão de modo de silêncio inclui uma indicação de que uma segunda célula da rede celular deve ser colocada em modo de silêncio durante a primeira instância de tempo e a segunda célula deve transmitir um segundo DRS na segunda instância de tempo.

[0090] O Exemplo 11 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 7 a 10, em que a primeira instância de tempo e a segunda instância de tempo são subtramas respectivas de uma trama de rádio.

[0091] O Exemplo 12 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 7 a 10, em que a instância de tempo inclui mais de uma subtrama.

[0092] O Exemplo 13 pode incluir uma estação de transmissão de uma primeira célula de uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, em que as células na pluralidade de células têm o mesmo identificador de célula física (PCID) umas das outras, a estação de transmissão compreendendo: meios para a identificação, com base em uma indicação de um padrão de modo de silêncio relacionado com uma transmissão de sinal de referência de descoberta (DRS), de uma primeira instância de tempo associada à transmissão DRS na qual a primeira célula deve transmitir um DRS; meios para a transmissão do DRS na primeira instância de tempo; meios para a identificação, com base na indicação do padrão de modo de silêncio, de uma segunda instância de tempo associada à transmissão de DRS na qual a primeira célula deve ser colocada em modo de silêncio; e meios para a colocação em modo de silêncio das transmissões da primeira célula na segunda instância de tempo.

[0093] O Exemplo 14 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 13, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) associado à primeira célula.

[0094] O Exemplo 15 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 13, em que a primeira célula e uma segunda célula na pluralidade de células correspondem a células de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[0095] O Exemplo 16 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 13, em que o DRS é um primeiro DRS, e o padrão de modo de silêncio inclui uma indicação de que uma segunda célula da rede celular deve ser colocada em modo de silêncio durante a primeira instância de tempo e a segunda célula deve transmitir um segundo DRS na segunda instância de tempo.

[0096] O Exemplo 17 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 13 a 16, em que a primeira instância de tempo e a segunda instância de tempo são subtramas respectivas de uma trama de rádio.

[0097] O Exemplo 18 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 13 a 16, em que a instância de tempo inclui mais de uma subtrama.

[0098] O Exemplo 19 pode incluir uma estação de transmissão de uma primeira célula de uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, em que as células na pluralidade de células têm o mesmo identificador de célula física (PCID) umas das outras, a estação de transmissão compreendendo: um conjunto de circuitos do sinal de referência (RS) para: a identificação, com base em uma indicação de um padrão de modo de silêncio relacionado com uma transmissão de sinal de referência de descoberta (DRS), de uma primeira instância de tempo associada à transmissão DRS na qual a primeira célula deve transmitir um DRS; e a identificação, com base na indicação do padrão de modo de silêncio, de uma segunda instância de tempo associada à transmissão de DRS na qual a primeira célula deve ser colocada em modo de silêncio; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de controle, o conjunto de circuitos de transmissão para: a transmissão do DRS na primeira instância de tempo; e a colocação em modo de silêncio das transmissões da primeira célula na segunda instância de tempo.

[0099] O Exemplo 20 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 19, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) associado à primeira célula.

[00100] O Exemplo 21 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 19, em que a primeira célula e uma segunda célula na pluralidade de células correspondem a células de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00101] O Exemplo 22 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 19, em que o DRS é um primeiro DRS, e o padrão de modo de silêncio inclui uma indicação de que uma segunda célula da rede celular deve ser colocada em modo de silêncio durante a primeira instância de tempo e a segunda célula deve transmitir um segundo DRS na segunda instância de tempo.

[00102] O Exemplo 23 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 19 a 22, em que a primeira instância de tempo e a segunda instância de tempo são subtramas respectivas de uma trama de rádio.

[00103] O Exemplo 24 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 19 a 22, em que a instância de tempo inclui mais de uma subtrama.

[00104] O Exemplo 25 pode incluir um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, o UE compreendendo: a recepção do conjunto de circuitos para a recepção de um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão de RS; o conjunto de circuitos de medição de RS acoplado no conjunto de circuitos de recepção, o conjunto de circuitos de medição de RS para: a identificação, com base em uma configuração de modo de silêncio, do RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; e a identificação, com base na configuração de modo de silêncio, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de medição de RS, o conjunto de circuitos de transmissão para transmitir, a um Nó B evoluído (eNB), a medição de RS e uma indicação da célula identificada.

[00105] O Exemplo 26 pode incluir o UE do exemplo 25, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00106] O Exemplo 27 pode incluir o UE do exemplo 25, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00107] O Exemplo 28 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 25 a 27, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00108] O Exemplo 29 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 25 a 27, em que o UE compreende ainda um processador de banda de base acoplado no conjunto de circuitos de recepção.

[00109] O Exemplo 30 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 25 a 27, em que a instância de tempo corresponde a uma subtrama de uma trama de rádio ou uma unidade da subtrama.

[00110] O Exemplo 31 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 25 a 27, em que a indicação da célula identificada é uma indicação de um padrão de modo de silêncio associado à célula identificada.

[00111] O Exemplo 32 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 25 a 27, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00112] O Exemplo 33 pode incluir um método compreendendo: a recepção, por um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, de um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão de RS; a identificação, pelo UE com base em uma configuração de modo de silêncio, do RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; a identificação, pelo UE com base na configuração de modo de silêncio, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e a transmissão, pelo UE a um Nó B evoluído (eNB), da medição de RS e de uma indicação da célula identificada.

[00113] O Exemplo 34 pode incluir o método do exemplo 33, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00114] O Exemplo 35 pode incluir o método do exemplo 33, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00115] O Exemplo 36 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 33 a 35, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00116] O Exemplo 37 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 33 a 35, em que a instância de tempo corresponde a uma subtrama de uma trama de rádio ou uma unidade da subtrama.

[00117] O Exemplo 38 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 33 a 35, em que a indicação da célula identificada é uma indicação de um padrão de modo de silêncio associado à célula identificada.

[00118] O Exemplo 39 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 33 a 35, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00119] O Exemplo 40 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, na execução das instruções por um ou mais processadores do UE: receba um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão de RS; identifique, com base em uma configuração de modo de silêncio, o RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; identifique, com base na configuração de modo de silêncio, uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e transmita, a um Nó B evoluído (eNB), a medição de RS e uma indicação da célula identificada.

[00120] O Exemplo 41 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 40, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00121] O Exemplo 42 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 40, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00122] O Exemplo 43 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 40 a 42, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00123] O Exemplo 44 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 40 a 42, em que a instância de tempo corresponde a uma subtrama de uma trama de rádio ou uma unidade da subtrama.

[00124] O Exemplo 45 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 40 a 42, em que a indicação da célula identificada é uma indicação de um padrão de modo de silêncio associado à célula identificada.

[00125] O Exemplo 46 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 40 a 42, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00126] O Exemplo 47 pode incluir um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, o UE compreendendo: meios para a recepção de um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão de RS; meios para a identificação, com base em uma configuração de modo de silêncio, do RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; meios para a identificação, com base na configuração de modo de silêncio, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e meios para a transmissão, a um Nó B evoluído (eNB), da medição de RS e uma indicação da célula identificada.

[00127] O Exemplo 48 pode incluir o UE do exemplo 47, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00128] O Exemplo 49 pode incluir o UE do exemplo 47, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00129] O Exemplo 50 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 47 a 49, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00130] O Exemplo 51 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 47 a 49, em que a instância de tempo corresponde a uma subtrama de uma trama de rádio ou uma unidade da subtrama.

[00131] O Exemplo 52 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 47 a 49, em que a indicação da célula identificada corresponde a uma indicação de um padrão de modo de silêncio associado à célula identificada.

[00132] O Exemplo 53 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 47 a 49, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00133] O Exemplo 54 pode incluir uma estação de transmissão de uma célula de uma rede celular, a estação de transmissão compreendendo: o conjunto de circuitos do sinal de referência (RS) para a identificação, com base em uma indicação de um desfasamento de instância de tempo do RS de descoberta (DRS), de uma instância de tempo na qual a estação de transmissão deve transmitir um DRS; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de RS, o conjunto de circuitos de transmissão para transmitir o DRS na instância de tempo.

[00134] O Exemplo 55 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 54, em que a instância de tempo corresponde a um símbolo de multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM), uma faixa de tempo de uma subtrama, uma subtrama ou uma trama de rádio.

[00135] O Exemplo 56 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 54 ou 55, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da estação de transmissão.

[00136] O Exemplo 57 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 54 ou 55, em que o DRS corresponde a um RS de informações de estado do canal (CSI-RS).

[00137] O Exemplo 58 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 54 ou 55, em que a célula corresponde a uma célula de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00138] O Exemplo 59 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 54 ou 55, em que a estação de transmissão corresponde a um ponto de transmissão (TP) da rede celular ou uma cabeça de rádio remoto (RRH) da rede celular.

[00139] O Exemplo 60 pode incluir um método compreendendo: a identificação, por uma estação de transmissão de uma célula de uma rede celular, com base em uma indicação de um desfasamento de instância de tempo de RS de descoberta (DRS), de uma instância de tempo na qual a estação de transmissão deve transmitir um DRS; e a transmissão, pela estação de transmissão, do DRS na instância de tempo.

[00140] O Exemplo 61 pode incluir o método do exemplo 60, em que a instância de tempo corresponde a um símbolo de multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM), uma faixa de tempo de uma subtrama, uma subtrama ou uma trama de rádio.

[00141] O Exemplo 62 pode incluir o método do exemplo 60 ou 61, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da estação de transmissão.

[00142] O Exemplo 63 pode incluir o método do exemplo 60 ou 61, em que o DRS corresponde a um RS de informações de estado do canal (CSI-RS).

[00143] O Exemplo 64 pode incluir o método do exemplo 60 ou 61, em que a célula corresponde a uma célula de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00144] O Exemplo 65 pode incluir o método do exemplo 60 ou 61, em que a estação de transmissão corresponde a um ponto de transmissão (TP) da rede celular ou uma cabeça de rádio remoto (RRH) da rede celular.

[00145] O Exemplo 66 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que uma estação de transmissão de uma célula de uma rede celular, na execução das instruções por um ou mais processadores da estação de transmissão: identifique, com base em uma indicação de um desfasamento de instância de tempo do RS de descoberta (DRS), uma instância de tempo na qual a estação de transmissão deve transmitir um DRS; e transmita o DRS na instância de tempo.

[00146] O Exemplo 67 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 66, em que a instância de tempo corresponde a um símbolo de multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM), uma faixa de tempo de uma subtrama, uma subtrama ou uma trama de rádio.

[00147] O Exemplo 68 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 66 ou 67, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da estação de transmissão.

[00148] O Exemplo 69 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 66 ou 67, em que o DRS corresponde a um RS de informações de estado do canal (CSI-RS).

[00149] O Exemplo 70 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 66 ou 67, em que a célula corresponde a uma célula de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00150] O Exemplo 71 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 66 ou 67, em que a estação de transmissão corresponde a um ponto de transmissão (TP) da rede celular ou uma cabeça de rádio remoto (RRH) da rede celular.

[00151] O Exemplo 72 pode incluir uma estação de transmissão de uma célula de uma rede celular, a estação de transmissão compreendendo: meios para a identificação, com base em uma indicação de um desfasamento de instância de tempo do RS de descoberta (DRS), de uma instância de tempo na qual a estação de transmissão deve transmitir um DRS; e meios para a transmissão do DRS na instância de tempo.

[00152] O Exemplo 73 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 72, em que a instância de tempo corresponde a um símbolo de multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM), uma faixa de tempo de uma subtrama, uma subtrama ou uma trama de rádio.

[00153] O Exemplo 74 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 72 ou 73, em que o DRS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da estação de transmissão.

[00154] O Exemplo 75 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 72 ou 73, em que o DRS corresponde a um RS de informações de estado do canal (CSI-RS).

[00155] O Exemplo 76 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 72 ou 73, em que a célula corresponde a uma célula de uma rede de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00156] O Exemplo 77 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 72 ou 73, em que a estação de transmissão corresponde a um ponto de transmissão (TP) da rede celular ou uma cabeça de rádio remoto (RRH) da rede celular.

[00157] O Exemplo 78 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular, na execução das instruções por um ou mais processadores do UE: receba um sinal de referência (RS) desde uma célula na rede celular; identifique um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede associado ao RS; identifique, com base no parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e transmita, a um Nó B evoluído (eNB), a medição de RS e uma indicação do parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede.

[00158] O Exemplo 79 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 78, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00159] O Exemplo 80 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 78 ou 79, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00160] O Exemplo 81 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 78 ou 79, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00161] O Exemplo 82 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 78 ou 79, em que o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede inclui um índice de configuração de RS, uma indicação de uma periodicidade de RS, uma indicação de desfasamento de instância de tempo de RS, ou uma indicação de uma configuração de RS de informações de estado do canal (CSI).

[00162] O Exemplo 83 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 82, em que a periodicidade de RS corresponde a 1, 2, 4 ou 6 subtramas.

[00163] O Exemplo 84 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 78 ou 79, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00164] O Exemplo 85 pode incluir um método compreendendo: a recepção, por um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular, de um sinal de referência (RS) desde uma célula na rede celular; a identificação, pelo UE, de um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede associado ao RS; a identificação, pelo UE com base no parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e a transmissão, pelo UE a um Nó B evoluído (eNB), da medição de RS e uma indicação do parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede.

[00165] O Exemplo 86 pode incluir o método do exemplo 85, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00166] O Exemplo 87 pode incluir o método do exemplo 85 ou 86, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00167] O Exemplo 88 pode incluir o método do exemplo 85 ou 86, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00168] O Exemplo 89 pode incluir o método do exemplo 85 ou 86, em que o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede inclui um índice de configuração de RS, uma indicação de uma periodicidade de RS, uma indicação de desfasamento de instância de tempo de RS, ou uma indicação de uma configuração de RS de informações de estado do canal (CSI).

[00169] O Exemplo 90 pode incluir o método do exemplo 89, em que a periodicidade de RS corresponde a 1, 2, 4 ou 6 subtramas.

[00170] O Exemplo 91 pode incluir o método do exemplo 85 ou 86, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00171] O Exemplo 92 pode incluir um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular, o UE compreendendo: meios para a recepção de um sinal de referência (RS) desde uma célula na rede celular; meios para a identificação de um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede associado ao RS; meios para a identificação, com base no parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e meios para a transmissão, a um Nó B evoluído (eNB), da medição de RS e de uma indicação do parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede.

[00172] O Exemplo 93 pode incluir o UE do exemplo 92, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00173] O Exemplo 94 pode incluir o UE do exemplo 92 ou 93, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00174] O Exemplo 95 pode incluir o UE do exemplo 92 ou 93, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00175] O Exemplo 96 pode incluir o UE do exemplo 92 ou 93, em que o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede inclui um índice de configuração de RS, uma indicação de uma periodicidade de RS, uma indicação de desfasamento de instância de tempo de RS, ou uma indicação de uma configuração de RS de informações de estado do canal (CSI).

[00176] O Exemplo 97 pode incluir o UE do exemplo 96, em que a periodicidade de RS corresponde a 1, 2, 4 ou 6 subtramas.

[00177] O Exemplo 98 pode incluir o UE do exemplo 92 ou 93, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00178] O Exemplo 99 pode incluir um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular, o UE compreendendo: a recepção do conjunto de circuitos para a recepção de um sinal de referência (RS) desde uma célula na rede celular; o conjunto de circuitos de medição de RS acoplado no conjunto de circuitos de recepção, o conjunto de circuitos de medição de RS para: a identificação de um parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede associado ao RS; e a identificação, com base no parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede, de uma medição de RS relacionada com o RS recebido; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de medição de RS, o conjunto de circuitos de transmissão para transmitir, a um Nó B evoluído (eNB), a medição de RS e uma indicação do parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede.

[00179] O Exemplo 100 pode incluir o UE do exemplo 99, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00180] O Exemplo 101 pode incluir o UE dos exemplos 99 ou 100, em que a medição de RS corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

[00181] O Exemplo 102 pode incluir o UE dos exemplos 99 ou 100, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (CoMP).

[00182] O Exemplo 103 pode incluir o UE do exemplo 99 ou 100, em que o parâmetro de desfasamento de tempo configurado na rede inclui um índice de configuração de RS, uma indicação de uma periodicidade de RS, uma indicação de desfasamento de instância de tempo de RS, ou uma indicação de uma configuração de RS de informações de estado do canal (CSI).

[00183] O Exemplo 104 pode incluir o UE do exemplo 103, em que a periodicidade de RS corresponde a 1, 2, 4 ou 6 subtramas.

[00184] O Exemplo 105 pode incluir o UE do exemplo 99 ou 100, em que o RS se baseia em um identificador de célula física (PCID) da célula.

[00185] O Exemplo 106 pode incluir um método compreendendo: a geração, por uma célula com base em um identificador de célula virtual (VCID) associado à célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) associado à célula, de um parâmetro de um sinal de referência (RS); e a transmissão, pela célula, de um RS com base no parâmetro e no VCID a um equipamento de usuário (UE) na rede celular.

[00186] O Exemplo 107 pode incluir o método do exemplo 106, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00187] O Exemplo 108 pode incluir o método do exemplo 106, compreendendo ainda a geração do RS com base em uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00188] O Exemplo 109 pode incluir o método do exemplo 106, em que o PCID é igual a um PCID de outra célula da rede celular, e o VCID é diferente de um VCID associado a outra célula.

[00189] O Exemplo 110 pode incluir o método do exemplo 106, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00190] O Exemplo 111 pode incluir o método do exemplo 106, em que o parâmetro é uma sequência associada ao RS ou um mapeamento de elementos de recursos associado ao RS.

[00191] O Exemplo 112 pode incluir uma estação de transmissão de uma célula em uma rede sem fios, a estação de transmissão compreendendo: meios para a geração, com base em um identificador de célula virtual (VCID) associado à célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) associado à célula, de um parâmetro de um sinal de referência (RS); e meios para a transmissão de um RS com base no parâmetro e no VCID a um equipamento de usuário (UE) na rede celular.

[00192] O Exemplo 113 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 112, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00193] O Exemplo 114 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 112, compreendendo ainda meios para a geração do RS com base em uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00194] O Exemplo 115 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 112 a 114, em que o PCID é igual a um PCID de outra célula da rede celular, e o VCID é diferente de um VCID associado a outra célula.

[00195] O Exemplo 116 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 112 a 114, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00196] O Exemplo 117 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 112 a 114, em que o parâmetro é uma sequência associada ao RS ou um mapeamento de elementos de recursos associado ao RS.

[00197] O Exemplo 118 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que uma estação de transmissão de uma célula em uma rede sem fios, na execução das instruções por um ou mais processadores da estação de transmissão: gere, com base em um identificador de célula virtual (VCID) associado à célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) associado à célula, um parâmetro de um sinal de referência (RS); e transmita um RS com base no parâmetro e no VCID a um equipamento de usuário (UE) na rede celular.

[00198] O Exemplo 119 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 118, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00199] O Exemplo 120 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 118, em que as instruções se destinam ainda à geração do RS com base em uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00200] O Exemplo 121 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 118 a 120, em que o PCID é igual a um PCID de outra célula da rede celular, e o VCID é diferente de um VCID associado a outra célula.

[00201] O Exemplo 122 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 118 a 120, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00202] O Exemplo 123 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 118 a 120, em que o parâmetro corresponde a uma sequência associada ao RS ou um mapeamento de elementos de recursos associado ao RS.

[00203] O Exemplo 124 pode incluir uma estação de transmissão de uma célula na rede sem fios, a estação de transmissão compreendendo: o conjunto de circuitos do sinal de referência (RS) para a geração, com base em um identificador de célula virtual (VCID) associado à célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) associado à célula, de um parâmetro de um RS; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de RS, o conjunto de circuitos de transmissão para transmitir um RS com base no parâmetro e no VCID a um equipamento de usuário (UE) na rede celular.

[00204] O Exemplo 125 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 124, em que o RS corresponde a um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00205] O Exemplo 126 pode incluir a estação de transmissão do exemplo 124, em que o conjunto de circuitos de RS se destina ainda à geração do RS com base em uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00206] O Exemplo 127 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 124 a 126, em que o PCID é igual a um PCID de outra célula da rede celular, e o VCID é diferente de um VCID associado a outra célula.

[00207] O Exemplo 128 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 124 a 126, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00208] O Exemplo 129 pode incluir a estação de transmissão de qualquer um dos exemplos 124 a 126, em que o parâmetro é uma sequência associada ao RS ou um mapeamento de elementos de recursos associado ao RS.

[00209] O Exemplo 130 pode incluir um método compreendendo: a identificação, por um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular, de um sinal de referência recebido (RS) como um RS de uma célula da rede celular com base em um identificador de célula virtual (VCID) recebido da célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) da célula; a medição de uma característica do sinal do RS; e a transmissão de uma indicação da célula e uma indicação da característica do sinal.

[00210] O Exemplo 131 pode incluir o método do exemplo 130, em que a característica do sinal corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) do RS ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM) do RS.

[00211] O Exemplo 132 pode incluir o método do exemplo 130, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00212] O Exemplo 133 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 130 a 132, em que o RS corresponde a um primeiro RS e ainda compreendendo: a geração de um segundo RS com base no VCID; e a identificação de que o primeiro RS e o segundo RS são equivalentes.

[00213] O Exemplo 134 pode incluir o método do exemplo 133, em que a geração do segundo RS inclui a geração de uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00214] O Exemplo 135 pode incluir o método de qualquer um dos exemplos 130 a 132, em que o RS corresponde a um RS físico (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00215] O Exemplo 136 pode incluir um equipamento de usuário (UE) de uma rede celular, o UE compreendendo: meios para a identificação de um sinal de referência (RS) recebido como um RS de uma célula da rede celular com base em um identificador de célula virtual (VCID) recebido da célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) da célula; meios para a medição de uma característica do sinal do RS; e meios para a transmissão de uma indicação da célula e uma indicação da característica do sinal.

[00216] O Exemplo 137 pode incluir o UE do exemplo 136, em que a característica do sinal corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) do RS ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM) do RS.

[00217] O Exemplo 138 pode incluir o UE do exemplo 136, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00218] O Exemplo 139 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 136 a 138, em que o RS corresponde a um primeiro RS e ainda compreendendo: meios para a geração de um segundo RS com base no VCID; e meios para a identificação de que o primeiro RS e o segundo RS são equivalentes.

[00219] O Exemplo 140 pode incluir o UE do exemplo 139, em que os meios para a geração do segundo RS incluem meios para uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00220] O Exemplo 141 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 136 a 138, em que o RS corresponde a um RS físico (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00221] O Exemplo 142 pode incluir um ou mais meios legíveis por computador não transitórios compreendendo instruções para fazer com que um equipamento de usuário (UE) de uma rede celular, na execução das instruções por um ou mais processadores do UE: identifique um sinal de referência recebido (RS) como um RS de uma célula da rede celular com base em um identificador de célula virtual (VCID) recebido da célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) da célula; meça uma característica do sinal do RS; e transmita uma indicação da célula e uma indicação da característica do sinal.

[00222] O Exemplo 143 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 142, em que a característica do sinal corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) do RS ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM) do RS.

[00223] O Exemplo 144 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 142, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00224] O Exemplo 145 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 142 a 144, compreendendo ainda instruções para: a geração de um segundo RS com base no VCID; e a identificação de que o primeiro RS e o segundo RS são equivalentes.

[00225] O Exemplo 146 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios do exemplo 145, em que as instruções para a geração do segundo RS incluem instruções para a geração de uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00226] O Exemplo 147 pode incluir o único ou mais meios legíveis por computador não transitórios de qualquer um dos exemplos 142 a 144, em que o RS corresponde a um RS físico (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00227] O Exemplo 148 pode incluir um equipamento de usuário (UE) de uma rede celular, o UE compreendendo: um conjunto de circuitos de medição do sinal de referência (RS) para: a identificação de um RS recebido como um RS de uma célula da rede celular com base em um identificador de célula virtual (VCID) recebido da célula que seja diferente de um identificador de célula física (PCID) da célula; e a medição de uma característica do sinal do RS; e o conjunto de circuitos de transmissão acoplado no conjunto de circuitos de medição de RS, o conjunto de circuitos de transmissão para a transmissão de uma indicação da célula e uma indicação da característica do sinal.

[00228] O Exemplo 149 pode incluir o UE do exemplo 148, em que a característica do sinal corresponde a uma diferença horária do sinal de referência (RSTD) do RS ou uma medição relacionada com o gerenciamento de recursos de rádio (RRM) do RS.

[00229] O Exemplo 150 pode incluir o UE do exemplo 148, em que a rede celular corresponde a uma rede celular de ponto múltiplo coordenado (COMP).

[00230] O Exemplo 151 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 148 a 150, em que o RS corresponde a um primeiro RS e a medição de RS se destina ainda: à geração de um segundo RS com base no VCID; e à identificação de que o primeiro RS e o segundo RS são equivalentes.

[00231] O Exemplo 152 pode incluir o UE do exemplo 151, em que o conjunto de circuitos de medição de RS se destina ainda à geração de uma sequência pseudoaleatória com base no VCID.

[00232] O Exemplo 153 pode incluir o UE de qualquer um dos exemplos 148 a 150, em que o RS corresponde a um RS físico (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

[00233] Embora certas modalidades tenham sido aqui ilustradas e descritas para efeitos de descrição, esse pedido pretende abranger quaisquer adaptações ou variações das modalidades aqui descritas. Por consequência, é manifestamente pretendido que as modalidades aqui descritas sejam somente limitadas pelas reivindicações.

[00234] Quando a revelação refere “um” ou “um primeiro” elemento ou o equivalente do mesmo, essa revelação inclui um ou mais desses elementos, não requerendo nem excluindo dois ou mais desses elementos. Ademais, os indicadores ordinais (p. ex., primeiro, segundo ou terceiro) para elementos identificados são usados para distinguir entre os elementos, e não indicam ou insinuam um número requerido ou limitado desses elementos, nem indicam uma posição ou ordem específica desses elementos, salvo indicação específica em contrário.

Claims

1. Equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, o EU caracterizado por compreender: um circuito de recepção para receber um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão RS; um circuito de medição RS acoplado ao circuito de recepção, o circuito de medição RS para: identificar, com base em uma comparação da instância de tempo com um padrão de silenciamento, o RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; e identificar, com base no padrão de silenciamento, uma medição RS relacionada ao RS recebido; e um circuito de transmissão acoplado com o circuito de medição RS, o circuito de transmissão para transmitir, para um NóB evoluído (eNB), a medição RS e uma indicação da célula da pluralidade de células.

2. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o RS é um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

3. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a medição RS é uma diferença de tempo do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada ao gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

4. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a rede celular é uma rede celular coordenada de múltiplos pontos (CoMP).

5. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o UE compreende ainda um processador de banda base acoplado aos circuitos de recepção.

6. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a instância de tempo é uma subtrama de uma subtrama de rádio ou uma unidade da subtrama.

7. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação da célula identificada é uma indicação de um padrão de muting associado à célula identificada.

8. UE, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o RS é baseado em um identificador físico de célula (PCID) da célula identificada.

9. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: receber, por um equipamento de usuário (UE) em uma rede celular que inclui uma pluralidade de células, um sinal de referência (RS) e uma instância de tempo associada à transmissão RS; identificar, pelo UE com base em uma comparação da instância de tempo com um padrão de muting, o RS como um RS associado a uma célula da pluralidade de células; identificar, pelo UE com base no padrão de muting, uma medição RS relacionada com o RS recebido; e transmitir, pelo UE para um NóB evoluído (eNB), a medição RS e uma indicação da célula da pluralidade de células.

10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o RS é um RS de posicionamento (PRS) ou um RS de descoberta (DRS).

11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a medição RS é uma diferença de tempo do sinal de referência (RSTD) ou uma medição relacionada ao gerenciamento de recursos de rádio (RRM).

12. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a rede celular é uma rede celular coordenada de múltiplos pontos (CoMP).

13. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a instância de tempo é uma subtrama de uma estrutura de rádio ou uma unidade da subtrama.

14. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a indicação da célula identificada é uma indicação de um padrão de muting associado à célula identificada.

15. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o RS é baseado em um identificador físico de célula (PCID) da célula.