BR112013010117B1 - métodos para operação de multipontos coordenados e estações rádio base - Google Patents

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Abstract

OPERAÇÃO COMP EM REDES DE COMUNICAÇÃO CELULAR A invenção se refere à operação de Multipontos coordenados (COMP) em uma rede de comunicação celular. Uma estação rádio base de suporte (RBS) (100) é configurada para fornecer amostras IQ complementares e transmitir, através de uma interface de rede para uma rede de transporte, essas amostras IQ para um grupo multicast que inclui uma RBS servidora (200) para habilitar a RBS servidora a decodificar dados de usuário com base tanto em amostras IQ complementares e as próprias amostras IQ. A RBS servidora (200) é desse modo configurada para fornecer as próprias amostras IQ, e unir o grupo multicast para receber, através de uma interface de rede com uma rede de transporte, amostras IQ complementares a partir da RBS de suporte (100).

Description

Campo técnico
A invenção refere-se genericamente a operação de Multipontos Coordenados (COMP) em uma rede de comunicação celular.
Fundamentos
Transmissão/recepção de Multipontos Coordenados (COMP) é uma tecnologia avançada para redes de comunicação celular para aperfeiçoar cobertura, suportar taxas de dados elevadas, melhorar a capacidade de transmissão de borda-célula e/ou aumentar a capacidade de transmissão do sistema.
COMP de downlink envolve genericamente a coordenação dinâmica entre múltiplos pontos de transmissão geograficamente separados, e COMP de uplink envolve genericamente coordenação entre múltiplos pontos de recepção geograficamente separados. Em geral, a idéia básica é executar transmissão conjunta no downlink por coordenar a transmissão de múltiplos pontos para um ou mais terminais de usuário, e de modo semelhante executar detecção conjunta no uplink por processar conjuntamente sinais de rádio recebidos e múltiplos pontos.
Como uma etapa intermediária em direção à operação COMP geral, a denominada cooperação intra-local onde setores diferentes da mesma estação rádio base são coordenados foi proposta na referência [1].
Também é possível coordenar setores diferentes que pertencem a sites diferentes, a denominada cooperação inter-local, onde os dados têm de ser permutados entre as estações rádio base envolvidas.
Entretanto, a cooperação inter-local entre estações rádio base diferentes provê muitos desafios no modo para uma solução viável e prática, como delineado na referência [1]. A cooperação intra-local na mesma estação rádio base é muito mais fácil de implementar, uma vez que essa abordagem somente requer transferência de dados, interna de nodo, e o retardo devido à cooperação é quase desprezível para cooperação intra-local. Além disso, a cooperação intra-local já pode ser realizada com sistema de estado da técnica existente, pelo menos para o uplink, uma vez que nenhuma sinalização externa está envolvida e conseqüentemente nenhuma padronização adicional seria exigida para essa finalidade.
A referência [2] descreve um conceito de cooperação distribuída onde estações base (BS) comunicam diretamente através de uma interface BS-BS sem controle central. Uma estação base de serviço pode solicitar a cooperação de uma ou mais estações base de suporte, e por coletar amostras em fase e de fase de quadratura (IQ) a partir dos elementos de antena da estação base de suporte ou estações base, a estação base de serviço pode aumentar virtualmente seu número de antenas de recepção. Se as estações base de um eNodeB cooperarem a interface BS-BS exigida pode ser interna eNodeB. Se por outro lado, estações base de eNodeBs diferentes cooperam, as amostras IQ são permutadas via interface X2 dedicada, cuja especificação teria de ser intensificada.
Em geral, as interfaces em alta velocidade para cooperação inter-local são de implantação cara.
Embora avanços significativos tenham sido feitos nessa área de pesquisa, há ainda necessidade geral de operação COMP aperfeiçoada em redes de comunicação de rádio celular e em particular com relação à permuta de amostras IQ entre estações rádio base.
Sumário
É um objetivo geral fornecer operação de Multipontos Coordenados (COMP) aperfeiçoada em uma rede de comunicação celular.
Em particular, é desejável fornecer uma solução aperfeiçoada para cooperação interlocal para o uplink.
É um objetivo específico fornecer métodos aperfeiçoados para operação COMP para uma estação rádio base em uma rede de comunicação celular.
É outro objetivo específico fornecer estações rádio base aperfeiçoadas para operação de Multipontos Coordenados (COMP) em uma rede de comunicação celular.
Esses e outros objetivos são atendidos por modalidades como definidas pelas reivindicações de patente em anexo.
Em um primeiro aspecto, é fornecido um método para operação de Multipontos coordenados (COMP) para uma estação rádio base servidora que serve equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação celular. A estação rádio base servidora provê amostras em fase e de fase de quadratura (IQ), mencionadas como as próprias amostras IQ, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE. A estação rádio base servidora une um grupo multicast para receber, através de uma interface de rede para uma rede de transporte, amostras IQ complementares a partir de uma estação rádio base de suporte. As amostras IQ complementares correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte. A estação rádio base servidora processa as próprias amostras IQ e amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink.
Também é fornecida uma estação rádio base configurada para operação de Multipontos Coordenados (COMP) e servindo equipamento de usuário (UE) em uma rede de comunicação celular. A estação rádio base compreende um provedor de amostra em fase e de fase de Quadratura (IQ) configurado para fornecer amostras IQ, mencionadas como as próprias amostras IQ, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE. A estação rádio base compreende ainda um receptor de multicast configurado para unir um grupo multicast para receber, através de uma interface de rede para uma rede de transporte, amostras IQ complementares a partir de uma estação rádio base de suporte. As amostras IQ complementares correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte. A estação rádio base também compreende um processador de amostra IQ 5 configurado para processar as próprias amostras IQ e amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink.
Em um segundo aspecto, é fornecido um método para operação de Multipontos Coordenados (COMP) para uma estação rádio base de suporte cooperando com uma estação rádio base servidora servindo um equipamento de usuário (UE) em uma rede de 10 comunicação celular. A estação rádio base de suporte provê amostras em fase e de fase de quadratura (IQ), mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora. A estação rádio base de suporte transmite, através da interface de rede para uma rede de transporte, as amostras IQ 15 complementares para um grupo multicast que inclui a estação rádio base servidora para permitír que a estação rádio base servidora decodifique dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as próprias amostras IQ fornecidas pela estação rádio base servidora.
Também é fornecida uma estação rádio base, mencionada como uma estação rádio 20 base de suporte, configurada para operação de Multipontos coordenados (COMP) em cooperação com um equipamento de usuário (UE) que serve estação rádio base servidora em uma rede de comunicação celular. Essa estação rádio base compreende um provedor de amostra em fase e de fase de quadratura (IQ) configurado para fornecer amostras IQ, mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos 25 incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora. A estação rádio base compreende ainda um transmissor de multicast configurado para transmitir, através de uma interface de rede para uma rede de transporte, as amostras IQ complementares para um grupo multicast que inclui a estação rádio base servidora para permitir que a estação rádio base servidora decodifique 30 dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as amostras IQ próprias fornecidas pela estação rádio base servidora.
Desse modo, é fornecido um modo eficiente de permutar amostras IQ complementares entre estações rádio base para permitir decodificação bem sucedida de dados de usuário. Outro benefício é que uma estação rádio base de suporte não necessita 35 saber quantas outras estações base estão interessadas nas amostras IQ. Uma estação rádio base servidora que deseja cooperação de uma estação base de suporte une o grupo multicast apropriado para receber amostras IQ complementares a partir daquela estação rádio base de suporte.
Essa solução abre para uma solução viável e prática para COMP inter-local para o uplink em redes de comunicação celular modernas.
Outras vantagens oferecidas pela invenção serão reconhecidas ao ler a descrição abaixo de modalidades da invenção,
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A invenção, juntamente com objetivos adicionais e vantagens da mesma, pode ser entendida melhor por fazer referência à seguinte descrição tomada juntamente com os desenhos em anexo, nos quais:
A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de cooperação interlocal utilizando a interface X2 dedicada para permuta de informações entre estações rádio base de acordo com a técnica anterior.
A figura 2 é um diagrama de sinalização esquemático que ilustra um exemplo de sinalização entre os nodos envolvidos para cooperação inter-local de acordo com a técnica anterior.
A figura 3 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base servidora de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A figura 4 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base de suporte de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A figura 5 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base de suporte de acordo com outra modalidade ilustrativa.
A figura 6 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base servidora de acordo com outra modalidade ilustrativa.
A figura 7 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para determinar vizinho(s) e unir um grupo multicast de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A figura 8 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de estações rádio base interconectadas através de uma rede de transporte e configuradas para permutar amostras IQ por multicast de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A figura 9 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de uma rede de comunicação hierárquico,
A figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra outro exemplo de um arranjo hierárquico de células em uma rede de comunicação celular.
A figura 11 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de uma estrutura de célula na qual amostras IQ relacionados somente a uma parte da faixa de freqüência disponível são transmitidas de uma estação rádio base para outra estação rádio base de acordo com um plano de reutilização de freqüência.
A figura 12 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de configuração de largura de banda flexível e a relação com o número de blocos de recurso que podem ser atribuídos a equipamento de usuário (UE) para transmissão de uplink.
A figura 13 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A figura 14 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configurada para operação COMP de acordo com outra modalidade ilustrativa.
A figura 15 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configurada para operação COMP de acordo ainda com outra modalidade ilustrativa.
A figura 16 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configurada para operação COMP de acordo ainda com outra modalidade ilustrativa.
A figura 17 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configurado para operação COMP de acordo com uma modalidade ilustrativa adicional.
A figura 18 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base servidora de acordo com uma modalidade ilustrativa.
Descrição detalhada
Em todos os desenhos, os mesmos números de referência são utilizados para elementos similares ou correspondentes.
Pode ser útil começar com uma visão geral mais de certo modo mais detalhada e análise das soluções da técnica anterior com relação à operação COMP em redes de comunicação de rádio celular.
A idéia com COMP é que uma estação rádio base servidora (RBS) possa utilizar um ou mais RBSs COM de suporte como “repetidoras” na comunicação com o UE. Para o Uplink (UL), a RBS servidora coleta desse modo amostras recebidas das RBSs COMP, e inclui as mesmas na codificação do UE. Uma RBS servidora é genericamente a RBS que tem a conexão de Controle de Recurso de rádio (RRC) para o UE considerado. Uma RBS COMP de suporte é genericamente uma RBS que opera como um retransmissor para a comunicação entre o UE e a RBS servidora.Como anteriormente mencionado, uma etapa intermediária em direção à operação
COMP geral envolve a denominada cooperação inter-local onde setores diferentes da mesma estação rádio base são coordenados, por exemplo, como descrito na referência [1]. A cooperação intra-local já pode ser realizada com sistema do estado da técnica existente, pelo menos para o uplink, uma vez que nenhuma sinalização externa é envolvida e consequentemente nenhuma padronização adicional seria exigida para aquela finalidade.
Também é possível coordenar setores diferentes que pertencem a sites diferentes, a denominada cooperação inter-local, onde os dados têm de ser permutados entre estações rádio base.
A figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de cooperação interlocal utilizando a interface X2 dedicada para permuta de informações entre estações rádio base de acordo com a técnica anterior. Nesse exemplo específico, há duas estações rádio base cooperantes 10 e 20. Cada estação rádio base 10 e 20 gerencia uma ou mais células ou setores. Nesse exemplo, a estação rádio base 10 gerencia a célula A, e a estação base 20 gerencia a célula B. cada estação rádio base 10 e 20 pode desse modo servir um número de equipamentos de usuário (UEs), 12 e 21, respectivamente. Também pode haver um ou mais UEs 11 que é/são localizado(s) em uma área de cobertura de sobreposição de duas ou mais células. Embora o UE 11 seja servido, por exemplo, pela estação rádio base 10, a estação rádio base 20 também receberá sinais de rádio a partir do mesmo UE. Em tal cenário, a estação rádio base 20 pode ser mencionada como uma estação rádio base de suporte, e as denominadas amostras em fase e de fase de quadratura (IQ) podem ser transmitidas da estação rádio base de suporte 20 para a estação rádio base servidora através da interface X2 dedicada para melhorar as chances de decodificação bem sucedida, como indicado na referência [2],
Isso pode aumentar a cobertura e permitir decodificação bem sucedida de uma transmissão de uplink embora o UE 11 seja localizado próximo à borda da célula.
Em um diagrama de constelação, um símbolo transmitido pode ser representado e visualizado como um número complexo. Como bem sabido, os eixos geométricos real e imaginário são mencionados como eixos geométricos em fase (I) e de fase de quadratura (Q), respectivamente.
A figura 2 é um diagrama de sinalização esquemática que ilustra um exemplo de sinalização entre os nodos envolvidos para cooperação inter-local de acordo com a técnica anterior.
Como delineado na referência [2], um UE dado 11 é associado a uma estação rádio base servidora (RBS) 10. Durante programação, a RBS servidora 10 aloca certos blocos de recurso para o UE 11 para transmissão UL. A RBS servidora 10 pode solicitar suporte de uma ou mais estações rádio base para uma UE específica que transmite em certos blocos de recurso. A RBS servidora 10 solicita cooperação da RBS de suporte 20 por enviar um sinal de solicitação (IQ REQ) sobre a interface X2. Tendo recebido o sinal UE nas RBSs indicadas, a RBS de suporte 20 transfere amostras IQ recebidas em suas antenas para a RBS servidora 10 sobre a interface X2. Tendo recebido amostras IQ a partir da RBS de suporte 20, a RBS servidora 10 processa conjuntamente os sinais recebidos de todas as antenas para permitir decodificação bem sucedida de dados de usuário.
Na técnica anterior, a pessoa versada escolheu utilizar cooperação intra-local, basear em comunicação interna eNodeB, ou cooperação inter-local com base em uma interface BS-BS dedicada para transferir amostras IQ entre estações rádio base separadas.
A única solução exeqüível apresentada na técnica anterior para cooperação interlocal em uma rede celular assume o uso de interfaces de alta velocidade entre todas as estações rádio base, ou entre um nodo de controle de equipamento de rádio central e múltiplas unidades de rádio remotas. As interfaces de velocidade elevada necessitam uma rede de malha, que é de implantação muito cara.
Os inventores reconheceram que há soluções mais eficazes para operação COMP e para permutar amostras IQ.
A figura 3 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base servidora de acordo com uma modalidade ilustrativa.
Na etapa S1, a estação rádio base servidora provê amostras em fase e de fase de quadratura (IQ), mencionadas como as próprias amostras IQ, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE. Na etapa S2, a estação rádio base servidora une um grupo multicast para receber, através de uma interface de rede a uma rede de transporte, amostras IQ complementares a partir de uma estação rádio base de suporte. As amostras IQ complementares correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte. Na etapa S3, a estação rádio base servidora processa as próprias amostras IQ e amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink.
A figura 4 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base de suporte de acordo com uma modalidade ilustrativa.
Na etapa S11, a estação rádio base de suporte provê amostras em fase e de fase de quadratura (IQ), mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora. Na etapa S12, a estação rádio base de suporte transmite, através de uma interface de rede para uma rede de transporte, as amostras IQ complementares para um grupo multicast que inclui a estação rádio base servidora para permitir que a estação rádio base servidora decodifique dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as próprias amostras IQ fornecidas pela estação rádio base servidora.
Desse modo é fornecido um modo eficiente de permutar amostras IQ complementares entre estações rádio base para permitir decodificação bem sucedida de 5 dados de usuário. Essa solução abre para uma solução viável e prática para COMP inter-local para o uplink em redes de comunicação celular modernas. Isso também oferecerá as vantagens gerais de COMP como desempenho aperfeiçoado de borda de célula e capacidade de transmissão de célula média aperfeiçoada.
Outro benefício é que uma estação rádio base de suporte não necessita saber 10 quantas estações rádio base que estão interessadas nas amostras IQ, e que a taxa de bits da interface pode ser reduzida o máximo possível. Além disso, uma estação rádio base de suporte necessita somente enviar os dados uma vez, embora possa haver muitas RBSs de cliente.
Uma estação rádio base servidora que deseja cooperação de uma estação rádio 15 base de suporte une o grupo multicast apropriado para receber amostras IQ complementares daquela estação rádio base de suporte, a invenção também pode fornecer uma redução da taxa de bits exigida.
O uso de multicasting para permutar amostras IQ no contexto de operação COMP nunca foi imaginado na técnica anterior. Ao contrário, o estado da técnica claramente indica 20 que interfaces dedicadas como a interface X2 convencional para comunicação entre estações rádio base devem ser utilizadas para permuta de amostra IQ, e que a especificação de X2 teria de ser aperfeiçoada.
Tipicamente, as amostras IQ complementares podem ser utilizadas como base para decodificação conjunta e/ou cancelamento de interferência. Preferivelmente, as amostras IQ 25 complementares são extraídas com base em sinais de rádio recebidos incluindo pelo menos um sinal de rádio que origina da transmissão de uplink considerada. Um motivo para utilizar amostras IQ é que são as menos “contaminadas”. Amostras IQ normalmente incluem informações que originam de todos os UEs, ambos os UEs que uma estação rádio base deseja decodificar e também UEs que podem causar interferência (e, portanto, são de 30 interesse para cancelamento de interferência).
Qualquer de uma ampla variedade de técnicas convencionais para decodificação conjunta e/ou cancelamento de interferência pode ser utilizada juntamente com a invenção.
Deve ser também entendido que as amostras IQ podem ser amostras de domínio de tempo e/ou amostras de domínio de freqüência.
Como exemplo, o grupo multicast pode ser associado a uma célula da estação rádiobase de suporte, e as amostras IQ complementares são amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para essa célula.
Preferivelmente, os sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte incluem um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE.
Ao processar as próprias amostras IQ e amostras IQ complementares, a estação rádio base servidora tipicamente alinha em tempo as amostras IQ por UE, quando exigido.
Em um conjunto de modalidades de exemplo, as amostras IQ complementares são extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte somente em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível e/ou somente de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis para reduzir a taxa de bits exigida.
Em outras palavras, ao iniciar a partir do conjunto geral de amostras IQ correspondendo a banda de freqüência disponível inteira e/ou todas as antenas disponíveis, as amostras IQ complementares são extraídas somente em um subconjunto selecionado da banda de freqüência e/ou somente de um subconjunto selecionado das antenas.
Isso significa que somente um conjunto limitado de amostras IQ é selecionado para uso como amostras IQ complementares. As amostras IQ não selecionadas restantes não são genericamente transmitidas.
Por exemplo, o grupo multicast é associado a amostras IQ extraídas na estação rádio base de suporte em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível, e esse subconjunto da banda de freqüência disponível também é reservado para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora. Esse subconjunto de UEs corresponde preferivelmente a UEs no uplink para os quais a estação rádio base servidora beneficiará de receber amostras IQ complementares a partir da estação rádio base de suporte.
Nesse contexto, foi reconhecido que um usuário localizado, por exemplo, na borda de célula ou próximo à mesma não pode genericamente fazer uso da banda de freqüência inteira para transmissão de uplink de modo que seria suficiente programar o usuário em um subconjunto apropriado da banda de freqüência.
Em um exemplo, o tamanho do subconjunto da banda de freqüência pode ser dinamicamente ajustado se o tráfego assim exigir. Para obter a redução desejada de taxa de bits, entretanto, o tamanho do subconjunto é menor do que a banda de freqüência disponível inteira.
Esse aspecto da invenção é genericamente aplicável à operação COMP em redes celulares modernas como redes de Evolução de Longo Prazo (LTE) e Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA).
Por exemplo, as amostras IQ complementares para um subconjunto da banda de freqüência disponível podem ser extraídas para um subconjunto selecionado de portadoras disponíveis.
Como indicado, também é possível, como um complemento ou como uma alternativa para a seleção de sub-banda de frequência, reduzir a quantidade de dados a serem permutados sobre a interface por limitar o número de antenas das quais amostras IQ são enviadas.
Para melhor compreensão do aspecto de seleção de sub-banda de freqüência, será feita agora referência a um exemplo não limitador, ilustrativo, com referência às figuras 5 e 6.
A figura 5 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base de suporte de acordo com outra modalidade ilustrativa.
Na etapa S21, a estação rádio base de suporte extrai amostras IQ complementares em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível. Na etapa S22, a estação rádio base de suporte associa as amostras IQ complementares extraídas com um grupo multicast por atribuir um endereço de multicast dedicado ao subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível. Na etapa S23, a estação rádio base de suporte transmite as amostras IQ complementares para o grupo multicast incluindo a estação rádio base servidora para permitir decodificação de dados de usuário.
A figura 6 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para operação COMP para uma estação rádio base servidora de acordo com outra modalidade ilustrativa. Na etapa S31, a estação rádio base servidora provê as denominadas amostras IQ próprias. Na etapa S32, a estação rádio base servidora solicita a união a um grupo multicast associado a amostras IQ complementares extraídas em uma estação rádio base de suporte em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível. Na etapa S33, a estação rádio base servidora obtém informações representativas de um endereço multicast do grupo multicast correspondendo ao subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível. Na etapa S34, a estação rádio base servidora configura a interface de rede para recepção no endereço de multicast obtido do grupo multicast. Na etapa S35, a estação rádio base servidora recebe, através da interface de rede para a rede de transporte, as amostras IQ complementares a partir da estação rádio base de suporte. Na etapa S36, a estação rádio base servidora processa as próprias amostras IQ e as amostras IQ complementares recebidas para decodificar dados de usuário.
Em geral, e válida para todas as modalidades, a estação rádio base servidora pode unir um grupo multicast adicional para receber amostras IQ complementares adicionais a partir de uma estação rádio base de suporte adicional sobre a rede de transporte, em que tais amostras IQ complementares adicionais correspondem a sinais de rádio recebidas na estação rádio base de suporte adicional, e podem ser utilizada para decodificação conjunta e/ou cancelamento de interferência.
Por exemplo, a estação rádio base servidora pode determinar a união de um grupo multicast com base em informações de lista de vizinho e/ou medições de intensidade de sinal.
Por exemplo, é possível engatar isso sobre a característica de Relações automáticas de Vizinhos (ANR). O mesmo Servidor/Sistema de nome de domínio (DNS) que declara o 5 endereço de IP RBS vizinho para X2 com base em ID de célula poderia fornecer o grupo multicast e endereço multicast para a célula.
A figura 7 é um fluxograma esquemático que ilustra um exemplo de um método para determinar vizinho(s) e unir um grupo multicast de acordo com uma modalidade ilustrativa. Na etapa S41, a estação rádio base servidora determina célula(s) vizinha(s), e na etapa S42 10 estação(ões) rádio base vizinha(s) associadas são determinadas. Isso pode, por exemplo, ser feito utilizando um relatório/solicitação ANR convencional e uma lookup/consulta de DNS. A estação rádio base servidora estabelece então uma interface de informação de controle para a(s) estação(ões) rádio base vizinha(s) desejada(s) na etapa S43. Essa interface pode, por exemplo, ser a interface X2 convencional. A estação rádio base 15 servidora pode perguntar então a estação rádio base vizinha qual(quais) grupo(s) multicast que está/estão disponível(is), e recuperar o endereço multicast do grupo multicast apropriado para uma célula considerada sobre essa interface de informação de controle na etapa S44. A estação rádio base servidora pode então entrar o grupo multicast relevante na etapa S45. Pode ser determinado se uma RBS está interessada em subscrever amostras IQ apartir de outra RBS, por exemplo, com base em um ou mais do seguinte: . o plano de célula. O operador pode configurar isso. . as células vizinhas reportadas por um UE. Os relatórios de medição de um UE que beneficiariam de um COMP podem ser utilizados para determinar quais células subscrever. 25 O UE é tipicamente um UE fraco.
Um UE tendo problemas com o UE pode ser programado na freqüência que é emitida de uma célula COMP provável. O UE, ou seu interferidor, é procurado nas amostras recebidas. Se não encontrado, outra freqüência, que pertencem à outra célula, pode ser experimentada. Se nenhuma das freqüências for melhor do que a outra, o usuário não 30 beneficiará de COMP, nesse estágio.
Para WCDMA, o grupo multicast para entrar poderia, por exemplo, ser determinado antecipadamente, no planejamento de célula, ou determinado pelo Controlador de rede de rádio (RNC).
Deve ser também entendido que um grupo multicast inclui, normalmente, um número 35 de estações rádio base. Por exemplo, a estação rádio base de suporte estará transmitindo amostras IQ complementares para um grupo multicast que também inclui uma estação rádio base servidora adicional para permitir que essa estação rádio base servidora adicional decodifique dados de usuário de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora adicional com base nas amostras IQ complementares juntamente com as próprias amostras IQ fornecidas pela estação rádio base servidora adicional.
Por exemplo, uma estação rádio base de suporte pode ter um número de células, e para cada célula a estação rádio base de suporte pode ter um ou mais grupos multicast para partes respectivas da banda de freqüência. Uma porção configurada ou dinâmica de cada célula pode ser distribuída para RBS(s) interessada(s) como será explicado em mais detalhe posteriormente.
A figura 8 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de estações rádio base interconectadas através de uma rede de transporte e configuradas para permutar amostras IQ por multicast de acordo com uma modalidade ilustrativa. Nesse exemplo, uma estação rádio base (RBS) 100 recebe sinais de rádio em sua(s) antena(s) e/ou uma ou mais unidades de equipamento de rádio remoto (RE) opcionais 100-1 e 100-2 como cabeças de rádio remotas, e provê amostras de IR com base nos sinais de rádio recebidos. A estação rádio base pode, evidentemente, processar amostras IQ para decodificar dados de usuário sozinhos, porém pode também atuar como uma denominada estação rádio base de suporte em operação COMP para transferir amostras IQ para outra denominada estação rádio base servidora (RBS) 200 para auxiliar na decodificação de dados de usuário nesse lugar. Nesse exemplo, a RBS de suporte 100 transmite as denominadas amostras IQ complementares por multicasting através de uma rede de transporte. As amostras IQ são transmitidas, através de uma interface de rede para a rede de transporte, para um grupo multicast que inclui a outra RBS 200. A RBS 200 também é configurada para receber sinais de rádio em sua(s) antena(s) e/ou uma ou mais unidades de equipamento de rádio remotas opcionais (RE) 200-1, e provê suas próprias amostras IQ. A RBS 200 une o grupo multicast relevante para ser capaz de receber as amostras IQ complementares a partir da RBS de suporte 100. A RBS 200 pode então decodificar dados de usuário por processar as próprias amostras IQ juntamente com as amostras IQ complementares recebidas sobre a rede de transporte.
Deve ser observado que uma RBS pode ao mesmo tempo ser uma RBS servidora para alguns UEs e uma RBS COMP de suporte para outros UEs. Em um contexto no sentido de sistema, é proposto configurar cada RBS para emitir pelo menos partes de suas amostras de UL sobre a rede de transporte. As amostras são etiquetadas com uma etiqueta de grupo multicast, e todas as RBSs interessadas em receber as amostras de UL unirão ao grupo multicast, e receberão as amostras.
Por exemplo, pode ser possível utilizar COMP como uma extensão de cobertura para usuários de taxa de bit baixa e média, em células grandes, com um alvo para fazer COMP funcionar para distâncias inter-locais na faixa de até 50 km.
Deve ser entendido que qualquer de um número de técnicas multicast convencionais pode ser utilizado com a invenção. Por exemplo, o grupo multicast pode ser um grupo de Rede de área local virtual (VLAN) ou um grupo multicast de Protocolo Internet (IP), e a rede de transporte pode ser, por exemplo, uma rede Ethernet ou qualquer outra rede de 5 transporte apropriada.
A rede de transporte conecta as estações rádio base. Tipicamente, a rede de transporte é baseada em Ethernet. A rede de transporte inclui então normalmente um número de comutadores para agregar o tráfego. A invenção pode utilizar o fato de que os comutadores suportam normalmente comutação de porta-porta na parte leaf da rede. Mais 10 especificamente, os comutadores suportam broadcast em uma VLAN, e múltiplas VLANs podem estar tipicamente presentes na mesma porta.
Como exemplo, o multicast pode ser implementado como um broadcast em uma Rede de área local virtual (VLAN), amostras IQ são empacotadas em pacotes Ethernet e transmitidas como broadcast no endereço multicast, onde cada das amostras IQ 15 complementares são etiquetadas com uma etiqueta de grupo multicast associado.
A rede de transporte, por exemplo, baseada em comutadores Ethernet, combinará os fluxos de diferentes RBSs e fornecerá uma única interface para cada RBS para todos os seus vizinhos.
Multicast de IP é outro método, que permite envio de datagramas de IP para um 20 grupo de receptores interessados em uma única transmissão.
O processo de unir um grupo multicast é tipicamente baseado em recuperar um endereço multicast que corresponde ao grupo multicast de interesse e configurar a interface de rede para recepção naquele endereço multicast.
Por exemplo, é possível utilizar um adaptador de Ethernet que especificamente 25 habilita um dado endereço multicast para recepção.
Em um conjunto de modalidades de exemplo, a estação rádio base de suporte e a estação rádio base servidora estão gerenciando células em níveis diferentes em uma rede celular hierárquica, como exemplificado nas figuras 9 e 10.
A figura 9 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de uma rede de 30 comunicação hierárquica. Nesse exemplo relativamente simples, há uma célula macro sob o controle de uma estação rádio base 100, e células micro sob o controle de estações rádio base respectivas 200-1 e 200-2.
As RBSs 200-1, 200-2 para as células micro podem desejar ter dados de assistência da célula macro correspondente, visto que as antenas de célula macro da estação rádio 35 base 100 detectarão energia de sinal dos UEs nas células micro, porém também uma vez que as antenas de célula macro detectarão a interferência também vista pelas antenas de célula micro. Os dados recebidos das antenas de célula macro permitirão desse modo que uma RBS de célula micro faça uma detecção melhor e cancelamento de interferência melhor.
Nesse tipo de implantação a RBS macro de suporte 100 tem normalmente muitas RBSs micro servidora em potencial 200 solicitando assistência. Para diminuir a taxa total de bits enviada para fora da RBS macro 100, multicast na rede de transporte é utilizada. Em um exemplo específico, o multicast é implementado como um broadcast em uma VLAN, onde RBSs micro servidora entram na VLAN da célula macro para diminuir adicionalmente a sinalização de controle entre as RBSs. O número de RBSs ouvindo pode ser substancial em uma rede heterogênea, onde todas as RBSs micro estão interessadas em ouvir as amostras IQ UL da célula macro na qual reside. Em tal caso, o custo para multicasting uma porção grande do sinal recebido da RBS macro pode ser motivado.
No exemplo acima, a RBS macro 100 atua como uma estação rádio base COMP de suporte e as RBSs micro são estações rádio base servidoras respectivas. Entretanto, deve ser entendido que pode haver em princípio, casos onde uma RBS micro pode atuar como RBS de suporte para uma RBS macro servidora.
A figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra outro exemplo de um arranjo hierárquico de células em uma rede de comunicação celular. Em uma área de cobertura macro geral, células menores micro, pico e possivelmente femto podem ser implantadas. Nesse exemplo específico, três setores subjacentes A, B e C fornecem cobertura macro. No setor A, por exemplo, uma célula de setor único menor A1 é implantada. No setor B, as células de setor B1-B3, e célula de setor único B4 são implantadas. No setor C, as células C1-C4 são implantadas.
A área de cobertura macro pode ser gerenciada por uma ou mais estações rádio base. Por exemplo, se a área de cobertura macro inteira for gerenciada por uma estação rádio base única, essa estação rádio base (não mostrada na figura 10) pode associar cada setor A, B, C com um respectivo grupo multicast e uma estação rádio base em um nível hierárquico mais baixo pode unir o grupo multicast apropriado para receber dados de assistência na forma de amostras IQ complementares a partir da estação rádio base macro. Por exemplo, uma estação rádio base responsável por célula micro/pico/femto B4 pode unir um grupo multicast associado ao setor B para receber amostras IQ extraídas de sinais de rádio recebidos no setor B pela estação rádio base macro.
Esse tipo de operação também pode ser combinado com a seleção de parte da banda de freqüência e/ou parte das antenas disponíveis para fornecer economia de taxa de bit adicional. Por exemplo, uma célula macro pode ser operada a 100 MHz enquanto uma célula micro é operada 10 MHz, e então pode ser desejável extrair e transferir somente aquelas amostras IQ que estão compreendidas na faixa de freqüência relevante.
A rede célula pode parecer muito diferente em regiões diferentes. Esse é um dos motivos para a necessidade de flexibilidade da interconexão COMP e configuração.
Como exemplo, um plano de rede de hexágono normal pode ser considerado com uma RBS de três setores. Em tal configuração, cada RBS serve a três setores, cada tendo tipicamente uma célula. Cada célula é circundada por seis outras células, das quais duas pertencem à mesma RBS. Cada RBS é circundada por seis outras RBSs, das quais nove células são vizinhas das próprias células. Podem existir também outras células adicionadas devido a ponto quente ou ponto branco. Uma RBS de três setores pode na realidade ser duas ou três RBSs separadas no mesmo local, devido à capacidade limitada por RBS. Cada RBS pode ser construída utilizando um ou mais painéis, que pode ter as células divididas entre os mesmos - cada painel não tem necessariamente a mesma informação sobre as próprias antenas RBS, e pode não estar interessado em todas as células vizinhas.
Cada RBS pode ser permitida utilizar a banda de freqüência completa para suas transmissões. Para UL, pode ser uma boa idéia limitar o uso da parte distribuída para as RBSs vizinhas, assim isso é principalmente utilizado para usuários de borda de célula, tanto nas próprias como nas células vizinhas.
A figura 11 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de uma estrutura de célula na qual amostras IQ relacionadas somente a uma parte da banda de freqüência disponível são transmitidas de uma estação rádio base para outra estação rádio base de acordo com um plano de reutilização de freqüência.
Em um exemplo específico, a estação rádio base de suporte pode associar cada de diversas células com um ou mais grupos multicast e extrair, para cada grupo multicast associado à célula, amostras IQ complementares em um respectivo subconjunto da banda de freqüência disponível para a célula associada, e transmitir, através da interface de rede para a rede de transporte, as amostras IQ complementares no respectivo subconjunto da banda de freqüência disponível para o grupo multicast associado.
Deve ser também entendido que um grupo multicast inclui normalmente um número de estações rádio base.
No exemplo ilustrado na figura 11, um número de estações rádio base é disposto para fornecer uma estrutura de célula geral. Por exemplo, cada estação rádio base (indicada por círculos pequenos) pode empregar antenas de setor direcional. No caso de N antenas de setor no mesmo local de estação rádio base, cada com uma direção diferente, o local de estação rádio base pode servir a N setores diferentes, por simplicidade também mencionada como células. N é tipicamente 3. Também é possível utilizar antenas onidirecionais, com uma estação rádio base localizada no meio de cada célula.
Para salvar adicionalmente taxa de bits na interface de rede de transporte, somente parte da banda de freqüência em cada setor/célula é publicada no multicast, e opcionalmente também somente parte das antenas. Tipicamente, uma reutilização de 1/K é utilizada para a parte da banda de freqüência nos setores/células, onde K pode ser um número inteiro como K=3. Cada célula/setor tem 1/K da banda de freqüência reservada para um conjunto de UEs, e recebe amostras IQ complementares para o uplink para aquele 1/K da banda de freqüência a partir de uma ou mais estações rádio base de suporte vizinhas. Similarmente, cada célula/setor transmite amostras IQ para L/K da banda de freqüência para estações rádio base vizinhas, onde L pode ser um número inteiro. Como exemplo, o número L pode depender da topologia celular e está tipicamente na faixa 2-3. Para o exemplo quando K=3 e L=2, 1/3 (1/K) da banda de freqüência é reservada para cada célula/setor e a estação rádio base recebe dados IQ para aquele 1/3 da banda de freqüência para cada célula/setor, e transmite 2/3 (L/K) de seus dados IQ recebidos para cada célula/setor para outras estações rádio base. Também é possível relacionar L para K de tal modo que, por exemplo, L=K-1.
Cada célula é normalmente informada sobre qual parte (por exemplo, 1/3) da banda de freqüência pode buscar de RBSs vizinhas. Por exemplo, a RBS programa então UEs na borda de célula para essas freqüências.
As amostras IQ UL recebidas do rádio são tipicamente alimentadas através de diversos filtros. Cada filtro extrai uma parte respectiva da banda de freqüência. A parte extraída é alimentada sobre uma interface para a(s) RBS(s) interessadas naquela parte da banda de freqüência.
Como exemplo, considere a estação rádio base no meio da estrutura de célula. Essa estação rádio base tem três setores/células, cada uma das quais tem uma parte específica da banda de freqüência (f1/f2/f3) reservada para um conjunto de UEs (por exemplo, UEs fracos nas bordas da célula) no uplink. Para o setor/célula com o subconjunto f1 da banda de freqüência reservada, esse setor/célula beneficiará do recebimento de amostras IQ complementares de um ou mais setores/células vizinhos (e estações rádio base vizinhas correspondentes) nessa parte específica f1 da banda de freqüência. Similarmente, o setor/célula f1 da estação rádio base no meio será um setor/célula vizinho aos setores/células f2/f3 de outras estações rádio base vizinhas, e, portanto será benéfico para transferir amostras IQ nessas partes f2/f3 da banda de freqüência para estações rádio base vizinhas. As setas na figura 11 indicam fluxos de amostra IQ uplink para a banda de freqüência fx, onde x = 1, 2, ou 3. O fx correspondente localizado no centro de cada setor/célula representa a parte da banda de freqüência para a qual o setor/célula beneficiará do recebimento de amostras IQ complementares de uma ou mais estações rádio base vizinhas.
Em uma extensão, a estrutura celular da rede de acesso de rádio é preferivelmente exportada para a rede de transporte por alocar pelo menos um grupo multicast para cada célula nas partes relevantes da rede celular.
Em um exemplo específico, as amostras IQ podem ser empacotadas em pacotes Ethernet e utilizar broadcast (VLAN) para salvar BW. Cada parte (por exemplo, 1/3) da largura de banda de uma célula recebe um endereço de grupo multicast (VLAN). As 5 amostras IQ UL são transmitidas como broadcast naquele endereço. RBSs interessados em receber tais dados entram no grupo.
A figura 12 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de configuração de largura de banda flexível e a relação com o número de blocos de recurso que podem ser atribuídos ao equipamento de usuário (UE) para transmissão de uplink. Isso é meramente 10 um exemplo, válido para, por exemplo, transmissão de uplink LTE. Cada bloco de recurso inclui um número M de subportadoras, com um espaçamento de subportadora Δf. A largura de banda de célula uplink pode ser então definida como NRB blocos de recursos. Isso ilustra um exemplo da estrutura de domínio-freqüência para o uplink. Para o uplink LTE, por exemplo, M é normalmente 12 e o espaçamento de subportadora é igual a 15 kHz. A 15 especificação de camada física LTE permite, em essência, qualquer número de blocos de recurso uplink (embora tipicamente variando de um mínimo de 6 blocos de recurso até um máximo de 110 blocos de recurso) para atender um grau elevado de flexibilidade em termos da largura de banda de célula geral.
A invenção também é aplicável para WCDMA. WCDMA opera tipicamente com base 20 em múltiplas portadoras WCDMA. Por exemplo, uma estação rádio base pode operar em 4 portadoras WCDMA utilizando a mesma unidade de rádio, Cada UE pode utilizar uma das portadoras WCDMA como uma portadora de âncora, porém pode ser ordenado para transmitir ou receber também em outras portadoras WCDMA, denominada operação de multiportadoras.
Por exemplo, o subconjunto extraído da banda de freqüência recebida total pode emum exemplo específico incluir um ou possivelmente mais portadoras WCDMA. O caso de uma estação rádio base servindo 3 portadoras WCDMA pode ser ilustrado pela figura 11, com a interpretação de que fx índica portadora WCDMA x. No exemplo ilustrativo da figura 11, cada célula pode, por exemplo, selecionar uma portadora WCDMA para ser utilizada 30 para UEs fracos e recebe amostras IQ complementares de RBSs com células vizinhas.
A figura 13 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte 100 e uma estação rádio base servidora 200, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo com uma modalidade ilustrativa.
A estação rádio base de suporte (RBS) 100 compreende um provedor de amostra IQ110 configurado para fornecer amostras IQ, mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que
origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora 200. A RBS 100 também compreende um transmissor multicast 122 configurado para transmitir, via uma interface de rede 124 para uma rede de transporte (TN), as amostras IQ complementares para um grupo multicast que inclui a RBS servidora 200 para habilitar a RBS servidora a decodificar dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as amostras IQ próprias.
A RBS servidora 200 compreende um provedor de amostra IQ 210 configurado para fornecer amostras IQ próprias com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE. A RBS 200 também compreende um receptor de multicast 222 configurado para unir um grupo multicast para recebimento, através de uma interface de rede 224 à rede de transporte (TN), as amostras IQ complementares da RBS de suporte 100. A RBS servidora 200 compreende ainda um processador de amostra IQ 230 configurado para processar as amostras IQ próprias e as amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink. O processador de amostra IQ 230 inclui, desse modo, um decodificador geral 232. O conjunto de circuitos padrão bem conhecido incluindo conjunto de circuitos de recepção/transmissão básico e capacidades de processamento padrão de uma estação rádio base não serão descritos, a menos para sua relevância para operação COMP da presente invenção. O grupo multicast pode ser associado a uma célula da estação rádio base de suporte, e nesse caso o provedor de amostra IQ 110 é configurado para extrair as amostras IQ complementares com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para aquela célula.
A economia de taxa de bits fornecida pela característica multicast permite que mais dados sejam transmitidos da RBS de suporte, mesmo no caso de múltiplas RBSs servidoras. O multicast pode também poupar custos na adaptação de interface devido a menos hardware sendo exigido.
A figura 14 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo com outra modalidade ilustrativa. Nesse exemplo, a estação rádio base de suporte 100 compreende um controlador de multicast 125, que pode ser localizado separado de, porém interconectado com o transmissor de multicast 122, ou alternativamente integrado com o transmissor de multicast 122. O controlador de multicast 125 controla a operação/configuração do transmissor multicast 122, e pode ser também responsável por comunicar com outras estações rádio base que desejam unir um grupo multicast.
Similarmente, a estação rádio base servidora 200 compreende um controlador de multicast 225, que pode ser localizado separado de, porém interconectado com o receptor de multicast 222, ou alternativamente integrado com o receptor de multicast 222. O controlador de multicast 225 da RBS servidora 200 é preferivelmente configurado para solicitar a união a um grupo multicast, para obter um endereço multicast correspondente, e para configurar a interface de rede 224 para recepção no endereço de multicast do grupo multicast.
A figura 15 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo ainda com outra modalidade ilustrativa. Nesse exemplo, o provedor de amostra IQ 110 da RBS de suporte 100 compreende um gerador de amostra IQ 112, e também um extrator 114 configurado para extrair amostras IQ complementares em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível (A) e/ou de um subconjunto das antenas disponíveis (B).
Como ilustrado no quadrado tracejado indicado por A na figura 15, o extrator 114 pode selecionar uma parte ou subconjunto apropriado da banda de freqüência do receptor e extrair amostras IQ para esse subconjunto. Por exemplo, o extrator 114 pode ser configurado para extrair as amostras IQ complementares somente para um subconjunto selecionado das portadoras disponíveis.
A RBS de suporte 100 pode ter também várias antenas e/ou opcionalmente também unidades de equipamento de rádio (RE) remotas. Como ilustrado pelo círculo tracejado indicado por B, o extrator 114 pode, como alternativa ou como complemento selecionar um subconjunto apropriado das antenas e extrair amostras IQ somente para o subconjunto selecionado de antenas.Isso fornecerá economia significativa de taxa de bit para a interface de rede de transporte.
A figura 16 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo ainda com outra modalidade ilustrativa. Nessa modalidade, a RBS de suporte 100 compreende um controlador de multicast 125 associado ao transmissor multicast 122, e o provedor de amostra IQ 110 compreende um gerador de amostra IQ 112 e também um extrator 114 para extrair amostras IQ complementares em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível e/ou de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis.
A RBS servidora 200 compreende um controlador de multicast 225 associado ao receptor de multicast 222, em similaridade à modalidade da figura 14. Além disso, o processador de amostra IQ 230 da RBS servidora 200 compreende opcionalmente um alinhador de tempo 234 para alinhar em tempo as amostras IQ próprias e amostras IQ complementares por UE, quando exigido.
Para o caso em que o grupo multicast é associado a amostras IQ extraídas na RBS de suporte 100 em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível, a RBS 100 e mais particularmente o controlador de multicast 125 pode associar as amostras IQ 5 complementares com o grupo multicast por atribuir um endereço de multicast dedicado ao subconjunto relevante da banda de freqüência.
O controlador de multicast 225 da RBS servidora 200 é então configurado para solicitar a união do grupo multicast e para obter informações representativas do endereço de multicast atribuído ao grupo multicast correspondendo a esse subconjunto da banda de 10 freqüência disponível, e para configurar a interface de rede 224 para recepção nesse endereço de multicast.
Como exemplo, a RBS de suporte 100 pode ser configurada para associada cada de diversas células com pelo menos um grupo multicast e o provedor de amostra IQ 110 é configurado para extrair, para cada do(s) grupo(s) de multicast, amostras IQ 15 complementares em um subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível. O transmissor multicast 122 é então configurado para transmitir, através da interface de rede 124 para a rede de transporte, as amostras IQ complementares no subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível para o grupo multicast associado.
As estações rádio base podem ser, desse modo, configuradas para operação em 20 uma estrutura celular similar àquela da figura 11.
A estação rádio base servidora 200 pode ser configurada para determinar a união de um grupo multicast com base em informações de lista de vizinho e/ou medições de intensidade de sinal, por exemplo, como anteriormente discutido.
A figura 17 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra um exemplo de uma 25 estação rádio base de suporte e uma estação rádio base servidora, respectivamente, configuradas para operação COMP de acordo com uma modalidade ilustrativa adicional.
Nesse exemplo específico, a RBS de suporte 100 inclui um gerador de amostra IQ 112, um extrator na forma de um filtro de sub-canal 114, e uma interface de rede/transmissor de multicast 122, um filtro de canal convencional 130 e um decodificador 30 140.
O gerador de amostras IQ 112 se baseia em um conversor descendente convencional para converter de forma descendente os sinais de rádio recebidos a partir da freqüência portadora para banda base e fornecer sinais IQ análogos, e um conversor A/D para converter os sinais IQ análogos em amostras IQ digitais. As amostras IQ podem ser 35 então transferidas para o filtro de canal convencional 130 e decodificador subseqüente 140 para fornecer bits decodificados.
Como mencionado, a RBS de suporte 100 também compreende um extrator na forma de um ou mais filtros de sub-canal 114 configurados para extrair amostras IQ em um subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível.
O filtro de sub-canal 114 é conectado ao transmissor de multicast 122 para permitir transferência dessas denominadas amostras IQ complementares através da rede de transporte para a RBS servidora 200. Um grupo multicast é associado às amostras IQ extraídas no subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível. Esse subconjunto da banda de freqüência disponível também é servido para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora 200. Esse pode ser, por exemplo, um subconjunto de UEs no uplink para o qual a RBS servidora 200 beneficiará de receber amostras IQ complementares a partir da RBS de suporte 100.
Nesse exemplo, a idéia é desse modo introduzir pelo menos um filtro de canal adicional, configurado para filtrar um subconjunto da largura de banda total do receptor. As amostras IQ a partir desse filtro de sub-canal são enviadas sobre uma rede de transporte para outra RBS e alimentadas para dentro do receptor digital dessa RBS. O filtro de sub-canal 114 pode tomar amostras IQ no domínio de tempo e/ou domínio de freqüência como entrada, e pode tomar amostras IQ a partir da saída do gerador de amostra IQ 112, o filtro de canal 130 e/ou de um dos estágios no decodificador 140. O filtro de sub-canal pode ser implementado em uma variedade de modos. Por exemplo, o filtro de sub-canal pode ser realizado como: . um filtro na unidade de rádio da RBS. Por exemplo, se a invenção for aplicada em um sistema WCDMA com suporte para 3 portadoras de 5 MHz cada, o filtro de sub-canal pode filtrar uma ou duas das portadoras WCDMA. O filtro de sub-canal pode então ser o mesmo filtro que um dos filtros por portadora no rádio. A interface para a rede de transporte pode ser então localizada no rádio ou na unidade de banda base (BB) da RBS. . o filtro de sub-canal pode ser um filtro digital, como um filtro FIR, na unidade de banda base. O filtro então opera tipicamente nas mesmas amostras IQ como enviado para o decodificador/receptor digital. . o filtro de sub-canal também pode ser implementado como uma Transformada Fourier rápida (FFT) na RBS de suporte 100 e uma FFT inversa correspondente (IFFT) na RBS servidora 200, onde somente uma parte das amostras de domínio de freqüência é enviada sobre a rede de transporte. A vantagem é que a banda de freqüência que o filtro de sub-canal corta pode ser separado. Por exemplo, uma parte da banda de freqüência utilizada pelo LTE para o Canal compartilhado UPlink físico (PUSCH) é filtrada bem como a banda de freqüência utilizada para o Canal de controle uplink físico (PUCCH).
Além disso, também é possível fornecer uma realização pela qual somente uma porção das antenas disponíveis da RBS de suporte 100 pode ser submetida ao filtro de subcanal, para diminuir a carga de interface e custo de hardware.
A RBS servidora 200 inclui um provedor de amostra IQ 210, um filtro de canal convencional 215, um receptor de multicast 222 e um decodificador 230/232.
O provedor de amostra IQ 210 se baseia em um conversor descendente convencional para converter de forma descendente os sinais de rádio recebidos a partir da freqüência portadora para banda base e fornecer sinais IQ análogos, e um conversor A/D para converter os sinais IQ análogos em amostras IQ digitais. As amostras IQ podem ser então transferidas para o filtro de canal convencional 215 e decodificador subseqüente 230/232.
O receptor de multicast 222 é configurado para receber amostras IQ complementares, através de uma interface de rede para a rede de transporte, para um grupo multicast desejado. O decodificador 230/232 é configurado para processar as amostras IQ complementares recebidas e as amostras IQ a partir do filtro de canal 215 para fornecer bits decodificados.
Em geral, o decodificador inclui um alinhador de tempo (TA) para alinhar em tempo as amostras IQ próprias e amostras IQ complementares por UE, quando exigido. A função de alinhamento em tempo pode ser alternativamente realizada antes do filtro de canal 215.
O decodificador pode ser diferente para cada padrão. Em LTE, por exemplo, o decodificador inclui uma FFT global de célula. A FFT é síncrona com a interface de ar e é executada uma vez a cada símbolo recebido. Um demodulador (DEM) é normalmente executado por UE, onde o demodulador pode executar combinação de diversidade, igualação, compensação de freqüência e outros algoritmos para determinar melhor os símbolos provavelmente recebidos. Os valores soft de cada demodulador são então enviados para uma unidade de decodificador respectiva (DEC), que toma uma decisão “final” dos bits recebidos.
Para LTE, por exemplo, o receptor UL normalmente começa com uma FFT grande, sobre a banda inteira. Todos os UEs são preferivelmente alinhados em tempo, no prefixo cíclico (CP), tipicamente da ordem de 4 μs. é proposto transferir amostras IQ UL a partir da RBS de suporte, e deixar a RBS servidora alinhar as FFTs para certo usuário. Isso também reduz a necessidade de sinalização de controle entre a RBS de suporte e servidora, e qualquer complexidade de software associada à RBS de suporte que necessita conhecer os UEs da RBS servidora.
Em WCDMA, as amostras IQ são normalmente alimentadas diretamente em um demodulador específico por UE, que inclui, além do demodulador de LTE, um receptor rake para desespalhar o sinal CDMA.
Em geral, qualquer de um número de técnicas de multicast convencionais pode ser utilizada com a invenção. Por exemplo, o grupo multicast pode ser um grupo de Rede de área local virtual (VLAN) ou um grupo multicast de Protocolo Internet (IP), e a rede de transporte pode ser, por exemplo, uma rede Ethernet ou qualquer outra rede de transporte apropriada.
Como explicado anteriormente, as estações rádio base 100 e 200 podem estar em níveis diferentes em uma rede celular hierárquica. Por exemplo, a estação rádio base servidora 200 pode ser uma estação rádio base de célula micro configurada para cooperação com a estação rádio base de suporte 100, que tem a forma de uma estação rádio base de célula macro.
A figura 18 é um diagrama de blocos esquemático ilustrando um exemplo de uma estação rádio base servidora. A estação rádio base 200 inclui um receptor 210, 222, 230 que tem funcionalidades para fornecer amostras IQ com base em sinais de rádio recebidos, recepção de multicast através de uma interface de rede, e processamento e decodificação de amostra IQ. A estação base compreende ainda um controlador de multicast/adaptador de interface 225, e opcionalmente também um programador MAC 240.
Em LTE, o programador MAC é genericamente responsável por selecionar quais UEs são permitidas transmitir em qual horário, e em qual freqüência. Em WCDMA, o programador MAC determina normalmente a taxa máxima que um UE pode utilizar.
O programador MAC informa tipicamente ao UE sobre a decisão, indicada com uma mensagem de programação para o UE. As mesmas informações são enviadas para o receptor digital.
A decisão se baseia normalmente na quantidade de dados que o UE tem em seus buffers (LTE) e a qualidade de link para o UE (LTE, WCDMA). Evidentemente, também outras coisas como a carga de interface de ar, capacidades de processamento e assim por diante podem ser incluídas como uma base para a decisão.
Para WCDMA, o programador MAC para o tráfego comutado em circuito é localizado no RNC. A taxa de bits utilizada pelo UE é então controlada por camadas ainda mais elevadas, por meio de comutação de canal.
O receptor é estendido com entradas IQ a partir da RBS de suporte, tanto para LTE como para WCDMA, o programador MAC 240 pode comunicar com o adaptador de interface 225 sobre entrar e sair de grupos de multicast como VLANs, dependendo de quais grupos de multicast são de interesse para receber dados IQ. Para WCDMA, essa também pode ser uma configuração estática, ou controlada pelo RNC.
Nesse exemplo, as informações de Qualidade de Link podem ser deslocadas com a probabilidade de que as antenas RBS de suporte possam ser utilizadas para receber o UE, na parte específica do espectro que a RBS de suporte envia dados. A probabilidade é determinada, por exemplo, da recepção anterior a partir daquela RBS de suporte, ou baseada nas medições de downlink (DL) feitas para mobilidade - se o sinal DL for aproximadamente igual a partir da RBS servidora e de suporte, pode ser assumido que a qualidade de link é dobrada em comparação com aquela medida somente da RBS servidora.
É assumido aqui que o programador MAC foi informado sobre os grupos de multicast possíveis. Também se prefere que o Programador MAC possa ser informado sobre as medições DL feitas pelo UE e reportadas através de RRC. Em caso negativo, o programador MAC terá de trabalhar com base em ganhos esperados mais predefinidos de utilizar RBSs de suporte.
Por deslocar a qualidade de link desse modo, um algoritmo de integridade normal priorizara UEs com UL fraco na banda de freqüência onde dados de assistência complementares (amostras IQ) podem ser recebidos.
Para tráfego comutado em circuito, o grupo multicast (por exemplo, VLANs) a entrar é provavelmente estático, e a portadora coberta peto grupo multicast se torna uma portadora WCDMA preferida para UEs fracos. O RNC pode handover UEs para essa portadora WCDMA.
As etapas, funções, procedimentos e/ou blocos descritos acima podem ser implementados em hardware utilizando qualquer tecnologia convencional, como circuito discreto ou tecnologia de circuito integrado, incluindo tanto conjunto de circuitos eletrônicos de propósito geral como conjunto de circuitos específico de aplicação.
Alternativamente, peto menos algumas das etapas funções, procedimentos e/ou blocos descritos acima podem ser implementados em software para execução por um computador ou dispositivo de processamento apropriado como microprocessador, Processador de sinais digitais (DSP) e/ou qualquer dispositivo de lógica programável apropriada como um dispositivo de Disposição de porta programável em campo (FPGA) e um dispositivo de Controlador de lógica programável (PLC).
Deve ser também entendido que pode ser possível reutilizar as capacidades de processamento gerais de quaisquer das estações rádio base. Pode ser também possível reutilizar software existente, por exemplo, por reprogramação do software existente ou por acréscimo de novos componentes de software.
O software pode ser realizado como um produto de programa de computador, que é normalmente transportado em um meio legível por computador. O software pode ser desse modo carregado na memória operacional de um computador ou sistema de processamento equivalente para execução por um processador. O computador/processador não tem de ser dedicado somente a executar as etapas, funções, procedimento e/ou blocos descritos acima, porém também pode executar outras tarefas de software.
As modalidades descritas acima devem ser entendidas como alguns exemplos ilustrativos da presente invenção. Será entendido por aqueles versados na técnica que várias modificações, combinações e alterações podem ser feitas nas modalidades sem se afastar do escopo da presente invenção. Em particular, soluções de parte diferentes nas modalidades diferentes podem ser combinadas em outras configurações, onde tecnicamente possível. O escopo da presente invenção é, entretanto, definido pelas reivindicações apensas.
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Claims (40)

1. Método para operação de Multipontos Coordenados, COMP, para uma estação rádio base servidora servindo um equipamento de usuário, UE, em uma rede de comunicação celular, o método sendo caracterizadopelo fato de que compreende as etapas de: - a estação rádio base servidora (S1; S31) fornecendo amostras em fase e de fase de quadratura, IQ, mencionadas com as amostras IQ próprias, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE; - a estação rádio base servidora unindo-se (S2; S32-S35) a um grupo multicast para receber amostras IQ complementares de uma estação rádio base de suporte, através de uma interface de rede para uma rede de transporte que interconecta as estações rádio base, em que o processo de se unir a um grupo multicast se baseia na recuperação de um endereço de multicast correspondendo ao grupo multicast e configuração da interface de rede para recepção naquele endereço de multicast, em que as amostras IQ complementares correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte; e - a estação rádio base servidora processando (S3; S36) as amostras IQ próprias e as amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que o grupo multicast é associado a uma célula da estação rádio base de suporte, e as amostras IQ complementares são amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para a célula.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizadopelo fato de que as amostras IQ complementares são amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível e/ou de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis.
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que o grupo multicast é associado a amostras IQ extraídas na estação rádio base de suporte no subconjunto da banda de freqüência disponível, e o subconjunto da banda de freqüência disponível também sendo reservado para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que a etapa de a estação rádio base servidora se unir a um grupo multicast inclui as etapas de: - a estação rádio base servidora (S32) solicitando a união ao grupo multicast; - a estação rádio base servidora obtendo (S33) informações representativas de um endereço de multicast do grupo multicast que corresponde ao subconjunto da banda de freqüência disponível; e - a estação rádio base servidora configurando (S34) a interface de rede para recepção no endereço de multicast do grupo multicast.
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizadopelo fato de que a estação rádio base servidora determina a união ao grupo multicast com base em informações de lista de vizinho e/ou medições de intensidade de sinais.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizadopelo fato de que a estação rádio base servidora está se unindo a um grupo multicast adicional para receber amostras IQ complementares adicionais de uma estação rádio base de suporte adicional sobre a rede de transporte, em que as amostras IQ complementares adicionais correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte adicional.
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizadopelo fato de que a etapa (S3; S36) de a estação rádio base servidora processar as próprías amostras IQ e as amostras IQ complementares compreende a etapa de alinhar em tempo as amostras IQ por UE.
9. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizadopelo fato de que o grupo multicast é um grupo de Rede de Área Local Virtual, VLAN, ou um grupo multicast de Protocolo Internet, IP, e a rede de transporte é uma rede Ethernet.
10. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a estação rádio base de suporte e a estação rádio base servidora estão gerenciando células em níveis diferentes em uma rede celular hierárquica.
11. Método para operação de Multipontos Coordenados, COMP, para uma estação rádio base de suporte cooperando com uma estação rádio base servidora que serve o equipamento de usuário, UE, em uma rede de comunicação celular, o método sendo caracterizadopelo fato de que compreende as etapas de: - a estação rádio base de suporte fornecendo (S11; S21) amostras em fase e de fase de quadratura, IQ, mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora; - a estação rádio base de suporte transmitindo (S12; S23), através de uma interface de rede para uma rede de transporte que interconecta as estações rádio base, as amostras IQ complementares por multicast para um grupo multicast que inclui a estação rádio base servidora para habilitar a estação rádio base servidora a decodificar dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as próprias amostras IQ fornecidas pela estação rádio base servidora.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato de que o grupo multicast é associado a uma célula da estação rádio base de suporte, e as amostras IQ complementares são amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para a célula.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que as amostras IQ complementares são amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível e/ou de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o grupo multicast é associado a amostras IQ extraídas na estação rádio base de suporte no subconjunto da banda de freqüência disponível, e o subconjunto da banda de freqüência disponível também sendo reservado para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora.
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que compreende ainda a etapa (S22) de associar as amostras IQ complementares extraídas na estação rádio base de suporte no subconjunto da banda de freqüência disponível com o grupo multicast por atribuir um endereço de multicast dedicado ao subconjunto da banda de freqüência disponível.
16. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que as amostras IQ complementares no subconjunto da banda de freqüência disponível são extraídas para um subconjunto selecionado de portadoras disponíveis.
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que o grupo multicast inclui um número de estações rádio base.
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 17, caracterizado pelo fato de que a estação rádio base de suporte está transmitindo (S12; S23) as amostras IQ complementares para um grupo multicast que também inclui uma estação rádio base servidora adicional para habilitar a estação rádio base servidora adicional a decodificar dados de usuário de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora adicional com base em amostras IQ complementares juntamente com as amostras IQ próprias fornecidas pela estação rádio base servidora adicional.
19. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 18, caracterizado pelo fato de que a estação rádio base de suporte está associando cada de um número de células com pelo menos um grupo multicast e extraindo, para cada de pelo menos um grupo multicast, amostras IQ complementares em um subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível, e transmitindo (S12; S23), através da interface de rede para a rede de transporte, as amostras IQ complementares no subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível para o grupo multicast associado.
20. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 19, caracterizado pelo fato de que o grupo multicast é um grupo de Rede de Área Local Virtual, VLAN, ou um grupo multicast de Protocolo Internet, IP, e a rede de transporte é uma rede Ethernet.
21. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 20, caracterizado pelo fato de que o multicast é implementado como um broadcast dentro de uma Rede de Área Local Virtual, VLAN, amostras IQ são empacotadas em pacotes de Ethernet e transmitidas como broadcast no endereço de multicast, cada das amostras IQ complementares sendo identificada com um identificador de grupo multicast.
22. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 21, caracterizado pelo fato de que a estação rádio base de suporte e a estação rádio base servidora estão gerenciando células em níveis diferentes em uma rede celular hierárquica.
23. Estação rádio base (200) configurada para operação de Multipontos Coordenados, COMP, e para servir equipamento de usuário, UE, em uma rede de comunicação celular, a estação rádio base (200) sendo caracterizadapelo fato de que compreende: - um provedor de amostra em fase e de fase de quadratura, IQ, (210) configurado para fornecer amostras IQ, mencionadas como as amostras IQ próprias, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE; - um receptor de multicast (222) configurado para unir um grupo multicast para receber amostras IQ complementares de uma estação rádio base de suporte (100) através de uma interface de rede (224) para uma rede de transporte que interconecta as estações rádio base, em que a estação rádio base (200) é configurada para obter um endereço de multicast correspondendo ao grupo multicast e para configurar a interface de rede (224) para recepção no endereço de multicast do grupo multicast, em que as amostras IQ complementares correspondem a sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte; e - um processador de amostra IQ (230) configurado para processar as amostras IQ próprias e as amostras IQ complementares para decodificar dados de usuário da transmissão de uplink.
24. Estação rádio base, de acordo com a reivindicação 23, caracterizadapelo fato de que a estação rádio base (200) compreende um controlador de multicast (225) configurado para solicitar a união ao grupo multicast, para obter um endereço de multicast correspondente, e para configurar a interface de rede (224) para recepção no endereço de multicast do grupo multicast.
25. Estação rádio base, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, caracterizadapelo fato de que o grupo multicast é associado a uma célula da estação rádio base de suporte, e as amostras IQ complementares e amostras IQ extraídas com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para a célula.
26. Estação rádio base, de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 25, caracterizada pelo fato de que as amostras IQ complementares são amostras IQ com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível e/ou de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis.
27. Estação rádio base, de acordo com a reivindicação 26, caracterizada pelo fato de que o grupo multicast é associado a amostras IQ extraídas na estação rádio base de suporte no subconjunto da banda de freqüência disponível, e o subconjunto da banda de freqüência disponível também sendo reservado para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora.
28. Estação rádio base, de acordo com a reivindicação 27, caracterizada pelo fato de que a estação rádio base (200) compreende um controlador de multicast (225) configurado para solicitar a união ao grupo multicast, para obter informações representativas de um endereço de multicast do grupo multicast correspondendo ao subconjunto da banda de freqüência disponível, e para configurar a interface de rede (224) para recepção no endereço de multicast do grupo multicast.
29. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 28, caracterizada pelo fato de que a estação rádio base é configurada para determinar a união ao grupo multicast com base em informações de lista de vizinho e/ou medições de intensidade de sinais.
30. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 29, caracterizada pelo fato de que o processador de amostra IQ (230) compreende um alinhador de tempo (234) para alinhar em tempo as próprias amostras IQ e as amostras IQ complementares por UE.
31. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 30, caracterizada pelo fato de que o grupo multicast é um grupo de Rede de Área Local Virtual, VLAN, ou um grupo multicast de Protocolo Internet, IP, e a rede de transporte é uma rede Ethernet.
32. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 23 a 31, caracterizada pelo fato de que a estação rádio base (200) é uma estação base de célula micro configurada para cooperação com uma estação rádio base de suporte (100) na forma de uma estação base de célula macro em uma rede celular hierárquica.
33. Estação rádio base (100), mencionada como estação rádio base de suporte, configurada para operação de Multipontos Coordenados, COMP, em cooperação com uma estação rádio base servidora (200) que serve equipamento de horário, UE, em uma rede de comunicação celular, a estação rádio base (100) sendo caracterizada pelo fato de que compreende: - um provedor de amostra em fase e de fase de quadratura, IQ, (110) configurado para fornecer amostras IQ, mencionadas como amostras IQ complementares, com base em sinais de rádio recebidos incluindo um sinal de rádio que origina de uma transmissão de uplink de pelo menos um UE servido pela estação rádio base servidora; - um transmissor de multicast (122) configurado para transmitir, através de uma interface de rede (124) para uma rede de transporte que interconecta as estações rádio base, as amostras IQ complementares por multicast para um grupo multicast que inclui a estação rádio base servidora (200) para habilitar a estação rádio base servidora a decodificar dados de usuário da transmissão de uplink com base nas amostras IQ complementares juntamente com as próprias amostras IQ fornecidas pela estação rádio base servidora.
34. Estação rádio base de acordo com a reivindicação 33, caracterizadapelo fato de que o grupo multicast é associado a uma célula da estação rádio base de suporte, e o provedor de amostra IQ (110) é configurado para extrair as amostras IQ complementares com base em sinais de rádio recebidos na estação rádio base de suporte para a célula.
35. Estação rádio base de acordo com a reivindicação 33 ou 34, caracterizadapelo fato de que o provedor de amostra IQ (110) compreende um extrator (114) configurado para extrair as amostras IQ complementares em um subconjunto selecionado da banda de freqüência disponível (A) e/ou de um subconjunto selecionado das antenas disponíveis (B).
36. Estação rádio base de acordo com a reivindicação 35, caracterizadapelo fato de que o extrator (114) compreende um filtro de sub-canal configurado para extrair amostras IQ no subconjunto da banda de freqüência disponível, e o grupo multicast é associado às amostras IQ extraídas no subconjunto da banda de freqüência disponível, e o subconjunto da banda de freqüência disponível também sendo reservado para um subconjunto de UEs servidos pela estação rádio base servidora.
37. Estação rádio base de acordo com a reivindicação 36, caracterizadapelo fato de que a estação rádio base (100) é configurada para associar as amostras IQ complementares extraídas no subconjunto da banda de freqüência disponível com o grupo multicast por atribuir um endereço de multicast dedicado ao subconjunto da banda de freqüência disponível.
38. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 35 a 37, caracterizadapelo fato de que o extrator (114) é configurado para extrair as amostras IQ complementares para um subconjunto selecionado de portadoras disponíveis.
39. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 33 a 38, caracterizadapelo fato de que a estação rádio base (100) é configurada para associar cada de um número de células com pelo menos um grupo multicast e o provedor de amostra IQ (110) é configurado para extrair, para cada de pelo menos um grupo multicast, amostras IQ complementares em um subconjunto respectivo da banda de freqüência disponível, e o transmissor de multicast 122 é configurado para transmitir, através da interface de rede (124) para a rede de transporte, as amostras IQ complementares no respectivo subconjunto da banda de freqüência disponível para o grupo multicast associado.
40. Estação rádio base de acordo com qualquer uma das reivindicações 33 a 39, 5 caracterizadapelo fato de que o grupo multicast é um grupo de Rede de Área Local Virtual, VLAN, ou um grupo multicast de Protocolo Internet, IP, e a rede de transporte é uma rede de Ethernet.
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