BR112016017767B1 - Método e equipamento de usuário para realizar transmissões de preâmbulo e método e nó de rede para receber transmissões de preâmbulo em um canal de acesso aleatório - Google Patents

Método e equipamento de usuário para realizar transmissões de preâmbulo e método e nó de rede para receber transmissões de preâmbulo em um canal de acesso aleatório Download PDF

Info

Publication number
BR112016017767B1
BR112016017767B1 BR112016017767-3A BR112016017767A BR112016017767B1 BR 112016017767 B1 BR112016017767 B1 BR 112016017767B1 BR 112016017767 A BR112016017767 A BR 112016017767A BR 112016017767 B1 BR112016017767 B1 BR 112016017767B1
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
random access
access channel
sfn
network node
subframe
Prior art date
Application number
BR112016017767-3A
Other languages
English (en)
Other versions
BR112016017767A2 (pt
Inventor
Mattias Frenne
Anders Wallén
Johan Bergman
Erik Eriksson
Fredrik Gunnarsson
Original Assignee
Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ)
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) filed Critical Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ)
Publication of BR112016017767A2 publication Critical patent/BR112016017767A2/pt
Publication of BR112016017767B1 publication Critical patent/BR112016017767B1/pt

Links

Images

Classifications

    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W74/00Wireless channel access, e.g. scheduled or random access
    • H04W74/002Transmission of channel access control information
    • H04W74/004Transmission of channel access control information in the uplink, i.e. towards network
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W74/00Wireless channel access, e.g. scheduled or random access
    • H04W74/002Transmission of channel access control information
    • H04W74/006Transmission of channel access control information in the downlink, i.e. towards the terminal
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W56/00Synchronisation arrangements
    • H04W56/001Synchronization between nodes
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/02Selection of wireless resources by user or terminal
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W72/00Local resource management
    • H04W72/20Control channels or signalling for resource management
    • H04W72/21Control channels or signalling for resource management in the uplink direction of a wireless link, i.e. towards the network
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W74/00Wireless channel access, e.g. scheduled or random access
    • H04W74/08Non-scheduled or contention based access, e.g. random access, ALOHA, CSMA [Carrier Sense Multiple Access]
    • H04W74/0833Non-scheduled or contention based access, e.g. random access, ALOHA, CSMA [Carrier Sense Multiple Access] using a random access procedure
    • HELECTRICITY
    • H04ELECTRIC COMMUNICATION TECHNIQUE
    • H04WWIRELESS COMMUNICATION NETWORKS
    • H04W56/00Synchronisation arrangements
    • H04W56/004Synchronisation arrangements compensating for timing error of reception due to propagation delay
    • H04W56/0045Synchronisation arrangements compensating for timing error of reception due to propagation delay compensating for timing error by altering transmission time

Abstract

EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, NÓ DE REDE E MÉTODOS NELE PARA LIDAR COM TRANSMISSÕES DE PREÂMBULO EM UM CANAL DE ACESSO ALEATÓRIO EM UMA REDE DE COMUNICAÇÕES DE RÁDIO As modalidades aqui dizem respeito a um equipamento de usuário (121) e a um método realizado pelo UE (121) para realizar transmissões de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório, para um nó de rede (110). O método compreendendo: determinar (801) um subquadro inicial para as transmissões de preâmbulo com base em pelo menos um número de quadros do sistema (SFN), o número de vezes (R) que as transmissões de preâmbulo têm que ser repetidas e uma configuração do canal de acesso aleatório, e transmitir (802), para o nó de rede (121), o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado. As modalidades aqui também dizem respeito a um nó de rede (110) e a um método realizado pelo nó de rede (110).

Description

CAMPO TÉCNICO
[0001] Modalidades aqui dizem respeito a transmissões em um canal de acesso aleatório em uma rede de comunicação de rádio. Em particular, modalidades aqui dizem respeito a um equipamento de usuário e a um método nele para realizar transmissões de preâmbulo no canal de acesso aleatório para um nó de rede. Modalidades também dizem respeito a um nó de rede e a um método nele para recepção de transmissões de preâmbulo do equipamento de usuário.
FUNDAMENTOS
[0002] Em uma rede de comunicações de rádio típica, terminais sem fio, também conhecidos como estações móveis, terminais e/ou equipamentos de usuário (UEs) comunicam por meio de uma Rede de Acesso de Rádio (RAN) como um ou mais redes núcleos. A Rede de Acesso de Rádio cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de célula, com cada área de célula sendo servida por uma estação base, por exemplo, uma estação radiobase (RBS) ou nó de rede, que, em algumas redes, pode também ser denominada, por exemplo, um "NodeB" ou "eNodeB". Uma célula é uma área geográfica onde cobertura de rádio é provida pela estação radiobase em uma local da estação base ou um local da antena no caso de a antena e a estação radiobase não serem colocalizadas. Cada célula é identificada por uma identidade na área de rádio local, que é difundida na célula. Uma outra identidade que identifica a célula exclusivamente em toda a rede móvel é também difundida na célula. Uma estação base pode ter uma ou mais células. Uma célula pode ser célula de downlink e/ou uplink. As estações base se comunicam pela interface de ar operando em frequências de rádio com os equipamentos de usuário no alcance das estações base.
[0003] Um Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) é um sistema de comunicação móvel de terceira geração, que evolui do Sistema Global de segunda geração (2G) para Comunicações Móveis, (GSM). A Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS, (UTRAN), é essencialmente um RAN usando acesso por divisão múltipla de código de banda larga (WCDMA9 e/ou Acesso em Pacotes de Alta Velocidade (HSPA) para equipamentos de usuário. Em um fórum conhecido como Third Generation Partnership Project (3GPP), provedores de telecomunicações propõem e concordam com padrões para redes de terceira geração e UTRAN especificamente, e investigam taxa de dados e capacidade de rádio intensificadas. Em algumas versões do RAN, como, por exemplo, em UMTS, diversas estações base podem ser conectadas, por exemplo, por telefones fixos ou microondas, com um nó controlador, tal como um controlador de rede de rádio (RNC) ou um controlador da estação base (BSC) que supervisiona e coordena várias atividades das diversas estações base conectadas nele. Os RNCs são tipicamente conectados a uma ou mais redes núcleos.
[0004] Especificações para o Sistema em Pacotes Evoluído (EPS) foram completadas no 3GPP, e este trabalho continua nas versões 3GPP que chegam. O EPS compreende a Rede de Acesso de Rádio Terrestre Universal Evoluída (E- UTRAN) também conhecida como a Evolução a Longo Prazo, LTE, acesso de rádio, e o Núcleo de Pacotes Evoluído (EPC) também conhecido como rede de núcleo de Evolução de Arquitetura de Sistema (SAE). E-UTRAN/LTE é uma variante de uma tecnologia de acesso de rádio 3GPP em que os nós da estação radiobase são diretamente conectados na rede de núcleo EPC, e não nos RNCs. Em geral, em E- UTRAN/LTE, as funções de um RNC são distribuídas entre os nós das estações base de rádio, por exemplo, eNodeBs em LTE, e a rede de núcleo. Como tal, o RAN, de um EPS, tem uma arquitetura essencialmente “plana” compreendendo nós da estação radiobase sem reporta às RNCs.
Acesso aleatório
[0005] Em LTE, como em qualquer sistema de comunicação, um UE pode precisar contactar ou acessar a rede de comunicações de rádio, isto é, por meio da estação base, sem ter um recurso dedicado no uplink, ou UL, isto é, do UE com a estação base. Para lidar com isso, um procedimento de acesso aleatório é disponível onde um UE que não tem um recurso UL dedicado pode transmitir um sinal para a estação base. A primeira mensagem deste procedimento é tipicamente transmitida em um recurso especial reservado para acesso aleatório, um canal de acesso aleatório físico. Este canal de acesso aleatório pode, por exemplo, ser limitado no tempo e/ou frequência, por exemplo, como em LTE. Figura 1 é uma ilustração de um exemplo de uma transmissão de preâmbulo de acesso aleatório. Recursos de uplink usados para transmissão de dados são mostrados, bem como recurso de uplink reservado para transmissão de preâmbulo de acesso aleatório. Um recurso de uplink pode compreender 6 blocos de recursos (RBs) e tem duração de 1 ms correspondente a um subquadro. Um quadro em LTE é compreendido de 10 subquadros.
[0006] Em LTE, o UE primeiro detecta uma célula usando sinais de sincronização primário e secundário. O UE busca cegamente inúmeras diferentes sequências e as sequências detectadas dão uma ID de célula física (PCI). Depois de detectar a célula, o UE lê o bloco de informação master (MIB) no canal de difusão físico (PBCH) ocupando um recurso conhecido. O MIB dá a informação de UE a respeito do número de quadros do sistema (SFN) e como detectar informação do sistema adicional. Informação mais detalhada do sistema é então provida em diversos blocos de informação do sistema (SIBs). O primeiro SIB, denotado SIB1, compreende a identidade da célula e informação de agendamento de como decodificar os SIBs seguintes.
[0007] Informação a respeito dos recursos disponíveis para transmissão do canal de acesso aleatório físico (PRACH) é provida aos UEs como parte da informação do sistema difundida no Bloco de Informação do Sistema 2 (SIB2) ou como parte da sinalização de controle de recursos de rádio dedicado (RRC) no caso, por exemplo, uma transferência. Os recursos compreendem uma sequência de preâmbulos e um recurso de tempo/frequência. Em cada célula, existem 64 sequências de preâmbulos disponíveis. Dois subconjuntos das 64 sequências são definidos, onde o conjunto de sequências em cada subconjunto é sinalizado como parte da informação do sistema. Os recursos de tempo/frequência são também associados com um identificador temporário denotado identificador temporário de rede de rádio de acesso aleatório (RA-RNTI). O RA-RNTI é de acordo com a Eq. 1: RA-RNTI= 1 + t_id+10*f_id (Eq. 1) onde t_id é o índice do primeiro subquadro do PRACH especificado, 0< t_id <10; e f_id é o índice do PRACH especificado nesse subquadro, em ordem crescente de domínio de frequência, 0< f_id< 6.
[0008] De acordo com as especificações técnicas de 3GPP, 3GPP TS 36.211, os múltiplos preâmbulos de acesso aleatório são gerados por uma ou diversas sequências Zadoff-Chu. O conjunto de 64 sequência de preâmbulos em uma célula é encontrado incluindo os deslocamentos cíclicos disponíveis de cada sequência Zadoff-Chu e adicionando mais sequências Zadoff-Chu de acordo com a necessidade. O número de deslocamentos cíclicos em uma sequência Zadoff-Chu depende de Ncs dados pela configuração da zona de correlação zero e se conjuntos irrestritos ou restritos de deslocamentos cíclicos são usado. As sequências a usar e o número de deslocamentos cíclicos a usar por sequência são sinalizados na informação do sistema.
[0009] Durante realização de uma tentativa de acesso aleatório (baseada em contenção), o UE seleciona aleatoriamente uma sequência em um dos subconjuntos. Desde que nenhum outro UE esteja realizando uma tentativa de acesso aleatório usando a mesma sequência no mesmo instante de tempo, não ocorrerá nenhuma colisão e a tentativa, com uma alta probabilidade, será detectada pela estação base.
[0010] Em LTE, o procedimento de acesso aleatório pode ser usado por inúmeros diferentes motivos. Entre esses motivos estão: acesso inicial, isto é, para UEs no estado RRC_IDLE; transferência que chega; ressincronização da UL; solicitação de agendamento, isto é, para um UE que não é alocado nenhum outro recurso para contatar com a estação base; e posicionamento.
[0011] O procedimento de acesso aleatório baseado em contenção usado na versão 10 de LTE (LTE Rel-10) está ilustrado na figura 2 representando sinalização na interface de ar entre o nó de rede de acesso de rádio de UE e do LTE (nó RAN), por exemplo, um eNB ou eNodeB.
[0012] Como previamente descrito, a informação do sistema incluindo sequências para acesso aleatório é sinalizada para o UE.
[0013] Como mostrado na figura 2, o UE começa o procedimento de acesso aleatório selecionando aleatoriamente um dos preâmbulos disponíveis para acesso aleatório baseado em contenção.
[0014] O UE então transmite o preâmbulo de acesso aleatório selecionado no PRACH para a estação base ou nó RAN de LTE.
[0015] A estação base RAN de LTE acusa qualquer preâmbulo que ele detecta transmitindo uma mensagem de resposta de acesso aleatório (MSG2), incluindo uma concessão inicial para ser usada no canal compartilhado de uplink, uma célula- RNTI temporária (TC-RNTI) e uma atualização de alinhamento de tempo (TA) com base no deslocamento de sincronismo do preâmbulo medido pela estação base (ou nó RAN de LTE) no PRACH. O MSG2 é transmitido no downlink (DL) para o UE usando o canal físico compartilhado do downlink (PDSCH) e sua mensagem do canal físico de controle de downlink (PDCCH) correspondente que agenda PDSCH compreende uma verificação de redundância cíclica (CRC) que é embaralhada com o RA-RNTI.
[0016] Quando recebe a resposta, o UE usa a concessão para transmitir uma mensagem (MSG3), denotada transmissão agendada que em parte é usada para desencadear o estabelecimento de controle de recurso de rádio e em parte para identificar exclusivamente o UE nos canais comuns da célula. O comando de alinhamento de sincronismo provido na resposta de acesso aleatório é aplicado na transmissão UL em MSG3.
[0017] Além do mais, o eNB (ou nó RAN de LTE) pode também mudar os blocos de recursos que são designados para uma transmissão MSG3 transmitindo uma concessão UL que tem seu CRC embaralhado com o TC-RNTI que foi incluído em MSG2. Neste caso, o PDCCH é usado para transmitir a informação de controle de downlink (DCI) compreendendo a concessão do uplink.
[0018] O MSG4 que está então resolvendo contenção tem sua CRC de PDCCH embaralhada com o C-RNTI se o UE previamente tiver um C-RNTI atribuído. Se o UE não tiver um C-RNTI previamente atribuído, a CRC de PDCCH é embaralhada com o TC-RNTI obtido de MSG2. No primeiro caso, o UE incluiu C-RNTI na MSG3, ao passo que, no último caso, o UE incluiu um identificador de rede de núcleo.
[0019] O procedimento termina com RAN solucionando qualquer contenção de preâmbulo que pode ter ocorrido para o caso em que múltiplos UEs transmitiram o mesmo preâmbulo ao mesmo tempo. Isto pode ocorrer uma vez que cada UE seleciona aleatoriamente quando transmitir e que preâmbulo usar. Se múltiplos UEs selecionarem o mesmo preâmbulo para a transmissão em RACH, haverá contenção entre esses UEs que precisa ser resolvida através da mensagem de resolução de contenção, MSG4. Mensagens de acusação de recebimento (ACK) de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) são também mostradas transmitidas do UE respectivamente para o nó RAN de LTE. O caso quando ocorre contenção está ilustrado na figura 3 a seguir.
[0020] Figura 3 ilustra um exemplo de acesso aleatório baseado em contenção, onde existe contenção entre dois UEs, UE1 e UE2, isto é, onde dois UEs transmitem o mesmo preâmbulo, p5, ao mesmo tempo. Um terceiro UE, UE3, também transmite na mesma RACH, mas, uma vez que ele transmite com um preâmbulo diferente, p1, não existe contenção entre este UE e os outros dois UEs.
[0021] Um UE pode também realizar acesso aleatório não baseado em contenção. Um acesso aleatório não baseado em contenção ou acesso aleatório sem contenção pode, por exemplo, ser iniciado pela estação base ou eNB, para obter o UE para conseguir sincronização em UL. A estação base inicia um acesso aleatório não baseado em contenção tanto transmitindo um pedido de PDCCH quanto indicando-o em uma mensagem de RRC. O último dos dois é usado no caso de transferência para uma outra célula. O eNB pode também pedir ao UE através de uma mensagem PDCCH para realizar um acesso aleatório baseado em contenção.
[0022] O procedimento para o UE realizar acesso aleatório sem contenção é ilustrado na figura 4. Figura 4 ilustra um exemplo de sinalização pela interface de ar para o procedimento de acesso aleatório sem contenção em LTE.
[0023] Similar ao acesso aleatório baseado em contenção, a MSG2 é transmitida na DL para o UE e sua mensagem CRC de PDCCH correspondente é embaralhada com o RA-RNTI. O UE considera a resolução de contenção completada com êxito depois que ele tiver recebido MSG2 com êxito. O pedido de acesso aleatório (RA) é mostrado transmitido do nó RAN de LTE para o UE. O UE responde transmitindo um preâmbulo de acesso aleatório para o nó RAN de LTE.
[0024] Para o acesso aleatório sem contenção, como para o acesso aleatório baseado em contenção, MSG2 compreende um valor de alinhamento de sincronismo (TA). Isto permite que a estação base estabeleça o sincronismo inicial/atualizado de acordo com o preâmbulo transmitidos dos UEs.
[0025] Deve-se mencionar que um UE monitora o canal físico de controle de downlink (PDCCH). Em detalhe, um UE monitora um espaço de busca comum e um espaço de busca específico do UE no PDCCH. Em cada espaço de busca, um número limitado de candidatos ou equivalentemente hipótese de transmissão PDCCH é verificado, em cada subquadro DL. Eles são conhecidos como decodificações cegas, e o UE verifica se qualquer das mensagens DCI transmitidas é destinada a ele. O UE monitora os RNTIs seguintes que são associados com o acesso aleatório e procedimentos de paginação para cada espaço de busca associado em PDCCH: - o RA-RNTI para MSG2 é monitorado no espaço de busca comum. - o TC-RNTI para MSG3 é monitorado no espaço de busca comum, para realocar o MSG3 em frequência. - o TC-RNTI para MSG4 é monitorado no espaço de busca comum e de busca de TC-RNTI específico do UE. - o C-RNTI para MSG4 é monitorado no espaço de busca comum e espaço de busca de C-RNTI específico do UE. - o P-RNTI é monitorado no espaço de busca comum.
Detalhes sobre o Formato do Preâmbulo e Detecção
[0026] Figura 5 mostra o sincronismo detalhado do preâmbulo de acesso aleatório básico, Formato 0. O preâmbulo é pré-fixado com um prefixo cíclico (CP) para permitir processamento de domínio de frequência simples. Sua duração é da ordem de TGP + TDS = 97,5 + 5 μs = 102,5 μs, onde TDS corresponde ao máximo espalhamento de atraso e TGP corresponde ao máximo tempo de ida e volta. O CP assegura que o sinal recebido é sempre circular depois da remoção do CP no receptor de acesso aleatório, e assim pode ser processado por FFTs (Transformada de Fourier Rápida). Portanto, a duração do preâmbulo de acesso aleatório “ativo” é 1.000 μs - 2^ TGP - TDS = 800 μs. O espaçamento da sub-portadora de RA é 1/800 μs = 1.250 Hz.
[0027] Formatos 1, 2, 3 na figura 5 mostram os formatos de preâmbulo estendidos. Formato 1 tem um CP estendido e é adequado para raios de célula de até aproximadamente 100 km. Entretanto, uma vez que não ocorre repetição, este formato é somente adequado para ambientes com boas condições de propagação. As durações aproximadas do CP e do preâmbulo são indicadas. Formato 2 compreende um preâmbulo principal repetido e um CP de aproximadamente 200 μs. Com uma duração de oportunidade de acesso aleatório de 2 ms, o período de guarda restante é também aproximadamente 200 μs. Este formato suporta raios de célula de até aproximadamente 30 km. Formato 3 também compreende um preâmbulo principal repetido e um CP estendido. Usando uma duração de oportunidade de RA de 3 ms, este formato suporta raios de célula de até aproximadamente 100 km. Os comprimentos aproximados do CP e do preâmbulo repetido são indicados. Ao contrário do formato 1, o formato 3 compreende um preâmbulo repetido, como mostrado, e o Formato 3 é portanto mais bem adequado para ambientes com más condições de propagação.
[0028] As exigências na sequência compreendendo o preâmbulo são dobradas: propriedades de boa função de auto-correlação (ACF) e propriedades de boa função de correlação cruzada (CCF). Uma sequência que tem propriedades ideais, isto é, ACF e CCF periódicos, é denominada a sequência Zadoff-Chu. O ACF periódica da sequência Zadoff-Chu somente é não-zero no atraso de tempo zero, e extensões periódicas, e a magnitude do CCF é igual à raiz quadrada do comprimento da sequência, denotado aqui N. Por causa das propriedades especiais da sequência Zadoff-Chus, o número de sequências é maximizado se N for escolhido primo. Isto, junto com a exigência de que a largura de banda de RA efetiva N^ 1.250 Hz deve se adaptar a 1,05 MHz, leva a N = 839.
[0029] Uma sequência Zadoff-Chu de comprimento N pode ser expressa, no domínio de frequência, como Eq. 2:
Figure img0001
onde u é o índice da sequência Zadoff-Chu dentro do conjunto da sequência Zadoff-Chus de comprimento N.
[0030] De uma sequência Zadoff-Chu - a seguir também denotada sequência raiz - múltiplas sequências de preâmbulo podem ser derivadas por deslocamento cíclico. Por causa do ACF ideal da sequência Zadoff-Chu, múltiplas sequências mutuamente ortogonais podem ser derivadas de uma única sequência raiz pelo deslocamento cíclico de uma sequência raiz múltiplas vezes o máximo tempo de ida e volta permitido mais o espalhamento de atraso no domínio de tempo. A correlação de uma sequência deslocada cíclica como esta e a sequência raiz subjacente tem seu pico não mais em zero, mas no deslocamento cíclico. Se o sinal recebido tiver agora um atraso de ida e volta válido - isto é, não maior que o máximo tempo de ida e volta assumido - o pico de correlação ocorre no deslocamento cíclico mais o atraso de ida e volta que está ainda na zona de correlação correta. Isto pode ser visto na figura 6.
[0031] Figura 6 mostra um exemplo de um preâmbulo transmitido que tem um deslocamento cíclico de 2TCS. Desde que o tempo de ida e volta seja menor que TCS, o pico de correlação ocorre na zona correta. Para pequenas células de até 1,5 km de raio, todos os 64 preâmbulos podem ser derivados de uma única sequência raiz e são portanto ortogonais entre si. Em células maiores, nem todos os preâmbulos podem ser derivadas de uma única sequência raiz, e múltiplas sequências raízes têm que ser alocadas para uma célula. Preâmbulos derivados de diferentes sequências raízes não são ortogonais entre si. Figura 6 também indica a localização do UE em relação ao eNB ou Nó B, por exemplo, UE sendo mais próximo do Nó B e UE localizado praticamente no limite da célula. As zonas indicando sequências transmitidas são enumeradas 0, 1, 2, 3, 4 e 5 na figura 6. Como mostrado, no caso em que o UE está próximo do Nó B, o atraso de tempo indicando atraso de ida e volta é pequeno. Mas, no caso de o UE ser localizado praticamente no limite da célula, o atraso de tempo é grande.
[0032] Uma desvantagem da sequência Zadoff-Chus é seu comportamento a altos deslocamentos de frequência. Um deslocamento de frequência cria um pico de correlação adicional no domínio de tempo. Um deslocamento de frequência tem que ser considerado alto se ele se tornar substancial em relação ao espaçamento da sub-portadora RA aleatório de 1.250 Hz, por exemplo, de 400 Hz para cima. O deslocamento do segundo pico de correlação em relação ao pico principal depende da sequência raiz. Um deslocamento menor que TCS pode levar a estimativas de sincronismo erradas, ao passo que valores maiores que TCS podem aumentar a taxa de falso alarme. A fim de lidar com este problema, LTE tem um modo de alta velocidade, ou melhor modo de alto deslocamento de frequência, que desabilita certos valores de deslocamento cíclico e sequências raízes de forma que preâmbulo transmitido e tempo de ida e volta podem ser identificada exclusivamente. Adicionalmente, um receptor especial combinando ambos os picos de correlação é necessário. Para células maiores que aproximadamente 35 km, não existe conjunto de 64 preâmbulos que permite identificação exclusiva de preâmbulo transmitido e estimativa de atraso de propagação, isto é, células maiores que 35 km não podem ser suportadas no modo de alta velocidade.
[0033] As sequências de preâmbulo de acesso aleatório são ordenadas de acordo com uma tabela específica. A tabela é projetada primeiro separando todas as sequências PRACH em dois grupos com base no valor da métrica cúbica (CM) do chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK) usando um patamar de 1,2 dB fixo. As sequências com baixa CM são mais adequadas para atribuir a grandes células do que as sequências com alta CM. Dentro de cada grupo CM, alto o baixo, as sequências são adicionalmente agrupadas de acordo com o máximo deslocamento cíclico permitido, Smax, a alta velocidade.
[0034] Existe entretanto um número limitado de possíveis sequências de preâmbulo, e diferentes sequências têm propriedades piores ou melhores em termos de cobertura. Por exemplo, as sequências com boas propriedades de cobertura são limitadas. Por causa da limitação de sequências, existe uma necessidade de reutilizar os preâmbulos entre células. Os receptores de nó de rede nas duas células onde UEs estão usando a mesma sequência Zadoff-Chus detectarão preâmbulos transmitidos na outra célula se eles forem recebidos com intensidade/força suficiente e se os mesmos recursos de tempo/frequência forem configurados para PRACH. Este problema pode ser referido como “escuta inútil”. Escuta inútil tem impacto negativo no desempenho do sistema e experiência do usuário.
SUMÁRIO
[0035] É um objetivo de modalidades aqui melhorar transmissão de preâmbulo PRACH quando usa ocasiões de PRACH repetidos para melhorar a cobertura de rádio do PRACH em uma rede de comunicações de rádio e evitar colisões de preâmbulo.
[0036] De acordo com um aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado provendo um método realizado por um equipamento de usuário para realizar transmissões de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório, para um nó de rede, o método compreendendo: determinar um subquadro inicial para a transmissão(s) de preâmbulo com base em pelo menos: um número de quadros do sistema (SFN) recebidos do nó de rede; um número de vezes (R) que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida; e uma configuração de canal de acesso aleatório e transmitir para o nó de rede o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
[0037] De acordo com um outro aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado provendo um equipamento de usuário para realizar transmissão de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório, para um nó de rede, o equipamento de usuário sendo configurado para: determinar um subquadro inicial para a transmissão(s) de preâmbulo com base em pelo menos um SFN recebido do nó de rede; o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida e uma configuração do canal de acesso aleatório, e o equipamento de usuário é adicionalmente configurado para transmitir, para o nó de rede, o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
[0038] De acordo com um outro aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado provendo um método realizado por um nó de rede para receber transmissão(s) de preâmbulo de um equipamento de usuário em um canal de acesso aleatório, o método compreendendo: transmitir um SFN para o equipamento de usuário; transmitir uma configuração do canal de acesso aleatório para o equipamento de usuário e receber a transmissão de preâmbulo repetidamente começando em um subquadro inicial, em que o subquadro inicial é determinado pelo equipamento de usuário e pelo nó de rede com base em pelo menos o SFN, a configuração do canal de acesso aleatório, e o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida.
[0039] De acordo com um outro aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado por meio de um nó de rede para receber transmissão(s) de preâmbulo de um equipamento de usuário em um canal de acesso aleatório, o nó de rede sendo configurado para: transmitir um SFN para o equipamento de usuário. O nó de rede é adicionalmente configurado para transmitir uma configuração do canal de acesso aleatório para o equipamento de usuário e receber a transmissão de preâmbulo repetidamente começando em um subquadro inicial em que o subquadro inicial é determinado pelo equipamento de usuário e pelo nó de rede com base em pelo menos o SFN, a configuração do canal de acesso aleatório, e o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida.
[0040] Uma vantagem alcançada pelas modalidades aqui é evitar colisões de preâmbulo, uma vez que um ponto inicial definido para cada transmissão de preâmbulo PRACH repetida é determinado. Tanto o equipamento de usuário quanto a rede determinam o ponto inicial e consequentemente sabem quando uma transmissão de preâmbulo repetida pelo equipamento de usuário deve ocorrer.
[0041] Uma outra vantagem alcançada pelas modalidades aqui é que o desempenho do sistema e experiência do usuário são melhorados, uma vez que a escuta inútil de transmissões de preâmbulo PRACH repetidas em outras células (vizinhas) é reduzida.
[0042] Também uma outra vantagem alcançada é que, introduzindo meios para determinar o subquadro inicial, e implicitamente o fim do subquadro, da PRACH transmissão repetida do equipamento de usuário, a complexidade do nó de rede e probabilidade de falso alarme de PRACH podem ser reduzidas.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0043] Modalidades serão agora descritas em mais detalhe em relação aos desenhos anexos. As figuras são esquemáticas e simplificadas por questão de clareza, e elas mostram meramente detalhes que são essenciais para o entendimento das modalidades apresentadas aqui, enquanto outros detalhes foram deixados de lado. Nos desenhos, os mesmos números de referência são usados para partes idênticas ou correspondentes.
[0044] Figura 1 mostra um exemplo simplificado de uma transmissão de preâmbulo de acesso aleatório.
[0045] Figura 2 ilustra mensagens de sinalização pela interface de ar para procedimento de acesso aleatório baseado em contenção em LTE.
[0046] Figura 3 ilustra um cenário de rede em que contenção entre dois UEs ocorre durante um acesso aleatório baseado em contenção.
[0047] Figura 4 ilustra um exemplo de mensagens de sinalização pela interface de ar para procedimento de acesso aleatório sem contenção em LTE.
[0048] Figura 5 mostra preâmbulos de acesso aleatório para diferentes formatos 0-3 definidos por 3GPP.
[0049] Figura 6 mostra gráficos representando correlação em função do tempo quando um UE, com base em sua localização em uma célula, transmite preâmbulo(s) ou sequências.
[0050] Figura 7 representa uma rede de comunicações de rádio na qual modalidades aqui podem ser implementada.
[0051] Figura 8 mostra um método realizado por um UE para transmissões de preâmbulo para um nó de rede de acordo com modalidades aqui.
[0052] Figura 9 mostra um método realizado por um UE para habilitar transmissões de preâmbulo de um UE de acordo com modalidades exemplares aqui.
[0053] Figura 10 mostra um método realizado por um nó de rede para receber transmissão de preâmbulo de um UE de acordo com aqui.
[0054] Figura 11 é um diagrama de blocos esquemático de um UE de acordo com uma modalidade exemplar aqui.
[0055] Figura 12 é um diagrama de blocos esquemático de um nó de rede de acordo com uma modalidade exemplar aqui.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0056] Figura 7 representa uma rede de comunicações de rádio 100 na qual modalidades aqui podem ser implementadas. Em algumas modalidades, a rede de comunicações de rádio 100 pode ser uma rede de comunicações sem fio, tais como uma LTE, LTE-Avançada, (WCDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis/Taxa de Dados Avançada para Evolução GSM (GSM/EDGE), Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (WiMax), Banda Larga Ultra Móvel (UMB) ou GSM, ou qualquer outra rede ou sistema celular similar. A rede de comunicação de rádio 100 é exemplificada aqui como uma rede LTE.
[0057] A rede de comunicações de rádio 100 compreende um nó de rede 110. O nó de rede 110 serve a pelo menos uma célula 115. O nó de rede 110 pode, por exemplo, ser uma estação base, uma estação radiobase, eNB, eNodeB, um Nó B de origem, um eNode B de origem, femto Estação Base (BS), pico BS ou qualquer outra unidade de rede com capacidade de comunicação com um equipamento de usuário na célula servida pelo nó de rede, dependendo, por exemplo, da tecnologia de acesso de rádio e terminologia usada. O nó de rede 110 pode também ser, por exemplo, um controlador da estação base, uma rede controlador, um nó de retransmissão, uma repetidora, um ponto de acesso, um ponto de acesso de rádio, uma Unidade de Rádio Remota (RRU) ou uma Cabeça de Rádio Remota (RRH).
[0058] Uma célula é uma área geográfica onde cobertura de rádio é provida pelo equipamento da estação radiobase em um local da estação base ou em locais remotos em Unidades de Rádio Remoto (RRU). A definição de célula pode também incorporar bandas de frequência e tecnologia de acesso de rádio usadas para transmissões, que significa que duas diferentes células podem cobrir a mesma área geográfica, mas usando diferentes bandas de frequência. Cada célula é identificada por uma identidade na área de rádio local, que é difundida na célula. Uma outra identidade que identifica a célula 115 exclusivamente em toda a rede de comunicação de rádio 100 é também difundida na célula 115. O nó de rede 110 comunica pela interface de ar ou rádio operando em frequências de rádio com os UEs na faixa do nó de rede 110.
[0059] Na figura 7, um equipamento de usuário 121 é mostrado localizado na célula 115. O UE 121 é configurado para comunicar dentro da rede de comunicações de rádio 100 por meio do nó de rede 110 por um link de rádio 131 quando presente na célula 115 servida pelo nó de rede 110. O UE 121 pode, por exemplo, ser qualquer tipo de dispositivo sem fio tal como um telefone móvel, um telefone celular, um Assistente Digital Pessoal (PDA), um telefone inteligente, um computador de mesa, um sensor equipado com um UE, Equipamento Montado em Laptop (LME) (por exemplo, USB), Equipamento Incorporado em Laptop (LEE), dispositivo de Comunicação Tipo Máquina (MTC), ou dispositivo Máquina a Máquina (M2M), Equipamento de Premissas de Cliente (CPE), etc.
[0060] Como previamente descrito, quando um UE precisa contactar com a rede sem ter um recurso dedicado no UL, um procedimento de acesso aleatório é disponível como um meio para solicitar concessão de UL. O UE realiza transmissões de preâmbulo ou sequência, em um PRACH físico para esse propósito.
[0061] A fim de reduzir custo e intensificar cobertura para certos UEs ou terminais em LTE, isto é, dispositivos MTC, concluiu-se que a cobertura de canal PRACH precisa ser melhorada. A melhoria pelo menos parcialmente será realizada com repetição. Foi acordada reutilização dos formatos e configurações existentes previamente descritos e na especificação 3GPP TS 36.211, mas com repetição em múltiplas ocasiões de tempo. O recurso repetido pode tanto usar a mesma configuração de recurso quanto legado de UEs, com uma separação nas sequências de preâmbulo usadas, ou pode haver também recursos adicionais configurados para repetição. Inúmeros diferentes níveis de repetição podem ser suportados. O nível de repetição para usar em qual condição não é completamente sedimentado. A configuração de recursos de RACH pode ser feita usando um dos blocos de informação de sistema existentes (SIBs), por exemplo, SIB2 ou em um novo SIB.
[0062] Um nó de rede, por exemplo, eNB ou estação base, pode combinar as transmissões em múltiplas ocasiões de PRACH para cumular energia e melhora a detecção da transmissão.
[0063] Como discutido na seção de fundamentos anterior, existe um número limitado de possíveis sequências de preâmbulo, e diferentes sequências tem propriedades melhores ou piores em termos de cobertura. Especialmente as sequências com boas propriedades de cobertura são limitadas. Pela limitação de sequências, existe uma necessidade de reutilizar os preâmbulos entre células. Os receptores eNB em duas células onde UEs estão usando a mesma sequência Zadoff-Chus detectarão preâmbulos transmitidos na outra célula se eles forem recebidos com intensidade suficiente e se o mesmo recurso de tempo/frequências for configurado para PRACH causando “escuta inútil”.
[0064] Deve-se notar que problemas com “escuta inútil” não são significantes para transmissões de preâmbulo normais, isto é, para UEs legados ou normais, uma vez que existem muitas possíveis sequências raízes para um UE selecionar e portanto “escuta inútil” pode ser evitada pelo planejamento de reutilização de alocação de preâmbulo adequada. Além disso, controle de potência é aplicado e a probabilidade de um preâmbulo ser detectado em uma célula diferente da célula alvo, mas configurada com o mesmo conjunto de preâmbulos de acesso aleatório, é baixa. Entretanto, para maior cobertura com repetição como descrito anteriormente, o controle de potência pode se tornar muito bruto e menos preciso.
[0065] Como parte do desenvolvimento das modalidades descritas aqui, notou- se que a detecção de transmissão de preâmbulo repetida com baixa complexidade de rede e baixa probabilidade de falso alarme pode ser facilitada se o UE e o nó de rede aplicarem o mesmo subquadro inicial, e assim subquadro final, para os preâmbulos repetidos. Entretanto, atualmente não existem meios para o UE e nó de rede determinar o subquadro inicial, e assim subquadro final.
[0066] Resumidamente, as modalidades descritas a seguir abordam esses problemas definindo um ponto inicial para cada transmissão de preâmbulo PRACH repetida que é conhecida tanto por UE quanto pelo nó de rede. Em algumas modalidades, o ponto inicial pode ser definido em função do número de quadros do sistema, do nível de repetição do preâmbulo e da configuração de recurso PRACH. Isto significa que subquadros iniciais separados podem ser aplicados nas células correspondentes para expandir o domínio de reutilização entre células empregando repetição de PRACH em múltiplas ocasiões de PRACH.
[0067] Em algumas modalidades, o deslocamento do quadro inicial pode ser configurado por sinalização. Um exemplo da sinalização é sinalização dedicada, de forma que UEs individuais na célula podem ser configurados com um subquadro inicial dependendo de com qual outra célula ele está interferindo. De acordo com um outro exemplo, a configuração pode ser difundida pelo nó de rede. Em algumas modalidades, a sinalização de controle pode ser implícita, e ser derivada pelo UE de sinalização já existente, por exemplo, usando a ID de célula. A quantidade de energia recebida de células vizinhas usando a mesma sequência raiz pode então ser reduzida.
[0068] Antes de descrever diferentes modalidades exemplares, as etapas principais realizadas por um UE 121 para realizar transmissão(s) de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório (PRACH), para um nó de rede 110 são apresentadas em relação à figura 8.
[0069] Na ação 801, o método compreende determinar um subquadro inicial para a transmissão(s) de preâmbulo com base em pelo menos: um número de quadros do sistema (SFN) recebido do nó de rede 110; o número de vezes (R) que a transmissão(s) de preâmbulo tem que ser repetida; e uma configuração do canal de acesso aleatório.
[0070] Na ação 802, o método compreende adicionalmente transmitir, para o nó de rede 110, o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
[0071] O subquadro inicial determinado pode portanto ser visto em função do SFN; o nível de repetição do preâmbulo, isto é, o número de vezes R, e a configuração de recurso PRACH. De acordo com uma modalidade, o subquadro inicial determinado é adicionalmente determinado com base em um primeiro deslocamento sendo dependente da configuração de PRACH. O nível de repetição do preâmbulo pode também ser denotado um tamanho de fardo (em número de ocasiões de PRACH repetidas).
[0072] Deve-se notar que uma ocasião de PRACH pode cobrir mais de um subquadro e que o subquadro inicial referido aqui alveja ou se refere ao subquadro onde as ocasiões de PRACH começam.
[0073] Em algumas modalidades, o SFN é dado pelo bloco de informação master (MIB) transmitida no canal de difusão física (PBCH) pelo nó de rede 110 e a periodicidade de tempo da ocasião de PRACH é dada pela configuração PRACH em um SIB, por exemplo, em SIB2 ou em um novo SIB dedicado.
[0074] Uma ocasião de PRACH é a ocasião para transmitir um formato PRACH, isto é, formato 0, 1, 2, 3 ou 4. Deve-se mencionar que inúmeras configurações PRACH são disponíveis na especificação 3GPP TS 36.211 com diferentes frequências de ocasião de PRACH. Por exemplo, de acordo com a presente especificação, os recursos de PRACH podem ser configurados com uma frequência variando de cada milissegundo (ms), isto é, cada subquadro, até uma vez por 20 ms, isto é, um quadro de rádio sim, outro não.
[0075] Se N representa o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso PRACH em um período de 10-ms e ni (por exemplo, N pode na presente especificação assumir valores entre 0,5 e 10, dependendo das configurações; i = 0,..., NSFN-1) a ocasião no SFN, R o nível de repetição ou tamanho de fardo, a ocasião ou subquadro inicial pode, por exemplo, ser dada por qualquer SFN e i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R (Eq. 3) mod sendo uma operação do modulo; T é aqui um primeiro deslocamento dependente da configuração PRACH, onde, por exemplo, T = 1 se PRACH somente for disponível em subquadros ímpares, senão T=0. Isto significa que o subquadro inicial é SFN+i, por exemplo, todo SFN e i satisfazendo a equação são possíveis subquadros iniciais.
[0076] Por exemplo, quando se tem 2 PRACH ocasiões em um quadro de rádio, por exemplo, no subquadro #1 e subquadro #6, e um enfardamento de PRACH de 3, isto pode resultar em um início no subquadro #1 mesmo em SFNs e subquadro #6 em SFNs ímpares, por exemplo, subquadro #1, #16, #31, etc.
[0077] Na Equação 3, i é um subquadro ou ocasião inicial, compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em quadro SFN, em que i=0,..., NSFN -1;
[0078] Como mencionado anteriormente, T é o primeiro deslocamento e é dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assumi o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0;
[0079] NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; e N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório;
[0080] T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pela rede ou provida pelo nó de rede ao UE na configuração do canal de acesso aleatório.
[0081] De acordo com uma modalidade, o subquadro inicial pode ser determinado com base em um segundo deslocamento sendo um identificador de célula tal como uma ID de identidade de célula física (PCI), recebido pelo UE durante sincronização com o nó de rede, ou o segundo deslocamento é uma identidade da célula recebida em um SIB ou determinada pelo UE com base em uma identidade da célula de camada física. Por exemplo, o subquadro inicial de uma transmissão de PRACH agrupada repetida pode ser deslocado por um valor de célula específico K que é aqui o segundo deslocamento. Por exemplo, poderia ser baseado, ou associado com o PCI sinalizado pelos sinais de sincronização do nó de rede mediante sincronização com a célula.
[0082] Por exemplo, em E-UTRAN, existem 504 identidades de células de camada física exclusivas. As identidades de células de camada física são agrupadas em 168 ID de camada física exclusivas de grupos de identidade de célula, cada grupo contendo três identidades exclusivas. O agrupamento é de maneira tal que cada identidade da célula de camada física é parte de um e somente um grupo de identidade de célula de camada física. Uma identidade da célula de camada física
Figure img0002
é assim definida exclusivamente por um número
Figure img0003
na faixa de 0 a 167, representando o grupo de identidade de célula de camada física, e um número
Figure img0004
na faixa de 0 a 2, representando a identidade de camada física no grupo de identidade de célula de camada física.
[0083] Consequentemente, K pode ser determinado pelo UE 121 com base em qualquer de
Figure img0005
ou
Figure img0006
[0084] Como mencionado anteriormente, o segundo deslocamento K pode ser recebido em SIB ou determinado pelo UE com base na identidade da célula de camada física. Por exemplo, K poderia ser relacionado com a identidade da célula sinalizada em SIB1, por exemplo, o identificador de célula de 28 bit em SIB1 ou partes do mesmo. O UE 121 pode derivar K dos primeiros 20 bits identificando o nó de rede 110 ou os últimos 8 bits identificando a célula servida pelo nó de rede 110.
[0085] Em algumas modalidades, K pode também ser um novo valor de parâmetro sinalizado para este propósito (dedicado). Isto pode, por exemplo, ser feito em SIB2 ou em um novo SIB dedicado.
[0086] Quando tanto o primeiro valor de deslocamento T quanto o segundo valor de deslocamento K são usados, um subquadro inicial ou ocasião inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R (Eq. 4) Similarmente à Equação 3, i na Equação 4 representa um subquadro ou ocasião inicial compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um quadro SFN, em que i=0,..., NSFN-1 ; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório.
[0087] De acordo com uma outra modalidade, o subquadro inicial pode ser determinado com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo. Por exemplo, o subquadro inicial de uma transmissão de PRACH agrupada pode ser deslocamento por um valor específico da sequência de PRACH a fim de reduzir ainda mais a escuta inútil potencial entre diferentes sequências PRACH na mesma célula. Por exemplo, o valor de deslocamento é baseado em uma função do índice da sequência de acesso aleatório (sequência PRACH). Isto também ajudaria reduzir latência de PRACH. De acordo com uma modalidade, o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos pode também ser uma função do número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida (R), isto é, o nível de repetição do preâmbulo a fim de distribuir uniformemente subquadros iniciais ou ocasião iniciais.
[0088] Depois de determinar o subquadro inicial, o UE 121 é configurado para transmitir um preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
[0089] Referindo-se à figura 9, está ilustrado um fluxograma representando modalidades exemplares de um procedimento realizado por um UE.
[0090] Como mostrado, na ação 900a, um UE inicia um procedimento de acesso aleatório. Como previamente descrito, ao iniciar o procedimento de acesso aleatório, o UE seleciona aleatoriamente um dos preâmbulos disponíveis para acesso aleatório baseado em contenção.
[0091] Na ação 901, e de acordo com as modalidades previamente descritas, o UE determina quando transmitir o preâmbulo selecionado, isto é, o UE determina um subquadro inicial para a transmissão(s) de preâmbulo. Com este propósito, e como mostrado em 901a, o UE determina uma(s) configuração(s) de SFN e PRACH;
[0092] Em 901b, o UE determina qual fator de repetição de PRACH R usar e, em 901c, o UE determina uma ocasião inicial PRACH válida seguinte.
[0093] Em 902a, o UE inicia transmissão PRACH no subquadro válido seguinte, isto é, transmite o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
[0094] No caso de duplexação por divisão de tempo (TDD), certas configurações permitem mais de uma oportunidade de PRACH por subquadro, mas em diferentes bandas de frequência. Por meio disto, para TDD, a posição inicial não somente diz respeito a um ponto inicial no tempo, mas possivelmente também na frequência. Com a possibilidade de considerar oportunidades no domínio de tempo e frequência em combinação, é possível definir padrões de oportunidade. Um padrão como este poderia ser cíclico nas oportunidades de acesso aleatório do domínio de frequência, e ser definido por um ponto inicial no tempo e na frequência.
[0095] A seguir está ilustrado um padrão tempo-frequência plausível com três diferentes possíveis pontos iniciais no domínio de frequência, 1, 2 e 3. No exemplo, o padrão de oportunidade de tempo e frequência é definido por um ponto inicial no tempo e na frequência.
Figure img0007
[0096] Deve-se mencionar que, em acesso aleatório tradicional em LTE, o UE obtém um RA-RNTI do identificador temporário que é associado com a oportunidade de acesso aleatório selecionada. Com preâmbulos de acesso aleatório repetidos, pode haver diferentes opções de como selecionar o RA-RNTI. Em LTE atual, ele é selecionado como: RA-RNTI= 1 + t_id+10*f_id onde t_id é o índice do primeiro subquadro do PRACH especificado (0< t_id <10), e f_id é o índice do PRACH especificado dentro desse subquadro, em ordem crescente de domínio de frequência (0< f_id< 6). Entretanto, dadas as longas repetições previstas, pode ser mais atrativo em vez disso considerar o índice do último subquadro.
[0097] Como previamente descrito, o UE pode receber um ou dois valores de deslocamento do nó de rede através da configuração que permite que o UE determine o subquadro inicial.
[0098] O nó de rede pode configurar o(s) valor(s) de deslocamento para uma célula atual do UE para ser usado(s) na determinação de um subquadro inicial para as transmissões de preâmbulo do UE.
[0099] O nó de rede pode agregar estatísticas no desempenho do acesso aleatório (RA), isto é, monitoramento do RA. Isto significa que o nó de rede pode obter certos indicadores de desempenho. Um exemplo de um indicador de desempenho como este é o número de preâmbulos recebido em uma janela de tempo. Isto pode ser agregado pelo nó de rede, por exemplo, em um contador. Um outro exemplo de um indicador de desempenho como este é o número de repetições de preâmbulo necessárias antes de o preâmbulo ser detectado. Isto pode ser agregado pelo nó de rede, por exemplo, em um contador de histograma. O contador de histograma pode compreender múltiplos contadores, um para cada caixa de dados, por exemplo, quatro contadores correspondendo a 0,1,2,3 repetições. Um exemplo adicional de um indicador de desempenho como este é o número de preâmbulos de escutas inúteis em uma janela de tempo. Aqui, o nó de rede pode considerar que todos os preâmbulos recebidos que não levam a RA completado são atribuídos a escuta inútil.
[0100] As estatísticas podem ser agregadas em períodos de tempo determinados no nó de rede e podem ser reportadas regularmente pelo nó de rede a um nó de gerenciamento de rede. Isto pode também ser reportado pelo nó de rede sob demanda, ou quando um critério preconfigurado ou configurável for satisfeito no nó de rede. Este último pode também ser considerado ou referido como um alarme. Um exemplo de um critério configurável como este é quando o número de preâmbulos de escutas inúteis em um período de tempo excede um patamar determinado.
[0101] Como previamente descrito, a fim de facilitar a complexidade do nó de rede e evitar colisões de preâmbulo, um subquadro inicial definido para cada transmissão de preâmbulo PRACH repetida precisa ser definido e conhecido não somente pelo EU, mas também pelo nó de rede ou eNB.
[0102] Figura 10 ilustra um método realizado pelo nó de rede 110 para receber transmissões de preâmbulo do UE 121 no PRACH.
[0103] Como mostrado, as etapas principais realizadas pelo nó de rede 110 compreendem: (1001) transmitir um SFN e uma configuração do canal de acesso aleatório para o UE 121; e (1002) receber a transmissão de preâmbulo repetidamente começando em um subquadro inicial em que o subquadro inicial é determinado pelo UE 121 e pelo nó de rede 110 com base pelo menos no SFN, na configuração do canal de acesso aleatório e no número de vezes (R) que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida.
[0104] Similarmente às ações realizadas pelo UE 121, o nó de rede 110 determina o subquadro inicial com base em um primeiro deslocamento T sendo dependente da configuração do canal de acesso aleatório. Como previamente descrito, o subquadro inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo a equação 3 apresentada anteriormente que é repetida aqui. 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório no SFN do quadro, em que i=0,...,NSFN-1; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede ao UE; e mod é a operação do módulo.
[0105] De acordo com uma modalidade, o nó de rede pode determinar o início com base em um segundo deslocamento K sendo um identificador de célula tal como uma identidade de célula física, PCI, transmitida para o UE durante sincronização com o UE ou o segundo deslocamento é uma identidade da célula transmitida em um bloco de informação do sistema para o UE.
[0106] O subquadro inicial pode adicionalmente ser determinado com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo; em que o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um número de preâmbulos disponíveis para o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida, ou o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um índice de sequência de canal de acesso aleatório físico.
[0107] Quando tanto o primeiro valor de deslocamento T quanto o segundo valor de deslocamento K são usados, o nó de rede determina o subquadro inicial para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo a equação 4 apresentada anteriormente que é repetida a seguir: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um SFN do quadro, em que i=0,..., NSFN-1; T é um primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provido pelo nó de rede ao UE; K é o segundo deslocamento,
[0108] Diversas vantagens são alcançadas pelas modalidades descritas aqui. Uma vantagem é evitar colisões de preâmbulo, uma vez que um ponto inicial definido para cada transmissão de preâmbulo PRACH repetida é determinado. Tanto o UE quanto a rede determinam o ponto inicial e, consequentemente, sabem quando uma transmissão de preâmbulo repetida pelo equipamento de usuário deve ocorrer.
[0109] Uma outra vantagem alcançada pelas modalidades aqui é que o desempenho do sistema e experiência do usuário são melhorados, uma vez que escuta inútil de transmissões de preâmbulo PRACH repetidas em outras células (vizinhas) é reduzida.
[0110] Também uma outra vantagem alcançada é que, pela introdução de meios para determinar o subquadro inicial, e implicitamente o subquadro final, da transmissão de PRACH repetida do UE, a complexidade do nó de rede e probabilidade falso alarme de PRACH podem ser reduzidas.
[0111] Para realizar as ações do método descrito anteriormente, um UE 121 e um nó de rede 110 são providos de acordo com as Figuras 11-12.
[0112] Figuras 11-12 são diagramas de blocos esquemáticos de modalidades do UE 121 e do nó de rede 110. O UE 121 é configurado para realizar os métodos relacionados com o UE de acordo com modalidades descritas anteriormente. O nó de rede 110 é também configurado para realizar os métodos relacionados ao nó de rede de acordo com modalidades descritas anteriormente.
[0113] As modalidades para realizar transmissões de preâmbulo em um canal de acesso aleatório para um nó de rede 110 em uma rede de comunicação de rádio 100, em que a transmissão de preâmbulo é repetida uma ou mais vezes em recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório, podem ser implementadas por meio de um ou mais processadores 1110 no UE 121 representado na Fig. 11, junto com código de programa de computador para realizar as funções e/ou ações do método das modalidades aqui. O código de programa supramencionado pode também ser provido como um produto programa de computador, por exemplo, na forma de uma portadora de dados que leva código de programa de computador para realizar modalidades aqui quando está sendo carregado no UE 121. Uma portadora como esta pode ser na forma de um disco de CD ROM. É, entretanto, viável com outras portadoras de dados tal como um cartão de memória. O código de programa de computador pode além disso ser provido como código de programa puro em um servidor e transferido para o UE121.
[0114] O UE 121 compreende adicionalmente um transmissor TX e um receptor RX, ou um transceptor 1120, no qual o UE 121 pode transmitir/receber transmissões e informação do nó de rede 110. O UE 121 compreende adicionalmente uma memória 1130. A memória 1130 pode, por exemplo, ser usada para armazenar informação, tanto configurada no UE 121 quanto/ou recebida do nó de rede 110, para realizar os métodos descritos aqui, etc.
[0115] As modalidades para permitir recepção de preâmbulo em um canal de acesso aleatório de um UE 121 em uma rede de comunicação de rádio 100, em que a recepção da transmissão de preâmbulo é repetida uma ou mais vezes em recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório, podem ser implementadas por meio de um ou mais processadores 1210 no nó de rede 110 representado na Fig. 12, junto com código de programa de computador para realizar as funções e/ou ações do método das modalidades aqui. O código de programa supramencionado pode também ser provido como um produto programa de computador, por exemplo, na forma de uma portadora de dados que leva código de programa de computador para realizar modalidades aqui quando está sendo carregado no nó de rede 110. Uma tal portadora pode ser na forma de um disco de CD ROM. É entretanto viável com outras portadoras de dados tal como um cartão de memória. O código de programa de computador pode além disso ser provido como código de programa puro em um servidor e transferido para o nó de rede 110.
[0116] O nó de rede 110 compreende um transmissor TX e um receptor RX, ou um transceptor 1220, pelos quais o nó de rede 110 pode transmitir/receber transmissões e informação do UE 121. O nó de rede 110 compreende adicionalmente uma memória 1230. A memória 1130 pode, por exemplo, ser usada para armazenar valores de deslocamento e outra informação para realizar os métodos descritos aqui, etc. O nó de rede 110 pode também compreender uma interface de entrada/saída 1240, que pode ser usadas para comunicar com outras entidades de rede de rádio ou nós de rede em uma rede de núcleo.
[0117] Como será facilmente entendido pelos versados na técnica de projeto de comunicações, essas funções de outros circuitos podem ser implementadas usando lógica digital e/ou um ou mais microcontroladores, microprocessadores, ou outro hardware digital. Em algumas modalidades, diversas ou todas as várias funções podem ser implementadas juntas, tal como em um único circuito integrado específico da aplicação (ASIC), ou em dois ou mais dispositivos separados com interfaces de hardware e/ou software apropriadas para eles. Diversas das funções podem ser implementadas em um processador compartilhado com outros componentes funcionais de um terminal ou nó de rede sem fio, por exemplo.
[0118] Alternativamente, diversos dos elementos funcionais de circuitos de processamento discutidos podem ser providos pelo uso de hardware dedicado, enquanto outros são providos com hardware para executar software, em associação com o software ou firmware apropriado. Assim, o termo “processador” ou “controlador” da forma aqui usada não se refere exclusivamente a hardware capaz de executar software, e pode implicitamente incluir, sem limitação, hardware de processador de sinal digital (DSP), memória somente de leitura (ROM) para armazenar software, memória de acesso aleatório para armazenar software e/ou programa ou dados de aplicação, e memória não volátil. Outros hardwares, convencionais e/ou customizados, podem também ser incluídos. Projetistas de receptores de comunicações perceberão os equilíbrios de custo, desempenho e manutenção inerentes nessas escolhas de desenho. As diferentes ações realizadas pelos diferentes nós podem ser implementadas com diferentes circuitos.
[0119] Deve-se notar que, embora a terminologia da 3GPP LTE tenha sido usada aqui a fim de exemplificar algumas das modalidades, isto não deve ser visto como limitação apenas ao sistema supramencionado. Como previamente mencionado, outros sistemas sem fio, incluindo WCDMA, WiMax, UMB e GSM, podem também se beneficiar da exploração das idéias cobertas pelas modalidades descritas aqui.
[0120] Também note que terminologia tais como eNodeB e UE devem ser consideradas não limitantes e em particular não implicam uma certa relação hierárquica entre os dois; em geral, “eNodeB” poderia ser considerado como primeiro dispositivo ou nó e “UE” como um segundo dispositivo ou nó, e esses dois dispositivos ou nós comunicam um com o outro por algum canal de rádio.
[0121] Da forma aqui usada, o termo "e/ou" compreende toda ou qualquer combinação de um ou mais dos itens listados associados.
[0122] Adicionalmente, da forma aqui usada, a abreviação comum "por exemplo", que deriva do expressão em Latin "exempli gratia", pode ser usada para introduzir ou especificar um exemplo ou exemplos gerais de um item previamente mencionado, e não visa ser limitante de tal item. Se usada aqui, a abreviação comum "isto é", que deriva da expressão em Latin "id est", pode ser usada para especificar um item particular de uma citação mais geral. A abreviação comum “etc.”, que deriva da expressão em Latin "et cetera" significando "e outras coisas" ou "e assim por diante”, pode ter sido usada aqui para indicar que recursos adicionais, similares aos que foram enumerados, existem.
[0123] Da forma aqui usada, as formas singulares "um", "uma" e "o", “a” devem compreender também as formas plurais igualmente, a menos que expressamente declarado ao contrário. Entende-se adicionalmente que os termos "inclui", "compreende", "incluindo" e/ou "compreendendo", quando usados nesta especificação, especificam a presença de recursos, ações, partes inteiras, etapas, operações, elementos e/ou componentes declarados, mas não eliminam a presença ou adição de um ou mais outros recursos, ações, partes inteiras, etapas, operações, elementos, componentes e/ou grupos dos mesmos.
[0124] A menos que de outra forma definido, todos os termos compreendendo termos técnicos e científicos usados aqui têm o mesmo significado normalmente entendido pelos versados na técnica aos quais as modalidades descritas dizem respeito. Deve-se entender adicionalmente que termos, tais como aqueles definidos em dicionários normalmente usados, devem ser interpretados com um significado que é consistente com seu significado no contexto da técnica relevante e não devem ser interpretados em um sentido idealizado ou demasiadamente formal, a menos que expressamente assim definido aqui.
[0125] As modalidades aqui não estão limitadas às modalidades preferidas supradescritas. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Portanto, as modalidades apresentadas não devem ser interpretadas como limitantes.

Claims (24)

1. Método realizado por um equipamento de usuário, UE (121), para realizar transmissões de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório, para um nó de rede (110), caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (801) um subquadro inicial para a(s) transmissão(ões) de preâmbulo com base em pelo menos: - um número de quadro de sistema, SFN, recebido do nó de rede (110); - um número de vezes, R, que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida; - uma configuração de canal de acesso aleatório; e transmitir (802), para o nó de rede (110), o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (801) o subquadro inicial com base na configuração de canal de acesso aleatório compreende determinar o subquadro inicial com base em um primeiro deslocamento sendo dependente da configuração de canal de acesso aleatório.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que determinar (801) compreende adicionalmente determinar o subquadro inicial com base em um segundo deslocamento sendo um identificador de célula, tal como uma identidade de célula física, PCI, recebida durante sincronização com o nó de rede (110), ou o segundo deslocamento é uma identidade de célula recebida em um bloco de informação de sistema do nó de rede (110), ou o segundo deslocamento é determinado pelo UE (121) com base em uma identidade de célula de camada física.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que determinar (801) compreende adicionalmente determinar o subquadro inicial com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo, em que o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um número de preâmbulos disponíveis para o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida, ou o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um índice de sequência de canal de acesso aleatório físico.
5. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende determinar o subquadro inicial para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório no SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede; e mod é uma operação do módulo.
6. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que compreende determinar o subquadro inicial para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é um primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede; K é o segundo deslocamento, e mod é uma operação do módulo.
7. Equipamento de usuário (121) para realizar transmissões de preâmbulo, em um canal de acesso aleatório, para um nó de rede (110), o equipamento de usuário (121) caracterizado pelo fato de que é configurado para: determinar um subquadro inicial para a(s) transmissão(ões) de preâmbulo com base em pelo menos: - um número de quadro de sistema, SFN, recebido do nó de rede (110); - um número de vezes, R, que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida; - uma configuração de canal de acesso aleatório; e transmitir, para o nó de rede (110), o preâmbulo repetidamente começando no subquadro inicial determinado.
8. Equipamento de usuário (121), de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que é configurado para determinar o subquadro inicial com base em um primeiro deslocamento sendo dependente da configuração de canal de acesso aleatório.
9. Equipamento de usuário (121), de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que é configurado para determinar o subquadro inicial com base em um segundo deslocamento sendo um identificador de célula, tal como uma identidade de célula física, PCI, recebida durante sincronização com o nó de rede (110), ou o segundo deslocamento é uma identidade de célula recebida em um bloco de informação de sistema do nó de rede (110), ou o segundo deslocamento é determinado pelo equipamento de usuário (121) com base em uma identidade de célula de camada física.
10. Equipamento de usuário (121), de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de que é configurado para determinar o subquadro inicial com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo; em que o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um número de preâmbulos disponíveis para o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida, ou o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um índice de sequência de canal de acesso aleatório físico.
11. Equipamento de usuário (121), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que é configurado para determinar o subquadro inicial para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório no SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede; e mod é uma operação do módulo.
12. Equipamento de usuário (121), de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que é configurado para determinar o subquadro inicial para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é um primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede; K é o segundo deslocamento, e mod é uma operação do módulo.
13. Método realizado por um nó de rede (110) para receber transmissão(ões) de preâmbulo de um equipamento de usuário, UE (121), em um canal de acesso aleatório, o método caracterizado pelo fato de que compreende: - transmitir um número de quadros do sistema, SFN, para o UE (121) e uma configuração do canal de acesso aleatório para o UE (121); e - receber a transmissão de preâmbulo repetidamente começando em um subquadro inicial em que o subquadro inicial é determinado pelo UE (121) e pelo nó de rede (110) com base em pelo menos o SFN, a configuração do canal de acesso aleatório, e o número de vezes, R, que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um primeiro deslocamento sendo dependente da configuração do canal de acesso aleatório.
15. Método, de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um segundo deslocamento sendo um identificador de célula tal como uma identidade de célula física, PCI, transmitida para o UE (121) durante sincronização com o UE (121), ou o segundo deslocamento é uma identidade da célula transmitida em um bloco de informação do sistema para o UE (121).
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo, em que o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um número de preâmbulos disponíveis para o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida, ou o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um índice de sequência de canal de acesso aleatório físico.
17. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório no SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede ao UE; e mod é uma operação do módulo.
18. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é um primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede ao UE; K é o segundo deslocamento, e mod é uma operação do módulo.
19. Nó de rede (110) para receber transmissão(ões) de preâmbulo de um equipamento de usuário, UE (121), em um canal de acesso aleatório, o nó de rede (110) caracterizado pelo fato de que é configurado para: - transmitir um número de quadros do sistema, SFN, para o UE (121) e uma configuração do canal de acesso aleatório para o UE (121), - receber a transmissão de preâmbulo repetidamente começando em um subquadro inicial em que o subquadro inicial é determinado pelo UE (121) e a rede com base no SFN, na configuração do canal de acesso aleatório, e no número de vezes, R, que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida.
20. Nó de rede (110), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um primeiro deslocamento sendo dependente da configuração do canal de acesso aleatório.
21. Nó de rede (110), de acordo com a reivindicação 19 ou 20, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um segundo deslocamento sendo um identificador de célula tal como uma identidade de célula física, PCI, transmitida ao UE (121) durante sincronização com o UE (121), ou o segundo deslocamento é uma identidade da célula transmitida em um bloco de informação do sistema para o UE (121).
22. Nó de rede (110), de acordo com qualquer uma das reivindicações 19 a 21, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado com base em um deslocamento dependente da sequência de preâmbulo, em que o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um número de preâmbulos disponíveis para o número de vezes que a transmissão de preâmbulo tem que ser repetida, ou o deslocamento dependente da sequência de preâmbulos é uma função de um índice de sequência de canal de acesso aleatório físico.
23. Nó de rede (110), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório no SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é o primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede ao UE; e mod é uma operação do módulo.
24. Nó de rede (110), de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o subquadro inicial é determinado para um quadro com SFN como qualquer subquadro i satisfazendo: 0 = ((SFN + T) • N + i + K) mod R em que, i é um subquadro compreendendo recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório em um SFN do quadro, em que i=0, ..., NSFN-1; T é um primeiro deslocamento dependente da configuração do canal de acesso aleatório e assume o valor T=1 se recursos de rádio configurados para o canal de acesso aleatório estiverem disponíveis somente em subquadros de número ímpar, senão T=0; NSFN é o número de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório em quadro com SFN; N é o número médio de subquadros compreendendo pelo menos um recurso de canal de acesso aleatório; T, N e NSFN sendo derivados da configuração do canal de acesso aleatório provida pelo nó de rede ao UE; K é o segundo deslocamento, e mod é uma operação do módulo.
BR112016017767-3A 2014-02-10 2014-06-27 Método e equipamento de usuário para realizar transmissões de preâmbulo e método e nó de rede para receber transmissões de preâmbulo em um canal de acesso aleatório BR112016017767B1 (pt)

Applications Claiming Priority (3)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US201461937669P 2014-02-10 2014-02-10
US61/937,669 2014-02-10
PCT/SE2014/050806 WO2015119548A1 (en) 2014-02-10 2014-06-27 User equipment, network node and methods therein for handling preamble transmissions on a random access channel in a radio communications network

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BR112016017767A2 BR112016017767A2 (pt) 2017-08-08
BR112016017767B1 true BR112016017767B1 (pt) 2022-11-29

Family

ID=51210724

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112016017767-3A BR112016017767B1 (pt) 2014-02-10 2014-06-27 Método e equipamento de usuário para realizar transmissões de preâmbulo e método e nó de rede para receber transmissões de preâmbulo em um canal de acesso aleatório

Country Status (7)

Country Link
US (2) US20160007377A1 (pt)
EP (2) EP3407663B1 (pt)
CN (2) CN105960825B (pt)
BR (1) BR112016017767B1 (pt)
DK (1) DK3105988T3 (pt)
MY (1) MY187242A (pt)
WO (1) WO2015119548A1 (pt)

Families Citing this family (30)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
US9788344B2 (en) * 2014-04-18 2017-10-10 Korea Advanced Institute Of Science And Technology System and method for random access based on spatial group
WO2015165080A1 (zh) * 2014-04-30 2015-11-05 华为技术有限公司 一种调整随机接入功率控制参数的装置及方法
KR102044782B1 (ko) * 2015-01-30 2019-11-14 노키아 솔루션스 앤드 네트웍스 오와이 사용자 장비에 대한 물리적 랜덤 액세스 채널 및 랜덤 액세스 응답 검출
RU2687033C1 (ru) * 2015-04-08 2019-05-06 Нокиа Солюшнс энд Нетуоркс Ой Передача ответного сообщения произвольного доступа
US10433339B2 (en) 2015-04-14 2019-10-01 Qualcomm Incorporated Random access for low latency wireless communications
US9955484B2 (en) * 2015-08-06 2018-04-24 Nokia Technologies Oy Position information based access to a shared radio access channel
US10225866B2 (en) * 2015-09-16 2019-03-05 Qualcomm Incorporated Systems, methods, and devices for enhanced OFDMA random access
CN106559883A (zh) * 2015-09-25 2017-04-05 中兴通讯股份有限公司 消息的资源配置方法及装置
CN111107662B (zh) * 2016-01-13 2023-06-20 中兴通讯股份有限公司 一种随机接入方法及装置
EP3886524B1 (en) * 2016-02-08 2023-12-06 Sony Group Corporation Terminal device, network node and method for random access in coverage enhancement operation
US9661663B1 (en) * 2016-03-16 2017-05-23 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Network access of a wireless device to a communications network
CN108476062B (zh) * 2016-03-16 2022-04-05 联想创新有限公司(香港) 在无线通信系统中的参考信号序列确定
WO2017197166A1 (en) * 2016-05-11 2017-11-16 Dinan Esmael Hejazi Random access process in a wireless device and wireeless network
US10568140B2 (en) * 2016-05-16 2020-02-18 Qualcomm Incorporated Beam and symbol selection to transmit RACH
CN109716825B (zh) * 2016-07-20 2022-02-22 瑞典爱立信有限公司 用于促进随机接入的方法、网络节点和终端设备
CN109565881B (zh) * 2016-08-11 2022-09-09 诺基亚技术有限公司 用于通过有效传输切换策略来实施基于竞争的上行链路传输的方法和装置
WO2018062771A1 (en) * 2016-09-29 2018-04-05 Samsung Electronics Co., Ltd. Methods and apparatus for supporting multiple services in wireless communication system
US10074033B2 (en) * 2016-10-06 2018-09-11 Adobe Systems Incorporated Using labels to track high-frequency offsets for patch-matching algorithms
EP3328134A1 (en) * 2016-11-28 2018-05-30 Sequans Communications S.A. Range extension of lte cells
EP3566515A1 (en) * 2017-01-05 2019-11-13 Sony Mobile Communications Inc. Low-latency random access for wireless networks
EP3603299B1 (en) * 2017-03-24 2021-08-11 Convida Wireless, LLC Setting of back-off time
EP3685613B1 (en) * 2017-09-18 2022-07-13 Telefonaktiebolaget LM Ericsson (Publ) A method and network node for radio resource allocation
WO2019070184A1 (en) * 2017-10-02 2019-04-11 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) BAND SCAN METHOD WHEN TRANSMITTING A REFERENCE SIGNAL TO A REDUCED BANDWIDTH
CN112369076B (zh) * 2018-05-09 2024-02-13 瑞典爱立信有限公司 调度定位系统信息块(sib)的无线电网络节点、无线装置及其中的方法
US11134509B2 (en) * 2018-10-29 2021-09-28 Qualcomm Incorporated Uplink (UL) transmission with flexible starting positions for new radio-unlicensed (NR-U)
CN111132332A (zh) * 2018-10-31 2020-05-08 华硕电脑股份有限公司 使用预配置上行链路资源进行传送的方法和设备
CN112714500A (zh) * 2019-10-25 2021-04-27 普天信息技术有限公司 Prach前导序列的发送方法及终端
US11825514B2 (en) * 2020-04-21 2023-11-21 Qualcomm Incorporated Repetitive random access transmissions
CN114071775A (zh) 2020-08-05 2022-02-18 北京三星通信技术研究有限公司 用于上行传输的方法和设备
CN112272416A (zh) * 2020-10-23 2021-01-26 锐迪科(重庆)微电子科技有限公司 Prach的发送与接收方法及设备

Family Cites Families (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
WO2009082303A1 (en) * 2007-12-20 2009-07-02 Telefonaktiebolaget Lm Ericsson (Publ) Prescheduled retransmission for initial establishment
JP5097142B2 (ja) * 2009-02-04 2012-12-12 株式会社エヌ・ティ・ティ・ドコモ 移動通信方法及び無線基地局
JP4990386B2 (ja) * 2010-07-08 2012-08-01 株式会社エヌ・ティ・ティ・ドコモ 移動通信方法、無線基地局及びリレーノード
CN101940130A (zh) 2010-09-28 2011-01-12 上海市农业科学院 一种灰树花工厂化栽培方法
CN102421087B (zh) * 2010-09-28 2015-10-21 中兴通讯股份有限公司 一种系统帧号更新方法及系统
KR101995293B1 (ko) * 2011-02-21 2019-07-02 삼성전자 주식회사 반송파 집적 기술을 사용하는 시분할 무선통신시스템에서 부차반송파의 활성화 또는 비활성화 방법 및 장치
CN102325382B (zh) * 2011-06-30 2016-01-20 电信科学技术研究院 随机接入方法和设备
CN109982444B (zh) * 2013-07-26 2022-10-21 Lg 电子株式会社 发送用于mtc的信号的方法及其设备
EP3091674B1 (en) * 2013-12-30 2019-06-26 LG Electronics Inc. Method and mtc device for performing random access procedure according to plurality of parameter sets
WO2015109607A1 (en) * 2014-01-27 2015-07-30 Panasonic Intellectual Property Corporation Of America Wireless communication method, enodeb, and user equipment
EP3100536B1 (en) * 2014-01-29 2020-03-11 Interdigital Patent Holdings, Inc. Method of access and link adaptation for coverage enhanced wireless transmissions

Also Published As

Publication number Publication date
EP3105988A1 (en) 2016-12-21
CN111132366A (zh) 2020-05-08
MY187242A (en) 2021-09-13
US20160007377A1 (en) 2016-01-07
BR112016017767A2 (pt) 2017-08-08
CN105960825B (zh) 2019-12-03
CN111132366B (zh) 2023-09-08
WO2015119548A1 (en) 2015-08-13
US11711845B2 (en) 2023-07-25
EP3407663A1 (en) 2018-11-28
US20210076410A1 (en) 2021-03-11
CN105960825A (zh) 2016-09-21
EP3407663B1 (en) 2020-08-05
EP3105988B1 (en) 2018-09-05
DK3105988T3 (en) 2018-10-22

Similar Documents

Publication Publication Date Title
US11711845B2 (en) User equipment, network node and methods therein for handling preamble transmissions on a random access channel in a radio communications network
US11937308B2 (en) Two-step contention-based random access over radio resources in LAA
US11129208B2 (en) Paging method and apparatus and communication timing method and apparatus
JP6651020B2 (ja) 通信ネットワークへの無線デバイスのネットワークアクセス
EP4145942A1 (en) Random access method and apparatus for reduced capability terminal in wireless communication system
JP7240328B2 (ja) ランダム接続過程を行う方法及びそのための装置
KR102560672B1 (ko) 랜덤 접속 과정을 수행하는 방법 및 이를 위한 장치
JP7157762B2 (ja) ランダム接続過程を行う方法及びそのための装置
JP6525104B2 (ja) 複数種類の伝送時間間隔をサポートするランダムアクセス方法、装置及び通信システム
KR20200029580A (ko) 랜덤 접속 과정을 수행하는 방법 및 이를 위한 장치
TWI686070B (zh) 用於在分時雙工模式的窄頻物聯網(nb-iot)傳輸的nb-iot實體隨機存取頻道(nprach)格式
KR20160013912A (ko) 가변 대역폭을 지원하는 통신 방법 및 무선기기
US9681439B2 (en) Method and arrangement in a telecommunication system
US20140080490A1 (en) User equipment, radio base station and methods therein
CN111919481A (zh) 用于无线通信系统中的上行链路传输的方法、设备和计算机可读介质
US20220353900A1 (en) Terminal devices, base station devices, and communication methods
EP2810488B1 (en) Method and arrangement in a telecommunication system
JP2023513296A (ja) アップリンク伝送方法及び装置

Legal Events

Date Code Title Description
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B09A Decision: intention to grant [chapter 9.1 patent gazette]
B16A Patent or certificate of addition of invention granted [chapter 16.1 patent gazette]

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 20 (VINTE) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 27/06/2014, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS