BR112016000712B1 - Compostos de azaindol, síntese dos mesmos e métodos de uso dos mesmos - Google Patents

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BR112016000712B1
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Pravin S. Shirude
Maruti N. Naik
Vikas Narayan Shinde
Shahul Hameed Peer Mohamed
Monalisa Chatterji
Radha K. Shandil
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Foundation For Neglected Disease Research
Global Alliance For Tb Drug Development
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Abstract

COMPOSTOS DE AZAINDOL, SÍNTESE DOS MESMOS E MÉTODOS DE USO DOS MESMOS. A presente invenção fornece compostos de fórmula (I) e métodos de tratamento de uma infeção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose, ou a inibição de DprE1 com os mesmos.

Description

ANTECEDENTES
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório n° IN 3196/CHE/2013, depositado em 17 de julho de 2013, intitulado "Azaindole Compounds, Synthesis Thereof, and Methods of Using the Same", e também reivindica o benefício de um segundo pedido provisório atualizado que tem o mesmo número de série (3196/CHE/2013) e uma data de depósito de 30 de abril de 2014, cujo conteúdo inteiro é incorporado ao presente documento a título de referência.
[002] A tuberculose (TB) continua a causar morbidade e mortalidade consideráveis mundialmente, apesar de ter um regime de terapia com fármaco quádruplo eficaz e econômico, colocado em funcionamento 40 anos atrás (Raviglione, M. et al. Lancet 379, 1.902 a 1.913 (2012); World Health Organization. Global Tuberculosis Report (2012)). É gratificante ver a aprovação acelerada recente da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) de Sirturo (be- daquilina) da Janssen para tuberculose resistente a múltiplos fármacos (MDR-TB), colocando um fim a quatro décadas de intervalo para um novo fármaco para TB com mecanismo de ação inovador (Cohen, J. Science 339, 130-131 (2013)). Entretanto, o impacto do Sirturo no cenário da doença e nas vidas dos pacientes precisa ser visto; no contexto de riscos à segurança associados e do fardo de estudos pós- comercialização.
[003] As nitro-benzotiazinonas (BTZs) e os compostos relacionados são conhecidos por inibir decaprenilfosforil-β-D-ribose2’- epimerasel (DprE1) envolvido na conversão de decaprenilfosforil-β-D- ribose (DPR) em decaprenilfosforil-β-D-arabinofuranose (DPA), um precursor de arabinano de parece celular micobacteriana (Trefzer, C. et al. J. Am. Chem. Soc. 132, 13.663 a 13.665). Essa reação é catalisada por uma enzima heteromérica decaprenil-fosfo-ribose2’- epimerase (DprE), que ocorre por meio de um mecanismo de redução de oxidação sequencial que envolve um intermediário (decaprenilfosfo- ril-2-ceto-β-D-eritro-pentofuranose, DPX). Essa enzima é composta de duas proteínas codificadas pelos genes DprE1 e dprE2. A enzima DprE1 é a oxidorredutase que contém FAD, enquanto que DprE2 é a redutase dependente de NADH (Mikusova, K. et al. J. Bacteriol. 187, 8.020 a 8.025 (2005); Makarov, V. et al. Science 324, 801 a 804 (2009)).
[004] A identificação de BTZ043 como um inibidor covalente de DprE1 com atividade antimicobacteriana potente confirma a validade desse alvo para uma terapia para TB inovadora (Science 324, 801 a 804 (2009)). Entretanto, precisa-se ainda entender se os inibidores não nitro de DprE1 levarão à eficácia in vivo. Adicionalmente, a atividade celular nanomolar é essencial para a eficácia in vivo? Maior entendimento em relação a esses aspectos da inibição de DprE1 influenciarão significativamente os esforços de revelação de fármaco para TB futuros direcionados a esse alvo. Assim, há uma necessidade na técnica de compostos adicionais que alvejem DprE1.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[005] Em alguns aspectos, a invenção fornece, pelo menos em parte, um composto de fórmula (I):
[006] em que
[007] R1 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, bromo, -OCH3 e metila;
[008] R2 é hidrogênio ou metila;
[009] R3 é hidrogênio ou metila;
[0010] X é N ou CR4;
[0011] R4 é selecionado dentre hidrogênio, flúor e -OCH3;
[0012] R5 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -CF3 e -CN;
[0013] Y é N ou CR6;
[0014] R6 é hidrogênio ou metila;
[0015] Z é N ou CR7;
[0016] R7 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -OCH3, -OCHF2, - OCH2CF3 e -N(CH3)2;
[0017] R9 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, metila e -OCH3;
[0018] n é 1 ou 2;
[0019] R9 é selecionado dentre flúor, ciclopropila, -OCH3, -OH, - OCF3, -CHF2, -CH(F)CH3 e -CH(OH)CH3 ou um sal farmaceuticamente aceitável dos mesmos.
[0020] Em alguns aspectos, a invenção fornece, pelo menos em parte, uma composição farmacêutica que compreende um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo e um veículo ou diluente farmaceuticamente aceitável.
[0021] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para o uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
[0022] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) para o uso na fabricação de um medicamento para o tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
[0023] Em alguns aspectos, a invenção fornece um método para tratar a tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium que compreende administrar a um indivíduo em necessidade do mesmo uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto de fórmula (1) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
[0024] Em alguns aspectos, a invenção fornece uma composição farmacêutica que compreende um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para o uso no tratamento da tuberculose ou de uma infecção causada pelo Mycobacterium.
[0025] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para o uso na inibição de DprE1.
[0026] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) para o uso na fabricação de um medicamento para a inibição de DprE1.
[0027] Em alguns aspectos, a invenção fornece um método para inibir DprE1 que compreende administrar uma quantidade terapeuti- camente eficaz de um composto de fórmula (1) ou um sal farmaceuti- camente aceitável do mesmo.
[0028] Em alguns aspectos, a invenção fornece uma composição farmacêutica que compreende um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para inibir DprE1.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0029] A Figura 1 ilustra a letalidade celular in vitro e a eficácia in vivo da (a) cinética da letalidade celular para o composto 3, (b) cinética da letalidade celular para o composto 4, (c) eficácia aguda no modelo de TB de camundongo (d) eficácia crônica no modelo de TB de ca-mundongo.
[0030] A Figura 2 ilustra a eficácia intracelular dos compostos 3 e 4 no modelo THP1.
[0031] A Figura 3 ilustra (a) Perfis de tempo versus concentração do composto 3 e 4 em camundongos seguindo a administração oral a 100 mg/kg (com ABT), (b) Perfis de tempo versus concentração dos compostos 3 e 4 em rato segundo a administração oral a 30 mg/kg (c) Perfis de tempo versus concentração dos compostos 3 e 17 em reato seguindo o bolo IV a 0,5 e 2 mg/kg, respectivamente.
[0032] A Figura 4 ilustra (a) O perfil de tempo versus concentração do composto 3 em camundongos seguindo a administração oral múltipla a 30 e 100 mg/kg em camundongos cronicamente infectados (com ABT), (b) O perfil de tempo versus concentração do composto 4 em camundongos seguindo a administração oral múltipla a 30 e 100 mg/kg em camundongos cronicamente infectados (com ABT), (c) ELF PK do composto 3 em camundongos saudáveis a 100 mg/kg, (d) ELF PK do composto 4 em camundongos saudáveis a 100 mg/kg.
[0033] A Figura 5 ilustra (a) Perfis de tempo versus concentração dos compostos de 1,4-azaindol segundo a administração oral múltipla a 100 mg/kg em ratos cronicamente infectados por Mtb, (b) Sumário da eficácia dos compostos de 1,4-azaindol no modelo de infecção por TB crônica em Ratos Wistar seguindo 6 dias por semana de dosagem de po durante quatro semanas. A redução líquida de log 10 cfu do lóbulo esquerdo dos pulmões foi obtida subtraindo-se as contagens bac- terianas do pulmão dos controles tratados com veículo. Todos os compostos exibiram efeito estatisticamente significativo versus os controles não tratados (*p<0,05).
[0034] A Figura 6 ilustra o Esquema Sintético 1 para a síntese dos intermediários 3 a 9.
[0035] A Figura 7 ilustra o Esquema Sintético 2 para a síntese dos intermediários 11 a 15.
[0036] A Figura 8 ilustra o Esquema Sintético 3 para a síntese dos intermediários 17 a 21.
[0037] A Figura 9 ilustra o Esquema Sintético 4 para a síntese dos intermediários 23 a 25.
[0038] A Figura 10 ilustra o Esquema Sintético 5 para a síntese dos intermediários 27 a 30.
[0039] A Figura 11 ilustra o Esquema Sintético 6 para a síntese dos intermediários 32 e 33.
[0040] A Figura 12 ilustra o Esquema Sintético 7 para a síntese dos intermediários 35 a 37.
[0041] A Figura 13 ilustra o Esquema Sintético 8 para a síntese dos intermediários 39 a 44.
[0042] A Figura 14 ilustra o Esquema Sintético 9 para a síntese dos intermediários 41 a 47.
[0043] A Figura 15 ilustra o Esquema Sintético 10 para a síntese dos intermediários 48a e 48b a 50.
[0044] A Figura 16 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 1 a 4 (a) a (d).
[0045] A Figura 17 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 5 a 8 (a) a (d).
[0046] A Figura 18 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 9 a 12 (a) a (d).
[0047] A Figura 19 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 13 a 16 (a) a (d).
[0048] A Figura 20 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 17 a 20 (a) a (d).
[0049] A Figura 21 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 21 a 24 (a) a (d).
[0050] A Figura 22 ilustra a síntese dos compostos no Exemplo 25.
[0051] A Figura 23 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 26 a 29 (a) a (d).
[0052] A Figura 24 ilustra a síntese dos compostos nos Exemplos 30 a 32 (a) a (c).
[0053] A Figura 25 ilustra a Tabela 2, Especificidade de patógeno.
[0054] A Figura 26 mostra a Tabela 3, Atividade contra Mtb sensí- vel a fármaco e resistente a fármaco.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO COMPOSTOS
[0055] Em alguns aspectos, a invenção fornece compostos de Fórmula (I), em que
[0056] Em alguns aspectos, a invenção fornece, pelo menos em parte, um composto de fórmula (I):
[0057] em que
[0058] R1 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, bromo, -OCH3 e metila;
[0059] R’’ é hidrogênio ou metila;
[0060] R é hidrogênio ou metila;
[0061] X é N ou CR4;
[0062] R4 é selecionado dentre hidrogênio, flúor e -OCH3;
[0063] R5 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -CF3 e -CN;
[0064] Y é N ou CR6;
[0065] R6 é hidrogênio ou metila;
[0066] Z é N ou CR7;
[0067] R7 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -OCH3, -OCHF2, - OCH2CF3 e -N(CH3)2;
[0068] R8 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, metila e -OCH3;
[0069] n é 1 ou 2;
[0070] R9 é selecionado dentre flúor, ciclopropila, -OCH3, -OH, - OCF3, CHF2, -CH(F)CH3 e -CH(OH)CH3 ou um sal farmaceuticamente aceitável dos mesmos.
[0071] Em alguns aspectos, R1 e R2 são, cada um, hidrogênio.
[0072] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio e R2 é metila.
[0073] Em alguns aspectos, R1 é selecionado dentre flúor, bromo e metila e R2 é hidrogênio.
[0074] Em alguns aspectos, R1 e R2 e R3 são, cada um, hidrogênio.
[0075] Em alguns aspectos, R1 é metila e R2 e R3 são, cada um, hidrogênio.
[0076] Em alguns aspectos, n é 1 e R9 é ciclopropila.
[0077] Em alguns aspectos, n é 1 e R9 é -CH(F)CH3.
[0078] Em alguns aspectos, n é 1 e R9 é -CHF2.
[0079] Em alguns aspectos, n é 1 e R9 é -CH(OH)CHh.
[0080] Em alguns aspectos, n é 2 e R9 é flúor.
[0081] Em alguns aspectos, n é 2 e R9 é -OMe.
[0082] Em alguns aspectos, n é 2 e R9 é -OH.
[0083] Em alguns aspectos, n é 2 e R9 é -OCF3.
[0084] Em alguns aspectos, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é OMe, e R9 é metila.
[0085] Em alguns aspectos, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é selecionado dentre flúor, -CN e CF, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, e R9 é - OMe.
[0086] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, e R9 é metila.
[0087] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, e R9 é metila.
[0088] Em alguns aspectos, R1 é flúor, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, e R9 é meti- la.
[0089] Em alguns aspectos, R1 é bromo, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, e R9 é metila.
[0090] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é metila, X é CR4, R4 é flúor, R3 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, R7 é hidrogênio, R9 é flúor, n é 2, e R9 é flúor.
[0091] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é metila, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é -OMe, R é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR’, R é flúor, R8 é hidrogênio, n é 1, e R9 é ciclopropila.
[0092] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 2, e R9 é flúor.
[0093] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 1, e R9 é ciclopropila.
[0094] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é -OMe, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, R7 é flúor, R8 é flúor, n é 2, e R9 é flúor.
[0095] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 2, e R9 é -OMe.
[0096] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 2 e R9 é -OMe.
[0097] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 2, e R9 é flúor.
[0098] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[0099] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 1, e R9 é ciclopropila.
[00100] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 2, e R9 é -OMe.
[00101] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, e R7 é -OCH2CF3, R8 é metila, n é 2 e R9 é flúor.
[00102] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é -CF3, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 2, e R9 é flúor.
[00103] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é -CN, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 2, e R9 é flúor.
[00104] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é flúor, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 2, e R9 é flúor.
[00105] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 1, e R9 é CH(F)CH3.
[00106] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 2, e R9 é -OH.
[00107] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, W é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é flúor, Y é CR6, R6 é metila, Z é N, R8 é -OMe, n é 2, e R9 é flúor.
[00108] Em alguns aspectos, R1 é flúor, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 2, e R9 é flúor.
[00109] Em alguns aspectos, R1 é bromo, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 2, e R9 é flúor.
[00110] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, R7 é -OCH2CF3, R8 é metila, n é 2 e R9 é flúor.
[00111] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R3 é -CF3, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 1, e R9 é CH(F)CH3.
[00112] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R9 é metil, n é 2 e R9 é -OCF3.
[00113] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é flúor, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é N, R8 é -OMe, n é 1, e R9 é -CH(F)CH3.
[00114] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é metila, n é 1, e R9 é ciclopropila.
[00115] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R5 é flúor, Y é CR6, R6 é metila, Z é N, R8 é metila, n é 2, e R9 é flúor.
[00116] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, R7 é -OCH2CF3, R8 é metila, n é 2 e R9 é -OH.
[00117] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R9 é me- til, n é 1, e R9 é -CH(OH)CH3.
[00118] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -N(CH3)2, R8 é metila, n é 2, e R9 é flúor.
[00119] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OMe, R8 é me- tila, n é 1, e R9 é -CHF2.
[00120] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é metila, Z é CR7, R7 é hidrogênio, R8 é metila, n é 2, e R9 é flúor.
[00121] Em alguns aspectos, R1 é hidrogênio, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é CR4, R4 é flúor, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é hidrogênio, Z é CR7, R7 é hidrogênio, R8 é -OMe, n é 1, e R9 é ciclopropila.
[00122] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCH3, R8 é metila, n é 1 e R9 é -CHF2.
[00123] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -N(CH3)2, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00124] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCHF2, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00125] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCH3, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00126] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCH3, R8 é metila, n é 1, e R9 é -CHF2.
[00127] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCH3, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00128] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -N(CH3)2, R8 é metila, n é 2, e R9 é F.
[00129] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -N(CH3)2, R8 é metila, n é 1, e R9 é -CHF2.
[00130] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -N(CH3)2, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00131] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCHF2, R8 é metila, n é 2, e R9 é F.
[00132] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é OCHF2, R8 é metila, n é 1, e R9 é CHF2.
[00133] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCHF2, R8 é metila, n é 2, e R9 é -OH.
[00134] Em alguns aspectos, R1 é -OCH3, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é N, Z é CR7, R7 é -OCHF2, R8 é metila, n é 2, e R9 é F.
[00135] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R1 é hidrogênio, X é N, R3 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é metila, Z é N, R8 é me- tila, n é 2, e R9 é F.
[00136] Em alguns aspectos, R1 é metila, R2 é hidrogênio, R3 é hidrogênio, X é N, R5 é hidrogênio, Y é CR6, R6 é metila, Z é N, R8 é me- tila, n é 1, e R9 é CHF2.
[00137] Em alguns aspectos, os compostos de fórmula (I) incluem os compostos na Tabela 1 ou os sais farmaceuticamente aceitáveis dos mesmos. TABELA 1
COMPOSIÇÕ ES FARMACÊUTICAS
[00138] Em alguns aspectos, a invenção fornece uma composição farmacêutica que compreende um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo e um diluente ou veículo far- maceuticamente aceitável.
[00139] A linguagem "farmaceuticamente aceitável" inclui compostos, materiais, composições e/ou formas de dosagem que são, dentro do escopo do julgamento médico correto, adequados para o uso em contato com os tecidos de seres humanos e animais sem excesso de toxicidade, irritação, resposta alérgica ou outro problema ou complicação comensurável com uma razão de benefício/risco razoável.
[00140] Os compostos de fórmula (I) podem formar sais de base ou ácido farmaceuticamente aceitáveis e, em tais casos, a administração de um composto como um sal pode ser apropriada. Os exemplos de sais de adição de ácido incluem acetato, adipato, ascorbato, benzoato, benzenossulfonato, bicarbonato, bissulfato, butirato, canforato, canfor- sulfonato, colina, citrato, sulfamato de ciclo-hexila, dietilenodiamina, etanossulfonato, fumarato, glutamato, glicolato, hemissulfato, 2- hidroxietilsulfonato, heptanoato, hexanoato, cloridrato, bromidrato, io- drato, hidroximaleato, lactato, malato, maleato, metanossulfonato, me- glumina, 2-naftalenossulfonato, nitrato, oxalato, pamoato, persulfato, fenilacetato, fosfato, difosfato, picrato, pivalato, propionato, quinato, salicilato, estearato, succinato, sulfamato, sulfanilato, sulfato, tartarato, tosilato (p-toluenossulfonato), trifluoroacetato e undecanoato. Os exemplos de sais de base incluem sais de amônio; sais de metais alcalinos tais como sais de sódio, lítio e de potássio; sais de metais alca- linoterrosos tais como sais de alumínio, cálcio e magnésio; sais com bases orgânicas tais como sais de diciclo-hexilamina e N-metil-D- glucamina; e sais com aminoácidos tais como arginina, lisina, ornitina e assim por diante. Também, os grupos que contêm nitrogênio básicos podem ser quaternizados com tais agentes como: haletos de alquila inferior, tais como haletos de metila, etila, propila e butila; sulfatos de dialquila tais como dimetila, dietila, dibutila; sulfatos de diamila; haletos de cadeia longa tais como haletos de decila, laurila, miristila e esteari- la; haletos de arilalquila tais como brometo de benzila e outros. Os sais fisiologicamente aceitáveis não tóxicos são preferenciais, embora outros sais possam ser úteis, tal como no isolamento ou purificação do produto.
[00141] Os sais podem ser formados por meios convencionais, tal como reagindo-se a forma de base livre do produto com um ou mais equivalentes do ácido apropriado em um solvente ou meio no qual o sal é insolúvel ou em um solvente tal como água, que é removido a vácuo ou por secagem por congelamento ou pela troca de ânions de um sal existente por outro ânion em uma resina de troca de íons adequada.
[00142] As composições da invenção podem estar em uma forma adequada para o uso oral (por exemplo, como tabletes, pílulas, cápsulas moles ou duras, suspensões aquosas ou oleosas, pós ou grânulos dispersíveis, xaropes ou elixires), para o uso óptico (por exemplo, como cremes, pomadas, géis ou soluções ou suspensões aquosas ou oleosas), para a administração por inalação (por exemplo, como um pó finamente dividido ou um aerossol líquido), para a administração por insuflação (por exemplo, como um pó finamente dividido ou um aerossol líquido) ou para a administração parenteral (por exemplo, como uma solução aquosa ou oleosa estéril para a dosagem intravenosa, subcutânea, intramuscular ou como um supositório para a dosagem retal).
[00143] As composições da invenção podem ser obtidas por procedimentos convencionais com o uso de excipientes farmacêuticos convencionais bem conhecidos na técnica. Assim, as composições pretendidas para o uso oral podem conter, por exemplo, um ou mais agentes colorantes, adoçantes, flavorizantes e/ou conservantes.
[00144] Os excipientes farmaceuticamente aceitáveis adequados para uma formulação de tablete incluem, por exemplo, diluentes inertes tais como lactose, carbonato de sódio, fosfato de cálcio ou carbonato de cálcio; agentes de aglutinação e desintegração tais como amido de milho ou ácido algênico; agentes de ligação tais como amido; agentes lubrificantes tais como estearato de magnésio, ácido esteárico ou talco; agentes conservantes tais como p-hidroxibenzoato de etila ou propila; e antioxidantes, tal como ácido ascórbico. As formulações de tablete podem ser não revestidas ou revestidas ou para modificar sua desintegração e a absorção subsequente do ingrediente ativo dentro do trato gastrointestinal ou para melhora sua estabilidade e/ou aparência, em ambos os casos, com o uso de procedimentos e agentes de revestimento convencionais bem conhecidos na técnica.
[00145] As composições para o uso oral podem estar na forma de cápsulas de gelatina duras nas quais o ingrediente ativo é misturado com um diluente sólido inerte, por exemplo, carbonato de cálcio, fosfato de cálcio ou caulim ou como cápsulas de gelatina moles nas quais o ingrediente ativo é misturado com água ou um óleo tal como óleo de amendoim, parafina líquida ou óleo de oliva.
[00146] As suspensões aquosas contêm geralmente o ingrediente ativo em forma de pó fino de partículas nano ou micronizadas juntamente com um ou mais agentes de suspensão, tais como carboxime- tilcelulose de sódio, metilcelulose, hidroxipropilmetilcelulose, alginato de sódio, polivinil-pirrolidona, goma tragacanto e goma acácia; agentes dispersantes ou umectantes tais como lecitina ou produtos de condensação de um óxido de alquileno com ácidos graxos (por exemplo, es- tearato de polioxetileno) ou produtos de condensação de óxido de eti- leno com álcoois alifáticos de cadeia longa, por exemplo, heptadeca- etileno-oxicetanol ou produtos de condensação de óxido de etileno com ésteres parciais derivados de ácidos graxos e um hexitol tal como mono-oleato de polioxietileno sorbitol ou produtos de condensação de óxido de etileno com álcoois alifáticos de cadeia longa, por exemplo, heptadecaetileno-oxicetanol ou produtos de condensação de óxido de etileno com ésteres parciais derivados de ácidos graxos e um hexitol tal como mono-oleato de polioxietileno sorbitol ou produtos de condensação de óxido de etileno com ésteres parciais derivados de ácidos graxos e anidridos de hexitol, por exemplo, mono-oleato de polietileno sorbitano. As suspensões aquosas podem também conter um ou mais conservantes tais como p-hidroxibenzoato de etila ou propila; antioxi- dantes tal como ácido ascórbico; agentes colorantes; agentes flavori- zantes; e/ou agentes adoçantes tais como sacarose, sacarina ou aspartame.
[00147] As suspensões oleosas podem ser formuladas através da suspensão do ingrediente ativo em um óleo vegetal tais como óleo de arachis, óleo de oliva, óleo de sésamo ou óleo de coco ou em um óleo mineral tal como parafina líquida. As suspensões oleosas podem também conter um agente espessante, tal como cera de abelha, parafina dura ou álcool cetílico. Agentes adoçantes tais como aqueles devidos acima e agentes flavorizantes podem ser adicionados para fornecer uma preparação oral palatável. Essas composições podem ser conservadas através da adição de um antioxidante tal como ácido ascór- bico.
[00148] Os pós e grânulos dispersíveis adequados para a preparação de uma suspensão aquosa através da adição de água contêm geralmente o ingrediente ativo juntamente com um agente dispersante ou umectante, agente de suspensão e um ou mais conservantes. Os agentes dispersantes ou umectantes e os agentes de suspensão ade-quados são exemplificados por aqueles já mencionados acima. Excipi- entes adicionais tais como agentes adoçantes, flavorizantes e coloran- tes podem também estar presentes.
[00149] As composições farmacêuticas da invenção também podem estar na forma de emulsões de óleo em água. A fase oleosa pode ser um óleo vegetal tal como óleo de oliva ou óleo de arachis ou um óleo mineral tal como, por exemplo, parafina líquida ou uma mistura de qualquer um dos mesmos. Agentes emulsificantes adequados podem ser, por exemplo, gomas de ocorrência natural tais como goma acácia ou goma tragacanto, fosfatídeos de ocorrência natural tais como feijão de soja, lecitina e ésteres ou ésteres parciais derivados de ácidos gra- xos e anidridos de hexitol (por exemplo, mono-oleato de sorbitano) e produtos de condensação dos ditos ésteres parciais com óxido de eti- leno tal como mono-oleato de polioxietileno sorbitano. As emulsões podem também conter agentes adoçantes, flavorizantes e conservantes.
[00150] Xaropes e elixires podem ser formulados com agentes adoçantes tais como glicerol, propileno glicol, sorbitol, aspartame ou sacarose e podem também conter um agente demulcente, conservante, flavorizante e/ou colorante.
[00151] As composições farmacêuticas podem também estar na forma de uma suspensão aquosa ou oleosa injetável estéril, que pode ser formulada de acordo com os procedimentos conhecidos com o uso de um ou mais dos agentes dispersantes ou umectantes apropriados, que foram mencionados acima. Uma preparação injetável estéril também pode ser uma solução ou uma suspensão injetável estéril em um diluente ou um solvente parenteralmente aceitável não tóxico, por exemplo, uma solução em 1,3-butanodiol.
[00152] As composições para a administração por inalação podem estar na forma de um aerossol pressurizado convencional disposto para dispensar o ingrediente ativo ou como um aerossol que contém sólido finamente dividido ou gotículas líquidas. Os propelentes de aerossol convencionais tais como hidrocarbonetos ou hidrocarbonetos fluo- rados voláteis podem ser usados e o dispositivo de aerossol é convenientemente disposto para dispensar uma quantidade medida do ingrediente ativo.
[00153] Para informações adicionais sobre a formulação o leitor é referido ao Capítulo 25.2 no Volume 5 de Comprehensive Medicinal Chemistry (Corwin Hansch; Chairman of Editorial Board), Pergamon Press 1990.
[00154] A quantidade do ingrediente ativo que é combinada com um ou mais excipientes para produzir uma única forma de dosagem variará necessariamente dependendo do hospedeiro tratado e da via de administração particular. Para informações adicionais sobre Vias de Administração e Regimes de Dosagem o leitor é referido ao Capítulo 25.3 no Volume 5 de Comprehensive Medicinal Chemistry (Corwin Hansch; Chairman of Editorial Board), Pergamon Press 1990.
MÉTODOS DE USO
[00155] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para o uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
[00156] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) na fabricação de um medicamento para o uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
[00157] Em alguns aspectos, a invenção fornece um método para tratar a tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium que compreende administrar a um indivíduo em necessidade do mesmo uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
[00158] A linguagem "quantidade terapeuticamente eficaz" inclui uma quantidade dos cocristais descritos no presente documento que produzirá a resposta biológica ou médica de um indivíduo, por exemplo, a redução ou a inibição da atividade de enzima ou proteína relacionada a uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose, melhora dos sintomas de uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose ou o retardo ou atraso da progressão de uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose. Em algumas modalidades, a linguagem "quantidade terapeuticamente eficaz" inclui a quanti- dade de um cocristal descrito no presente documento que, quando administrada a um indivíduo, é eficaz para aliviar, inibir e/ou melhorar, pelo menos parcialmente, uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose e/ou reduzir ou inibir a proliferação bacteriana, replica- ção ou carga bacteriana do Mycobacterium em um indivíduo.
[00159] O termo "indivíduo" inclui mamíferos de sangue quente, por exemplo, primatas, vacas, ovelhas, cães, gatos, coelhos, ratos, arga- nazes, focas e camundongos. Em algumas modalidades, o indivíduo é um primata, por exemplo, um humano. Em algumas modalidades, o indivíduo está sofrendo de uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose. Em algumas modalidades, o indivíduo está em neces-sidade do tratamento (por exemplo, o indivíduo se beneficiaria biológica ou medicamente do tratamento).
[00160] A linguagem "inibir", "inibição" ou "inibindo" inclui uma diminuição na atividade de linha de base de um processo ou atividade biológica.
[00161] A linguagem "tratar", "tratando" e "tratamento" inclui a redução ou inibição da atividade de enzima ou proteína relacionada a uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose em um indivíduo, melhora de um ou mais sintomas de uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tuberculose em um indivíduo ou o retardo ou atraso da progressão de uma infecção causada pelo Mycobacterium ou tu-berculose em um indivíduo. A linguagem "tratar", "tratando" e "tratamento" inclui também a redução ou inibição da proliferação bacteriana, replicação ou uma redução ou inibição da carga bacteriana do Mycobacterium em um indivíduo.
[00162] A linguagem "infecção causada pelo Mycobacterium" inclui infecções causadas por uma ou mais das espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis, por exemplo, Mycobacterium tuberculosis, Mycobacterium bovis, Mycobacterium africanum, Mycobacterium canetti, Mycobacterium caprae, Mycobacterium microti ou Mycobacterium pinnipedii. Em algumas modalidades, a infecção causada pelo Mycobacterium é uma infecção por Mycobacterium tuberculosis.
[00163] O termo "tuberculose" refere-se à doença causada por uma infecção em um indivíduo de uma ou mais espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis. O termo "tuberculose" inclui tuberculose latente (LTBI), tuberculose resistente a não fármaco, tuberculose resistente a múltiplos fármacos (MDR-TB) e tuberculose extensivamente resistente a fármaco (XRD-TB). A linguagem "tuberculose latente" in-clui uma infecção de um indivíduo causada por uma ou mais espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis, mas em que o indivíduo não exibe necessariamente os sintomas da doença tuberculose. A linguagem "tuberculose resistente a não fármaco" inclui tuberculose causada por uma infecção por uma ou mais espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis que não exibe nenhuma resistência anti- bacteriana à terapia para tuberculose padrão. A linguagem "tuberculose resistente a múltiplos fármacos (MDR-TB)" inclui a tuberculose causada por uma infecção por uma ou mais espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis que é resistente à rifampicina e isoniazida. A linguagem "tuberculose extensivamente resistente a fármaco (XRD- TB)" inclui a tuberculose causada por uma infecção por uma ou mais espécies do complexo de Mycobacterium tuberculosis que é resistente à rifampicina e isoniazida, assim como qualquer membro da família quinolona e é também resistente a pelo menos uma dentre canamici- na, capreomicina e amicacina. Em algumas modalidades, a infecção tuberculose é aguda. Em algumas modalidades, a infecção tuberculose é crônica.
[00164] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo para inibir DprE1.
[00165] Em alguns aspectos, a invenção fornece um composto de fórmula (I) na fabricação de um medicamento para o uso na inibição de DprE1.
[00166] Em alguns aspectos, a invenção fornece um método para inibir DprE1 que compreende contatar uma célula com uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto de fórmula (1) ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
COMBINAÇÕES
[00167] Os compostos descritos no presente documento podem ser aplicados como uma terapia única ou podem envolver um ou mais outros tratamentos e/ou substâncias. Tal cotratamento pode ser alcançado pode modo da administração simultânea, sequencial ou separada dos componentes individuais do tratamento. Quando a administração é sequencial ou separada, o atraso na administração do segundo componente não deve ser tal de modo a perder o efeito benéfico da combinação. As classes e substâncias adequadas incluem um ou mais agentes antibacterianos úteis no tratamento de infecções causadas pelo Mycobacterium e/ou tuberculose, tais como, por exemplo, rifampi- cina, isoniazida, pirizinamida, etambutol, quinolonas (por exemplo, ci- profloxacina, levofloxacina, moxifloxacina e gatifloxacina), aminoglico- sídeos (por exemplo, estreptomicina, canamicina e amicacina), poli- peptídeos (por exemplo, capreomicina, viomicina e enviomicina), rifa- butina, claritromicina, linezolídeo, tioacetazona, tioridazina, arginina, vitamina D e R207910.
EXEMPLOS
[00168] Todos os solventes anidros, solventes de grau de reagente para cromatografia e materiais de partida foram adquiridos junto à Sigma Aldrich Chemical Co. ou à Fisher Scientific. A água foi destilada e purificada através de um sistema de água Milli-Q (Millipore Corp., Bedford, MA). Os métodos gerais de purificação de compostos envol- veram o uso de cartuchos de sílica adquiridos junto à Grace Purification systems. As reações foram monitoradas por TLC em placas de sílica-gel Merck 60 F254 pré-revestidas e visualizadas com o uso de luz UV (254 nm). Todos os compostos foram analisados quanto à pureza por HPLC e caracterizados por RMN de 1H com o uso de espec- trômetros Bruker 300 MHz NMR e/ou Broker 400 MHz NMR. Os deslocamentos químicos são relatados em ppm (δ) em relação ao pico de solvente residual nos espectros correspondentes; clorofórmio δ 7,26, metanol δ 3,31, DMSO-d6 δ 3,33 e as constantes de acoplamento (J) são relatadas em hertz (Hz) (em que s = singleto, bs = singleto amplo, d = dupleto, dd = dupleto duplo, bd = dupleto amplo, ddd = dupleto du-plo de dupleto, t = tripleto, tt - tripleto triplo, q = quarteto, m = multiple- to) e analisadas com o uso do software de processamento de dados ACD NMR. Os valores de massa são relatados como m/z. Todas as reações foram conduzidas sob Nitrogênio, a não ser que indicado de outro modo. Os solventes foram removidos a vácuo em um evaporador rotatório.
[00169] Abreviações: NMP = N-metil pirrolidina; HCl = ácido clorídrico; DMF = N,N-dimetilformamida; NaH = hidreto de sódio. EI = ionização por eletroaspersão; HRMS = espectrometria de massa de alta resolução.
[00170] A Figura 6 mostra o Esquema Sintético 1 para a síntese dos Intermediários 3 a 9.
[00171] Intermediário 3: A uma suspensão agitada de NaH (60%) em DMF seca, malonato de dietila foi adicionado por gotejamento durante um período de 30 min. A essa mistura, foi adicionada 2-cloro-3- nitropiridina substituída em porções durante um período de 1 h e agitados os conteúdos à TA por 90 min. Os conteúdos foram aquecidos a 80°C durante um período de 30 min e mantidos por 1 h. A DMF foi evaporada da mistura de reação sob vácuo e o resíduo foi diluído com água. O pH da mistura de reação foi ajustado na faixa de 5 a 6 e extraído com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com água, salmoura, seca sobre Na2SO4 anidro e concentrada por evaporação rotatória para obter um líquido oleoso laranja. O composto foi usado como tal na etapa seguinte sem purificação adicional.
[00172] Intermediário 4: A uma solução agitada de intermediário 3 em DMSO:H2O, foi adicionado LiCl e a mistura de reação foi agitada a 80°C por 16 h. Então, a mistura de reação foi verti da em água e extraída com acetato de etila. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna em sílica-gel com o uso de acetato de etila em hexano para proporcionar intermediário 4.
[00173] Intermediário 5: A uma solução agitada de intermediário 4 em DMF, foi adicionado D VIPO A e a mistura de reação foi agitada a 80°C por 16 h. Após a conclusão da reação, a mistura de reação foi vertida em água em gelo e extraída com acetato de etila. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para render o intermediário 5. O material bruto foi tomado para a etapa seguinte sem purificação.
[00174] Intermediário 6: À solução agitada de intermediário 5 em ácido acético, foi adicionado Fe em pó de uma vez e a mistura foi agitada a 60°C por 2 h. Então, a mistura de reação foi diluída com metanol e filtrada através de celite. O filtrado foi concentrado sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna em sílica-gel com o uso de acetato de etila para proporcionar o intermediário 6 como um sólido.
[00175] Intermediário 7: A uma solução agitada de intermediário 6 e K2CO3 em DMF, foi adicionado haleto de arila e a mistura de reação foi agitada à TA por 16 h. A mistura resultante foi vertida em água e extraída com diclorometano. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para render o intermediário 7 como um sólido ou um líquido. OU
[00176] O intermediário 6 e K2CO3 foram tomados em DMF seca sob atmosfera de nitrogênio. Ao mesmo, haleto de arila foi adicionado. A reação resultante foi agitada a 80 °C por 3 h. A DMF foi evaporada até a secura, diluída com água e extraída com DCM. A purificação foi realizada em sistema combiflash para obter o intermediário 7 como um sólido ou um líquido. OU
[00177] O intermediário 6 foi dissolvido em DMF sob atmosfera de nitrogênio. Ao mesmo, a 0 °C, NaH foi adicionado. A pós 5 min, haleto de arila foi adicionado. A reação resultante foi agitada à TA por 6 h. A reação foi vertida em água em gelo e acetato de etila foi adicionado. A camada orgânica foi separada e lavada com salmoura e concentrada. A purificação foi realizada em sistema combiflash para obter o inter-mediário 7 como um sólido ou um líquido.
[00178] Intermediário 8: A uma solução de intermediário 7 em eta- nol, foi adicionado hidróxido de lítio em água. A mistura de reação foi agitada por 5 h à TA. O solvente foi evaporado sob pressão reduzida para render o intermediário 8 como um sólido esbranquiçado. OU
[00179] A uma solução de intermediário 7 em metanol, foi adicionado hidróxido de lítio em água. A mistura de reação foi agitada a 60 °C por 3 h. O solvente foi evaporado sob a pressão reduzida, neutralizado com ácido acético para render o intermediário 8 como um sólido esbranquiçado.
[00180] A Figura 7 mostra o Esquema Sintético 2 para a síntese dos Intermediários 11 a 15.
[00181] Intermediário 11: A uma solução de 2-cloro-5- (trifluorometil)piridina (5 g, 27,60 mmoles) em metanol, foi adicionado metóxido de sódio (2,98 g, 55,20 mmoles) a 0 °C. A mistura de reação foi agitada por 6 h à TA. Então, o solvente foi removido sob vácuo. A mistura resultante foi vertida em água (100 ml) e a água adicionada foi extraída com éter etílico (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para render 2-metóxi-5-(trifluorometil)piridina (11) como um líquido amarelo pálido (4 g, 82,1%).
[00182] Intermediário 12: A uma solução agitada de 2-metóxi-5- (trifluorometil)piridina (4 g, 22,58 mmoles) dissolvida em acetonitrila (50 ml), foi adicionado NBS (6 g, 33,87 mmoles) em porções a 0 °C. A mistura de reação foi agitada de um dia para o outro à TA. O solvente foi removido sob vácuo, arrefecido bruscamente com água (100 ml) e extraído com acetato de etila. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para render 3-bromo-2-metóxi-5- (trifluorometil)piridina (12) como um líquido amarelo pálido (2 g, 34,7%).
[00183] Intermediário 13: A uma solução agitada de 3-bromo-2- metóxi-5-(trifluorometil)piridina (23) (1,2 g, 4,68 mmoles) dissolvida em mistura de metanol (10 ml)/tolueno (10 ml), foram adicionados trietila- mina (1 ml, 7,65 mmoles), dicloreto de [1,1’- Bis(difenilfosfino)ferroceno]paládio(II) (70 mg, 0,102 mmol). A mistura de reação foi carbonilada sob CO [5 kg] a 80°C por 12 h. Então, o solvente foi filtrado através de celite e o solvente foi concentrado em vácuo para obter o produto bruto. O composto bruto foi purificado com o uso de cromatografia em sílica-gel, eluindo 30% de acetato de etila em hexano para proporcionar 2-metóxi-5-(trifluorometil)nicotinato de metila (13) como um líquido (0,5 g, 45,4%).
[00184] Intermediário 14: A uma solução de 2-metóxi-5- (trifluorometil)nicotinato de metila (13) (0,5 g, 2,12 mmoles) dissolvida em DCM, foi adicionado DIBAL-H (6,38 ml, 1 M em Tolueno) a 0 °C. A mistura de reação foi agitada por 2 h a TA. Então, a mistura de reação foi arrefecida bruscamente com solução de NH4CI saturada e extraída com acetato de etila (2 x 25 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para render (2-metóxi-5-(trifluorometil)piridin-3- il)metanol (14) como um líquido amarelo pálido (0,4 g, 90%).
[00185] Intermediário 15: A uma solução de 2-metóxi-5- (trifluorometil)piridin-3-il)metanol (14) (0,4 g, 1,93 mmol) dissolvida em DCM, foi adicionado cloreto de tionila (0,38 ml, 3,86 mmoles). A mistura de reação foi agitada por 2 h à TA. O solvente foi evaporado sob a pressão reduzida e a mistura de reação foi vertida em água (50 ml) e extraída com DCM (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para render 3-(clorometil)-2-metóxi-5- (trifluorometil)piridina (15) como um líquido. (Rendimento 0,3 g, 69,76%)
[00186] A Figura 8 mostra o Esquema Sintético 3 para a síntese dos Intermediários 17 a 21.
[00187] Intermediário 17: A uma solução de ácido 2,6-dicloro-5- fluoronicotínico (16) (5 g, 23,8 mmoles) em metanol (50 ml), foi adicionado cloreto de tionila por gotejamento (5,66 g, 47,62 mmoles) a 0 °C e 2 gotas de DMF [borbulhamento vigoroso foi observado]. A mistura foi agitada à temperatura ambiente por 3 h. A esse metanol, foi adicionada e agitada a mistura de reação por 2 h a TA. A mistura de reação é concentrada sob pressão reduzida e a mistura foi vertida em água fria em gelo (20 ml) e extraída com diclorometano (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida para render 2,6-dicloro-5- fluoronicotinato de metila (17) (5 g, 93,8%).
[00188] Intermediário 18: Uma mistura de 2,6-dicloro-5- fluoronicotinato de metila (17) (3,5 g, 15,62 mmoles), trimetilboroxina (1,96 g, 15,62 mmoles), dicloreto de 1,1’-Bis(difenilfosfino)terroceno- paládio (11), diclorometano (1,276 g, 1,562 mmol) e carbonato de césio (15,27 g, 46,86 mmoles) foi aquecida a 110 °C d e um dia para o outro. A mistura é resfriada até a temperatura ambiente, diluída com água e extraída com EtOAc. A fase orgânica combinada é lavada com água seguida por salmoura, então, seca sobre sulfato de sódio anidro e concentrada sob pressão reduzida. O resíduo é purificado por cro- matografia em sílica-gel de média pressão com o uso de um gradiente de 0 a 30% de EtOAc/heptanos para fornecer 2-cloro-5-fluoro-6- metilnicotinato de metila (18) 0,8 g como um sólido incolor (0,8 g 25%).
[00189] Intermediário 19: A uma solução agitada 2-cloro-5-fluoro- 6-metilnicotinato de metila (18) (0,8 g, 3,92 mmoles) em THF (35 ml), foi adicionado metanolato de sódio (0,42 g, 7,85 mmoles) a 0 °C. A mistura foi agitada a 60 °C por 6 horas e resfriada até a temperatura ambiente. Então, a mistura foi vertida em água e extraída com diclo- rometano (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por cromatografia de coluna em sílica-gel, eluin- do com 10% de acetato de etila em hexano para gerar 5-fluoro-2- metóxi-6-metilnicotinato de metila (19) (250 mg, 32%) como um sólido branco.
[00190] Intermediário 20: A uma solução de 5-fluoro-2-metóxi-6- metilnicotinato de metila (19) (0,25 g, mmol) em MDC, foi adicionado DIBAL-H por gotejamento (2,5 ml, 1 M em Tolueno) a 0°C. A mistura de reação foi agitada por 2 h a TA. A reação foi arrefecida bruscamente com solução de cloreto de amônio saturada e extraída com DCM (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida para render (5- fluoro-2-metóxi-6-metilpiridin-3-il)metanol (20) como um líquido (0,2 g 90%).
[00191] Intermediário 21: A uma solução de (5-fluoro-2-metóxi-6- metilpiridin-3-il)metanol (20) (0,2 g, 1,16 mmol) em DCM, foi adicionado cloreto de tionila (0,278 g, 2,33 mmoles). A mistura de reação foi agitada por 2 h à TA. O solvente foi evaporado sob a pressão reduzida e a mistura de reação foi vertida em água (50 ml) e extraída com DCM (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida para proporcionar 3-(clorometil)-5-fluoro-2-metóxi-6-metilpiridina (21) como um líquido amarelo pálido (0,2 g) 90%.
[00192] A Figura 9 mostra o Esquema Sintético 4 para a síntese dos Intermediários 23 a 25.
[00193] Intermediário 23: A uma solução de 6-cloro-5- metilpirimidina-4-carboxilato de etila (35) (0,9 g, 4,48 mmoles) dissolvida em dioxano (20 ml), foram adicionadas dimetil amina em THF (1M, 22,43 ml, 22,43 mmoles) e di-isopropil etilamina (3 ml, 22,43 mmoles). A mistura de reação foi aquecida até 80 °C por 16 h . Então, a mistura é resfriada até a temperatura ambiente, diluída em água, e extraída com EtOAc (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para render 6-(dimetilamino)-5-metilpirimidina-4- carboxilato de etila (23) com um líquido amarelo claro; 0,4 g (43%).
[00194] Intermediário 24: A uma solução agitada de 6- (dimetilamino)-5-metilpirimidina-4-carboxilato de etila (23) (0,4 g, 1,91 mmol) em MeOH (10 ml), foi adicionado em porções NaBH4 (0,14 g, 3,82 mmoles) a 0 °C e a mistura foi agitada por 16 h à TA. O solvente foi evaporado sob a pressão reduzida e a mistura de reação foi vertida em água (20 ml) e extraída com acetato de etila (3 x 30 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para render (6- (dimetilamino)-5-metilpirimidin-4-il)metanol (24); 0,1 g, (31,3%).
[00195] Intermediário 25: A uma solução de (6-(dimetilamino)-5- metilpirimidin-4-il)metanol (24) (0,1 g, 0,60 mmol) em DCM, foi adicionado cloreto de tionila (0,14 g, 1,1961 mmol). A mistura de reação foi agitada por 4 h à TA. O solvente foi removido sob pressão reduzida para proporcionar 6-(clorometil)-N,N,5-trimetilpirimidin-4-amina (25) como um sólido branco; 0,1 g 90,9%).
[00196] A Figura 10 mostra o Esquema Sintético 5 para a síntese dos Intermediários 27 a 30.
[00197] Intermediário 27: 2-cloro-6-trifluoro metil piridina (1,0 g, 5,5 mmoles) em solução de THF (10 ml) foi adicionada lentamente a uma solução fria (a -78°C) de LDA (4,58 ml, 8,2 mmoles) em THF seco (15 ml). A mistura resultante foi agitada por 4 h a -78°C, antes da adição de iodeto de metila (0,705 ml, 0,0082 mol) em THF (4 ml). A agitação continuou por 4 h a -75°C, antes do arrefecimento b rusco com água (10 ml) à mesma temperatura, e mais adição de água (15 ml) a 0°C após 2 h. O produto bruto foi extraído com acetato de etila, lavado com solução de salmoura, e a camada orgânica combinada foi seca sobre Na2SO4, e o solvente foi removido em vácuo para proporcionar um sólido bruto, que foi purificado por cromatografia de coluna de média pressão em sílica (acetato de etila/éter de petróleo (0 a 10%) para proporcionar 27 como um sólido esbranquiçado; (0,6 g, 33%).
[00198] Intermediário 28: Em um aparelho de autoclave em miniatura, 2-cloro-3-metil-6-(trifluorometil)piridina (27) (0,5 g, 2,5 mmoles) foi dissolvida em MeOH (10 ml) e adicionado TEA (0,5 ml, 3,7 mmoles) que foi desgaseificado por 15 minutes com nitrogênio antes da adição de complexo Pd(dppf)Cl2.DCM (0,061 g, 0,075 mmol). O autoclave em miniatura foi preenchido com gás CO (517,11 KPa (75 Psi), 5 kg) e aquecido a 75 °C por 16 h. A mistura foi filtrada através de celite e lavada com metanol. O filtrado combinado foi concentrado e o produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de média pressão em sílica (acetato de etila/hexano (0 a 10%) para proporcionar 3-metil-6- (trifluorometil)picolinato de metila (28): sólido esbranquiçado; (280 mg, 49,9%).
[00199] Intermediário 29: A uma solução de 3-metil-6- (trifluorometil)picolinato de metila (0,28 g) em DCM (10 ml) a -78°C, foi adicionado DIBAL-H (1,92 ml, 1,91 mmol) sob nitrogênio. A mistura de reação foi deixada atingir a TA e agitada por 1 h. A RM foi arrefecida bruscamente com solução de cloreto de amônio e extraída com aceta-to de etila (3 30 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com salmoura, seca sobre Na2SO4 e concentrada para gerar 3-metil-6- (trifluorometil)piridin-2-il)metanol (29). O álcool bruto foi tomado diretamente para a etapa seguinte (180 mg, 72%).
[00200] Intermediário 30: A uma solução de (3-metil-6- (trifluorometil)piridin-2-il)metanol (29) (0,18 g, 0,94 mmol) em DCM (5 ml), foi adicionado cloreto de tionila (0,112 g, 0,95 mmol) e agitado à TA por 2 h. Após a conclusão da reação, a mistura foi concentrada e lavada com hexano para proporcionar 2-(clorometil)-3-metil-6- (trifluorometil)piridina (30). O sólido bruto foi tomado diretamente para a etapa seguinte (180 mg, 91,8%).
[00201] A Figura 11 mostra o Esquema Sintético 6 para a síntese dos Intermediários 32 a 33.
[00202] Intermediário 32: A uma solução agitada de 1-(2,4- dimetilfenil)etan-1-ona (1,0 g, 0,0067 mol) em MeOH (10 ml) foi adicionado NaBH4 (0,77 g, 0,0020 mol) em porções a 0°C. A mistura resul- tante foi agitada à TA por 1 h. Após a conclusão da reação, a mistura foi arrefecida bruscamente com água fria e gelo (2,5 ml) e o solvente foi concentrado sob pressão reduzida. A mistura de reação foi diluída em água e extraída com EtOAc (3 x 15 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida. A mistura bruta foi apenas passada através de uma almofada de sílica-gel e lavada com 3: 1 de hexanos: EtOAc para proporcionar (0,9 g, 88,8%) para gerar o composto título 32 como um sólido branco.
[00203] Intermediário 33: A uma solução agitada de 1-(2,4- dimetilfenil)etan-1-ol (32) (0,9 g, 0,006 mol) em CH2CI2 (10 ml), foi adicionado tribrometo de fósforo (0,85 ml, 0,009 mol) à temperatura ambiente. A agitação continuou por mais 2 h à mesma temperatura. A mistura foi arrefecida bruscamente com água e foi extraída com CH2CI2 (3 x 15 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para gerar o produto do título (33) como um sólido laranja claro (900 mg, 70,8% de rendimento).
[00204] A Figura 12 mostra o Esquema Sintético 7 para a síntese dos Intermediários 35 a 37.
[00205] Intermediário 35: Uma solução de 2,5-dibromo-3- metilpiridina (1) 3 g, 12,1 mmoles) em metanol (20 ml) foi adicionada a metóxido de sódio (2 M, 20 ml) e refluxada a 100°C por 2 h. A mistura de reação foi vertida em água em gelo e neutralizada com ácido clorídrico aquoso (1 M) e extraída com diclorometano(2 x 15 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para gerar 5-Bromo-2- metóxi-3-metil-piridina (35), que foi usada sem purificação adicional (1,9 g, 77,8%).
[00206] Intermediário 36: A uma solução de 5-bromo-2-metóxi-3- metiI-piridina (1,0 g, 5,0 mmoles) em DMF (10 ml), foi adicionado CuCN (0,534 g, 6,0 mmoles) e a mistura resultante é aquecida em refluxo por 28 h. Após o resfriamento até a temperatura ambiente, a mistura é diluída com EtOAc e lavada com 10% de solução de amônia seguida por água e solução de salmoura. A camada orgânica foi separada, seca sobre MgSO4 e evaporada sob pressão reduzida. O resíduo foi purificado por cromatografia de média pressão (5% de EtO- Ac/Hexano) para gerar 5-ciano-2-metóxi-3-metiI-piridina (36) (0,68 g, 93%).
[00207] Intermediário 37: A uma solução de metil 5-ciano-2- metóxi-3-metiI-piridina (36) (0,25 g, 1,7 mmol) em CCl4 (10 ml), foi adicionada N-bromossuccinimida (346 mg, 1,7 mmol) e 2’,2- azobisisobutironitrila (13,0 mg, 0,085 mmol). A mistura de reação foi agitada a 80 °C durante 1 h. A mistura de reação fo i filtrada e o filtrado foi concentrado para proporcionar 5-(bromometil)-6-metóxi nicotinoni- trila (37) como um sólido amarelo; (180 mg, 46,9%).
[00208] A Figura 13 mostra o Esquema Sintético 8 para a síntese dos Intermediários 39 a 44.
[00209] Intermediário 39: A uma solução de 38 (300 g, 2,94 moles) e propionato de etila (429,4 g, 2,94 moles) em 1,81 de EtOH anidro, foi adicionado NaOEt (300 g, 4,41 moles) à temperatura ambiente. A mistura foi agitada de um dia para o outro. Após o resfriamento, a mistura foi ajustada em pH = 7 com HCl a 6 N. A mistura foi concentrada a vácuo. O resíduo foi diluído com água e, então, extraído com EtOAc. As camadas de EtOAc combinadas foram secas sobre Na2SO4 e concentradas a vácuo para fornecer o produto 39 (400 g, 67%) como um líquido vermelho sem purificação adicional para a etapa seguinte. RMN de 1H: (400 MHz, CDCl3) δ ppm 4.103 e 4.386 (m, 5H); 1.246 e 1.439 (m, 9H).
[00210] Intermediário 40: Uma mistura de 39 (300 g, 1,485 mol), acetato de formimidamida (225 g, 2,12 moles) e NaOEt (160 g, 2,36 moles) em EtOH (2.000 ml) foi aquecida até refluxo por 12 horas. Após o resfriamento, a mistura foi ajustada em pH = 7 com HCl a 6 N. A mistura foi concentrada a vácuo. O resíduo foi diluído com água e, então, extraído com DCM. As camadas de DCM combinadas foram lavadas com água e salmoura e concentradas a vácuo. O produto cru foi purificado por cromatografia em sílica-gel (PE: EtOAc =1: 1— EtOAc puro) para proporcionar o produto como um sólido branco (80 g, 30% de rendimento). ES+MS m/z: 183,0 (M+1). RMN de 1H: (400 MHz, CDCl3) δ ppm 8.126 (s,1H); 4.345 e 4.399 (m,2H); 2.242 (s, 3H); 1.337 e 1.373 (t, 3H).
[00211] Intermediário 41: Uma solução de 40 (80 g, 0,44 mol) em POCl3 (800 g) foi aquecida até refluxo por 4 horas. Após o resfriamento, o POCI3 em excesso foi removido sob pressão reduzida para gerar 41 (88 g de produto bruto, 100% de rendimento) como um óleo preto. ES+MS m/z: 201,0 (M+1). RMN de 1H: (400 MHz, CDCl3) δ ppm 8.954 (s,1H); 4.492 e 4.545 (m,2H): 2.591 (s, 3H); 1.454 e 1.490 (t, 3H).
[00212] Intermediário 42: A uma solução de 41 (88 g, 0,4 mol) em CH3OH (1 l), foi adicionado CH3ONa (40 g, 0,74 mol) à temperatura ambiente e a mistura foi agitada à temperatura ambiente de um dia para o outro. A mistura foi ajustada em pH = 7 com HCL a 6N. A mistura foi concentrada a vácuo. O resíduo foi diluído com água e, então, extraído com EtOAc. As camadas de EtOAc combinadas foram secas sobre Na2SO4 anidro e concentradas a vácuo. O produto cru foi purificado por cromatografia em sílica-gel (PE: EtOAc =5: 1) para proporcionar 42 (10 g, 14% de rendimento) como um óleo amarelo. ES+MS m/z: 197,0 (M+1). RMN de 1H: (400 MHz, CDCl3) δ ppm 8.626 (s, 1 H), 4.357 e 4.410 (m, 2 H), 3.969 (s, 3 H), 2.279 (s, 3 H), 1.344 e 1.380 (t,3 H).
[00213] Intermediário 43: À solução de 42 (10 g, 0,057 mol) em CH3OH (100 ml), foi adicionado NaBH4 (10 g, 0,29 mol) a 0 °C e a reação resultante foi deixada amornar até a temperatura ambiente e agitada por 2 h. A mistura foi concentrada a vácuo e dividida entre água e EtOAc. A camada de água foi extraída com EtOAc. As camadas de EtOAc combinadas foram secas sobre Na2SO4, filtradas e concentradas a vácuo para proporcionar 43 (7,5 g, 85% de rendimento) como um sólido branco. ES+MS m/z: 155,0 (M+1). RMN de 1H: (400 MHz, CDCl3) δ ppm 8.629 (s, 1 H), 4.641 (s, 2 H), 4.007 (s, 3 H), 2.028 (s, 3 H).
[00214] Intermediário 44: À solução de 43 (7,5 g, 48,7 mmoles) em DCM (150 ml), foi adicionado SOCI2 (75 g, 0,64 mol) a 0 °C. A reação resultante foi deixada amornar até a temperatura ambiente e agitada por 2 h. TLC mostrou que o material de partida foi consumido. A mistura foi concentrada a vácuo para fornecer 44 (8,3 g, 99% de rendimento) como um sólido amarelo._ES+MS m/z: 173,0(M+1). RMN de 1H: (400 MHz, CDCI3) δ ppm 8.877 (s, 1 H), 4.992 (s, 2 H), 4.207 (s, 3 H), 2.317 (s, 3 H).
[00215] A Figura 14 mostra o Esquema Sintético 9 para a síntese dos Intermediários 41 a 47.
[00216] Intermediário 41: Uma solução de 6-hidróxi-5- metilpirimidina-4-carboxilato de etila 40 (100 g, 549 mmoles) em POCI3 (1.000 ml) foi aquecida até refluxo por 5 h a 100°C em um tubo vedado. Após o resfriamento até a TA, o POCI3 em excesso foi removido sob pressão reduzida, então arrefecido bruscamente com água em gelo e extraído com EtOAc. A fase orgânica combinada é lavada com água, salmoura e concentrada sob pressão reduzida para proporcionar 6-cloro-5-metilpirimidina-4-carboxilato de etila 41 como um líquido preto. Rendimento: 80 g (72%). Esse material foi usado como tal para a etapa seguinte sem purificação.
[00217] Intermediário 45: A uma solução de 6-cloro-5- metilpirimidina-4-carboxilato de etila (41) (80 g, 398,0 mmoles) dissolvida em dioxano (800 ml), foram adicionadas dimetil amina em THF (2 M, 600 ml, 1.196,0 mmoles) e di-isopropil etilamina (330 ml, 1.990,0 mmoles). A mistura de reação foi aquecida até 80°C por 16 h. Então, a mistura é resfriada até a temperatura ambiente, diluída em água, e extraída com EtOAc (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para render 6-(dimetilamino)-5-metilpirimidina-4- carboxilato de etila (45) com um líquido amarelo claro; rendimento: 60 g (72%).
[00218] Intermediário 46: A uma solução agitada de 6- (dimetilamino)-5-metilpirimidina-4-carboxilato de etila (45) (60,0 g, 287,0 mmol) em EtOH (600 ml), foi adicionado em porções NaBH4 (21,82 g, 574,0 mmoles) a 0°C e a mistura foi agita da por 16 h à TA. O solvente foi evaporado sob a pressão reduzida e a mistura de reação foi vertida em água (200 ml) e extraída com acetato de etila (3 x 100 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca sobre sulfato de sódio e concentrada em pressão reduzida para render (6-(dimetilamino)-5-metilpirimidin-4-il)metanol (46); 47 g, (97%).
[00219] Intermediário 47: A uma solução de (6-(dimetilamino)-5- metilpirimidin-4-il)metanol (46) (40 g, 239 mmol) em DCM, foi adicionado cloreto de tionila (35 ml, 478 mmol). A mistura de reação foi agitada por 4 h à TA. O solvente foi removido sob pressão reduzida para proporcionar 6-(clorometil)-N,N,5-trimetilpirimidin-4-amina (47) como um sólido marrom; Rendimento: 40 g (90,9%); RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ = 8,69 (s, 1 H), 4,86 (s, 2H), 3,27 (s, 6H), 2,35 (s, 3H).
[00220] A Figura 15 mostra o Esquema Sintético 10 para a síntese dos Intermediários 48a e 48b a 50.
[00221] Intermediário 48b: Em um frasco de fundo redondo (5 litros) foram tomados 6-hidróxi-5-metilpirimidina-4-carboxilato de etila 40 (85 g, 466 mmoles), sal sódico do ácido clorodifluoroacético (106,7 g, 699 mmoles), carbonato de sódio (98,9 g, 933 mmoles), acetonitrila (1.500 ml) e DMF (425 ml). A mistura de reação foi aquecida a 90 °C por 16 h. O progresso da reação foi monitorado por LCMS. A mistura de reação foi resfriada até a temperatura ambiente e, então, neutralizada com cloreto de amônio saturado. O solvente foi removido sob vácuo e extraído com acetato de etila. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e concentrada sob pressão reduzida. O composto bruto foi purificado através de eluição por cromatografia em sílica-gel (3 a 4% de acetato de etila) para proporcionar 6- (difluorometóxi)-5-metilpirimidina-4-carboxilato de etila 48b como um líquido amarelo pálido. Rendimento: 14 g (13%).
[00222] Intermediário 49: A uma solução agitada de 6- (ditluorometóxi)-5-metilpirimidina-4-carboxilato 48b (14 g, 60,30 mmoles) em etanol (200 ml), NaBH4 (4,58 g, 120,59 mmoles) foi adicionado a 0 °C e a mistura foi agitada por 16 h à TA. Então , o solvente foi evaporado sob a pressão reduzida e a mistura de reação foi vertida em água e extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com água e salmoura e concentrada sob pressão reduzida para proporcionar (6-(difluorometóxi)-5-metilpirimidin-4-il)metanol 39 como um sólido amarelo. Rendimento: 8,4 g (73,3%).
[00223] Intermediário 50: A uma solução de (6-(difluorometóxi)-5- metilpirimidin-4-il)metanol 49 (15 g, 78,94 mmoles) dissolvida em DCM (150 ml), foi adicionado cloreto de tionila (8,59 ml, 118,42 mmoles). A mistura de reação foi agitada por 4 h à TA. O solvente foi removido sob bomba a vácuo para proporcionar 4-(clorometil)-6-(difluorometóxi)- 5-metilpirimidina 50 como um sólido marrom. Rendimento: 14 g (85%); RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ = 8,74 (s, 1H), 7,77 (t, 1 H, J = 95,4 Hz), 4,81 (s, 2H), 2,24 (s, 3H).
[00224] EXEMPLO 1: 1-(1-(2,6-DIFLUOROFENIL)ETIL)-N-(2- FLUOROETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B] PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00225] Consultar a Figura 16(a). Ácido 1-(1-(2,6-difluorofenil)etil)- 1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (0,090 g, 0,30 mmol),2- fluoroetanamina (0,019 g, 0,30 mmol) e trietilamina (0,166 ml, 1,1 mmol) foram tomados em DCM (15 ml) sob N2 e agitados. Após 5 min, anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,379 g, 1,19 mmol) foi adicionado. A reação resultante foi agitada à TA por 40 min. A análise por LCMS mostrou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto 1-(1-(2,6- difluorofenil)etil)-N-(2-fluoroetil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (0,040 g, 38,7%) como um sólido. ES+MS m/z: 348,40, RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,05 (d, J=6,97 Hz, 3 H) 3,67 (q, J=5,21 Hz, 1 H) 3,71 e 3,82 (m, 1 H) 4,49 (t, J=4,90 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 6,22 (q, J=7,16 Hz, 1 H) 7,13 (t, J=8,57 Hz, 2 H) 7,29 (dd. J=8,48, 4,71 Hz, 1 H) 7,34 e 7,52 (m, 1 H) 7,80 (d, J=8,29 Hz, 1 H) 8,41 (s, 1 H) 8,50 (d, J=4,71 Hz, 1 H) 8,92 (t, J=5,75 Hz, 1 H).
[00226] EXEMPLO 2: N-(CICLOPROPILMETIL)-1-(5-FLUORO-2- METOXIBENZIL)-7-METIL-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00227] Consultar a Figura 16(b). A uma solução agitada de ácido 1-(5-fluoro-2-metoxibenzil)-7-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxílico (0,22 g, 0,000699 mol) em diclorometano (10 ml) foram adicionados 2-fluoroetan-1-amina (0,06 g, 0,000836 mol), trietilamina (0,29 ml, 0,002 mol) e T3P (1,32 ml, 0,002 mol) e a mistura foi agitada por 16 h à temperatura ambiente. A mistura de reação foi vertida em água e extraída com diclorometano. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de média pressão com o uso de 50% de acetato de etila em hexano para proporcionar N-(ciclopropilmetil)-1-(5-fluoro-2-metoxibenzil)-7-metil-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida como um sólido esbranquiçado. Rendimento-24%. ES+MS m/z: 368. RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm: 0,22 e 0,24 (m, 2H), 0,48 e 0,50 (m, 2H), 1,05 e 1,09 (m, 1 H), 2,44 (s, 3H), 3,28 (t, 2H, J = 6,2 Hz), 3,86 (s, 3H), 5,63 (s, 2H). 5,97 e 6,00 (m, 1 H), 7,03 e 7,04 (m, 1 H), 7,12 e 7,14 (m, 2H), 8,22 (s, 1 H), 8,37 (d, 1 H, J = 4,8 Hz), 9,01 (t, 1 H, J = 5,6 Hz).
[00228] EXEMPLO 3: N-(2-FLUOROETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00229] Consultar a Figura 16(c). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (250 mg, 0,84 mmol) foi tomado em um frasco com um gargalo de 100 ml equipado com um condensador de ar conectado à fonte de nitrogênio. DCM (10 ml) foi adicionado para obter uma suspensão. Trietil amina (1,162 ml, 8,38 mmoles) foi adicionada para obter uma solução clara. Anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (1,497 ml, 2,51 mmoles) foi adicionado seguido pela adição de cloridrato de 2-fluoroetanamina (83 mg, 0,84 mmol). A massa de reação foi agitada à TA de um dia para o outro, a suspensão foi observada. Após a conclusão da reação, DCM foi diluído, água foi adicionada e a camada de DCM separada foi lavada com solução de salmoura. A camada de DCM foi seca sobre sulfato de sódio, evaporada e o composto purificado por cromatografia em coluna. Rendimento - 52%. ES+MS m/z: 344(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,25 (s, 20 H) 3,67 (d, J=5,46 Hz, 7 H) 3,77 (d, J=5,46 Hz, 7 H) 4,50 (t, J=4,90 Hz, 7 H) 4,66 (t, J=4,99 Hz, 7 H) 5,69 (s, 1 3 H) 7,26 (dd, J=8,29, 4,71 Hz, 7 H) 7,94 (d, J=8,48 Hz, 7 H) 8,28 (s, 7 H) 8,41 (s, 6 H) 8,49 (d, J=4,52 Hz, 7 H) 8,95 (t, J=5,84 Hz, 7 H).
[00230] EXEMPLO 4: N-(CICLOPROPILMETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00231] Consultar a Figura 16(b). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (200 mg, 0,67 mmol) foi tomado em DCM (10 ml). Foi adicionado anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (427 mg, 1,34 mmol) seguido pela adição de Trietil amina (339 mg, 3,35 mmoles) e ciclopropilmetanamina (95 mg, 1,34 mmol). A massa de reação foi agitada à TA de um dia para o outro. Após a conclusão da reação, água foi adicionada e extraída com DCM. A camada orgânica foi lavada com água e solução de salmoura. A camada orgânica foi separada, seca sobre sulfato de sódio. A camada orgânica foi evaporada para obter o resíduo, que foi purificado por cromatografia em colina para obter o composto puro. Rendimento - 74%. ES+MS m/z: 352,38(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 0,02 (q, 7=4,58 Hz, 2 H) 0,18 e 0,31 (m, 2 H) 0,83 (t, J=6,88 Hz, 1 H) 2,00 (s, 3 H) 2,98 e 3,11 (m, 3 H) 3,69 (s, 3 H) 5,43 (s, 2 H) 7,00 (dd, 7=8,29, 4,71 Hz, 1 H) 7,68 (dd, 7=8,29, 1,13 Hz, 1 H) 7,98 (s, 1 H) 8,17 (s, 1 H) 8,24 (dd, J=4,71, 1,13 Hz, 1 H) 8,55 (t, 7=5,75 Hz, 1 H).
[00232] EXEMPLO 5: 1-(2,3-DIFLUORO-6-METOXIBENZIL)-N-(2- FLUOROETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B] PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00233] Consultar a Figura 17(a). Em um frasco com fundo redondo de 50 ml, N-(2-fluoroetil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (0,1 g, 0,48 mmol) foi DMF (10 ml) para gerar uma suspensão incolor, a mistura de reação foi resfriada a 0°C e carbonato d e potássio (0,200 g, 1,45 mmol) e 2-(bromometil)-3,4-difluoro-1-metoxibenzeno (0,114 g, 0,48 mmol) foram adicionados, então, a RM foi agitada a 80°C por 4 h. A reação foi monitorada por LCMS. DMF foi concentrada sob vácuo, água foi adicionada e extraída com DCM. A camada orgânica combinada foi lavada com salmoura, seca sobre sulfato de sódio, filtrada e evaporada para gerar o produto bruto. O material bruto foi purificado em sistema de HPLC preparativa de fase reversa para obter 1-(2,3- difluoro-6-metoxibenzil)-N-(2-fluoroetil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxamida (0,060 g, 34,2%). ES+MS m/z: 364(M+1) RMN de 1H (DMSO-d6, 300 MHZ): δ ppm 8,90 (br, s., 1 H), 8,50 (d, J=4,3 Hz, 1 H), 8,02 e 8,15 (m, 2 H), 7,30 e 7,52 (m, 2 H), 6,92 (d, J=8,7 Hz, 1 H), 5,53 (s, 2 H), 4,63 (t, J=4,4 Hz, 1 H), 4,47 (t, J =4,8 Hz, 1 H), 3,86 (s, 3 H), 3,74 (d, J=5,3 Hz, 1 H), 3,65 (d, J=5,3 Hz, 1 H).
[00234] EXEMPLO 6: 1-((5-FLUORO-2-METOXIPIRIDIN-3-IL) METIL)-N-(2-METOXIETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00235] Consultar a Figura 17(b). Ácido 1-((5-fluoro-2-metoxipiridin- 3-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,33 mmol) foi tomado em diclorometano (15 ml) para obter uma suspensão. Trietil amina (230 ml, 1.66 mmol) foi adicionada para obter uma solução clara. Foi adicionado anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (198 ml, 0,66 mmol) e agitado à TA por 5 minutos. 2-Metoxietanamina (74,8 mg, 1,00 mmol) foi adicionada e a massa de reação agitada à TA por 2 h. Após a conclusão da reação, a massa de reação foi diluída com DCM, lavada com água e solução de salmoura. A camada de DCM foi separada, seca sobre sulfato de sódio e evaporada para obter o composto bruto. O composto foi purificado por cromatografia em sílica-gel com o uso de metanol e diclorometano como eluente. Rendimento - 63%. ES+MS m/z: 359,1 (M+ 1). RMN de 1H (500 MHz, DMSO-d6) δ ppm 3,44 e 3,52 (m, 2 H) 3,56 (q, J=5,46 Hz, 2 H) 3,89 (s, 3 H) 5,47 (s, 2 H) 7,31 (dd, J=8,20, 4,73 Hz, 1 H) 7,46 (dd, J=8,20, 2,84 Hz, 1 H) 8,09 e 8,22 (m, 2 H) 8,31 (s, 1 H) 8,51 (dd, J=4,73, 0,95 Hz, 1 H) 8,85 (t, J=5,52 Hz. 1 H).
[00236] EXEMPLO 7: 1-((6-METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4- IL)METIL)-N-(2-METOXIETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B|PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00237] Consultar a Figura 17(c). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-bjpiridina--carboxílico (200 mg, 0,67 mmol) foi tomado em DCM (10 ml) para obter uma suspensão. Trietil amina (0,929 ml, 6,70 mmoles) foi adicionada para obter uma solução clara. Anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (1,197 ml, 2,01 mmol) foi adicionado e agitado à TA por 5 minutos. 2- Metoxietanamina (151 mg, 2,01 mmoles) foi adicionada e agitada à TA de um dia para o outro. Após a conclusão da reação, a massa de reação foi diluída com DCM, lavada com água e solução de salmoura e, então, evaporada para obter o composto bruto. O composto foi purificado por cromatografia em sílica-gel. Rendimento-90%. ES+MS m/z: 356,2(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,24 (s, 3 H) 3,30 (s, 3 H) 3,43 e 3,63 (m, 4 H) 3,93 (s, 3 H) 5,68 (s, 2 H) 7,24 (dd, J=8,29, 4,71 Hz, 1 H) 7,92 (dd, J=8,38, 1,22 Hz, 1 H) 8,25 (s, 1 H) 8,41 (s, 1 H) 8,48 (dd, J=4,71, 1,13 Hz, 1 H) 8,85 (t, J=5,65 Hz, 1 H).
[00238] EXEMPLO 8: N-(2-FLUOROETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2-B] PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00239] Consultar a Figura 17(d). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (0,190 g, 0,61 mmol) e 2-fluoroetanamina (0,077 g, 1,22 mmol), TEA (0,254 ml, 1,83 mmol) foram adicionados. Após 3 min, anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,484 g, 1,52 mmol) foi adicionado. A mistura de reação resultante foi agitada à TA por 50 min. A análise por LCMS confirmou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto N-(2-fluoroetil)- 1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina- 3-carboxamida (0,090 g, 41,4%). ES+MS m/z: 358,36. RMN de 1H (300 MHz. DMSO-d6) δ ppm 2,17 e 2,30 (3, 3 H) 2,40 (s, 3 H) 3,59 e 3,73 (m, 1 H) 3,73 e 3,83 (m, 1 H) 3,94 (s, 3 H) 4,50 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,66 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,64 (s, 2 H) 7,76 (s, 1 H) 8, 15 (s, 1 H) 8,35 (s, 1 H) 8,42 (s, 1 H) 8,87 (t. J=5,84 Hz, 1 H).
[00240] EXEMPLO 9: N-(2-HIDROXIETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00241] Consultar a Figura 18(a). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (1 g, 3,35 mmol) foi tomado em DCM (20 ml) para obter uma suspensão. Trietil amina (1,394 ml, 10,06 mmoles) foi adicionada seguida pela adição de anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (3,991 ml, 6,70 mmoles). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. Etanol amina (6,02 ml, 10,06 mmoles) foi adicionada e agitada à TA por 2 h. Após a conclusão da reação, mesma foi diluída com DCM e, então, lavada com água e solução de salmoura. A camada orgânica foi separada, seca, evaporada e o composto bruto foi purificado por cromatografia em sílica-gel. Rendimento-45%. ES+MS m/z: 342(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,24 (s, 3 H) 3,37 e 3,64 (m, 4 H) 3,94 (s, 3 H) 4,80 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,67 (s, 2 H) 7,24 (dd, J=8,29, 4,52 Hz, 1 H) 7,92 (d, J=8,10 Hz. 1 H) 8,23 (s, 1 H) 8,41 (s, 1 H) 8,47 (d, J=4,52 Hz, 1 H) 8,85 (t, J=5,37 Hz, 1 H).
[00242] EXEMPLO 10: N-(CICLOPROPILMETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00243] Consultar a Figura 18(b). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (0,100 g, 0,32 mmol) e cficlopropilmetanamina (0,046 g, 0,64 mmol), TEA (0, 134 ml, 0,96 mmol) foram adicionados. Após 3 min, anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,255 g, 0,80 mmol) foi adicionado. A mistura de reação resultante foi agitada à TA por 50 min. A análise por LCMS mostrou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto N- (ciclopropilmetil)-1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (0,045 g, 38,5%). ES+MS m/z: 366,44. RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 0,21 e 0,33 (m, 2H) 0,41 e 0,56 (m, 2 H) 1,08 (m, J=6,97 Hz, 1 H) 2,24 (s, 3 H) 2,40 (s, 3 H) 3,26 (d., 2 H) 3,94 (s, 3 H) 5,63 (s, 2 H) 7,75 (s, 1 H) 8,11 (s, 1 H) 8,35 (s, 1 H) 8,42 (s, 1 H) 8,74 (t, J=5,65 Hz, 1 H).
[00244] EXEMPLO 11: 1-((6-METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4- IL)METIL)-N-(2-METOXIETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B|PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00245] Consultar a Figura 18(c). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (0,100 g, 0,32 mmol) e 2-metoxietanamina (0,048 g, 0,64 mmol), TEA (0,134 ml, 0,96 mmol) foram adicionados. Após 3 min, anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,255 g, 0,80 mmol) foi adicionado. A mistura de reação resultante foi agitada à TA por 50 min. A análise por LCMS mostrou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-N-(2-metoxietil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2- b]piridina-3-carboxamida (0,045 g, 38,0%). ES+MS m/z: 370,21. RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,17 e 2,28 (s, 3H) 2,40 (s, 3 H) 3,30 (s, 13 H) 3,50 (d, J=4,52 Hz, 2 H) 3,55 (t, J=5,18 Hz, 2 H) 3,94 (s, 3 H) 5,63 (s, 2 H) 7,74 (s, 1 H) 8,12 (s, 1 H) 8,34 (s, 1 H) 8,42(s, 1 H) 8,78 (t, J=5,46 Hz, 1H).
[00246] EXEMPLO 12: N-(2-FLUOROETIL)-1-((3-METIL-4-(2,2,2- TRIFLUOROETÓXI)PIRIDIN-2-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00247] Consultar a Figura 18(d). Ácido 1-((3-metil-4-(2,2,2- trifluoroetóxi)piridin-2-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,27 mmol) foi tomado em DCM (10 ml) para obter uma solução clara. Trietil amina (0,190 ml, 1,37 mmol) foi adicionada seguida pela adição de solução de anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico em acetato de etila (0,326 ml, 0,55 mmol) e a massa de reação foi agitada por 5 minutos. Cloridrato de 2-fluoroetilamina (54,5 mg, 0,55 mmoles) foi adicionado e a massa de reação foi agitada por 3 h. Após a conclusão da reação, mesma foi diluída com DCM e, então, lavada com água e solução de salmoura. A camada orgânica foi separada, seca, evaporada e o composto bruto foi purificado por cromatografia em sílica-gel com o uso de metanol e diclorometano como eluente. Rendimento-49%. ES+MS m/z: 411 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,25 (s, 3 H) 3,67 (q, J=5,21 Hz, 1 H) 3,76 (q, J=5,21 Hz, 1 H) 4,50 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,66 (t, J=4,90 Hz, 1 H) 4,90 (q, J=8,85 Hz, 2 H) 5,68 (s, 2 H) 7,06 (d, J=5,84 Hz, 1 H) 7,24 (dd, J=8,38, 4,62 Hz, 1 H) 7,93 (d, J=7,35 Hz, 1 H) 8,17 (d, J 5,65 Hz, 1 H) 8,24 (s, 1 H) 8,48 (d, J=3,77 Hz, 1 H) 8,94 (t, J=5,75 Hz, 1 H).
[00248] EXEMPLO 13: N-(2-FLUOROETIL)-1-((2-METÓXI-5- (TRIFLUOROMETIL)PIRIDIN-3-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B|PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00249] Consultar a Figura 19(a). A uma solução agitada de ácido 1-((2-metóxi-5-(trifluorometil)piridin-3-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina- 3-carboxílico (60 mg, 0,177 mmol) em diclorometano (5 ml) foram adicionados cloridrato de 2-fluoroetan-1-amina (26 mg, 0,26 mmol), trieti- lamina (0,053 g, 0,531 mmol) e T3P (0,33 g, 0,531 mmol) e a mistura de reação foi agitada por 16 h à temperatura ambiente. Então, a mistura de reação foi vertida em água e extraída com diclorometano. A mistura de reação foi vertida em água e extraída com diclorometano. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna em sílica-gel com o uso de cromato- grafia de coluna em sílica-gel para proporcionar N-(2-fluoroetil)-1-((2- metóxi-5-(trifluorometil)piridin-3-il)metil)-qH-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxamida como um sólido branco. Rendimento: 15 mg. (22,3%). ES+MS m/z: 397. RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6): δ ppm 3,66 e 3,70 (m, 2H),3,72 e 3,76 (m, 2H), 4,00 (s, 3H), 4,50 e 4,52 (m, 2H), 4,62 e 4,64 (m, 2H), 5,76 (s, 2H), 7,30 e 7,33 (m, 1H), 7,92 (s, 1 H), 8,11 (d, 1H, J = 8,3 Hz), 8,32 (s, 1 H), 8,50 e 8,52 (m, 1 H), 8,66 e 8,67 (m, 1 H), 8,94 (t, 1H, J = 5,6 Hz).
[00250] EXEMPLO 14: 1-((5-CIANO-2-METOXIPIRIDIN-3- IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00251] Consultar a Figura 19(b). A uma solução de ácido 1-((5- ciano-2-metoxipiridin-3-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (0,10 g, 0,32 mmol) em DCM, foram adicionados TEA (0,098 g, 0,135 ml, 0,97 mmol), cloridrato de 2-fluoroetan-1-amina (0,095 g, 0,97 mmol) e T3P (0,308 g, 0,97 mmol). A mistura de reação foi agitada à TA por 12 h. Água foi adicionada à mistura de reação e extraída com DCM. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de média pressão para proporcionar 1-((5-ciano-2-metoxipiridin-3-il)metil)-N-(2- fluoroetil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida, o produto como um sólido (17 mg, 14,9%). ES+MS m/z: 354. RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6): δ 8,95 (t, J = 5,80 Hz, 111), 8,66 (d, J = 2,04 Hz, 1 H), 8,51 (d, J = 4,08 Hz, 1H), 8,32 (s, 1 H), 8,11 (d, J = 8,40 Hz, 1 H), 7,93 (d, J = 1,92 Hz, 1 H ). 7,30 e 7,33 (m, 1 H), 5,49 (s, 2H), 5,30 (t, J = 5,00 Hz, 1 H), 4,51 (t, J = 4,96 Hz, 1 H), 3,91 (s, 3H), 3,72 e 3,76 (m, 1 H), 3,66 e 3,70 (m, 1 H).
[00252] EXEMPLO 15: 1-((5-FLUORO-2-METOXIPIRIDIN-3- IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00253] Consultar a Figura 19(c). Ácido 1-((5-fluoro-2-metoxipiridin- 3-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (60 mg, 0,19 mmol) e 2-fluoroetanamina (21,60 mg, 0,34 mmol), TEA (0,080 ml, 0,57 mmol) foram adicionados. Após 3 min, anidrido cíclico do ácido 1- propanofosfônico (151 mg, 0,48 mmol) foi adicionado. A mistura de reação resultante foi agitada à TA por 50 min. A análise por LCMS mostrou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto 1-((5-fluoro-2-metoxipiridin-3- il)metil)-N-(2-fluoroetil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (25,00 mg, 36,5%). ES+MS m/z: 361,33. RMN de 1H (300 MHz. DMSO-d6) δ ppm 2,44 (s, 3 H) 3,65 (d, J=5,27 Hz, 1 H) 3,75 (d, J=5,27 Hz, 1 H) 3,90 (s, 3 H) 4,49 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,64 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,42 (s, 2 H) 7,36 (dd, J=8,29, 3,01 Hz, 1 H) 7,93 (s, 1 H) 8,12 (d, J=3,01 Hz, 1 H) 8,23 (s, 1 H) 8,38 (s, 5 H) 8,88 (t, J=5,65 Hz, 1 H).
[00254] EXEMPLO 16: (S)-N-(2-FLUOROPROPIL)-1-((6-METÓXI- 5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00255] Consultar a Figura 19(d). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b ]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,32 mmol) foi tomado em diclorometano (10 ml) para obter uma suspensão. Trietil amina (0,133 ml, 0,96 mmol) foi adicionada seguida pela adição de anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,381 ml, 0,64 mmol). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. (R)-2-fluoropropan-1-amina (49,4 mg, 0,64 mmol) foi adicionada e agitada à TA de um dia para o outro. Após a conclusão da reação, a massa de reação foi diluída com DCM, lavada com água e solução de salmoura. A camada orgânica foi seca sobre sulfato de sódio, evaporada e o composto bruto foi purificado por cromatografia em sílica-gel. Rendimento-75%. ES+MS m/z: 373,2 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 1,25 e 1,42 (m, 4 H) 2,24 (s, 3 H) 2,40 (s, 3 H) 3,42 e 3,81 (m, 2 H) 3,94 (s, 3 H) 4,65 e 4,85 (m, 1 H) 4,93 (td, J=6,50, 3,39 Hz, 1 H) 5,64 (s, 2 H) 7,76 (s, 1 H) 8,16 (s, 1 H) 8,29 e 8,47 (m, 2 H) 8,91 (t, J=6,03 Hz, 1 H).
[00256] EXEMPLO 17: N-(2-HIDROXIETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00257] Consultar a Figura 20(a). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (75 mg, 0,24 mmol) foi tomado em diclorometano (10 ml) para obter uma suspensão. Trietil amina (0,0669 ml, 0,48 mmol) foi adicionada seguida pela adição de anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,286 ml, 0,48 mmol). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. Etanol amina (0,029 ml, 0,48 mmol) foi adicionada e agitada à TA de um dia para o outro. Após a conclusão da reação, a massa de reação foi diluída com DCM, lavada com água e solução de salmoura. A camada de DCM foi seca sobre sulfato de sódio, evaporada para obter o composto bruto que foi purificado por cromatografia em coluna. Ren- dimento-52,7%. ES+MS m/z: 356,4(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,23 (s, 3 H) 2,39 (s, 3 H) 3,39 e 3,65 (m, 4 H) 3,93 (s, 3 H) 4,84 (t, J=5,09 Hz, 1 H) 5,63 (s, 2 H) 7,74 (s, 1 H) 8,12 (s, 1 H) 8,33 (s, 1 H) 8,41 (s, 1 H) 8,80 (t, J=5,65 Hz, 1 H).
[00258] EXEMPLO 18: 1-((5-FLUORO-2-METÓXI-6- METILPIRIDIN-3-IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00259] Consultar a Figura 20(b). À solução agitada de ácido metil 1-((5-fluoro-2-metóxi-6-metilpiridin-3-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxílico (0,15 g, 0,47 mmol) em diclorometano (10 ml), foram adicionados cloridrato de 2-fluoroetan-1-amina (71 mg, 0,71 mmol), trieti- lamina (0,142 g, 1,41 mmol) e T3P (0,9 g, 1,41 mmol) e a mistura foi agitada por 16 h à temperatura ambiente. Então, a mistura de reação foi vertida em água e extraída com diclorometano. A camada orgânica combinada foi lavada com água, salmoura, seca com sulfato de sódio, e concentrada em pressão reduzida. O resíduo foi purificado por cro- matografia de coluna em sílica-gel para render 1-((5-fluoro-2-metóxi-6- metilpiridin-3-il)metil)-N-(2-fluoroetil)-1H-pirrolo[3.2-b]piridina-3- carboxamida como um sólido branco. Rendimento: 30 mg (18%). ES+MS m/z: 361 (M+1). RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6): δ ppm 2,31 (d, 3H, J = 2,9 Hz), 3,64 e 3,68 (m, 2H), 3,71 e 3,75 (m, 2H), 3,85 (s, 3H), 4,49 e 4,51 (m, 2H), 4,61 e 4,63 (m, 2H), 5,41 (s, 2H), 7,28 e 7,32 (m, 1 H), 7,45 (d, 1 H, J = 9,0 Hz), 8,08 e 8,11 (m, 1 H), 8,29 (s, 1H), 8,49 e 8,50 (m, 1 H), 8,92 (t, 1 H, J = 5,8 Hz).
[00260] EXEMPLO 19: 6-FLUORO-N-(2-FLUOROETIL)-1-((6- METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00261] Consultar a Figura 20(c). Ácido 6-fluoro-1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (20 mg, 0,06 mmol) e 2-fluoroetanamina (7,18 mg, 0,11 mmol), TEA (0,026 ml, 0,19 mmol) foram adicionados. Após 3 min, anidrido cíclico do ácido 1- propanofosfônico (50,3 mg, 0,16 mmol) foi adicionado. A mistura de reação resultante foi agitada à TA por 50 min. A análise por LCMS mostrou a formação do produto exigido. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para obter o produto 6-fluoro-N-(2-fluoroetil)-1-((6- metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxamida (20,00 mg, 88%). ES+MS m/z: 362. RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,24 (s, 3 H) 3,57 e 3,70 (q, 1 H) 3,70 e 3,80 (q, 1 H) 3,94 (s, 3 H) 4,43 e 4,58 (t, 1 H) 4,66 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,68 (s, 2 H) 8,03 (dd, J=9,89, 2,54 Hz, 1 H) 8,29 (s, 6 H) 8,40 (s, 1 H) 8,53 (t, J=2,07 Hz, 1 H) 8,71 (t, J=5,84 Hz, 1 H).
[00262] EXEMPLO 20: 6-BROMO-N-(2-FLUOROETIL)-1-((6- METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00263] Consultar a Figura 20(d). A uma solução agitada de ácido 6-bromo-1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2- b]piridina-3-carboxílico (0,13 g, 0,34 mmol) em diclorometano (10 ml), foram adicionados 2-fluoroetan-1-amina (0,06 g, 0,68 mmol), trietilami- na (0,1 g, 1,02 mmol) e T3P (0,32 g, 1,02 mmol) e a mistura foi agitada à TA por 16 h. Então, a mistura de reação foi vertida em água e extraída com diclorometano. A camada orgânica foi lavada com salmoura e concentrada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de colu- na em sílica-gel e purificação PREP subsequente para proporcionar 6- bromo-N-(2-fluoroetil)-1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida como um sólido branco. Rendimento: 25 mg (17%). ES+MS m/z: 424,2(M+1). RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,24 (s, 3H), 3,68 (bs, 1 H), 3,75 (bs, 1H), 4,51 (bs, 1 H), 4,64 (bs, 1 H), 5,70 (s, 2H), 8,28 (s, 1H), 8,39 (d, 1H, J = 10,9 Hz), 8,58 (s, 1 H), 8,64 (bs, 2H)
[00264] EXEMPLO 21: N-(2-FLUOROETIL)-6-METIL-1-((3-METIL- 4-(2,2,2-TRIFLUOROETÓXI)PIRIDIN-2-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00265] Consultar a Figura 21(a). Ácido 6-metil-1-((3-metil-4-(2,2,2- trifluoroetóxi)piridin-2-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (111 mg, 0,29 mmol) foi tomado em diclorometano (10 ml). Trietil amina (0,240 ml, 1,46 mmol) foi adicionada para obter uma solução clara. Anidrido cíclico do ácido 1-propanofosfônico (0,348 ml, 0,59 mmol) foi adicionado e agitado à TA por 5 minutos. Cloridrato de 2- fluoroetilamina (87 mg, 0,88 mmol) foi adicionado e agitado à TA de um dia para o outro. Após a conclusão da reação, a massa de reação foi diluída com diclorometano, lavada com água e solução de salmoura. A camada orgânica foi separada, seca sobre sulfato de sódio e evaporada para obter o composto bruto. O composto foi purificado por cromatografia em sílica-gel com o uso de metanol e diclorometano como eluente. Rendimento - 44,3%. ES+MS m/z: 425,2(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,24 (s, 3 H) 2,39 (s, 3 H) 3,66 (q, J=5,21 Hz, 1 H) 3,75 (q, J=5,15 Hz, 1 H) 4,49 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,90 (q, J=8,85 Hz, 2 H) 5,63 (s, 2 H) 7,07 (d, J=5,65 Hz, 1 H) 7,76 (s, 1 H) 8,11 (s, 1 H) 8,17 (d, J=5,65 Hz, 1 H) 8,34 (s, 1 H) 8,88 (t, J=5,84 Hz, 1 H).
[00266] EXEMPLO 22: (S)-N-(2-FLUOROPROPIL)-1-((2-METÓXI- 5-(TRIFLUOROMETIL)PIRIDIN-3-IL)METIL)-6-METIL-1H- PIRROLO[3.2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00267] Consultar a Figura 21(b). Um conceptáculo térmico de 25 ml foi carregado com ácido 1-((2-metóxi-5-(trifluorometil)piridin-3- il)metil)-6-metil-lH-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,27 mmol) e HATU (125 mg, 0,33 mmol) foi tomado em NMP (4 ml) e agitado por 10 min à TA. Então, cloridrato de (S)-2-fluoropropan-1-amina (37,3 mg, 0,33 mmol) e trietil amina (0,114 ml, 0,82 mmol) foram adicionados e agitado por 1 h à TA. A LCMS mostrou conclusão da reação. A mistura de reação foi vertida em água e extraída com clorofórmio. A camada orgânica foi seca e concentrada e o produto bruto foi submetido à purificação de fase reversa. As frações puras foram concentradas para obter (S)-N-(2-fluoropropil)-1-((2-metóxi-5-(trifluorometil)piridin-3- il)metil)-6-metil-lH-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (82 mg, 70,6%) como um sólido. ES+MS m/z: 425(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) 6 ppm 1,15 e 1,44 (m, 3 H) 2,44 (s, 3 H) 3,39 e 3,79 (m, 2 H) 3,98 (s, 3 H) 4,75 (td, J=6,50, 3,39 Hz, 1 H) 4,92 (td, J=6,50, 3,20 Hz, 1 H) 5,48 (s, 2 H) 7,81 (d, J=2,26 Hz, 1 H) 7,91 e 8,03 (m, 1 H) 8,25 (s, 1 H) 8,34 e 8,42 (m, 1 H) 8,53 e 8,62 (m, 1 H) 8,90 (t, J=5,93 Hz, 1 H).
[00268] EXEMPLO 23: 1-((6-METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4- IL)METIL)-N-(2-(TRIFLUOROMETÓXI) B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00269] Consultar a Figura 21(c). metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (40 mg, 0,13 mmol) foi tomado em um frasco com um gargalo de 50 ml com um condensador de ar conectado à fonte de nitrogênio. NMP (3 ml, 31,17 mmol) foi adicionado para obter uma solução. Trietil amina (0,056 ml, 0,40 mmol) foi adicionada seguida pela adição de cloridrato de 2-(trifluorometóxi)etanamina (44,4 mg, 0,27 mmol). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. HATU (61,2 mg, 0,16 mmol) foi adicionado e agitado á TA por 30 min. Após a conclusão da reação, algumas gotas de metanol foram adicionadas e a solução clara foi submetida à purificação por HPLC de fase reversa para obter 1-((6- metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-N-(2-(triflucarboxamida (15,00 mg, 27,3%). ES+MS m/z: 410 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) 6 ppm 2,25 (s, 3 H) 3,68 e 3,80 (m, 2 H) 3,93 (s, 3 H) 4,24 (t, J=5,27 Hz, 2 H) 5,69 (s, 2 H) 7,26 (dd, J=8,29, 4,71 Hz, 1 H) 7,94 (d, J=7,35 Hz, 1 H) 8,28 (s, 1 H) 8,38 e 8,54 (m, 2 H) 8,96 (s, 1 H).
[00270] EXEMPLO 24: (S)-1-((5-FLUORO-2-METOXIPIRIDIN-3- IL)METIL)-N-(2-FLUOROPROPIL)-6-METIL- 1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00271] Consultar a Figura 21(d). Ácido 1-((5-fluoro-2-metoxipiridin- 3-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (147 mg, 0,47 mmol) foi tomado em um frasco com um gargalo de 50 ml equipado com um condensador de ar conectado à fonte de nitrogênio. NMP (3 ml, 31,17 mmol) foi adicionado para obter uma suspensão. HATU (213 mg, 0,56 mmol) foi adicionado seguido pela adição de (S)-2- fluoropropan-1-amina (71,9 mg, 0,93 mmol). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. Trietil amina (0,195 ml, 1,40 mmol) foi adicionada e agitada à TA por 10 minutos.
[00272] Após a conclusão da reação, água foi adicionada e extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi seca sobre sulfato de sódio e evaporada para obter o composto bruto. O composto bruto foi purificado por HPLC prep de Gilson para obter (S)-1-((5-fluoro-2- metoxipiridin-3-il)metil)-N-(2-fluoropropil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2- b]piridine-3-carboxamida (110 mg, 63,0%). ES+MS m/z: 375 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 1,24 e 1,37 (m, 3 H) 2,44 (s, 3 H) 3,47 (s, 1 H) 3,64 (br, s., 1 H) 3,75 (s, 1 H) 3,90 (s, 3 H) 4,76 (br, s., 1 H) 4,90 (br, s., 1 H) 5,42 (s, 2 H) 7,38 (s, 1 H) 7,93 (s, 1 H) 8, 12 (d, J=3,01 Hz, 1 H) 8,23 (s, 1 H) 8,38 (s, 1 H) 8,90 (s, 1 H).
[00273] EXEMPLO 25: 2-CICLOPROPIL-N-(1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2-B|PIRIDIN-3- IL)ACETAMIDA
[00274] Consultar a Figura 22.
[00275] 3-Nitro-1H-pirrolo[3,2-b]piridina (25b): A uma solução de composto 1 (5 g, 0,042 mol) em con.H2SO4 (50 ml), con.HNO3 (3 ml, 0,063 mol) foi adicionado a -10°C. A essa temperatu ra, a mistura de reação foi agitada por 5 h. Então, a mistura foi vertida em água fria em gelo (100 ml), neutralizada com NaOH aq. (10%) e extraída com acetato de etila (2 x 100 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida para render 3-Nitro-1H-pirrolo[3,2-b]piridina (25b) 3 g (43,4%).
[00276] 1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-3-nitro-1H- pirrolo[3,2-b]piridina (25c): A uma suspensão agitada de 3-Nitro-1H- pirrolo[3,2-b]piridina (25b) (0,5 g, 3,04 mmoles) e K2CO3 (0,5 g, 9,12 mmoles) em DMF (10 ml) foi adicionada 4-(clorometil)-6-metóxi-5- metilpirimidina (0,7 g, 6,09 mmoles) e a mistura resultante foi agitada por 16 h à temperatura ambiente. Então, a mistura de reação foi verti-da em água (50 ml) e extraída com diclorometano (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida para render 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-3-nitro-1H-pirrolo[3,2-b]piridina (25c) [300 mg (33%)] como um sólido amarelo pálido.
[00277] 1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2- b]piridin-3-amina (25d): A uma solução de 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-3-nitro-1H-pirrolo[3,2-b]piridina (0,15 g, 0,58 mmol) em etanol (5 ml) foi adicionado Pd/C (0,03 g). A mistura de reação foi hidrogenada sob pressão de balão por 16 h à TA. O solvente foi filtrado e evaporado sob pressão reduzida para render 1-((6-metóxi- 5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b ]piridin-3-amina (25d 0,1 g (74%).
[00278] 2-ciclopropil-N-(1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)- 1H-pirrolo[3,2-b]piridin-3-il)acetamida: A uma solução agitada de 1- ((6-metóxi-5-metilpirimidin-4-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridin-3-amina (25d) (0,1 g, 0,37 mmol) em diclorometano (10 ml) foram adicionados trietilamina (0,15 ml, 1,11 mmol), T3P (0,35 g, 1,11 mmol) e ácido 2- ciclopropil acético (0,037 g, 0,37 mmol) e a mistura foi agitada por 16 h à temperatura ambiente. Então, a mistura de reação foi vertida em água (20 ml) e extraída com diclorometano (2 x 50 ml). A camada orgânica combinada foi lavada com salmoura e o solvente foi evaporado sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna em sílica-gel com o uso de 50% de acetato de etila em hexano para proporcionar 2-ciclopropil-N-(1-((6-metóxi-5-metilpirimidin-4- il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridin-3-il)acetamida como um sólido esbranquiçado; rendimento: 25 mg (19%). ES+MS m/z: 352 (M+1). RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6): δ ppm 2,25 (s,3H), 3,67 e 3,69 (m, 1H), 3,73 e 3,76 (m, 1H), 4,50 e 4,52 (m, 1H), 4,62 e 4,64 (m, 1H), 5,49 (s, 2H), 6,94 e 6,96 (m, 3H), 7,27 e 7,30 (m, I H), 8,08 (d, J = 8,2 Hz), 8,45 (s, 1H), 8,50 (d, J = 3,88 Hz), 8,92 (t, J = 5,6 Hz).
[00279] EXEMPLO 26: 1-((5-FLUORO-2,6-DIMETILPIRIDIN-3- IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00280] Consultar a Figura 23(a). Em um receptáculo térmico de 25 ml foi carregado com ácido 1-((5-fluoro-2,6-dimetilpiridin-3-il)metil)-6- metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,32 mmol) e HATU (146 mg, 0,38 mmol) foram tomados em NMP (4 ml) e agitados por 10 minutos à TA. Então, 2-fluoroetanamina (20,13 mg, 0,32 mmol) e trietilamina (133 ml, 0,96 mmol) foram adicionados e agitados por 1 à TA. A LCMS mostrou o término da reação. A mistura de reação foi vertida em água e extraída com clorofórmio. A camada orgânica foi submetida à secagem e concentrada, e a parte bruta foi submetida a purificação em fase reversa. As frações puras foram concentradas para se obter 1-((5-fluoro-2,6-dimetilpiridin-3-il)metil)-N-(2-fluoroetil)-6-metil-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (75 mg, 65,6%) como um sólido. ES+MS m/z: 359(M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,37 (d, J=2,64 Hz, 3 H) 2,42 (s, 6 H) 3,66 (d, J=5,46 Hz, 1 H) 3,75 (d, J=5,27 Hz, 1 H) 4,49 (t, J=4,90 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,52 (s, 2 H) 6,85 (d, J=10,17 Hz, 1 H) 7,86 (s, 1 H) 8, 15 (s, 1 H) 8,34 - 8,46 (m, 1 H) 8,89 (t, J=5,84 Hz, 1 H).
[00281] EXEMPLO 27: N-(2-HIDROXIETIL)-6-METIL-1-((3-METIL- 4-(2,2,2-TRIFLUOROETÓXI)PIRIDIN-2-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00282] Consultar a Figura 23(b). Ácido 6-metil-1-((3-metil-4-(2,2,2- trifluoroetóxi)piridin-2-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (55 mg, 0,14 mmol) e NMP (13,95 μm, 0,4 mmol) foram tomados em um frasco com um gargalo de 50 ml equipado com um condensador de ar conectado a uma fonte de nitrogênio. HATU (66,2 mg, 0,17 mmol) foi adicionado para se obter uma suspensão. Adicionou-se etanolamina (17,50 μm, 0,29 mmol) seguido de adição de trietilamina (60,6 μm, 0,43 mmol). A massa de reação foi agitada à TA por 5 minutos. A LCMS mostrou o término da reação. O composto bruto foi purificado por Gilson Prep HPLC para se obter a N-(2-hidroxietil)-6-metil-1-((3- metil-4-(2,2,2-trifluoroetóxi)piridin-2-il)metil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxamida pura (15,00 mg, 24,49%). ES+MS m/z: 423 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,23 (s, 3 H) 2,39 (s, 3 H) 3,45 (br. s., 2H) 3,53 (br. s., 2 H) 4,83 (s, 1 H) 4,90 (d, J=9,04 Hz, 2 H) 5,62 (s, 2 H) 7,06 (d,J=5,65 Hz, 1 H) 7,75 (s, 1 H) 8,07 (s, 1 H) 8,17 (d, J=5,09 Hz, 1 H) 8,32 (s, 1H) 8,79 (s, 1 H).
[00283] EXEMPLO 28: (R)-N-(2-HIDROXIPROPIL)-1-((6-METÓXI- 5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00284] Consultar a Figura 23(c). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (75 mg, 0,24 mmol) foi tomado em um reator térmico. DCM (5 ml) foi adicionado para se obter uma suspensão. Adicionou-se trietilamina (0,067 ml, 0,48 mmol) seguido pela adição de anidrido cíclico de ácido 1-propanofosfônico (0,286 ml, 0,48 mmol). (R)-1-aminopropan-2-ol (36,1 mg, 0,48 mmol) foi adicionado e agitado à TA durante a noite. Após o término da reação, a mistura de reação foi concentrada e dissolvida em DCV McOH. Esse composto bruto foi submetido à purificação em fase reversa para se obter (R)-N-(2-hidroxipropil)-1-((6-metóxi- 5-metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3- carboxamida (35,0 mg, 39,5%) como um sólido esbranquiçado. ES+MS m/z: 370 (M+l). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 1,10 (d, J=5,84 Hz, 3 H) 2,24 (s, 3 H) 2,39 (s, 3 H) 3,16 -3,29 (m, 1 H) 3,37 - 3,48 (m, 1 H) 3,77 (br. s., 1H) 3,93 (s, 3 H) 4,85 (d, J=4,33 Hz, 1 H) 5,63 (s, 2 H) 7,74 (s, 1 H) 8,12 (s, 1 H) 8,33 (s, 1 H) 8,41 (s, 1 H) 8,82 (br. s., 1 H).
[00285] EXEMPLO 29: 1-((6-(DIMETILAMINO)-5-METILPIRIMIDIN- 4-IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00286] Consultar a Figura 23(d). Ácido 1-((6-(dimetilamino)-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (75 mg, 0,23 mmol) foi tomado em um reator térmico. DCM (5 ml) foi adicionado para se obter uma suspensão. A trietilamina (0,064 ml, 0,46 mmol) foi adicionada seguido pela adição de anidrido cíclico de ácido 1-propanofosfônico (0,274 ml, 0,46 mmol). Cloridrato de 2- fluoroetanamina (22,94 mg, 0,23 mmol) foi adicionado e agitado à TA durante a noite. Após o término da reação, a mistura de reação foi concentrada e dissolvida em DCM:MeOH. Esse composto bruto foi submetido à purificação em fase reversa. O composto final obtido foi 1- ((6-(dimetilamino)-5-metilpirimidin-4-il)metil)-N-(2-fluoroetil)-6-metil-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (12,00 mg, 14,05%) como um sólido branco. ES+MS m/z: 371 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,27 (s, 3 H) 2,40 (s, 3 H) 2,95 (s, 6 H) 3,66 (d, J=5,46 Hz, 1 H) 3,75 (d, J=5,27 Hz, 1 H) 4,49 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,54 (s, 2 H) 7,75 (s, 1 H) 8,13 (s, 1 H) 8,22 (s, 1 H) 8,34 (s, 1 H) 8,88 (t, J=5,84 Hz, 1 H).
[00287] EXEMPLO 30: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00288] Consultar a Figura 24(a). Ácido 1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (100 mg, 0,32 mmol) foi tomado em um reator térmico. DCM (3 ml) foi adicionado para se obter uma suspensão. A trietilamina (0,089 ml, 0,64 mmol) foi adicionada seguido pela adição de anidrido cíclico de ácido 1-propanofosfônico (0,381 ml, 0,64 mmol). 2,2-difluoroetanamina (26,0 mg, 0,32 mmol) foi adicionada e agitada à TA durante a noite. Após o término da reação, a mistura de reação foi concentrada e dissolvida em DCM:MeOH. Esse composto bruto foi submetido à purificação em fase reversa para se obter N-(2,2-difluoroetil)-1-((6-metóxi-5- metilpirimidin-4-il)metil)-6-metil-1H-pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (20,00 mg, 16,64%) como um sólido esbranquiçado. ES+MS m/z: 376 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) 6 ppm 2,24 (s, 4 H) 2,40 (s, 3 H) 3,77 - 3,89 (m, 2 H) 3,93 (s, 4 H) 5,65 (s, 2 H) 7,77 (s, 1 H) 8,20 (s. 1 H) 8,40 (s, 1 H) 8,36 (s, 1 H) 8,91 (br. s., 1 H).
[00289] EXEMPLO 31: 1-(2,4-DIMETILBENZIL)-N-(2- FLUOROETIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00290] Consultar a Figura 24(b). Ácido 1-(2,4-dimetilbenzil)-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxílico (200 mg, 0,71 mmol) foi tomado em um frasco com um gargalo de 100 ml equipado com um condensador de ar conectado a uma fonte de nitrogênio. Adicionou-se CH2CI2 (10 ml) para se obter uma solução límpida. A trietilamina (5 ml, 35,87 mmol) foi adicionada seguido pela adição de anidrido cíclico de ácido 1-propanofosfônico (2 ml, 1,43 mmol) e cloridrato de 2-fluoroetilamina (142 mg, 1,43 mmol). A massa de reação foi agitada à TA durante a noite. Esse composto bruto foi submetido à purificação em fase reversa para se obter 1-(2,4-dimetilbenzil)-N-(2-fluoroetil)-1H-pirrolo[3,2- b]piridina-3-carboxamida (50,00 mg, 22%) como um sólido esbranquiçado. ES+MS m/z: 326 (M+1). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,21 (s, 3 H) 2,24 (s, 3 H) 3,57 - 3,86 (m, 2 H) 4,50 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,66 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,41 - 5,60 (m, 2 H) 6,72 (d, J=7,72 Hz, 1 H) 6,94 (d, J=7,54 Hz, 1 H) 7,05 (s, 1 H) 7,28 (dd, J=8,29, 4,71 Hz, 1 H) 7,98 (dd, J=8,38, 1.04 Hz, 1 H) 8,13 (s, 1 H) 8,51 (dd, J=4,62, 1,04 Hz, 1 H) 8,94 (t, J=5,84 Hz, 1 H).
[00291] EXEMPLO 32: N-(CICLOPROPILMETIL)-1-(2-FLUORO-6- METOXIBENZIL)-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00292] Consultar a Figura 24(c). Em um frasco com fundo redondo de 50 ml, ao ácido 1-(2-fluoro-6-metoxibenzil)-1H-pirrolo[3,2-b]piridina- 3-carboxílico (0,130 g, 0,43 mmol), ciclopropilmetanamina (0,040 g, 0,56 mmol) e TEA (0,181 ml, 1,30 mmol) foi adicionado DCM (10 ml) sob N2. A isso, foi adicionado anidrido cíclico de ácido 1- propanofosfônico (0,17 g, 1,00 mmol). A reação resultante foi agitada à TA por 50 minutos. A análise de LCMS mostrou formação do produto necessário. A reação foi diluída com DCM e água. A camada de DCM foi extraída e lavada com salmoura e seca sobre sulfato de sódio e concentrada. A purificação foi realizada em sistema Waters RP para se obter o produto N-(ciclopropilmetil)-1-(2-fluoro-6-metoxibenzil)-1H- pirrolo[3,2-b]piridina-3-carboxamida (0,060 g, 39,2%). ES+MS m/z: 354 (M+l). RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 0,24 (q, J=4,90 Hz, 2 H) 0,38 - 0,50 (m. 2 H) 1,03 (t, J=7,06 Hz, 1 H) 3,25 (t, J=6,22 Hz, 2 H) 3,88 (s. 3 H) 5,47 (s, 2 H) 6,83 - 6,99 (m, 2 H) 7,26 - 7,46 (m, 2 H) 8,02 (s, 1H) 8,07 (d, J=8, 10 Hz, 1 H) 8,49 (d. J=3,96 Hz, 1 H) 8,75 (t, J=5.65 Hz, 1 H).
[00293] EXEMPLO 33: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-1-((6-METÓXI-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00294] ES+MS m/z: 376
[00295] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,18 - 2,31 (m, 3 H) 2,40(s, 3H) 3,84 - 3,97 (m, 5 H) 5,62 - 5,70 (m, 2 H) 6,01 - 6,22 (tt, 1 H) 7,78 (s, 1 H) 8,20 (s, 1 H) 8,38-8,41 (d, J=14,51 Hz, 2 H) 8,87 - 8,96 (m, 1 H).
[00296] EXEMPLO 34: 1-((6-(DIMETILAMINO)-5-METILPIRIMIDIN- 4-IL)METIL)-N-(2-HIDROXIETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00297] ES+MS m/z: 369
[00298] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,27 (s, 3 H) 2,40 (s, 3 H) 2,95 (s, 6 H) 3,41 -3,58 (m, 4 H) 4,84 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,53 (s, 2 H) 7,73 (s, 1 H) 8,10 (s, 1 H) 8,22 (s, 1 H) 8,33 (s, 1 H) 8,80 (t, J=5,46 Hz, 1 H).
[00299] EXEMPLO 35: 1-((6-(DIFLUOROMETÓXI)-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-N-(2-HIDROXIETIL)-6-METIL-1H- PIRROLO|3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00300] ES+MS m/z: 392
[00301] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,32 (s, 3H), 2,40 (s. 3H), 3,46 (d, J=5,6 Hz, 2H), 3,56 (d, J=5,1 Hz, 2H), 5,75 (s, 2H), 4,83 (brs, 1H), 8,02 - 7,53 (m, 2H), 8,21 - 8,04 (m, 1 H), 8,35 (s, 1 H), 8,52 (s, 1 H), 8,81 (br s, 1H).
[00302] EXEMPLO 36: N-(2-FLUOROETIL)-6-METÓXI-1-((6- METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00303] ES+MS m/z: 374
[00304] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,14 - 2.32 (m, 3 H) 3,64 - 3,86 (m, 5 H) 3,94 (s, 3 H) 4,49 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=4,90 Hz, 1 H) 5,64 (s, 2 H) 7,63 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,07 (s, 1 H) 8,26 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,43 (s, 1 H) 8,76 (t, J=5,93 Hz, 1 H).
[00305] EXEMPLO 37: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-6-METÓXI-1-((6- METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00306] ES+MS m/'z: 392
[00307] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,18 - 2,31 (m, 3 H) 3,77 - 3,97 (m, 8 H) 5,62 - 5,69 (m, 2 H) 6,00-6,38(tt, 1 H) 7,64 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,11 (s, 1 H) 8,27 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,43 (s, 1 H) 8,74 - 8,84 (m, 1 H).
[00308] EXEMPLO 38: N-(2-HIDROXIETIL)-6-METÓXI-1-((6- METÓXI-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00309] ES+MS m/z: 372
[00310] RMN de 1H (300 MHz, DMSO=d6) δ ppm 2,23 (s, 3 H) 3,31 - 3,43 (m, 4 H) 3,81 (s, 3 H) 3,94 (s, 3 H) 4,83 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 5,63 (s, 2 H) 7,61 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,03 (s, 1 H) 8,25 (d, J=2,45 Hz, 1 H) 8,43 (s, 1 H) 8,64 - 8,74 (m, 1 H).
[00311] EXEMPLO 39: 1 -((6-(DIMETILAMINO)-5-METILPIRIMIDIN- 4-IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-6-METÓXI-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00312] ES+MS m/z: 387
[00313] RMN de 1H (400 MHz, DMSO=d6) δ ppm 2,28 (s, 3H), 2,96 (s, 6H), 3,67 (q, J=5,2 Hz, 1 H), 3,74 (q, J =5,4 Hz, 1 H), 3,83 (s, 3H), 4,51 (t, J=5,0 Hz, 1H), 4.63 (t, J 5,0 Hz, 1H), 5,55 (s, 2H), 7,62 (d, J=2,4 Hz, 1 H), 8,05 (s, 1 H), 8,27 - 8,25 (m, 2H), 8,77 (t, J=6,0 Hz, 1 H).
[00314] EXEMPLO 40: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-1-((6- (DIMETILAMINO)-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METÓXI-1H- PIRROLO[3,2-B|PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00315] ES+MS m/z: 405
[00316] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,27 (s, 3H), 2,95 (s, 6H), 4,00 - 3,84 (m, 5H), 5,55 (s, 2H), 6,32 - 6,04 (m, 1 H), 7,62 (d, J=2,3 Hz, 1H), 8,08 (s, 1 H), 8,27 - 8,24 (m, 2H), 8,79 (t, J=6,0 Hz, 1H).
[00317] EXEMPLO 41: 1-((6-(DIMETILAMINO)-5-METILPIRIMIDIN- 4-IL)METIL)-N-(2-HIDROXIETIL)-6-METÓXI-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00318] ES+MS m/z: 385
[00319] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,28 (s, 3H), 2,96 (s, 6H), 3,46 - 3,43 (m, 2H), 3,55-3,54 (m, 2H), 3,82 (s, 3H), 4,82 (br. s., 1 H), 5,54 (s, 2H), 7,60 (d, J=2,4 Hz, 1 H), 8,01 (s, 1 H), 8,37 - 8,17 (m, 2H), 8,69 (t, J=5,7 Hz, 1 H).
[00320] EXEMPLO 42: 1-((6-(DIFLUOROMETÓXI)-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-N-(2-FLUOROETIL)-6-METÓXI-1H- PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00321] ES+MS m/z: 410
[00322] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,31 (s, 3H), 3,683,67 (m, 1H), 3,77 - 3,71 (m, 1H), 3,82 (s, 3H), 4,52 (t, J=4,9 Hz, 1H), 4,64 (t, J=4,9 Hz, 1H), 5,75 (s, 2H), 7,99-7,63 (m, 2H), 8,09 (s, 1 H), 8,27 (d, J=2,2 Hz, 1H), 8,54 (s, 1 H), 8,78 (t, J=5,7 Hz, 1H).
[00323] EXEMPLO 43: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-1-((6- (DIFLUOROMETÓXI)-5-METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-6-METÓXI-1H- PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00324] ES+MS m/z: 428
[00325] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,32 (s, 3H), 3,90 - 3,82 (m, 5H), 5,76 (s, 2H), 6,34 - 6,05 (m, 1 H), 7,99-7,63 (m, 2H), 8,13 (s, 1 H), 8,29 (d, J=2,4 Hz, 1H), 8,81 (t, J=6,2 Hz, H), 8,54 (s, 1H), 8,81 (t, J=6,2 Hz, 1 H).
[00326] EXEMPLO 44: 1-((6-(DIFLUOROMETÓXI)-5- METILPIRIMIDIN-4-IL)METIL)-N-(2-HIDROXIETIL)-6-METÓXI-1H- PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00327] ES+MS m/z: 408
[00328] RMN de 1H (400 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,30 (s, 3H), 3,46 - 3,42 (m, 2H), 3,56 - 3,52 (m, 2H), 3,82 (s. 3H) 4,81 (t, J=5,0 Hz, 1H), 5,73 (s, 2 H), 7,97-7,61 (m, 2H), 8,04 (s, 1 H), 8,25 (d, J=2,3 Hz, 1 H), 8,53 (s, 1 H), 8,69 (t, J=5,6 Hz, 1 H).
[00329] EXEMPLO 45: 1-((3,5-DIMETILPIRAZIN-2-IL)METIL)-N-(2- FLUOROETIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2-B]PIRIDINA-3- CARBOXAMIDA
[00330] ES+MS m/z: 342
[00331] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) δ ppm 2,40 (d. J=0,94 Hz, 6 H) 2,58 (s, 4 H) 3,63-3,70 (m, 1 H) 3,75 (q, J=5,53 Hz, 1 H) 4,49 (t, J=4,99 Hz, 1 H) 4,65 (t, J=5,18 Hz, 1 H) 5,67 (s, 2 H) 7,75 - 7,79 (m, 1 H) 8,12 - 8,17 (m, 2 H) 8,33 - 8,37 (m, 1 H) 8,87 (t, J=5,93 Hz, 1 H).
[00332] EXEMPLO 46: N-(2,2-DIFLUOROETIL)-1-((3,5- DIMETILPIRAZIN-2-IL)METIL)-6-METIL-1H-PIRROLO[3,2- B]PIRIDINA-3-CARBOXAMIDA
[00333] ES+MS m/z: 360
[00334] RMN de 1H (300 MHz, DMSO-d6) 5 ppm 2,39 (s, 6 H) 2,58 (s, 3 H) 3,76 - 3,95 (m, 2 H) 5,68 (s, 2 H) 5,98 - 6,05 (m, 1 H) 6,15 - 6,22 (m, 1 H) 6,35 - 6,40 (m, 1H) 7,78 (s, 1 H) 8,14 (s, 1 H) 8,19 (s, 1 H) 8,36 (s, 1 H) 8,85 - 8,97 (m, 1 H).
[00335] CONCENTRAÇÃO INIBIDORA MÍNIMA (MIC) E CONCENTRAÇÃO BACTERICIDA MÍNIMA (MBC)
[00336] Mycobacterium tuberculosis (Mtb) H37Rv ATCC 27294 usada para determinação de MIC se desenvolveu como relatado em Jayaram et. al. (2003). O inóculo usado para todos os experimentos foi derivado de um único lote de sementes que foi mantido a -70 °C. De maneira resumida, a Mtb foi cultivada em garrafas rotatórias a 37 °C por 7 a 10 dias em caldo Middlebrook 7H9 suplementado com 0,2% de glicerol, 0,05% de Tween 80 (Sigma) e 10% albumina-dextrose- catalase (Difco Laboratories, Detroit, Mich.); referido como caldo 7H9 no restante do documento. As células foram colhidas por centrifugação, lavadas duas vezes em caldo 7H9, e ressuspensas em caldo 7H9 fresco. Alíquotas de 0,5 ml foram dispensadas, e as suspensões de lote de semente foram armazenadas a -70 °C. Após 24 horas a -70 °C, um conceptáculo foi descongelado e colocado em placas para a enumeração de unidade formadora de colônia (CFU). Todos os estoques e diluições de composto de teste foram preparados em DMSO.
[00337] As MICs de Mtb dos compostos de teste foram determinadas em caldo 7H9 por um método de microdiluição padrão (Balganesh et. al. 2010) com algumas modificações. De maneira resumida, 1 μm de diluições duplas em série do composto de teste foi colocado em placa de 384 poços, com as concentrações finais variando de 100 μM - 0,19 μM. Os poços de controle incluíam controles de meio e cultura. 40 μm (3-7 x 105 CFU/ml) da cultura de bactérias foram adicionados aos poços exceto pelos poços de controle de meio. As placas foram embaladas em bolsas de polieteno permeáveis em gás e incubadas a 37 °C por 5 dias. Após esse período de incubação, 8 μm de uma mistura preparada fresca 1: 1 de resazurina (0,02% em água), e 10% Tween 80 foram adicionados a todos os poços. As placas foram reincubadas por 24 horas adicionais a 37 °C e a conversão de co r de todos os poços foi registrada. Uma cor azul no poço foi interpretada como sem crescimento, e uma cor rosa foi marcada como crescimento. A concentração inibitória mínima (MIC) foi definida como a menor concentração de fármaco que impediu a alteração de cor de azul para rosa. A absor- bância a 575 nm e 610 nm foi monitorada e sua relação calculada. A menor concentração que rendeu 80% de inibição foi considerada com a MIC. A Isoniazida é usada como o fármaco de referência para esse ensaio.
[00338] As alíquotas dos poços de amostra (MIC e mais altas) das placas de MIC foram diluídas de 1:10 e colocadas em placas de ágar 7H10. As placas foram incubadas a 37°C por 3 a 4 se manas, a CFU foi enumerada. A menor concentração de composto que resultou em uma redução de dois log10CFU a partir do CFU inicial foi considerada como MBC.
[00339] MIC PARA ISOLADOS DE M. TUBERCULOSIS SENSÍVEIS A FÁRMACO E RESISTENTES A UM ÚNICO FÁRMACO
[00340] Esse ensaio foi organizado com o uso do mesmo protocolo acima, no entanto, o período de incubação foi estendido para 2 a 3 semanas. O crescimento celular foi monitorado por turbidrômetro e a menor concentração que não mostrou crescimento foi identificada como a MIC. Com as cepas resistentes a um único fármaco, o respectivo fármaco marcador de resistência foi incluído como controle positivo.
[00341] MÉTODO PARA DETERMINAÇÃO DE MIC PARA OUTRAS BACTÉRIAS (GRAM-POSITIVAS E GRAM-NEGATIVAS):
[00342] Os valores de MIC para diferentes cepas de bactéria (Staphylococcus aureus ARC517, Streptococcus pneumoniae ARC548, Haemophilus influenzae ARC 446, Haemophilus influenzae ARC 158, Escherichia coli ARC523, Escherichia coli ARC524, Pseudomonas aeruginosa ARC545, P. aeruginosa ARC546, Klebsiella pneumoniae ARC 1865, Mycobacterium smegmatis (Msm) ATCC607, Msm mc2155 e Candida albicans ARC526) foram determinados de acordo com as rotinas de conduta do Instituto de padrões clínicos laboratoriais (CLSI) (National Committee for Clinical Laboratory Standards, 2009) com o uso do formato de 384 poços em meio de caldo Muller Hinton com cá- tion ajustado. O controle de meio, controle de cultura e controles de fármaco de referência adequados foram incluídos. O crescimento é monitorado verificando-se a absorbância em 600 nm. A concentração inibitória mínima (MIC) foi tomada como a concentração que resultou em uma inibição de crescimento de > 80%.
[00343] CINÉTICAS DE MORTE EM CALDO 7H9 E MACRÓFAGOS THP-1 DE HUMANO
[00344] O ensaio de cinéticas de morte no caldo 7H9 foi realizado em um volume de 200 μl com o uso de placas de 96 poços com meio Middlebrook 7H9. As diluições duplas em série dos compostos foram realizadas em DMSO separadamente, com as concentrações variando de 128 a 0,25 mg/l. A partir de cada uma dessas diluições, 4 μl foram adicionados aos respectivos poços em uma placa de 96 poços que continha aproximadamente 3 X 107 CFU/ml de Mtb H37Rv. As placas foram incubadas a 37°C e nos dias 0, 3, 7, 10, 14 a líquotas foram diluídas em caldo 7H9 Middlebrook e colocadas em placas nas placas de ágar Middlebrook 7H11. As colônias de bactéria foram enumeradas após 21 a 28 dias. Os dados foram expressos como o log10CFU para cada tratamento com fármaco.
[00345] EFICÁCIA INTRACELULAR DE 1,4-AZAINDÓIS EM MACRÓFAGOS THP-1
[00346] As células de THP-1 (ATCC) foram cultivadas em um frasco de 75 cm2 até a confluência com o uso de RPMI 1640 com 10% soro fetal de bezerro (Sigma, St. Louis, Mo.) suplementado com 2 mM de L- glutamina. As células foram cultivadas em um incubador de 37 °C com 5% CO2 e 95% de ar até alcançarem uma densidade de 500.000 célu- las/ml. A partir da cultura, as células em uma densidade de 1-2 x 105 células/ml foram infetadas com M. tuberculosis H37Rv a uma multiplicidade de infecção (MOI) de 1: 10 (macrófago: bactérias) por 2 horas a 37 °C (infecção em batelada). Após 2 horas, as célu las foram lavadas duas vezes com solução salina tamponada com fosfato pré-aquecida para remover bactérias extracelulares e, então, ressuspensas em RPMI 1640 completo. Acetato de miristato forbol (Sigma) em uma concentração de 40 nM foi usado para diferenciar as células do macrófago e foram permitidas aderir à placa de 96 poços por 24 horas a 37°C. Após 24 horas, concentrações variadas dos compostos de teste foram adicionadas às monocamadas e incubadas por 7 dias. As monocama- das de macrófago foram observadas periodicamente sob um microscópio para monitorar alterações adversas na morfologia celular devida à toxicidade do fármaco. No início do tratamento com fármaco e 7 dias após o tratamento, as monocamadas foram lavadas suavemente e li- sadas com 0,04% e SDS e colocadas em placas nas placas de ágar Middlebrook 7H11. As colônias de bactéria foram enumeradas após 21 a 28 dias. Os dados foram expressos como o log10CFU para cada tratamento com fármaco.
[00347] ATIVIDADE ANTIMICROBIANA CONTRA CÉLULAS MTB PERSISTENTES SEM REPLICAÇÃO (RP) INDUZIDAS A HIPÓXIA
[00348] As culturas de M. tuberculosis H37Rv foram adaptadas a condições hipóxicas, conforme descrito em Wayne and Hayes (1996), com pequenas modificações. De maneira resumida, as células de Mtb foram cultivadas em caldo Dubos Tween em garrafas McCartney com uma microesfera magnética com o uso de uma razão de espaço livre (HSR) definida de 0,5. Azul de metileno foi adicionado como um indicador redox (concentração final de 1,5 g/ml) a todas as garrafas para monitorar o esgotamento de oxigênio. As garrafas MacCartney foram colocadas em um agitador magnético ajustado a 180 rpm, dentro de um incubador a 37°C. O azul de metileno indicador começou a esmae-cer a partir no dia 8 e descoloriu completamente em 12 dias. A atividade antimicrobiana de vários compostos contra as células de Mtb NRP foi determinada em placas microtituladoras de 96 poços com o uso de cultura adaptada a hipóxia com 14 dias de vida, conforme descrito acima, sob a seção de determinação de MIC. Todo o ensaio foi realizado em uma câmara de hipóxia (DuPoy) expondo-se células hipóxias a concentrações variáveis de compostos por 7 dias a 37°C. Uma tira indicadora anaeróbica foi colocada dentro da câmara para confirmar visualmente a remoção de oxigênio durante todo o processo. A enu-meração de bactérias foi realizada nas placas de ágar Middlebrook 7H11. Isoniazida e nigericina foram usadas como os controles no ensaio. A isoniazida não mostrou redução na CFU de bactérias mesmo em concentração de 10 μg/ml que indica um estado de NRP estrito. Os dados foram expressos como o log10CFU para cada tratamento com fármaco.
[00349] CITOTOXICIDADE DE A549
[00350] A citotoxicidade in vitro dos compostos foi medida contra células de carcinoma pulmonar de humano A549, conforme descrito em Eakin et. al (2012). De maneira resumida, as células A549 (ATCC) foram cultivadas em um meio RPMI (GIBCO-BRL) que contém 10% de soro bovino fetal inativado por aquecimento (GIBCO-BRL) e 1 mM de L-glutamina (GIBCO-BRL) em uma densidade de ~1.000 células/poço. Após a incubação das células com o composto em uma atmosfera de CO2 a 37°C por 72 horas, a viabilidade celular foi determinada após a adição de 10 μM de solução de resazurina (Sigma), medindo-se a fluorescência (excitação em 535 nm, emissão em 590 nm) com o uso de um fluorímetro. A concentração na qual o crescimento é inibido em 50% é tomada como o valor de IC50.
[00351] GERAÇÃO DE MUTAÇÃO, FREQUÊNCIA DE RESISTÊNCIA E SEQUENCIAMENTO DE GENOMA COMPLETO E ANÁLISE
GERAÇÃO DE CEPAS MUTANTES RESISTENTES E FREQUÊNCIA DE RESISTÊNCIA
[00352] Os mutantes resistentes espontâneos foram criados contra o composto 31 e 32 com o uso do método de seleção de etapa única. De maneira resumida, uma cultura de fase logarítmica intermediária de Mtb H37Rv foi centrifugada e concentrada em 100 vezes para se alcançar um número de bactérias de ~1010 CFU/ml. Diluições variadas da cultura de bactérias foram colocadas em placas que continham o composto (concentração correspondendo a 4X, 8X e 16 X de concentração de MIC. Diluições adequadas da cultura de bactérias também foram colocadas em placas em ágar 7H11 Middlebrook isentas de fármacos para enumerar os números de bactérias na cultura. As placas foram incubadas por 4 semanas a 37 °C e as CFUs em placas isentas de fármacos foram enumeradas. As placas contendo fármacos foram incubadas por até 6 semanas a 37 °C para conf irmar o número final de colônias espontaneamente resistentes. A taxa espontânea de resistência foi calculada dividindo-se o número de colônias em placas contendo fármaco (em uma determinada concentração) divido pelo número total de bactérias viáveis estimado nas placas isentas de fár- maco. As colônias resistentes foram escolhidas ao acaso a partir de placas contendo fármacos e cultivadas em caldo 7H9 completo para determinar seu nível de resistência contra o composto específico assim como outros fármacos TB padrões com diferentes mecanismos de ação.
SEQUENCIAMENTO DE GENOMA COMPLETO
[00353] O DNA total para o sequenciamento de genoma completo foi extraído a partir de células de Mtb resistentes com o uso do método de fenol-clorofórmio padrão. O rendimento foi quantificado em um fluo- rímetro Qubit 2.0 com o uso do kit de ensaio de faixa ampla dsDNA (Life Technologies, Grand Island, NY). A geração de coleção foi reali-zada com o uso do kit de preparação de amostra de DNA Nextera XT e os iniciadores de indexação Nextera XT (lllumina, San Diego, CA). O procedimento recomendado foi seguido com as seguintes exceções; uma concentração de partida inicial alta de DNA foi usada e a etapa de normalização de coleção no final foi omitida a favor da quantificação de coleção qPCR. A qPCR foi realizada em um ciclador BioRad CFX96 com o uso do kit de quantificação de coleção (KK4824) de apa BioSytems (Woburm, MA). As coleções que foram diluídas para uma concentração padrão de 4 nM e 2,5 μm de cada amostra (8 a 12 amostras, dependendo) foram combinadas e desnaturadas com NaOH a 1 N (concentração final de 0,1 N de NaOH) por 5 minutos. Uma quantidade suficiente de amostra foi diluída para 600 μl para fornecer uma amostra multiplexada de 15 a 20 pmol. As amostras foram se- quenciadas em um instrumento Illumina MiSeq V2 como leituras de índice único com terminações pareadas de 2X150. Todo o sequencia- mento foi direcionado em uma cobertura de ~50 vezes.
[00354] A montagem e análise das leituras de sequência foi realizada sem instrumento com o uso de CLCBio Genomics Workbench v 6.0 (Cambridge, MA). Os arquivos Fastq foram processados e analisados como segue; leituras de sequência duplicadas foram removidas e as leituras restantes foram aparadas por motivos de qualidade e comprimento mínimo (50 bp). As leituras foram, então, novamente montadas sob alta severidade (comprimento de fração = 0,9, fração de semelhança = 0,99) com o uso de custos de incompatibilidade, inser- ção/exclusão padrão. A detecção de SNPs / indels em isolados mutan- tes foi realizada mapeando-se as leituras processadas para uma montagem parente de referência com o uso das mesmas condições de montagem. SNPs baseados em qualidade foram detectados em uma frequência mínima de 80% com o uso dos critérios padrões. Os SNPS / indels relevantes foram verificados com comparação BLAST da região contra a montagem de novo para auxiliar a eliminar os possíveis erros devido à montagem de mapeamento direcionada.
[00355] FARMACOCINÉTICA (PK) DE COMPOSTOS DE AZAINDOL:
[00356] A PK de compostos de azaindóis foi realizada em camundongos (saudáveis e infectados) e ratos. Os camundongos foram pré- tratados com 100 mg/kg de ABT duas antes da administração do composto. Os dados de PK de camundongos saudáveis foram usados para projetar o regime de dosagem para o estudo de eficácia enquanto que as informações de camundongos infectados foram usadas para a análise de PK-PD.
[00357] Aos camundongos BALB/c ou ratos Wistar foram administrados os compostos de teste 3, 4, 8 e 17 em grupos separados, por meio de ingestão por sonda esofágica. Toda a administração oral foi realizada como suspensões em 0,5% de HPMC e 0,1% de Tween 80. Em grupos separados, o composto de teste 3 (0,5 mg/kg) e 17 (2 mg/kg) foram administrados de maneira intravenosa como uma solução (20% v/v de DMA em solução salina tamponada com fosfato). Todas as amostras de sangue foram coletadas por meio de veia safena em tubos Micro vette CB300© (Starstedt, Alemanha) revestidos com lítio-heparina, e o plasma foi preparado a partir do sangue coletado por centrifugação.
[00358] POPK de camundongo infectado único: Os compostos e os fármacos de referência foram formulados em suspensões de 0,5% de HPMC (hidroxipropil metil celulose) e 0,1% de Tween80. Os camundongos BALB/c (3 camundongos/grupo) foram administrados por meio de ingestão por sonda esofágica a 50, 100 e 200 mg/kg. As farmacoci- néticas foram realizadas nos camundongos infectados no 24o dia de dosagem (Rennard, 1986). As amostras de sangue foram coletadas a partir de cada camundongo em 0,5, 1,5, 3, 5, 7 e 24 horas após a administração do composto. Cerca de 30 μl de amostras de sangue foram coletadas por amostragem em série de todos os grupos por meio de veia safena em tubos Microvette CB300® (Starstedt, Alemanha) revestidos com lítio-heparina e plasma (10 μl) foi preparado após a centrifugação. As amostras de plasma foram armazenadas a - 20 °C até a análise com o uso de LC-MS/MS.
[00359] PK de fluido de revestimento epitelial (ELF): O PK de ELF foi realizado em camundongos saudáveis (rês camundongos /grupo) conforme descrito anteriormente (Solapure et. al, 2013) após a administração de uma única dose oral de 100 mg/kg de composto formulado em suspensões de 0,5% de HP VIC e 0,1% de Tween 80. Após 0,5, 1,5, 3, 5, 7, 17 e 24 horas de dosagem, os camundongos foram anestesiados com o uso de isofluorano e o sangue foi coletado através de perfuração do plexo retro-orbital. Lavagem bronco-alveolar (BAL) foi realizada após a traqueotomia com o uso de 0,7 ml de PBS gelado. O kit de estimativa de ureia, DIUR-500 (Bio-assay Systems, EUA) foi usado para a estimativa de ureia nas amostras de plasma e BAL. O volume de ELF foi calculado após normalizar a concentração de ureia em BAL com aquela do plasma conforme descrito em Marry et. al, 2011. As amostras de plasma e BAL foram armazenadas a - 20 °C até a análise com o uso de LC-MS/MS.
[00360] Análise de amostra de plasma e BAL: Um mg/ml de solução estoque de cada composto foi preparado em dimetilsulfóxido (DMSO) e diluído duas vezes com acetonitrila. Uma curva de calibração de dezesseis pontos foi utilizada para cada analito, e as curvas padrão se encontraram na faixa de 0,001 a 40 μg/ml, as amostras de plas- ma/amostras de BAL foram precipitadas adicionando-se acetonitrila resfriada (1: 10 v/v) contendo carbamazepina como o padrão interno (250 ng/ml). As amostras foram submetidas a vórtice, e centrifugadas a 4.000 rpm por 30 minutos a 10°C. O sobrenadante resultante foi misturado com uma fase móvel (50% de acetonitrila em água com 0,1% de ácido fórmico). 10 μl de amostrada foram injetados em um sistema de cromatografia líquida (Waters-ACQUTY UPLC) acoplado a um es- pectrômetro de massa triplo quadruplo (Waters- ACQUTY-TQD; MS/MS). As amostras foram obtidas em modo de íon positivo e detectadas por monitoramento de reação múltipla (MRM). As concentrações do analito foram determinadas em uma curva padrão obtida plotando- se as concentrações conhecidas do analito contra a razão de área de pico (resposta de pico padrão interna/de analito).
[00361] Análise de dados de PK saudáveis e infectados: As análises de PK das relações de concentração de plasma/ tempo foram rea- lizadas com o software WinNonlin Phoenix (versão 6.2: Pharsight, EUA). Um programa de análise não comportamental, modelo 200, foi usado para calcular os parâmetros de PK. A concentração máxima de fármaco no plasma (Cmax), tempo para Cmax (Tmax), meia-vida de eliminação (t), e AUC do tempo zero ao infinito (AUC0-„) foram estimados. A AUC foi computada com o uso da regra trapezoidal (subida e decida linear) e o valor de AUC0-„ foi considerado apenas quando a AUC extrapolada não foi maior que 20% do valor original. Um mínimo de três pontos de amostra no coeficiente angular terminal foram usados para as estimativas para o cálculo da meia-vida.
ANÁLISE DE PK DE ELF
[00362] O volume de ELF nas amostras de BAL foi calculado como o volume de BAL multiplicado pela razão de concentrações de ureia em BAL e plasma conforme descrito (Solapure et. al, 2013; Marry et. al, 2011) A concentração de composto em ELF foi calculada multiplicando-se a concentração nas amostras de BAL pela razão de volume de BAL para volume de ELF. As AUC0-„ em plasma e ELF foram calculadas por software de analise não comportamental WinNonlin Phoenix (versão 6.2; Pharsight, EUA). A AUC de plasma livre foi calculada após se multiplicar as concentrações em cada ponto de tempo pela fração livre no plasma. A razão de penetração de ELF no pulmão foi calculada como uma razão entre o AUC0-„ em ELF e a AUC0-„ livre no plasma livre/plasma total durante o mesmo intervalo de tempo. Essa razão, medida nos camundongos saudáveis após a administração de dose única, foi assumida como permanecendo constante durante o estudo de eficácia de múltiplas doses nos camundongos infectados. Uma análise da amostra escassa em WinNonlin foi usada para estimar o erro padrão (SE) associado à estimativa de AUC.
[00363] ESTUDOS DE EFICÁCIA IN VIVO
[00364] Inóculos de infecção por Mycobacterium tuberculosis: O Mtb H37Rv (ATCC 27294), sensível a todos os agentes antimicobacte- rianos padrões, foi cultivado conforme mencionado acima. Após 7 a 10 dias, as células foram colhidas por centrifugação, lavadas duas vezes em caldo 7H9 e ressupensas em caldo 7H9 fresco. Alíquotas de um foram dispensadas e armazenadas a -70°C. Os estoque s congelados foram descongelados no dia da infecção do animal e usados como inóculos.
[00365] Declaração de ética e animais: Todos os protocolos de experimento e uso animal foram aprovados pelo comitê institucional de ética animal (IAEC), registrado junto ao comitê para o propósito de controle e supervisão (CPCSEA), governo da Índia. Os camundongos BALB/c machos foram comprados de RCC Hyderabad, e os ratos de Bioneeds, Bangalore, Índia. Dos camundongos e ratos (6 a 8 semanas), 8 foram designados aleatoriamente a grupos de três ou quatro por gaiola, e foram mantidos por uma semana de aclimatização antes do início do estudo. Os animais foram alojados sob as condições pa-drão com um ciclo de noite-dia de 12 horas. Ração (Nutrilab®) e água foram fornecidas ad libitum. Os camundongos infectados foram mantidos em gaiolas individualmente ventiladas (Allentown Technologies, EUA) em uma instalação de nível de biossegurança 3 (BS1-3). Todos os procedimentos, incluindo a dosagem e amostragem de sangue, para as farmacocinéticas em camundongos infectados foram realizados sob contenção biológica rígida.
[00366] Infecção por aerossol: Os camundongos e os ratos foram infectados com M. tuberculosis por procedimento de inalação com o uso do equipamento de aerossol Madison modificado (Jayaram et. al. 2003). O modelo de infecção aguda foi estabelecido por infecção por aerossol de dose alta que infundiu ~104 CFU/pulmão em camundongos e o tratamento com fármaco se iniciou três dias após a infecção (Schroeder et. al, 2003; Jayaram et al. 2003). Em contraste, o modelo de infecção crônica (camundongos e ratos) (Schroeder et. al. 2003; Jayaram et al. 2003; Jayaram et al. 2014) foi desenvolvido com infecção por aerossol de Mtb de dose baixa, que entregava ~50-100 baci- lo/pulmão e o tratamento com fármaco se iniciou 28 dias após a infecção. O número de bactérias presente nos pulmões no início do tratamento com fármaco foi determinado. No final do tratamento, os camundongos foram submetidos à eutanásia, os pulmões foram removidos assepticamente, e homogeneizados em 3,0 ml de solução salina em gel saline com o uso de triturados de tecido de teflon-vidro Wheaton. Os homogenatos de pulmão foram diluídos em série em etapas de dez vezes e colocados em placas de ágar Middlebrook 7H11 suplementadas com 10% de ADC. As placas foram incubadas a 37 °C com 5% de CO2 por 3 semanas para se obter as colônias isoladas.
[00367] Estudos de resposta à dose in vivo em camundongos: Os camundongos infectados foram pré-tratados com doses orais diárias de 100 mg/kg de aminobenzotnazol (ABT) duas horas antes da administração do composto, para bloquear as enzimas de metabolismo P450. Os compostos de azaindol 3 e 4 foram formulados em suspensões de 0,5% (p/v) de HPMC e 0,1% de Tween 80 (Sigma chemical co., EUA) e entregues por ingestões por sonda esofágica. No modelo de camundongos agudo, os animais foram dosados com 50, 100 mg/kg de composto 3 e 4 e com isoniazida a 3 mg/kg como um controle positivo. No modelo crônico, doses de 30 e 100 mg/kg do composto 3 e 4 foram usadas. Rifampicina a 10 mg/kg foi usada como o controle de fármaco de referência. Dois grupos de controle de veículo separados com e sem ABT foram usados para excluir qualquer efeito adverso de ABT na infecção por Mtb. Todos os fármacos e compostos de teste foram administrados oralmente por quatro semanas, em um formato de dosagem de 6/7 dias por semana. Quarenta e oito horas após o término do período de dosagem, os animais foram submetidos à euta- násia com CO2, os pulmões foram removidos assepticamente e a CFU enumerada após a colocação em placas, conforme descrito acima.
[00368] Estudos de resposta à dose in vivo em ratos: Os compostos de azaindol 8, 17, 30 e 34 foram formulados em suspensões de 0,5% (p/v) de HPMC e 0,1% de Tween 80 (Sigma chemical co., EUA) e entregues por ingestões por sonda esofágica. No modelo de rato crônico, os animais foram dosados com 30, 100 mg/kg dos compostos 8, 17, 30 e 34. Rifampicina a 10 mg/kg foi usada como o controle de fármaco de referência. Todos os fármacos e compostos de teste foram administrados oralmente por quatro semanas, em um formato de dosagem de 6/7 dias por semana. Quarenta e oito horas após o término do período de dosagem, os animais foram submetidos à eutanásia com CO2, os pulmões foram removidos assepticamente e a CFU enumerada após a colocação em placas, conforme descrito acima.
[00369] Análise estatística: A contagem de colônias obtida a partir da colocação me placas foi transformada para Log de 10 (X+1), em que x é igual ao número total de bacilos viáveis presentes em uma determinada amostrada. O software Prism versão 4 (Graph Pad Software, Inc., San Diego, Califórnia) foi usado para plotar os efeitos farma- codinâmicos. O teste de comparação múltipla de Dunnet foi usado para diferencias as diferenças estatísticas no CFU de pulmão nos camundongos tratados versus os não tratados.
[00370] ENSAIO DE SOLUBILIDADE
[00371] A solubilidade dos compostos em tampão de fosfato a 0,1 M, pH 7,4, foi determinado conforme descrito, gliburida foi usada como QC padrão no ensaio. De maneira resumida, os compostos foram diluídos em ACN/água (40:60) até a concentração desejada, as amostras foram secas com o uso de Genevac por 4 horas e, subsequentemente, 800 μl de tampão foram adicionados. As placas contendo o composto foram agitadas por 24 horas a 25 °C no termomistura dor Eppendorf R a 75 Orpin, finalmente, a concentração de composto foi estimada com o uso de análise UV e MS.
[00372] ENSAIO DE LIGAÇÃO DE PROTEÍNA DE PLASMA
[00373] A ligação de proteína é medida com o uso da técnica de diálise de equilíbrio. O composto é adicionado 10% de plasma fornecendo uma concentração de 20 μM e dialisado com tampão isotônico por 18 horas a 37 °C. As soluções de plasma e tampã o são analisadas com o uso de LCUVMS genérico e a primeira constante de ligação aparente para o composto é derivada. A constante de ligação é, então, usada para determinar a % livre em 100% de plasma.
[00374] ENSAIO DE ESTABILIDADE METABÓLICA (CIint MICROSSÔMICO DE CAMUNDONGO/HUMANO)
[00375] 1 μM do composto foi incubado com 1 mg/ml de microsso- mas (HLM/MLM agrupados com 20 mg/ml de concentração de proteína) a 37 °C em 166 μl de tampão (100 mM de tampão de fosfato, pH7,4) contendo 2 mM de solução de NADPH. 20 μLde mistura de incubação foram resfriados bruscamente com 4 volumes de acetonitrila resfriada em diferentes pontos de tempo, isto é, 0, 2, 5, 10, 20 e 30 minutos, em uma placa de 96 poços fresca. A placa resfriada bruscamente foi centrifugada a 4.000 rpm por 15 minutos. 30 μl de sobrena- dante foram diluídos para 300 μl com 50% de acetonitrila em água e o esgotamento de substrato foi analisado com o uso de LC-MS/MS.
[00376] ENSAIO DE ESTABILIDADE METABÓLICA (HEPATÓCITO DE RATO/HUMANO CIint)
[00377] A viabilidade dos hepatócitos criopreservados foi determinada com o uso de azul de tripano e a concentração celular foi ajustada para 106 células por ml com o tampão (tampão de KHB). 1 μM do composto (em acetonitrila; 0,01% de DMSO) foi incubado com 500 μl de células de hepatócito (1 milhão de células por ml) em uma placa de NUNC. A reação foi interrompida em diferentes pontos de tempo (0, 5, 15, 30, 60, 90 e 120 minutos) pela adição de 3 volumes de acetonitrila resfriada a 100 μl de mistura de reação e centrifugada a 4 °C por 15 minutos. Os sobrenadantes foram analisados com o uso de LC-MS/MS em relação ao esgotamento de substrato.
[00378] LogD
[00379] O coeficiente de separação de etanol-água (Log D) com base no princípio de agitação de frasco foi medido como segue. A solução aquosa usada foi 10 mM de tampão de fosfato de sódio a pH 7,4. 20 μl de 10 mM de composto dissolvido em DMSO foram tomadas em uma placa de conceptáculo de vidro. DMSO foi removido com o uso de Gene Vac. 435 μl de octanol foram adicionados com o uso de Tomtec, agitados por 5 minutos para dissolver. Uma mistura adicional foi realizada por inversão por 5 horas a 25 °C, sub sequente centrifugada por 30 minutos a 3.000 RPM. A quantificação de LC/UV/APPI/MS de ambas as camadas aquosa e de octanol foi realizada. O valor de Log D foi determinado de acordo com a seguinte equação.
[00380] O método foi validado para log D na faixa de -2 a 5,0.
[00381] ENSAIO DE hERG
[00382] Os compostos foram testados em canais de íon dependente de voltagem com o uso do dispositivo IonWorks™ de eletrofisiologia de velocidade média. Métodos detalhados em relação à execução do Ion Works™ foram publicados (Schroeder 2013). Para realizar o experimento, um bote na posição da "célula" do instrumento IonWorks™ foi carregado com a suspensão de célula, e uma placa destinatária de PBS de 96 poços foi colocada na posição de "placa 1". Um PatchPlate™ de 384 poços foi colocado na admissão do IonWorks™ e mantido em posição com o uso da braçadeira de admissão. A partir desse ponto o progresso do experimento é automatizado e, no final, relata uma curva de concentração-efeito não cumulativa para o composto de tes te.
SUMÁRIO
[00383] Os compostos revelados, embora cidais para Mtb e mycobacterium smegmatis (Msm), não mostraram atividade contra patóge- nos de amplo espectro, o que sugere, então, uma excelente especificidade de patógeno alvo (Tabela 2, Figura 25). Os compostos nas séries retêm MIC para isolados clínicos sensíveis a fármaco e resistentes a um único fármaco de Mtb (Tabela 3, Figura 26), o que sugere seu potencial para terapia de sensibilidade a fármaco e de MDR TB. Os compostos exibiram cinéticas de morte dependentes de tempo contra Mtb de replicação, com ~ 4 log10 de reduções em unidades formadoras de colônia (CFU) no dia 10 a uma concentração de 1 a 4 vezes de MIC (Figura 1). Os compostos também estavam ativos em Mtb intracelular, com ~ 1 log10 de redução em CFU em concentrações 1 a 4 vezes maiores do que a MIC em células THP1 infectadas com Mtb (Figura 2). Além de sua atividade potente na replicação de bactérias, um subcon-junto de moléculas nas séries mostra atividade moderada contra Mtb sem replicação sob condições hipóxicas (capacidade cidal medida como HBC no modelo de Wayne) representada pelo composto 3 (Tabela 4). Foi constatado que o composto nas séries foi não citotóxico em linhagem celular epitelial de adenocarcinoma de pulmão humano A549 após 72 horas de tratamento (MMIC >100 μM, Tabela 4). Também foi observado >95% de viabilidade de macrófago THP-1 após 7 dias de exposição ao composto a um máximo de 32 μM (Tabela 4).
[00384] A Figura 25 mostra a Tabela 2, especificidade de patógeno.
[00385] A Figura 26 mostra a Tabela 3, atividade contra Mtb sensível a fármaco e resistente a fármaco. TABELA 4. PROPRIEDADES MICROBIOLÓGICAS DE COMPOSTOS
[00386] Os mutantes resistentes espontâneos com susceptibilidade reduzida a 1,4-azaindóis apareceram em uma frequência de 2,9 x 10-9 a 8x a concentração de MIC (Tabela 5). O sequenciamento de genoma completo dos mutantes de Mtb resistentes revelou uma única alteração em nucleotídeo em DprE1 (Rv 3790), resultando em uma substituição de aminoácido na posição 314 (Tyr ^ His) com nenhum alvo secundário significativo observado. Embora os compostos nas séries tivessem resistência cruzada à cepa mutante (TyR314His), a resistência não foi observada para fármacos de referência incluindo BTZ043. As mutações DprE1 de cisteína 387 (Cys^ Ser, Cys^ Gly) que transmitem resistência a BTZ043 (Makarov, V. et al. Science, 324, 801-804 (2009)), não mostraram resistência cruzada a 1,4-azaindóis (Tabela 6). Além disso, a especificidade alvo foi reconfirmada por modulação de MIC em superexpressão de DprE1, conforme também é visto para BTZ043 (Tabela 6). TABELA 5. FREQUÊNCIA DE RESISTÊNCIA TABELA 6. RESISTÊNCIA CRUZADA DENTRO DE SÉRIES E COMPOSTOS DE REFERÊNCIA
[00387] Os compostos nas séries foram series tiveram o perfil traçado para propriedades de metabolismo de fármaco in vitro e farma- cocinéticas (DMPK), os compostos representativos são mostrados na Tabela 7. A solubilidade DM SO seca para compostos 3,4 e 8 foi menor do que o composto 17; a solubilidade aprimorada pode ser atribuída à cadeia lateral de hidroxietil amida. Os valores de ligação de proteína (% livre) para os compostos 3-4, 8 e 17 foram entre 5% e 22%. O espaçamento previsto para os compostos 3-4, 8 e 17 variou de 4 a 18% do fluxo de sangue do fígado (% de LBF), estimado usando-se microssomas humanos, hepatócitos humanos e hepatócitos de rato. Em contraste, o espaçamento previsto foi maior para os microssomas de camundongo (Tabela 8), o que sugere mecanismos de espaçamen- to específicos para as espécies. A permeabilidade medida por ensaio de Caco-2 sugeriu que esses compostos são altamente permeáveis com nenhum efluxo significativo observado. Os compostos nas séries não mostraram inibição de enzimas de CYP a 50 μM (Tabela 7), sugerindo seu potencial para terapia de combinação. A criação de perfil de segurança in vitro dos compostos 3-4, 8 e 17 contra um painel de alvos humanos e canais cardíacos não revelou nenhum grande risco de segurança associado a essas séries (Tabela 7). TABELA 7. PROPRIEDADES DE DMPK E DE SEGURANÇA DE COMPOSTOS [a]: solubilidade cinética em meio de teste >100 μM, [b]: CYP1A2, CYP2C9, CYP2D19, CYP2D6, CYP3A4.
[00388] TABELA 8. ESPAÇAMENTO INTRÍNSECO ALTO PARA MICROSSOMAS DE CAMUNDONGO
[00389] Com base nas propriedades in vitro, os compostos 3-4, 8 e 17 tiveram seu perfil traçado para PK in vivo no camundongo e no rato para avaliar as exposições orais. As exposições a PK no camundongo foram medidas na presença de aminobenzotriazol (ABT), um pan- inibidor de isoformas de CYP foi usado para bloquear o espaçamento específico de camundongo. Exposições orais significativas foram observadas para os compostos 3-4, 8 e 17 tanto em rato como em ca-mundongo (Figura 3, Tabela 9). No rato, uma boa correlação foi observada entre o espaçamento in vitro e in vivo com 92% de biodisponi- bilidade para o composto 17 (Tabela 9). A eficácia in vivo de dois compostos representativos (3 e 4) foi avaliada em camundongos BALB/c em "modelos de TB crônicos" e "agudos" (Jayaram et al. 2003; Marry et al. 2011; Kumar et al. 2014). No modelo agudo, o tratamento foi iniciado 3 dias após a infecção, enquanto que o tratamento foi iniciado no dia 28 no modelo crônico. Quatro semanas de tratamento dos compostos 3 e 4 reduziu a sobrecarga de bactérias nos pulmões por > 1,5 log10CFU e uma eficácia dependente de dose significativa foi observada (Figura 1). As exposições orais do composto 3 e 4, avaliadas a partir de animais infectados mostrou AUCs na faixa de 200 a 700 μM.h e as concentrações foram mantidas acima da MIC por ~10 horas após cada dose (%T > MIC de ~10 horas), resultando em eficácia no modelo de camundongo crônico (Figura 4; Tabela 10). De maneira interessante, os níveis dos compostos 3 e 4 medidos no fluido de revestimento epitelial de pulmão (ELF PK) de camundongo saudável foram comparáveis aos níveis de plasma livre para ambos os compostos (Figura 4, Tabela 11), demostrando exposições significativas no sítio alvo. Portanto, uma boa correlação foi observada entre os níveis de plasma e/ou ELF e o efeito farmacodinâmico. No modelo de camundongo agudo e crônico, os animais toleraram as doses administradas por um mês, e nenhum efeito adverso foi observado em termos de pe-so corporal e patologia bruta.
[00390] TABELA 9. PARÂMETROS FARMACOCINÉTICOS DE COMPOSTOS EM CAMUNDONGOS SAUDÁVEIS BALB/c E RATOS WISTAR APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE DOSE ÚNICA (OS DADOS SÃO A MÉDIA ± S. D.. n=3 A MENOS QUE SEJA INDICADO DE OUTRA MANEIRA). ND: não determinado; acomposto 5 (n=2); bcomposto 6 para IVPK de rato (n para todos os compostos (n=2) TABELA 10, RAZÃO DE PENETRAÇÃO DE ELF DE 1,4-AZAINDÓIS EM CAMUNDONGOS SAUDÁVEIS BALB/c APÓS A ADMINISTRAÇÃO DE DOSE ÚNICA ORAL (OS DADOS SÃO A MÉDIA ± S.D., n=3 A MENOS QUE SEJA INDICADO DE OUTRA MANEIRA). TABELA 11. PARÂMETROS FARMACOCINÉTICOS DE 1,4- AZAINDÓIS EM BALB/c INFECTADOS APÓS MÚLTIPLAS DOSES ORAIS (OS DADOS SÃO MÉDIA ± S.D., n=3 A MENOS QUE SEJA INDICADO DE OUTRA MANEIRA). acomposto 3 (n=2); bcomposto 4 (n=1) TABELA 12. PARÂMETROS FARMACOCINÉTICOS (MÉDIA±SD) DE COMPOSTOS DE 1,4-AZAINDOL APÓS ADMINISTRAÇÃO DE MÚLTIPLAS DOSES ORAIS (100 MG/KG) EM RATOS WISTAR
REFERÊNCIAS
[00391] Jayaram et. al. Antimicrob. Agents Chemother. 47, 2.118 a 2.124 (2003).
[00392] Balganesh et. al. Antimicrob. Agents Chemother. 54, 5.167 a 5.172 (2010).
[00393] National Committee for Clinical Laboratory Standards. 2009. Volume 29, Número 2.
[00394] National Committee for Clinical Laboratory Standards, Wayne, PA.
[00395] Wayne and Hayes Infect. Immun. 64, 2.062 a 2.069 (1996).
[00396] Eakin et. al, Antimicrob. Agents Chemother 56, 1.240 a 1.246 (2012).
[00397] Reddy et. al. Eur. J. Pharm. Sci. 47, 444 a 450 (2012).
[00398] Louie et. al. Antimicrob. Agents Chemother 53, 3.325 a 30 (2009).
[00399] Rennard, S.I. et. al. J. Appl. Physiol. 60, 532 a 538 (1986).
[00400] Solapure et. al, Antimicrob. Agents Chemother. 57, 2.506 a 2.510 (2013).
[00401] Marry et. al, Antimicrob. Agents Chemother. 55, 1.237 a 1.247 (2011).
[00402] Schroeder et. al, J. Biomol. Screen. 8, 50 a 64 (2003).
[00403] Marry et al. Antimicrob. Agents Chemother. 55, 1.237 a 1.247 (2011).
[00404] Kumar et al. Tuberculosis. (2014).

Claims (16)

1. Composto de fórmula (I): caracterizado pelo fato de que R1 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, bromo, -OCH3 e metila; R2 é hidrogênio ou metila; R3 é hidrogênio ou metila; X é N; R5 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -CF3 e -CN; Y é N; Z é N ou CR7; R7 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, -OCH3, -OCHF2, - OCH2CF3, e -N(CH3) 2; R8 é selecionado dentre hidrogênio, flúor, metila e -OCH3; n é 1 ou 2; R9 é selecionado dentre flúor, ciclopropila, -OCH3, -OH, - OCF3, CHF2, -CH(F)CH3 e -CH(OH)CH3 ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
2. Composto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o composto é selecionado dentre: ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo.
3. Composição farmacêutica caracterizada pelo fato de que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, e um veículo ou diluente farmaceuticamente aceitável.
4. Composição farmacêutica caracterizada pelo fato de que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 2, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, e um veículo ou diluente farmaceuticamente aceitável.
5. Composto, de acordo com a reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo caracterizado pelo fato de que é para uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
6. Composto, de acordo com a reivindicação 2, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo caracterizado pelo fato de que é para uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
7. Composto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
8. Composto, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que é para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium.
9. Composição farmacêutica que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 3, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizada pelo fato de que é para uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium
10. Composição farmacêutica que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 4, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizada pelo fato de que é para uso no tratamento de tuberculose ou uma infecção causada pelo Mycobacterium
11. Composto, de acordo com a reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizado pelo fato de que é para o uso no tratamento de infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
12. Composto, de acordo com a reivindicação 2, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, caracterizado pelo fato de que é para o uso no tratamento de infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
13. Composto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que é para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento de infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
14. Composto, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que é para uso na fabricação de um medicamento para o tratamento de infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
15. Composição farmacêutica caracterizada pelo fato de que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, para tratar uma infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
16. Composição farmacêutica caracterizada pelo fato de que compreende um composto, conforme definido na reivindicação 2, ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo, para tratar uma infecção causada pelo Mycobacterium que expressa DprE1.
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