BR112016013518B1 - aparelhos de corte por segadeira - Google Patents

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BR112016013518-0A
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Francois R. Talbot
Dory Parsonage
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Macdon Industries Ltd
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    • AHUMAN NECESSITIES
    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
    • A01DHARVESTING; MOWING
    • A01D34/00Mowers; Mowing apparatus of harvesters
    • A01D34/01Mowers; Mowing apparatus of harvesters characterised by features relating to the type of cutting apparatus
    • A01D34/02Mowers; Mowing apparatus of harvesters characterised by features relating to the type of cutting apparatus having reciprocating cutters
    • A01D34/13Cutting apparatus
    • A01D34/17Holding-down devices for the knife

Abstract

CONJUNTO DE CONTENÇÃO AJUSTÁVEL PARA UM SISTEMA DE CORTE POR SEGADEIRA. Trata-se de um aparelho de corte por segadeira que inclui uma pluralidade de guardas de faca de dedo triplo que são dispostas lado a lado ao longo da barra de corte para cooperar com uma barra segadeira de movimento alternativo carregando uma fileira de seções de faca de lâmina dupla e um conjunto de membros de contenção carregando dedos de contenção. Os membros de contenção são dispostos alternadamente como um único dedo e dedo duplo, com cada membro de contenção sendo conectado à barra de corte em associação com uma respectiva guarda tripla. Dessa maneira, os dedos de contenção são dispostos em dedos de guarda alternados, deixando os dedos de guarda intervenientes abertos. O sistema inclui tanto guardas pontiagudas sem nenhuma espiga quanto guardas de ponta cega, de modo que o usuário possa escolher qualquer uma delas para ser utilizada com as contenções. Todos os dedos de contenção são ajustáveis individualmente de modo que a contenção dupla tenha dois parafusos de ajuste que podem ser operados individualmente, causando a flexão da ponte entre os dedos duplos.

Description

[001] A presente invenção refere-se a um conjunto de guardas de contenção ajustáveis para a lâmina segadeira de um aparelho de corte de cul- tivoagrícola, tal como um enleirador ou colheitadeira combinada.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[002] A presente invenção refere-se, de modo geral, a um dispositi- vo de corte de cultivo agrícola compreendendo uma pluralidade de guardas de faca dispostas para serem montadas em relação espaçada ao longo de uma barra de corte e projetando-se à frente da mesma em alinhamento transversal; cada uma das guardas possuindo uma superfície protuberante voltada para cima com bordas laterais opostas da mesma dispostas para proporcionar uma primeira e segunda bordas de corte; uma barra segadeira montada na posição estendida transversalmente e sendo acionada para movimento alternativo em relação às guardas da faca; a barra segadeira possuindo uma pluralidade de lâminas de faca montadas na mesma para movimento com a mesma; cada uma das lâminas de faca possuindo uma superfície de corte para passar atra- vés da superfície protuberante das guardas de faca e uma superfície oposta; cada uma das lâminas de faca possuindo duas bordas de corte laterais que são chanfradas a partir da superfície oposta até a superfície de corte para co- operar com as bordas de corte das guardas de faca; a barra segadeira sendo acionada para carregar as lâminas de faca de um lado para o outro entre as guardas de faca.
[003] É bem conhecido que muitas facas segadeiras desse tipo ge- ral incluem uma guarda convencional ou pontiaguda, em que a guarda é for- mada como um elemento integral que inclui uma peça de base conectada à barra de corte e definindo a superfície protuberante e uma peça de ponta pro- jetando-seà frente da superfície protuberante em frente à borda frontal da lâ- mina que é geralmente pontiaguda em uma extremidade dianteira de modo a separar o cultivo agrícola para cada lado da guarda . Esta peça de ponto tam- bém fica em frente à superfície protuberante para proteger a borda frontal da lâmina e inclui uma estante estendendo-se para trás sobre a superfície protu- berante que forma uma fenda com a superfície protuberante através da qual a lâmina passa. As guardas desse tipo incluem membros de contenção separa- dos entre as guardas que aplicam pressão para baixo sobre a barra de corte para pressionar as lâminas contra a superfície protuberante.
[004] As guardas pontiagudas possuem uma ponteira com uma fen- da de corte de modo que as lâminas segadeiras se movam alternativamente para dentro e para fora da mesma. Vários tipos de disposições de contenção são usadas para aplicar pressão à segadeira para manter sua superfície de corte em contato próximo com a protuberância da guarda à medida que o cor- te ocorre. Geralmente, estas estão localizadas entre a ponteira da guarda ou na borda traseira das segadeiras. A maioria são chapas metálicas e possuem fácil ajuste com o uso de um martelo ou um simples ajuste roscado de pontei- raúnica. Manter as contenções separadas das guardas , é possível utilizar menos contenções do que pontos para reduzir o custo e o número de ajustes necessários. As guardas pontiagudas encontraram grande vantagem em condições de corte mais fáceis devido à facilidade de ajuste e ao desempenho superior.
[005] Outra forma de guarda é conhecida como guarda de ponta cega, que é formada em duas peças separadas incluindo uma peça de base que carrega a superfície protuberante e uma peça superior que se estende sobre a superfície protuberante. As peças são separadas e separadamente ajustáveis em relação à barra de corte de modo que a peça superior possa aplicar pressão sobre a lâmina para pressioná-la sobre a superfície protube- rante. As peças terminam em uma borda frontal que está logo atrás da borda frontal da lâmina de modo que a borda frontal da lâmina seja apresentada pa- ra o cultivo agrícola.
[006] No corte bruto, as guardas de ponta cega ou anti-obstrução encontraram a maior vantagem. As guardas de ponta cega usam peças de guarda superior e inferior que, espaçadas por um pouco mais do que a espes- sura da lâmina segadeira, criam uma fenda para a lâmina operar. A borda frontal da lamina projeta-se para um pouco além da ponta frontal das duas guardas. Esse recurso é o que originalmente conferiu às guardas de ponta cega sua ação de autolimpeza sem obstrução. Um grande aprimoramento na tecnologia da guarda de ponta cega foi feito quando se introduziram conjuntos de contenção superiores totalmente ajustáveis. Essas disposições permitiram que a lacuna fosse controlada com muito mais precisão do que antes, de mo- do que a superfície de corte da lâmina fosse mantida em contato direto com a superfície protuberante da guarda. Essa capacidade de ajuste permite que a peça superior atue como uma contenção muito mais eficaz do que as conten- ções encontradas nos sistemas de guarda pontiagudos regulares.
[007] A guarda pontiaguda tem a vantagem de apresentar uma pon- teira para o cultivo agrícola que chega, de modo que o cultivo agrícola seja efetivamente dividido ao seu redor. Isso é especialmente vantajoso quando a lâmina segadeira encontra-se no ou próximo ao final ou início de cada curso e uma borda frontal de cada lâmina, que é tipicamente uma borda frontal cega de largura da ordem de 0,5 polegada, é encoberta parcial ou inteiramente dentro da fenda da guarda. Uma vez que a velocidade da barra segadeira é menor no ou próximo ao final ou início de cada curo, isso confere à guarda pontiaguda uma vantagem considerável sobre a guarda de ponta cega para a maioria dos cultivos agrícolas.
[008] As guardas podem ser formadas como elementos individuais montados separadamente na barra de guarda ou como elementos duplos ou triplos conectados juntos lado a lado para montagem comum e ajuste comum em relação à barra de guarda. Não há razão pela qual mais elementos poderi- am ser incluídos, mas isto não é comum.
[009] Em alguns casos, a disposição é do tipo foice dupla, em que cada barra segadeira tem essencialmente metade do comprimento da barra de corte e as barras de corte alternam em fase oposta para minimizar a massa vibrante e as vibrações. Geralmente, as barras segadeiras são sincronizadas de forma que elas se movam em direções opostas de modo que as vibrações induzidas no conjunto de barra de corte sejam minimizadas.
[010] O sistema de corte de faca segadeira tem sido amplamente aceito com o sistema mais eficiente em termos de uso de energia devido à ação de cisalhamento. No entanto, devido às restrições de velocidade geral- mente menores do que a velocidade no solo de 5 a 8 milhas por hora, outros sistemas, tais como sistemas de mangual rotativo, entraram em uso, uma vez que podem ser operados a uma velocidade muito superior no solo, de até 14 milhas por hora, mantendo ao mesmo tempo uma alta eficiência de corte. Tais sistemas rotativos, entretanto, possuem um uso de energia muito maior, tem uma largura limitada e oferecem dificuldades de manipulação do cultivo agrí- cola para formar leiras eficazes para secagem do cultivo agrícola.
[011] O corte de cultivos agrícolas, tais como grãos de soja, em que as vagens dos grãos podem estar localizadas muito próximo ao solo, tipica- mente requer velocidades baixas no solo, de aproximadamente 4 a 5 milhas por hora, para garantir que o cultivo agrícola seja cortado e alimentado para a colheitadeira combinada sem muita perda das vagens. As vagens podem ser perdidas se a ação de corte fizer com que algumas ou muitas das vagens mais baixas sejam deixadas no restolho ou sejam quebradas pela ação de corte. Seria muito mais desejável aumentar a velocidade de corte acima do intervalo típico de 4 a 5 milhas por hora de modo a aumentá-la para 6 milhas por hora ou mais.
[012] O corte de cultivos como forragem ou plantas forrageiras, co- mo alfafa ou gramíneas, geralmente possibilidade velocidades maiores no so- lo de até 10 milhas por hora, uma vez que o cultivo agrícola é mais resistente a uma ação de corte insuficiente ou ineficiente. Seria muito mais desejável aumentar a velocidade de corte acima do intervalo típico de até 10 milhas por hora de modo a aumentá-la para 12 ou até mesmo 14 milhas por hora.
[013] O termo “barra segadeira”, como usado aqui, pretende referir- se de forma geral a uma estrutura que suporte todas as lâminas de faca nas posições espaçadas ao longo de seu comprimento e não pretende ser limitado a um único elemento contínuo estendendo-se ao longo de todo o comprimento da estrutura. Assim, a barra pode ser formada de diferentes elementos em diferentes partes do comprimento e pode incluir peças abaixo e acima das lâminas.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[014] De acordo com um aspecto da invenção, é proporcionado um aparelho de corte por segadeira compreendendo: uma pluralidade de guardas de faca estacionárias dispostas para se- rem montadas ao longo de uma barra de corte; uma barra segadeira montada na posição estendida transversalmente e disposta para ser acionada para movimento alternativo em relação às guar- das de faca; a barra segadeira possuindo uma pluralidade de lâminas de faca mon- tadas na mesma para movimento com a mesma; cada uma das lâminas de faca possuindo uma superfície de corte para passar através das guardas de faca; cada uma das lâminas de faca possuindo, no primeiro e segundo la- dos, primeira e segunda bordas de corte; cada guarda de faca compreendendo: uma parte de base disposta para ser montada na barra de corte; pelo menos um dedo de guarda montado na parte de base de modo que os dedos de guarda sejam dispostos para serem montados em uma fileira ao longo da barra de corte; cada dedo de guarda possuindo uma superfície protuberante voltada para cima com as bordas laterais opostas da mesma dispostas para fornecer primeira e segunda bordas de cisalhamento que cooperam com as bordas de corte lateral das lâminas de faca; e uma pluralidade de membros de contenção dispostos para serem montados ao longo da barra de corte; cada membro de contenção compreendendo um membro de monta- gem de base disposto para ser conectado à barra de corte; cada membro de contenção compreendendo dois dedos de contenção no mesmo carregados no membro de montagem de base disposto para estar em posições espaçadas longitudinalmente da barra de corte de modo a ser suportado em balanço à frente da barra de corte para uma posição de uma ponta frontal de cada dedo de contenção localizado em um espaçamento ajustável em frente à barra segadeira acima da superfície protuberante de um respectivo dedo de guarda dentre os dedos de guarda; em que cada um dos membros de montagem de base é disposto para ser conectado à barra de corte por pelo menos dois dispositivos de fixação roscados passando através da barra de corte e através do membro de monta- gem de base que pode ser ajustado para apertar o membro de montagem de base sobre a barra de corte; os dispositivos de fixação roscados contendo eixos dos dispositivos de fixação roscados situados em posições espaçadas ao longo de uma linha imaginária longitudinalmente à barra de corte; em que cada um dos dedos de contenção é disposto para ser ajustá- vel na barra de corte para modificar o espaçamento ajustável da mesma; em que cada um dos dedos de contenção é articulável em relação à barra de corte em torno de um fulcro estendendo-se longitudinalmente à barra de corte e localizado em uma posição à frente da linha imaginária; em que cada um dos dois dedos de contenção inclui um respectivo parafuso de ajuste para ajuste individual pela extensão do parafuso de ajuste localizado em uma posição para trás da linha imaginária; e em que o membro de montagem de base conecta os dois dedos de contenção e define uma ponte entre os dois dedos de contenção que é forma- da para proporcionar resistência lateral e ser suficientemente flexível em tor- ção para fornecer os ajustes individuais.
[015] De preferência, o fulcro e os parafusos de ajuste estão locali- zados em relação à linha imaginária de modo que os dedos de contenção se- jamajustáveis pela extensão do respectivo parafuso de ajuste para reduzir o espaçamento ajustável sem ajuste dos dispositivos de fixação roscados.
[016] De preferência, o fulcro é disposto em uma posição espaçada ligeiramente à frente da linha imaginária por uma distância menor do que um raio dos dispositivos de fixação roscados de modo que haja ligeiro movimento de deslizamento do fulcro para trás quando o parafuso de ajuste é estendido.
[017] De preferência, o fulcro compreende um ápice de uma nervura ao longo do membro de montagem de base disposto longitudinalmente à bar- ra de corte.
[018] De preferência, o parafuso de ajuste está atrás dos dispositi- vos de fixação roscados fora do fluxo do cultivo agrícola, o que permite que o parafuso de ajuste compreenda um parafuso de porca com uma cabeça proje- tando-se para cima a partir de uma superfície superior do membro de conten- ção.
[019] De preferência, o membro de contenção incluindo os dedos de contenção e o membro de montagem de base compreende um membro inte- gral com uma superfície inferior incluindo o fulcro disposto para entrar direta- mente em contato com uma superfície superior da barra de corte sem nenhum elemento interveniente.
[020] De preferência, a ponte não inclui uma barra de refugo, de modo que os dedos sejam divididos inteiramente até uma posição atrás da barra segadeira.
[021] De referência, cada um dos dispositivos de fixação roscados inclui um ressalto engatando-se a uma superfície superior do membro de con- tenção e a superfície superior inclui uma superfície curvada para baixo pelo menos para trás da linha imaginária para permitir a rotação do membro de contenção no ressalto durante a extensão do parafuso de ajuste. O alívio para a parte traseira das bordas é mais importante quando se ajusta o dedo de contenção para baixo. Além disso, a direção da superfície curvada é importan- te. Entretanto, na maioria dos casos, a totalidade da superfície inferior é cur- vada arqueadamente em ambos os lados da linha imaginária.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[022] A Figura 1 é uma vista plana superior de uma parte da barra de corte mostrando uma porção da faca segadeira de acordo com uma primei- raconcretização da presente invenção usando uma guarda pontiaguda.
[023] A Figura 2 é uma vista isométrica da parte da barra de corte da Figura 1.
[024] A Figura 3 é uma vista em seção transversal ao longo das li- nhas 3-3 da Figura 1.
[025] A Figura 4 é uma vista em seção transversal ao longo das li- nhas 4-4 da Figura 1.
[026] A Figura 5 é uma vista plana inferior de um membro de con- tenção para uso na faca segadeira da Figura 1.
[027] A Figura 6 é uma vista em seção transversal ao longo das li- nhas 6-6 da Figura 1.
[028] A Figura 7 é uma vista plana superior de uma parte da barra de corte mostrando uma porção da faca segadeira de acordo com uma primei- raconcretização da presente invenção usando uma guarda de ponta cega.
[029] A Figura 8 é uma vista em seção transversal ao longo das li- nhas 8-8 da Figura 7.
[030] A Figura 9 é uma vista plana superior de uma disposição al- ternativa do membro de guarda, em que dedos alternados dos dedos de guar- da e dos dedos de guarda pontiagudos intermedeiam dois dedos de guarda de ponta cega.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[031] Nas Figuras 1 e 2, é ilustrada uma primeira concretização de um dispositivo de corte de cultivo agrícola indicado de forma geral em 10. So- mente uma parte da máquina completa é ilustrada, uma vez que o restante da máquina pode variar enormemente dependendo das exigências, e uma vez que a construção é evidentemente bem-conhecida por qualquer indivíduo com conhecimento na técnica. Nesta concretização como ilustrada, há uma arma- ção, indicada de modo geral em 11, que forma somente uma parte da estrutu- ra de armação total que é parte da armação que é relevante para a presente invenção.
[032] O dispositivo de corte 10 adicionalmente inclui uma barra de corte 12 conectada à estrutura de armação 11. Assim, a estrutura de armação 11 na parte conforme ilustrado compreende uma barra de guarda 13 à qual é conectada uma pluralidade de guardas de faca 14. A barra de guarda 13 é conectada à estrutura de armação que suporta a barra de guarda em posição fixa ao longo da borda frontal da armação para uma ação de corte do disposi- tivo de corte de cultivo agrícola no cultivo agrícola levantado.
[033] Cada guarda de faca 14 inclui três dedos de guarda 14A dis- postos em uma guarda tripla, mas as guardas podem ser dispostas com um único dedo, um par de dedos ou triplos. Como ilustrado, a barra de guarda forma uma construção de guarda tripla com três dedos, onde uma série de tais guardas é montada na barra de guarda 13 em posições espaçadas ao longo do comprimento da barra de guarda.
[034] As guardas de faca podem compreender uma guarda de pon- ta cega conforme ilustrado na Figura 7, mas ilustrados nas Figuras 1 e 2, cada dedo de guarda 14A compreende uma guarda pontiaguda que inclui uma por- ção inferior 15 e uma porção superior ou dedo de contenção 16. Essas duas porções são montadas na barra de guarda 13 por uma disposição de monta- gem 17 incluindo parafusos de porca 18. A disposição de montagem, dessa forma, conecta uma extremidade traseira 19 da parte inferior 15 rigidamente no lado inferior da barra 13 de modo que os dedos da guarda se projetem pa- ra frente a partir da barra para uma ponta frontal 20. De maneira similar, o de- do de contenção 16 é montado na barra de guarda 13 por uma placa de ajuste 21 conectada aos mesmos parafusos 18. Cada dedo de contenção 16 esten- de-se para frente até uma ponta 22.
[035] Na concretização ilustrada nas Figuras 7 e 8, as guardas são guardas de ponta cega de modo que as pontas 20, 22 se sobreponham subs- tancialmente e confinem, entre elas, as lâminas 23 da barra segadeira ou par- te posterior da faca 24.
[036] Cada par de guardas, portanto, inclui dois elementos de guar- da, cada um definido por uma porção superior ou dedo de contenção 16 e uma porção inferior ou dedo de guarda 15 e pelos elementos de guarda são ilustrados na FIG. 1. Uma barra de guia de cultivo agrícola frontal ou barra de refugo também pode ser proporcionada, mas na concretização conforme ilus- trado, nenhuma tal barra de refugo é incluída, de modo que os dedos de guarda 15 sejam separados e desconectados uns dos outros em toda a ex- tensão até a barra segadeira 24. Em frente à barra de montagem 19, é pro- porcionado um canal 25 dentro do qual a barra segadeira ou parte posterior da faca 24 é montada para movimento alternativo.
[037] A barra de refugo pode formar um membro de barra contínuo estendendo-se ao longo da porção de guarda inferior 15 em frente à barra 24 para evitar que qualquer cultivo agrícola chegue a essa área. No entanto, a barra de refugo pode ser formada por qualquer parte do sistema que impeça que o cultivo agrícola se mova para trás para além da extremidade traseira das bordas de corte das lâminas.
[038] Pode haver uma única barra segadeira 24 acionada a partir de uma extremidade, ou, em alguns casos, há duas barras segadeiras acionadas a partir de extremidades opostas e encontrando-se no meio. A barra ou barras segadeiras 24 são acionadas pelo acionamento alternativo (não ilustrado, mas convencional), de modo que a barra 24 se mova alternativamente de um lado para o outro.
[039] Em alguns casos, a barra 24 se move alternativamente por uma distância S1 igual ao espaço entre a ponta de um dos dedos de guarda 15 e a do próximo ao longo da barra de guarda 13, de modo que as lâminas 23 se movam alternativamente a partir de uma posição com a linha central da faca 23 alinhada com a linha central do primeiro dedo de guarda até uma po- sição alinhada com o próximo dedo de guarda e de volta para o primeiro. Em outros casos, o curso de movimento alternativo pode ser, como ilustrado em S2, um múltiplo da, tipicamente o dobro, da distância entre as guardas, de modo que a faca se mova a partir de um primeiro dedo de guarda diretamente, passando por um segundo, até um terceiro, e de volta para o primeiro. Esta disposição reduz a taxa de movimento alternativo disponível devido às forças de aceleração aumentadas, mas reduz o número de inversões.
[040] Cada barra segadeira compreende o membro de barra de su- porte 24 e a pluralidade de lâminas indicadas em 23. Como ilustrado, as lâmi- nassão formadas em pares montados em uma base em comum, mas lâminas individuais podem ser proporcionadas, ou em alguns casos, as lâminas podem estar em mais de duas na mesma base.
[041] Cada uma das lâminas forma um membro de formato geral- mente triangular que possui uma extremidade ou base traseira 23A aparafu- sadaà barra e converge da extremidade traseira para uma extremidade frontal 23B. Cada uma das lâminas tem uma superfície superior 23D e uma superfí- cie inferior 23E. Cada uma das lâminas tem uma borda lateral 23F e uma se- gunda borda lateral 23G. As bordas laterais são chanfradas a partir da super- fície superior para baixo até a superfície inferior 23E de modo que uma borda afiada seja formada na superfície inferior em cada uma das bordas laterais. As lâminas também são serradas em cada borda de corte com ranhuras esten- dendo-se paralelamente às barras 24 que estão perpendicularmente a uma linha central 23H.
[042] O dedo de contenção 16 atua para reter as lâminas para baixo em engate com a superfície protuberante superior 15A da parte inferior 15. A parte inferior 15 tem duas bordas laterais da superfície protuberante 15A, co- mo melhor ilustrado na FIG. 2, com essas bordas laterais 15B e 15C atuando como bordas laterais da superfície protuberante 5A. Assim, a ação de corte das lâminas ocorre entre a protuberância 15A e a superfície inferior 23E da lâmina à medida que a lâmina se move alternativamente a partir de sua posi- ção em uma das guardas para sua posição na próxima adjacente das guar- das. Nesta ação de corte, portanto, a borda lateral da lâmina se move através do espaço entre as guardas e entra na superfície protuberante da próxima guarda em uma ação de corte entre a superfície inferior a lâmina e a superfí- cie superior da guarda que são imediatamente adjacentes e geralmente em contato ou pelo menos diretamente adjacente para proporcionar uma ação de cisalhamento sobre o cultivo agrícola.
[043] Nessas guardas, o dedo de contenção 16 atua para impedir que o par de lâminas 23A se movam para longe da superfície protuberante 15A pelo contato com a superfície superior 23D a lâmina e mantendo a lâmina em contato com ou diretamente adjacente a superfície protuberante 15A da parte inferior onde a ação de corte ocorre. O dedo de contenção 16, portanto, como ilustrado na Figura 1, tem superfícies laterais 16B e 16C da superfície inferior 16A que são mais estreitas do que a superfície protuberante 15A da parte inferior 15.
[044] As disposições de montagem e ajuste para a parte inferior 15 e o dedo de contenção 16 podem variar de acordo com uma série de projetos diferentes prontamente disponíveis a um indivíduo com conhecimento na téc- nica. Basta dizer que a parte de contenção 16 é ajustável de modo que a la- cuna entre a superfície inferior da parte de contenção e a superfície protube- rante da porção inferior 15 possa ser ajustada para permitir a ação deslizante das lâminas ao mesmo tempo em que se mantém as lâminas na posição ne- cessária.
[045] As revelações dos seguintes documentos dos presentes Re- querentes podem ser consultadas quanto aos detalhes das construções não apresentadas aqui. Estas mostram vários detalhes convencionais do sistema de facas segadeiras que pode ser usado na disposição aqui apresentada, mas não são descritos por serem conhecidos pelos versados na técnica. Patente US 7,328,565 (Snider) emitida em 12 de fevereiro de 2008; Patente US 4,894,979 (Lohrentz) emitida em 23 de janeiro de 1990. Patente US 4,909,026 (olzahn) emitida em 20 de março de 1990. Patente US 6,962,040 (Talbot) emitida em 8 de novembro de 2005. Pedido US Publicado 2013/0192188 (Talbot) publicado em 1o de agosto de 2013.
[046] Na Figura 1, um acionamento para a barra de faca 24 pode compreender qualquer sistema de acionamento adequado conhecido pelos versados nesta técnica de um tipo que possa gerar um curso S1 de 2 polega- das a uma taxa de acionamento na faixa de 600 a 1000 rpm. O sistema tam- bém pode ser disposto em uma concretização alternativa para acionar o curso S2 de 4 polegadas, caso este em que a taxa de movimento alternativo pode ser menor. O sistema de acionamento inclui uma entrada de um indicador de velocidade na terra que permite o ajuste automático da taxa de curso do sis- tema de acionamento dependendo da velocidade do solo.
[047] Tipicamente, cada uma das lâminas de faca tem forma geral- mente triangular com as bordas laterais retas 23F, 23G. No entanto, outras formas das bordas laterais 23F, 23G em plano, tal como convexa ou côncava, podem ser usadas. Assim, as bordas laterais 23F, 23G convergem para o ápi- ce frontal 23K em um ângulo da ordem de 60 graus para a direção do movi- mento alternativo. As duas bordas de corte laterais convergentes 23F, 23G são chanfradas a partir da superfície superior 23D para a superfície de corte inferior 23E para cooperarem com as bordas de cisalhamento das guardas de faca. Além disso, as bordas laterais chanfradas são serradas com ranhuras que se estendem em uma direção longitudinal à direção de movimento alter- nativo. De modo a maximizar a ação de corte, o comprimento da borda de cor- te é substancialmente o comprimento máximo estendendo-se a partir da barra segadeira 24 na parte posterior até uma posição próxima ao ápice frontal 23K da lâmina.
[048] Na posição no curso ilustrado na Figura 1 onde a linha central C das lâminas de faca é alinhada com a linha central C1 dos dedos de guarda, as bordas de corte laterais das lâminas d faca 23F, 23G sobrepõem substan- cialmente diretamente as bordas laterais 15B, 15C da superfície protuberante 15A.
[049] Cada lamina de faca tem uma parte de ponteira frontal em frente às bordas de corte laterais 23F, 23G, parte de ponteira frontal esta que tem bordas laterais convergindo para o ápice frontal 23K, onde o ápice e as bordas laterais da parte de ponteira frontal são conformados e dispostos de modo que o material engatando-se à parte de ponteira frontal, à medida que a parte de ponteira é movida para frente no cultivo agrícola, seja derramado pa- ra um ou outro lado da parte de ponteira frontal para corte pelas bordas de corte laterais e não seja empurrado para frente pela parte de ponteira frontal 23K.
[050] Assim, a construção preferida proporciona um espaçamento de linha central entre cada lâmina de faca e a próxima é da ordem de ou igual a 2,0 polegadas, o raio de curvatura da parte pontiaguda frontal no ápice é menor do que 0,25 polegada e as bordas laterais da parte frontal são dispos- tas em relação a uma linha central da lâmina em um ângulo da ordem de 20 graus.
[051] Como mostra a Figura 1, a largura entre os centros das guar- dasé indicada em S1. Esta pode ser igual ao comprimento do curso de corte de modo que as lâminas se movam a partir de uma posição alinhada com a linha central de um dedo de guarda para a do próximo. No entanto, em algu- masconcretizações, o curso pode ser um múltiplo da distância D, tipicamente duas vezes, de modo que as lâminas se movam a partir do primeiro dedo de guarda para o terceiro atravessando o segundo. A inversão da ação de movi- mento alternativa na linha central de guarda assegura que as lâminas sejam estacionárias, e, portanto, não realizem qualquer corte quando estiverem so- brepondo a guarda e não em uma localização intermediária. O aumento do comprimento do curso para um múltiplo do dedo reduz o número de vezes em que as lâminas estão imóveis, mas requer uma taxa de curo reduzida devido às forças maiores sobre o sistema de acionamento.
[052] Esta distância S1 é, de preferência, da ordem de 2,0 polega- das. O comprimento longitudinal de uma lâmina tradicionalmente é da ordem de 1,75 polegada a partir da frente da barra de refugo até a ponta da seção, ou 2,2 polegadas a partir da borda frontal da faca de volta até a ponta da se- ção.
[053] É prática comum que as lâminas segadeiras tenham a borda frontal como uma borda direta transversal da ordem de 0,6 polegada de largu- ra. A ponta larga tem o potencial de derrubar o cultivo agrícola, deixando as- sim hastes longas não-cortadas. Na presente invenção, a lâmina é projetada com uma ponta afiada ou ápice frontal 23K, eliminando assim o problema.
[054] Os dedos de guarda possuem a superfície protuberante volta- da para cima 15A com bordas laterais opostas dispostas para proporcionar primeira e segunda bordas de cisalhamento. Os dedos de guarda possuem uma superfície de engate ao solo voltada para baixo 156 formada e disposta para fornecer proteção contra a ação de pedras à medida que os dedos desli- zam sobre o solo. Isto é, cada dedo tem resistência suficiente para evitar o rompimento quando do impacto de pedras e obstáculos, fazendo a barra de corte se elevar se o impacto for suficiente, e se estende por um número sufici- ente de dedos de guarda para proporcionar a ação de elevação. Esta forma da superfície de engate ao solo é bem conhecida pelos versados na técnica e inclui uma nervura longitudinal que é geralmente triangular em seção trans- versal no lado inferior da parte superior contendo a superfície protuberante. A base da nervura, assim, forma um ápice, que se estende sobre o solo para impedir que as forças para cima apanhem o dedo de guarda na superfície pro- tuberante.
[055] Um ressalto transversal ereto 157 é proporcionado em uma borda frontal da superfície protuberante 15A e se estende para cima até uma superfície superior 158 do dedo, onde o ressalto termina. Assim, não há ne- nhuma espiga de formato convencional, isto é, nenhuma parte da guarda se estende para trás sobre a superfície protuberante 15A a partir do ressalto 157. Acima da superfície protuberante 15A, portanto, as lâminas de faca de dedos alternados dos dedos de guarda estão livres do confinamento por uma espiga convencional, como usado em uma guarda pontiaguda convencional, ou pela cooperação de um dedo de guarda superior do tipo usado em uma guarda de ponta cega.
[056] Uma porção de ponta 159 em frente à superfície protuberante estende-se para frente a partir do ressalto 157 e define uma ponta pontiaguda geralmente mais dianteira 160 para contato com o cultivo agrícola em frente à superfície protuberante 15A.
[057] Cada guarda de faca, assim, inclui uma parte de base 19 montada na barra de corte 13 por dois parafusos espaçados longitudinalmente 18, cada um dos quais tem uma cabeça 18A engatando-se a uma face inferior da parte de base 19. A guarda de faca adicionalmente inclui três dedos de guarda espaçados igualmente 15 montados na parte de base 19 de modo a serem montados normalmente na barra de corte em um primeiro espaçamento eqüidistante em uma fileira ao longo da barra de corte 13.
[058] Os dedos de guarda também são dispostos para definir um primeiro conjunto e um segundo conjunto de dedos de guarda dispostos alter- nadamente ao longo da barra de corte de modo que cada dedo de guarda 151 do primeiro conjunto esteja localizado entre respectivos dedos de guarda 152 do segundo conjunto. Assim, cada guarda tripla definida por três dedos ou tem dois dedos 151 em qualquer lado de um dedo 152, ou tem dois dedos 152 em qualquer lado de um dedo 151. Todos os dedos 151 e 152 são idênticos, mas como explicado aqui anteriormente, os dedos 151 são deixados abertos e não possuem dedo de contenção correspondente, algumas vezes chamada de guarda superior, ao passo que cada um dos dedos 152 coopera com um res- pectivo dedo dos dedos de contenção 16.
[059] Assim, é proporcionada uma pluralidade de membros de con- tenção 161 e 162 montados ao longo da barra de corte. Cada membro de con- tenção 161, 162 tem pelo menos um dedo de contenção 16 no mesmo esten- dendo-se para frente a partir da barra de corte 13 para uma posição adjacente às lâminas de faca nas superfícies protuberantes 15A em frente à barra sega- deira 24.
[060] Assim, os membros de contenção 161 possuem um único de- do central 16 montado em uma base de montagem 163 e os membros de con- tenção 162 possuem dois dedos espaçados separados 16 montados em uma base de montagem 163. Estes são dispostos nas bases de montagem, de modo que os dedos de contenção sejam dispostos em uma fileira em um se- gundo espaçamento eqüidistante ao longo da barra de corte onde o segundo espaçamento eqüidistante dos dedos de contenção 16 é o dobro do primeiro espaçamento eqüidistante dos dedos de guarda 15. O resultado disso é que os dedos de contenção 16 são dispostos nos dedos de guarda alternados 152, deixando os dedos de guarda 151 abertos e livres de uma contenção. Assim, cada dedo de contenção 16 localizado em alinhamento com e em um espaçamento acima de um respectivo do segundo conjunto 152 de dedos de guarda para conter uma respectiva lâmina das lâminas de faca 23A sobre a superfície protuberante 15A do respectivo dedo do segundo conjunto 152 de dedos de guarda.
[061] Como explicado anteriormente, os dedos de guarda 151 e 152 são guardas pontiagudas, mas não possuem uma espiga convencional sobre a lâmina de faca na superfície protuberante da mesma, o que tipicamente de- finiria uma fenda fazendo com que a lâmina de faca 23A na superfície protu- berante 15A da mesma seja retida somente pelo respectivo dedo de guarda 16.
[062] Assim, cada um dos dedos de guarda 151 do primeiro conjun- tonão inclui nenhum elemento, isto é, nenhuma espiga e nenhuma contenção sobre a lâmina de faca na superfície protuberante 15A, de modo que a lâmina de faca 23A na superfície protuberante 15A dos dedos 151 não seja contida de modo algum, exceto pelo efeito residual do dedo de contenção 16 sobre o dedo de guarda adjacente 152.
[063] Os dedos de guarda 151 e 152 são idênticos em outros as- pectos, de modo que particularmente o comprimento e a largura das superfí- cies protuberantes 15A dos dedos de guarda 151 sejam iguais a um compri- mento e largura das superfícies protuberantes do segundo conjunto de dedos de guarda.
[064] Nas Figuras 1 a 6, cada um dos dedos de guarda compreende um dedo de guarda pontiagudo com uma ponta frontal pontiaguda 159, 160 em frente a uma ponta frontal 23B das lâminas de faca 23A. Esta guarda pon- tiaguda inclui o ressalto transversal ereto 57 em uma borda frontal da superfí- cie protuberante 15A. O espaçamento da ponta 22 dos dedos de contenção 16 acima do respectivo dedo do segundo conjunto de dedos de guarda 152 é ajustável por um parafuso de ajuste 40, 41, 42 na barra de corte 13 indepen- dentemente dos outros dedos de contenção 16.
[065] Cada guarda de faca tripla é associada a um respectivo mem- bro dos membros de contenção 161, 162 e é montada na barra de corte 13 em comum com o mesmo pelo par de parafusos 18. Os parafusos 18 são se- parados ao longo da barra de corte de modo a se engatarem em furos através da barra de corte alinhada com furos na base 163 do membro de contenção 161 e com furos correspondentes no membro de base 19 do membro de guarda. De maneira similar, o membro de contenção 162 é aparafusado por dois parafusos 18 sobre a barra de corte 13 em associação com o membro de guarda subjacente.
[066] Como ilustrado na Figura 3, o aperto dos dois parafusos 18 atua fixando a superfície superior da base 19 no lado inferior da barra de corte 13 e fixando uma superfície inferior 44 do membro de base 164 do membro de contenção duplo 162 na superfície superior da barra de corte 13. A mesma disposição é ilustrada na Figura 6 a respeito do membro de contenção 161.
[067] Como melhor ilustrado na Figura 1, as lâminas de faca 23X e 23Y são dispostas como primeira e segunda lâminas de um par conectado montado em uma base comum 23Z carregada na barra segadeira 24. Esses pares são montados separadamente na barra 24 por um par de parafusos 23P e 23Q de modo que cada par de lâminas possa ser removido independente- mente dos outros para substituição. O movimento alternativo da barra 24 é configurado de modo que as lâminas 23X e 23Y do par conectado 23Z sejam movidas no movimento alternativo entre uma primeira posição ilustrada na Figura 1 na qual a primeira lâmina 23Y é alinhada com o dedo de contenção específico 16X e uma segunda posição (não ilustrada) na qual a segunda lâ- mina 23Y do par 23Z é alinhada com o dedo de contenção 16X. Assim, o de- do 16X é associado com o par 23Z e não coopera com quaisquer outros dos pares de lâminas. Esta situação é evidentemente repetida ao longo da barra 24 por cada um dos dedos 16 e dos pares. Dessa forma, no caso em que um par de lâminas de reposição é inserido na posição correta na barra 24, por exemplo, devido a um rompimento, ele se situa lado a lado com outros pares que são mais antigos e, consequentemente, estão mais desgastados e, por- tanto,são mais finos. Cada dedo 16, quando ajustado como explicado aqui posteriormente para definir o espaçamento com o respectivo dedo de guarda 15, é associado a um respectivo par de lâminas e pode ser definido depen- dendo da espessura desse par específico sem qualquer referência aos outros pares de lâminas.
[068] Como ilustrado nas Figuras 1 e 6, os membros de contenção únicos 161 incluem o dedo único e também incluem uma saliência de conten- ção 46 em cada lado do dedo único projetando-se à frente da parte de base 163 para uma posição acima de uma borda traseira de uma base da lâmina de faca. A saliência de contenção 46 cobre somente uma tira estreita na parte posterior da base da lâmina de modo a ajudar a prevenir o erguimento da lâ- mina quando ela está livre do dedo 16. A saliência 46 ajuda a reter a parte posterior da faca, independente de se a lâmina está livre de um dedo de con- tenção ou não. Uma vez que a área de contato de contenção está bem distan- te na frente da lâmina, as saliências são proporcionadas para reter a parte posterior da faca.
[069] Nas Figuras 1 a 6, a disposição utilize guardas pontiagudas com a parte pontiaguda na frente da ponta 23B da lâmina. Nas Figuras 7 e 8, a disposição utilize guardas de ponta cega 115 com a ponta 116 da guarda 115 logo atrás da ponta 23B da lâmina, como é convencional nas guardas de ponta cega. Em ambas as disposições, os dedos de contenção 16 têm a pon- ta dos mesmos logo atrás da ponta 23B da lâmina.
[070] As guardas de ponta cega 115 e as guardas pontiagudas 5 são dispostas de modo que um usuário possa selecionar tanto as guardas de ponta cega 115 quanto as guardas pontiagudas 15 para serem montadas na barra de corte 13, dependendo das condições de corte na escolha do usuário. Isto é, as dimensões da parte de base 19 são idênticas em ambos os casos para corresponderem aos furos na barra de corte e aos parafusos 18 na mesma. Assim, o usuário pode selecionar todas as guardas de ponta cega para corte, de modo que a lâmina se projete para além da guarda e os dedos de contenção na ação de corte convencional. Como alternativa, o usuário po- de selecionar todas as guardas pontiagudas se as condições de corte e o cul- tivoagrícola a ser cortado ditarem tais guardas.
[071] Em uma disposição opcional ilustrada na Figura 9 alguns dos dedos de guarda compreendem um dedo de guarda pontiagudo 215 com uma ponta frontal pontiaguda 216 do mesmo disposta para situar-se em frente a uma ponta frontal das lâminas de faca conforme explicado acima, e alguns dos dedos de guarda dispostos em posição intermediária aos dedos de guar- da pontiagudos 215 compreendem dedos de guarda de ponta cega 315 com uma ponta frontal dos mesmos disposta para estar atrás de uma ponta frontal das lâminas de faca, como descrito acima. Na Figura 9, é ilustrada uma guar- da contendo três dedos, em que dois dos dedos 215 são dedos de guarda pontiagudos em qualquer um dos lados de um dedo de guarda de ponta cega 315. De modo a criar a disposição na qual os dedos de guarda pontiagudos alternam com os dedos de guarda de ponta cega, é proporcionada uma se- gunda guarda, não ilustrada, onde há dois dedos de guarda de ponta cega em um dos lados de um dedo de guarda pontiaguda e os dois tipos são alterna- dos ao longo da barra de corte montada nos parafusos 18.
[072] Além disso, as guardas de ponta cega 115, as guardas ponti- agudas 15 e os membros de contenção 16 são dispostos de modo que os membros de contenção 16 cooperem com as guardas de ponta cega 115 quando selecionadas e com as guardas pontiagudas 15 quando selecionadas. Isto é, a dimensão dos membros de contenção é configurada de modo que eles sobreponham a superfície protuberante de ambas as guardas de ponta cega quando usadas e com as guardas pontiagudas quando usadas. Além disso, as guardas pontiagudas não possuem nenhuma espiga convencional, de modo que a superfície protuberante da guarda pontiaguda seja apresenta- da para cima para cooperar com o dedo de contenção.
[073] Como melhor ilustrado nas Figuras 4 e 5, os dispositivos de fi- xação roscados ou parafusos 18 possuem eixos 18X situados em posições espaçadas ao longo de uma linha imaginária 18Y longitudinalmente à barra de corte. Os dedos de contenção são ajustáveis na barra de corte para alterar um espaçamento ajustável S entre a superfície inferior 22A na ponta 22 e a super- fície protuberante 15A do respectivo dedo de guarda 15.
[074] De modo a proporcionar esse ajuste, cada um dos dedos de contenção 16 é articulável em relação à barra de corte ao redor de um fulcro 47 definido por um ápice de uma nervura 48 estendendo-se longitudinalmente à barra de corte 13. A nervura 48 e seu ápice 47 estão localizados em uma posição ligeiramente à frente da linha imaginária 18Y unindo os eixos 18X.
[075] O movimento articulável é realizado por um respectivo parafu- so de ajuste 40, 41, 12 para o ajuste individual de cada dedo 16 pela extensão do parafuso de ajuste localizado na porção de base localizada para trás da linha imaginária 18Y, isto é, no lado oposto do fulcro a partir do dedo. Como ilustrado na Figura 5, cada um dos parafusos de ajuste tem um respectivo furo 41A, 42A na porção de base 164 do membro de contenção 162.
[076] O membro de montagem de base 164 conecta os dois dedos de contenção e define uma ponte 165 entre os dois dedos de contenção que é formada para proporcionar resistência lateral e ser suficientemente flexível em torção para fornecer os ajustes individuais dos dois dedos. Isto é, o membro de base 164 incluindo a ponte 165 e os dedos estendendo-se à frente da mesma forma um peça fundida ou forjada integral onde as porções 166, 167 do membro de base 164 conectadas aos dedos 16 são rígidas em relação aos dedos com a flexibilidade do membro de base 164 sendo definida pela ponte mais estreita 165.
[077] O fulcro 47 e os parafusos de ajuste 4, 42 estão localizados em relação à linha imaginária 18Y de modo que os dedos de contenção 16 sejam ajustáveis pela extensão do respectivo parafuso de ajuste para reduzir o espaçamento ajustável S sem ajuste ou afrouxamento dos parafusos 18. Isto é obtido pelo fato de que o fulcro 47 está apenas ligeiramente à frente da linha imaginária e é espaçado à frente da linha imaginária por uma distância menor do que um raio dos dispositivos de fixação roscados, isto é, o fulcro está atrás da borda 18Q da parte frontal dos parafusos 18. Este ajuste para reduzir o espaço S à medida que as lâminas se desgastam obtido mediante a extensão dos parafusos 41, 42 é obtido devido ao fato de que o fulcro está localizado de forma que possa haver um ligeiro movimento deslizante do ful- cro para trás quando o parafuso de ajuste 41, 42 é estendido. No entanto, o ajuste pode ser proporcionado pela flexão da contenção, pois é mais simples flexionar as contenções pela quantidade pequena necessária ao invés de des- lizar o fulcro.
[078] O fulcro e o local onde a porca 18N entra em contato com a parte superior da contenção devem ser dispostos de forma que, quando a porca for apertada, resulte na contenção estando firme na parte posterior, exercendo pressão sobre o parafuso de ajuste ao invés de fazer o dedo exer- cerpressão sobre a faca, caso este em que o parafuso de ajuste não pode ser utilizado. Isso é feito tendo-se o fulcro ligeiramente à frente da linha central do parafuso de montagem para movimento de deslizamento mínimo do fulcro, e fazendo a porca entrar em contato com a parte superior da contenção na linha central do furo de montagem, conforme proporcionado pelo formato arqueado da superfície superior.
[079] Cada parafuso de ajuste 40, 41 compreende um parafuso com uma cabeça 40A projetando-se para cima a partir de uma superfície superior do membro de contenção de modo que a cabeça possa ser apanhada por uma chave inglesa para aplicação de uma força de ajuste significativa.
[080] Uma vez que o membro de contenção é um membro integral com uma superfície inferior incluindo o fulcro entrando diretamente em contato com a superfície superior da barra de corte 13, não há elementos intervenien- tes que precisem ser ajustados, tais como barras de ajustes ou calços.
[081] Cada um dos parafusos 18 inclui uma porca 18N com um res- salto 18S engatando-se a uma superfície superior 168 do membro de conten- ção e a superfície superior 18S é arqueada ou curvada de forma convexa de modo a incluir uma superfície curvada pelo menos para trás da linha imaginá- ria, e, de preferência, em ambos os lados da linha comum para permitir a rota- ção do membro de contenção no ressalto durante a extensão do parafuso de ajuste.
[082] Os membros de contenção duplos 162 incluem, portanto, dois parafusos de ajuste 41, 42 para o ajuste individual dos dedos. Os membros de contenção individuais 161 possuem um único parafuso de ajuste central 40 para ajustar o dedo único, de modo que nenhuma flexão do membro 161 seja necessária.

Claims (12)

1. Aparelho de corte (10) por segadeira, que compreende: uma pluralidade de guardas de faca estacionárias (14) dispostas para serem montadas ao longo de uma barra de corte (12); uma barra segadeira (24) montada em posição estendida transversalmente e disposta para ser acionada para movimento alternativo em relação às referidas guardas de faca (14); a barra segadeira (24) possuindo uma pluralidade de lâminas de faca (23) montadas na mesma para movimento com a mesma; cada uma das lâminas de faca (23) possuindo uma superfície de corte (23E) para passar através das guardas de faca (14); cada uma das lâminas de faca (23) possuindo em primeiro e segundo lados, primeira e segunda bordas de corte lateral (23F, 23G); cada guarda de faca (14) compreendendo: uma parte de base (19) disposta para ser montada na barra de corte (12); pelo menos um dedo de guarda (15) montado na parte de base (19) de mo- do que os dedos de guarda (15) sejam dispostos para serem montados em uma filei- ra ao longo da barra de corte; cada dedo de guarda (15) possuindo uma superfície protuberante voltada para cima (15A) com bordas laterais opostas (15B, 15C) da mesma dispostas para proporcionar primeira e segunda bordas de cisalhamento que cooperam com as re- feridas bordas de corte lateral (23F, 23G) das referidas lâminas de faca (23); e uma pluralidade de membros de contenção (161, 162) dispostos para se- rem montados ao longo da barra de corte (12); cada membro de contenção (161, 162) compreendendo um membro de montagem de base (164) disposto para ser conectado à barra de corte (12); cada membro de contenção (161, 162) compreendendo dois dedos de con- tenção (16) no mesmo carregados no membro de montagem de base (164) dispos- tos para estarem em posições espaçadas longitudinalmente da barra de corte (12) de modo a ser suportado em balanço à frente da barra de corte (12) para uma posi- ção de uma ponta frontal (160) de cada dedo de contenção (16) localizado em um espaçamento ajustável em frente à barra segadeira (24) acima da superfície protu- berante (15A) de um respectivo dedo de guarda dos dedos de guarda (15); em que cada um dos membros de montagem de base (164) é disposto para ser conectado à barra de corte (12) por pelo menos dois dispositivos de fixação ros- cados (18) passando através da barra de corte (12) e através do membro de monta- gem de base (164) que podem ser ajustados para apertar o membro de montagem de base (164) na barra de corte (12); os dispositivos de fixação roscados (18) possuindo eixos (18X) dos dispositi- vos de fixação roscados (18) situados em posições espaçadas ao longo de uma li- nhaimaginária (18Y) longitudinalmente à barra de corte (12); em que cada um dos referidos dedos de contenção (16) é disposto para ser ajustável na barra de corte (12) para modificar o referido espaçamento ajustável do mesmo; em que cada um dos referidos dedos de contenção (16) é articulável em re- lação à barra de corte (12) em torno de um fulcro (47) estendendo-se longitudinal- menteà barra de corte (12) e localizado em uma posição à frente da referida linha imaginária (18Y); em que cada um dos dois dedos de contenção (16) inclui um respectivo pa- rafuso de ajuste (40, 41, 42) para ajuste individual de cada um dos dedos de conten- ção (16) pela extensão do respectivo parafuso de ajuste (40, 41, 42), onde cada um dos parafusos de ajuste (40, 41, 42) é localizado em uma posição para trás da refe- rida linha imaginária (18Y); e em que os dois dedos de contenção (16) são conectados por uma disposi- ção (165) que é formada e disposta para proporcionar resistência lateral entre os dois dedos de contenção (16) e para ser suficientemente flexível para permitir torção desta para fornecer os referidos ajustes individuais por permitir que cada um dos dedos de contenção (16) seja ajustado independentemente do outro; CARACTERIZADO pelo fato de que o membro de contenção (161, 162) in- cluindo os dedos de contenção (16) e o membro de montagem de base (164) com- preende um membro integral com uma superfície inferior (44) incluindo o fulcro (47) disposto para entrar em contato diretamente com uma superfície superior da barra de corte (12) sem quaisquer elementos intervenientes.
2. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o referido fulcro (47) e os referidos parafusos de ajuste (40, 41, 42) estão localizados em relação à dita linha imaginária (18Y) de modo que os referidos dedos de contenção (16) são ajustáveis pela extensão do referido respectivo parafuso de ajuste (40, 41, 42) para reduzir o referido espaçamento ajustável sem ajuste dos re- feridos dispositivos de fixação roscados (18).
3. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o fulcro (47) é disposto em uma posição espaçada à frente da referida linha imaginária (18Y) por uma distância menor do que um raio dos dispositivos de fixação roscados (18).
4. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o fulcro (47) compreende um ápice de uma nervura (48) ao longo do membro de montagem de base (164) disposto longitudinalmente à barra de corte (12).
5. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1 CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos dispositivos de fixação roscados (18) inclui um ressalto (18S) engatando-se a uma superfície superior (168) do membro de contenção (161, 162) e pelo fato de que a superfície superior (168) inclui uma superfície curvada pelo menos à frente da linha de ápice imaginária (18Y) para permitir rotação do membro de contenção (161, 162) no referido ressalto (18S) durante a referida extensão do parafuso de ajuste (40, 41, 42).
6. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos dedos de guarda (15) compreende um dedo de guarda de ponta cega (115) com uma ponta frontal (116) do mesmo atrás de uma ponta frontal (23B) das lâminas de faca (23).
7. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um dos dedos de guarda (15) compreende um dedo de guarda pontiagudo (215) com uma ponta frontal pontiaguda (216) do mesmo em frente a uma ponta frontal (23B) das lâminas de faca (23).
8. Aparelho de corte (10) por segadeira, que compreende: uma pluralidade de guardas de faca estacionárias (14) dispostas para serem montadas ao longo de uma barra de corte (12); uma barra segadeira (24) montada em posição estendida transversalmente e disposta para ser acionada para movimento alternativo em relação às referidas guardas de faca (14); a barra segadeira (24) possuindo uma pluralidade de lâminas de faca (23) montadas na mesma para movimento com a mesma; cada uma das lâminas de faca (23) possuindo uma superfície de corte (23E) para passar através das guardas de faca (14); cada uma das lâminas de faca (23) tendo em primeiro e segundo lados, pri- meira e segunda bordas de corte lateral (23F, 23G); cada guarda de faca (14) compreendendo: uma parte de base (19) disposta para ser montada na barra de corte (12); pelo menos um dedo de guarda (15) montado na parte de base (19) de mo- do que os dedos de guarda (15) sejam dispostos para serem montados em uma filei- ra ao longo da barra de corte (12); cada dedo de guarda (15) possuindo uma superfície protuberante voltada para cima (15A) com bordas laterais opostas (15B, 15C) da mesma dispostas para proporcionar primeira e segunda bordas de cisalhamento que cooperam com as re- feridas bordas de corte lateral (23E, 23F) das referidas lâminas de faca (23); e uma pluralidade de membros de contenção (161, 162) dispostos para se- rem montados ao longo da barra de corte (12); cada membro de contenção (161, 162) compreendendo um membro de montagem de base (164) disposto para ser conectado à barra de corte (12); cada membro de contenção (161, 162) compreendendo dois dedos de con- tenção (16) no mesmo carregados no membro de montagem de base (164) dispos- tos para estar em posições espaçadas longitudinalmente da barra de corte (12) de modo a ser suportado em balanço à frente da barra de corte (12) para uma posição de uma ponta frontal (160) de cada dedo de contenção (16) localizado em um espa- çamento ajustável em frente à barra segadeira (24) acima da superfície protuberante (15A) de um respectivo dedo de guarda dos dedos de guarda (15); em que cada um dos membros de montagem de base (164) é disposto para ser conectado à barra de corte (12) por pelo menos dois dispositivos de fixação ros- cados (18) passando através da barra de corte (12) e através do membro de monta- gem de base (164) que podem ser ajustados para apertar o membro de montagem de base (164) na barra de corte (12); os dispositivos de fixação roscados (18) possuindo eixos (18X) dos dispositi- vos de fixação roscados (18) situados em posições espaçadas ao longo de uma li- nhaimaginária (18Y) longitudinalmente à barra de corte (12); em que cada um dos referidos dedos de contenção (16) é disposto para ser ajustável na barra de corte (12) para modificar o referido espaçamento ajustável do mesmo; em que cada um dos referidos dedos de contenção (16) é articulável em re- lação à barra de corte (12) em torno de um fulcro (47) estendendo-se longitudinal- menteà barra de corte (12) e localizado em uma posição à frente da referida linha imaginária (18Y); em que cada um dos dois dedos de contenção (16) inclui um respectivo pa- rafuso de ajuste (40, 41, 42) para ajuste individual de cada um dos dedos de conten- ção (16) pela extensão do respectivo parafuso de ajuste (40, 41, 42), onde cada um dos parafusos de ajuste (40, 41, 42) é localizado em uma posição para trás da refe- rida linha imaginária (18Y); em que os dois dedos de contenção (16) são conectados por um único membro de ponte (165) que define uma ponte entre os dois dedos de contenção (16) que é formada e disposta para proporcionar resistência lateral entre os dois dedos de contenção (16) e para ser suficientemente flexível para permitir torção desta para fornecer os referidos ajustes individuais por permitir que cada um dos dedos de con- tenção (16) seja ajustado independentemente dos outros; e CARACTERIZADO pelo fato de que o único membro de ponte (165) é dis- posto de modo que os dedos de guarda (15) ficam separados e desconectados uns dos outros em toda sua extensão até a barra segadeira (12).
9. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que em que cada um dos dedos de contenção (16) é disposto para estar lo- calizado em alinhamento com e em um espaçamento acima de um respectivo dedo de guarda dentre os dedos de guarda (15) para conter uma respectiva lâmina de faca dentre as lâminas de faca (23) na superfície protuberante (15A) do respectivo dedo de guarda dentre os dedos de guarda (15).
10. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que em que que cada um dos dedos de guarda (15) compreende um dedo de guarda pontiagudo (215) com uma ponta frontal pontiaguda (216) dos mesmos em frente a uma ponta frontal (23B) das lâminas de faca (23).
11. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que pelo menos alguns dos membros de contenção (161, 162) inclui uma protuberância de contenção (46) disposta acima de uma borda traseira de uma base (23A) da lâmina de faca (23).
12. Aparelho (10), de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO pelo fato de que os dedos de retenção (16) se estendem para uma posição adjacente próxima a uma ponta frontal (23B) da lâmina de faca (23).
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