BR112016014598B1 - Método e sistema de rastreamento de pixels e cookies para visualização de eventos de televisão - Google Patents

Método e sistema de rastreamento de pixels e cookies para visualização de eventos de televisão Download PDF

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Abstract

MÉTODO, SISTEMA, E PRODUTO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR. Um sistema de identificação e rastreamento de conteúdo em tempo real que permite o monitoramento de consumo de programação de televisão específico a uma televisão individual ou outro dispositivo de visualização. Métricas coletadas podem incluir dados referentes à visualização de mídia de emissão específica, mensagens comerciais, informações em tela interativas ou outra programação, assim como programação alterada com o tempo, armazenada em cache localmente. As informações sobre o consumo de mídia por esses aparelhos de televisão específicos ou outros meios de visualização podem ser retornadas a um cliente comercial do sistema por meio de um serviço intermediário de terceiros de confiança e, em determinadas realizações, tokens codificados podem ser utilizados para administrar a exibição de determinados eventos, assim como para permitir a auditoria robusta do desempenho contratual de cada parte envolvida.

Description

PEDIDO DE PATENTE RELACIONADO
[001] Este pedido reivindica prioridade de e o benefício do Pedido Provisório Norte-Americano No 61/920.086, depositado em 23 de dezembro de 2013.
HISTÓRICO DA INVENÇÃO
[002] A experiência de visualização de televisão (TV) tradicional e o processo de acesso de mídia de vídeo pela Internet foram convergentes por algum tempo e, agora, estão se tornando codependentes. Como um modelo de negócios, ambas essas formas de liberação de mídia foram disponibilizadas ao longo dos anos com taxas mensais de assinatura e modelos de pagamento do tipo pay-per-view (pagamento por visualização), mas o modelo suportado por publicidade permanece o mecanismo econômico dominante para ambos.
[003] Suporte financeiro de anunciantes comumente tem base no número de espectadores expostos à publicidade, com o anunciante sendo cobrado de uma taxa a cada mil “impressões” ou vezes que a publicidade é visualizada; comumente denominado “custo por mil” ou “CPM”. Falando de modo geral, taxas de CPM maiores são cobradas para publicidade que pode prover detalhes adicionais sobre essas impressões individuais, como a hora do dia em que foi visualizada ou a área comercial em que a visualização ocorreu. A associação das impressões com informações demográficas referentes aos que estão vendo a publicidade é ainda mais valiosa, particularmente quando esse dado demográfico é um que os anunciantes acreditam oferecer melhores previsões por ações positivas em relação ao produto ou serviço sendo promovido.
[004] Para o conteúdo acessado pelos computadores pessoais ou qualquer outro tipo de dispositivo conectado à Internet, as atividades de navegação na Internet de um espectador podem ser prontamente detectadas e capturadas por meio de diversas técnicas. A técnica mais comum é o uso de um “cookie”, também conhecido como um cookie HTTP, cookie da web, ou cookie de navegador. Ele é um pequeno arquivo de dados enviado do site da web sendo navegado ao navegador do usuário. O navegador, então, envia o cookie de volta ao servidor cada vez que o site da web é recarregado, de modo que o servidor possa estar ciente da atividade anterior do usuário naquele servidor. Essa abordagem permite que “carrinhos de compras” conservem compras anteriores não concluídas e pré-autentique usuários, de modo que não precisem inserir novamente determinada identificação.
[005] Cookies também podem ser utilizados para construir um histórico de navegação anterior. Essas informações são utilizadas de maneira benéfica para permitir a apresentação de ofertas comerciais que são mais prováveis de serem de interesse ao usuário ao invés de colocação aleatórias. Por exemplo, um usuário na Filadélfia que navega em um mecanismo de busca, como o Google, para buscar por, digamos, “Hotéis em Seattle”, encontraria que muitos sites da web navegados posteriormente estariam exibindo propagandas para viagem, passeios, entretenimento, atrações locais e outras ofertas servidas personalizadas de Seattle. Esse é um resultado de determinados dados sobre a atividade de busca que é armazenada localmente no computador do usuário na forma de um cookie de dados.
[006] Outra técnica comum influencia o fato de que a maioria das páginas da web comerciais não é completamente autônoma. Para uma variedade de motivos técnicos e comerciais, muitos elementos vistos na página da web exibida são, ao contrário, montados “instantaneamente” ao utilizar o conteúdo baixado de muitos servidores diferentes, geralmente dispersos geograficamente. Com isso, a localização da tela em que uma determinada imagem, animação ou publicidade seria exibida está geralmente, de fato, em branco quando baixada inicialmente, mas contém determinadas instruções de programa, mais comumente em linguagens HTML ou JavaScript, que faz uma solicitação ou “chamada” ao servidor onde o conteúdo necessário reside.
[007] Essas solicitações tipicamente incluem o endereço de IP do computador solicitante, a hora em que o conteúdo foi solicitado, o tipo de navegador web que fez a solicitação, a natureza da exibição no local onde tem de aparecer, e outras especificidades. Além de agir na solicitação e servir o conteúdo solicitado, o servidor pode armazenar todas essas informações e associá-las a um token de rastreamento exclusivo, algumas vezes na forma de um cookie de navegador, afixado à solicitação de conteúdo.
[008] Mesmo quando a página da web não precisar de conteúdo adicional para concluir a experiência de visualização do usuário, essa mesma técnica pode ser utilizada para obter compreensão sobre as ações e hábitos da pessoa que navega o site, o que pode ser, então, utilizado para personalizar os tipos de publicidade servida ao usuário. Isso pode ser realizado ao programar páginas da web para solicitar um elemento gráfico de um servidor particular utilizando um arquivo gráfico invisível (sem exibição) conhecido como um “pixel de rastreamento”. São arquivos de imagem minúsculos (comumente) (GIFs, JPEGs, PNGs etc.), cujo endereço da Internet é colocado nas páginas da web e outros documentos HTML. Quando a página particular que contém esse pixel de rastreamento for carregada, o navegador da web, então, envia uma solicitação, tipicamente, por meio da Internet, a um servidor no endereço do gráfico da web incorporado. O servidor endereçado envia o arquivo gráfico solicitado (por exemplo, um pixel de rastreamento) e registra o evento da solicitação para o gráfico específico. Esses arquivos de pixel de rastreamento são, algumas vezes, conhecidos por outros nomes, como erros da web, pixels transparentes, erros de rastreamento, identificadores de pixel, sinalizações da web ou gifs transparentes. Independentemente de como essas imagens de token são chamadas, sua função é amplamente a mesma.
[009] Em muitas aplicações comerciais, um anunciante ou sua agência ou outro serviço de terceiros poderia decidir rastrear impressões (conforme discutido acima, uma impressão constitui uma pessoa que visualiza uma mensagem) com um pixel de rastreamento. Cada vez que a publicidade é exibida, o código na página da web de exibição se endereça a algum servidor, localmente ou pela Internet, contendo o pixel de rastreamento. O servidor que realiza a solicitação, então, grava informações que podem incluir o Endereço de IP do usuário, nome do Host, tipo de Dispositivo, Tamanho de tela, Sistema Operacional, navegador Web e a Data em que a imagem foi visualizada.
[010] Na visualização de TV tradicional, dados de classificação comercial são tipicamente coletados e analisados de modo off-line por empresas de pesquisa de mídia, como a Nielsen Company, utilizando equipamentos especializados, algumas vezes, denominados uma “Unidade Residencial” que a empresa de pesquisa tem disposta para se tornar conectada aos conjuntos de TV em um número limitado de domicílios selecionados. Esses dispositivos gravam quando a TV for ajustada a um canal particular; entretanto, atualmente há uma necessidade não atendida por técnicas confiáveis para medir se um segmento de vídeo específico, (seja conteúdo de emissão ou publicidade) foi, de fato, assistido pelo espectador. Entretanto, ainda não há processo realmente confiável para confirmar se e quando o conteúdo de emissão que foi gravado e armazenado em um DVR ou similares é visualizado em algum momento posterior.
[011] Ainda, com os serviços de monitoramento existentes, como Nielsen, há um atraso material entre a hora em que um programa é emitido e a disponibilidade de informações confiáveis, amostradas amplamente sobre qual programação foi assistida em quais mercados e por quais dados demográficos se tornam disponíveis aos provedores ou anunciantes de conteúdo. Também é um assunto de controvérsia significativa como poderia ser a validação das projeções de todos os Estados Unidos quando forem extrapoladas dessa pequena amostra de espectadores possíveis (estimados para ser aproximadamente uma de cada dez mil domicílios).
[012] Consequentemente, a capacidade de determinar precisamente em tempo quase real exatamente qual programa de TV ou publicidade todo e qualquer espectador de TV nos Estados Unidos está assistindo em qualquer momento, ainda tem sido uma necessidade no mercado não atendida. Um motivo por isso ter sido um desafio é porque precisaria ser capaz de identificar não somente qual canal foi ajustado, mas especificamente qual conteúdo está sendo assistido, uma vez que a mídia sendo, de fato, consumida pelo espectador pode incluir não somente a programação prevista, mas também publicidades inseridas regional ou localmente, o conteúdo que foi alterado com o tempo, ou outros produtos de entretenimento.
[013] Foram feitas algumas tentativas para utilizar tecnologia de correspondência de áudio para mapear o que está sendo ouvido no aparelho de TV residencial a uma base de dados de “identificadores de áudio”. Esse é um processo que implica corresponder os identificadores a determinado conteúdo específico. Descobriu-se que a velocidade e confiabilidade dessa tecnologia que se tornou comercialmente disponível atualmente têm limitações. Correspondência de vídeo de imagens de tela a conteúdo conhecido é computacionalmente mais desafiador do que a utilização de áudio, mas teoricamente mais precisa e útil. A correspondência de segmento de vídeo sendo visualizado a uma base de dados de amostras (incluindo as extraídas somente segundos anteriormente de um evento de TV ao vivo) ofereceu um desafio técnico substancial, mas tem sido empregada efetivamente e é ensinada na Patente Norte-Americana No 8.595.781, dentre outras.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[014] O assunto revelado em detalhes abaixo é direcionado a um sistema de identificação e rastreamento de conteúdo em tempo real que permite o monitoramento de consumo de programação de televisão individual ou outro dispositivo de visualização. Métricas coletadas podem incluir dados referentes à visualização de mídia de emissão específica, mensagens comerciais, informações em tela interativas ou outra programação, assim como programação alterada com o tempo, armazenada em cache localmente. As informações sobre consumo de mídia por esses aparelhos de televisão específicos ou outros meios de visualização podem ser retornadas a um cliente comercial do sistema por meio de um serviço intermediário de terceiros confiável e, em determinadas realizações, tokens codificados podem ser utilizados para administrar a exibição de determinados eventos, assim como para permitir a adição robusta de cada desempenho contratual das partes envolvidas.
[014] Mais especificamente, os sistemas e métodos aqui revelados permitem a identificação de um segmento de vídeo sendo assistido ou a identificação de uma mensagem interativa sendo exibida em uma tela de vídeo de qualquer dispositivo de visualização de TV conectado, como uma TV smart, uma TV com uma set-top box de cabo, ou uma TV com uma set-top box com base em Internet. Além disso, esse sistema de identificação de segmento de vídeo identifica precisamente os segmentos se emitidos, gravados anteriormente, ou uma mensagem comercial, enquanto incorpora essa capacidade a um sistema integrado que permite a provisão de diversos produtos e serviços novos a clientes comerciais de muitas maneiras semelhantes para a funcionalidade de rastreamento de uso provida pelos denominados cookies e pixels de rastreamento para consumo de mídia pela Internet. Diversas realizações dos sistemas e métodos são descritas em detalhes abaixo a partir da perspectiva de praticabilidade comercial.
[015] A disponibilidade para monitorar a visualização de eventos em televisões conectadas à Internet em uma multiplicidade de localizações pode ser utilizada em conjunto com a exibição de conteúdo direcionado de maneira contextual. O conteúdo direcionado de maneira contextual é comumente incorporado dentro de um módulo de aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual (doravante “aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual”). Um ou mais aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual são, então, enviados antes do tempo do meio de servidor central a (e carregados em) cada sistema de TV participante antes da exibição de um segmento de vídeo de interesse associados aos módulos de aplicação. Algumas vezes, quando um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual for executado, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual contata outros servidores pela Internet para obter informações adicionais (ou atuais) para atualizar, ou adicionar ao, o conteúdo já incorporado dentro do módulo de aplicativo. Todo o conteúdo de um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual, seja enviado antecipadamente ou recuperado em execução, aparece dentro da estrutura de uma janela de aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual que surge como pop-up na tela de TV para o usuário visualizar e, algumas vezes, interagir. Entretanto, deve ser percebido que, algumas vezes, a função do aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual não é exibir qualquer coisa, mas, ao contrário, simplesmente contatar um endereço de URL incorporado (ou enviar um token codificado incorporado) para desencadear um meio de auditoria para gravar (isto é, registrar) um evento de visualização.
[016] Um aspecto do assunto revelado em detalhes abaixo é um método, realizado por um sistema de computador, para registrar automaticamente um evento de visualização em uma tela de um sistema de televisão, compreendendo as seguintes operações: (a) armazenamento de um respectivo conjunto de dados de referência para cada um de uma multiplicidade de segmentos de vídeo de referência em uma base de dados; (b) carregamento de uma multiplicidade de aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual em uma memória do sistema de televisão, cada aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual tendo um respectivo endereço de URL de pixel de rastreamento incorporado em si; (c) recepção de identificadores de vídeo do sistema de televisão em um servidor, os identificadores de vídeo sendo derivados de sinais de televisão para respectivas partes de um segmento de vídeo sendo exibido na tela; (d) busca na base de dados para identificar um conjunto de dados de referência que corresponde mais ao identificador de vídeo; (e) em resposta à identificação do conjunto de dados de referência correspondente em operação (d), identificação de um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual que é associado ao conjunto de dados de referência correspondente; (f) em resposta à identificação do aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado em operação (e), envio de um sinal que identifica o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao sistema de televisão; (g) envio de uma solicitação por um pixel de rastreamento do sistema de televisão a um servidor utilizando o endereço de URL de pixel de rastreamento incorporado no aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado; (h) envio de um pixel de rastreamento do servidor ao sistema de televisão em resposta ao recebimento da solicitação por um pixel de rastreamento; e (i) registro do recebimento da solicitação por um pixel de rastreamento em uma memória do servidor. A solicitação pelo pixel de rastreamento pode incluir informações que identificam o sistema de TV, informações indicativas da localização geográfica do sistema de TV, informações que identificam o conteúdo direcionado de maneira contextual, e o momento em que a solicitação pelo pixel de rastreamento foi recebida pelo servidor.
[017] Outro aspecto do assunto revelado abaixo é um sistema para registrar automaticamente um evento de visualização em uma tela de um sistema de televisão, o sistema compreendendo um sistema de televisão tendo uma tela, primeiro e segundo servidores, e uma base de dados que se comunica por meio de uma rede. A base de dados armazena um respectivo conjunto de dados de referência para cada um de uma multiplicidade de segmentos de vídeo de referência. O sistema de televisão é programado para derivar identificadores de vídeo de sinais de televisão por uma respectiva parte de um segmento de vídeo sendo exibido na tela. O primeiro servidor é programado para: carregar uma multiplicidade de aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual em uma memória do sistema de televisão, cada aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual tendo um respectivo endereço de URL de pixel de rastreamento incorporado em si; receber os identificadores de vídeo do sistema de televisão; buscar na base de dados para identificar um conjunto de dados de referência que corresponde mais ao identificador de vídeo; identificar um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual que é associado ao conjunto de dados de referência correspondente; e enviar um sinal que identifica o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao sistema de televisão. O sistema de TV é ainda programado para enviar uma solicitação por um pixel de rastreamento ao endereço de URL de pixel de rastreamento incorporado no aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado, esse endereço de URL de pixel de rastreamento é localizado no segundo servidor. O segundo servidor é programado para receber a solicitação por um pixel de rastreamento do sistema de televisão, enviar o pixel de rastreamento ao sistema de televisão, e registrar o recebimento da solicitação por um pixel de rastreamento na memória.
[018] Um aspecto adicional é um método, realizado por um sistema de computador, para registrar automaticamente um evento de visualização em uma tela de um sistema de televisão, compreendendo as seguintes operações: (a) armazenamento de um respectivo conjunto de dados de referência para cada um de uma multiplicidade de segmentos de vídeo de referência em uma base de dados; (b) carregamento de uma multiplicidade de aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual em uma memória do sistema de televisão, cada aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual tendo um respectivo token codificado incorporado em si; (c) recepção de identificadores de vídeo do sistema de televisão em um servidor, os identificadores de vídeo sendo derivados de sinais de televisão para respectivas partes de um segmento de vídeo sendo exibido na tela; (d) busca na base de dados para identificar um conjunto de dados de referência que corresponde mais ao identificador de vídeo; (e) em resposta à identificação do conjunto de dados de referência correspondente em operação (d), identificação de um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual que é associado ao conjunto de dados de referência correspondente; (f) em resposta à identificação do aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado em operação (e), envio de um sinal que identifica o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao sistema de televisão; (g) envio de um token codificado incorporado no aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado do sistema de televisão a um servidor de auditoria; (h) decodificação do token codificado no servidor de auditoria; e (i) registro do recebimento do token codificado em uma memória do servidor de auditoria.
[019] Ainda, outro aspecto é um sistema para registrar automaticamente um evento de visualização em uma tela de um sistema de televisão, o sistema compreendendo um sistema de televisão tendo uma tela, primeiro e segundo servidores, e uma base de dados que se comunica por meio de uma rede. A base de dados armazena um respectivo conjunto de dados de referência para cada um de uma multiplicidade de segmentos de vídeo de referência. O sistema de televisão é programado para derivar identificadores de vídeo de sinais de televisão para uma respectiva parte de um segmento de vídeo sendo exibido na tela. O primeiro servidor é programado para: carregar uma multiplicidade de aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual em uma memória do sistema de televisão, cada aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual tendo um respectivo token codificado incorporado em si; receber identificadores de vídeo do sistema de televisão, os identificadores de vídeo sendo derivados de sinais de televisão para respectivas partes de um segmento de vídeo sendo exibido na tela; busca na base de dados para identificar um conjunto de dados de referência que corresponde mais ao identificador de vídeo; identificar um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual que é associado ao conjunto de dados de referência correspondente; e enviar um sinal que identifica o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao sistema de televisão. O sistema de TV é ainda programado para enviar um token codificado incorporado no aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao segundo servidor. O segundo servidor é programado para receber e decodificar o token codificado do sistema de televisão e registrar o recebimento do token codificado em uma memória.
[020] Outros aspectos de sistemas e métodos para registrar automaticamente eventos de visualização em televisões conectadas à Internet são revelados abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[021] A FIGURA 1a apresenta uma realização que permite que segmentos de vídeo específicos sejam identificados ao amostrar o buffer de estrutura de vídeo de uma televisão, criando identificadores e, então, comparando esses identificadores a uma base de dados previamente em cache de identificadores de programação conhecida. Se for encontrada uma correspondência, o sistema determina se há um evento de sistema programado para ser associado à chegada da programação e executa o evento no dispositivo do cliente, enquanto relata a atividade ao sistema central.
[022] A FIGURA 1b apresenta uma realização de um sistema e método para permitir que um cliente comercial do sistema monitore consumo de programação de televisão específico em tempo real, incluindo a visualização de informações interativas exibidas localmente pelo cliente da televisão, utilizando uma abordagem análoga a como os sites da web da Internet utilizam os pixels de rastreamento para monitorar e gravar a visualização do usuário específico de páginas da web.
[023] A FIGURA 2 apresenta uma realização de um sistema e um método para permitir a identificação em tempo real de consumo de programação de televisão específica por um provedor de serviço e, então, retorno daquelas informações a um cliente comercial do sistema sem o envolvimento do cliente.
[024] A FIGURA 3 apresenta uma realização preferida de um sistema e método para permitir a identificação em tempo real de consumo de programação de televisão específica e retornar aquelas informações na forma de um cookie a um cliente comercial do sistema por meio de um serviço intermediário de terceiros de confiança, a fim de confirmar a liberação, com confirmação secundária retornada ao sistema para verificar o relato de terceiros.
[025] A FIGURA 4 apresenta uma realização adicional de um sistema e método para permitir a identificação em tempo real de consumo de programação de televisão específica e retornar aquelas informações a um cliente comercial do sistema por meio de um serviço intermediário de terceiros de confiança. Essa realização incorpora as etapas adicionais para prover verificação de controle e serviço pelo cliente por meio do uso de tokens codificados que administram a exibição de evento de acordo com critérios adicionais. Isso é unido à auditoria robusta do desempenho de cada parte envolvida utilizando tokens codificados e confirmações redundantes que podem ser verificadas de maneira cruzada para permitir verificação de cliente de liberação de serviço.
[026] A FIGURA 5 é um fluxograma que resume uma sequência de processamento de configuração inicial utilizada por determinadas realizações, como o exemplo retratado na FIGURA 3. Essa realização utiliza um URL de rastreamento de vídeo para contatar o servidor de cliente de maneira análoga a como as páginas da web HTML tradicionais obtém elementos gráficos e outros arquivos de servidores acessados pela Internet.
[027] A FIGURA 6 é um fluxograma que resume uma segunda sequência de processamento utilizada por determinadas realizações, como o sistema retratado na FIGURA 3. Essa realização permite rastreamento relativamente mais robusto e serviços de confirmação a serem oferecidos ao consumidor, conforme comparado a determinadas outras realizações.
[028] A FIGURA 7 é um fluxograma que resume uma sequência de processamento de configuração inicial utilizada por determinadas outras realizações, como o sistema retratado na FIGURA 4. Essa realização aceita um token codificado enviado pelo consumidor para prover capacidades de integridade e auditoria de dados adicionais.
[029] A FIGURA 8 é um fluxograma que resume uma segunda sequência de processamento utilizada por outras realizações, como o sistema retratado na FIGURA 4. Essa sequência de processamento permite a liberação de aspectos de suporte de consumidor mais eficientes, incluindo aspectos de segurança ainda mais robustos.
[030] Doravante, será feita referência aos desenhos, nos quais elementos semelhantes em diferentes desenhos possuem os mesmos números de referência.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[031] O meio de utilização de pixels de rastreamento é um legado de computadores pessoais e navegadores da web. Quando um navegador da web endereçar um site da web, o servidor da web envia um programa ao navegador da web na forma de uma linguagem de marcação de hipertexto (HTML), que, em si, contém muitos módulos de subprograma, como Java, Adobe Flash e JavaScript, dentre outros. Além disso, esses elementos geralmente vêm de diferentes servidores.
[032] Todas as informações (texto, gráfico, vídeos) são unidas pelo programa HTML em uma única página de exibição dentro do navegador do computador. Dentro da página exibida haverá diversas janelas, algumas com gráficos, algumas com vídeo. Também, na página da web haverá publicidades de diversos patrocinadores. As propagandas em si são constituídas de código HTML. Esse código HTML também conterá Java, Flash, JavaScript e outros elementos de programa. Esse código é fornecido ao operador do site da web pela agência de publicidade que representa o anunciante.
[033] Centenas a milhares de linhas de código de computador instruem o navegador da web do computador sobre exatamente qual texto, gráfico e vídeo exibir, incluindo quais fontes utilizar, qual cor de texto, cor de fundo, precisamente onde o texto e imagens são exibidos ou janelas de vídeo são posicionadas. Entre os elementos de programa fornecidos pela agência de publicidade, haverá um elemento gráfico no formato JPEG ou PNG, exatamente como vem de uma câmera digital, denominada um ‘pixel de rastreamento’. Poderia ser um tamanho de pixel um a um e ajustado para ser 100% transparente, de modo que não apareça no conteúdo exibido. Entretanto, quando o navegador do computador executar o código HTML do site da web, quando o programa chegar à publicidade, o navegador contata pela Internet os servidores do anunciante (um para gráfico, um para vídeo (se houver), e um para rastreamento de evento (auditoria)) para obter os diversos elementos para formar a subseção da janela de publicidade da página da web. HTML lê um elemento de programa, denominado GET, que instrui o programa a contatar um URL para, entre outros, obter algo necessário para a apresentação e exibição de uma página da web. Ao executar essa instrução (isto é, buscar o elemento gráfico no endereço de URL), faz-se um contato ao servidor do anunciante (doravante “servidor de publicidade”) naquele endereço de URL. Esse servidor de publicidade, então, envia o elemento (o pixel de rastreamento, neste exemplo) de volta ao navegador da web do sistema de cliente. A exibição do pixel de rastreamento é irrelevante, mas a ação do servidor de publicidade que responde ao contato GET do navegador da web do sistema de cliente faz com que um evento seja registrado, que diz ao anunciante que uma publicidade foi exibida em uma página da web, por exemplo, em Weehawken, Nova Jersey. O servidor de publicidade também registrará a hora e data da solicitação.
[034] Esse meio de auditoria de publicidades permite um alto grau de confiança no sistema comparado a um operador de site da web meramente relatando de volta ao anunciante o número de vezes que uma página da web foi exibida. Entretanto, o operador do site da web também deseja saber quantas vezes mais a publicidade foi exibida, de modo que possa rastrear sua própria cobrança de publicidade. Devido às complexidades dos servidores da web e navegador da web, um servidor pode enviar uma ou mais páginas de HTML, mas nem todas elas são exibidas, assim, no caso do exemplo acima, nem o operador do site da web nem o anunciante poderia saber com quanta frequência a propaganda foi exibida somente a partir de dados estatísticos dos servidores do operador do site da web que enviam o código HTML mediante a solicitação de um navegador da web em alguma residência.
[035] De acordo com os sistemas revelados doravante, a metodologia de pixel de rastreamento anterior é estendida a TVs smart que contêm um pequeno computador ou processador programado para executar um aplicativo de navegador da web. Esse sistema de computador dentro do sistema de TV pode assumir a tela da TV e exibir exatamente o mesmo conteúdo que se vê em um computador pessoal. Entretanto, o uso desse sistema de computador comumente se direciona à provisão de um “jardim murado” de aplicativos pré-programados bastante semelhantes a um smartphone. Esses programas pré-carregados (aplicativos) poderiam ser um aplicativo para assistir a filmes pela Internet ou um aplicativo para obter as notícias mais recentes. A experiência de usuário resultante é quase idêntica a uma experiência em smartphone ou iPad. Na realidade, esses aplicativos são basicamente só scripts da web pré-empacotados, comumente escritos em HTML. Quando o aplicativo executar, ele solicita uma chamada de programa de software a um servidor da web para enviar todas as informações necessárias para exibir a página da web. De fato, as informações recebidas do operador do site da web pela TV smart estão em um formato adequado para uma tela dez pés maior do espectador, conforme oposto a um iPad segurado em uma das mãos. Esse meio programático em si poderia não ser aplicado à televisão ao vivo, uma vez que essa linguagem da Internet de HTML foi destinada como um meio estático de informações de ligação de múltiplos computadores (não se confunda com a capacidade das páginas da web exibirem vídeo dentro de janelas na dita página da web).
[036] A novidade do pixel de rastreamento de vídeo, aqui revelado, deriva da utilização dessa tecnologia de base de pixels de rastreamento, mas estendendo sua utilidade ao vídeo ao aplicar correspondência de vídeo, com o que a ação de identificação de um segmento de vídeo por um meio de correspondência de vídeo pode ser utilizada para desencadear um programa para executar no sistema de computador de uma TV smart ou set-top box. Quando esse programa executar, parte de seu código de programa endereça um servidor de computador distante para solicitar que o servidor envie um elemento gráfico de volta ao programa que opera na TV smart ou set-top box. O sistema de pixels de rastreamento de vídeo está utilizando linguagem de programação da Internet existente e meio de servidor da Internet existente utilizado para a técnica anterior de pixels de rastreamento de página da web.
[037] Os usos de pixels de rastreamento no contexto de televisão provêem um meio para um terceiro verificar se um segmento de vídeo de interesse ao terceiro foi exibido em uma televisão. Novamente, esse segmento de vídeo de interesse poderia ser uma publicidade de um produto da empresa ou uma publicidade de um produto da concorrência. Por exemplo, o Concorrente A, a Ford Motor Company, poderia gostar de saber quantas vezes uma propaganda de um Concorrente B, a Toyota Motor Company, é vista em um mercado particular. O Concorrente A pode obter essas informações ao contratar o serviço de pixel de rastreamento de vídeo para colocar um aplicativo em cada TV smart em uma área comercial de interesse, por exemplo, a área metropolitana da Cidade de Nova York, que dispare cada vez que uma propaganda do Concorrente B é exibida na respectiva TV. Em outros usos, se o aplicativo que é disparado em algumas residências exibir informações focalizadas de maneira contextual (informações que aparecem na tela da televisão em uma janela pop-up), esse evento é auditado pelo mesmo meio que o exemplo anterior, simplesmente, ao detectar a exibição de um segmento de vídeo de interesse. Isto é, o pixel de rastreamento de vídeo provê um meio independente para o consumidor de um serviço de informações focalizadas de maneira contextual verificar a liberação a e exibição subsequente do serviço a uma multiplicidade de televisões.
[038] Meios de auditoria atuais da exibição da programação ou publicidades da televisão são inexatos, pois, por exemplo, o comprador de uma propaganda de TV pontual somente sabe quantas vezes que a propaganda do comprador foi emitida, não quantos aparelhos de TV estavam ligados e sintonizados no canal quando a propaganda foi no ar. Diversas empresas têm meios inventados para medir estatisticamente eventos de visualização de TV de domicílio, mas essa é uma ciência bastante inexata e não pode medir precisamente, de fato, a visualização. Por exemplo, em um intervalo comercial, o espectador poderia sintonizar outro canal e perderia a publicidade. Por meio da metodologia de pixel de rastreamento de vídeo revelada em detalhes abaixo, a visualização real da propaganda (ou qualquer segmento de vídeo de interesse) pode ser medida. Se a propaganda envolver informações focalizadas de maneira contextual, a exibição dessas informações adicionais pode, da mesma forma, ser verificada.
[039] Métodos para corresponder o vídeo visualizado com o vídeo de referência armazenado em uma base de dados, agora, serão descritos com referência às FIGURAS 1a e 1b, que retratam, em um alto nível, componentes de sistemas para permitir que segmentos de vídeo específicos sejam identificados por amostragem do buffer de estrutura de vídeo de uma televisão. Os sistemas apresentados nas FIGURAS 1a e 1b representam exemplos úteis para prover base para realizações adicionais de sistemas e métodos revelados abaixo, com referência às FIGURAS 2-4.
[040] Conforme pode ser visto na FIGURA 1a, um servidor de correspondência 101 (de um sistema de servidor de correspondência) recebe feeds de vídeo de referência 102 de uma pluralidade de canais de TV ou outras informações de vídeo, como longas metragens ou arquivo de imagem de vídeo, e constrói uma base de dados de referência 103 de seus identificadores digitais que é armazenada em uma memória de computador. Os identificadores são compostos de amostras de pelo menos um subconjunto das estruturas de vídeo recebidas. Essas amostras podem ser, entre outros, uma ou mais subáreas de vídeo de uma estrutura de vídeo processada adicionalmente por ponderação ou outras técnicas conhecidas aos técnicos no assunto.
[041] servidor de correspondência 101, preferencialmente, compreende uma multiplicidade de servidores de correspondência localizados centralmente, somente um dos quais é retratado na FIGURA 1a. Cada servidor de correspondência pode, por sua vez, compreender uma multiplicidade de processadores programados para realizar diferentes funções, esse reconhecimento de segmento de vídeo e administração de focalização contextual. Cada servidor de correspondência, por sua vez, pode se comunicar com uma respectiva multiplicidade de sistemas de TV localizados remotamente, somente um dos quais é retratado na FIGURA 1a. O sistema parcialmente retratado na FIGURA 1a (e os sistemas parcialmente retratados nas FIGURAS 1b e 2-4) será descrito com referência a um único sistema de TV que se comunica com um único servidor de correspondência, embora deva ser entendido que, na prática, múltiplos sistemas de TV comunicar-se-ão com múltiplos servidores de correspondência.
[042] Referindo-se à FIGURA 1a, o sistema de TV localizado remotamente 108 é capaz de se comunicar com o servidor de correspondência 101 por meio de canais de comunicação 106, 107 e 115 (por exemplo, a Internet). O sistema de TV 108 pode ser uma TV smart ou um monitor de TV com um controlador set-top externo. Programação de vídeo de um buffer de estrutura de vídeo de TV (não apresentado na FIGURA 1a) é recebida por um cliente de TV 109. O cliente de TV 109 é um aplicativo de software que opera no computador ou processador do Sistema de TV 108. O sistema de TV amostra os dados do buffer de estrutura de vídeo de TV e gera identificadores de vídeo desconhecido (isto é, ainda não identificado) que são enviados por meio do canal de comunicação 107 ao servidor de correspondência 101 para ser correspondido com dados na base de dados de referência 103.
[043] Mais especificamente, os identificadores de vídeo que resultam do processamento no sistema de TV 108 são passados por meio do canal de comunicação 107 a um processador de reconhecimento de segmento de vídeo 105 que é parte do servidor de correspondência 101. Os identificadores do vídeo desconhecido são gerados pelo cliente de TV 109 utilizando um algoritmo que é semelhante ao algoritmo utilizado pelo servidor de correspondência 101 para armazenar os vídeos de referência na base de dados de referência 103. O processador de reconhecimento de segmento de vídeo 105 busca continuamente na base de dados de referência 103, tentando encontrar uma correspondência dos identificadores de vídeo de chegada, utilizando um meio de busca, de acordo com métodos conhecidos na técnica, como o método ensinado por Neumeier et al. na Patente Norte-Americana No 8.595.781, cuja revelação é incorporada por referência aqui em sua integridade. Quando o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 105 encontrar uma correspondência de um identificador conhecido na base de dados de referência 103 com um identificador desconhecido de um segmento de vídeo recebido do sistema de TV 108, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 105 envia uma mensagem a um administrador de focalização contextual 104 que identifica o segmento de vídeo sendo exibido pelo sistema de TV 108. (Conforme aqui utilizado, o termo “administrador” se refere a um processador ou computador programado para executar o software de aplicativo para realizar uma administração de dados ou função de processamento de dados). O administrador de focalização contextual 104 determina quais, se houver, eventos devem ser associados à detecção do identificador de vídeo recentemente identificado do cliente de TV 109. Mediante a determinação da resposta adequada, o administrador de focalização contextual 104 envia um desencadeador codificado a um administrador de aplicativo 110 do sistema de TV 108 por meio do canal de comunicação 106. (O administrador de aplicativo 110 é o software que executa no mesmo processador no sistema de TV 108 no qual o software de cliente de TV está executando). O administrador de aplicativo 110 lança e desencadeia ou, de outra forma, sinaliza o aplicativo específico que foi determinado por ser associado àquele evento.
[044] Mais especificamente, o administrador de aplicativo 110 envia um sinal desencadeador a um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 por meio de um canal de comunicação 111. O sistema de TV 108 pode ser carregado com múltiplos aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual. (O aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 é o software que executa no mesmo processador no sistema de TV 108 no qual o software de cliente de TV está executando). Em um exemplo, um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 pode ser solicitado a exibir uma imagem gráfica relacionada sobreposta na tela de vídeo do sistema de TV 108 com informações relacionadas a, por exemplo, uma publicidade de televisão sendo atualmente exibida. A sobreposição gráfica vem de um gráfico incorporado armazenado dentro do aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual (previamente baixado do administrador de focalização contextual 104). Ou a imagem pode vir de um site da web externo quando o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual apresentar a sobreposição. Semelhante a um navegador da web, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual pode conter URLs que apontam aos sites da web externos para solicitar gráficos e/ou vídeos.
[045] Após a exibição da sobreposição, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 envia uma mensagem completa de evento por meio do canal de comunicação 115 ao administrador de focalização contextual 104, que grava a ocorrência da ação. Essa última etapa é útil quando um anunciante ou outro terceiro desejar receber confirmação da exibição em um sistema de TV 108 das informações adicionais focalizadas contextualmente ou ainda somente aquele segmento de vídeo, como uma publicidade ou anúncio de serviço público, sendo exibido. Nesses casos, o administrador de focalização contextual 104 pode prover, por exemplo, um arquivo de registro de ocorrência por hora e localização a um terceiro.
[046] A FIGURA 1b apresenta como uma realização do sistema operaria se configurado de maneira semelhante a quantos sites da web da Internet monitoram o consumo atual. A programação de vídeo de um buffer de estrutura de vídeo de TV do sistema de TV 108 é recebida pelo cliente de TV 109. Conforme observado anteriormente, o cliente de TV 109 é um aplicativo de software que opera no computador ou processador do Sistema de TV 108, que é uma TV smart ou um monitor de TV com um controlador set-top externo. O fluxo de vídeo é processado de acordo com os métodos conhecidos na técnica, conforme ensinado por Neumeier et al. na Patente Norte- Americana No 8.595.781.
[047] cliente de TV 109 sendo monitorado envia identificadores de vídeo do que está sendo visualizado, consistindo em múltiplas amostras por segundo da programação desconhecida sendo exibida na TV 109, ao servidor de correspondência 101. Esses identificadores de vídeo, que contêm “pistas” referentes ao segmento de vídeo sendo visualizado, são enviados por meio do canal de comunicação 107 ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 105, que tenta corresponder as “pistas” com dados na base de dados de referência 103 para identificar a programação sendo visualizada e um segmento específico dela nas amostras enviadas e, então, passa um token que aponta àquelas informações e os metadados associados a ele ao administrador de focalização contextual 104. Se e quando esse segmento de interesse for identificado, o administrador de focalização contextual 104, então, determina quais, se houver, ações devem ser realizadas. Essa determinação é enviada por meio do canal de comunicação 106 ao administrador de aplicativo 110 do sistema de TV 108, que encaminha as informações (por exemplo, na forma de um script de software) por meio de um canal de comunicação 111 ao aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112. O aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112, então, envia uma solicitação por uma parte de conteúdo para exibir por meio de um canal de comunicação 113 (por exemplo, a Internet) a um endereço com base em um URL incorporado no script de software que foi provido pelo administrador de aplicativo 110. Essa solicitação endereça um servidor de cliente 116 a algum local na Internet. A localização do servidor de cliente 116 não é importante ao processo aqui revelado (isto é, o servidor de cliente 116 pode estar localizado em qualquer parte). O servidor de cliente 116 retorna um item de dados, talvez um pequeno gráfico (isto é, pixel de rastreamento) com pixels transparentes (por exemplo, um arquivo .png), por meio de um canal de comunicação 114. Mediante o recebimento desse item de dados, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 reúne o restante dos elementos de exibição, se houver, e apresenta uma imagem na tela do sistema de TV 108, muito semelhante a uma página da web ser constituída de elementos endereçáveis a serem reunidos por um navegador da web para exibição de uma tela de um computador pessoal. A solicitação pelo elemento gráfico específico enviado por meio do canal de comunicação 113 pelo aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 provê informações ao servidor de cliente comercial 116 que o sistema de TV 108 visualizou o segmento de vídeo de interesse e que um gráfico relacionado de maneira contextual sobreposto foi apresentado. Por exemplo, o servidor de cliente 116 pode registrar esse evento quando enviar o pixel de rastreamento por meio do canal de comunicação 114 em resposta ao recebimento de uma chamada GET por meio do canal de comunicação 113. (Conforme observado anteriormente, o pixel de rastreamento não é exibido no sistema de TV. O objetivo principal para enviar o pixel de rastreamento em resposta à chamada GET é concluir a solicitação, de modo que a chamada GET não seja repetida).
[048] Outra tarefa do aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 poderia ser passar uma mensagem de confirmação (isto é, registro de evento) por meio do canal de comunicação 115 de volta ao servidor de correspondência 101 para ser registrado para, talvez, fins de cobrança ou monitoramento de confiabilidade de rede. A desvantagem dessa realização é que requer que o cliente comercial seja um participante ativo no processo, sobrecarregado em manter seu próprio servidor de cliente 116 com uma base de dados de elementos gráficos (também conhecido da técnica como pixels de rastreamento), enquanto registra especificidades das correspondências de segmento de vídeo encontradas com base nas solicitações recebidas para os gráficos.
[049] Opcionalmente, um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual em particular 112 pode ser desencadeado para enviar uma solicitação por um pixel de rastreamento, com outras informações, incluindo um identificador de sistema de TV, localização etc., sem solicitar qualquer conteúdo a ser exibido em um gráfico sobreposto na tela de TV. Uma vez que a solicitação por um pixel de rastreamento foi desencadeado pelo servidor de correspondência 102 que identifica um segmento de vídeo associado sendo visualizado, o servidor de cliente 116 poderia registrar esse evento (isto é, a exibição do segmento de vídeo identificado no sistema de TV identificado) mediante o recebimento da solicitação pelo pixel de rastreamento. Essa metodologia permitiria que um servidor de cliente determinasse o número de sistemas de TV que visualizaram um segmento de vídeo particular dentro de uma região de interesse mesmo quando o material focalizado de maneira contextual não estiver sendo fornecido.
[050] A FIGURA 2 retrata como outra realização do sistema operaria, se configurado de maneira a descarregar a carga administrativa para o cliente comercial de manter bases de dados de elementos gráficos (“pixels de rastreamento”) e meios de registro de acesso correspondentes no servidor de cliente 216. A programação de vídeo de um buffer de estrutura de vídeo de TV (não apresentada na FIGURA 2) é recebida por um cliente de TV 209. O sistema de TV 208 amostra os dados do buffer de estrutura de vídeo de TV e gera identificadores de vídeo desconhecidos (isto é, ainda não identificados). Os identificadores do vídeo desconhecido são gerados pelo cliente de TV 209 utilizando um algoritmo que é semelhante ao algoritmo utilizado pelo servidor de correspondência 201 para armazenar os vídeos de referência na base de dados de referência 203. Os identificadores de vídeo contêm “pistas” referentes ao que está sendo visualizado, consistindo em múltiplas amostras por segundo da programação desconhecida sendo exibida na tela do sistema de TV 208. Essas pistas são enviadas por meio do canal de comunicação 207 ao servidor de correspondência 201 para serem correspondidas a dados na base de dados de referência 203. Mais especificamente, as pistas que resultam do processamento no sistema de TV 208 são passadas por meio do canal de comunicação 207 ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 205. O processador de reconhecimento de segmento de vídeo 205 busca continuamente na base de dados de referência 203 tentando encontrar uma correspondência dos identificadores de vídeo de chegada. Quando o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 205 encontrar uma correspondência de identificador conhecido na base de dados de referência 203 com um identificador desconhecido de um segmento de vídeo recebido do sistema de TV 208, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 205 envia uma mensagem a um administrador de focalização contextual 204, que identifica o segmento de vídeo sendo exibido pelo sistema de TV 208. O administrador de focalização contextual 204 determina quais, se houver, eventos devem ser associados à detecção do identificador de vídeo recentemente identificado do cliente de TV 209. Mediante a determinação da resposta adequada, o administrador de focalização contextual 204 envia um desencadeador codificado a um administrador de aplicativo 210 do sistema de TV 208 por meio do canal de comunicação 206. O administrador de aplicativo 210 lança e desencadeia ou, de outra forma, sinaliza o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 212 específico que foi determinado para ser associado com aquele desencadeador e evento. Mais especificamente, o administrador de aplicativo 210 envia um sinal desencadeador a um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 212 por meio de um canal de comunicação 211. Em um exemplo, um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 112 pode ser solicitado a exibir uma imagem gráfica relacionada sobreposta na tela de vídeo do sistema de TV 208 com informações relacionadas a, por exemplo, uma publicidade de televisão sendo exibida atualmente. O aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 212 envia uma mensagem de conclusão de evento por meio do canal de comunicação 215 ao administrador de focalização contextual 204, que grava a ocorrência da ação para fins de rastreamento e contagem internos. O administrador de focalização contextual 204 também envia um relato de confirmação por meio do canal de comunicação 217 (por exemplo, a Internet) ao servidor de cliente 216 para confirmar a detecção do segmento de vídeo exibido no sistema de TV 208. Embora razoavelmente eficiente, esta realização falha na capacidade de suportar as necessidades do cliente comercial de garantir precisão suficiente das informações de identificação de vídeo recebidas.
[051] A FIGURA 3 apresenta como uma realização particularmente vantajosa do sistema operaria quando configurado de maneira que interponha um servidor de auditoria de confirmação de exibição 318 como parte do processo. Isso permite que o servidor de cliente comercial 316 obtenha verificação independente dos números de “acessos” ou visualizações de sua publicidade ou algum outro segmento de vídeo particular. Embora o servidor de auditoria de confirmação de exibição 318 seja apresentado separado do servidor de cliente 316 na FIGURA 3, os dois servidores podem ser combinados em um servidor. No caso no qual o servidor de auditoria de confirmação de exibição é separado, o servidor 318 pode ser operado por um terceiro de confiança.
[052] Ainda, referindo-se à FIGURA 3, a programação de vídeo de um buffer de estrutura de vídeo de TV (não apresentado na FIGURA 3) é recebida por um cliente de TV 309. O sistema de TV 308 amostra os dados do buffer de estrutura de vídeo de TV e gera identificadores de vídeo desconhecidos (isto é, ainda não identificados). Os identificadores do vídeo desconhecido são gerados pelo cliente de TV 309 utilizando um algoritmo que é semelhante ao algoritmo utilizado pelo servidor de correspondência 301 para armazenar os vídeos de referência na base de dados de referência 303. Os identificadores de vídeo contêm “pistas” referentes ao que está sendo visualizado, consistindo em múltiplas amostras por segundo da programação desconhecida sendo exibida na tela do sistema de TV 308. Essas pistas são enviadas por meio do canal de comunicação 307 ao servidor de correspondência 301 para serem correspondidas aos dados na base de dados de referência 303. Mais especificamente, as pistas que resultam do processamento no sistema de TV 308 são passadas por meio do canal de comunicação 307 ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305. O processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305 busca continuamente na base de dados de referência 303 tentando encontrar uma correspondência dos identificadores de vídeo de chegada. Quando o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305 encontrar uma correspondência de um identificador conhecido na base de dados de referência 303 com um identificador desconhecido de um segmento de vídeo recebido do sistema de TV 308, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305 envia uma mensagem a um administrador de focalização contextual 304 que identifica o segmento de vídeo sendo exibido pelo sistema de TV 308. O administrador de focalização contextual 304 determina quais, se houver, eventos devem ser associados à detecção do identificador de vídeo recentemente identificado do cliente de TV 309. Mediante a determinação da resposta adequada, o administrador de focalização contextual 304 envia um desencadeador codificado a um administrador de aplicativo 310 do sistema de TV 308 por meio do canal de comunicação 306. O administrador de aplicativo 310 lança e desencadeia ou, de outra forma, sinaliza o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual específico 312 que foi determinado para ser associado àquele evento. Mais especificamente, o administrador de aplicativo 310 envia um sinal desencadeador àquele aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 por meio de um canal de comunicação 311. Em um exemplo, um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 pode ser solicitado a exibir uma imagem gráfica relacionada sobreposta na tela de vídeo do sistema de TV 308 com informações relacionadas, por exemplo, a uma publicidade de televisão sendo exibida atualmente. O aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 é programado para notificar o servidor de auditoria de confirmação 318 por meio do canal de comunicação 315a que o segmento de vídeo de interesse (tipicamente, identificado por sua marcação de tempo e metadados associados providos pelo servidor de correspondência 301) foi visualizado por um determinado sistema de TV 308 que foi identificado adequadamente pelo dispositivo, hora, localização, ou outras informações por meio de metadados associados. Essa notificação pode incluir uma solicitação de que o servidor de cliente 316 (mantido pelo cliente comercial para o serviço de detecção de visualização do segmento de vídeo) envie um pixel de rastreamento, esse pixel de rastreamento é enviado por meio do canal de comunicação 315b. O servidor de auditoria de confirmação 318, por sua vez, passa um relato de evento auditado contendo um indicador de evento de detecção de visualização e metadados associados por meio de um canal de comunicação 319 ao servidor de cliente 316.
[053] Opcionalmente, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 também envia uma confirmação do evento por meio do canal de comunicação 317b ao administrador de focalização contextual 304, provendo, com isso uma única fonte tanto para cobrança quando para dados de verificação, por exemplo. Opcionalmente, o servidor de auditoria de confirmação 318 também pode prover uma mensagem por meio de um canal de comunicação 317a ao administrador de focalização contextual 304 indicando que o servidor de cliente 316 foi notificado. Esse meio poderia ser utilizado para manter uma trilha de auditoria de confirmação de exibição interna do servidor de auditoria de confirmação 318.
[054] A FIGURA 4 retrata ainda outra realização do sistema com determinadas vantagens adicionais. Conforme visto na FIGURA 4, o cliente de vídeo 409 do sistema de TV 408, como um aparelho de televisão ou outro meio de exibição de vídeo, recebe a programação de vídeo. Como nas outras realizações, a programação de vídeo de um buffer de estrutura de vídeo de TV (não apresentado na FIGURA 4) é recebida por um cliente de TV 409. O sistema de TV 408 amostra os dados do buffer de estrutura de vídeo de TV e gera identificadores de vídeo desconhecidos (isto é, ainda não identificados). Os identificadores do vídeo desconhecido são gerados pelo cliente de TV 409 utilizando um algoritmo que é semelhante ao algoritmo utilizado pelo servidor de correspondência 401 para armazenar os vídeos de referências na base de dados de referência 403. Os identificadores de vídeo contêm “pistas” referentes ao que está sendo visualizado, consistindo em múltiplas amostras por segundo da programação desconhecida sendo exibida na tela do sistema de TV 408. Essas pistas são enviadas por meio do canal de comunicação 407 ao servidor de correspondência 401 para serem correspondidas a dados na base de dados de referência 403. Mais especificamente, as pistas que resultam do processamento no sistema de TV 408 são passadas por meio do canal de comunicação 407 ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405. O processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 busca continuamente a base de dados de referência 403 tentando encontrar uma correspondência dos identificadores de vídeo de chegada. Quando o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 encontrar uma correspondência de um identificador conhecido na base de dados de referência 403 com um identificador desconhecido de um segmento de vídeo recebido do sistema de TV 408, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 envia uma mensagem ao administrador de focalização contextual 404 que identifica o segmento de vídeo sendo exibido pelo sistema de TV 408. O administrador de focalização contextual 404 determina quais, se houver, eventos devem ser associados à detecção do identificador de vídeo recentemente identificado do cliente de TV 409. Mediante a determinação da resposta adequada, o administrador de focalização contextual 404 envia um desencadeador codificado a um administrador de aplicativo 410 do sistema de TV 408 por meio do canal de comunicação 406. O administrador de aplicativo 410 lança e desencadeia ou, de outra forma, sinaliza o aplicativo específico que foi determinado para ser associado àquele evento.
[055] Mais especificamente, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 tenta corresponder as pistas recebidas aos dados de referência na base de dados 403 para identificar a programação e segmento específico delas nas amostras enviadas, e passa um token que aponta àquelas informações e os metadados associados para elas ao administrador de focalização contextual 404. Se e quando esse segmento de interesse for identificado, o administrador de focalização contextual 404, então, determina quais, se houver, ações devem ser realizadas. Quando uma ação tiver de ocorrer no sistema de TV 408, essa determinação é enviada por meio do canal de comunicação 406 ao administrador de aplicativo 410 junto a um token e/ou semente de criptografia (valor de chave pública) recebida do servidor de cliente 416 por meio de um canal de comunicação 421. O token e/ou semente de criptografia podem ser subsequentemente utilizados pelo servidor de cliente 416 para identificar exclusivamente, para fins de verificações ou outros, qualquer evento, ação ou métrica associada ao token. O administrador de aplicativo 410, então, encaminha essas informações por meio do canal de comunicação 411 ao aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412, que, então, exibe uma imagem gráfica relacionada sobreposta na tela de vídeo do sistema de TV 408. O aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 é programado para notificar o servidor de auditoria de confirmação 418 por meio do canal de comunicação 415a que o segmento de vídeo de interesse (tipicamente identificado por sua marcação de tempo e metadados associados providos pelo servidor de correspondência 401) foi visualizado por um determinado sistema de TV 408 que foi identificado adequadamente pelo dispositivo, hora, localização ou outras informações por meio dos metadados associados. Essa notificação pode incluir uma solicitação de que o servidor de cliente 416 envie um pixel de rastreamento, esse pixel de rastreamento é enviado por meio do canal de comunicação 415b. O servidor de auditoria de confirmação 418, por sua vez, passa um relato de evento de auditoria contendo um indicador de evento de detecção de visualização e metadados associados por meio de um canal de comunicação 419 ao servidor de cliente 416.
[056] Opcionalmente, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 também envia uma confirmação do evento por meio do canal de comunicação 417b ao administrador de focalização contextual 404. Opcionalmente, o servidor de auditoria de confirmação 418 também pode prover uma mensagem por meio de um canal de comunicação 417a ao administrador de focalização contextual 404 indicando que o servidor de cliente 416 foi notificado. Opcionalmente, o administrador de focalização contextual 404 envia um relato de evento não auditado ao servidor de cliente 416 por meio de um canal de comunicação 420.
[057] Será aparente a um técnico no assunto que um token, conforme descrito acima, pode ser aplicado de maneira sustentada à tarefa de identificação de confirmações recebidas pelo serviço de verificação de terceiros 418 do sistema de TV 408. Por exemplo, o servidor de cliente 416 poderia fornecer um token exclusivo para cada uma das áreas comerciais demográficas (DMA) do topo 120 dos Estados Unidos. Então, seria a responsabilidade do servidor de correspondência 401 distribuir os respectivos tokens a sistemas de TV que residem nas respectivas DMAs antes do uso antecipado dos tokens. Quando o sistema aqui revelado detecta um segmento de vídeo, como uma publicidade de TV, e o sistema de TV 408 é instruído a enviar uma mensagem ao serviço de verificação de terceiros 418, um token que identifica a região de DMA é passado como parte da mensagem. Isso auxilia o servidor de cliente 416 na classificação dos dados coletados. Os tokens podem ser criados para tarefas de classificação além do exemplo de identificação regional aqui revelada. Também, uma pluralidade de combinações de parâmetros pode ser atribuída a tokens ou múltiplos tokens podem ser distribuídos aos sistemas de TV para qualquer combinação de métricas úteis.
[058] Se for fornecida ao cliente uma semente de criptografia como um token ou além de um token, como um valor de chave pública de um par de criptografia de chave pública/chave privada, a semente de criptografia pode ser processada de maneira algorítmica pelo meio de computação do sistema de TV 408 para gerar um código criptografado exclusivo que, quando passado ao serviço de verificação de terceiros 418, é ainda passado de volta ao servidor de cliente 416 para identificação positiva de sistemas de TV específicos e quaisquer segmentos de vídeo visualizados por esses sistemas de TV específicos.
[059] A FIGURA 5 apresenta um fluxograma que resume uma sequência de processo de configuração principal utilizada por determinadas realizações, como o sistema retratado na FIGURA 3. Nesse fluxograma, o processo é iniciado com uma primeira etapa 501, que envolve a recepção de um localizador de recurso universal (URL) de pixel de rastreamento de vídeo do servidor de cliente 316 pelo servidor de correspondência 301 do meio de auditoria de confirmação de exibição 318 por meio do canal de comunicação 317a. Então, na etapa 102, esse URL é incorporado em um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 associado ao consumidor comercial (isto é, servidor de cliente 316). Na etapa 503, esse aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual é, então, enviado aos clientes de TV selecionados dos respectivos sistemas de TV 308, como TVs smart ou set-top boxes, na área de interesse de visualização regional, metropolitana, ou local ao consumidor comercial. Na próxima etapa 504, uma lista de execução de evento é criada por meio do administrador de focalização contextual 304. A etapa final 505, nesse processo, é enviar ao administrador de aplicativo 310 (no sistema de TV focalizado 308) uma lista de eventos que associa códigos desencadeadores de evento do administrador de focalização contextual 304 com aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual 312 específicos, armazenados no meio de memória do sistema de TV 308. O recebimento de um código desencadeador de evento do administrador de focalização contextual 304 fará com que o administrador de aplicativo 310 lance um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual específico 312 associado àquele código. A FIGURA 6 apresenta um fluxograma que resume uma segunda sequência de processamento utilizada por determinadas realizações, um exemplo do qual é o sistema retratado na FIGURA 3. Como o processo inicia na etapa 601, o sistema de TV 308 recebe um ou mais aplicativos de exibição focalizada de maneira contextual 312 do servidor de correspondência 301. Na etapa 602, o administrador de aplicativo 310 recebe uma lista desencadeadora de evento do administrador de focalização contextual 304 que corresponde os aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual a códigos desencadeados enviados por meio do administrador de focalização contextual 304. Na etapa 603, o cliente de TV 309 envia informações de vídeo da exibição da TV ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305, que é um subsistema do servidor de correspondência 301. Na etapa 604, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 305 monitora o vídeo de uma pluralidade de sistemas de TV e relata correspondências de segmentos de vídeo desconhecidos daqueles sistemas de TV a segmentos de vídeo conhecidos, armazenados em uma base de dados associada ao servidor de correspondência 301. O resultado dessa identificação (isto é, correspondência) dos segmentos de vídeo desconhecidos é enviado ao administrador de focalização contextual 304. Na etapa 605, o administrador de focalização contextual 304 corresponde segmentos de vídeo identificados a uma lista de eventos associada ao segmento de vídeo identificado. Na etapa 606, quando um segmento de vídeo particular corresponder a um evento associado, isso faz com que o administrador de focalização contextual 304 envie um desencadeador ao administrador de aplicativo 310, que é parte do sistema de TV 308. Na etapa 607, quando o administrador de aplicativo 310 receber um desencadeador do administrador de focalização contextual 304, o administrador de aplicativo 310 lança o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 que foi associado ao desencadeador recebido.
[060] A FIGURA 6 assume que o servidor de auditoria de confirmação de exibição 318 seja incorporado no servidor de cliente 316. Nesta configuração, mediante execução, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 endereça o URL incorporado no aplicativo (etapa 608) por meio do canal de comunicação 315a para obter o pixel de rastreamento de vídeo designado do servidor de cliente 316. A etapa 609 envolve o servidor de cliente 316 que envia o pixel de rastreamento por meio do canal de comunicação 315b e grava a solicitação pelo pixel de rastreamento para confirmar que o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado 312 foi executado no sistema de TV 308. Na etapa 610, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 312 também envia ao servidor de correspondência 301 uma confirmação de evento na forma de um token para confirmar a execução do serviço contratado, concluindo o processo.
[061] A FIGURA 7 apresenta um fluxograma que resume uma sequência de processo de configuração principal utilizada por determinadas realizações, como o sistema retratado na FIGURA 4. Nesse fluxograma, o processo é iniciado pela primeira etapa 701, que envolve a recepção de um URL de pixel de rastreamento de vídeo do servidor de cliente 316 pelo servidor de correspondência 401 por meio de um canal de comunicação 421. Na etapa 702, o URL com um token de dados associado é incorporado em um aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado ao cliente comercial (servidor de cliente 416) para o serviço. Na etapa 703, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 é, então, enviado a um sistema de TV selecionado 408 na área de interesse de visualização regional ou local. Na próxima etapa 704, uma lista de execução de evento é criada por meio do administrador de focalização de maneira contextual 404. A etapa final 705, nesse processo, é enviar ao administrador de aplicativo 410 uma lista de evento que associa códigos desencadeadores a serem recebidos do administrador de focalização contextual 404 com aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual a serem executados (lançados) mediante o recebimento dos códigos desencadeadores pelo administrador de aplicativo 410.
[062] A FIGURA 8 apresenta um fluxograma que resume uma sequência de processamento modificada, utilizada por determinadas realizações, um exemplo do qual é o sistema retratado na FIGURA 4. Como o processo inicia na etapa 801, o administrador de aplicativo 410 recebe um ou mais aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual do administrador de focalização contextual 404 do servidor de correspondência 401. Na etapa 802, o administrador de aplicativo 410 recebe uma lista de pistas do administrador de focalização contextual 404 que corresponde aplicativos de exibição direcionados de maneira contextual aos códigos desencadeadores. Na etapa 803, o cliente de TV 409 envia informações de vídeo da tela de TV ao processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 no servidor de correspondência 401. Na etapa 804, o processador de reconhecimento de segmento de vídeo 405 monitora o vídeo de uma pluralidade de sistemas de TV e relata segmentos de vídeo identificados desses sistemas de TV ao administrador de focalização contextual 404. Na etapa 805, o administrador de focalização contextual 404 corresponde os segmentos de vídeo identificados a uma lista de eventos associados ao segmento de vídeo identificado. Na etapa 806, quando um segmento de vídeo particular corresponde a um evento associado, isso faz com que o administrador de focalização contextual 404 envie um desencadeador ao administrador de aplicativo 410 no sistema de TV 408. Na etapa 807, quando o administrador de aplicativo 410 receber um desencadeador do administrador de focalização contextual 404, o administrador de aplicativo 410 lança o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 que o administrador de aplicativo 410 determina para ser associado àquele desencadeador.
[063] A FIGURA 8 assume que o servidor de auditoria de confirmação de exibição 318 é incorporado no servidor de cliente 316. Nesta configuração, mediante execução, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 lançado na etapa 808 chama o URL incorporado naquele aplicativo e envia um token de dados que também pode ser incorporado naquele aplicativo ou, de maneira alternativa, armazenado anteriormente em uma localização conhecida em uma memória do sistema de TV 408. A etapa 809 envolve o servidor de cliente 416 gravando uma solicitação por um pixel de rastreamento para confirmar que o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual associado 412 foi executado no sistema de TV 408. Na etapa 810, o aplicativo de exibição direcionado de maneira contextual 412 também envia uma confirmação de evento na forma de um token ao servidor de correspondência 401 para confirmar a execução do serviço contratado, concluindo o processo.
[064] Embora os sistemas e métodos tenham sido descritos com referência a diversas realizações, será entendido pelos técnicos no assunto que diversas alterações podem ser feitas e equivalentes podem ser substituídos por seus elementos, sem desviar do escopo dos ensinamentos aqui. Além disso, muitas modificações podem ser feitas para adaptar os conceitos e reduções à prática aqui revelada a uma situação particular. Da mesma forma, pretende-se que o assunto abrangido pelas reivindicações não seja limitado às realizações reveladas.
[065] Conforme utilizado nas reivindicações, o termo “sistema de computador” deve ser construído amplamente para englobar um sistema tendo pelo menos um computador ou processador, e que pode ter múltiplos computadores ou processadores que se comunicam por meio de uma rede ou barramento. Conforme utilizado na sentença anterior, os termos “computador” e “processador”, ambos, referem-se a dispositivos compreendendo uma unidade de processamento (por exemplo, uma unidade de processamento central) e alguma forma de memória (isto é, meio legível por computador) para armazenar um programa que é legível pela unidade de processamento.
[066] As reivindicações do método estabelecidas doravante não devem ser interpretadas de modo a exigir que as etapas nela mencionadas sejam realizadas em ordem alfabética (ordenação alfabética nas reivindicações é utilizada somente para fins de fazer referência das etapas mencionadas anteriormente) ou na ordem na qual elas são mencionadas. Nem devem ser construídas para excluírem quaisquer partes de duas ou mais etapas que são realizadas de maneira simultânea ou alternada.

Claims (13)

1. MÉTODO, caracterizado por compreender: armazenamento de uma pluralidade de aplicativos contextuais (112, 212, 312, 412), em que um aplicativo contextual é associado com um segmento de vídeo, em que um aplicativo contextual é associado com um endereço, e em que o endereço identifica um servidor adicional (116, 216, 216, 416) usado para registrar um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual; geração de um identificador (107), em que o identificador é associado com uma estrutura sendo exibida; transmissão do identificador (107), em que quando o identificador é recebido em um servidor de correspondência (101), o servidor de correspondência determina um conjunto de dados de referência similar ao identificador, e em que o servidor de correspondência gera um sinal (106) que identifica um aplicativo contextual específico correspondente ao conjunto de dados de referência; recebimento de sinal; identificação, usando o sinal, do aplicativo contextual específico; determinação de um endereço específico associado com o aplicativo contextual específico, em que o endereço específico identifica um servidor adicional específico (116) usado para registrar um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual específico; e envio de uma mensagem (113) usando o endereço específico, em que o recebimento da mensagem no servidor adicional específico faz com que o servidor adicional específico registre um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual específico.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela mensagem incluir informações que identificam o sistema de mídia.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela mensagem incluir informações indicativas de uma localização geográfica de um sistema de mídia.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo identificador ser gerado a partir de um ou mais pixels da estrutura.
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela estrutura estar sendo exibida por um sistema de mídia, e em que o sistema de mídia realiza o armazenamento, a geração, a transmissão, o recebimento do sinal, e a identificação.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela determinação e pelo envio serem realizados pelo aplicativo contextual específico.
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente: execução de um aplicativo contextual específico em resposta ao recebimento do sinal.
8. SISTEMA, caracterizado por compreender: um ou mais processadores; e uma mídia não transitória legível por computador contendo instruções que, quando executadas pelo um ou mais processadores, faz com que o um ou mais processadores: armazenem uma pluralidade de aplicativos contextuais, em que um aplicativo contextual é associado com um segmento de vídeo, em que o aplicativo contextual é associado com um endereço, e em que o endereço identifica um servidor adicional usado para registrar um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual; gerem um identificador, em que o identificador é associado com uma estrutura sendo exibida; transmitam o identificador, em que quando o identificador é recebido no servidor de correspondência, o servidor de correspondência determina um conjunto de dados de referência similar ao identificador, e em que o servidor de correspondência gera um sinal que identifica um aplicativo contextual específico correspondente ao conjunto de dados de referência; recebam o sinal; identifiquem, usando o sinal, o aplicativo contextual específico; determinem um endereço específico associado com o aplicativo contextual específico, em que o endereço específico identifica um servidor adicional específico usado para registrar um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual específico; e enviem uma mensagem usando o endereço específico, em que o recebimento da mensagem no servidor adicional específico faz com que o servidor adicional específico registre um evento de visualização correspondente ao aplicativo contextual específico.
9. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela mensagem incluir informações que identificam o sistema de mídia.
10. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela mensagem incluir informações indicativas de uma localização geográfica de um sistema de mídia.
11. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo identificador ser gerado a partir de um ou mais pixels da estrutura.
12. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pela estrutura estar sendo exibida por um sistema de mídia.
13. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelas instruções ainda fazerem com que o um ou mais processadores: executem o aplicativo contextual específico em resposta ao recebimento do sinal.
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