BR112012031922A2 - utilização de formato de campo em dispositivo de comunicação. - Google Patents

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Abstract

UTILIZAÇÃO DE FORMATO DE CAMPO EM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO É descrito um dispositivo de comunicação para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O dispositivo de comunicação inclui um processador e instruções armazenadas em uma memória que fica em comunicação eletrônica com o processador. O dispositivo de comunicação aloca pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para o VHT-SIG-B. O dispositivo de comunicação também utiliza um número de sub-portadoras para o VHT-SIG-B que o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS. O dispositivo de comunicação, além disso, aplica um mapeamento de piloto para o VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS. O dispositivo de comunicação também transmite o VHT-SIG-B.

Description

“UTILIZAÇÃO DE FORMATO DE CAMPO EM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO” Referência Cruzada a Pedidos Relacionados Este pedido está relacionado com o e reivindica 5 prioridade do pedido de patente provisório norte-americano No. de Série 61/354 930, depositado a 15 de junho de 2010, para “FORMAT OF VHT-SIG-B IN 802.11AC STANDARD”. Campo da Invenção A presente descrição refere-se de maneira geral a sistemas de comunicação.
Mais especificamente, a presente descrição refere-se à utilização de um formato de campo em um dispositivo de comunicação.
Descrição da Técnica Anterior Sistemas de comunicação são amplamente utilizados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação, tais como dados, voz, vídeo e assim por diante.
Estes sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicações simultâneas de múltiplos dispositivos de comunicação (como, por exemplo, dispositivos de comunicação sem fio, terminais de acesso, etc.) com um ou mais outros dispositivos de comunicação (como, por exemplo, estações base, pontos de acesso, etc.). A utilização de dispositivos de comunicação aumentou acentuadamente nos últimos anos.
Os dispositivos de comunicação dão frequentemente acesso a uma rede, tal como uma Rede de Área Local (LAN) ou a Internet, por exemplo.
Outros dispositivos de comunicação (como, por exemplo, terminais de acesso, computadores laptop, telefones inteligentes, aparelhos reprodutores de mídia, dispositivos de jogos, etc.) podem comunicar-se sem fio com dispositivos de comunicação que provêm acesso a redes.
Alguns dispositivos de comunicação se conformam a determinados padrões industriais, tais como os padrões
802.11 do Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos (IEEE) (Fidelidade Sem Fio ou “Wi-Fi”, por exemplo). Os usuários de dispositivos de comunicação, por exemplo, se conectam frequentemente com redes sem fio utilizando tais 5 dispositivos de comunicação.
À medida que a utilização de dispositivos de comunicação aumenta, são buscados avanços na capacidade, confiabilidade e eficácia dos dispositivos de comunicação.
Sistemas e métodos que aperfeiçoem a capacidade, confiabilidade e/ou eficácia dos dispositivos de comunicação podem ser benéficos.
Sumário da Invenção É descrito um dispositivo de comunicação para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O dispositivo de comunicação inclui um processador e instruções armazenadas em uma memória que fica em comunicação eletrônica com o processador.
O dispositivo de comunicação aloca pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para um VHT-SIG-B.
O dispositivo de comunicação também utiliza um número de sub- portadoras para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub- portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT) e um campo de Dados.
O dispositivo de comunicação, além disso, aplica um mapeamento de piloto para o VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O dispositivo de comunicação, além disso, transmite o VHT-SIG-B.
O dispositivo de comunicação pode ser um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
O dispositivo de comunicação pode alocar vinte bits de sinal e seis bits finais para o VHT-SIG-B se a largura de banda de transmissão for de 20 MHz.
Se a largura de banda de transmissão for de 40 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar um conjunto de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais para o VHT-SIG-B e repetir o conjunto para o VHT-SIG-B.
Se a largura de banda de transmissão for de 80 MHz, o dispositivo de comunicação 5 pode alocar um conjunto de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais para o VHT-SIG-B e repetir o conjunto três vezes para o VHT-SIG-B.
Se a largura de banda de transmissão for de 160 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar um grupo de bits que inclui quatro cópias de um conjunto de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais para o VHT-SIG-B e repetir o grupo de bits para o VHT-SIG-B.
O dispositivo de comunicação pode utilizar um formato separado para o VHT-SIG-B se a largura de banda de transmissão for de 160 MHz.
O dispositivo de comunicação pode copiar o VHT- SIG-B em um número de fluxos de espaço-tempo que é o mesmo número de fluxos de espaço-tempo no campo de DADOS para outro dispositivo de comunicação.
O dispositivo de comunicação pode aplicar um intervalo de guarda ao VHT-SIG- B que é o mesmo intervalo de guarda em um pacote.
É também descrito um dispositivo de comunicação para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O dispositivo de comunicação inclui um processador e instruções armazenadas em uma memória que fica em comunicação eletrônica com o processador.
O dispositivo de comunicação recebe um VHT- SIG-B em vários fluxos de espaço-tempo.
O VHT-SIG-B inclui pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais.
O VHT- SIG-B tem um número de sub-portadoras que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O dispositivo de comunicação decodifica o VHT-SIG-B.
O dispositivo de comunicação pode ser um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
O número de fluxos de espaço-tempo pode ser o mesmo número de fluxos de espaço-tempo no campo 5 de DADOS.
O VHT-SIG-B pode ter um intervalo de guarda que é o mesmo intervalo de guarda existente em um pacote.
O VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal e seis bits finais para o VHT-SIG-B se a largura de banda de transmissão for de 20 MHz.
Se a largura de banda de transmissão for de 40 MHz, o VHT-SIG-B pode incluir dois conjuntos de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais.
Se a largura de banda de transmissão for de 80 MHz, o VHT-SIG-B pode incluir quatro conjuntos de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais.
Se a largura de banda de transmissão for de 160 MHz, o VHT- SIG-B pode incluir dois grupos de bits.
Cada grupo de bits pode incluir quatro conjuntos de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais.
O VHT-SIG-B pode ter um formato separado se a largura de banda de transmissão for de 160 MHz.
Decodificar o VHT-SIG-B pode incluir adicionar estimativas de canal para os vários fluxos de espaço-tempo e pode incluir efetuar detecção de único fluxo.
Decodificar o VHT-SIG-B pode incluir executar processamento de recepção de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO). Decodificar o VHT-SIG-B pode incluir também calcular a média dos fluxos de espaço-tempo e efetuar deintercalação e decodificação de único fluxo.
É também descrito um método para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) por um dispositivo de comunicação.
O método inclui alocar pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para um VHT-SIG-B.
O método inclui também utilizar um número de sub-portadoras para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O método inclui 5 também aplicar mapeamento de piloto para o VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O método inclui, além disso, transmitir o VHT-SIG-B.
É também descrito um método para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) por um dispositivo de comunicação.
O método inclui receber um VHT-SIG-B em vários fluxos de espaço- tempo.
O VHT-SIG-B inclui pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais.
O VHT-SIG-B tem um número de sub- portadoras que é igual ao número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O método inclui também decodificar o VHT-SIG-B.
É também descrito um produto de programa de computador para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O produto de programa de computador inclui um meio legível por computador tangível não transitório com instruções.
As instruções incluem um código para fazer com que um dispositivo de comunicação aloque pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para um VHT-SIG-B.
As instruções incluem também um código para fazer com que o dispositivo de comunicação utilize um número de sub-portadoras para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
As instruções incluem também um código para fazer com que o dispositivo de comunicação aplique um mapeamento de piloto para o VHT- SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
As instruções incluem, além disso, um código para fazer com que o dispositivo de comunicação transmita o VHT- 5 SIG-B.
É também descrito um produto de programa de computador para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O produto de programa de computador inclui um meio legível por computador tangível não transitório com instruções.
As instruções incluem um código para fazer com que um dispositivo de comunicação receba um VHT-SIG-B em vários fluxos de espaço-tempo.
O VHT-SIG-B inclui pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais.
O VHT-SIG-B tem um número de sub-portadoras que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
As instruções incluem, além disso, um código para fazer com que o dispositivo de comunicação decodifique o VHT-SIG-B.
É também descrito um aparelho para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). O aparelho inclui mecanismos para alocar pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para um VHT-SIG-B.
O aparelho inclui também mecanismos para utilizar um número de sub-portadoras para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O aparelho inclui também mecanismos para aplicar um mapeamento de piloto para o VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O aparelho inclui, além disso, mecanismos para transmitir o VHT-SIG-B.
É também descrito um aparelho para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito 5 Elevada (VHT-SIG-B). O aparelho inclui mecanismos para receber um VHT-SIG-B em vários fluxos de espaço-tempo.
O VHT-SIG-B inclui pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais.
O VHT-SIG-B tem um número de sub-portadoras que é o mesmo número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
O VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo mapeamento de piloto para o campo de DADOS.
O aparelho inclui, além disso, mecanismos para decodificar o VHT-SIG-B.
Breve Descrição dos Desenhos A Figura 1 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração de um dispositivo de comunicação transmissor e um dispositivo de comunicação receptor nos quais sistemas e métodos para utilizar um formato de campo podem ser implementados; A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de um quadro de comunicação que pode ser utilizado de acordo com os sistemas e métodos aqui descritos; A Figura 3 é um diagrama que mostra exemplos de Campos de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-Bs); A Figura 4 é um diagrama que mostra um exemplo de dados e tons piloto para um sinal de 80 megahertz (MHz) para um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) de acordo com os sistemas e métodos aqui descritos;
A Figura 5 é um diagrama de fluxos que mostra uma configuração de um método para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação; A Figura 6 é um diagrama de fluxos que mostra uma 5 configuração mais específica de um método para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação; A Figura 7 é um diagrama de fluxos que mostra outra configuração de um método para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação; A Figura 8 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração de um ponto de acesso e um terminal de acesso nos quais sistemas e métodos para utilizar um formato de campo podem ser implementados; A Figura 9 é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação que pode ser utilizado em um sistema de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO); A Figura 10 mostra determinados componentes que podem ser incluídos dentro de um dispositivo de comunicação; e A Figura 11 mostra determinados componentes que podem ser incluídos dentro de um dispositivo de comunicação sem fio. Descrição Detalhada da Invenção Exemplos de dispositivos de comunicação incluem estações base de telefone celular ou nós, pontos de acesso, gateways sem fio e roteadores sem fio. Um dispositivo de comunicação pode funcionar de acordo com determinados padrões industriais, tais como os padrões 802.11a, 802.11b,
802.11g, 802.11n e/ou 802.11ac (Fidelidade Sem Fio ou “Wi- Fi”). Outros exemplos de padrão aos quais um dispositivo de comunicação pode conformar-se incluem o IEEE 802.16 (a Interoperacionalidade Mundial para Acesso a Microondas ou “WiMAX”, por exemplo), o Projeto de Parcerias de Terceira
Geração (3GPP), a Evolução de Longo Prazo (LTE) 3GPP e outros (como, por exemplo, onde um dispositivo de comunicação pode ser referido como Nó B, Nó B evoluído (eNB), etc.). Embora alguns dos sistemas e métodos aqui 5 descritos possam ser descritos em termos de um ou mais padrões, isto não deve limitar o alcance da descrição, uma vez que os sistemas e métodos podem ser aplicados a muitos sistemas e/ou padrões.
Alguns dispositivos de comunicação (como, por exemplo, terminais de acesso, aparelhos de cliente, estações de cliente, etc.) podem comunicar-se sem fio com outros dispositivos de comunicação.
Alguns dispositivos de comunicação podem ser referidos como estações (STAs), aparelhos móveis, estações móveis, estações de assinante, equipamentos de usuário (UEs), estações remotas, terminais de acesso, terminais móveis, terminais, terminais de usuário, unidades de assinante, etc.
Exemplos adicionais de dispositivo de comunicação incluem computadores laptop ou de mesa, telefones celulares, telefones inteligentes, modems sem fio, e-leitoras, aparelhos de tablet, sistemas de jogar, etc.
Alguns destes dispositivos de comunicação podem funcionar de acordo com um ou mais padrões industriais descritos acima.
Assim, o termo geral “dispositivo de comunicação” pode incluir dispositivos de comunicação descritos com nomenclaturas variáveis de acordo com padrões industriais (como, por exemplo, terminal de acesso, equipamento de usuário (UE), terminal remoto, ponto de acesso, estação base, Nó B, Nó B evoluído (eNB), etc.). Alguns dispositivos de comunicação são capazes de prover acesso a uma rede de comunicações.
Exemplos de rede de comunicações incluem, mas não se limitam a, uma rede telefônica (uma rede de “linha terrestre” tal como a Rede Telefônica Pública Comutada (PSTN) ou rede telefônica celular, por exemplo), a Internet, uma Rede de Área Local (LAN), uma Rede de Área Estendida (WLAN), uma Rede de Área Metropolitana (MAN), etc.
O trabalho atual do grupo IEEE 802.11 envolve a 5 padronização de uma versão nova e mais rápida de 802.11, sob o nome VHT (Capacidade de Transmissão Muito Elevada). Esta extensão pode ser referida como 802.11ac.
A utilização de largura de banda (BW) de sinal adicional é também considerada como consistindo em transmissões que utilizam 80 megahertz (MHz) e 160 MHz.
Podem ser definidos preâmbulos de camada física que permitem para ambas as largura de banda de sinal aumentada e retro-compatibilidade com 802.11n, 802.11a e 802.11. Pode ser estruturado um quadro 802.11ac com um preâmbulo que inclui diversos campos.
Em uma configuração, um quadro 802.11ac pode incluir um campo de treinamento curto legado ou campo de treinamento longo com capacidade de transmissão não elevada (L-STF), um campo de treinamento longo legado ou campo de treinamento longo com capacidade de transmissão não muito elevada (L-LTF), um campo de sinal legado ou campo de sinal com capacidade de transmissão não elevada (L-SIG), um ou mais campos de sinal A com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-SIG-A), um campo de treinamento curto com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-STF), um ou mais campos de treinamento longos com capacidade de transmissão muito elevada (VHT- LTFs), um campo de sinal B com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-SIG-B) e um campo de dados (DADOS ou VHT-DADOS, por exemplo). Em algumas configurações, vários VHT-SIG-As podem ser utilizados (um VHT-SIG-A1 e VHT-SIG- A2, por exemplo). Os sistemas e métodos aqui descritos descrevem um formato para um campo de sinal B com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-SIG-B). O VHT-SIG-B pode conter informações específicas de usuário (taxa de modulação e codificação, por exemplo) e pode ser espacialmente multiplexado para clientes diferentes (como, 5 por exemplo, dispositivos de comunicação receptores, dispositivos de comunicação sem fio, etc.). No IEEE 802.11, um dispositivo de comunicação pode enviar símbolos-piloto a outro dispositivo de comunicação.
Os símbolos-piloto podem ser enviados utilizando-se um ou mais fluxos espaciais, por exemplo.
Em uma configuração, símbolos-piloto podem ser enviados em um campo de sinal B com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-SIG-B). Símbolos-piloto podem ser adicional ou alternativamente enviados em um ou mais campos (em um campo de dados com capacidade de transmissão muito elevada (VHT- DADOS), por exemplo). De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, o VHT-SIG-B pode utilizar o mesmo mapeamento de piloto que é utilizado para símbolos de DADOS.
Por exemplo, um dispositivo de comunicação pode gerar uma ou mais sequências de pilotos a serem mapeadas em sub-portadoras em um ou mais fluxos espaciais.
Uma sequência de pilotos pode incluir um ou mais símbolos-piloto.
Em uma configuração, uma sequência de pilotos pode compreender quatro símbolos- piloto (0 a 3, por exemplo) por fluxo espacial quando se utiliza uma largura de banda de transmissão de vinte megahertz (MHz). Para uma largura de banda de transmissão de 40 MHz, por exemplo, uma sequência de pilotos pode compreender seis símbolos-piloto (0 a 5, por exemplo) por fluxo espacial.
Para uma largura de banda de transmissão de 80 MHz, uma sequência de pilotos pode compreender oito símbolos-piloto (0 a 7, por exemplo), por exemplo.
Em uma configuração (no IEEE 802.11ac, por exemplo), o mapeamento de piloto em todos os NSTS fluxos pode ser o mesmo (com a exceção de valores de diversidade de deslocamento cíclico (CSDs) diferentes possíveis por 5 fluxo, por exemplo). Conforme se segue, é dado um exemplo de mapeamento de piloto para uma transmissão de 20 MHz, seguido de um exemplo de mapeamento de piloto para uma transmissão de 40 MHz. Em seguida, é dado um exemplo de mapeamento de piloto para uma transmissão de 80 MHz. Em uma configuração, uma sequência de pilotos para um VHT-SIG-B para uma transmissão de 20 MHz pode ser aplicada da maneira seguinte. O mapeamento de tons piloto em uma transmissão de 20 MHz é mostrado na Equação (1).
Na Equação (1), 1,1m  representa símbolos-piloto na sequência de pilotos. Na Equação (1), P é a sequência de pilotos e n é um índice de símbolo (n = 0 para um VHT-SIG- B, por exemplo). Incluindo uma sequência de embaralhamento pseudo-aleatória, o valor de piloto para o késimo tom (com k = -21, -7, 7, 21) é p n  z Pnk , onde z = 3 para o VHT-SIG-B e onde pn é definido na Seção 17.3.5.9 das especificações IEEE 802.11. Em uma configuração, uma sequência de pilotos para um VHT-SIG-B para uma transmissão de 40 MHz pode ser aplicada da maneira seguinte. O mapeamento de tons piloto em uma transmissão de 40 MHz é mostrado na Equação (2).
Na Equação (2), 1,1m  representa símbolos-piloto na sequência–piloto. Na Equação (2), P é a sequência de pilotos e n é um índice de símbolo (n = 0 para um VHT-SIG- B). Incluindo uma sequência de embaralhamento pseudo- 5 aleatório, o valor de piloto para o késimo tom (com k = - 53, -25, -11, 25, 53) é p n  z Pnk , onde z = 3 para o VHT-SIG- B e onde pn é definido na Seção 17.3.5.9 das especificações IEEE 802.11. Em uma configuração, uma sequência de pilotos para um VHT-SIG-B para uma transmissão de 80 MHz pode ser aplicada da maneira seguinte. O mapeamento de tons piloto em uma transmissão de 80 MHz é mostrado na Equação (3).
Na Equação (3), 1, m representa símbolos-piloto na sequência de pilotos. Na Equação (3), P é a sequência de pilotos e n é um índice de símbolo (n = 0 para um VHT-SIG- B, por exemplo). Incluindo uma sequência de embaralhamento pseudo-aleatória, o valor de piloto para o késimo tom (com k = -103, -75, -39, -11, 22, 39, 75, 103 é p n  z Pnk , onde z=3 para o VHT-SIG-B e onde pn é definido na Seção 17.3.5.9 das especificações IEEE 802.11. Deve-se observar que sequências de pilotos podem ter uma rotação aplicada (aplicada em seguida, por exemplo). Assim, um índice de símbolo (VHT-DADOS) n = 0 para o VHT-SIG-B. Isto significa, por exemplo, que o primeiro símbolo de DADOS e o VHT-SIG-B utilizam ambos o número de símbolo de DADOS 0. Conforme descrito acima, o índice de sequência de embaralhamento de pilotos pode ser z = 3 para o VHT-SIG-B. De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, o VHT-SIG-B pode utilizar o mesmo número de sub- 5 portadoras de um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e o campo de DADOS. No VHT-SIG-B, os pilotos e o escalonamento podem ser feitos de maneira semelhante à utilizada para o campo de DADOS. Por exemplo, o escalonamento pode ser feito de modo que a potência média seja idêntica à dos símbolos de dados. Isto pode evitar problemas com a duplicação de tons 802.11a (como o VHT-SIG-A, por exemplo). Entretanto, o escalonamento de potência pode ser diferente para o VHT- SIG-B do que é para o VHT-SIG-A (semelhante a uma duplicação de Capacidade de Transmissão Elevada (HT)
802.11n, por exemplo). Por exemplo, o VHT-SIG-A pode ter um número diferente de sub-portadoras. Assim, o fator de escalonamento pode ser ligeiramente diferente de modo a tornar a potência média a mesma para VHT-SIG-A, VHT-SIG-B e símbolos de dados. O mapeamento de piloto e o processamento de pilotos podem ser diferentes dos utilizados para o VHT- SIG-A, uma vez que VHT-LTFs podem ter um número diferente de pilotos e um mapeamento de piloto diferente do utilizado para o VHT-SIG-A. De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, pode haver 26 bits disponíveis em um VHT-SIG-B no modo de 20 MHz (com uma largura de banda de 20 MHz, por exemplo). Para larguras de banda de transmissão de 40, 80 e 160 MHz, os bits podem ser repetidos, inclusive bits finais. Isto pode prover bits adicionais para a largura de banda (mais que vinte bits reservados). Isto pode proporcionar também uma maneira para que um receptor obtenha ganho de processamento pela realização da média de valores provisórios repetidos na entrada do decodificador.
Em uma configuração, dois símbolos de dados VHT-SIG-B de 80 MHz copiados podem ser utilizados com uma largura de banda de transmissão de 160 MHz.
Alternativamente, um formato 5 separado para uma largura de banda de 160 MHz pode ser utilizado se for utilizado um intercalador de 160 MHz separado.
De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, o VHT-SIG-B pode ser duplicado em fluxos de espaço-tempo.
Em uma configuração, o VHT-SIG-B pode ser codificado e intercalado como um símbolo de fluxo espacial único.
A saída de um mapeador de constelações do VHT-SIG-B pode ser copiada em NSTS fluxos, onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo no campo de DADOS para o receptor, aparelho, ou usuário pretendido.
Os NSTS fluxos de espaço- tempo para o VHT-SIG-B podem utilizar os mesmos valores de diversidade de deslocamento cíclico (CSD) utilizados em um campo de DADOS.
De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, o VHT-SIG-B pode utilizar um intervalo de guarda longo.
O intervalo de guarda longo pode ser utilizado de modo a se manter o mesmo intervalo de guarda na parte de preâmbulo inteira de um pacote ou quatro.
Outro dispositivo de comunicação (receptor, por exemplo) pode receber o VHT-SIG-B.
Quando se decodifica o VHT-SIG-B, uma estimativa de canal de NSTS fluxos pode estar disponível, onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo para um receptor, aparelho, ou usuário específico.
Em uma configuração, a decodificação no receptor pode ser feita da maneira seguinte.
Para cada sub-portadora e cada antena de recepção, podem ser adicionadas as estimativas de canal para todos os NSTS fluxos.
Pode ser feita em seguida detecção de único fluxo com a utilização desta estimativa de canal modificada.
Alternativamente, a decodificação no receptor pode ser feita da maneira seguinte.
Os NSTS podem ser então divididos proporcionalmente por sub-portadora.
Finalmente, podem ser efetuadas a deintercalação e a 5 decodificação de único fluxo.
Em uma configuração dos sistemas e métodos aqui descritos, vários tons de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) e vários bits para um VHT-SIG-B podem ser utilizados da maneira seguinte.
Para larguras de banda de 40 MHz, 80 MHz e 160 MHz (para transmissão e/ou recepção), um conjunto de bits pode ser repetido de modo a se obterem respectivamente dois, quatro e oito conjuntos.
Em algumas configurações, esta repetição pode não ser feita em cada sub-banda de 20 MHz.
A repetição pode ser efetuada antes da codificação e da intercalação.
Por causa da intercalação, por exemplo, os primeiros 27 bits podem ser espalhados através de sub-bandas de 20 MHz.
Assim, cada 20 MHz podem não portar os mesmos 27 bits.
Em vez disso, os primeiros 27 bits podem ser repetidos de modo a se obterem dois conjuntos (cópias, por exemplo) para 40 MHz.
Para 80 MHz, os primeiros 29 bits podem ser repetidos de modo a se obterem quatro conjuntos ou cópias com um bit de enchimento adicional.
Para 160 MHz, os primeiros 29 bits podem ser repetidos de modo a se obterem oito conjuntos ou cópias com dois bits de enchimento adicionais.
Deve-se observar que, embora a codificação BPSK e de 1/2 taxa seja utilizada como exemplo aqui, outros esquemas de modulação e/ou taxas de codificação podem ser utilizados de acordo com os presentes sistemas e métodos, o que pode proporcionar a inclusão de números diferentes de bits em cada símbolo.
A Tabela (1) mostra um exemplo de vários tons de dados e vários bits por largura de banda de sinal que podem ser utilizados para um
VHT-SIG-B de acordo com os sistemas e métodos aqui descritos.
VHT-SIG-B Largura de Banda de Sinal 20 40 80 MHz 160 MHz MHz MHz Número de Tons 56 114 242 484 Número de Tons de 52 108 234 468 Dados Número de Bits por 26 27 29 (+ 1 29 (+ 2 Conjunto enchimento) enchimentos) Tabela (1) Diversas configurações são agora descritas com 5 referência às Figuras, nas quais os mesmos números de referência podem indicar elementos funcionalmente semelhantes.
Os sistemas e métodos genericamente descritos e mostrados nas presentes Figuras podem ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de configurações diferentes.
Assim, a descrição mais detalhada seguinte de várias configurações, representadas nas Figuras, não se destina a limitar o alcance, conforme reivindicado, mas é meramente representativa dos sistemas e métodos.
A Figura 1 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração de um dispositivo de comunicação de transmissão 102 e de um dispositivo de comunicação receptor 138, na qual os sistemas e métodos para utilizar um formato de campo podem ser implementados.
Exemplos do dispositivo de comunicação de transmissão 102 podem incluir pontos de acesso, terminais de acesso, estações base, equipamentos de usuário (UEs), estações (STAs), etc.
Exemplos do dispositivo de comunicação receptor 138 podem incluir pontos de acesso, terminais de acesso, estações base, equipamentos de usuário (UEs), estações (STAs), etc.
O dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode incluir um bloco/módulo de bits de repetição 106, um codificador de canal 108, um intercalador 110, um mapeador de constelações 112, um bloco/módulo de inserção de pilotos 114, um bloco/módulo de escalonamento 120, um bloco/módulo de deslocamento cíclico 122, um bloco/módulo de mapeamento 5 espacial 124, um bloco/módulo de Transformada Discreta Inversa de Fourier (IDFT) 126, um bloco/módulo de intervalo de guarda 128, um bloco/módulo de transmissão (TX) de radiofrequência (RF) 130, uma ou mais antenas 132a-n, um gerador de ruído pseudo-aleatório 134 e/ou um gerador de pilotos 136. Deve-se observar que um ou mais dos elementos 106, 108, 110, 112, 114, 120, 122, 124, 126, 128, 130, 134, 136 incluídos no dispositivo de comunicação de transmissão 102 podem ser implementados em hardware, software ou uma combinação de ambos.
Além disto, o termo “bloco/módulo” pode ser utilizado para indicar que um elemento específico pode ser implementado em hardware, software ou uma combinação de ambos.
Deve-se observar também que, embora alguns dos elementos 106, 108, 110, 112, 114, 120, 122, 124, 126, 128, 130, 134, 136 possam ser mostrados como um único bloco, um ou mais dos elementos 106, 108, 110, 112, 114, 120, 122, 124, 126, 128, 130, 134, 136 mostrados podem compreender vários blocos/módulos paralelos em algumas configurações.
Por exemplo, vários codificadores de canal 108, vários intercaladores 110, vários mapeadores de constelações 112, vários blocos/módulos de inserção de pilotos 114, vários blocos/módulos de escalonamento 120, vários blocos/módulos de deslocamento cíclico 122, vários blocos/módulos de mapeamento espacial 124, vários blocos/módulos IDFT 126, vários blocos/módulos de intervalo 128 e/ou vários blocos/módulos TX RF130 podem ser utilizados para formar vários percursos em algumas configurações.
Por exemplo, fluxos 158 separados (como, por exemplo, fluxos de espaço-tempo 158, fluxos espaciais 158, etc.) podem ser gerados e/ou transmitidos com a utilização de percursos separados.
Em algumas implementações, estes 5 percursos são implementados com hardware distinto, ao passo que em outras implementações o hardware de percurso é reutilizado para mais de um fluxo 158 ou a lógica de percurso é implementada em um software que é executado para um ou mais fluxos 158. Mais especificamente, cada um dos elementos mostrados no dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode ser implementado como um único bloco/módulo ou vários blocos/módulos.
Os dados 104 podem compreender dados de overhead (de controle, por exemplo) e/ou dados de carga útil.
Por exemplo, os dados de carga útil podem incluir voz, vídeo, áudio e/ou outros dados.
Os dados de overhead podem incluir informações de controle, tais como informações que especificam uma taxa de dados, um esquema de modulação e codificação (MCS), a largura de banda de canal, etc.
Em algumas configurações ou ocorrências, os dados 104 podem ser enviados ao bloco/módulo de bits de repetição 106, que pode repetir (gerar cópias de, por exemplo) bits dos dados 104. Se 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz forem utilizados para uma largura de banda de transmissão, por exemplo, então o bloco/módulo de bits de repetição 106 pode repetir bits de sinal, bits finais e/ou bits reservados para um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). Se 40 MHz forem utilizados, por exemplo, então vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais podem ser alocados e podem ser repetidos uma vez (do que resultam dois conjuntos ou cópias de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais). Se 80 MHz forem utilizados, então vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais podem ser alocados e podem ser repetidos três vezes (do que resultam quatro conjuntos ou cópias de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais.
Se 160 MHz forem utilizados, então vinte 5 bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais podem ser alocados e podem ser repetidos três vezes de modo a se formar um grupo de bits para um sinal de 80 MHz (um grupo incluindo quatro cópias dos vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais, por exemplo), que pode ser então repetido ou copiado.
Isto pode resultar, por exemplo, em dois grupos de bits, cada grupo incluindo quatro conjuntos de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais.
Por exemplo, duas cópias de um símbolo de dados VHT-SIG-B de 80 MHz podem ser utilizadas para 160 MHz.
Alternativamente, um formato separado ou diferente pode ser utilizado para 160 MHz (se for utilizado um intercalador de 160 MHz 110 separado). Os dados (opcionalmente repetidos) 104 podem ser enviados ao codificador de canal 108. O codificador de canal 108 pode codificar dados 104 para correção antecipada de erros (FEC), criptografia, empacotamento e/ou outras codificações conhecidas para utilização com transmissão sem fio.
Por exemplo, o codificador de canal 108 pode utilizar codificação convolucional binária (BCC). Os dados codificados podem ser enviados ao intercalador 110. O intercalador 110 pode alterar o ordenamento de bits ou intercalar bits de modo a se espalharem de maneira mais uniforme os erros de canal através de uma sequência de bits.
Os bits intercalados podem ser enviados ao mapeador de constelações 112. Em algumas configurações, pode ser apresentado um intercalador 110 separado para sinais de 160 MHz.
O mapeador de constelações 112 mapeia os dados gerados pelo intercalador 110 em pontos de constelação (números complexos, por exemplo). Por exemplo, o mapeador de constelações 112 pode utilizar esquemas de modulação 5 tais como chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), modulação de amplitude pela quadratura (QAM), etc. No caso de a modulação de amplitude pela quadratura (QAM) ser utilizada, por exemplo, o mapeador de constelações 112 pode gerar dois bits por fluxo 158, por sub-portadora 160, por período de símbolos. Além disto, o mapeador de constelações 112 pode transmitir um sinal de constelação 16-QAM para cada fluxo 158 para cada sub-portadora de dados 160 para cada período de símbolos. Podem ser utilizadas outras modulações, tais como 64-QAM, o que resultaria em um consumo de seis bits por fluxo 158, por sub-portadora de dados 160, por período de símbolos. São também possíveis outras variações. Em uma configuração, a modulação BPSK pode ser utilizada para o VHT-SIG-B. Deve-se observar que o mapeador de constelações 112 pode alocar várias sub- portadoras (tons OFDM, por exemplo) 160 e mapear os pontos de constelação (símbolos, por exemplo) nas sub-portadoras
160. O gerador de pilotos 136 pode gerar uma sequência de pilotos. Uma sequência de pilotos pode ser um grupo de símbolos-piloto. Em uma configuração, por exemplo, os valores na sequência de pilotos podem ser representados por um sinal com uma fase, amplitude e/ou frequência específicas. Por exemplo, um “1” pode denotar um símbolo- piloto com uma fase e/ou amplitude específicas, enquanto um “-1” pode denotar um símbolo-piloto com uma fase e/ou amplitude diferentes (opostas ou inversas, por exemplo). O dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode incluir um gerador de ruídos pseudo-aleatórios 134 em algumas configurações. O gerador de ruídos pseudo- aleatórios 134 pode gerar uma sequência ou sinal de ruídos pseudo-aleatórios (valores, por exemplo) utilizado para embaralhar a sequência de pilotos. Por exemplo, a sequência 5 de pilotos para símbolos OFDM sucessivos pode ser multiplicada por números sucessivos da sequência de ruídos pseudo-aleatórios, embaralhando-se assim a sequência de pilotos por símbolo OFDM. Isto pode ser feito de acordo com a equação p n  z Pnk , onde pn é a sequência de ruídos pseudo- aleatórios, Pnk é a sequência de pilotos (ou matriz de mapeamento de piloto) e k é um índice de tom OFDM (a sub- portadora 160, por exemplo). Em uma configuração, n = 0 e z = 3 para o VHT-SIG-B. Quando a sequência de pilotos é enviada a um dispositivo de comunicação receptor 138, a sequência de pilotos recebida pode ser desembaralhada por um processador de pilotos 142. Deve-se observar que o símbolo VHT-DADOS n = 0 pode ser utilizado para o VHT-SIG- B, o que significa que o primeiro símbolo de DADOS e o VHT- SIG-B podem utilizar ambos o número de símbolo de DADOS 0. Deve-se observar também que a sequência de embaralhamento de pilotos z = 3 pode ser utilizada para o VHT-SIG-B. O bloco/módulo de inserção de pilotos 114 insere tons piloto em sub-portadoras de tons piloto 160. Por exemplo, a sequência de pilotos pode ser mapeada em sub- portadoras 160 a índices específicos de acordo com um mapa
116. Por exemplo, símbolos-piloto da sequência de pilotos (embaralhada) podem ser mapeados em sub-portadoras piloto 160 que são entremeadas com sub-portadoras de dados 160 e/ou outras sub-portadoras 160. Em outras palavras, a sequência ou sinal de pilotos pode ser combinado com a sequência ou sinal de dados. Em algumas configurações, um ou mais tons de corrente contínua (DC) podem ser centralizados em um índice de sub-portadora 0. O mapeamento de piloto efetuado para um VHT-SIG-B pelo bloco/módulo de inserção de pilotos 114 pode ser o 5 mesmo mapeamento de piloto efetuado para um campo de DADOS em um pacote ou quadro.
Conforme descrito acima, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub- portadora {-21, -7, 7, 21} se for utilizada uma largura de banda de 20 MHz.
Adicionalmente ou alternativamente, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub- portadora {-53, -25, -11, 11, 25, 53} se for utilizada uma largura de banda de 40 MHz.
Adicionalmente ou alternativamente, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub-portadora {-103, -75, -39, -11, 11, 39, 75, 103} se for utilizada uma largura de banda de 80 MHz.
Para uma largura de banda de 160 MHz, os índices utilizados para uma largura de banda de 80 MHz podem ser utilizados em duas larguras de banda de 80 MHz, por exemplo.
Em algumas configurações, o número de sub-portadoras utilizados para o VHT-SIG-B pode ser o mesmo número de sub-portadoras utilizado para o(s) VHT-LTF(s) e o(s) campo(s) de DADOS.
Este pode ser o caso para o 802.11ac.
Deve-se observar que, embora sejam dados exemplos de números de sub-portadoras ou de índices de tom, podem ser utilizados outros números de sub-portadoras ou de índices de tom.
O sinal de dados e piloto combinados 118 pode ser enviado a um bloco/módulo de escalonamento 120. O bloco/módulo de escalonamento 120 pode escalonar símbolos- piloto e/ou símbolos de dados.
Em algumas configurações, o bloco/módulo de escalonamento 120 escalona os símbolos- piloto e/ou símbolos de dados para o VHT-SIG-B da mesma maneira que para um campo de DADOS.
Em uma configuração, o escalonamento pode ser efetuado multiplicando-se valores de símbolo por um valor de escalonamento. Isto pode ser semelhante ao procedimento seguido na especificação
802.11n. O sinal escalonado (o sinal de saída do 5 bloco/módulo de escalonamento 120, por exemplo) pode ser enviado ao bloco/módulo de deslocamento cíclico 122. O bloco/módulo de deslocamento cíclico 122 pode inserir deslocamentos cíclicos em um ou mais fluxos espaciais ou fluxos de espaço-tempo para diversidade de deslocamento cíclico (CSD). Em uma configuração, os NSTS fluxos de espaço-tempo para o VHT-SIG-B podem utilizar os mesmos valores de CSD utilizados para um campo de DADOS. Em uma configuração, o VHT-SIG-B pode ser codificado (pelo codificador de canal 108) e intercalado (pelo intercalador 110) como um símbolo de fluxo espacial único. A saída do mapeador de constelações 112 (ou a saída do bloco/módulo de inserção de pilotos 114, a saída do bloco/módulo de escalonamento 120 ou a saída do bloco/módulo de deslocamento cíclico 122) do VHT-SIG-B pode ser copiada em NSTS fluxos 158, onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo 158 em um campo de DADOS para um dispositivo de comunicação receptor 138 ou usuário pretendido. Por exemplo, o bloco/módulo de mapeamento espacial 124 pode mapear o VHT-SIG-B em NSTS fluxos de espaço-tempo 158 ou fluxos espaciais 158. O bloco/módulo IDFT 126 pode efetuar uma transformada discreta inversa de Fourier no sinal gerado pelo bloco/módulo de mapeamento espacial 124. Por exemplo, o bloco/módulo de transformada discreta inversa de Fourier (IDFT) 126 converte os sinais de frequência dos dados 104 e os tons piloto inseridos em sinais no domínio de tempo que representam o sinal através dos fluxos 158 e/ou amostras no domínio do tempo para um período de símbolos. Em uma configuração, por exemplo, o bloco/módulo IDFT 126 pode efetuar uma transformada rápida inversa de Fourier (IFFT) de 256 pontos.
Em algumas configurações, o bloco/módulo IDFT 126 pode, além disso, aplicar uma rotação de fase a 5 uma ou mais sub-bandas de 20 MHz.
A saída de sinal do bloco/módulo IDFT 126 pode ser enviada ao bloco/módulo de intervalo de guarda 128. O bloco/módulo de intervalo de guarda 128 pode inserir (obter por preempção, por exemplo) um intervalo de guarda na saída de sinal do bloco/módulo IDFT 126. Por exemplo, o bloco/módulo de intervalo de guarda 128 pode inserir um intervalo de guarda longo que tem a mesma extensão de um intervalo de guarda para outros campos em um preâmbulo de quadro.
Em algumas configurações, o bloco/módulo de intervalo de guarda 128 pode, além disso, efetuar formação de janela no sinal.
A saída do bloco/módulo de intervalo de guarda 128 pode ser enviada ao bloco/módulo de transmissão (TX) de radiofrequência (RF) 130. O bloco/módulo TX RF 130 pode efetuar conversão ascendente da saída do bloco/módulo de intervalo de guarda 128 (uma forma de onda de banda base complexa, por exemplo) e transmitir o sinal resultante utilizando a antena ou antenas 132a-n.
Por exemplo, o bloco/módulo ou blocos/módulos TX RF 130 podem transmitir sinais de radiofrequência (RF) para uma ou mais antenas 132a-n, transmitindo assim os dados 104 que foram introduzidos no codificador de canal 108 através de um meio sem fio adequadamente configurado para recebimento por um ou mais dispositivos de comunicação receptores 138. Deve-se observar que o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode determinar a largura de banda de canal a ser utilizada nas transmissões para um ou mais dispositivos de comunicação receptores 138. Esta determinação pode ser baseada em um ou mais fatores, tais como a compatibilidade com o dispositivo de comunicação receptor 138, o número de dispositivos de comunicação receptores 138 (a utilizarem o canal de comunicação), a 5 qualidade de canal (ruído de canal, por exemplo) e/ou o indicador recebido, etc.
Em uma configuração, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode determinar se a largura de banda para transmissão de sinal é de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz.
Um ou mais dos elementos 106, 108, 110, 112, 114, 120, 122, 124, 126, 128, 130, 134, 136 incluídos no dispositivo de comunicação de transmissão 102 podem funcionar com base na determinação da largura de banda.
Por exemplo, o bloco/módulo de bits de repetição 106 pode (ou pode não) repetir bits com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Além disto, o gerador de pilotos 136 pode gerar vários tons piloto com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Por exemplo, o gerador de pilotos 136 pode gerar oito símbolos-piloto para um sinal de 80 MHz (com 242 tons OFDM: 234 tons de dados e oito tons piloto com três sub-portadoras DC 160). Além disso, o mapeador de constelações 112 pode mapear dados 104 em vários tons OFDM e o bloco/módulo de inserção de pilotos 114 pode inserir tons piloto com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Em um exemplo, se o campo atual for um VHT-SIG-B e a largura de banda utilizada for de 80 MHz, o mapeador de constelações 112 pode mapear dados 104 em 234 tons ou sub-portadoras OFDM 160, deixando oito tons OFDM (sub-portadoras 160, por exemplo) para pilotos e três sub-portadoras 160 como tons DC.
Em algumas configurações, o mapeador de constelações 112 pode utilizar uma tabela de busca para determinar o número de tons ou sub-portadoras a serem utilizadas para uma largura de banda especificada.
Além disso, o bloco/módulo de inserção de pilotos 114 pode inserir pilotos com base na largura de banda de 5 transmissão.
Por exemplo, uma largura de banda de 80 MHz pode indicar que os símbolos-piloto devem ser inseridos aos índices -103, -75, -39, -11, 11, 39, 75 e 1-3. Deve-se observar que o bloco/módulo IDFT 126 pode, além disso, girar sub-bandas (sub-bandas de 20 MHz, por exemplo) com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Em uma configuração, se a largura de banda determinada for de 20 MHz, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode alocar 56 tons OFDM para o campo VHT- SIG-B e/ou 56 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda determinada for de 40 MHz, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode alocar 114 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 114 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 80 MHz, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode alocar 242 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 242 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 160 MHz, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode alocar 484 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 484 para o campo de DADOS.
Podem ser utilizados outros números de tons OFDM.
Um ou mais fluxos 158 podem ser transmitidos do dispositivo de comunicação de transmissão 102 de modo que as transmissões em fluxos 158 diferentes sejam diferenciáveis em um dispositivo de comunicação receptor 138 (com alguma probabilidade). Por exemplo, os bits mapeados em uma dimensão espacial são transmitidos como um fluxo 158. Esse fluxo 158 pode ser transmitido em sua própria antena 132 espacialmente separada de outras antenas 132, em sua superposição ortogonal a uma série de antenas 132 espacialmente separadas, em sua própria polarização,
etc. São conhecidas e podem ser utilizadas muitas técnicas para separação dos fluxos 158 (que envolvem antenas separadoras 132 no espaço ou outras técnicas que proporcionariam a distinção dos seus sinais em um receptor, 5 por exemplo). No exemplo mostrado na Figura 1, há um ou mais fluxos 158 que são transmitidos com a utilização do mesmo número ou de um número diferente de antenas 132a-n (uma ou mais, por exemplo). Em algumas ocorrências, apenas um fluxo 158 pode estar disponível por causa da inativação de um ou mais dos outros fluxos 158. No caso do dispositivo de comunicação de transmissão 102 utilizar uma série de sub-portadoras de frequência 160, há vários valores para a dimensão de frequência, de modo que o mapeador de constelações 112 pode mapear alguns bits em uma sub-portadora de frequência 160 e outros bits em outra sub-portadora de frequência 160. Outras sub-portadoras de frequência 160 podem ser reservadas como bandas de proteção, sub-portadoras de tons piloto ou semelhantes que não (ou nem sempre) portam dados
104. Por exemplo, pode haver uma ou mais sub-portadoras de dados 160 e uma ou mais sub-portadoras-piloto 160. Deve-se observar que, em algumas ocorrências ou configurações, nem todas as sub-portadoras 160 podem ser excitadas de uma vez. Por exemplo, alguns tons podem não ser excitados para habilitar a filtragem. Em uma configuração, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode utilizar multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) na transmissão de várias sub-portadoras 160. Por exemplo, o mapeador de constelações 112 pode mapear dados (codificados) 104 recursos de tempo e/ou frequência de acordo com o esquema de multiplexação utilizado.
A dimensão de tempo refere-se a períodos de símbolos.
Bits diferentes podem ser alocados para períodos de símbolos diferentes.
No caso de haver vários fluxos 158, várias sub-portadoras 160 e vários períodos de símbolos, a 5 transmissão para um período de símbolos pode ser referida como um “símbolo MIMO (de Múltiplas-Entradas e Múltiplas- Saídas) OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal)”. A taxa de transmissão para os dados codificados pode ser determinada multiplicando-se o número de bits por símbolo simples (log2 do número de constelações utilizadas, por exemplo) vezes o número de fluxos 158 vezes o número de sub-portadoras de dados 160, dividido pela extensão do período de símbolos.
Um ou mais dispositivos de comunicação receptores 138 podem receber e utilizar sinais do dispositivo de comunicação de transmissão 102. Por exemplo, um dispositivo de comunicação receptor 138 pode utilizar um indicador de largura de banda recebido para receber um dado número de tons ou sub-portadoras OFDM 160. Além disso, ou alternativamente, um dispositivo de comunicação receptor 138 pode utilizar uma sequência de pilotos gerada pelo dispositivo de comunicação de transmissão 102 para caracterizar o canal, os danos no transmissor e/ou os danos no receptor e utilizar essa caracterização para aperfeiçoar o recebimento dos dados 104 codificados na transmissão.
Por exemplo, um dispositivo de comunicação receptor 138 pode incluir uma ou mais antenas 154a-n (que pode ser maior, menor do que ou igual ao número de antenas 132a-n do dispositivo de comunicação de transmissão 102 e/ou ao número de fluxos 158) que são alimentadas para um ou mais blocos/módulos de radiofrequência de recepção (RX RF) 152. O bloco ou blocos/módulos RX RF 152 podem transmitir sinais analógicos para um ou mais conversores analógico/digital (ADCs) 150. Por exemplo, um bloco de radiofrequência de recepção 152 pode receber e efetuar conversão descendente em um sinal, que pode ser enviado a um conversor analógico-digital 150. De maneira semelhante à 5 que ocorre com o dispositivo de comunicação de transmissão 102, o número de fluxos 158 processados pode ou pode não ser igual ao número de antenas 154a-n.
Além disto, não é necessário limitar cada fluxo espacial 158 a uma antena 154, uma vez que diversas técnicas de formação de feixes, ortogonalização, etc., podem ser utilizadas para se chegar a uma série de fluxos de receptor.
O conversor ou conversores analógico/digital (ADCs) 150 podem converter o(s) sinal(ais) analógico(s) recebido(s) em um ou mais sinais digitais.
A(s) saída(s) do conversor ou conversores analógico/digital (ADCs) 150 pode(m) ser enviada(s) a um ou mais blocos/módulos de sincronização de tempo e/ou frequência 148. Um bloco/módulo de sincronização de tempo e/ou frequência 148 pode (tentar) sincronizar ou alinhar o sinal digital no tempo e/ou frequência (com um relógio do dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo). A saída (sincronizada) do bloco ou blocos/módulos de sincronização de tempo e/ou frequência 148 pode ser enviada a um ou mais desformatadores 146. Por exemplo, um desformatador 146 pode receber uma saída do(s) bloco(s)/módulo(s) de sincronização de tempo e/ou frequência 148, remover intervalos de proteção, etc., e/ou tornar paralelos os dados para processamento de transformada discreta de Fourier (DFT). Uma ou mais saídas de desformatador 146 podem ser enviadas a um ou mais blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 144. Os blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 144 podem converter um ou mais sinais do domínio do tempo no domínio da frequência. Um processador de pilotos 142 pode utilizar os sinais no domínio da frequência (por fluxo espacial 158, por exemplo) para determinar um ou mais tons piloto 5 (através dos fluxos 158, das sub-portadoras de frequência 160 e/ou grupos de períodos de símbolos, por exemplo) enviados pelo dispositivo de comunicação de transmissão
102. O processador de pilotos 142 pode, além disso, ou alternativamente, desembaralhar a sequência de pilotos. O processador de pilotos 142 pode utilizar a sequência ou sequências de pilotos aqui descritas para rastreamento de fase e/ou frequência e/ou amplitude. O(s) tom(ns)-piloto podem ser enviados a um bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 140, que pode detectar e/ou decodificar os dados através das diversas dimensões. O bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 140 pode transmitir dados 164 recebidos (a estimação pelo dispositivo de comunicação receptor 138 dos dados 104 transmitidos pelo dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo). Em algumas configurações, o dispositivo de comunicação receptor 138 conhece as sequências de transmissão enviadas como parte de uma sequência de informações total. O dispositivo de comunicação receptor 138 pode efetuar estimação de canal com a ajuda dessas sequências de transmissão conhecidas. Para ajudar com o rastreamento de tons piloto, processamento e/ou detecção e decodificação de dados, um bloco/módulo de estimação de canal 156 pode enviar sinais de estimação ao processador de pilotos 142 e/ou ao bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 140 com base na saída do bloco/módulo de sincronização de tempo e/ou frequência 148. Alternativamente, se a desformatação e a transformada discreta de Fourier forem as mesmas tanto para as sequências de transmissão conhecidas quanto para a parte de dados de carga útil da sequência de informações total, os sinais de estimação podem ser enviados ao processador de 5 pilotos 142 e/ou ao bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 140 com base na saída dos blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 144. O dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber o VHT-SIG-B.
Quando da decodificação do VHT-SIG-B, uma estimativa de canal de NSTS fluxos pode estar disponível (enviada pelo bloco/módulo de estimação de canal 156, por exemplo), onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo para um dispositivo de comunicação receptor 138 ou usuário específico.
Em uma configuração, o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 140 pode funcionar da maneira seguinte.
Para cada sub-portadora 160 e cada antena de recepção 154a-n, podem ser adicionadas as estimativas de canal para todos os NSTS fluxos 158. O bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo- frequência 140 pode efetuar então uma detecção de único fluxo utilizando esta estimativa de canal modificada.
Alternativamente, a decodificação no receptor pode ser feita da maneira seguinte.
O bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 140 pode executar processamento de recepção de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO). Os NSTS fluxos 158 podem ser então divididos proporcionalmente por sub-portadora 160. Finalmente, podem ser efetuadas deintercalação e decodificação de único fluxo.
Em algumas configurações, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode determinar a largura de banda de canal (para comunicações recebidas, a qual pode ser também referida como largura de banda de transmissão). Por exemplo, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber do dispositivo de comunicação de transmissão 102 uma indicação de largura de banda, que indica uma largura 5 de banda de canal.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode obter uma indicação de largura de banda explícita ou implícita.
Em uma configuração, a indicação de largura de banda pode indicar uma largura de banda de canal de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz.
O dispositivo de comunicação receptor 138 pode determinar a largura de banda para comunicações recebidas com base nesta indicação e fornecer uma indicação de largura de banda determinada ao processador de pilotos 142 e/ou ao bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço- tempo-frequência 140. Em algumas configurações, se a largura de banda determinada for de 20 MHz, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber 56 tons OFDM para o campo VHT- SIG-B e/ou 56 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda determinada for de 40 MHz, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber 114 tons OFDM para o campo VHT- SIG-B e/ou 114 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 80 MHz, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber 242 tons OFDM para o campo VHT-SIG-B e/ou 242 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 160 MHz, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode receber 484 tons OFDM para o campo VHT-SIG-B e/ou 484 para o campo de DADOS.
Podem ser recebidos outros números de tons OFDM.
O processador de pilotos 142 pode utilizar a indicação de largura de banda determinada para extrair símbolos-piloto da saída do bloco/módulo de transformada discreta de Fourier 144. Por exemplo, se o dispositivo de comunicação receptor 138 detectar que a largura de banda é de 80 MHz, o processador de pilotos 142 pode extrair símbolos-piloto dos índices -103, -75, -39, -11, 11, 39, 75 e 103. O bloco/módulo de detecção/decodificação de 5 espaço-tempo-frequência 140 pode utilizar a indicação de largura de banda determinada para detectar e/ou decodificar dados do sinal recebido. Por exemplo, se o campo atual for um campo VHT-SIG-B e a indicação de largura de banda determinada especificar que a largura de banda é de 80 MHz, então o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço- tempo-frequência 140 pode detectar e/ou decodificar dados de preâmbulo de 234 tons ou sub-portadoras OFDM 160 (enquanto oito tons OFDM são tons piloto e três sub- portadoras 160 são utilizadas para tons DC, por exemplo). Em algumas configurações, o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 140 pode utilizar uma tabela de busca para determinar o número de tons ou sub-portadoras 160 a serem recebidas para uma largura de banda especificada. A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de um quadro de comunicação 200 que pode ser utilizado de acordo com os sistemas e métodos aqui descritos. O quadro 200 pode incluir uma ou mais seções ou campos para símbolos de preâmbulo, símbolos-piloto e/ou símbolos de dados. Por exemplo, o quadro 200 pode compreender um preâmbulo
802.11ac 274 e um campo de dados 282 (campo de DADOS ou VHT-DADOS, por exemplo). Em uma configuração, o preâmbulo
802.11ac 274 pode ter uma duração de 40 a 68 s. o preâmbulo 274 e/ou símbolos-piloto podem ser utilizados (por um dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) para sincronizar, detectar, demodular e/ou decodificar os dados incluídos no quadro 200.
O quadro 200 com um preâmbulo 802.11ac pode ser estruturado incluindo vários campos. Em uma configuração, um quadro 802.11ac 200 pode incluir um campo de treinamento curto legado ou campo de treinamento curto com capacidade 5 de transmissão não elevada (L-STF) 266, um campo de treinamento longo legado ou campo de treinamento longo com capacidade de transmissão não elevada (L-LTF) 268, um campo de sinal legado ou campo de sinal com capacidade de transmissão não elevada (L-SIG) 270, um ou mais símbolos ou campos de sinal com capacidade de transmissão muito elevada A (VHT-SIG-A) 272 (como, por exemplo, VHT-SIG-A1, VHT-SIG- A2, etc.), um campo de treinamento curto com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-STF) 276, um ou mais campos de treinamento longos com capacidade de transmissão muito elevada (VHT-LTFs) 278, um campo de sinal com capacidade de transmissão muito elevada B (VHT-SIG-B) 280 e um campo de dados (DADOS) 282. O preâmbulo 802.11ac 274 pode acomodar retro- compatibilidade (com as especificações 802.11 anteriores, por exemplo). A primeira parte do preâmbulo 274 pode incluir os campos L-STF 266, L-LTF 268, L-SIG 270 e VHT- SIG-A 272. A primeira parte do preâmbulo 274 é decodificável por aparelhos legados (aparelhos que se conformam a especificações legadas ou anteriores, por exemplo). Uma segunda parte do preâmbulo 274 inclui o VHT- STF 276, um ou mais VHT-LTFs 278 e o VHT-SIG-B 80. A segunda parte do preâmbulo 274 pode não ser decodificável por aparelhos legados (ou até mesmo por todos os aparelhos
802.11ac). O preâmbulo 802.11ac pode incluir alguns dados de controle que são decodificáveis por receptores 802.11a e
802.11n legados. Estes dados de controle podem estar contidos no L-SIG 270. Os dados no L-SIG 280 informam a todos os receptores por quanto tempo a transmissão ocupará o meio sem fio, de modo que todos os aparelhos possam adiar suas transmissões por uma quantidade precisa de tempo. Além 5 disto, o preâmbulo 802.11ac permite que aparelhos 802.11ac distingam a transmissão como uma transmissão 802.11ac (e evitem determinar que a transmissão está em um formato
802.11a ou 802.11n). De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, pode ser utilizado um número de dados e tons piloto para um sinal 802.11ac de 80 MHz. Ele pode ser comparado com o número de dados e tons pilotos para sinais
802.11n de 20 MHz e 802.11n de 40 MHz. Um sinal 802.11n de 20 MHz utiliza 56 tons (52 dados, quatro pilotos) com um tom de corrente contínua (DC). Um sinal 802.11n de 40 MHz utiliza 114 tons (108 dados, seis pilotos) com três tons DC. Em uma configuração dos sistemas e métodos aqui descritos, 242 tons (234 tons de dados e oito tons piloto, por exemplo) podem ser utilizados com três tons DC para um sinal 802.11ac de 80 MHz. Um exemplo de alocação de tons que pode ser utilizado é mostrado na Tabela (2). Mais especificamente, a Tabela (2) mostra números de tons OFDM (sub-portadoras, por exemplo) que podem ser utilizados em uma transmissão
802.11ac para diversas larguras de banda de sinal. Campo Largura de Banda de Sinal 20 MHz 40 MHz 80 MHz 160 MHz L-STF 12 24 48 48 L-LTF 52 104 208 416 L-SIG 52 104 208 416 VHT-SIG-A1 52 104 208 416 VHT-SIG-A2 52 104 208 416
VHT-STF 12 24 48 48 VHT-LTFs 56 114 242 484 VHT-SIG-B 56 114 242 484 DADOS 56 114 242 484 Tabela (2) O campo ou campos VHT-LTFs 278, o campo VHT-SIG-B 280 e o campo de DADOS 282 podem utilizar mais tons OFDM do que a primeira parte do preâmbulo 274. Cada um destes 5 campos 278, 280 pode utilizar o mesmo número de tons do campo de DADOS 282. Para transmissões 802.11ac de 20 MHz e 40 MHz, o número de tons pode ser escolhido de modo a corresponder ao padrão 802.11n.
Para transmissões 802.11ac de 80 MHz e 160 MHz, o número de tons pode ser escolhido para ser 242 e 484, respectivamente.
Para uma transmissão 802.11ac de 20 MHz, o campo VHT-SIG-B 280 porta 26 bits de dados se BPSK e codificação de 1/2 taxa forem utilizados, por exemplo.
Para uma transmissão 802.11ac de 40 MHz, o campo VHT-SIG-B 280 pode portar ou 54 bits de dados únicos ou duas cópias ou conjuntos de 27 bits de dados, por exemplo.
Uma transmissão de 80 MHz do campo VHT-SIG-B 280 pode portar quatro cópias ou conjuntos de 29 bits de dados, duas cópias ou conjuntos de 58 bits de dados ou 117 bits de dados, por exemplo.
Uma seleção semelhante pode ser feita para uma transmissão de 160 MHz.
Por exemplo, uma transmissão de 160 MHz pode utilizar duas cópias de 8 bits VHT-SIG-B de 80 MHz, pode utilizar oito cópias (dos 29 bits de dados) ou pode utilizar um formato separado.
A Figura 3 é um diagrama que mostra exemplos de VHT-SIG-Bs 300. Em particular, a Figura 3 mostra um exemplo de um VHT-SIG-B para uma transmissão de 20 MHz, um exemplo de um VHT-SIG-B para uma transmissão de 40 MHz e um exemplo de um VHT-SIG-B para uma transmissão de 80 MHz.
Na configuração mostrada na Figura 3, o VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384a e seis bits finais 386 a para uma transmissão de 20 MHz.
O VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384n, um bit reservado 388b e 5 seis bits finais 386b assim como um conjunto de bits repetidos 390 para uma transmissão de 40 MHz (do que resultam dois conjuntos ou cópias). Neste caso, o conjunto de bits repetidos 390 pode incluir vinte bits de sinal 384c, um bit reservado 388c e seis bits finais 386c.
O VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384d, três bits reservados 388d e seis bits finais 386d assim como três conjuntos de bits repetidos 392a-c para uma transmissão de 80 MHz (do que resultam quatro conjuntos ou cópias). Neste caso, os bits repetidos A 392a podem incluir vinte bits de sinal 384c, três bits reservados 388c e seis bits finais 386c.
Além disto, os bits repetidos B 392b podem incluir vinte bits de sinal 384f, três bits reservados 388f e seis bits finais 386f.
Além disto, os bits repetidos C 392c podem incluir vinte bits de sinal 384g, três bits reservados 388g e seis bits finais 386g.
Deve-se observar que os bits de sinal 384 podem incluir uma indicação de extensão de pacote (uma indicação de extensão de quatro bytes pode ser utilizada no 802.11ac, por exemplo), informações de esquema de modulação e codificação e informações de verificação de redundância cíclica (CRC). Os bits finais 386 podem ser zero bits de entrada que levam um codificador convolucional de volta a um estado zero conhecido.
Os bits reservados 388 podem ser bits que não sinalizam qualquer função ainda, mas podem ser utilizados no futuro (em atualizações de padrão futuras, por exemplo). Em uma configuração, os bits mostrados para uma transmissão de 80 MHz podem ser repetidos para uma transmissão de 160 MHz (do que resultam dois grupos de bits, conforme mostrado para a transmissão de 80 MHz). A Figura 4 é um diagrama que mostra um exemplo de dados e tons piloto para um sinal de 80 MHz 498 para um 5 VHT-SIG-B de acordo com os sistemas e métodos aqui descritos.
São também mostrados dados e tons piloto para um sinal de 20 MHz 494 para um VHT-SIG-B e dados e tons piloto para um sinal de 40 MHz 496 para um VHT-SIG-B.
De acordo com os sistemas e métodos aqui descritos, um número de tons de dados e tons piloto 409a-h para um sinal 802.11ac de 80 MHz 498 pode ser utilizado para um VHT-SIG-B.
Ele pode ser comparado com o número de tons de dados e tons piloto 401a- d para um sinal de 20 MHz 494 para um VHT-SIG-B e com o número de tons de dados e tons=piloto 405a-f para um sinal de 40 MHz 496 para um VHT-SIG-B.
Um sinal de 20 MHz 494 para um VHT-SIG-B utiliza 56 tons, que incluem 52 tons de dados e quatro tons piloto 401a-d com um tom de corrente contínua (DC) 403. Os tons de dados e os tons piloto 401a-d podem ser localizados de acordo com um número de sub-portadoras ou índice 413. Por exemplo, o piloto A 401a é localizado em -21, o piloto B 401b é localizado em -7, o piloto C 401c é localizado em 7 e o piloto D 401d é localizado em 21. Neste caso, o tom DC único 403 é localizado em 0. Um sinal de 40 MHz 496 para um VHT-SIG-B utiliza 114 tons, que incluem 108 tons de dados e seis tons piloto 405a-f com três tons DC 407. Os tons de dados e os tons piloto 405a-f podem ser localizados de acordo com o número de sub-portadoras ou índice 415. Por exemplo, o piloto A 405a é localizado em -53, o piloto B 405b é localizado em - 25, o piloto C 405c é localizado em -111, o piloto D 405d é localizado em 11, o piloto E 405e é localizado em 25 e o piloto F 405f é localizado em 53. Neste caso, três tons DC 407 são localizados em -1, 0 e 1. Um sinal de 80 MHz 498 para um VHT-SIG-B utiliza 242 tons, que incluem 234 tons de dados e oito tons piloto 5 409 a-h com três tons DC 411. Os tons de dados e os tons piloto 409 a-h podem ser localizados de acordo com o número de sub-portadoras ou índice 417. Por exemplo, o piloto A 409 a é localizado em -103, o piloto B 409b é localizado em -75, o piloto C 409c é localizado em -39, o piloto D 409d é localizado em -11, o piloto E 409e é localizado em 11, o piloto F 409f é localizado em 39, o piloto G 409g é localizado em 75 e o piloto H 409h é localizado em 103. Neste caso, três tons DC 411 são localizados em -1, 0 e 1. Quando um dispositivo de comunicação de transmissão 102 determina uma largura de banda de canal de 80 MHz, por exemplo, ele pode alocar sub-portadoras 160 para tons de dados e tons piloto 409a-h de acordo com o sinal 498 mostrado na Figura 4. Além disto, quando um dispositivo de comunicação receptor 138 determina uma largura de banda de canal de 80 MHz, por exemplo, ele 138 pode receber sub- portadoras 160 para dados e tons piloto 409a-h de acordo com o sinal 498 mostrado na Figura 4. Deve-se observar que, quando um sinal de 160 MHz é utilizado, duas cópias do sinal de 80 MHz 498 podem ser utilizadas (em duas bandas de 80 MHz) em uma configuração.
A Figura 5 é um diagrama de fluxos que mostra uma configuração de um método 500 para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação.
Um dispositivo de comunicação (um dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode alocar 502 pelo menos vinte bits de sinal e seis bits finais para um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B).
Por exemplo, o VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384a e seis bits finais 386 a para uma transmissão de 20 MHz.
Em outro exemplo, o VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384b, um bit reservado 388b e seis bits 5 finais 386b assim como um conjunto de bits repetidos 390 para uma transmissão de 40 MHz.
Neste caso, o conjunto de bits repetidos 390 pode incluir vinte bits de sinal 384c, um bit reservado 388c e seis bits finais 386c.
Em ainda outro exemplo, o VHT-SIG-B pode incluir vinte bits de sinal 384d, três bits reservados 388d e seis bits finais 386d assim como três conjuntos de bits repetidos 392 a-c para uma transmissão de 80 MHz.
Neste caso, os bits repetidos A 392a podem incluir vinte sinais de bit 384e, três bits reservados 388e e seis bits finais 386e.
Além disto, os bits repetidos B 392b podem incluir vinte bits de sinal 384f, três bits reservados 388f e seis bits finais 386f.
Além disto, os bits repetidos C 392c podem incluir vinte bits de sinal 384g, três bits reservados 388g e seis bits finais 386g.
Em uma configuração, os bits utilizados em uma transmissão de 80 MHz podem ser repetidos em uma transmissão de 160 MHz (do que resultam dois conjuntos de bits, conforme descrito para a transmissão de 80 MHz). Em outra configuração, um formato separado pode ser utilizado em uma transmissão de 160 MHz (se for utilizado um intercalador de 160 MHz 110, por exemplo). O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode utilizar 504 um número de sub-portadoras 160 para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub-portadoras 160 para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 20 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 56 sub-portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 56 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 56 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma 5 transmissão de 40 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 114 sub-portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 114 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 114 sub- portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 80 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 242 sub-portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 242 sub- portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 242 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 160 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 484 sub- portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 484 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 484 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode aplicar 506 um mapeamento de piloto (mapa 116, por exemplo) para o VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 20 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora - 21, -7, 7, 21 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (1) acima.
Neste caso, n = 0 e z = 3 para o VHT-SIG-B.
Para uma transmissão de 40 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora -
53, -25, -11, 11, 25, 53 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (2) acima.
Neste caso, n = 0 e z = 2 para o VHT-SIG-B.
Para uma transmissão de 80 MHz, por exemplo, o 5 dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora - 103, -75, -39, -11, 11, 39, 75, 103 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (3) acima.
Neste caso, n = 0 e z = 3 para o VHT- SIG-B.
Para uma transmissão de 160 MHz, o dispositivo de comunicação pode utilizar duas cópias de um sinal de 80 MHz em uma configuração.
Assim, o mapeamento de piloto para o sinal de 160 MHz pode ser semelhante ao descrito para o sinal de 80 MHz para cada cópia.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode transmitir 508 o VHT-SIG-B.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode transmitir o VHT-SIG-B para o dispositivo de comunicação receptor 138 utilizando uma ou mais antenas 136a-n.
A Figura 6 é um diagrama de fluxos que mostra uma configuração mais específica de um método 600 para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação.
Conforme descrito acima, um dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode determinar uma largura de banda para transmissão de sinal.
Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 20 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar 602 vinte bits de sinal e seis bits finais para um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT- SIG-B). Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 40 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar 604 um conjunto de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais e repetir o conjunto para o VHT-SIG-B (do que resultam dois conjuntos ou cópias). Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 80 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar 606 um conjunto de vinte bits de 5 sinal, três bits reservados e seis bits finais e repetir o conjunto três vezes para o VHT-SIG-B (do que resultam quatro conjuntos ou cópias). Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 160 MHz, o dispositivo de comunicação pode alocar 608 um grupo de bits para uma transmissão de sinal de 80 MHz (quatro conjuntos ou cópias de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais, por exemplo) e repetir o grupo de bits para o VHT-SIG-B (do que resultam oito conjuntos ou cópias). Alternativamente, se a largura de banda para transmissão de sinal for de 160 MHz, o dispositivo de comunicação pode utilizar um formato separado para o VHT-SIG-B (se for utilizado um intercalador de 160 MHz 110, por exemplo). A repetição de bits pode proporcionar bits adicionais para largura de banda (mais de vinte bits reservados, por exemplo). Pode também proporcionar uma maneira para um receptor (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) obter ganho de processamento pela realização da média de valores provisórios repetidos na entrada do decodificador.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode utilizar 610 um número de sub-portadoras 160 para o VHT-SIG-B que é o mesmo número de sub-portadoras 160 para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 20 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 56 sub-portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 56 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 56 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 40 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 114 sub-portadoras 160 (tons OFDM, 5 por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 114 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 114 sub- portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 80 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 242 sub-portadoras (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 242 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 242 sub- portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 160 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode alocar 484 sub-portadoras 160 (tons OFDM, por exemplo) para um VHT-SIG-B, enquanto 484 sub- portadoras 160 podem ser alocadas para um VHT-LTF e enquanto 484 sub-portadoras 160 podem ser alocadas para um campo de DADOS.
Deve-se observar que, no VHT-SIG-B, os pilotos e o escalonamento podem ser efetuados de maneira semelhante à utilizada para o campo de DADOS.
Isto pode evitar problemas com a duplicação de tons 802.11a (como o VHT-SIG-A, por exemplo). Entretanto, o escalonamento de potência pode ser, para o VHT-SIG-B, diferente do utilizado para o VHT-SIG-A (semelhante a uma duplicata 802.11n com Capacidade de Transmissão Elevada (HT), por exemplo). O mapeamento de piloto e o processamento de pilotos podem ser diferentes dos utilizados para o VHT-SIG-A, uma vez que VHT-LTFs podem ter um número diferente de pilotos e um mapeamento de piloto diferente do utilizado para o VHT-SIG-A.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode aplicar 612 um mapeamento de piloto (mapa 116, por exemplo) para o
VHT-SIG-B que é o mesmo mapeamento de piloto para um campo de DADOS.
Para uma transmissão de 20 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora - 5 21, -7, 7, 21 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (1) acima.
Neste caso, o índice de símbolo n = 0 e a sequência de embaralhamento de pilotos z = 3 para o VHT-SIG-B.
Para uma transmissão de 40 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora - 53, -25, -11, 11, 25, 53 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (2) acima.
Neste caso, o índice de símbolo n = 0 e a sequência de embaralhamento de pilotos z = 3 para o VHT-SIG-B.
Para uma transmissão de 80 MHz, por exemplo, o dispositivo de comunicação pode inserir símbolos-piloto nas sub-portadoras 160 aos números de índice de sub-portadora - 103, -75, -39, -11, 11, 39, 75, 103 para o VHT-SIG-B e para o campo de DADOS.
Isto pode ser feito conforme mostrado na Equação (3) acima.
Neste caso, o índice de símbolo n = 0 e a sequência de embaralhamento de pilotos z = 3 para o VHT- SIG-B.
Para uma transmissão de 160 MHz, o dispositivo de comunicação pode utilizar duas cópias de um sinal de 80 MHz em uma configuração.
Assim, o mapeamento de piloto para o sinal de 160 MHz pode ser semelhante ao descrito para o sinal de 80 MHz para cada cópia.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação transceptor 102, por exemplo) pode copiar 614 o VHT-SIG-B em vários fluxos de espaço-tempo (fluxos 158, por exemplo). Por exemplo, o VHT-SIG-B pode ser duplicado em fluxos de espaço-tempo 158. Em uma configuração, o VHT-SIG- B pode ser codificado e intercalado como um símbolo de fluxo espacial único.
Por exemplo, o VHT-SIG-B pode ser copiado em NSTS fluxos 158, onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo 158 no campo de DADOS para um receptor, aparelho, ou usuário pretendido (o dispositivo de 5 comunicação receptor 138, por exemplo). Os NSTS fluxos de espaço-tempo 158 para o VHT-SIG-B podem utilizar os mesmos valores de diversidade de deslocamento cíclico (CSD) utilizados em um campo de DADOS.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação pode aplicar valores de deslocamento cíclico aos NSTS fluxos de espaço-tempo 158 para o VHT-SIG-B que são os mesmos valores de deslocamento cíclico para os NSTS fluxos de espaço-tempo 158 no campo de DADOS.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode aplicar 616 um intervalo de guarda longo ao VHT-SIG-B.
Isto pode ser feito, por exemplo, de modo a se manter um mesmo intervalo de guarda na parte de preâmbulo inteira de um pacote ou quadro.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode aplicar 612 o mesmo intervalo de guarda ao VHT-SIG-B que é aplicado a outros campos (VHT- LTFs, por exemplo) no preâmbulo de um pacote ou quadro.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação de transmissão 102, por exemplo) pode transmitir 618 o VHT-SIG-B.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação de transmissão 102 pode transmitir 618 o VHT- SIG-B ao dispositivo de comunicação receptor 138 utilizando uma ou mais antenas 136a-n.
A Figura 7 é um diagrama de fluxos que mostra outra configuração de um método 700 para utilizar um formato de campo em um dispositivo de comunicação.
Um dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode receber 702 um VHT-SIG-B em vários fluxos de espaço-tempo (os fluxos 158, por exemplo).
Em uma configuração, o dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode obter uma estimativa de canal de NSTS fluxos 158, onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo 158 para um receptor, 5 aparelho, ou usuário específico (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo). O VHT-SIG-B recebido pelo dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode ter o mesmo formato descrito acima com base na largura de banda de transmissão.
Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 20 MHz, o VHT-SIG-B pode compreender vinte bits de sinal e seis bits finais.
Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 40 MHz, o VHT-SIG-B pode compreender um conjunto de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais que é repetido uma vez (do que resultam dois do mesmo conjunto ou duas cópias). Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 80 MHz, o VHT-SIG-B pode compreender um conjunto de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais que é repetido três vezes (do que resultam quatro do mesmo conjunto ou quatro cópias). Se a largura de banda para transmissão de sinal for de 160 MHz, o VHT-SIG-B pode compreender dois grupos de bits, em que cada um é alocado de acordo com o caso de largura de banda de transmissão de 80 MHz (do que resultam oito do mesmo conjunto ou oito cópias, por exemplo). Alternativamente, um formato separado pode ser utilizado para um VHT-SIG-B em uma transmissão de 160 MHz.
Adicionalmente ou alternativamente, o VHT-SIG-B pode ter o mesmo número de sub-portadoras 160 utilizado para um VHT-LTF e um campo de DADOS.
Por exemplo, o VHT- SIG-B pode ter o número de sub-portadoras (tons, por exemplo) 160 indicado na Tabela (1) acima.
Adicionalmente ou alternativamente, o VHT-SIG-B recebido pode ter um escalonamento que é semelhante ao escalonamento efetuado para o campo de DADOS.
Adicionalmente ou alternativamente, o VHT-SIG-B 5 pode ter o mesmo mapeamento de piloto utilizado para o campo de DADOS.
Por exemplo, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub-portadoras {-21, -7, 7, 21} se uma largura de banda de 20 MHz for utilizada aos índices de sub-portadoras {-53, -25, -11, 11, 25, 53} se uma largura de banda de 40 MHz for utilizada e/ou aos índices de sub- portadora {-103, -75, -39, -11, 11, 39, 75, 103} se uma largura de banda de 80 MHz for utilizada.
Para uma largura de banda de 160 MHz, os índices utilizados para uma largura de banda de 80 MHz podem ser utilizados duas vezes, por exemplo.
Adicionalmente ou alternativamente, o VHT-SIG-B recebido pode ser copiado em um número (NSTS) de fluxos de espaço-tempo 158 que é o mesmo número (NSTS) de fluxos de espaço-tempo 158 utilizado no campo de DADOS para um dispositivo de comunicação ou usuário específico.
Adicionalmente ou alternativamente, o VHT-SIG-B pode ter os mesmos valores de deslocamento cíclico que são utilizados para o campo de DADOS.
Em algumas configurações, o VHT-SIG- B recebido pode ter um intervalo de guarda longo.
Por exemplo, o VHT-SIG-B pode ter o mesmo intervalo de guarda que é utilizado para outros campos no preâmbulo de um pacote.
O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode decodificar 704 o VHT-SIG-B.
Em uma configuração, o dispositivo de comunicação pode decodificar 704 o VHT-SIG-B da maneira seguinte.
O dispositivo de comunicação pode adicionar estimativas de canal para os vários fluxos 158 e efetuar detecção de único fluxo.
Para cada sub-portadora 160 e cada antena de recepção 154a-n, por exemplo, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode adicionar estimativas de canal para todos os NSTS fluxos 158. Uma detecção de único 5 fluxo pode ser efetuada em seguida com a utilização desta estimativa de canal modificada.
Em outra configuração, o dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode alternativamente efetuar decodificação da maneira seguinte.
Por exemplo, o dispositivo de comunicação receptor 138 pode executar processamento de recepção de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO). Os NSTS fluxos 158 podem ser então divididos proporcionalmente por sub- portadora 160. Finalmente, uma deintercalação e uma decodificação de único fluxo podem ser efetuadas pelo dispositivo de comunicação receptor 138. O dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode executar 706 uma operação utilizando um VHT-SIG-B decodificado.
Por exemplo, o VHT-SIG-B pode incluir informações que o dispositivo de comunicação (o dispositivo de comunicação receptor 138, por exemplo) pode utilizar para demodular e/ou decodificar dados.
Por exemplo, o VHT-SIG-B pode incluir informações de esquema de modulação e codificação (MCS). Isto pode permitir que o dispositivo de comunicação receptor 138 demodule e/ou decodifique dados do dispositivo de comunicação de transmissão 102 de acordo com o MCS.
A Figura 8 é um diagrama de blocos que mostra uma configuração de um ponto de acesso 802 e um terminal de acesso 838 nos quais sistemas e métodos para utilizar um formato de campo podem ser implementados.
O ponto de acesso 802 pode incluir um bloco/módulo de bits de repetição 806, um codificador de canal 808, um intercalador 810, um bloco/módulo de deslocamento cíclico 822, um bloco/módulo de mapeamento espacial 824, um bloco/módulo de Transformada Discreta Inversa de Fourier (IDFT) 826, um bloco/módulo de intervalo de guarda 828, um bloco/módulo de radiofrequência 5 (RF) de transmissão (TX), uma ou mais antenas 832a-n, um gerador de ruídos pseudo-aleatórios 834, um gerador de pilotos 836 e/ou um receptor 821. Deve-se observar que um ou mais dos elementos 806, 808, 810, 812, 814, 820, 822, 824, 826, 828, 830, 834, 836, 821 incluídos no ponto de acesso 802 podem ser implementados em hardware, software ou uma combinação de ambos.
Além disto, o termo “bloco/módulo” pode ser utilizado para indicar que um elemento específico pode ser implementado em hardware, software ou uma combinação de ambos.
Deve-se observar também que, embora alguns dos elementos 806, 808, 810, 812, 814, 820, 822, 824, 826, 828, 830, 834, 836 possam ser mostrados como um único bloco, um ou mais dos elementos 806, 808, 810, 812, 814, 820, 822, 824, 826, 828, 830, 834, 836 mostrados podem compreender vários blocos/módulos paralelos em algumas configurações.
Por exemplo, vários codificadores de canal 808, vários intercaladores 810, vários mapeadores de constelações 812, vários blocos/módulos de inserção de pilotos 814, vários blocos/módulos de escalonamento 820, vários blocos/módulos de deslocamento cíclico 822, vários blocos/módulos de mapeamento espacial 824, vários blocos/módulos IDFT 826, vários blocos/módulos de intervalo de guarda 828 e/ou vários blocos/módulos TX RF830 podem ser utilizados para formar vários percursos em algumas configurações.
Por exemplo, fluxos 858 separados (como, por exemplo, fluxos 858 de espaço-tempo, fluxos 858 espaciais, etc.) podem ser gerados e/ou transmitidos utilizando-se percursos separados.
Em algumas implementações, estes percursos são implementados com um hardware distinto, ao passo que, em outras implementações, o hardware de percurso é reutilizado para mais de um fluxo 858, ou uma lógica de percurso é implementada em um software que é executado para 5 um ou mais fluxos 858. Mais especificamente, cada um dos elementos mostrados no ponto de acesso 802 pode ser implementado como um único bloco/módulo ou como vários blocos/módulos.
Os dados 804 podem compreender dados de overhead (de controle, por exemplo) e/ou dados de carga útil.
Por exemplo, os dados de carga útil podem incluir dados de voz, vídeo, áudio e/ou outros dados.
Os dados de overhead podem incluir informações de controle, tais como informações que especificam a taxa de dados, o esquema de modulação e codificação (MCS), a largura de banda de canal, etc.
Em algumas configurações ou ocorrências, os dados 804 podem ser enviados ao bloco/módulo de bits de repetição 806, que pode repetir (gerar cópias de, por exemplo) bits dos dados 804. Por exemplo, se 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz forem utilizados para uma largura de banda de transmissão, então o bloco/módulo de bits de repetição 806 pode repetir bits de sinal, bits finais e/ou bits reservados para um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B). Se 40 MHz foram utilizados, por exemplo, então um conjunto de vinte bits de sinal, um bit reservado e seis bits finais podem ser alocados e pode ser repetido uma vez, do que resultam duas cópias ou conjuntos.
Se forem utilizados 80 MHz, então um conjunto de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais podem ser alocados e pode ser repetido três vezes, do que resultam quatro conjuntos ou cópias.
Se forem utilizados 160 MHz, então um conjunto de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais podem ser alocados e podem ser repetidas três vezes (do que resultam quatro conjuntos ou cópias) para formar um grupo de bits para um sinal de 80 MHz, que pode ser então repetido ou copiado, do que resultam dois grupos.
Por exemplo, dois símbolos de dados 5 VHT-SIG-B de 80 MHz copiados podem ser utilizados para 160 MHz.
Ou então, oito conjuntos ou cópias podem ser alocados para um sinal de 160 MHz.
Alternativamente, um formato separado ou diferente pode ser utilizado para 160 MHz (se for utilizado um intercalador de 160 MHz 810 separado). Os dados (opcionalmente repetidos) 804 podem ser enviados ao codificador de canal 808. O codificador de canal 808 pode codificar dados 804 para correção antecipada de erros (FEC), criptografia, empacotamento e/ou outras codificações conhecidas para utilização com transmissão sem fio.
Por exemplo, o codificador de canal 808 pode utilizar codificação convolucional binária (BCC). Os dados codificados podem ser enviados ao intercalador 810. O intercalador 810 pode alterar o ordenamento de bits ou os bits intercalados de modo a se espalharem de maneira mais uniforme os erros de canal através de uma sequência de bits.
Os bits intercalados podem ser enviados ao mapeador de constelações 812. Em algumas configurações, pode ser apresentado um intercalador 810 separado para sinais de 160 MHz.
O mapeador de constelações 812 mapeia os dados enviados pelo intercalador 810 em pontos de constelação (números complexos, por exemplo). Por exemplo, o mapeador de constelações 812 pode utilizar esquemas de modulação tais como chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), modulação de amplitude pela quadratura (QAM), etc.
No caso de ser utilizada a modulação de amplitude pela quadratura (QAM), por exemplo, o mapeador de constelações 812 pode gerar dois bits por fluxo 858, por sub-portadora
860, por período de símbolos. Além disto, o mapeador de constelações 812 pode transmitir um sinal de constelação 16-QAM para cada fluxo 858 para cada sub-portadora de dados 860 para período de símbolos. Podem ser utilizadas outras 5 modulações, tais como 64-QAM, que resultariam em um consumo de seis bits por fluxo 858, por sub-portadora de dados 860, por período de símbolos. São também possíveis outras variações. Em uma configuração, a modulação BPSK pode ser utilizada para o VHT-SIG-B. Deve-se observar que o mapeador de constelações 812 pode alocar várias sub-portadoras (tons OFDM, por exemplo) 860 e mapear os pontos de constelação (símbolos, por exemplo) nas sub-portadoras 860. O gerador de pilotos 836 pode gerar uma sequência de pilotos. Uma sequência de pilotos pode ser um grupo de símbolos-piloto. Em uma configuração, por exemplo, os valores na sequência de pilotos podem ser representados por um sinal com uma fase, amplitude e/ou frequência específica. Por exemplo, um “1” pode denotar um símbolo- piloto com uma fase e/ou amplitude específicas, enquanto “- 1” pode denotar um símbolo-piloto com uma fase e/ou amplitude diferentes (opostas ou inversas, por exemplo). O ponto de acesso 802 pode incluir um gerador de ruídos pseudo-aleatórios 834 em algumas configurações. O gerador de ruídos pseudo-aleatórios 834 pode gerar uma sequência ou sinal de ruídos pseudo-aleatórios (valores, por exemplo) utilizado para embaralhar a sequência de pilotos. Por exemplo, a sequência de pilotos para símbolos OFDM sucessivos pode ser multiplicada por números sucessivos da sequência de ruídos pseudo-aleatórios, embaralhando assim a sequência de pilotos por símbolo OFDM.
Isto pode ser feito de acordo com a equação p n  z Pnk , onde pn é a sequência de ruídos pseudo-aleatórios, Pnk é a sequência de pilotos (ou matriz de mapeamento de piloto) e k é um índice de tom OFDM (sub-portadora 860, por exemplo). Em uma configuração, n = 0 e z = 3 para o VHT-SIG-B. Quando a sequência de pilotos é enviada a um terminal de acesso 5 838, a sequência de pilotos recebida pode ser desembaralhada por um processador de pilotos 842. Deve-se observar que o símbolo VHT-DADOS n = 0 pode ser utilizado para o VHT-SIG-B, o que significa que o primeiro símbolo de DADOS e o VHT-SIG-B podem utilizar ambos o número de símbolo de DADOS 0. Deve-se observar também que a sequência de embaralhamento de pilotos z = 3 pode ser utilizada para o VHT-SIG-B. O bloco/módulo de inserção de pilotos 814 insere tons pilotos nas sub-portadoras de tom-piloto 860. Por exemplo, a sequência de pilotos pode ser mapeada em sub- portadoras 860 a índices específicos de acordo com um mapa
816. Por exemplo, símbolos-piloto da sequência de pilotos (embaralhada) podem ser mapeados em sub-portadoras-piloto 860 que são entremeadas com sub-portadoras de dados 860 e/ou outras sub-portadoras 860. Em outras palavras, a sequência ou sinal de pilotos pode ser combinada com a sequência ou sinal de dados. Em algumas configurações, um ou mais tons de corrente contínua (DC) a um índice de sub- portadora 0. O mapeamento de piloto efetuado para um VHT-SIG-B pelo bloco/módulo de inserção de pilotos 814 pode ser o mesmo mapeamento de piloto efetuado para um campo de DADOS em um pacote ou quadro. Conforme descrito acima, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub- portadora {-21, -7, 7, 21} se for utilizada uma largura de banda de 20 MHz. Adicionalmente ou alternativamente, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub- portadora {-53, -25, -11, 11, 25, 53} se for utilizada uma largura de banda de 40 MHz.
Adicionalmente ou alternativamente, os símbolos-piloto podem ser inseridos aos índices de sub-portadora {-103, -75, -39, -11, 11, 39, 75, 103} se for utilizada uma largura de banda de 80 MHz. 5 Para uma largura de banda de 160 MHz, os índices utilizados para uma largura de banda de 80 MHz podem ser utilizados em duas larguras de banda de 80 MHz, por exemplo.
Em algumas configurações, o número de sub-portadoras utilizadas para o VHT-SIG-B pode ser o mesmo número de sub-portadoras utilizadas para o(s) VHT-LTF(s) e o(s) campo(s) de DADOS.
Deve-se observar que, embora sejam dados exemplos de números de índice de sub-portadora ou tom, podem ser utilizados outros números de índice de sub-portadora ou tom.
O sinal de dados e piloto combinados 818 pode ser enviado a um bloco/módulo de escalonamento 820. O bloco/módulo de escalonamento 820 pode escalonar símbolos- piloto e/ou símbolos de dados.
Em algumas configurações, o bloco/módulo de escalonamento 820 escalona os símbolos- piloto e/ou símbolos de dados de maneira idêntica à utilizada para um campo de DADOS.
O sinal escalonado (o sinal de saída do bloco/módulo de escalonamento 820, por exemplo) pode ser enviado ao bloco/módulo de deslocamento cíclico 822. O bloco/módulo de deslocamento cíclico 822 pode inserir deslocamentos cíclicos em um ou mais fluxos 858 espaciais ou fluxos 858 de espaço-tempo para diversidade de deslocamento cíclico (CSD). Em uma configuração, os NSTS fluxos 858 de espaço-tempo para o VHT-SIG-B podem utilizar os mesmos valores de CSD que são utilizados para um campo de DADOS.
Em uma configuração, o VHT-SIG-B pode ser codificado (pelo codificador de canal 808) e intercalado
(pelo intercalador 810) como um símbolo de fluxo espacial único.
A saída do mapeador de constelações 812 (ou a saída do bloco/módulo de inserção de pilotos 814, a saída do bloco/módulo de escalonamento 820 ou a saída do 5 bloco/módulo de deslocamento cíclico 822) do VHT-SIG-B pode ser copiada nos NSTS fluxos 858, onde NSTS é o número de fluxos 858 de espaço-tempo em um campo de DADOS para um terminal de acesso 838 ou usuário pretendido.
Por exemplo, o bloco/módulo de mapeamento espacial 824 pode mapear o VHT-SIG-B em NSTS fluxos 858 de espaço-tempo ou fluxos 858 espaciais.
O bloco/módulo IDFT 826 pode efetuar uma transformada discreta inversa de Fourier no sinal gerado pelo bloco/módulo de mapeamento espacial 824. Por exemplo, o bloco/módulo de transformada discreta inversa de Fourier (IDFT) 826 converte os sinais de frequência dos dados 804 e os tons piloto inseridos em sinais no domínio do tempo que representam o sinal através dos fluxos 858 e/ou amostras no domínio do tempo para um período de símbolos.
Em uma configuração, por exemplo, o bloco/módulo IDFT 826 pode efetuar uma transformada rápida inversa de Fourier (IFFT) de 256 pontos.
Em algumas configurações, o bloco/módulo IDFT 826 pode além disso aplicar uma rotação de fase a uma ou mais sub-bandas de 20 MHz.
A saída de sinal do bloco/módulo IDFT 826 pode ser enviada ao bloco/módulo de intervalo de guarda 828. O bloco/módulo de intervalo de guarda 828 pode inserir (obter por preempção, por exemplo) um intervalo de guarda na saída de sinal do bloco/módulo IDFT 826. Por exemplo, o bloco/módulo de intervalo de guarda 828 pode inserir um intervalo de guarda longo que tem a mesma extensão de um intervalo de guarda para outros campos em um preâmbulo de quadro.
Em algumas configurações, o bloco/módulo de intervalo de guarda 828 pode além disso efetuar formação de janela no sinal.
A saída do bloco/módulo de intervalo de guarda 828 pode ser enviada ao bloco/módulo de radiofrequência 5 (RF) de transmissão (TX) 830. O bloco/módulo TX RF830 pode efetuar conversão ascendente na saída do bloco/módulo de intervalo de guarda 828 (uma forma de onda de banda base complexa, por exemplo) e transmitir o sinal resultante utilizando a antena ou antenas 832a-n.
Por exemplo, o bloco ou blocos/módulos TX RF830 podem transmitir sinais de radiofrequência (RF) para uma ou mais antenas 832a-n, transmitindo assim os dados 804 que foram introduzidos no codificador de canal 808 através de um meio sem fio adequadamente configurado para recebimento por um ou mais terminais de acesso 838. Deve-se observar que o ponto de acesso 802 pode determinar a largura de banda de canal a ser utilizada em transmissões para um ou mais terminais de acesso 838. Esta determinação pode ser baseada em um ou mais fatores, tais como a compatibilidade com o terminal de acesso 838, o número de terminais de acesso 838 (a utilizarem o canal de comunicação), a qualidade de canal (ruído de canal, por exemplo) e/ou um indicador recebido, etc.
Em uma configuração, o ponto de acesso 802 pode determinar se a largura de banda para transmissão de sinal é de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz.
Um ou mais dos elementos 806, 808, 810, 812, 814, 820, 822, 824, 826, 828, 830, 834, 836 incluídos no ponto de acesso 802 podem funcionar com base na determinação da largura de banda.
Por exemplo, o bloco/módulo de bits de repetição 806 podem (ou podem não) repetir bits com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Além disto, o gerador de pilotos 836 pode gerar vários tons piloto com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Por exemplo, o gerador de pilotos 836 pode gerar oito símbolos- piloto para um sinal de 80 MHz (com 842 tons OFDM: 234 tons de dados e oito tons piloto com três sub-portadoras DC 5 860). Além disso, o mapeador de constelações 812 pode mapear dados 804 em vários tons OFDM e o bloco/módulo de inserção de pilotos 814 pode inserir tons piloto com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Em um exemplo, se o campo atual for um VHT-SIG-B e a largura de banda utilizada for de 80 MHz, o mapeador de constelações 812 pode mapear os dados 804 em 234 tons OFDM ou sub- portadoras 860, deixando oito tons OFDM (sub-portadoras 860, por exemplo) para pilotos e três sub-portadoras 860 como tons DC.
Em algumas configurações, o mapeador de constelações 812 pode utilizar uma tabela de busca para determinar o número de tons ou sub-portadoras a serem utilizadas para uma largura de banda especificada.
Além disso, o bloco/módulo de inserção de pilotos 814 pode inserir pilotos com base na largura de banda de transmissão.
Por exemplo, uma largura de banda de 80 MHz pode indicar que os símbolos-piloto devem ser inseridos aos índices -103, -75, -39, -11, 11, 39, 75 e 103. Deve-se observar que o bloco/módulo IDFT 826 pode, além disso, girar sub-bandas (sub-bandas de 20 MHz, por exemplo) com base na largura de banda para transmissão de sinal.
Em uma configuração, se a largura de banda determinada for de 20 MHz, o ponto de acesso 802 pode alocar 56 tons OFDM para o campo VHT-SIG-B e/ou 56 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda determinada for de 40 MHz, o ponto de acesso 802 pode aloca 114 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 114 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 80 MHz, o ponto de acesso 802 pode alocar 842 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 242 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 160 MHz, o ponto de acesso 802 pode alocar 484 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 484 para o campo de DADOS.
Podem ser utilizados outros números de tons 5 OFDM.
Um ou mais fluxos 858 podem ser transmitidos do ponto de acesso 802 de modo que as transmissões de fluxos 858 diferentes sejam diferenciáveis em um terminal de acesso 838 (com alguma probabilidade). Por exemplo, os bits mapeados em uma dimensão espacial são transmitidos como um fluxo 858. Esse fluxo 858 pode ser transmitido em sua própria antena 832 espacialmente separada de outras antenas 832, em sua própria superposição a uma série de antenas 832 espacialmente separadas, em sua própria polarização, etc.
São conhecidas e podem ser utilizadas muitas técnicas para separação de fluxos 858 (que envolvem antenas 832 separadoras no espaço ou outras técnicas que permitiriam que seus sinais sejam distinguidos em um receptor, por exemplo). No exemplo mostrado na Figura 8, há um ou mais fluxos 858 que são transmitidos com a utilização do mesmo número ou de um número diferente de antenas 832a-n (uma ou mais, por exemplo). Em algumas ocorrências, apenas um fluxo 858 pode estar disponível por causa da inativação de um ou mais outros fluxos 858. No caso de o ponto de acesso 802 utilizar uma série de sub-portadoras de frequência 860, há vários valores para a dimensão da frequência, de modo que o mapeador de constelações 812 possa mapear alguns bits em uma sub-portadora de frequência 860 e outros bits em outra sub-portadora de frequência 860. Outras sub-portadoras de frequência 860 podem ser reservadas como bandas de proteção, sub-portadoras de tons piloto 860, ou semelhantes, que não (ou nem sempre) portam dados 804. Por exemplo, pode haver uma ou mais sub-portadoras de dados 860 e uma ou mais sub-portadoras-piloto 860. Deve-se observar que, em algumas ocorrências ou configurações, nem todas as 5 sub-portadoras 860 podem ser excitadas de uma vez.
Por exemplo, alguns tons podem não ser excitados para habilitar a filtragem.
Em uma configuração, o ponto de acesso 802 pode utilizar multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) para a transmissão de várias sub- portadoras 860. Por exemplo, o mapeador de constelações 812 pode mapear dados (codificados) 804 em recursos de tempo e/ou frequência de acordo com o esquema de multiplexação utilizado.
A dimensão de tempo refere-se a períodos de símbolos.
Bits diferentes podem ser alocados para períodos de símbolos diferentes.
No caso de haver vários fluxos 858, várias sub-portadoras 860 e vários períodos de símbolos, a transmissão por um período de símbolos pode ser referida como “símbolo MIMO (de Múltiplas-Entradas e Múltiplas- Saídas) OFDM (multiplexação por divisão de frequência ortogonal)”. A taxa de transmissão para os dados codificados pode ser determinada multiplicando-se o número de bits por símbolo simples (log2 do número de constelações utilizadas) vezes o número de fluxos 858 vezes o número de sub-portadoras de dados 860, dividido pela extensão do período de símbolos.
Um ou mais terminais de acesso 838 podem receber e utilizar sinais do ponto de acesso 802. Por exemplo, um terminal de acesso 838 pode utilizar o indicador de largura de banda recebido para receber um dado número de tons OFDM ou sub-portadoras 860. Adicionalmente ou alternativamente, um terminal de acesso 838 pode utilizar uma sequência de pilotos gerada pelo ponto de acesso 802 para caracterizar o canal, os danos no transmissor e/ou os danos no receptor e utilizar essa caracterização para aperfeiçoar o recebimento dos dados 804 codificados nas transmissões.
Por exemplo, um terminal de acesso 838 pode 5 incluir uma ou mais antenas 834a-n (que podem ser mais, menos ou igual ao número de antenas 832a-n de ponto de acesso 802 e/ou ao número de fluxos 858) que são alimentadas para um ou mais blocos/módulos de radiofrequência de receptor (RX RF) 852. O bloco ou blocos/módulos RX RF 852 podem transmitir sinais analógicos para um ou mais conversores analógico/digital (ADCs) 850. Por exemplo, um bloco de radiofrequência de receptor 852 pode receber e efetuar conversão descendente em um sinal, que pode ser enviado a um conversor analógico-digital 850. Como ocorre com o ponto de acesso 802, o número de fluxos 858 processados pode e pode não ser igual ao número de antenas 854 a-n.
Além disto, não é necessário limitar cada fluxo 858 espacial a uma antena 854, uma vez que diversas técnicas de direção de feixes, ortogonalização, etc., podem ser utilizadas para se chegar a uma série de fluxos de receptor.
O conversor ou conversores analógico/digital (ADCs) 850 podem converter o(s) sinal(ais) analógico(s) recebido(s) em um ou mais sinais digitais.
A(s) saída(s) do conversor ou conversores analógico/digital (ADCs) 850 pode(m) ser enviada(s) a um ou mais blocos/módulos de sincronização de tempo e/ou frequência 848. Um bloco/módulo de sincronização de tempo e/ou frequência 848 pode (tentar) sincronizar ou alinhar o sinal digital no tempo e/ou frequência (com o relógio do terminal de acesso 838, por exemplo). A saída (sincronizada) do(s) bloco(s)/módulo(s) de sincronização de tempo e/ou frequência 848 pode ser enviada a um ou mais desformatadores 846. Por exemplo, um desformatador 846 pode receber uma saída do blocos/módulos de sincronização de tempo e/ou frequência 846, remover intervalos de proteção, etc., e/ou tornar paralelos os 5 dados para processamento de transformada discreta de Fourier (DFT). Uma ou mais saídas de desformatador 846 podem ser enviadas a um ou mais blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 844. Os blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 844 podem converter um ou mais sinais do domínio do tempo no domínio da frequência.
Um processador de pilotos 842 pode utilizar os sinais no domínio da frequência (por fluxo espacial 858, por exemplo) para determinar um ou mais tons piloto (através dos fluxos 858, das sub-portadoras de frequência 869 ou de grupos de períodos de símbolos, por exemplo) enviados pelo ponto de acesso 802. O processador de pilotos 842 pode Adicionalmente ou alternativamente desembaralhar a sequência de pilotos.
O processador de pilotos 842 pode utilizar a sequência ou sequências de pilotos aqui descritas para rastreamento de fase e/ou frequência e/ou amplitude.
O(s) tom(ns) piloto pode(m) ser enviado(s) a um bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço- tempo-frequência 840, que pode detectar e/ou decodificar os dados através das diversas dimensões.
O bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode transmitir os dados recebidos 864 (a estimação pelo terminal de acesso 838 dos dados 804 transmitidos pelo ponto de acesso 802, por exemplo). Em algumas configurações, o terminal de acesso 838 conhece as sequências de transmissão como parte de uma sequência de informações total.
O terminal de acesso 838 pode efetuar estimação de canal com a ajuda destas sequências de transmissão conhecidas.
Para ajudar com rastreamento de tons piloto, processamento e/ou detecção e decodificação de dados, um bloco/módulo de estimação de canal 856 pode enviar sinais de estimação ao processador de 5 pilotos 842 e/ou ao bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 840 com base na saída do bloco/módulo de sincronização de tempo e/ou frequência 849. Alternativamente, se a desformatação e a transformada discreta de Fourier forem para as sequências de transmissão conhecidas idênticas às utilizadas para a parte de dados de carga útil da sequência de informações total, os sinais de estimação podem ser enviados ao processador de pilotos 842 e/ou ao bloco/módulo de detecção e/ou decodificação de espaço-tempo-frequência 840 com base na saída dos blocos/módulos de transformada discreta de Fourier (DFT) 844. O terminal de acesso 838 pode receber o VHT-SIG- B.
Quando da decodificação do VHT-SIG-B, uma estimativa de canal de NSTS fluxos pode estar disponível (fornecida pelo bloco/módulo de estimação de canal 856, por exemplo), onde NSTS é o número de fluxos de espaço-tempo 858 para um terminal de acesso 838 ou usuário específico.
Em uma configuração, o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode funcionar da maneira seguinte.
Para cada sub-portadora 860 e cada antena de recepção 854a-n, podem ser adicionadas as estimativa de canal para todos os NSTS. fluxos 858. O bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode efetuar então uma detecção de único fluxo utilizando esta estimativa de canal modificada.
Alternativamente, a decodificação no receptor pode ser feita da maneira seguinte.
O bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode executar processamento de recepção de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO). Os NSTS fluxos 858 podem ser então divididos proporcionalmente por sub-portadora 860. Finalmente, podem ser efetuadas a deintercalação e a decodificação de único 5 fluxo.
Em algumas configurações, o terminal de acesso 838 pode determinar a largura de banda de canal (para comunicações recebidas). Por exemplo, o terminal de acesso 838 pode receber do ponto de acesso 802 uma indicação de largura de banda, que indica uma largura de banda de canal.
Por exemplo, o terminal de acesso 838 pode obter uma indicação de largura de banda explícita ou implícita.
Em uma configuração, a indicação de largura de banda pode indicar uma largura de banda de canal de 20 MHz, 40 MHz, 80 MHz ou 160 MHz.
O terminal de acesso 838 pode determinar a largura de banda para comunicações recebidas com base nesta indicação e fornecer uma indicação da largura de banda determinada ao processador de pilotos 842 e/ou ao bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo- frequência 840. Em algumas configurações, se a largura de banda determinada for de 20 MHz, o terminal de acesso 838 pode receber 56 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 56 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda determinada for de 40 MHz, o terminal de acesso 838 pode receber 114 tons OFDM para o campo VHT-SIG-B e/ou 114 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 80 MHz, o terminal de acesso 838 pode receber 242 tons OFDM para o campo VHT-SIG-B e/ou 242 para o campo de DADOS.
Se a largura de banda for de 160 MHz, o terminal de acesso 838 pode receber 484 tons OFDM para o VHT-SIG-B e/ou 484 para o campo de DADOS.
Podem ser recebidos outros números de tons OFDM.
O processador de pilotos 842 pode utilizar a indicação de largura de banda determinada para extrair símbolos-piloto da saída bloco/módulo de transformada discreta de Fourier 844. Se o terminal de acesso 838 5 detectar que a largura de banda é de 80 MHz, por exemplo, o processador de pilotos 842 pode extrair símbolos-piloto dos índices -103, -75, -39, -11, 11, 39, 75 e 103. O bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode utilizar a indicação de largura de banda determinada para detectar e/ou decodificar os dados do sinal recebido.
Por exemplo, se o campo atual for um VHT-SIG-B e a indicação de largura de banda determinada especificar que a largura de banda é de 80 MHz, então o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço- tempo-frequência 840 pode detectar e/ou decodificar dados de preâmbulo de 234 tons OFDM ou sub-portadoras 860 (enquanto oito tons OFDM são tons piloto e três sub- portadoras 860 são utilizados para tons DC, por exemplo). Em algumas configurações, o bloco/módulo de detecção/decodificação de espaço-tempo-frequência 840 pode utilizar uma tabela de busca para determinar o número de tons ou sub-portadoras 860 a serem recebidas para uma largura de banda especificado.
Na configuração mostrada na Figura 8, o terminal de acesso 838 pode incluir um transmissor 825. O transmissor 825 pode executar operações semelhantes às executadas por um ou mais dos elementos 806, 808, 810, 812, 814, 820, 822, 824, 826, 828, 830, 834, 836 incluídos no ponto de acesso 802 de modo a transmitir dados 823 para o ponto de acesso 802. Na configuração mostrada na Figura 8, o ponto de acesso 802 pode incluir um receptor 821. O receptor 821 pode executar operações semelhantes às executadas por um ou mais dos elementos 840, 842, 846, 848, 850, 852, 856 incluídos no terminal de acesso 838 de modo a obter dados recebidos 819 de um ou mais terminais de acesso 838. Assim, conforme mostrado na Figura 8, comunicações bidirecionais 5 entre o ponto de acesso 802 e o terminal de acesso 838 podem ocorrer em um ou mais fluxos 858 e em uma ou mais sub-portadoras 860. Em um configuração, o terminal de acesso 838 pode formatar um quadro ou pacote VHT-SIG-B de maneira semelhante à descrita em conexão com o ponto de acesso 802. A Figura 9 é um diagrama de blocos de um dispositivo de comunicação 927 que pode ser utilizado em um sistema de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO). Exemplos do dispositivo de comunicação 927 podem incluir dispositivos de comunicação transmissores 102, dispositivos de comunicação receptores 138, pontos de acesso 802, terminais de acesso 838, estações base, equipamentos de usuário (UEs), etc.
No dispositivo de comunicação 927, dados de tráfego podem ser enviados a um bloco/módulo de processamento de transmissão 939 incluído no processador de banda base 935. Cada fluxo de dados pode ser então transmitido através de uma respectiva antena de transmissão 955a-n.
O bloco/módulo de processamento de transmissão 939 pode formatar, codificar e intercalar os dados de tráfego para cada fluxo de dados com base em um esquema de codificação específico para esse fluxo de dados de modo a gerar dados codificados.
O bloco/módulo de processamento de transmissão 939 pode executar um ou mais dos métodos 500, 600 mostrados nas Figuras 5 e 6. Por exemplo, o bloco/módulo de processamento de transmissão 939 pode incluir um bloco/módulo de formatação de VHT-SIG-B 941. O bloco/módulo de formatação de VHT-SIG-B 941 pode executar instruções de modo a gerar e/ou formatar um VHT-SIG-B, conforme descrito acima.
Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com dados-piloto de um gerador de 5 pilotos 937 com a utilização de técnicas de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). Os dados-piloto podem constituir um padrão de dados conhecido que é processado de maneira conhecida e ser utilizados em um receptor para estimar a resposta ao canal.
Os dados-piloto multiplexados e codificados para cada fluxo são então modulados (isto é, mapeados em símbolos) com base em um esquema de modulação específico (chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento por deslocamento de várias fases (M-PSK), modulação de amplitude pela quadratura (QAM) ou modulação de amplitude pela quadratura de vários níveis (M-QAM), por exemplo) selecionado para esse fluxo de dados de modo a gerar símbolos de modulação.
A taxa de dados, a codificação e a modulação para cada fluxo de dados podem ser determinadas por instruções executadas por um processador (como, por exemplo, o processador de banda base 935, o processador de aplicativos 931, etc.). Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados podem ser enviados a um bloco/módulo de processamento de transmissão (TX) de Múltiplas-Entradas e Múltiplas- Saídas (MIMO) 949, que pode também processar os símbolos de modulação (para OFDM, por exemplo). O bloco/módulo de processamento de transmissão (TX) de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO) 949 envia então vários fluxos de símbolos de modulação aos transmissores 953a-n.
O bloco/módulo de processamento de transmissão (TX) de Múltiplas-Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO) 949 pode aplicar pesos de formação de feixes aos símbolos dos fluxos de dados e à antena 955 da qual o símbolo está sendo transmitido.
Cada transmissor 953 pode receber e processar um 5 respectivo fluxo de símbolos de modo a gerar um ou mais sinais analógicos e também condiciona (amplifica, filtra e efetua conversão ascendente, por exemplo) os sinais analógicos de modo a se obter um sinal modulado adequado para transmissão através do canal MIMO.
Os sinais modulados dos transmissores 953a-n são então respectivamente transmitidos das antenas 955a-n.
Por exemplo, o sinal modulado pode ser transmitido para outro dispositivo de comunicação (não mostrado na Figura 9). O dispositivo de comunicação 927 pode receber sinais modulados (de outro dispositivo de comunicação). Estes sinais modulados são recebidos pelas antenas 955 e condicionados pelos receptores 953 (filtrados, amplificados, submetidos a conversão descendente, digitalizados, por exemplo). Em outras palavras, cada receptor 953 pode condicionar (filtrar, amplificar e submeter à conversão descendente, por exemplo) um respectivo sinal recebido, digitalizar o sinal condicionado de modo a gerar amostras, e também processar as amostras de modo a gerar um fluxo de símbolos “recebido” correspondente.
Um bloco/módulo de processamento de recepção 945 incluído no processador de banda base 935 em seguida recebe e processa os fluxos de símbolos recebidos dos receptores 953 com base em uma técnica de processamento de receptor para gerar vários fluxos “detectados”. O bloco/módulo de processamento de recepção 945 demodula, deintercala e decodifica cada fluxo de modo a recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados.
O bloco/módulo de processamento de recepção 945 pode executar o método 700 mostrado na Figura 7. Por exemplo, o bloco/módulo de processamento de recepção 945 pode incluir um bloco/módulo de decodificação 947. O 5 bloco/módulo de decodificação 947 pode executar instruções para decodificar um VHT-SIG-B. Um bloco/módulo de processamento de pré- codificação 943 incluído no processador de banda base 935 receber informações sobre estado de canal (CSI) do bloco/módulo de processamento de recepção 945. O bloco/módulo de processamento de pré-codificação 943 em seguida determina a matriz de pré-codificação a ser utilizada para determinar os pesos de formação de feixes e em seguida processa a mensagem extraída. Deve-se observar que o processador de banda base 935 pode armazenar informações na e recuperar informações da memória de banda base 951. Os dados de tráfego recuperados pelo processador de banda base 935 podem ser enviados ao processador de aplicativos 931. O processador de aplicativos 931 pode armazenar informações na e recuperar informações da memória de aplicativo 933. A Figura 10 mostra determinados componentes que podem ser incluídos dentro de um dispositivo de comunicação
1057. O dispositivo de comunicação de transmissão 102, o dispositivo de comunicação receptor 138, o ponto de acesso 802, o terminal de acesso 838 e/ou o dispositivo de comunicação 927 descrito acima podem ser configurados de maneira semelhante ao dispositivo de comunicação 1057 que é mostrado na Figura 10. O dispositivo de comunicação 1057 inclui um processador 1075. O processador 1075 pode ser um microprocessador de um único ou de vários chips de uso geral (um ARM, por exemplo), um microprocessador para fins especiais (um processador de sinais digitais (DSP), por exemplo), um microcontrolador, um arranjo de portas programável, etc.
O processador 1075 pode ser referido como 5 unidade central de processamento (CPU). Embora apenas um único processador 1075 seja mostrado no dispositivo de comunicação 1057 da Figura 10, em uma configuração alternativa pode ser utilizada uma combinação de processadores (um ARM e um DSP, por exemplo). O dispositivo de comunicação 1057 inclui também uma memória 1059 em comunicação eletrônica com o processador 1075 (isto é, o processador 1075 pode ler informações da e/ou gravar informações na memória 1059). A memória 1059 pode ser uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória exclusiva de leitura (ROM), um meio de armazenamento em disco magnético, um meio de armazenamento óptico, aparelhos de memória flash em RAM, memória em placa incluída com o processador, uma memória exclusiva de leitura programável (PROM), uma memória exclusiva de leitura programável apagável (EPROM), uma PROM eletricamente apagável (EEPROM), registradores e assim por diante, inclusive combinações deles.
Dados 1061 e instruções 1063 podem ser armazenados na memória 1059. As instruções 1063 podem incluir um ou mais programas, rotinas, sub-rotinas, funções, procedimentos, códigos, etc.
As instruções 1063 podem incluir uma única declaração legível por computador ou muitas declarações legíveis por computador.
As instruções 1063 são podem ser executáveis pelo processador 1075 para implementar um ou mais dos métodos 500, 600, 700 descritos acima.
A execução das instruções 1063 pode envolver a utilização dos dados 1061 que são armazenados na memória 1059. A Figura 10 mostra algumas instruções 1063a e dados 1061a que são carregados no processador 1075. O dispositivo de comunicação 1057 pode incluir também um transmissor 1071 e um receptor 1073 para permitir 5 a transmissão e a recepção de sinais entre o dispositivo de comunicação 1057 e um local remoto (como, por exemplo, outro dispositivo de comunicação, terminal de acesso, ponto de acesso, etc.). O transmissor 1071 e o receptor 1073 podem ser coletivamente referidos como transceptor 1069. Uma antena 1067 pode ser eletricamente acoplada ao transceptor 1069. O dispositivo de comunicação 1057 pode incluir também (não mostrado) vários transmissores, vários receptores, vários transceptores e/ou várias antenas.
Os diversos componentes do dispositivo de comunicação 1057 podem ser acoplados uns aos outros por um ou mais barramentos, que podem incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle, um barramento de sinal de condição, um barramento de dados, etc.
Para simplificar, os diversos barramentos são mostrados na Figura 10 como sistema de barramento 1065. A Figura 11 mostra determinados componentes que podem ser incluídos dentro de um dispositivo de comunicação sem fio 1177. Um ou mais dos dispositivos de comunicação de transmissão 102, dispositivo de comunicação receptor 138, terminal de acesso 838 e dispositivos de comunicação 927 descritos acima podem ser configurados de maneira semelhante ao dispositivo de comunicação sem fio 1177 que é mostrado na Figura 11. O dispositivo de comunicação sem fio 1177 inclui um processador 1197. O processador 117 pode ser um microprocessador de chip único ou de vários chips de uso geral (um ARM, por exemplo), um microprocessador para vários fins (como, por exemplo, um processador de sinais digitais (DSP), um microcontrolador, um arranjo de portas programável, etc.). O processador 1197 pode ser referido como unidade central de processamento (CPU). Embora apenas um único processador 1197 seja mostrado no dispositivo de 5 comunicação sem fio 1177 da Figura 11, em uma configuração alternativa pode ser utilizada uma combinação de processadores 1197 (um ARM e um DSP, por exemplo). O dispositivo de comunicação sem fio 1177 inclui também uma memória 1179 em comunicação eletrônica com o processador 1197 (isto é, o processador 1197 pode ler informações da e/ou gravar informações na memória 1179). A memória 1179 pode ser qualquer componente eletrônico capaz de armazenar informações eletrônicas.
A memória 1179 pode ser uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória exclusiva de leitura (ROM), meios de armazenamento em disco magnético, meios de armazenamento ópticos, aparelhos de memória flash em RAM, memória em placa incluída com o processador 1197, uma memória exclusiva de leitura programável (PROM), uma memória exclusiva de leitura programável apagável (EPROM), uma PROM eletricamente apagável (EEPROM), registradores e assim por diante, inclusive combinações deles.
Dados 1181a e instruções 1183a podem ser armazenados na memória 1179. As instruções 1183a podem incluir um ou mais programas, rotinas, sub-rotinas, funções, procedimentos, códigos, etc.
As instruções 1063 podem incluir uma única declaração legível por computador ou muitas declarações legíveis por computador.
As instruções 1183a são podem ser executáveis pelo processador 1197 para implementar um ou mais dos métodos 500, 600, 700 descritos acima.
A execução das instruções 1183a pode envolver a utilização dos dados 1181a que são armazenados na memória 1179. A Figura 11 mostra algumas instruções
1183b e dados 1181b que são carregados no processador 1197 (que podem vir das instruções 1183a e dos dados 1181a na memória 1179). O dispositivo de comunicação 1177 pode incluir 5 também um transmissor 1193 e um receptor 1195 para permitir a transmissão e a recepção de sinais entre o dispositivo de comunicação 1177 e um local remoto (como, por exemplo, outro aparelho eletrônico, dispositivo de comunicação, etc.). O transmissor 1193 e o receptor 1195 podem ser coletivamente referidos como transceptor 1191. Uma antena 1199 pode ser eletricamente acoplada ao transceptor 1191. O dispositivo de comunicação 1177 pode incluir também (não mostrado) vários transmissores 1193, vários receptores 1195, vários transceptores 1191 e/ou várias antenas 1199. Em algumas configurações, o dispositivo de comunicação sem fio 1177 pode incluir um ou mais microfones 1185 para captar sinais acústicos.
Em uma configuração, um microfone 1185 pode ser um transdutor que converte sinais acústicos (voz, fala, por exemplo) em sinais elétricos ou eletrônicos.
Adicionalmente ou alternativamente, o dispositivo de comunicação sem fio 1177 pode incluir um ou mais alto-falantes 1187. Em uma configuração, um alto- falante 1187 pode ser um transdutor que converte sinais elétricos ou eletrônicos em sinais acústicos.
Os diversos componentes do dispositivo de comunicação 1177 podem ser acoplados uns aos outros por um ou mais barramentos, que podem incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle, um barramento de sinal de condição, um barramento de dados, etc.
Para simplificar, os diversos barramentos são mostrados na Figura 11 como sistema de barramento 1189. Na descrição acima, os números de referência foram às vezes utilizados em conexão com diversos termos.
No caso de um termo ser utilizado em conexão com um número de referência, este pode significar referência a um elemento específico que é mostrado em uma ou mais das Figuras.
No caso de um termo ser utilizado sem um número de 5 referência, isto pode significar referência genérica ao termo sem limitação a qualquer Figura específica.
O termo “determinar” abrange uma ampla variedade de ações e, portanto, “determinar” pode incluir calcular, computar, processar, derivar, investigar, procurar (como, por exemplo, procurar em uma tabela, um banco de dados ou outra estrutura de dados), verificar e semelhantes.
Além disto, “determinar” pode incluir receber (receber informações, por exemplo), acessar (acessar dados em uma memória, por exemplo) e semelhantes.
Além disto, “determinar” pode incluir resolver, selecionar, escolher, estabelecer e semelhantes.
A locução “com base em” não significa “com base apenas em”, a menos que expressamente especificado de outro modo.
Em outras palavras, a locução “com base em” descreve tanto “com base apenas em” quanto “com base pelo menos em”. As funções aqui descritas podem ser armazenadas como uma ou mais instruções em um meio legível por processador ou legível por computador.
O termo “meio legível por computador” refere-se a qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador ou processador.
A título de exemplo, e não de limitação, tal meio pode compreender RAM, ROM, EEPROM, memória flash, CD- ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros aparelhos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para armazenar um código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador ou processador.
Disco (disk e disc), conforme aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray®, onde discos (disks) usualmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos 5 (discs) reproduzem dados opticamente com lasers.
Deve-se observar que um meio legível por computador pode ser tangível e não transitório.
O termo “produto de programa de computador” refere-se um aparelho de computação ou processador em combinação com código ou instruções (um “programa”, por exemplo) que podem ser executadas, processadas ou computadas pelo aparelho de computação ou processador.
Conforme aqui utilizado, o termo “código” pode referir-se a software, instruções, código ou dados que são executáveis por um aparelho de computação ou processador.
Softwares ou instruções podem ser também transmitidas através de um meio de transmissão.
Por exemplo, se o software for transmitido de um site da Web, servidor ou outra fonte remota utilizando-se cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo axial, o cabo de fibra óptica, o par trançado, a DSL ou as tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microondas, são incluídas na definição de meio de transmissão.
Os métodos aqui descritos compreendem uma ou mais etapas ou ações para executar o método descrito.
As etapas e/ou ações de método podem ser intercambiadas umas com as outras sem que se abandone o alcance das reivindicações.
Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para funcionamento apropriado do método que está sendo descrito, a ordem e/ou a utilização de etapas e/ou ações específicas podem ser modificadas sem que se abandone o escopo das reivindicações.
Deve ficar entendido que as reivindicações não estão limitadas à configuração e aos componentes precisos mostrados acima.
Diversas modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, funcionamento e detalhes dos sistemas, métodos e aparelho aqui descritos sem que se abandone o escopo das reivindicações.

Claims (15)

REIVINDICAÇÕES
1. Método (500) para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) (280) de acordo com um padrão IEEE 802.11 por um 5 dispositivo de comunicação (102), compreendendo: alocar pelo menos vinte bits de sinal (384a-384d) e seis bits finais (386a-386d) para um VHT-SIG-B; utilizar (610) um número de sub-portadoras (160) para o VHT-SIG-B que é o mesmo que um número de sub- portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) (278), e um campo de DADOS (282); aplicar (612) um mapeamento de piloto para o VHT- SIG-B que é o mesmo que um mapeamento de piloto para o campo de DADOS; e transmitir (618) o VHT-SIG-B.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, no qual o método compreende adicionalmente: alocar (602) vinte bits de sinal (384a) e seis bits finais (386a) para o VHT-SIG-B caso a largura de banda de transmissão seja de 20 MHz ou alocar (604) um conjunto de vinte bits de sinal (384b), um bit reservado (388b) e seis bits finais (386b) para o VHT-SIG-B; e repetir o conjunto (390) para o VHT-SIG-B caso uma largura de banda de transmissão seja de 40 MHz; ou alocar (606) um conjunto de vinte bits de sinal (384d), três bits reservados (388d) e seis bits finais (386d); e repetir o conjunto três vezes (392a, 392b, 392c) para o VHT-SIG-B caso uma largura de banda de transmissão seja de 80 MHZ; ou alocar (608) um grupo de bits que compreende quatro cópias de um conjunto de vinte bits de sinal (384d- 384g), três bits reservados (388d-388g) e seis bits finais (386d-386g); e 5 repetir o grupo de bits para o VHT-SIG-B caso uma largura de banda de transmissão seja de 160 MHz.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente utilizar (608) um formato separado para o VHT-SIG-B caso uma largura de banda de transmissão seja de 160 MHz.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente copiar (614) o VHT-SIG-B em um número de fluxos de espaço-tempo (158) que é o mesmo que um número de fluxos de espaço-tempo no campo de DADOS para outro dispositivo de comunicação.
5. Método (700) para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) (280) de acordo com um padrão IEEE 802.11 por um dispositivo de comunicação, compreendendo: receber (702) um VHT-SIG-B em um número de fluxos de espaço-tempo (158), em que o VHT-SIG-B compreende pelo menos vinte bits de sinal (384a-384d) e seis bits finais (386a-386d), o VHT-SIG-B tem um número de sub-portadoras (160) que é o mesmo que um número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) (278) e um campo de DADOS (282) e o VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo que um mapeamento de piloto para o campo de DADOS; e decodificar (704) o VHT-SIG-B.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual o VHT-SIG-B compreende:
vinte bits de sinal (384a) e seis bits finais (386a) para o VHT-SIG-B caso uma largura de banda de transmissão seja de 20 MHz; ou dois conjuntos de vinte bits de sinal (384b, 5 384c), um bit reservado (388b, 388c) e seis bits finais (386a, 386b) caso uma largura de banda de transmissão seja de 40 MHZ; ou quatro conjuntos de vinte bits de sinal (384b- 384g), três bits reservados (388d-388g) e seis bits finais (386d-386g) caso uma largura de banda de transmissão seja de 80MHz; ou dois grupos de bits, em que cada grupo de bits compreende quatro conjuntos de vinte bits de sinal, três bits reservados e seis bits finais caso uma largura de banda de transmissão seja de 160 MHz.
7. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual o VHT-SIG-B tem um formato separado caso a largura de banda de transmissão seja de 160 MHz.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual o número de fluxos de espaço-tempo é o mesmo que um número de fluxos de espaço-tempo no campo de DADOS.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 5, no qual o VHT-SIG-B tem um intervalo de guarda que é o mesmo que um intervalo de guarda em um pacote.
10. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual decodificar o VHT-SIG-B compreende: adicionar estimativas de canal para o número fluxos de espaço-tempo; e efetuar detecção de único fluxo.
11. Método, de acordo com a reivindicação 5, no qual decodificar o VHT-SIG-B compreende: realizar processamento de recepção por Múltiplas- Entradas e Múltiplas-Saídas (MIMO);
calcular a média dos fluxos de espaço-tempo; e efetuar deintercalação e decodificação de único fluxo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 5, 5 no qual o dispositivo de comunicação é o selecionado dentre o grupo que consiste em um ponto de acesso (802) e um terminal de acesso (838).
13. Produto de programa de computador para transmitir ou receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B), de acordo com um padrão IEEE 802.11 que compreende um meio legível por computador tangível não transitório tendo instruções no mesmo, as instruções compreendendo código para fazer com que um computador realize as etapas de método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1-12.
14. Aparelho (102, 802) para transmitir um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-SIG-B) (280), de acordo com um padrão IEEE 802.11, compreendendo: mecanismos para alocar pelo menos vinte bits de sinal (384a-384d) e seis bits finais (386a-386d) para um VHT-SIG-B; mecanismos para utilizar um número de sub- portadoras para o VHT-SIG-B que é o mesmo que um número de sub-portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) e um campo de DADOS; mecanismos para aplicar um mapeamento de piloto para o VHT-SIG-B que é o mesmo que um mapeamento de piloto para o campo de DADOS; e mecanismos para transmitir o VHT-SIG-B.
15. Aparelho (138, 838) para receber um Campo de Sinal B com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-
SIG-B) (280), de acordo com um padrão IEEE 802.11, compreendendo: mecanismos para receber um VHT-SIG-B em um número de fluxos de espaço-tempo (158), em que o VHT-SIG-B 5 compreende pelo menos vinte bits de sinal (384a-384d) e seis bits finais (386a-386d), o VHT-SIG-B tem um número de sub-portadoras que é o mesmo que um número de sub- portadoras para um Campo de Treinamento Longo com Capacidade de Transmissão Muito Elevada (VHT-LTF) (278) e um campo de DADOS (282), e o VHT-SIG-B tem um mapeamento de piloto que é o mesmo que um mapeamento de piloto para o campo de DADOS; e mecanismos para decodificar o VHT-SIG-B.
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