BR112013004438B1 - Método para comunicação com uma rede, método para comunicação com uma estação móvel, estação móvel e componente de rede - Google Patents

Método para comunicação com uma rede, método para comunicação com uma estação móvel, estação móvel e componente de rede Download PDF

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Abstract

sistema e método para transferência de dados de ligação ascendente na redução de intervalo de tempo dinâmica. um método para a comunicação com uma rede é apresentado. o método inclui receber uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de ligação ascendente, e receber uma instrução para reduzir o monitoramento para um subconjunto dos primeiros intervalos de tempo. o subconjunto dos intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo inferior a um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. o método inclui a recepção de uma confirmação negativa de um bloco de dados previamente transmitido para a rede, e depois de receber as instruções para reduzir a monitoração e a confirmação negativa, transmitir um novo bloco de dados para a rede antes de retransmitir o bloco de dados previamente transmitido para a rede.

Description

ANTECEDENTES
A presente exposição se refere geralmente a protocolos de transmissão de dados em sistemas de comunicação móvel e, mais especificamente, a um sistema e a um método para transferência de dados de enlace ascendente em uma redução de identificação dinâmica (DTR).
Conforme usado aqui, os termos “estação móvel” (MS), “agente de usuário” e “equipamento de usuário” (UE) podem se referir a dispositivos eletrônicos, tais como telefones móveis, assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores portáteis ou laptop, e dispositivos similares que tenham capacidades de comunicações em rede. Em algumas configurações, uma MS pode se referir a um dispositivo sem fio móvel. Os termos também podem se referir a dispositivos que tenham capacidades similares, mas não sejam prontamente transportáveis, tais como computadores de mesa, set top boxes ou nós de rede.
Uma MS pode operar em uma rede de comunicação sem fio que provê comunicações de dados à alta velocidade. Por exemplo, a MS pode operar de acordo com um Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e tecnologias de Serviço de Rádio de Pacote Geral (GPRS). Hoje em dia, uma MS como essa pode operar de acordo com taxas de dados melhoradas para Evolução de GSM (EDGE), GPRS Melhorado (EGPRS), GPRS Melhorado de Fase 2 (EGPRS2), ou Rede de Acesso por Rádio de GSM EDGE (GERAN).
Para comunicação com uma rede, uma MS é configurada para uso de um protocolo de controle de acesso à mídia (MAC) para a determinação dos recursos de comunicação de enlace ascendente (UL) e/ou enlace descendente (DL) disponíveis para uso pela MS. O GPRS, por exemplo, usa uma estrutura de intervalo de tempo similar àquela do GSM, mas onde os intervalos de tempo são alocados dinamicamente para MSs para transmissões de enlace ascendente e enlace descendente. Para comunicação com uma rede de GPRS, portanto, uma MS pode ser configurada para ter uma capacidade de intervalo múltiplo que permite que a MS use entre um (1) e oito (8) intervalos de tempo por portadora para transferência de dados entre a MS e a rede. Devido ao fato de canais de enlace ascendente e enlace descendente serem reservados separadamente, várias configurações de recurso de intervalo múltiplo podem ser atribuídas em direções diferentes em redes de comunicações diferentes.
Em alguns casos uma MS pode ter intervalos de tempo alocados em portadoras duplas. Uma ‘atribuição’ de portadora dupla compreende um conjunto de intervalos de tempo atribuídos em duas portadoras. No caso de uma atribuição de portadora dupla de enlace ascendente, a atribuição inclui o conjunto total de intervalos de tempo em ambas as portadoras que podem ser usadas pela MS para transmissões de enlace ascendente; no caso de uma atribuição de portadora dupla de enlace descendente, a atribuição é o conjunto total de intervalos de tempo em ambas as portadoras mediante o que a rede pode enviar dados para a MS.
Para qualquer dado período de bloco de rádio, a rede aloca dinamicamente recursos e determina mediante quais intervalos de tempo de enlace descendente ou intervalos de tempo de enlace ascendente a MS pode receber e/ou transmitir dados. Em intervalos de tempo de transmissão básicos (BTTI), um dado período de bloco de rádio pode incluir 4 quadros de TDMA, com cada quadro de TDMA incluindo 8 intervalos de tempo. O algoritmo de alocação pode ser dependente de implementação, mas pode levar em conta a classe de intervalo múltiplo de MSs (o número máximo de intervalos de tempo no qual a MS pode transmitir ou receber, e o tempo requerido para comutação da transmissão para recepção e vice-versa), e pode levar em conta a quantidade de dados que a rede (por exemplo, um controlador de estação base (BSC)) espera que a MS receba ou transmita.
Em alguns casos, intervalos de tempo de transmissão reduzidos (RTTI) são usados para comunicação com uma MS. Os RTTI são uma modificação na estrutura acima, onde, ao invés de um bloco de rádio ser transmitido como quatro rajadas com cada bloco sendo enviado em um intervalo de tempo em particular por quatro quadros de TDMA, um bloco de rádio (contendo essencialmente a mesma quantidade de informação) é transmitido usando-se dois intervalos de tempo em dois quadros de TDMA. Isto reduz o tempo de transmissão para um bloco e reduz a latência geral do sistema. Assim sendo, um “período de bloco de rádio reduzido” é de 2 quadros de TDMA (aproximadamente 10 ms), se comparado com um período de bloco de rádio básico, o qual é de 4 quadros de TDMA (aproximadamente 20 ms).
Em sistemas de EGPRS, um bloco de rádio contendo dados de RLC compreende um cabeçalho e um ou mais blocos de dados de RLC. O cabeçalho (o qual é codificado de forma relativamente robusta) pode ser decodificado de forma bem sucedida independentemente da falha ou do sucesso de decodificação de um ou mais blocos de dados de RLC. O cabeçalho indica o(s) número(s) de sequência dos blocos de dados de RLC e (para blocos de enlace descendente) indica a identidade da MS de destinatário pretendida. Desde que o cabeçalho tenha sido decodificado corretamente, cada um dos blocos de dados de RLC pode ser decodificado de forma bem sucedida ou de forma mal sucedida. Por exemplo, ao tentar decodificar um bloco de rádio contendo 2 blocos de dados de RLC, uma MS pode decodificar o cabeçalho e um dos blocos de dados de RLC de forma bem sucedida, mas pode falhar em decodificar o outro bloco de dados de RLC.
Em uma rede, as alocações de enlace ascendente podem ser sinalizadas pelo uso de um indicador tipo de flag de estado de enlace ascendente (USF), o qual é um número entre 0 e 7 (inclusive) que é sinalizado blocos de rádio de enlace descendente. Como parte da atribuição de enlace ascendente de MS, a MS é informada de qual(is) USF(s) no(s) qual(is) intervalo(s) de tempo indica(m) uma alocação de enlace ascendente para aquela MS. Os USFs geralmente são incluídos nos cabeçalhos de blocos de enlace descendente. No caso de RTTI, os USFs podem ser codificados através de blocos de rádio através de quatro quadros de TDMA, por exemplo, da mesma maneira que os blocos de rádio de BTTI de enlace descendente são enviados (por exemplo, “modo de USF de BTTI”) ou (usando dois intervalos de tempo) através de dois quadros de TDMA (por exemplo, “modo USF de RTTI”).
Em alguns padrões de comunicação, há “m” intervalos de tempo atribuídos para recepção e “n” intervalos de tempo atribuídos para transmissão. Assim, para uma MS de tipo 1 de classe de intervalo múltiplo, pode haver Min (m, n, 2) intervalos de tempo de recepção e de transmissão com o mesmo número de intervalo de tempo. Para uma MS de tipo 2 de classe de intervalo múltiplo, pode haver Min (m, n) intervalos de tempo de recepção e de transmissão com o mesmo número de intervalo de tempo. No caso de configurações de portadora dupla de enlace descendente, se intervalos de tempo com o mesmo número de intervalo de tempo forem atribuídos em ambos os canais, no cálculo do valor de m eles poderão ser contados como um intervalo de tempo. Como resultado, onde ambos os intervalos de tempo de enlace descendente e de enlace ascendente são atribuídos, se atribuído um único intervalo de tempo em uma direção e um ou mais intervalos de tempo na direção oposta, o número de intervalo de tempo do primeiro intervalo de tempo poderá ser o mesmo que um do(s) intervalo(s) de tempo na direção oposta. De modo similar, se atribuídos dois ou mais intervalos de tempo de enlace ascendente e dois ou mais intervalos de tempo de enlace descendente, pelo menos dois dos intervalos de tempo de enlace ascendente e de enlace descendente poderão ter um número de intervalo de tempo comum. Como resultado, em atribuições de enlace descendente + enlace ascendente, os intervalos de tempo que podem ser monitorados quanto a USFs e blocos de dados de enlace descendente são largamente coincidentes. Em algumas redes, as atribuições e alocações estão essencialmente sob o controle da rede (por exemplo, do BSC).
Durante uma sessão de dados de pacote em andamento, é requerido que uma MS com um TBF (fluxo de bloco temporário) de enlace descendente atribuído monitore todos os intervalos de tempo de enlace descendente na atribuição de MS, caso a rede envie para a MS dados em qualquer um dos intervalos de tempo alocados. De modo similar, se uma MS tiver um TBF de enlace ascendente atribuído, será requerido que a MS monitore todos os intervalos de tempo nos quais o USF (indicador tipo de flag de estado de enlace ascendente) poderia ser enviado para a alocação dinamicamente de recursos de enlace ascendente. Se uma MS tiver TBFs de enlace ascendente e de enlace descendente, portanto, a MS deverá monitorar tantos intervalos de tempo de enlace descendente relevantes quanto possível, levando em consideração quaisquer oportunidades de transmissões de enlace ascendente alocadas.
No caso em que a rede ou a MS não tem dados a enviar, e, particularmente, quando nem a rede nem a MS tem dados a transmitir, esta atividade de monitoração resulta em uma potência de bateria desperdiçada significativa na MS. Para a minimização do consumo de potência de bateria, os recursos atribuídos (por exemplo, TBF) podem ser mantidos, enquanto o número de intervalos de tempo que a MS deve monitorar é reduzido. Esta redução no número de intervalos de tempo sendo monitorados pode ser referida como DTR.
Usando DTR, uma MS (por exemplo, uma MS operando em um modo de transferência de pacote (isto é, com recursos de pacote atribuídos)) pode reduzir seu consumo de bateria pela redução de colocação em janela de intervalos de tempo que a MS monitora quanto a dados de enlace descendente e/ou alocações de enlace ascendente (conforme indicado por indicadores tipo de flag de estado de enlace ascendente (USFs)). A MS pode monitorar apenas um único intervalo de tempo, ou, em RTTI, um único par de intervalos de tempo por período de bloco de rádio como resultado, a rede pode apenas transmitir novos dados ou USFs em intervalos de tempo que sejam realmente monitorados pela MS. Geralmente, para uma MS em DTR, a transmissão ou recepção de quaisquer novos dados (geralmente não retransmissões de dados transmitidos previamente) faz com que a MS deixe a DTR.
Em várias configurações de rede, pode haver dois mecanismos em particular, por meio do que uma rede pode fazer com que uma MS entre em modo de DTR: opção 1 - pela transmissão de uma mensagem de controle de PACKET UPLINK ACK / NACK (ACK / NACK DE ENLACE ASCENDENTE DE PACOTE) (PUAN) contendo uma informação de DTR para a MS, ou, opção 2 - por meio de uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de controle de enlace por rádio (RLC) transmitido para a MS.
Na opção 1, quando um PUAN é usado para instruir a MS para entrar em DTR, uma das condições que deve ser encontrada antes de a MS entrar em DTR é que nenhum bloco de dados tenha sido transmitido ou recebido nos períodos de bloco prévios (max(BS_CV_MAX, 1) - 1). Aqui, BS_CV_MAX pode ser um valor indicativo do tempo de ida e volta para pacotes de dados (por exemplo, pacotes enviados em um canal de enlace descendente físico (PDCH) ou um canal de controle associado a pacote (PACCH)) entre a rede (ou aquela parte da rede que processa pacotes de dados) e a MS. O valor é tornado disponível pela rede para uso pelas MSs conectadas e pode ser difundido em uma informação de sistema (SI), por exemplo. Um valor típico de BS_CV_MAX é 6, correspondendo a 6 períodos de bloco de rádio, ou aproximadamente 120 MS, por exemplo.
BS_CV_MAX é um valor útil, já que a MS pode usar o tempo de ida e volta para determinar se mensagens de reconhecimento negativo (NACK) recebidas a partir da rede podem ser ignoradas de forma segura. Por exemplo, se um NACK que se refere a um bloco que foi recentemente transmitido para a rede pela MS for recebido a partir da rede, a MS poderá usar BS_CV_MAX para determinar se o NACK se refere ao bloco transmitido mais recentemente ou para uma duplicata do bloco que foi transmitido anteriormente (tal como quando uma MS retransmite um bloco para a rede). Se a transmissão mais recente do bloco ocorrer em menos do que um tempo de ida e volta (isto é, períodos de bloco de rádio BS_CV_MAX) antes da recepção do NACK, então, o NACK não poderá se referir ao bloco transmitido mais recentemente, porque a rede deve ter transmitido o NACK antes do recebimento do bloco mais recente (o NACK não pode ser recebimento em menos do que BS_CV_MAX). Portanto, o NACK não se refere ao bloco que foi transmitido mais recentemente pela MS, e a MS pode escolher ignorar o NACK, porque a rede poderia ter recebido com segurança a transmissão mais recente, o que tornaria o NACK irrelevante.
Geralmente, na primeira opção, para se fazer com que a MS entre em DTR, a condição que nenhum bloco de dados tenha sido transmitido ou recebido nos períodos prévios de bloco (max(BS_CV_MAX, 1) - 1) deve ser atendida no momento em que um PUAN é recebido; caso não, a informação de DTR no PUAN é ignorada e a MS não entrará em DTR.
Na segunda opção, quando se usa uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de RLC para se fazer com que a MS entre em DTR, as condições para a MS entrar em DTR são: 1) que qualquer interrogação recebida tenha sido respondida, 2) que V(R) = V(Q), e 3) que o bloco com número de sequência V(R)-1 contenha uma informação de DTR.
Nesta opção, os parâmetros V(R), V(Q), V(N) se referem à janela de recepção de RLC na MS que está associada aos blocos de dados de RLC. V(N) se refere a qualquer arranjo de elementos, cada um dos quais podendo assumir o valor INVALID (INVÁLIDO) OU RECEIVED (RECEBIDO). V(R) identifica o número de sequência de bloco (BSN) do próximo bloco esperado (isto é, mais do que o BSN mais alto que tenha sido visto ou, em alguns casos, um mais alto do que o BSN mais alto cujo bloco de dados correspondente foi recebido corretamente). V(Q) se refere ao BSN mais baixo identificando um bloco que ainda não foi recebido corretamente. Como tal, quando V(R) = V(Q), o próximo bloco esperado também é o único que ainda não foi recebido corretamente, significando que todos os blocos com BSNs mais baixos foram recebidos corretamente. Como um exemplo, em uma sequência de bloco em particular, se uma MS tiverrecebido os blocos 1, 2, 3, 4, 5, 9 e 12 da sequênciacorretamente, V(R) = 13 (o BSN mais alto após 12), e V(Q) =6 (o BSN mais baixo de um bloco que não foi recebidocorretamente). De forma alternativa, se uma MS tiver recebido os blocos 1, 2, 3, 4 e 5 corretamente, mas o bloco 6 tiver sido recebido com erros, V(R) = 7 e V(Q) = 6. Finalmente, se uma MS tiver recebido blocos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 corretamente, então, V(R) = V(Q) = 7 (isto é, todos os blocos 1 a 6 terão sido recebidos corretamente).
Quando se usa uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de RLC para se fazer com que a MS entre em DTR, poderá não ser necessário que todas as três condições sejam satisfeitas em qualquer ordem em particular. Por exemplo, uma MS pode primeiramente receber os blocos 1, 2, 3 e 4, então, receber o bloco 7 contendo a informação de DTR, e, então, mais tarde, receber os blocos 5 e 6 (por exemplo, em resposta a uma requisição para uma retransmissão). Naquele ponto daquela sequência, embora todos os blocos não tenham sido recebidos em ordem e todas as condições não tenham sido satisfeitas em ordem, a MS entrará em DTR, porque V(Q) = V(R) = 8, e o bloco com BSN = V(R) — 1 (isto é, 7) continha a informação de DTR (presumindo que a MS tivesse respondido a quaisquer interrogações pendentes).
Note que, se a rede dever receber subsequentemente receber um reconhecimento de todos os blocos até e incluindo o bloco 7 a partir da MS, a rede poderá determinar que a MS entrou em DTR. Para disparar um reconhecimento como esse, a rede pode interrogar a MS - as interrogações são indicadas pelas regulagens de bits (tal como nos campos de período de bloco reservado relativo (RRBP) / de interrogação suplementar de EGPRS combinado (CESP)) no cabeçalho de blocos de rádio.
Quando se usa uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de RLC para se fazer com que a MS entre em DTR, a Tabela 1 ilustra um bloco de dados de RLC de enlace descendente de EGPRS de exemplo para instrução de uma MS para entrar em DTR. Tabela 1
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Com referência à Tabela 1, o campo de ID de portadora (CI) contém uma identificação da portadora que pode ser codificada como DTR_CI IE. O campo de CI pode ser usado para indicar para a portadora que a MS monitora quando uma DTR é usada. Nesse caso, o intervalo de tempo ou par dePDCH para monitoração naquela portadora pode ser indicado com o campo de TN / Par de PDCH. O campo de TN / Par de PDCH pode conter o número de intervalo de tempo (configuração de BTTI) ou o número de par de PDCH (configuração de RTTI) que a MS monitora na portadora indicada (campo de CI), quando uma DTR for implementada. Finalmente, o campo de Blocos de DTR pode indicar um subconjunto dos blocos de rádio de enlace descendente durante o que a MS monitora quando a USFs e/ou blocos de dados de RLC de enlace descendente, quando em modo de DTR. Em alguns casos, quando se faz que uma MS entre em DTR, em ambas as opções 1 e 2 descritas acima, pode haver um período de reação máximo permitido entre as condições para uma MS entrar em DTR sendo satisfeitas e a MS realmente entrando em DTR.
Quando se ordena uma MS para DTR, contudo, há alguma ineficiência com referência à entrada da MS em DTR, quando um ou mais blocos de enlace ascendente estão faltando ou não foram recebidos corretamente pela rede. Se houver retransmissões pendentes de blocos de enlace ascendente (isto é, a partir da MS para a rede), em implementações de rede existentes, a MS poderá ser incapaz de entrar em DTR, antes de enviar os blocos de enlace ascendente, e, após a transmissão, os blocos de enlace ascendente podem ser atrasados na entrada em DTR. Mais ainda, quando uma MS está em DTR ou em um estado de DTR pendente e a MS tem novos dados a transmitir para a rede, há alguma ineficiência quando a MS também tem que retransmitir blocos deenlace ascendente transmitidos previamente para a rede. A retransmissão dos blocos de enlace ascendente transmitidos previamente atrasará a transmissão de novos blocos de enlace ascendente, bem como atrasará que a MS saia de DTR ou do estado de DTR pendente.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Para um entendimento mais completo desta exposição, uma referência é feita, agora, à breve descrição a seguir, tomada em relação com os desenhos associados e a descrição detalhada, em que números de referência iguais representam partes iguais.
A figura 1 é um diagrama de sequência que mostra uma retransmissão de blocos de enlace ascendente após uma MS ter entrado em DTR.
A figura 2 é um diagrama de sequência que mostra uma retransmissão de blocos de enlace ascendente, onde a MS atrasa a entrada em DTR até a retransmissão de blocos de enlace ascendente estar completada.
A figura 3 é um diagrama de sequência que mostra uma MS entrando em DTR após a retransmissão de blocos de enlace ascendente com NACK.
A figura 4 é uma ilustração de uma MS priorizando transmissões de novos dados em relação à retransmissão de blocos com NACK para a maximização de um número de recursos disponíveis para transmissão de enlace ascendente.
A figura 5 é um diagrama de um sistema de comunicações sem fio incluindo uma MS operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A figura 6 é um diagrama de blocos de uma estação móvel operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A figura 7 é um diagrama de um ambiente de software que pode ser implementado em uma MS operável para algumas das várias modalidades da exposição.
A figura 8 é um sistema de computador de finalidade geral ilustrativo adequado para algumas das várias modalidades da exposição.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A presente exposição se refere geralmente a protocolos de transmissão de dados em sistemas de comunicação móveis e, mais especificamente, a um sistema e um método para uma transferência de dados de enlace ascendente em uma redução de intervalo de tempo dinâmica (DTR).
Uma modalidade inclui um método para comunicação com uma rede. O método inclui o recebimento de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e o recebimento de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O método inclui o recebimento de um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente transmitidos para a rede, a retransmissão de pelo menos um dos blocos de rádio e,após a retransmissão de pelo menos um ou mais dos blocos de rádio e antes do recebimento de uma segunda instrução para redução da monitoração, a redução da monitoração para o conjunto de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui um método para comunicação com uma estação móvel. O método inclui a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e a transmissão de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O método inclui a transmissão de um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente recebidos a partir da estação móvel, o recebimento de uma retransmissão de pelo menos um de um ou mais blocos de rádio, e, após o recebimento de uma retransmissão de pelo menos um de um ou mais blocos de rádio e antes da transmissão de uma segunda instrução para a estação móvel para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, a determinação que a estação móvel reduziu um conjunto de intervalos de tempo sendo monitorados pela estação móvel para o conjunto de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui um método para comunicação com uma estação móvel. O método inclui a transmissão de uma instrução para a estação móvel para a monitoração de um subconjunto de uma primeira atribuição de intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, a transmissão de um reconhecimento negativo de um número de blocos de rádio previamente transmitidos pela estação móvel, e a transmissão de uma alocação de recursos em um número de intervalos de tempo. A alocação de recursos em um ou mais intervalos de tempo aloca recursos em pelo menos um intervalo de tempo que não está no subconjunto da primeira atribuição de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui uma estação móvel que inclui um processador configurado para receber uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e para receber uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O processador é configurado para receber um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente transmitidos para uma rede, para retransmitir pelo menos um de um ou mais blocos de rádio e, após a retransmissão de pelo menos um de um ou mais blocos de rádio e antes do recebimento de uma segunda instrução para redução da monitoração, reduzir a monitoração para o conjunto de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui um componente de rede que compreende um processador configurado para transmitir uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e transmitir uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O processador é configurado para a transmissão de um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente recebidos, e, após o recebimento de uma retransmissão de pelo menos um de um ou mais blocos de rádio e antes da transmissão de uma segunda instrução para a estação móvel para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, determinar que a estação móvel reduziu um conjunto de intervalos de tempo sendo monitorados pela estação móvel para o conjunto de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui um método para comunicação com uma rede. O método inclui o recebimento de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e o recebimento de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a ser monitorado de acordo com a atribuição. O método inclui o recebimento de um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente transmitido para a rede, e, após o recebimento da instrução para redução da monitoração e do reconhecimento negativo, a transmissão de um novo bloco de dados para a rede, antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede.
Uma outra modalidade inclui um método para comunicação com uma estação móvel. O método inclui a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e a transmissão de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo que é menor do que um número de intervalos de tempo a ser monitorado de acordo com a atribuição. O método inclui a transmissão de um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente recebido a partir da estação móvel, o recebimento de um bloco de rádio contendo novos dados e, após o recebimento do bloco de rádio contendo novos dados, a determinação que a estação móvel está monitorando o número de intervalos de tempo a ser monitorado de acordo com a atribuição.
Uma outra modalidade inclui um método para comunicação com uma estação móvel. O método inclui a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para enlace ascendente e a transmissão de uma instrução para monitoração de um subconjunto da primeira atribuição de intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente. Um número de intervalos de tempo no subconjunto é menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O método inclui a transmissão de um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente recebidos a partir da estação móvel. Quando uma retransmissão de pelo menos um de um ou mais blocos de rádio é recebida a partir da estação móvel, o método inclui a determinação que a estação móvel reduziu um conjunto de intervalos de tempo sendo monitorado pela estação móvel para o subconjunto da primeira atribuição. Quando uma transmissão de novos dados é recebida a partir da estação móvel, o método inclui a determinação que a estação móvel está monitorando cada um da primeira atribuição de intervalos de tempo.
Uma outra modalidade inclui uma estação móvel que compreende um processador configurado para receber uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e receber uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O processador é configurado para receber um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente transmitido para uma rede e, após o recebimento da instrução para redução da monitoração e do reconhecimento negativo, a transmissão de um novo bloco de dados para a rede, antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede.
Uma outra modalidade inclui um componente de rede que compreende um processador configurado para a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, e transmitir uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo. O conjunto de intervalos de tempo tem um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição. O processador é configurado para transmitir um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente recebido a partir de uma estação móvel, receber um bloco de rádio contendo novos dados e, após o recebimento do bloco de rádio contendo novos dados, determinar que a estação móvel está monitorando o número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição.
Os vários aspectos da exposição são descritos, agora, com referência aos desenhos anexados, em que números iguais se referem a elementos iguais ou correspondentes por todos eles. Deve ser entendido, contudo, que os desenhos e a descrição detalhada relativa a isso não são pretendidos para limitarem o assunto reivindicado à forma em particular exposta. Ao invés disso, a intenção é cobrir todas as modificações, os equivalentes e as alternativas caindo no espírito e no escopo do assunto reivindicado.
Conforme usado aqui, os termos “componente”, “sistema” e similares são pretendidos para uma referência a uma entidade relacionada a computador, seja um hardware, uma combinação de hardware e de software, um software ou um software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, mas não está limitado a ser, um processo que roda em um processador, um processador, um objeto, um executável, uma linha de execução, um programa e/ou um computador. A título de ilustração, um aplicativo rodando em um computador e o computador podem ser um componente. Um ou mais componentes podem residir em um processador e/ou uma linha de execução e um componente pode estar localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores.
As palavras “de exemplo” são usadas aqui para servirem como um exemplo, uma instância ou uma ilustração. Qualquer aspecto ou projeto descrito aqui como “de exemplo” não é necessariamente para ser construído como preferido ou vantajoso em relação a outros aspectos ou projetos.
Mais ainda, o assunto exposto pode ser implementado como um sistema, método, aparelho ou artigo de fabricação usando uma programação padrão e/ou técnicas de engenharia para a produção de um software, um firmware, um hardware ou qualquer combinação dos mesmos para controle de um computador ou dispositivo baseado em processador para a implementação de aspectos detalhados aqui. O termo “artigo de fabricação” (ou, alternativamente, “produto de programa de computador”) conforme usado aqui é pretendido para englobar um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo que pode ser lido em computador, canal ou mídia. Por exemplo, os meios que podem ser lidos em computador podem incluir, mas não estão limitados a dispositivos de armazenamento magnéticos (por exemplo, um disco rígido, um disco flexível, tarjas magnéticas e similares), discos óticos (por exemplo, um disco compacto (CD), um disco versátil digital (DVD), e similares), cartões inteligentes e dispositivos de memória flash (por exemplo, cartão, bastão e similares). Adicionalmente, deve ser apreciado que uma onda portadora pode ser empregada para portar dados eletrônicos que podem ser lidos em computador, tais como aqueles usados na transmissão e no recebimento de correio eletrônico ou no acesso a uma rede, tal como a internet ou uma rede de área local (LAN). Obviamente, aqueles versados na técnica reconhecerão que muitas modificações podem ser feitas nesta configuração, sem que se desvie do escopo ou do espírito do assunto reivindicado.
Quando é ordenado que uma MS entre em DTR (isto é, reduza a monitoração para um subconjunto de intervalos de tempo atribuídos), se houver retransmissões de enlace ascendente pendentes, será preferível que a MS seja capaz de transmitir os blocos de enlace ascendente pendentes eficientemente e também entre em DTR rapidamente. Contudo, dependendo do processo com o qual a MS entra em DTR, a retransmissão dos blocos de enlace ascendente pode ser atrasada, ou a MS pode ser atrasada na entrada em DTR.Se uma MS entrar em DTR enquanto ainda houver retransmissões de enlace ascendente pendentes, por exemplo, o número limitado de intervalos de tempo disponíveis em DTR poderá atrasar aquelas retransmissões - geralmente em DTR há apenas um único USF (ou, em alguns cenários de RTTI, dois) por período de bloco de rádio limitando a MS a transmitir um único bloco de enlace ascendente por período de bloco de rádio. Note que o número de recursos de enlace ascendente disponíveis quando uma MS está em DTR não necessariamente é refletido pelo número de USFs transmitidos para uma MS, ao invés disso, é refletido pelo número de recursos (isto é, blocos de rádio alocados) alocados por aqueles USFs. Devido ao fato de, em DTR, os recursos para transmissões de enlace ascendente serem assim limitados, pode levar algum tempo antes de a MS poder completar todas as retransmissões de enlace ascendente. Por exemplo, a figura 1 é um diagrama de sequência que mostra uma retransmissão de blocos de enlace ascendente, após uma MS ter entrado em DTR.
Com referência à figura 1, a MS 10 transmite blocos de enlace ascendente 4, 5, 6 e 7 para a rede 12. Nos diagramas de sequência da presente exposição, as transmissões de bloco de rádio são mostradas como setas passando entre a MS 10 e a rede 12 e o tempo passa da esquerda para a direita. A rede 12 pode incluir qualquer componente de rede apropriado, tal como um componente de uma rede de comunicações sem fio configurado para comunicação com uma MS. Como tal, ao se mover da esquerda para a direita em cada diagrama, as setas representam comunicações sequenciais de blocos de rádio entre a MS 10 e a rede 12. Também, blocos tendo um BSN de N são referidos como bloco N.
Conforme mostrado na figura 1, a rede 12 falha em receber de forma bem sucedida os blocos 5, 6 e 7. Assim sendo, após falhar em receber blocos 5, 6 e 7, a rede 12 transmite um ACK / NACK de enlace ascendente de pacote (PUAN) 400 para a MS 10. O PUAN 400 inclui um NACK para cada um dos blocos 5, 6 e 7 e, desse modo, informa à MS 10 que a MS 10 deve retransmitir os blocos 5, 6 e 7 para a rede 12.
Neste exemplo, após receber o PUAN 400, a MS 10 é configurada para entrar em DTR. O PUAN 400 pode ter instruído a MS 10 para entrar em DTR, ou a rede 12 pode ter usado qualquer outro mecanismo apropriado para fazer com que a MS 10 entre em DTR. Assim sendo, devido ao fato de a MS 10 estar em DTR, a MS 10 apenas recebe no máximo um único USF por bloco de rádio alocando bloco(s) de rádio de enlace ascendente que a MS 10 pode usar para a retransmissão de cada um dos blocos 5, 6 e 7. Assim sendo, com referência à figura 1, após o recebimento do USF 402, a MS 10 retransmite o bloco 5 como o bloco 5’ para a rede 12. Após o recebimento do USF 404, a MS 10 retransmite o bloco 6 como o bloco 6’ para a rede. E, após receber o USF 406, a MS 10 retransmite o bloco 7 como o bloco 7’ para a rede 12.
Assim sendo, neste exemplo, embora a MS 10 fosse capaz de entrar em DTR rapidamente, ela requeria três períodos de bloco de rádio (em DTR, apenas um único USF pode ser recebido por período de bloco de rádio, e, neste exemplo, cada USF aloca apenas um único bloco de rádio de enlace ascendente), antes que a MS 10 fosse capaz de retransmitir cada um dos blocos 5, 6 e 7. Como tal, a retransmissão daqueles blocos requer um número estendido de períodos de bloco de rádio causando atraso nas retransmissões de enlace ascendente.
Também, se a MS tiver que estar em DTR quando a MS tiver blocos de enlace ascendente com NACK destacados (por exemplo, porque o PUAN ordenando que a MS vá para DTR também indicou NACKs para um ou mais blocos de dados de enlace ascendente transmitidos) e novos dados (por exemplo, um novo bloco de dados que não foi transmitido previamente) a transmitir para a rede, a MS poderá ficar presa em DTR, enquanto a MS retransmite os blocos com NACK. Isto é porque pode ser requerido que a MS priorize transmissões de blocos com NACK em relação a blocos contendo novos dados. Em outras palavras, é requerido que a MS envie os blocos com NACK, antes de novos blocos de dados. Devido ao fato de a retransmissão de blocos com NACK não fazer com que a MS deixe DTR e poder alertar a rede para alocar recursos de enlace ascendente adicionais, pode haver um atraso na MS na retransmissão dos blocos com NACK e, eventualmente, na transmissão dos novos dados. Com estas regras de priorização, portanto, uma MS que esteja em DTR, mas tenha dados com NACK e novos dados a enviar não pode enviar os novos dados (e, daí, deixar DTR e sinalizar isto para a rede), até que a MS tenha transmitido todos os dados com NACK.
Às vezes, para se evitar o atraso associado ao recebimento de uma retransmissão de enlace ascendente a partir de uma MS 10 em DTR, a rede evitará ordenar a MS para DTR, até a rede ter recebido de forma bem sucedida todos os blocos de enlace ascendente a partir da MS. Nessa implementação, após notificar a MS que a MS deve retransmitir certos blocos de enlace ascendente, a rede então espera pelas retransmissões, e, após receber as retransmissões, envia um recibo de reconhecimento de PUAN subsequente das transmissões de enlace ascendente, e ordenando que a MS entre em DTR. A MS então é capaz de entrar em DTR. Este processo atrasará a entrada em DTR (e, desnecessariamente, resultará em consumo de bateria), particularmente se levar múltiplas retransmissões para um bloco ser recebido corretamente.
A figura 2 é um diagrama de sequência que mostra uma retransmissão de blocos de enlace ascendente, onde a entrada de MS em DTR é atrasada até a retransmissão dos blocos de enlace ascendente ser completada e a MS ter recebido um reconhecimento de sua recepção correta pela rede. Conforme mostrado na figura 2, a MS 10 transmite blocos de enlace ascendente 4, 5, 6 e 7 para a rede 12. A rede, contudo, falha em receber de forma bem sucedida os blocos 5, 6 e 7. Assim sendo, após falhar em receber os blocos 5, 6 e 7, a rede 12 transmite um ACK / NACK de enlace ascendente de pacote (PUAN) 420 para a MS 10. O PUAN 420 inclui um NACK para os blocos 5, 6 e 7 e, desse modo, informa à MS 10 que a MS 10 deve retransmitir os blocos 5, 6 e 7 para a rede 12.
Neste momento, a MS 10 não entra em DTR e, ao invés disso, executa retransmissões dos blocos com NACK. Em um período de bloco de rádio seguinte, a rede 12 transmite os USFs 422, 424 e 426 para a MS 10, informando à MS 10 que ela tem três alocações de enlace ascendente em um período de bloco de rádio seguinte. Após o recebimento dos USFs 422, 424 e 426, a MS 10 retransmite os blocos 5, 6 e 7 como os blocos 5’, 6’ e 7’.
Se a rede 12 receber de forma bem sucedida os blocos 5’, 6’ e 7’, a rede 12 transmitirá o PUAN 428 para a MS 10 26/50 informando à MS 10 que os blocos de enlace ascendente foram recebidos de forma bem sucedida e que a MS 10 deve entrar em DTR. Após o recebimento do PUAN 428, a MS 10 pode entrar, então, em DTR. Assim sendo, embora os blocos 5’, 6’ 5 7’ fossem transmitidos em um único período de bloco de rádio, há algum atraso e comunicações entre a rede e a MS, antes de a MS 10 ser capaz de entrar em DTR.
Deve ser notado que, na presente modalidade, uma vez que blocos com NACK tenham sido retransmitidos (por exemplo, os blocos 5’, 6’ e 7’ da figura 2) e se tornando PENDING_ACK (isto é, onde os blocos foram transmitidos recentemente e nenhum reconhecimento - positivo ou negativo - foi recebido a partir da rede, levando-se em consideração a transmissão mais recente), se é requerido que os blocos sejam adicionalmente retransmitidos de forma preventiva (isto é, retransmitidos antes de um PUAN ser recebido, o que indica se a rede recebeu ou não a(s) transmissão(ões) mais recente(s) corretamente) pela MS pode depender de um bit de retransmissão preventivo ser ou não regulado na mensagem de PUAN.
Assim sendo, nas modalidades ilustradas nas figuras 1 e 2, há transigências. A MS entra em DTR rapidamente, com um atraso em quaisquer retransmissões de enlace ascendente necessárias, ou a MS rapidamente realiza uma retransmissão de enlace ascendente com um atraso na MS ser capaz de entrar em DTR.
Nesta modalidade, portanto, a MS não entra em DTR imediatamente quando do recebimento a partir da rede de instruções para entrar em DTR (por exemplo, através de um PUAN contendo uma informação de DTR ou uma informação de
DTR incluída em um bloco de dados de controle de enlace de rádio (RLC) transmitido para a MS). Ao invés disso, a MS é configurada para monitorar todos os intervalos de tempo (ou pelo menos aqueles nos quais os USFs podem ser recebidos), até a MS ter recebido USFs suficientes para a retransmissão de quaisquer blocos com NACK (levando-se em consideração os tempos de reação admitidos para processamento do PUAN, isto é, os USFs enviados imediatamente após o PUAN podem não contar, se não pudesse ser esperado que a MS respondesse ao PUAN usando os recursos alocados), e, então, entra em DTR. Isto permite que a MS retransmita quaisquer blocos de enlace ascendente com NACK e rapidamente entre em DTR, após a retransmissão daqueles blocos, sem esperar por uma instrução específica adicional para entrar em DTR a partir da rede. Em uma modalidade, o conjunto relevante de blocos com NACK pode incluir todos os blocos os quais tenham um status com NACK, após a recepção da informação de ACK / NACK, a qual foi enviada no mesmo bloco de rádio que a indicação para entrar em DTR. Note que a informação de ACK / NACK pode ser incluída em um PUAN ou através de outras indicações de ACK / NACK (por exemplo, através de um campo de ACK / NACK concatenado, o qual, incidentalmente, não pode conter uma informação de DTR). Em uma outra modalidade, o conjunto relevante de blocos com NACK inclui apenas aqueles blocos os quais foram regulados para NACK (ou cujo status com NACK foi explicitamente confirmado), como resultado da informação de ACK / NACK, a qual foi enviada no mesmo bloco de rádio que a indicação para entrar em DTR. Em algumas modalidades, a informação de ACK / NACK pode ser recebida em mapas de bit de ACK / NACK concatenados, por exemplo.
Nestas modalidades, a partir da perspectiva de rede, devido ao fato de a rede saber quantos blocos de enlace ascendente estavam com NACK e quantos USFs a rede enviou para a MS desde o envio da mensagem que instruía a MS para entrar em blocos de DTR, a rede pode determinar quando a MS recebeu uma alocação de recursos suficientes para a retransmissão dos blocos com NACK e entrou em DTR. Mais ainda, devido ao fato de os USFs serem codificados de forma muito robusta, a rede pode assumir com alta confiabilidade exatamente quando a MS entrou em DTR, sem incorrer em qualquer atraso, tal como seria incorrido se a rede fosse para confiar em uma mensagem transmitida pela MS, uma vez que tivesse entrado (ou estivesse pronta para entrar) em DTR.
Como um exemplo desta modalidade, a figura 3 é um diagrama de sequência que mostra uma MS entrando em DTR após uma retransmissão de blocos de enlace ascendente com NACK. Conforme mostrado na figura 3, a MS 10 transmite os blocos de enlace ascendente 4, 5, 6 e 7 para a rede 12. A rede 12, contudo, falha em receber de forma bem sucedida os blocos 5, 6 e 7. Assim sendo, após falhar em receber os blocos 5, 6 e 7, a rede 12 retransmite o PUAN 440 para a MS 10. O PUAN 440 inclui um NACK para os blocos 5, 6 e 7 e, desse modo, informa à MS 10 que a MS 10 deve retransmitir os blocos 5, 6 e 7 para a rede 12. Note que dois PUANs em separado podem ser usados, ao invés de onde o primeiro PUAN contém uma informação de DTR, e o segundo PUAN identifica os blocos de enlace ascendente com NACK. O PUAN 440 também instrui a MS 10 a entrar em DTR. Neste exemplo, contudo, embora o PUAN 440 seja usado para informar à MS 10 que deve entrar em DTR, qualquer outro mecanismo apropriado pode ser usado para se fazer com que a MS 10 entre em DTR (por exemplo, tal como por meio de uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de controle de enlace por rádio (RLC) transmitido para a MS).
Neste momento, devido ao fato de a MS 10 ter retransmissões de bloco de enlace ascendente pendentes, a MS 10 não entra em DTR e, ao invés disso, espera para retransmitir os blocos 5, 6 e 7 para a rede 12. Neste momento, a MS 10 está no que pode ser referido como um estado de DTR “pendente”. Neste estado, a MS 10 ouve USFs em todos os intervalos de tempo disponíveis, ao invés de no conjunto reduzido que seria ouvido se a MS estivesse em DTR. Em um período de bloco de rádio seguinte, a rede 12 transmite os USFs 442, 444 e 446 para a MS 10 informando à MS 10 que tem três alocações de enlace ascendente em um período de bloco seguinte (porque a rede 12 transmitiu o PUAN 440 que incluía vários NACKs, a rede 12 conhece todos os intervalos de tempo). Após o recebimento dos USFs 442, 444 e 446, a MS 10 retransmite os blocos 5, 6 e 7 como os blocos 5’, 6’ e 7’ usando os recursos alocados. Assim sendo, a MS 10 é capaz de retransmitir os blocos 5, 6 e 7 em um único período de bloco de rádio (contraste com a sequência de exemplo mostrada na figura 1, onde a MS 10 tinha que esperar por vários períodos de bloco, antes de todas as retransmissões requeridas serem completadas).
Note que, e acordo com a presente exposição, uma MS que recebe NACKs para um ou mais blocos de enlace ascendente, enquanto em DTR, pode deixar a DTR para entrar no estado de DTR pendente. Nesse momento, a MS pode fazer uso dos recursos de enlace ascendente adicionais alocados pela rede para a retransmissão dos blocos com NACK e, então, pode rapidamente entrar em DTR, após a retransmissão dos blocos (isto é, antes de receber uma instrução para entrar em DTR a partir da rede).
Após a transmissão dos blocos 5’, 6’ e 7’, ao invés de esperar por instruções adicionais a partir da rede 12 para entrar em DTR, a MS 10 entra de forma autônoma em DTR no tempo 448. Após receber de forma bem sucedida os blocos retransmitidos 5’, 6’ e 7’, a rede 12 pode opcionalmente transmitir o PUAN 450 para a MS 10. O PUAN 450 pode incluir uma informação de DTR (conforme mostrado na figura 3) como uma confirmação para a MS 10 entrar em DTR. Mediante o recebimento do PUAN 450, contudo, neste exemplo, a MS 10 já entrou em DTR.
Nesta modalidade, devido ao fato de a rede sabe quantos blocos de enlace ascendente estavam com NACK no PUAN 440 e quantos USFs a rede enviou desde o envio do PUAN, a rede pode determinar quando a MS entrou em DTR. Com referência à figura 3, quando da transmissão do PUAN 440, a rede 12 sabe que a MS 10 tem três blocos de enlace ascendente a retransmitir. Assim sendo, a rede 12 pode determinar que, após a transmissão do terceiro USF 446, a MS 10 retransmitirá os três blocos com NACK e, seguindo-se à transmissão do terceiro bloco com NACK, entrará em DTR (por exemplo, no tempo 448 na figura 3). Deve ser notado, contudo, que não há comportamento adverso se a rede tivesse que transmitir uma outra instrução para a MS entrar em DTR, mesmo após a MS ter realmente entrado em DTR (veja o PUAN 450 na figura 3, por exemplo).
Nesta modalidade, deve ser notado que, devido ao fato de o esquema de modulação e codificação (MCS) usado para todas as transmissões de enlace ascendente ser explicitamente comandado pela rede (ou ser especificado em termos desses comandos explícitos), a rede e a MS sabem quantos blocos de rádio de enlace ascendente (e, portanto, quantos USFs) são requeridos para a retransmissão dos blocos com NACK destacados. Em modalidades descritas acima, um USF é assumido como alocando um único bloco de rádio de enlace ascendente; contudo, em algumas modalidades (tal como quando uma alocação dinâmica estendida é usada), um único USF pode indicar uma alocação de múltiplos blocos de rádio de enlace ascendente; nestas modalidades, é o número de blocos de rádio de enlace ascendente alocados que é contado, ao invés do número de USFs, para se determinar se uma MS alocou um número suficiente de recursos para permitir uma retransmissão de blocos de dados e, portanto, se a MS entrou em DTR.
Se uma retransmissão preventiva não for requerida, então, não será requerido que a MS responda a quaisquer USFS, enquanto tiver apenas blocos PENDING_ACK e nenhum bloco com NACK, ou novos dados a enviar. Também, a indicação de blocos com NACK pode levar em consideração apenas aqueles indicados no PUAN ou pode levar em consideração aqueles PUANs previamente recebidos. Se a MS for configurada para realizar uma retransmissão preventiva, contudo, a MS poderá usar quaisquer recursos de enlace ascendente alocados para a retransmissão (sem ter recebido um NACK a partir da rede) de qualquer combinação de blocos previamente transmitidos em uma tentativa de evitar que a rede tenha que transmitir um PUAN com uma informação de NACK, caso qualquer um dos blocos não seja recebido de forma bem sucedida.
Assim sendo, em uma modalidade, mediante o recebimento de uma mensagem de PACKET UPLINK ACK / NACK contendo uma informação de DTR válida, uma MS que ainda não esteja em DTR e não tenha transmitido nem recebido qualquer bloco de dados de RLC durante os períodos de bloco (max(BS_CV_MAX, 1) - 1), antes do período de bloco de rádio no qual amensagem PACKET UPLINK ACK / NACK foi recebida poderá ser configurada para, se um ou mais elementos de V(B) (onde V(B) é um arranjo de elementos correspondendo aos blocos de dados transmitidos) forem regulados para com NACK, após (ou, em algumas modalidades, como um resultado direto do) o processamento da mensagem PACKET UPLINK ACK / NACK, monitorar todos os intervalos de tempo atribuídos nos quais USFs podem ser recebidos de acordo com a atribuição de enlace ascendente. Quando nenhum elemento de V(B) tem status com NACK, a MS pode começar a monitorar apenas o PDCH ou o par de PDCH indicado (e, se aplicável, a portadora) no tempo de reação (conforme especificado em 3GPP TS 45.010). Caso contrário (por exemplo, se nenhum elemento de V(B) tiver um status com NACK), a MS poderá começar a monitorar apenas o PDCH ou par de PDCH indicado (e, se aplicável, a portadora) no tempo de reação especificado em 3GPP TS 45.010 ou entrar em DTR.
Assim sendo, uma MS em DTR (ou a qual entrará em DTR após uma retransmissão de blocos de dados com NACK e a qual será descrita como em um estado de “DTR pendente”), a qual recebe uma mensagem PACKET UPLINK ACK / NACK contendo uma informação de DTR pode assumir que a informação de DTR não é modificada, independentemente do conteúdo da informação de DTR. Se a mensagem PACKET UPLINK ACK / NACK fez com que um ou mais elementos de V(B) fossem regulados para NACK, a MS poderia monitorar todos os intervalos de tempo atribuídos nos quais USFs poderiam ser recebidos de acordo com a atribuição de enlace ascendente, até nenhum dos elementos de V(B) ter um status com NACK, então, reentraria em DTR.
Em algumas modalidades, a entrada no estado de “DTR pendente” descrito acima é possível apenas a partir do modo não de DTR. Em outras modalidades, a MS pode entrar no estado de “DTR pendente” (isto é, de monitoração de mais intervalos de tempo do que é requerido para ser monitorado em uma retransmissão pendente de modo de DTR de dados com NACK) em resposta a uma informação de ACK / NACK recebida quando a MS já está em modo de DTR. Em algumas modalidades, a MS pode se estender durante a duração de um estado de DTR pendente em andamento em resposta a uma informação de ACK / NACK recebida enquanto no estado de DTR pendente.
Em uma outra modalidade, enquanto a MS está em DTR ou no estado de DTR pendente descrito acima, a MS e/ou a rede é configurada para priorizar a transmissão de novos blocos de dados pelos dados com NACK, de modo a retornar a MS para o modo não de DTR (ou evitar entrar em DTR) e evitar / minimizar qualquer redução em alocação de recurso causada pela rede assumindo que o móvel entrou em DTR. A rede pode reduzir a alocação de recurso de enlace ascendente, por exemplo, após o envio do último USF requerido para se permitir a retransmissão de blocos com NACK, conforme mostrado na figura 3. Nesse caso, poderia requerer pelo menos um tempo de ida e volta para a rede transmitir um USF subsequente e receber os novos dados no bloco de rádio alocado, e perceber que a MS não está em DTR.
A figura 4 é uma ilustração de uma MS priorizando novas transmissões de dados em relação à retransmissão de blocos com NACK para maximizar um número de recursos disponíveis para transmissão de enlace ascendente. Conforme mostrado na figura 4, a MS 10 transmite os blocos de enlace ascendente 4, 5, 6 e 7 para a rede 12. A rede 12, contudo, falha em receber de forma bem sucedida os blocos 5, 6 e 7. Assim sendo, após falhar em receber de forma bem sucedida os blocos 5, 6 e 7, a rede 12 transmite um ACK / NACK de enlace ascendente de pacote (PUAN) 460 para a MS 10. O PUAN 460 inclui um NACK para os blocos 5, 6 e 7 e, desse modo, informa à MS 10 que a MS 10 deve retransmitir os blocos 5, 6 e 7 para a rede 12. Note que dois PUANs em separado podem ser usados, onde o primeiro PUAN contém uma informação de DTR e o segundo PUAN identifica blocos de enlace ascendente com NACK. O PUAN 460 instrui a MS 10 para entrar em DTR. Neste exemplo, embora o PUAN 460 seja usado para informar à MS 10 que ela deve entrar em DTR, qualquer outro mecanismo apropriado pode ser usado para se fazer com que a MS 10 entre em DTR (por exemplo, tal como por meio de uma informação de DTR incluída em um bloco de dados de controle de enlace de rádio (RLC) transmitido para a MS).
Neste momento, a MS 10 não entra em DTR e, ao invés disso, espera para a retransmissão dos blocos 5, 6 e 7 para a rede 12. Neste momento, a MS 10 está no que pode ser referido como um estado de DTR “pendente”. Assim sendo, a MS 10 ouve os USFs em todos os intervalos de tempo disponíveis, ao invés do conjunto reduzido, que seria ouvido se a MS estivesse em DTR. Em um período de bloco de rádio seguinte, a rede 12 transmite os USFs 462, 464 e 466 para a MS 10, informando à MS 10 que ela tem três alocações de enlace ascendente em um período de bloco de rádio seguinte.
Neste momento, contudo, a MS 10 tem novos dados (o bloco de dados 9) a enviar para a rede 12. Assim sendo, a MS 10 não quer usar os três USFs alocados (USFs 462, 464 e 466) para a retransmissão dos blocos 5, 6 e 7, apenas para então ter a rede acreditando que a MS entrou em DTR (de acordo com a sequência mostrada na figura 3) e, assim sendo, alocar menos recursos para comunicações de enlace ascendente.
Assim sendo, ao invés de retransmitir os blocos 5, 6 e 7 usando os recursos de enlace ascendente alocados, a MS 10 prioriza pelo menos uma porção dos novos dados a serem transmitidos, antes dos blocos com NACK. Assim sendo, após o recebimento dos três USFs, a MS 10 transmite o bloco 9 e retransmite o bloco 5 como o bloco 5’ e o bloco 6 como o bloco 6’.
Após o recebimento do novo bloco 9, a rede 12 sabe que a MS 10 transmitiu novos dados e, portanto, não entrou em DTR imediatamente seguindo-se à retransmissão dos blocos 5, 6 e 7. A rede 12, portanto, pode alocar recursos adicionais para a MS 10 para permitir uma comunicação eficiente de blocos de enlace ascendente. Nesse momento, a rede pode tratar a MS 10 como se tivesse deixado a DTR.
Note que, de acordo com a presente modalidade, a rede pode ser configurada para priorizar uma transmissão de novos dados para a MS (onde a MS pode ou não ser configurada de forma similar para priorizar novos dados, conforme descrito acima). Se, por exemplo, a MS estiver em DTR, e a rede tiver blocos de enlace descendente com NACK a retransmitir para a MS, bem como novos dados, a rede poderá priorizar os novos dados em relação aos blocos com NACK. Isto faria com que a MS saísse de DTR, permitindo que a rede usasse recursos adicionais, quando da transmissão dos novos dados para a MS. Após os novos dados serem transmitidos para a MS, a rede pode retransmitir quaisquer blocos com NACK.
Assim sendo, em uma modalidade, quando a MS está em DTR, e tem novos dados a transmitir (isto é, o bloco com BSN = V(S) está disponível), a MS pode priorizar a transmissão do bloco de dados de RLC com BSN = V(S) em relação a blocos de dados de RLC cujo elemento correspondente tem um valor com NACK. Em alguns casos, isto ocorre não mais do que uma vez por período de modo de DTR.
Com referência, agora, à figura 5, um sistema de comunicações sem fio incluindo uma modalidade de uma MS 10 de exemplo é ilustrada. A MS é operável para a implementação de aspectos da exposição, mas a exposição não deve ser limitada a estas modalidades. Embora ilustrada como um telefone móvel, a MS pode assumir várias formas, incluindo um aparelho sem fio, um equipamento de radiochamada, um assistente digital pessoal (PDA), um computador portátil, um computador tablet, um computador laptop, smartphones, impressoras, máquinas de fax, televisores, set top boxes e/ou outros dispositivos de exibição de vídeo, um equipamento de áudio doméstico e outros sistemas de entretenimento doméstico, monitoração doméstica e sistemas de controle (por exemplo, monitoração doméstica, sistemas de alarme e sistemas de controle de clima), e aparelhagens domésticas melhoradas, tais como refrigeradores computadorizados. Muitos dispositivos adequados combinam algumas ou todas estas funções. Em algumas modalidades da exposição, a MS 10 não é um dispositivo de computação de finalidade geral, como um computador portátil, laptop ou tablet, mas, ao invés disso, é um dispositivo de comunicações de finalidade especial, tal como um telefone móvel, um aparelho sem fio, um equipamento de radiochamada, um PDA, ou um dispositivo de telecomunicações instalado em um veículo. A MS 10 também pode ser um dispositivo, incluir um dispositivo ou ser incluída em um dispositivo que tenha capacidades similares, mas que não seja transportável, tal como um computador de mesa, um set-top box ou um nó de rede. A MS 10 pode suportar atividades especializadas, tais como jogos, controle de inventário, controle de serviço, e/ou funções de gerenciamento de tarefa, e assim por diante.
A MS 10 inclui um visor 702. A MS 10 também inclui uma superfície sensível ao toque, um teclado ou outras teclas de entrada geralmente referidas como 704 para entrada por um usuário. O teclado pode ser um teclado alfanumérico completo ou reduzido, tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos sequenciais, ou um miniteclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas a um miniteclado de telefone. As teclas de entrada podem incluir um botão circular direcional (“trackwheel”), uma tecla de saída ou escape, um trackball, e outras teclas de navegação ou funcionais, as quais podem ser pressionadas para dentro para a provisão de uma função de entrada adicional. A MS 10 pode apresentar opções para o usuário selecionar, controles para o usuário atuar e/ou cursores ou outros indicadores para o usuário dirigir.
A MS 10 ainda pode aceitar uma entrada de dados a partir do usuário, incluindo números a discar ou vários valores de parâmetro para configuração da operação da MS 10. A MS 10 ainda pode executar um ou mais aplicativos de software ou de firmware em resposta a comandos de usuário. Estes aplicativos podem configurar a MS 10 para a realização de várias funções personalizadas em resposta a uma interação de usuário. Adicionalmente, a MS 10 pode ser programada e/ou configurada pelo ar, por exemplo, a partir de uma estação base sem fio, um ponto de acesso sem fio, ou uma MS de par 10.
Dentre os vários aplicativos executáveis pela MS 10 está um navegador da web, o que permite que o visor 702 mostre uma página da web. A página da web pode ser obtida através de comunicações sem fio com um nó de acesso de rede sem fio, uma torre de celular, uma MS de par 10, ou qualquer outra rede ou outro sistema de comunicação sem fio 700. A rede 700 é acoplada a uma rede com fio 708, tal como a Internet. Através do enlace sem fio e da rede com fio, a MS 10 tem acesso a uma informação em vários servidores, tal como um servidor 710. O servidor 710 pode prover um conteúdo que pode ser mostrado no visor 702. Alternativamente, a MS 10 pode acessar a rede 700 através de uma MS de par 10 atuando como um intermediário, em um tipo de retransmissão ou um tipo de salto de conexão.
A figura 6 mostra um diagrama de blocos da MS 10. Embora uma variedade de componentes conhecidos de MSs 10 seja descrita, em uma modalidade, um subconjunto dos componentes listados e/ou de componentes adicionais não listados pode ser incluído na MS 10. A MS 10 inclui um processador de sinal digital (DSP) 802, e uma memória 804. Conforme mostrado, a MS 10 ainda pode incluir uma unidade de antena e de extremidade de entrada 806, um transceptor de frequência de rádio (RF) 808, uma unidade de processamento de banda base analógica 810, um microfone 812, um alto-falante de fone de ouvido 814, uma porta para fone com microfone 816, uma interface de entrada / saída 818, um cartão de memória removível 820, uma porta de barramento serial universal (USB) 822, um subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 824, um alerta 826, um teclado 828, um visor de cristal líquido (LCD), o qual pode incluir uma superfície sensível ao toque 820, um controlador de LCD 832, uma câmera de dispositivo de carga acoplada (CCD) 834, um controlador de câmera 836, e um sensor de sistema de posicionamento global (GPS) 838. Em uma modalidade, a MS 10 pode incluir um outro tipo de visor que não provê uma tela sensível ao toque. Em uma modalidade, o DSP 802 pode se comunicar diretamente com a memória 804 sem passar através da interface de entrada / saída 818.
O DSP 802 ou alguma outra forma de controlador ou unidade de processamento central opera para controlar os vários componentes da MS 10 de acordo com um software ou firmware embutido armazenado na memória 804 ou armazenado em uma memória contida no DSP 802 em si. Além do software ou firmware embutido, o DSP 802 pode executar outros aplicativos armazenados na memória 804, ou tornados disponíveis através de uma mídia portadora de informação, tal como uma mídia de armazenamento de dados portátil, como o cartão de memória removível 820, ou através de comunicações de rede com fio ou sem fio. O software aplicativo pode compreender um conjunto compilado de instruções que podem ser lidas em máquina que configuram o DSP 802 para a provisão da funcionalidade desejada, ou o software aplicativo pode ser com instruções de software de nível alto a serem processadas por um intérprete ou compilador para a configuração de forma indireta do DSP 802.
A unidade de antena e de extremidade de entrada 806 pode ser provida para uma conversão entre sinais sem fio e sinais elétricos, permitindo que a MS 10 envie e receba uma informação a partir de uma rede celular ou outra rede de comunicações sem fio disponível ou a partir de uma MS de par 10. Em uma modalidade, a unidade de antena e de extremidade de entrada 806 pode incluir múltiplas antenas para o suporte de uma formação de feixe e/ou operações de entrada múltipla e saída múltipla (MIMO). Conforme é conhecido na técnica, as operações de MIMO podem prover diversidade espacial, o que pode ser usado para se suplantarem condições difíceis de canal e/ou aumentar o ritmo de transferência de canal. A unidade de antena e de extremidade de entrada 806 pode incluir componentes de sintonização de antena e/ou de combinação de impedância, amplificadores de potência de RF e/ou amplificadores de ruído baixo.
O transceptor de RF 808 provê um deslocamento de frequência, convertendo os sinais de RF recebidos em banda base e convertendo os sinais de transmissão de banda base em RF. Em algumas descrições, um transceptor de rádio ou um transceptor de RF pode ser entendido como incluindo uma outra funcionalidade de processamento de sinal, tal como modulação / demodulação, codificação / decodificação, entrelaçamento, desentrelaçamento, difusão / concentração, transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) / transformada de Fourier rápida (FFT), anexação / remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento de sinal. Para fins de clareza, a descrição aqui separa a descrição deste processamento de sinal do estágio de RF e/ou de rádio e conceitualmente aloca o processamento de sinal para a unidade de processamento de banda base analógica 810 e/ou o DSP 802 ou uma outra unidade de processamento central. Em algumas modalidades, o transceptor de RF 808, porções da antena e extremidade de entrada 806 e a unidade de processamento de banda base analógica 810 podem ser combinadas em uma ou mais unidades de processamento e/ou circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs).
A unidade de processamento de banda base analógica 810 pode prover um processamento variado analógico de entradas e saídas, por exemplo, um processamento analógico de exemplo de entradas a partir do microfone 812 e do fone com microfone 816 e saídas para o fone de ouvido 814 e o fone com microfone 816. Para essa finalidade, a unidade de processamento de banda base analógica 810 pode ter portas para conexão ao microfone embutido 812 e ao alto-falante de fone de ouvido 814 que permitem que a MS 10 seja usado como um telefone celular. A unidade de processamento de banda base analógica 810 ainda pode incluir uma porta para conexão a um fone com microfone ou outra configuração de microfone sem as mãos e alto-falante. A unidade de processamento de banda base analógica 810 pode prover uma conversão de digital para analógico em uma direção de sinal e uma conversão de analógico para digital na direção oposta de sinal. Em algumas modalidades, pelo menos parte da funcionalidade da unidade de processamento de banda base analógica 810 pode ser provida por componentes de processamento digital, por exemplo, pelo DSP 802 ou por outras unidades de processamento central.
O DSP 802 pode realizar modulação / demodulação, codificação / decodificação, entrelaçamento, desentrelaçamento, difusão / concentração, transformada de Fourier rápida inversa (IFFT) / transformada de Fourier rápida (FFT), anexação / remoção de prefixo cíclico, e outras funções de processamento de sinal associadas a comunicações sem fio. Em uma modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso múltiplo com divisão de código (CDMA) para uma função de transmissor, o DSP 802 pode realizar uma modulação, uma codificação, um entrelaçamento e uma difusão, e, para uma função de receptor, o DSP 802 pode realizar uma concentração, um desentrelaçamento, uma decodificação e uma demodulação. Em uma outra modalidade, por exemplo, em uma aplicação de tecnologia de acesso múltiplo de divisão de frequência ortogonal (OFDMA), para a função de transmissor, o DSP 802 pode realizar uma modulação, uma codificação, um entrelaçamento, uma transformada de Fourier rápida inversa e uma anexação de prefixo cíclico, e para uma função de receptor, o DSP 802 pode realizar uma remoção de prefixo cíclico, uma transformada de Fourier rápida, um desentrelaçamento, uma decodificação e uma demodulação. Em outras aplicações de tecnologia, ainda outras funções de processamento de sinal e combinações de funções de processamento de sinal podem ser realizadas pelo DSP 802.
O DSP 802 pode se comunicar com uma rede sem fio através da unidade de processamento de banda base analógica 810. Em algumas modalidades, a comunicação pode prover uma conectividade de Internet, permitindo que o usuário ganhe acesso ao conteúdo na Internet e envie e receba mensagens de e-mail ou de texto. A interface de entrada / saída 818 interconecta o DSP 802 e várias memórias e interfaces. A memória 804 e o cartão de memória removível 820 podem prover software e dados para configuração da operação do DSP 802. Dentre as interfaces, pode haver a interface USB 822 e o subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 824. A interface USB 822 pode ser usada para carregamento da MS 10 e também pode permitir que a MS 10 funcione como um dispositivo periférico para troca de informação com um computador pessoal ou outro sistema de computador. O subsistema de comunicação sem fio de alcance curto 824 pode incluir uma porta de infravermelho, uma interface Bluetooth, uma interface sem fio em conformidade com IEEE 802.11, ou qualquer outro subsistema de comunicação sem fio de alcance curto, o qual pode permitir que a MS 10 se comunique de forma sem fio com outros dispositivos móveis e/ou estações bases sem fio.
A interface de entrada / saída 818 ainda pode conectar o DSP 802 ao alerta 826 que, quando disparado, faz com que a MS 10 proveja uma notificação para o usuário, por exemplo, ao tocar um som, executar uma melodia ou vibrar. O alerta 826 pode servir como um mecanismo para alertar o usuário para qualquer um de vários eventos, tais como uma chamada entrando, uma nova mensagem de texto, e um lembrete de compromisso ao vibrar silenciosamente ou ao tocar uma melodia pré-atribuída específica para uma parte chamando em particular.
O teclado 828 se acopla ao DSP 802 através da interface 818 para a provisão de um mecanismo para o usuário fazer seleções, introduzir uma informação e prover de outra forma uma entrada para a MS 10. O teclado 828 pode ser um teclado alfanumérico completo ou reduzido, tal como QWERTY, Dvorak, AZERTY, e tipos sequenciais, ou um miniteclado numérico tradicional com as letras do alfabeto associadas a um miniteclado de telefone. As teclas de entrada podem incluir um botão circular direcional (“trackwheel”), uma tecla de saída ou escape, um trackball, e outras teclas de navegação ou funcionais, as quais podem ser pressionadas para dentro para a provisão de uma função de entrada adicional. Um outro mecanismo de entrada pode ser o LCD 830, o qual pode incluir uma capacidade de tela de toque e também exibir textos e/ou itens gráficos para o usuário. O controlador de LCD 832 acopla o DSP 802 ao LCD 830.
A câmera de CCD 834, caso equipada, permite que a MS 10 faça fotos digitais. O DSP 802 se comunica com a câmera de CCD 834 através do controlador de câmera 836. Em uma outra modalidade, uma câmera operando de acordo com uma outra tecnologia além de câmeras de dispositivo de carga acoplada pode ser empregada. O sensor de GPS 838 é acoplado ao DSP 802 para a decodificação de sinais de sistema de posicionamento global, desse modo se permitindo que a MS 10 determine sua posição. Vários outros periféricos também podem ser incluídos para a provisão de funções adicionais, por exemplo, recepção de rádio e televisão.
A figura 7 ilustra um ambiente de software 902 que pode ser implementado pelo DSP 802. O DSP 802 executa drivers de sistema operacional 904 que proveem uma plataforma a partir da qual o restante do software opera. Os drivers de sistema operacional 904 proveem drivers para o hardware de dispositivo sem fio com interfaces padronizadas que são acessíveis para o software aplicativo. Os drivers de sistema operacional 904 incluem serviços de gerenciamento de aplicativo (“AMS”) 906, que transferem o controle entre os aplicativos rodando na MS 10. Também são mostrados na figura um aplicativo de navegador da web 908, um aplicativo de tocador de mídia 910 e miniaplicativos Java 912. O aplicativo de navegador da web 908 configura a MS 10 para operar como um navegador da web, permitindo que o usuário introduza uma informação em formulários e selecione enlaces para a recuperação e a visualização de páginas da web. O aplicativo de tocador de mídia 910 configura a MS 10 para recuperar e tocar áudio ou mídia audiovisual. Os miniaplicativos Java 912 configuram a MS 10 para a provisão de jogos, utilitários e outra funcionalidade. Um componente 914 poderia prover uma funcionalidade descrita aqui.
A MS 10, o dispositivo de acesso 120 e outros componentes descritos acima poderiam incluir um componente de processamento que seria capaz de executar instruções relacionadas às ações descritas acima. A figura 8 ilustra um exemplo de um sistema 1000 que inclui um componente de processamento 1010 adequado para a implementação de uma ou mais modalidades mostradas aqui. Além do processador 1010 (o qual pode ser referido como uma unidade de processamento central (CPU ou DSP)), o sistema 1000 poderia incluir dispositivos de conectividade de rede 1020, uma memória de acesso randômico (RAM) 1030, uma memória apenas de leitura (ROM) 1040, um armazenamento secundário 1050, e dispositivos de entrada / saída (I/O) 1060. Em algumas modalidades, um programa para a implementação da determinação de um número mínimo de IDs de processo de HARQ pode ser armazenado na ROM 1040. Em alguns casos, alguns destes componentes podem não estar presentes ou podem ser combinados em várias combinações com um outro ou com outros componentes não mostrados. Estes componentes poderiam estar localizados em uma única entidade física ou em mais de uma entidade física. Quaisquer ações descritas aqui como sendo feitas pelo processador 1010 poderiam ser feitas pelo processador 1010 ou pelo processador 1010 em conjunto com um ou mais componentes mostrados ou não mostrados nos desenhos.
O processador 1010 executa instruções, códigos, programas de computador ou scripts, o que ele poderia acessar a partir dos dispositivos de conectividade de rede 1020, da RAM 1030, da ROM 1040 ou do armazenamento secundário 1050 (o qual poderia incluir vários sistemas baseados em disco, tal como um disco rígido, um disco flexível ou um disco ótico). Embora apenas um processador 1010 seja mostrado, múltiplos processadores podem estar presentes. Assim, embora as instruções possam ser discutidas conforme executadas por um processador, as instruções podem ser executadas de forma simultânea, de forma serial ou executadas de outra forma por um ou múltiplos processadores. O processador 1010 pode ser implementado como um ou mais chips de CPU.
Os dispositivos de conectividade de rede 1020 podem assumir a forma de modems, bancos de modem, placas de Ethernet, placas de interface de barramento serial universal (USB), interfaces seriais, dispositivos de token ring (redes em anel), placas de interface de dados distribuídos de fibra (FDDI), placas de rede de área local sem fio (WLAN), placas de transceptor de rádio, tais como placas de transceptor de rádio de acesso múltiplo com divisão de código (CDMA) e/ou sistema global para comunicações móveis (GSM), interoperabilidade mundial para acesso por micro-ondas (WiMAX) e/ou outros dispositivos bem conhecidos para conexão a redes. Estes dispositivos de conectividade de rede 1020 podem permitir que o processador 1010 se comunique com a Internet ou uma ou mais redes de telecomunicações ou outras redes a partir das quais o processador 1010 poderia receber uma informação ou da qual o processador 1010 poderia extrair uma informação.
Os dispositivos de conectividade de rede 1020 também poderiam incluir um ou mais componentes transceptores 1025 capazes de transmitirem e/ou receberem dados de forma sem fio na forma de ondas eletromagnéticas, tais como sinais de frequência de rádio ou sinais de frequência de micro-ondas. Alternativamente, os dados podem se propagar na ou sobre a superfície de condutores elétricos, em cabos coaxiais, em guias de onda, em mídia ótica, tal como fibra ótica, ou em outros meios. O componente de transceptor 1025 poderia incluir unidades separadas de recepção e transmissão ou um único transceptor. Uma informação transmitida ou recebida pelo transceptor 1025 pode incluir dados que foram processados pelo processador 1010 ou instruções que devem ser executadas pelo processador 1010. Essa informação pode ser recebida a partir de e extraída para uma rede na forma, por exemplo, de um sinal de banda base de dados de computador ou um sinal concretizado em uma onda portadora. Os dados podem ser ordenados de acordo com diferentes sequências, conforme puder ser desejável para processamento ou geração dos dados ou transmissão ou recepção dos dados. O sinal de banda base, o sinal embutido na onda portadora, ou outros tipos de sinal atualmente usados ou desenvolvidos mais tarde podem ser referidos como o meio de transmissão e podem ser gerados de acordo com vários métodos bem conhecidos por alguém versado na técnica.
A RAM 1030 poderia ser usada para o armazenamento de dados voláteis e, talvez, para o armazenamento de instruções que são executadas pelo processador 1010. A ROM 1040 é um dispositivo de memória não volátil que tipicamente tem uma capacidade de memória menor do que a capacidade de memória do armazenamento secundário 1050. A ROM 1040 poderia ser usada para o armazenamento de instruções e, talvez, dados, que são lidos durante uma execução das instruções. O acesso à RAM 1030 e à ROM 1040 é tipicamente mais rápido do que ao armazenamento secundário 1050. O armazenamento secundário 1050 tipicamente é compreendido por uma ou mais unidades de disco ou unidades de fita, e poderia ser usado para o armazenamento não volátil de dados e como um dispositivo de armazenamento de dados de estouro para cima, caso a RAM 1030 não seja grande o bastante para manter todos os dados de trabalho. O armazenamento secundário 1050 pode ser usado para o armazenamento de programas os quais são carregados na RAM 1030, quando esses programas forem selecionados para execução.
Os dispositivos de I/O 1060 podem incluir visores de cristal líquido (LCDs), visores de tela de toque, teclados, miniteclados, comutadores, discos, mouses, trackballs, reconhecedores de voz, leitoras de cartão, leitoras de tira de papel, impressoras, monitores de vídeo ou outros dispositivos de entrada bem conhecidos. Também, o transceptor 1025 poderia ser considerado como sendo um componente dos dispositivos de I/O 1060, ao invés de ou além de ser um componente dos dispositivos de conectividade de rede 1020. Alguns ou todos os dispositivos de I/O 1060 podem ser similares substancialmente a vários componentes descritos no desenho descrito previamente da MS 10, tais como o visor 802 e a entrada 804.
Embora várias modalidades tenham sido providas na presente exposição, deve ser entendido que os sistemas e métodos mostrados podem ser concretizados de muitas outras formas específicas, sem que se desvie do espírito ou do escopo da presente exposição. Os presentes exemplos devem ser considerados como ilustrativos e não restritivos, e a intenção não é estar limitado aos detalhes dados aqui. Por exemplo, os vários elementos ou componentes podem ser 5 combinados ou integrados em um outro sistema, ou certos recursos podem ser omitidos, ou não implementados.
Também, técnicas, sistemas, subsistemas e métodos descritos aqui e ilustrados nas várias modalidades como discretos ou separados podem ser combinados ou integrados 10 com outros sistemas, módulos, técnicas ou métodos, sem que se desvie do escopo da presente exposição. Outros itens mostrados ou discutidos como acoplados ou acoplados diretamente ou em comunicação com cada outro podem ser acoplados indiretamente ou se comunicar através de alguma15 interface, dispositivo ou componente intermediário, seja de forma elétrica, mecânica ou de outra forma. Outros exemplos de mudanças, substituições e alterações são averiguáveis por alguém versado na técnica e poderiam ser feitos sem que se desviassem do espírito e do escopo mostrados aqui.

Claims (24)

1. Método para comunicação com uma rede, compreendendo: o recebimento de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente; o recebimento de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, o conjunto de intervalos de tempo tendo um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição; o recebimento de um reconhecimento negativo de um bloco de dados transmitido previamente para a rede (12); e caracterizado pelo fato de após o recebimento da instrução para redução da monitoração e do reconhecimento negativo, a priorização de transmissões de novos dados em relação a retransmissão de bloco de dados pela transmissão de um novo bloco de dados para a rede (12), antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede (12).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a instrução para redução da monitoração e o reconhecimento negativo serem recebidos em um único bloco de rádio.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o conjunto de intervalos de tempo ser identificado em um bloco de dados de controle de enlace por rádio.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de a transmissão do novo bloco de dados incluir o uso de um recurso em pelo menos um intervalo de tempo que não está no conjunto de intervalos de tempo.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o novo bloco de dados não ter sido previamente transmitido para a rede (12).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de incluir, após a transmissão do novo bloco de dados para a rede (12), antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede (12), o retorno para um modo de redução de intervalo de tempo não dinâmica (DTR) ou evitar entrar no modo de DTR.
7. Método para comunicação com uma estação móvel (10), compreendendo: a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente; a transmissão de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, o conjunto de intervalos de tempo tendo um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição; a transmissão de um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente recebido a partir da estação móvel (10); caracterizado pelo fato de o recebimento de um bloco de rádio contendo novos dados; e após o recebimento do bloco de rádio contendo novos dados, a determinação que a estação móvel (10) priorizou transmissões de novos dados em relação a retransmissão de bloco de dados e está monitorando o número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de a instrução para redução da monitoração para o conjunto de intervalos de tempo e o reconhecimento negativo do bloco de dados serem transmitidos em um único bloco de rádio.
9. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de o conjunto de intervalos de tempo ser identificado em um bloco de dados de controle de enlace de rádio.
10. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de incluir, após o recebimento do bloco de rádio contendo novos dados, a determinação que a estação móvel (10) retornou para um modo de redução de intervalo de tempo não dinâmica (DTR) ou evitou entrar no modo de DTR.
11. Método para comunicação com uma estação móvel (10), compreendendo: a transmissão de uma primeira atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente; a transmissão de uma instrução para monitoração de um subconjunto da primeira atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente, um número de intervalos de tempo no subconjunto sendo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a primeira atribuição; a transmissão de um reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio previamente recebidos a partir da estação móvel (10); caracterizado pelo fato de quando uma retransmissão de pelo menos um dos um ou mais blocos de rádio ser recebida a partir da estação móvel (10), a determinação que a estação móvel (10) reduziu um conjunto de intervalos de tempo sendo monitorados pela estação móvel (10) para o subconjunto da primeira atribuição; e quando uma transmissão de novos dados ser recebida a partir da estação móvel (10), a determinação que a estação móvel (10) priorizou transmissões de novos dados em relação a retransmissão de bloco de dados e está monitorando cada um da primeira atribuição de primeiros intervalos de tempo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de a instrução para monitoração do subconjunto da primeira atribuição de primeiros intervalos de tempo e o reconhecimento negativo de um ou mais blocos de rádio serem transmitidos em um único bloco de rádio.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de o subconjunto da primeira atribuição de primeiros intervalos de tempo ser identificado em um bloco de dados de controle de enlace por rádio.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de incluir, quando a transmissão de novos dados é recebida a partir da estação móvel (10), a determinação que a estação móvel retornou para um modo de redução de intervalo de tempo não dinâmica (DTR) ou evitou entrar no modo de DTR.
15. Estação móvel (10), compreendendo: um processador (1010), o processador (1010) sendo configurado para: o recebimento de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente; o recebimento de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, o conjunto de intervalos de tempo tendo um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição; o recebimento de um reconhecimento negativo de um bloco de dados transmitido previamente para a rede (12); e caracterizada pelo fato de após o recebimento da instrução para redução da monitoração e do reconhecimento negativo, a priorização de transmissões de novos dados em relação a retransmissão de bloco de dados pela transmissão de um novo bloco de dados para a rede (12), antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede (12).
16. Estação móvel (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de a instrução para redução da monitoração e o reconhecimento negativo serem recebidos em um único bloco de rádio.
17. Estação móvel (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de o conjunto de intervalos de tempo ser definido em um bloco de dados de controle de enlace por rádio.
18. Estação móvel (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de o processador (1010) ser configurado para a transmissão do novo bloco de dados usando um recurso em pelo menos um intervalo de tempo que não está no conjunto de intervalos de tempo.
19. Estação móvel (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de o novo bloco de dados não ter sido previamente transmitido para a rede (12).
20. Estação móvel (10), de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de o processador (1010) ser configurado para, após a transmissão de um novo bloco de dados para a rede (12), antes da retransmissão do bloco de dados previamente transmitido para a rede (12), retornar para um modo de redução de intervalo de tempo não dinâmica (DTR) ou evitar entrar no modo de DTR.
21. Componente de rede, compreendendo: um processador (1010), o processador (1010) sendo configurado para: a transmissão de uma atribuição de primeiros intervalos de tempo para comunicações de enlace ascendente; a transmissão de uma instrução para redução da monitoração para um conjunto de intervalos de tempo, o conjunto de intervalos de tempo tendo um número de intervalos de tempo menor do que um número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição; a transmissão de um reconhecimento negativo de um bloco de dados previamente recebido a partir da estação móvel (10); caracterizado pelo fato de o recebimento de um bloco de rádio contendo novos dados; e após o recebimento do bloco de rádio contendo novos dados, a determinação que a estação móvel (10) priorizou transmissões de novos dados em relação a retransmissão de bloco de dados e está monitorando o número de intervalos de tempo a serem monitorados de acordo com a atribuição.
22. Componente de rede, de acordo com a reivindicação21, caracterizado pelo fato de a instrução para redução da5 monitoração para o conjunto de intervalos de tempo e o reconhecimento negativo do bloco de dados serem transmitidos em um único bloco de rádio.
23. Componente de rede, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o conjunto de intervalos de10 tempo ser identificado em um bloco de dados de controle de enlace de rádio.
24. Componente de rede, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de o processador (1010) ser configurado para, após o recebimento do bloco de rádio 15 contendo novos dados, determinar que a estação móvel (10) tenha retornado para um modo de redução de intervalo de tempo não dinâmico (DTR) ou evitado entrar no modo de DTR.
BR112013004438-1A 2010-08-24 2011-08-19 Método para comunicação com uma rede, método para comunicação com uma estação móvel, estação móvel e componente de rede BR112013004438B1 (pt)

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