BR112014003553B1 - Método em um terminal de comunicações sem fio para sinal de referência para um canal de controle em uma rede de comunicação sem fio - Google Patents

Método em um terminal de comunicações sem fio para sinal de referência para um canal de controle em uma rede de comunicação sem fio Download PDF

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Abstract

SINAL DE REFERÊNCIA PARA UM CANAL DE CONTROLE EM UMA REDE DE COMUNICAÇÃO SEM FIO. Um terminal de comunicação sem fio recebe um primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e informação de controle em uma ou mais camadas espaciais em um primeiro bloco de recurso em um subquadro e um segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e dados em uma ou mais camadas espaciais em um segundo bloco de recurso no subquadro, em que o primeiro e segundo blocos de recurso abrangem um conjunto de símbolos de tempo em um subquadro, os primeiros blocos de recurso abrangem um primeiro conjunto de portadoras de frequência no subquadro, e os segundos blocos de recurso abrangem um segundo conjunto de portadoras de frequência no subquadro. O terminal decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que a informação de controle é recebida usando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, em que o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreende um primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada. O terminal também decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que os dados são recebidos no segundo bloco (...).

Description

CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[001] A presente invenção refere-se geralmente às comunicações sem fio, e mais particularmente a uma estrutura de sinal de referência para receber um canal de controle em um sistema de comunicação sem fio.
FUNDAMENTOS
[002] Nos atuais sistemas de Evolução a Longo Prazo (LTE) de Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), Versão 8, 9 e 10, sinalização de controle de enlace descendente (DL) a partir de uma estação base (ou eNB) é recebida por um equipamento de usuário (UE) nos primeiros 1/2/3/4 símbolos de um subquadro. Os restantes símbolos são utilizados para receber dados. Sinalização de controle é espalhada por toda a largura da banda de portadora (BW) do subquadro e a sinalização de controle é recebida pelo UE sobre um Canal de Controle de Enlace Descendente Físico (PDCCH). Os dados são recebidos pelo UE em alguns blocos de recurso (RBs) ocupando ou toda a BW de portadora ou uma porção da BW. Os dados são recebidos no Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico (PDSCH). A estrutura de quadro recebida no UE é ilustrada nas Figuras 1A-1C.
[003] O UE precisa realizar estimativa de canal depois de receber o PDCCH para decodificar a informação enviada em PDCCH. Para realizar estimativa de canal, UE recebe sinais de referência (RSs) ou símbolos piloto no subquadro. Os símbolos de referência são associados com uma ou mais portas de antena. Para LTE Versão 8, 9 e 10, o UE utiliza os sinais de referência associados com uma ou mais portas de antena 0, 1, 2, 3, para receber o PDCCH. A estrutura de RS para portas de antena 0, 1, 2, 3 é mostrada nas Figuras 1A-1C, em que os elementos de recurso R0, R1, R2, R3 transportam sinais de referência associados com as portas de antena 0, 1, 2, 3, respectivamente. Uma porta de antena é definida de tal modo que um canal no qual um símbolo na porta de antena é transmitido pode ser inferido a partir do canal através do qual um símbolo na mesma porta de antena é transmitido.
[004] Para LTE Versão 10 (Versão-10), para dados de demodulação (enviados em PDSCH) o UE pode utilizar os sinais de referência associados com as portas de antena 0, 1, 2, 3 ou usar sinais de referência associados com todas ou um subconjunto de outras portas de antena 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, com base no esquema de transmissão utilizado para recepção PDSCH. Em 3GPP LTE, o esquema de transmissão depende da sinalização de configuração a partir de eNB. Os sinais de referência associados a essas outras portas de antena são geralmente referidos como "sinais de referência específicos de UE (UERS)" ou "Sinais de Referência de Demodulação (DMRs)" ou "sinais de referência dedicados (DRS)". Os sinais de referência associados com portas de antena 0, 1, 2, 3 são geralmente referidos como "sinais de referência comuns (CRS)". Embora CRS seja enviado através da largura de banda de portadora completa pelo eNB, DMRS só pode estar presente naqueles RBs para que o UE tem uma atribuição PDSCH. Assim, para receber PDSCH usando DMRS, o UE só pode usar o DMRS presente nesses RBs para os quais ele tem uma atribuição PDSCH.
[005] Para LTE Versão-11, prevê-se que nova sinalização de controle de DL é enviada pela estação base para o UE em símbolos que alcançam um primeiro slot do subquadro ou em símbolos que alcançam ambos o primeiro e segundo slots do subquadro. A nova sinalização de controle de DL é geralmente referida como o PDCCH- Melhorado (E-PDCCH). Ao contrário do PDCCH, que é transmitido através de toda a largura de banda de canal, o UE deve receber o E- PDCCH em um conjunto de RBs que podem alcançar apenas uma porção da largura de banda de portadora no domínio da frequência. Além disso, ao contrário do PDCCH que é recebido pelo UE utilizando CRS, prevê-se que o E-PDCCH pode ser recebido pelo UE utilizando DMRS.
[006] Os diversos aspectos, características e vantagens da invenção se tornarão mais evidentes para aqueles que possuem habilidade normal na técnica, após a consideração cuidadosa da seguinte descrição detalhada dos mesmos com os desenhos anexos a seguir descritos. Os desenhos podem ter sido simplificados para fins de esclarecimento e não são necessariamente desenhados em escala.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[007] As Figuras 1A-1C é uma estrutura de quadro da técnica anterior recebida em um UE.
[008] As Figuras 2A-2C é uma possível estrutura de quadro LTE Versão-11 recebida em um UE.
[009] A Figura 3 ilustra um sistema de comunicação sem fio.
[010] A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos esquemático de um dispositivo de comunicação sem fio e um acessório acompanhante.
[011] A Figura 5 é a estrutura de transmissão para portas de antena DMRs 7, 8, 9 e 10 em um par de blocos de recurso. Outras portas de antena DMRs, ou seja, portas 11, 12, 13, 14 podem ser multiplexadas com os mesmos elementos de recurso ocupados por portas 7, 8, 9 e 10, utilizando um código de Walsh de comprimento 4.
[012] A Figura 6 ilustra tempo de resposta HARQ-ACK.
[013] As Figuras 7A-7C é uma primeira Estrutura DMRS modificada para EPDCCH RBs.
[014] As Figuras 8A-8C é uma segunda estrutura DMRS modificada para EPDCCH RBs.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[015] Para LTE Versão-11, prevê-se que nova sinalização de controle de DL é enviada pela estação base para o UE em símbolos que alcançam um primeiro slot do subquadro ou em símbolos que alcançam ambos o primeiro e segundo slots do subquadro. A nova sinalização de controle de DL é geralmente referida como o PDCCH- Melhorado (E-PDCCH). Ao contrário do PDCCH, que é transmitido através de toda a largura de banda de canal, o UE deve receber o E- PDCCH em um conjunto de RBs que podem alcançar apenas uma porção da largura de banda de portadora no domínio da frequência. Além disso, ao contrário do PDCCH que é recebido pelo UE utilizando CRS, prevê-se que o E-PDCCH pode ser recebido pelo UE utilizando DMRS.
[016] As Figuras 2A-2C mostra um subquadro no qual o UE deverá receber E-PDCCH e PDSCH. Nas Figuras 2A-2C, na escala vertical, múltiplos blocos de frequência também referidos como portadoras de frequência ou subportadoras de frequência ou caixa de frequência são mostrados. Na escala horizontal, múltiplos blocos de tempo (em unidades de símbolos OFDM) são mostrados. O subquadro compreende múltiplos blocos de recurso (RBS), como Bloco de recurso 0 (RB0), Bloco de Recurso 1 (RB1), Bloco de Recurso 2 (RB2) e Bloco de Recurso 3 (RB3), em que cada RB compreende uma pluralidade de subportadoras como 12 subportadoras OFDM sobre um slot de tempo que compreende uma pluralidade de símbolos OFDM como sete (7) símbolos OFDM em 3GPP LTE para prefixo cíclico normal. Normalmente, a duração de subquadro é 1ms (14 símbolos para prefixo cíclico normal) e consiste em dois slots de tempo de duração de 0,5 ms (7 símbolos para prefixo cíclico normal) cada. Cada RB pode ser ainda dividido em múltiplos elementos de recurso (REs), em que cada RE pode ser uma única subportadora OFDM em um único símbolo OFDM. No exemplo de subquadro mostrado nas Figuras 2A-2C, E-PDCCH é enviado para o UE em RB0 e PDSCH é enviado para o UE em RB1 e RB3. RB2 é mostrado como vazio, neste exemplo, mas RB2 também pode ser usado para enviar PDSCH ou E- PDCCH para o UE. Blocos de recurso podem ser de Blocos de Recurso Físicos (PRB) ou Blocos de Recurso Virtuais (VRB). Embora a descrição use PRB para descrever a operação de canal de controle, cada bloco de recurso físico é associado a um bloco de recurso virtual (ou VRB) e a associação é dada por um VRB para um mapeamento PRB, por exemplo, através de uma regra de mapeamento. O índice VRB pode ser considerado como um bloco de recurso indexando em um domínio lógico. Blocos de recurso virtuais do tipo localizado são mapeados diretamente para blocos de recurso físicos enquanto blocos de recurso virtuais do tipo distribuído são mapeados para blocos de recurso físicos usando uma regra de intercalação. As alocações de recursos podem ser localizadas ou distribuídas, onde o primeiro pode ser utilizado normalmente para programação de frequência seletiva, enquanto o segundo pode ser direcionado no sentido de permitir programação de frequência variada.
[017] O UE com múltiplas antenas de recepção comunicando com uma unidade base com múltiplas antenas de transmissão pode suportar comunicação de Múltiplas Entradas Múltiplas Saídas (MIMO) e pode receber dados em uma ou mais camadas espaciais em um ou mais blocos de recurso (RB). A unidade base precodifica os dados a serem transmitidos em uma camada espacial e mapeia e transmite os dados precodificados resultantes em uma ou mais portas de antena. O canal efetivo correspondendo a uma camada, em geral, pode ser estimado com base em sinais de referência mapeados para uma ou mais portas de antena. Em particular, na especificação atual de LTE, demodulação com base em DMRS (demodulação RS ou RS específico de UE) é suportada com base em portas de antenas numeradas como 7-14. E canais eficazes correspondentes a cada uma das camadas espaciais 1-8 são mapeadas para cada uma dessas portas de antena. Isto significa que canal correspondente a uma camada espacial pode ser estimado com base nos sinais de referência correspondentes para a porta de antena associada com a camada. Uma porta de antena é definida de tal modo que um canal no qual um símbolo na porta de antena é transmitido pode ser inferido a partir do canal através do qual um símbolo na mesma porta de antena é transmitido.
[018] De modo mais geral, uma porta de antena pode corresponder a qualquer descrição bem definida de uma transmissão a partir de uma ou mais antenas. Como um exemplo, pode incluir uma transmissão formada de feixe partir de um conjunto de antenas com pesos de antena sendo aplicados, em que o conjunto de antenas em si pode ser desconhecido para o UE. Neste caso, o canal efetivo pode ser aprendido a partir do sinal de referência dedicado (ou o sinal piloto) associado com a porta de antena. O sinal de referência dedicado pode ser formado de feixe semelhante à transmissão de dados formada de feixe com os mesmos pesos de antena sendo aplicados ao conjunto de antenas. Normalmente, o sinal de referência associado com uma porta de antena é pelo menos utilizado para estimativa de canal no UE. Em algumas implementações particulares porta de antena também pode se referir a uma porta de antena física na unidade base. Um sinal de referência associado com uma tal porta de antena permite o UE estimar um canal a partir da porta de antena correspondente aos receptores do UE. Independentemente da configuração real e ponderação das antenas, para fins de demodulação UE, o canal estimado com base em uma porta (s) de antena é o canal que corresponde à camada espacial associada. Em certos casos, a formação de feixes ou precodificação aplicada na unidade base pode ser transparente para o UE, ou seja, o UE não precisa saber quais pesos de precodificação são usados pela unidade base para uma transmissão particular no enlace descendente.
[019] Se um conjunto particular de elementos de recurso de sinal piloto é associado com uma porta de antena e, uma camada espacial é mapeada para esta porta de antena, em seguida, pode-se afirmar que o UE recebe o conjunto particular de elementos de recurso de sinal piloto nesta camada espacial.
[020] Para os casos em que uma camada espacial em um RB é mapeada para uma porta de antena, o número de elementos de recurso de sinal piloto no RB que o UE pode utilizar, para decodificar os dados enviados na camada espacial, é igual ao número de elementos de recurso de sinal piloto no RB associado com a uma porta de antena. Esta é a operação atual na especificação LTE Versão-10 e versões anteriores.
[021] Em um relatório descritivo futuro, uma camada espacial pode ser mapeada para várias portas de antena. Para os casos em que uma camada espacial em um RB é mapeada para várias portas de antena, o número de elementos de recurso de sinal piloto no RB que o UE pode utilizar, para decodificar os dados enviados na camada espacial, é igual à soma do número de elementos de recurso de sinal piloto no RB associado às várias portas de antena.
[022] Em Figura 3, um sistema de comunicação sem fio 300 é composto por várias células servindo unidades base formando uma rede de comunicações distribuída sobre uma região geográfica. A unidade base pode também ser referida como uma estação base, um ponto de acesso (AP), terminal de acesso (AT), Nó-B (NB), Nó-B melhorado (eNB), nó de retransmissão, ou por outra terminologia passada, presente ou futura utilizada na técnica. A uma ou mais unidades base 301 e 302 servem um certo número de unidades remotas 303 e 310 dentro de uma área de serviço ou célula ou dentro de um setor da mesma. As unidades remotas podem ser unidades fixas ou terminais móveis. As unidades remotas também podem ser chamadas de unidades de assinantes, unidades móveis, usuários, terminais, estações de assinantes, equipamento de usuário (UE), terminais de usuário, terminal de comunicação sem fio, dispositivo de comunicação sem fio ou por outra terminologia utilizada na técnica. As unidades base de rede comunicam com unidades remotas para executar funções como programação da transmissão e recepção de informação usando recurso de rádio. A rede de comunicação sem fio também pode compreender funcionalidade de gerenciamento incluindo roteamento de informação, controle de admissão, faturamento, autenticação, etc, que podem ser controlados por outras entidades de rede. Estes e outros aspectos de redes sem fio são conhecidos geralmente pelos especialistas na técnica.
[023] Em Figura 3, unidades base 301 e 302 transmitem sinais de comunicação de enlace descendente para unidades remotas 303 e 310 sobre recurso de rádio, que pode ser no domínio do tempo e / ou frequência e / ou espacial. As unidades remotas comunicam com uma ou mais unidades base através de sinais de comunicação de enlace ascendente. A uma ou mais unidades base podem compreender um ou mais transmissores e um ou mais receptores que servem as unidades remotas. O número de transmissores na unidade base pode ser relacionado, por exemplo, ao número de antenas de transmissão na unidade base. Quando múltiplas antenas são usadas para servir cada setor para fornecer vários modos de comunicação avançados, por exemplo, formação de feixe adaptativa, diversidade de transmissão, SDMA de transmissão e múltipla transmissão de fluxo, etc, múltiplas unidades base podem ser implantadas. Estas unidades base dentro de um setor podem ser altamente integradas e podem compartilhar vários componentes de hardware e software. Por exemplo, uma unidade base pode também compreender múltiplas unidades base colocalizadas que servem uma célula. As unidades remotas podem também compreender um ou mais transmissores e um ou mais receptores. O número de transmissores pode ser relacionado, por exemplo, ao número de antenas de transmissão 315 na unidade remota.
[024] Em uma implementação, o sistema de comunicação sem fio é compatível com o protocolo de Evolução a Longo Prazo (LTE) de Sistema de Telecomunicações Móvel Universal 3GPP (UMTS), também conhecido como EUTRA, no qual a unidade base transmite usando um esquema de modulação de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e os terminais de usuário transmitem no enlace ascendente usando um acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA) ou um esquema OFDM de Espalhado de Transformada Discreta de Fourier (DFT-SOFDM). Em mais uma implementação, o sistema de comunicação sem fio é compatível com o protocolo LTE Avançado de Sistema de Telecomunicações Móvel Universal 3GPP (UMTS), também conhecido como LTE-A ou alguma geração ou Versão posterior de LTE em que a unidade base transmite usando um esquema de modulação de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) em um único ou uma pluralidade de portadoras de componente de enlace descendente e os terminais de usuário podem transmitir no enlace ascendente utilizando um único ou uma pluralidade de portadoras de componente de enlace ascendente. De modo mais geral o sistema de comunicação sem fio pode implementar algum outro protocolo de comunicação aberto ou proprietário, por exemplo, WiMAX, entre outros protocolos existentes e futuros. A arquitetura pode também incluir a utilização de técnicas de espalhamento tais como CDMA multiportadora (MC-CDMA), CDMA de sequência direta multiportadora (MC-DS-CDMA), Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal e Código (OFCDM) com espalhamento de uma ou duas dimensões. A arquitetura em que as características da divulgação instantânea são implementadas também podem ser com base no tempo mais simples e / ou divisão de frequência e / ou multiplexação por divisão espacial / múltiplas técnicas de acesso, ou uma combinação destas várias técnicas. Em modalidades alternativas, o sistema de comunicação sem fio pode utilizar outros protocolos de sistema de comunicação incluindo, mas não limitado a, TDMA ou CDMA de sequência direta. O sistema de comunicação pode ser um sistema TDD (Duplexação por Divisão de Tempo) ou FDD (Duplexação por Divisão de Frequência). A divulgação não se destina a ser implementada em qualquer arquitetura de sistema de comunicação sem fio particular ou protocolo.
[025] A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos esquemático de um dispositivo de comunicação sem fio 400 que compreende geralmente um transceptor sem fio 410 configurado para se comunicar em conformidade com um protocolo de comunicação sem fio, exemplos dos quais são discutidos. O transceptor sem fio 410 é representativo de um primeiro transceptor que se comunica em conformidade com um primeiro protocolo de comunicação sem fio e, possivelmente, um segundo transceptor que comunica em conformidade com um segundo protocolo de comunicação sem fio como os protocolos Wi-Fi ou Bluetooth. Em uma modalidade, o primeiro protocolo é um protocolo de comunicação celular como 3GPP LTE ou alguns outros exemplos de protocolos sem fio conhecidos ou futuros dos quais foram descritos acima.
[026] Em Figura 4, o transceptor 410 é comunicavelmente acoplado a um processador 420, e inclui uma funcionalidade 422 que controla a transmissão e recepção de informação através de um ou mais transceptores. O transceptor também inclui funcionalidade 424 que decodifica informação recebida por um ou mais transceptores. Estes e outros aspectos da divulgação são descritos mais abaixo. A funcionalidade do controlador é facilmente implementada como um processador digital que executa instruções armazenadas na memória 430, as quais podem ser incorporadas como firmware ou software armazenados em um dispositivo de memória. Quando implementado como um terminal de usuário ou equipamento de usuário (UE), o dispositivo 400 inclui também uma interface de usuário 440 que normalmente inclui elementos de interface tátil, visual e de áudio, tal como é geralmente conhecido pelos especialistas na matéria. Outros aspectos do terminal 400 que se referem à memória descritiva encontram-se descritos mais abaixo.
[027] A Figura 5 ilustra uma estrutura de transmissão para portas de antena DMRs 7, 8, 9, 10, em um par de RB. Deve ser entendido que RSs correspondentes para um grupo de portas de antena podem ser mapeados para o conjunto de REs disponíveis utilizando qualquer método de multiplexação conhecido na técnica ou uma combinação dos mesmos, por exemplo, ou multiplexação por divisão de código (CDM), ou multiplexação por divisão de frequência / tempo em que cada sinal de referência de antena individual ocupa um RE diferente. Por exemplo, RSs correspondentes às portas de antena 7 e 8 são multiplexadas usando CDM e são mapeadas para os mesmos REs no domínio do tempo e frequência. Outras portas de antena DMRs, ou seja, portas 11, 13, podem ser multiplexadas com os mesmos elementos de recurso ocupados por portas 7, 8, usando um código de Walsh de comprimento 4 no domínio do tempo. Da mesma forma, DMRS para portas de antena 12, 14 pode ser multiplexado com os mesmos elementos de recurso ocupados por portas 9 e 10 utilizando um código de Walsh de comprimento 4 no domínio do tempo. Para LTE Versão-8/9/10, recursos PDSCH são normalmente atribuídos aos UEs em termos de pares de RB. Diante disso, o UE pode utilizar pilotos em tanto slot 0 e slot 1 para demodulação PDSCH. Por exemplo, se o UE é atribuído para receber recursos PDSCH usando porta de antena 7, ele pode usar os sinais piloto enviados em 12 REs no par de RB para a estimativa de canal. E-PDCCH pode ser enviado para o UE apenas em RBs no slot 0 ou em pares de RB abrangendo tanto slot 0 e slot 1. É desejável o UE decodificar informação de controle de DL enviada em E-PDCCH tão cedo quanto possível em cada subquadro para permitir mais tempo de processamento PDSCH o que torna mais fácil para implementações UE atenderem requisitos de temporização de resposta HARQ-ACK. Assim, é desejável E- PDCCH ser enviado para o UE no RBS somente no slot 0.
[028] A Figura 6 ilustra um exemplo. Suponha que duração de subquadro é Ts ms. Para um PDSCH recebido em subquadro k UE tem que enviar HARQ-ACK correspondente a esse PDSCH em subquadro k+4. Uma vez que o PDSCH é programado em pares de RB, UE não pode iniciar decodificação PDSCH até o fim do subquadro k. Além disso, a fim de transmitir HARQ-ACK em subquadro k+4, UE tem que completar decodificação PDSCH e preparação HARQ-ACK antes do início do subquadro k+4. Portanto, o UE tem um máximo de 3Ts ms para decodificação PDSCH e preparação HARQ-ACK. Antes do UE poder iniciar decodificação PDSCH, ele tem que decodificar E- PDCCH. Decodificação E-PDDCH envolve pesquisar vários candidatos E-PDCCH para o candidato que contém informação de controle de enlace descendente (DCI) dirigida especificamente ao UE. Este processo é também referido como decodificação cega E-PDCCH. Embora a carga E-PDCCH seja geralmente pequena (< 100 bits) devido à decodificação cega, o tempo de processamento requerido não é trivial. Suponha que tempo de decodificação E-PDCCH é Tep ms. Se o UE tem que esperar o fim do subquadro k para decodificar E- PDCCH então, o UE tem T1 = 3Ts-Tep ms para completar decodificação PDSCH e preparar HARQ-ACK (tempo de preparação HARQ-ACK). Por outro lado se o UE possa iniciar decodificação de E- PDCCH no subquadro k em si, ou seja, no final do primeiro slot em si (decodificação anterior E-PDCCH) em seguida o UE tem T1 = min (3Ts, 3,5Ts-Tep) ms para a preparação HARQ-ACK. Por exemplo, se Ts = 1ms e Tep = 0,4Ts = 0,4 ms, então, sem decodificação anterior, o UE tem 3-0,4 = 2,6 ms tempo de preparação HARQ-ACK. Com decodificação anterior o UE tem min (3, 3,5-0,4) = min (3, 3,1) = 3ms tempo de preparação HARQ-ACK. Neste exemplo, decodificação anterior aumenta tempo de preparação HARQ-ACK disponível para o UE por 15%.
[029] Se o UE tem de decodificar E-PDCCH usando apenas REs no slot 0 (decodificação anterior), ele só pode usar os DMRS transmitidos no slot 0 (primeiro slot). Com a estrutura atual DMRS, se decodificação anterior para E-PDDCH tem de ser suportada, UE só pode usar os 6 DMRS disponíveis no primeiro slot para recepção E- PDCCH. Isto é menor do que o número de DMRS disponíveis para decodificação PDSCH (PDSCH tem 12 uma vez que é enviado em pares de RB). Isto leva a degradação do desempenho de estimativa de canal o que por sua vez leva a degradação do desempenho de DL E- PDCCH com decodificação anterior quando comparado com o desempenho de decodificação PDSCH. Normalmente, desempenho de decodificação E-PDCCH deve ser melhor do que decodificação PDSCH como E-PDCCH contém informação de controle crítica e nenhum suporte HARQ. Portanto, mecanismos que melhoram decodificação anterior E-PDCCH são necessários.
[030] Desempenho de decodificação anterior E-PDDCH é degradado com a estrutura DMRS atual devido estimativa de canal degradada. Isso pode ser compensado através do envio de E-PDCCH com uma taxa de codificação menor, ou seja, através da alocação de mais REs para a transmissão E-PDCCH. No entanto, isto reduz eficiência espectral. Uma solução alternativa é modificar a estrutura de transmissão DMRS para RBs em que E-PDCCH é enviado de tal modo que UE recebe mais DMRs REs por slot. Mais especificamente, para melhorar o desempenho da decodificação anterior de DL E- PDCCH, mapeamento DMRS RE em RBs em que E-PDCCH é transmitido pode ser alterado de modo que 12 DMRs REs por porta de antena por RB estão disponíveis para o UE no primeiro slot. Opções para modificar a estrutura DMRS são descritas abaixo.
[031] Em Figuras 7A-7C, uma estrutura DMRS para EPDCCH RBs é mudada em E-PDCCH RBs tal que 12 REs estão disponíveis para cada uma das portas de antena R7 e R8 um primeiro slot e 12 DMRS REs estão disponíveis para cada uma das portas de antena R9 e R10 em um segundo slot. Com esta estrutura até 2 DL E-PDCCHs podem ser enviados no primeiro slot, um E-PDCCH em cada porta de antena 7 e 8. O segundo slot pode ser utilizado para transmissão UL E-PDCCH com até 2 UL E-PDCCHs, um E-PDCCH em cada porta de antena 9 e 10. Quando comparada com a estrutura DMRS da técnica anterior, a estrutura DMRS nas Figuras 7A-7C fornece melhor desempenho de estimativa de canal quando decodificação anterior é usada para DL E-PDCCH. No entanto, o número de DL E-PDDCHs que podem ser multiplexados em um PRB (com um código de Walsh de comprimento 2) é reduzido de 4 para 2. Além disso, se o segundo slot é alocado para PDSCH para o mesmo UE, um esquema de estimativa de canal diferente deve ser usado para decodificar PDSCH nos RBs com DL E-PDCCH. Nesta modalidade, o EPDDCH RB compreende uma primeira de portadoras de frequência e o PDCCH RB compreende um segundo conjunto de portadoras de frequência e o segundo conjunto de portadoras de frequência não sobrepõem com o primeiro conjunto de portadoras de frequência.
[032] Em geral, o UE pode receber sinalização de configuração a partir da unidade base, indicando ao UE, um conjunto de RBs em um subquadro que o UE deve monitorar para sinalização de canal de controle. Por exemplo, a sinalização de canal de controle pode corresponder à sinalização EPDCCH. O conjunto de RBs pode ser chamado de conjunto de candidato de canal de controle de RBs. Monitoramento implica tentar decodificar vários candidatos de canal de controle no conjunto de candidato de canal de controle de RBs. Para receber informação de controle de enlace descendente (DCI) no subquadro, o UE tem de decodificar com sucesso, pelo menos um candidato de canal de controle, em um ou mais RBs do conjunto de candidato de canal de controle de RBs. A sinalização de configuração a partir da unidade base pode ser enviada para o UE na forma de uma mensagem de controle de recurso de rádio (RRC) ou, mensagem de camada de controle de acesso ao meio (MAC) ou uma mensagem enviada no PDCCH. Como alternativa, um UE pode receber a sinalização de configuração na mensagem de difusão como um Bloco de Informação de Sistema (SIB) ou um Bloco de Informação Mestre (MIB) em sistemas LTE. Normalmente, o bloco de informação mestre (MIB) é enviado no Canal de Difusão Físico (PBCH), que em caso de LTE Versão-8 é enviado no subquadro 0 de um quadro de rádio.
[033] Em uma modalidade, um UE recebe um primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e informação de controle em uma ou mais camadas espaciais em um primeiro bloco de recurso em um subquadro, em que o primeiro bloco de recurso abrange um conjunto de símbolos de tempo em um subquadro e um primeiro conjunto de portadoras de frequência no subquadro. O UE também recebe um segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e dados em uma ou mais camadas espaciais em um segundo bloco de recurso no subquadro, em que o segundo bloco de recurso abrange o mesmo conjunto de símbolos de tempo no subquadro e um segundo conjunto de portadoras de frequência no subquadro. Nas Figuras 7A- 7C, o subquadro tem apenas primeiro e segundo slots, em que o primeiro e segundo blocos de recurso ambos abrangem o conjunto de símbolos de tempo no primeiro slot, em que o primeiro e segundo blocos de recurso compartilham símbolos de tempo comuns no primeiro slot, identificado como slot 0. As Figuras 7A-7C ilustra que o UE recebe a informação de controle utilizando apenas o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto.
[034] O UE decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que a informação de controle é recebida usando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto do primeiro bloco de recurso, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada. O UE também decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que os dados são recebidos através do segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto no segundo bloco de recurso, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada. O primeiro número é maior do que o segundo número. Nas Figuras 7A-7C, o primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada é um primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada por bloco de recurso, e o segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada é um segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada por bloco de recurso. Decodificar a uma ou mais camadas espaciais em que a informação de controle é recebida usando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto inclui realizar estimativa de canal com base no primeiro conjunto de elementos de recurso piloto. O UE geralmente decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que os dados são recebidos no segundo bloco de recurso utilizando a informação de controle que o UE decodificou na uma ou mais camadas espaciais no primeiro bloco de recurso.
[035] Em uma implementação, o UE decodifica uma camada espacial em que a informação de controle é recebida usando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto no primeiro bloco de recurso, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo o primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada, em que o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto é associado com uma primeira porta de antena. O UE decodifica uma camada espacial em que os dados são recebidos através do segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto no segundo bloco de recurso, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto por camada, em que o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto também é associado com a primeira porta de antena. Por exemplo, considerando a estrutura de subquadro mostrada na Figura 7A-7C, se um UE espera que informação de controle (em EPDCCH) é enviada em uma camada espacial em RB0 e, a camada espacial é mapeada para porta de antena 7, o UE pode usar o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com porta de antena 7 em RB0 (marcado R7/R8 na Figura) para decodificar a informação de controle enviada na camada espacial. Neste caso, o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com a porta de antena 7 compreende 12 elementos de recurso de sinal piloto devido à estrutura DMRS modificada utilizada no RB (RB0) em que o controle é enviado. Além disso, se o UE determina que os dados (em PDSCH) são enviados em uma camada espacial em RB2 e, a camada espacial é mapeada para porta de antena 7, o UE pode usar o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com a porta de antena 7 em RB2 (marcado R7/R8 na Figura) para decodificar a informação de controle enviada na camada espacial. Neste caso, o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com a porta de antena 7 compreende seis elementos de recurso de sinal piloto como a estrutura DMRS anterior (isto é, LTE Versão 10) utilizada em RB (RB2) onde dados são enviados. O UE pode determinar o conjunto de RBS em que informação de controle é esperada com base na sinalização de configuração a partir do eNB. Deve notar-se que, se dados são enviados para o UE em múltiplas camadas espaciais em RB2, por exemplo, em duas camadas espaciais, uma mapeada para porta de antena 7 e outra mapeada para porta de antena 8, o UE pode usar o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com porta de antena 7 para decodificar os dados na camada espacial mapeada para a porta de antena 7 e, pode utilizar o conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com a porta de antena 8, para decodificar os dados na camada espacial mapeada para porta de antena 8. Ou seja, em uma base por camada espacial, pode usar 6 elementos de recurso de sinal piloto por camada em RB2 para, decodificar os dados.
[036] Em outra implementação, o UE decodifica uma camada espacial em que a informação de controle é recebida usando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto do primeiro bloco de recurso, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo o primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada, em que o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto é associado com uma primeira porta de antena e uma segunda porta de antena. O UE decodifica também uma camada espacial em que os dados são recebidos através do segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto no segundo bloco de recurso, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo o segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada, em que o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto é associado com uma terceira porta de antena. O primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto ocupam símbolos de tempo comuns no subquadro. Em uma modalidade, a primeira porta de antena é a mesma que a terceira porta de antena e em outra modalidade a primeira e terceira portas de antena são diferentes. Por exemplo, se a informação de controle (em EPDCCH) para um UE é enviada em uma camada espacial em um primeiro RB e, a camada espacial é mapeada para duas portas de antena, uma porta de antena 7 e uma porta de antena 9, o UE pode utilizar um primeiro conjunto elementos de recurso de sinal piloto associado com ambas as portas de antena para decodificar a informação de controle enviada na camada espacial. Neste caso, uma vez que a camada espacial no primeiro RB é mapeada para duas portas de antena, o número de elementos de recurso de sinal piloto no primeiro conjunto é igual à soma do número de elementos de recurso de sinal piloto associados com a porta de antena 7 e o número de elementos de recurso de sinal piloto associados com porta de antena 9. Se os dados são enviados para o UE em uma camada espacial em um segundo RB e, a camada espacial é mapeada para uma porta de antena, porta de antena 7, o UE pode utilizar um segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto no segundo RB associado com porta de antena 7 para decodificar os dados enviados na camada espacial. Suponha RB0 com a estrutura DMRS na Figura 2 como o primeiro RB e RB2 com a estrutura DMRS na Figura 2 como o segundo RB. Considerando RB0, 6 elementos de recurso de sinal piloto estão associados à porta de antena 7 e, 6 elementos de recurso de sinal piloto estão associados à porta de antena 9. Portanto, com esta implementação, o UE pode usar 12 elementos de recurso de sinal piloto para decodificar informação de controle enviada em uma camada espacial em RB0. Considerando RB2, 6 elementos de recurso de sinal piloto estão associados à porta de antena 7. Portanto, o UE pode usar 6 elementos de recurso de sinal piloto para decodificar dados enviados em uma camada espacial em RB2. Mais geralmente, com esta implementação, para decodificar informação de controle em uma camada espacial em um primeiro RB, o UE pode assumir uma primeira camada espacial para mapeamento de porta de antena (por exemplo, uma camada espacial mapeada para duas portas de antena) e, para receber dados em uma camada espacial em um segundo RB, o UE pode assumir uma segunda camada espacial para mapeamento de porta de antena (por exemplo, uma camada espacial mapeada para uma porta de antena). Com esta implementação, o número de elementos de recurso de sinal piloto que o UE pode utilizar para receber a informação de controle em uma camada espacial em um RB é aumentado sem modificar a estrutura DMRS no RB. Em uma implementação alternativa, informação de controle (em EPDCCH) para um UE é replicada e transmitida em duas camadas espaciais em um primeiro RB com a primeira camada espacial associada com uma primeira porta de antena (por exemplo, porta de antena 7) e a segunda camada espacial associada com uma segunda porta de antena (por exemplo, porta de antena 9). A replicação da informação de controle sobre as duas camadas espaciais resulta em camada única eficaz para a informação de controle. A precodificação eficaz na informação de controle é a soma da precodificação aplicada pela primeira camada espacial na primeira porta de antena e a precodificação na segunda camada espacial na segunda porta de antena. O UE pode, portanto, utilizar um primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com ambas às portas de antena para decodificar a informação de controle enviada nas duas camadas espaciais. O número de elementos de recurso de sinal piloto no primeiro conjunto é igual à soma do número de elementos de recurso de sinal piloto associados com a porta de antena 7 e o número de elementos de recurso de sinal piloto associados com a porta de antena 9.
[037] Em uma outra modalidade, o UE recebe um terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e dados em uma ou mais camadas espaciais em um terceiro bloco de recurso no subquadro, em que o terceiro bloco de recurso abrange um segundo conjunto de símbolos de tempo no subquadro e o primeiro conjunto de portadoras de frequência no subquadro. Aqui, o segundo conjunto de símbolos de tempo no subquadro é diferente do que o primeiro conjunto de símbolos de tempo no subquadro. Nas Figuras 7A-7C, o primeiro bloco de recurso está no slot 0 abrangendo símbolos de tempo 0-6 e o terceiro bloco de recurso está no slot 1 abrangendo símbolos de tempo 7-13. Nesta modalidade, o primeiro e terceiro blocos de recurso compartilham o primeiro conjunto de portadoras de frequência. De acordo com esta modalidade, o UE decodifica a uma ou mais camadas espaciais em que os dados são recebidos no terceiro bloco de recurso utilizando o terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um terceiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada, em que o terceiro número é pelo menos igual ou maior do que o primeiro número. Em uma implementação, o terceiro número é igual a duas vezes o primeiro número.
[038] A estrutura DMRS modificada das Figuras 8A-8C é semelhante à modalidade das Figuras 7A-7C para o primeiro slot. No entanto, o segundo slot das Figuras 8A-8C é diferente da seguinte forma: em vez de remapear os DMRs REs no slot 1 para portas de antena 9 e 10, os DMRs REs são usados para portas de antena 7 e 8. Com essa estrutura, 2 DL E-PDCCHs podem ser enviados no primeiro slot (E-PDCCH em cada porta de antena 7 e 8). O segundo slot pode ser usado para a transmissão UL E-PDCCH ou para transmissão PDSCH. Quando um par de RB é utilizado para transmitir E-PDCCH e PDSCH (por exemplo, usando a porta de antena R7) para o mesmo usuário, em seguida, para demodulação PDSCH, o UE pode usar 12 DMRs REs disponíveis no RB de primeiro slot e 12 DMRs REs disponíveis no RB de segundo slot para estimativa de canal. Alternativamente, o UE pode utilizar seis DMRs REs no primeiro slot e seis DMRs REs no segundo slot. Com esta opção, estrutura DMRS para demodulação PDSCH para porta de antena 7 e porta de antena 8 não é alterada de LTE Versão-10).
[039] Em comparação com a estrutura DMRS da técnica anterior, a estrutura DMRS das Figuras 8A-8C oferece melhor desempenho de estimativa de canal quando decodificação anterior é usada para DL E-PDCCH. Quando comparado com a estrutura DMRS das Figuras 7A-7C, é mais fácil para implementação de UE lidar com decodificação PDSCH no slot 1 (ou seja, mesmo mapeamento DMRS pode ser assumido em pares de RB contendo E-PDCCH e pares de RB contendo PDSCH). No entanto, quando comparado com a estrutura Versão-10 DMRS atual, na estrutura DMRS modificada das Figuras 8A-8C o número de portas (por exemplo, número de DL EPDCCH) que podem ser multiplexadas em um par de PRB (com um código de Walsh de comprimento 2) é reduzido de 4 para 2. Além disso, se o segundo slot é alocado para PDSCH para o mesmo UE (em vez de um E-PDCCH para mesmo ou diferente UE) o número máximo de camadas PDSCH para segundo slot é restrito a 2. Sobrecarga de piloto é também aumentada.
[040] Enquanto a discussão considera até agora transmissões usando 4 portas de antena 7, 8, 9, 10 que são enviadas para o UE com códigos de Walsh de comprimento 2 (em domínio do tempo), ela pode ser estendida para cobrir 8 portas de antena 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14 com códigos de Walsh de comprimento 4.
[041] Para as estruturas DMRs modificadas de ambas as Figuras 7 e 8, o aspecto de um UE recebendo dois RBs diferentes (um RB para E-PDCCH e um RB para PDSCH) ocupando mesmos símbolos de tempo com estrutura piloto diferente para a mesma porta de antena não era necessário nos sistemas atuais e 3GPP anteriores uma vez que o UE deveria receber apenas PDSCH usando DMRS e PDSCH foi sempre atribuído usando pares de RB. No entanto, para LTE Versão-11, o UE deve receber ambos E- PDCCH e PDSCH no mesmo conjunto de símbolos de tempo. Se E- PDCCH é restrito ao primeiro slot apenas (isto é desejável para decodificação anterior), as novas estruturas DMRs nas Figuras 7A- 7C e Figuras 8A-8C são benéficas para a estimativa de canal melhorada.
[042] Se E-PDCCH é enviado em primeiro slot (slot 0) de um par de RB em um subquadro e se segundo slot (slot 1) do par de RB no subquadro é alocado para PDSCH, e se o UE pode assumir operação MU-MIMO (MIMO Multiusuário) não é realizada no E- PDCCH no primeiro slot, até 5 camadas podem ser suportadas para PDSCH no segundo slot utilizando um subconjunto do OCC de comprimento 4 (Código de Cobertura Ortogonal) em ambos os grupos CDM de sinal de referência. Na Figura 2, o grupo CDM 1 corresponde a um conjunto de elementos de recurso de sinal de referência em subportadora 0, 5, 10, em um par de RB (por exemplo, RB0 e RB2) e grupo CDM 2 corresponde a um conjunto de elementos de recurso de sinal de referência em subportadora 1, 6, 11, em um pair de RB. Grupo CDM 1 é associado à porta de antena 7, 8, 11, 13, com o OCC de comprimento 4 (por exemplo, Walsh) no domínio do tempo enquanto grupo CDM 1 é associado à porta de antena 9, 10, 12, 14, com o OCC de comprimento 4 (por exemplo, Walsh) no domínio do tempo. O código OCC para uma porta de antena pode ser permutado (por exemplo, tempo de reversão) em diferentes subportadoras em par de RB. Suportar até 5 camadas para PDSCH no segundo slot, no entanto, necessitaria um mapeamento de porta de camada-para-antena diferente para as camadas 2-4 do que Versão-10 para tais RBs com PDSCH no segundo slot.
[043] Por exemplo, se E-PDCCH com base em DMRS REs associado à porta de antena 7 é recebido pelo UE em uma primeiro RB de um par de RB no primeiro slot de um subquadro, os métodos de mapeamento de porta de camada-para-antena PDSCH possíveis para receber um segundo RB do mesmo par de RB no segundo slot do subquadro são como segue 2 camadas PDSCH: portas 7, 8 3 camadas PDSCH: portas 7, 8, 10 4 camadas PDSCH: portas 7, 8, 10, 14 5 camadas PDSCH: portas 7, 8, 10, 13, 14. Tabela 1 - Portas de antena utilizáveis para PDSCH no segundo slot dado EPDCCH recebido em primeiro slot utilizando porta de antena 7 (sem MU para EPDCCH)
Figure img0001
[044] Além disso, sem restrição no UE para o qual PDSCH é programado no segundo slot, uma transmissão de classificação reduzida (< = 4) (com conjunto fixo de portas 8, 10, 13 e 14) pode ser suportada em RBs sobrepostos com EPDCCH, ou seja, EPDCCH pode ser alocado para UE1 e PDSCH pode ser alocado a qualquer UEx com até transmissão de classificação 4. Isto impõe uma restrição de programação menor no eNB, o que não é uma restrição significativa.
[045] Em uma modalidade, o UE é configurado para receber informação de controle (por exemplo, EPDCCH) em uma pluralidade de blocos de recurso de um subquadro. O UE decodifica informação de controle com base em uma primeira porta de antena, em um de uma pluralidade de blocos de recurso em um primeiro slot do subquadro. O UE determina sua alocação de dados (por exemplo, alocação PDSCH) com base na informação de controle decodificada. A atribuição de dados pode ser determinada como um conjunto de blocos de recurso. O UE pode então determinar um primeiro conjunto de blocos de recurso no segundo slot do subquadro que não se sobrepõem com a pluralidade de blocos de recurso para os quais é configurado para receber informação de controle. O UE pode decodificar (ou demodular) dados (PDSCH) no primeiro conjunto de blocos de recurso através de um primeiro conjunto de portas de antena pré-configuradas. O UE também pode determinar um segundo conjunto de blocos de recurso no segundo slot do subquadro que são sobrepostos com a pluralidade de blocos de recurso para os quais é configurado para receber informação de controle. O UE pode decodificar (ou demodular) dados (PDSCH) no segundo conjunto de blocos de recurso usando um segundo conjunto de portas de antena pré-configuradas onde o segundo conjunto de portas de antena pré- configuradas é diferente do primeiro conjunto de portas de antena pré- configuradas. Em uma implementação, o primeiro conjunto de portas de antena pré-configuradas pode corresponder aos conjuntos de porta de antena {7}, {7, 8}, {7, 8, 9}, {7, 8, 9, 10} para transmissão de classificação 1, 2, 3 e 4, respectivamente. O segundo conjunto de portas de antena pré-configuradas pode corresponder aos conjuntos de porta de antena {8}, {8, 10}, {8, 10, 13}, {8, 10, 13, 14} para classificação 1, 2, 3 e 4, respectivamente. O UE pode ainda determinar um conjunto de blocos de recurso em que pode receber tanto transmissões de controle e dados e, para o conjunto determinado de blocos de recurso, o UE pode usar um terceiro conjunto de portas de antena pré-configuradas para receber dados. O terceiro conjunto de portas de antena pré-configuradas pode corresponder a um ou mais dos conjuntos de porta de antena {7}, {7, 8}, {7, 8, 10}, {7, 8, 10, 13}, {7, 8, 10, 13, 14} para classificação 1, 2, 3, 4 e 5, respectivamente.
[046] Embora a presente descrição e os melhores modos da mesma tenham sido descritos de uma maneira que cria posse e permitindo os peritos para fazerem e usarem os mesmos, será compreendido e apreciado que existem equivalentes para as modalidades exemplares aqui descritas e que modificações e variações podem ser feitas nas mesmas sem nos afastarmos do escopo e do espírito das invenções, que devem ser limitados não pelas modalidades exemplares, mas pelas concretizações.

Claims (15)

1. Método em um terminal de comunicações sem fio, o método caracterizado pelo fato de que compreende as etapas de: receber um primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e informação de controle em uma ou mais camadas espaciais em um primeiro conjunto de símbolos de tempo em um primeiro bloco de recurso em um subquadro, o primeiro bloco de recurso abrangendo um primeiro conjunto de portadoras de frequência no subquadro; receber um segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e dados em uma ou mais camadas espaciais no primeiro conjunto de símbolos de tempo em um segundo bloco de recurso no subquadro, o segundo bloco de recurso abrangendo um segundo conjunto de portadoras de frequência no subquadro; decodificar as uma ou mais camadas espaciais nas quais a informação de controle é recebida utilizando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada; e decodificar as uma ou mais camadas espaciais nas quais os dados são recebidos no segundo bloco de recurso utilizando o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada, o segundo número de elementos de recurso de sinal piloto presente no segundo bloco de recurso; em que o primeiro número é maior do que o segundo número.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada é um primeiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada por bloco de recurso, e em que o segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada é um segundo número de elementos de recurso de sinal piloto por camada por bloco de recurso.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de portadoras de frequência não é sobreposto com o primeiro conjunto de portadoras de frequência.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um tamanho do segundo conjunto de portadoras de frequência é o mesmo que um tamanho do primeiro conjunto de portadoras de frequência.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende decodificar a uma ou mais camadas espaciais nas quais a informação de controle é recebida utilizando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, onde decodificar inclui realizar estimativa de canal com base no primeiro conjunto de elementos de recurso piloto.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber um terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e dados em uma ou mais camadas espaciais em um terceiro bloco de recurso no subquadro, o terceiro bloco de recurso abrangendo um segundo conjunto de símbolos de tempo no subquadro e o primeiro conjunto de portadoras de frequência no subquadro; e decodificar as uma ou mais camadas espaciais nas quais os dados são recebidos no terceiro bloco de recurso utilizando o terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o terceiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto compreendendo um terceiro número de elementos de recurso de sinal piloto por camada em que o terceiro número é pelo menos igual ao primeiro número, em que o segundo conjunto de símbolos de tempo no subquadro é diferente do primeiro conjunto de símbolos de tempo no subquadro.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o terceiro número é igual a duas vezes o primeiro número.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: decodificar uma camada espacial na qual a informação de controle é recebida utilizando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com uma primeira porta de antena; e decodificar uma camada espacial na qual os dados são recebidos utilizando um segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com a primeira porta de antena.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto ocupam símbolos de tempo comuns no subquadro.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende receber informação de controle utilizando apenas o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: decodificar uma camada espacial na qual a informação de controle é recebida utilizando o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com uma primeira porta de antena e uma segunda porta de antena; e decodificar uma camada espacial na qual os dados são recebidos utilizando o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto, o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto associado com uma terceira porta de antena.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto de elementos de recurso de sinal piloto e o segundo conjunto de elementos de recurso de sinal piloto ocupam símbolos de tempo comuns no subquadro.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a primeira porta de antena é a mesma que a terceira porta de antena.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar que dados são esperados no segundo bloco de recurso no subquadro utilizando a informação de controle; e decodificar a uma ou mais camadas espaciais nas quais os dados são recebidos no segundo bloco de recurso utilizando a informação de controle.
15. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende determinar que informação de controle é esperada no primeiro bloco de recurso no subquadro com base em um sinal recebido a partir de uma unidade base.
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