BR112016017971B1 - Parque de turbina eólica flutuantes - Google Patents

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Inventor
Habib J. Dagher
Anthony M. Viselli
John E. Halkyard
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University Of Maine System Board Of Trustees
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Abstract

MÉTODO PARA AMARRAR PLATAFORMAS DE TURBINA EÓLICA FLUTUANTES. Trata-se de um parque de turbina eólica flutuante 230 que inclui uma pluralidade de âncoras 20/202/204/206/208 fixadas no interior ou sobre um leito de um corpo hídrico. Uma pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10 é empregada no corpo hídrico, sendo que cada uma dentre as plataformas de turbina eólica flutuantes 10 tem uma ou mais linhas de amarração 200/212 que se estendem entre e são atadas à plataforma de turbina eólica flutuante 10 e a uma dentre a âncoras 20/202/204/206/208. Cada âncora 20/202/204/206/208 é configurada para receber duas ou mais linhas de amarração 200/212, em que cada uma dentre as linhas de amarração 200/212 são de uma plataforma diferente dentre a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório no U.S. 61/936.596, depositado em 6 de fevereiro de 2014, cuja descrição é incorporada ao presente documento a título de referência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Esta invenção refere-se, em geral, a plataformas de turbina eólica. Em particular, esta invenção se refere a um método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante e um método aperfeiçoado para fixar tal plataforma de turbina eólica flutuante.
[0003] As turbinas eólicas para converter energia eólica em potência elétrica são conhecidas e fornecem uma fonte de energia alternativa para empresas de energia. Em terra, grandes grupos de turbinas eólicas, frequentemente em quantidade de centenas de turbinas eólicas, podem ser colocados em conjunto em uma área geográfica. Esses grandes grupos de turbinas eólicas podem gerar níveis indesejavelmente altos de ruído e podem ser vistos como esteticamente desagradáveis. Um fluxo ideal de ar pode não estar disponível a essas turbinas eólicas de base terrestre, devido a obstáculos, tais como montanhas, florestas e construções.
[0004] Os grupos de turbinas eólicas também podem ser localizados offshore, mas próximos à costa, em locais onde a profundidade de água permite que as turbinas eólicas sejam presas de maneira fixa a uma fundação no leito do mar. No oceano, é provável que o fluxo de ar para as turbinas eólicas não seja perturbado pela presença de vários obstáculos (isto é, as montanhas, as florestas e as construções), que resulta em velocidades médias de vento mais altas e mais potentes. As fundações exigidas para atar as turbinas eólicas ao leito do mar nesses locais próximos à costa são relativamente caras e apenas podem ser efetuadas em profundidades relativamente rasas, tais como uma profundidade de até cerca de 25 metros.
[0005] O Laboratório Nacional de Energia Renovável dos Estados Unidos determinou que ventos fora da linha costeira dos E.U.A., sobre as águas que têm profundidade de 30 metros ou mais, têm uma capacidade de energia de cerca de 3.200 TWh/ano. Isso é equivalente a cerca de 90 por cento do uso total de energia dos E.U.A., de cerca de 3.500 TWh/ano. A maior parte do recurso eólico offshore se situa entre 37 e 93 quilômetros offshore, onde a água tem mais de 60 metros de profundidade. As fundações fixas para turbinas eólicas em tais águas profundas provavelmente não são economicamente viáveis. Essa limitação tem levado ao desenvolvimento de plataformas flutuantes para turbinas eólicas.
[0006] As plataformas de turbina eólica flutuante conhecidas são formadas de aço e são baseadas na tecnologia desenvolvida pela indústria de gás e óleo offshore. Outros exemplos de plataforma de turbina eólica flutuante são descritos no Pedido PCT no PCT/US2011/059335, depositado em 4 de novembro de 2011 (publicado como Publicação PCT no WO2012061710 A2 em 10 de maio de 2012), Pedido de Patente no US 13/863.074, depositado em 15 de abril de 2013 (publicado como Publicação de Pedido de Patente no US 2013/0233231 Al em 12 de setembro de 2013), e Pedido PCT no PCT/US2014/057236, depositado em 24 de setembro de 2014 (publicado como Publicação PCT no WO2012061710 A2 em 10 de maio de 2012), cujas revelações são incorporadas no presente documento a título de referência. Permanece, entretanto, uma necessidade de fornecer métodos aperfeiçoados para montar e amarrar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0007] Esta invenção se refere a um método aperfeiçoado para amarrar uma ou mais plataformas de turbina eólica flutuantes. Em uma modalidade, um parque de turbina eólica flutuante inclui uma pluralidade de âncoras fixas dentro ou sobre um leito de um corpo hídrico. Uma pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes é empregada no corpo hídrico, sendo que cada uma dentre as plataformas de turbina eólica flutuantes tem uma ou mais linhas de amarração que se estendem entre, e são presas à plataforma de turbina eólica flutuante e a uma dentre as âncoras. Cada âncora é configurada para receber duas ou mais linhas de amarração, em que cada uma dentre as linhas de amarração é de uma plataforma diferente dentre a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes.
[0008] Outras vantagens da invenção se tornarão evidentes àqueles versados na técnica, a partir da descrição detalhada a seguir, quando lida tendo em vista os desenhos anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0009] A Figura 1 é uma vista em elevação de uma plataforma de turbina eólica flutuante aprimorada, de acordo com esta invenção.
[0010] A Figura 1A é uma vista em elevação ampliada da porção de uma modalidade alternativa da plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada na Figura 1, que mostra uma turbina eólica de eixo geométrico vertical.
[0011] A Figura 2 é uma vista em perspectiva da plataforma de turbina eólica flutuante aprimorada ilustrada na Figura 1.
[0012] A Figura 3 é uma vista em perspectiva explodida da plataforma de turbina eólica flutuante aprimorada ilustrada nas Figuras 1 e 2.
[0013] A Figura 4A é um vista em perspectiva de uma porção da montagem de base ilustrada nas Figuras 1 a 3 formada em conformidade com uma primeira modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante de acordo com esta invenção.
[0014] A Figura 4B é uma vista em perspectiva de uma porção da montagem de base ilustrada na Figura 4A que mostra as paredes laterais das vigas de base e a pedra de fecho.
[0015] A Figura 4C é uma vista em perspectiva de uma porção da montagem de base ilustrada nas Figuras 4A e 4B que mostra as paredes superiores das vigas de base e a pedra de fecho.
[0016] A Figura 5 A é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 4C mostrada flutuando de modo adjacente a uma doca e que mostra o centro e as colunas externas parcialmente formadas.
[0017] A Figura 5B é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 5 A que mostra o centro e as colunas externas completamente formadas.
[0018] A Figura 5C é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 5B que mostra as vigas de topo instaladas e que define a fundação da plataforma de turbina eólica flutuante.
[0019] A Figura 6A é uma vista em perspectiva da fundação ilustrada na Figura 5C que mostra a torre completamente formada.
[0020] A Figura 6B é uma vista em perspectiva da fundação ilustrada na Figura 6A que mostra a nacela montada na mesma.
[0021] A Figura 6C é uma vista em perspectiva da fundação ilustrada na Figura 6B que mostra o cubo montado na mesma.
[0022] A Figura 6D é uma vista em perspectiva da plataforma de turbina eólica flutuante completamente montada, incluindo a fundação e a torre ilustradas na Figura 6C.
[0023] A Figura 7A é uma vista em perspectiva que mostra a montagem de base formada em uma doca seca em conformidade com uma terceira modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante e que mostra o centro e as colunas externas parcialmente formadas.
[0024] A Figura 7B é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 7 A que mostra o centro e as colunas externas completamente formadas.
[0025] A Figura 7C é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 7B que mostra os membros de topo instalados e que define a fundação da plataforma de turbina eólica flutuante.
[0026] A Figura 8A é uma vista em perspectiva de uma doca seca mostrada durante uma primeira etapa de uma terceira modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0027] A Figura 8B é uma vista em perspectiva da doca seca ilustrada na Figura 8 A que mostra uma segunda etapa da terceira modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0028] A Figura 8C é uma vista em perspectiva da doca seca ilustrada nas Figuras 8 A e 8B que mostra a montagem de base formada durante uma terceira etapa da terceira modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0029] A Figura 8D é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 8C que mostra o centro e as colunas externas completamente formadas.
[0030] A Figura 8E é uma vista em perspectiva da montagem de base ilustrada na Figura 8D que mostra os membros de topo instalados e que define a fundação da plataforma de turbina eólica flutuante.
[0031] A Figura 9A é uma vista em elevação da montagem de base mostrada durante a primeira etapa de uma quinta modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0032] A Figura 9B é uma vista elevada da montagem de base ilustrada na Figura 9A durante uma segunda etapa da quinta modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0033] A Figura 9C é uma vista em elevação da montagem de base ilustrada nas Figuras 9A e 9B durante uma terceira etapa da quinta modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0034] A Figura 10 é uma vista em elevação da plataforma de turbina eólica flutuante mostrada montada em uma área de montagem em conformidade com uma sexta modalidade do método aperfeiçoado para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante.
[0035] A Figura 11 é uma vista em elevação de uma porção da plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada nas Figuras 1 a 3 que mostra uma primeira modalidade de um método para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante.
[0036] A Figura 12A é uma vista em elevação de uma primeira modalidade de uma âncora usada para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada nas Figuras 1 a 3.
[0037] A Figura 12 B é uma vista elevada de uma segunda modalidade de uma âncora usada para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada nas Figuras 1 a 3.
[0038] A Figura 12 C é uma vista e elevação de uma terceira modalidade de uma âncora usada para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada nas Figuras 1 a 3.
[0039] A Figura 12D é uma vista em elevação de uma quarta modalidade de uma âncora usada para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada nas Figuras 1 a 3.
[0040] A Figura 13 é uma vista plana de um corpo hídrico que mostra uma primeira modalidade de um parque de turbina eólica.
[0041] A Figura 14 é uma vista plana de um corpo hídrico que mostra uma segunda modalidade de um parque de turbina eólica.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0042] A presente invenção será, agora, descrita com referência ocasional às modalidades específicas da invenção. Esta invenção pode, entretanto, ser incorporada de diferentes formas e não precisa ser interpretada como limitante às realizações estabelecidas no presente documento. Em vez disso, essas realizações são fornecidas de modo que esta descrição seja minuciosa e completa, e transmita plenamente o escopo da invenção àqueles versados na técnica.
[0043] Referindo-se aos desenhos, particularmente à Figura 1, uma primeira modalidade de uma plataforma ou sistema de sustentação de turbina eólica flutuante 10 é mostrada ancorada a um leito de um corpo hídrico. Na modalidade ilustrada, a plataforma de sustentação de turbina eólica flutuante 10 é mostrada ancorada ao leito do mar S. Deve-se entender que o leito pode ser o leito de qualquer corpo hídrico em que a plataforma de sustentação de turbina eólica flutuante 10 será colocada em operação. A plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada 10 inclui uma fundação 12 que sustenta uma torre 14, descrita abaixo em detalhes. A torre 14 sustenta uma turbina eólica 16. A fundação é semissubmersível e é estruturada e configurada para flutuar, semissubmersa, em um corpo hídrico. Consequentemente, uma porção da fundação 12 estará acima da água quando a fundação 12 estiver flutuando na água. Conforme mostrado, uma porção da fundação 12 está abaixo da linha da água WC. Conforme usado no presente documento, a linha da água é definida como a linha aproximada onde a superfície da água encontra a plataforma de turbina eólica flutuante 10. As linhas de amarração 18 podem ser fixadas à plataforma de turbina eólica flutuante 10 e fixadas adicionalmente às âncoras, tais como as âncoras 20 no leito do mar S, para limitar-se ao movimento da plataforma de turbina eólica flutuante 10 no corpo hídrico.
[0044] Conforme será descrito em maiores detalhes abaixo e mais bem mostrado na Figura 2, a fundação ilustrada 12 é formada de três vigas inferiores 22 que se estendem radialmente para fora, a partir da pedra de fecho 24, e que fornecem flutuabilidade. Uma coluna central ou interior 26 é montada na pedra de fecho 24, e três colunas externas 28 são montadas nas extremidades distais das vigas inferiores 22 ou próximo às mesmas. A coluna central 26 e as colunas externas 28 se estendem de modo ascendente e perpendicular para as vigas inferiores 22, e também fornecem flutuabilidade. Adicionalmente, a coluna central 26 sustenta a torre 14. Os membros de topo ou vigas de sustentação radiais 30 são conectadas à coluna central 26 e a cada uma dentre as colunas externas 28. A torre 14 é montada na coluna central 26. Se desejado, vias de acesso ou passadiços 32 podem ser fixadas a cada membro de topo 30. Cada passadiço 32 pode ser conectado por um passadiço de conexão 32a montado ao redor de toda uma base da torre 14 ou ao redor de uma porção da mesma.
[0045] Nas modalidades ilustradas no presente documento, a turbina eólica 16 é uma turbina eólica de eixo geométrico horizontal. Alternativamente, a turbina eólica pode ser uma turbina eólica de eixo geométrico vertical, tal como mostrado em 16' na Figura 1A. O tamanho da turbina 16 irá variar com base nas condições de vento na localização onde a plataforma de turbina eólica flutuante 10 está ancorada e na saída de potência desejada. Por exemplo, a turbina 16 pode ter uma saída de cerca de 5 MW. Alternativamente, a turbina 16 pode ter uma saída dentro da faixa de cerca de 1 MW a cerca de 10 MW.
[0046] A turbina eólica 16 inclui um cubo giratório 34. Pelo menos uma pá de rotor 36 é acoplada ao cubo 34 e se estende para fora do mesmo. O cubo 34 é acoplado de modo giratório a um gerador elétrico (não mostrado). O gerador elétrico pode ser acoplado por meio de um transformador (não mostrado) e de um cabo de alimentação submerso 21, conforme mostrado na Figura 1, a uma rede elétrica (não mostrada). Na modalidade ilustrada, o rotor tem três pás de rotor 36. Em outras modalidades, o rotor pode ter mais ou menos do que três pás de rotor 36. Uma nacela 37 é fixada à turbina eólica 16, oposta ao cubo 34.
[0047] Conforme mostrado na Figura 3, a pedra de fecho 24 inclui uma parede superior 24a, uma parede inferior 24c, e três pernas que se estendem radialmente para fora 38. Cada perna 38 inclui uma parede de extremidade 38a que define uma face de conexão substancialmente vertical à qual as vigas inferiores 22 serão fixadas, e paredes laterais opostas 38c.
[0048] Na modalidade ilustrada, a pedra de fecho 24 inclui três pernas 38. Alternativamente, a pedra de fecho 24 pode incluir quatro ou mais pernas para a fixação de quatro ou mais vigas inferiores 22.
[0049] A pedra de fecho ilustrada 24 é formada de concreto reforçado protendido e pode incluir uma cavidade central interna (não mostrada). Cada perna 38 também pode incluir uma cavidade de perna interna (não mostrada). Qualquer processo desejado pode ser usado para fabricar a pedra de fecho 24, tal como um processo de concreto repuxado ou formas de concreto convencionais. Alternativamente, outros processos, tais como aqueles usados na indústria de concreto pré-moldado, também podem ser usados. O concreto da pedra de fecho 24 pode ser reforçado com qualquer material de reforço convencional, tal como cabo de aço de alta tração e barras de reforço de aço de alta tração ou rebar. Alternativamente, a pedra de fecho 24 pode ser formada de FRP, de aço ou de combinações de concreto reforçado protendido, FRP e aço.
[0050] Conforme também mostrado na Figura 3, cada viga inferior 22 inclui uma parede superior 22a, uma parede inferior 22c, paredes laterais opostas 22d, uma primeira parede de extremidade 22e, que será conectada à parede de extremidade 38a da perna 38 da pedra de fecho 24, e uma segunda parede de extremidade semicilíndrica 22f. Como a pedra de fecho 24, as vigas inferiores ilustradas 22 são formadas de concreto reforçado protendido, conforme descrito acima. Alternativamente, as vigas inferiores 22 podem ser formadas de FRP, de aço ou de combinações de concreto reforçado protendido, FRP e aço.
[0051] Se desejado, uma ou mais primeiras câmaras de balastro (não mostradas) podem ser formadas em cada viga inferior 22. Além disso, uma ou mais segundas câmaras de balastro (não mostradas) podem ser formadas em cada coluna externa 28.
[0052] Referindo-se, novamente, à Figura 3, a coluna central 26 inclui uma parede lateral cilíndrica 56 que tem uma superfície externa 56a, uma primeira extremidade axial 56b, uma segunda parede de extremidade axial 56c e define um espaço interior oco (não mostrado). De modo similar, as colunas externas 28 incluem uma parede lateral cilíndrica 60 que tem uma superfície externa 60a, uma primeira extremidade axial 60b, uma segunda parede de extremidade axial 60c e definem um espaço interior oco (não mostrado). Como a pedra de fecho 24 e as vigas inferiores 22, a coluna central ilustrada 26 e as colunas externas 28 são formadas de concreto reforçado protendido, conforme descrito acima. Alternativamente, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser formadas de FRP, de aço ou de combinações de concreto reforçado protendido, FRP e aço. A coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser formadas em seções, conforme descrito em detalhes abaixo.
[0053] A plataforma de turbina eólica flutuante ilustrada 10 inclui três vigas inferiores 22 e três colunas externas 28. Será compreendido, entretanto, que a plataforma de turbina eólica flutuante aprimorada 10 pode ser construída com quatro ou mais vigas inferiores 22 e colunas externas 28.
[0054] Referindo-se à Figura 3, os membros de topo 30 são configurados como membros carregados de modo substancialmente axial e se estendem de modo substancialmente horizontal entre as extremidades superiores da coluna central 26 e cada coluna externa 28. Na modalidade ilustrada, os membros de topo 30 são formados de aço tubular que tem um diâmetro externo de cerca de 1,2 m (4 pés). Alternativamente, os membros de topo 30 podem ser formados de FRP, de concreto reforçado protendido ou de combinações de concreto reforçado protendido, FRP e aço. Cada membro de topo 30 inclui suportes de montagem 30a em cada extremidade. Os suportes de montagem 30a são configurados para serem fixados, tais como por prendedores rosqueados, a membros de fixação 30b, tais como placas de aço, na coluna central 26 e a cada coluna externa 28.
[0055] Os membros de topo 30 são projetados adicionalmente e configurados substancialmente para não resistirem ao momento de flexão da base da torre 14 e não carregam uma carga de flexão. Em vez disso, os membros de topo 30 recebem e aplicam forças compressivas e de tração entre a coluna central 26 e as colunas externas 28.
[0056] Os membros de topo ilustrados 30, formados de cerca de 1,2 m (4 pés) de diâmetro de aço, são mais leves e mais finos do que as vigas similares formadas de concreto reforçado. O uso de membros de topo relativamente mais leves e mais finos 30; isto é, membros axialmente carregados, na porção superior da plataforma de turbina eólica flutuante 10, permite a distribuição de mais peso relativo na base da estrutura de plataforma de plataforma de turbina eólica flutuante 10, onde for mais necessário. A redução em peso pode ser significativa. Por exemplo, um membro de concreto que pesa cerca de 363.000 kg (800.000 libras) pode ser substituído por uma viga de aço que pesa cerca de 31.800 kg (70.000 libras), fornecendo, assim também, economias vantajosas no custo de construção e de material.
[0057] Na modalidade ilustrada, a torre 14 é tubular, sendo que tem uma parede externa 14a que define um espaço interior oco 14b e pode ter qualquer diâmetro externo e altura adequados. Na modalidade ilustrada, o diâmetro externo da torre 14 se afunila a partir de um primeiro diâmetro em sua base até um segundo diâmetro menor em sua extremidade superior. A torre ilustrada 14 é formada de material compósito de polímero reforçado com fibra (FRP). Os exemplos não limitantes de outros materiais compósitos adequados incluem vidro e FRP de carbono. A torre também pode ser formada de um material laminado compósito. Alternativamente, a torre 14 pode ser formada de concreto ou de aço, do mesmo modo que os componentes da fundação 12, descritos em detalhes acima. A torre 14 pode ser formada em qualquer quantidade de seções 14c.
[0058] Vantajosamente, a torre 14 formada de material compósito, conforme descrito acima, terá massa reduzida acima de uma linha da água WL, em relação a uma torre de aço convencional. Devido ao fato de que a torre de compósito de FRP 14 reduziu a massa, a massa da fundação 12, que inclui qualquer balastro, exigida abaixo da linha de água WL para manter a estabilidade da plataforma de turbina eólica flutuante 10, também pode ser reduzida. Isso reduzirá o custo total do dispositivo de geração de vento.
[0059] Referindo-se agora às Figuras 4A a 6D, uma primeira modalidade de um método para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante, tal como a plataforma de turbina eólica flutuante 10, é mostrada. Conforme será descrito em detalhes, a primeira modalidade do método inclui formar ou montar a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 para definir uma montagem de base 72 em um doca seca rasa, e formar ou montar a torre 14 e turbina eólica 16 na montagem de base montada 72.
[0060] Em uma primeira etapa do método, conforme mais bem mostrado nas Figuras 4A a 4C, um dique seco, uma ensecadeira ou uma doca seca 70 é formada. Na modalidade ilustrada nas Figuras 4A a 4C, a doca seca 70 é uma doca seca rasa. Conforme usado no presente documento, uma doca seca rasa é uma doca seca construída em um corpo hídrico que tem uma profundidade de cerca de 3 m (dez pés). Alternativamente, a doca seca rasa 70 pode ser construída em um corpo hídrico que tem qualquer profundidade desejada. A profundidade do corpo hídrico em que a doca seca rasa 70 será construída será uma função do calado mínimo exigido para flutuar a montagem de base concluída 72 após a doca seca 70 ser inundada. A doca seca ilustrada 70 tem quatro paredes, pelo menos uma das quais (parede 71 nas figuras) é posicionada e configurada para ser aberta, tal como com uma porta (não mostrada) para o corpo hídrico.
[0061] A parede inferior 24c da pedra de fecho 24 e as paredes inferiores 22c das vigas de base 22 são, então, formadas dentro da doca seca 70. As paredes inferiores 24c e 22c podem ser formadas de concreto reforçado que é fundido no local com o uso de trabalho de conformação convencional (não mostrado). As paredes laterais 38c das pernas 38 da pedra de fecho 24 e as paredes laterais 22d da viga de base 22 podem, então, ser formadas, seguido da parede superior 24a da pedra de fecho 24 e as paredes superiores 22a da viga inferior 22; sendo que cada uma é formada do mesmo modo conforme as paredes inferiores 24c e 22c.
[0062] Uma vez formada e curada, a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 podem ser montadas e pós-tensionadas longitudinalmente para definir a montagem de base 72. A pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 podem ser pós-tensionadas por qualquer método de pós- tensionamento desejado, aplicando-se, desse modo, uma força compressiva entre a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22. Por exemplo, a montagem de base 72 pode ser pós-tensionada pelo menos na direção longitudinal de cada viga de base 22.
[0063] Alternativamente, a pedra de fecho 24 e cada viga de base 22 podem ser formadas de concreto reforçado em uma etapa de fabricação fora da doca seca 70 e movidas para a doca seca 70. Uma vez movidas para dentro da doca seca 70, a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 podem ser montadas e pós-tensionadas conforme descrito acima. Deve-se entender que a doca seca 70 pode ser de qualquer tamanho desejado, de modo que duas ou mais montagens de base 72 possam ser formadas simultaneamente.
[0064] Uma vez que a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 são montadas e pós-tensionadas, a doca seca 70 pode ser inundada e a montagem de base 72 flutuada para uma área de montagem que tem um píer ou doca 74 e a água que tem uma profundidade de cerca de 9,1 m (30 pés). Alternativamente, a área de montagem e doca 74 podem ser localizadas em água que tem qualquer profundidade desejada. A profundidade da água em que a área de montagem e doca 74 serão localizadas será uma função do calado mínimo exigido para flutuar a plataforma de turbina eólica flutuante concluída 10.
[0065] Com a montagem de base 72 flutuando na área de montagem adjacente à doca 74, conforme mais bem mostrado nas Figuras 5A a 5C, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser formadas. A coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser conformadas através de qualquer método de conformação de concreto reforçado convencional, tal como através de conformação por deslizamento através de conformação por pulo. Uma vez conformada, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem, então, ser pós-tensionadas conforme descrito acima.
[0066] Alternativamente, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser conformadas em seções 27 e 29, respectivamente, conforme mostrado na Figura 5A, de concreto reforçado em uma etapa de fabricação fora da doca seca 70 e movidas para a doca seca 70. Uma vez movidas para dentro da doca seca 70, as seções 29 da coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser montadas, tal como com um guindaste (não mostrado) e pós-tensionadas conforme descrito acima. Por exemplo, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser pós-tensionadas ao longo de seus eixos geométricos longitudinais sobre extremidades distais das vigas de base 22. Se desejado, adesivo pode ser aplicado entre as seções 27 da coluna central 26 e entre as seções 29 de cada coluna externa antes de a coluna central 26 e as colunas externas 28 serem pós-tensionadas em conjunto.
[0067] Adicionalmente, conforme mostrado na Figura 5C, após conclusão e pós-tensionamento da coluna central 26 e das colunas externas 28, os membros de topo 30 podem ser fixados entre extremidades superiores da coluna central 26 e cada coluna externa 28, conforme descrito acima, definindo, desse modo, a fundação 12.
[0068] Referindo-se agora, às Figuras 6A a 6D, a torre 14 pode ser formada e a turbina eólica 16 instalada na torre 14. A torre 14 pode ser formada de seções 14c de qualquer material desejado conforme descrito acima, e movida para a fundação 12 na doca 74. Uma vez movida para a fundação 12 na doca 74, as seções 14c da torre 14 podem ser montadas, tal como com um guindaste (não mostrado). Se desejado, a torre 14 pode ser pós-tensionada conforme descrito acima.
[0069] Uma vez que a torre 14 estiver montada, a nacela 37 (conforme mostrado na Figura 6B), o cubo 34 (conforme mostrado na Figura 6C), e as lâminas de rotor 36 (conforme mostradas na Figura 6D) podem ser montados e instalados na torre 14, tal como com um guindaste (não mostrado).
[0070] A plataforma de turbina eólica flutuante concluída 10; isto é, a fundação 12 com a torre montada 14 e turbina eólica 16, pode, então, ser rebocada para uma localização desejada, tal como para uma área de espera temporária, ou para um parque de turbina eólica onde a plataforma de turbina eólica 10 será colocada em operação. Na área de espera temporária, a plataforma de turbina eólica 10 pode ser temporariamente amarrada por qualquer método de amarração convencional. No parque de turbina eólica onde será colocada em operação, a plataforma de turbina eólica 10 pode ser amarrada por qualquer um dentre os métodos de amarração descritos abaixo.
[0071] Enquanto é rebocada, ou mediante chegada em sua localização temporária ou permanente, água de balastro pode ser bombeada em câmaras de balastro (tais como as câmaras de balastro 23 mostradas na Figura 4B) que podem ser formadas em uma ou mais dentre a pedra de fecho 24 e cada viga inferior 22. Água de balastro ou outras formas de balastro pode ser adicionada à fundação 12 para mover a plataforma de turbina eólica flutuante 10 para um calado operacional desejado.
[0072] Uma segunda modalidade (não mostrada) do método para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante 10 é substancialmente igual à primeira modalidade do método, e inclui formar e/ou montar a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 na doca seca 70. Na segunda modalidade do método para montar uma plataforma de turbina eólica flutuante 10, a doca seca 70 é uma doca seca profunda. Conforme usado no presente documento, uma doca seca profunda é uma doca seca construída em água que tem uma profundidade de cerca de 9,1 m (30 pés), ou que tem qualquer profundidade maior do que o calado mínimo exigido para flutuar a plataforma de turbina eólica flutuante concluída 10. As etapas remanescentes do método para montar a plataforma de turbina eólica flutuante 10, de acordo com a segunda modalidade do método, são iguais conforme descrito e ilustrado na primeira modalidade do método.
[0073] Uma terceira modalidade de um método para montar a plataforma de turbina eólica flutuante 10 é mostrada nas Figuras 4A a 4C, 7A a 7C e 6A a 6D. Conforme será descrito em detalhes, a terceira modalidade do método inclui formar ou montar toda a fundação 12 na doca seca profunda 70, descrita acima, e formar ou montar adicionalmente a torre 14 e turbina eólica 16 na fundação montada 12 na doca seca profunda 70.
[0074] A primeira etapa da terceira modalidade do método é igual à ilustrada nas Figuras 4A a 4C e descrita acima.
[0075] Uma vez que a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 estiverem montadas e pós-tensionadas, a doca seca 70 não é inundada. Em vez disso, a coluna central 26 e as colunas externas 28 são formadas dentro da doca seca 70, conforme mostrado nas Figuras 7A a 7C. Conforme descrito em detalhes acima, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser conformadas por qualquer método de conformação de concreto reforçado convencional, tal como através de conformação por deslizamento ou através de conformação por pulo. Uma vez conformada, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem, então, ser pós-tensionadas conforme descrito acima.
[0076] Alternativamente, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser conformadas em seções 27 e 29, respectivamente, conforme mostrado na Figura 7A, de concreto reforçado em uma etapa de fabricação fora da doca seca 70 e movidas para a doca seca 70. Uma vez movidas para dentro da doca seca 70, as seções 29 da coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser montadas, tal como com um guindaste (não mostrado) e pós-tensionadas conforme descrito acima.
[0077] Adicionalmente, conforme mostrado na Figura 7C, após conclusão e pós-tensionamento da coluna central 26 e as colunas externas 28, os membros de topo 30 podem ser fixados entre extremidades superiores da coluna central 26 e cada coluna externa 28, conforme descrito acima.
[0078] A torre 14 pode ser formada e a turbina eólica 16 instalada na torre 14, conforme mostrado nas Figuras 6A a 6D e descrito acima, mas dentro da doca seca 70. Uma vez que a torre 14 estiver montada, a nacela 37 (conforme mostrado na Figura 6B), o cubo 34 (conforme mostrado na Figura 6C), e as lâminas de rotor 36 (conforme mostradas na Figura 6D) podem ser montados e instalados na torre 14, tal como com um guindaste (não mostrado).
[0079] A doca seca 70 pode, então, ser inundada e a plataforma de turbina eólica flutuante concluída 10 flutuada e rebocada, então, para uma localização desejada, conforme descrito acima.
[0080] Uma quarta modalidade de um método para montar a plataforma de turbina eólica flutuante 10 é mostrada nas Figuras 8A a 8E. Conforme será descrito em detalhes, a quarta modalidade do método inclui formar ou pré-fundir módulos ou seções da pedra de fecho 24, das vigas de base 22, da coluna central 26 e das colunas externas 28, depois, montar as mesmas na doca seca profunda 70. Subsequentemente, a torre 14 e a turbina eólica 16 são formadas ou montadas na fundação montada 12 na doca seca profunda 70 por qualquer um dentre os métodos descritos acima.
[0081] Em uma primeira etapa da quarta modalidade do método, conforme mais bem mostrado nas Figuras 8A a 8E, a doca seca profunda 70 é conformada.
[0082] As seções 124 que definem as pernas da pedra de fecho 24 são, então, movidas para um interior da doca seca 70 conforme mais bem mostrado nas Figuras 8A e 8B. As seções 122 que definem as porções das vigas de base 22 são, então, movidas para um interior da doca seca 70 conforme mais bem mostrado na Figura 8C. Uma vez que as seções 124 da pedra de fecho 24 e as seções 122 das vigas de base 22 estiverem posicionadas dentro da doca seca 70, a pedra de fecho 24 e cada viga inferior 22 podem ser pós-tensionadas ao longo dos eixos geométricos longitudinais de cada viga inferior 22 para definir a montagem de base 72, conforme descrito acima. Se desejado, adesivo pode ser aplicado entre as seções 122 das vigas de base 22 e entre as seções 124 da pedra de fecho 24 antes de as vigas de base 22 e a pedra de fecho 24 serem pós-tensionadas em conjunto.
[0083] Embora a pedra de fecho seja ilustrada como sendo montada anteriormente às vigas de base 22, deve-se entender que a montagem de base 72 pode ser montada em qualquer ordem desejada, incluindo montar as vigas de base 22 antes de montar a pedra de fecho 24. Além disso, a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 podem ser formadas em qualquer quantidade desejada de seções 124 e 122, respectivamente, tais como quatro seções, três seções, duas seções ou até mesmo uma seção. A pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 também podem ser formadas em mais do que quatro seções.
[0084] As seções 126 e 128 que definem as porções da coluna central 26 e as colunas externas 28, respectivamente, são, então, movidas para um interior da doca seca 70 e montadas sobre as vigas de base 22, conforme mais bem mostrado na Figura 8D. Uma vez que as seções 126 e 128 são posicionadas sobre as vigas de base 22, as mesmas podem ser pós- tensionadas longitudinalmente, conforme descrito acima. Os membros de topo 30 são, então, conectados à coluna central 26 e cada uma das colunas externas 28 para definir a fundação 12, conforme descrito acima e mostrado na Figura 8E. A coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser montadas em qualquer ordem desejada. Além disso, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser formadas em qualquer número desejado de seções 126 e 128, respectivamente, tais como quatro seções, três seções, duas seções ou até mesmo uma seção. A coluna central 26 e as colunas externas 28 também podem ser formadas em mais do que quatro seções.
[0085] Uma vez que a fundação 12 estiver concluída, as seções de torre 14c podem ser montadas e a turbina eólica 16; isto é, a nacela 37, o cubo 34, e as lâminas de rotor 36 são instalados na torre 14 para definir a plataforma de turbina eólica flutuante 10, conforme mostrado nas Figuras 6A a 6D e descrito acima, mas dentro da doca seca 70. Deve-se entender que cada uma dentre as seções 122, 124, 126, 128, os membros de topo 30, as seções de torre 14c, a nacela 37, o cubo 34 e as lâminas de rotor 36 podem ser movidos e instalados dentro da doca seca 70 por qualquer meio desejado, tal como com um guindaste (não mostrado).
[0086] A doca seca 70 pode, então, ser inundada e a plataforma de turbina eólica flutuante concluída 10 flutuada e rebocada, então, para uma localização desejada, conforme descrito acima.
[0087] Uma quinta modalidade de um método para montar a plataforma de turbina eólica flutuante 10 é mostrada nas Figuras 9A a 9C. Conforme mostrado, uma ou mais dentre as montagens de base 72 podem ser formadas em uma área de montagem 80 próximo a um corpo hídrico. Na modalidade ilustrada, a área de montagem 80 inclui uma rampa R que se estende para o corpo hídrico. Nessa modalidade, uma doca seca não é exigida. Por exemplo, a montagem de base 72 pode ser montada a partir de seções pré-fundidas, tais como as seções 122 e 124 descritas acima. Uma vez que as seções 124 da pedra de fecho 24 e as seções 122 das vigas de base 22 são montadas, as mesmas podem ser pós-tensionadas longitudinalmente para definir a montagem de base 72, conforme descrito acima. Alternativamente, a pedra de fecho 24 e as vigas de base 22 podem ser fundidas no local.
[0088] Uma vez que a montagem de base 72 estiver montada, a mesma pode ser deslizada de modo descendente na rampa R e para a água, onde pode ser flutuada para uma doca 74, conforme mostrado nas Figuras 5A a 5C e 6A a 6D. Na doca 74, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser formadas. A montagem de base 72 pode ser deslizada na rampa R de modo descendente com o uso de quaisquer métodos e estruturas convencionais, tais como aqueles métodos e estruturas usados na indústria de construção de navio. A coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser conformadas por qualquer método de conformação de concreto reforçado convencional, tais como através de conformação por deslizamento ou conformação por pulo. Alternativamente, a coluna central 26 e as colunas externas 28 podem ser montadas de seções pré-fundidas 126 e 128 conforme descrito acima. Os membros de topo 30 podem, então, ser fixados entre extremidades superiores da coluna central 26 e cada coluna externa 28. Conforme mostrado nas Figuras 6A a 6D, a torre 14 pode ser formada e a turbina eólica 16 instalada na torre 14. A torre 14 pode ser formada de seções 14c a partir de qualquer material desejado conforme descrito acima. As seções 14c da torre 14 e os componentes da turbina eólica 16 podem ser montados conforme descrito acima.
[0089] Uma sexta modalidade de um método para montar a plataforma de turbina eólica flutuante 10 é mostrada na Figura 10. Conforme mostrado, toda a plataforma de turbina eólica flutuante 10 pode ser formada na área de montagem 80 próximo a um corpo hídrico. Deve-se entender que a área de montagem 80 pode ser suficientemente grande o bastante de modo que mais do que uma plataforma de turbina eólica flutuante 10 possa ser formada de modo concomitante na mesma. A plataforma de turbina eólica flutuante 10 pode ser formada por qualquer um dentre os métodos descritos no presente documento, ou combinações dos mesmos.
[0090] Uma vez que a plataforma de turbina eólica flutuante 10 estiver montada, a mesma pode ser deslizada de modo descendente na rampa R e para a água, onde a mesma pode ser flutuada e rebocada para uma localização desejada, tal como para uma área de espera temporária, ou para um parque de turbina eólica onde a turbina eólica plataforma 10 será colocada em operação. Assim como com a montagem de base 72 descrita acima, a plataforma de turbina eólica flutuante montada 10 pode ser deslizada de modo descendente na rampa R com o uso de quaisquer métodos e estruturas convencionais, tais como aqueles métodos e estruturas usadas na indústria de construção de navio.
[0091] Conforme mostrado na Figura 1, as linhas de amarração 18 podem ser fixadas à plataforma de turbina eólica flutuante 10 e fixadas adicionalmente às âncoras, tais como as âncoras 20 no leito do mar S, para limitar-se ao movimento da plataforma de turbina eólica flutuante 10 no corpo hídrico. A plataforma de turbina eólica flutuante 10 pode ser fixada ao leito do mar S por três ou mais linhas de amarração fixadas a cada uma dentre as colunas externas 28 abaixo da linha da água WL.
[0092] Referindo-se agora às Figuras 11 a 12D, várias modalidades de métodos para amarrar a plataforma de turbina eólica flutuante 10 são mostradas. Em uma primeira modalidade de um método de amarração, conforme mostrado na Figura 11, as linhas de amarração 200 são formadas de corda sintética, tal como corda de náilon ou poliéster. Alternativamente, pelo menos uma porção das linhas de amarração 200 é formada de corda sintética. Adicionalmente, as linhas de amarração 200 podem ser formadas de outros materiais tais como polipropileno, polietileno (incluindo polietileno de peso molecular ultra-alto), e materiais de aramida. As linhas de amarração 200 ilustradas na Figura 11 são linhas de amarração esticadas em que as linhas de amarração 200 são conectadas ao leito do mar S e à plataforma de turbina eólica flutuante 10, depois, pré-tensionadas ou puxadas até que as mesmas estejam esticadas e, então, presas para permanecer esticadas. As linhas de amarração 200 podem ser pré-tensionadas por qualquer meio desejado, tal como um guincho.
[0093] Referindo-se novamente à Figura 11, a plataforma de turbina eólica flutuante 10 é mostrada amarrada por linhas de amarração sintéticas esticadas 200 em água que tem uma profundidade D de cerca de 400 m (1.312 pés). As linhas de amarração 200 são fixadas às âncoras 20 a uma distância H de entre cerca de 260 a 290 m (850 a 950 pés), medida horizontalmente a partir de uma linha vertical CL que se estende através de um centro da plataforma de turbina eólica flutuante 10.
[0094] O material e comprimento das linhas de amarração e a distância horizontal das âncoras a partir da linha central CL da plataforma de turbina eólica flutuante 10 podem ser determinados pela profundidade da água, a carga antecipada, as condições de onda, o contorno da leito do mar e outros fatores ambientais.
[0095] Por exemplo, em água que tem uma profundidade D de cerca de 150 m (492 pés), as linhas de amarração 200 podem ser fixadas às âncoras 20 a uma distância horizontal H de entre cerca de 167 a 198 m (550 a 650 pés) a partir da linha vertical CL. Em água que tem uma profundidade D de cerca de 105 m (344 pés), as linhas de amarração 200 podem ser fixadas às âncoras 20 a uma distância horizontal H de entre cerca de 213 a 243 m (700 a 800 pés) a partir da linha vertical CL. Em água que tem uma profundidade D de cerca de 60 m (196 pés), as linhas de amarração 200 podem ser fixadas às âncoras 20 a uma distância horizontal H de entre cerca de 198 a 228 m (650 a 750 pés) a partir da linha vertical CL. E, em água que tem uma profundidade D de cerca de 30 m (98 pés), as linhas de amarração 200 podem ser fixadas às âncoras 20 a uma distância horizontal H de entre cerca de 137 a 167 m (450 a 550 pés) a partir da linha vertical CL.
[0096] Preferencialmente, as linhas de amarração sintéticas esticadas 200 podem ser dispostas de modo que uma razão da distância horizontal H para a profundidade D da água esteja dentro da faixa de cerca de 1:1 a cerca de 15:1.
[0097] Em uma segunda modalidade do método de amarração, as linhas de amarração catenárias (não mostradas) podem ser formadas de corrente, tais como corrente de aço, conectada ao leito do mar S e à plataforma de turbina eólica flutuante 10.
[0098] Em uma terceira modalidade do método de amarração, as linhas de amarração (não mostradas) podem ser formadas de um ou mais segmentos de corrente conectados a um ou mais segmentos de corda de aço e fixados ao leito do mar S e à plataforma de turbina eólica flutuante 10.
[0099] Em uma quarta modalidade do método de amarração, as linhas de amarração (não mostradas) podem ser formadas de um ou mais segmentos de corrente conectados a um ou mais segmentos da corda sintética descrita acima, e fixados ao leito do mar S e à plataforma de turbina eólica flutuante 10.
[0100] Em uma quinta modalidade do método de amarração, as linhas de amarração (não mostradas) podem ser formadas de um ou mais segmentos de corrente conectados a um ou mais segmentos da corda sintética descrita acima, e a um ou mais segmentos de corda de aço, e fixados ao leito do mar S e à plataforma de turbina eólica flutuante 10. Os segmentos de corrente, corda sintética, e corda de aço podem ser fixados em qualquer ordem desejada por qualquer meio convencional de fixação.
[0101] Em uma sexta modalidade do método de amarração, as linhas de amarração (não mostradas) podem ser formadas de um segmento da corda sintética descrito acima, posicionado entre duas seções de corrente.
[0102] Em uma sétima modalidade do método de amarração, as linhas de amarração (não mostradas) podem ser formadas de um segmento da corda sintética descrita acima, posicionado entre duas seções de corrente, com um dispositivo de elevação de flutuabilidade (não mostrado) posicionado próximo a uma extremidade inferior da corda sintética.
[0103] Qualquer tipo de âncora 20 pode ser usado para atar as linhas de amarração ao leito do mar S, tais como qualquer um dentre os quatro tipos de âncoras mostrados nas Figuras 12A a 12D. Por exemplo, uma âncora perfurada 202 é mostrada na Figura 12A. Esse tipo de âncora é tipicamente usado para ancorar uma linha de amarração esticada 200, e é tipicamente usado em material rochoso (representado, de modo esquemático, pelos ovais 201) ou em localizações onde pedra está por baixo de um material granular ou coesivo, tal como uma mistura de partículas de argila, silte, areia, material orgânico e água. Uma vez que a âncora perfurada 202 é perfurada no leito do mar S, pasta de argamassa G é posicionada ao redor da âncora perfurada 202. Qualquer pasta de argamassa G convencional adequada pode ser usada. Na modalidade ilustrada, a linha de amarração 200 é fixada à extremidade distal exposta (extremidade superior ao visualizar a Figura 12A) da âncora perfurada 202 por um membro de conexão (não mostrado).
[0104] Uma primeira âncora acionada 204 é mostrada na Figura 12B. Esse tipo de âncora também é tipicamente usado para ancorar uma linha de amarração esticada 200, mas é tipicamente usado em localizações onde o leito do mar S consiste em material granular ou coesivo. Na modalidade ilustrada, a linha de amarração 200 é fixada à extremidade distal exposta (extremidade superior ao visualizar a Figura 12B) da âncora acionada 204 por um membro de conexão (não mostrado).
[0105] Uma segunda âncora acionada 206 é mostrada na Figura 12C. Esse tipo de âncora é tipicamente usado para ancorar uma linha de amarração catenária 212, e é tipicamente usado em localizações onde o leito do mar S consiste em material granular ou coesivo. Um membro de conexão de linha de amarração 210 é localizado na âncora acionada 206 de modo intermediário às extremidades distais dos mesmos. Conforme mostrado na Figura 12C, o membro de conexão de linha de amarração 210 é posicionado adicionalmente de modo subterrâneo, abaixo da superfície do leito do mar S.
[0106] Uma âncora de base de gravidade 208 é mostrada na Figura 12D. Esse tipo de âncora também é tipicamente usado para ancorar uma linha de amarração catenária 212. A âncora de base de gravidade 208 pode ser empregada em todos os tipos de solo, e é particularmente bem adequada para uso em localizações onde o leito do mar S consiste em material granular ou coesivo. Na modalidade ilustrada, a linha de amarração 200 é fixada a uma porção inferior da âncora de base de gravidade 208, o mais próximo possível do leito do mar S.
[0107] Em uma primeira modalidade de um parque de turbina eólica 220, conforme mostrado na Figura 13, uma pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10 pode ser amarrada em estrita proximidade uma com a outra. Cada linha de amarração 200 pode ser fixada a uma âncora específica 20. Na modalidade ilustrada, cada linha de amarração 200 é alinhada de modo colinear com uma linha de amarração 200 de uma plataforma de turbina eólica flutuante adjacente 10. Alternativamente, as plataformas de turbina eólica flutuantes adjacentes 10 podem ser posicionadas afastadas a qualquer distância adequada. A distância na qual as plataformas de turbina eólica flutuantes adjacentes 10 podem ser distanciadas pode ser determinada pelo tamanho da torre 14 e a turbina eólica 16, e a profundidade da água, a carga antecipada, as condições de onda, o contorno do leito do mar e outros fatores ambientais.
[0108] Em uma segunda modalidade de um parque de turbina eólica 230, conforme mostrado na Figura 14, uma pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10 pode ser amarrada em uma configuração hexagonal em que as extremidades distais das linhas de amarração 200 de duas ou três plataformas de turbina eólica flutuantes diferentes 10 podem ser fixadas ao leito do mar (não mostrado na Figura 14) na mesma localização. Embora fixadas ao leito do mar em uma localização, as duas ou três linhas de amarração 200 podem ser fixadas a uma âncora comum 20, ou podem ser fixadas a duas ou três âncoras separadas, mas colocalizadas 20. Alternativamente, a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10 pode ser amarrada em configurações que têm outros formatos poligonais em que as extremidades distais das linhas de amarração 200 a partir de duas ou mais plataformas de turbina eólica flutuantes diferentes 10 podem ser fixadas ao leito do mar na mesma localização. Tais outros formatos poligonais podem ser determinados pelo ambiente em que a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes 10 é amarrada, tais como a profundidade da água, a carga antecipada, as condições de onda, o contorno do leito do mar e outros fatores ambientais.
[0109] As plataformas de turbina eólica flutuantes 10 ilustradas nas Figuras 13 e 14 são mostradas amarradas com uma ou mais plataformas de turbina eólica flutuantes 10 para definir várias modalidades de um parque de turbina eólica. Será entendido, entretanto, que uma única plataforma de turbina eólica flutuante 10 pode ser amarrada, por um dos métodos revelados no presente documento, individualmente e em qualquer localização desejada em um corpo hídrico.
[0110] O princípio e o modo de operação da invenção foram descritos em suas modalidades preferenciais. Entretanto, deve- se observar que a invenção descrita no presente documento pode ser praticada de modo diferente do que foi especificamente ilustrado e descrito, sem se afastar de seu escopo.

Claims (7)

1. Parque de turbina eólica flutuante (230), compreendendo: uma pluralidade de âncoras (20; 202; 204; 206; 208) fixadas no interior ou sobre um leito de um corpo hídrico; e uma pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes (10), cada turbina eólica flutuante (10) tendo um conjunto de base flutuante (72) e uma torre da turbina eólica (14) montada centralmente sobre ela, o conjunto de base flutuante (72) incluindo uma pedra de fecho (24), três vigas inferiores flutuantes (22) se estendendo radialmente para fora da pedra de fecho (24) e perpendicularmente a um eixo longitudinal da torre da turbina eólica (14), e uma coluna externa flutuante (28) montada em uma extremidade distal de cada uma das três vigas inferiores flutuantes (22), as colunas externas (28) se estendendo perpendicularmente às vigas inferiores flutuantes (22), a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes (10) empregadas no corpo hídrico, uma linha de amarração (200; 212) que se estende entre e fixada a uma porção distal de cada uma das pelo menos três vigas de fundo (22) e uma pluralidade de âncoras (20; 202; 204; 206; 208); em que cada âncora (20; 202; 204; 206; 208) é configurada para receber duas ou mais linhas de amarração (200; 212), sendo que cada uma das duas ou mais linhas de amarração (200; 212) são de uma plataforma diferente dentre a pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes (10); e em que cada uma dentre uma primeira e segunda linhas (200; 212) de amarração de dois ou mais linhas de amarração (200; 212) de cada um de três da pluralidade de plataformas de turbina eólica flutuantes (10) se cruzam com uma de uma primeira e uma segunda linha de amarração (200; 212) de um adjacente dos três da pluralidade de plataformas de turbinas eólicas flutuantes (10) em uma das três âncoras (20; 202; 204; 206; 208), as três âncoras (20; 202; 204; 206; 208) e um centro de cada uma das três da pluralidade de plataformas de turbinas eólicas flutuantes (10) definindo vértices de um hexágono regular; em que cada uma das três âncoras (20; 202; 204; 206; 208) está adicionalmente conectada a uma terceira linha de amarração (200; 212) de uma plataforma de turbina eólica flutuante (10) fora de um perímetro externo do hexágono regular; e em que cada uma das três âncoras (20; 202; 204; 206; 208) está diretamente conectada no máximo a cada uma da primeira, segunda e terceira linhas de amarração (200; 212), caracterizado por as linhas de amarração (200, 212) serem linhas de amarração esticados que são presos às colunas externa flutuantes (28) de modo que, em uso, o conjunto de base flutuante (72) esteja localizado abaixo do nível da água.
2. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por uma porção de cada linha de amarração (200; 212) ser formada de corda sintética.
3. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por as linhas de amarração (200; 212) serem formadas de um segmento de corrente conectado a um segmento da corda sintética.
4. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por as linhas de amarração (200; 212) serem formadas de um segmento de corrente conectado a um segmento da corda sintética, e conectadas a um segmento de corda de aço.
5. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a corda sintética ser corda de poliéster.
6. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por a corda sintética ser uma dentre corda de náilon, polipropileno, polietileno e aramida.
7. Parque de turbina eólica flutuante (230), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por cada uma dentre as linhas de amarração ser uma linha de amarração (200; 212) esticada.
BR112016017971-4A 2014-02-06 2015-02-06 Parque de turbina eólica flutuantes BR112016017971B1 (pt)

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