BR112014016586B1 - Sistema restritor de fluxo para uso com um poço subterrâneo e método para restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo - Google Patents

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Gregory S. Cunningham
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Abstract

SISTEMA RESTRITOR DE FLUXO PARA USO COM UM POÇO SUBTERRÂNEO E MÉTODO PARA RESTRINGIR VARIAVELMENTE FLUXO EM UM POÇO SUBTERRÂNEO. Um método para variavelmente restringir fluxo em um poço subterrâneo pode incluir resistir a fluxo através de uma trajetória de fluxo, e então seletivamente abrir uma barreira de pressão que anteriormente impedia fluxo através de uma outra trajetória de fluxo. As trajetórias de fluxo são configuradas para fluxo paralelo. Um sistema restritor de fluxo para uso com um poço subterrâneo pode incluir pelo menos duas trajetórias configuradas para fluxos paralelos, um restritor de fluxo que resista a fluxo através de uma trajetória de fluxo, e uma barreira de pressão que impeça fluxo através de uma outra trajetória de fluxo. A barreira de pressão é seletivamente abrível para permitir fluxo através da segunda trajetória de fluxo.

Description

Campo técnico
[001] Esta divulgação se relaciona geralmente com equipamentos utilizados e operações executadas em conjunção com um poço subterrâneo e, em um exemplo descrito abaixo, mais particularmente provê um sistema de desvio de restritor de fluxo que não requer intervenção no poço.
Técnica anterior
[002] É frequentemente desejável restringir fluxo em uma coluna tubular a partir de uma ou mais zonas penetradas por um furo de poço. Entretanto, pode se tornar desejável em uma data futura cessar de restringir fluxo na coluna tubular, tal que o fluxo dentro da coluna tubular seja relativamente não restringido.
[003] Por esta razão e outras, será apreciado que melhorias são continuamente necessárias na técnica de restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo.
Sumário
[004] Nesta divulgação, sistemas e métodos são providos os quais trazem melhorias para a técnica de restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo. Um exemplo é descrito abaixo no qual uma trajetória de fluxo de desvio ao redor de um restritor de fluxo é aberta quando for desejado não mais restringir o fluxo (ou para pelo menos substancialmente diminuir uma restrição para o fluxo). Um outro exemplo é descrito abaixo no qual a trajetória de fluxo de desvio é aberta após fluxo ser inicialmente restringido pelo restritor de fluxo.
[005] Um método para restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo é provido para a técnica por esta divulgação. Em um exemplo, o método pode incluir restringir fluxo através de uma trajetória de fluxo; e então seletivamente abrir uma barreira de pressão que anteriormente impedia fluxo através de uma outra trajetória de fluxo. As trajetórias de fluxo são configuradas para fluxos paralelos.
[006] Um sistema restritor de fluxo para uso com um poço subterrâneo também é descrito abaixo. Em um exemplo, o sistema pode incluir pelo menos duas trajetórias de fluxo configuradas para fluxos paralelos, um restritor de fluxo que resiste a fluxo através de uma trajetória de fluxo, e uma barreira de pressão que impede fluxo através de uma outra trajetória de fluxo. A barreira de pressão é seletivamente aberta para permitir fluxo através da segunda trajetória de fluxo.
[007] Estas e outras características, vantagens e benefícios tornar-se-ão aparentes a alguém de experiência ordinária na técnica mediante cuidadosa consideração da descrição detalhada de configurações representativas da divulgação aqui abaixo e dos desenhos anexos, nos quais elementos similares são indicados nas várias figuras usando os mesmos números de referência.
Descrição resumida dos desenhos
[008] A figura 1 é uma vista representativa parcialmente de seção transversal de um sistema de poço e método associado que podem configurar princípios desta divulgação;
[009] A figura 2 é uma vista representativa de seção transversal em escala ampliada de um sistema restritor de fluxo variável que pode ser usado no sistema de poço e método da figura 1;
[0010] A figura 3 é uma vista representativa de seção transversal de um outro exemplo do sistema restritor de fluxo variável;
[0011] A figura 4 é uma vista representativa de seção transversal de um outro exemplo do sistema restritor de fluxo variável;
[0012] A figura 5 é uma vista representativa de seção transversal em escala ampliada adicional do sistema restritor de fluxo variável, tomada ao longo da linha 5-5 da figura 4;
[0013] A figura 6 é uma vista representativa de seção transversal de um outro exemplo do sistema restritor de fluxo variável; e
[0014] As figuras 7-9 são vistas representativas de seções transversais de exemplos de barreiras de pressão que podem ser usadas no sistema restritor de fluxo variável.
Descrição detalhada
[0015] Representativamente ilustrado na figura 1 está um sistema 10 para uso com um poço, e um método associado, que podem configurar princípios desta divulgação. Como representado na figura 1, um furo de poço 12 no sistema 10 tem uma seção não revestida geralmente vertical 14 se estendendo para baixo a partir do revestimento 16, bem como uma seção não revestida geralmente horizontal 18 se estendendo através de uma formação terrestre 20.
[0016] Uma coluna tubular 22 (tal como uma coluna de tubulação de produção) está instalada no furo de poço 12. Interconectados na coluna tubular 22 estão múltiplas peneiras de poço 24, sistemas restritores de fluxo 25 e condicionadores 26.
[0017] Os condicionadores 26 isolam um anel tubular 28 formado radialmente entre a coluna tubular 22 e a seção de furo de poço 18. Desta maneira, fluidos 30 podem ser produzidos a partir de múltiplos intervalos ou zonas da formação 20 via porções isoladas do anel tubular 28 entre pares adjacentes dos condicionadores 26.
[0018] Posicionados entre cada par adjacente dos condicionadores 26, uma peneira de poço 24 e um sistema restritor de fluxo variável 25 são interconectados na coluna tubular 22. A peneira de poço 24 filtra os fluidos 30 escoando para dentro da coluna tubular 22 a partir do anel tubular 28. O sistema restritor de fluxo variável 25 inicialmente restringe o fluxo dos fluidos 30 para dentro da coluna tubular 22.
[0019] Neste ponto, deve ser notado que o sistema de poço 10 está ilustrado nos desenhos e é descrito aqui como simplesmente um exemplo de uma ampla variedade de sistemas de poços nos quais os princípios desta divulgação podem ser utilizados. Deve ficar claramente entendido que os princípios desta divulgação não estão limitados ao todo a qualquer dos detalhes do sistema de poço 10, ou componentes do mesmo, representados nos desenhos ou descritos aqui.
[0020] Por exemplo, não é necessário na conservação dos princípios desta divulgação que o furo de poço 12 inclua uma seção de furo de poço geralmente vertical 14 ou uma seção de furo de poço geralmente horizontal 18. Não é necessário que os fluidos 30 só sejam produzidos a partir da formação 20 uma vez que, em outros exemplos, fluidos podem ser injetados dentro de uma formação, fluidos podem ser tanto injetados quando produzidos a partir de uma formação, etc.
[0021] Não é necessário que cada um de a peneira de poço 24 e o sistema restritor de fluxo variável 25 seja posicionado entre cada par adjacente dos condicionadores 26. Não é necessário que um único sistema restritor de fluxo variável 25 seja usado em conjunção com uma única peneira de poço 24. Qualquer número, arranjo e/ou combinação destes componentes podem ser usados.
[0022] Não é necessário que qualquer sistema restritor de fluxo variável 25 seja usado com uma peneira de poço 24. Por exemplo, em operações de injeção, o fluido injetado pode ser escoado através de um sistema restritor de fluxo variável 25, sem também escoar através de uma peneira de poço 24.
[0023] Não é necessário que as peneiras de poço 24, sistemas restritores de fluxo variáveis 25, condicionadores 26 ou quaisquer outros componentes da coluna tubular 22 sejam posicionados em seções não revestidas 14, 18 do furo de poço 12. Qualquer seção do furo de poço 12 pode ser revestida ou não revestida, e qualquer porção da coluna tubular 22 pode ser posicionada em uma seção não revestida ou revestida do furo de poço, conservando-se com os princípios desta divulgação.
[0024] Deve ficar claramente entendido, portanto, que esta divulgação descreve como produzir e usar certos exemplos, mas o escopo da divulgação não está limitado a quaisquer detalhes destes exemplos. Pelo contrário, estes princípios podem ser aplicados a uma variedade de outros exemplos usando o conhecimento obtido a partir desta divulgação.
[0025] Será apreciado por aqueles experientes na técnica que seria benéfico ser capaz de regular fluxo dos fluidos 30 dentro da coluna tubular 22 a partir de cada zona da formação 20, por exemplo, para impedir formação de cone d’água 32 ou formação de cone de gás 24 na formação. Outros usos para regulação de fluxo em um poço incluem, mas não estão limitados a, balancear a produção a partir de (ou injeção para dentro de) múltiplas zonas, minimizar a produção ou injeção de fluidos indesejados, maximizar a produção ou injeção de fluidos desejados, etc.
[0026] Exemplos de sistemas restritores de fluxo variáveis 25 descritos mais completamente abaixo podem prover estes benefícios restringindo fluxo (p.ex., para deste modo equilibrar fluxo entre zonas, impedir formação de cone de água ou gás, restringir fluxo de um fluido indesejado tal como água ou gás em um poço produzindo óleo, etc.). Entretanto, quando não mais for desejado restringir o fluxo do fluido 30, uma ou mais trajetórias de fluxo de desvio paralelas podem ser abertas, tal que fluxo relativamente não restringido do fluido para dentro (ou para fora) da coluna tubular 22 seja permitido.
[0027] Referindo-se adicionalmente agora à figura 2, uma vista de seção transversal em escala ampliada de um exemplo do sistema restritor de fluxo variável 25 está representativamente ilustrado. Neste exemplo, o fluido 30 escoa através da peneira 24, e é deste modo filtrado, antes de escoar para dentro de um alojamento 36 do sistema 25.
[0028] Fixados no alojamento 36 estão um ou mais restritores de fluxo geralmente tubulares 38 que restringem o fluxo do fluido 30 através do alojamento. Outros tipos de restritores de fluxo (tais como orifícios, trajetórias de fluxo tortuosas, câmaras de vórtex, etc.) podem ser usados, se desejado. O escopo desta divulgação não está limitado a qualquer particular tipo, número ou combinação de restritores de fluxo.
[0029] Os restritores de fluxo 38 formam seções de trajetórias de fluxo 40 se estendendo entre o anel tubular 28 sobre um exterior do sistema 25 até uma passagem de fluxo interior 42 se estendendo longitudinalmente através de um tubo base 44 da peneira 24 e sistema 25. O tubo base 44 pode ser configurado para interconexão na coluna tubular 22, em cujo caso a passagem de fluxo 42 se estenderá longitudinalmente através da coluna tubular, também.
[0030] Barreiras de pressão 46 isolam as trajetórias de fluxo adicionais 48 que são paralelas às trajetórias de fluxo 40. As trajetórias de fluxo 40, 48 são “paralelas”, em que elas podem cada uma ser usada para conduzir o fluido 30 de um lugar para outro, mas o fluido não tem que escoar através de uma antes que ele escoe através da outras (isto é, as trajetórias de fluxo não estão em série).
[0031] No exemplo da figura 2, um conjunto das barreiras de pressão 46 está no tubo base 44 dentro do alojamento 36, e um outro conjunto das barreiras de pressão está no tubo base dentro da peneira 24. Entretanto, na prática só um destes conjuntos pode ser usado, e deve ficar claramente entendido que o escopo desta divulgação não está limitado a qualquer particular local das barreiras de pressão 46.
[0032] O fluxo através das trajetórias de fluxo 48 fica impedido, até que as barreiras de pressão 46 sejam abertas. Qualquer técnica para abrir as trajetórias de fluxo 48 pode ser usada (p.ex., dissolvendo ou degradando um plugue, rompendo um plugue, oxidando um material pirotécnico, abrindo uma válvula, etc.). Vários modos para abrir as trajetórias de fluxo 48 são descritos abaixo, mas deve ficar claramente entendido que o escopo desta divulgação não está limitado a qualquer modo particular de abrir as trajetórias de fluxo.
[0033] Quando as trajetórias de fluxo 48 são abertas, o fluido 30 pode escoar relativamente não restringido a partir da peneira 24, através das trajetórias de fluxo, e para dentro da passagem 42. Assim, o fluxo entre o interior e o exterior do sistema 25 é não restringido substancialmente pelos restritores de fluxo 38, embora uma vez que os restritores de fluxo estão em paralelo com as trajetórias de fluxo 48, haverá algum fluxo através dos restritores. Entretanto, este fluxo através dos restritores 38 será mínimo, porque o fluido 30 tenderá a escoar mais através das trajetórias de fluxo 48 menos restritivas (p.ex., as trajetórias de menor resistência).
[0034] No exemplo da figura 2, as trajetórias de fluxo 48 são formadas através de uma parede do tubo base 44. Entretanto, outros locais para as trajetórias de fluxo 48 podem ser usados, se desejado.
[0035] Na figura 3, um outro exemplo do sistema 25 está representativamente ilustrado, no qual a trajetória de fluxo 48 compreende um espaço anular formado entre o alojamento 36 e uma luva externa 50. As barreiras de pressão 46 são posicionadas no alojamento 36, impedindo o fluido 30 de escoar a partir da peneira 24 através da trajetória de fluxo 48.
[0036] Nas figuras 4 e 5, as barreiras de pressão 46 são posicionadas em uma extremidade superior do alojamento 36. Neste exemplo, as trajetórias de fluxo 40, 48 são geometricamente paralelas (em que todas elas se estendem longitudinalmente no alojamento) e são circunferencialmente deslocadas entre si no alojamento 36.
[0037] Na figura 6, um exemplo similar em muitos aspectos àquele da figura 3 está representativamente ilustrado. No exemplo da figura 6, uma única barreira de pressão com formato anular 46 é posicionada para bloquear fluxo através do espaço anular entre o alojamento 36 e a luva 50.
[0038] Representativamente ilustrados nas figura 7-9 estão vários tipos diferentes de barreiras de pressão 46 que podem ser usadas no sistema restritor de fluxo 25. Isto demonstra que o escopo desta divulgação não está limitado ao uso de qualquer tipo particular de barreira de pressão no sistema 25.
[0039] Na figura 7, a barreira de pressão 46 é na forma de um plugue 54 que compreende um material dissolvível ou de outro modo degradável 52. Por exemplo, alumínio pode ser dissolvido por contato com um ácido, ácido poliláctico pode ser dissolvido em contato com água a uma temperatura elevada, boro anidro pode ser degradado por contato com água, etc. Qualquer tipo de material dissolvível ou degradável pode ser usado no plugue 54, como desejado.
[0040] Um plugue 54 pode ser dissolvido por ação galvânica, como descrito na patente US n° 7699101, toda a divulgação da qual é incorporada aqui por esta referência. Uma corrente elétrica pode ser aplicada ao plugue 54 para acelerar ou tornar mais lenta a dissolução galvânica do plugue, se desejado.
[0041] Na figura 8, a barreira de pressão 46 é na forma de um disco de ruptura ou outra barreira quebradiça. A barreira quebradiça 56 bloqueia fluxo através da trajetória de fluxo 48 até que um diferencial de pressão pré-determinado seja aplicado através da barreira, fazendo dessa forma a barreira se romper. Qualquer tipo de barreira quebradiça pode ser usada, como desejado.
[0042] Na figura 9, a barreira de pressão 46 é na forma de uma válvula 58 que abre quando um sinal pré-determinado 60 é transmitido a partir de um transmissor 62 para um receptor ou sensor 64 do sistema 25. O sinal 60 pode ser qualquer tipo de sinal (p.ex., frequência de rádio, acústico, eletromagnético, magnético, químico, etc.)
[0043] O sensor 64 é conectado a um controlador 66, que é suprido com energia elétrica a partir de um suprimento de energia 68 (por exemplo, baterias, um gerador furo abaixo, etc.). O controlador 66 faz a válvula 58 atuar para abrir, em resposta ao sinal 60 ser detectado pelo sensor 64.
[0044] Válvulas adequadas para uso no sistema 25 da figura 9 são descritas na publicação US n° 2010-0175867, toda a divulgação da qual é incorporada aqui por esta referência. Qualquer tipo de válvula pode ser usado para a barreira de pressão 46 no sistema 25, como desejado.
[0045] O transmissor 62 pode ser transportado para vizinhança próxima do sistema 25, por exemplo, encerrando o transmissor em um dardo, uma ferramenta de cabo, ou uma outra estrutura 70 derrubada, abaixada ou de outro modo deslocada através da passagem 42 até o sistema. Alternativamente, o sinal 60 pode ser transmitido a partir de um local remoto (tal como a superfície da terra ou um outro local no poço), se desejado.
[0046] Pode ser agora apreciado completamente que a divulgação acima prove avanços significativos para a técnica de restringir variavelmente fluxo em um poço. O sistema 25 descrito acima permite mudar convenientemente a resistência a fluxo através do sistema (p.ex., entre o interior e o exterior do sistema). Nos exemplos descritos acima, esta mudança pode ser feita sem intervir no poço. Entretanto, intervenção pode ser usada em outros exemplos, se desejado.
[0047] Um método para restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo é descrito acima. Em um exemplo, o método pode incluir: resistir fluxo através de uma primeira trajetória de fluxo 40; e então abrir seletivamente uma barreira de pressão 46 que anteriormente impedia fluxo através de uma segunda trajetória de fluxo 48. A primeira e segunda trajetórias de fluxo 40, 48 são configuradas para fluxos paralelos.
[0048] Um restritor de fluxo 38 pode permitir fluxo através da primeira trajetória de fluxo.
[0049] A primeira e segunda trajetórias de fluxo 40, 48 podem conduzir fluxo entre um interior e um exterior de uma coluna tubular 22 no poço.
[0050] A primeira e segunda trajetórias de fluxo 40, 48 podem receber fluido 30 a partir de uma peneira 24.
[0051] A barreira de pressão 46 pode compreender uma válvula 58, um plugue dissolvível 54, um plugue degradável 54 e/ou uma barreira quebradiça 56.
[0052] A abertura seletiva pode incluir romper uma barreira quebradiça 56 em resposta à aplicação de um diferencial de pressão pré-determinado.
[0053] A abertura seletiva pode incluir dissolver o plugue 54 contatando o plugue 54 com ácido.
[0054] A abertura seletiva pode incluir dissolver o plugue 54 contatando o plugue 54 com água a uma temperatura elevada.
[0055] A abertura seletiva pode incluir abrir a barreira de pressão 46 em resposta ao sinal 60 transmitido para um sensor 64 do sistema 25. O sinal 60 pode compreender um sinal de frequência de rádio.
[0056] Também está descrito acima um sistema restritor de fluxo 25 para uso com um poço subterrâneo. O sistema 25 pode incluir pelo menos primeira e segunda trajetórias de fluxo 40, 48 configuradas para fluxos paralelos, um restritor de fluxo 38 que resiste a fluxo através da primeira trajetória de fluxo 40, e uma barreira de pressão 46 que impede fluxo através da segunda trajetória de fluxo 48. A barreira de pressão 46 é seletivamente aberta para permitir fluxo através da segunda trajetória de fluxo 48.
[0057] Embora vários exemplos tenham sido descritos acima, com cada exemplo tendo certas características, deve ficar entendido que não é necessário que uma particular característica de um exemplo seja usada exclusivamente com aquele exemplo. Pelo contrário, qualquer das características descritas acima e/ou representadas nos desenhos pode ser combinada com qualquer dos exemplos, em adição a ou em substituição a qualquer das outras características destes exemplos. As características de um exemplo não são mutuamente exclusivas para características de um outro exemplo. Pelo contrário, o escopo desta divulgação abrange qualquer combinação das características.
[0058] Embora cada exemplo descrito acima inclua uma certa combinação de características, deve ficar entendido que não é necessário que todas as características de um exemplo sejam usadas. Ao contrário, qualquer das características descritas acima pode ser usada, sem qualquer outra particular característica ou características também serem usadas.
[0059] Deve ficar entendido que as várias configurações descritas aqui podem ser utilizadas em várias orientações, tais como inclinada, invertida, horizontal, vertical, etc., e em várias configurações, sem se desviar dos princípios desta divulgação. As configurações são descritas simplesmente como exemplos de aplicações úteis dos princípios da divulgação, que não está limitada a quaisquer detalhes específicos destas configurações.
[0060] Na descrição acima dos exemplos representativos, os termos direcionais (tais como “acima”, “abaixo”, “superior”, “inferior”, etc.) são usados por conveniência ao se referir aos desenhos anexos. Entretanto, deve ficar claramente entendido que o escopo desta divulgação não está limitado a quaisquer particulares direções descritas aqui.
[0061] Os termos “incluindo”, “inclui”, “compreendendo”, “compreende”, e termos similares são usados em um sentido não limitante nesta especificação. Por exemplo, se um sistema, método, aparelho, dispositivo, etc., é descrito como “incluindo” uma certa característica ou elemento, o sistema, método, aparelho, dispositivo, etc., pode incluir aquela característica ou elemento, e pode também incluir outras características ou elementos. Similarmente, o termo “compreende” é considerado a significar “compreende, mas não está limitado a”.
[0062] Claro, uma pessoa experiente na técnica, mediante uma consideração cuidadosa da descrição acima de configurações representativas da divulgação, poderá prontamente apreciar que muitas modificações, adições, substituições, eliminações, e outras mudanças podem ser feitas para as configurações específicas, e tais mudanças são contempladas pelos princípios desta divulgação. Consequentemente, a descrição detalhada anterior deve ser claramente entendida como sendo proporcionada por meio de ilustração e exemplo somente, o espírito e escopo da invenção sendo limitado unicamente pelas reivindicações anexas e suas equivalentes.

Claims (15)

1. Sistema restritor de fluxo para uso com um poço subterrâneo, compreendendo:- pelo menos primeira e segunda trajetórias de fluxo (40, 48) configuradas para fluxos paralelos e estendendo dentro de um espaço anular formado entre um tubo base (44) e uma luva externa (50) circundando o tubo base (44), o sistema sendo caracterizado pelo fato de compreender:- alojamento (36) entre o tubo base (44) e a luva (50), sendo que a primeira trajetória de fluxo (40) é definida através do alojamento (36) e sendo que pelo menos uma porção da segunda trajetória de fluxo (48) é definida entre a luva (50) e o alojamento (36);- um restritor de fluxo (38) fixado no alojamento que resiste a fluxo através da primeira trajetória de fluxo (40); e- uma barreira de pressão (46) que impede fluxo através da segunda trajetória de fluxo (48), a barreira de pressão (46) sendo seletivamente aberta para permitir fluxo através da segunda trajetória de fluxo (48).
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o restritor de fluxo (38) permitir fluxo através da primeira trajetória de fluxo (40).
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira e segunda trajetórias de fluxo (40, 48) conduzirem fluxo entre um interior e um exterior de uma coluna tubular (22) no poço.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) compreender um de:(i) uma barreira quebradiça (56) que se rompe em resposta à aplicação de um diferencial de pressão pré-determinado; e (ii) um plugue dissolvível (54); e preferivelmente sendo que o plugue se dissolve em resposta ao contato com ácido.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) compreender um de: (i) um plugue degradável (54) e (ii) uma válvula (58).
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) abrir em resposta a um sinal (60) transmitido para um sensor (64) do sistema (25); e sendo que o sinal (60) compreende um sinal de frequência de rádio.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a primeira e segunda trajetórias de fluxo (40, 48) receberem fluido (30) a partir de uma peneira (24).
8. Método para restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo, configurando uma primeira e uma segunda trajetórias de fluxo (40, 48) para fluxos paralelos eestendendo dentro de um espaço anular formado entre um tubo base (44) e uma luva externa (50) circundando o tubo base (44), o método sendo caracterizado pelo fato de compreender: - resistir a fluxo através da primeira trajetória de fluxo (40); e então seletivamente abrir uma barreira de pressão (46) que anteriormente impedia fluxo através da segunda trajetória de fluxo (48), sendo que um restritor de fluxo (38) fixado em um alojamento (36) resiste a fluxo através da primeira trajetória de fluxo (40), e sendo que pelo menos uma porção da segunda trajetória de fluxo (48) é definida entre a luva (50) e o alojamento (36).
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) compreender um de: (i) uma válvula (58); e(11) um plugue dissolvível (54).
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de o restritor de fluxo (38) permitir fluxo através da primeira trajetória de fluxo (40).
11. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a primeira e segunda trajetórias de fluxo (40, 48) conduzirem fluxo entre um interior e um exterior de uma coluna tubular (22) no poço.
12. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) compreender uma barreira quebradiça (56), e sendo que a abertura, de forma seletiva, compreende romper a barreira quebradiça (56) em resposta à aplicação de um diferencial de pressão pré- determinado.
13. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a barreira de pressão (46) compreender um plugue dissolvível (54); e sendo que preferivelmente a abertura, de forma seletiva, compreende dissolver o plugue (54) pelo contato do plugue (54) com um de:(1) ácido e (ii) água a uma temperatura elevada.
14. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a abertura de forma seletiva compreender a abertura da barreira de pressão (46) em resposta a um sinal (60) transmitido para um sensor (64) do sistema (25), e preferivelmente sendo que o sinal (60) compreende um sinal de frequência de rádio.
15. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de a primeira e segunda trajetórias de fluxo (40, 48) receberem fluido (30) a partir de uma peneira (24).
BR112014016586-6A 2012-01-20 2012-01-20 Sistema restritor de fluxo para uso com um poço subterrâneo e método para restringir variavelmente fluxo em um poço subterrâneo BR112014016586B1 (pt)

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