BR112012026327A2 - dispositivo de iluminação frontal compreendendo um guia de luz baseado em película - Google Patents

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dispositivo de iluminação frontal compreendendo um guia de luz baseado em película. uma tela reflexiva inclui um modulador de luz espacial reflexivo e uma luz frontal. a luz frontal inclui um condutor de luz formado a partir de uma película. o condutor de luz innclui um arranjo de condutores de luz de acoplamento contínuo com uma região de condutor de luz do condutor de luz. uma ou mais fontes de luz emitem luz para o arranjo de condutores de luz. luz a partir de cada condutor de luz de acoplamento se combina e reflete interna e totalmente dentro da região de condutor de luz. características de extração de luz neutralizam a luz refletida interna e totalmente dentro da região de condutor de luz, de tal forma que a luz sai do condutor de luz em direção ao modulador de luz espacial reflexivo numa região emmissora de luz da película. uma região de revestimento é oticamente acoplada ao condutor de luz, de modo que luz a partir da fonte de luz se propaga para a região de revestimento. uma região extratora de luz é operativemente acoplada à região de revestimento, oposta ao condutor de luz, e luz na região de revestimento é extraída. um método para produzir uma tela também é divulgado.

Description

DISPOSITIVO DE ILUMINAÇÃO FRONTAL COMPREENDENDO UM GUIA DE LUZ BASEADO EM PELÍCULA
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório dos EUA No. 5 61/325.266, intitulado “Sistema de sinalização iluminado substituível para portas de refrigerador,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.252, intitulado “Dispositivo de fabricação para condutor de luz de película de perfil ultra-baixo,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No, 61/325.269, intitulado “Método de processamento para condutor de luz de película 10 óptica e sistema de acoplagem”, depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.271, intitulado “Método e aparelho para alinhar condutores de luz num sistema de acoplagem”, depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.272, intitulado “Configuração de luz alinhada centralmente para sistema luz de fundo de LED ultra-fino para LCDs”, depositado em 15 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.275, intitulado “Condutor de luz energizado por bateria de baixo perfil,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.277, intitulado “Método e aparelho para luz de fundo em LCD aperfeiçoado,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.280, intitulado “Sistema de acoplagem de película com 20 modificações de propagação de luz," depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.282, intitulado “Métodos de dissipação de calor para sistemas de condutores de luz de película compacta," depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.262, intitulado “Método de laminação para uma película de condutor de luz óptica de multicamada,” depositado em 16 de 25 abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/325.270, intitulado “Aperfeiçoamento de borda para tecnologia de acoplagem de película,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No 61/325.262, intitulado “Iluminação de superfície colorida por meio de mistura de corantes e características de dispersão em tinta,” depositado em 16 de abril de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/347.567, 30 intitulado “Dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz à base de película,” depositado em 24 de maio de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/363.342, intitulado “Condutor de luz de película com elementos de redirecionamento de luz,” depositado em 12 de julho de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/368.560, intitulado “Dispositivo emissor de luz com redundância óptica,”
depositado em 28 de julho de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/377.888, intitulado “Dispositivo emissor de luz compreendendo uma película de condutor de luz," depositado em 27 de agosto de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/381.077, intitulado “Dispositivo emissor de luz com saída controlada interna ou 5 externamente,” depositado em 9 de setembro de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/415.250, intitulado “Dispositivo emissor de luz compreendendo uma película de condutor de luz e elemento óptico de transformação de luz,” depositado em 18 de novembro de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/425.328, intitulado “Dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz substituível e removível,” 10 depositado em 21 de dezembro de 2010; Pedido Provisório dos EUA No. 61/441.871, intitulado “Dispositivo de iluminação frontal compreendendo um condutor de luz à base de película," depositado em 11 de fevereiro de 2011; e Pedido Provisório dos EUA No. 61/450.711, intitulado “Dispositivo de iluminação compreendendo um condutor à base de película,” depositado em 9 de março de 2011, cujos conteúdos 15 integrais são incorporados ao presente relatório por meio de referência.
CAMPO TÉCNICO assunto aqui divulgado refere-se, de modo geral, a dispositivos emissores de luz, tais como sinais luminosos, luminária, luz de fundos, sinais emissores de luz, visores passivos e visores ativos e seus componentes e método de produção. 20 Dispositivos de emissão de luz são necessários ser mais finos, leves, mais econômicos de fabricar, e escaláveis para tamanhos grandes.
FUNDAMENTOS Convencionalmente, a fim de reduzir a largura de visores tais como visores à base de cristal líquido, sinais e luz de fundos, configurações Edge-lit usando 25 condutores de luz rígidos têm sido usadas para receber luz a partir da borda e direcioná-la para fora de uma ampla superfície de área. Esses tipos de dispositivos emissores de luz são tipicamente alojados em molduras espessas e rígidas, as quais não conferem flexibilidade ao componente ou dispositivo e requerem longos períodos de condução para alterações de desenho. O volume desses dispositivos permanece 30 grande e frequentemente inclui molduras grandes e espessas ou armações em torno do dispositivo. Os condutores de luz espessos (tipicamente de 2 mm e maiores) limitam as configurações de desenho, métodos de produção e modos de iluminação.
A capacidade de reduzir ainda mais a largura e volume geral dessas áreas de dispositivos emissores de luz tem sido limitada pela capacidade de acoplar fluxo suficiente de luz a um condutor de luz mais fino.
Fontes típicas de luz de LED têm uma dimensão de área emissora de luz de pelo menos 1 mm, e frequentemente 5 existe dificuldade em controlar a entrada de luz, a propagação dela através do meio e a acoplagem de um condutor de luz de 2 mm para atender as necessidades de desenho.
Os visores que incorporam os condutores de luz de 2 mm são tipicamente limitados a visores pequenos tais como aqueles com 33 cm diagonais ou menos.
Vários tamanhos de sistema são espessos devido aos desenhos que usam grandes 10 fontes de luz e grandes ópticas ou métodos de acoplagem de entrada.
Alguns sistemas que usam um condutor de luz por pixel (tais como sistemas à base de fibra óptica) requerem um grande volume e têm baixas tolerâncias de alinhamento.
Na produção, os condutores de luz têm sido limitados a revestimentos em pastilhas rígidas para componentes ópticos integrados. 15 RESUMO
Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz inclui um guia de luz formado de uma película com uma espessura não superior a 0,5 milímetro.
O guia de luz tem uma região de guia de luz e uma matriz de guias de luz de acoplamento contínuos com a região de guia de luz, em que cada guia de luz de acoplamento 20 termina em uma borda delimitadora e cada guia de luz de acoplamento é dobrado de modo que as bordas delimitadoras da matriz de guias de luz de acoplamento formem uma pilha definindo uma superfície de entrada de luz.
Uma fonte de luz está configurada para emitir luz na superfície de entrada de luz, de modo que a luz se propague dentro de cada guia de luz de acoplamento á região de guia de luz, com 25 cada guia de luz de acoplamento combinando com a luz de um ou mais dos guias de luz da matriz de guias de luz de acoplamento e refletindo totalmente internamente dentro da região de guia de luz.
Um ou mais recursos de extração de luz são operativamente acoplados ao guia de luz e configurados para frustrar a luz refletida totalmente internamente dentro da região de guia de luz, de modo que a luz saia do 30 guia de luz em uma região de emissão de luz definida dentro da região de guia de luz.
Um primeiro revestimento de baixa área de contato, incluindo uma superfície tendo uma pluralidade de características de relevo da primeira superfície é adjacente a uma primeira região do guia de luz com uma ou mais da pluralidade de características de relevo de superfície em contato com o guia de luz. [6] Em outra modalidade, um dispositivo luminoso inclui um guia de luz que inclui uma película com uma espessura não superior a 0,5 milímetro. Um guia de luz tem uma região de guia de luz e uma matriz de guias de luz de acoplamento contínuos com a região de guia de luz, em que 5 cada guia de luz de acoplamento termina em uma borda delimitadora e cada guia de luz de acoplamento é dobrado de modo que as bordas delimitadoras da matriz de guias de luz de acoplamento formem uma pilha definindo uma superfície de entrada de luz. Uma fonte de luz está configurada para emitir luz na superfície de entrada de luz, de modo que a luz se propague dentro de cada guia de luz de acoplamento à 10 região de guia de luz, com a luz de cada guia de luz de acoplamento combinando com a luz de um ou mais dos guias de luz da matriz de guias de luz de acoplamento contínuos e refletindo totalmente internamente dentro da região de guia de luz. Uma pluralidade de recursos de extração de luz é operativamente acoplada ao guia de luz e configurada para frustrar a luz refletida totalmente internamente dentro da região de 15 guia de luz e, de modo que a luz saia do guia de luz em uma região de emissão de luz definida dentro da região de guia de luz. Uma cobertura de baixa área de contato com uma superfície com uma pluralidade de características de relevo de superfície é adjacente a primeira região do guia de luz com um ou mais da pluralidade de características de relevo de superfície em contato com o guia de luz, em que o 20 revestimento de baixa área de contato está configurado para extrair para fora o guia de luz em um total de menos de 30% da propagação da luz dentro do guia de luz.
Numa modalidade adicional, um método para produzir um dispositivo inclui acoplar oticamente um arranjo de condutores de luz de acoplamento a uma região de condutor de luz de uma película, cada condutor de luz de acoplamento do arranjo de 25 condutores de luz de acoplamento tendo uma borda delimitadora; dobrar o arranjo de condutores de luz de acoplamento, de tal forma que as bordas delimitadoras do arranjo de condutores de luz de acoplamento forma uma pilha que define uma superfície de entrada de luz; posicionar uma fonte de luz para direcionar a luz na superfície de entrada de luz de modo que a luz a partir da fonte de luz se propaga 30 dentro de cada guia de luz de acoplamento e a região de guia de luz por reflexão interna total; formar um ou mais características de extração luz sobre ou dentro do filme em região de emissão de luz da região de guia de luz; e o posicionamento de uma cobertura de baixa área de contato, compreendendo uma pluralidade de características de relevo de superfície adjacentes a uma primeira região do filme em que uma ou mais de uma pluralidade de características de relevo de superfície entra em contato com o filme em uma área menor do que 30% de uma área de superfície da película na primeira região. 5 BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS Figura 1 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz disposto em um lado de um condutor de luz.
Figura 2 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um acoplador 10 de entrada de luz com condutores de luz de acoplamento dobrados na direção -y.
Figura 3 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com três acopladores de entrada de luz em um lado de um condutor de luz.
Figura 4 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo 15 emissor de luz com dois acopladores de entrada de luz dispostos em lados opostos de um condutor de luz.
Figura 5 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com dois acopladores de entrada de luz dispostos no mesmo lado de um condutor de luz, em que os eixos ópticos das fontes de luz são orientados 20 substancialmente em direção um ao outro.
Figura 6 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com uma superfície de entrada de luz substancialmente plana composta de bordas planas de um condutor de luz de acoplamento disposto para receber luz a partir de uma fonte de luz. 25 Figura 7 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com um acoplador de entrada de luz com uma superfície de entrada de luz com características de superfície plana e refrativa na superfície de entrada de luz, em que luz totalmente interna reflete em algumas superfícies externas semelhantes a uma lente TIR Fresnel refrativa híbrida. 30 Figura 8 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz, em que os condutores de luz de acoplamento e a superfície de entrada de luz são oticamente acoplados à fonte de luz.
Figura 9 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz, em que os condutores de luz de acoplamento são mantidos no lugar por meio de uma manga e as superfícies de borda são efetivamente planarizadas por meio de um adesivo óptico ou material tal como um gel 5 entre as extremidades dos condutores de luz de acoplamento e a manga com uma superfície externa plana adjacente à fonte de luz.
Figura 10 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um visor emissor de luz disposto adjacente à janela.
Figura 11 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um 10 dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz e guia de luz com um elemento ótico reflexivo disposto adjacente a uma superfície.
A Figura 12 é uma vista em corte transversal de uma modalidade de uma tela iluminada por guias de luz vermelho, verde e azul, em que os locais dos pixels da tela correspondem às regiões de emissão de luz do guia de luz separadas por cor. 15 A FIG 13 é uma vista lateral em corte transversal de uma modalidade de uma tela sequencial colorida.
A Figura 14 é uma vista lateral em corte transversal de uma tela especial.
A Figura 15 é uma vista lateral em corte transversal de um display compreendendo uma luz de fundo de fonte de luz branca. 20 A Figura 16 é uma vista lateral em corte transversal de uma tela compreendendo um comprimento de onda se convertendo em luz de fundo.
A Figura 17 é uma vista lateral em corte transversal de uma tela com uma luz de fundo compreende uma pluridade de guia de luz para emitir luz colorida diferente em padrões espaciais pré-determinados. 25 Figura 18 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo dois acopladores de entrada de luz com fontes de luz na mesma borda na região central orientada em direções opostas.
Figura 19 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz com condutores de 30 luz de acoplamento dobrados em direção a direção -y e então dobrados na direção +z em direção a uma fonte de luz individual.
Figura 20a é uma visualização superior de uma modalidade de um luz de fundo emissor de luz vermelha, verde e azul com acopladores de entrada de luz dispostos ao longo de três lados do condutor de luz.
Figura 20b é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de 5 um dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz e condutor de luz com um elemento óptico reflexivo disposto adjacente à superfície.
Figura 20c é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um elemento óptico de entrada de luz oticamente acoplado a um condutor de luz à base de película usando um adesivo. 10 Figura 20d é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um elemento óptico de entrada de luz oticamente acoplado a um condutor de luz à base de película usando um adesivo com um elemento óptico reflexivo disposto na extremidade do elemento óptico de saída de luz oposto à fonte de luz. 15 Figura 21 é uma visualização lateral trans-seccional de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento com regiões centrais compreendendo bordas ópticas de virada de luz vertical.
Figura 22 é uma visualização lateral trans-seccional de uma região de uma 20 modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento com regiões centrais compreendendo bordas ópticas de virada de luz vertical e bordas ópticas de colimação de luz vertical.
Figura 23 é uma visualização lateral trans-seccional de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um arranjo empilhado 25 de condutores de luz de acoplamento com uma cavidade e regiões centrais compreendendo bordas ópticas de virada de luz vertical e bordas ópticas de colimação de luz.
Figura 24 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz, em que os condutores de luz de acoplamento são 30 oticamente acoplados à uma superfície de um condutor de luz.
Figura 25 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz disposto adjacente à fonte de luz com um elemento óptico de colimação.
Figura 26 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento de luz de uma fonte de luz orientada num ângulo em relação aos eixos x, y e z.
Figura 27 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor à 5 base de película compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento, em que cada condutor de luz de acoplamento compreende, adicionalmente, um sub- arranjo de condutores de luz de acoplamento.
Figura 28 é uma visualização superior perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz à base de película da 10 figura 27, em que os condutores de luz de acoplamento são dobrados.
Figura 29A é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um método de produção de acoplador de entrada de luz compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento que estão substancialmente dentro do mesmo plano que o condutor de luz e os condutores de luz de acoplamento são regiões de 15 uma película transmissora de luz compreendendo duas regiões de dobra linear.
Figura 29B é uma visualização perspectiva de uma modalidade para produzir um acoplador de entrada e condutor de luz compreendendo transladar uma das regiões de dobra linear da figura 29A.
Figura 29C é uma visualização perspectiva de uma modalidade para produzir 20 um acoplador de entrada e condutor de luz compreendendo transladar uma das regiões de dobra linear da figura 29B.
Figura 29D é uma visualização perspectiva de uma modalidade para produzir um acoplador de entrada e condutor de luz compreendendo transladar uma das regiões de dobra linear da figura 29C. 25 Figura 29E é uma visualização perspectiva de uma modalidade para produzir um acoplador de entrada e condutor de luz compreendendo transladar uma das regiões de dobra linear da figura 29D.
Figura 30 é uma visualização lateral trans-seccional de uma região de uma modalidade de um visor reflexivo compreendendo um luz de fundo disposto entre os 30 pixels moduladores de luz e o elemento reflexivo.
Figura 31 é uma visualização de uma modalidade de um acoplador de entrada e condutor de luz, em que o arranjo de condutores de luz de acoplamento tem regiões não paralelas.
Figura 32 é uma visualização superior perspectiva de uma porção do acoplador de entrada e condutor de luz da figura 31 com os condutores de luz de acoplamento dobrados.
Figura 33 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um acoplador 5 de entrada de luz e condutor de luz compreendendo um elemento que mantém posição relativa disposto próximo de uma região de dobra linear.
Figura 34 é uma visualização superior de uma modalidade de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreendendo feixes de condutores de luz de acoplamento que são dobrados duas vezes e são recombinados num plano 10 substancialmente paralelo ao condutor à base de película.
Figura 35A é uma visualização superior de uma modalidade de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreendendo feixes de condutores de luz de acoplamento que são dobrados para cima (direção +z) e combinados numa pilha que está substancialmente perpendicular ao plano do condutor de luz à base de película. 15 Figura 35B é uma ampliação da região da figura 35A compreendendo as dobras para cima dos condutores de luz de acoplamento.
Figura 36 é uma visualização perspectiva de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento dispostos dentro de uma cavidade de alinhamento 20 de um elemento de transferência térmica.
Figura 37 é uma visualização lateral de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento dispostos dentro de um condutor de alinhamento com um braço de alinhamento estendido e uma cavidade de alinhamento. 25 Figura 38 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz, em que os condutores de luz de acoplamento são oticamente acoplados à borda de um condutor de luz.
Figura 39 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com um condutor de luz desdobrado compreendendo regiões de 30 dobra.
Figura 40 é uma visualização perspectiva do dispositivo emissor de luz da figura 39 com o condutor de luz sendo dobrado.
Figura 41 é uma visualização perspectiva do dispositivo emissor de luz da figura 39 dobrado com o condutor de luz compreendendo regiões dobradas de sobreposição.
Figura 42 é uma visualização elevada de uma modalidade de um condutor de 5 luz à base de película compreendendo uma primeira região emissora de luz disposta para receber luz a partir de um conjunto de condutores de luz de acoplamento e uma segunda região emissora de luz disposta para receber luz a partir de um segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento.
Figura 43 é uma visualização elevada do condutor de luz à base de película da 10 figura 42 com os condutores de luz de acoplamento dobrados.
Figura 44 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo dois condutores de luz empilhados na direção z.
Figura 45 é uma visualização lateral trans-seccional de uma modalidade de um 15 dispositivo emissor de luz com uma primeira fonte de luz e uma segunda fonte de luz termicamente acoplada ao primeiro elemento de transferência térmica.
Figura 46 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com uma pluralidade de primeiras bordas de superfície reflexiva e uma pluralidade de segundas 20 bordas de superfície reflexiva dentro de cada condutor de luz de acoplamento.
Figura 47 é uma visualização perspectiva ampliada da extremidade de entrada dos condutores de luz de acoplamento da figura 46. Figura 48 é uma visualização lateral trans-seccional dos condutores de luz de acoplamento e fonte de luz de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz 25 compreendendo regiões de índices equivalentes dispostas entre as regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento.
Figura 49 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor à base de película compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitado. 30 Figura 50 é uma visualização superior perspectiva de um dispositivo emissor de luz de uma modalidade compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 49 e uma fonte de luz.
Figura 51 é uma visualização superior perspectiva de um dispositivo emissor de luz compreendendo o dispositivo emissor de luz da figura 50, em que os condutores de luz de acoplamento estreitado e fonte de luz são dobrados atrás da região emissora de luz. 5 Figura 52 é uma visualização de uma modalidade de um condutor à base de película compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitado, angular.
Figura 53 é uma visualização superior perspectiva de um dispositivo emissor de luz de uma modalidade compreendendo o condutor de luz à base de película da 10 figura 52 com os condutores de luz de acoplamento dobrados e a fonte de luz sem se estender pelos lados laterais do condutor de luz à base de película.
Figura 54 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz à base de película compreendendo um primeiro e segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitado, angular. 15 Figura 55 é uma visualização superior perspectiva de um dispositivo emissor de luz de uma modalidade compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 54. Figura 56 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz, condutores de luz de 20 acoplamento e um espelho curvo.
Figura 57 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz, condutores de luz de acoplamento e um espelho curvo com duas regiões curvas.
Figura 58 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo 25 emissor de luz compreendendo um condutor de luz e dois acopladores de entrada de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento que foram dobrados atrás da região emissora de luz do dispositivo emissor de luz.
Figura 59 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz com condutores de luz de 30 acoplamento em dois lados ortogonais.
Figura 60 é uma visualização lateral trans-seccional de uma porção de um dispositivo emissor de luz de uma modalidade compreendendo um condutor de luz e um acoplador de entrada de luz, em que uma cobertura de área de baixo contato é fisicamente acoplada ao acoplador de entrada de luz.
Figura 61 mostra uma porção aumentada da figura 60 da região do condutor de luz em contato com a cobertura de área de baixo contato. 5 Figura 62 é uma visualização lateral de uma porção de um dispositivo emissor de luz de uma modalidade compreendendo um condutor de luz e um acoplador de entrada de luz protegido por uma cobertura de área de baixo contato.
Figura 63A é uma visualização perspectiva de uma porção de um condutor de luz à base de película de uma modalidade compreendendo condutores de luz de 10 acoplamento compreendendo dois flanges em ambos os lados da região final dos condutores de luz de acoplamento.
Figura 63B é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz à base de película e um elemento óptico refletor de luz que também é um elemento óptico de colimação de 15 luz e elemento bloqueador de luz.
Figura 64 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um condutor de luz à base de película compreendendo um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreendendo um elemento mantenedor de posição relativa, disposto próximo a uma região de dobra linear. 20 Figura 65 é uma visualização perspectiva de uma modalidade do elemento mantenedor de posição relativa compreendendo superfícies de borda angular arredondada.
Figura 66 é uma visualização perspectiva de uma modalidade do elemento mantenedor de posição relativa compreendendo superfícies de borda angular 25 arredondada e uma ponta arredondada.
Figura 67 é uma visualização perspectiva de uma porção de um condutor à base de película de uma modalidade compreendendo condutores de luz de acoplamento compreendendo dois flanges em ambos os lados de uma região final dos condutores de luz de acoplamento. 30 Figura 68 é uma visualização perspectiva de uma porção do dispositivo emissor de luz da modalidade ilustrada na figura 62.
Figura 69 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com dois acopladores de entrada luz, uma primeira fonte de luz e uma segunda fonte de luz disposta em lados opostos de um condutor de luz.
Figura 70 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um 5 dispositivo emissor de luz compreendendo um condutor de luz, um acoplador de entrada de luz e uma película refletora de luz disposta entre o acoplador de entrada de luz e a região emissora de luz.
Figura 71 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma pilha de condutores de luz de 10 acoplamento dispostos para receber luz a partir de um elemento óptico de colimação de luz e de uma fonte de luz.
Figura 72 é uma visualização lateral trans-seccional da modalidade mostrada na figura 71. Figura 73 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de 15 um dispositivo emissor de luz compreendendo uma pilha de condutores de luz de acoplamento fisicamente acoplados a um elemento óptico de colimação.
Figura 74 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz adjacente a um elemento óptico de virada de luz oticamente acoplado a uma pilha de condutores de 20 luz de acoplamento.
Figura 75A é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta adjacente à borda lateral de uma pilha de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz. 25 Figura 75B é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta adjacente à superfície de entrada de luz da região estendida de uma pilha de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz.
Figura 76 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de 30 um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar a luz em dois elementos ópticos de virada de luz que são oticamente acoplados aos condutores de luz de acoplamento usando adesivo de índice equivalente.
Figura 77 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar luz num elemento óptico de virada de luz bi-direcional oticamente acoplado a duas pilhas de condutores de luz de acoplamento. 5 Figura 78 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo duas fontes de luz dispostas para acoplar luz num elemento óptico de virada de luz bi-direcional oticamente acoplado a duas pilhas de condutores de luz de acoplamento.
Figura 79 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de 10 um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar luz em duas pilhas de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz.
Figura 80 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar 15 luz em duas pilhas de sobreposição dos condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz.
Figura 81 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar luz numa pilha de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de 20 luz, em que os condutores de luz de acoplamento têm pontas com orifícios de alinhamento de ponta.
Figura 82 é uma visualização superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar luz numa pilha de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de 25 luz e orifícios de registro numa região de baixa densidade de fluxo de luz.
Figura 83 é uma visualização- superior de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz disposta para acoplar luz numa pilha de condutores de luz de acoplamento com uma região- de ponta de sobreposição de fonte de luz para registro de fonte de luz. 30 Figura 84 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz.
Figura 85 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz da figura 84 com os condutores de luz de acoplamento dobrados de tal forma que eles se estendem além de uma borda lateral. 5 Figura 86 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz de acoplamento compreendendo um condutor de luz de acoplamento não dobrado.
Figura 87 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz da figura 86, em que os condutores 10 de luz de acoplamento são dobrados.
Figura 88 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com regiões de borda óptica de colimação de luz e regiões de borda óptica de virada de luz.
Figura 89 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo 15 emissor de luz compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 88, em que condutores de luz de acoplamento são dobrados.
Figura 90 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com regiões estendidas.
Figura 91 é uma visualização superior de uma modalidade do condutor de luz 20 da figura 90, com os condutores de luz de acoplamento dobrados.
Figura 92 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz. virando luz em duas direções e um condutor de luz de acoplamento não dobrado. 25 Figura 93 é uma visualização superior perspectiva de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 92, com os condutores de luz de acoplamento a partir de cada lado agrupado conjuntamente.
Figura 94A é uma visualização superior perspectiva de uma modalidade de um 30 dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 92 com os condutores de luz de acoplamento a partir de lados intercalados numa pilha.
Figura 94B é uma visualização lateral trans-seccional de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento com bordas direcionadoras de luz interior.
Figura 95 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de 5 luz à base de película compreendendo condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz estendidas em formas invertidas ao longo de uma primeira direção.
Figura 96 é uma visualização perspectiva de um condutor de luz compreendendo uma modalidade do condutor de luz da figura 95, dobrado para 10 formar duas pilhas de condutores de luz de acoplamento.
Figura 97 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz à base de película compreendendo condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz, bordas ópticas de colimação de luz e regiões de ponta de sobreposição de fonte de luz compreendendo cavidades de alinhamento. 15 Figura 98 é uma visualização superior de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz compreendendo o condutor de luz à base de película da figura 97, dobrado para uma pilha de condutores de luz de acoplamento posicionados acima de uma fonte de luz e conduzidos na direção z por meio de um condutor de alinhamento.
Figura 99 é uma visualização lateral da modalidade de dispositivo emissor de 20 luz da figura 98 na região próxima à fonte de luz.
Figura 100 é uma visualização lateral de uma região de uma modalidade de um dispositivo emissor de luz com condutores de luz de acoplamento com cavidades de alinhamento que não se estendem para se ajustar completamente acima do condutor de alinhamento. 25 Figura 101 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um sinal transparente emissor de luz compreendendo um condutor de luz disposto adjacente à janela de um automóvel.
Figura 102 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um sinal transparente emissor de luz compreendendo um condutor de luz disposto adjacente a 30 uma porta de porta-malas de um automóvel.
Figura 103 é uma visualização perspectiva de uma modalidade de um sinal emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz, uma região de condutor de luz e região emissora de luz compreendendo indício.
Figura 104 é uma seção aumentada de uma região emissora de luz do sinal emissor de luz da figura 103 compreendendo o indício emissor de luz compreendendo características de extração de luz. Figura 105 é um diagrama em bloco de uma modalidade de um método para 5 produzir um dispositivo.
DESCRIÇÃO DETALHADA As características e outros detalhes de várias modalidades serão descritos mais detalhadamente agora. Será entendido que modalidades particulares descritas aqui são mostradas por meio de ilustração e não como limitação. As principais 10 características podem ser empregadas em várias modalidades, sem que se afastem do escopo de qualquer modalidade particular. Todas as partes e percentuais são em peso, salvo indicação contraria.
DEFINIÇÕES “Sinal eletroluminescente” é definido aqui como um meio para exibir 15 informação, em que a legenda, a mensagem a imagem ou o indício nele é formado ou tornado mais aparente por meio de fonte eletricamente excitável de iluminação, Isso inclui cartões iluminados, transparências, figuras, gráficos impressos, sinais fluorescentes, sinais de neon, sinais de letra de canal, sinais de caixa de luz, sinais de parada de ônibus, sinais de aviso iluminados, sinais (eletroluminescentes) EL, sinais 20 de LED, sinais de Edge-lit, visores de aviso, visores de cristal líquido, visores eletroforéticos, visores de ponto de aquisição, sinais de direção, figuras iluminadas e outros sinais de visor de informação. Sinais eletroluminescentes podem ser auto- luminosos (emissivos), iluminados por condutor de onda ou outras configurações, em que luz a partir de uma fonte de luz é direcionada através de meios dinâmicos ou 25 estáticos para criar imagens ou indícios. “Acoplado oticamente”, conforme definido aqui, refere-se à acoplagem de duas ou mais regiões ou camadas de tal modo que a luminância da luz que passa a partir de uma região a outra não é substancialmente reduzida por perdas de reflexão interfacial de Fresnel devido a diferenças em índices refrativos entre as regiões. 30 Métodos de “acoplagem óptica” incluem métodos de acoplagem, em que as duas regiões acopladas conjuntamente têm índices refrativos similares ou usam um adesivo óptico com um índice refrativo substancialmente próximo ou entre o índice refrativo das regiões ou camadas. Exemplos de “acoplagem óptica" incluem, sem limitação, laminação usando um adesivo óptico de índice equivalente, cobrindo uma região ou camada em direção a outra região ou camada, ou laminação quente usando pressão aplicada para juntar duas ou mais camadas ou regiões que têm índices refrativos substancialmente fechados.
Transferência térmica é outro método que pode 5 ser usado para acoplar oticamente duas regiões do material.
Formar, alterar, imprimir ou aplicar um material na superfície de outro material são exemplos de acoplagem óptica de dois materiais. “Acoplado oticamente” também inclui regiões de remoção, adição e formação, características ou materiais de um primeiro índice refrativo dentro de um volume de um material de um segundo índice refrativo de tal modo que a luz 10 viaja a partir do primeiro material para o segundo material.
Por exemplo, tinta de dispersão de luz branca (tal como dióxido de titânio num ligante à base de poliuretano, vinil ou metacrilato) pode ser acoplado oticamente a uma superfície de uma película de silicone ou policarbonato por jato de tinta imprimindo a tinta na superfície.
Similarmente, um material de dispersão de luz, tal como dióxido de titânio 15 num solvente aplicado a uma superfície, pode permitir que o material de dispersão de luz penetre ou adira em contato físico próximo à superfície de uma película de policarbonato ou de silicone, de tal modo que ele é acoplado oticamente à superfície de película ou volume. “Condutor de luz”' ou “condutor de onda” refere-se a uma região delimitada pela 20 condição na qual raios de luz que se propagam num ângulo que é maior do que o ângulo crítico refletirão e permanecerão dentro da região.
Em um condutor de luz, a luz refletirá ou (refletir total e internamente) TIR, se o ângulo (α) satisfaz a condição onde n1 é o índice refrativo do meio dentro do condutor de luz e n2 é o índice 25 refrativo do meio fora da. condutor de luz.
Tipicamente, n2 é ar com um índice refrativo de n≈1, no entanto, materiais de índice refrativo alto e baixo podem ser usados para alcançar regiões de condutor de luz.
O condutor de luz pode compreender componentes reflexivos tais como películas reflexivas, revestimentos aluminados, características de superfície de relevo e outros componentes que podem redirecionar 30 ou refletir luz.
O condutor de também pode conter regiões de não dispersão, tais como substratos.
Luz pode ser incidente numa região de condutor de luz a partir das laterais ou abaixo e características de superfície de relevo ou domínios de dispersão de luz. fases ou elementos dentro da região podem direcionar luz em ângulos maiores de tal modo que ela reflete total e internamente, ou em ângulos menos, de tal modo que a luz escapa do condutor de luz. O condutor de luz não precisa ser oticamente acoplado a iodos os seus componentes para ser considerado como um condutor de luz. A luz pode entrar a partir de qualquer face (ou limite de índice refrativo interfacial) 5 da região de condutor de luz e pode refletir total e internamente a partir do mesmo ou outro limite interfacial de índice refrativo. Uma região pode ser funcional como um condutor de onda ou condutor de luz para propósitos ilustrados aqui, tão longa quanto a largura é maior do que o comprimento de onda da luz de interesse. Por exemplo, um condutor de luz pode ser uma região de 5 mícrons ou camada de uma película, ou 10 pode ser uma lâmina de 3 milímetros compreendendo um polímero transmissor de luz. “Em contato” e “disposto em” são geralmente usados para descrever que dois itens são adjacentes um ao outro, de tal modo que o item inteiro pode funcionar conforme desejado. Isso pode significar que materiais adicionais podem estar 15 presentes entre os itens adjacentes, desde que o item possa funcionar como desejado. Uma “película”, conforme usada aqui, refere-se a uma região, membrana ou camada estendida fina do material. Uma “curva”, conforme usado aqui, refere-se a uma deformação ou 20 transformação em forma por meio de movimento de uma primeira região de um elemento relativo a uma segunda região, por exemplo. Exemplos de curvas incluem curvar uma haste de roupas quando roupas pesadas são penduradas na haste ou enrolar documento de papel para ajustá-lo dentro de um tubo cilíndrico de correio. Uma “dobra”, como usado aqui, é um tipo de curva e se refere à curva ou camada de 25 uma região de um elemento numa segunda região, de tal modo que a primeira região cobre pelo menos uma porção da segunda região. Um exemplo de uma dobra inclui curvar uma carta e formar vincos para colocá-la num envelope. Uma dobra não requer que todas as regiões do elemento se sobreponham. Uma curva ou dobra pode ser uma mudança na direção ao longo de uma primeira direção ao longo da superfície 30 do objeto. Uma dobra ou curva pode ou não pode ter vincos e a curva ou dobra pode ocorrer em uma ou mais direções ou planos, tais como a 90 graus ou 45 graus. Uma curva ou dobra pode ser lateral, vertical, torsional ou uma combinação destas.
DISPOSITIVO EMISSOR DE LUZ
Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma primeira fonte de luz, um acoplador de entrada de luz, uma região de mistura de luz e um condutor de luz compreendendo uma região emissora de luz com uma característica de extração de luz.
Em uma modalidade, a primeira, fonte de luz tem uma primeira 5 superfície emissora de fonte de luz, o acoplador de entrada de luz compreende uma superfície de entrada disposta para receber luz a partir da primeira fonte de luz e transmitir a luz através do acoplador de entrada de luz por meio de reflexão interna total através de uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento.
Nessa modalidade, a luz que sai dos condutores de luz de acoplamento é recombinada e 10 misturada numa região de mistura de luz e direcionada através de reflexão interna total dentro de um condutor de luz ou região de condutor de luz.
Dentro do condutor de luz, uma porção de luz incidente é direcionada dentro da região de extração de luz por meio de características de extração de luz numa condição através da qual o ângulo de luz é inferior ao ângulo crítico para o condutor de luz e a luz direcionada sai 15 do condutor de luz através da superfície emissora de luz de condutor de luz.
Numa modalidade adicional, o condutor de luz é uma película com características de extração de luz abaixo de uma superfície de saída de dispositivo emissor de luz dentro da película, e a película é separada em tiras de condutor de luz de acoplamento, as quais são dobradas de tal forma que elas formam um acoplador 20 de entrada de luz com uma primeira superfície de entrada formada pela coleção de bordas de condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz tem um eixo óptico definido aqui como a direção da intensidade de pico luminoso para luz que emite a partir da superfície emissora de luz ou região do dispositivo para dispositivos com perfis de 25 saída com um pico.
Para perfis de saída óptica com mais do que um pico e com a saída sendo simétrica sobre um eixo, tal como com um perfil do tipo “asa de morcego”, o eixo óptico de dispositivo emissor de luz é o eixo de simetria da saída de luz.
Em dispositivos emissores de luz com perfis de saída óptica de intensidade luminosa angular com mais do que um pico, os quais não são simétricos sobre um 30 eixo, o eixo óptico de dispositivo emissor de luz é a média angular ponderada da saída de intensidade luminosa.
Para superfícies de saída não plana o eixo óptico de dispositivo emissor de luz é avaliado em dois planos de saída ortogonal e pode ser uma direção constante num primeiro plano de saída e num ângulo variando num segundo plano de saída ortogonal em relação ao primeiro plano de saída. Por exemplo, luz emitindo a partir de uma superfície cilíndrica emissora de luz pode ter uma intensidade luminosa de pico angular (portanto, eixo óptico de dispositivo emissor de luz) num plano de saída de luz que não compreende o perfil de superfície 5 de saída curva e o ângulo de intensidade luminosa pode ser substancialmente constante sobre um eixo rotacional em torno da superfície cilíndrica num plano de saída compreendendo o perfil de superfície curva, e assim a intensidade de pico angular é uma gama de ângulos. Quando o dispositivo emissor de luz tem um eixo óptico de dispositivo emissor de luz numa gama de ângulos, o eixo óptico do 10 dispositivo emissor de luz compreende a gama de ângulos ou um ângulo escolhido dentro da gama. O eixo óptico de uma lente ou elemento é a direção na qual existem alguns graus de simetria rotacional em pelo menos um plano e, conforme usado aqui, corresponde ao eixo mecânico. O eixo óptico da região, superfície, área ou coleção de lentes ou elementos pode diferir a partir do eixo óptico da lente ou elemento, e, 15 conforme usado aqui, é dependente do perfile espacial e angular de luz incidente, tal como no caso de iluminação fora do eixo de uma lente ou elemento.
ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ Numa modalidade, um acoplador de entrada de luz compreende uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz emitindo 20 a partir de fonte de luz e canalizar a luz no condutor de luz. Numa modalidade, a pluralidade de condutores de luz de acoplamento são tiras cortadas a partir de uma película de condutor de luz, de tal modo que elas permanecem sem corte em pelo menos uma borda, porém podem ser rodadas ou posicionadas (ou transladadas) de forma substancialmente independente a partir do condutor de luz para acoplar luz 25 através de pelo menos uma borda ou superfície da tira. Noutra modalidade, a pluralidade de condutores de luz de acoplamento não é cortada a partir da película de condutor de luz e são acopladas oticamente separadas em relação à fonte de luz e ao condutor de luz. Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende pelo menos uma fonte de luz oticamente acoplada aos condutores de acoplamento de luz, 30 os quais se juntam numa região de mistura de luz. Noutra modalidade, o acoplador de entrada de luz é uma coleção de seções de tiras cortadas a partir de uma película de região que são dispostas num agrupamento, de tal forma que a luz pode entrar através da borda de um- agrupamento ou disposição de tiras. Noutra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de entrada de luz compreendendo uma região central de um material central e uma região de cobertura ou camada de cobertura de um material de cobertura em pelo menos uma face ou borda do material central com um índice refrativo inferior ao do material central. 5 Noutra modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento, em que uma porção de luz a partir de uma fonte de luz incidente na face de pelo menos uma tira é direcionada para o condutor de luz, de tal forma que ela se propaga numa condição de condutor de onda. O acoplador de entrada de luz também pode compreender pelo menos uma selecionada a partir do 10 grupo: um dispositivo de dobra de tira, um elemento de fixação de tira e um elemento óptico de superfície de entrada.
FONTE DE LUZ Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma fonte de luz selecionada a partir do grupo: lâmpada fluorescente, lâmpada 15 fluorescente cilíndrica de cátodo frio, lâmpada fluorescente plana, diodo emissor de luz, diodo emissor de luz orgânica, lâmpada de campo emissivo, lâmpada de descarga de gás, lâmpada de néon, lâmpada de filamento, lâmpada incandescente, lâmpada eletroluminescente, lâmpada radiofluorescente, lâmpada de halogênio, lâmpada de vapor de mercúrio, lâmpada de vapor de sódio, lâmpada de sódio em alta 20 pressão, lâmpada de haleto de metal, lâmpada de tungstênio, lâmpada de arco de carbono, laser, fonte de luz à base de gap de energia fotônica, fonte de luz â base de ponto de quantum, fonte de luz de plasma de alta eficiência, lâmpada de microplasma. O dispositivo emissor de luz pode compreender uma pluralidade de fontes de luz dispostas num arranjo, em lados opostos do condutor de luz, em lados 25 ortogonais de um condutor de luz, em 3 ou mais lados de um condutor de luz, ou em 4 lados de um condutor de luz substancialmente plano. O arranjo de fontes de luz pode ser um arranjo linear com discretas embalagens de LED e compreende pelo menos um molde de LED. Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de fontes de luz dentro de uma embalagem dispostos 30 para emitir luz em direção de uma superfície de entrada de luz. Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ou mais do que 10 fontes de luz. Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um diodo emissor de luz orgânica disposto para emitir luz como uma película ou lâmina emissora de luz.
Noutra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um diodo emissor de luz orgânica disposto para emitir luz para um condutor de luz.
Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma fonte de luz de banda larga que emite luz num espectro de comprimento de onda 5 maior do que 100 nanômetros.
Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma fonte de luz de banda estreita que emite luz numa largura de banda inferior a 100 nanômetros.
Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma fonte de luz de banda larga que emite luz num espectro de comprimento de onda maior do que 100 nanômetros ou pelo 10 menos uma fonte de luz de banda estreita que emite luz numa largura de banda estreita inferior a 100 nanômetros.
Numa modalidade um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma fonte de luz de banda estreita com um pico de comprimento de onda dentro de uma gama selecionada a partir do grupo de: 30nm- 350nm, 350nm-400nm, 400nm-450nm, 450nm-500nm, 500nm-550nm, 550nm- 15 600nm, 600nm-650nm, 650nm-700nm, 700nm-750nm, 750nm-800nm e 800nm- 1200nm.
As fontes de luz podem ser escolhidas para atender as qualidades espectrais do vermelho, verde e azul, de tal modo que, quando coletivamente usadas num dispositivo emissor de luz usado como um visor, a área de gama de cor é pelo menos uma selecionada a partir do grupo: 70% NTSC, 80% NTSC, 90% NTSC, 100% 20 NTSC, e 60%, 70%, 80%, 90%, e 95% da gama de cor u', v' de CIE visível de um visor padrão.
Numa modalidade, pelo menos uma fonte de luz é uma embalagem de LED compreendendo um LED vermelho, verde e azul.
Numa modalidade, pelo menos duas fontes de luz com diferentes cores são dispostas para acoplar luz no condutor de luz através de pelo menos um acoplador de 25 entrada de luz.
Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos três acopladores de entrada de luz, pelo menos três fontes de luz com cores diferentes (vermelho, verde e azul, por exemplo) e pelo menos três condutores de luz.
Noutra modalidade, uma fonte de luz compreende, adicionalmente, pelo menos uma selecionada do grupo: óptico reflexivo, refletor, copo refletor, colimador, lente, região 30 reflexiva e óptica de acoplamento de entrada.
A fonte de luz também pode compreender um óptico de dobragem de caminho óptico, tal como um refletor curvo que pode permitir que a fonte de luz (e possivelmente o dissipador térmico) seja orientada ao longo de uma borda diferente do dispositivo emissor de luz.
A fonte de luz também pode compreender uma estrutura de gap de energia fotônica, nanoestrutura ou outra disposição tri-dimensional que provê saída de luz com uma lente FWHM angular inferior a uma selecionada do grupo: 120 graus, 100 graus, 80 graus, 60 graus. 40 graus e 20 graus. 5 Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz emitindo luz numa largura plena angular na intensidade média máxima inferior a uma selecionada a partir de 150 graus, 120 graus, 100 graus, 80 graus, 70 graus, 60 graus, 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus e 10 graus. Noutra modalidade, a fonte de luz compreende, adicionalmente, pelo menos uma selecionada a partir do grupo: 10 óptica primária, óptica secundária e região de gap de energia fotônica e a largura plena angular na intensidade média máxima da fonte de luz é inferior a uma selecionada a partir de 150 graus, 120 graus, 100 graus, 80 graus, 70 graus, 60 graus, 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus e 10 graus.
ARRANJO DE LED 15 Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de LEDs ou embalagens de LED, em que a pluralidade de LEDs ou embalagens de LED compreende um arranjo de LEDs. Os componentes do arranjo (LEDs ou componentes elétricos) podem ser fisicamente (e/ou eletricamente) acoplados a uma placa de circuito individual ou eles podem ser acoplados a uma pluralidade de placas 20 de circuito que podem ou não ser acopladas diretamente acopladas fisicamente (ou seja, tal como não na mesma placa de circuito). Numa modalidade, o arranjo de LEDs é um arranjo compreendendo pelo menos dois selecionados a partir do grupo: LEDs vermelhos, verdes e brancos. Nesta modalidade, a variação no ponto branco é devido à produção ou as variações de componente podem ser reduzidas. Noutra 25 modalidade, o arranjo de LED compreende pelo menos um LED branco frio e um LED vermelho. Nesta modalidade o CRI, ou índice de Reprodução de Cor, é maior do que a iluminação sozinha do LED branco frio. Numa modalidade, o CRI de pelo menos um é selecionado a partir do grupo: uma região emissora de luz, a superfície emissora de luz, luminária, dispositivo emissor de luz, visor acionado num modo branco 30 compreendendo o dispositivo emissor de luz, e o sinal é superior a um selecionado a partir do grupo: 70, 75, 80, 85, 90, 95 e 99. Noutra modalidade, a Escala de Qualidade de Cor de NIST (CQS) de pelo menos uma selecionada a partir do grupo: região emissora de luz, superfície emissora de luz, luminária, dispositivo emissor de luz, visor acionado num modo branco compreendendo o dispositivo emissor de luz, ou o sinal é superior a um selecionado a partir do grupo: 70, 75, 80, 85, 90, 95 e 99. Noutra modalidade, um visor compreendendo o dispositivo emissor de luz tem uma gama de cor superior a 70%, 80%, 85%, 90%, 95%, 100%, 105%, 110%, 120% e 5 130% do que o do NTSC padrão.
Noutra modalidade, o arranjo de LED compreende LEDs brancos, verdes e vermelhos.
Noutra modalidade, o arranjo de LED compreende pelo menos um LED verde e azul e dois tipos de LEDs vermelhos com um tipo tendo uma eficácia luminosa menor ou um comprimento de onda menor do que o outro tipo de LED vermelho.
Conforme utilizado aqui, o LED branco pode ser 10 um LED azul de fósforo convertido ou um LED UV de fósforo convertido.
Numa modalidade, o- arranjo de entrada de LEDs pode ser disposto para compensar a absorção desigual de luz através de condutores de luz curtos versos longos.
Numa outra modalidade, a absorção é compensada ao se direcionar mais luz para o acoplador de entrada de luz que corresponde aos condutores de luz de 15 acoplamento mais longos ou condutores de luz mais longos.
Noutra modalidade, a luz dentro de uma faixa de comprimento de onda é absorvida dentro do condutor de luz, mais do que dentro de uma segunda faixa de comprimento de onda, e uma primeira taxa do fluxo de luz radiante acoplada ao acoplador de entrada de luz dentro da primeira faixa de comprimento de onda dividida pelo fluxo de luz radiante acoplado ao 20 acoplador de entrada de luz dentro da segunda faixa de comprimento de onda é superior à segunda taxa do fluxo de luz radiante emitida a partir da região emissora de luz dentro da primeira faixa de comprimento de onda dividida pelo fluxo de luz radiante emitida a partir da região emissora de luz dentro da segunda faixa de comprimento de onda. 25 LASER Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um ou mais lasers dispostos para acoplar luz em um ou mais acopladores de entrada de luz ou na superfície de um, ou mais condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade, a divergência de uma ou mais fontes de luz é inferior a uma selecionada a partir do 30 grupo de: 20 miliradianos, 10 miliradianos, 5 miliradianos, 3 miliradianos e 2 miliradianos.
Noutra modalidade, a região de mistura de luz compreende uma região dispersora de luz ou refletora de luz que aumento o FWHM angular da luz a partir de um ou mais lasers dentro da região de mistura de luz antes de entra na região emissora de luz do condutor de luz, ou a região de superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz. Numa modalidade adicional, a região dispersora de luz dentro da região de mistura de luz é uma região dispersora de luz de superfície ou volumétrica, com um FWHM angular de luz transmitida inferior a um selecionado a 5 partir do grupo de: 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus, 5 graus e 2 graus, quando medido normalmente em relação à superfície de área larga da película na região com um diodo de laser 532nm, com uma divergência inferior a 5 miliradianos. Numa modalidade adicional, a névoa do difusor na região de mistura de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo de: 50%, 40%, 30%, 20%, 10%, 5% 10 e 2%, quando medida normalmente em relação à superfície de área larga da película (tal como paralelamente à superfície emissora de luz),
VIRADA DE COR Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende duas ou mais fontes de luz, e a saída relativa das duas fontes de luz é ajustada para alcançar a cor 15 desejada numa região emissora de luz do condutor de luz ou uma área de saída de luz no dispositivo emissor de luz compreendendo uma pluralidade de condutores de luz sobrepondo na região. Por exemplo, numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um LED vermelho, verde e azul dispostos para acoplar a luz na superfície de entrada de luz de uma pilha de condutores de luz de acoplamento. A luz 20 se mistura dentro do condutor de luz e é colocada para fora numa região emissora de luz do condutor de luz. Por meio da virada no LED vermelho e azul, por exemplo, um pode alcançar uma região emissora de luz colorida com violeta. Numa outra modalidade, a saída de luz relativa das fontes de luz é ajustada para compensar a absorção espectral não uniforme num elemento óptico do dispositivo emissor de luz. 25 Por exemplo, numa modalidade, a saída do LED em miliwatts é elevada a um nível maior do que a saída vermelha em miliwatts, a fim de compensar mais absorção de luz azul num condutor de luz (ou dispersão de luz azul), de tal modo que a região emissora de luz tem uma saída de luz substancialmente branca numa região particular. 30 LOCALIZAÇÃO DE ARRANJO DE LED Numa modalidade, uma pluralidade de arranjos de LED é disposta para acoplar luz num acoplador de entrada de luz individual ou mais do que um acoplador de entrada de luz. Numa modalidade adicional, uma pluralidade de LEDs, disposta numa placa de circuito, é disposta para acoplar luz numa pluralidade de acopladores de entrada de luz que direciona luz em direção a uma pluralidade de lados de um dispositivo emissor de luz que compreende uma região emissora de luz. Numa modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende um arranjo de LED 5 e de acoplador de entrada de luz dobrado atrás da região emissora de luz do dispositivo emissor de luz, de tal modo que o arranjo de LED e o acoplador de entrada de luz não são visíveis quando se visualiza o centro da região emissora de luz num ângulo perpendicular à superfície. Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um arranjo de LED simples, disposto para acoplar luz no pelo 10 menos um acoplador de entrada de luz disposto para direcionar luz na região emissora de luz a partir da região inferior de um dispositivo emissor de luz. Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro arranjo de LED e um segundo arranjo de LED disposto para acoplar luz num primeiro acoplador de entrada de luz e um segundo acoplador de entrada de luz, respectivamente, em que o 15 primeiro acoplador de entrada de luz e o segundo acoplador de entrada de luz são dispostos para direcionar luz na região emissora de luz a partir da região superior e da região inferior, respectivamente, de um dispositivo emissor de luz. Numa modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro arranjo de LED, um segundo arranjo de LUZ e um terceiro arranjo de LED, dispostos para 20 acoplar luz num primeiro acoplador de entrada de luz, num segundo acoplador de entrada de luz e num terceiro acoplador de entrada de luz, respectivamente, dispostos para direcionar luz na região emissora de luz a partir da região inferior, região esquerda e região direita, respectivamente, de um dispositivo emissor de luz. Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro arranjo de 25 LED, um segundo arranjo de LED, um terceiro arranjo de LED e um quarto arranjo de LED, dispostos para acoplar luz num primeiro acoplador de entrada de luz, num segundo acoplador de entrada de luz, num terceiro acoplador de entrada de luz e num quarto acoplador de entrada de luz, respectivamente, dispostos para direcionar luz na região emissora de luz a partir da região inferior, região esquerda, região direita 30 e região superior, respectivamente, de um dispositivo emissor de luz.
MATERIAL DE CONVERSÃO DE COMPRIMENTO DE ONDA Numa outra modalidade, o diodo emissor de luz é um LED azul ou ultravioleta, combinado com uma substância fluorescente. Numa outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz com uma energia de ativação em primeiro lugar e um material de conversão de comprimento de onda, que converte uma primeira porção da energia de ativação, num primeiro momento, num segundo comprimento de onda diferente do que o primeiro. Numa outra modalidade, o 5 dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um material de conversão de comprimento de onda selecionado a partir do grupo: um fluoróforo, fósforo, um corante fluorescente, um fósforo inorgânico, material de gap de energia fotônico, um material de ponto de quantum, uma proteína fluorescente, uma proteína de fusão, fluoróforos ligados a uma proteína de grupos funcionais específicos (tais como grupos 10 amino (éster ativo, carboxilato, isotiocianato, hidrazina), grupos carboxilo (carbodiimida), tiol (maleimida, brometo de acetilo), azida (via química de clique ou não especificamente (glutaraldeído)), fluoróforos de ponto de quantum, fluoróforos de moléculas pequenas, fluoróforos aromáticos, fluoróforos conjugados, um corante fluorescente e material de conversão de outro comprimento de onda. 15 Numa modalidade, a fonte de luz compreende um emissor de luz de semicondutor, tal como um diodo emissor de luz e um material de conversão de comprimento de onda, que converte uma parte da luz a partir do emissor para um comprimento de onda mais curto ou mais longo. Numa outra modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: acoplador de entrada de luz, região de cobertura, 20 condutor de luz de acoplamento, superfície de entrada óptica, acoplamento óptico, região de mistura de luz, condutor de luz, característica de extração de luz ou região e a superfície emissora de luz compreende um material de conversão de comprimento de onda.
EFEITOS DINÂMICOS EMISSORES DE LUZ 25 Numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz e um controlador, em que a luz é desligada e ligada de uma forma intermitente. O atraso entre a transição ligado para desligado e o atraso entre a transição desligado para ligado pode ser constante, variável ou iguais uma à outra. Por exemplo, numa modalidade, um sinal de emissor de luz compreende um condutor de luz com indícios 30 emissores de luz sob a forma de "ABERTO" que pisca desligado durante 1 segundo e, em seguida, novamente por 10 segundos antes de repetir o ciclo. Numa outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma primeira e segunda fonte de luz, em que ao ligar sequencialmente a primeira fonte de luz e, em seguida, a segunda fonte de luz, se alcança um efeito de sinal dinâmico.
Numa outra modalidade, a saída de luz de uma ou mais fontes de luz é lentamente diminuída ou aumentada, de tal modo que um efeito gradual fade-off ou fade-on é alcançado.
As fontes de luz podem ser dispostas nos mesmos ou diferentes acopladores de entrada 5 de luz ou condutores de luz.
Por exemplo, numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz de LED vermelho disposta para acoplar luz num primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento e uma fonte de luz de LED azul disposto para acoplar num segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento.
Ao ligar e desligar as luzes de forma alternada, um efeito dinâmico de 10 sinal pode ser alcançado (para atrair atenção, por exemplo). Noutro exemplo, numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende três condutores de luz e três acopladores de entrada de luz dispostos para receber luz a partir de três fontes de luz branca.
As características de extração de luz nos três diferentes condutores de luz formam três imagens diferentes que sugerem movimento das imagens.
Nessa 15 modalidade, ao circular através dos três LEDs brancos, as imagens irão iluminar sequencialmente e sugerir movimento.
Noutra modalidade, a saída relativa de duas ou mais fontes de luz num dispositivo emissor de luz são ajustadas, de tal modo que a cor, luminância ou ambas são trocadas em uma ou mais regiões emissoras de luz.
Por exemplo, numa modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um LED 20 vermelho, verde e azul, dispostos para acoplar luz numa pilha de condutores de luz de acoplamento, de tal modo que a luz se propaga através de condutores de luz de acoplamento, mistura-se dentro dos condutores de luz de acoplamento, mistura-se dentro de uma região de mistura de luz e região de condutor de luz e é colocada para fora numa região emissora de luz na forma de um indício.
Ao trocar a saída relativa 25 de LEDs, a cor do indício emissor de luz irá trocar e poderá ser usado para chamar atenção ou prover efeitos instrutivos ou outros efeitos dinâmicos.
Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz e um segundo condutor de luz dispostos para receber luz a partir de uma primeira e segunda fonte de luz, respectivamente, através de dois caminhos ópticos diferentes, em que a 30 primeira e a segunda fonte de luz são de cores diferentes e as regiões emissoras de luz do primeiro e segundo condutor de luz compreendem uma região de sobreposição, em que luz cominada, emitida a partir de ambas as regiões, sai do dispositivo emissor de luz a partir da mesma região de sobreposição emissora de luz,
numa cor diferente da cor da primeira e segunda fonte de luz.
Por exemplo, numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz com um LED de luz branca disposto para acoplar luz através de condutores de luz de acoplamento num primeiro condutor de luz, de tal modo que luz é emitida a partir do 5 condutor de luz que exibe o indício “LIQUIDAÇÃO”. O dispositivo emissor de luz da modalidade anterior compreende, ainda, um LED azul, disposto para acoplar luz num conjunto diferente de condutores de luz de acoplamento e num segundo condutor de luz laminado em relação ao primeiro condutor de luz com uma sobreposição e região emissora de luz alinhada também exibindo o indício "LIQUIDAÇÃO”. Nesta 10 modalidade, aumentando a saída de luz de LED azul, a cor do indício “LIQUIDAÇÃO” pode transitar do branco para o branco azulado ou cor azul pálido.
Também nesta modalidade, por exemplo, a saída da fonte de luz azul pode ser aumentada para compensar a absorção de luz azul e/ou dispersão a partir do material de condutor de luz central.
Noutra modalidade, por exemplo, duas regiões emissoras de luz com 15 formas diferentes em dois condutores de luz dispostos para receber luz a partir de duas fontes de luz coloridas diferentemente emitem luz em cores diferentes, de tal modo que as regiões de combinação e separação têm cores visivelmente diferentes.
Noutra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende dois ou mais condutores de luz, dispostos para receber luz a partir de duas ou mais fontes de luz, e os 20 condutores de luz são sequencialmente iluminados pelas fontes de luz, de tal modo que um efeito dinâmico é alcançado.
Por exemplo, um primeiro, um segundo e um terceiro condutor de luz compreendem regiões de extração de luz separadas espacialmente, e os condutores de luz são sequencialmente iluminados com luz a partir de três LEDs brancos, e o visor aparece para mostrar neve descendo no visor. 25 Noutra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz e um segundo condutor de luz dispostos para receber luz a partir de uma primeira e segunda fonte de luz através de dois caminhos ópticos diferentes, respectivamente, em que a primeira e segunda fonte de luz são cores diferentes e as regiões emissoras de luz do primeiro e segundo condutor de luz compreende uma 30 região de sobreposição, em que a luz emitida a partir de ambas as regiões sai do dispositivo emissor de luz a partir da mesma região de sobreposição emissora de luz, e quando a primeira e a segunda fonte de luz são luzes emissoras, o dispositivo emissor de luz emite luz na região de sobreposição de uma cor diferente da cor da primeira e segunda fonte de luz e emite luz numa região de sobreposição da primeira cor. Por exemplo, numa modalidade, um condutor de luz pode compreender um condutor de luz compreendendo uma região emissora de luz quadrada vermelha larga iluminada por um LED vermelho, e um segundo condutor de luz compreende uma 5 região emissora de luz azul na forma do texto “LIQUIDAÇÃO”, centralizado na região acima da região quadrada emissora de luz vermelha, de tal modo que, quando o LED azul é ligado num indício “LIQUIDAÇÃO” violeta, é visto centralizado dentro do quadrado vermelho.
SUPERFÍCIE DE ENTRADA DE ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ 10 Numa modalidade, um condutor de luz à base de película compreende um arranjo de condutores de luz de acoplamento, e a película compreende bordas delimitadoras ao longo de sua periferia. Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende uma coleção de condutores de luz de acoplamento com uma pluralidade de bordas delimitadoras formando uma superfície de entrada de acoplador 15 de luz. Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende uma coleção de condutores de luz de acoplamento com uma pluralidade de bordas formando uma superfície de entrada de acoplador de luz. Numa outra modalidade, um, elemento óptico é disposto entre a fonte de luz, e pelo menos um condutor de luz de acoplamento, em que o elemento óptico recebe luz a partir da fonte de luz através de 20 uma superfície de entrada de acoplador de luz. Em algumas modalidades, a superfície de entrada é substancialmente polida, plana ou oticamente lisa, de tal modo que a luz não se dissipa para frente ou para trás a partir de sulcos, protrusões ou outras características rugosas da superfície. Em algumas modalidades, um elemento óptico é disposto entre a fonte de luz e pelo menos um condutor de luz de 25 acoplamento para' prover redirecionamento de luz como uma superfície de entrada (quando oticamente acoplada a pelo menos um condutor de luz de acoplamento) ou como um elemento óptico separado ou oticamente acoplado a pelo menos um condutor de luz de acoplamento, de tal modo que mais luz é redirecionada para o condutor de luz em ângulos superiores ao ângulo crítico dentro do condutor de luz, 30 superiores ao que seria o caso sem o elemento óptico ou com uma superfície de entrada plana. Noutra modalidade, a superfície de entrada é curvada para refratar luz mais luz recebida a partir da fonte de luz em ângulos dentro do condutor de luz superior ao ângulo crítico dentro do condutor de luz que ocorreria com uma superfície de entrada plana.
Numa outra modalidade, o elemento óptico compreende características de lente radial ou linear Fresnel, a qual refrata luz incidente.
Noutra modalidade, o elemento óptico compreende uma lente Fresnel híbrida TIR refrativa (tal como uma tendo um baixo F/# de menos que 1.5). Numa modalidade adicional, o 5 elemento óptico é um elemento óptico refrativo e reflexivo.
Numa modalidade, a superfície de entrada de luz pode ser formada por material de máquina, de corte, de polimento, de formação, de molde, ou de outro material diferente de adição ou remoção aos acopladores de condutor de luz para criar uma forma de superfície pre- determinada, lisa, curva, redonda, côncava, convexa, rígida, sulcada, micro- 10 estruturada ou nano-estruturada.
Numa outra modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende um elemento óptico desenhado para coletar luz a partir da fonte de luz e melhora a uniformidade.
Tais elementos ópticos podem incluir lentes de olho de mosca, microlente, arranjos, lentes integrais, lentes holográficas lenticulares ou outros elementos difusores com características de micro-escala ou nano-escala 15 independentes de como eles foram formados.
Noutra modalidade, o acoplador de entrada de luz é acoplado oticamente a pelo menos um condutor de luz e a pelo menos uma fonte de luz.
Noutra modalidade, o elemento óptico é pelo menos um selecionado a partir do grupo de: elemento difrativo, elemento holográfico, elemento lenticular, lente, janela plana, elemento refrativo, elemento reflexivo, elemento de 20 acoplamento de condutor de onda, elemento revestido anti-reflexão, elemento plano e porção formada ou região de pelo uma selecionada a partir do grupo: condutor de luz de acoplamento, adesivo óptico, adesivo curado UV e adesivo sensível a pressão.
O acoplador de luz ou um elemento nele pode ser composto por pelo menos um material transmissor de luz.
Noutra modalidade, um elemento do acoplador de 25 entrada de luz ou a janela de entrada de luz, lento ou superfície é um material de silicone, em que a troca de transmitância luminosa ASTM D1003, devido à exposição a 150 graus centígrados por 200 horas, é inferior a uma selecionada a partir do grupo de: 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4% e 5%. Noutra modalidade, a superfície de entrada dos condutores de luz de acoplamento, os condutores de luz de acoplamento ou a janela 30 oticamente acoplada à superfície de entrada é oticamente acoplada usando um adesivo óptico transmissor de luz numa janela óptica, uma fonte de luz, a superfície externa de um LED, um elemento óptico de colimação de luz, um elemento óptico de redirecionamento de luz, um elemento óptico de virada de luz, uma lente intermediária ou um elemento óptico transmissor de luz. Quando a luz que se propaga no ar é incidente numa superfície de entrada de luz plana de um material transmissor de luz com um índice refrativo maior que 1.3 em 5 ângulos altos, a partir do normal em relação à interface. Um método de reduzir perda de luz devido à reflexão é acoplar oticamente a superfície de entrada do acoplador de entrada de luz à fonte de luz. Outro método para reduzir essa perda é usar um óptico de colimação ou óptico que direciona algumas das saídas de luz a partir da fonte de luz em ângulos mais próximos ao eixo óptico da fonte de luz. O óptico de colimação, 10 ou elemento óptico, pode ser oticamente acoplado à fonte de luz, aos condutores de luz de acoplamento, a um adesivo, ou a outro elemento óptico, de tal modo que ele direciona mais luz aos condutores de luz de acoplamento, numa condição de reflexão interna total, dentro dos condutores de luz de acoplamento. Noutra modalidade, a superfície de entrada de luz compreende uma cavidade rebaixada ou região côncava, 15 de tal modo que o percentual de luz a partir de uma fonte de luz disposta adjacente à cavidade ou à região côncava que é refletida a partir da superfície de entrada é inferior a uma selecionada a partir de um grupo de: 40%, 30%, 20%, 10%, 5%, 3% e 2%. Noutra modalidade, a taxa de área de entrada total, definida como a área total 20 da superfície de entrada de todos os acopladores de entrada de luz do dispositivo emissor de luz recebendo mais do que 5% do total do fluxo de luz de qualquer fonte de luz dividida pelo total de áreas de superfície emissora de luz das fontes de luz é maior do que uma selecionada a partir do grupo de 0.9, 1, 1.5, 2, 4 e 5. Noutra modalidade, a taxa de área de entrada individual, definida como a área da superfície 25 de entrada de um acoplador de entrada de luz do dispositivo emissor de luz recebendo mais do que 5% do total do fluxo de luz recebida da fonte de luz dividida pela área de superfície emissora de luz da fonte de luz é maior do que uma selecionada a partir do grupo de: 0.9, 1, 1.15, 2, 4 e 5. As taxas de área de entrada individual de um dispositivo emissor de luz podem variar para acopladores de entrada 30 diferentes, e a taxa de área de entrada individual para um acoplador de entrada particular pode ser superior ou inferior à taxa de área de entrada total.
POSIÇÃO DE SUPERFÍCIE DE ENTRADA RELATIVA À FONTE DE LUZ
Numa modalidade, a distância entre a superfície externa da fonte de luz e a superfície interna do acoplador de entrada de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 3 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro, 0,5 milímetros e 0,25 milímetros acima de período de tempo entre logo antes de ligar a fonte de luz e o tempo para 5 uma temperatura de junção substancialmente em estado estacionário da fonte de luz numa temperatura ambiente mantida para o dispositivo emissor de luz de 20 graus Celsius.
Numa modalidade, um objeto elástico usado para armazenar energia mecânica é disposto para forçar a superfície externa da fonte de luz a estar em contato ou a 10 uma distância pré-determinada da superfície de entrada do acoplador de entrada de luz.
Numa modalidade, o objeto elástico é um selecionado a partir do grupo: mola de tensão, mola de extensão, mola de compressão, mola de torção, mola em arame, mola espiralada, mola plana, mola cantilever, mola espiral, mola helicoidal, mola cônica, mola de compressão, mola voluta, mola fina, mola de balanço, mola de 15 lâmina, mola em V, arruela Belleville, mola Belleville, mola de força constante, mola a gás, mola principal, tira de borracha, arruela, uma barra de torção torcida sob carga, mola de torção, mola negador e mola de onda.
Numa modalidade, o objeto elástico é disposto entre a fonte de luz ou arranjo de LED e o alojamento ou outro elemento, tal como um elemento de transferência térmica, de tal modo que uma força é exercida 20 contra a fonte de luz ou arranjo de LED, de maneira que a distância relativa entre a superfície emissora de luz externa da fonte de luz ou arranjo de LED e a superfície de entrada do acoplador de entrada de luz permanece dentro de 0.5 milímetros de uma distância fixada sobre um período de tempo entre logo antes de ligar a fonte de luz e o tempo para uma temperatura de junção de estado substancialmente estacionário da 25 fonte de luz, numa temperatura ambiente mantida para o dispositivo emissor de luz de 20 graus Celsius.
Numa outra modalidade, um espaçador compreende um elemento físico que mantém substancialmente a distância mínima de pelo menos uma fonte de luz e pelo menos uma superfície de entrada de pelo menos um acoplador de entrada da luz. 30 Numa modalidade, o espaçador é um selecionado do grupo: um componente da fonte de luz, uma região de uma película (por exemplo, uma película branca refletora ou película de baixo contacto de cobertura de área), um componente de uma matriz de LEDs (tal como um saliência de plástico), um componente do alojamento, um componente de um elemento de transferência térmica, um componente de suporte, um componente de manutenção da posição relativa do elemento, um componente da superfície de entrada de luz, um componente fisicamente acoplado ao acoplador de entrada da luz, a superfície de entrada de luz, pelo menos um condutor de luz de 5 acoplamento, janela para o condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, alojamento ou outro componente do dispositivo emissor de luz. Numa outra modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: película, condutor de luz, região de mistura luz, acoplador de entrada de luz e condutor de luz acoplamento compreende uma posição relativa mantendo mecanismo 10 que mantém a distância relativa entre a superfície exterior emissora de luz da fonte de luz ou arranjo de LED e a superfície de entrada do acoplador de entrada da luz permanece no espaço de 0,5 milímetros de uma distância fixa ao longo de um período de tempo entre um pouco antes de ligar a fonte de luz e o tempo para uma temperatura de junção substancialmente de estado estacionário da fonte de luz em 15 uma temperatura ambiente mantida para o dispositivo emissor de luz de 20 graus Celsius. Numa modalidade, o mecanismo de manutenção da posição relativa é um buraco no condutor de luz, e um pino de um componente (tal como um elemento de transferência térmica) fisicamente acoplado à fonte de luz. Por exemplo, os pinos de um elemento de folha fina de alumínio de transferência térmica fisicamente acoplada 20 à fonte de luz são registrados em, furos dentro do acoplador de entrada da luz (ou um componente do acoplador de entrada da luz, tal como um condutor de luz de acoplamento) para manter a distância entre a superfície de entrada do acoplador de entrada de luz e da superfície de saída de luz da fonte de luz. Numa outra modalidade, o mecanismo de manutenção da posição relativa é um dispositivo 25 condutor.
TIRAS EMPILHADAS OU SEGMENTOS DE FILME QUE FORMADORES DE
ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz é a região de uma película que compreende o condutor de luz e o acoplador de entrada de luz, que compreende 30 as seções de tiras de película que formam condutores de luz de acoplamento que são agrupados juntos para formar uma superfície de entrada de luz de acoplamento. Os condutores de luz de acoplamento podem ser agrupados de tal forma que as arestas opostas da região do condutor de luz são trazidas cm conjunto para formar uma superfície de entrada compreendendo suas bordas delgadas.
A superfície planar de entrada para um acoplador de entrada de luz pode fornecer refração benéfica para reorientar uma porção de luz de entrada a partir da superfície em ângulos tais que se propaga em ângulos maiores do que o ângulo crítico para o condutor de luz.
Noutra 5 modalidade, uma luz substancialmente plana de elemento de transmissão é acoplada opticamente com as extremidades dos condutores de luz de acoplamento agrupados.
Uma ou mais das bordas dos condutores de luz de acoplamento podem ser polidas, derretidas, aderidas com um adesivo óptico, solvente, soldadas, ou de outra forma acopladas opticamente ao longo de uma região da superfície da aresta, de tal modo 10 que a superfície é substancialmente polida, lisa, plana, ou substancialmente planarizada.
Este polimento pode auxiliar a reduzir a dispersão de luz, reflexão, refração ou em ângulos inferiores ao ângulo crítico dentro dos condutores de luz de acoplamento ou para trás em relação à fonte de luz.
A superfície de entrada de luz pode compreender uma superfície de elemento óptico, a superfície de um material 15 adesivo, a superfície de mais de um elemento óptico, a superfície da extremidade de um ou mais condutores de luz de acoplamento, ou uma combinação de um ou mais das superfícies acima mencionadas.
O acoplador de entrada de luz também pode compreender um elemento óptico que tem uma abertura ou janela, em que uma porção da luz de uma fonte de luz pode passar diretamente para os condutores de luz 20 de acoplamento, sem passar através do elemento óptico.
O acoplador de entrada de luz, ou um elemento ou uma região aí pode também compreender um material de revestimento ou região.
Noutra modalidade, a camada de cobertura é formada em um material, em que com base em pelo menos um selecionado a partir do grupo: calor, pressão, solvente, 25 e a radiação eletromagnética, uma parte da camada de cobertura pode ser removida.
Numa modalidade, a camada de cobertura tem uma temperatura de transição vítrea menor do que a região do núcleo, e a pressão aplicada aos condutores de luz de acoplamento perto das bordas de entrada de luz reduz a largura total da cobertura para menos de uma selecionada do grupo: 10%, 20%, 40%, 60%, 80% e 90% da 30 largura das regiões de cobertura, antes da pressão ser aplicada.
Noutra modalidade, a camada de cobertura tem uma temperatura de transição vítrea menor do que a região do núcleo e do calor, e a pressão aplicada aos condutores de luz de acoplamento perto das bordas de entrada de luz reduz a largura total da cobertura para menos do que uma selecionada ao grupo: 10%, 20%, 40%, 60%, 80% e 90% da largura das regiões de cobertura antes que o calor e a pressão sejam aplicados. Numa outra modalidade, funções adesivas de pressão sensível, tal como uma camada de cobertura, e os condutores de luz de acoplamento são dobrados de tal 5 modo que o adesivo sensível à pressão ou componente em um ou ambos os lados dos condutores de luz de acoplamento prendem os condutores de luz de acoplamento em conjunto, e pelo menos 10% da largura do adesivo sensível à pressão é removida da superfície de entrada de luz através da aplicação de calor e pressão.
DISPOSITIVO CONDUTOR PARA ACOPLAMENTO DA FONTE DE LUZ NA 10 SUPERFÍCIE DE ENTRADA DE LUZ DO ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ O acoplador de entrada de luz também pode compreender um condutor que compreende um sistema mecânico, elétrico, manualmente conduzido ou outro sistema ou componente para facilitar o alinhamento da fonte de luz em relação à superfície de entrada de luz. O dispositivo condutor pode compreender uma abertura 15 ou janela e pode acoplar-se fisicamente ou opticamente em conjunto a um ou mais selecionados a partir do grupo: fonte de luz (ou componente fisicamente ligado a uma fonte de luz), um acoplador de entrada de luz, o condutor de luz de acoplamento, alojamento e elemento elétrico, térmico ou mecânico do dispositivo emissor de luz. Numa modalidade do presente dispositivo, um elemento óptico- compreende uma ou 20 mais guias acopladas fisicamente e dispostas para alinhar a fonte de luz (tal como uma tira de LED) para o elemento óptico ou condutores de luz acoplamento. Numa outra modalidade, o elemento óptico compreende uma ou mais regiões de guia acopladas fisicamente para alinhar o elemento óptico- para a superfície de entrada de luz do acoplador de entrada. O guia pode incluir uma ranhura e cume, orifício e pino, 25 componente macho e fêmea correspondentes, ou um fixador. Numa modalidade, o guia compreende um fixador selecionado a partir do grupo: uma ripa, botão, grampo, fecho, uma mola de embreagem (fixador de pino), flange, ilhó, âncora, prego, alfinete, cavilha, manilha, pino, cavilha, chaveta, pino de retenção em R, anel de retenção em pino de retenção circular, anel de retenção em E, rebite, âncora de parafuso, snap, 30 grampo, costura, alça, aderência, prender, rosquear (porca, parafuso, parafuso, rosca, rosca haste), de gravata, de alternância, gancho-e-laço tiras, âncora cunha e zíper. Numa outra modalidade, uma ou mais regiões de guia estão dispostas para acoplar fisicamente ou alinhar uma ou mais películas, segmentos de película (por exemplo, condutores de luz de acoplamento), elementos de transferência térmica, de alojamento ou de outros componentes do dispositivo emissor de luz em conjunto.
ELEMENTO ÓPTICO DE REDIRECIONAMENTO DE LUZ Numa modalidade, um elemento óptico de luz redirecionamento é disposto 5 para receber a luz a partir de pelo menos uma fonte de luz e redirecionar a luz em uma pluralidade de condutores de luz acoplamento. Noutra modalidade, o elemento óptico de luz de redirecionamento é pelo menos um selecionado a partir do grupo: óptica secundária, elemento espelhado ou superfície espelhada, película reflexiva de polietileno aluminizado Tereftalato (PET), películas ópticas gigantes birrefringentes, 10 tais como Vikuiti™ Enhanced Specular Reflector Film da 3M Inc., espelho curvo, elemento que reflete total e internamente, refletores e espelho ou película reflexiva dicróicas.
Numa outra modalidade, uma primeira porção da luz de uma fonte de luz com um primeiro comprimento de onda do espectro é dirigido por reflexão de um 15 comprimento de onda de elemento refletor seletivo (tal como um filtro dicróico) em uma pluralidade de condutores de luz acoplamento. Numa outra modalidade, uma primeira porção da luz de uma fonte de luz, com um primeiro comprimento de onda do espectro, é dirigida por reflexão de um comprimento de onda de elemento refletor seletivo (tal como um filtro dicróico) em uma pluralidade de condutores de luz de 20 acoplamento, e uma segunda porção de luz a partir de uma segunda fonte de luz com um espectro de comprimento de onda é transmitida através do segundo comprimento de onda do elemento refletor seletivo para a pluralidade de condutores de luz acoplamento. Por exemplo, numa modalidade, uma luz vermelha a partir de um emissor de luz do LED vermelho é refletida por um primeiro filtro dicróico orientado a 25 45 graus, e reflete a luz em um conjunto de condutores de luz acoplamento. Luz verde a partir de um emissor de luz do LED verde é refletida por um segundo filtro dicróico, orientado a 45 graus, e passa através do primeiro filtro dicróico para o conjunto de condutores de luz de acoplamento. A luz azul, a partir de um diodo emissor de luz azul, é dirigida para passar através dos primeiro e segundo filtro 30 dicróico para os condutores de luz acoplamento. Outras combinações de luz de acoplamento ou combinação da saída a partir de múltiplas fontes de luz para uma superfície de entrada, ou a abertura são conhecidas no campo da concepção de motores de projeção, e incluem métodos para combinar a saída de luz de LEDs de cores para uma abertura, tal como um micro-visor. Estas técnicas podem ser facilmente adaptadas às modalidades, em que o micro-visor ou modulador de luz espacial passa a ter a superfície de entrada de condutores de luz acoplamento.
ELEMENTO ÓPTICO DE COLIMAÇÃO DE LUZ 5 Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende um elemento óptico de colimação de luz. A luz elemento óptico de colimação recebem luz a partir da fonte de luz com um primeiro ângulo de largura total a meia intensidade máxima dentro de pelo menos um plano de entrada e redireciona uma parte da luz incidente a partir da fonte de luz, de tal forma que o ângulo de largura total e metade da 10 intensidade de luz máxima são reduzidos no plano de entrada em primeiro lugar. Numa modalidade, a luz do elemento óptico de colimação é um ou mais dos seguintes: uma fonte de luz óptica primária, uma fonte de luz óptica secundária, uma superfície de entrada de luz, e um elemento óptico disposto entre a fonte de luz e pelo menos um condutor de luz acoplamento. Noutra modalidade, o elemento de 15 colimação da luz é um ou mais dos seguintes: uma injeção moldada lente óptica, uma lente óptica termoformada, e uma lente reticulado feito a partir de um molde. Noutra modalidade, o elemento de colimação luz reduz a largura angular integral no máximo metade (FWHM) de intensidade no plano de entrada e um plano ortogonal ao plano de entrada. 20 Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de entrada da luz e um condutor de luz à base de película. Numa modalidade, o acoplador de entrada da luz compreende uma fonte de luz e uma luz de colimação de elemento óptico disposto para receber a luz a partir de uma ou mais fontes de luz e proporcionar uma saída de luz num plano de saída num primeiro plano e numa 25 segunda saída ortogonal ao primeiro plano, ou tanto na produção de planos com um ângulo de largura total a meia intensidade máxima de ar, inferior a um selecionado do grupo: 60 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus e 10 graus a partir do eixo óptico da luz que sai do elemento óptico de colimação de luz. Numa modalidade, a colimação ou redução da intensidade do FWHM angular 30 da luz a partir do elemento de colimação da luz é substancialmente simétrico em tomo do eixo óptico. Numa modalidade, a luz do elemento óptico de colimação recebe luz a partir de uma fonte de luz com uma intensidade de FWHM substancialmente simétrica angular em torno do eixo óptico maior que um selecionado do grupo: 50, 60,
70, 80, 90, 100,110, 120, e 130 graus e fornece saída de luz com uma intensidade de FWHM angular menor do que um selecionado do grupo: 60, 50, 40, 30, e 20 graus a partir do eixo óptico.
Por exemplo, numa modalidade, a luz do elemento óptico de colimação recebe luz a partir de um diodo emissor de luz branca com uma 5 intensidade FWHM angular de cerca de 120 graus em torno do seu eixo simétrico óptica e proporciona uma luz de saída, com uma intensidade FWHM angular de cerca de 30 graus a partir do eixo óptico.
Em outra modalidade, a colimação ou redução da intensidade do FWHM angular da luz do elemento de colimação da luz é substancialmente assimétrica em 10 relação ao eixo óptico.
Numa modalidade, a luz do elemento óptico de colimação recebe luz a partir de uma fonte de luz com uma intensidade de FWHM substancialmente simétrica angular em tomo do eixo óptico maior que um selecionado do grupo: 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110, 120, e 130 graus e fornece saída de luz com uma intensidade de FWHM angular menor do que um selecionado do 15 grupo: 60, 50, 40, 30, e 20 graus no plano de saída e uma primeira intensidade FWHM angular maior do que um selecionado do grupo: 100, 90, 80, 70, 60, 50, 40, e 30 graus, em um plano de segunda saída, substancialmente ortogonal ao plano de saída em primeiro lugar.
Por exemplo, numa modalidade, a luz do elemento óptico de colimação recebe luz a partir de um diodo emissor de luz branca com uma 20 intensidade FWHM angular de cerca de 120 graus em torno do seu eixo simétrico óptico e proporciona uma luz de saída, com uma intensidade FWHM angular de cerca de 30 graus no primeiro plano ortogonal para as superfícies da película estendida da pilha de condutores de luz de acoplamento e uma intensidade FWHM angular de cerca de 80 graus em segundo plano paralelo às superfícies da película estendida da 25 pilha de condutores de luz acoplamento.
Numa modalidade, o plano de saída da primeira é substancialmente paralelo às superfícies da película alargadas dos condutores de luz de acoplamento, em que a pilha de condutores de luz acoplamento é disposta para receber a luz a partir da luz do elemento óptico de colimação Numa modalidade, um dispositivo' emissor de luz compreende um acoplador de 30 entrada da luz e um condutor de luz à base de película, em que a luz que se propaga dentro do condutor de luz angular tem uma largura total à meia intensidade máxima menos do que um selecionado do grupo: 60 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus e 10 graus a partir do eixo óptico da luz de propagação no condutor de luz.
Numa outra modalidade, o ângulo de largura total a meia intensidade máxima de luz a propagação de uma ou mais regiões dos condutores de luz acoplamento, luz regiões de mistura, regiões Condutor de luz, ou regiões de emissão de luz é reduzida por um método de redução da largura de banda angular. Numa modalidade, um dispositivo emissor de 5 luz compreende uma película baseada condutor de luz que utiliza um ou mais angulares FWHM métodos de redução de intensidade, incluindo, sem limitação, de colimação da luz incidente através de uma luz de colimação do elemento óptico, a luz dentro da colimação do condutor de luz de acoplamento utilizando laterais cônicas ou arestas de laterais de um ou mais condutores de luz acoplamento ou regiões de 10 condutores de luz de acoplamento, reduzindo o raio de curvatura de uma curva em um ou mais condutores de luz de acoplamento, em uma ou mais regiões de dobra, reduzindo a diferença de índice de refração entre a região central e a região de cobertura, diminuindo a largura da região de cobertura, e aumentando o índice de refração da região de cobertura. 15 O ângulo de largura total a meia intensidade máxima da luz de propagação dentro do condutor de luz pode ser determinado através da medição da intensidade de campo distante de saída angular do condutor de luz a partir de uma extremidade cortada, de qualidade óptica normal à superfície da película, e o cálculo para ajustar a refração do ar condutor de luz de interface. Noutra modalidade, a média angular de 20 largura total a meia intensidade máxima da luz extraída de uma ou mais características de extração de luz ou de regiões de extração de luz compreendendo as características de extração de luz do condutor de luz á base de película é menor do que um selecionado do grupo: 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus e 5 graus. Noutra modalidade, a intensidade de pico angular da luz extraída a partir do 25 recurso de extração da luz é de 50 graus dentro do normal da superfície do condutor de luz dentro da região. Numa outra modalidade, o campo distante angular total de largura total a meia intensidade máxima da luz extraída a partir da região de emissão de luz do condutor de luz à base de película é menor do que um selecionado do grupo: 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus, e 5 graus e a intensidade de 30 pico angular fica dentro de 50 graus da superfície normal do condutor de luz na região de emissão de luz.
ELEMENTO ÓPTICO DE VIRADA DE LUZ
Numa modalidade, um acoplador de entrada de luz compreende um elemento óptico de virada de luz para receber luz a partir de uma fonte de luz com um primeiro ângulo de eixo óptico e redireciona a luz para ter um segundo ângulo de eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
Numa modalidade, o elemento óptico de 5 virada de luz redireciona luz em torno de 90 graus.
Numa modalidade, o elemento óptico de virada de luz redireciona o eixo óptico da luz incidente num ângulo selecionado de dentro da gama de 75 graus e 90 graus, dentro de pelo menos um plano.
Numa outra modalidade, o elemento óptico de virada de luz redireciona o eixo óptico da luz incidente num ângulo selecionado de dentro da gama de 40 graus e 140 10 graus.
Numa modalidade, o elemento óptico de virada de luz é oticamente acoplado à fonte de luz ou à superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento.
Noutra modalidade, o elemento óptico de virada de luz é separado no caminho óptico da luz a partir da fonte de luz ou da superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento por meio de uma lacuna de ar.
Numa outra modalidade, o 15 elemento óptico de virada de luz redireciona a luz a partir de duas ou mais fontes de luz com primeiro ângulo de eixo óptico para luz tendo segundo ângulo de eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
Numa modalidade adicional, o elemento óptico de virada de luz redireciona uma primeira porção de luz a partir de uma fonte de luz, com um primeiro ângulo de eixo óptico para luz tendo um segundo ângulo de 20 eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
Noutra modalidade, o elemento óptico de virada de luz redireciona a luz a partir da primeira fonte de luz, com um primeiro ângulo de eixo óptico para luz tendo um segundo ângulo de eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico, e luz a partir de uma segunda fonte de luz com um terceiro ângulo de eixo óptico para luz tendo um quarto ângulo de eixo 25 óptico diferente do terceiro ângulo de eixo óptico.
ELEMENTO ÓPTICO DE VIRADA DE LUZ BI-DIRECIONAL Noutra modalidade, o elemento óptico de virada de luz redireciona o eixo óptico de luz a partir de uma ou mais fontes de luz em duas direções diferentes.
Por exemplo, numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento central de um 30 acoplador de entrada de luz é um condutor de luz de acoplamento, e as extremidades de entrada de luz de dois arranjos de condutores de luz de acoplamento dobrados e empilhados são direcionadas em direção ao condutor de luz de acoplamento central.
Um elemento óptico de virada de luz bi-direcional é disposto acima do condutor de luz de acoplamento central, de tal modo que uma primeira porção de luz a partir da fonte de luz entra no condutor de luz de acoplamento central, uma segunda porção de luz a partir da fonte de luz é direcionada numa primeira direção, paralela e em direção à superfície de entrada do primeiro arranjo empilhado de condutores de luz de 5 acoplamento dobrados, por meio do elemento óptico de virada de luz bi-direcional, e uma terceira porção de luz a partir da fonte de luz é direcionada numa segunda direção, paralela e na direção da superfície de entrada do segundo arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento dobrados, por meio do elemento óptico de virada de luz bi-direcional. Nesta modalidade, a fonte de luz pode ser disposta entre 10 as bordas laterais da região emissora de luz ou dispositivo emissor de luz, e o condutor de luz de acoplamento não dobrado elimina uma região escura diferente (onde existe espaço insuficiente para um condutor de luz de acoplamento dobrado) ou elimina a necessidade de curvas múltiplas nos condutores de luz de acoplamento que ainda podem introduzir perda de luz e aumentar o volume de necessidades. 15 Numa modalidade, o elemento óptico de virada de luz bi-direcional divide e vira o eixo óptico de uma fonte de luz em duas direções diferentes. Noutra modalidade, o elemento óptico de virada de luz bi-direcional gira o eixo óptico de uma primeira fonte de luz numa primeira direção e gira o eixo óptico de uma segunda fonte de luz numa segunda direção, diferente daquela primeira. Noutra modalidade, um elemento óptico, 20 tal como uma lente moldada por injeção, compreende mais do que um elemento óptico de virada de luz e elemento de colimação de luz são configurados para receber luz a partir de mais do que uma fonte de luz. Por exemplo, uma lente moldada por injeção, compreendendo um arranjo linear de superfícies de virada de luz óptica e superfícies de colimação de luz, pode ser disposta para receber luz a partir de uma 25 tira compreendendo um arranjo linear de LEDs, de tal modo que a luz é direcionada numa pluralidade de acopladores de entrada de luz ou pilhas de condutores de luz de acoplamento. Ao formar um elemento óptico individual para realizar virada de luz e colimação de luz para uma pluralidade de fontes de luz, poucos elementos ópticos são necessários e os custos podem ser reduzidos. Numa outra modalidade, o 30 elemento de virada de luz bi-direcional pode ser oticamente acoplado à fonte de luz, aos condutores de luz de acoplamento ou a uma combinação destes.
VIRADA DE LUZ E ELEMENTO ÓPTICO DE COLIMAÇÃO DE LUZ
Noutra modalidade, o elemento óptico de virada de luz vira o eixo óptico da luz vinda da fonte de luz, num primeiro plano dentro do elemento de virada de luz, e faz a colimação da luz no primeiro plano, num segundo plano ortogonal em relação ao primeiro plano, ou numa combinação desses.
Numa outra modalidade, o elemento 5 óptico de virada de luz compreende uma região de virada de luz e uma região de colimação.
Numa modalidade, por meio de luz de entrada de colimação em pelo menos um plano, irá se propagar mais eficientemente dentro do condutor de luz e terá perdas reduzidas nas regiões de curva e perdas reduzidas de acoplamento de entrada nos condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade, o elemento óptico 10 de virada de luz é uma injeção moldada por injeção, desenhada para redirecionar a luz a partir de um primeiro ângulo de eixo óptico em relação a um segundo ângulo de eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
A lente moldada por injeção pode ser formada por um material transmissor de luz, tal como poli(metil metacrilato) (PMMA), policarbonato, silicone ou qualquer material adequado transmissor de luz. 15 Numa modalidade adicional, o elemento de virada de luz pode ser um elemento substancialmente plano que redireciona luz a partir de um primeiro ângulo de eixo óptico em relação a um segundo ângulo de eixo óptico num primeiro plano, enquanto mantém substancialmente o ângulo de eixo óptico num segundo plano ortogonal em relação ao primeiro plano.
Por exemplo, numa modalidade, o elemento óptico de 20 virada de luz é uma lente de 1 milímetro (mm) de espessura, com um perfil curvo num plano cortado a partir de uma lâmina de 1 mm de PMMA, usando-se um cortador a laser de dióxido de carbono (CO2). Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende um elemento óptico de virada de luz ou condutores de luz de acoplamento, com bordas de virada 25 de luz que permitem que uma fonte de luz seja disposta entre as regiões de delimitação estendida dos lados da superfície emissora de luz, adjacente ao lado de entrada da luz da fonte de luz na região de condutor de luz.
Nesta modalidade, o elemento óptico de virada ou bordas de virada de luz permitem que a luz seja disposta na região lateral de entrada de luz da região de condutor de luz, sem se 30 estender substancialmente além de um dos lados.
Adicionalmente, nessa modalidade, a fonte de luz pode ser dobrada atrás da região emissora de luz do condutor de luz, de tal modo que a fonte de luz não se estende substancialmente além de uma borda da região emissora de luz ou superfície externa do dispositivo emissor de luz que compreende a região emissora de luz. Numa outra modalidade, a fonte de luz é substancialmente direcionada com seu eixo óptico orientado em direção da região emissora de luz, e o elemento óptico de virada ou bordas de virada dos condutores de luz de acoplamento permitem que a luz seja virada, de tal modo que 5 ela pode entrada no arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento que são empilhados substancialmente paralelos ao lado de entrada da região do condutor de luz e substancialmente ortogonais em relação ao eixo óptico de fonte de luz.
ELEMENTO ÓPTICO DE ACOPLAMENTO DE LUZ Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um elemento 10 óptico de acoplamento de luz, disposto para receber luz a partir de fonte de luz e transmitir um fluxo maior de luz nos condutores de luz de acoplamento, maior do que ocorreria sem o elemento de acoplamento de luz. Numa modalidade, o elemento de acoplamento de luz refrata uma primeira porção de luz incidente a partir de uma fonte de luz, de tal modo que ela incide sobre a superfície de entrada de um ou mais 15 condutores de luz de acoplamento ou conjuntos de condutores de luz de acoplamento, num ângulo de incidência menor a partir do normal, de maneira que mais fluxo de luz é acoplado aos condutores de luz de acoplamento ou conjuntos de condutores de luz de acoplamento (menos luz é perdida devido à reflexão). Noutra modalidade, o elemento óptico de acoplamento de luz é oticamente acoplado a pelo 20 menos um selecionado a partir do grupo: uma fonte de luz, uma pluralidade de condutores de acoplamento, uma pluralidade de conjuntos de condutores de luz de acoplamento, uma pluralidade de fontes de luz.
ELEMENTO BLOQUEADOR DE LUZ Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende um elemento 25 bloqueador de luz para bloquear luz externa a partir do alcance do condutor de luz ou da região de condutor de luz, ou para bloquear luz emitida a partir de uma região do dispositivo emissor de luz a partir do escape do dispositivo sendo visto por um espectador. Numa modalidade, o elemento bloqueador de luz previne que uma porção significativa de luz incidente escape ou entre no acoplador de entrada de luz 30 através de absorção, reflexão ou combinação destes. Por exemplo, numa modalidade, uma fita reflexiva de alumínio adere ao redor dos condutores de luz de acoplamento de um acoplador de entrada de luz. Numa outra modalidade, uma cobertura de baixo índice refrativo ou região de ar é disposta entre um elemento de absorção de luz ou bloqueador de luz de reflexão, de maneira que a luz que reflete total e internamente dentro da camada centra de um condutor de luz de acoplamento ou condutor de luz não é frustrada a partir da reflexão interna total e é absorvida ou dissipada do condutor de luz de acoplamento ou condutor de luz. Noutra modalidade, 5 o elemento bloqueador de luz é um elemento refletor substancialmente especular e é oticamente acoplado a um ou mais condutores de luz de acoplamento ou condutores de luz. Noutra modalidade, por exemplo, o alojamento do acoplador de entrada de luz é negro e absorve substancialmente a luz que escapa das bordas dos condutores de luz de acoplamento e previne que esta luz não deturpe a aparência visual do 10 dispositivo emissor de luz. Noutra modalidade, o elemento bloqueador de luz é uma região disposta na ou física ou oticamente acoplada a uma cobertura de área de baixo contato. Noutra modalidade, o elemento bloqueador de luz mantém a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento em relação um ao outro ou mantém a posição relativa entre o condutor de luz de acoplamento e a região de condutor de 15 luz, região de mistura de luz ou fonte de luz. Por exemplo, numa modalidade, uma película de alumínio de reflexão parcialmente especular compreende um adesivo (uma fita de alumínio), envolve os condutores de luz de acoplamento e também adere ao condutor de luz numa região de mistura de luz. Numa modalidade, o elemento bloqueador de luz tem um módulo de flexão ASTM D790 superior a um selecionado 20 do grupo: 1.5, 2, 4, 6, 8, 10 e 15 gigapascais (GPa).
ESTABILIDADE TÉRMICA DO ELEMENTO ÓPTICO Noutra modalidade, o elemento óptico de acoplamento de luz ou elemento óptico de redirecionamento de luz contém materiais com uma temperatura de transição em vidro de média volumétrica maior do que a temperatura de transição em 25 vidro de média volumétrica dos materiais contidos dentro dos condutores de luz de acoplamento. Noutra modalidade, a temperatura de transição em vidro dos condutores de luz de acoplamento é inferior a 100 graus centígrados e a temperatura de transição em vidro do elemento óptico de acoplamento de luz ou elemento óptico de redirecionamento de luz é superior a 100 graus centígrados. Numa modalidade 30 adicional, a temperatura de transição em vidro dos condutores de luz de acoplamento é inferior a 120 graus e a temperatura de transição em vidro do elemento óptico de acoplamento de luz ou do elemento óptico de redirecionamento de luz é superior a 120 graus. Numa modalidade adicional, a temperatura de transição em vidro dos condutores de luz de acoplamento é inferior a 140 graus centígrados e a temperatura de transição em vidro do elemento óptico de acoplamento de luz ou do elemento óptico de redirecionamento de luz é superior a 140 graus centígrados. Numa modalidade adicional, a temperatura de transição em vidro dos condutores de luz de 5 acoplamento é inferior a 150 graus centígrados e a temperatura de transição em vidro do elemento óptico de acoplamento de luz ou elemento óptico de redirecionamento de luz é superior a 150 graus centígrados. Noutra modalidade, o elemento óptico de redirecionamento de luz ou o elemento óptico de acoplamento de luz compreende policarbonato, e os condutores de luz de acoplamento compreende poli(metil 10 meatacrilato). Noutra modalidade, pelo menos um dos elementos ópticos de redirecionamento de luz e um dos elementos ópticos de acoplamento de luz é termicamente acoplado ao elemento de transferência térmica ou ao alojamento do dispositivo emissor de luz.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO 15 Numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento é uma região em que a luz dentro da região pode se propagar numa condição de condutor de onda, e uma porção da entrada de luz numa superfície ou região dos condutores de luz de acoplamento passa através do condutor de luz de acoplamento, em direção a um condutor de luz ou região de mistura de luz. Numa modalidade, condutores de luz de 20 acoplamento são definidos por regiões de “pernas” que estendem a partir de um “corpo” (região do condutor de luz) de uma película. Numa modalidade, a luz que se propaga numa condição de condutor de onda dentro do condutor de luz de acoplamento reflete a partir de superfícies externas do condutor de luz de acoplamento, refletindo, assim, total e internamente dentro do volume do condutor de 25 luz de acoplamento. Numa outra modalidade, o condutor de luz de acoplamento compreende uma região ou outra região oticamente acoplada a uma região central do condutor de luz de acoplamento. Nesta modalidade, uma porção da luz dentro do condutor de luz de acoplamento pode se propagar através da região central, uma porção da luz dentro do condutor de luz de acoplamento pode ser propagar através 30 da região de cobertura ou de outra região, ou a luz pode se propagar através de ambas as regiões, numa condição de condutor de onda (ou numa condição de não condutor de onda, próxima da região de curva). O condutor de luz de acoplamento, em algumas modalidades, pode servir para transformar geometricamente uma porção do fluxo a partir de uma fonte de luz de uma primeira área formada para uma segunda área formada, diferente a partir da primeira. Num exemplo dessa modalidade, a superfície de entrada de luz do acoplador de entrada de luz formado a partir de bordas de tiras dobradas (condutores de luz de acoplamento) de uma película plana 5 tem dimensões de um retângulo que é de 3 milímetros até 2,7 milímetros, e o acoplador de entrada de luz acopla luz numa seção plana de uma película na região de mistura de luz, com uma dimensão trans-seccional de 40.5 milímetros até 0.2 milímetros. Numa modalidade, a área de entrada do acoplador de entrada de luz é substancialmente a mesma que a área trans-seccional da região de mistura de luz ou 10 condutor de luz disposto para receber luz a partir de um ou mais acopladores de luz de acoplamento. Numa outra modalidade, a taxa de transformação total, definida como a área total de superfície de entrada de luz dos acopladores de entrada de luz recebendo mais do que 5% do fluxo de luz de uma fonte de luz dividida pela área total trans-seccional da região de mistura de luz ou da região do condutor de luz disposto 15 para receber luz dos acopladores de luz de acoplamento é uma selecionada do grupo: 1 a 1.1, 0.9 a 1, 0.8 a 0.9, 0.7 a 0.8, 0.6 a 0.7, 0.5 a 0.6, 0.5 a .999, 0.6 a
0.999, 0.7 a 0.999, inferior a 1, superior a 1, igual a 1. Noutra modalidade, a área de superfície de entrada de cada acoplador de entrada de luz correspondendo às bordas dos condutores de luz de acoplamento dispostas para receber luz da fonte de luz é 20 substancialmente a mesma que a área trans-seccional da região de mistura de luz ou região de condutor de luz disposta para receber luz a partir de cada condutor de luz de acoplamento correspondente. Noutra modalidade, a taxa de transformação individual, definida como a área total de entrada de luz de uma superfície de entrada de luz individual de um acoplador de entrada de luz (correspondendo às bordas dos 25 condutores de luz de acoplamento), dividida pela área total trans-seccional da região de mistura de luz ou condutor de luz disposto para receber luz a partir dos condutores de luz de acoplamento correspondentes, é uma selecionada do grupo: 1 a 1.1, 0.9 a 1, 0.8 a 0.9, 0.7 a 0.8, 0.6 a 0.7, 0.5 a 0.6, 0.5 a .999, 0.6 a 0.999, 0.7 a 0.999, inferior a 1, superiora 1, igual a 1. 30 Noutra modalidade, um condutor de luz de acoplamento é disposto para receber luz a partir de pelo menos uma superfície de entrada, com uma primeira superfície de entrada de dimensões mais longas, e transmitir a luz para um condutor de luz com uma superfície emissora de luz com uma superfície emissora de luz de dimensões mais longas do que a primeira dimensão mais longa da superfície de entrada. Noutra modalidade, o condutor de luz de acoplamento é uma pluralidade de condutores de luz dispostos para coletar luz a partir de pelo menos uma fonte de luz através de bordas ou superfícies dos condutores de luz de acoplamento e direcionar a 5 luz para a superfície, borda, ou região de um condutor de luz compreendendo uma superfície emissora de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento provêm canais de luz, ao passo que o fluxo de luz que entra nos condutores de luz de acoplamento numa primeira área trans-seccional pode ser redistribuído para a segunda área trans-seccional, diferente da primeira área trans-seccional na região de 10 saída de luz do acoplador de entrada de luz. A luz que sai do acoplador de entrada de luz ou da região de mistura de luz pode então se propagar para um condutor de luz ou região de condutor de luz, a qual pode ser uma região separada do mesmo elemento (tal como uma região separada da mesma película). Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz e uma película processada 15 para formar uma região de condutor de luz com características de extração de luz, uma região de mistura de luz, em que luz a partir de uma pluralidade de fontes, acopladores de entrada de luz ou condutores de luz de acoplamento misturam antes de entrar na região de condutor de luz. Os condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz e características de extração de luz, todos eles podem ser formados 20 a partir, na ou dentro da mesma película, e eles podem permanecer interconectados um ao outro por meio de uma ou mais regiões. Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento é disposto para receber luz a partir de uma pluralidade de fontes de luz de pelo menos duas cores diferentes, em que a luz recebida pelo condutor de luz de acoplamento é pré- 25 misturada angularmente, espacialmente ou ambas por reflexão através do condutor de luz de acoplamento, e a não-uniformidade de cor espacial de amostra de 9 pontos, Δu‘v’, da superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz medida na Escala de Cromaticidade Uniforme u’, v’ 1976, como descrito em VESA Fiat Panei Display Measurements Standard versão 2.0, 1 de junho de 2001 (apêndice 201, página 249) é 30 inferior a uma selecionada do grupo de: 0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004 quando medida usando-se uma medição de cor de ponto à base de espectrômetro.
DOBRAS E CURVAS DE CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO
Numa modalidade, dispositivo emissor de luz compreende uma região de mistura de luz disposta entre um condutor de luz e tiras ou segmentos cortados para formar condutores de luz de acoplamento, ao passo que uma coleção de bordas das tiras ou dos segmentos são colocadas juntas para formar uma superfície de entrada 5 de luz do acoplador de entrada de luz para receber luz a partir de uma fonte de luz. Numa modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende um condutor de luz de acoplamento, em que o condutor de luz de acoplamento compreende pelo menos uma dobra ou curva em um plano, de tal modo que pelo menos uma borda sobrepõe outra borda, Numa outra modalidade, o condutor de luz de acoplamento compreende 10 uma pluralidade de dobras ou curvas, em que bordas do condutor de luz de acoplamento podem ser embutidas conjuntamente em região, de maneira que a região forma uma superfície de entrada de luz do acoplador de entrada de luz do dispositivo emissor de luz. Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de 15 entrada de luz compreendendo pelo menos um condutor de luz de acoplamento que é curvado ou dobrado, de maneira que a luz que se propaga numa primeira direção dentro do condutor de luz antes da curva ou dobre é propagada numa segunda direção, diferente da primeira dentro do condutor de luz depois da curva ou dobra. Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento 20 compreende uma tira ou segmento que é curvado ou dobrado em relação ao raio de curvatura de não menos que 75 vezes a espessura da tira ou segmento. Noutra modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento compreende uma tira ou segmento que é curvado ou dobrado em relação ao raio de curvatura superior a 10 vezes a espessura da tira ou segmento. Numa outra modalidade, pelo menos um 25 condutor de luz de acoplamento é curvado ou dobrado, de maneira que a dimensão mais longa numa seção transversal através do dispositivo emissor de luz ou condutor de luz de acoplamento em pelo menos um plano é inferior a uma sem a dobra ou curva. Segmentos ou tiras podem ser curvados ou dobrados em mais do que uma direção ou região, e as direções de dobra e curva podem ser diferentes entre tiras ou 30 segmentos.
EFICIÊNCIA ÓPTICA DO ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ Numa modalidade, a eficiência óptica do acoplador de entrada de luz, definida como o percentual do fluxo de luz original da fonte de luz que passa através do acoplador de entrada de luz e superfície de entrada de luz e fora do acoplador de entrada de luz numa região de mistura, condutor de luz ou superfície emissora de luz, é superior a uma selecionada a partir do grupo: 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. O grau de colimação pode afetar a eficiência óptica do acoplador de entrada de luz. 5 COLIMAÇÃO DE LUZ QUE ENTRA NOS CONDUTORES DE LUZ DE
ACOPLAMENTO Numa modalidade, pelo menos uma selecionada a partir do grupo: fonte de luz, elemento óptico de colimação de luz, óptico primário de fonte de luz, óptico secundário de fonte de luz, superfície de entrada de luz, elemento óptico disposto 10 entre a fonte de luz e pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz de acoplamento, forma do condutor de luz de acoplamento, forma da região de mistura, forma do acoplador de entrada de luz e forma de um elemento ou região do acoplador de entrada de luz provê luz que, dentro do condutor de luz de acoplamento com uma largura plena angular de intensidade média máxima escolhida a partir do grupo 15 inferior a 80 graus, inferior a 70 graus, inferior a 60 graus, inferior a 50 graus, inferior a 40 graus, inferior a 30 graus, inferior a 20 graus, inferior a 10 graus, entre 10 graus e 30 graus, entre 30 e 50 graus, entre 10 e 60 graus e entre 30 graus e 80 graus. Em algumas modalidades, a luz que é altamente colimada (FWHM de cerca de 10 graus ou menos) não se mistura espacialmente dentro de uma região de condutor de luz 20 com características de extração de luz, de maneira que pode haver faixas escuras ou regiões de não uniformidade. Nessa modalidade, a luz, no entanto, será eficientemente acoplada em torno de curvaturas e curvas no condutor de luz, relativas à luz menos colimada e, em algumas modalidades, o alto grau de colimação permite menor radio de curvatura e, assim, menor volume para a dobra ou curva num 25 acoplador de entrada de luz, resultando em dispositivo emissor de luz. Noutra modalidade, uma porção significativa de luz da fonte de luz com um baixo grau de colimação (FWHM de cerca de 120 graus) dentro dos condutores de luz de acoplamento será refletida em ângulos, de modo que ela sai dos condutores de luz de acoplamento em regiões próximas de curvas ou dobras, com pequeno raio de 30 curvatura. Nesta modalidade, a mistura de luz espacial (provendo cor uniforme ou luminância) da luz dos condutores de luz de acoplamento no condutor de luz em áreas das regiões de extração de luz é alta, e a luz extraída do condutor de luz irá aparecer como tendo uma cor espacial ou angula mais uniforme ou uma uniformidade na luminância.
Numa modalidade, a luz a partir da fonte de luz é colimada num primeiro plano por meio de um elemento óptico de colimação de luz, e a luz é colimada num 5 segundo plano, ortogonal em relação ao primeiro plano, por meio de bordas de colimação de luz do condutor de luz de acoplamento.
Numa outra modalidade, uma primeira porção de luz a partir de uma fonte de luz é colimada por meio de elemento de colimação de luz num primeiro plano, e a primeira porção de luz é adicionalmente colimada num segundo plano, ortogonal em relação ao primeiro plano, o primeiro 10 plano ou uma combinação destes, através de bordas de colimação de um ou mais condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade adicional, uma primeira porção de luz a partir de uma fonte de luz é colimada por meio de um elemento de colimação de luz num primeiro plano, e uma segunda porção de luz a partir da fonte de luz ou primeira porção de luz é colimada num segundo plano, ortogonal em relação ao 15 primeiro plano, no primeiro plano ou numa combinação destes, por meio de bordas de colimação de um ou mais condutores de luz de acoplamento.
Numa outra modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento são curvados ou dobrados, e o eixo óptico da fonte de luz é orientada num primeiro ângulo de redirecionamento em relação ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz, 20 orientado num segundo ângulo de redirecionamento em relação a uma segunda direção, ortogonal em relação ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz, e orientado num terceiro ângulo de redirecionamento em relação a uma terceira direção, ortogonal em relação ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz e à segunda direção.
Noutra modalidade, o primeiro ângulo de redirecionamento, segundo ângulo 25 de redirecionamento ou terceiro ângulo de redirecionamento é de cerca de um selecionado do grupo de: 0 grau, 45 graus, 90 graus, 135 graus, 180 graus, 0-90 graus, 90-180 graus e 0-180 graus.
Cada fonte de luz pode ser orientada num ângulo diferente.
Por exemplo, duas fontes de luz ao longo de uma borda de uma película, com um acoplador de entrada 30 de luz do tipo tira, podem ser orientadas diretamente em direção uma à outra (os eixos ópticos são de 180 graus). Num outro exemplo, as fontes de luz podem ser dispostas no centro de uma borda de uma película e orientadas distantes uma da outra (os eixos ópticos também são de 180 graus).
Os segmentos ou tiras podem ser dobrados uma vez, por exemplo, com as tiras orientadas e embutidas uma na outra ao longo de um lado de uma película, de maneira que o eixo óptico de fonte de luz fica numa direção substancialmente paralela com o plano de película ou plano de condutor de luz.
As tiras ou segmentos 5 também podem ser dobrados duas vezes, por exemplo, de maneira que o eixo óptico de fonte de luz fica substancialmente normal em relação ao plano da película ou normal em relação ao condutor de onda.
Numa modalidade, a dobra ou curva no condutor de luz de acoplamento, região ou segmento do condutor de luz de acoplamento, ou o acoplador de entrada 10 de luz tem um vinco um centro radial da curva numa direção que está num ângulo curvo relativo ao eixo óptico de fonte de luz.
Noutra modalidade, o ângulo de curva é um selecionado do grupo de: 0 grau, 45 graus, 90 graus, 135 graus, 180 graus, 0-90 graus, 90-180 graus e 0-180 graus.
A curva ou dobra também pode ser curva direcional individual (tal como do tipo 15 vertical, horizontal, do tipo de 45 graus ou outro ângulo individual) ou a curva ou dobra pode ser multi-direcional, tal como do tipo torcida, em que a tira ou segmento é torsional.
Numa modalidade, a tira, segmento ou região do condutor de luz de acoplamento é simultaneamente dobrado em duas direções, de maneira que a tira ou segmento é torcido. 20 Numa outra modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende pelo menos uma fonte de luz disposta em relação à luz de entrada nas bordas das tiras (ou condutores de luz de acoplamento'), cortada para uma película, em que as tiras são torcidas e alinhadas com suas bordas, formando uma superfície de entrada e a área de superfície de entrada de fonte de luz fica substancialmente paralela à borda 25 do condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, região de condutor de luz ou superfície de entrada de luz ou eixo óptico da fonte de luz fica substancialmente perpendicular à borda do condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, região de condutor de luz ou superfície de entrada de luz.
Numa outra modalidade, fontes de luz múltipla são dispostas para acoplar luz no acoplador de entrada de luz 30 compreendendo tiras cortadas para a película, de maneira que pelo menos uma fonte de luz tem um eixo óptico substancialmente paralelo à borda de condutor de luz, borda lateral de condutor de luz de acoplamento ou a borda mais próxima da região de condutor de luz.
Noutra modalidade, dois agrupamentos de condutores de luz de acoplamento são dobrados separadamente em direção um ao outro, de maneira que a separação entre as extremidades das tiras é substancialmente a espessura da tira central entre os dois agrupamentos, e duas ou mais fontes de luz são dispostas para direcionar luz em direções substancialmente opostas para as tiras.
Numa modalidade, 5 dois agrupamentos de condutores de luz de acoplamento são dobrados separadamente um do outro, de forma que ambos são dobrados numa direção longe da película, de maneira que as bordas dos condutores de luz de acoplamento são colocadas juntas para formar uma superfície de entrada de luz individual disposta para receber luz a partir de pelo menos uma fonte de luz.
Nesta modalidade, o eixo 10 óptico da fonte de luz pode ser substancialmente normal em relação ao condutor de luz à base de película substancialmente plana.
Numa modalidade, duas pilhas de condutores de luz de acoplamento da mesma película são dobradas e recombinadas no mesmo ponto, distantes da extremidade do aparelho de acoplagem, Isso pode ser conseguido por meio de 15 divisão da película para um ou mais conjuntos de dois feixes, os quais são dobrados em direção um ao outro.
Nesta modalidade, os feixes podem ser dobrados num raio justo adicional e recombinados para uma pilha individual.
A entrada de pilha pode, ainda, ser polida para se tomar uma superfície de entrada individual plana ou pode ser oticamente acoplada em relação a uma janela plana e disposta para receber luz a 20 partir de uma fonte de luz.
Numa modalidade, a combinação de duas pilhas de película é configurada para reduzir o volume geral.
Numa modalidade, a película é curvada ou dobrada para um raio de curvatura maior do que 10x a espessura de película, a fim de reter reflexão interna total suficiente para uma primeira porção da luz que se propaga dentro da 25 película.
Noutra modalidade, o acoplador de entrada de luz compreende pelo menos um condutor de luz de acoplamento, em que o condutor de luz de acoplamento compreende uma borda reflexiva arqueada e é dobrado múltiplas vezes numa direção de dobra substancialmente paralela à borda de condutor de luz ou mais próxima da 30 borda da região de condutor de luz, em que múltiplas dobras são usadas para aproximar seções de uma borda, a fim de formar uma superfície de entrada de luz com uma dimensão menor.
Noutra modalidade, o condutor de luz de acoplamento, as tiras ou segmentos têm seções de colimação cortadas a partir de condutor de luz de acoplamento que direciona luz de forma substancialmente mais paralela em relação ao eixo óptico da fonte de luz. Numa modalidade, as seções de colimação do condutor de luz de acoplamento, tiras ou segmentos direcionam luz de forma substancialmente mais paralela em relação ao eixo óptico da fonte de luz em pelo 5 menos um plano substancialmente paralelo ao condutor de luz ou região de condutor de luz. Numa modalidade adicional, um acoplador de entrada de luz compreende pelo menos um condutor de luz de acoplamento com um arco, arco segmentado ou outra borda de redirecionamento de luz, cortada para uma película, e o acoplador de 10 entrada de luz compreende uma região da película enrolada para formar uma borda de entrada de luz do tipo espiral ou círculo concêntrico disposta para receber luz a partir de uma fonte de luz.
BORDAS LATERAIS DE CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO Numa modalidade, as bordas laterais, definidas aqui como as bordas do 15 condutor de luz de acoplamento que substancialmente não recebe luz diretamente da fonte de luz, não são parte das bordas do condutor de luz. As bordas laterais do condutor de luz de acoplamento recebem luz substancialmente apenas da luz que se propaga dentro do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, as bordas laterais são pelo menos uma selecionada a partir do grupo: não revestida, revestida 20 com um material reflexivo, disposta adjacente ao material reflexivo e cortada com um perfil trans-seccional específico. As bordas laterais podem ser revestidas, ligadas o ou dispostas adjacente a um material reflexivo especular, material reflexivo parcialmente difuso ou material reflexivo difuso. Numa modalidade, as bordas são revestidas com uma tinta reflexiva especular compreendendo partículas de tamanho nano ou micro, 25 ou flocos que substancialmente refletem a luz numa maneira especular quando os condutores de luz de acoplamento são colocados juntos a partir de dobra ou curva. Noutra modalidade, um elemento reflexivo de luz (tal como uma película de polímero de vidro multicamada com alta refletividade) é disposto próximo da borda lateral de pelo menos uma região de um condutor de luz de acoplamento disposto, a película de 30 polímero de vidro multicamada, com alta refletividade, é disposta para receber luz a partir da borda e refleti-la e direcioná-la de volta para o condutor de luz. Noutra modalidade, as bordas laterais são rodeadas e o percentual de luz incidente, difratado do condutor de luz a partir da borda, é reduzido. Um método de conseguir bordas arredondadas é usar um laser para cortar as tiras, segmentos ou região de condutor de luz de acoplamento a partir de uma película e borda circundando através de controle de parâmetros de processo (velocidade de corte, frequência de corte, energia do laser etc.). Outros métodos para criar bordas arredondadas incluem 5 polimento/afilamento mecânico ou polimento químico/a vapor. Noutra modalidade, as bordas laterais de uma região de um condutor de luz de acoplamento são afiladas, serrilhadas de forma angular ou cortadas de outra forma ou formadas de maneira que a luz a partir da fonte de luz que se propaga dentro do condutor de luz de acoplamento reflete a partir da borda, de forma que ela é direcionada para um ângulo 10 mais próximo do eixo óptico da fonte de luz, em. direção a uma região dobrada ou curva, ou em direção a um condutor de luz ou região de condutor de luz.
LARGURA DOS CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO Numa modalidade, as dimensões dos condutores de luz de acoplamento são substancialmente iguais em largura e espessura em relação uma à outra, de maneira 15 que as áreas de superfície de entrada para cada superfície de borda são substancialmente as mesmas. Noutra modalidade, a largura média dos condutores de luz de acoplamento, w, é determinada pela equação: w=MF*W LES/NC, em que WLES é a largura total da superfície emissora de luz na direção paralela à borda de entrada de luz da região de condutor de luz ou condutor de luz recebendo 20 luz a partir do condutor de luz de acoplamento, NC é o número total de condutores de luz de acoplamento na direção paralela em relação à borda de entrada de luz da região de condutor de luz ou condutor de luz recebendo luz a partir do condutor de luz de acoplamento, e MF é o fator de ampliação. Numa modalidade, o fator de ampliação é um selecionado a partir do grupo: 0.7, 0.8, 0.9, 1, 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 0.7- 25 1.3, 0.8-1.2 e 0.9-1.1. Noutra modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo, largura do condutor de luz de acoplamento, e a largura de cada um dos condutores de luz de acoplamento é selecionada a partir do grupo: 0.5mm-1mm, 1mm-2mm, 2mm-3mm, 3mm-4mm, 5mm-6mm, 0.5mm-2mm, 0.5mm-25mm, 0.5mm- 10mm, 10-37mm e 0.5mm-5mm. Numa modalidade, pelo menos um selecionado do 30 grupo de: largura de condutor de luz de acoplamento, a maior largura de um condutor de onda de acoplamento, a largura média dos condutores de luz de acoplamento e a largura de cada um dos condutores de luz de acoplamento é inferior a 20 milímetros.
Numa modalidade, a taxa da largura média dos condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz a partir de uma primeira fonte de luz em relação à espessura média dos condutores de luz de acoplamento é superior a uma selecionada a partir do grupo: 1,2, 4, 5,10,15, 20, 40, 60, 150 e 200.
5 Numa modalidade, a largura de um condutor de luz de acoplamento num arranjo de condutores de luz de acoplamento ou em ambos os condutores de luz de acoplamento num arranjo de condutores de luz de acoplamento é mais larga do que a largura média dos condutores de luz de acoplamento internos ou externos no arranjo. Noutra modalidade, a largura de um condutor de luz de acoplamento externo num 10 arranjo de condutores de luz de acoplamento ou em ambos os condutores de luz de acoplamento externos num arranjo de condutores de luz de acoplamento é mais larga do que todos os condutores de acoplamento internos e externos no arranjo. Numa modalidade adicional, a largura de um condutor de luz de acoplamento externo num arranjo de condutores de luz de acoplamento ou ambos os condutores de luz de 15 acoplamento externos num arranjo de condutores de luz de acoplamento é mais larga do que a largura média dos condutores de luz de acoplamento internos ou externos no arranjo por meio de uma quantidade substancialmente superior à espessura dos condutores de luz de acoplamento internos ou externos no arranjo, quando eles são empilhados numa maneira para receber luz a partir de uma fonte de luz numa 20 superfície de entrada. Numa modalidade adicional, a taxa da largura de um condutor de luz de acoplamento externo, num arranjo de condutores de luz de acoplamento, ou ambos os condutores de luz externos, num arranjo de condutores de luz de acoplamento em relação à largura média dos condutores de luz de acoplamento internos ou externos, é uma selecionado a partir do grupo: superior a 0.5, superior a 25 0.8, superior a 1, superior a 1.5, superior a 2, superior a 3, entre 0.5 e 3, entre 0.8 e 3, entre 1 e 3, entre 1 e 5, entre 1 e 10. Noutra modalidade, o condutor de luz de acoplamento externo largo num lado de um arranjo permite que a região do condutor de luz de acoplamento se estendendo além dos condutores de luz de acoplamento externos na direção de largura seja dobrada em direção das bordas laterais dos 30 outros condutores de luz de acoplamento, a fim de prover uma barreira protetora, tal como uma cobertura de área de baixo contato, protegendo do pó, luz de frustração TIR de acoplagem externa, riscos etc. Noutra modalidade, a região de condutor de luz de acoplamento estendida pode ser estendida em torno de uma ou mais selecionadas a partir do grupo: as bordas laterais de um ou mais condutores de luz de acoplamento em um lado, as bordas laterais e uma superfície do condutor de luz de acoplamento inferior no arranjo, as bordas laterais em lados opostos de um ou mais condutores de luz de acoplamento, as bordas laterais em lados opostos dos condutores de luz de 5 acoplamento internos ou externos no arranjo, as bordas laterais em lados opostos dos condutores de luz de acoplamento internos e externos no arranjo, e a superfície externa do condutor de luz de acoplamento final externo no arranjo.
Por exemplo, numa modalidade, um arranjo de 10 condutores de luz de acoplamento compreendendo 9 condutores de luz de acoplamento com uma largura de 10 10 milímetros é disposto empilhado e alinhado numa borda lateral acima de um condutor de luz de acoplamento décimo externo, com uma largura de 27 milímetros, em que cada condutor de luz de acoplamento é de 0.2 milímetros de espessura.
Nessa modalidade, a região de 17 mm do condutor de luz de acoplamento externo que se estende além das bordas dos condutores de luz de acoplamento 9 empilhados é 15 enrolada em torno da pilha de condutores de luz de acoplamento 9 e é afixada no local, numa maneira de sobreposição nela mesma (por meio de adesivo ou um mecanismo de travamento, por exemplo) para proteger os condutores de luz de acoplamento interno.
Numa outra modalidade, um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento compreende 2 condutores de luz de acoplamento externo, 20 com larguras de 15 milímetros entre condutores de luz de acoplamento em 8, com larguras de 10 milímetros, em que cada condutor de luz de acoplamento é de 0.4 milímetros de espessura.
Nesta modalidade, o condutor de luz de acoplamento externo superior é dobrado ao longo das bordas laterais, em um lado do arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento, e o condutor de luz de acoplamento 25 externo inferior é dobrado ao longo das bordas laterais opostas, no lado oposto do arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, cada seção dobrada contribui para a proteção das bordas laterais dos condutores de luz de acoplamento.
Noutra modalidade, uma película de área de baixo contato é colocada entre as bordas laterais do condutor de luz de acoplamento e a seção dobrada. 30 Noutra modalidade, a seção dobrada compreende características de superfície de área de baixo contato, de tal maneira que ela provê proteção sem acoplagem significativa de luz a partir das áreas laterais e/ou de superfície dos condutores de luz de acoplamento.
Noutra modalidade, um condutor de luz de acoplamento compreende um adesivo disposto entre duas regiões do condutor de luz de acoplamento, de tal maneira que ele adere por si só e se enrola em tomo de uma pilha de condutores de luz de acoplamento.
LACUNA ENTRE OS CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO 5 Numa modalidade, dois ou mais condutores de luz de acoplamento compreendem uma lacuna entre os condutores de luz, na região onde eles se conectam à região de condutor de luz, região de condutor de luz, ou região de mistura de luz. Noutra modalidade, os condutores de luz são formados a partir de um método de produção em que as lacunas entre os condutores de luz são gerados. Por 10 exemplo, numa modalidade, os condutores de luz são formados ao se cortar uma película, e os condutores de luz de acoplamento têm uma lacuna entre si. Numa modalidade, a lacuna entre os condutores de luz de acoplamento é superior a uma selecionada a partir do grupo: 0.25, 0.5, 1, 2, 4, 5 e 10 milímetros. Se a lacuna entre os condutores de luz de acoplamento é muito larga em relação à largura do condutor 15 de luz de acoplamento, então a uniformidade da região emissora de luz pode ser reduzida (com relação à luminância ou uniformidade de cor), caso a região de mistura de luz não seja suficientemente longa numa direção paralela ao eixo óptico da luz que se propaga no condutor de luz em função de um lado do condutor de luz ter regiões (as regiões de lacuna) onde a luz não entra na região de condutor de luz. Numa 20 modalidade, um condutor de luz compreende dois condutores de luz, em que a média da largura dos dois condutores de luz de acoplamento, dividida pela largura da lacuna entre os condutores de luz de acoplamento na região onde os condutores de luz de acoplamento se junta à região de mistura de luz ou a região de condutor de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo de: 1,1.5, 2, 4, 6,10, 20, 40 e 50. Numa 25 outra modalidade, o condutor de luz compreende lacunas largas entre os condutores de luz de acoplamento e uma região de mistura de luz suficientemente longa para prover o nível desejado de uniformidade. Noutra modalidade, um condutor de luz compreende dois condutores de luz, em que a largura da lacuna entre os condutores de luz de acoplamento, dividida pela média da largura dos dois condutores de luz de 30 acoplamento na região onde os condutores de luz de acoplamento se unem à região de mistura de luz ou região de condutor de luz, é superior a uma selecionada a partir do grupo: 1,1.5, 2, 4, 6, 10, 20, 40 e 50.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO ESTREITADOS OU
FORMADOS A largura dos condutores de luz de acoplamento pode variar num modelo pré- determinado. Numa modalidade, a largura dos condutores de luz de acoplamento 5 varia a partir de uma largura larga num condutor de luz de acoplamento central até uma largura menor em condutores de luz adicionais, do condutor de luz de acoplamento central, conforme visualizado que as bordas de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento são dispostas conjuntamente para formar uma superfície de entrada de luz no acoplador de entrada de luz. Nessa modalidade, uma 10 fonte de luz com uma abertura de entrada de luz substancialmente circular pode se acoplar aos condutores de luz de acoplamento, de tal forma que a luz em ângulos maiores a partir do eixo óptico é acoplada numa largura menor, de maneira que a uniformidade da superfície emissora de luz ao longo da borda do condutor de luz ou da região de condutor de luz e paralela à borda de entrada da região de condutor de 15 luz disposta para receber a luz a partir dos condutores de luz de acoplamento é superior a uma selecionada a partir do grupo: 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. Outros condutores de luz de acoplamento empilhados ou formados podem ser visualizados, tais como em forma triangular, quadrada, retangular, oval etc., os quais provêm áreas de entrada equivalente para a superfície emissora de luz da fonte de 20 luz. As larguras dos condutores de luz de acoplamento também podem ser estreitadas, de modo que elas redirecionam uma porção de luz recebida da fonte de luz. Os condutores de luz podem ser estreitados próximos da fonte de luz, na área ao longo do condutor de luz de acoplamento entre a fonte de luz e a região de condutor de luz, próximo da região de condutor de luz ou de alguma combinação deste. 25 Em algumas modalidades, uma fonte de luz não proverá fluxo de luz suficiente para permitir a luminância desejada ou perfil de entrada de luz desejado para um dispositivo emissor de luz particular. Nesse exemplo, um pode usar mais do que um acoplador de entrada de luz, e fonte de luz ao longo da borda ou lado de uma região de condutor de luz ou região de mistura de condutor de luz. Numa modalidade, a 30 largura média dos condutores de luz de acoplamento para pelo menos um acoplador de entrada de luz está numa primeira gama de largura selecionada a partir do grupo: 1-3, 1.01-3, 1.01-4, 0.7-1.5, 0.8-1.5, 0.9-1.5, 1-2, 1.1-2, 1.2-2, 1.3-2, 1.4-2, 0.7-2, 0.5-
2, e 0.5-3 vezes a largura mais larga da superfície de entrada de luz da fonte de luz na direção da largura do acoplador de condutor de luz na superfície de entrada de luz. Numa modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento são estreitados em relação à uma largura mais ampla na região dos condutores de luz de 5 acoplamento, adjacentes à região de condutor de luz ou região de mistura de luz. Ao estreitar para fora, a luz dos condutores de luz de acoplamento pode se expandir até uma região espacial mais ampla antes de entrar na região de condutor de luz (ou outra região) da película. Isso pode melhorar a uniformidade espacial próxima do lado da entrada de luz. Também nessa modalidade, ao estreitar os condutores de luz de 10 acoplamento para fora, menos condutores de luz de acoplamento são necessários para iluminar o lado da região de condutor de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento permitem usar menos condutores de luz de acoplamento que permitem um condutor de luz mais espesso, uma fonte de luz de área de acoplamento menor ou usar mais do que uma pilha de condutores de luz de 15 acoplamento com uma fonte de luz particular. Numa modalidade, a taxa da largura média dos condutores de luz de acoplamento acima dos seus comprimentos, em relação à largura na região onde eles acoplam luz na região emissora de luz ou região de condutor de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 0.8, 0.7,
0.6, 0.5, 0.4, 0.3, 0.2 e 0.1. Noutra modalidade, a taxa da largura dos condutores de 20 luz de acoplamento na superfície de entrada de luz em relação à largura na região onde eles acoplam luz na região de mistura de luz ou região de condutor de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 0.8, 0.7, 06. 0.5, 0.4, 0.3, 0.2 e 0.1. Numa modalidade, a taxa dimensional de condutor de luz de acoplamento, a taxa da largura do condutor de luz de acoplamento (a largura é medida como a 25 dimensão ortogonal média em relação à direção geral da propagação dentro do condutor de luz de acoplamento em direção à região de mistura de luz, condutor de luz ou região de condutor de luz) em. relação à espessura do condutor de luz de acoplamento (a espessura é a dimensão média medida na direção perpendicular em relação ao plano de propagação da luz dentro do conduto de luz de acoplamento) são 30 superiores a uma selecionada a partir do grupo: 5:1,10:1,15:1, 20:1, 25:1, 30:1, 40:1, 50:1, 60:1, 70:1 e 100:1. Numa modalidade, a espessura do condutor de luz de acoplamento é inferior a 600 mícrons e a largura é superior a 10 milímetros. Numa modalidade, a espessura do condutor de luz de acoplamento é inferior a 400 mícrons e a largura é superior a 3 milímetros.
Numa modalidade adicional, a espessura do condutor de luz de acoplamento é inferior a 400 mícrons e a largura é superior a 10 milímetros.
Noutra modalidade, a espessura do condutor de luz de acoplamento é inferior a 300 mícrons e a espessura é inferior a 10 milímetros.
Noutra modalidade, a 5 espessura do condutor de luz de acoplamento ou película transmissora de luz é inferior a 200 mícrons e a largura é inferior a 20 milímetros.
Imperfeições nas bordas laterais dos condutores de luz de acoplamento (desvios a partir de superfícies planas perfeitas devido ao corte de tiras, por exemplo) podem aumentar a perda de luz através das bordas ou superfícies dos condutores de luz de acoplamento.
Ao 10 aumentar a largura dos condutores de luz de acoplamento, uma pode reduzir os efeitos das imperfeições da borda, uma vez que a luz dentro do condutor de luz de acoplamento ressalta (reflete) menos do que a superfície de borda anterior (interagem menos com a superfície) num condutor de luz de acoplamento mais amplo do que um condutor de luz de acoplamento mais estreito para uma gama dada de ângulos de 15 propagação de luz.
A largura dos condutores de luz de acoplamento é um fator que afeta a cor espacial ou uniformidade de luminância da luz que entra na região de condutor de luz, região de mistura de luz ou condutor de luz, e .quando a largura do condutor de luz de acoplamento é larga, comparada com a largura (na mesma direção) da região emissora de luz, então podem ocorrer regiões espacialmente não 20 uniformes.
Noutra modalidade, a taxa da largura da área de superfície emissora de luz disposta para receber pelo menos 10% da luz emitida a partir de um agrupamento de condutores de luz de acoplamento que formam um acoplador de entrada de luz numa direção paralela à espessura dos condutores de luz de acoplamento em relação à 25 largura média dos condutores de luz de acoplamento é superior a uma selecionada a partir do grupo: 5:1, 15:1, 20:1, 25:1, 30:1, 40:1, 50:1, 60:1, 70:1, 100:1, 150:1, 200:1, 300:1, 500:1 e 1000:1. Noutra modalidade, a taxa da largura total da superfície total emissora de luz disposta para receber a luz emitida a partir de todos os condutores de luz de acoplamento que direcionam luz em direção à região emissora de luz ou 30 superfície ao longo da largura, em relação à largura média do condutor de luz de acoplamento, é superior a uma selecionada a partir do grupo: 5:1, 15:1, 20:1, 25:1, 30:1,410:1, 50:1,60:1, 70:1,100:1,150:1, 200:1, 300:1, 500:1 e 1000:1.
Numa modalidade, a largura do condutor de luz de acoplamento é superior a uma das seguintes: 1.1, 1.2, 1.3, 1.5, 1.8, 2, 3, 4 e 5 vezes a largura da superfície de entrada de luz da fonte de luz disposta para acoplar luz no condutor de luz de acoplamento. Noutra modalidade, a largura mais larga do condutor de luz de 5 acoplamento, relativa à largura da superfície de entrada de luz da fonte de luz, permite um grau maior de colimação (largura plena angular inferior em intensidade máxima média) por meio das bordas de colimação de luz dos condutores de luz de acoplamento.
BORDAS DE VIRADA DE LUZ DOS CONDUTORES DE LUZ DE 10 ACOPLAMENTO Numa modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento têm uma forma de borda que vira oticamente, por meio de reflexão interna total, uma porção de luz dentro do condutor de luz de acoplamento, de maneira que o eixo óptico da luz dentro do condutor de luz de acoplamento é alterado a partir de um primeiro ângulo 15 de eixo óptico em relação a um segundo ângulo de eixo óptico, diferente do primeiro ângulo de eixo óptico. Mais do que uma borda de um ou mais condutores de luz de acoplamento podem ter uma forma ou perfil para virar a luz dentro do condutor de luz de acoplamento, e as bordas também podem prover colimação para porções da luz que se propaga dentro dos condutores de luz de acoplamento. Por exemplo, numa 20 modalidade, uma borda de uma pilha de condutores de luz de acoplamento é curvada, de maneira que o eixo óptico da luz que se propaga dentro do condutor de luz é virado em 90 graus. Numa modalidade, o ângulo de rotação do eixo óptico, por meio de uma borda de um condutor de luz de acoplamento, é superior a uma das seguintes: 10 graus, 20 graus, 40 graus, 45 graus, 60 graus, 80 graus, 90 graus e 120 25 graus. Noutra modalidade, o ângulo de rotação do eixo óptico por meio de mais de uma região de borda de condutor de luz de acoplamento, é superior a um dos seguintes: 10 graus, 20' graus, 40 graus, 45 graus, 60 graus, 80 graus, 90 graus, 120 graus, 135 graus e 160 graus. Ao empregar mais do que uma borda curva específica, a luz pode ser rodada numa ampla gama de ângulos. Numa modalidade, a luz dentro 30 do condutor de luz de acoplamento é redirecionada numa primeira direção (+ direção teta) através de um primeiro perfil de borda e rodada numa direção de seção (+ 2 teta) por meio de um segundo perfil de borda. Noutra modalidade, a luz dentro do condutor de luz de acoplamento é redirecionada a partir de uma primeira direção em relação à segunda direção por meio de um primeiro perfil de borda e rodada para trás em direção à primeira direção por meio de uma segunda região de perfil de borda adicionalmente ao longo do condutor de luz de acoplamento.
Noutra modalidade, as bordas de virada de luz do condutor de luz de acoplamento são dispostas numa ou 5 mais regiões que incluem, sem limitação, próxima à fonte de luz, próxima à superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento, próxima à região de mistura de luz, próxima à região de condutor de luz, entre a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento, próxima da região de mistura de luz, próxima da região entre os condutores de luz de acoplamento e a região de condutor de luz e 10 próxima à região de condutor de luz.
Numa modalidade, uma borda lateral próxima da superfície de entrada de luz do condutor de luz de acoplamento tem um perfil de virada de luz e a borda lateral oposta tem um perfil de colimação de luz.
Noutra modalidade, uma borda lateral próxima à superfície de entrada de luz do condutor de luz de acoplamento tem um 15 perfil de colimação de luz seguido por um perfil de virada de luz (na direção da propagação da luz, afastando-se da superfície de entrada de luz dentro do condutor de luz de acoplamento). Numa modalidade, dois arranjos de condutores de luz de acoplamento empilhados são dispostos para receber luz a partir de uma fonte de luz e para receber 20 o eixo óptico de luz em duas direções diferentes.
Numa modalidade, uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento com bordas de virada de luz pode ser dobrada e empilhada ao longo de uma borda da região de condutor de luz, de tal maneira que a luz da fonte de luz, orientada em direção à região de condutor de luz, entra na pilha de condutores de luz de acoplamento, as bordas de virada de luz redirecionam o eixo 25 óptico da luz em relação a uma primeira direção substancialmente paralela à borda e as dobras nos condutores de luz de acoplamento empilhados redirecionam a luz em relação a uma direção substancialmente na direção da região de condutor de luz.
Nesta modalidade, um segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento empilhados e dobrados pode ser empilhado acima ou abaixo (ou em intervalos com) 30 do primeiro arranjo de condutores de luz de acoplamento dobrados e empilhados ao longo da mesma borda da região de condutor de luz, de maneira que a luz a partir da mesma fonte de luz orientada em direção à região de condutor de luz entra no segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento dobrado, empilhado, as bordas de virada de luz do segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento dobrados e empilhados redirecionam o eixo óptico da luz para uma segunda direção substancialmente paralela à borda (e oposta à primeira direção) e as dobras nos condutores de luz de acoplamento empilhados redirecionam a luz para uma direção 5 substancialmente em direção à região de condutor de luz.
Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento de dois arranjos diferentes ao longo de uma borda de uma região de condutor de luz podem ser alternadamente empilhados um sobre o outro.
O arranjo empilhado pode ser pré-determinado, aleatório ou uma variação destes.
Noutra modalidade, uma primeira pilha de condutores de luz de acoplamento 10 de um lado de uma área de condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposta adjacente a uma superfície do condutor de luz de «acoplamento não dobrado e uma segunda pilha de condutores de luz de acoplamento dobrados do outro lado do condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposto adjacente a uma superfície oposta do condutor de luz de acoplamento não dobrado.
Nesta modalidade, o 15 condutor de luz de acoplamento não dobrado pode ser alinhado para receber a região central (fluxo maior) da luz a partir da fonte de luz, quando existem números iguais de condutores de luz de acoplamento na superfície superior e na superfície inferior do condutor de luz de acoplamento não dobrado.
Nesta modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado pode ter uma alta transmissão (menos perda de luz), 20 uma vez que não existem dobras ou curvas, assim, mais luz alcança a região de condutor de luz.
Noutra modalidade, as bordas de virada de luz de um ou mais condutores de luz de acoplamento redirecionam a luz a partir de uma ou duas fontes de luz, com primeiro ângulo de eixo óptico para luz que tem um segundo ângulo de eixo óptico 25 diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
Numa modalidade adicional, as bordas de virada de luz de um ou mais condutores de luz de acoplamento redirecionam uma primeira porção de luz a partir de uma fonte de luz com um primeiro ângulo de eixo óptico para uma porção de luz que tem um segundo eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico.
Noutra modalidade, as bordas de virada de luz de um ou mais 30 condutores de luz de acoplamento redirecionam a luz a partir da primeira fonte de luz com um primeiro ângulo de eixo óptico para luz que tem um segundo ângulo de eixo óptico diferente do primeiro ângulo de eixo óptico e luz de uma segunda fonte de luz com um terceiro ângulo de eixo óptico para luz que tem um quarto ângulo de eixo óptico diferente do terceiro ângulo de eixo óptico. Numa modalidade, o perfil de virada de luz de uma ou mais bordas de um condutor de luz de acoplamento tem uma forma curva quando visualizada de forma 5 substancialmente perpendicular em relação à película. Noutra modalidade, a forma curvada tem uma ou mais regiões cônicas, em arco circular, parabólicas, hiperbólicas, geométricas, paramétricas ou outras regiões de curvas algébricas. Noutra modalidade, a forma da curva é desenhada para prover melhor transmissão através do condutor de luz de acoplamento por meio da minimização da perda de curva 10 (reflexão melhorada) para um perfil de entrada de luz particular em relação ao condutor de luz de acoplamento, superfície de entrada de luz, modificações no perfil de luz antes da curva (tal como bordas de colimação, por exemplo), índices refrativos para os comprimentos de onda de interesse para material de condutor de luz de acoplamento, final de superfície da borda e tipo de cobertura ou revestimento na 15 borda curva (material de índice refrativo baixo, ar ou metalizado, por exemplo). Numa modalidade, a perda de luz a partir do perfil de virada de luz de uma ou mais regiões de borda do condutor de luz de acoplamento é inferior a uma das seguintes: 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5%.
BORDAS DE VIRADA DE LUZ VERTICAL 20 Numa modalidade, as bordas verticais dos condutores de luz de acoplamento (as bordas tangenciais em relação à superfície de película mais larga) ou as regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento têm um perfil trans-seccional não perpendicular que vira o eixo óptico de uma porção de luz incidente. Numa modalidade, as bordas verticais de um ou mais condutores de luz de acoplamento ou 25 regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento compreendem uma borda curvada. Noutra modalidade, as bordas verticais de um ou mais condutores de luz de acoplamento ou regiões centrais compreendem uma borda angulada, em que o ângulo em relação à superfície normal do condutor de luz. de acoplamento é superior a uma das seguintes: 10 graus, 20 graus, 30 graus, 40 graus, 50- graus e 60 graus. 30 Numa modalidade, o uso de bordas verticais de virada de luz das regiões centrais ou condutores de luz de acoplamento permite que a luz entre nos condutores de luz de acoplamento a partir da superfície de película de condutor de luz de acoplamento, onde é fisicamente mais fácil de obter um final óptico, na medida em que isso pode ser a superfície oticamente lisa de uma película. Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento (ou regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento) são colocados em contato e as bordas verticais são cortadas num ângulo em relação à superfície normal. Noutra modalidade, o corte angulado cria uma borda vertical de 5 virada de luz angulada, contínua e lisa nas bordas dos condutores de luz de acoplamento. Noutra modalidade, as bordas verticais de virada de luz angulada, curvada ou combinações destas são obtidas por meio de um ou mais dos seguintes: corte a laser, moagem, polimento, corte, corte por lâmina ou fatiamento, e corte ou fatiamento por lâmina quente. Numa modalidade, as bordas verticais de virada de luz 10 são formadas quando os condutores de luz de acoplamento são cortados para a película de condutor de luz e os condutores de luz de acoplamento são alinhados para formar uma borda vertical de virada de luz. Noutra modalidade, a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento é a superfície de um ou mais condutores de luz de acoplamento, e a 15 superfície compreende um ou mais perfis de relevo (tais como uma lente Fresnel em relevo, arranjo de micro-lentes ou estruturas prismáticas) que viram, fazem a colimação ou redirecionam uma porção da luz a partir da fonte de luz. Numa modalidade adicional, o elemento de colimação de luz, o elemento óptico de virada de luz ou elemento óptico de acoplagem de luz é disposto entre a fonte de luz e a 20 superfície da película de entrada de luz (superfície sem borda). Numa modalidade, superfície de película de entrada de luz é a superfície da região de cobertura ou a região central do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade adicional, o elemento óptico de colimação de luz, elemento óptico de virada de luz ou elemento óptico de acoplagem de luz é oticamente acoplado à região central, região de 25 cobertura ou região transmissora de luz intermediária entre o elemento óptico e o condutor de luz de acoplamento.
BORDAS VERTICAIS DE COLIMAÇÃO DE LUZ Numa modalidade, as bordas verticais do condutor de luz de acoplamento (as bordas tangenciais em relação às superfícies de película mais larga) ou as regiões 30 centrais dos condutores de luz de acoplamento têm um perfil trans-seccional não perpendicular que faz a colimação de uma porção de luz incidente. Numa modalidade, as bordas verticais de um ou mais condutores de luz de acoplamento ou regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento compreendem uma borda curva que faz a colimação de uma porção de luz incidente. Noutra modalidade, as bordas verticais de um ou mais condutores de luz de acoplamento ou regiões centrais compreendem uma borda angulada, em que o ângulo em relação à superfície normal do condutor de luz de acoplamento é superior a um dos seguintes: 10 graus, 20 5 graus, 30 graus, 40 graus, 50 graus e 60 graus.
CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO NÃO DOBRADO Numa modalidade adicional, o condutor de luz à base de película compreende um condutor de luz de acoplamento não dobrado disposto para receber luz a partir da superfície de entrada de luz e direcional luz em direção à região de condutor de luz 10 sem virar a luz. Numa modalidade, o condutor de luz de não dobrado é usado em conjunto com um ou mais elementos ópticos de virada de luz, elementos ópticos de acoplagem de luz, condutores de luz de acoplamento com bordas de virada de luz, ou condutores de luz de acoplamento com bordas de colimação. Por exemplo, um elemento óptico de virada de luz pode ser disposto sobre ou abaixo de um condutor 15 de luz de acoplamento não dobrado, de tal forma que uma primeira porção de luz a partir da fonte de luz mantém substancialmente a direção de seu eixo óptico enquanto atravessa o condutor de luz de acoplamento não dobrado e a luz a partir da fonte recebida pelo elemento óptico de virada de luz é virada para entrar num arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento. Noutra modalidade, o arranjo 20 empilhado de condutores de luz de acoplamento compreende condutores de luz de acoplamento e um condutor de luz de acoplamento não dobrado. Noutra modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposto próximo a uma borda do condutor de luz. Numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposto na região central da borda da região de 25 condutor de luz. Numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposto ao longo de um lado da região de condutor de luz, numa região entre os lados laterais da região de condutor de luz. Numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado é disposto em várias regiões ao longo de uma borda de uma região de condutor de luz, em que uma pluralidade de acopladores de entrada 30 de luz é usada para direcionar luz para o lado de uma região de condutor de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento têm bordas de colimação de luz, bordas substancialmente linear ou bordas de virada de luz. Numa modalidade, pelo menos uma selecionada do grupo: arranjo de condutores de luz de acoplamento dobrados, elemento óptico de virada de luz, elemento óptico de colimação de luz e fonte de luz são fisicamente acoplados ao condutor de luz de acoplamento não dobrado.
Noutra modalidade, condutores de luz de acoplamento são fisicamente acoplados um ao outro e ao condutor de luz de acoplamento não 5 dobrado por meio de uma camada de cobertura adesiva sensitiva de pressão, e a espessura da película de condutor de luz não forçada compreendendo a região emissora de luz e o arranjo de condutores de luz de acoplamento é inferior a um dos seguintes: 1.2 vezes, 1.5 vezes, 2 vezes e 3 vezes a espessura do arranjo de condutores de luz de acoplamento.
Ao ligar os condutores de luz de acoplamento 10 dobrados somente a eles mesmos, os condutores de luz de acoplamento (quando não forçados) tipicamente faz curva para cima e aumenta a espessura do arranjo devido aos condutores de luz de acoplamento dobrados não serem acoplados fisicamente à região fixa ou relativamente forçada.
Ao acoplar fisicamente os condutores de luz de acoplamento dobrados a um condutor de luz de acoplamento 15 não dobrado, o arranjo de condutores de luz de acoplamento é fisicamente acoplado a uma região separada da película, a qual aumenta a estabilidade e reduz, assim, a capacidade da energia elástica armazenada a partir da curva de ser liberada.
Numa modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado compreende uma ou mais das seguintes: bordas de colimação de luz, bordas de 20 virada de luz, bordas lineares anguladas e bordas curvas de redirecionamento de luz.
O condutor de luz de acoplamento não dobrado ou os condutores de luz de acoplamento dobrados podem compreender regiões curvas perto das regiões de curva, regiões de virada ou regiões de colimação, de tal maneira que estresse (tal como o resultado a partir do curvamento lateral ou torsional) não incide num canto 25 agudo e aumenta a possibilidade de fratura.
Noutra modalidade, regiões curvas são dispostas onde os condutores de luz de acoplamento se juntam com a região de condutor de luz ou região de mistura de luz do condutor de luz à base de película.
Noutra modalidade, pelo menos uma selecionada do grupo: condutor de luz de acoplamento não dobrado, condutor de luz de acoplamento dobrado, elemento de 30 colimação de luz, elemento óptico de virada de luz, elemento óptico de redirecionamento de luz, elemento óptico de acoplagem de luz, região de mistura de luz, região de condutor de luz e região de cobertura de um ou mais elementos é fisicamente acoplada ao elemento de manutenção de posição relativa.
Ao acoplar fisicamente os condutores de luz de acoplamento direta ou indiretamente ao elemento de manutenção de posição relativa, a energia elástica armazenada a partir da curva nos condutores de luz de acoplamento mantidos dentro dos condutores de luz de acoplamento e a espessura combinada dos condutores de luz de acoplamento não 5 forçados (não forçados em função do alojamento externo, por exemplo) é reduzida.
BORDA DE DIRECIONAMENTO DE LUZ INTERIOR Numa modalidade, a região interior de um ou mais condutores de luz de acoplamento compreende uma borda de direcionamento de luz interior. A borda de redirecionamento de luz interior pode ser formada por meio de corte ou, 10 diferentemente, por remoção de uma região interior do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, a borda direcionada de luz interior redireciona uma primeira porção de luz dentro do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, as bordas de redirecionamento de luz interior provêm um nível adicional de controle para direcionar a luz dentro dos condutores de luz de acoplamento e podem prover 15 redistribuição de fluxo de luz dentro do condutor de luz de acoplamento e dentro da região de condutor de luz para atingir um modelo de saída de luz pré-determinado (tal como maior uniformidade ou maior saída de fluxo numa região específica).
REGIÃO DE CAVIDADE DENTRO DOS CONDUTORES DE LUZ DE
ACOPLAMENTO 20 Numa modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento ou regiões centrais de condutores de luz de acoplamento compreendem pelo menos uma cavidade. Noutra modalidade, a cavidade é disposta para receber a fonte de luz, e as bordas verticais das regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento são bordas ópticas verticais de colimação de luz. Numa modalidade, um fluxo maior de luz 25 é acoplado dentro dos condutores de luz de acoplamento com uma cavidade em pelo menos um condutor de luz de acoplamento, então é acoplado nos condutores de luz de acoplamento sem a cavidade. Isso pode ser avaliado, por exemplo, ao se medir o fluxo de luz fora dos condutores de luz de acoplamento' (quando cortado) ou cortado do dispositivo emissor de luz com uma esfera de integração antes e depois de encher 30 a cavidade com um material transmissor de luz (>90% de transmissão) de alta transmissão (com a fonte de luz disposta adjacente à superfície correspondente do material) que tem índice equivalente com a região central. Noutra modalidade, a região de cavidade provê registro ou alinhamento dos condutores de luz de acoplamento, com a fonte de luz, e fluxo de luz aumentado nos condutores de luz de acoplamento. Numa modalidade, um arranjo de condutores de luz de acoplamento com bordas verticais de colimação de luz e uma cavidade reduzem a necessidade por um elemento óptico de colimação de luz. 5 CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO COMPREENDENDO
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento compreende uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento. Por exemplo, um condutor de luz de acoplamento pode, ainda, ser cortado para compreender uma 10 pluralidade de condutores de luz de acoplamento que se conectam à borda do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, uma película de espessura T compreende um primeiro arranjo de número N de condutores de luz de acoplamento, cada um compreendendo um sub-arranjo de número M de condutores de luz de acoplamento. Nessa modalidade, o primeiro arranjo de condutores de luz de 15 acoplamento é dobrado numa primeira direção, de maneira que os condutores de luz de acoplamento são alinhados e empilhados, e o sub-arranjo de condutores de luz de acoplamento é dobrado numa segunda direção, de maneira que os condutores de luz de acoplamento são alinhados e empilhados. Nessa modalidade, a superfície de borda de entrada de luz compreendendo o sub-arranjo de condutores de luz de 20 acoplamento tem uma largura, a mesma de cada um dos condutores de luz de acoplamento mais estreitos, e a superfície de entrada de luz tem uma altura H, definida por H= T x N x M. Isso pode, por exemplo, permitir que uma película de condutor de luz mais fina seja usada, com uma fonte de luz de dimensão muita mais larga da superfície de entrada de luz. Numa modalidade, condutores de luz à base de 25 película mais fina são utilizados, por exemplo, quando o condutor de luz à base de película é o elemento de iluminação de uma luz frontal disposta acima de uma tela de toque e de tela de toque responsiva (tal como com telas de toque capacitivas), quando o usuário- toca a película de condutor de luz. Alternativamente, uma fonte de luz com uma dimensão mais larga da superfície de saída de luz pode ser usada para 30 uma espessura específica de película de condutor de luz. Outra vantagem de usar condutores de luz de acoplamento compreendendo uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento é que a fonte de luz pode ser disposta dentro da região entre as bordas laterais da região de condutor de luz e,
assim, não se estende além de uma borda do visor ou região emissora de luz quando a fonte de luz e acoplador de entrada de luz são dobrados atrás da superfície emissora de luz, por exemplo.
NÚMERO DE CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO NUM 5 ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ Numa modalidade, o número total de condutores de luz de acoplamento, NC, numa direção paralela à borda de entrada de luz da região de condutor de luz ou condutor de luz recebendo luz a partir do condutor de luz de acoplamento é NC=MF*W LES/w, 10 onde W LES é a espessura total da superfície emissora de luz na direção paralela à borda de entrada de luz da região de condutor de luz ou condutor de luz recebendo luz a partir do condutor de luz de acoplamento, w é a largura média dos condutores de luz de acoplamento e MF é o fator de ampliação. Numa modalidade, o fator de ampliação é um selecionado a partir do grupo: 0.7, 0.8, 0.9, 1, 1.1, 1.2, 1.3, 15 1.4, 0.7-1.3, 0.8-1.2 e 0.9-1.1. Noutra modalidade, o número de condutores de luz de acoplamento num acoplador de entrada de luz ou o número total de condutores de luz de acoplamento no dispositivo emissor de luz é selecionado a partir do grupo de 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 11, 20, 30, 50, 70, 80, 90, 100, 2-50, 3-50, 4-50, 2-500, 4-500, superior a 10, superior a 20, superior a 30, superior a 40, superior a 50, superior a 60, superior 20 a 70, superior a 80, superior a 90, superior a 100, superior a 120, superior a 140, superior a 200, superior a 300, superior a 400, superior a 500.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO DIRECIONADOS PARA MAIS
DO QUE UMA SUPERFÍCIE DE ENTRADA DE LUZ Numa modalidade adicional, os condutores de luz de acoplamento, 25 coletivamente, não acoplam luz para a região de mistura de luz, condutor de luz ou região de mistura de luz de uma maneira contígua. Por exemplo, cada outra condutor de luz de acoplamento pode ser cortado do condutor de luz à base de película, enquanto ainda provê tiras ou condutores de luz de acoplamento ao longo de uma ou mais bordas, porém não acopla luz continuamente para as regiões de condutor de 30 luz. Ao usar menos condutores de luz, a coleção de bordas de entrada de luz pode ser reduzida em tamanho. Essa redução em tamanho, por exemplo, pode ser usada para combinar múltiplos conjuntos de condutores de luz de acoplamento oticamente acoplados a diferentes regiões do mesmo condutor de luz ou um condutor de luz diferente, sendo melhor equivalente ao tamanho de superfície de entrada de luz em relação ao tamanho da fonte de luz, para usar uma fonte de luz menor ou usar uma película de condutor de luz mais espessa, com uma fonte de luz particular, onde a dimensão do conjunto de condutores de luz de acoplamento contíguos na direção de 5 espessura seria uma selecionada do grupo: 10%, 20%, 40%, 50% e 100% superior à superfície emissora de luz da fonte de luz em direção de espessura, quando disposta para acoplar luz na superfície de entrada de luz.
Numa modalidade adicional, condutores de luz de acoplamento de uma primeira região de um condutor de luz têm bordas de entrada reunidas em duas ou 10 mais superfícies de entrada de luz.
Por exemplo, os condutores de luz de acoplamento de número ímpar podem ser direcionados para uma primeira fonte de luz branca, e os condutores de luz de acoplamento de número par podem ser acoplados à fonte de luz azul, verde e branca.
Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento de uma primeira região de um condutor de luz são acoplados a 15 uma pluralidade de fontes de luz branca, a fim de reduzir visibilidade de variações de cor a partir da fonte de luz.
Por exemplo, os condutores de luz de acoplamento de número par podem acoplar luz a partir de uma fonte de luz branca, com uma primeira temperatura de cor, e os condutores de luz de acoplamento de número ímpar podem acoplar luz a partir da fonte de luz branca, com uma segunda temperatura de cor 20 maior do que a primeira, de tal forma que a não uniformidade de cor, Δu'v‘, ao longo de uma direção paralela a uma borda da região de condutor de luz ao longo da superfície emissora de luz é inferior a uma selecionada do grupo: 0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004. Similarmente, três ou mais superfícies de entrada de luz também podem ser 25 usadas para acoplar luz a partir de uma, duas, três ou mais fontes de luz branca.
Por exemplo, cada primeiro, segundo e terceiro condutor de luz de acoplamento, alternadamente, de uma primeira região de um condutor de luz é direcionada a uma primeira, segunda e terceira fonte de luz das mesmas ou de cores diferentes.
Numa modalidade adicional, condutores de luz de acoplamento a partir de uma 30 primeira região de um condutor de luz têm bordas de entrada de luz reunidas em duas ou mais superfícies de entrada de luz dispostas para acoplar luz no condutor de luz para modos diferentes de operação.
Por exemplo, a primeira superfície de entrada de luz pode ser acoplada a pelo menos uma fonte de luz adequada para saída compatível com luz do dia, e a segunda superfície de entrada de luz pode ser acoplada a pelo menos uma fonte de luz para saída de luz compatível com NVIS. A ordem dos condutores de luz de acoplamento direcionados para mais do que uma superfície de entrada de luz não requer ser alternada e pode ser de qualquer 5 configuração aleatória ou pré-determinada. Por exemplo, os condutores de luz de acoplamento, a partir da região superior ou inferior do condutor de luz de acoplamento, podem ser direcionados para uma superfície de entrada de luz diferente da região central. Numa modalidade adicional, os condutores de luz de acoplamento de uma região do condutor de luz são dispostos conjuntamente numa pluralidade de 10 superfícies de entrada de luz, cada um compreendendo mais do que uma borda de entrada de luz, arranjados num arranjo, dispostos para acoplar luz a partir de uma coleção de fontes de luz, disposta dentro do mesmo alojamento, disposta de tal forma que as superfícies de entrada de luz são dispostas adjacentes entre si, dispostas numa ordem transposta para receber luz a partir de uma coleção de fontes de luz, 15 dispostas num arranjo não contíguo, em que superfícies de entrada de luz vizinhas não acoplam luz nas regiões vizinhas do condutor de luz, região de condutor de luz ou região de mistura de luz. Numa modalidade adicional, uma pluralidade de conjuntos de condutores de luz de acoplamento é arranjada para prover uma pluralidade de conjuntos de 20 superfície de entrada de luz ao longo do mesmo lado, borda, traseira, frente ou dentro da mesma região de alojamento do dispositivo emissor de luz, em que a pluralidade de superfícies de entrada de luz é disposta para receber luz a partir de uma ou de uma pluralidade de LEDs.
ORDEM DE CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO 25 Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são dispostos conjuntamente numa borda de entrada de luz, formando uma superfície de entrada de luz, de tal forma que a ordem das tiras numa primeira direção é a ordem dos condutores de luz de acoplamento, visto que eles direcionam a luz no condutor de luz ou na região de condutor de luz. Noutra modalidade, os condutores de luz de 30 acoplamento são intervalados, de maneira que a ordem das tiras numa primeira direção não é a mesma que a ordem dos condutores de luz de acoplamento, visto que eles direcionam luz num primeiro condutor de luz ou região de condutor de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são intervalados, de maneira que pelo menos um condutor de luz de acoplamento recebendo luz a partir de uma primeira fonte de luz de uma primeira cor é disposto entre dois condutores de luz de acoplamento numa região próxima à região de condutor de luz ou região de mistura de luz que recebe luz a partir de uma segunda fonte de luz com uma segunda 5 cor, diferente da cor da primeira fonte de luz. Numa modalidade, a não uniformidade de cor, Δu'v', ao longo de uma direção paralela à borda da região de condutor de luz ao longo da superfície emissora de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo:
0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004. Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são intervalados, de tal forma que pelo menos um par de condutores de luz de 10 acoplamento adjacente um ao outro na região de. saída do acoplador de entrada de luz próximo à região de mistura de luz, condutor de luz ou região de condutor de luz, não são adjacentes entre si próximos da superfície de entrada do acoplador de entrada de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento intervalados são dispostos de tal forma que o perfil de saída angular não uniforme é feito mais 15 uniforme na saída do acoplador de entrada de luz ao distribuir os condutores de luz de acoplamento, de maneira que saída do acoplador de entrada de luz não replica espacialmente a não uniformidade angular da fonte de luz. Por exemplo, as tiras de um acoplador de entrada de luz podem alternar entre quatro regiões diferentes da região de condutor de luz, visto que elas são- combinadas na superfície de entrada de 20 luz de maneira que a região central não teria região de superfície emissora de luz de alta luminância, a qual corresponde à intensidade tipicamente alta de uma fonte de luz em 0 grau ou ao longo de seu eixo óptico. Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são intervalados, de tal forma que pelo menos um par de condutores de luz de acoplamento adjacente 25 entre si, próximo da região de mistura de luz, condutor de luz ou região de condutor de luz, não recebe luz da pelo menos uma mesma fonte de luz, do mesmo acoplador de entrada de luz e da mesma região de mistura de luz. Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são intervalados, de tal forma que pelo menos um par de condutores de luz de acoplamento adjacente entre si ou próximo de uma 30 superfície de entrada de luz não acopla luz para pelo menos um do mesmo acoplador de entrada de luz, da mesma região de mistura de luz, do mesmo condutor de luz, da mesma região de condutor de luz, da mesma película e da mesma superfície de entrada de luz. Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são intervalados na superfície de entrada de luz num arranjo bi-dimensional, de maneira que pelo menos dois condutores de luz de acoplamento vizinhos numa direção vertical, horizontal ou outra direção na superfície de entrada não acoplam luz para uma região vizinha de pelo menos um selecionado do grupo de: o mesmo acoplador 5 de entrada de luz, a mesma região de mistura de luz, o mesmo condutor de luz, a mesma região de condutor de luz e a mesma superfície de entrada de luz. Numa modalidade adicional, condutores de luz de acoplamento oticamente acoplados à região de condutor de luz, região de mistura de luz ou região emissora de luz próxima de uma primeira região de entrada são dispostos conjuntamente num 10 suporte disposto substancialmente ao longo ou próxima de uma segunda região de borda, a qual é disposta ao longo de uma direção de borda superior a uma selecionada a partir do grupo: 30 graus, 40 graus, 50 graus, 60 graus, 70 graus, 80 graus e 85 graus em relação à primeira região. Por exemplo, acopladores de entrada de luz podem acoplar luz a partir de uma primeira fonte de luz e de suporte de 15 condutor de luz de acoplamento disposto ao longo da borda inferior de um visor de cristal líquido e direcionar a luz numa região do condutor de luz disposto ao longo de um lado do visor orientado em cerca de 90 graus em relação à borda inferior do visor. Os condutores de luz de acoplamento, podem direcionar luz a partir de uma fonte de luz disposta ao longo do topo ou do fundo, ou de ambos, num e em mais lados de um 20 visor, de maneira que a luz é substancialmente propagada, paralelamente em relação às bordas inferior e superior dentro da região de condutor de luz.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO LIGADOS À SUPERFÍCIE DE
UMA REGIÃO DE CONDUTOR DE LUZ Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento não são regiões 25 segmentadas (ou cortadas) da mesma película, a qual compreende o condutor de luz ou região de condutor de luz. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são formados e anexados física ou oticamente ao condutor de luz, região de condutor de luz ou região de condutor de luz usando pelo menos um dentre o grupo selecionado: adesivo óptico, método de ligação (soldadura por solvente, 30 ligação térmica, soldadura ultra-sônica, soldadura a laser, soldadura por gás quente, soldadura à mão livre, soldadura de velocidade de ponta, soldadura por extrusão, soldadura por contato, soldadura por placa quente, soldadura por alta frequência, soldadura por injeção, soldadura por fricção, soldadura por rotação, haste de soldadura) e técnicas adesivas ou de junção adequadas para polímeros.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são formados e acoplados oticamente ao condutor de luz, à região de mistura ou região de condutor de luz de tal forma que uma porção significativa de luz a dos condutores de luz de acoplamento é 5 transferida para uma condição de condutor de onda dentro da região de mistura, região de condutor de luz ou condutor de luz.
O condutor de luz de acoplamento pode ser anexado à borda ou à superfície da região de mistura de luz, região de condutor de luz ou condutor de luz.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são dispostos dentro de uma primeira película, em que uma segunda película 10 compreendendo uma região de condutor de luz é extrudida numa região da primeira película de tal forma que condutores de luz de acoplamento são acoplados oticamente à região de condutor de luz.
Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são estreitados numa região oticamente acoplada ao condutor de luz.
Ao separar a produção dos condutores de luz de acoplamento com a produção da 15 região de condutor de luz, materiais com propriedades diferentes podem ser usados para cada região, tal como materiais com propriedades diferentes de transmissão óptica, módulo de flexão de elasticidade, força de impacto (Notched Izod), rigidez de flexão, resistência a impacto, propriedades mecânicas, propriedades físicas e outras propriedades ópticas.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento 20 compreendem um material com um módulo de flexão inferior a 2 gigapascal e o condutor de luz ou região condutora de luz compreende um material com um módulo de flexão superior a 2 gigapascal.
Numa modalidade, o condutor de luz é um material de policarbonato relativamente rígido e os condutores de luz de acoplamento compreendem um elastômero flexível ou polietileno.
Noutra modalidade, o condutor 25 de luz é um material acrílico e os condutores de luz de acoplamento compreendem um fluoropolímero flexível, elastômero ou polietileno.
Numa modalidade, a espessura média da região de condutor de luz ou do condutor de luz é mais do que 0.1 mm espessa em relação à espessura média de pelo menos um condutor de luz de acoplamento. 30 Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento é oticamente acoplado a pelo menos um selecionado a partir do grupo: uma superfície, borda ou região interior, de um acoplador de luz de entrada, região de mistura de luz, região de condutor de luz e condutor de luz.
Noutra modalidade, uma película compreendendo cortes lineares paralelos ao longo de uma direção de uma película é ligada a uma superfície de uma película no processo de extrusão, de tal forma que as tiras são oticamente acopladas à película de condutor de luz e as regiões de corte podem ser cortadas numa direção transversa para “livrar” as tiras, de modo que elas 5 podem ser postas juntas para formar uma superfície de entrada de luz de um acoplador de entrada de luz.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO LIGADOS ENTRE SI Numa modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento são substancialmente ligados entre si numa ou em mais regiões. Numa modalidade, o 10 arranjo de condutores de luz de acoplamento é oticamente acoplado um ao outro em pelo menos um selecionado a partir do grupo: 5%, 10% , 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70% e 80% de uma região onde os condutores de luz de acoplamento são adjacentes entre si. Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são oticamente acoplados entre si por meio de uma adesão natural de superfície entre condutores de 15 luz de acoplamento adjacentes numa ou em mais regiões próximas da superfície de entrada de luz, dentro- do arranjo de condutores de luz de acoplamento, ao longo do comprimento da borda do condutor de luz ou região de condutor de luz, ou atrás da região de condutor de luz. Numa modalidade, dois ou mais condutores de luz de acoplamento são oticamente acoplados, operativamente acoplados ou aderidos um 20 ao outro numa ou em mais regiões.
TERMINAÇÃO DE CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO DENTRO DA
REGIÃO DE CONDUTOR DE LUZ Numa modalidade, uma película compreendendo cortes lineares paralelos ao longo da direção da máquina de uma película é conduzida entre duas camadas de 25 extrusão ou de revestimento, de tal modo que as extremidades das tiras ficam efetivamente dentro de outras duas camadas ou regiões. Noutra modalidade, uma ou mais bordas do condutor de acoplamento são oticamente acopladas a uma camada ou revestimento (tal como um adesivo) dentro de um condutor de luz para reduzir dispersão e aumentar acoplamento de luz ao condutor de luz. Isso pode ser feito 30 numa etapa individual ou em etapas sequenciais. Ao ter tiras ou terminações de condutores de luz de acoplamento dentro de um condutor de luz, região de condutor de luz ou região de mistura de luz, existem menos reflexões reversas a partir da interface de borda de extremidade aérea do que haveria numa simples ligação de superfície em função do fato de que a borda seria efetivamente acoplada oticamente ao volume de material transformador de luz que forma a região de mistura de luz, região de condutor de luz ou condutor de luz (assumindo que o material próximo da borda poderia fluir ou deformar-se em torno da borda, ou que outro material seja 5 usado (tal como um adesivo) para promover a acoplagem óptica da borda e às superfícies potenciais.
TIRA OU REGISTRO DE CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO OU
CARACTERÍSTICA DE PRENDIMENTO Numa modalidade, pelo menos uma tira próxima da região central de um 10 acoplador de entrada de luz é usada para alinhar ou conduzir as tiras de acoplamento ou para conectar os condutores de luz de acoplamento a um condutor de luz ou alojamento. Num desenho de dobra em que os condutores de luz de acoplamento são dobrados em direção ao centro do acoplador de entrada de luz, uma tira central ou condutor de luz pode não ser dobrada para receber luz da fonte de luz devido às 15 limitações geométricas na inabilidade para dobrar a tira central ou o condutor de luz de acoplamento. Esta tira central ou condutor de luz de acoplamento pode ser usada para um selecionado a partir do grupo: alinhar o acoplador de entrada de luz ou alojamento para as tiras (ou condutor de luz), apertar a dobra das tiras ou da pilha de condutor de luz de acoplamento para reduzir o volume, registrar, prender ou bloquear 20 abaixo da posição do alojamento de acoplador de entrada de luz, prover uma alavanca ou braço para puxar conjuntamente os componentes de um mecanismo de dobra, o qual curva ou dobra os condutores de luz de acoplamento, condutores de luz de acoplamento, condutor de luz ou outro elemento relativo a um dos elementos mencionados anteriormente. 25 REGIÃO DE PONTA Numa modalidade, uma ou mais das tiras ou condutores de luz de acoplamento compreende uma ponta ou região de ponta que é usada para registrar, alinhar ou prender a localização da tira ou do condutor de luz de acoplamento relativo ao alojamento, dobrador, suporte, condutor de luz fonte de luz, acoplador de entrada 30 de luz ou outro elemento do dispositivo emissor de luz. Noutra modalidade, pelo menos uma tira ou condutor de luz compreende um pino, orifício, corte, ponta, ou outra característica útil para registrar, alinhar ou prender a localização da tira ou do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, a região de ponta é disposta num lado de uma ou mais fontes de luz, quando a fonte de luz é disposta para acoplar luz num condutor de luz de acoplamento.
Numa modalidade adicional, a região de ponta pode ser removida por meio de rompimento, por exemplo, após o empilhamento dos condutores de luz de acoplamento.
Por exemplo, os condutores de luz de 5 acoplamento podem ter uma abertura ou corte de abertura dentro dos condutores de luz de acoplamento, a qual se alinha para formar uma cavidade dentro da qual a região emissora de luz da fonte de luz pode ser disposta de tal forma que a luz a partir da fonte de luz é direcionada para as superfícies de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento.
Após restrição física dos condutores de luz de 10 acoplamento (ao aderi-los entre si ou a outro elemento ou por meio de travamento mecânico, condutor de alinhamento ou outro meio, por exemplo), todas ou uma porção da região de ponta pode ser removida por meio de remoção sem redução da qualidade óptica da superfície de entrada de luz disposta para receber luz da fonte de luz.
Noutra modalidade, a região de ponta compreende uma ou mais perfurações ou 15 regiões de corte que promovem a remoção ou retirada da região de ponta ao longo de um caminho pré-determinado.
Noutra modalidade, a região de ponta ou região dos condutores de luz de acoplamento compreendendo aberturas ou aberturas de registro 'ou alinhamento é empilhada de tal forma que as abertura se alinham para um pino de registro ou coluna 20 disposta no ou fisicamente acoplada ao elemento óptico de virada de luz, elemento óptico de colimação de luz, elemento de acoplamento de luz, fonte de luz, placa de circuito de fonte de luz, elemento que mantém posição relativa, alojamento de acoplador de entrada de luz ou outro elemento do acoplador de entrada de luz, de tal forma que as superfícies de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento são 25 alinhadas e dispostas para receber luz do elemento ou fonte de luz.
A região de ponta pode compreender aberturas ou abertura de registro em ambos os lados das aberturas que formam a cavidade no condutor de luz de acoplamento, de tal forma que pinos de registro auxiliam no alinhamento e posicionamento relativo dos condutores de luz de acoplamento.
Noutra modalidade, 30 um ou mais condutores de luz de acoplamento (dobrados e não dobrados) compreendem aberturas ou aberturas de registro de perda de luz baixa numa região de fluxo de luz baixa.
Aberturas ou aberturas de registro de perda de luz baixa em regiões de fluxo de luz baixa dos condutores de luz de acoplamento são aqueles em que menos do que uma das seguintes: 2%, 5%, 10% e 20% do fluxo de luz de uma fonte de luz alcançam a abertura ou abertura direta ou indiretamente dentro de um condutor de luz de acoplamento. Isso pode ser medido ao encher as aberturas ou aberturas com um material negro que absorve luz, tal como uma tintura de látex preto, 5 e ao medir a perda na saída de luz a partir da região emissora de luz usando uma esfera de integração. Noutra modalidade, as regiões de ponta dos condutores de luz de acoplamento permitem que a superfície de entrada de luz do arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento seja formada após empilhamento dos condutores de luz de 10 acoplamento, de tal forma que uma terminação óptica melhorada da superfície de entrada de luz pode ser obtida. Por exemplo, numa modalidade o arranjo de condutores de luz de acoplamento é empilhado com uma região de ponta estendida a partir da região de entrada dos condutores de luz de acoplamento. O arranjo empilhado é então cortado na região de ponta (e opcionalmente polido mecânica, 15 térmica, química ou diferentemente) para prover uma superfície de entrada lisa contínua.
PRENDER A POSIÇÃO DE CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO 20 RELATIVA À FONTE DE LUZ OU ELEMENTO ÓPTICO Noutra modalidade, a região de ponta pode ser cortada para prover um mecanismo de restrição física para um elemento óptico ou para a fonte de luz. Por exemplo, numa modalidade, a região de ponta dos condutores de luz de acoplamento compreende um ou mais braços ou cumes, de tal forma que quando os condutores de 25 luz de acoplamento estão empilhados num arranjo, os braços ou cumes formam uma ranhura de restrição ou cavidade para manter substancialmente o elemento óptico ou fonte de luz pelo menos numa direção. Noutra modalidade, o arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento forma uma cavidade que permite que um cume estendido de um óptico de colimação de luz seja posicionado dentro da cavidade, de 30 tal forma que o óptico de colimação de luz mantém substancialmente sua posição relativa aos condutores de luz de acoplamento. Várias formas de ranhuras, cumes, formas de intertravamento, pinos, aberturas, aberturas e outras formas de restrição podem ser usadas com o elemento óptico (tal como o elemento óptico de virada de luz ou elemento óptico de colimação de luz) ou a fonte de luz (ou alojamento da fonte de luz) e o corte de forma para os condutores de luz de acoplamento para restringir o elemento ou fonte de luz quando posicionado na forma de intertravamento.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO ESTENDIDOS 5 Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são estendidos de tal forma que os condutores de luz de acoplamento podem ser dobrados numa maneira organizada por meio do uso de um elemento que mantém a posição relativa. Ao estender os condutores de luz de acoplamento, a posição relativa e a ordem dos condutores de luz de acoplamento, podem ser mantidas durante o processo de 10 alinhamento e empilhamento, de tal forma que os condutores de luz de acoplamento podem ser empilhados e alinhados numa maneira organizada. Por exemplo, numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento são estendidos com uma forma invertida, de tal maneira que eles são espelhados ao longo de uma primeira direção. Numa modalidade, a operação de dobragem cria dois arranjos empilhados de 15 condutores de luz de acoplamento, os quais podem ser usados para formar dois dispositivos emissores de luz diferentes ou duas regiões iluminadas, iluminadas pela mesma fonte de luz. Noutra modalidade, um primeiro elemento que mantém posição relativa mantém substancialmente a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento próxima de uma primeira região de condutor de luz e um segundo 20 elemento que mantém posição relativa mantém substancialmente a posição relativa das regiões estendidas dos condutores de luz de acoplamento (os quais podem formar os condutores de luz de acoplamento de um segundo dispositivo emissor de luz ou região).
ESPESSURA DE CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO VARIÁVEL 25 Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento ou tira varia na direção de espessura ao longo do caminho da luz que se propaga através do condutor de luz. Numa modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento ou tira varia na direção de espessura de forma substancialmente perpendicular em relação ao caminho da luz que se propaga através do condutor de luz. Noutra 30 modalidade, a dimensão de pelo menos um condutor de luz de acoplamento ou tira varia numa direção paralela em relação ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz ao longo do caminho da luz que se propaga através do condutor de luz. Numa modalidade, a espessura do condutor de luz de acoplamento aumenta conforme a luz se propaga a partir da fonte de luz para a região de mistura de luz, condutor de luz ou região de condutor de luz. Numa modalidade, a espessura do condutor de luz de acoplamento diminui conforme a luz se propaga a partir da fonte de luz para a região de mistura de luz, condutor de luz ou região de condutor de luz. Numa modalidade, a 5 espessura de um condutor de luz de acoplamento numa primeira região dividida pela espessura do condutor de luz de acoplamento numa segunda região é superior a uma selecionada a partir do grupo: 1,2, 4, 6,10, 20, 40, 60 e 100.
ELEMENTOS ÓPTICOS DE VIRADA DE LUZ OU BORDAS PARA
COLOCAÇÃO DE FONTE DE LUZ 10 Numa modalidade, os elementos ópticos de virada de luz ou bordas de condutor de luz de acoplamento de virada de luz podem ser usados para posicionar a fonte de luz no mesmo lado da região de condutor de luz como os condutores de luz de acoplamento. Noutra modalidade, os elementos ópticos de virada de luz ou bordas de condutor de luz de acoplamento de virada de luz podem ser usados para 15 posicionar a fonte de luz dentro dos limites dos condutores de luz de acoplamento, de tal forma que a fonte de luz não se estende além de uma borda do condutor de luz, da região emissora de luz, das bordas da área de visor, região de condutor de luz ou chanfro. Por exemplo, um condutor de luz à base de película com condutores de luz de acoplamento dobrados ao longo de uma borda podem ter bordas anguladas ou 20 uma região da região de condutor de luz que não é diretamente iluminada a partir do condutor de luz de acoplamento, a fim de posicionar a fonte de luz dentro da região ligada pelas bordas da região de condutor de luz. Alternativamente, a pilha de condutores de luz de acoplamento ao longo de uma borda pode ter bordas de virada de luz próximas das extremidades de fonte de luz, de tal maneira que a fonte de luz 25 pode ser disposta com luz direcionada em direção da região de condutor de luz. Isso pode permitir que a luz seja virada e direcionada para os condutores de luz de acoplamento e, quando a fonte de luz é dobrada atrás do visor, a fonte de luz não se estende além das bordas do visor externo.
REGIÃO DE MISTURA DE LUZ 30 Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma região de mistura de luz disposta num caminho óptico entre o acoplador de entrada de luz e a região de condutor de luz. A região de mistura de luz pode prover uma região para a saída de luz a partir de condutores de luz de acoplamento individuais para misturar conjuntamente e melhorar pelo menos uma das uniformidades de luminância espacial, uniformidade de cor espacial, uniformidade de cor angular, uniformidade de luminância angular, uniformidade de intensidade luminosa angular ou qualquer combinação destes dentro de uma região do condutor de luz ou da superfície ou 5 saída da região emissora de luz ou . dispositivo emissor de luz.
Numa modalidade, a largura da região de mistura de luz é selecionada a partir de uma gama de 0.1 mm (para visores pequenos) para mais do que 3.048 metros (para letreiros grandes). Numa modalidade, a região de mistura de luz é a região disposta ao longo de um caminho óptico próximo da região final dos condutores de luz de acoplamento sobre 10 os quais a luz a partir de dois ou mais condutores de luz de acoplamento podem se inter-misturar e, subsequentemente, propagar-se para uma região emissora de luz do condutor de luz.
Numa modalidade, a região de mistura de luz é formada a partir do mesmo componente ou material, conforme pelo menos um dos condutores de luz, regiões de condutor de luz, acopladores de entrada de luz e condutores de luz de 15 acoplamento.
Numa modalidade, a região de mistura de luz compreende um material que é diferente do que pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz, região de condutor de luz, acoplador de entrada de luz e condutores de luz de acoplamento.
A região de mistura de luz pode ser uma região retangular, quadrada ou de outra forma, ou ela pode ser uma região periférica que circunda toda ou uma porção da 20 região emissora de luz ou região de condutor de luz.
Numa modalidade, a área de superfície da região de mistura de luz de um dispositivo emissor de luz é uma selecionada a partir do grupo: inferior a 1%, inferior a 5%, inferior a 10%, inferior a 20%, inferior a 30%, inferior a 40%, inferior a 50%, inferior a 60%, inferior a 70%, superior a 20%, superior a 30%, superior a 40% superior a 50%, superior a 60%, 25 superior a 70%, superior a 80%, superior a 90%, 1-10%, 10-20%, 20-50%, 50-70%, 70-90%, 80-95% da área de superfície externa total da superfície emissora de luz ou a área da superfície emissora de luz a partir da qual a luz é emitida.
Numa modalidade, um condutor de luz à base de película compreende uma região de mistura de luz com uma dimensão lateral mais longa do que uma largura de 30 condutor de luz de acoplamento, e os condutores de luz de acoplamento não se estende a partir de toda a região de borda correspondente à região emissora de luz do condutor de luz.
Numa modalidade, a largura da lacuna ao longo da borda sem um condutor de luz de acoplamento é superior a uma selecionada a partir das seguintes,
1 vez, 2 vezes, 3 vezes ou 4 vezes a largura média dos condutores de luz de acoplamento vizinhos.
Numa modalidade adicional, a largura da lacuna ao longo da borda sem um condutor de luz de acoplamento é superior a uma dentre as seguintes: 1 vez, 2 vezes, 3 vezes ou 4 vezes a largura lateral da região de mistura de luz.
Por 5 exemplo, numa modalidade, um condutor de luz à base de película compreende condutores de luz de acoplamento com uma largura de 2 centímetros disposta ao longo de uma região de mistura de luz que é 4 centímetros mais longa na direção lateral (tal como pode ser o caso se a região de mistura de luz se dobra atrás de um visor reflexivo para uma luz frontal à base de película), exceto numa região central 10 onde existe uma lacuna de 2 centímetros sem uma extensão de condutor de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, a luz dentro dos condutores de luz de acoplamento vizinhos pode se espalhar para a região de lacuna da região de mistura de luz não iluminada diretamente por condutor de luz de acoplamento e misturar-se conjuntamente, de tal forma que a luz na área emissora de luz é suficientemente 15 uniforme.
Numa modalidade adicional, uma região de mistura de luz compreende duas ou mais lacunas sem condutores de luz de acoplamento que se estendam a partir de lá.
Numa modalidade adicional, uma região de mistura de luz compreende lacunas alternadas entre as extensões de condutor de luz de acoplamento ao longo de uma borda de um condutor de luz à base de película. 20 ELEMENTO ÓPTICO DE SAÍDA DE LUZ Numa modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um elemento óptico de saída de luz disposto para receber luz a partir de uma fonte de luz e para acoplar a luz para o condutor de luz à base de película.
Numa modalidade, o elemento óptico de saída de luz é elemento óptico transmissor de luz que recebe luz 25 a partir de uma fonte de luz e transmite luz a partir da fonte de luz através de uma região transmissora de luz, de tal forma que, quando oticamente acoplada a um condutor de luz à base de película, uma porção da luz vai se propagar para a região de condutor de luz através de uma região receptora de luz e propagar-se sob reflexão interna total.
Noutra modalidade, o elemento óptico de saída de luz tem uma 30 espessura média ou máxima superior a 250 mícrons e é formada por meio de moldagem por injeção, moldagem por compressão, formação térmica, fusão, extrusão ou outro método de formação de componente polímero que não é à base de película.
Noutra modalidade, o elemento óptico de saída de luz não é contíguo com o condutor de luz à base de película compreendendo a região emissora de luz do dispositivo emissor de luz quando o elemento ou o condutor de luz é formado. Por exemplo, o elemento óptico de saída de luz pode ser uma superfície de acrílico extrudido com uma espessura de 500 mícrons ou 1 milímetro, um condutor de luz óptico estreitado e 5 moldado por injeção, ou um condutor de luz fundido reticulado curado com uma região da película do condutor de luz incorporada dentro do elemento óptico de condutor de luz. Noutra modalidade, por exemplo, o elemento óptico de saída de luz é um condutor de luz acrílico moldado por injeção que gera substancialmente uma linha de saída de luz, e uma borda ou superfície é oticamente acoplada a um condutor de 10 luz à base de película. Numa modalidade adicional, o elemento ótico de saída de luz é um elemento óptico moldado por injeção de acrílico e é oticamente acoplado ao condutor de luz à base de película compreendendo uma região central de silicone ou acrílico. Na modalidade anterior, os materiais de acrílico podem ser os mesmo ou compreender tipos similares de componentes, no entanto, eles são formados 15 separadamente e um não é a extensão contígua do outro. Noutra modalidade, a região do elemento óptico de saída de luz através da qual a luz é transmitida a partir da fonte de luz para o condutor de luz à base de película compreende pelo menos um material que não está na camada central do condutor de luz do condutor de luz à base de película transmissora de luz. Noutra modalidade, o elemento óptico de saída 20 de luz é estreitado na direção da região transmissora de luz ou região de extração de luz de um condutor de luz à base de película. Numa modalidade, o elemento óptico de saída de luz também serve outra função dentro do dispositivo emissor de luz selecionado a partir do grupo: um alojamento, um componente de alojamento, um elemento óptico de virada de luz, um elemento óptico de colimação de luz, um 25 elemento óptico de acoplamento de luz, uma janela óptica, um elemento que mantém posição relativa, uma região de baixo contato, um acoplador de entrada de luz, um elemento óptico de redirecionamento de luz, um ou mais condutores de luz de acoplamento, mecanismo de suporte e suporte.
ESPESSURA DO ELEMENTO ÓPTICO DE SAÍDA DE LUZ 30 Numa modalidade, a espessura média ou máxima do elemento óptico de saída de luz na região compreendendo a região transmissora de luz numa direção substancialmente perpendicular em relação ao eixo óptico da luz que se propaga dentro do elemento óptico é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 100%, 90%,
70%, 50%, 25%, 10% e 5% da dimensão da região transmissora de luz do elemento óptico de saída de luz na direção paralela ao eixo óptico da luz dentro do elemento óptico de saída de luz. Noutra modalidade, a espessura média ou máxima do elemento óptico de saída de luz na região compreendendo a região transmissora de 5 luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 100%, 90%, 70%, 50%, 25%, 10% e 5% da espessura da camada central do condutor de luz à base de película numa direção substancialmente perpendicular ao eixo óptico da luz que se propaga dentro do elemento óptico. Numa modalidade, o elemento óptico de saída de luz é mais fino do que a camada central do condutor de luz à base de película, de tal forma que uma 10 gama mais ampla de ângulos de entrada da luz que se propaga para a camada central tem uma oportunidade de se propagar lateralmente dentro da camada central (na direção do eixo óptico), de modo que ela alcança a camada de cobertura (ou interface de ar) e reflete total e internamente em vez de se propagar de volta para o elemento óptico de saída de luz. 15 CAMADA DE COBERTURA Numa modalidade, pelo menos um dos acopladores de entrada de luz, condutor de luz de acoplamento, região de mistura de luz, região de condutor de luz e condutor de luz compreende uma camada de cobertura oticamente acoplada a pelo menos uma superfície. Uma região de cobertura, tal como usado aqui, é uma camada 20 oticamente acoplada a uma superfície, em que a camada de cobertura compreende um material com um índice refrativo, nclad, inferior ao índice refrativo do material, nm, da superfície para a qual ele é oticamente acoplado. Numa modalidade, nm-nclad é um selecionado a partir do grupo: 0.001-0.005, 0.001-0.01, 0.001-0.1, 0.001-0.2, 0.001-
0.3, 0.001-0.4, 0.01-0.1, 0.1-0.5, 0.1-0.3, 0.2-0.5, superior a 0.01, superior a 0.2 e 25 superior a 0.3. Numa modalidade, a cobertura é uma selecionada a partir do grupo: adesivo sensível à pressão de silicone à base de metil, material de fluoropolímero (aplicado pelo uso de revestimento compreendendo um fluoropolímero substancialmente dissolvido num solvente), e uma película de fluoropolímero. A camada de cobertura pode ser incorporada para prover uma camada de separação 30 entre o centro ou parte central de uma região de condutor de luz e a superfície externa para reduzir desacoplagem indesejada (por exemplo, luz refletida total e internamente neutralizada ao tocar a película com um dedo oleoso) a partir do centro ou da região central de um condutor de luz. Componentes ou objetos, tais como películas adicionais, camadas, objetos, dedos, poeira etc., os quais entram em contato ou contato óptico diretamente com o centro ou região central de um condutor de luz, podem acoplar luz fora do condutor de luz, podem absorver luz ou transferir a luz refletida total e internamente para uma nova camada.
Ao adicionar uma camada 5 de cobertura com um baixo índice refrativo, menor do que o centro, uma porção da luz irá refletir total e internamente na interface de camada de cobertura central.
Camadas de cobertura também podem ser usadas para prover o benefício de pelo menos um de rigidez melhorada, módulo de flexão melhorado, resistência melhorada a impacto, propriedades anti-reflexo, podem prover uma camada intermediária para 10 combinar com outras camadas, tal como no caso de uma cobertura funcionando como uma camada de fixação ou uma base ou substrato para um revestimento anti- reflexo, um substrato para um componente óptico, tal como um material de cristal líquido polarizador, resistência aumentada a riscos, prover funcionalidade adicional (tal como um adesivo de baixo alinhamento para ligar a região de condutor de luz a 15 outro elemento, uma película do tipo de ligação de janela, tal como um PVC altamente plastificado). A camada de cobertura pode ser um adesivo, tal como um adesivo de silicone de baixo índice refrativo, o qual é oticamente acoplado a outro elemento do dispositivo, do condutor de luz, da região de condutor de luz, da região de mistura de luz, do acoplador de entrada de luz ou de uma combinação de um ou 20 mais dos elementos ou das regiões anteriormente citadas.
Numa modalidade, uma camada de cobertura é oticamente acoplada a um polarizador traseiro num visor de cristal líquido de luz de fundo.
Noutra modalidade, a camada de cobertura é oticamente acoplada a um polarizador ou superfície externa de um visor de luz frontal, tal como um visor eletrotroforético, visor e-book, visor e-reader, visor do tipo MEMs, 25 visor de papel eletrônico, tal como visor E-ink®, da E Ink Corporation, visor de LCD reflexivo ou parcialmente reflexivo, visor colestérico, ou outro visor capaz de ser iluminado a partir da frente.
Noutra modalidade, a camada de cobertura é um adesivo que liga o condutor de luz ou região de condutor de luz a um componente, tal como um substrato (vidro ou polímero), elemento óptico (tal como um polarizador, película 30 retardadora, película difusora, película de brilho melhorado, película protetora (tal como uma película protetora de policarbonato), o acoplador de entrada de luz, condutores de luz de acoplamento ou outros elementos do dispositivo emissor de luz.
Numa modalidade, a camada de cobertura é separada do condutor de luz ou da camada central de região de condutor de luz por meio de pelo menos uma camada ou adesivo adicional.
Numa modalidade, uma região do material de cobertura é removida ou é ausente na região em que a camada de condutor de luz ou condutor de luz é 5 oticamente acoplada a outra região do condutor de luz, em que a cobertura é removida ou ausente, de tal modo que a luz pode se acoplar entre as duas regiões.
Numa outra modalidade, a cobertura é removida ou ausente numa região próxima de uma borda de um- condutor de luz, região de condutor de luz, tira ou região cortada a partir de uma região de condutor de luz, ou de condutor de luz de acoplamento, de 10 maneira que a luz que se aproxima da borda do condutor de luz pode ser redirecionada ao se dobrar ou curvar a região para trás, numa região do condutor de luz, em que a cobertura foi removida onde as regiões são oticamente acopladas conjuntamente.
Noutra modalidade, a camada é removida ou ausente na região disposta entre as regiões de condutor de luz de dois condutores de luz de 15 acoplamento dispostos para receber luz a partir de uma fonte de luz ou próximos de uma superfície de entrada de luz.
Ao remover ou não aplicar ou dispor uma cobertura na região entre as extremidades de entrada de dois ou mais condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz a partir de uma fonte de luz, a luz não é diretamente acoplado na borda da região de cobertura. 20 Numa modalidade, a região de cobertura é oticamente acoplada a uma ou mais superfícies da região de mistura de luz para prevenir desacoplagem de luz a partir do condutor de luz quando ele está em contato com outro componente.
Nesta modalidade, a cobertura também permite que a cobertura e a região de mistura de luz sejam acopladas fisicamente a outro componente. 25 LOCALIZAÇÃO DA COBERTURA Numa modalidade, a região de cobertura é oticamente acoplada a pelo menos um selecionado dentre o grupo: condutor de luz, região de condutor de luz, região de mistura de luz, uma superfície do condutor de luz, duas superfícies do condutor de luz, acoplador de entrada de luz, condutores de luz de acoplamento e uma superfície 30 externa da película.
Noutra modalidade, a cobertura é disposta em contato óptico com o condutor de luz, região de condutor de luz ou camada ou camadas oticamente acopladas ao condutor de luz, e o material de cobertura não é disposto num ou em vários condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento não compreendem uma camada de cobertura entre as regiões centrais na região próxima da superfície de entrada de luz ou fonte de luz.
Noutra modalidade, as regiões centrais podem ser pressionadas ou mantidas juntas, e as bordas podem ser cortadas e/ou polidas após empilhamento ou montagem para formar uma 5 superfície de entrada de luz ou uma borda de virada de luz que é plana, curva ou uma combinação disso.
Noutra modalidade, a camada de cobertura é um adesivo sensível à pressão, e o forro de liberação para o adesivo sensível à pressão é seletivamente removido na região de um ou mais condutores de luz de acoplamento, os quais são empilhados ou alinhados conjuntamente num arranjo, de tal forma que a cobertura 10 ajuda a manter a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento em relação um ao outro.
Noutra modalidade, o forro protetor é removido a partir das regiões de cobertura interna dos condutores de luz de acoplamento e é deixado numa ou em ambas as superfícies dos condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade, uma camada de cobertura é disposta numa ou em ambas 15 as superfícies da região emissora de luz e não é disposta entre dois ou mais condutores de luz de acoplamento na superfície de entrada de luz.
Por exemplo, numa modalidade, uma camada de máscara é aplicada num condutor de luz à base de película correspondendo às regiões finais dos condutores de luz de acoplamento que irão formar a superfície de entrada de luz após corte (e possivelmente os 20 condutores de luz de acoplamento), e a película é revestida num ou em ambos os lados com um revestimento de baixo índice refrativo.
Nesta modalidade, quando a máscara é removida e os condutores de luz de acoplamento são dobrados (usando, por exemplo, um elemento que mantém posição relativa) e empilhados, a superfície de entrada de luz pode compreender camadas centrais sem camadas de cobertura, e 25 a região emissora de luz pode compreender uma camada de cobertura (e a região emissora de luz também pode compreender uma região- de cobertura e/ou de absorção de luz), a qual é benéfica para eficiência óptica (luz é direcionada para a cobertura na superfície de entrada) e em aplicações, tais como luz frontais à base de película para visores reflexivos ou trans-reflexivos, onde uma cobertura pode ser 30 desejada na região emissora de luz.
Noutra modalidade, o forro protetor de pelo menos uma superfície externa dos condutores de luz de acoplamento é removido, de tal forma que a pilha de condutores de luz de acoplamento pode ser ligada a um dentre os seguintes: uma placa de circuito, um condutor de luz de acoplamento não dobrado, um elemento óptico de colimação de luz, um elemento óptico de virada de luz, um elemento óptico de acoplamento de luz, um conector flexível ou substrato para um visor ou tela de toque, um segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento, um alojamento de 5 acoplador de entrada de luz, um alojamento de dispositivo emissor de luz, um elemento de transferência térmica, um dissipador térmico, uma fonte de luz, um condutor de alinhamento, um condutor de registro ou componente compreendendo uma janela para a superfície entrada de luz, e qualquer elemento adequado disposto no e/ou fisicamente acoplado a um elemento da superfície de entrada de luz ou do 10 dispositivo emissor de luz.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento não compreendem uma região de cobertura em ambos os lados planos, e perda óptica nas curvas ou dobras nos condutores de luz de acoplamento é reduzida.
Noutra modalidade, os condutores de luz de acoplamento não compreendem uma região de cobertura em ambos os lados planos, e a eficiência de acoplamento de 15 entrada de superfície de entrada de luz é melhorada devido à área de superfície de entrada de luz ter uma maior concentração de superfície recebida de condutor de luz relativa a um condutor de luz com pelo menos uma região de cobertura ou camada, e o percentual da área da superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento dispostos para transmitir luz para a porção de condutor de luz dos 20 condutores de luz de acoplamento é superior a uma dentre as seguintes: 70%, 80%, 85%, 90%, 95%, 98% e 99%. A cobertura pode estar em um lado apenas do condutor de luz, ou o dispositivo emissor de luz pode ser desenhado para ser oticamente acoplado a um material com um índice refrativo inferior ao do condutor de luz, tal como no caso com a película de PVC plastificado (n=1.53) (ou outro material de baixo 25 alinhamento) temporariamente aderida à janela de vidro (n=1.51). Numa modalidade, a cobertura em pele menos uma superfície do condutor de luz é aplicada (tal como revestida ou co-extrudida), e a cobertura nos condutores de luz de acoplamento é subsequentemente removida.
Numa modalidade adicional, a cobertura aplicada na superfície do condutor de luz (ou o condutor de luz é aplicado 30 na superfície da cobertura), de tal modo que as regiões correspondentes aos condutores de luz de acoplamento não têm uma cobertura.
Por exemplo, o material de cobertura pode ser extrudido ou revestido por uma película de condutor de luz numa região central, em que os lados externos da película compreenderão condutores de luz de acoplamento.
Similarmente, a cobertura pode estar ausente nos condutores de luz de acoplamento, na região disposta em grande proximidade a uma ou mais fontes de luz ou à superfície de entrada de luz.
Numa modalidade, duas ou mais regiões centrais dos condutores de luz de 5 acoplamento não compreendem uma região de cobertura entre as regiões centrais numa região do condutor de acoplamento disposta dentro de uma distância selecionada a partir do grupo: 1 milímetro, 2 milímetros, 4 milímetros e 8 milímetros a partir da borda de superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento.
Numa modalidade adicional, duas ou mais regiões centrais dos condutores de luz de 10 acoplamento não compreendem uma região de cobertura entre as regiões centrais numa região do condutor de luz de acoplamento disposto dentro de uma distância selecionada a partir do grupo: 10%, 20%, 50%, 100%, 200% e 300% da espessura combinada dos centros dos condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz a partir da fonte de luz da borda de superfície de entrada de luz dos condutores de 15 luz de acoplamento.
Numa modalidade, os condutores de luz de acoplamento na região próxima à superfície de entrada de luz não compreende cobertura entre as regiões centrais (porém, podem compreender cobertura nas superfícies externas da coleção de condutores de luz de acoplamento) e os condutores de luz de acoplamento são oticamente acoplados conjuntamente com um adesivo de índice 20 equivalente ou material, ou os condutores de luz de acoplamento são oticamente ligados, fundidos, ou soldados termo-mecanicamente por meio de aplicação de calor e pressão.
Numa modalidade adicional, uma fonte de luz é disposta a uma distância em relação à superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento inferior a uma selecionada dentre o grupo de: 0.5 milímetros, 1 milímetro, 2 milímetro, 25 4 milímetro e 6 milímetros, e a dimensão da superfície de entrada de luz na primeira direção paralela à direção de espessura dos condutores de luz de acoplamento é superior a uma selecionada dentre o grupo de: %, 110%, 120%, 130%, 150%, 180% e 200% da dimensão da superfície emissora de luz da fonte de luz na primeira direção.
Noutra modalidade, dispor um material de índice equivalente entre as regiões centrais 30 dos condutores de luz de acoplamento ou acoplar oticamente ou ligar os condutores de luz de acoplamento conjuntamente na região próxima à fonte de luz acopla oticamente pelo menos um dentre o grupo: 10%, 20%, 30%, 40% e 50% a mais de luz nos condutores de luz de acoplamento do que seria acoplado aos condutores de luz de acoplamento com as regiões de cobertura que se estendem substancialmente para a borda de entrada de luz do condutor de luz de acoplamento. Numa modalidade, o adesivo de índice equivalente ou material tem um índice refrativo diferente do da região central, inferior a um selecionado a partir do grupo: 0.1, 0.08, 5 0.05 e 0.02. Noutra modalidade, o adesivo de índice equivalente ou material tem um índice refrativo superior a menos do que um selecionado dentre o grupo: 0.1, 0.08,
0.05 e 0.02 do índice refrativo da região central. Numa modalidade adicional, uma região de cobertura é disposta entre um primeiro conjunto de regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento para um segundo conjunto de condutores de luz 10 de acoplamento, uma região de índice equivalente é disposta entre as regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento ou eles são fundidos conjuntamente. Numa modalidade adicional, os condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz a partir do centro geométrico da área emissora de luz da fonte de luz dentro de um primeiro ângulo do eixo óptico da fonte de luz têm regiões de cobertura 15 dispostas entre as regiões centrais, e as regiões centrais, em ângulos mais largos do que o primeiro ângulo, têm regiões de índice equivalente dispostas entre as regiões centrais dos condutores de luz de acoplamento, ou elas são fundidas conjuntamente. Numa modalidade, o primeiro ângulo é selecionado a partir do grupo: 10 graus, 20 graus, 30 graus, 40 graus, 50 graus e 60 graus. Nas modalidades mencionadas 20 anteriormente, a região de cobertura pode ser um material de baixo índice refrativo ou ar. Numa modalidade adicional, a espessura total dos condutores de luz de acoplamento na região disposta para receber luz a partir da fonte de luz a ser acoplada nos condutores de luz de acoplamento é inferior a n vezes a espessura da região de condutor de luz, onde n é o número de condutores de luz de acoplamento. 25 Numa modalidade adicional, a espessura total dos condutores de luz de acoplamento na região disposta para receber luz a partir da fonte de luz a ser acoplada nos condutores de luz de acoplamento é substancialmente igual a n vezes a espessura da camada de condutor de luz de acoplamento dentro da região de condutor de luz.
ESPESSURA DA COBERTURA 30 Em uma modalidade, a espessura média de uma ou ambas as camadas de cobertura do condutor de luz é inferior àquela do grupo: 100 mícrons, 60 mícrons, 30 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 6 mícrons, 4 mícrons, 2 mícrons, 1 mícron, 0,8 mícrons, 0,5 mícrons, 0,3 mícrons e 0,1 mícrons.
Em uma condição de reflexão interna total, a profundidade de penetração, λe da luz de onda evanescente a partir da região mais densa para o meio mais rarefeito a partir da interface em que a amplitude da luz no meio mais rarefeito é 1/e que, no limite, é dado pela equação:
5 em que λ0 é o comprimento de onda da luz em um vácuo, ns é o índice refrativo do meio mais denso (região de núcleo) e ne é o índice refrativo do meio mais rarefeito (camada de cobertura) e θi é o ângulo de incidência para a interface dentro do meio mais denso.
A equação para a profundidade de penetração ilustra que, para muitas 10 das gamas angulares acima do nível crítico, a luz propagando dentro do condutor de luz não precisa de uma espessura de cobertura muito espessa para manter a condição de condutor de luz.
Por exemplo, a luz dentro da gama de comprimento de onda de 400 nanômetros para 700 nanômetros propagando dentro de uma região de núcleo à base de película de silicone de índice refrativo 1,47 com um material de 15 cobertura de fluoropolímero com um índice refrativo de 1,33 tem um ângulo crítico em cerca de 65 graus e a luz propagando entre 70 graus tem uma profundidade de penetração 1/e, λe, inferior a cerca de 0,3 mícrons.
Nesse exemplo, a espessura da região de cobertura pode ser de cerca de 0,3 mícrons e o condutor de luz manterá significativamente a transmissão de luz de visível em uma condição de condutor de 20 luz a partir de cerca de 70 graus e 90 graus a partir do normal para a interface.
Em outra modalidade, a proporção da espessura da camada de núcleo para uma ou mais camadas de cobertura é superior a uma selecionada a partir do grupo: 2, 4, 6, 8, 10, 20, 30, 40 e 60 para um.
Em uma modalidade, um núcleo alto para a proporção de espessura de camada de cobertura, em que a cobertura estende-se ao longo da 25 região de emissão de luz e os condutores de luz de acoplamento, permite que mais luz seja acoplada na camada de núcleo na superfície de entrada de luz devido às regiões de cobertura representarem uma porcentagem menor da área de superfície na superfície de entrada de luz.
Em uma modalidade, a camada de cobertura compreende um adesivo, tal 30 como um adesivo à base de silicone, adesivo à base de acrilato, epóxi, adesivo curável por radiação, adesivo curável por UV, ou outro adesivo transmissor de luz.
O material de camada de cobertura pode compreender domínios de dispersão de luz e pode dispersar a luz anisotropicamente ou isotropicamente.
Em uma modalidade, a camada de cobertura é um adesivo, tal como aqueles descritos na Patente dos Estados Unidos 6,727,313. Em uma modalidade, o material de cobertura compreende domínios de tamanhos inferiores a 200nm com um índice refrativo baixo, tal como aqueles descritos em 6,773,801. Outros materiais de índice refrativo baixo, materiais 5 de fluoropolímero, polímeros e adesivos podem ser utilizados, tais como aqueles descritos nas Patentes dos Estados Unidos 6,887,334 e 6,827,886 e pedido de Patente dos Estados Unidos 11/795,534. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz com uma cobertura sobre pelo menos uma lateral de um condutor de luz com 10 uma espessura dentro de uma selecionada a partir do grupo 0,1-10, 0,5-5, 0,8-2, 0,9- 1,5, 1-10, 0,1-1, e 1-5 vezes a profundidade de penetração 1/e, λe, em para um ângulo, , selecionado a partir do grupo''. 80, 70, 60, 50, 40, 30, 20 e 10 graus a partir da interface de cobertura normal dentro do condutor de luz; e um acoplador de saída de luz ou região extratora de luz (ou película) está disposto para acoplar a uma 15 primeira porção da luz incidente fora do condutor de luz quando em contato óptico com a camada de cobertura.
Por exemplo, em uma modalidade, uma película de extração de luz substituível compreendendo características de dispersão de luz de índice refrativo alto (tal como TiO2 ou partículas de vidro de índice refrativo alto, pérolas ou flocos) está disposta sobre a camada de cobertura de um condutor de luz 20 em uma luminária compreendendo um condutor de luz de policarbonato com uma cobertura de fluoropolímero amorfo de espessura λe.
Nessa modalidade, nas regiões da película de extração de luz removível e substituível com as características de dispersão, a luz pode ser neutralizada a part.ir do condutor de luz e escapar do condutor de luz.
Nessa modalidade, uma região ou película de extração de luz pode 25 ser utilizada com um condutor de luz com uma região de cobertura para acoplar a luz fora do condutor de luz.
Nessa modalidade, uma região de cobertura pode ajudar a proteger o condutor de luz (de arranhões, neutralização de reflexão interna total não intencional ou absorção quando em contato com uma superfície, por exemplo) enquanto ainda permite que uma película de extração de luz removível e substituível 30 permita ao usuário propriedades de saída de luz configuráveis.
Em outra modalidade, pelo menos uma película ou componente selecionado a partir do grupo: uma película de acoplamento de saída de luz, um condutor de luz de distribuição, e uma característica de extração de luz é oticamente acoplada a, disposto sobre, ou formado em uma região de cobertura e acopla-se a uma primeira porção de luz fora do condutor de luz e da região de cobertura.
Em uma modalidade, a primeira porção é maior que uma selecionada a partir do grupo: 5%, 10%, 15%, 20%, 30%, 50% e 70% do fluxo dentro do condutor de luz ou dentro da região compreendendo a camada de 5 cobertura fina e película ou componente.
Em uma modalidade, a superfície de entrada de luz disposta para receber luz da fonte de luz não tem uma camada de cobertura.
Em uma modalidade, a proporção da área de cobertura para a área da camada de núcleo na superfície de entrada de luz é superior a 0 e inferior a uma selecionada a partir do grupo: 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1, 10 0,05, 0,02 e 0,01. Em outra modalidade, a proporção da área de cobertura para a área da camada de núcleo nas regiões da superfície de entrada de luz recebendo luz a partir da fonte de luz com pelo menos 5% do pico de intensidade de luminosidade na superfície de entrada de luz é superior a 0 e inferior a uma selecionada do grupo: 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1, 0,05, 0,02 e 0,01. 15 MATERIAIS DE CAMADA DE COBERTURA Materiais de fluoropolímero podem ser utilizados com material de cobertura de índice refrativo baixo e pode ser amplamente categorizado em uma dentre duas classes básicas.
Uma primeira classe inclui aqueles fluoropolímeros amorfos compreendendo unidades interpolimerizadas derivadas de fluoreto de vinilideno 20 (VDF) e hexafluorpropileno (HFP) e opcionalmente monômeros de tetrafluoretileno (TFE). Exemplos de tais são comercialmente disponibilizados pela 3M Company como Dyneon™ Fluoroelastomer FC 2145 e FT 2430. Fluoropolímeros amorfos adicionais que podem ser utilizados nas modalidades são, por exemplo, copolímeros de VDF-clorotrifluoretileno.
Tal copolímero de VDF-clorotrifluoretileno é 25 comercialmente conhecido como Kel-F™ 3700, disponibilizado pela 3M Company.
Conforme utilizado aqui, fluoropolímeros amorfos são materiais que essencialmente não contêm cristalinidade ou não possuem ponto de fusão significativo, conforme determinado pelo exemplo através de calorimetria diferencial de varredura (DSC). Para o propósito dessa discussão, um copolímero é definido como um material 30 polimérico resultante da polimerização simultânea de dois ou mais monômeros dissimilares e um homopolímero é um material polimérico resultante da polimerização de um único monômero.
A segunda classe significativa de fluoropolímeros úteis em uma modalidade é aqueles homo e copolímeros à base de monômeros fluorados, tais como TFE ou VDF que contêm um ponto de fusão cristalino, tal como fluoreto de polivinilideno (PVDF, disponibilizado comercialmente pela companhia 3M como Dyneon™ PVDF, ou mais 5 preferencialmente copolímeros termoplásticos preferenciais de TFE, tais como aqueles com base na microestrutura cristalina de TFE-HFP-VDF.
Exemplos de tais polímeros são aqueles disponibilizados pela 3M sob o nome comercial Dyneon™ Fluoroplastics THV™ 200. Uma descrição geral e preparação dessas classes de fluoropolímeros podem 10 ser encontradas em Encyclopedia Chemical Technology, Fluorocarbon Elastomers, Kirk-Othmer (1993), ou em Modern Fluoropolymers, J.
Scheirs Ed., (1997), J Wiley Science, Capítulos 2, 13 e 32 (ISBN 0-471-97055-7). Em uma modalidade, os fluoropolímeros são copolímeros formados a partir dos monômeros constituintes conhecidos como tetrafluoretileno (“TFE”), 15 hexafluorpropileno ("HFP”) e fluoreto de vinilideno (“VdF," “VF2,”). As estruturas de monômero para esses constituintes são mostradas abaixo como (1), (2) e (3): TFE: CF2=CF2(1) VDF: CH 2 =CF 2 (2) HFP: CF 2 =CF—CF 3 (3) 20 Em uma modalidade, o fluoropolímero preferencial consiste em pelo menos dois dos monômeros constituintes (HFP e VDF), e mais preferencialmente todos os três dos monômeros constituintes em quantidades molares variáveis, Monômeros adicionais não mostrados acima, mas que podem também ser úteis em uma modalidade, incluem monômeros de éter perfluorovinílico de estrutura geral: CF 2 25 =CF—OR f, em que R f pode ser um radical de perfluoroalquila linear ou ramificada de 1-8 carbonos e pode, por si só, conter heteroátomos adicionais, tais como oxigênio.
Exemplos específicos são éter perfluormetil vinílico, éter perfluorpropil vinílico e éter perfluoro(3-metóxi-propil) vinílico.
Exemplos de monômeros adicionais são encontrados em WOOO/12754 para Worm, cedido à 3M, e Patente dos Estados 30 Unidos No. 5,214,100 para Carlson.
Outros materiais de fluoropolímero podem ser utilizados, tais como aqueles descritos no pedido de Patente dos Estados Unidos de número serial 11/026,614.
Em uma modalidade, o material de cobertura é birrefringente e o índice refrativo em pelo menos uma direção é inferior ao índice refrativo da região do condutor de luz, núcleo de condutor de luz, ou material ao qual está oticamente acoplado. 5 A luz colimada propagando-se através de um material pode ser reduzida em intensidade após atravessas o material devido à dispersão (coeficiente de perda por dispersão), absorção (coeficiente de absorção) ou uma combinação de dispersão e absorção (coeficiente de atenuação). Em uma modalidade, a cobertura compreende um material com um coeficiente de absorção médio para luz colimada inferior a um 10 selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 nanômetros.
Em outra modalidade, a cobertura compreende um material com um coeficiente médio de perda por dispersão para luz colimada inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de 15 comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 nanômetros.
Em outra modalidade, a cobertura compreende um material com um coeficiente de atenuação médio para luz colimada inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 nanômetros. 20 Em uma modalidade adicional, um condutor de luz compreende uma camada de cobertura rígida que protege substancialmente uma camada de núcleo flexível (tal como silicone flexível ou elastômero de silicone). Em uma modalidade, um condutor de luz compreende um material de núcleo com uma rigidez de Durômetro Shore A (JIS) inferior a 50 e pelo menos uma camada 25 de cobertura com uma rigidez de Durômetro Shore A (JIS) superior a 50. Em uma modalidade, um condutor de luz compreende um material de núcleo com um Módulo de Young de ASTM D638 - 10 inferior a 2 MPa e pelo menos uma camada de cobertura com um Módulo de Young de ASTM D638 - 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em outra modalidade, um condutor de luz compreende um material de 30 núcleo com um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 inferior a 1,5 MPa e pelo menos uma camada de cobertura com um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em uma modalidade adicional, um condutor de luz compreende um material de núcleo com um Módulo de Young de ASTM D638 –
10 inferior a 1 MPa e pelo menos uma camada de cobertura com um Módulo de Young de ASTM D638 - 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em uma modalidade, um condutor de luz compreende um material de núcleo com um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 inferior a 2 MPa e a película 5 condutora de luz tem um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em outra modalidade, um material de núcleo com um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 inferior a 1,5 MPa e a película condutora de luz tem um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em uma modalidade, um condutor de luz compreende um material de núcleo com um Módulo 10 de Young de ASTM D638 – 10 inferior a 1 MPa e a película condutora de luz tem um Módulo de Young de ASTM D638 – 10 superior a 2 MPa a 25 graus Celsius.
Em outra modalidade, a cobertura compreende um material com um índice refrativo efetivo inferior à camada de núcleo devido a microestruturas ou nanoestruturas.
Em outra modalidade, a camada de cobertura compreende uma 15 região porosa compreendendo ar ou outro gás ou material com um índice refrativo inferior a 1,2, de modo que o índice refrativo efetivo da camada de cobertura seja que aquele do material em torno das regiões porosas.
Por exemplo, em uma modalidade, a camada de cobertura é um aerogel ou disposição de materiais nanoestruturados dispostos na camada de núcleo que cria uma camada de cobertura com um índice 20 refrativo efetivo inferior àquele da camada de núcleo.
Em uma modalidade, o material nanoestruturado compreende fibras, partículas ou domínios com um diâmetro médio ou dimensão no plano paralelo à superfície de camada de núcleo ou perpendicular à superfície da camada de núcleo inferior a uma selecionado a partir do grupo: 1000, 500, 300, 200, 100, 50, 20,10, 5 e 2 nanômetros.
Por exemplo, em uma modalidade, 25 a camada de cobertura é um revestimento compreendendo fibras nanoestruturadas, compreendendo materiais poliméricos, tais como, sem limitação, celulose, poliéster, PVC, PTFE, poliestireno, PMMA, PDMS ou outros materiais transmissores de luz ou parcialmente transmissores de luz.
Em outra modalidade, materiais que normalmente dispersam muita luz a granel (tal como HDPE ou polipropileno) para serem utilizados 30 como um material de núcleo ou cobertura para comprimentos de condutor de luz superiores a 1 metro (tal como dispersão superior a 10% da luz fora do condutor de luz ao longo de 1 metro de comprimento) são utilizados em uma forma nanoestruturada.
Por exemplo, em uma modalidade, o material de cobertura nanoestruturada no condutor de luz à base de película, quando formado em uma forma de graneis sólidos (tal como uma película homogênea espessa de 200 mícrons formada sem estruturas físicas formadas mecanicamente volumetricamente ou na superfície sob as condições de processamento de película projetadas para minimizar 5 substancialmente a nebulosidade) tem uma nebulosidade de ASTM superior a 0,5%. Em uma modalidade adicional, o material de cobertura microestruturado ou nanoestruturado compreende uma estrutura que será “molhada” ou oticamente acoplada em uma característica de extração de luz disposta em contato físico com o material de cobertura microestruturado ou nanoestruturado. Por exemplo, em uma 10 modalidade, a característica de extração de luz compreende características de superfície nanoestruturada que, quando em proximidade imediata ou contato com a região de cobertura nanoestruturada, acopla a luz a partir da região de cobertura. Em uma modalidade, o material de cobertura microestruturado ou nanoestruturado tem estruturas complementares às estruturas com característica de extração de luz, tal 15 como uma parte macho-fêmea ou outras estruturas complementares simples ou complexas, de modo que o índice refrativo efetivo na região compreendendo as duas estruturas é maior que aquele da região de cobertura sem as características extratoras de luz.
ELEMENTOS REFLEXIVOS 20 Em uma modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: fonte de luz, superfície de entrada de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz de acoplamento, região do condutor de luz e condutor de luz, compreende um elemento reflexivo ou superfície oticamente acoplada a ele, disposta adjacente a ele, ou disposta para receber luz a partir dele, em que a região reflexiva é uma selecionada a 25 partir do grupo: região especularmente reflexiva, região difusamente reflexiva, revestimento metálico em uma região (tal como um revestimento ITO, PET Aluminizado, revestimento de Prata, etc.), refletor de multicamada, refletor dicróico, refletor polimérico de multicamada, películas ópticas birrefringentes gigantes, películas reflexivas especulares aperfeiçoadas, tinta ou partículas reflexivas dentro de 30 um revestimento ou camada, e uma película reflexiva branca compreendendo pelo menos um selecionado' a partir do grupo: dióxido de titânio, sulfato de bário e vãos. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz em que pelo menos um material refletor de luz selecionado a partir do grupo: um elemento de reciclagem de luz, uma fita especularmente refletora com uma reflectância difusa (componente especular incluso) superior a 70%, uma película retro-reflexiva (tal como uma película de canto de cubo ou conta de vidro com película retro-reflexiva), película reflexiva branca e alojamento de alumínio, é disposta próxima 5 ou oticamente acoplada, pelo menos uma região de borda do condutor de luz disposto para receber luz a partir do condutor de luz e redirecionar uma primeira porção de luz de volta para o condutor de luz.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz em que pelo menos um material absorvedor de luz selecionado a partir do grupo: uma fita absorvedora de luz com 10 uma reflectância difusa (componente especular incluso) inferior a 50%, uma região compreendendo um corante ou pigmento absorvedor de luz, uma região compreendendo partículas de negro de carbono, uma região compreendendo tinta absorvedora de luz, tintura, películas ou superfícies, e um material preto é disposto próximo ou oticamente acoplado, pelo menos uma região de borda do condutor de luz 15 para receber luz a partir do condutor de luz e redirecionar uma primeira porção de luz de volta ao condutor de luz. em uma modalidade adicional, um material refletor de luz e um material absorvedor de luz dos tipos supramencionados é disposto próximo ou opticamente acoplado, pelo menos uma região de borda do condutor de luz disposta para receber luz a partir do condutor de luz e redirecionar uma primeira porção de luz 20 de volta ao condutor de luz e absorver a segunda porção de luz incidente.
Em uma modalidade, o material refletor de luz ou absorvedor de luz está na forma de uma linha de tinta ou fita aderida à superfície da película condutora de luz.
Em uma modalidade, o material absorvedor de luz é uma fita absorvedora de luz aderida à superfície superior, borda e superfície inferior do condutor de luz próximo à borda do 25 condutor de luz.
Em uma modalidade, o material absorvedor de luz é uma tinta ou tintura absorvedora de luz (tal como uma tintura à base de acrílico preto) aderida a pelo menos um selecionado a partir do grupo: a borda, a superfície superior próxima à borda e a superfície inferior próxima à borda da película condutora da luz.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz é um luz de fundo iluminando 30 um visor ou outro objeto a ser iluminado e a região emissora de luz, condutor de luz ou região condutora de luz está disposta entre uma superfície ou elemento reflexiva e o objeto a ser iluminado.
Em outra modalidade, o elemento reflexivo é uma película de PET branca com vãos, tal como TETORON® film UX Series da TEIJIN (Japão). Em uma modalidade, o elemento ou superfície reflexiva tem uma reflectância difusa d/8 com o componente especular incluso (DR-SCI) medido com um espectômetro Minolta CM508D maior que um selecionado a partir do grupo: 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. Em outra modalidade, o elemento ou superfície reflexiva tem uma reflectância difusa 5 d/8 com o componente especular excluído (DR-SCE) medida com um espectômetro Minolta CM508D superior a um selecionado a partir do grupo: 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. Em outra modalidade, o elemento ou superfície reflexiva tem uma reflectância especular superior a uma selecionada a partir do grupo: 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. A reflectância especular, conforme definido aqui, é a porcentagem de luz refletida a 10 partir de uma superfície iluminada por um laser de 532 nanômetros que está dentro de um cone de 10 graus (ângulo completo) centralizado em torno do eixo óptico da luz refletida. Isso pode ser medido através do uso de uma esfera integrante, em que abertura de fenda para a esfera integrante é posicionada a uma distância a partir do ponto de reflexão, de modo que a extensão angular da luz capturada é o ângulo 15 completo de 10 graus. A reflexão percentual é medida contra um padrão de reflectância com uma reflectância conhecida, um padrão de reflectância, película ou objeto que tem níveis de dispersão extremamente baixos.
O ELEMENTO ÓPTICO DE REFLEXÃO DA LUZ É TAMBÉM UM SEGUNDO
ELEMENTO 20 Adicionalmente à reflexão de luz incidente, em uma modalidade, o elemento refletor de luz é também pelo menos um segundo elemento selecionado a partir do grupo: elemento bloqueador de luz, elemento de revestimento de área de baixo contato, elemento de alojamento, elemento óptico de colimação de luz, elemento óptico de virada de luz e elemento de transferência térmica. Em outra modalidade, o 25 elemento óptico refletor de luz é um segundo elemento dentro de uma região do elemento óptico refletor de luz. Em uma modalidade adicional, o elemento óptico refletor de luz compreende uma região curva, região de ponta, região de orifício, região de camada ou região estendida, ou seja, que é, ou forma um componente do mesmo, um segundo elemento. Por exemplo, um elemento refletor de luz difusa 30 compreendendo uma película refletora difusa de PET com vãos pode estar disposto adjacente à região do condutor de luz para prover reflexão difusa e a película pode adicionalmente compreender um revestimento metalizado de reflexão especular em uma região estendida da película que é curva e funciona para colimar a luz incidente a partir da fonte de luz.
Em outra modalidade, o segundo elemento ou a segunda região do elemento óptico refletor de luz está contígua a uma ou mais regiões do elemento óptico refletor de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento óptico refletor de luz é uma região, revestimento, elemento ou camada fisicamente acoplada 5 a um segundo elemento.
Em outra modalidade, o segundo elemento é uma região, revestimento, elemento ou camada fisicamente acoplada a um elemento óptico refletor de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, o elemento óptico refletor de luz é uma película de PET metalizada aderida à traseira de uma película de área de baixo contato transparente compreendendo poliuretano e perfil de relevo de superfície em 10 que a combinação de película estende-se a partir de baixo da região do condutor de luz para envolver um ou mais condutores de luz de acoplamento.
Em uma modalidade adicional, o elemento óptico refletor de luz está fisicamente e/ou opticamente acoplado ao condutor de luz à base de película e é cortado durante o mesmo processo de corte que gera os condutores de luz de acoplamento e o 15 elemento óptico refletor de luz é cortado em regiões que são anguladas, curvadas ou subsequentemente anguladas e curvadas para formar um elemento óptico de colimação de luz ou um elemento óptico de virada de luz.
O tamanho, formato, quantidade, orientação, material e localização das regiões de ponta, regiões refletoras de luz ou outras regiões do elemento óptico refletor de luz podem variar conforme 20 necessário para prover benefícios ópticos (eficiência, colimação de luz, redirecionamento de luz, etc.), mecânicos (rigidez, conexão com outros elementos, alinhamento, facilidade de fabricação, etc.), ou sistemática (volume reduzido, eficiência aumentada, funcionalidade adicional, tal como mistura de cor), tais como é conhecido na técnica de elementos ópticos, visores, luminárias, etc.
Por exemplo, as 25 regiões de ponta de um elemento óptico refletor de luz que reflete especularmente a luz incidente podem compreender um formato parabólico, polinomial ou outro de seção transversal, de modo que a intensidade de FWHM angular, fluxo de luz, orientação, uniformidade ou perfil de luz é controlado.
Por exemplo, o formato de seção transversal curvo de uma ou mais regiões de ponta pode ser aquele de um 30 concentrador parabólico de composto.
Em outra modalidade, o elemento óptico refletor de luz compreende regiões de orifício, regiões de ponta, regiões adesivas ou outras regiões de alinhamento, acoplamento físico, acoplamento óptico ou posicionamento que correspondem em formato, tamanho ou localização a outros elementos do dispositivo emissor de luz para facilitar pelo menos um selecionado a partir do grupo: alinhamento, posição, adesão, acoplamento físico e acoplamento óptico com um segundo elemento ou componente do dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, o elemento óptico refletor de luz pode ser um PET metalizado como espelho 5 ou especularmente reflexivo que está disposto abaixo de uma região emissora de luz plana e estende-se para uma região próxima à fonte de luz e compreende regiões de ponta ou dobra que se dobram e estão oticamente acopladas a pelo menos uma superfície externa de um elemento colimador de luz.
Nessa modalidade, o elemento óptico refletor de luz é também um componente de um elemento óptico de colimação 10 de luz.
Em outra modalidade, o elemento óptico refletor de luz é uma película de PET metalizada especularmente reflexivo que está oticamente acoplada a um condutor de luz de acoplamento não dobrado utilizando um adesivo sensível à pressão e é estendido em direção à fonte de luz de modo que a região estendida é oticamente acoplada a uma superfície angulada de um elemento óptico de colimação de luz que 15 colima uma porção da luz a partir da fonte de luz no plano perpendicular ao plano compreendendo a superfície condutor de luz de acoplamento não dobrado oticamente acoplada ao elemento óptico refletor de luz.
Em uma modalidade, o elemento refletor de luz é também um elemento bloqueador de luz, em que o elemento refletor de luz bloqueia uma primeira porção da 20 luz escapando do acoplador de entrada de luz, condutor de luz de acoplamento, fonte de luz, elemento óptico redirecionador de luz, elemento óptico de colimação de luz, região de mistura de luz, região do condutor de luz.
Em outra modalidade, o elemento refletor de luz previne que a visibilidade da luz espúria, luz indesejável ou uma área predeterminada da superfície emissora ou redirecionadora de luz alcance o 25 espectador de um visor, sinalizador ou um dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, uma película de PET metalizada especularmente reflexiva pode ser disposta para refletir a luz a partir de uma lateral da região condutora de luz de volta em direção à região condutora de luz e também estender-se para envolver a pilha de condutor de luz de acoplamento utilizando o PSA oticamente acoplado aos condutores de luz de 30 acoplamento (que podem ser uma camada de cobertura para os condutores de luz) para aderir a película de PET metalizada à pilha e luz espúria de bloco escapando dos condutores de luz de acoplamento e tornando-se visível.
Em uma modalidade, o elemento refletor de luz é também revestimento de área de baixo contato.
Por exemplo, em uma modalidade, o elemento refletor de luz é uma película de PET metalizada compreendendo um revestimento à base de metacrilato que compreende características de relevo de superfície.
Nessa 5 modalidade, o elemento refletor de luz pode envolver a pilha sem extrair luz significativamente a partir dos condutores de luz de acoplamento quando o ar é utilizado como uma região de cobertura.
Em outra modalidade, o elemento reflexivo tem regiões não planas, de modo que a superfície reflexiva não é planar e a área de contato entre a película refletora de luz e um ou mais condutores de luz de 10 acoplamento ou regiões de condutor de luz é uma porcentagem baixa da área de superfície exposta.
Em outra modalidade, o elemento de refletir luz é uma cobertura de baixa área de contato compreendendo uma película PET compreendendo vazios e/ou dióxido de titânio e um revestimento de superfície de relevo. 15 Em outra modalidade, o elemento refletor de luz é também um elemento de alojamento.
Por exemplo, em uma modalidade, o elemento refletor de luz é um revestimento reflexivo sobre a parede interna do alojamento para os condutores de luz de acoplamento.
O alojamento pode ter superfícies reflexivas ou refletir luz a partir de dentro (tal como uma camada ou material refletor interno). O elemento refletor de 20 luz pode ser o alojamento para a região condutora de luz ou outro condutor de luz ou componente do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento refletor de luz é também um elemento óptico de colimação de luz disposto para reduzir a largura completa angular na meia-intensidade de luz máxima a partir de uma fonte de luz antes que a luz entre 25 em um ou mais condutores de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, o elemento óptico refletor de luz é uma película polimérica de multicamada especularmente reflexiva (tal como uma película óptica birrefringente gigante) disposta em uma lateral da região emissora de luz da película condutora de luz e estendida em uma direção para a fonte de luz com dobras ou regiões curvas que são curvadas ou dobradas para 30 formar formatos angulados ou curvos que recebem luz a partir da fonte de luz e refletem e colimam luz em direção à superfície de entrada de um ou mais condutores de luz de acoplamento.
Mais de uma dobra ou região curva podem ser utilizadas para prover formatos ou orientações diferentes de superfícies refletoras de luz para regiões diferentes dispostas para receber luz a partir da fonte de luz.
Por exemplo, uma película de polímero de multicamada especularmente reflexiva aprimorada (tal como uma película óptica birrefringente gigante) disposta e oticamente acoplada à região condutora de luz de um condutor de luz à base de película utilizando uma camada de 5 cobertura de PSA de baixo índice refrativo pode se estender em direção à fonte de luz e compreende uma primeira região estendida que envolve a região de cobertura para proteger e bloquear a luz espúria e adicionalmente compreende uma região estendida que compreende duas pontas que estão dobradas e uma cavidade em que a fonte de luz pode estar disposta, de modo que a luz a partir da fonte de luz dentro de um 10 primeiro plano seja colimada pelas pontas da região estendida.
Em uma modalidade, o uso de um elemento refletor de luz que está fisicamente acoplado a outro componente no dispositivo emissor de luz (tal como o condutor de luz à base de película ou condutores de luz de acoplamento) provê uma âncora ou uma assistência de registro para alinhar as pontas do elemento óptico de colimação de luz ou regiões 15 reflexivas do elemento refletor de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento refletor de luz é também um elemento óptico de virada de luz disposto para redirecionar o eixo óptico de luz em um primeiro plano.
Em uma modalidade, o elemento óptico refletor de luz é uma película de polímero de multicamada especularmente reflexiva (tal como uma película 20 óptica birrefringente gigante) disposta em uma lateral da região emissora de luz de película condutora de luz e se estende em uma direção para a fonte de luz com dobras ou regiões curvas regiões curvas que são curvadas ou dobradas para formar formatos angulados ou curvos que recebem luz a partir da fonte de luz e refletem e redirecionam o eixo óptico da luz incidente em direção à superfície de entrada de um 25 ou mais condutores de luz de acoplamento.
Mais de uma dobra ou região curva podem ser utilizadas para prover formatos ou orientações diferentes de superfícies refletoras de luz para diferentes regiões dispostas para receber luz a partir da fonte de luz.
Por exemplo, uma película de polímero de multicamada especularmente reflexiva disposta e oticamente acoplada à região condutora de luz de um condutor de luz à 30 base de película utilizando uma camada de cobertura de PSA de baixo índice refrativo pode se estender em direção à fonte de luz e compreender uma primeira região estendida que envolve a região de cobertura para proteger e bloquear a luz espúria e adicionalmente compreende uma região estendida que compreende duas pontas que estão dobradas e uma cavidade em que a fonte de luz pode estar disposta, de modo que o eixo óptico da luz a partir da fonte de luz dentro de um primeiro plano em uma primeira direção é redirecionado através das pontas da região estendida para uma segunda direção diferente da primeira direção. Em uma modalidade, o uso do 5 elemento refletor de luz que está fisicamente acoplado a outro componente no dispositivo emissor de luz (tal como o condutor de luz à base de película ou condutores de luz de acoplamento) provê uma âncora ou assistência de registro para alinhar as pontas do elemento óptico de virada de luz ou regiões reflexivas do elemento refletor de luz. 10 Em uma modalidade adicional, o elemento refletor de luz é também um elemento de transferência térmica que transfere calor para fora a partir da fonte de luz. Por exemplo, em uma modalidade, o elemento refletor de luz é um alojamento de alumínio reflexivo disposto em uma lateral da região condutora de luz e se estende para e se acopla termicamente a uma placa de circuito que está termicamente 15 acoplada à fonte de luz, de modo que o calor a partir da fonte de luz é termicamente transferido para o alumínio. Em outro exemplo, o elemento óptico refletor de luz é uma região polida de alta reflectância de uma chapa de alumínio que adicionalmente compreende (ou está termicamente acoplada a) uma região de extrusão com estabilizadores ou extensões de dissipador térmico. Em outra modalidade, o elemento 20 de transferência térmica é uma extrusão de alumínio compreendendo o condutor de luz de acoplamento em uma região interior em que a superfície interna da extrusão é um elemento óptico refletor de luz disposto para refletir a luz recebida a partir dos condutores de luz de acoplamento de volta em direção aos condutores de luz de acoplamento. Em outra modalidade, o elemento de transferência térmica é uma 25 extrusão de alumínio compreendendo condutores de luz de acoplamento em uma região interior em que adicionalmente compreende uma superfície reflexiva de colimação de luz disposto para colimar a luz a partir da fonte de luz.
CAMADAS PROTETORAS Em uma modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: superfície 30 de entrada de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz de acoplamento, região do condutor de luz e condutor de luz compreende um elemento ou camada protetora oticamente acoplada a ele, fisicamente acoplada a ele it, disposta adjacente a ele ou disposta entre ele e uma superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz. Uma película protetora pode ter uma camada de maior resistência a arranhões, de maior resistência a impacto, de absorção de impacto ou outra camada ou elemento adequado para proteger pelo menos um selecionado a partir do grupo: superfície de entrada de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz de 5 acoplamento, região do condutor de luz e condutor de luz a partir de arranhões, impactos, queda do dispositivo e interação com objetos pontiagudos, etc. Em outra modalidade, pelo menos uma região de superfície externa do condutor de luz (ou camada do mesmo) compreende uma película protetora removível ou película de mascaramento. Por exemplo, em uma modalidade, um condutor de luz à base de 10 película compreende películas de polietileno protetoras removíveis acopladas às regiões de cobertura em qualquer lado de uma região de núcleo. Em outra modalidade, uma das regiões de cobertura é um adesivo e a película de polietileno protetora previne a contaminação do adesivo antes que a película seja aderida a uma janela, por exemplo, e a outra região de cobertura compreende um revestimento 15 “endurecido" com uma rigidez de lápis é superior a 2H, em que a película de polietileno protetora previne arranhões antes da instalação do dispositivo emissor de luz.
ACOPLAMENTO DE LUZ À SUPERFÍCIE DO CONDUTOR DE LUZ DE
ACOPLAMENTO 20 Em uma modalidade, a superfície de entrada de luz do acoplador de entrada de luz é de pelo menos uma superfície de pelo menos um condutor de luz de acoplamento. Em uma modalidade, a luz é acoplada a um condutor de luz de acoplamento, de modo que permanece no condutor de luz para múltiplas reflexões internas totais através de pelo menos um elemento ou característica em pelo menos 25 uma superfície ou oticamente acoplada a pelo menos uma superfície compreendendo uma região óptica selecionada a partir do grupo: lente, lente prismáticas, película prismática, grade de difração, elemento óptico holográfico, elemento óptico difrativo, difusor, difusor anisotrópico, características de relevo de superfície refrativa, características de relevo de superfície difrativa, características redirecionadoras de luz 30 volumétricas, características de relevo de superfície ou volumétricas de micro-escala, características de relevo de superfície ou volumétricas de nanoescala características de superfície ou volumétricas de reflexão interna total. O elemento óptico ou característica pode ser incorporada sobre um ou vários de luz de acoplamento em uma distribuição disposta fisicamente predeterminada ou empilhada de condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade, o elemento óptico ou característica é disposta espacialmente em um modelo dentro ou sobre um condutor de luz de acoplamento ou ao longo de múltiplos condutores de luz de acoplamento. Em uma 5 modalidade, a eficiência de acoplamento de um elemento óptico ou característica é superior a uma selecionada a partir do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 90% para uma gama de comprimento de onda selecionado a partir de um selecionado a partir do grupo: 350nm-400nm, 400nm-700nm, 450nm-490nm, 490nm-560nm e 635nm- 700nm. A eficiência de acoplamento conforme definida aqui é o percentual de luz 10 incidente a partir da fonte de luz disposta para direcionar luz sobre pelo menos um condutor de luz de acoplamento que está acoplado a pelo menos um condutor de luz de acoplamento disposto para receber luz a partir da fonte de luz que permanece dentro do condutor de luz de acoplamento em um ângulo superior ao ângulo crítico adicionalmente ao longo da região do condutor de luz assim logo que passa a região 15 de superfície de entrada de luz. Em uma modalidade, dois ou mais condutores de luz de acoplamento são empilhados ou colocados em feixe em conjunto em que cada um tem um elemento óptico ou característica disposta para acoplar luz ao condutor de luz de acoplamento e o elemento óptico ou característica tem uma eficiência de acoplamento inferior a uma selecionada a partir do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 20 90% para uma gama de comprimento de onda selecionada a partir de uma selecionada a partir do grupo: 350nm-400nm, 400nm-700nm, 450nm-490nm, 490nm- 560nm e 635nm-700nm. Ao empilhar um grupo de condutores de luz de acoplamento, por exemplo, pode-se utilizar eficiências de acoplamento inferiores para permitir que uma porção da luz incidente atravesse um primeiro condutor de luz de acoplamento 25 para um segundo condutor de luz de acoplamento para permitir que a luz seja acoplada ao segundo condutor de luz de acoplamento. Em uma modalidade, a eficiência de acoplamento é graduada ou varia em uma primeira direção através da disposição de condutores de luz de acoplamento e um elemento refletor de luz ou região está disposta na lateral oposta da disposição de condutores de luz de 30 acoplamento disposta para refletir uma porção de luz incidente de volta através dos condutores de luz de acoplamento.
ACOPLAMENTO DE LUZ EM DUAS OU MAIS SUPERFÍCIES
Em uma modalidade, a luz é acoplada através de acopladores de entrada de luz, condutores de luz de acoplamento, elemento ópticos ou uma combinação dos mesmos a pelo menos duas superfícies ou regiões de superfície de pelo menos um condutor de luz em um dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, a luz 5 acoplada através da superfície de um condutor de luz ou região condutora de luz é direcionada através de características extratoras de luz em uma gama angular diferente daquela da luz direcionada através de características extratoras de luz iguais ou diferentes a partir da luz acoplada através de uma segunda superfície ou segunda região de superfície de um condutor de luz ou região condutora de luz de um 10 dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, uma primeira região extratora de luz compreendendo um primeiro conjunto de características redirecionadoras de luz ou características extratoras de luz que direciona a luz incidente através de uma primeira superfície ou borda para uma primeira gama de ângulos com a saída da superfície emissora de luz do condutor de luz e uma segunda região extratora de luz 15 compreende um segundo conjunto de características de extração ou redirecionadoras de luz light que direcionam a luz incidente através da segunda superfície ou borda para uma segunda gama de ângulos com a saída da superfície emissora de luz do condutor de luz.
Variações nas características redirecionadoras de luz incluem, mas não se limitam a, altura da característica, formato, orientação, densidade, largura, 20 material, ângulo de uma superfície, localização nas direções x, y e z e incluem domínios de fase dispersos, ranhuras, sulcos, micro-lentes, elementos prismáticos, cavidades de ar, microesferas ocas, microesferas dispersas e outras características ou elementos de extração de luz conhecidas.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um condutor de luz e uma primeira fonte de 25 luz disposta para acoplar luz através de pelo menos um condutor de luz e uma segunda fonte de luz disposta para acoplar luz através da borda de pelo menos um condutor de luz em que o mecanismo de acoplamento é pelo menos um selecionado a partir do grupo: acopladores de entrada de luz, elemento óptico, condutor de luz de acoplamento, componentes ópticos ou condutores de luz de acoplamento 30 opticamente acoplados a uma superfície ou borda, ópticos difrativos, elemento óptico holográfico, grade de difração, elemento de lente de Fresnel, película prismática, óptico redirecionador de luz e outro elemento óptico.
ACOPLADORES DE ENTRADA DE LUZ DISPOSTOS PRÓXIMOS A MAIS DE
UMA BORDA DE UM CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de acopladores de entrada de luz dispostos apara acoplar a um condutor 5 de luz a partir de pelo menos duas regiões de entrada dispostas próximas a duas bordas diferentes de um condutor de luz. Em outra modalidade, does acopladores de entrada de luz estão dispostos em laterais opostas de um condutor de luz. Em outra modalidade, os acopladores de entrada de luz estão dispostos em três ou quatro laterais de um condutor de luz do tipo de película. Em uma modalidade adicional, 10 mais de um acoplador de entrada de luz, alojamento ou superfície de entrada de luz é disposto para receber luz a partir de uma única fonte de luz, embalagem de fonte de luz package, disposição de fontes de luz ou tira de fonte de luz (tal como uma disposição substancialmente linear de LEDs). Por exemplo, dois alojamentos para dois acopladores de entrada de luz dispostos para acoplar a luz de duas regiões 15 diferentes de um condutor de luz estão dispostos para receber luz a partir de um arranjo substancialmente linear de LEDs. Em outra modalidade uma primeira superfície de entrada compreendendo uma primeira coleção de condutores de luz de acoplamento oticamente acoplados a uma primeira região de um condutor de luz e uma segunda superfície de entrada compreendendo uma segunda coleção de 20 condutores de luz de acoplamento oticamente acoplados a uma segunda região de um condutor de luz diferente da primeira região estão dispostas para receber luz a partir de um selecionado a partir do grupo: a mesma fonte de luz, uma pluralidade de fontes de luz, fontes de luz em uma embalagem, um arranjo ou coleção de fontes de luz, um arranjo linear de fontes de luz, um ou mais LEDs, uma embalagem de LED, 25 um arranjo linear de LEDs e LEDs de cores múltiplas.
DISPOSITIVO DE DOBRAMENTO DE TIRA Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende membros de moldura que assistem em pelo menos um dentre a dobra ou fixação dos condutores de luz de acoplamento ou tiras. Métodos para dobrar ou fixar condutores de luz de 30 acoplamento tal como condutores de luz à base de película utilizando membros de moldura são descritos na Publicação Internacional (PCT) No. WO 2009 / 048863 e pedido de PCT intitulado “ILUMINAÇÃO ATRAVÉS DE PELlCULAS FLEXÍVEIS FINAS" depositado em 26 de janeiro de 2010, por Anthony Nichols e Shawn
Pucylowski, Pedidos de patente provisórios dos Estados Unidos de números seriais 61/147,215 e 61/147,237, os conteúdos dos quais estão incorporados aqui por referência. Em uma modalidade, o elemento de dobra (ou encurvamento) e/ou fixação (ou alojamento) de condutor de luz de acoplamento é formado a partir de pelo menos 5 um selecionado a partir do grupo: material plástico rígido, material colorido preto, material opaco, material semitransparente, lâmina metálica, chapa de metal, chapa de alumínio e papel alumínio. Em uma modalidade, o material de dobra ou fixação tem uma rigidez de flexão ou (módulo de flexão) de pelo menos duas vezes a rigidez de flexão (ou módulo) da película ou condutores de luz de acoplamento que ele dobra ou 10 fixa.
DISPOSITIVO DE ALOJAMENTO OU FIXAÇÃO PARUM ACOPLADOR DE
ENTRADA DE LUZ Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um dispositivo de alojamento ou fixação que fixa ou contém pelo menos parte de um acoplador de 15 entrada de luz e fonte de luz. O dispositivo de alojamento ou fixação pode alojar ou conter dentro pelo menos um selecionado a partir do grupo: acoplador de entrada de luz, fonte de luz, condutores de luz de acoplamento, condutor de luz, componentes ópticos, componentes elétricos, dissipador térmico ou outros componentes térmicos, mecanismos de anexação, mecanismos de registro, dispositivos de mecanismos de 20 dobra e molduras. O dispositivo de alojamento ou fixação pode compreender uma pluralidade de componentes ou qualquer combinação dos componentes supramencionados. O dispositivo de alojamento ou fixação pode servir para uma ou mais funções selecionadas a partir do grupo: proteger de contaminação por detritos e poeira, prover vedação forte ao ar, prover vedação forte à água, alojar e conter 25 componentes, prover um alojamento de segurança para componentes ópticos ou elétricos, assistir o dobramento ou encurvamento dos condutores de luz de acoplamento, assistir no alinhamento ou fixação do condutor de luz, condutor de luz de acoplamento, fonte de luz ou acoplador de entrada de luz em relação a outro componente, manter a disposição dos condutores de luz de acoplamento, reciclar luz 30 (tal como com paredes internar reflexivas), prover mecanismos de anexação para anexar o dispositivo emissor de luz a um objeto ou superfície externa, prover um recipiente opaco, de modo que a luz espúria não escape através de regiões específicas, prover uma superfície translúcida para indício de exibição ou prover iluminação a um objeto externo ao dispositivo emissor de luz, compreende um conector para liberação e permutabilidade de componentes e prover uma trava ou conector para conectar a outros dispositivos de fixação ou alojamentos.
Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são terminados 5 dentro do elemento de alojamento em fixação.
Em outra modalidade, a superfície interna do elemento de alojamento em fixação tem uma reflectância especular ou difusa superior a 50% e a superfície interna parece branca ou como um espelho.
Em outra modalidade, superfície externa do dispositivo de alojamento ou fixação tem uma reflectância especular ou difusa superior a 50% e a superfície externa parece branca 10 ou como um espelho.
Em outra modalidade, pelo menos uma parede do dispositivo de alojamento ou fixação tem um reflectância especular ou difusa inferior a 50% e a superfície interna parece cinza, preta ou como um espelho muito escuro.
Em outra modalidade, pelo menos uma parede ou superfície do dispositivo de alojamento ou fixação é opaca tem uma transmitância luminosa medida de acordo com o ASTM 15 D1003 inferior a 50%. Em outra modalidade, pelo menos uma parede ou superfície do dispositivo de alojamento ou fixação tem uma transmitância luminosa medida de acordo com o ASTM D1003 superior a 30% e a luz saindo da parede ou superfície a partir da fonte de luz dentro do dispositivo de alojamento ou fixação provê iluminação para um componente do dispositivo emissor de luz, iluminação para um objeto 20 externo ao dispositivo emissor de luz, ou iluminação de uma superfície para exibir um sinal, indício, exibição passiva, um segundo visor ou indício, ou um visor ativo, tal como o provimento de iluminação de luz de fundo para um LCD.
Em uma modalidade, o dispositivo de alojamento ou fixação compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: conector, pino, clipe, trava, região adesiva, 25 engate, mecanismo de junta e outro elemento conector ou meio mecânico para conectar ou fixar o dispositivo de alojamento ou fixação a outro dispositivo de alojamento ou fixação, condutor de luz, condutor de luz de acoplamento, película, tira, cartucho, componente ou componentes removível, uma superfície exterior, tal como uma janela ou automóvel, fonte de luz, eletrônicos ou componente elétrico, placa de 30 circuito para eletrônicos ou fonte de luz, tal como um LED, dissipador térmico ou outro elemento de controle térmico, moldura do dispositivo emissor de luz e outro componente do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, as extremidades de entrada e extremidades de saída dos condutores de luz de acoplamento são fixadas em contato físico com os elementos de manutenção de posição relativa através de pelo menos um selecionado a partir do grupo: pinças magnéticas, pinças mecânicas, engates, parafusos, adesão 5 mecânica, adesão química, adesão dispersiva, adesão difusiva, adesão eletrostática, fixação a vácuo ou um adesivo.
ALOJAMENTO FLEXÍVEL OU CURVO Em outra modalidade, o alojamento compreende pelo menos uma superfície curva. Uma superfície curva pode permitir formatos ou dispositivos não lineares ou 10 facilitar a modalidade de condutores de luz curvos ou não planos ou condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um alojamento com pelo menos uma superfície curva em que o alojamento compreende condutores de luz de acoplamento curvos ou curvados. Em outra modalidade, o alojamento é flexível, de modo que pode ser curvado temporariamente, 15 permanentemente ou semi-permanentemente. Através do uso de um alojamento flexível, por exemplo, o dispositivo emissor de luz pode ser capaz de ser curvado, de modo que a superfície emissora de luz é curva juntamente com o alojamento, a área emissora de luz pode se curvar em torno de uma curvatura em uma parede ou canto, por exemplo. Em uma modalidade, o alojamento ou condutor de luz pode ser curvado 20 temporariamente, de modo que o formato inicial é substancialmente restaurado (curvando um longo alojamento para fazê-lo atravessar uma porta, por exemplo). Em outra modalidade, o alojamento ou condutor de guia pode ser curvado permanentemente ou semi-permanentemente, de modo que o formato curvado seja substancialmente mantido após a liberação (tal como quando é desejável ter um 25 dispositivo emissor de luz curvo para prover um sinal ou visor curvo, por exemplo).
ALOJAMENTO INCLUINDO UM ELEMENTO DE TRANSFERÊNCIA TÉRMICA Em uma modalidade, o alojamento compreende um elemento de transferência térmica disposto para transferir calor a partir de um componente dentro do alojamento para uma superfície externa do alojamento. Em outra modalidade, o elemento de 30 transferência térmica é um selecionado a partir do grupo: dissipador térmico, elemento cerâmico ou metálico, ventilador, tubulação de calor, jato sintético, atuador produtor de jato de ar, elemento de arrefecimento ativo, elemento de arrefecimento passivo, porção traseira de um núcleo de metal ou outra placa de circuito condutora,
adesivo termicamente condutor ou outro elemento conhecido por conduzir termicamente o calor. Em uma modalidade, o elemento de transferência térmica tem uma condutividade térmica (W/(m K)) superior a um selecionado a partir do grupo: 0,2, 0,5, 0,7, 1, 3, 5, 50, 100, 120, 180, 237, 300 e 400. Em outra modalidade, uma 5 moldura sustentando o condutor de luz à base de película (por exemplo, sem limitação, uma moldura que fixa a tensão na película para manter a planaridade) é um elemento de transferência térmica. Em uma modalidade, a fonte de luz é um LED e o LED está termicamente acoplado ao lastro ou moldura que é um elemento de transferência térmica. Em uma modalidade adicional, uma moldura ou lastro utilizada 10 para transmitir termicamente o calor para fora a partir da fonte de luz e é também um alojamento para o dispositivo emissor de luz.
TAMANHO DO ALOJAMENTO OU DISPOSITIVO DE FIXAÇÃO DE
CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO Em uma modalidade, os tamanhos de duas dimensões menores do alojamento 15 ou dispositivo de fixação de condutor de luz de acoplamento são inferiores a um selecionado a partir do grupo: 500, 400, 300, 200, 100, 50, 25, 10 e 5 vezes a espessura do condutor de luz ou condutores de luz de acoplamento. Em outra modalidade, pelo menos uma dimensão do alojamento ou dispositivo de fixação de condutor de guia é menor devido ao uso de mais de um acoplador de entrada de luz 20 disposto ao longo de uma borda do condutor de luz. Nessa modalidade, a espessura do dispositivo de alojamento ou fixação pode ser reduzida devido a um número fixo de tiras ou condutores de luz de acoplamento, eles podem estar dispostos em múltiplas pilhas menores em vez de uma única pilha maior. Isso também permite que mais luz possa ser acoplada ao condutor de luz através do uso de múltiplos 25 acopladores de entrada de luz e fontes de luz.
COMPONENTE REMOVÍVEL E SUBSTITUÍVEL DE DISPOSITIVO EMISSOR
DE LUZ Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma seção, região, componente ou coleção de componentes removível e substituível. Através da 30 remoção, menos que todos os componentes do dispositivo emissor de luz, uma porção do dispositivo emissor de luz pode permanecer instalada ou utilizável. Por exemplo, em uma modalidade, a fonte de luz pode ser removida e uma nova pode ser instalada como uma melhoria ou substituição. De modo semelhante, m outro exemplo, o condutor de luz e condutores de luz de acoplamento podem ser removidos para exibir um novo logotipo ou indício sem requerer a substituição do acoplador de entrada de luz. Outros exemplos incluem, mas não se limitam a, substituição do acoplador de entrada de luz, componentes elétricos, cabo de energia, acionador de 5 LED, elemento óptico de entrada de luz, componente de segurança, chip memória, região emissora de luz, etc. Conforme discutido aqui, um ou mais primeiros elementos são discutidos como sendo removíveis ou substituíveis com um conjunto diferente de primeiros elementos em relação are discutidos como sendo removível e substituível por um conjunto diferente de primeiros elementos em relação aos segundos 10 elementos remanescentes, no entanto, é compreendido que os segundos elementos podem também ser removidos e substituídos através de um conjunto diferente de segundos elementos dependendo de quais elementos deseja-se substituir. Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreendendo um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz à base de película removível e 15 substituível por extensões de condutor de luz de acoplamento que é removido a partir do acoplador de entrada de luz (para exibir um logotipo diferente, por exemplo) ou o acoplador de entrada de luz pode ser removido ou substituído a partir do condutor de luz à base de película removível e substituível caso uma fonte de luz falhe. O primeiro e o segundo conjunto de elementos podem também compreender outros elementos 20 ou componentes do dispositivo emissor de luz. Em outra modalidade, o componente removível ou substituível compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: um logotipo de alinhamento, insígnia, condutor de alinhamento, orifício, entalhe, seta direcional impressa, instrução impressa para orientação ou outro condutor de instrução de alinhamento disposto no componente e uma película de proteção 25 removível para o componente.
REGIÃO EXTRATORA DE LUZ REMOVÍVEL E SUBSTITUÍVEL Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma região extratora de luz que pode ser removida ou substituída sobre um condutor de luz à base de película ou reposicionada sobre um condutor de luz à base de película. Em 30 outra modalidade, a região extratora de luz é uma película ou componente compreendendo características extratoras de luz que está fisicamente e opticamente acoplado ao condutor de luz, de modo que a luz se propaga dentro do condutor de luz em uma condição de condutor de onda e é extraída através de características extratoras de luz na região extratora de luz.
Em outra modalidade, a região extratora de luz compreende características de superfície de extração de luz, de modo que, quando as características estão em contato com o condutor de luz à base de película, uma porção da luz incidente sobre as características de superfície de extração de luz 5 é redirecionada is em um ângulo, de modo que escapa do condutor de luz à base de película.
Em outra modalidade, a região extratora de luz sobre a película ou componente tem uma região ou película protetora que pode ser removida antes de aderi-la ao condutor de luz à base de película.
Em outra modalidade, a região extratora de luz é aderida ao condutor de luz à base de película utilizando um adesivo 10 de força de descascamento baixa, ligação estática ou outra ligação de baixa força.
Em uma modalidade, a camada ou região extratora de luz tem uma força de descascamento de ASTM D 903 (modificada durante 72 horas de tempo de espera) para vidro de janela padrão inferior a um selecionado a partir do grupo 70 oz/in, 50 oz/in, 40 oz/in, 30 oz/in, 20 oz/in e 10 oz/in.
Em outra modalidade, o adesivo, quando 15 aderido ao vidro, sustentará o peso do dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, o condutor de luz à base de película pode ser uma película de policarbonato e uma a região extratora de luz pode ser uma película à base de silicone ou PVC que pode estar disposta sobre o condutor de luz à base de película, de modo que a região extratora de luz extrai luz do condutor de luz.
Em outra modalidade, uma primeira 20 região extratora de luz forma indício a partir das características extratoras de luz de tinta branca sobre uma película à base de silicone.
Nessa modalidade, a película à base de silicone é removida através do descascamento da película à base de silicone para fora do condutor de luz à base de película de silicone.
Nessa modalidade, a primeira região extratora de luz é substituída por uma nova região extratora de luz 25 compreendendo características em relevo sobre a superfície de uma nova película de silicone com as características orientadas em direção ao condutor de luz à base de película de silicone, em que a região extratora de luz compreende uma região de cobertura, camada ou película protetora de baixo índice refrativo na lateral oposta.
Nessa modalidade, as características extratoras de luz de superfície sobre a região 30 extratora de luz se tornam essencialmente características extratoras de luz volumétricas para o condutor de luz que é formado a partir da combinação da região extratora de luz à base de silicone e o condutor de luz à base de película à base de silicone.
Em uma modalidade adicional, o adesivo pode ser removido a partir dos dois componentes para os quais é projetado para combinar.
Por exemplo, em uma modalidade, a película ou componente de adesivo pode ser removido a partir do vidro de janela e uma região do condutor de luz.
Em outro exemplo, a película ou componente de adesivo pode ser removido a partir da região extratora de luz e do 5 condutor de luz.
Em uma modalidade, a região extratora de luz mantém adesão suficiente durante a operação normal e pode ser removida, permitindo a reutilização de um componente ou região.
Por exemplo, em uma modalidade, o adesivo pode ser removido (por descascamento, por exemplo) a partir da película condutora de luz, de modo que uma nova película de adesivo possa ser utilizada com uma região extratora 10 de luz para aplicá-la a outra superfície sem sujeira, contaminação ou manchas da adesão anterior.
No exemplo anterior, isso pode ser vantajoso quando se deseja alterar um visor de janela de dispositivo emissor de luz utilizando um condutor de luz à base de película a partir da exibição de uma imagem do feriado de Ação de Graças na película de extração de luz para uma imagem do feriado de Natal em uma película 15 de extração de luz diferente.
Em outra modalidade, a camada, região ou material adesivo pode ser limpo (tal como lavando-se com sabão e água, por exemplo) e reutilizado para reaplicar a região extratora de luz ao condutor de luz.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende a região de cobertura sobre o condutor de luz que pode ser removido ou descascado de volta a 20 partir da região de núcleo do condutor de luz, de modo que a região extratora de luz pode ser adicionada.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz oticamente acoplado a uma primeira região extratora de luz e a primeira região extratora de luz é descascada e uma segunda região extratora de luz é oticamente acoplada ao condutor de luz. 25 Em outra modalidade, a região extratora de luz é uma tinta ou outro material transferível que pode ser transferido sobre o condutor de luz à base de película.
Por exemplo, uma película compreendendo um modelo de tinta com um componente adesivo pode ser transferido sobre o condutor de luz à base de película através da laminação ou pressionamento da película contra o condutor de luz à base de película. 30 O transportador ou meio de transferência sustentando o material de transferência ou característica pode ser película, plástico, metal ou outro material rígido ou flexível.
Por exemplo, o material de transferência pode ser uma placa de metal em relevo que é pressionada contra o condutor de luz à base de película para transferir um modelo de superfície a partir do metal para o condutor de luz à base de película para criar características extratoras de luz em relevo de superfície. Em outra modalidade, o material de transferência é uma camada fina de um revestimento que pode ser liberado a partir de ou fisicamente ligado à região extratora de luz ou características. 5 Em outra modalidade, a região extratora de luz tem uma película, camada ou região transportadora, que pode ser removida subsequentemente ao acoplamento óptico das características extratoras de luz ao condutor de luz à base de película ou pode permanecer fisicamente acoplada às características extratoras de luz. Em outra modalidade, um sinal ou kit de visor compreende um acoplador de 10 entrada de luz, um condutor de luz à base de película e uma ou mais películas de extração de luz, de modo que o usuário pode escolher a película de região extratora de luz particular para dispor sobre o condutor de luz à base de película. Em outra modalidade, o filme de extração de luz compreende uma característica de alinhamento que indica a lateral correta da película de extração de luz a ser 15 oticamente acoplada ao condutor de luz à base de película. Por exemplo, uma película de extração de luz de silicone compreende um modelo de tinta impresso abaixo de uma película protetora removível sobre uma lateral, um baixo índice refrativo região de cobertura sobre a lateral oposta e um corte entalhado a partir de um canto. O usuário é instruído (através de instruções ou diagramas, por exemplo) a 20 descascar as películas protetoras do condutor de luz à base de película e a película de extração de luz de silicone e posicionar o entalhe sobre a película de extração de luz de silicone no canto esquerdo inferior sobre a lateral do condutor de luz à base de película de silicone que está oposto à lateral do acoplador de entrada de luz. Outras características ou condutores de alinhamento incluindo modelos de tinta impressos, 25 marcas de registro, ranhuras, orifícios, etc. podem ser utilizados.
CONDUTOR DE LUZ REMOVÍVEL OU SUBSTITUÍVEL COM REGIÃO
EXTRATORA DE LUZ Em uma modalidade, um condutor de luz à base de película compreendendo a região extratora de luz é removível ou destacável, a partir de um dispositivo emissor 30 de luz. Em outra modalidade, um condutor de luz à base de película está oticamente acoplado a e pode ser removido de uma ou mais camadas, películas ou componentes selecionados a partir do grupo: segundo condutor de luz à base de película, elemento óptico de saída de luz, acoplador de entrada de luz, região de mistura de luz,
condutores de luz de acoplamento, elemento óptico, condutor de luz moldado por injeção, tela de toque, segunda camada de película, camada de cobertura, camada reflexiva, elemento de manutenção de posição relativa, alojamento e outro componente transmissor de luz do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, o 5 condutor de luz removível com região extratora de luz compreende uma região receptora de luz disposta para ser oticamente acoplada à região transmissora de luz sobre uma segunda película, camada ou componente.
Por exemplo, em uma modalidade, um sinal emissor de luz compreende um condutor de luz à base de película de silicone com características extratoras de luz de tinta branca disposto 10 sobre uma superfície criando modelo de indício emissor de luz quando iluminado pela luz a partir de um acoplador de entrada de luz.
Na modalidade anterior, o condutor de luz à base de película de silicone compreende uma primeira película condutora de luz com a região extratora de luz oticamente acoplada a uma segunda película de condutor de luz à base de película de silicone com extensões de condutor de luz de 15 acoplamento dispostas para receber luz a partir de uma fonte de luz dentro de um acoplador de entrada de luz.
A primeira película condutora de luz pode ser puxada e separada da segunda película condutora de luz, de modo que a primeira película condutora de luz pode ser substituída por uma nova película condutora de luz compreendendo uma nova região extratora de luz com características extratoras de 20 luz de tinta branca.
Em outra modalidade, a nova película condutora de luz pode ser oticamente acoplada à segunda película condutora de luz através da sobreposição da região receptora de luz da nova película condutora de luz sobre a região transmissora de luz da segunda película condutora de luz através do pressionamento das películas em conjunto utilizando o dedo e correndo-o ao longo das regiões.
Em uma 25 modalidade adicional, película condutora de luz removível (ou nova película condutora de luz) e a segunda película condutora de luz não compreendem regiões ou camadas de cobertura na região receptora de luz ou região transmissora de luz, respectivamente, de modo que uma porção da luz incidente pode ser eficientemente transmitida entre as regiões de núcleo das películas.
Em uma modalidade, as regiões 30 de cobertura a partir de pelo menos uma película condutora de luz removível (ou nova película condutora de luz) e a segunda película condutora de luz podem ser puxadas de volta ou removidas na região receptora de luz ou região transmissora de luz,
respectivamente, de modo que a luz pode ser eficientemente transmitida entre as regiões de núcleo das películas. Em outra modalidade, a substituição do condutor de luz compreendendo a região extratora de luz permite que um sinal ou visor diferente seja mostrado, uma 5 versão mais limpa do mesmo sinal ou visor (um sem manchas, arranhões, marcas de dedo, furos, etc.), ou um dispositivo emissor de luz com características ópticas de saída diferentes (tal como diferentes perfis de saída de luz, saída de luz angular, áreas espaciais de saída de luz, eficiência óptica, cor, etc.) ou funcionalidade (adição de tela de toque, características de segurança, características não ópticas, etc.). Em 10 outra modalidade, o condutor de luz com região extratora de luz é removível e capaz de ser oticamente acoplado a um elemento óptico de saída de luz. Por exemplo, um condutor de luz à base de película de silicone com uma região extratora de luz pode ser aderido a uma região transmissora de luz de um elemento óptico de saída de luz de acrílico moldado por injeção, fundido ou extrudido que recebe luz a partir de LEDs 15 dispostos na borda do elemento. Nessa modalidade, uma porção da luz a partir do elemento óptico de saída de luz sai do elemento óptico de saída de luz através da região transmissora de luz e é acoplado ao condutor de luz à base de película através da região receptora de luz. Em outra modalidade, o condutor de luz removível com a região extratora de 20 luz substancialmente compreende a região de mistura de luz do condutor de luz. Em outra modalidade, o condutor de luz removível não compreende substancialmente a região de mistura de luz do condutor de luz. Em uma modalidade, o condutor de luz removível e substituível não compreende condutores de luz de acoplamento estendendo-se a partir do mesmo. 25 CONDUTORES DE LUZ REMOVÍVEIS E SUBSTITUÍVEIS
COMPREENDENDO CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz à base de película removível compreendendo condutores de luz de acoplamento. Por exemplo, em uma modalidade, um condutor de luz à base de 30 película compreende condutores de luz de acoplamento estendidos a partir do mesmo condutor de luz que são dobrados e dispostos para receber luz a partir da fonte de luz podem ser removidos do dispositivo emissor de luz e substituídos por um condutor de luz diferente com condutores de luz de acoplamento. Nessa modalidade, pode-se substituir ou alterar o logotipo, gráfico, sinal, visor ou perfil emissor de luz através da substituição do condutor de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento. Em outra modalidade, um condutor de luz à base de película oticamente eficiente, com extensões de condutor de luz de acoplamento compreendendo a região de 5 núcleo contígua entre a região condutora de luz e os condutores de luz de acoplamento, pode ser substituído por um condutor de luz à base de película mais novo ou de eficiência óptica semelhante com extensões condutor de luz de acoplamento, de modo que a fonte de luz, o acionador de fonte de luz, elemento de transferência térmica e outros elementos ou componentes de dispositivo emissor de 10 luz não precisam ser substituídos. Em outra modalidade, o condutor de luz compreende condutores de luz de acoplamento que são substancialmente dobrados, de modo que as bordas de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento formam coletivamente a superfície de entrada de luz ou região que pode estar disposta no dispositivo emissor de luz para receber luz a partir da fonte de luz (ou um 15 componente óptico entre a superfície de entrada de luz e a fonte de luz superfície emissora de luz). Em outra modalidade, o condutor de luz removível e substituível compreendendo condutores de luz de acoplamento pode adicionalmente compreender um ou mais selecionado a partir do grupo: componente de alojamento, cobertura de baixa área de contato, mecanismos de acoplamento físico, condutor de 20 alinhamento, orifícios ou cavidade de registro, outras películas ou camadas de elementos ópticos e outro componente de dispositivo emissor de luz. Por exemplo, em uma modalidade, o condutor de luz à base de película compreende condutores de luz de acoplamento dentro de uma região de um cartucho que pode ser fisicamente desacoplado ou anexado ao componente de alojamento compreendendo o acoplador 25 de entrada de luz ou fonte de luz.
CARTUCHO REMOVÍVEL E SUBSTITUÍVEL Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma seção ou cartucho destacável parar permitir a remoção de pelo menos um selecionado a partir do grupo: condutor de luz, região emissora de luz, condutores de luz de acoplamento, 30 elemento óptico, fonte de luz, componentes elétricos e componentes térmicos. Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um dispositivo de alojamento ou fixação que compreende a seção ou cartucho destacável que permite a remoção, o re-registro e a re-anexação de um condutor de luz e acoplador de entrada de luz compreendendo os condutores de luz de acoplamento enquanto deixam a fonte de luz e eletrônicos conectados ao dispositivo de alojamento ou fixação.
Em uma modalidade, o cartucho, o dispositivo emissor de luz ou componentes do mesmo, compreende um componente ou formato macho ou fêmea que permite que se 5 configure para o(s) componente(s) remanescente(s) (macho ou fêmea) do dispositivo emissor de luz ou mecanismo sustentando o dispositivo emissor de luz, de modo que pode ser prontamente anexado, removido e/ou substituído.
O cartucho removível e substituível pode ou não compreender um elemento óptico tal como um elemento óptico redirecionador de luz, elemento óptico de virada de luz, elemento óptico de 10 colimação de luz ou elemento óptico de acoplamento de luz.
Nessa modalidade, o dispositivo ou cartucho destacável pode permitir que o condutor de luz compreendendo as características extratoras de luz representando indícios (tal como para um sinal ou logotipo) e o acoplador de entrada de luz pode ser facilmente substituído para alterar o indício exibido (tal como no caso de um sinal emissor de luz) 15 sem necessidade de substituir a fonte de luz, eletrônicos e possivelmente sem ter que desmontar ou desinstalar o dispositivo de alojamento ou fixação.
Em outra modalidade, o cartucho destacável compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: fonte de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz, elemento de transferência térmica disposto para ser termicamente acoplado à fonte de luz (ou um 20 componente de transferência térmica anexado à fonte de luz) e a fonte de acionamento elétrico, tal como o acionador de LED.
Nessa modalidade, quando fontes de luz de alta eficiência melhoradas ou cores diferentes ou elementos diferentes ou configurações são desejáveis, podem se incluídos com o cartucho de substituição.
Em outra modalidade, o cartucho compreende pelo menos um 25 selecionado a partir do grupo: um condutor de alinhamento, pino, clipe, trava, região adesiva, engate, um mecanismo de junção e ou elemento de conexão ou meios mecânicos para conectar ou fixar o cartucho a outros componentes do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, por exemplo, o cartucho removível e substituível compreende a fonte de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, a fonte de luz é 30 substituída pela remoção do cartucho e instalação de um diodo emissor de luz mais eficiente (ou arranjo de diodos emissores de luz). Em outra modalidade, o cartucho removível compreende a fonte de luz e alguns ou todos os componentes elétricos (tal como acionadores, transformadores, circuitos de controle, etc.).
Em outra modalidade, o cartucho compreende a fonte de luz e uma fenda, janela ou cavidade na qual um condutor de luz à base de película ou elemento óptico de saída de luz pode ser inserido. Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um cartucho com uma disposta para receber um condutor 5 de luz ou um acoplador de saída de luz, de modo que, quando o condutor de luz ou acoplador de saída de luz está inserido na cavidade, uma porção da luz se propaga dentro do acoplador de saída de luz ou na película condutora de luz em uma condição de reflexão interna total. Na modalidade anterior, o cartucho pode ser substituído e uma extremidade da película condutora de luz ou acoplador de saída de luz inserida 10 na cavidade do novo cartucho. Alternativamente, a película condutora de luz ou acoplador de saída de luz pode ser substituído e inserido na cavidade dentro do cartucho.
COMPONENTE REMOVÍVEL PERMITINDO A REFLEXÃO INTERNA TOTAL
COMPREENDENDO A REGIÃO DE COBERTURA OU COBERTA DE BAIXA ÁREA 15 DE CONTATO COVER Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um componente permitindo a reflexão interna total selecionado a partir do grupo: cobertura, fixador, mecanismo de fixação mantida, braço mecânico, alavanca mecânica, plugue, condutor mecânico, tira, material protetor rígido e componente de 20 alojamento que é removido do contato com um condutor de luz de acoplamento ou condutor de luz à base de película a fim de substituir um componente em que o componente permitindo a reflexão interna total compreende uma cobertura de baixa área de contato ou camada de cobertura. Em uma modalidade, o componente permitindo a reflexão interna total compreende um material de baixo índice refrativo 25 que permitirá que uma porção da luz dentro do condutor de luz à base de película ou do condutor de luz de acoplamento permaneça dentro do condutor de luz em uma condição de reflexão interna total e prevenirá a neutralização de reflexão ou absorção a partir de um braço, componente de alojamento, alavanca, condutor, tira, etc., que protege, aloja ou fixa a posição da película ou condutor de luz de acoplamento. Por 30 exemplo, em uma modalidade, um componente do alojamento de um acoplador de entrada de luz é preto e compreende uma película transparente de baixo índice refrativo aderida a uma superfície interna. O componente de alojamento pode ser removido para substituir o condutor de luz de acoplamento e película, por exemplo, e quando a cobertura é substituída, ajuda a fixar os condutores de luz de acoplamento em sua posição apropriada e a película de baixo índice refrativo previne que a luz dentro de uma gama angular particular projetada para propagar dentro da camada de núcleo se dissocie no alojamento preto e seja absorvida. 5 Em outra modalidade, o componente permitindo a reflexão interna total compreende uma película de cobertura de baixa área de contato que permitirá que uma porção de luz dentro do condutor de luz à base de película ou condutor de luz de acoplamento permaneça dentro do condutor de luz na condição de reflexão interna total e prevenirá neutralização de reflexão ou absorção a partir de um braço, fixador, 10 mecanismo de fixação mantida, componente de alojamento, alavanca, condutor ou tira que protege, aloja ou fixa a posição da película condutora de luz ou condutor de luz de acoplamento. Por exemplo, em uma modalidade, o alojamento de acoplador de entrada de luz é preto e compreende uma película com um perfil de relevo de superfície com uma cobertura área de superfície de contato baixa aderida a uma 15 superfície interna do alojamento (com o perfil de relevo de superfície na lateral voltada para a parte interna do acoplador de entrada de luz). A cobertura de alojamento pode ser removida para substituir o condutor de luz de acoplamento e película, por exemplo, e quando a cobertura é substituída, ajuda a fixar os condutores de luz de acoplamento em sua posição apropriada e a cobertura de baixa área de contato 20 previne que uma porção da luz propagando dentro da camada de núcleo se dissocie no alojamento preto e seja absorvida.
COBERTURA DE BAIXA ÁREA DE CONTATO Em uma modalidade, uma cobertura de baixa área de contato é disposta entre pelo menos um condutor de luz de acoplamento e o exterior para dispositivo emissor 25 de luz. A cobertura de baixa área de contato ou envoltório provê uma área de superfície de contato baixa com uma região do condutor de luz ou um condutor de luz de acoplamento e pode adicionalmente prover pelo menos um selecionado a partir do grupo: proteção contra marcas de dedo, proteção contra poeira ou contaminantes do ar, proteção contra umidade, proteção contra objetos internos ou externos que se 30 dissociariam ou absorveriam mais luz que a cobertura de baixa área de contato quando em contato com uma ou mais regiões com um ou mais condutores de luz de acoplamento, provê um meio para fixação ou contém pelo menos um condutor de luz de acoplamento, fixar a posição relativa de um ou mais condutores de luz de acoplamento e prevenir que os condutores de luz de acoplamento se desdobrem em um volume maior ou contato com uma superfície que poderia se desacoplar ou absorver luz.
Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato está disposta substancialmente em torno de um ou mais pilhas ou arranjos de condutor de luz de 5 acoplamento e provê uma ou mais das funções selecionadas a partir do grupo: redução do acúmulo de poeira sobre os condutores de luz de acoplamento, proteção de um ou mais condutores de luz de acoplamento contra reflexão interna total neutralizada ou absorção pelo contato com outro material de absorção ou transmissor de luz e prevenção ou limitação de arranhões, cortes, recortes ou deformidades a 10 partir do contato físico com outros componentes ou montadores e/ou usuários do dispositivo.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato está disposta entre superfície externa do dispositivo emissor de luz e as regiões dos condutores de luz de acoplamento dispostos entre a dobra ou região curva e o condutor de luz ou região de 15 mistura de luz.
Em uma modalidade adicional, a cobertura de baixa área de contato está disposta entre a superfície externa do dispositivo emissor de luz e as regiões dos condutores de luz de acoplamento dispostos entre a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento e o condutor de luz ou região de mistura de luz.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato está disposta entre a 20 superfície externa do dispositivo emissor de luz e uma porção das regiões dos condutores de luz de acoplamento não incluídos por um alojamento, cobertura protetora ou outro componente disposto entre os condutores de luz de acoplamento e a superfície externa do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato é o alojamento, elemento de manutenção de posição relativa 25 ou uma porção do alojamento ou elemento de manutenção de posição relativa.
Em uma modalidade, a característica de superfície de baixa área de contato é uma protrusão a partir de uma película, material ou camada.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato ou envoltório está disposto substancialmente em torno do dispositivo emissor de luz. 30 COBERTURA DE BAIXA ÁREA DE CONTATO À BASE DE PELÍCULA Em uma modalidade a cobertura de baixa área de contato é uma película com pelo menos um dentre um índice refrativo mais baixo que o índice refrativo do material mais externo do condutor de luz de acoplamento disposto próximo à cobertura de baixa área de contato e à estrutura modelo de relevo de superfície na superfície da cobertura de baixa área de contato à base de película disposta próxima a pelo menos um condutor de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, a baixa área de contato compreende características de relevo de superfície convexa ou 5 protuberante disposta próxima a pelo menos uma superfície externa de pelo menos um condutor de luz de acoplamento e a porcentagem média da área disposta adjacente a uma superfície externa de um condutor de luz de acoplamento ou do condutor de luz que está em contato físico com as características de relevo de superfície é inferior a uma dentre as seguintes: 70%, 50%, 30%, 10%, 5% e 1%. Em 10 outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato compreende características de relevo de superfície adjacentes e em contato físico com uma região do guia de luz baseado em película e a porcentagem da região do guia de luz baseado em película (ou região de mistura de luz, ou guias de luz de acoplamento) em contato com a cobertura de baixa área de contato é menor do que um dos seguintes: 70%, 50%, 15 30%, 10%, 5% e 1%. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato compreende características de relevo de superfície adjacentes a uma região do condutor de luz à base de película e a porcentagem da área das características de relevo de superfície que contatam uma região do condutor de luz à base de película (ou região de mistura de luz, ou condutores de luz de acoplamento), quando uma 20 pressão plana uniforme de 7 quilopascals é aplicada à cobertura de baixa área de contato, é inferior a uma dentre as seguintes: 70%, 50%, 30%, 10%, 5% e 1%. Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato é um difusor disposto em uma luz de fundo no lado do guia de luz ã base de película oposto do lado de emissão de luz da luz de fundo de modo que as características de relevo de superfície estejam 25 em contato com o guia de luz baseado em película.
Em uma modalidade, o guia de luz baseado em película é fisicamente acoplado à cobertura de baixa área de contato que é fisicamente acoplada a um suporte rígido ou ao alojamento de uma luz de fundo.
Em uma modalidade, um perfil de relevo de superfície convexo projetado para 30 ter uma baixa área de contato com uma superfície do condutor de luz de acoplamento será pelo menos um selecionado a partir do grupo: extrair, absorver, dispersar e alterar de outro modo a intensidade ou direção de uma porcentagem mais baixa de luz propagando dentro do condutor de luz de acoplamento que a superfície plana do mesmo material.
Em uma modalidade, o perfil de relevo de superfície é pelo menos um selecionado a partir do grupo: aleatório, semi-aleatório, ordenado, regular em uma ou 2 direções, holográfico, adaptado, compreende cones, poliedros truncados, hemisférios truncados, cones truncados, pirâmides truncadas, pirâmides, prismas, 5 formas pontiagudas, formas de pontas arredondadas, hastes, cilindros, hemisférios e outras formas geométricas.
Em uma modalidade, o material ou película de cobertura de baixa área de contato é pelo menos um selecionado a partir do grupo: transparente, translúcido, opaco, absorvedor de luz, refletor de luz, substancialmente preto, substancialmente branco, tem um componente especular de reflectância difusa 10 incluída superior a 70%, tem um componente especular de reflectância difusa incluída inferior a 70%, tem uma transmitância luminosa de ASTM D1003 inferior a 30%, tem uma transmitância luminosa de ASTM D1003 superior a 30%, absorve pelo menos 50% da luz incidente, absorve menos de 50% da luz incidente, tem uma resistência superficial elétrica inferior a 10 ohms por quadrado e tem uma resistência superficial 15 elétrica superior a 10 ohms por quadrado.
Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato tem uma reflectância difusa medida na geometria di/0 de acordo com ASTM E 1164-07 e ASTM E 179 superior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 80%, 85%, 90%, 95% e 95%. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato é uma película com 20 uma espessura inferior a uma selecionada a partir do grupo: 600 mícrons, 500 mícrons, 400 mícrons, 300 mícrons, 200 mícrons, 100 mícrons e 50 mícrons.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato compreende um material com índice refrativo efetivo inferior à camada de núcleo devido a microestruturas e/ou nanoestruturas.
Por exemplo, em uma modalidade, a baixa área 25 de contato compreende um areogel ou disposição de materiais nanoestruturados dispostos sobre uma película que têm um índice refrativo efetivo inferior à camada de núcleo na região próxima à camada de núcleo.
Em uma modalidade, o material nanoestruturado compreende fibras, partículas ou domínios com um diâmetro médio ou dimensão no plano paralelo à superfície de camada de núcleo ou perpendicular à 30 superfície de camada de núcleo inferior a um selecionado a partir do grupo: 1000, 500, 300, 200, 100, 50, 20, 10, 5 e 2 nanômetros.
Por exemplo, em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato é um revestimento ou material compreendendo fibras nanoestruturadas, compreendendo materiais poliméricos, tais como, sem limitação, celulose, poliéster, PVC, PTFE, poliestireno, PMMA, PDMS, ou outros materiais transmissores de luz ou parcialmente transmissores de luz.
Em uma modalidade, a baixa área de contato é um papel ou folha ou película semelhante (tal como um papel filtro) compreendendo materiais ou superfícies fibrosas, 5 microestruturadas, ou nanoestruturadas.
Em uma modalidade, o material de baixa área de contato é um material tecido.
Em outra modalidade, o material de baixa área de contato material é um material não tecido.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato é uma película transmissora de luz substancíalmente transparente ou translúcida que compreende características de superfície “macro” 10 com dimensões médias superiores a 5 mícrons que têm características de superfície ou materiais microestruturados, nanoestruturados ou fibrosos dispostos sobre ou dentro de regiões mais externas das características de superfície “macro”. Em uma modalidade, as características de superfície “macro" têm uma dimensão média, em uma primeira direção paralela à superfície de núcleo ou perpendicular à superfície de 15 núcleo, superior a uma selecionada a partir do grupo: 5, 10, 15, 20, 30, 50, 100, 150, 200 e 500 mícrons e as características de superfície ou materiais microestruturados, nanoestruturados ou fibrosos têm uma dimensão média na primeira direção inferior a uma selecionada a partir do grupo: 20,10, 5, 2,1, 0,5, 0,3, 0,1, 0,05 e 0,01 mícrons.
Nessa modalidade, as características de superfície “macro" podem ser 20 modeladas em uma superfície (tal como através de gravação em relevo de extrusão ou gravação em relevo curada por UV) e as regiões mais externas (superfícies mais externas das regiões protuberantes que estariam em contato com a camada de núcleo) podem permanecer, serem formadas, revestidas, ásperas, ou modificadas de outro modo para compreendem características de superfície ou materiais 25 microestruturados, nanoestruturados ou fibrosos, de modo que, quando em contato com a camada de núcleo acopla menos luz fora da camada de núcleo devido à área de superfície menor em contato com a camada de núcleo.
Em uma modalidade, através apenas do revestimento das pontas das protrusões “macro", por exemplo, menos material nanoestruturado é necessário que para revestir toda a película de 30 baixa área de contato ou uma película plana e “vales” ou áreas em tomo das protrusões “macro" podem ser transmissoras de luz, transparentes ou translúcidas.
Em outra modalidade, as características de superfície ou materiais microestruturados, nanoestruturados ou fibrosos dispostas sobre ou dentro das características de superfície “macro” criam uma região de índice refrativo efetivo mais baixo que funciona como uma camada de cobertura.
Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato acopla menos que uma selecionada a partir do grupo 30%, 20%, 10%, 5%, 2% e 1% em pelo menos uma região de contato com a camada de núcleo 5 ou região adjacente à camada de núcleo.
Em uma modalidade, a baixa área de contato compreende elevações, postes ou outras protrusões que proveem uma distância de separação entre a cobertura de baixa área de contato e a camada de núcleo.
Em uma modalidade, as elevações, postes ou outras protrusões estão dispostas em uma ou mais regiões da cobertura de 10 baixa área de contato selecionadas a partir do grupo: a região adjacente à região emissora de luz, a região adjacente à superfície oposta à superfície emissora de luz, a região adjacente à região de mistura de luz, a região adjacente ao acoplador de entrada de luz, a região adjacente aos condutores de luz de acoplamento, em um modelo sobre uma superfície da cobertura de baixa área de contato e em um modelo 15 em ambas as superfícies da cobertura de baixa área de contato.
Em uma modalidade, as elevações, postes ou outras protrusões da cobertura de baixa área de contato têm uma dimensão média em uma direção paralela à superfície da camada de núcleo ou perpendicular à camada de núcleo superior a um selecionado a partir do grupo: 5, 10, 20, 50, 100, 200, 500 e 1000 mícrons.
Em outra modalidade, a proporção de aspecto 20 (a altura dividida pela largura média no plano paralelo à superfície de núcleo) é superior a um selecionado a partir do grupo: 1,2, 5,10,15, 20, 50 e 100. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contator está fisicamente acoplada ao condutor de luz ou camada de núcleo em uma ou mais regiões selecionadas a partir do grupo: uma área em torno da região emissora de luz do 25 condutor de luz, uma região periférica do condutor de luz que emite menos de 5% do fluxo de luz total emitida a partir do condutor de luz, uma região do alojamento do acoplador de entrada, uma camada ou região coberta, uma região de elevação, uma região de poste, uma região de protrusões, uma região de característica de superfície “macro”, uma região de característica nanoestruturada, uma região de característica 30 microestruturada e uma região de platô disposta entre as regiões de vale através de um ou mais selecionado a partir do grupo: ligações químicas, ligações físicas, camada adesiva, atração magnética, força eletrostática, força de van der Waals,
ligações covalentes e ligações iônicas. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato é laminada à camada de núcleo. Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato é uma folha, película ou componente compreendendo um ou mais selecionado a partir do grupo: 5 papel, folha ou película fibrosa, material celulósico, polpa, papel de baixa acidez, papel sintético, fibras aglutinadas pelo método de flash spin, fibras de polietileno de alta densidade aglutinadas pelo método de flash spin e uma película microporosa. Em outra modalidade, o material de película da cobertura de baixa área de contato ou da área da cobertura de baixa área de contato em contato com a camada de núcleo do 10 condutor de luz em uma região emissora de luz compreende um material com um índice refrativo de volume ou um índice refrativo efetivo em uma direção paralela ou perpendicular à superfície de núcleo menor que um selecionado a partir do grupo: 1,6, 1,55, 1,5, 1,45,1,41, 1,38,1,35, 1,34, 1,33, 1,30, 1,25 e 1,20.
INVÓLUCRO EM TORNO DA COBERTURA DE BAIXA ÁREA DE CONTATO 15 Em uma modalidade adicional, a cobertura de baixa área de contato é uma superfície interna ou fisicamente acoplada a uma superfície de um alojamento, dispositivo de fixação ou um elemento de manutenção de posição relativa. Em uma modalidade adicional, a cobertura de baixa área de contato é uma película que envolve pelo menos um condutor de luz de acoplamento, de modo que pelo menos 20 uma borda lateral e pelo menos uma superfície lateral está substancialmente coberta, de modo que a cobertura de baixa área de contato está disposta entre o condutor de luz de acoplamento e a superfície externa do dispositivo. Em outra modalidade, um condutor de luz à base de película compreende uma cobertura de baixa área de contato envolvida em torno de um primeiro grupo de 25 condutores de luz de acoplamento em que a cobertura de baixa área de contato está fisicamente acoplada a pelo menos um selecionado a partir do grupo: condutor de luz, película condutora de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz, alojamento e elemento de transferência térmica através de um mecanismo de acoplamento físico de cobertura de baixa área de contato. Em outra modalidade, o dispositivo emissor de 30 luz compreende uma primeira haste de tensão cilíndrica disposta para aplicação tensão à película de cobertura de baixa área de contato e fixar os condutores de luz de acoplamento próximos e próximos ao condutor de luz, de modo que o acoplador de entrada de luz tenha um perfil inferior. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato pode ser puxada após o acoplamento físico a pelo menos um selecionado a partir do grupo: condutor de luz, película condutora de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz, alojamento, elemento de transferência térmica e outro elemento ou alojamento através do movimento da primeira haste de tensão 5 cilíndrica para longe a partir de uma segunda barra de tensão ou para longe a partir de um ponto de acoplamento físico do mecanismo fixando a barra de tensão, tal como um braçadeira.
Outros formatos e formas para o elemento formador de tensão podem ser utilizados, como uma haste com uma seção transversal retangular, uma seção transversal hemisférica ou outro elemento mais longo em uma direção capaz de 10 prover tensão quando transladado em uma primeira direção capaz de prover tensão quando transladada ou sustentando a tensão quando fixada estacionária em relação a outros componentes.
Em outra modalidade, uma primeira haste de tensão cilíndrica pode ser transladada em uma primeira direção para prover uma tensão enquanto permanece em uma região de braçadeira e a posição da haste de tensão cilíndrica 15 pode ser trancada ou forçada a permanecer no local pelo aperto de um parafuso, por exemplo.
Em outra modalidade, o elemento formador de tensão e a braçadeira ou mecanismo de acoplamento físico para acoplá-la a outro componente do acoplador de entrada de luz não se estende mais que um selecionado a partir do grupo: 1 milímetro, 2 milímetros, 3 milímetros, 5 milímetros, 7 milímetros e 10 milímetros 20 passado por pelo menos uma borda do condutor de luz na direção paralela à dimensão mais longa do elemento formador de tensão.
Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato envolve substancialmente o condutor de luz à base de película em um ou mais planos.
Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato envolve substancialmente o 25 condutor de luz à base de película e um ou mais acopladores de entrada de luz.
Por exemplo, em uma modalidade a cobertura de baixa área de contato envolve dois acopladores de entrada dispostos ao longo de laterais opostas de um condutor de luz à base de película e a região emissora de luz do condutor de luz disposta entre os acopladores de entrada de luz.
As outras bordas da cobertura de contato baixo 30 podem ser vedadas, ligadas, engatadas em conjunto ou outro material ou método de anexação podem vedar ou prover uma barreira em bordas opostas para prevenir que a contaminação por poeira ou sujeira, por exemplo.
Nessa modalidade, por exemplo, um luz de fundo pode compreender um condutor de luz à base de película substancialmente vedado fortemente a ar (e condutores de luz de acoplamento vedados dentro do acoplador de entrada de luz) que não tem uma ou mais regiões de cobertura e está substancialmente protegido de arranhões ou poeira durante a montagem ou que poderiam causar não uniformidades ou reduzir a luminância ou 5 eficiência óptica.
COBERTURA DE BAIXA ÁREA DE CONTATO DE BAIXA RIDIGEZ Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato tem uma rigidez de lápis de ASTM D3363 sob força a partir de um peso de 300 gramas inferior à região de superfície externa do condutor de luz de acoplamento disposto próximo à 10 cobertura de baixa área de contato. Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato compreende um silicone, poliuretano, borracha ou poliuretano termoplástico com um modelo ou estrutura de modelo de relevo de superfície. Em uma modalidade adicional, a rigidez de lápis de ASTM D3363 sob força a partir de um peso de 300 gramas da cobertura de baixa área de contato é pelo menos 2 graus 15 menor que a região de superfície externa do condutor de luz de acoplamento disposto próximo à cobertura de baixa área de contato. Em outra modalidade, a cobertura de baixa área de contato tem uma rigidez de lápis de ASTM D 3363 inferior a uma selecionado a partir do grupo: 5H, 4H, 3H, 2H, H e F.
MECANISMO DE ACOPLAMENTO FÍSICO PARA A COBERTURA DE BAIXA 20 ÁREA DE CONTATO Em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato está fisicamente acoplada em uma primeira região de contato ao dispositivo emissor de luz, acoplador de entrada de luz, condutor de luz, alojamento, segunda região da cobertura de baixa área de contato ou elemento de transferência térmica através de um ou mais métodos 25 selecionados a partir do grupo: costura (ou rosqueamento ou alimentação de uma fibra, cabo ou fio) da cobertura de baixa área de contato ao condutor de luz, região de mistura de luz ou outro componente, solda (sônica, a laser, termomecanicamente, etc.) da cobertura de baixa área de contato a um ou mais componentes, adesão (epóxi, cola, adesão sensível à pressão, etc.) da cobertura de baixa área de contato a 30 um ou mais componentes, prender a cobertura de baixa área de contato a um ou mais componentes. Em uma modalidade adicional, o mecanismo de prendimento é selecionado a partir do grupo: uma tábua, botão, engate, fecho, clipe, presilha (prendedor de pino), flange, anel isolante, âncora, prego, pino, estaca, pino de segurança, pino ramificador, chaveta, clipe em R, anel retentor, anel retentor arruela, anel retentor de anel em e, rebite, âncora de parafuso, botão de pressão, grampo, ponto, tira, tacha, prendedor roscado, prendedores roscados cativos (porca, parafuso, prego, inserção roscada, haste roscada), laço, cavilha, tiras de gancho e volta, âncora 5 de cunha e zíper.
Em uma modalidade, a película de baixa área de contato é fisicamente acoplada a um suporte rígido com uma rigidez à flexão ou módulo de flexão maior que 2 gigapascais quando medido de acordo com ASTM D790. Em uma modalidade, o suporte rígido é, por exemplo sem limitação: uma estrutura ou a alojamento de 10 dispositivo de emissão de luz, luz de fundo ou tela; uma estrutura que mantém o guia de luz baseado em película e/ou película de baixa área de contato substancial ensinado (sob tensão) ou plana. Em uma modalidade, o guia de luz baseado em película e/ou cobertura de baixa área de contato é fisicamente acoplada a uma estrutura ou um alojamento em duas ou mais regiões fora da região de emissão de 15 luz. Por exemplo, em uma modalidade, o guia de luz baseado em película é uma película de silicone com orifícios dispostos sobre pinos em uma estrutura ou um alojamneto em duas ou mais regiões perto das bordas do guia de luz com uma cobertura de baixa área de contato eliminada entre o guia de luz baseado em película e o alojamento para uma luz de fundo. Em outra modalidade, os orifícios para 20 acoplamento físico incluem discos de reforço ou um ilhó aderido aos e substancialmente concêntrico com orifícios para reduzir a possibilidade de romper o guia de luz. Em outra modalidade, a região de emissão de luz do guia de luz baseado em película é fisicamente acoplada a um material de baixa área de contato ou eliminada entre dois materiais de baixa área de contato e a rigidez à flexão ou módulo 25 de flexão da combinação de materiais da área de contato e o guia de luz baseado em película é maior do que um selecionado a partir do grupo: 2, 4, 6, 8 e 10 gigapascais quando medido de acordo com ASTM D790.
Em outra modalidade, o mecanismo de acoplamento físico mantém a flexibilidade de pelo menos um selecionado a partir do grupo: o dispositivo emissor de 30 luz, o condutor de luz e os condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade adicional, área de superfície total do mecanismo de acoplamento físico em contato com pelo menos um selecionado a partir do grupo: cobertura de baixa área de contato, condutores de luz de acoplamento, região do condutor de luz, região de mistura de luz e dispositivo emissor de luz é inferior a um selecionado a partir do grupo: 70%, 50%, 30%, 10%, 5% e 1%. Em outra modalidade, a porcentagem total da área de seção transversal das camadas compreendendo a propagação de luz sob reflexão interna total compreendendo o maior componente da cobertura de baixa área 5 de contato mecanismo de acoplamento físico em uma primeira direção perpendicular ao eixo óptico da luz dentro dos condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz ou região condutora de luz em relação à área de seção transversal na primeira direção é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 10%, 5%, 1%, 0,5%, 0,1% e 0,05%. Por exemplo, em uma modalidade, a cobertura de baixa área de contato é 10 uma película poliuretano transparente flexível com uma superfície compreendendo um arranjo bidimensional regular de hemisférios em relevo dispostos adjacentes e envolvendo a pilha de condutores de luz de acoplamento e está fisicamente acoplado à região de mistura de luz do condutor de luz compreendendo uma camada de núcleo de 25 mícrons de espessura através da rosqueamento da película à região de mistura 15 de luz utilizando uma fibra de nylon transparente com um diâmetro inferior a 25 mícrons em orifícios de 25 mícron em intervalos de 1 centímetro.
Nesse exemplo, o maior componente do mecanismo de acoplamento físico é os orifícios em uma região de núcleo que pode dispersar luz para fora do condutor de luz.
Portanto, a área de seção transversal supramencionada do mecanismo de acoplamento físico (os orifícios 20 na camada de núcleo) é 0,25% da área de seção transversal da camada de núcleo.
Em outra modalidade, a fibra ou material roscado através dos orifícios em um ou mais componentes compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: fibra de polímero, fibra de poliéster, fibra de borracha, fiação, cabo (tal como um cabo de aço fino), cabo de alumínio e fibra nylon, tal como utilizado em linha de pesca.
Em uma 25 modalidade adicional, o diâmetro da fibra ou material roscado através dos orifícios é inferior a um selecionado a partir do grupo: 500 mícrons, 300 mícrons, 200 mícrons, 100 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons e 10 mícrons.
Em outra modalidade, a fibra ou material roscado é substancialmente transparente ou translúcido.
Em outra modalidade, o mecanismo de acoplamento físico para uma cobertura 30 de baixa área de contato compreende orifícios dentro do condutor de luz através do qual um adesivo, epóxi ou outro material aderente está depositado que se liga a uma cobertura de baixa área de contato.
Em outra modalidade, o um adesivo, epóxi ou outro material aderente se liga a uma cobertura de baixa área de contato e pelo menos um selecionado a partir do grupo: região de núcleo, região de cobertura e condutor de luz.
Em outra modalidade, material adesivo tem um índice refrativo superior a 1,48 e reduz a dispersão para fora do condutor de luz a partir da região de orifício acima utilizando uma lacuna de ar ou uma lacuna de ar com uma fibra, rosca 5 ou cabo através do orifício.
Em uma modalidade adicional, um adesivo é aplicado como um revestimento sobre a fibra (que pode ser ativada por UV, curada, etc. após o rosqueamento, por exemplo) ou um adesivo é aplicado à fibra na região do orifício, de modo que o adesivo é introduzido no orifício para prover dispersão reduzida através de pelo menos um selecionado a partir do grupo: acoplar oticamente as 10 superfícies interna do orifício e acoplar oticamente a fibra às superfícies interna do orifício.
O mecanismo de acoplamento físico em uma modalidade pode ser utilizado para acoplar fisicamente em conjunto ou mais elementos selecionados a partir do grupo: condutor de luz à base de película, película de cobertura de baixa área de 15 contato, alojamento, elemento de manutenção de posição relativa, elemento ou película redirecionadora de luz, película difusora, película de colimação, película extratora de luz, película protetora, película de tela de toque, elemento de transferência térmica e outra película ou componente dentro do dispositivo emissor de luz. 20 CONFIGURAÇÃO E PROPRIEDADES DE CONDUTOR DE LUZ O uso de película plástica com espessura inferior a 0,5mm para condutores de luz iluminados nas bordas podem ter muitas vantagens sobre o uso de placa ou folhas plásticas.
Uma película flexível pode ser capaz de ser formatada às superfícies, ser dobrada para armazenamento, ter o formato alterado se necessário, ou ondear no 25 ar.
Outra vantagem pode ser o baixo custo.
A redução na espessura ajuda a reduzir o custo para material, fabricação, armazenamento e transporte de um condutor de luz de uma dada largura ou comprimento.
Outro motivo pode ser que a espessura reduzida possibilita que seja ela adicionada a superfícies sem alteração apreciável no formato da superfície, espessura ou aparência.
Por exemplo, pode ser adicionada à 30 superfície de uma janela facilmente sem alterar a aparência da janela.
Outra vantagem pode ser que a película ou condutor de luz pode ser enrolado.
Isso ajuda na transportabilidade, pode ter alguma funcionalidade e pode ser particularmente útil para dispositivos de mão, em que uma tela de rolagem é utilizada.
Um quinto motive pode ser que a película pode pesar menos, o que, novamente, facilita o manuseio e o transporte. Um sexto motivo pode ser que a película é comumente extrudida em grandes rolos, de modo que a sinalização iluminada nas bordas pode ser produzida. Finalmente, um sétimo motive pode ser que há muitas montagens de para revestir, 5 cortar, laminar e manipular películas, uma vez que a película é útil para outras indústrias. Películas plásticas são feitas através de extrusão por sopro ou fundição em larguras de até 6,096 metros ou mais e em rolos de milhares de metros de comprimento. A co-extrusão de diferentes materiais de duas a 100 camadas pode ser obtida com moldes de extrusão especiais. 10 ESPESSURA DA PELÍCULA OU CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, a espessura da película, condutor de luz ou região condutora de luz está dentro da gama de 0,005mm a 0,5mm. Em outra modalidade, a espessura da película ou condutor de luz está dentro de uma gama de 0,025 milímetros a 0,5 milímetros. Em uma modalidade adicional, a espessura da película, 15 condutor de luz ou região condutora de luz está dentro de uma gama de 0,050 milímetros a 0,175 milímetros. Em uma modalidade, a espessura da película, condutor de luz ou região condutora de luz é inferior a 0,2 milímetros ou inferior a 0,5 milímetros. Em uma modalidade, a espessura média do condutor de luz ou região de núcleo é inferior a um selecionado a partir do grupo: 150 mícrons, 100 mícrons, 60 20 mícrons, 30 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 6 mícrons e 4 mícrons. Em uma modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: espessura, maior espessura, espessura média, superior a 90% de toda a espessura da película, condutor de luz e a região condutora de luz é inferior a 0,2 milímetros. Em outra modalidade, o tamanho da proporção de espessura, definida como a maior dimensão 25 da região emissora de luz no plano da região emissora de luz dividida pela espessura média da região de núcleo dentro da região emissora de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 100; 500; 1.000; 3.000; 5.000; 10.000; 15.000; 20.000;
30.000; e 50.000. Em uma modalidade, uma tela compreende um guia de luz que é substancialmente mais fino do que os pixels do modulador de luz espacial da tela de 30 modo que a relação entre a maior dimensão de pixel para a espessura da região central do guia de luz é maior do que um selecionado do grupo: 1,1,5, 2, 4, 5, 6, 7, 8, 9,10, 15 e 20.
Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende a fonte de luz, um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz à base de película em que a densidade de fluxo de luz média nos condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz, região do condutor de luz ou região emissora de luz dentro do 5 condutor de luz à base de película é superior a uma selecionada a partir do grupo: 5, 10, 20, 50, 100, 200, 300, 500 e 1000 lumens por milímetro cúbico. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende a fonte de luz, um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz à base de película em que a densidade de flux de luz máxima nos condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz, 10 região do condutor de luz ou região emissora de luz dentro do condutor de luz à base de película é superior a um selecionado a partir do grupo: 5, 10, 20, 50, 100, 200, 300, 500 e 1000 lumens por milímetro cúbico. A densidade de fluxo em uma região é medida através do corte de uma borda de qualidade óptica perpendicular à superfície na região e o mascaramento da área em torno da região (utilizando materiais 15 absorvedores de luz, de modo que a luz não seja substancialmente refletida de volta para a película) e da medição da intensidade luminosa de campo distante utilizando um goniofotômetro.
PROPRIEDADES ÓPTICAS DO CONDUTOR DE LUZ OU MATERIAL
TRANSMISSOR DE LUZ 20 Com relação às propriedades ópticas dos condutores de luz ou materiais transmissores de luz para modalidade, propriedades ópticas especificadas aqui podem ser propriedades gerais do condutor de luz, o núcleo, a cobertura ou uma combinação dos mesmos ou podem corresponder a uma região específica (tal como a região emissora de luz, região de mistura de luz ou região extratora de luz), 25 superfície (superfície de entrada de luz, superfície difusa, superfície plana) e direção (tal como a medida normal em relação à superfície ou medida na direção da propagação de luz através do condutor de luz). Em uma modalidade, a transmitância luminosa média do condutor de luz medida dentro de pelo menos um selecionado a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de indício, a região de mistura de 30 luz e o condutor de luz, de acordo com o ASTM D1003 com um medidor de nebulosidade BYK Gardner, é superior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 80%, 85%, 88%, 92%, 94%, 96%, 98% e 99%. Em outra modalidade, a transmitância luminosa média do condutor de luz medida dentro da área emissora de luz principal (a área compreendendo mais de 80% da luz total emitida a partir do condutor de luz) de acordo com o ASTM D1003 com um medidor de nebulosidade BYK Gardner, é superior a um selecionado a partir do grupo: 70%, 80%, 88%, 92%, 94%, 96%, 98% e 99%. 5 Em outra modalidade, a nebulosidade média do condutor de luz medida dentro de um selecionado a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de indício, a região de mistura de luz e o condutor de luz medido com um medidor de nebulosidade BYK Gardner é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%, 10%, 6%, 5%, 4% e 3%. Em outra modalidade, a nebulosidade 10 média do condutor de luz medida dentro de pelo menos uma selecionada a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de indício, a região de mistura de luz e o condutor de luz medido com um medidor de nebulosidade BYK Gardner é superior a uma selecionada a partir do grupo: 6%, 5%, 4%, 3%, 2% e 1%. Em outra modalidade, a clareza média do condutor de luz medida dentro de 15 pelo menos um selecionado a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de mistura de luz e o condutor de luz de acordo com o processamento de medição associado ao ASTM D1003 com um medidor de nebulosidade BYK Gardner é superior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 80%, 88%, 92%, 94%, 96%, 98% e 99%. 20 Em uma modalidade adicional, a reflectância difusa do condutor de luz medida dentro de pelo menos um selecionado a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de mistura de luz e o condutor de luz utilizando um espectômetro Minolta CM- 508d, é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 30%, 20%, 10%, 7%, 5% e 2% com o componente espectral incluído ou com o componente espectral excluído 25 quando colocado acima de uma caixa 6”x6”x6” absorvedora de luz compreendendo Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc. nas paredes internas.
Em outra modalidade, a reflectância difusa do condutor de luz medida dentro da área emissora de luz principal (a área compreendendo mais de 80% da luz total emitida a partir condutor de luz) utilizando um espectômetro Minolta CM-508d é inferior a um 30 selecionado a partir do grupo: 30%, 20%, 10%, 7%, 5% e 2% com o componente espectral excluído quando colocado acima de uma caixa 6”x6”x6” absorvedora de luz compreendendo Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc. nas paredes internas.
Em outra modalidade, clareza média do condutor de luz medida dentro de pelo menos um selecionado a partir do grupo: a região emissora de luz, a região de mistura de luz e o condutor de luz medido com um medidor de nebulosidade BYK Gardner é superior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 80%, 88%, 92%, 94%, 5 96%, 98% e 99%. Os fatores que podem determinar a transmissão de luz através da película (na direção da espessura) incluem absorção de material inerente, índice refrativo (perda de luz devido a reflexões de Fresnel), dispersão (refração, reflexão ou difração) a partir de partículas ou características dentro do volume ou sobre uma superfície ou 10 interface (tamanho, formato, espaçamento, numero total de partículas ou densidade em duas direções ortogonais paralelas ao plano da película e o plano ortogonal à película), absorção/dispersão/reflexão/refração devido a outros materiais (camadas adicionais, coberturas, adesivos, etc.), revestimentos anti-reflexo, características de relevo de superfície. 15 Em uma modalidade, o uso de uma película fina para o condutor de luz permite a redução em tamanho das características de extração de luz devido a mais modos de condutor de onda alcançarem a característica de extração de luz quando a espessura da película é reduzida.
Em um condutor de luz fino, a sobreposição de modos é aumentada quando a espessura do condutor de onda é reduzida. 20 Em uma modalidade, o condutor de luz à base de película tem um perfil de índice refrativo graduado na direção da espessura.
Em outra modalidade, a espessura de uma região condutora de luz ou condutor de luz é inferior a 10 mícrons.
Em uma modalidade adicional, a espessura de uma região condutora de luz é inferior a 10 mícrons e o condutor de luz é um condutor de luz de modo único. 25 Em uma modalidade, o material transmissor de luz utilizado em pelo menos um selecionado a partir do grupo: condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, região do condutor de luz, elemento óptico, película óptica, camada de núcleo, camada de cobertura e adesivo óptico tem uma absorção óptica (dB/km) inferior a uma selecionada a partir do grupo: 50, 100, 200, 300, 400 e 500 dB/km para uma 30 gama de comprimento de onda de interesse.
O valor de absorção óptica pode ser para todos os comprimentos de onda ao longo da gama de interesse ou um valor médio ao longo dos comprimentos de onda de interesse.
A gama de comprimento de onda de interesse para alta transmissão através do material transmissor de luz pode cobrir o espectro de saída da fonte de luz, o espectro de saída do dispositivo emissor de luz, os requerimentos de funcionalidade óptica (a transmissão de IR para câmeras, detectores de movimento, etc., por exemplo), ou alguma combinação dos mesmos.
A gama de comprimento de onda de interesse pode ser uma gama de comprimento de 5 onda selecionada a partir do grupo: 400nm-700nm, 300nm-800nm, 300nm-1200nm, 300nm-350nm, 300-450nm, 350nm-400nm, 400nm-450nm, 450nm-490nm, 490nm- 560nm, 500nm-550nm, 550nm-600nm, 600nm-650nm, 635nm-700nm, 650nm- 700nm, 700nm-750nm, 750nm-800nm e 800nm-1200nm.
A propagação de luz colimada através do material transmissor de luz pode ser 10 reduzida em intensidade após atravessar o material devido à dispersão (coeficiente de perda de dispersão), absorção (coeficiente de absorção), ou uma combinação de dispersão e absorção (coeficiente de atenuação). Em uma modalidade, o material de núcleo do condutor de luz tem um coeficiente de absorção médio para luz colimada inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 15 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 nanômetros.
Em outra modalidade, o material do condutor de luz de núcleo tem um coeficiente de perda de dispersão médio para luz colimada inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 20 nanômetros.
Em uma modalidade, o material do condutor de luz de núcleo tem um coeficiente de atenuação médio para luz colimada inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda visível a partir de 400 nanômetros a 700 nanômetros.
Em outra modalidade, o condutor de luz está disposto para receber luz infravermelha e a média 25 de pelo menos um selecionado a partir do grupo: coeficiente de absorção, coeficiente de perda de dispersão e coeficiente de atenuação da camada de núcleo ou camada de cobertura for luz colimada é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 0,03 cm-1, 0,02 cm-1, 0,01 cm-1 e 0,005 cm-1 ao longo do espectro de comprimento de onda a partir de 700 nanômetros a 900 nanômetros. 30 Em uma modalidade, o condutor de luz tem uma absorção baixa na região UV e azul e o condutor de luz adicionalmente compreende uma película de fósforo ou elemento de conversão de comprimento de onda.
Ao utilizar a fonte de luz azul ou UV e um elemento de conversão de comprimento de onda próximo à superfície de sida do condutor de luz para geração de luz branca, o material transmissor de luz pode ser otimizado para transmissão de luz azul ou UV muito alta. Isso pode aumentar a gama de materiais adequados para condutores de luz para incluir aqueles que têm altos coeficientes de absorção nas regiões de comprimento de onda verde e vermelha, por 5 exemplo. Em outra modalidade, o condutor de luz é o substrato para uma tecnologia de visor. Várias películas de alto desempenho são conhecidas na indústria de visores como tendo propriedades mecânicas e ópticas suficientes. Estas incluem, mas não se limitam a, películas de policarbonato, PET, PMMA, PEN, COC, PSU, PFA, FEP e 10 películas feitas de misturas e componentes de multicamada. Em uma modalidade, característica de extração de luz é formada em uma região condutora de luz de uma película antes ou depois da película ser utilizada como um substrato para a produção ou uso como um visor, tal como um visor de OLED, visor à base de MEMs, viro à base de película de polímero, visor bi-estável, visor eletroforético, visor eletrocrômico, 15 visor eletro-óptico, visor de matriz passiva ou outro visor que pode ser produzido utilizando substratos de polímero.
ÍNDICE REFRATIVO DO MATERIAL TRANSMISSOR DE LUZ Em uma modalidade, o material de núcleo do condutor de luz tem um alto índice refrativo e o material de cobertura tem um baixo índice refrativo. Em uma 20 modalidade, o núcleo é formado a partir de um material com um índice refrativo (nD) superiora um selecionado a partir do grupo: 1,3, 1,4, 1,5, 1,6, 1,7, 1,8, 1,9, 2,0, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4, 2,5, 2,6, 2,7, 2,8, 2,9 e 3,0. Em outra modalidade, o índice refrativo (nD) do material de cobertura é inferior a um selecionado a partir do grupo: 1,1, 1,2, 1,3, 1,4, 1,5,1,6,1,7, 1,8, 1,9, 2,0, 2,1, 2,2, 2,3, 2,4 e 2,5. 25 Em uma modalidade, uma região de núcleo do condutor de luz à base de película compreende um material com uma diferença de índice refrativo em duas ou mais direções ortogonais inferiores a uma selecionada a partir do grupo: 0,1, 0,05, 0,02, 0,01, 0,005 e 0,001. Em uma modalidade, o material transmissor de luz é semicristalino com uma baixa birrefringência de índice refrativo. Em outra modalidade, 30 o material transmissor de luz é substancialmente amorfo e tem uma baixa birrefringência induzida por tensão. O núcleo ou a cobertura ou outro material transmissor de luz utilizado dentro de uma modalidade pode ser termoplástico, termofixo, borracha, polímero, silicone ou outro material transmissor de luz.
Produtos ópticos podem ser preparados a partir de materiais de alto índice de retração, incluindo monômeros, tais como monômeros de (met)acrilato de alto índice de retração, monômeros halogenados e outros de tais monômeros de alto índice de retração são conhecidos na técnica.
Materiais de alto 5 índice refrativo, tais como esses e outros são descritos, por exemplo, nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 4,568,445; 4,721,377; 4,812,032; 5,424,339; 5,183,917; 6,541,591; 7,491,441; 7297810, 6,355,754, 7,682,710; 7,642,335; 7,632,904; 7,407,992; 7,375,178; 6,117,530; 5,777,433; 6,533,959; 6,541,591; 7,038,745 e Pedidos de Patente dos Estados Unidos números 11/866521; 12/165765; 12/307,555; 10 e 11/556,432. Adesivos sensíveis à pressão de alto índice refrativo, tais como aqueles descritos no pedido de patente dos Estados Unidos de número serial 12/608,019 podem também ser utilizados como uma camada de núcleo ou componente de camada.
Materiais de baixo índice refrativo incluem sol-géis, fluoropolímeros, sol-géis 15 fluorados, PMP e outros materiais, tais como flúor-poliéter uretanos, tais como aqueles descritos em 7,575,847 e outro material de baixo índice refrativo, tal como aqueles descritos no Pedido de Patente dos Estados Unidos 11/972034; 12/559690; 12/294694; 10/098,813; 11/026,614; e Patente dos Estados Unidos Nos. 7,374,812; 7,709,551; 7,625,984; 7,164,536; 5,594,830 e 7,419,707. 20 Materiais tais como nanopartículas (dióxido de titânio e outros óxidos, por exemplo), misturas, ligas, dopagem bioquímica, sol-gel e outras técnicas podem ser utilizadas para aumentar ou diminuir o índice refrativo de um material.
Em outra modalidade, o índice refrativo ou localização de uma região do condutor de luz ou região condutora de luz se altera resposta a alterações ambientais 25 ou alterações controladas.
Essas alterações podem incluir corrente elétrica, campo eletromagnético, campo magnético, temperatura, pressão, reação química, movimento de partículas ou materiais (tal como eletroforese ou eletro-umedecimento), irradiação óptica, orientação do objeto em relação ao campo gravitacional, dispositivos MEMS, dispositivos MOEMS e outras técnicas para alteração de 30 propriedades mecânicas, elétricas, ópticas ou físicas, tal como aquelas conhecidas nos materiais inteligentes.
Em uma modalidade, a característica de extração de luz acopla mais ou menos luz fora do condutor de luz em resposta a uma tensão aplicada ou campo eletromagnético.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz em que as propriedades do condutor de luz (tal como a posição do condutor de luz) que se alteram para acoplar mais ou menos luz fora de um condutor de luz, tal como aqueles incorporados em visores tipo MEMs e dispositivos como descrito nos Pedidos de Patente dos Estados Unidos de números 5 seriais 12/511693; 12/606675; 12/221606; 12/258206; 12/483062; 12/221193; 11/975411 11/975398; 10/31/2003; 10/699,397 e Patentes dos Estados Unidos números 7,586,560; 7,535,611; 6,680,792; 7,556,917; 7,532,377; e 7,297,471.
BORDAS DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, as bordas do condutor de luz ou região condutora de luz 10 são revestidas, ligadas ou dispostas adjacentes a um material especularmente reflexivo, material refletor parcialmente de modo difuso ou material refletor difuso. Em uma modalidade, as bordas do condutor de luz são revestidas com uma tinta especularmente reflexiva compreendendo partículas ou flocos de tamanho nano ou mícron que refletem a luz substancialmente especularmente. Em outra modalidade, 15 um elemento refletor de luz (tal como uma película de polímero de multicamada especularmente reflexivo com alta refletividade) está disposto próximo à borda do condutor de luz e está disposto para receber luz a partir da borda e refletir e direcioná-la de volta ao condutor de luz. Em outra modalidade, as bordas do condutor de luz são arredondadas e o percentual de luz difratada a partir da borda é reduzido. 20 Um método de obtenção de bordas arredondadas é através do uso de um laser para cortar o condutor de luz a partir de uma película e obter o arredondamento da borda através do controle dos parâmetros de processamento (velocidade de corte, frequência de corte, energia a laser, etc.). Em outra modalidade, as bordas do condutor de luz são are estreitadas, anguladas, serradas ou cortadas de outro modo 25 ou formatadas, de modo que a luz a partir de uma fonte de luz propagando-se dentro do condutor de luz de acoplamento reflete a partir da borda, de modo que é direcionada em um ângulo mais próximo ao eixo óptico da fonte de luz, em direção a uma região dobrada, em direção a uma região curva, em direção a um condutor de luz, em direção a uma região do condutor de luz ou em direção ao eixo óptico do 30 dispositivo emissor de luz. Em uma modalidade adicional, duas ou mais fontes de luz estão dispostas a cada duas luzes em dois ou mais condutores de luz de acoplamento compreendendo regiões redirecionadoras de luz para cada uma das duas ou mais fontes de luz que compreendem a primeira e segunda superfícies reflexivas que direcionam uma porção de luz a partir da fonte de luz para um ângulo mais próximo ao eixo óptico da fonte de luz, em direção a uma região dobrada ou curva, em direção a uma região do condutor de luz, em direção a uma região do condutor de luz ou em direção ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz. Em uma 5 modalidade, uma ou mais bordas dos condutores de luz de acoplamento, o condutor de luz, a região de mistura de luz ou uma região condutora de luz compreendem um perfil curvado ou arqueado na região de intersecção entre as duas ou mais superfícies da película em uma região. Em uma modalidade, as bordas em uma região têm um perfil curvado em vez de um canto pontiagudo para reduzir os efeitos 10 difrativos e a extração de luz próxima à região. Em uma modalidade, as bordas de uma ou mais regiões são bordas cortadas arredondadas, tal como um arco semicircular para remover os cantos que podem atuar como elementos difratores na propagação de luz. Condutores de luz muito finos (por exemplo, inferiores a 150 mícrons de espessura) têm uma probabilidade maior de que a luz seja difratada 15 quando encontrar um canto pontiagudo. Cantos arredondados podem ser obtidos, por exemplo, sem limitação, através de corte a laser de uma película de acrílico para deixar uma borda fundida que se re-solidifica em uma borda arredondada.
SUPERFÍCIES DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos uma superfície do condutor de luz ou região 20 condutora de luz é revestida, ligada ou disposta adjacente a um material especularmente reflexivo, material reflexivo parcialmente difuso ou material reflexivo difuso. Em uma modalidade, pelo menos a superfície do condutor de luz é revestida com uma tinta especularmente reflexiva compreendendo partículas ou flocos de tamanho nano ou mícron que refletem a luz substancialmente especularmente. Em 25 outra modalidade, um elemento refletor de luz (tal como uma película de polímero de multicamada especularmente reflexivo com alta refletividade) está disposto próximo à superfície do condutor de luz oposta à superfície emissora de luz e está disposto para receber luz a partir da superfície e refleti-la e direcioná-la de volta ao condutor de luz. Em outra modalidade, uma superfície externa de pelo menos um condutor de luz ou 30 componente acoplado ao condutor de luz compreende uma microestrutura para reduzir o aparecimento de marcas de dedos. Tais microestruturas são conhecidas na técnica de revestimento rígido para visores e exemplos são descritos no Pedido de Patente dos Estados Unidos de número serial 12/537,930.
FORMATO DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos uma porção do formato do condutor de luz ou superfície do condutor de luz é pelo menos um selecionado a partir do grupo: substancialmente planar, curvado, cilíndrico, um formato formado a partir de uma 5 película substancialmente planar, esférico, parcialmente esférico, angulado, retorcido, arredondado, tem uma superfície quadrática, esferoide, cuboide, paralelepípedo, prisma triangular, prisma retangular, elipsoide, ovoide, pirâmide de cone, prisma triangular estreitado, formato semelhante à onda e outros sólidos ou formatos geométricos conhecidos.
Em uma modalidade, o condutor de luz é uma película que 10 foi formatada em um formato através de termoformatação ou outra técnica de formatação.
Em outra modalidade, a película ou região da película é estreitada em pelo menos uma direção.
Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de condutores de luz e uma pluralidade de fontes de luz fisicamente acoplam ou dispõem em conjunto (tal como, ladrilhado em um arranjo 15 de 1x2, por exemplo). Em outra modalidade, uma região condutora de luz da película compreende ou é substancialmente do formato de um selecionado a partir do grupo: retangular, quadrado, circular, formato de rosca (elíptico com um orifício na região interna), elíptico, tira linear e tubo (com uma seção transversal de formato circular, retangular, poligonal ou outra). Em uma modalidade, o condutor de luz à base de 20 película é estampado, curvado, dobrado ou reformatado de outro modo em um ou mais locais (tal como nos condutores de luz de acoplamento, na região do condutor de luz ou região de mistura de luz, por exemplo) para assistir na manutenção em sua localização em relação a outro componente ou anexação dele a ou condução dele em relação a outro componente (tal como o alojamento, moldura, acoplador de entrada 25 de luz, alojamento de dispositivo, por exemplo, sem limitação). Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz formado a partir de uma película em um tubo cilíndrico oco compreendendo tiras de condutor de luz de acoplamento ramificando-se a partir da película sobre uma borda curta em direção à porção interna do cilindro.
Em outra modalidade, um 30 dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz de película com condutores de luz de acoplamento cortados na película, de modo que permanecem acoplados à região condutora de luz e a tira central não está oticamente acoplada ao condutor de luz e provê uma coluna com dureza em pelo menos uma direção próxima à região de tira central ou região condutora de luz próxima à tira. Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende condutores de luz com acopladores de entrada de luz dispostos de modo que a fonte de luz está disposta na região central da borda do condutor de luz e que o acoplador de entrada de luz (ou 5 um componente do mesmo) não se estende para além da borda e permite que os condutores de luz sejam ladrilhados em pelo menos um dentre um arranjo de 1x2, 2x2, 2x3, 3x3 ou maior. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende condutores de luz emissores de luz em que a separação entre os condutores de luz em pelo menos uma direção ao longo da superfície emissora de luz 10 é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 10mm, 5mm, 3mm, 2mm, 1mm e 0,5mm. Em outra modalidade, o condutor de luz compreende dobra ou curva única próxima a uma borda do condutor de luz, de modo que o condutor de luz dobra-se sob ou sobre si mesmo. Nessa modalidade, a luz que originalmente seria perdida na 15 borda de um condutor de luz pode ser adicionalmente extraída a partir do condutor de luz após a dobra ou curva para aumentar a eficiência do condutor de luz ou dispositivo. Em outra modalidade, as características de extração de luz sobre o condutor de luz disposto na via óptica da luz dentro do condutor de luz após a dobra ou curva prover características de extração de luz que aumentam pelo menos um 20 selecionado a partir do grupo: luminância, uniformidade de luminância, uniformidade de cor, eficiência óptica e clareza ou resolução de imagem ou logotipo.
BORDAS SE DOBRAM ENVOLVENDO DE VOLTA AO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos uma região de borda selecionada a partir do grupo: o condutor de luz, a região do condutor de luz e os condutores de luz de 25 acoplamento, se dobra ou curva de volta sobre si mesmos e é oticamente acoplado ao condutor de luz, região condutora de luz ou condutor de luz de acoplamento, de modo que uma porção entrando na região de ponta é acoplada de volta no condutor de luz, região do condutor de luz, ou condutor de luz de acoplamento em uma direção distanciando-se da região de borda. As regiões de borda podem ser aderidas 30 utilizando um adesivo, tal como PSA ou outro adesivo, ligado termicamente ou acoplado oticamente de outro modo de volta sobre o condutor de luz, região do condutor de luz, ou condutor de luz de acoplamento. Em uma modalidade, a dobra das regiões de borda do condutor de luz redireciona a luz que normalmente sairia da borda da película de volta ao condutor de luz e a eficiência óptica do sistema é aumentada. Em outra modalidade, a espessura do condutor de luz, região do condutor de luz, ou condutor de luz de acoplamento é mais fina na região próxima a uma borda do 5 que a espessura média do condutor de luz em uma região emissora de luz ou região do condutor de luz. Em outra modalidade, a espessura do condutor de luz, região do condutor de luz, ou condutor de luz de acoplamento é inferior a um selecionado a partir do grupo: 90%, 80%, 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5% da espessura média do condutor de luz em uma região emissora de luz PI região do 10 condutor de luz. Em uma modalidade, a espessura do condutor de luz, região do condutor de luz, ou condutor de luz de acoplamento é estreitada na região próxima à borda. Em uma modalidade, o estreitamento da espessura na região próxima da borda permite que a luz se acople de volta ao condutor de luz quando está oticamente acoplada à 15 superfície do condutor de luz ou região do condutor de luz. Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz tem uma eficiência óptica, definida como o fluxo luminoso da luz saindo do dispositivo emissor de luz em uma região emissora de luz dividido pelo fluxo luminoso da luz saindo da fonte de luz disposta para direcionar luz ao acoplador de entrada, superior a um selecionado a 20 partir do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 90%. Em outra modalidade, a região de borda de um condutor de luz não disposto para receber luz diretamente a partir da fonte de luz ou acoplador de entrada de luz é formada ou acoplada a um acoplador de saída de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento que são dobrados ou curvados para criar uma superfície de saída 25 de luz. Em outra modalidade, a superfície de saída de luz está oticamente acoplada ou disposta próxima a uma superfície de entrada de luz de um acoplador de entrada de luz para o mesmo condutor de luz ou película ou um segundo condutor de luz ou película. Nessa modalidade, a luz alcançando a borda de um condutor de luz pode ser acoplada em tiras de acoplamento que são dobradas ou curvas para direcionar a 30 luz de volta ao condutor de luz e reciclar a luz.
CARACTERÍSTICAS REFLETORAS NA BORDA DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, uma ou mais regiões do condutor de luz à base de película compreende características reflexivas dispostas para refletir luz dentro de uma gama angular de volta ao condutor de luz através de reflexão interna total. Em uma modalidade, as características reflexivas são uma ou mais características formatadas cortadas ao longo da borda selecionadas a partir do grupo: características anguladas, características triangulares, características triangulares com um ângulo 5 com um ângulo de vértice de substancialmente 90 graus, arcos, arcos semicirculares, formatos com características arqueadas e lineares, formatos multifacetados e formatos poligonais. Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de entrada de luz disposto ao longo de uma lateral e uma pluralidade de cortes angulados em "ziguezague” na película sobre a lateral oposta 10 com ângulos de vértice de 90 graus. Nessa modalidade, a luz dentro da película que alcança os cortes angulados em cerca de 0 graus a partir da lateral oposta substancialmente retro-refletirá de volta ao condutor de luz. O formato, ângulo, índice refrativo e localização dos cortes angulados afetarão a gama angular e a porcentagem de luz refletida de volta ao condutor de luz. Os cortes podem ser "micro- 15 cortes”, de modo que não estendem substancialmente a distância lateral do condutor de luz à base de película. Em uma modalidade, o eixo óptico da luz propaganda no condutor de luz à base de película está na direção x e o ângulo de vértice das características refletoras é 90 graus, de modo que a reflectância da luz que não é extraída através das características de superfície extratora de luz é maximizada e 20 direcionada de volta em direção a uma região emissora de luz para ser reciclada. Outros formatos facetados ou formatos curvos podem também ser cortados a partir da borda para obter uma reflexão desejada ou propriedades transmissoras de luz.
MATERIAL DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor 25 de luz ou região condutora de luz formado a partir de pelo menos um material transmissor de luz. Em uma modalidade, o condutor de luz é uma película compreendendo pelo menos uma região de núcleo e pelo menos uma região de cobertura, cada uma compreendendo pelo menos um material transmissor de luz. Em uma modalidade, o material de núcleo é substancialmente flexível (tal como uma 30 borracha ou adesivo) e o material de cobertura sustenta e provê pelo menos um selecionado a partir do grupo: módulo de flexão aumentado, força de impacto aumentada, resistência de dilaceramento aumentada e resistência a arranhões aumentada para o elemento combinado. Em outra modalidade, o material de cobertura é substancialmente flexível (tal como uma borracha ou adesivo) e o material de núcleo sustenta e provê pelo menos um selecionado a partir do grupo: módulo de flexão aumentado, força de impacto aumentada, resistência de dilaceramento aumentada e resistência a arranhões aumentada para o elemento combinado. 5 O transmissor de luz utilizado dentro de uma modalidade pode ser um termoplástico, termofixo, borracha, polímero, silicone de alta transmissão, vidro, compósito, liga, mistura, silicone, outro material transmissor de luz ou uma combinação dos mesmos. Em uma modalidade, um componente ou região do dispositivo emissor de luz 10 compreende um material transmissor de luz selecionado a partir do grupo: derivados de celulose (por exemplo, éteres de celulose, tal como etilcelulose e cianoetilcelulose, ésteres de celulose, tal como acetato de celulose), resinas acrílicas, resinas estirênicas (por exemplo, poliestireno), resinas de série de polivinil [por exemplo, poli(vinil éster), tal como poli(vinil acetato), poli(vinil haleto), tal como poli(vinil cloreto), 15 polivinil alquil éteres ou resinas de série de poliéter, tal como poli(vinil metil éter), poli(vinil isobutil éter) e poli(vinil t-butil éter)], resinas de série de policarbonato (por exemplo, policarbonatos aromáticos, tal como policarbonato tipo bisfenol A), resinas de série de poliéster (por exemplo, homopoliésteres, por exemplo, tereftalatos de polialquileno, tal como tereftalato de polietileno e tereftalato de polibutileno, naftalatos 20 de polialquileno correspondentes à tereftalatos de polialquileno; copoliésteres contendo um tereftalato de alquileno e/ou naftalato de alquileno como um componente principal; homopolímeros de lactonas, tal como policaprolactona), resina de série de poliamida (por exemplo, nylon 6, nylon 66, nylon 610), resinas de série de uretano (por exemplo, resinas de poliuretano termoplásticas), copolímeros de 25 monômeros formando as resinas acima [por exemplo, copolímeros estirênicos, tal como copolímero de metil metacrilato-estireno (resina MS), copolímero de acrilonitrila- estireno (resina AS), copolímero de estireno-ácido (met)acrílíco, copolímero de estireno-anidrido maleico e copolímero de estireno-butadieno, copolímero de acetato de vinila-cloreto de vinila, copolímero de vinil alquil éter-anidrido maleico]. 30 Incidentalmente, o copolímero pode ser qualquer um dentre um polímero aleatório, um copolímero de bloco ou um copolímero de enxerto.
MATERIAL DE CONDUTOR DE LUZ COMPREENDENDO VIDRO
Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento compreendem um material de núcleo compreendendo um material de vidro. Em uma modalidade, o material de vidro é um selecionado a partir do grupo: sílica fundida, sílica fundida de grau ultravioleta (tal como JGS1 pela Dayoptics Inc., Suprasil® 1 e 2 pela Heraeus 5 Quartz America, LLC., Spectrosil® A e B pela Saint-Gobain Quartz PLC e Corning 7940 pela Corning Incorporated, Dynasil® Synthetic Fused Silica 1100 e 4100 pela Dynasil Corporation), quartzo fundido de grau óptico, sílica fundida de espectro complete, vidro de borosilicato, vidro “crown” e vidro de aluminoborosilicato. Em outra modalidade, o material de núcleo compreende um vidro que é 10 revestido, ou tem um material orgânico aplicado a pelo menos um selecionado a partir do grupo: a borda, a superfície superior e a superfície inferior. Em uma modalidade, o revestimento do vidro funciona para pelo menos um selecionado a partir do grupo: prover uma região de cobertura, aumentar a resistência ao impacto e prover flexibilidade aumentada. Em outra modalidade, os condutores de luz de acoplamento 15 compreendendo vidro, um material polimérico ou um material de borracha são aquecidos a uma temperatura acima de sua temperatura de transição de vidro ou ponto de amaciamento VICAT antes de se dobrar em uma primeira direção.
CONDUTOR DE LUZ DE MULTICAMADA Em uma modalidade, o condutor de luz compreende pelo menos duas 20 camadas ou revestimentos. Em outra modalidade, as camadas ou revestimentos funcionam como pelo menos um selecionado a partir do grupo: uma camada de núcleo, uma camada de cobertura, uma camada de união (para promover a adesão entre duas outras camadas), uma camada para aumentar a força de flexão, uma camada para aumentar a força de impacto (tal como Izod, Charpy, Gardner, por 25 exemplo) e uma camada transportadora. Em uma modalidade adicional, pelo menos uma camada ou revestimento compreende uma microestrutura, modelo de relevo de superfície, características de extração de luz, lentes ou outras características superfície não plana que redirecionam uma porção d luz incidente a partir de dentro do condutor de luz para um ângulo no qual escapa o condutor de luz na região 30 próxima à característica. Por exemplo, a película transportadora pode ser uma película de silicone com características de extração de luz em relevo dispostas para receber uma resina de policarbonato termofixa. Em outra modalidade, a película transportadora é removida a partir do contato com o material de núcleo em pelo menos uma região. Por exemplo, a película transportadora pode ser uma película de FEP em relevo e uma resina à base de metacrilato termofixa é revestida sobre a película e curada por calor, luz, outra radiação ou uma combinação dos mesmos. Em outra modalidade, o material de núcleo compreende um material de metacrilato e a 5 cobertura compreende um material de silicone. Em outra modalidade, um material de cobertura é revestido sobre uma película transportadora e subsequentemente, um material de camada de núcleo, tal como um material à base de silicone, PC PMMA, é revestido ou extrudido sobre o material de cobertura. Em uma modalidade, a camada de cobertura é fina demais para sustentar a si mesma em uma linha de revestimento 10 e, portanto, uma película transportadora é utilizada. O revestimento pode ter propriedades de relevo de superfície sobre uma das laterais opostas à película transportadora, por exemplo. Em uma modalidade, o condutor de luz compreende um material de núcleo disposto entre duas regiões de cobertura em que uma região de núcleo compreende 15 um polimetilmetacrilato, poliestireno ou outro polímero amorfo e o condutor de luz é curvo em um primeiro raio de curvatura e uma região de núcleo e região de cobertura não são fraturadas em uma região curva, em que a mesma região de núcleo compreendendo o mesmo polimetilmetacrilato sem as regiões de cobertura ou camadas fraturam mais de 50% do tempo quando curvam no primeiro raio de 20 curvatura. Em outra modalidade, um condutor de luz compreende substancialmente materiais de polímeros dúcteis dispostos em ambos os lados de um material substancialmente quebradiço de uma primeira espessura, tal como PMMA ou poliestireno sem modificadores de impacto e a resistência à fratura do polímero ou a força de impacto Izod não entalhada de ASTM D4812 do condutor de luz é superior a 25 uma única camada do material quebradiço material de uma primeira espessura.
REGIÃO DE NÚCLEO COMPREENDENDO UM MATERIAL TERMOFIXO Em uma modalidade, um material termofixo é revestido sobre uma película termoplástica em que o material termofixo é o material de núcleo e o material de cobertura é a película ou material termoplástico. Em outra modalidade, um primeiro 30 material termofixo é revestido sobre uma película compreendendo um segundo material termofixo em que o primeiro material termofixo é o material de núcleo e o material de cobertura é o segundo plástico termofixo.
Em uma modalidade, uma resina epóxi que geralmente é utilizada como um material de modelagem pode ser utilizado como a resina epóxi (A). Exemplos incluem produtos de epoxidação de resinas novolac derivada de fenóis e aldeídos, tal como resina epóxi fenol novolac e resinas epóxi orto-cresol novolac; diglicidil éteres de 5 bisfenol A, bisfenol F, bisfenol S, bisfenol substituído por alquila ou similares; resinas epóxi tipo glicidilamina obtidas através da reação de uma poliamina, tal como diaminodifenilmetano e ácido isocianúrico com epicloridrina; resinas epóxi alifáticas lineares obtidas através da oxidação de ligações de olefina com um perácido, tal como ácido peracético; e resinas epóxi alicíclicas.
Quaisquer de duas ou mais dessas 10 resinas podem ser utilizadas em combinação.
Exemplos de resinas termofixas adicionalmente incluem resinas epóxi bisfenol A, resinas epóxi bisfenol F, resinas epóxi bisfenol S, diglicidil isocianurato e triglicidil isocianurato, material P(MMA-d8), resina fluorada, polímero deuterado, poli(fluoroalquil-MA), poli(fluoroalquil deuterado- MA), trideutero hexafluorobutil-pentadeutero metacrilato e resina epóxi derivada de 15 triazina.
Em outra modalidade, a resina termofixadora é uma resina de silicone termofixadora.
Em uma modalidade adicional, a resina de silicone termofixadora compreende um composto de silício contendo o grupo de substituinte reagente à condensação e um composto de silício contendo o grupo de substituinte reagente à 20 adição.
Em outra modalidade, a composição resina de silicone termofixadora compreende um óleo de silicone do tipo silanol de extremidade dupla como o composto de silício contendo o grupo de substituinte reagente à condensação; um composto de silicone contendo o grupo alquenila; um organohidrogensiloxano como o composto de silício contendo o grupo de substituinte reagente à adição; um 25 catalisador de condensação; e um catalisador de hidrosililação.
Em uma modalidade, a resina termofixadora é um copolímero de metilfenil dimetil ou compreende um material à base de silicone, tal como o descrito na Patente dos Estados Unidos 7,551,830. Em outra modalidade, a resina termofixadora compreende um polidiorganossiloxano tendo uma média, por molécula, de pelo menos dois grupos 30 orgânicos insaturados alifaticamente e pelo menos um grupo aromático; (B) um poliorganossiloxano ramificado tendo uma média, por molécula, de pelo menos um grupo orgânico insaturado alifaticamente e pelo menos um grupo aromático; (C) um poliorganohidrogensiloxano tendo uma média, por molécula, de pelo menos dois átomos de hidrogênio ligados ao silício e pelo menos dois grupos aromáticos, (D) um catalisador de hidrosililação e (E) um inibidor acetilênico sililado.
Em outra modalidade, o termofixador compreende um material de silicone, polissiloxano ou silsesquioxano, tal como descrito no pedido de Patente dos Estados Unidos de 5 números seriais 12/085422 e 11/884612. Em uma modalidade adicional, o material termofixador compreende: um oligômero termofixo cristalino líquido contendo pelo menos uma estrutura torta no esqueleto e tendo um ou mais grupos reativos termicamente introduzidos em uma ou ambas as extremidades do esqueleto; um agente de reticulação tendo grupos reativos 10 termicamente reticuláveis em ambas as extremidades do mesmo ou um composto epóxi ou ambos; e um solvente orgânico.
Em uma modalidade adicional, a composição termofixadora compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: um aluminossiloxano, um óleo de silicone contendo grupos de silanol em ambas as extremidades, um silicone epóxi e um elastômero de silicone.
Nessa composição 15 termofixadora, considera-se que cada grupo hidroxila do aluminossiloxano e/ou o óleo de silicone contendo grupos silanol em ambas as extremidades e um grupo epóxi altamente reativo do silicone epóxi são reagidos e reticulados, ao mesmo tempo, o elastômero de silicone é reticulado através de uma reação de hidrosililação com o mesmo.
Em outra modalidade, o termofixo é uma composição fotopolimerizável.
Em 20 outra modalidade, a composição fotopolimerizável compreende: uma resina contendo silício compreendendo hidrogênio ligado ao silício e insaturação alifática, um primeiro catalisador contendo metal que pode ser ativado através de radiação actínica e um segundo catalisador contendo metal que pode ser ativado através de calor mas não por radiação actínica. 25 Em outra modalidade, a resina termofixadora compreende um derivado de silsesquioxano ou um silicone contendo Q.
Em outra modalidade, a resina termofixadora é uma resina com transmissão substancialmente alta, tal como aquela descrita nos pedidos de Patente dos Estados Unidos números 12/679749,12/597531, 12/489881, 12/637359, 12/637359, 12/549956, 12/759293, 12/553227, 11/137358, 30 11/391021 e 11/551323. Em uma modalidade, o material de condutor de luz para uma região de núcleo compreende um material com uma temperatura de transição de vidro inferior a uma selecionada a partir do grupo: -100, -110, -120, -130, -140, -150 graus Celsius.
Em outra modalidade, o material para uma região de núcleo do condutor de luz compreende um material com um módulo de Young inferior a um selecionado a partir do grupo: 2,8, 2, 1,8, 1,6, 1,5, 1,2, 1, 0,8, 0,6, 0,4, 0,2, 0,1, 0,08, 0,06 e 0,04 quilopascals.
Em uma modalidade, um material com um módulo de Young baixo e/ou 5 baixa temperatura de transição de vidro é utilizada para reduzir dilaceramentos ou cortes quando os condutores de luz de acoplamento são dobrados, tal como, por exemplo, sem limitação, quando utilizando um elemento de manutenção de posição relativa.
Em uma modalidade adicional, o condutor de luz compreende uma resina 10 termofixa que é revestida sobre um elemento do dispositivo emissor de luz (tal como uma película transportadora com um revestimento, uma película óptica, o polarizador traseiro em um LCD, uma película de aprimoramento de brilho, um elemento de transferência térmica, tal como uma folha fina compreendendo alumínio ou uma película refletora branca) e subsequentemente curada ou termofixada. 15 CONDUTOR DE LUZ MATERIAL COM PROPRIEDADES ADESIVAS Em outra modalidade, o condutor de luz compreende um material com pelo menos um selecionado a partir do grupo: adesão química, adesão dispersiva, adesão eletrostática, adesão difusiva e adesão mecânica a pelo menos um elemento do dispositivo emissor de luz (tal como a película transportadora com um revestimento, 20 uma película óptica polarizada, o polarizador traseiro em um LCD, uma película de aprimoramento do brilho, outra região do condutor de luz, um condutor de luz de acoplamento, um elemento de transferência térmica tal como uma folha fina compreendendo alumínio ou uma película refletora de luz branca). Em uma modalidade adicional, pelo menos um do material de núcleo ou material de cobertura 25 do condutor de luz é um material adesivo.
Em uma modalidade adicional, pelo menos um selecionado a partir do grupo: material de núcleo, material de cobertura e a material disposto sobre um material de cobertura do condutor de luz é pelo menos um selecionado a partir do grupo: um adesivo sensível à pressão, um adesivo de contato, uma adesivo a quente, um adesivo de secagem, um adesivo reativo a partes 30 múltiplas, um adesivo reagente a uma parte, um adesivo natural e um adesivo sintético.
Em uma modalidade adicional, o primeiro material núcleo de um primeiro condutor de luz de acoplamento é aderido ao segundo material de núcleo de um segundo condutor de luz de acoplamento devido às propriedades de adesão do primeiro material de núcleo, segundo material de núcleo, ou uma combinação dos mesmos.
Em outra modalidade, o material de cobertura de um primeiro condutor de luz de acoplamento é aderido ao material de núcleo de um segundo condutor de luz de acoplamento devido às propriedades de adesão do material de cobertura.
Em 5 outra modalidade, o primeiro material de cobertura de um primeiro condutor de luz de acoplamento é aderido ao segundo material de cobertura de um segundo condutor de luz de acoplamento devido às propriedades de adesão do primeiro material de cobertura, segundo material de cobertura ou uma combinação dos mesmos.
Em uma modalidade, a camada de núcleo é um adesivo e é revestida sobre pelo menos um 10 selecionado a partir do grupo: camada de cobertura, camada de sustentação removível, película protetora, segunda camada adesiva, película de polímero, película metálica, segunda camada de núcleo, cobertura de baixa área de contato e camada de planarização.
Em outra modalidade, o material de cobertura ou material de núcleo tem propriedades adesivas e tem uma força de descascamento de ASTM D3330 15 superior a um selecionado a partir do grupo: 8,929, 17,858, 35,716, 53,574, 71,432, 89,29, 107,148, 125,006, 142,864, 160,722, 178,580 quilogramas por metro de largura ligada quando aderida a um elemento do dispositivo emissor de luz, tal como por exemplo sem limitação, uma camada de cobertura, uma camada de núcleo, uma cobertura de baixa área de contato, uma placa de circuito ou um alojamento. 20 Em outra modalidade, uma camada de união, iniciador ou revestimento é utilizada para promover a adesão entre pelo menos um selecionado a partir do grupo: material de núcleo e material de cobertura, condutor de luz e alojamento, material de núcleo e elemento do dispositivo emissor de luz, material de cobertura e elemento do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, a camada de união ou revestimento 25 compreende um dimetil silicone ou variante do mesmo e um solvente.
Em outra modalidade, a camada de união compreende um iniciador à base de fenil, tal como aqueles utilizados para fazer a ponte entre silicones à base de fenilsiloxano com materiais de substrato.
Em outra modalidade, a camada de união compreende um iniciador de silicone de cura de adição catalisado por platina, tal como aqueles 30 utilizados para ligar substratos de película plástica e adesivos sensíveis à pressão de silicone.
Em uma modalidade adicional, pelo menos uma região do material de núcleo ou material de cobertura tem propriedades adesivas e é acoplado oticamente a uma segunda região do núcleo ou material de cobertura, de modo que a transmitância luminosa de ASTM D1003 através da interface é pelo menos uma selecionada a partir do grupo: 1%, 2%, 3% e 4% superior à transmissão através dos mesmos dois materiais na mesma região com uma lacuna de ar disposto entre eles. 5 Em uma modalidade, o material do núcleo do guia de luz compreende um material com uma tensão de superfície crítica de menos do que um selecionado a partir do grupo: 33, 32, 30, 27, 25, 24 e 20 mNm. Em outra modalidade, o material do núcleo tem uma tensão de superfície crítica de menos do que um selecionado a partir do grupo: 33, 30, 27, 25, 24 e 20 mNm e é superfície tratada para aumentar a tensão 10 superficial crítica para mais de um selecionado a partir do grupo: 27, 30, 33, 35, 37, 40 e 50. Em uma modalidade, o tratamento de superfície inclui expor a superfície a pelo menos um selecionado a partir do grupo: plasma, chama e material de camada de laço. Em uma modalidade, a tensão de superfície do material do núcleo do guia de luz é reduzida para reduzir a extração de luz de uma superfície em contato devido à 15 impregnação e acoplamento ótico. Em outra modalidade, a tensão de superfície da superfície do guia de luz.
SUPERFÍCIE MAIS EXTERNA DA PELÍCULA OU CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, a superfície mais externa da película, condutor de luz ou região condutora de luz compreende pelo menos um selecionado a partir do grupo: 20 uma cobertura, uma textura de superfície para simular uma sensação macia ou equivaler à textura de superfície do tecido ou estofamento, um elemento refrativo para colimar a luz a partir das características de extração de luz (tal como arranjo de micro- lentes), uma camada de adesivo, um material de fundo removível, um revestimento anti-reflexo, uma superfície anti-brilho intenso e uma superfície de borracha. 25 RELEVO DE SUPERFÍCIE NA SUPERFÍCIE MAIS EXTERNA DO
CONDUTOR DE LUZ À BASE DE PELÍCULA OU PELÍCULA EMISSORA DE LUZ Em uma modalidade, a superfície mais externa da película, condutor de luz, película emissora de luz, elemento redirecionador de luz ou dispositivo emissor de luz compreende características de relevo de superfície e o brilho da superfície de ASTM 30 D523-89 60 graus é inferior a um selecionado a partir do grupo: 100, 50, 25 e 15. Em uma modalidade, o brilho sobre uma superfície externa reduz a intensidade de luz de brilho intenso do ambiente que destacaria a superfície. Por exemplo, em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz com uma superfície mais externa com um brilho uniforme baixo de 2 unidades de brilho. Quando esse condutor de luz está disposto sobre uma parede com uma superfície difusa ou fosca com um brilho de cerca de 2 unidades de brilho, o condutor de luz substancialmente transparente ou translúcido com transmitância de luz visível alta é 5 quase invisível, até mesmo em ângulos de brilho intenso a partir de fontes de luz devido à equivalência do brilho da superfície mais externa. Nessa modalidade, o dispositivo emissor de luz é significativamente menos visível no estado desligado em uma aplicação, tal como uma luminária montada na parede. Em uma modalidade, a superfície mais externa com o brilho baixo é uma superfície de uma película anti- 10 brilho intenso, película em relevo, camada de cobertura, elemento redirecionador de luz, elemento óptico de virada de luz, elemento óptico de colimação de luz, condutor de luz, região de núcleo (onde não há superfície de cobertura naquela lateral de uma região de núcleo), elemento redirecionador de luz, cobertura de dispositivo emissor de luz, lente ou um elemento de alojamento. 15 Em uma modalidade, a superfície mais externa da película, condutor de luz, película emissora de luz, elemento redirecionador de luz ou dispositivo emissor de luz tem um brilho de ASTM D523-89 60 graus superior a um selecionado a partir do grupo: 50, 70, 90, 100 e 110. Nessa modalidade, o alto brilho pode equivaler a uma superfície brilhante, tal como uma janela, repartição de vidro, superfície de metal, etc., 20 de modo que é menos visível no estado desligado em ângulos de brilho intenso. Em outra modalidade, um kit compreende um dispositivo emissor de luz e uma ou mais películas com níveis de brilho diferentes de uma região da superfície mais externa do dispositivo emissor de luz, de modo que podem ser anexadas a uma região de superfície mais externa do dispositivo emissor de luz para permitir uma escolha do 25 nível de brilho para a nova superfície mais externa. Por exemplo, uma película com o nível de brilho correto pode ser escolhida para equivaler ao nível de brilho da parede adjacente ao dispositivo emissor de luz.
MÉTODO DE EXTRAÇÃO DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos um selecionado a partir do grupo: o condutor 30 de luz, a região do condutor de luz e uma região emissora de luz compreende pelo menos uma característica de extração de luz ou region. Em uma modalidade, o método de extração de luz inclui operativamente acoplar uma característica de extração de luz a uma região de núcleo, região do condutor de luz ou a um material operativamente acoplado a uma região de núcleo ou região do condutor de luz.
O acoplamento operativo da característica de extração de luz a uma região inclui, sem limitação: a adição, remoção ou alteração do material sobre a superfície da região ou dentro do volume da região; disposição de um material sobre a superfície da região 5 ou dentro do volume da região; aplicar um material sobre a superfície da região ou dentro do volume da região; imprimir ou pintar um material sobre a superfície da região ou dentro do volume da região; remover o material da superfície da região ou do volume da região; modificar uma superfície da região ou região dentro do volume da região; estampar ou gravar em relevo uma superfície da região ou região dentro do 10 volume da região; arranhar, lixar, ablar, ou inscrever uma superfície da região ou região dentro do volume da região; formar uma característica de extração de luz sobre a superfície da região ou dentro do volume da região; ligar um material sobre a superfície da região ou dentro do volume da região; aderir um material à superfície de uma região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; acoplar 15 oticamente a característica de extração de luz à superfície da região ou volume da região; acoplar oticamente ou acoplar fisicamente a característica de extração de luz à região através de uma superfície intermediária, camada ou material disposto entre a característica de extração de luz e a região.
Em outra modalidade, a característica de extração de luz é operativamente acoplada a uma região, de modo que uma porção 20 da luz propaganda dentro da região incidente sobre a característica de extração de luz sairá da região ou será redirecionada a um ângulo menor que o ângulo crítico, de modo que não permanece dentro da região, região de núcleo, condutor de luz de acoplamento, condutor de luz ou outra região através da qual está se propagando através de reflexão interna total. 25 Em uma modalidade, uma região extratora de luz ou característica é definida pelo modelo de superfície da elevada ou recuada ou uma região volumétrica.
Modelos de superfície elevada e recuada incluem, sem limitação, o material de dispersão, lentes elevadas, superfícies de dispersão, sulcos, ranhuras, modulações de superfície, micro-lentes, lentes, características de superfície difrativa, características 30 de superfície holográfica, características de gap de energia fotônica, materiais de conversão de comprimento de onda, orifícios, bordas de camadas (tais como regiões em que o revestimento é removido a partir da cobertura da camada de núcleo), formas piramidais, formas prismáticas e outras formas geométricas com superfície planas, superfície curvas, superfícies aleatórias, superfícies quase aleatórias e combinações das mesmas.
As regiões de dispersão volumétrica dentro de uma região extratora de luz podem compreendem domínios de fase dispersa, vãos, ausência de outros materiais ou regiões (lacunas, orifícios), lacunas de ar, limites entre camadas e 5 regiões e outras descontinuidades de índice refrativo dentro do volume do material diferente de camadas coplanares com superfícies interfaciais paralelas.
Em uma modalidade, uma região extratora de luz compreende superfície curva ou angulada ou características extratoras de luz volumétricas que redirecionam uma primeira porcentagem redirecionadora da luz em uma gama angular dentro de 5 graus do 10 normal para uma superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, a primeira porcentagem redirecionadora é superior a um selecionado a partir do grupo: 5, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90. Em uma modalidade, as características de extração de luz são características redirecionadoras de luz, regiões extratoras de luz ou características de acoplamento de saída de luz.
Em uma 15 modalidade adicional, a característica de extração de luz tem uma intensidade de FWHM angular de luz transmitida superior a um selecionado a partir do grupo: 10 graus, 20 graus, 30 graus, 40 graus, 50 graus, 60 graus, 70 graus, 80 graus, 90 graus e 100 graus quando medida com luz incidente normal à superfície de área grande da película na característica com um diodo de laser de 532nm com uma divergência 20 inferior a 5 mili-radianos, onde o tamanho da área de seção transversal da luz a partir do laser é menor que a característica de extração de luz.
Em uma modalidade, o condutor de luz ou região condutora de luz compreende características de extração de luz em uma pluralidade de regiões.
Em uma modalidade, o condutor de luz ou região condutora de luz compreende características 25 de extração de luz sobre ou dentro de pelo menos um selecionado a partir do grupo: uma superfície externa, duas superfície externas, duas superfícies externas e opostas, uma superfície externa e pelo menos uma região disposta entre as duas superfícies externas, dentro de duas regiões volumétricas substancialmente diferentes dentro de dois planos volumétricos diferentes paralelos a pelo menos uma 30 superfície externa ou superfície emissora de luz ou plano e dentro de uma pluralidade de planos volumétricos.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma região emissora de luz sobre uma região condutora de luz de um condutor de luz compreendendo mais de uma região de características de extração de luz.
Em outra modalidade, uma ou mais características de extração de luz estão dispostas sobre a parte superior de outra característica de extração de luz.
Por exemplo, características de extração de luz com ranhuras podem compreender microesferas ocas de dispersão de luz que podem aumentar a quantidade de luz 5 extraída a partir do condutor de luz ou que podem adicionalmente dispersar ou redirecionar a luz que é extraída pelas ranhuras.
Mais de um tipo de característica de extração de luz pode ser utilizado sobre a superfície, dentro do volume de um condutor de luz ou região do condutor de luz, ou uma combinação dos mesmos.
Em uma modalidade, a dimensão lateral de uma ou mais características de 10 extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção paralela ao eixo óptico da luz dentro do condutor de luz na característica de extração de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1 mm, 500 mícrons, 250 mícrons, 200 mícrons, 150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 5 mícrons, 2 mícrons, 1 mícrons, 0,5 mícrons e 0,3 mícrons.
Em outra 15 modalidade, a dimensão média lateral das características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção paralela ao eixo óptico da luz dentro do condutor de luz na característica de extração de luz é inferior a um selecionado a partir do grupo: 1mm, 500 mícrons, 250 mícrons, 200 mícrons, 150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 5 mícrons, 2 20 mícrons, 1 mícrons, 0,5 mícrons e 0,3 mícrons.
Em outra modalidade, a dimensão de uma ou mais características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção perpendicular ao eixo óptico da luz dentro do condutor de luz na característica de extração de luz ou a direção perpendicular à superfície do condutor de luz entre as características extratoras de luz 25 é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1mm, 500 mícrons, 250 mícrons, 200 mícrons, 150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 5 mícrons, 2 mícrons, 1 mícrons, 0,5 mícrons e 0,3 mícrons.
Em outra modalidade, a dimensão média das características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção perpendicular ao eixo óptico da luz dentro do 30 condutor de luz na característica de extração de luz ou a direção perpendicular à superfície do condutor de luz entre as características extratoras de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1mm, 500 mícrons, 250 mícrons, 200 mícrons,
150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons, 20 mícrons, 10 mícrons, 5 mícrons, 2 mícrons, 1 mícrons, 0,5 mícrons e 0,3 mícrons.
Em uma modalidade, a distância de separação entre uma primeira característica de extração de luz e a característica de extração de luz vizinha mais 5 próxima é inferior a um selecionado a partir do grupo: 200 mícrons, 150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons e 20 mícrons. Em outra modalidade, a distância de separação média entre duas características de extração de luz vizinhas em uma ou mais regiões emissoras de luz do condutor de luz à base de película em uma direção substancialmente paralela ao eixo óptico da luz propagando dentro do 10 condutor de luz na região das características extratoras de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 200 mícrons, 150 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons, 25 mícrons e 20 mícrons. Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz à base de película compreendendo uma primeira característica de extração de luz disposta para iluminar uma primeira região ou pixel 15 de um visor e uma segunda característica de extração de luz (que é a característica de extração de luz vizinha mais próxima à primeira característica de extração de luz) disposta para iluminar uma segunda região ou pixel de um visor adjacente à primeira ou pixel de um visor, de modo que a porcentagem do fluxo de luz a partir da primeira característica de extração de luz recebida pela segunda região ou pixel e a 20 porcentagem de fluxo de luz a partir da segunda característica de extração de luz recebida pela primeira região ou pixel é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5%. Em uma modalidade, um condutor de luz à base de película muito fino (tal como 25 mícrons, por exemplo) é disposto em proximidade imediata ao modulador de luz espacial e o condutor de luz à base de película 25 compreende substancialmente uma característica de extração de luz disposta em proximidade de cada pixel de modulação de luz do modulador de luz espacial. Nessa modalidade, por exemplo, características de extração de luz grandes (em relação à espessura do condutor de luz), tal como 200 mícrons em uma dimensão lateral paralela à direção do eixo óptico da luz dentro do condutor de luz na região das 30 características de extração de luz redirecionariam e extrairiam uma porção muito significativa da luz propagando no condutor de luz ao longo de uma ampla gama de ângulos que poderia fazer iluminação uniforme ao longo de uma grande área de iluminação difícil. Em uma modalidade, a proporção da espessura média do condutor de luz à base de película em uma região emissora de luz para a dimensão lateral média das características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção paralela ao eixo óptico da luz propagando dentro do condutor de luz nas características de extração de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 2, 5 4, 6, 8, 10, 15, 20, 40, 60, 80 e 1000. Em uma modalidade, a proporção da espessura média do condutor de luz à base de película em uma região emissora de luz para a dimensão lateral média das características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção perpendicular ao eixo óptico da luz propagando dentro do condutor de luz nas características de extração de luz ou a dimensão em 10 uma direção perpendicular à superfície do condutor de luz entre as características extratoras de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 2, 4, 6, 8, 10,15, 20, 40, 60, 80 e 1000. Em outra modalidade, a proporção da espessura média do condutor de luz à base de película em uma região emissora de luz para a distância de separação média entre duas características de extração de luz vizinhas na direção 15 paralela do eixo óptico da luz propagando no condutor de luz nas características de extração de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 2, 4, 6, 8, 10,15, 20, 40, 60, 80 e 1000. Em outra modalidade, a proporção da distância de separação média entre características de extração de luz vizinhas na direção paralela ao eixo óptico da luz propagando no condutor de luz nas características de extração de luz 20 para a dimensão lateral média das características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma direção paralela ao eixo óptico da luz propagando dentro do condutor de luz nas características de extração de luz é superior a um selecionado a partir do grupo: 2, 4, 6, 8,10,15,20,40, 60, 80 e 1000.
Em uma modalidade, a proporção da distância de separação média entre 25 características de extração de luz em uma região emissora de luz em uma primeira direção para o pitch dos pixels ou pitch dos sub-pixels na primeira direção está dentro de uma gama selecionada a partir do grupo: 0,1 para 0,5, 0,5 para 1, 1 para 2, 2 para 4, 4 para 10,10 para 20, 20 para 100, 0,1 para 100, 0,1 para 1,1 para 100,1 para 10 e 1 para 20. Em outra modalidade, a proporção da dimensão lateral média das 30 características de extração de luz de uma região emissora de luz em uma primeira direção para o pitch dos pixels ou pitch dos sub-pixels na primeira direção está dentro de uma gama selecionada a partir do grupo: 0,1 para 0,5, 0,5 para 1, 1 para 2, 2 para
4, 4 para 10, 10 para 20, 20 para 100, 0,1 para 100, 0,1 para 1, 1 para 100, 1 para 10 e 1 para 20. Em uma modalidade, a característica de extração de luz é substancialmente direcional e compreende uma ou mais selecionada a partir do grupo: característica, 5 característica de superfície curva, característica de superfície áspera, característica de superfície aleatória, característica de superfície assimétrica, característica de superfície inscrita, característica de superfície cortada, característica de superfície não planar, característica de superfície estampada, característica de superfície moldada, característica de superfície moldada por compressão, característica de 10 superfície termoformada, característica de superfície moída, mistura extrudida, materiais misturados, ligas de materiais, compósitos de materiais formatados simétrica ou assimetricamente, característica de superfície ablada por laser, característica de superfície em relevo, característica de superfície revestida, característica de superfície moldada por injeção, característica de superfície extrudida 15 e uma ou mais das características supramencionadas dispostas no volume do condutor de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, a característica de extração de luz direcional é uma ranhura de faceta angulada de 45 graus e 100 mícrons de comprimento formada através da gravação em relevo curada por UV de um revestimento sobre a película condutora de luz que direciona substancialmente uma 20 porção da luz incidente dentro do condutor de luz em direção a 0 graus a partir da superfície normal do condutor de luz.
Uma região extratora de luz, característica de extração de luz ou região emissora de luz pode ser disposta sobre uma superfície superior e/ou inferior do condutor de luz.
Por exemplo, quando pontos de dispersão brancos reflexivos são 25 impressos sobre uma superfície de um condutor de luz, tipicamente a maioria da dispersão de luz a partir dos pontos que escapa do condutor de luz escapará através da superfície oposta.
Com as características de extração de luz de relevo de superfície, a lateral do condutor de luz que a maioria da luz sai devido ao redirecionamento a partir das características de extração de luz de relevo de 30 superfície depende do formato das características.
Em uma modalidade adicional, as características de extração de luz são ranhuras, recortes, características anguladas ou curvadas que redirecionam uma porção da luz incidente em uma primeira direção par uma segunda direção dentro do mesmo plano através da reflexão interna total.
Em outra modalidade, as características de extração de luz redirecionam a primeira porção de luz incidente em um primeiro ângulo para um segundo ângulo superior ao ângulo crítico em um primeiro plano de sida e aumenta a largura angular completa em uma meia 5 intensidade máxima em um segundo plano de saída ortogonal ao primeiro.
Em uma modalidade adicional, uma característica de extração de luz é uma região compreendendo uma ranhura, recorte, característica angulada ou curva e adicionalmente compreende uma região de material dispersor de luz substancialmente simétrica ou isotrópica tal como vãos dispersos, contas, 10 microesferas, domínios substancialmente esféricos ou uma coleção de domínios formatados aleatoriamente, em que o perfil de dispersão média é substancialmente simétrico ou isotrópico.
Em uma modalidade adicional, uma característica de extração de luz é uma região compreendendo uma ranhura, recorte, característica angulada ou curva e adicionalmente compreende uma região de material dispersor de luz 15 substancialmente anisotrópica ou assimétrica, tal como vãos alongados dispersos, contas esticadas, partículas elipsoidais formatadas assimetricamente, fibras, ou uma coleção de domínios formatados, em que o perfil de dispersão média é substancialmente assimétrico ou anisotrópico.
Em uma modalidade, a Função de Distribuição de Dispersão Bidirecional (BSDF) da característica de extração de luz é 20 controlada para criar um perfil de saída de luz predeterminado do dispositivo emissor de luz ou perfil de entrada de luz para um elemento redirecionador de luz.
Em uma modalidade, pelo menos uma característica de extração de luz é um arranjo, modelo ou disposição de um material de conversão de comprimento de onda selecionado a partir do grupo: um fluoróforo, fósforo, um corante fluorescente, um 25 fósforo inorgânico, material de gap de energia fotônica, um material de ponto quântico, uma proteína fluorescente, uma proteína de fusão, um fluoróforo anexado à proteína para grupos funcionais específicos, fluoróforos de ponto quântico, fluoróforos de molécula pequena, fluoróforos aromáticos, fluoróforos conjugados e cintiladores de corante fluorescente, fósforos, tais como sulfeto de cádmio, fósforo dopado com 30 terroso raro e outros materiais de conversão de comprimento de onda.
Em uma modalidade, a característica de extração de luz é um material reflexivo especularmente, difuso ou uma combinação dos mesmos.
Por exemplo, a característica de extração de luz pode ser um corante substancialmente especularmente reflexivo disposto sobre um ângulo (tal como revestido sobre uma ranhura) ou pode ser um corante reflexivo substancialmente difuso, tal como um corante compreendendo partículas de dióxido de titânio dentro de um ligante à base de metacrilato (tinta branca). Por exemplo, em uma modalidade, o dispositivo emissor 5 de luz é um visor reflexivo compreendendo um condutor de luz à base de película compreendendo pontos ou formatos de dispersão de luz aplicados com jato de tinta ou impressos sobre uma ou mais superfícies do condutor de luz à base de película que extraem luz a partir do condutor de luz em direção ao visor reflexivo.
Alternativamente, a característica de extração de luz pode ser um corante reflexivo 10 parcialmente difuso, tal como um corante com partículas de prata pequenas (mícron ou sub-mícron, esférica ou não esférica, em formato de placa ou não em formato de placa, ou prata (ou alumínio) revestida sobre os flocos) adicionalmente compreendendo partículas de dióxido de titânio.
Em outra modalidade, o grau de reflexão difusa é controlado para otimizar pelo menos um selecionado a partir do 15 grupo: a saída angular do dispositivo, o grau de colimação da saída de luz e a porcentagem da luz extraída a partir da região.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz com uma característica de extração de luz opticamente acoplada a uma região de núcleo do condutor de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, a característica de 20 extração de luz é uma película reflexiva branca acoplada espacialmente e opticamente através de um modelo de regiões adesivas transmissoras de luz dispostas sobre uma região de núcleo do condutor de luz.
Nessa modalidade, as lacunas de ar entre as regiões adesivas refletem internamente totalmente a luz incidente em uma interface de ar de região de núcleo e o adesivo transmite luz 25 incidente para uma película de reflexão branca que redireciona a luz para ângulos fora da condição de reflexão interna total.
Em outra modalidade, o condutor de luz compreende um arranjo espacial das regiões transmissoras de luz que transmitem luz a partir do condutor de luz para as características de extração de luz ou um condutor de luz secundário compreendendo características de extração de luz.
Por exemplo, 30 em uma modalidade, as regiões transmissoras de luz compreendem um adesivo impresso espacialmente sobre o condutor de luz.
Em outro exemplo, as regiões transmissoras de luz compreendem uma película transmissora de luz com orifícios cortados a partir da película para prover lacunas de ar para a reflexão interna total na superfície do condutor de luz e regiões transmissoras de luz para transmitir luz às características de extração de luz ou outro condutor de luz com características de extração de luz.
Em uma modalidade, a característica de extração de luz é uma protrusão a 5 partir do condutor de luz à base de película material ou camada.
Em outra modalidade, a característica de extração de luz é uma região recuada dentro da camada de condutor de luz à base de película.
Em uma modalidade, a característica de extração de luz é uma região recuada que permite que a luz saia do condutor de luz na region.
Em outra modalidade, uma região extratora de luz é uma região 10 recuada que reflete uma porção de luz incidente em direção à superfície oposta do condutor de luz à base de película, de modo que escapa do condutor de luz através da superfície oposta.
Em uma modalidade, o condutor de luz à base de película compreende protrusões sobre uma primeira lateral e uma região de lacuna de ar ou uma região de cobertura (tal como um revestimento de baixo índice refrativo ou 15 adesivo sensível à pressão) disposto em contato com uma ou mais regiões das protrusões ou condutor de luz.
Em outra modalidade, o condutor de luz à base de película compreende uma primeira região condutora de luz compreendendo regiões protuberantes e a primeira região condutora de luz é oticamente acoplada em uma ou mai regiões de 20 acoplamento a uma segunda região do condutor de luz.
Em uma modalidade adicional, a segunda região condutora de luz compreende primeiras regiões recuadas que são parcialmente conformes, mas não completamente conformes ao formato das regiões protuberantes, de modo que uma região de lacuna de ar permanece entre a primeira região condutora de luz e a segunda região do condutor de luz.
Por exemplo, 25 em uma modalidade, o primeiro condutor de luz compreende primeiras regiões protuberantes com uma seção transversal triangular truncada e a segunda região condutora de luz compreende primeiras regiões recuadas com uma seção transversal triangular recuada, de modo que, quando as películas estão dispostas adjacentes e alinhadas, a região truncada forma uma região de lacuna de ar que pode extrair luz 30 para fora do condutor de luz formado pela primeira e segunda regiões do condutor de luz oticamente acoplada pela reflexão interna total (tal como a reflexão de luz em direção a um modulador de luz espacial reflexivo em uma aplicação de luz frontal). Em uma modalidade, as regiões de acoplamento da primeira e segunda regiões de condutor de luz estão dispostas entre duas ou mais características de extração de luz, de modo que a luz propagando entre as características de extração de luz pode se propagar entre a primeira e segunda regiões de condutor de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, a primeira região condutora de luz é uma camada de silicone com 5 características protuberantes e a segunda região condutora de luz é uma camada de silicone com regiões recuadas e as regiões substancialmente planares entre as regiões protuberantes e recuadas se acoplam opticamente se ligam em conjunto devido à adesão natural entre as camadas de silicone e um adesivo ou adesivo de índice equivalente não é requerido.
Em outra modalidade, a primeira região condutora 10 de luz e a segunda região condutora de luz são formadas em materiais que podem ser oticamente acoplados através da aplicação de calor e/ou pressão.
Em uma modalidade adicional, as regiões recuadas de um condutor de luz à base de película compreendem um adesivo ou material de baixo índice refrativo dentro das regiões recuadas, de modo que a diferença de índice refrativo entre o 15 condutor de luz à base de película e o adesivo ou material de baixo índice refrativo material faz com que uma porção da luz incidente reflita ou reflita internamente totalmente na interface dentro do condutor de luz, de modo que funciona como uma característica de extração de luz para o condutor de luz.
Nessa modalidade, o adesivo ou revestimento de baixo índice refrativo pode estar disposto em uma ou mais dessas 20 regiões selecionadas a partir do grupo: uma porção do volume da região recuada no condutor de luz, uma ou mais superfícies das características recuadas no condutor de luz, uma ou mais superfícies das características protuberantes no condutor de luz, substancialmente todo o volume da região recuada do condutor de luz e uma ou mais regiões planares do condutor de luz. 25 O modelo ou disposição de características de extração de luz pode variar em tamanho, formato, pitch, localização, altura, largura, profundidade, formato, orientação, nas direções x, y ou z.
Modelos e fórmulas ou equações para auxiliar na determinação da disposição para obter a luminância espacial ou uniformidade de cor são conhecidos na técnica luz de fundos de bordas iluminadas.
Em uma modalidade, 30 um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz à base de película compreendendo características de extração de luz dispostas abaixo de lentículas em que as características de extração de luz estão substancialmente dispostas na forma de linhas pontilhadas abaixo das lentículas, de modo que a luz extraída a partir da características de linha tem uma intensidade de FHWM angular inferior após o redirecionamento a partir do elemento redirecionador de luz de arranjo de lentes lenticulares e o comprimento do pontilhado varia para auxiliar na uniformidade da extração de luz. Em outra modalidade, o modelo de linha pontilhada das 5 características de extração de luz varia nas direções x e y (onde a direção z é o eixo óptico do dispositivo emissor de luz). De modo semelhante, uma película de arranjo de micro-lente bi-dimensional (arranjo regular ou embalado próximo) ou uma disposição de micro-lentes pode ser utilizada como um elemento redirecionador de luz e as características de extração de luz podem compreender uma disposição 10 regular, irregular ou outra de formatos circulares, elipsoidais, ou outro modelo ou formato que pode variar em tamanho, formato ou posição na direção x, direção y ou uma combinação das mesmas.
VISIBILIDADE DE CARACTERÍSTICAS DE EXTRAÇÃO DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos uma região extratora de luz compreende 15 características de extração de luz que têm uma baixa visibilidade para o observador quando a região não está iluminada pela luz dentro do condutor de luz (tal como quando o dispositivo está no estado desligado ou o condutor de luz particular em um dispositivo de luz de condutores de luz múltiplos não está iluminado). Em uma modalidade, a luminância em um primeiro ângulo de medição de pelo menos uma 20 selecionada a partir do grupo: região do condutor de luz, área de medição de centímetro quadrado da superfície emissora de luz correspondente à luz redirecionada em pelo menos uma característica de extração de luz, região emissora de luz, característica de extração de luz e característica de superfície extratora de luz ou conjunto de características de extração de luz é inferior a uma selecionada a partir 25 do grupo: 0,5 cd/m2, 1 cd/m2, 5 cd/m2, 10 cd/m2, 50 cd/m2 e 100 cd/m2 quando expostas à iluminância difusa a partir de uma esfera integrante de um selecionado a partir do grupo: 10 lux, 50 lux, 75 lux, 100 lux, 200 lux, 300 lux, 400 lux, 500 lux, 750 lux e 1000 lux incidente sobre uma superfície quando colocada sobre uma superfície absorvedora de luz preta. Exemplos de uma superfície absorvedora de luz incluem, 30 sem limitação, um material de tecido de pelúcia preto, um alumínio anodizado preto, um material com uma reflectância difusa (componente especular incluso) inferior a 5%, Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc. e uma janela para uma caixa de armadilha de luz (uma caixa com pelúcia preta absorvedora de luz ou outro material forrando as paredes). Em uma modalidade, o primeiro ângulo de medição para a luminância é is um selecionado a partir do grupo: 0 graus, 5 graus, 8 graus, 10 graus, 20 graus, 40 graus, 0-10 graus, 0-20 graus, 0-30 graus e 0-40 graus.
Em uma modalidade, a luminância da luz emitida a partir de uma área de medição de 5 1 cm2 de uma superfície emissora de luz correspondente à luz redirecionada através de pelo menos uma característica extratora de luz é inferior a 100 cd/m2 quando exposta a uma iluminância difusa de 200 lux a partir de uma esfera integrante quando colocada sobre o Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics.
Em outra modalidade, a luminância da luz emitida a partir de uma área de medição de uma 10 superfície emissora de luz correspondente à luz redirecionada através de pelo menos uma característica extratora de luz é inferior a 50 cd/m2 quando exposta a uma iluminância difusa de 200 lux a partir de uma esfera integrante quando colocada sobre o Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc.
Em outra modalidade, a luminância da luz emitida a partir de uma área de medição de 1 cm2 de uma 15 superfície emissora de luz correspondente à luz redirecionada através de pelo menos uma ou uma média de todas as características extratoras de luz é inferior a 25 cd/m2 quando exposta a uma iluminância difusa de 200 lux a partir de uma esfera integrante quando colocada sobre o Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc.
Em uma modalidade, película condutora de luz fina permite que características 20 menores sejam utilizadas para características de extração de luz ou que a características de superfície extratora de luz seja adicionalmente afastada devida à espessura do condutor de luz.
Em uma modalidade, o tamanho dimensional maior médio das características de superfície extratora de luz no plano paralelo a uma a superfície emissora de luz correspondente a uma região emissora de luz do 25 dispositivo emissor de luz é inferior a um selecionado a partir do grupo: 3mm, 2mm, 1mm, 0,5mm, 0,25mm, 0,1 mm, 0,080, 0,050mm, 0,040mm, 0,025mm e 0,010mm.
Em uma modalidade, o tamanho dimensional mínimo médio das características de superfície extratora de luz no plano paralelo a uma superfície emissora de luz correspondente a uma região emissora de luz do dispositivo emissor de luz é inferior 30 a um selecionado a partir do grupo: 3mm, 2mm, 1mm, 0,5mm, 0,25mm, 0,1 mm, 0,080, 0,050mm, 0,040mm, 0,025mm e 0,010mm.
Em uma modalidade, as características de superfície extratora de luz individuais, regiões ou pixels, não são discerníveis como um pixel individual quando o dispositivo está emitindo luz em um estado ligado e não é prontamente discernível quando o dispositivo emissor de luz está no estado desligado quando visualizado a uma distância superior a uma selecionada a partir do grupo: 10 centímetros, 20 centímetros, 30 centímetros, 40 centímetros, 50 centímetros, 100 centímetros e 200 5 centímetros.
Nessa modalidade, a área pode parecer estar emitindo luz, mas os pixels ou sub-pixels individuais não podem ser prontamente discerníveis entre si.
Em outra modalidade, a intensidade ou cor de uma região emissora de luz do dispositivo emissor de luz é controlada por dithering temporal ou impressão de meio-tom.
Em uma modalidade, o tamanho médio das regiões extratoras de luz em um centímetro 10 quadrado de uma região emissora de luz sobre uma superfície externa do dispositivo emissor de luz é inferior a 500 mícrons e a cor e/ou luminância é variada pelo aumento ou decréscimo do número de regiões extratoras de luz dentro de uma área predeterminada.
Em uma modalidade, a luminância da região extratora de luz ou características de extração de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 5, 15 10, 20 e 50 Cd/m2 quando visualizada normal à superfície a partir da lateral com as características de extração de luz ou a lateral sem as características de extração de luz com a fonte de luz não emitindo luz e sob iluminação ambiente de 50 lux.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz é um sinal com uma superfície emissora de luz compreendendo pelo menos um selecionado a partir do 20 grupo: a região emissora de luz, a região extratora de luz e a característica de extração de luz que não é prontamente discernível por uma pessoa com uma acuidade visual entre 0,5 e 1,5 minutos de arco a uma distância de 20 cm quando iluminada com 200 lux de luz difusa em frente ao Light Absorbing Black-Out Material da Edmund Optics Inc.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz é um sinal 25 com uma superfície emissora de luz compreendendo pelo menos um selecionado a partir do grupo: uma região emissora de luz, uma região extratora de luz e uma característica de extração de luz única que não é prontamente discernível por uma pessoa com uma acuidade visual de 1 arco de minuto a uma distância de 50 cm quando iluminada com 200 lux de luz difusa em frente ao Light Absorbing Black-Out 30 Material da Edmund Optics Inc.
Em outra modalidade, o fator de preenchimento das características extratoras de luz, definido como a porcentagem da área de superfície compreendendo características extratoras de luz em uma região emissora de luz, superfície ou camada do condutor de luz ou película, é um selecionado a partir do grupo: inferior a 80%, inferior a 70%, inferior a 60%, inferior a 50%, inferior a 40%, inferior a 30%, inferior a 20% e inferior a 10%. O fator de preenchimento pode ser medido dentro de uma região de superfície de centímetro quadrado emissora de luz ou área do 5 condutor de luz ou película (ligada através de regiões em todas as direções dentro do plano do condutor de luz que emite luz) ou pode ser a média das áreas emissoras de luz dos condutores de luz.
O fator de preenchimento pode ser medido quando o dispositivo emissor de luz está no estado ou no estado desligado (não emissores de luz). Em uma modalidade, no estado ligado, as características extratoras de luz são 10 visíveis como descontinuidades vistas por uma pessoa com uma acuidade visual de um arco de minuto a uma distância de 8 cm quando uma região emissora de luz da película é colocada em frente a uma superfície absorvedora de luz preta e a película tem uma luminância de 100 cd/m2 a partir da luz direcionada através da película através de um acoplador de entrada de luz. 15 Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz é um sinal com uma superfície emissora de luz compreendendo regiões emissoras de luz em que, quando o dispositivo não está emitindo luz, o ângulo subtendido através de duas características extratoras de luz vizinhas que são visíveis quando o dispositivo está ligado, a uma distância de 20 cm é inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,001 20 graus, 0,002 graus, 0,004 graus, 0,008 graus, 0,010 graus, 0,015 graus, 0,0167 graus, 0,02 graus, 0,05 graus, 0,08 graus, 0,1 graus, 0,16 graus, 0,2 graus, 0,3 graus, 0,4 graus, 0,5 graus, 0,6 graus, 0,7 graus, 0,8 graus, 1 grau, 2 graus e 5 graus.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz é um sinal com uma superfície emissora de luz compreendendo regiões emissoras de luz em que, quando o 25 dispositivo não está emitindo luz, o ângulo subtendido pelas duas características extratoras de luz vizinhas (que são as que não estão facilmente visíveis quando o dispositivo está desligado quando iluminado com 200 lux de luz difusa) a uma distância de 20 cm é inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,3 graus, 0,4 graus, 0,5 graus, 0,6 graus, 0,7 graus, 0,8 graus, 1 grau, 2 graus e 5 graus. 30 Em uma modalidade adicional, as características de extração de luz do dispositivo emissor de luz compreendem domínios de dispersão de luz de um material com um índice refrativo diferente do material ao redor.
Em uma modalidade, o domínio de dispersão de luz tem uma concentração dentro da região continua tendo domínios de dispersão de luz (tal como um pixel de corante branco depositado por jato de corante) inferior a um selecionado a partir do grupo: 50%, 40%, 30%, 20%, 10%, 5%, 3%, 1%, 0,5% e 0,1% por volume ou peso.
A concentração ou espessura dos domínios de dispersão de luz podem variar nas direções x, y ou z e o pixel ou 5 região pode ser sobre-impressa para aumentar a espessura.
Em outra modalidade, as características extratoras de luz têm uma região absorvedora de luz disposta entre a característica extratora de luz e pelo menos uma superfície de saída do dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, as características extratoras de luz poderíam ser pixels depositados por jato de corante à base de dióxido de titânio depositado sobre um 10 condutor de luz e o corante absorvedor de luz (tal como uma tintura preta ou corante compreendendo partículas pretas de carbono) é depositado sobre a parte superior do corante branco, de modo que 50% da luz dispersada a partir do pixel branco é transmitida através do corante absorvedor de luz.
Nesse exemplo, a luz ambiente que teria refletido a partir do corante branco caso não houvesse corante absorvedor de luz 15 é reduzida em 75% (atravessando duas vezes o corante absorvedor de 50%) e a visibilidade dos pontos é reduzida enquanto luz suficiente a partir do condutor de luz é emitida a partir do dispositivo emissor de luz na região próxima ao pixel branco.
Em outra modalidade, um material absorvedor de luz de transmissão de luz baixa absorvendo pelo menos um selecionado a partir do grupo: 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 20 50%, 60% e 70% da luz emitida a partir de uma primeira característica extratora de luz está disposto entre a característica extratora de luz e pelo menos uma superfície externa do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, a espessura do condutor de luz ou camada de núcleo na característica de extração de luz em uma primeira direção selecionado a partir do 25 grupo: perpendicular a uma superfície emissora de luz do condutor de luz, perpendicular ao eixo óptico da luz dentro do condutor de luz na característica de extração de luz e perpendicular à direção da luz propagando no condutor de luz na característica de extração de luz dividida pelo comprimento de uma ou mais características de extração de luz em uma primeira direção paralela à direção da luz 30 propagando no condutor de luz ou paralela ao eixo óptico da luz dentro do condutor de luz é superior a um selecionado a partir do grupo: 1, 2, 5,10,15,20 e 50. Em uma modalidade, o condutor de luz compreende um revestimento ou camada disposta em contato óptico com o condutor de luz compreendendo as características de extração de luz.
Em uma modalidade, por exemplo, um revestimento à base de metacrilato curável por UV é revestido sobre um condutor de luz à base de silicone tratado com superfície de plasma e é curado quando em contato com um tambor de gravação em relevo, de modo que as características de 5 extração de luz são formadas sobre o revestimento sobre o condutor de luz à base de silicone.
Vários revestimentos curáveis por UV são adequados para uso nessa modalidade e o índice refrativo, propriedades de transmissão de luz, propriedades de adesão e propriedades de dispersão são conhecidas are na indústria de película óptica. 10 Em uma modalidade, a característica de extração de luz compreende um material dispersor de luz (tal como dióxido de titânio, por exemplo) e uma coloração absorvedora de luz, corante ou material sobre uma ou mais superfícies, no volume da característica, oticamente acoplados a ou adjacentes ao material de dispersão.
Nessa modalidade, quando a luz dentro do condutor de luz à base de película encontra a 15 característica de extração de luz, a luz dispersa em um ângulo amplo (fora do condutor de luz) e mantém substancialmente a cor do corante devido às propriedades de absorção.
Nessa modalidade, o material dispersor de luz ou característica serve como dispersor de luz (e mecanismo extrator) enquanto que o corante serve como o mecanismo de coloração e permite que as imagens coloridas completas sejam 20 impressas sobre um condutor de luz e visualizado a partir de uma variedade de ângulos quando iluminado, através de luz branca, por exemplo.
A região dispersora de luz ou material de absorção de luz pode compreender um ou mais corantes, colorações ou materiais absorvedores de luz e as regiões compreendendo esses materiais pode ser espaçadas próximas o suficiente para dar uma cor efetiva com 25 base na cor percebida a uma distância predeterminada, tal como 20, 30, 50, 100 ou 200 centímetros, por exemplo, para uma pessoa com acuidade visual de 1 arco de minuto.
Em uma modalidade, a distância entre os centros ou a largura dos sub-pixels é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 4, 2, 1, 0,5, 0,25, 0,2, 0,15, 0,1, 0,05 e 0,025 milímetros.
Em uma modalidade, por exemplo, as sub-regiões de cor (ou sub- 30 pixels) podem ser vermelhas, verdes, azuis, brancas (substancialmente sem material absorvedor de luz), pretas, cianos, amarelas, magenta ou outra cores ou sistemas primários.
Em uma modalidade, após a impressão ou adição de outro modo dos ou regiões materiais extratores de luz, dispersores de luz ou absorvedores de luz, a região de cobertura ou camada pode ser adicionada através de laminação, revestimento ou outro método de acoplamento óptico.
Em uma modalidade adicional, uma região extratora de luz é projetada para ser substancialmente visível a partir de apenas uma lateral.
Em uma modalidade, as 5 características de extração de luz estão dispostas sobre uma lateral de não visualização do dispositivo emissor de luz entre uma região de baixa transmissão de luz e o condutor de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, a regiões extratoras de luz são regiões de corante branco impresso com corante preto absorvedor de luz sobre- impresso sobre as regiões de corante branco.
Nessa modalidade, o corante branco 10 dispersa luz para for a do condutor de luz sobre a lateral oposta e uma porção significativa da luz transmitida através o corante branco é absorvido através de corante preto.
Em outra modalidade, as regiões extratoras de luz compreendem modelos de relevo de superfície sobre uma lateral de um condutor de luz e uma película de baixa transmissão de luz, tal como uma película de PET preta, é 15 substancialmente cortada no formato das regiões de extração e dispostas adjacentes às regiões extratoras de luz.
Em outra modalidade, a região de baixa transmissão de luz não conforma com o formato das regiões extratoras de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende a fonte de luz, condutor de luz, acoplador de entrada de luz e uma película de PET preta quadrada é laminada à 20 camada de cobertura que é laminada a um modelo de logotipo de formato circular das regiões de corante branco e o condutor de luz.
Nessa modalidade, o modelo de corante branco é visível a partir da lateral oposta à lateral do condutor de luz compreendendo a película de PET preta e não é substancialmente visível a partir da lateral compreendendo a película de PET preta quando a fonte de luz está ligada.
Em 25 uma modalidade adicional, a luminância do visor emissor de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 5, 10, 20 e 50 Cd/m2 quando visualizada normal à superfície a partir da lateral do condutor de luz compreendendo a película de transmissão de luz.
Em uma modalidade adicional, a luminância do visor emissor de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 10, 20, 30, 40, 50, 75, 100, 200 e 30 300 Cd/m2 quando visualizada normal à superfície a partir da lateral do condutor de luz compreendendo a película de transmissão de luz.
Em outra modalidade, a luminância da região de baixa transmissão de luz é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 5, 10, 20 e 50 Cd/m2 quando visualizada normal à superfície a partir da lateral do condutor de luz compreendendo a película de baixa transmissão de luz com a fonte de luz não emitindo luz e sob iluminação ambiente de 50 lux.
Em outra modalidade, a região extratora de luz compreendendo as características de extração de luz é projetada para ser visível ou legível a partir de 5 duas direções opostas.
Por exemplo, em uma modalidade, uma região extratora de luz à base de imagem ou gráfico é substancialmente simétrica, de modo que é visualmente perceptível e correta quando visualizada a partir de qualquer lateral de uma janela à qual está oticamente acoplada ou adjacente.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende dois condutores de luz com uma região de 10 baixa transmissão de luz disposta em uma região entre os condutores de luz.
Na modalidade anterior, por exemplo, uma camada de película de poliéster preta pode estar disposta entre os condutores de luz (e entre a camada de coberturas dos dois condutores de luz) nas regiões atrás de uma região extratora de luz na forma de um texto legível, de modo que há um fundo opaco ou preto e o texto emissor de luz é 15 visível e facilmente legível a partir da outra lateral.
Em uma modalidade, a região de baixa transmissão de luz tem uma transmitância média ao longo dos comprimentos de onda da luz emitida através do dispositivo emissor de luz inferior a uma selecionada a partir do grupo: 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5% medida através da colimação de luz a partir das fontes de luz utilizadas no dispositivo emissor 20 de luz e medindo a transmitância total no estabelecimento do equipamento prescrito no padrão de ASTM D1003. Em uma modalidade, a característica de extração de luz é uma característica protuberante sobre uma película ou componente que é aplicado à região de cobertura ou núcleo de um condutor de luz.
Em uma modalidade, as características de extração 25 de luz são protrusões a partir de uma película que são pressionadas em uma cobertura fina, de modo que a separação entre o núcleo e a cobertura é reduzida, de modo que a profundidade de penetração evanescente da luz na cobertura permite a neutralização de uma primeira porção da luz no material da característica de extração de luz (ou dispersão a partir da mesma no caso de uma característica de extração de 30 luz de dispersão, tal como uma partícula de TiO2). Em uma modalidade, um condutor de luz compreende uma camada de núcleo de alto índice refrativo e um material de baixo índice refrativo fino compressível, de modo que, quando uma força superior a uma selecionada a partir do grupo: 1, 2, 5, 10, 20, 40 e 50 libras por polegada quadrada, uma primeira porção de luz é neutralizada a partir do condutor de luz. Por exemplo, em uma modalidade, uma película de extração de luz compreendendo um modelo de corante dispersor de luz compreendendo partículas de TiO2 está fisicamente acoplado a uma cobertura de fluoropolímero compressível com uma 5 primeira espessura sobre um condutor de luz à base de película compreendendo uma camada de núcleo de policarbonato. Uma placa de vidro comprime a película de extração de luz sobre a camada de cobertura, de modo que a espessura da camada de cobertura reduz uma segunda espessura e uma primeira porção da luz a partir do condutor de luz é dispersa a partir do condutor de luz devido ao acoplamento 10 evanescente da luz através da cobertura do corante dispersor de luz. Em uma modalidade, a película de característica de extração de luz compreende características de extração de luz protuberantes que se aderem a uma região de núcleo e funcionam como elevações e localizações de adesão para fixar a película de característica de extração de luz no local e proteger uma região emissora 15 de luz. Nessa modalidade, uma cobertura de ar é disposta entre as características de extração de luz ao longo da superfície da camada de núcleo. Por exemplo, em uma modalidade, um luz de fundo compreende uma película de característica de extração de luz compreendendo protrusões de 100 mícrons compreendendo corante dispersor de luz e um adesivo sensível à pressão disposto em um modelo sobre a superfície de 20 uma película de tereftalato de polietileno (PET). A película de característica de extração de luz é laminada à camada de núcleo e ligada nas protrusões adesivas de característica de extração de luz. Nessa modalidade, a película de característica de extração de luz protege a camada de núcleo de arranhões ou acúmulo de poeira/sujeira que podem ocorrer durante a montagem, envio ou uso final. 25 CARACTERÍSTICAS DE EXTRAÇÃO DE LUZ VISÍVEIS TAMBÉM
PROVENDO ILUMINAÇÃO Em uma modalidade, a luz a partir das características de extração de luz provê iluminação de um objeto ou superfície e as características de extração de luz proveem um modelo visível, logotipo, indício ou gráfico. Em uma modalidade, uma 30 primeira porcentagem de luz saindo do condutor de luz devido às características de extração de luz ilumina uma superfície, objeto ou região e a segunda porcentagem de luz sai do condutor de luz em um padrão, logotipo, indício ou gráfico e é diretamente visível. Em outra modalidade, uma primeira porcentagem de luz saindo de um dispositivo emissor de luz a partir da primeira superfície do condutor de luz ilumina uma superfície, objeto ou região e uma segunda porcentagem de luz sai do dispositivo emissor de luz a partir da segunda superfície do condutor de luz oposta à primeira superfície e as características de extração de luz formam um modelo visível, 5 logotipo, indício ou gráfico. Por exemplo, em uma modalidade, uma região extratora de luz de corante branco impresso sobre uma lateral de um condutor de luz com uma reflectância difusa de cerca de 60% (medida a partir da lateral de ar e não através do condutor de luz), reflete uma primeira porcentagem (aproximadamente 30%) de luz incidente para fora do condutor de luz em direção a uma lateral de visualização, 10 transmite aproximadamente 40% através das características de extração de luz para fora do condutor de luz para iluminar um produto em um visor de POP e aproximadamente 30% da luz refletida permanece dentro do condutor de luz.
CONDUTORES DE LUZ MÚLTIPLOS Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende mais de um 15 condutor de luz para prover pelo menos um selecionado a partir do grupo: visor sequencial colorido, luz de fundo de escurecimento localizado, condutores de luz vermelhos, verdes e azuis, efeitos de animação, mensagens múltiplas de cores diferentes, luz de fundo de modo diurno e NVIS (um condutor de luz para NVIS, um condutor de luz para luz do dia, por exemplo), condutores de luz ou luz de fundos 20 empilhados e dispositivos emissores de luz de área grande compostos de dispositivos emissores de luz menores. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de condutores de luz oticamente acoplados entre si. Em outra modalidade, pelo menos um condutor de luz ou um componente do mesmo compreende uma região com características anti-bloqueio, de modo que os 25 condutores de luz não acoplem substancialmente luz diretamente um no outro devido ao toque. Em algumas modalidades, a necessidade de uma cobertura pode ser reduzida ou aliviada pelo uso de materiais anti-bloqueio para manter a separação (e a lacuna de ar) ao longo de regiões da superfície dos condutores de luz. Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma primeira e segunda região 30 emissora de luz disposta para receber luz a partir de um primeiro e segundo grupos de condutores de luz de acoplamento, respectivamente, em que a curvas ou dobras no primeiro grupo de condutores de luz de acoplamento estão em ângulo selecionado a partir do grupo: 10 a 30 graus, 25 graus a 65 graus, 70 a 110 graus, 115 graus a
155 graus, 160 graus a 180 graus e 5 a 180 graus a partir das curvas ou dobras no segundo grupo de condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, um condutor de luz à base de película tem duas regiões emissoras de luz separadas com um primeiro e segundo grupo condutores de luz de 5 acoplamento dispostos para acoplar luz em uma primeira região emissora de luz e segunda região emissora de luz, respectivamente, em que o primeiro e segundo grupos de condutores de luz de acoplamento dobram ou curvam para criar um único acoplador de entrada de luz disposto para acoplar luz a partir de uma única fonte ou embalagem de fonte em ambas as regiões emissoras de luz.
Em uma modalidade 10 adicional, as duas regiões emissoras de luz separadas são separadas por uma distância de separação (SD) superior a uma selecionada a partir do grupo: 0,1 milímetro, 0,5 milímetros, 1 milímetro, 5 milímetros, 10 milímetros, 1 centímetro, 5 centímetros, 10 centímetros, 50 centímetros, 1 metro, 5 metros, 10 metros, a largura de um condutor de luz de acoplamento, a largura de uma região de dobra, uma 15 dimensão de uma primeira região emissora de luz área de superfície e uma dimensão de uma segunda região emissora de luz área de superfície.
Em outra modalidade, dois condutores de luz à base de película estão dispostos acima um do outro em pelo menos um selecionado a partir do grupo: a região do condutor de luz, uma região emissora de luz, o acoplador de entrada de luz, 20 uma superfície de entrada de luz e a borda de entrada de luz, de modo que luz a partir de uma fonte de luz, uma embalagem de fontes de luz, um arranjo de fontes de luz, ou uma disposição de fontes de luz é direcionado em mais de um condutor de luz à base de película.
Em uma modalidade adicional, uma pluralidade de condutores de luz é 25 disposta substancialmente em paralelo entre si, próximos a uma primeira região emissora de luz e os condutores de luz emitem luz de uma primeira e segunda cor.
As cores podem ser as mesmas ou diferentes para prover cor aditiva, luminância aditiva, condutores de luz emissores de luz branca, condutores de luz emissores de luz vermelha, verde e azul ou outras cores ou combinações de condutores de luz 30 emitindo luz próximo ao mesmo, adjacente ou em outras regiões emissoras de luz correspondentes ou características de extração de luz.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz e um segundo condutor de luz em que uma região do segundo condutor de luz está disposta abaixo do primeiro condutor de luz em uma direção paralela ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz ou paralelos ao normal para a superfície emissora de luz do dispositivo e pelo menos um condutor de luz de acoplamento a partir da primeira luz do condutor de luz é intercalado entre pelo menos dois condutores de luz de acoplamento a partir 5 do segundo condutor de luz. Em uma modalidade adicional, os condutores de luz de acoplamento a partir da primeira película condutora de luz são intercalados com os condutores de luz de acoplamento da segunda região do condutor de luz. Por exemplo, dois condutores de luz à base de película com tiras de condutor de luz de acoplamento orientadas paralelas entre si ao longo de uma borda podem ser 10 dobrados em conjunto para formar uma única superfície de entrada de luz em que as bordas de entrada de luz formando uma superfície de entrada de luz alternam entre os condutores de luz. De modo semelhante, três ou mais condutores de luz com bordas de entrada de luz 1, 2 e 3 podem ser coletados através da dobra em uma a superfície de entrada de luz com bordas de entrada alternantes em um modelo 1-2-3- 15 1-2-3-123... ao longo de uma superfície de entrada de luz. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz e um segundo condutor de luz em que uma região do segundo condutor de luz está disposta abaixo do primeiro condutor de luz em uma direção paralela ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz ou paralela ao normal para uma 20 superfície emissora de luz do dispositivo e um primeiro conjunto dos condutores de luz de acoplamento dispostos para acoplar luz no primeiro condutor de luz a partir de uma primeira superfície de entrada de luz e estão dispostos adjacentes a um segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento dispostos para acoplar luz no segundo condutor de luz. O primeiro e segundo conjuntos de condutores de luz podem estar 25 no mesmo acoplador de entrada de luz ou em diferentes acopladores de entrada de luz dispostos adjacentes entre si e podem estar dispostos para receber luz a partir da mesma fonte de luz, uma coleção de fontes de luz, diferentes fontes de luz ou diferentes coleções de fontes de luz.
CONDUTORES DE LUZ LADRILHADOS 30 Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um arranjo linear de condutores de luz em uma primeira direção. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um arranjo linear de condutores de luz em uma primeira direção e um arranjo linear de condutores de luz em uma segunda direção ortogonal à primeira direção.
Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende uma matriz retangular de condutores de luz.
Em dispositivos emissores de luz compreendendo condutores de luz ladrilhados, os acopladores de entrada de luz, condutores de luz de acoplamento, ou fontes de luz 5 podem estar dispostas ao longo da periferia dos condutores de luz ladrilhados, entre as bordas laterais dos condutores de luz ao longo da lateral do condutor de luz, dobrado de volta em direção à região central entre as bordas laterais, ou dobrados abaixo ou acima do condutor de luz para permitir to permitir uma distância de separação baixa entre os condutores de luz. 10 CONDUTORES DE LUZ MÚLTIPLOS PARA REDUZIR A PERDA DE CURVA Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro condutor de luz e um segundo condutor de luz em que uma primeira região de sobreposição do segundo condutor de luz está disposta abaixo do primeiro condutor de luz em uma direção paralela ao eixo óptico do dispositivo emissor de luz ou 15 paralela ao normal para uma superfície emissora de luz do dispositivo e o primeiro e segundo conjuntos de condutores de luz de acoplamento dispostos para acoplar luz no primeiro e segundo condutores de luz, respectivamente, têm uma perda de curva total inferior àquela de um conjunto de condutores de luz de acoplamento oticamente acoplados a um condutor de luz cobrindo a mesma dimensão de entrada de cada um 20 do primeiro e segundo condutor de luz de acoplamento com o mesmo raio de curvatura que a média entre o primeiro e segundo conjuntos de condutores de luz de acoplamento e uma espessura de núcleo igual às espessuras de núcleo totais do primeiro e segundo condutores de luz na primeira região de sobreposição.
Em uma modalidade adicional, condutores de luz múltiplos são empilhados, de 25 modo que a saída de luz a partir de um condutor de luz atravessa pelo menos uma região de outro condutor de luz e os raios de curvatura para uma perda de curva fixa (por condutor de luz de acoplamento ou perda total) é inferior àquela de um único condutor de luz com a mesma área emissora de luz, mesmo raio de curvatura e a espessura dos condutores de luz combinados.
Por exemplo, para uma perda de curva 30 de 70%, um primeiro condutor de luz de uma primeira espessura pode ser limitado a um primeiro raio de curvatura.
Através do uso de um segundo e terceiro condutor de luz, cada um com metade da espessura do primeiro condutor de luz, o raio de curvatura de cada um dos segundo e terceiro condutores de luz pode ser menor para manter apenas 70% de perda de curva devido à espessura reduzida de cada condutor de luz. Em uma modalidade, condutores de luz finos múltiplos, cada um com um raio de curvatura inferior a um condutor de luz mais espesso com a mesma perda de curva, reduz o volume e forma o fator do dispositivo emissor de luz. As superfícies 5 de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento a partir de diferentes condutores de luz podem estar dispostos adjacentes entre si em uma primeira direção, em diferentes laterais do dispositivo emissor de luz, dentro do mesmo acoplador de entrada de luz, dentro de diferentes acopladores de entrada de luz, baixo um do outro, ao lado um do outro, ou dispostos para receber luz a partir da 10 mesma ou de diferentes fontes de luz.
CONDUTORES DE LUZ MÚLTIPLOS CONECTADOS ATRAVÉS DE
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO Em uma modalidade, dois ou mais condutores de luz são oticamente acoplados em conjunto através de uma pluralidade de condutores de luz de 15 acoplamento. Em uma modalidade, uma película compreende uma primeira região condutora de luz contínua e seções semelhantes a tiras cortadas em uma região disposta entre a primeira região condutora de luz contínua e uma segunda região do condutor de luz contínua. Em uma modalidade, as tiras são cortadas e a primeira e segunda regiões de condutor de luz contínuas são transladas em relação uma à 20 outra, de modo que as tiras (condutores de luz de acoplamento nessa modalidade) estão se dobrando e sobrepondo. A primeira e segunda regiões de condutor de luz resultantes podem ser regiões separadas, tal como um iluminador de teclado ou um luz de fundo de LCD para um telefone celular, que estão conectadas através de condutores de luz de acoplamento. A primeira e segunda regiões de condutor de luz 25 podem também ambas interceptarem uma luz normal à superfície de película em uma ou mais regiões, de modo que a primeira e segunda regiões de condutor de luz sobrepõem pelo menos parcialmente. A primeira e segunda regiões de condutor de luz podem ter pelo menos um acoplador de entrada de luz. Através do acoplamento da primeira e segunda regiões de condutor de luz em conjunto através do uso de 30 condutores de luz de acoplamento, a luz a partir de um acoplador de entra acoplado em uma primeira região condutora de luz não é perdida, acoplada para fora ou absorvida quando alcança a extremidade de uma primeira região condutora de luz e pode adicionalmente propagar sobre uma segunda região do condutor de luz. Isso pode permitir que mais regiões extratoras de luz para uma região específica, uma vez que os condutores de luz se sobrepõem em uma região. Em uma modalidade, pelo menos uma região disposta para receber luz entre a primeira e segunda regiões de condutor de luz pode compreender um filtro absorvedor de luz, de modo que a luz 5 alcançando a segunda região condutora de luz compreende um perfil espectral de comprimento de onda diferente e uma segunda cor pode ser extraída da segunda região condutora de luz diferente da primeira cor extraída da primeira região extratora do condutor de luz. Mais de duas regiões de condutor de luz iluminadas através de um primeiro acoplador de entrada com uma, duas ou mais cores emissoras de luz 10 podem ser utilizadas e condutores de luz separados (ou regiões de condutor de luz) com acopladores de entrada de luz separados podem estar dispostos atrás, entre ou acima de uma ou mais das regiões de condutor de luz iluminadas através do primeiro acoplador de entrada. Por exemplo, um primeiro acoplador de entrada de luz direciona a luz branca a partir de um LED para uma primeira região condutora de luz 15 em que as regiões extratoras de luz extraem luz criando uma primeira imagem branca e a luz que não é extraída passa para os condutores de luz de acoplamento na extremidade oposta que tem uma região em tiras oticamente acoplada ao condutor de luz (tal como uma tira de corante de cor vermelha) que absorve substancialmente as porções não vermelhas do espectro. Essa luz adicionalmente se propaga em uma 20 segunda região condutora de luz em que uma porção da luz é extraída para fora do condutor de luz como luz vermelha em uma imagem vermelha. De modo semelhante, outras cores, incluindo cores subtrativas podem ser utilizadas para criar múltiplas cores de luz emitindo a partir de múltiplas regiões condutores de luz e uma região extratora de luz pode sobrepor-se para criar a mistura de cor aditiva. Dois ou mais 25 condutores de luz ou regiões condutoras de luz podem sobrepor-se, em que os eixos ópticos da luz propagando dentro do condutor de luz estão a aproximadamente 90 graus entre si.
CONDUTORES DE LUZ MÚLTIPLOS PARA PROVER COR PIXELADA Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro 30 condutor de luz e segundo condutor de luz dispostos para receber luz a partir de uma primeira e segunda fontes de luz, respectivamente, através de duas vias ópticas diferentes, em que a primeira e a segunda fonte de luz emitem luz de diferentes cores e as regiões emissoras de luz do primeiro e segundo condutores de luz compreendem regiões pixeladas espacialmente separadas no plano compreendendo o plano de saída de luz do dispositivo emissor de luz nas regiões pixeladas (por exemplo, separadas na direção de espessura dos condutores de luz à base de película). Em uma modalidade, as cores da primeira e segunda regiões emissoras de luz pixeladas 5 são percebidas por um observador com uma are de 1 arco de minuto sem magnificação a uma distância de duas vezes a diagonal (ou diâmetro) de uma região emissora de luz para ser o aditivo de cor da combinação de sub-pixels.
Por exemplo, em uma modalidade, a cor em diferentes regiões espaciais do visor é espacialmente controlada para obter diferentes cores em diferentes regiões, semelhantes aos 10 visores de cristal líquido utilizando sinais de LED vermelhos, verdes e azuis agrupados em conjunto.
Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz emissor de luz vermelho oticamente acoplado a um condutor de luz emissor de luz verde que está oticamente acoplado a um condutor de luz azul.
Várias regiões dos condutores de luz e a saída de luz dessa modalidade 15 são descritas adiante.
Em uma primeira região emissora de luz do dispositivo emissor de luz, condutores de luz azul e verde não têm características de extração de luz e o condutor de luz vermelho tem características de extração de luz, de modo que a primeira região emissora de luz emite vermelho em uma ou mais direções (por exemplo, emitindo luz vermelha em direção a um modulador de luz espacial ou para 20 fora do dispositivo emissor de luz). Em uma segunda região emissora de luz do dispositivo emissor de luz, os condutores de luz vermelho e verde não têm características de extração de luz e o condutor de luz azul tem características de extração de luz, de modo que a segunda região emissora de luz emite luz azul em uma ou mais direções.
Em uma terceira região emissora de luz do dispositivo emissor 25 de luz, os condutores de luz azul e vermelho têm características de extração de luz e o condutor de luz verde não tem quaisquer características de extração de luz, de modo que a terceira região emissora de luz emite luz violeta em uma ou mais direções.
Em uma quarta região emissora de luz do dispositivo emissor de luz, os condutores de luz azul, verde e vermelho têm características de extração de luz, de 30 modo que a quarta região emissora de luz emite luz branca em uma ou mais direções.
Assim, através do uso de condutores de luz múltiplos para criar regiões emissoras de luz emitindo luz em diferentes cores, o dispositivo emissor de luz, visor ou sinal, por exemplo, pode ser multicolorido com diferentes regiões emitindo diferentes cores simultaneamente ou sequencialmente.
Em outra modalidade, as regiões emissoras de luz compreendem características de extração de luz de tamanho e densidade apropriados sobre uma pluralidade de condutores de luz, de modo que um gráfico, imagem, indício, logotipo ou fotografia de cores completas, por 5 exemplo, é reproduzido.
A porcentagem de luz extraída a partir da primeira característica de extração de luz de condutor de luz alcançando uma segunda característica de extração de luz vizinha sobre um segundo condutor de luz é afetada através, por exemplo, da distância dentro do primeiro condutor de luz entre a característica de extração de luz 10 e a superfície de cobertura na direção da via óptica entre a primeira e a segunda características de extração de luz, a separação total entre as características de extração de luz de cores completas na via óptica da luz entre a primeira e segunda características de extração de luz, a distância na cobertura da via óptica entre a primeira e segunda características de extração de luz, o índice refrativo do primeiro 15 condutor de luz, o índice refrativo da cobertura, a distância na via óptica a partir da superfície de cobertura para a segunda característica de extração de luz, o índice refrativo do segundo condutor de luz e as propriedades de reflectância direcional (ou transmissão) do primeiro condutor de luz característica de extração de luz.
Em uma modalidade, a porcentagem de luz saindo de um primeiro condutor de luz a partir de 20 uma primeira região de pixel de luz que intercepta uma segunda pixel de luz em um segundo condutor de luz é inferior a um selecionado a partir do grupo: 30%, 20%, 10%, 5% e 1%. A quantidade de luz a partir de um primeiro condutor de luz alcançando um pixel vizinho sobre um segundo condutor de luz é afetada pela espessura do condutor de luz, a separação total na direção de espessura, o índice 25 refrativo do primeiro condutor de luz, o índice refrativo da cobertura e as propriedades de reflectância direcional (ou transmissão) do primeiro condutor de luz característica de extração de luz.
A luz próxima ao ângulo crítico dentro do condutor de luz se propagará em distâncias mais longas na direção de espessura em uma região de cobertura que os ângulos maiores que o ângulo crítico.
Em uma modalidade, uma 30 região de cobertura espessura é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 50, 25, 10, 5, 3, 2 e 1 mícron(s). Em outra modalidade, a espessura de uma região de núcleo é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 50, 25, 10, 5, 3, 2 e 1 mícron(s). A separação lateral, x1, da luz a partir da borda de uma primeira característica de extração de luz sobre a superfície de um primeiro condutor de luz de índice refrativo n1 e espessura t1 propagando-se dentro do condutor de luz no ângulo crítico entre o primeiro condutor de luz e uma região de cobertura com um índice refrativo, n2, para o ponto em que alcança a interface entre o primeiro condutor de luz e a cobertura é:
5 Em uma modalidade, a separação lateral entre o primeiro pixel em um primeiro condutor de luz e um segundo pixel em um segundo condutor de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 50%, 60%, 70% e 80% de X1 e inferior a uma selecionada a partir do grupo: 150%, 200%, 250%, 300%, 400% e 500% de x1. Por 10 exemplo, em uma modalidade, a característica de extração de luz sobre um primeiro condutor de luz é um primeiro modelo de corante branco impresso sobre a lateral traseira de um condutor de luz à base de película com um índice refrativo de 1,49 que tem 50 mícrons de espessura.
Um segundo modelo de corante branco impresso sobre um segundo condutor de luz separado e oticamente acoplado ao primeiro 15 condutor de luz através de uma região de cobertura de 25 mícrons com um índice refrativo de 1,33 está posicionado lateralmente (na direção paralela à superfície de película) a partir da primeira região branca impressa através de uma distância de 100 mícrons.
Nesse exemplo, x1 é 99 mícrons e a distância de separação é 101% de x1. Em outra modalidade, a característica de extração de luz é uma característica 20 de extração de luz direcional que redireciona assimetricamente a luz incidente e a separação lateral entre o primeiro pixel em um primeiro condutor de luz e um segundo pixel em um segundo condutor de luz é superior a uma selecionada a partir do grupo: 20%, 30%, 40% e 50% de x1 e inferior a uma selecionada a partir do grupo: 100%, 150%, 200% e 300% de x1. 25 Em outra modalidade, a dimensão da característica de extração de luz na direção do eixo óptico dentro do condutor de luz para um pixel é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 200%, 150%, 100%, 75% e 50% da espessura média do condutor de luz naquela região.
Em uma modalidade adicional, um primeiro pixel sobre um primeiro condutor 30 de luz é separado lateralmente a partir de um segundo pixel sobre um segundo condutor de luz através de uma primeira distância de separação, de modo que a variação de cor angular dentro dos ângulos definidos através de uma luminância de pelo menos 70% da luminância a 0 graus, Δu'v’, do pixel medido na Uniform
Chromaticity Scale de 1976 u',v' conforme descrito em VESA Fiat Panei Display Measurements Standard versão 2.0, de 1 de Junho de 2001 (Apêndice 201, página 249) é inferior a um selecionado a partir do grupo: 0,2, 0,1,0,05, 0,01 e 0,004 quando medido utilizando um medição de cor de ponto à base de espectômetro. 5 Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz é um visor reflexivo compreendendo um luz frontal emissor de luz compreendendo um primeiro condutor de luz compreendendo um primeiro conjunto de características de extração de luz e um segundo condutor de luz compreendendo um segundo conjunto de características de extração de luz, em que a porcentagem da área de sobreposição entre as áreas 10 do primeiro conjunto de características de extração de luz no plano paralelo ao primeiro condutor de luz e as áreas do segundo conjunto de características de extração de luz no plano paralelo ao segundo condutor de luz na direção substancialmente normal a uma superfície emissora de luz do visor reflexivo é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 80%, 60%, 40%, 20%, 10%, 5% e 2%. De modo 15 semelhante, em outra modalidade, a área de sobreposição entre três conjuntos de características de extração de luz em três condutores de luz diferentes é inferior a uma selecionada a partir do grupo: 80%, 60%, 40%, 20%, 10%, 5% e 2% para cada combinação de condutores de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, um visor reflexivo compreende um primeiro, segundo e terceiro condutor de luz emitindo luz 20 vermelha, verde e azul, respectivamente, a parir de LEDs com o primeiro condutor de luz sobre a lateral de visualização do segundo condutor de luz e separado por uma camada de cobertura a partir do segundo condutor de luz que é separado por uma camada de cobertura a partir do terceiro condutor de luz que está disposto próximo ao modulador de luz espacial reflexivo.
Nessa modalidade, a área de sobreposição entre 25 as características de extração de luz no condutor de luz emitindo luz vermelha e o condutor de luz emitindo luz verde quando visualizado normal ao visor é inferior a 10%. Também, nessa modalidade, a área de sobreposição entre as características de extração de luz no condutor de luz emitindo luz vermelha e o condutor de luz emitindo luz azul quando visualizado normal ao visor display é inferior a 10%. Nessa 30 modalidade, a luz vermelha direcionada em direção ao modulador de luz espacial reflexivo a partir do condutor de luz emitindo luz vermelha é menos propenso a refletir a partir das características de extração de luz condutores de luz verde ou azul que uma configuração de condutor de luz com uma porcentagem maior de sobreposição de área de característica de extração de luz.
CONDUTOR DE LUZ DOBRANDO-SE AO REDOR DOS COMPONENTES Em uma modalidade, pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz, 5 região condutora de luz, região de mistura de luz, pluralidade de condutores de luz, condutor de luz de acoplamento e acoplador de entrada de luz curva-se ou dobra-se de modo que o componente ou componentes de dispositivo emissor de luz sejam escondidos da vista, localizados atrás de outro componente ou a região emissora de luz, ou são parcialmente ou totalmente anexados.
Esses componentes ao redor dos 10 quais eles podem curvar-se ou dobrar-se incluem componentes do dispositivo emissor de luz tal como fonte de luz, eletrônicos, acionador, placa de circuito, elemento de transferência térmica, modulador de luz espacial, visor, alojamento, suporte, ou outros componentes estão dispostos atrás do condutor de luz dobrado ou curvado ou outra região ou componente.
Em uma modalidade, um luz de fundo para 15 um visor reflexivo ou luz de fundo para um visor transmissivo compreende um condutor de luz, condutores de luz de acoplamento e uma fonte de luz em que uma ou mais regiões do condutor de luz são dobradas e a fonte de luz é disposta substancialmente atrás do visor.
Uma modalidade, a região de mistura de luz compreende uma dobra e a fonte de luz e/ou guias de luz de acoplamento são 20 substancialmente dispostos do lado do guia de luz baseado em película oposto à região de emissão de luz.
Em uma modalidade, o ângulo de dobra está entre 150 e 210 graus em um plano.
Em outra modalidade, o ângulo de dobra é substancialmente de 180 graus em um plano.
Em uma modalidade, a dobra é de substancialmente 150 e 210 graus em um plano paralelo ao eixo ótico da luz de propagação no guia de luz 25 baseado em película.
Em uma modalidade, mais do que um acoplador de entrada ou componente é dobrado atrás ou ao redor do condutor de luz, região de mistura de luz ou região emissora de luz.
Nesta modalidade, por exemplo, dois acopladores de entrada de luz a partir das laterais opostas da região emissora de luz da mesma película podem ser dispostos adjacentes entre si ou utilizar fonte de luz comum e 30 serem dobrados atrás do modulador de luz espacial de um visor.
Em outra modalidade, dispositivos emissores de luz ladrilhados compreendem acopladores de entrada de luz dobrados atrás e adjacentes ou acoplados fisicamente entre si utilizando a mesma ou fontes de luz diferentes.
Em uma modalidade, a fonte de luz ou área emissora de luz da fonte de luz é disposta dentro do volume delimitado pela borda da região emissora de luz e a normal à região emissora de luz na lateral do condutor de luz oposta à lateral de visualização. Em outra modalidade, pelo menos um da fonte de luz, acoplador de entrada de luz, condutores de luz de acoplamento, 5 ou região da região de mistura de luz é disposto atrás da região emissora de luz (em uma lateral do condutor de luz oposta à lateral de visualização) ou dentro do volume delimitado pela borda da região emissora de luz e a normal para a região emissora de luz na lateral do condutor de luz oposto à lateral de visualização.
BORDA ESPIRALADA DO CONDUTOR DE LUZ PARA RECICLAR LUZ 10 Em uma modalidade, uma região de borda de condutor de luz é espiralada para trás sobre ela mesma e acoplada opticamente a uma região do condutor de luz de modo que a propagação de luz em direção à borda seguirá a espiral e propagará de volta no condutor de luz. Em uma modalidade, a área de cobertura é removida o condutor de luz a partir de ambas as superfícies que são para ser acopladas 15 oticamente ou unidas. Mais do que uma borda pode ser espiralada ou curvada para trás sobre ela mesma para reciclar luz de volta no condutor de luz.
ORIFÍCIOS E CAVIDADES DE REGISTRO Uma modalidade, pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz, região condutora de luz, região de mistura de luz, acoplador de entrada de luz, 20 alojamento, dispositivo de fixação e pluralidade de condutores de luz de acoplamento compreende pelo menos uma fenda ou abertura adequada para registro com outro componente do dispositivo que contém pelo menos um pino ou objeto que pode passar através da pelo menos uma fenda ou abertura. Em outra modalidade, um ou mais dos elementos ópticos de virada de luz, condutores de luz de acoplamento, 25 elemento óptico de redirecionamento de luz, elemento óptico de acoplamento de luz, elemento óptico de manutenção de posição relativa, placa de circuito, conector flexível, tela de toque a base de película, condutor de luz a base de película, e substrato de película de visor compreende uma abertura de registro, fenda, orifício ou cavidade. 30 CONDUTOR DE ALINHAMENTO Em outra modalidade, o elemento óptico de virada de luz possui um condutor de alinhamento acoplado fisicamente ao elemento óptico de virada de luz de modo que o condutor direciona as superfícies de entrada de condutor de luz de acoplamento para alinharem em pelo menos uma das seguintes direções: uma direção perpendicular à superfície de película dos condutores de luz de acoplamento, uma direção paralela às superfícies de película de condutor de luz de acoplamento, uma direção paralela ao eixo óptico da fonte de luz, e uma direção ortogonal ao eixo 5 óptico da fonte de luz.
Em uma modalidade, o condutor de alinhamento é fisicamente acoplado a um ou mais dos seguintes: o elemento óptico de virada de luz, condutores de luz de acoplamento, elemento óptico de redirecionamento de luz, elemento óptico de acoplamento de luz, elemento óptico de manutenção de posição relativa, placa de circuito, fonte de luz, alojamento de fonte de luz, suporte ou alojamento de elemento 10 óptico, alojamento de acoplador de entrada, mecanismo de alinhamento, dissipador térmico para a fonte de luz, conector flexível, tela de toque a base de película, condutor de luz a base de película e substrato de película de visor.
Em uma modalidade, o condutor de alinhamento compreende um braço de alinhamento tal como uma barra ou haste de metal ou plástico com um módulo de flexão de um dos 15 seguintes: 2 vezes, 3 vezes, 4 vezes e 5 vezes aquele do arranjo empilhado dos condutores de luz de acoplamento que está disposto para conduzir uma pilha dos condutores de luz de acoplamento (ou um elemento óptico) em uma direção predeterminada.
O condutor de alinhamento pode ter uma ou mais regiões curvadas para auxiliar na função de condução sem arranhar ou danificar o condutor de luz de 20 acoplamento através das bordas afiadas.
Em outra modalidade, o condutor de alinhamento é uma mola de cantiléver que pode aplicar uma força contra um ou mais condutores de luz de acoplamento para manter a posição do condutor de luz de acoplamento temporariamente ou permanentemente.
Em outra modalidade, o condutor de alinhamento mantém a posição relativa do condutor de luz de 25 acoplamento próxima da superfície de entrada de luz enquanto um método de posicionamento relativo adicional, permanente é empregado (tal como pressionar mecanicamente, aderir utilizando adesivos, epóxi ou adesivo óptico, formando um alojamento ao redor dos condutores de luz de acoplamento, ou inserindo o acoplamento em um alojamento) que mantém substancialmente a posição relativa 30 dos condutores de luz de acoplamento para a fonte de luz ou acoplador de entrada de luz.
Em outra modalidade, uma camada de cobertura (tal como um adesivo de índice refrativo inferior) está disposta sobre um ou mais do seguinte: a superfície superior, superfície inferior, bordas laterais e superfície de entrada de luz de um arranjo dos condutores de luz de acoplamento de modo que quando o condutor de alinhamento é acoplado termicamente ao arranjo dos condutores de luz de acoplamento, menos luz é absorvida pelo condutor de alinhamento.
CAVIDADE DE ALINHAMENTO DENTRO DO CONDUTOR DE 5 ALINHAMENTO Em uma modalidade, o condutor de alinhamento compreende uma cavidade dentro de um acoplador mecânico em que um arranjo empilhado dos condutores de luz de acoplamento pode ser disposto para alinhar suas bordas de entrada de luz para receber luz de uma fonte de luz. Em uma modalidade, o condutor de 10 alinhamento compreende um elemento de transferência térmica com um braço estendido ou haste para alinhar os condutores de luz de acoplamento em uma dimensão, aplicar força vertical aos condutores de luz de acoplamento para auxiliar na fixação deles na posição lateral correta e uma cavidade na qual a superfície de entrada dos condutores de luz de acoplamento pode ser colocada de modo que eles 15 sejam alinhados para receber luz a partir da fonte de luz. Em outra modalidade, o condutor de alinhamento compreende um elemento de transferência térmica com um braço estendido (funcionando como uma mola de cantiléver para aplicar força) e uma cavidade com uma vertical transversal e dimensão de largura pelo menos tão grande quanto as dimensões vertical e de largura, respectivamente, da transversal do arranjo 20 empilhado dos condutores de luz de acoplamento próxima de suas superfícies de entrada de luz.
CONDUTOR DE ALINHAMENTO TERMICAMENTE CONDUTIVO Em outra modalidade, o condutor de alinhamento é acoplado termicamente e fisicamente ao dissipador térmico para a fonte de luz. Por exemplo, o condutor de 25 alinhamento pode compreender um dissipador térmico de alumínio disposto ao redor e acoplado termicamente à fonte de luz com uma abertura de cavidade de alinhamento disposta para receber o condutor de luz de acoplamento de modo que eles sejam fixados dentro da cavidade. Nesta modalidade, o dissipador térmico de alumínio serve uma função de alinhamento e também reduz a carga de calor a partir 30 da fonte de luz. Em outra modalidade, o condutor de alinhamento compreende uma cavidade de alinhamento em um material termicamente condutor (tal como um metal, alumínio, cobre, polímero termicamente condutor ou um composto compreendendo materiais termicamente condutores) acoplado termicamente aos condutores de luz de acoplamento de modo que o condutor de alinhamento remove calor dos condutores de luz de acoplamento recebido da fonte de luz.
Quando utilizando LEDs de alta energia, por exemplo, o calor da fonte de luz poderia danificar potencialmente ou causar problemas com os condutores de luz de acoplamento (amolecimento, 5 degradação térmica ou óptica, etc.). Removendo o calor dos condutores de luz de acoplamento, este efeito é reduzido ou eliminado.
Em uma modalidade, o condutor de alinhamento é acoplado termicamente a um ou mais condutores de luz de acoplamento por contato físico ou através do uso de um material termicamente condutor intermediário tal como um adesivo termicamente condutor ou graxa. 10 OUTROS COMPONENTES Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um selecionado do grupo: suprimento de energia, baterias (que podem ser alinhadas para um perfil inferior ou dispositivo de volume inferior), elemento de transferência térmica (tal como um dissipador térmico, tubo de calor ou dissipador térmico de chapa 15 metálica estampada), moldura, alojamento, dissipador térmico extrudido e alinhado de modo que este se estenda paralelo a pelo menos uma lateral do condutor de luz, dobramento múltiplo ou módulos de fixação ao longo de um elemento de transferência térmica ou dissipador térmico, elemento de transferência térmica exposto ao calor de acoplamento térmico para uma superfície externa ao dispositivo 20 emissor de luz, e célula solar capaz de prover energia, eletrônicos de comunicação (tal como necessário para controlar fontes de luz, informação de saída, entrada de cor, comunicação remota, controle Wi-Fi, controle Bluetooth, controle de internet sem fio, etc.), um imã para afixar temporariamente o dispositivo emissor de luz a uma superfície metálica ferrosa ou adequada, sensor de movimento, sensor de 25 proximidade, sensores de movimentos orientados para frente e para trás, sensor de retorno óptico (incluindo fotodiodos ou LEDs empregados em reversão como detectores), mecanismos de controle tal como interruptores, discadores, teclados (para funções tais como liga/desliga, brilho, cor, temperatura de cor, pré-ajustes (para cor, brilho, temperatura de cor, etc.), controle sem fio), interruptores desencadeados 30 externamente (interruptor de fechamento de porta, por exemplo), interruptores sincronizados e elementos de bloqueio de luz para bloquear luz externa de atingir o condutor de luz ou região condutora de luz ou bloquear luz emitida de uma região do dispositivo emissor de luz de ser visto por um observador.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz é projetado para ser energizado por um sistema elétrico de automóvel ou um suprimento de bateria de energia de 12 volts DC ou de energia.
Por exemplo, em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz é um sinal luminoso disposto sobre a lateral de um ônibus 5 que mostra uma imagem gráfica e texto nas regiões emissoras de luz.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um adaptador de acendedor de cigarro disposto a ser colocado em um automóvel ou uma saída de energia de linha aérea.
Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende baterias com uma dimensão maior em uma direção do que na outra (tal como baterias AA ou AAA) 10 e a dimensão mais longa é disposta substancialmente paralela a uma borda do condutor de luz, o acoplador de entrada de luz, ou um alojamento ou anexo dos condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, o fator formador e volume exigido podem reduzir alinhando as baterias com a borda adequada, alojamento ou outro anexo ou elemento.
Nesta modalidade, por exemplo, o anexo compreendendo 15 as baterias pode anexar as baterias e condutores de luz de acoplamento ou gamas (e opcionalmente a fonte de luz). Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz disposta a emitir luz em uma primeira gama de ângulos e uma segunda gama de ângulos de modo que luz da primeira gama de ângulos provê iluminação e a luz da segunda gama dos ângulos é acoplada oticamente na 20 superfície de entrada de luz, nos condutores de luz de acoplamento, propaga através de um condutor de luz, e é emitido em uma região emissora de luz para prover iluminação ou mostrar um sinal, gráfico, imagem ou outros indícios.
Por exemplo, em uma modalidade, uma luminária compreende uma fonte de luz tal como um arranjo linear de LEDs direcionando luz para cima e uma superfície de entrada de luz 25 disposta para receber luz propagando com um componente para cima e direcionar a luz através de condutores de luz de acoplamento para uma região emissora de luz disposta sobre a lateral de baixo da luminária.
Nesta modalidade, por exemplo, uma luminária pendente linear pode direcionar luz para cima e prover iluminação diretamente para baixo utilizando a película condutora de luz e condutores de luz de 30 acoplamento.
Similarmente, uma luminária de parede de lavagem que direciona luz para cima pode emitir luz horizontalmente ou para baixo utilizando os condutores de luz de acoplamento e condutor de luz para redirecionar uma gama angular da saída de luz da fonte de luz no condutor de luz e fora do condutor de luz em uma gama angular diferente.
SENSOR DE MOVIMENTO Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende um sensor de 5 movimento. Tipos de sensores de movimento incluem sensores infravermelhos passivos, sensores infravermelhos ativos, sensores de movimento ultrassônico e sensores de movimento de microondas. Em uma modalidade, o sensor de movimento é disposto para receber radiação passando através do condutor de luz a base de película ou de dentro do condutor de luz a base de película (tal como quando luz 10 externa é redirecionada no condutor de luz pelas características de extração de luz e propaga através do condutor de luz para atingir o sensor de movimento). Em outra modalidade, movimento detectado pelo sensor de movimento faz com que o dispositivo emissor de luz para alterar as características de saída de luz. Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz altera suas características emissoras de luz 15 por um ou mais selecionados do grupo: luz emissora em uma ou mais regiões de luz, luz emissora de interrupção em uma ou mais regiões emissoras de luz, alterar a saída de fluxo de luz geral (aumenta ou diminui por uma quantidade) em uma ou mais regiões emissoras de luz, alterar o perfil de saída de luz angular em uma ou mais regiões emissoras de luz, alterar a cor da saída de luz em uma ou mais regiões 20 emissoras de luz. Por exemplo, em uma modalidade, o sensor de movimento faz com que o dispositivo emissor de luz a ligar. Em outro exemplo, o sensor de movimento faz com que o dispositivo emissor de luz pulse um LED desligado e ligado para um logotipo piscando em uma primeira região emissora de luz enquanto mantendo a saída de luz de um segundo LED em um nível de saída de luz visível constante em 25 uma segunda região emissora de luz. Em uma modalidade adicional, os condutores de luz de acoplamento estendem passada uma ou mais bordas da região emissora de luz do condutor de luz de modo que a superfície de entrada do condutor de luz de acoplamento possa ser disposta para receber luz a partir de uma fonte de luz externa. Por exemplo, em uma 30 modalidade, um sinal para um automóvel compreende condutores de luz de acoplamento que podem ser estendidos para receber luz de um farol, luz de virar, luz reversa, luz traseira ou outra luz em um automóvel. Nesta modalidade, os condutores de luz de acoplamento podem ser dispostos na ou próximo a saída de luz da fonte de luz (ou lentes cobrindo a área emissora de luz) de modo que uma porção de luz seja acoplada no condutor de luz e saia do condutor de luz em uma região emissora de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, uma superfície de entrada de luz de um arranjo dos condutores de luz de acoplamento compreende um adesivo que pode ser 5 utilizado para acoplar oticamente a superfície de entrada de luz para as lentes de uma luz traseira para um automóvel.
Nesta modalidade, a luz vermelha da luz traseira provê a fonte de luz para a região emissora de luz.
Em outra modalidade, a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento é disposta para receber luz de uma fonte de luz disposta em uma luz de pisca de modo que o invólucro 10 compreende uma região emissora de luz na forma de logotipo iluminado, indícios ou gráficos.
Em outra modalidade, o acoplador de entrada de luz é disposto para receber luz de uma fonte de luz e transmitir a luz através do condutor de luz de acoplamento em uma área emissora de luz maior tal como prover uma saída de luz de nível de luminância inferior espalhada ao longo de uma área emissora de luz maior.
Por 15 exemplo, em uma modalidade, o acoplador de entrada de luz é disposto para receber luz direcionada para cima de uma fonte de luz em uma lâmpada e direcionar a luz através dos condutores de luz de acoplamento para a região emissora de luz disposta na “cúpula de abajur”. Nesta modalidade, a luz é transmitida através do condutor de luz e sai da sombra diretamente (em modalidades quando a região emissora de luz 20 está na porção externa da “cúpula de abajur”) sem ser absorvida propagando através do material de absorção de luz da sombra de lâmpada.
Nesta modalidade, o condutor de luz pode ser disposto dentro, na superfície interna ou sobre a superfície externa de uma sombra de lâmpada.
Em outra modalidade, o condutor de luz provê propriedades de difusão de luz (tal como uma camada de difusão volumétrica, camada de difusão 25 de relevo de superfície ou camada difusora impressa) para reduzir o brilho da fonte de luz e compreende regiões emissoras de luz que recebem luz da fonte de luz através dos condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz provê saída de luz em uma cúpula ou região modelada que é diferente daquela luz saindo para fora de uma 30 região vizinha.
Por exemplo, em uma modalidade, o condutor de luz baseado em película emite luz em um modelo de flor verde e vermelho enquanto a luz transmitindo através da cúpula (a partir de um padrão Edison tipo bulbo de luz incandescente disposto na lâmpada, por exemplo) é uma segunda cor tal como branco quente.
Em uma modalidade, uma região de transmissão de luz inferior é disposta entre a região emissora de luz e uma região emissora de luz da luz externa incidente sobre a região emissora de luz de modo que a saturação da luz emitida a partir da região emissora de luz é elevada.
Por exemplo, em uma modalidade, uma lâmpada de mesa com uma 5 fonte de luz incandescente disposta dentro compreende uma cúpula de abajur luminosa ou com uma película de condutor de luz disposta para emitir luz azul a partir de características de extração de luz de tinta branca na forma de um logotipo azul e uma tinta preta sobre-impresso sobre as características de extração de luz de tinta branca eleva a saturação de cor ao longo da região de extração de luz sem a região 10 de transmissão de luz inferior.
Em outra modalidade, a cor da região de emissão de luz forma uma modelo visível com uma razão de contraste de luminância superior a 2 do que a área ao redor (tal como a área sobre uma cúpula de abajur) quando a lâmpada clara e fonte emissora de luz são desligadas e esta é iluminada com 50 lux de luzes ambientes 15 difusas de um aparelho de iluminação Padrão A.
Em uma modalidade adicional, o contraste de cor da região emissora de luz quando o dispositivo emissor de luz não está emitindo luz (e a lâmpada não está emitindo luz no invólucro da cúpula de abajur luminosa) quando iluminado com 50 lux de luz ambiente difusa de um aparelho de iluminação Padrão A, Δu’v’, é superior a 0,004. Em modalidades reveladas aqui, a 20 “região emissora de luz” é a região que emite luz quando a fonte de luz de dispositivo emissor de luz é ligada, e para modalidades e referências onde a fonte de luz é desligada, é a mesma região física delimitada pelas características de extração de luz que emitirá luz quando a fonte de luz é ligada.
Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro 25 conjunto de fontes de luz compreendendo uma primeira e segunda fontes de luz dispostas para acoplar luz em um primeiro e segundo acoplador de entrada de luz, respectivamente, e compreendendo adicionalmente um segundo conjunto de fontes de luz compreendendo uma terceira e quarta fontes de luz dispostas para acoplar luz em um primeiro e segundo acoplador de entrada de luz, respectivamente, em que o 30 primeiro conjunto de fontes de luz são termicamente acoplados entre si e o segundo conjunto de fontes de luz são termicamente acopladas entre si por meio de um selecionado do grupo placa de circuito impressa de núcleo de metal, componente de alumínio, componente de cobre, componente de liga de metal, elemento de transferência térmica ou outro elemento termicamente condutor.
Em uma modalidade adicional, o primeiro e segundo conjunto de fontes de luz são substancialmente isolados termicamente separando as fontes de luz (ou substratos para as fontes de luz tal como um PCB) na região próxima às fontes de luz por um vão de ar ou material 5 isolante substancialmente térmico tal como polímero substancialmente livre de componentes metálicos, cerâmicos ou termicamente condutores.
Em outra modalidade, a primeira e terceira fontes são dispostas próximas entre si diferente da primeira e segunda fontes de luz e mais calor da primeira fonte de luz atinge a segunda fonte de luz do que atinge a terceira fonte de luz quando apenas a primeira 10 fonte de luz está emitindo luz.
Mais do que duas fontes de luz dispostas para acoplar luz em mais do que dois condutores de luz de acoplamento podem ser termicamente acopladas juntas por um elemento de transferência térmica e podem estar separados de um segundo conjunto de mais do que duas fontes de luz por um vão de ar ou material termicamente isolante. 15 Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz de película que emite luz e também detecta alterações de luz dentro do condutor de luz e provê funcionalidade de tela de toque.
Em uma modalidade, um condutor de luz de película compreende condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz de uma fonte de luz e direcionar a luz para um condutor de luz para 20 prover um luz de fundo ou luz frontal e pelo menos um condutor de luz de acoplamento disposto para detectar alterações na intensidade de luz (tal como níveis de luz inferior devido à luz sendo frustrada e absorvida por luz de acoplamento em um dedo na localização tocada). Pode ser utilizado mais de um condutor de luz de detecção de intensidade de luz.
Outras configurações para condutor de luz óptico 25 com base em telas de toque são conhecidas na técnica e podem ser utilizadas em conjunto com modalidades.
Em outra modalidade uma tela de toque compreende pelo menos dois condutores de luz de película.
Em outra modalidade, um dispositivo de tela de toque compreende um acoplador de entrada de luz utilizado ao invés de acoplar luz de um 30 condutor de luz de película em um detector.
Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz ou tela de toque é sensível à pressão pelo fato de que quando uma primeira película ou primeiro condutor de luz é pressionado ou pressão é aplicada, a primeira película é movida em contato óptico suficiente com uma segunda película ou segundo condutor de luz em que pelo menos uma luz do primeiro condutor de luz ou primeiro condutor de luz é acoplado na segunda película ou segundo condutor de luz, luz da segunda película ou segundo condutor de luz é acoplado na primeira película ou primeiro condutor de luz, ou luz acopla de cada condutor de luz ou película dentro 5 do outro.
ELEMENTO DE TRANSFERÊNCIA TÉRMICA ACOPLADO AO CONDUTOR
DE LUZ DE ACOPLAMENTO Em outra modalidade, um elemento de transferência térmica é acoplado termicamente a uma região de cobertura, região condutora de luz, condutor de luz, 10 condutor de luz de acoplamento, pilha ou disposição dos condutores de luz de acoplamento, combinação de regiões dobradas em um condutor de luz de acoplamento, acoplador de entrada, janela ou componente de alojamento do acoplador de entrada de luz ou alojamento. Em outra modalidade, o elemento de transferência térmica é acoplado termicamente aos condutores de luz de acoplamento 15 ou regiões dobradas de um condutor de luz de acoplamento para arrastar o calor para longe da película de condutor de luz a base de polímero naquela região de modo que um LED de alta energia ou outra fonte de luz emitindo calor em direção aos condutores de luz possa ser utilizado com dano térmico reduzido para o polímero. Em outra modalidade, um elemento de transferência térmica é acoplado fisicamente e 20 termicamente à região de cobertura do acoplador de entrada de luzes ou regiões dobradas de um condutor de luz de acoplamento. O elemento de transferência térmica também pode servir para absorver luz em uma ou mais regiões de cobertura utilizando um elemento de transferência térmica que é preto ou absorve uma quantidade significativa de luz (tal como tendo um componente espectral de 25 reflectância difusa incluída menos do que 50%). Em outra modalidade, a superfície superior do condutor de luz de acoplamento superior e a superfície inferior do condutor de luz de acoplamento inferior compreendem regiões de cobertura nas regiões dos condutores de luz de acoplamento ou regiões dobradas do condutor de luz de acoplamento próximas às bordas de entrada de luz. Removendo (ou não 30 aplicando ou dispondo) a cobertura entre os condutores de luz de acoplamento ou regiões dobradas, mais luz pode ser acoplada nos condutores de luz de acoplamento ou regiões dobradas a partir da fonte de luz. Outras camadas de cobertura ou regiões podem ser dispostas sobre as superfícies externas para evitar absorção de luz do contato com outros elementos ou o alojamento, ou este pode ser empregado sobre a superfície superior ou inferior, por exemplo, para acoplar fisicamente e termicamente a região de cobertura para um elemento de transferência térmica para acoplar o calor para fora sem absorver luz da região nuclear (e possivelmente absorver luz dentro da 5 região nuclear). Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um elemento de transferência térmica disposto a receber calor de pelo menos uma fonte de luz em que o elemento de transferência térmica tem pelo menos um selecionado do grupo: espessura total, espessura total média e espessura média, todas na direção 10 perpendicular à superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz inferior a um selecionado do grupo: 10 milímetros, 5 milímetros, 4 milímetros, 3 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetros.
Em uma modalidade, o elemento de transferência térmica compreende uma folha ou placa de metal disposta no lado oposto do condutor de luz como superfície emissora de luz do dispositivo emissor de 15 luz.
Em uma modalidade adicional, um componente de baixa condutividade térmica é disposto entre o elemento de transferência térmica e o condutor de luz.
Em outra modalidade, o componente de baixa condutividade térmica tem uma condutividade térmica, k, inferior a uma selecionada do grupo: 0,6, 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1 e 0. 05 W●m-1●K-1 em uma temperatura de 296 graus Kelvin.
Em uma modalidade adicional, 20 o componente de baixa condutividade térmica é uma película baseada em poliéster refletivo de branco (ou película a base de PTFE). Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende um componente de baixa condutividade térmica acoplado fisicamente ao elemento de transferência térmica e o dispositivo emissor de luz compreende adicionalmente pelo menos um selecionado do grupo: 25 material de índice refrativo inferior, uma região de cobertura e uma região com um vão de ar disposto entre o componente de baixa condutividade térmica e o condutor de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento de transferência térmica é um componente alongado com uma dimensão na primeira direção pelo menos duas 30 vezes desde que a dimensão em qualquer ortogonal de direção mutuamente ortogonal à primeira direção em que uma porção do elemento de transferência térmica é disposta dentro da região de dobra de pelo menos um acoplador de entrada de luz.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de entrada de luz em que uma porção do menor cubóide retangular compreendendo todos dos condutores de luz de acoplamento dentro do acoplador de entrada de luz compreende um elemento de transferência térmica.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um acoplador de entrada de 5 luz em que uma porção do menor cubóide retangular compreendendo todos dos condutores de luz de acoplamento dentro do acoplador de entrada de luz compreende um elemento de transferência térmica alongado selecionado do grupo: tubo de um tubo de calor, dissipador térmico alongado, elemento de transferência térmica de metal com estabilizador, haste dentro do elemento de transferência térmica e moldura 10 de metal.
Em outra modalidade, o elemento de transferência térmica compreende pelo menos um componente de moldura de metal ou componente de metal alongado que provê pelo menos um selecionado do grupo: rigidez elevada, suporte de moldura para suspensão ou montagem, proteção de contato adicional e suporte de moldura para 15 uma superfície plana ou predefinida não plana.
Em uma modalidade adicional, o elemento de transferência térmica compreende pelo menos duas regiões ou superfícies orientadas em um ângulo com relação uma a outra ou uma abertura através do volume que forma pelo menos uma porção de um canal através do qual ar pode fluir adiante.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma 20 pluralidade de canais de ar formada por pelo menos uma superfície do elemento térmico através do qual o fluxo de ar e calor convectam para fora por convecção de ar ativa ou passiva a partir da fonte gerando o calor (tal como uma fonte de luz ou um processador). Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma pluralidade de canais de ar ao longo de laterais orientadas verticalmente do 25 dispositivo através do qual ar flui e convecta calor adiante (naturalmente ou ar forçado). Em outra modalidade, o elemento de transferência térmica tem uma condutividade térmica superior a uma selecionada do grupo de 0,5, 0,7, 1, 2, 5, 10, 50, 100, 200, 300, 400, 800, e 1000 W*m-1»K-1 em uma temperatura de 296 graus Kelvin. 30 OUTRAS PELÍCULAS ÓPTICAS Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende adicionalmente uma película óptica de redirecionamento de luz, elemento ou região que direciona luz incidente em uma primeira gama de ângulos, gama de comprimento de onda e gama de polarização em uma segunda gama de ângulos diferentes do que a primeira.
ELEMENTO ÓPTICO DE REDIRECIONAMENTO DE LUZ Em uma modalidade, o elemento óptico de redirecionamento de luz é disposto 5 entre pelo menos uma região da região emissora de luz e a superfície externa do dispositivo emissor de luz (que pode ser uma superfície do elemento óptico de redirecionamento de luz). Em uma modalidade adicional, o elemento óptico de redirecionamento de luz é formatado ou configurado para conformar substancialmente ao formato da região emissora de luz do dispositivo emissor de luz. Por exemplo, um 10 sinal emissor de luz pode compreender uma película de condutor de luz que é substancialmente transparente cercando a região emissora de luz que está no formato de indícios; em que a película de condutor de luz compreende características de extração de luz na região dos indícios; e um elemento óptico de redirecionamento de luz (tal como uma película com características se superfície de colimação de luz 15 substancialmente esférica) cortado no formato da região emissora de luz é disposto entre a região emissora de luz da película de condutor de luz e a superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz. Em outra modalidade, um sinal emissor de luz compreende um condutor de luz com base na película e um elemento óptico de redirecionamento de luz compreendendo um arranjo de lente formado de lentículas ou 20 micro-lentes (tal como lentes substancialmente hemisféricas utilizada em imagens integrais ou visores integrais de 3D ou fotografias) disposto para receber luz do condutor de luz em que o arranjo de lentes separa luz do condutor de luz em duas ou mais imagens angularmente separadas de modo que o sinal mostra imagens estereoscópicas ou indícios. O formato da película do arranjo de lentes ou 25 componente no plano paralelo à película de condutor de luz pode ser substancialmente conformai ao formato da região emissora de luz ou uma ou mais sub-regiões das regiões emissoras de luz de modo que o sinal emite informação angularmente separada em toda a região emissora de luz ou uma ou mais sub- regiões da região emissora de luz. Por exemplo, o sinal pode ter uma primeira região 30 de texto bidimensional e uma segunda região com uma imagem estereoscópica. Em uma modalidade, a película óptica de redirecionamento de luz, elemento ou região compreende pelo menos uma superfície ou característica volumétrica selecionada do grupo: refrativo, prismático, refrativo totalmente internamente,
elemento de reflexão especular ou revestimento, elemento difusamente reflexivo ou revestimento, elemento óptico difrativo reflexivo, elemento óptico difrativo transmissivo, elemento óptico holográfico reflexivo, elemento óptico holográfico transmissivo, dispersão de luz reflexiva, dispersão de luz transmissiva, difusão de luz, 5 revestimento anti-reflexão de multicamadas, revestimento anti-reflexão do tipo de estrutura moth-eye (olho de traça/mariposa) ou de superfície substancialmente cônica), reflexão de multicamadas de Ótica Birrefringente de Gigante, polarizador especularmente reflexivo, polarizador difusamente reflexivo, polarizador colestérico, polarizador reflexivo de ressonância de modo guiado, polarizador de absorção, 10 dispersão anisotrópica transmissiva (superfície ou volume), dispersão anisotrópica reflexiva (superfície ou volume), dispersão isotrópica ou substancialmente simétrica, birrefringente, retardo óptico, conversão de comprimento de onda, colimação, redirecionamento de luz, filtragem espacial, dispersão dependente angular, eletro- óptica (PDLC, cristal líquido, etc.), eletro-umedecimento, eletroforético, filtro de 15 absorção da gama de comprimento de onda, filtro de reflexão de gama de comprimento de onda, superfície de nano característica estruturada, componentes de manutenção de luz, componentes de superfície estruturada prismática e híbridos de duas ou mais das películas ou componentes mencionados anteriormente.
Alguns exemplos de películas ópticas de redirecionamento de luz com 20 superfícies estruturadas prismáticas podem incluir, mas não estão limitados a, Película de Melhora de Brilho Vikuiti™ (BEF I, BEF II, BEF III, BEF III 90/50 5T , BEF III 90/50 M, BEF III 90/50 M2, BEF III 90/50 7T , BEF III 90/50 10T, BEF III 90/50 AS), Película de Ângulo Reto Transparente Vikuiti™ (TRAF), Película de Iluminação Óptica Vikuiti™ (OLF ou SOLF), IDF II, TRAF II ou Laminação 3M™ Diamond Grade™, 25 todos dos quais estão disponíveis da Empresa 3M, St.
Paul, Minn.
Outros exemplos de construções de componente de gestão de luz podem incluir as películas de pico/vale arredondado descritas na U.S.
Pat.
Nos. 5.394.255 e 5.552.907 (ambos de Yokota et al.), Película de Prisma Reverso da Mitsubishi Rayon Co., Ltd ou outra reflexão totalmente íntemamente com base em película prismática tal como revelado 30 na U.S.
Pat.
Nos. 6.746.130, 6.151.169, 5.126.882 e 6.545.827, película de arranjo de lente lenticular, película de arranjo de micro-lentes, película de difusor, micro-estrutura BEF, nano-estrutura BEF, película de micro-lente Rowlux das Tecnologias Rowland,
películas com disposições de concentradores de luz tal como revelado na U.S. Pat. No. 7.160.017, e híbridos de uma ou mais das películas mencionadas anteriormente. Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende adicionalmente uma película de absorção de luz angularmente selecionada, elemento ou região. 5 Películas de absorção de luz angularmente seletiva podem transmitir substancialmente luz dentro de uma primeira gama angular incidente e absorver substancialmente luz dentro de uma segunda gama angular incidente. Essas películas podem reduzir brilho de luz, absorver luz indesejada em ângulos específicos (tal como desejado em aplicações militares onde luz difusa ou indesejada pode 10 iluminar partes do cockpit ou do pára-brisa provocando reflexões difusas. Películas Louver, tal como aquelas fabricadas raspando um material de multicamadas em um primeiro ângulo são conhecidas na indústria de visor e incluem películas louver tal como Película de Privacidade 3M™ pela Empresa 3M e outras películas de absorção angular ou redirecionamento tal como aquelas reveladas nas Patentes U.S. 15 7.467.873; 3.524.789; 4.788.094 e 5.254.388.
PELÍCULA DE REFLEXÃO DE LUZ Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz disposto entre uma película de reflexão de luz e a superfície de emissão de luz do dispositivo emissor de luz. Em uma modalidade, a película de reflexão de luz é um 20 elemento óptico de reflexão de luz. Por exemplo, uma película de poliéster reflexivo branco de pelo menos o mesmo tamanho e formato da região emissora de luz pode ser disposta sobre a lateral oposta do condutor de luz à medida que a superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz ou a região de reflexão de luz pode conformar ao tamanho e formato de uma ou todas das regiões emissoras de luz, ou a 25 região de reflexão de luz pode ser de um tamanho ou formato ocupando uma área inferior à região emissora de luz. Uma película de reflexão de luz ou componente substancialmente do mesmo formato como a região emissora de luz ou região compreendendo características de extração de luz pode conter a transparência do dispositivo emissor de luz nas regiões ao redor ou entre as regiões emissoras de luz 30 ou regiões compreendendo características de extração de luz enquanto aumentando a luminância média na região sobre a superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz por pelo menos um selecionado do grupo: 20%, 30%, 40%, 50%, 60%,
70%, 80%, 90%, 100% e 110% refletindo uma porção da luz recebida em direção à superfície emissora de luz.
ELEMENTO DE AMPLIAÇÃO ANGULAR Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende: um 5 elemento de redirecionamento de luz disposto para colimar ou reduzir o FWHM angular da luz do condutor de luz; um modulador de luz espacial; e um elemento de ampliação angular (tal como um difusor ou elemento de redirecionamento de luz) disposto sobre a lateral de visualização do modulador de luz espacial para aumentar o FWHM angular da luz saindo do modulador de luz espacial. Por exemplo, luz pode 10 ser colimada para passar através ou sobre pixels ou sub-pixels de um modulador de luz espacial e a luz pode então angularmente ampliada (aumentar o FWHM angular) aumentar o ângulo de vista do dispositivo. Em uma modalidade adicional, o elemento de ampliação angular é disposto dentro ou sobre um componente do modulador de luz espacial. Por exemplo, um difusor pode estar disposto entre o vidro externo e o 15 polarizador em um visor de cristal líquido para ampliar a luz colimada ou parcialmente colimada após esta ser modulada espacialmente pela camada de cristal líquido. Em uma modalidade adicional, o dispositivo emissor de luz pode compreender adicionalmente uma película de absorção de luz, polarizador circular, tela de projeção do tipo micro-lente ou outra tela tipo projeção traseira para absorver uma primeira 20 porção da luz ambiente incidente sobre a superfície emissora de luz para aprimorar o contraste.
LUZ DE EXTRAÇÃO A PARTIR DA COBERTURA Em uma modalidade, uma região de cobertura é disposta sobre ou acoplada oticamente a uma região nuclear de um condutor de luz e compreende uma região de 25 extração de luz acoplada operativamente à região de cobertura na lateral da primeira região de cobertura oposta ao condutor de luz que extrai luz da região de cobertura. Acoplando operativamente a região de extração de luz para a região de cobertura ou uma característica de extração de luz para uma região inclui, sem limitação: adicionar, remover ou alterar material na superfície da região de cobertura ou dentro do volume 30 da região de cobertura; dispor um material sobre a superfície da região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; aplicar um material sobre a superfície da região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; imprimir ou pintar um material sobre a superfície da região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; remover material da superfície da região de cobertura ou do volume da região de cobertura; modificar uma superfície da região de cobertura ou região dentro do volume da região de cobertura; estampar ou gravar em relevo uma superfície da região de cobertura ou região dentro do volume da região de cobertura; arranhar, 5 lixar, ablar ou traçar uma superfície da região de cobertura ou região dentro do volume da região de cobertura; formar uma região de extração de luz sobre a superfície da região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; colar um material sobre a superfície da região de cobertura ou dentro do volume da região de cobertura; aderindo um material à superfície da região de cobertura ou dentro do 10 volume da região de cobertura; acoplar oticamente a região de extração de luz para a superfície da região de cobertura ou volume da região de cobertura; acoplar oticamente ou acoplar fisicamente a região de extração de luz à região de cobertura por uma superfície intermediária, camada ou material disposto entre a região de extração de luz e a região de cobertura; de modo que uma porção de luz propagando 15 dentro da região de cobertura incidente sobre a região de extração de luz sairá da região de cobertura ou será redirecionada para um ângulo inferior ao ângulo crítico de modo que isso não permaneça dentro da região de cobertura, região nuclear, condutor de luz de acoplamento, condutor de luz ou outra região através da qual está propagando por reflexão interna total. 20 Em uma modalidade, extraindo luz da região de cobertura, outras camadas ou objetos (tal como dedos ou poeira) em contato com a região de cobertura ou uma região acoplada oticamente à região de cobertura na área emissora de luz de um visor não frusta ou extrai luz da cobertura causando contraste de luminância reduzido ou visor pobre ou visibilidade de sinal.
Em uma modalidade, a luz é extraída da 25 cobertura absorvendo luz da cobertura ou dispersando luz diretamente dentro da cobertura ou sobre uma superfície externa da cobertura (a superfície oposta à região nuclear) ou indiretamente dentro ou sobre uma superfície externa de uma película ou região acoplada oticamente à superfície externa da cobertura.
O método dispersado da luz de extração a partir da cobertura dispersa uma porção da luz incidente de 30 modo que esta seja redirecionada em ângulos que não refletem totalmente internamente dentro da região de cobertura ou uma região oticamente acoplada à região de cobertura oposta à região nuclear.
Por exemplo, em uma modalidade, a superfície externa de uma região de cobertura é áspera ou compreende características de relevo de superfície que extraem luz propagando na cobertura.
Em outra modalidade, uma camada ou região é oticamente acoplada à região de cobertura que compreende uma região de extração e luz.
Por exemplo, em uma modalidade, uma película de PET preta é acoplada oticamente à região nuclear de 5 um condutor de luz utilizando um adesivo sensível à pressão que funciona como a cobertura na região.
Em uma modalidade, luz propagando em um condutor de luz de acoplamento em um primeiro ângulo a partir da interface de reflexão interna total está propagando em um ângulo maior após a dobra no condutor de luz de acoplamento e é extraída da primeira região de cobertura pela região de extração de luz. 10 REGIÃO OU CAMADA DE ABSORÇÃO OU DISPERSÃO DE LUZ Em uma modalidade, pelo menos um selecionado do grupo: cobertura, adesivo, camada disposta entre o condutor de luz ou região condutora de luz e a superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz, região modelada, região impressa e região extrudida sobre uma ou mais superfícies ou dentro do volume da 15 película compreende um material de absorção de luz que absorve uma primeira porção de luz em uma gama de comprimento de onda predeterminada.
Em uma modalidade, uma região de absorção de luz é uma tinta de absorção de luz e preta revestida sobre a camada de cobertura ou um material de absorção e luz tal como uma película de PET preta acoplada oticamente utilizando um adesivo para uma 20 camada de cobertura sobre uma camada nuclear de um condutor de luz na região de mistura de luz.
Em uma modalidade, a região de absorção de luz ou camada é acoplada oticamente a uma região de cobertura sobre uma ou mais regiões selecionadas do grupo: a região condutora de luzes de acoplamento, a região de mistura de luzes, e 25 as regiões emissoras de luz.
Nesta modalidade, a região de absorção e luz pode absorver uma primeira porção da luz dentro da cobertura para qual é oticamente acoplada.
Em uma modalidade, a primeira porção da luz absorvida é superior a uma selecionada do grupo: 5%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 95%. Em uma modalidade, a luz propagando na cobertura é substancialmente absorvida 30 pela região de absorção de luz.
Em uma modalidade, a região de absorção de luz compreende adicionalmente um material de dispersão de luz que dispersa uma porção da luz propagando dentro da primeira região de cobertura em ângulos de modo que esta seja extraída da primeira região de cobertura ou reflita luz em um ângulo inferior ao ângulo crítico para a primeira região de cobertura, uma segunda região de cobertura na superfície oposta ao condutor de luz, ou a região nuclear do condutor de luz.
Em uma modalidade, a região de absorção de luz compreende uma tinta branca ou material que absorve uma porção pequena de luz e dispersa 5 reflexivamente uma porção maior de luz do que absorve.
Em outra modalidade, uma região de dispersão de luz ou camada está dentro do volume de, oticamente acoplado a, ou forma a superfície externa de uma região da cobertura em uma ou mais regiões selecionadas do grupo: uma região condutora de luz de acoplamento, uma região de mistura de luz, uma região condutora de luz e uma região emissora de luz.
Nesta 10 modalidade, a luz propagando dentro da cobertura pode ser extraída substancialmente antes da região emissora de luz (ou uma área de interesse na região emissora de luz) a dispersando para fora da região de cobertura.
Remoção da luz propagando dentro da cobertura, por exemplo, pode ser desejado nas aplicações de luz frontal onde impressões digitais, manchas, óleo, resíduo, poeira e arranhões na 15 cobertura ou superfície externa pode ser iluminada ou visível devido à luz propagando dentro da cobertura quando a fonte de luz está emitindo luz.
Removendo a luz de propagação dentro do revestimento em um aplicativo de luz de fundo pode, por exemplo sem limitação, reduzir a luz dispersa entre pixels ou camadas, aumentar a taxa de contraste de luminosidade espacial, reduzir a luz dispersa acoplada no 20 revestimento a partir de características de extração de luz, reduzir o acoplamento de luz em outras películas ou elementos em contato ou acoplados ao revestimento, reduzir a luz de propagação de um guia de luz para outro quando os dois são acoplados juntos e reduzir a intensidade FWHM angular da luz incidente sobre as características de extração de luz, reduzindo assim a intensidade FWHM angular da 25 luz, extraída de características de extração de luz direcional, A luz propagando através da cobertura pode prorrogar através do condutor de luz em um ângulo inferior ao ângulo crítico para a região nuclear e interface de região de cobertura.
Luz propagando em ângulos na região nuclear no ou acima do ângulo crítico pode penetrar na cobertura em uma região evanescente.
Em uma modalidade, menos de 30 10% da luz evanescente a partir da luz propagando no condutor de luz que reflete totalmente internamente na interface de região de cobertura se estende na região de absorção de luz.
Colocando uma região de absorção de luz para fechar a interface (tal como menos do que 500 nm) entre a região nuclear e região de cobertura pode absorver uma porção significante da luz propagando dentro da região nuclear em ângulos maiores do que o ângulo crítico devido à penetração evanescente na região de absorção de luz e reduzir o fluxo de luz atingindo a região emissora de luz e saindo do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, a região de absorção de 5 luz é, em média, superior a um selecionado do grupo: 0,5, 1, 1,5, 2, 2,5 e 3 mícrons longe da interface entre as regiões nucleares e a região de coberturas.
Em uma modalidade, a primeira gama de comprimento de onda predeterminada inclui luz de 300nm a 400nm e a região absorve luz UV que poderia degradar ou amarelar a região condutora de luz, camada ou outra região ou camada. 10 Em uma modalidade, a região de cobertura é disposta entre a região de absorção de luz e o condutor de luz de modo que a luz propagando através do condutor de luz e a porção evanescente da luz propagando dentro do condutor de luz não é absorvida devido à região de absorção desde que esta não passe através da região de absorção a menos que esta seja extraída do condutor de luz.
Em outra modalidade, a 15 região de absorção de luz ou camada é uma disposição de regiões de absorção de luz, fluorescência de luz ou de reflexão de luz e de absorção que absorvem seletivamente luz em um modelo predeterminado para prover um dispositivo emissor de luz com luminância espacialmente variante ou cor (tal como em uma sobrecamada impressa por injeção ou sublimado por corante que é laminada ou impressa sobre 20 uma camada da película para prover uma imagem colorida, gráfico, logotipo ou indício). Em outra modalidade, a região de absorção de luz é disposta em proximidade imediata à região de extração de luz de modo que a luz emitida do dispositivo emissor de luz devido à característica de extração de luz particular tem uma cor predeterminada ou intensidade luminosa.
Por exemplo, tintas 25 compreendendo dióxido de titânio e corantes absorvedores de luz podem ser dispostas sobre a região condutora de luzes de modo que uma porção da luz atingindo a superfície do condutor de luz naquela região passe através do corante e seja extraída devido à característica extratora de luz ou a luz é extraída pela característica de extração de luz e passa através do corante. 30 Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma região condutora de luz de cinco camadas com um material absorvedor de luz UV disposto nas camadas externas que são, ambas, acopladas oticamente às camadas de cobertura que são, ambas, oticamente acopladas à camada de condutor de luz interna.
Em uma modalidade, uma película de 5 camadas compreende um material de policarbonato na camada de condutor de luz central com camadas de cobertura de índice refrativo inferior de uma espessura entre 1 mícron e 150 mícrons oticamente acopladas à camada de condutor de luz e um material absorvedor de luz UV nas 5 camadas externas da película.
Em outra modalidade, um material absorvedor de luz é disposto sobre uma lateral do dispositivo emissor de luz de modo que a luz emitida do dispositivo seja contrastada espacialmente conta um fundo mais escuro.
Em uma modalidade, uma camada de PET preta ou região é disposta em proximidade com uma lateral ou região 10 do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, regiões refletoras de branco são dispostas em proximidade com a região extratora de luz de modo que a luz escapando do condutor de luz na direção da região refletora de branco seja refletida de volta em direção ao condutor de luz.
Em uma modalidade, um condutor de luz compreende uma região condutora de luz e uma região de cobertura; e uma camada 15 absorvedora de luz é disposta (laminada, revestida, co-extrudida, etc.) sobre a região de cobertura.
Em outra modalidade, o material absorvedor de luz é um corante que sublima ou infunde no volume da cobertura.
Em uma modalidade, luz de um laser corta (ou realiza ablação) regiões na camada absorvedora de luz e cria regiões extratoras de luz na região de cobertura e/ou região condutora de luz.
Uma película 20 refletora de branco tal como uma película de PET branca com vãos é disposta próxima à região absorvedora de luz.
A película branca pode ser laminada ou espaçada por uma lacuna de ar, adesiva ou outro material.
Neste exemplo, uma porção da luz extraída nas regiões extratoras de luz formada por laser é direcionada em direção à película branca e refletida de volta através do condutor de luz onde uma 25 porção dessa luz escapa do condutor de luz sobre a lateral oposta e aumenta a luminância da região.
Este exemplo ilustra onde o registro da região reflexiva branca, região reflexiva preta, e regiões extratoras de luz não são necessárias considerando que o laser criou orifícios na película preta e criou as características extratoras de luz ao mesmo tempo.
Este exemplo também ilustra a capacidade para dispositivo 30 emissor de luz para mostrar uma imagem, logotipo ou indícios no estado desligado onde a luz não é emitida a partir da fonte de luz desde que as regiões de reflexão de branco reflitam luz ambiente.
Isso é útil, por exemplo, em uma aplicação de sinal onde energia pode ser economizada durante o dia desde que luz ambiente possa ser utilizada para iluminar o sinal.
A região absorvedora de luz ou camada também pode ser uma colorida que não preto tal como vermelho, verde, azul, amarelo, ciano, magenta, etc.
Em outra modalidade, a região absorvedora de luz ou camada é uma porção 5 de outro elemento do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, a região absorvedora de luz é uma porção do alojamento preto compreendendo pelo menos uma porção do acoplador de entrada que é acoplado oticamente à região de cobertura utilizando um adesivo.
Em outra modalidade, a cobertura, superfície externa ou porção do condutor de 10 luz de um dispositivo emissor de luz compreende uma região absorvedora de luz tal como uma região de tira preta ou região de dispersão de luz que absorve ou dispersa, respectivamente, mais do que um selecionado do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 90% da luz visível propagando dentro da região de cobertura.
Em uma modalidade, a região de absorção de luz absorve luz propagando dentro da região de cobertura a 15 partir da luz acoplada na região de cobertura na superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento no acoplador de entrada de luz.
Em outra modalidade, o condutor de luz é inferior a 200 mícrons em espessura e uma região de absorção de luz acoplada oticamente à cobertura absorve mais do que 70% da luz propagando dentro da cobertura que passa através do condutor de luz, em que a 20 largura da região de absorção de luz na direção da luz propagando dentro do condutor de luz é inferior a um selecionado do grupo: 10 milímetros, 5 milímetros, 3 milímetros, 2 milímetros e 1 milímetro.
Em outra modalidade, a região de absorção de luz tem uma largura na direção de propagação da luz dentro do condutor de luz entre um selecionado do grupo: 0,5-3 milímetros, 0,5-6 milímetros, 0,5-12 milímetros e 25 0,05-10 centímetros.
Em outra modalidade, a região de dispersão de luz dentro do volume, sobre a superfície de, ou oticamente acoplada à região de cobertura na lateral oposta à região nuclear tem uma largura na direção da propagação da luz dentro do condutor de luz entre um selecionado do grupo: 0,5-3 milímetros, 0,5-6 milímetros, 0,5-12 milímetros e 0,05-10 centímetros. 30 Em uma modalidade, a região de absorção de luz é pelo menos uma selecionada do grupo: um material modelado em uma linha, um material modelado em um formato ou coleção de formatos, um material modelado em uma ou ambas as laterais da película, cobertura, ou camada oticamente acoplada à cobertura, um material modelado em um ou mais acopladores de condutor de luz, um material modelado na região de mistura de luz, um material modelado no condutor de luz e um material modelado na região condutora de luz. Em outra modalidade, a região de absorção de luz é modelada durante a etapa de corte para a película, condutores de 5 luz de acoplamento, ou etapa de corte das outras regiões, camadas ou elementos. Em outra modalidade, a região de absorção de luz cobre pelo menos uma porcentagem da área de superfície dos condutores de luz de acoplamento selecionado do grupo: 1%, 2%, 5%, 10%, 20% e 40%. PROPRIEDADES DE ADESÃO DO CONDUTOR DE LUZ, PELÍCULA, 10 COBERTURA OU OUTRA CAMADA Em uma modalidade, pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz, película transmissora de luz, cobertura e camada disposto em contato com uma camada da película tem propriedades adesivas. Em uma modalidade, a cobertura é um adesivo de “baixa aderência” que permite à película ser removida de uma janela 15 ou superfície substancialmente plana enquanto “molhando fora" da interface. “Molhar fora” da interface como utilizado aqui, as duas superfícies são acoplada oticamente de modo que a reflexão de Fresnel a partir das interfaces na superfície é inferior a 2%. A camada adesiva ou região pode compreender um adesivo de poliacrilato, cola ou adesivo animal, polímero de hidrato de carbono como um adesivo, borracha 20 natural baseada em adesivo, adesivo de polisulfeto, adesivo a base de taninos, adesivo a base de lignina, adesivo a base de furano, adesivo de formaldeído de uréia, adesivo de formaldeído de melamina, cola de madeira de isocianato, adesivo de poliuretano, polivinil e etileno vinil acetato, adesivo de fusão a quente, adesivo acrílico reativo, adesivo anaeróbico ou adesivo de resina epóxi. 25 Em uma modalidade, a camada adesiva ou região possui uma resistência de casca de ASTM D 903 (modificada para tempo de permanência de 72 horas) para vidro de janela padrão inferior a um selecionado do grupo 77 N/100 mm, 55 N/100 mm, 44 N/100 mm, 33 N/100 mm, 22 N/100 mm e 11 N/100 mm. Em outra modalidade, o adesivo, quando aderido ao vidro, suportará o peso do dispositivo 30 emissor de luz.
CAMADA PROTETORA REMOVÍVEL Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma camada protetora removível. Em outra modalidade, uma película transmissora de luz é disposta sobre a superfície externa do dispositivo emissor de luz e a resistência de casca de ASTM D 903 (modificada para tempo de permanência de 72 horas) para o condutor de luz é inferior a um selecionado do grupo 77 N/100 mm, 55 N/100 mm, 44 N/100 mm, 33 N/100 mm, 22 N/100 mm e 11 N/100 mm. Em outra modalidade, 5 quando a superfície externa do dispositivo emissor de luz se torna arranhado, danificado ou reduz o desempenho óptico do dispositivo emissor de luz, a camada externa da película pode ser removida. Em uma modalidade adicional, uma etiqueta ou região estendida da camada protetora permite a camada individual ser removida enquanto mantendo a integridade ou posição do condutor de luz sob o qual pode ter 10 uma ou mais camadas protetoras adicionais dispostas sobre ele. Em uma modalidade, um condutor de luz baseado em película fina disposto como um luz frontal para um visor reflexivo compreende camadas protetoras removíveis. A camada protetora pode ser fina ou espessa e pode compreender materiais tal como aqueles utilizados como protetoras de tela de visor, revestimentos anti-reflexo, coberturas anti- 15 brilho ou superfícies, revestimentos duros, polarizadores circulares ou estruturas de superfície que reduzem a visibilidade das impressões digitais tal como aquelas reveladas no pedido de Patente US número serial 12/537930.
COMPONENTE REMOVÍVEL COMPREENDENDO IDENTIFICAÇÃO
AUTOMÁTICA OU CAPTURA DE DADOS 20 Em uma modalidade, um componente removível ou cartucho do dispositivo emissor de luz compreende uma identificação automática e método de captura de dados (tal como indícios) ou um método de portar informação para prover informação legível pelo dispositivo emissor de luz. Em outra modalidade, pelo menos um selecionado do grupo: acoplador de entrada de luz, condutores de luz de 25 acoplamento, região de mistura de luz, região condutora de luz, condutor de luz, película, região de cobertura, alojamento para o acoplador de entrada de luz, e componente separado do dispositivo compreende indícios ou um método de portar a informação que provê informação ao dispositivo emissor de luz. A informação provida pelos indícios ou método portador de informação pode compreender informação 30 relacionada para alterar a saída de luz do dispositivo emissor de luz de um primeiro estado para um segundo estado. Em uma modalidade, o indício ou método de portar informação provê informação para o dispositivo emissor de luz que direciona o dispositivo emissor de luz para pelo menos um selecionado do grupo: ligar, desligar,
ajustar a intensidade geral da saída de luz, ajustar a intensidade relativa da saída de luz de uma ou mais fontes de luz (tal como para alterar a cor do branco quente para um branco frio, de vermelho para azul, alterar a cor ao longo do tempo com base nas taxas de degradação de LED esperadas, a partir de uma branco com base em RGB 5 para branco a base de LEDs brancos, etc.) em uma ou mais regiões (tal como ligar apenas em azul em uma região para iluminar uma região azul de um logotipo correspondente à água) ou condutores de luz (ligando um condutor de luz para o logotipo “Liquidação” piscando dentro do condutor de luz a ser iluminado no topo de uma propaganda de garrafa de refrigerante), alterar a cor média, alterar às vezes para 10 ligar e desligar, alterar as luzes de identificação para o tempo de alterar a película de condutor de luz ou fonte de luz, alterar os alarmes ou tempos de ligar especiais, alterar a informação do visor relacionada à autenticidade do componente para anti- falsificação, alterar a informação específica de localização e alterar a informação de vida útil do componente (o dispositivo emissor de luz poderia mostrar, por exemplo, 15 informação relacionada a “Tempo para alterar a película” ou “A vida da bateria está baixa” ou “Solicite o Serviço (555) 555-5555”). Em outra modalidade, o componente removível compreende camadas de condutor de luz múltiplas e informação e informação e um método de portar informação para prescrever qual condutor r de luz ou combinação de condutores de luz devem ligar em relação à data ou informação de 20 tempo em um relógio dentro do dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, uma pilha dos condutores de luz poderia compreender condutores de luz com imagens correspondentes para Natal, Ação de Graças, Dia de São Patrício, Dia das Bruxas, etc. que poderia vir no tempo predeterminado apropriado do ano para um visor de janela emissora de luz. 25 Em uma modalidade, o indício compreende informação na forma de um modelo, texto ou disposição de tinta, superfície extratora de luz ou características volumétricas, ou outro modelo detectável oticamente ou indício sobre um componente do dispositivo emissor de luz.
O componente pode ser concebido para ser removível do campo de modo que a informação nova ou configuração específica para o 30 componente novo possa ser lida pelo dispositivo e possa ser configurada adequadamente.
Em uma modalidade, o indício é um modelo de pontos, letras, caracteres ou indícios sobre a película, condutor de luz, região condutora de luz, condutor de luz, alojamento ou superfície de um componente dos componentes removíveis.
O modelo de pontos, caracteres, letras ou indícios pode variar em tamanho, formato, espaçamento, cor (por exemplo, pontos vermelhos, azuis esverdeados, pretos e brancos), ou reflectância percentual.
Em uma modalidade, os indícios são uma disposição das barras 1D como em um código de barras ou matriz 5 2D ou código de barras 2D.
Em outra modalidade, o método de portar informação é um selecionado das protrusões físicas ou entalhes em um componente, comutadores físicos, recortes ou ranhuras em um componente, uma etiqueta ou rótulo de identificação de Radiofrequência ativa, passiva ou assistida por bateria (RFID), RFID de alta 10 frequência ou HFID/AltoFID, Ultra-AltoFID ou UHFID, uma tira magnética, um componente de cartão inteligente, um RFID óptico (ou OPID). Em uma modalidade, uma etiqueta de RFID é impressa sobre a superfície ou a superfície de uma camada dentro da película utilizou o condutor de luz de acoplamento, região condutora de luz, região de mistura de luz ou condutor de luz.
Em outra modalidade, a etiqueta de RFID 15 é aderida a um componente do cartucho e o leitor está dentro da unidade de base.
Em uma modalidade, pelo menos uma fonte de luz dentro do dispositivo emissor de luz é utilizada para iluminar um modelo impresso ou modelo de característica de extração de luz disposto sobre o condutor de luz, região condutora de luz, região de mistura de luz ou condutor de luz.
Em outra modalidade, o condutor de luz, região 20 condutora de luz, região de mistura de luz, ou condutor de luz de acoplamento compreende uma pluralidade de regiões de absorção ou dispersão de luz disposta para prover informação quando iluminada por uma pluralidade de fontes de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, cada unidade de base compreendendo uma fonte de luz visível e um IR LED que é utilizado como um detector ou transmissor.
Quando o 25 cartucho é inserido (ou em alguns outros eventos tal como um resetar ou energizar, ou uma alteração do estado tal como substituição do condutor de luz), as fontes de luz variadas podem ciciar através de um modelo (tal como sequencialmente, ou tornar os 3 módulos de fonte de luz superiores, então os módulos laterais). Cada IR LED pode ser utilizado como um detector ou um transmissor e pode ser configurado 30 eletricamente para comutar entre os dois estados.
A localização das regiões absorvedoras de luz ou reflexivas de luz determinará as intensidades relativas detectadas pelos diodos emissores de luz de IR que não estão emitindo luz.
Nesta modalidade, as regiões de absorção de luz (tal como um corante de absorção de IR)
ou de reflexão de luz podem ser codificadas para prover informação específica à película de condutor de luz ou cartucho.
Em outra modalidade, LEDs visíveis são utilizados e um pelo menos um LED é configurado para detectar luz dentro de uma gama de comprimento de onda específica dentro do condutor de luz quando o 5 condutor de luz é iluminado pelos outros LEDs.
Os LEDs visíveis podem ciciar através de prover informação codificada com base na intensidade atingindo o LED de luz visível utilizada como um detector.
A intensidade relativa detectada quando uma pluralidade de LEDs são iluminados pelo dispositivo emissor de luz pode prover informação codificada.
Mais do que um LED pode ser utilizado em um modo único de 10 detector, modo de detector e iluminador ou apenas modo de iluminação.
Em uma modalidade adicional, cada módulo do dispositivo emissor de luz compreende um LED infravermelho (IR) concebido para operar em pelo menos um de um modo de detector ou modo de iluminação e o dispositivo emissor de luz pode ciciar eletronicamente através de cada módulo independentemente para iluminar os 15 LEDs de IR.
Incorporando regiões de dispersão ou reflexão de luz de IR ou região de absorção de luzes de IR em pelo menos um selecionado do grupo: condutor de luz de acoplamento, região de mistura de luz, região condutora de luz e condutor de luz, as intensidades relativas da luz de IR em uma pluralidade de módulos pode ser utilizada para descodificar a informação provida codificada pelas regiões de absorção de luz 20 ou reflexão de luz ou dispersão de luz de IR.
Em outra modalidade, um corante que absorve uma porção de luz superior a 700nm pode ser utilizado em uma região e LEDs brancos que emitem uma porção de luz nos comprimentos de onda superiores a 700nm podem ser utilizados como fontes de iluminação e LEDs de IR podem ser utilizados como detectores e prover informação com base na luz atingindo outros 25 LEDs de IR configurados de modo reverso.
Nesta modalidade, por exemplo, flocos de dispersão de IR, pós ou materiais ou corantes de absorção de IR podem ser utilizados em pelo menos um condutor de luz de acoplamento para prover informação de intensidade relativa ao LED de IR quando utilizado como detector.
Em uma modalidade, o modelo é uma disposição de indício colorido que é 30 iluminado sequencialmente ou simultaneamente por mais do que uma fonte de luz no dispositivo.
Em uma modalidade, o modelo é um arranjo de indícios coloridos em que a intensidade refletida de luz a partir de uma pluralidade de alterações de indício dependendo sobre a cor da fonte de luz.
Por exemplo, o modelo de indício poderia ser um arranjo compreendendo um ponto vermelho, um ponto azul, um ponto violeta e um ponto alaranjado.
Um dispositivo de leitura óptica tal como um arranjo linear das células fotovoltáicas, fotodiodos, capturador de imagem CMOS, capturador de imagem CCD, etc. com ou sem filtros de cor detectarão intensidades refletidas 5 relativas diferentes dependendo do espectro de comprimento de onda de iluminação.
Por exemplo, quando o LED azul é ligado, os pontos azuis terão uma alta intensidade de luz refletida e o ponto violeta terá uma intensidade média ou alta de luz refletida e o ponto vermelho terá um nível inferior de intensidade refletida.
As reflectâncias relativas para espectros de iluminação diferentes para pontos diferentes podem 10 prover informação codificada.
O dispositivo de leitura do dispositivo emissor de luz de uma modalidade é um arranjo de detectores ou um detector único.
No caso do arranjo de detectores, o dispositivo de detecção poderia ser um dispositivo capturador de imagem CCD ou CMOS com uma lente, arranjo de micro-lentes ou outro elemento óptico para projetar 15 o arranjo de indícios sobre os elementos detectores de luz.
Em outra modalidade, o detector sobre o dispositivo emissor de luz é um elemento detector que provê a informação ser lida serialmente quando o componente removível é anexado (ou removido) a partir do dispositivo emissor de luz.
Por exemplo, o dispositivo de fixação para arranjo de condutores de luz de acoplamento 20 poderia ter uma tira magnética que é lida pelo dispositivo emissor de luz com o dispositivo de fixação para o arranjo dos condutores de luz de acoplamento ser colocado na unidade de dispositivo emissor de luz de base principal compreendendo uma fonte de luz.
Em outra modalidade, o componente removível ou cartucho compreende um elemento fotovoltáico acoplado ao condutor de luz que energiza um 25 transmissor (radiofrequência por exemplo), ou fonte de luz de modo que a informação seja transmitida de volta à unidade de base.
Em uma modalidade adicional, o cartucho compreende orifícios mecânicos, protrusões, ou comutadores, ou arranjos ou matrizes dos mesmos que provêem informações ao dispositivo emissor de luz quando o cartucho é anexado à unidade de 30 base do dispositivo emissor de luz.
Em outra modalidade, os condutores de luz de acoplamento compreendem regiões impressas sobre a região de índice refrativo inferior, a região condutora de luz dos condutores de luz de acoplamento, ou outra camada disposta sobre uma superfície ou entre um condutor de luz de acoplamento. Em uma modalidade, uma porção de entrada de luz no condutor de luz de acoplamento dispersa para fora dos condutores de luz de acoplamento e é detectada por um detector óptico tal como um capturador de imagem GCD ou CMOS ou célula fotovoltaica ou diodo emissor de luz. 5 CONDUTOR DE LUZ COMPREENDENDO COMPONENTES DE CIRCUITO
OU ELÉTRICOS Em uma modalidade, pelo menos um componente elétrico é disposto fisicamente sobre o condutor de luz ou uma camada acoplada fisicamente ao condutor de luz. Incorporando componentes elétricos sobre a película de condutor de 10 luz, um substrato separado para um ou mais componentes elétricos não é necessário (assim custos de volumes inferiores e componente) e processamento de rolo a rolo flexível podem ser empregados para fabricar ou dispor o componente elétrico sobre a película de condutor de luz. Em outra modalidade, o condutor de luz compreende pelo menos um componente elétrico fisicamente acoplado a uma região de cobertura, uma 15 camada de cobertura ou uma camada ou região fisicamente acoplada ao material nuclear ou o material de cobertura. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma camada flexível compreendendo uma pluralidade de componentes elétricos e a camada é acoplada fisicamente a uma película de condutor de luz flexível. Em uma modalidade, um condutor de luz compreende pelo 20 menos um componente elétrico ou componente utilizado com componente elétrico disposto sobre ele, em que o pelo menos um componente é selecionado do grupo: componente elétrico ativo, componente elétrico passivo, transistor, transistor de película fina, diodo, resistor, terminal, conector, soquete, cabo, chumbo, comutador, teclado, relé, comutador de lâminas, termostato, disjuntor, interruptor de limite, 25 interruptor de mercúrio, interruptor centrífugo, resistor, trimpot, potenciômetro, aquecedor, fio de resistência, termistor, varistor, fusível, fusível resetável, varistor de óxido de metal, limitador de corrente de influxo, tubo de descarga de gás, disjuntor, centelhador, lâmpada de filamento, capacitor, capacitor variável, indutor, indutor variável, indutor saturável, transformador, amplificador magnético, impedância de 30 ferrite, motor, gerador, solenóide, alto-falante, microfone, circuito RC, circuito LC, cristal, ressonador cerâmico, filtro de cerâmica, filtro de ondas acústicas de superfície, transdutor, motor ultrassônico, fonte de energia, bateria, célula de combustível, fonte de alimentação, dispositivo fotovoltaico, gerador termo elétrico, gerador elétrico,
sensor, alarme, transformador de diferencial de variável linear, codificador rotativo, inclinômetro, sensor de movimento, medidor de fluxo, medidor de tensão, acelerômetro, termoacoplamento, termopilha, termistor, detector de temperatura de resistência, bolômetro, interrupção térmica, magnetômetro, higrômetro, foto resistor, 5 componente de estado sólido, diodo padrão, retificador, retificador de ponte, diodo Schottky, diodo de portador quente, diodo zener, diodo de supressão de tensão transitória, varator, diodo de sintonização, varicap, diodos de capacitância variável, diodo emissor de luz, laser, fotodiodo, célula solar, célula fotovoltaica, arranjo fotovoltaico, fotodiodo de avalanche, diodo para corrente alternada, DIAC, diodo 10 desencadeador, SIDAC, diodo de fonte de corrente, refrigerador Peltier, transistor, transistor bipolar, transistor de junção bipolar, fototransistor, transistor Darlington (NPN ou PNP), par Sziklai, transistor de efeito de campo, transistor de efeito de campo de junção, FET de semicondutor de óxido de metal, FET de semicondutor de metal, transistor de alta mobilidade de elétrons, tiristor, transistor junta uni, transistor 15 de junta uni programável, retificador controlado de silício, transistor de indução estática/tiristor, triodo para corrente alternada, transistor composto, transistor bipolar de portal isolado, circuitos híbridos, circuito optoeletrônico, opto-isolador, opto- acoplador, foto-acoplador, fotodiodo, BJT, JFET, SCR, TRIAC, IC de coletor aberto, IC de CMOS, relé de estado sólido, opto comutador, opto interruptor, comutador 20 óptico, interruptor óptico, foto comutador, foto interruptor, visor de LED, visor fluorescente de vácuo, tubo de raios catódicos, visor de cristal líquido (caracteres pré- formados, matriciais de ponto, matriz passiva, TFT de matriz ativa, visor flexível, LCD orgânico, LCD monocromático, LCD de cor), diodo, triodo, tetrodo, pêntodo, hexodo, pentagrade, octodo, barreter, nuvistor, Compactron, microondas, klistron, magnetron, 25 vários componentes eletrônicos montados em um dispositivo que é, ele mesmo, utilizado como um componente, oscilador, dispositivo de exibição, filtro, antenas, dipolo elementar, bicônico, yagi, arranjo faseado, dipolo magnético (circular), wire- wrap, placa de ensaio, gabinete, dissipador térmico, pasta e almofadas de dissipador térmico, ventilador, placas de circuito impresso, lâmpada, memristor, circuito 30 integrado, processador, memória, acionador e fios e interconexões elétricas.
Em outra modalidade, o componente elétrico compreende componentes orgânicos.
Em uma modalidade, pelo menos um componente elétrico é formado sobre o condutor de luz, sobre um componente do condutor de luz, ou sobre uma camada fisicamente acoplada ao material de condutor de luz utilizando processamento de rolo a rolo. Em uma modalidade adicional, um material de película de condutor de luz flexível é fisicamente acoplado a pelo menos um componente elétrico flexível ou uma coleção de componentes elétricos de modo que o condutor de luz resultante seja 5 flexível e possa emitir luz sem demarcação visível temporária ou permanente, vincar, não uniformidade de luminância, MURA, ou defeito quando a região emissora de luz é curvada para um raio de curvatura inferior a um selecionado do grupo; 100 milímetros, 75 milímetros, 50 milímetros, 25 milímetros, 10 milímetros e 5 milímetros.
ELEMENTO REDIRECIONADOR DE LUZ DISPOSTO A REDIRECIONAR LUZ 10 A PARTIR DO CONDUTOR DE LUZ Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz com elementos redirecionadores de luz dispostos sobre ou dentro do condutor de luz e características de extração de luz dispostas em um relacionamento predeterminado em relação a um ou mais elementos redirecionadores de luz. Em 15 outra modalidade, uma primeira porção de elementos redirecionadores de luz é disposta acima de uma característica de extração de luz em uma direção substancialmente perpendicular à superfície emissora de luz, condutor de luz ou região condutora de luz. Em uma modalidade adicional, elementos redirecionadores de luz são dispostos a redirecionar luz que foi redirecionada de uma característica de 20 extração de luz de modo que a luz saindo dos elementos de redirecionamento de luz é uma selecionada do grupo: mais colimado do que um condutor de luz similar com uma superfície substancialmente plana; tem uma largura angular completa em intensidade máxima parcial inferior a 60 graus, 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus ou 5 graus em um primeiro plano de saída; tem uma largura angular 25 completa na intensidade máxima parcial inferior a 60 graus, 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus ou 5 graus em um primeiro plano de saída de luz e segundo plano de saída de luz ortogonal ao primeiro plano de saída; e tem uma largura angular completa na intensidade máxima parcial inferior a 60 graus, 50 graus, 40 graus, 30 graus, 20 graus, 10 graus ou 5 graus em todos os planos paralelos ao 30 eixo óptico do dispositivo emissor de luz. Em uma modalidade, o condutor de luz compreende um arranjo substancialmente linear de lentículas dispostas em pelo menos uma superfície oposta a um arranjo substancialmente linear de características de extração de luz em que o elemento redirecionador de luz colima com uma primeira porção da luz extraída do condutor de luz pelas características de extração de luz.
Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz de película de lente lenticular compreendendo adicionalmente condutores de luz de acoplamento, 5 em que os condutores de luz de acoplamento são dispostos substancialmente paralelos às lentículas na região condutora de luz ou região de mistura de luz e a película de lente lenticular compreende adicionalmente regiões lineares das características de extração de luz de tinta refletora de luz dispostas substancialmente opostas às lentículas sobre a superfície oposta do condutor de luz de película de lente 10 lenticular e a luz saindo do dispositivo emissor de luz é colimada.
Em uma modalidade adicional, as características de extração de luz são características redirecionadoras de luz (tal como sulcos de TIR ou redes de difração lineares) que redirecionam luz incidente dentro de um plano significativamente mais do que luz incidente de um plano ortogonal ao primeiro.
Em uma modalidade, uma película de 15 lente lenticular compreende ranhuras sobre a superfície oposta das lentículas orientadas em um primeiro ângulo superior a 0 graus para as lentículas.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz de película de arranjo de microlentes com um arranjo de microlentes sobre uma superfície e a película compreende adicionalmente regiões das características 20 de extração de luz de tinta reflexiva dispostas substancialmente opostas às microlentes sobre a superfície oposta do condutor de luz de película de lente lenticular e a luz saindo do dispositivo emissor de luz é substancialmente colimado ou tem uma intensidade luminosa de FWHM angular inferior a 60 graus.
Uma película de arranjo de microlentes, por exemplo, pode colimar luz das características de extração 25 de luz nas direções radialmente simétricas.
Em uma modalidade, a película de arranjo de microlentes é separada do condutor de luz por um vão aéreo.
A largura das características de extração de luz (linha reflexiva da tinta na modalidade de película de condutor de luz de lente lenticular mencionada anteriormente) contribuirá para o grau de colimação da luz saindo do dispositivo 30 emissor de luz.
Em uma modalidade, elementos redirecionadores de luz são dispostos substancialmente opostos às características de extração de luz e a largura média das características de extração de luz na primeira direção dividida pela largura média em uma primeira direção dos elementos redirecionadores de luz é inferior a um selecionado do grupo: 1, 0.9, 0.7, 0.5, 0.4, 0.3, 0.2 e 0.1. Em uma modalidade adicional, o ponto focal da luz visível colimada incidente sobre um elemento redirecionador de luz em uma direção oposta da superfície compreendendo a característica de extração de luz está dentro na maioria selecionado do grupo: 5%, 5 10%, 20%, 30%, 40%, 50% e 60% da largura do elemento redirecionador da luz a partir da característica de extração de luz.
Em outra modalidade, o comprimento focal de pelo menos um elemento redirecionador de luz ou o comprimento focal médio dos elementos de redirecionamento de luz quando iluminados por luz colimada da direção oposta ao condutor de luz é inferior a um selecionado do grupo: 1 milímetro, 500 10 mícrons, 300 mícrons, 200 mícrons, 100 mícrons, 75 mícrons, 50 mícrons e 25 mícrons.
Em uma modalidade, o comprimento focal do elemento de redirecionamento de luz dividido pela largura do elemento de redirecionamento de luz é inferior a um selecionado do grupo: 3, 2, 1.5, 1, 0.8 e 0.6. Em outra modalidade, o f/# dos 15 elementos de redirecionamento de luz é inferior a um selecionado do grupo: 3, 2, 1.5, 1, 0.8 e 0.6. Em outra modalidade, o elemento de redirecionamento de luz é um arranjo de lente Fresnel linear com uma seção transversal de estruturas Fresnel refrativas.
Em outra modalidade, o elemento de redirecionamento de luz é um arranjo de lentes híbridas Fresnel-TIR linear com uma seção transversal de estruturas 20 Fresnel refrativas e estruturas reflexivas totalmente internamente.
Em uma modalidade adicional, elementos de redirecionamento de luz são dispostos para redirecionar luz que foi redirecionada da característica de extração de luz de modo que uma porção da luz saindo dos elementos de redirecionamento de luz é redirecionada com um eixo óptico em um ângulo superior a 0 graus a partir da 25 direção perpendicular à região emissora de luz, região condutora de luz, condutor de luz ou superfície emissora de luz.
Em outra modalidade, os elementos de redirecionamento de luz são dispostos para redirecionar luz que foi redirecionada de uma característica de extração de luz de modo que a luz saindo dos elementos redirecionadores de luz é direcionada a um eixo óptico substancialmente paralelo à 30 direção perpendicular à região emissora de luz, região condutora de luz, condutor de luz ou superfície emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento redirecionador de luz diminui a largura angular completa na intensidade máxima parcial da luz incidente em uma região do elemento de redirecionamento de luz e redireciona o eixo óptico da luz incidente a uma região do elemento de redirecionamento de luz em um primeiro ângulo a um segundo ângulo diferente do primeiro. Em outra modalidade, o espalhamento angular da luz redirecionada pela 5 característica de extração de luz é controlada para otimizar um fator de controle de luz. Um fator de controle de luz é a porcentagem de luz atingindo um elemento de redirecionamento de luz vizinho que poderia redirecionar luz em um ângulo indesejável. Isso poderia fazer com que os lobos laterais ou luz saíssem em áreas indesejadas. Por exemplo, uma característica de extração de luz de dispersão 10 reflexiva fortemente de modo difuso disposta diretamente abaixo de uma lentícula em um arranjo de lente lenticular pode dispersar luz em uma lentícula vizinha de modo que há um lobo lateral de luz em intensidade angular mais alta que é indesejável em uma saída de luz colimada que desejam aplicação. Similarmente uma característica de extração de luz que redireciona luz em um formato angular grande tal como uma 15 cúpula hemisférica com um raio relativamente pequeno de curvatura também pode redirecionar luz em lentículas vizinhas e criar lobos laterais. Em uma modalidade, a Função de Distribuição de Dispersão Bidirecional (BSDF) da característica de extração de luz é controlada para direcionar uma primeira porção de luz incidente dentro de uma primeira gama angular em uma segunda gama angular no elemento de 20 redirecionamento de luz para criar uma terceira gama angular predeterminada de luz saindo do dispositivo emissor de luz.
REDIRECIONAMENTO DE LUZ PARA FORA DO EIXO Em uma modalidade adicional, pelo menos uma característica de extração de luz é centralizada em um primeiro plano fora do eixo a partir do eixo do elemento de 25 redirecionamento de luz. Nesta modalidade, uma porção de característica de extração de luz pode intersectar o eixo óptico da característica de extração de luz ou pode ser disposta suficientemente longe do eixo óptico que esta não intersecta o eixo óptico da característica de extração de luz. Em outra modalidade, a distância entre os centros das características de extração de luz e os elementos de redirecionamento de luz 30 correspondente em primeiro plano varia ao longo do arranjo ou disposição dos elementos de redirecionamento de luz. Em uma modalidade, as localizações das características de extrações de luz em relação às localizações dos elementos de redirecionamento de luz correspondente varia em pelo menos um primeiro plano e o eixo óptico da luz emitida da luz emitida a partir de regiões diferentes da superfície emissora de luz varia em relação à orientação dos elementos de redirecionamento de luz.
Nesta modalidade, por exemplo, a luz das duas regiões diferentes de uma superfície emissora de luz 5 plana pode ser direcionada em duas direções diferentes.
Em outro exemplo dessa modalidade, luz das duas regiões diferentes (as regiões inferiores e laterais, por exemplo) de uma luminária com uma superfície emissora de luz curvada convexa direcionada para baixo é direcionada na mesma direção (os eixos ópticos de cada região são direcionados para baixo em direção ao nadir em que o eixo óptico dos 10 elementos de redirecionamento de luz na região inferior são substancialmente paralelos para o nadir, e o eixo óptico dos elementos de redirecionamento de luz na região lateral estão em um ângulo, tal como 45 graus, a partir do nadir). Em outra modalidade, a localização das características de extração de luz são adiante a partir dos eixos ópticos dos elementos de redirecionamento de luz correspondente nas 15 regiões externas da superfície emissora de luz em uma direção perpendicular às lentículas do que as regiões centrais onde as regiões de extração de luz são substancialmente sobre eixo e a luz emitida a partir do dispositivo emissor de luz é mais colimada.
Similarmente, se as características de extração de luz são localizadas adiante a partir dos eixos ópticos dos elementos de redirecionamento de luz em uma 20 direção ortogonal às lentículas a partir de uma primeira borda de uma superfície emissora de luz, a luz emitida da superfície emissora de luz pode ser direcionada substancialmente fora do eixo.
Outras combinações de localizações de características de extração de luz em relação aos elementos de redirecionamento de luz podem ser prontamente vislumbradas incluindo variação da distância das características de 25 extração de luz a partir do eixo óptico do elemento de redirecionamento de luz em um modo não linear, se movendo próximo ao eixo então adiante do eixo então próximo ao eixo em uma primeira direção, se movendo adiante do eixo então próximo ao eixo então próximo ao eixo então adiante do eixo em uma primeira direção, vértices superior e inferior das regiões curvadas de uma superfície emissora de luz com um 30 perfil transversal como sinusoidal (tipo onda) tendo característica de extração de luz substancialmente sobre eixo e paredes do perfil tendo características de extração de luz adiante do eixo óptico dos elementos de redirecionamento de luz, variações regular ou irregular nas distâncias de separação das características de extração de luz a partir dos eixos ópticos dos elementos de redirecionamento de luz, etc.
CONTROLE DE LARGURA ANGULAR Em uma modalidade, as larguras das características de extração de luz em 5 relação às larguras correspondentes dos elementos de redirecionamento de luz varia em pelo menos um primeiro plano e a largura angular completa na intensidade máxima similar da luz emitida a partir dos elementos de redirecionamento de luz varia em pelo menos um primeiro plano. Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma película de condutor de luz de arranjo de lentes 10 lenticular em que a região central da superfície emissora de luz em uma direção perpendicular às lentículas compreende características de extração de luz que têm uma largura média de aproximadamente 20% da largura média das lentículas e a região externa da superfície emissora de luz em uma direção perpendicular às lentículas compreende características de extração de luz com uma média de 15 aproximadamente 5% da largura média das lentículas e a largura completa angular na intensidade máxima similar da luz emitida da região central é superior àquela das regiões externas.
CONTROLE DE LARGURA ANGULAR E FORA DO EIXO Em uma modalidade, as localizações e larguras das características de extração 20 de luz em relação às localizações e larguras correspondentes, respectivamente, dos elementos de redirecionamento de luz varia em pelo menos um primeiro plano e a largura angular completa na intensidade máxima parcial da luz emitida a partir dos elementos de redirecionamento de luz e o eixo óptico da luz emitida a partir das regiões diferentes da superfície emissora de luz varia em pelo menos um primeiro 25 plano. Controlando as larguras relativas e localizações das características de extração de luz, a direção e largura angular da luz emitida a partir do dispositivo emissor de luz podem ser variadas e controladas para atingir perfis de saída de luz desejada.
ELEMENTO DE REDIRECIONAMENTO DE LUZ 30 Como utilizado aqui, o elemento de redirecionamento de luz é um elemento óptico que redireciona uma porção de luz de uma primeira gama de comprimento de onde incidente em uma primeira gama angular em uma segunda gama angular diferente da primeira. Em uma modalidade, o elemento de redirecionamento de luz compreende pelo menos um elemento selecionado do grupo: características refrativas, característica reflexiva totalmente internamente, superfície reflexiva, superfície prismática, superfície de micro-lentes, característica difrativa, característica holográfica, rede de difração, característica de superfície, característica volumétrica e 5 lente.
Em uma modalidade adicional, o elemento de redirecionamento de luz compreende uma pluralidade dos elementos mencionados anteriormente.
A pluralidade dos elementos pode ser na forma de um arranjo 2-D (tal como uma grade de micro-lentes ou arranjo de pacote fechado de micro-lentes), um arranjo de uma dimensão (tal como um arranjo de lente lenticular), disposição aleatória, espaçamento 10 não regular predeterminado, disposição semi-aleatória ou outra disposição predeterminada.
Os elementos podem compreender características diferentes, com características de superfície ou volumétricas diferentes ou interfaces e podem ser dispostos em espessuras diferentes dentro do volume do elemento de redirecionamento de luz, condutor de luz ou região condutora de luz.
Os elementos 15 individuais podem variar na direção x, y ou z por pelo menos um selecionado do grupo: altura, largura, espessura, posição, ângulo, raio de curvatura, pitch, orientação, espaçamento, perfil de seção transversal e localização no eixo x, y ou z.
Em uma modalidade, o elemento redirecionador de luz é acoplado opticamente ao condutor de luz em pelo menos uma região.
Em outra modalidade, o elemento 20 redirecionador de luz, película ou camada compreendendo o elemento redirecionador de luz é separado em uma direção perpendicular ao condutor de luz, região condutora de luz ou superfície emissora de luz do condutor de luz por um vão aéreo.
Em uma modalidade adicional, o condutor de luz, região condutora de luz ou superfície emissora de luz do condutor de luz é disposta substancialmente entre dois ou mais 25 elementos redirecionadores de luz.
Em outra modalidade, uma camada de cobertura ou região é disposta entre o condutor de luz ou região condutora de luz e o elemento redirecionador de luz.
Em outra modalidade, o condutor de luz ou região condutora de luz é disposta entre dois elementos redirecionadores de luz em que luz é extraída do condutor de luz ou região condutora de luz a partir de ambos os lados e 30 redirecionados pelos elementos de redirecionamento de luz.
Nesta modalidade, um luz de fundo pode ser desenhado para emitir luz em direções opostas para iluminar dois visores ou o dispositivo emissor de luz poderia ser desenhado para emitir luz de um lado do condutor de luz adicionando um elemento reflexivo para refletir luz emitida fora do condutor de luz na direção oposta de volta através do condutor de luz e para fora do outro lado.
Em outra modalidade, a dimensão média ou máxima de um elemento de um elemento redirecionador de luz em pelo menos um plano de saída do elemento 5 redirecionador de luz é igual a ou inferior a um selecionado do grupo: 100%, 90%, 80%, 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20% e 10% a dimensão média ou máxima de um pixel ou sub-pixel de um modulador ou visor de luz espacial.
Em outra modalidade, um luz de fundo compreende elementos redirecionadores de luz que redirecionam luz para dentro de um FWHM de 30 graus em direção a um visor em que cada pixel ou 10 sub-pixel do visor recebe luz a partir de dois ou mais elementos redirecionadora de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento redirecionador de luz é disposto para receber luz de um elemento eletro-óptico que as propriedades ópticas podem ser alteradas em uma ou mais regiões, seletivamente ou como um todo aplicando uma 15 tensão ou corrente ao dispositivo.
Em uma modalidade, as características de extração de luz são regiões de um polímero material de cristal líquido disperso de polímero em que a luz dispersando a partir do condutor de luz em um estado difuso é redirecionado pelo elemento de redirecionamento de luz.
Em outra modalidade, a característica de extração de luz possui uma região passiva pequena e uma região 20 ativa maior disposta para alterar de substancialmente clara para difusa substancialmente transmissiva (dispersão posterior) de modo que quando utilizada em conjunto com o elemento redirecionador de luz, o visor possa ser alterado de um visor de ângulo de visão estreita para um visor de ângulo de visão maior através da aplicação ou remoção de tensão ou corrente a partir da região ou material eletro- 25 óptico.
Por exemplo, linhas de características de extração de luz com ranhuras são dispostas adjacentes (direção x, y ou z) uma película compreendendo material de cristal líquido disperso de polímero de linhas mais amplas (PDLC) disposto a alterar de substancialmente claro para substancialmente difuso mediante aplicação de um tensão ao longo dos eletrodos.
Outros materiais eletro-ópticos tais como 30 eletroforético, eletro-umidificante, eletrocrômico, cristal líquido, eletroativo, dispositivos MEMS, materiais inteligentes e outros materiais que podem alterar suas propriedades ópticas através da aplicação de uma tensão, corrente ou campo eletromagnético também podem ser utilizados.
Em outra modalidade, o elemento de redirecionamento de luz é uma coleção de prismas dispostos para retratar e refletir internamente totalmente luz em direção ao modulador de luz espacial. Em uma modalidade, a coleta dos prismas é um arranjo linear dos prismas com um ângulo de vértice entre 50 graus e 70 graus. Em outra 5 modalidade, a coleta de prismas é um arranjo linear dos prismas com um ângulo de vértice entre 50 graus e 70 graus ao qual um material de transmissão de luz foi aplicado ou disposto entre os prismas e o condutor de luz ou região condutora de luz dentro das regiões de modo que a película seja planarizada de modo eficaz nessas regiões e a coleta de prismas esteja agora variando bi-dimensionalmente disposição 10 de prismas (assim sobre a superfície esta não aparece mais como arranjo linear). Outras formas de elementos de redirecionamento de luz, prismas reversos, elementos híbridos, com características reflexivas totalmente internamente ou refrativas, ou uma combinação das mesmas, podem ser utilizadas em uma modalidade. Modificações dos elementos tais como variações tipo onda, variações em tamanho, dimensões, 15 formatos, espaçamento, pitch, curvatura, orientação e estruturas na direção x, y ou z, combinando seções curvadas ou retas, etc. são conhecidas na técnica. Tais elementos são conhecidos na área dos luz de fundos e películas ópticas para visores e incluem aqueles revelados na “Película óptica para aprimorar aparência cosmética e brilho em visores de cristal líquido,” Lee et al.» OPTICS EXPRESS, 9 de julho de 20 2007, Vol. 15, No. 14, pp. 8609-8618; “acoplador de prima normal reverso híbrido para sistemas de luz de fundo de diodo emissor de luz,” Aoyama et al., APPLIED OPTICS, 1 de outubro de 2006, Vol. 45, No. 28, pp. 7273-7278; Pedido de Patente Japonês No. 2001190876, “Folha óptica," Kamikita Masakazu; Pedido de Patente US No. 11/743.159; U.S. Patente Nos. 7.085.060, 6.545.827, 5.594.830, 6.151.169, 25 6.746.130 e 5.126.882.
LUZ DE FUNDO OU LUZ FRONTAL Normalmente, com telas, compreendendo guia de luz de emissão de luz para a iluminação, a localização do guia de luz determinará ou não será considerada uma luz de fundo ou uma luz frontal para uma exposição onde tradicionalmente um guia de luz 30 de luz frontal é um guia de luz disposto do lado de visualização do visor (ou modulador de luz) e um guia de luz luminoso é um guia de luz diposto no lado oposto da exposição (ou modulador de luz) do que o lado de visualização. No entanto, a terminologia da luz frontal ou luz de fundo a ser usada pode variar na indústria de acordo com a definição da tela ou componentes da tela, especialmente nos casos em que a iluminação é de dentro da tela ou nos componentes do modulador espacial de luz (como os casos onde um guia de luz é disposto no meio do cristal líquido celular e filtros de cor ou no meio dos materiais de cristal líquido e um polarizador em um 5 LCD). Em algumas modalidades, o guia de luz é suficientemente fino para ser disposto dentro de um modulador espacial de luz, tais como entre pixels de modulação de luz e um elemento reflexivo em uma tela reflexiva.
Nesta modalidade, a luz pode ser direcionada em direção aos pixels de modulação de luz direta ou indiretamente, direcionando a luz ao elemento reflexivo de modo que seja refletido e 10 passe pelo guia de luz em direção aos pixels de modulação de luz.
Em uma modalidade, um guia de luz emite luz de um lado ou ambos os lados e com um ou dois perfis de distribuição de luz que contribuem para a iluminação “frontal” e/ou “traseira” dos componentes de modulação de luz.
Em modalidades divulgadas neste documento, onde a região de emissão de luz do guia de luz é disposta entre o 15 modulador de luz espacial (ou regiões eletro-óticas dos pixels, subpixels ou elementos de pixel) e um componente reflexivo de uma tela reflexiva, a emissão de luz a partir da região de emissão de luz pode propagar diretamente para o modulador espacial de luz, ou indiretamente através da direção da luz na direção de um elemento reflexivo, de modo que a luz refletida passa através do guia de luz e o 20 modulador espacial de luz.
Neste caso, os termos "luz frontal" e "luz de fundo" neste documento podem ser usados permutavelmente.
Em uma modalidade, a luz frontal ou luz de fundo da tela de emissão de luz compreende uma fonte de luz, um acoplador de entrada de luz e um guia de luz.
Em uma modalidade, a luz frontal ou luz de fundo ilumina uma tela ou modulador de luz 25 espacial selecionado a partir do grupo: telas de cristal líquido (LCD), tela baseada em MEMs, tela eletroforética, tela colestérica, tela de obturador ótico multiplexado por tempo, tela sequencial de cor, tela moduladora interferométrica, tela biestável, tela de papel eletrônico, tela de LED, tela de TFT, tela de OLED, tela de nanotubo de carbono, tela de nanocristal, tela montada por cabeçote, tela de visualização frontal, 30 tela segmentada, tela de matriz passiva, tela de matriz ativa, tela nemática torcida, tela de comutação em plano, tela de comutação de campo de margem avançada, tela de alinhamento vertical, tela de modo de fase azul, dispositivo biestável zenital, LCD reflexivo, LCD transmissivo, tela eletrostática, tela de lente líquida, tela de TN biestável, telas de EPD de orifício, tela zenital alinhada de rede, tela de cristal fotônico, tela eletrofluidica, e tela eletrocrômica.
LUZ DE FUNDO OU LUZ FRONTAL DE LCD Em uma modalidade, a luz de fundo ou luz frontal adequada para uso com um 5 visor de cristal líquido compreende pelo menos uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz e guia de luz. Em uma modalidade, a luz de fundo ou luz frontal compreende um guia de luz único, em que a iluminação do painel de cristal líquido é branca. Em outra modalidade, a luz de fundo ou luz frontal compreende uma pluralidade de guias de luz dispostos para receber a luz de pelo menos duas fontes 10 de luz com dois espectros de cor diferente, que emitem luz de duas cores diferentes. Em outra modalidade, a luz de fundo ou luz frontal compreende um único guia de luz disposto para receber a luz de pelo menos duas fontes de luz com dois espectros de cor diferentes, que emitem luz de duas cores diferentes. Em outra modalidade, a luz de fundo ou luz frontal compreende um único guia de luz disposto para receber a luz 15 de uma fonte de luz vermelha, verde e azul. Em uma modalidade, um guia de luz compreende uma pluralidade de acopladores de entrada de luz, em que os acopladores de entrada de luz emitem luz no guia de luz com espectros de diferentes comprimentos de onda ou cores. Em outra modalidade, fontes de luz emitindo luz de dois diferentes espectros de cores ou de comprimento de onda são dispostas em uma 20 luz do acoplador em um acoplador de entrada de luz único. Nesta modalidade, podem ser utilizados mais de um acoplador de entrada de luz e a cor pode ser controlada diretamente modulando as fontes de luz. Em uma modalidade adicional, a luz de fundo ou a luz frontal compreende um guia de luz disposto para receber a luz de uma fonte de emissão de luz UV ou azul e 25 adicionalmente compreende uma região que compreende um material de conversão de comprimento de onda tal como uma película de fósforo. Em outra modalidade, a luz de fundo compreende 3 camadas de guias de luz de película em que cada guia de luz ilumina uma tela com luminância substancialmente uniforme quando a fonte de luz correspondente está ativada. Na presente modalidade, a gama de cores pode ser 30 aumentada ao reduzir as exigências de filtros de cor e a tela pode operar em modo sequencial de cor ou todas as cores em mod simultâneo. Em uma modalidade adicional, a luz de fundo ou luz frontal compreende 3 camadas de guias de luz de película com 3 regiões de emissão de luz espacialmente distintas que incluem características de extração de luz em que cada região de extração de luz para um determinado guia de luz corresponde a um conjunto de pixels de cores na tela.
Nesta modalidade, registrando as características de extração de luz (ou regiões) para os pixels vermelho, verde e azul correspondentes (por exemplo) em um painel de tela, os 5 filtros de cor não são necessariamente necessários e a tela é mais eficiente.
Nesta modalidade, os filtros de cor podem ser utilizados, no entanto, para reduzir a interferência.
Em uma modalidade adicional, o dispositivo de emissão de luz compreende uma pluralidade de guias de luz (tal como um guia de luz vermelho, verde e azul), 10 disposta para receber a luz de uma pluralidade de fontes de luz emitindo luz com espectros de comprimento de onda diferentes (e, portanto, luz colorida diferente) e emitindo luz a partir de regiões substancialmente diferentes correspondentes aos diferentes subpixels coloridos de um modulador espacial de luz (tal como um painel de LCD), e adicionalmente compreende uma pluralidade de luz redirecionando 15 elementos dispostos para redirecionar a luz dos guias de luz para o modulador espacial de luz.
Por exemplo, cada guia de luz pode compreender uma região de revestimento entre o guia de luz e o modulador espacial de luz em que os elementos de redirecionamento de luz tais como microlentes estão dispostos entre as características de extração de luz sobre o guia de luz e o modulador espacial de luz e 20 direcionar a luz para o modulador de luz espacial com um FWHM de menos de 60 graus, um FWHM de menos de 30 graus, um eixo ótico da luz emitida dentro do normal para a superfície de saída do modulador espacial de luz de 50 graus, um eixo ótico da luz emitida dentro do normal para a superfície de saída do modulador espacial de luz de 30 graus, ou superfície de saída de um eixo ótico de luz emitida 25 dentro de 10 graus a partir do normal para o modulador espacial de luz.
Em uma modalidade adicional, um arranjo de elementos de redirecionamento de luz estão dispostos dentro de uma região disposta entre a pluralidade de guias de luz e o modulador de luz especial para reduzir a FWHM da luz emitida da pluralidade de guias de luz.
Os elementos de redirecionamento de luz organizados dentro de uma 30 região, tal como na superfície de uma camada de película, podem ter características de redirecionamento de luz similares ou dissimilares.
Em uma modalidade, os elementos de redirecionamento de luz são projetados para redirecionar a luz a partir de características de extração de luz a partir de uma pluralidade de guias de luz em ângulos FWHM ou eixos óticos dentro de 10 graus entre si.
Por exemplo, uma luz de fundo compreendendo guias de Izu baseados em película vermelho, verde e azul pode compreender uma matriz de microlentes com diferentes distâncias focais substancialmente perto 3 profundidades das características de extração de luz sobre 5 os 3 guias de luz.
Em uma modalidade, as películas de guia de luz menos menores do que 100 mícrons de espessura permitem que os elementos de redirecionamento de luz estejam mais perto das características de extração de luz do guia de luz e, portanto, capturar mais luz a partir da característica de extração de luz.
Em outra modalidade, um elemento de redirecionamento de luz como uma matriz de microlente 10 com substancialmente as mesmas características de redirecionamento de luz (tal como o mesmo raio de curvatura) pode ser utilizado com guias de luz finos com características de extração de luz em diferentes profundidades, desde que a distância entre o correspondente mais próximo e mais distante correspondente característica de extração de luz na direção da espessura seja pequena em relação ao diâmetro (ou 15 dimensão) do elemento de redirecionamento de luz, pixel ou subpixel.
Em uma modalidade uma tela sequencial de cor compreende pelo menos uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, guia de luz e um painel de tela em que o painel tem uma taxa de atualização mais rápido do que um selecionado do a partir do grupo: 150 hz, 230 hz hz 270, 350 hz, 410 hz, 470 hz, 530 hz, hz 590, 650 hz e 710 20 hz.
Em outra modalidade, uma luz de fundo ou luz frontal compreende pelo menos uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e guia de luz em que o guia de luz compreende regiões do núcleo que são substancialmente mais finas do que a película e são impressas em uma película que a cor ou o fluxo da luz atingindo regiões de 25 extração luz pode ser controlado.
Em outra modalidade, uma luz fundo ou luz frontal compreende pelo menos uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e guia de luz em que guia de luz forma um substrato ou região protetora dentro do painel da tela.
Em uma modalidade, o guia de luz é o substrato para a tela de cristal líquido.
Em uma outra modalidade, o guia de 30 luz é oticamente acoplado à superfície externa do mostrador, é disposto dentro da tela, dentro da célula de cristal líquido, ou entre dois substratos da tela.
Em outra modalidade, uma luz de fundo ou luz frontal compreende pelo menos uma fonte de luz e um acoplador de entrada de luz, compreendendo pelo menos um guia de luz de acoplamento oticamente acoplado à tela de pelo menos um componente (tais como um substrato, filme, vidro, polímero ou outra camada de uma tela baseada em cristal líquido ou outra tela) em que o componente guia a luz recebida de pelo menos um guia de luz de acoplamento em uma condição de guia de 5 ondas. Acoplando opticamente o guias de luz de acoplamento a um componente de tela tal como um substrato de vidro de LCD por exemplo, o componente pode funcionar como o guia de luz e aliviar a necessidade de películas de retroiluminação ou componentes adicionais. Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz é composto por mais 10 de um guia de luz ou região de guia de luz para fornecer redundância de saída de luz em caso de dificuldades, com uma luz de fundo ou para saída de luz aumentada. Em aplicações de tela militar e crítica (salas de cirurgia) muitas vezes deseja ter redundância em caso de fonte elétrica ou de luz ou outra falha de componente. A espessura reduzida do guia de luz baseado em película em modalidades permitem 15 que uma ou mais luzes de fundo adicionais, que podem incluir mais de uma fonte de luz adicional e acionador e circuitos de controle eletrônico. Em uma outra modalidade, fotodetectores tais como um ou mais fotodiodos de silicone ou LEDs usados em modo"reverso" detectam a luz de intensidade (ou cor) da luz de dentro de uma região para determinar se o guia de luz redundante, guia de luz de compensação de cor, ou 20 guia de luz de luz de fundo com alta luminosidade deve ser ativado. Em outra modalidade, diversos LEDs conduzidos a partir dos mesmos ou diferentes circuitos podem ser utilizados em acopladores de entrada luz iguais ou diferentes para fornecer redundância (ou compensação de cor ou modo de alta luminosidade) dentro de um acoplador de entrada de luz único ou redundância através de diversos 25 acopladores de entrada de luz dentro de um mesmo guia de luz. Quando usando diversos acopladores de entrada de luz sobre o mesmo guia de luz, os acopladores podem ser colocados no mesmo lado, o lado oposto, um lado ortogonal, ou em uma borda diferente para o primeiro acoplador de entrada luz.
MODOS DE DISPOSITIVO DE EMISSÃOD E LUZ 30 Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende um ou mais modos selecionados a partir do grupo: modo de visualização normal, modo de visualização diurna, modo de alto brilho, modo de baixa luminosidade, modo de visão noturna, modo de visão noturna ou compatível de NVIS, modo de tela dupla, modo monocromático, modo de tons de cinza, modo transparente, modo de cores, modo de cor de alta gama, modo corrigido por cor, modo redundante, modo de touchscreen, modo 3D, modo de cor sequencial de campo, modo de privacidade, modo de tela de vídeo, modo de tela de foto, modo de alarme, modo de luz noturna, modo de luz de 5 sinal de emergência.
O modo de visualização durante o dia pode incluir o dispositivo (tal como um monitor ou luminária) de condução em um brilho elevado (maior do que 300 Cd/m2, por exemplo) e pode incluir usar dois ou mais guias de luz, dois ou mais acopladores de entrada de luz, ou acionamneto de LEDs adicionais em um ou mais acopladores de entrada de luz para produzir o aumento de brilho.
O modo de visão 10 noturna pode incluir o dispositivo de condução com um baixo brilho (de menos de 50 Cd/m2, por exemplo). O modo de tela dupla pode incluir uma luz de fundo em que um guia de luz ilumina mais um modulador espacial de luz ou tela.
Por exemplo, em um celular onde existe dois monitores em uma configuração de flip, cada tela pode ser iluminada pelo guia de luz de película mesmo que emita luz em direção a cada tela. 15 Em um modo transparente, o guia de luz pode ser projetado para ser substancialmente transparente de modo que pode-se ver através da tela ou luz de fundo.
Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende pelo menos um guia de luz para um primeiro modo, e uma segunda luz de fundo para um segundo modo diferente do que o primeiro modo.
Por exemplo, o guia de luz de luz 20 de fundo de modo transparente em um dispositivo pode ter uma menor densidade de recurso de extração de luz, permitir ainda transparente.
Um modo de alto brilho no mesmo dispositivo, um segundo guia de luz pode fornecer maior luminosidade da tela em relação ao modo transparente.
O modo de gamut de cor aumentada, pode fornecer uma gama de cores maior (por exemplo, maior do que 100% NTSC) usando 25 um ou mais LEDs coloridos espectralmente estreitos ou fontes de luz.
Esses LEDs usados no modo de gamut de cor aumentada podem fornecer a gama de cores maior pela iluminação através do mesmo ou guia de luz diferente ou acoplador de entrada de luz.
O modo corrigido por cor pode compensar a variação de cor de fonte de luz ao longo do tempo (tal como variação de fósforo), diferenças de armazenamento de cor 30 de LED, ou devido à temperatura ou ao ambiente.
O modo de touchscreen pode permitir que um ou mais guias de luz operem como uma touchscreen ótica baseada em TIR frustrada.
O modo de contraluz redundante pode incluir um ou mais guias de luz ou fontes de luz que podem operar com falha ou outra necessidade.
O modo 3D para o dispositivo de emissão de luz pode compreender elementos de redirecionamento de luz e tela ou lentes baseadas em tela e polarização, baseadas em obturador de LC, ou com base espectralmente seletiva, para habilitar tela estereoscópica. O modo pode, por exemplo, incluir um ou mais guias de luz de luz de 5 fundo baseados em película separados para o modo 3D ou um guia de luz baseado em película e um monitor configurado para exibir imagens estereoscopicamente. O modo de isolamento, por exemplo, pode compreender uma região alterável, de um polímero de cristal líquido disperso disposto abaixo de um elemento de redirecionamento de luz para aumentar ou diminuir o ângulo de visão de comutação 10 para um modo substancialmente difuso, ou modo substancialmente claro, respectivamente. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende adicionalmente um modo de visualização de vídeo ou um modo de visualização de foto, em que a gama de cores é aumentada no modo. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende um modo de alarme, em que um ou mais 15 guias de luz está ligado para chamar a atenção para uma região ou de uma tela. Por exemplo, quando um telefone está tocando, o guia de luz é formado em torno ou sobre uma parte externa do telefone celular que pode ser iluminado para iluminar o telefone quando este está tocando. Ao utilizar um guia de luz baseado em película, o guia de luz de película pode ser formado em um alojamento de telefone (por exemplo, 20 termoformagem), ou pode ser moldado por inserção de película para o interior (alojamento translúcido ou transparente) ou exterior do alojamento. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz tem um modo de emergência, em pelo menos um guia de luz é iluminado para fornecer uma notificação (tal como, uma exibição de "SAÍDA" do word) ou de iluminação (tal como iluminação de emergência 25 para uma entrada). A iluminação em um ou mais modos pode ser de uma cor diferente para fornecer maior visibilidade através da fumaça (vermelha, por exemplo).
MODO COMPATÍVEL DE NVIS A visão noturna ou modo NVIS pode incluir iluminar um ou mais guias de luz, dois ou mais acopladores de entrada de luz, ou acionamento de LEDs adicionais em 30 um ou mais acopladores de entrada de luz para produzir a luminosidade desejada e saída espectral. Neste modo, o espectro de LEDs para um modo NVIS pode ser compatível com especificações militares MIL-STD-3009, por exemplo. Em aplicações que requerem um modo compatível NVIS, uma combinação de LEDs ou outras fontes de luz com cores diferentes pode ser usada para atingir a cor desejada e compatibilidade em um modo diurno e modo noturno. Por exemplo, um modo diurno pode incorporar LEDs brancos e LEDs azuis, e um modo noturno NVIS pode incorporar LEDs brancos, vermelhos e azuis, onde a saída relativa de um ou mais dos 5 LEDs pode ser controlada. Estes LEDs brancos ou coloridos, podem ser dispostos no mesmo acoplador de luz de entrada ou acopladores de entrada de luz diferentes, o mesmo guia de luz ou guias de luz diferentes, do mesmo lado do guia de luz, ou em um lado diferente do guia de luz. Desse modo, cada guia de luz pode incluir uma única cor, ou uma mistura de cores e mecanismos de feedback (tais como fotodiodos 10 ou diodos emissores de luz usados no modo inverso) pode ser usada para controlar a saída relativa ou compensar a variação de cor ao longo do tempo ou condições de iluminação (ambiente) de fundo. O dispositivo de emissão de luz adicionalmente pode incluir um filtro compatível NVIS para minimizar a saída de luz indesejada, tal como um guia de luz de luz de fundo branca baseado em película com um filtro compatível 15 de NVIS dielétrico de múltiplas camadas onde o guia de luz branca é iluminado por LEDs brancos ou LEDs brancos e LEDs vermelhos. Em uma outra modalidade, uma luz de fundo compreende um ou mais guias de luz, iluminados pela luz de um ou mais LEDs de cor selecionados a partir do grupo: vermelho, verde, azul, branco morno, branco frio, amarelo e âmbar. Em outra modalidade, a luz de fundo acima 20 mencionada compreende um filtro compatível de NVIS disposto entre a luz de fundo ou o guia de luz e uma tela de cristal líquido.
MODO DE COR SEQUENCIAL DE CAMPO Em uma modalidade adicional, uma luz de fundo ou luz frontal compreende um guia de luz que inclui características de extração de luz e um elemento de 25 redirecionamento de luz disposto para receber uma parte da luz extraída do guia de luz e direcionar uma parte desta luz para uma escala angular pré-determinada. Em outra modalidade, o elemento de redirecionamento de luz substancialmente colima, reduz a largura total angular em meia intensidade máxima para 60 graus, reduz a largura angular total em meia intensidade máxima de 30 graus, reduz a largura 30 angular total em meia intensidade máxima de 20 graus, ou reduz a largura angular total em meia intensidade máxima em 10 graus, uma parte da luz do guia de luz e reduz a porcentagem de luz da diafonia de uma região de extração de luz atingindo um pixel vizinho indesejado, subpixel, ou filtro de cor. Quando são controladas as posições relativas das características de extração de luz, os elementos de redirecionamento de luz e pixels e subpixels filtros de cor luz de um recurso de extração de luz pré-determinado pode ser controlado tal que existe um pequeno vazamento de luz em um pixel vizinho, subpixel ou filtro de cor.
Isso pode ser útil em 5 uma luz de fundo ou luz frontal tal como uma luz de fundo de cor sequencial em que três guias de luz (um para vermelho, verde e azul) extraem a luz em um padrão de modo que os filtros de cor não sejam necessários (ou filtros de cor estejam incluídos e a qualidade de cor, contraste ou gama seja aumentada) uma vez que a luz é substancialmente colimada e nenhuma luz ou uma pequena percentagem de luz 10 extraída do guia de luz por uma característica de extração de luz sobre o guia de luz vermelho sob um pixel correspondendo a um pixel vermelho que será direcionado para o pixel azul vizinho.
Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma tela reflexiva, compreendendo uma luz frontal compreendendo três guias de luz, cada um com um conjunto de regiões de extração de luz em que as três regiões de 15 extração de luz não se sobrepõem substancialmente quando vistas sob magnificação observando a partir do lado de visualização da tela e das regiões de extração de luz substancialmente alinhadas com pixels de modulação de luz individual na tela de emissão de luz.
Na presente modalidade, filtros de cor não são necessários e a eficiência dos guias de luz e dispositivo de emissão de luz pode ser aumentada.
Em 20 uma modalidade, cada guia de luz compreende uma pluralidade de regiões de extração de luz, compreendendo substancialmente uma característica de extração de luz alinhada substancialmente acima de um pixel em um modulador de luz reflexivo espacial de modulação de luz.
Em outra modalidade, cada guia de luz compreende uma pluralidade de regiões de extração de luz, compreendendo uma pluralidade de 25 carcaterísticas de extração de luz com cada região de extração de luz alinhada substancialmente acima de um pixel em um modulador de luz reflexivo espacial de modulação de luz.
Em uma modalidade, uma tela de emissão de luz compreende um modulador de luz espacial reflexivo ou transmissivo e um guia de luz baseado em película, compreendendo uma média de uma ou mais selecionadas a partir do grupo: 30 1, 2, 5, 10, 20, 50, mais de 1, mais de 2, mais de 5, mais de 10, mais de 20, mais de 20 e mais de 50 características de extração de luz por pixel de modulação de luz espacial quando visto normal para a superfície de emissão de luz.
Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma tela reflexiva compreendendo um modulador de luz reflexivo espacial e uma luz frontal ou luz de fundo compreendendo três guias de luz, cada um contendo um conjunto de regiões de extração de luz em que a uniformidade da luz emitida a partir do primeiro guia de 5 luz, segundo guia de luz e terceiro guia de luz é maior do que um selecionado a partir do grupo: 60, 70, 80e 90 quando iluminado individualmente. Na presente modalidade, a intensidade da fonte de luz direcionando a luz em cada guia de luz pode ser modulada para fornecer iluminação de cor sequencial para o modulador de luz espacial reflexivo. 10 MODO DE MÚLTIPLAS CORES OU ÚNICO Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende um primeiro guia de luz e um segundo guia de luz disposto para receber a luz em uma condição de guia de luz de uma primeira fonte de luz e uma segunda fonte de luz, respectivamente, em que a primeira fonte de luz tem uma diferença de cor Δu ‘v’ 15 superior a 0,004 a partir da segunda fonte de luz. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende três guias de luz dispostos para receber a luz em uma condição de guia de luz a partir de três fontes de luz, em que as três fontes de luz cada têm um Δu de diferença de cor ‘v’ superior a 0,004. Por exemplo, em uma modalidade, uma tela reflexiva compreende uma luz frontal, compreendendo um 20 primeiro, segundo e terceiro guias de luz dispostos para receber a luz de um LED vermelho, verde e azul e cada guia de luz emite luz em direção ao modulador de luz espacial reflexivo onde este é modulado espacialmente e quando acionado com todos os pixels em modo "em" ou reflexivo, a uniformidade de luminosidade espacial do padrão de emissão de luz a partir de cada guia de luz individualmente é maior do que 25 um selecionado a partir do grupo: 60%, 70%, 80% e 90%.
AJUSTE DE COR CONTROLADO POR USUÁRIO OU AUTOMÁTICO Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz pode ser operado em um modo monocromático (tal como um modo apenas azul). Em outra modalidade, o usuário do dispositivo emissor de luz pode escolher seletivamente a cor da luz emitida 30 a partir do visor ou dispositivo emissor de luz. Em outra modalidade, o usuário pode escolher alterar o modo e intensidades de saída de luz relativa a partir de uma ou mais fontes de luz. Por exemplo, em uma modalidade, o usuário pode comutar de um visor 2D de cor total utilizando apenas o luz frontal para um modo de visor 3D estereoscópico.
Em uma modalidade, o usuário pode ajustar a temperatura de cor do ponto branco do visor compreendendo um condutor de luz a base de película e um acoplador de entrada de luz disposto a acoplar luz a partir de um LED vermelho e um LED branco nos condutores de luz de acoplamento do condutor de luz ajustando a 5 saída de luz do LED vermelho em relação ao LED branco.
Em outra modalidade, o usuário pode comutar um visor reflexivo de um modo único de luz frontal de temperatura de cor de ponto branco para um modo de luz ambiente e luz frontal de ajuste de temperatura de cor branca automática que ajusta automaticamente a saída de luz a partir de um LED vermelho em relação a um LED branco (ou as intensidades 10 relativas de LEDs azul, verde e vermelho, etc.) para manter a temperatura da cor do ponto branco do visor em uma variedade de condições espectrais de luz ambiente ambiental tal como iluminação fluorescente “fria” e iluminação “quente” a partir de um bulbo incandescente.
Em outra modalidade, o usuário pode selecionar para alterar de um modo de visor de RGB de cor total para um modo de visor compatível de NVIS 15 com menos saída de luz vermelha.
Em outra modalidade, o usuário pode selecionar alterar de uma iluminação de RGB com luz de LEDs vermelha, verde e azul para um modo monocromo com luz de LEDs brancos.
Em uma modalidade adicional, um condutor de luz a base de película é disposto para receber luz a partir de uma fonte de luz substancialmente branca e uma 20 fonte de luz vermelhar.
Por exemplo, acoplando luz a partir de um LED branco e um LED vermelho, a temperatura de cor do visor pode ser ajustada.
Isso pode, por exemplo, ser alterado pelo usuário (para preferência de cor, por exemplo) ou automaticamente.
Por exemplo, em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um visor reflexivo e um fotosensor (tal como um ou mais fotodiodos com 25 filtros de cor ou LEDs operados em reverso) que detectam a cor ou intensidade espectral de luz dentro de uma ou mais bandas largas de comprimento de onda e ajustam as intensidades de saída de luz total e/ou relativa dos luz frontais (ou LEDs dispostos a acoplar luz em um luz frontal único) para elevar ou diminuir a luminância e/ou ajustar a cor combinada da luz emitida a partir do visor reflexivo.
Em outra 30 modalidade o detector de luz (ou fotosensor) utilizado para detectar a cor ou intensidade espectral da luz dentro de uma ou mais larguras de bandas de comprimento de onda também determina o brilho relativo da luz ambiente e a intensidade da luz a partir do luz frontal é elevada ou diminuída com base em ajustes ajustados predeterminados ou pelo usuário.
Em uma modalidade, o fotosensor compreende um ou mais sensores de luz tal como LEDs utilizados em modo reverso.
Em uma modalidade, o fotosensor é disposto em uma ou mais localizações selecionadas do grupo: atrás do visor, atrás do luz frontal, entre a região emissora de 5 luz do visor e a chanfradura, bisel ou moldura do visor, dentro da moldura do visor, atrás do alojamento ou uma janela transmissora de luz do alojamento ou invólucro do visor ou dispositivo emissor de luz, e em uma região do dispositivo emissor de luz separada da região de visor.
Em outra modalidade, o fotosensor compreende um LED vermelho, verde e azul acionado ao contrário para detectar as intensidades relativas 10 dos componentes espectrais vermelho, verde e azul da luz ambiente.
Em outra modalidade, o fotosensor é disposto na superfície de entrada de uma disposição dos condutores de luz de acoplamento dispostos a transmitir luz a partir de uma ou mais fontes de luz para a região emissora de luz de um condutor de luz baseado em película ou na superfície de saída dos condutores de luz de acoplamento de saída se 15 estendendo do condutor de luz a base de película.
Nesta modalidade, o fotosensor pode coletar efetivamente a intensidade média da luz incidente sobre o visor e o luz frontal de condutor de luz baseado em película e isso pode ser comparado à saída relativa da luz a partir das fontes de luz no dispositivo.
Nesta modalidade, o fotosensor é menos suscetível às sombras desde que a área de coleta de luz seja 20 superior devido à área espacial superior compreendendo as características de extração de luz que estão funcionando efetivamente no modo reverso como características de acoplamento de entrada de luz acoplando uma porção de luz ambiente no condutor de luz em uma condição de orientação de onda em direção ao fotosensor. 25 Um ou mais modos do dispositivo emissor de luz pode ser configurado para ligar automaticamente em resposta a um evento.
Eventos podem ser orientados por usuário, tal como ligando o modo de gama de cor alta quando o telefone celular é utilizado no modo vídeo, ou em resposta a uma condição ambiental tal como uma luminária de emergência baseada em película acoplada eletricamente a um sistema 30 de detecção de fumaça (interno ou externo ao dispositivo) para ligar quando fumaça é detectada, ou um modo de visor de brilho alto ligando automaticamente quando níveis de luz ambiente alto são detectados.
Em outra modalidade, o modo de visor pode ser alterado a partir de uma luminância inferior, modo de gama de cor mais alto (tal como um modo utilizando LEDs vermelho, verde e azul para iluminação de visor) para uma luminância mais alta, modo de gama de cor inferior (tal como utilizando LEDs brancos para 5 iluminação). Em outra modalidade, o visor pode comutar (automaticamente ou por controles de usuário) a partir de um modo de gama de cor mais alto (tal como um dispositivo emissor de luz emitindo luz a partir de LEDs vermelho, verde e azul) para um modo de gama de cor inferior (tal como um utilizando LEDs a base de fósforo branco). Em outra modalidade, o visor comuta automaticamente ou por controles do 10 usuário a partir de um modo de energia elétrica alto (tal como dispositivo emissor de luz emitindo luz a partir de LEDs vermelho, verde e azul) para um modo de energia elétrica relativamente inferior (tal como um modo utilizando apenas LEDs substancialmente brancos) para igualar luminâncias de visor.
Em uma modalidade adicional, o visor comuta automaticamente ou por 15 controles de usuário a partir de um luz frontal de modo sequencial de cor ou de cor sequencial de campo ou modo de iluminação luz de fundo para uma iluminação de luz ambiente que desliga ou reduz substancialmente a saída de luz a partir do luz frontal ou luz de fundo e luz ambiente contribui para mais do que 50% de fluxo sair do visor.
Em uma modalidade, um visor compreende um condutor de luz a base de 20 película com um acoplador de entrada de luz disposto para receber luz de uma ou mais fontes de luz emitindo luz com uma ou mais cores selecionadas do grupo: um vermelho, verde, azul ciano, magenta e amarelo.
Por exemplo, em uma modalidade, um visor compreende um condutor de luz a base de película compreendendo um ou mais acopladores de entrada de luzes disposto para receber luz a partir de um LED 25 vermelho, verde, azul, ciano e amarelo.
Nesta modalidade, a gama de cor do visor pode ser elevada significativamente ao longo de um visor compreendendo apenas LEDs de iluminação vermelho, verde e azul.
Em uma modalidade, os LEDs são dispostos dentro de um acoplador de entrada de luz.
Em outra modalidade, dois ou mais LEDs de duas cores diferentes são dispostos para entrar luz em uma disposição 30 dos condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, um primeiro acoplador de entrada de luz compreende um ou mais LEDs com um primeiro perfil de saída espectral de luz entrando um condutor de luz a base de película e um segundo acoplador de entrada de luz com um segundo perfil de saída espectral de luz entrando o condutor de luz a base de película diferente do primeiro perfil de saída espectral e os condutores de luz de acoplamento no primeiro ou segundo acoplador de entrada de luz estão dispostos para receber luz na superfície de saída a partir de um LED com um primeiro comprimento de onda de pico e largura de banda de 5 comprimento de onda de saída inferior a 100 nm e os condutores de luz de acoplamento no outro acoplador de entrada de luz não estão dispostos a receber luz na superfície de entrada a partir de um LED com comprimento de onda de pico substancialmente similar e largura de banda de comprimento de onda de saída substancialmente similar.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz 10 compreende dois ou mais acopladores de entrada de luzes compreendendo configurações diferentes de LEDs coloridos diferentes.
Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende dois ou mais acopladores de entrada de luz compreendendo substancialmente as mesmas configurações dos LEDs coloridos diferentes. 15 MODO DE TELA ESTEREOSCÓPICA Em outra modalidade, uma tela capaz de operar em modo de tela estereoscópica compreende um luz de fundo ou luz frontal em que pelo menos um lightguide ou luz extraindo região é Descartado dentro ou em cima de um lightguide baseado no filme, em que pelo menos dois conjuntos de regiões de emissores de luz 20 podem ser separadamente controlados para produzir para produzir pelo menos dois conjuntos de imagens em conjunto com um visor estereoscópico.
Display 3D pode incluir mais elementos redirecionando luz, barreiras de paralaxe, elementos lenticulares ou outros componentes ópticos para converter efetivamente as regiões espacialmente separadas de luz em regiões de luz angular separadas Tanto antes 25 quanto após modular espacialmente a luz.
Em uma outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende pelo menos um primeiro guia de luz emitindo luz em uma primeira escala angular e pelo menos um segundo guia de luz emitindo luz em um segundo intervalo angular.
Empregando guias de luz emitindo luz em duas escalas angulares diferentes, 30 exibindo propriedades dependentes de ângulo tal como tela de visão dupla ou tela estereoscópica ou luz de fundo pode ser criada.
Em uma modalidade, o primeiro guia de luz emite luz com um eixo ótico substancialmente perto de +45 graus em relação à normal superfície de saída de luz e o segundo guia de luz emite luz com um eixo ótico substancialmente perto de -45 graus a partir do normal para a superfície de saída de luz.
Por exemplo, uma tela usada em um painel do automóvel entre o condutor e o passageiro pode exibir informações diferentes para cada pessoa, ou a tela pode direcionar com mais eficiência luz em direção aos dois espectadores e não 5 desperdiçar luz direcionando-a fora do normal à superfície.
Em uma outra modalidade, o primeiro guia de luz emite luz correspondente a regiões de primeira iluminação de luz de uma tela (ou um primeiro período de tempo da tela) correspondente a uma imagem esquerda e um segundo guia de luz emite luz correspondente a regiões de segunda iluminação de luz (ou um segundo período de 10 tempo da tela) correspondente a uma imagem da direita, de modo que a exposição seja uma tela em 3D estereoscópica.
Em uma modalidade, o primeiro guia de luz emite luz branca substancialmente em uma primeira direção angular a partir de um primeiro conjunto de características de extração de luz e um segundo guia de luz abaixo do primeiro guia de luz emite luz 15 substancialmente branca em uma segunda direção angular a partir de um segundo conjunto de características de extração de luz.
Em outra modalidade, o primeiro conjunto de características de extração de luz é disposto sob um primeiro conjunto de pixels correspondente a uma imagem de tela à esquerda e o segundo conjunto de características de extração de luz é substancialmente espacialmente separado do 20 primeiro e disposto sob um segundo conjunto de pixels correspondente a uma imagem de tela à direita e a tela é autoestereoscópica.
Em uma outra modalidade, a tela autoestereoscópica acima adicionalmente compreende um terceiro guia de luz emitindo luz na direção dos primeiro e segundo conjuntos de pixels e é iluminado em uma resolução total de tela de modo de exibição 2D. 25 Em uma modalidade, uma tela de emissão de luz compreende um guia de luz baseado em película e um modulador de luz reflexivo espacial em que a luz refletida pelo modulador de luz espacial reflexivo a partir da luz incidente de um guia de luz devido à luz extraída a partir da propagação de um guia de luz em uma primeira direção não substancialmente sobreposta à luz refletida pelo modulador de luz 30 espacial reflexivo da luz incidente a partir do guia de luz extraído propagando-se em uma segunda direção diferente da primeira direção.
Em uma modalidade, uma tela de emissão de luz compreende um modulador de luz espacial reflexivo com um propriedades de reflexão difusa em que a largura total angular em meio à máxima intensidade da luz refletida difusamente é menor do que uma selecionada a partir do grupo: de 50 graus, 40 graus, 30 graus, graus 20 e 10 graus quando medida com luz de laser com uma divergência de menos de 3 milirradianos em um ângulo de incidência de 35 graus.
Em uma modalidade, o modulador de luz espacial de reflexão 5 difusa recebe luz de duas direções de pico de luz saindo de um guia de luz baseado em película se propagando dentro do guia de luz com eixos óticos substancialmente orientados em direções opostas.
Por exemplo, na presente modalidade, a luz se propagando em uma primeira direção dentro de um guia de luz pode ser extraída a partir do guia de luz que é incidente no modulador de luz espacial reflexivo em um 10 ângulo de pico de intensidade luminosa de +20 graus de normal para o modulador de luz espacial reflexivo com uma largura total angular em meio à máxima intensidade de 10 graus em um primeiro plano de saída e a luz se propagando em um segundo sentido oposto à primeira direção dentro de um guia de luz pode ser extraído do guia de luz que é incidente no modulador de luz espacial reflexivo em um ângulo de 15 intensidade luminosa de pico de -20 graus de normal para o modulador de luz espacial reflexivo com uma largura angular total em meio à intensidade máxima de 10 graus no primeiro plano de saída.
Na presente modalidade, a luz originalmente se propagando no guia de luz na primeira direção é a saída em um ângulo de intensidade luminosa de pico de cerca de -20 graus na tela normal e luz originalmente 20 se propagando no guia de luz na segunda direção é a saída da tela em um ângulo de cerca de 20 graus na tela normal, no primeiro plano de saída.
Modulando a saída de luz (tal como alternância de luz de dois LEDs brancos acoplados em dois guias de luz de acoplamento de entrada em lados opostos de uma região de emissão de luz), e sincronizando com o modulador de luz espacial reflexivo, imagens de alternância a 25 partir da tela podem ser direcionadas em direções de 20 e -20 graus de modo que o espectador veja uma imagem em 3D estereoscópica, indícios, gráficos ou vídeo.
Em outra modalidade, o ângulo do pico de intensidade da luz das primeira e segunda direções varia consoante à luz frontal, de modo que a luz seja focada em direção a duas câmeras eyebox, correspondendo a um intervalo de posições de visualização 30 para uma média dos olhos do espectador a uma distância de visualização específica.
Em uma modalidade, o ângulo do pico de intensidade luminosa no centro da tela da luz originalmente se propagando com seu eixo ótico em uma primeira direção dentro de um guia de luz baseado em película está dentro de um intervalo selecionado a partir do grupo: -40 graus a -30 graus, -30 graus a -20 graus, -20 graus a -10 graus e - 10 graus a -5 graus de normal para a exibição de superfície em um primeiro plano de saída e o ângulo do pico de intensidade luminosa no centro da tela da luz originalmente se propagando com o eixo ótico no guia de luz baseado em película em 5 uma segunda direção está dentro de um intervalo selecionado a partir do grupo: +40 graus a +30 graus, +30 graus a +20 graus, +20 graus a +10 graus e +10 graus a +5 graus de normal para a superfície da tela no primeiro plano de saída. Em outra modalidade, o primeiro plano de saída é substancialmente paralelo às primeira e segunda direções. 10 Em uma modalidade, um visor emissor de luz compreende uma lente lenticular disposta para direcionar luz em duas ou mais zonas de visualização para visor estereoscópico das imagens, vídeo, informação ou indício e a lente lenticular é um condutor de luz com base em película ou compreende um substrato de condutor de luz com base em película. Nesta modalidade, a espessura do visor estereoscópico 15 pode ser reduzida incorporando o condutor de luz baseado em película na película de lente lenticular. Em uma modalidade, as regiões de extração de dispersão de luz são dispostas em um plano substancialmente localizado no ponto focal das lentículas em uma película lenticular. Em uma modalidade adicional, reflexos de luz dispersos de luzes frontais nas superfícies de lentícula de ar são reduzidos, direcionando a luz da 20 lente lenticular em direção à tela reflexiva sem passar através da superfície de lentícula de ar, até após a reflexão do modulador de luz espacial reflexivo.
COLETA DE LUZ PARA CARREGAMENTO FOTOVOLTAICO Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um condutor de luz a base de película compreendendo características de extração de luz que 25 extraem uma porção da luz incidente a partir de uma ou mais fontes de luz dispostas no acoplador de entrada de luzes fora do condutor de luz a base de película e as características de extração de luz redirecionam uma primeira porção de luz ambiente externa ao visor no condutor de luz em uma condição de condutor de luz. Em uma modalidade, uma porção da luz ambiente direcionada em um condutor de luz a base 30 de película pelas características de extração de luz (funcionando também como características de acoplamento de entrada) propaga para uma célula fotovoltaica disposta adjacente ou próxima às fontes de luz na superfície de entrada dos condutores de luz de acoplamento em um acoplador de entrada de luz para o condutor de luz baseado em película ou disposto adjacente ou próximo à superfície de saída dos condutores de luz de acoplamento em uma acoplador de saída de luz para o condutor de luz a base de película.
Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz pode ser comutado para um modo de carregamento de modo que o visor seja 5 desligado (imediatamente ou após um breve período de tempo) e luz atingindo a célula fotovoltaica carrega uma bateria, capacitador ou outro dispositivo de armazenamento de energia.
Em outra modalidade o dispositivo emissor de luz carrega ou compreende um modo que carrega um dispositivo de armazenamento de energia quando luz ambiente é suficientemente brilhante quando o dispositivo emissor 10 de luz é ligado ou quando o dispositivo emissor de luz é ligado ou desligado.
Em outra modalidade, a energia elétrica gerada da célula fotovoltaica é direcionada para energizar o visor ou dispositivo sem passar através do dispositivo de armazenamento de energia quando a energia atinge um limite de tensão ou corrente ou combinação das mesmas.
Em outra modalidade, o fotosensor que detecta a intensidade de luz 15 ambiente para ajustes de intensidade de luz de fundo ou luz frontal também envia um sinal para ligar o mecanismo de carregamento para carregar o dispositivo de armazenamento de carga utilizando a célula fotovoltaica quando o nível de luz ambiente está acima de um nível de limite medido pela tensão, corrente ou uma combinação das mesmas a partir do fotosensor. 20 COR SEQUENCIAL DE CAMPO & MODO ESTEREOSCÓPICO Um ou mais guias de luz podem ser iluminados pela luz vermelha, verde e azul (e, opcionalmente, outras cores para a gama de cores aumentadas tal como amarelo) que podem iluminar um modulador de luz espacial em um modo de cor sequencial de campo (FSC) ou sequencial de cor (CS). Além disso, a tela pode ser acionada em um 25 modo rápido tal que quando sincronizada com lentes de obturador baseadas em cristal líquido, a tela aparece 3D através da tela estereoscópica.
Outros métodos tais como lentes de visualização baseadas em polarizador passivo (linear ou circular) e métodos 3D de filtro de interferência espectralmente seletivo (tal como usado por Dolby 3D) também podem ser empregados com uma luz de fundo baseada em cor 30 sequencial de campo compreendendo um guia de luz baseado em película.
Em outra modalidade, os guias de luz podem ser conduzidos sequencialmente ou as fontes de luz iluminando guias de luz separados podem ser conduzidas sequencialmente.
Em uma modalidade, uma ou mais fontes de luz, iluminando um primeiro guia de luz são pulsadas em, seguido de pulsação em uma ou mais fontes de luz iluminando um segundo guia de luz e, em seguida, a pulsação de uma ou mais fontes de luz no primeiro guia de luz.
Diversos guias de luz, regiões espaciais de um ou mais guias de luz, ou elementos espectralmente selecionados dentro dos guias de luz podem ser 5 usados para aumentar a gama de cores em uma tela sequencial de cor, diminuir a percentagem da luz absorvida pelos filtros de cor, ou eliminar os filtros de cor.
Em outra modalidade, dois guias de luz separados são iluminados com luz vermelha, verde, e azul claro e os guias de luz têm duas regiões espacialmente separadas compreendendo características de extração de luz em que o dispositivo de emissão 10 de luz adicionalmente compreende um elemento de redirecionamento de luz que redireciona a luz a partir do primeiro guia em um primeiro intervalo angular correspondente à imagem à esquerda e adicionalmente redireciona a luz do segundo guia de luz em um segundo intervalo angular correspondente à imagem à direita e um painel de cristal líquido para exibir informações estereoscópicas em uma configuração 15 espacial e a exibição é uma visualização 3D autoestereoscópica.
Em uma outra modalidade, dois guias de luz separados são iluminados com luz vermelha, verde, e azul e os guias de luz têm duas regiões espacialmente separadas ou sobrepostas, compreendendo características de extração de luz em que o dispositivo de emissão de luz adicionalmente compreende um painel de cristal líquido conduzido em uma 20 frequência superior a 100 hz para exibir informações estereoscópicas, de modo que uma tela estereoscópica seja visível com lentes de obturador baseadas em cristal líquido.
Em uma outra modalidade, a luz vermelha, verde, e azul, emitida pela primeira luz de fundo têm espectros de comprimento de onda, R1, G1 e B1, respectivamente e a luz vermelha, verde e azul, emitida pela segunda luz de fundo 25 têm espectros de comprimento de onda, R2, G2 e B2, respectivamente e R1 não substancialmente sobreposto a R2, G1 não substancialmente sobreposto a G2, e B1 não substancialmente sobreposto a B2, e lentes de visualização espectralmente seletivas podem ser usadas para visualizar a tela em 3D estereoscópica, tal como divulgado em modalidades de sistemas de visualização estereoscópicos na 30 Publicação de Pedido de Patente US Números US20090316114, US20100013911, US20100067108, US20100066976, US20100073769 e US2010006085.
A tabela 1 ilustra exemplos de modalidades, compreendendo um ou mais guias de luz, uma ou mais fontes coloridas, técnicas de acionamento em 3D e arranjos de pixel para telas em 2D e 3D.
Modulaç Guias Padrão Duas Arranjo Filtros Esquema de Lentes de Modos ão de de luz de saídas de pixel de cor acionamento obturador 2D/3D fonte de caracterí angulares de painel luz stica de extração de luz Contínua 1 Padrão Não Padrão Sim Padrão Não 2D Branco Contínua 1 Padrão Não Padrão Sim Imagem da Sim 2D+3D Branco esquerda em seguida direita Contínua 2 L&R Sim Padrão Sim Padrão de Não 2D+3D Branco espacial +(imagen modo especial mente s L&R) +3D separado s Contínua 1 Padrão Não Padrão Sim Padrão Não 2D R+G+B Contínua 1 Padrão Não Padrão Sim Imagem da Sim R+G+B esquerda em seguida direita Contínua 2x L&R Sim Padrão Sim Padrão de Não 2D+3D R+G+B espacial +(imagen modo especial mente s L&R) +3D separado s Contínua 3 (R, G, Padrão Não Padrão Sim Padrão Não 2D & B) Contínua 3 (R, G, Padrão Não Padrão Sim Imagem da Sim 2D+3D & B) esquerda em seguida direita Contínua 3 (R, G, Regiões Não Padrão Nenhum Padrão Não 2D & B) separada s para R, G, & B Contínua 3 (R, G, Regiões Não Padrão Nenhum Imagem da Sim 2D+3D & B) separada esquerda em s para seguida direita R, G, & B Cor de 1 Padrão Não Padrão Opcional Campo de Cor Não 2D Fonte R+G+B Sequencial Sequenci (CFS) al Cor de 1 Padrão Não Padrão Opcional CFS+Imagem Sim 2D+3D Fonte R+G+B da esquerda Sequenci em seguida al direita Cor de 3 (R, G, Padrão Não Padrão Não Campo de Cor Não 2D Fonte &B) Sequencial Sequenci al Cor de 3 (R, G, Padrão Não Padrão Não CFS+Imagem Sim 2D+3D Fonte &B) da esquerda Sequenci em seguida al direita
Modulaç Guias Padrão Duas Arranjo Filtros Esquema de Lentes de Modos ão de de luz de saídas de pixel de cor acionamento obturador 2D/3D fonte de caracterí angulares de painel luz stica de extração de luz Cor de 3 (R, G, Regiões Não Padrão Opcional Campo de Cor Não 2D Fonte & B) separada Sequencial Sequenci s para al R,G,& B Cor de 3 (R, G, Regiões Não Padrão Opcional Imagem da Sim 2D+3D Fonte & B) separada esquerda em Sequenci s para seguida direita al R,G, & B Guia de 2 Padrão Sim Padrão Sim Imagem da Não 2D+3D luz Branco ou esquerda em sequenci padrões seguida direita al adjacente s Guia de 2x Padrão Sim Padrão Sim Imagem da Não 2D+3D luz (R+G+ ou esquerda em sequenci B) padrões seguida direita al adjacente s Guia de 2 Regiões Não Padrão Sim Imagem da Sim 2D+3D luz Branco separdas +L&R esquerda em sequenci para seguida direita al imagens à esquerda e à direita Guia de 2x Regiões Sim Padrão Sim Imagem da Sim 2D+3D luz (R+G+ separdas +L&R esquerda em sequenci B) para seguida direita al imagens à esquerda e à direita Cor 2x Padrão Não Padrão Não Estereoscópico Sim 2D+3D estereost (R+G+ CFS ópica B) sequenci al R1,R2, G1,G2, B1, B2 Cor 2x Regiões Não Padrão Opcional Estereoscópico Sim 2D+3D estereost (R+G+ separdas +L&R CFS ópica B) para sequenci imagens al R1,R2, à G1,G2, esquerda B1, B2 e à direita Cor 2x Regiões Sim Padrão Opcional Estereoscópico Não 2D+3D estereost (R+G+ separdas +L&R CFS ópica B) para sequenci imagens al R1,R2, à G1,G2, esquerda B1, B2 e à direita
Tabela 1. Modos de exemplo para acionar telas 2D e 3D sob modalidades
Esquemas para acionar telas de cristal líquido, telas baseadas em MEMs, telas de projeção, ou outras telas incluindo esquemas de Acionamento de Cor Sequencial de Campo ou Acionamento Sequencial de Cor de uma ou mais modalidades incluem aqueles divulgados nos Pedidos de Patente US N° de Série 12124317, Patentes US 5 Nos 7.751.663; 7.742.031; 7.742.016; 7.696.963; 7.695.180; 7.692.624; 7.731.371;
7.724.220; 7.728.810; 7.728.514; Publicações de Pedidos de Patente Números US20100164856; US20100164855; US20100164856; US20100165218; US20100156926; US20100118007; US20100134393; US20100128050; US20100127959; US20100149435; US20100117945; US20100117942; 10 US20100110063; US20100109566; US20100079366; US20100073568; US20100072900; US20100060556; US20100045707; US20100045579; US20100039425; US20100039359; US20100039358; US20100019999; US20100013755. Em algumas modalidades mostradas na tabela 1, a tela mostra informações de 15 uma imagem e posteriormente mostra informações para uma segunda imagem (imagens da esquerda e da direita, por exemplo). Subentende-se que regiões da tela podem exibir partes da imagem para visualização, o olho esquerdo, enquanto uma região diferente da tela mostra simultaneamente imagens correspondentes ao olhos direito. A tela pode fornecer modulação de luz espacial correspondente a um primeiro 20 campo de informação em uma região seguido por um segundo campo de informações (tal como um primeiro quadro seguido de um segundo quadro, digitalização progressiva, entrelaçada, etc.). A modalidade inclui arranjos de pixel padrão e luz de fundo 3D e arranjos de pixel tais como matriz, listras de RGB e arranjos de subpixel PenTile e outras modalidades, tais como aquelas divulgadas nas Patentes US Nos 25 6.219.025; 6.239.783; 6.307.566; 6.225.973; 6.243.070; 6.393.145; 6.421.054;
6.282.327; 6.624.828; 7.728.846; 7.689.058; 7.688.335; 7.639.849; 7.598.963;
7.598.961; 7.590.299; 7.589.743; 7.583.279; 7.525.526; 7.511.716; 7.505.053;
7.486.304; 7.471.843; 7.460.133; 7.450.190; 7.427.734; 7.417.601; 7.404.644;
7.396.130; 7.623.141; 7.619.637; e Publicações de Pedidos de Patente US Números 30 US20100118045; US20100149208 US20100096617; US20100091030; US20100045695; US20100033494; US20100026709; US20100026704; US20100013848; US20100007637; US20090303420; US20090278867; US20090278855; US20090262048; US20090244113; US20090081064;
US20090081063; US20090071734; US20090046108; US20090040207; US20090033604; US20080284758; US20080278466; US20080266330; e US20080266329. Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz emite luz em direção a 5 uma tela com componentes reflexivos, de modo que a iluminação esteja direcionada para pixels de modulação de luz espacial do lado de visualização dos pixels. Em outra modalidade, uma tela compreende um dispositivo de emissão de luz baseado em película compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz e guia de luz iluminando uma tela da frente em que regiões de extração de luz do guia de luz 10 direcionam luz em direção a um modulador interferométrico ou IMOD tais como aquelas divulgadas em Patentes US Números 6.680.792; 7.556.917; 7.532.377 e
7.297.471. O guia de luz pode ser um componente externo à tela, componente integrante da tela, ou ótico acoplado a uma superfície ou camada da tela. Em uma modalidade, uma luz frontal compreende uma película do guia de luz que 15 compreende um material de núcleo ou revestimento que compreende silicone. Em outra modalidade, uma tela compreende um dispositivo de emissão de luz baseado em película compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e guia de luz iluminando uma tela da frente em que as regiões de extração de luz do guia de luz direcionam luz para pelo menos um selecionado a partir do grupo: LCD 20 reflexiva, tela eletroforética, tela colestérica, dispositivo biestável zenital, LCD reflexiva, tela eletrostática, tela de lente líquida, tela biestável TN, tela de EPD de micro-cup, tela zenital alinhada de rede, tela de cristal fotônico, tela eletrofluidica, e tela eletrocrômica. Em outra modalidade, uma tela compreende um dispositivo de emissão de luz compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e guia 25 de luz iluminando uma tela em que as características de extração de luz do guia de luz direcionam luz em direção a uma tela do obturador ótico multiplexado em tempo tal como divulgado no Pedidos de Patente US Números de série 12/050.045; 12/050.032; 12/050.045; 11/524.704; 12/564.894; 12/574.700; 12/546.601; 11/766.007 e Patentes US Números 7.522.354 e 7.450.799. 30 Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende um modulador de luz espacial reflexivo disposto entre um guia de luz e a fonte de luz para a dispositivo de emissão de luz. Por exemplo, o guia de luz poderia ser disposto na frente de uma tela eletroforética e pelo menos um dos guias de luz, região do guia de luz, região de mistura de luz, ou guias de luz de acoplamento poderia se envolver em torno da tela eletroforética e a fonte de luz poderia ser disposta atrás da tela.
Em uma modalidade, o guia de luz serve como um iluminador para uma tela do tipo de reflexão interna total frustrada tal como uma tela do obturador ótica que é 5 multiplexada por tempo por Unipixel Inc., uma tela do tipo MEMs com um obturador móvel tal como exibe por Pixtronix Inc., ou uma tela interferométrica tal como aquelas de Qualcomm MEMS Technologies, Inc.
Em algumas modalidades, a tela do tipo MEMs compreende pixels de modulação de luz ou regiões que modulam espacialmente a intensidade da luz emitida de (no caso de luzes frontais usadas com 10 uma tela reflexiva) ou refletindo a partir da região de pixel de uma tela (tal como controlando a separação entre um ou mais componentes como o dispositivo de modulação baseado interferométrico de Qualcomm MEMS Technology Inc.). Em algumas tecnologias de tela reflexiva tal como um modulador interferométrico (tal como divulgado no Pedido de Patnete US Número de Série 15 12/340.497, depositado em 19 de Dezembro, 2008, atribuído a QUALCOMM MEMS Technology, Inc.,), o espectro e o ângulo de incidência da luz afeta a intensidade e a cor de um pixel em um ângulo de visualização específico.
Em uma modalidade, uma tela reflexiva compreende um modulador de luz espacial reflexivo interferométrico e uma luz frontal baseada em película, em que o ângulo do pico de intensidade da luz 20 saindo da luz frontal está dentro de um selecionado a partir do grupo: 30 graus, 20 graus, 10 graus e 5 graus da eficiência de reflexão de pico angular para o comprimento de onda de pico da luz emitida a partir do guia de luz.
Em outra modalidade, uma tela reflexiva compreende um modulador de luz espacial reflexivo interferométrico e uma luz frontal baseada em película, em que o comprimento de 25 onda da luz extraída da luz frontal está dentro de um selecionado a partir do grupo: 100nm, 50nm 30nm, 20nm e 10nm do comprimento de onda de pico da luz refletida do ângulo de pico de intensidade da luz extraída do guia de luz.
Em uma outra modalidade, uma tela reflexiva compreende um modulador de luz espacial reflexivo interferométrico e uma luz frontal baseada em película, compreendendo um primeiro, 30 segundo e terceiro guias de luz dispostos para emitir luz em um primeiro ângulo de pico de intensidade e primeiro comprimento de onda de pico, um segundo ângulo de pico de intensidade e segundo comprimento de onda de pico e terceiro ângulo de pico de intensidade e terceiro comprimento de onda de pico, respectivamente, em direção ao modulador de luz espacial reflexivo, em que o primeiro, o segundo e o terceiro comprimentos de onda de pico são diferentes uns dos outros e os ângulos de pico de intensidade da luz de cada guia de luz após a reflexão a partir do modulador de luz espacial reflexivo estão dentro de um selecionado a partir do grupo: 40 graus, 30 5 graus, 20 graus, 10 graus, 5 graus e 2 graus entre si.
Nesta modalidade, por exemplo, as características de extração de luz (e/ou outras propriedades de guia de luz, fontes de luz, elementos de colimação de luz, ou outros componentes do sistema) podem ser projetadas de tal forma que os ângulos de reflexão do modulador de luz espacial reflexivo (tal como uma tela reflexiva do modulador interferométrico) substancialmente 10 alinhem.
Em outra modalidade, diversas configurações de fontes de luz e combinação de fontes de luz com propriedades reflexivas podem ser usadas tal como conhecido na técnica e divulgado no Pedido de Patente US Número 12/340.497, atribuído a QUALCOMM MEMS Technology, Inc. 15 Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende um acoplador de entrada de luz e um guia de luz baseado em película de uma espessura inferior a 100 mícrons e características de extração de luz com dimensões médias no plano de emissão de luz paralelo ao eixo ótico dentro do guia de luz de menos de 50 mícrons.
Neste exemplo, as características de extração de luz podem ser dispostas 20 mais próximas aos pixels de modulação de luz devido ao guia de luz baseado em película fina e características de extração de luz menores podem ser usadas de modo que estas sejam do mesmo tamanho ou menores que um pixel de modulação de luz reflexiva.
Em algumas modalidades, utilizando características de extração de luz menores próximas aos pixels de modulação de luz espacial, a divergência da luz e a 25 direção da luz das características de extração de luz podem ser controladas para iluminar apenas as regiões de modulação dos pixels de modulação da luz menores do que um selecionado a partir do grupo: 50%, 40%, 30%, 20%, 10%, 5% e 2% do fluxo de luz redirecionado para fora do guia de luz por uma primeira característica de extração de luz para chegar a uma primeira característica de extração de luz ou uma 30 segunda característica de extração de luz após a reflexão a partir do modulador de luz espacial reflexivo ou um pixel de modulação de luz reflexivo.
Em outra modalidade, menos de um selecionado a partir do grupo: 50%, 40%, 30%. 20%, 10%, 5% e 2% do fluxo de luz total redirecionado para fora do guia de luz pelas características de extração de luz atinge as características de extração de luz após a reflexão a partir do modulador de luz espacial reflexivo ou um pixel de modulação de luz reflexivo.
Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz frontal ou luz 5 de fundo para uma tela baseada em lente líquida.
Em uma modalidade, uma tela reflexiva compreende um material de lente líquida e uma luz frontal compreendendo um acoplador de entrada de luz e um guia de luz baseado em película.
Por exemplo, em uma modalidade, a tela de lente líquida é uma tela de lente líquida compreendendo um material de lente líquida compreendendo uma absorção de luz ou 10 material de dispersão de luz.
Exemplos de telas de lente líquida incluem aqueles discutidos nos Pedidos de Patente US Números de série 12/303.487 e 12/814.803, atribuídos a Liquavista B.V.
Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma tela reflexiva, transflectiva, ou transmissiva em que as características de extração de luz são substancialmente dispostas nas regiões substancialmente 15 espaciais acima ou abaixo das regiões de transmissão de luz ou reflexão de luz dos pixels da tela de modo que a luz não seja extraída em direção às localizações inativas ou indesejadas.
Por exemplo, em uma modalidade, a tela de lente líquida tem uma região de pixel em que um líquido é extraído de uma região substancialmente plana em uma região mais espessa em direção a um canto e as características de extração 20 de luz são dispostas substancialmente acima (para uma luz frontal) da região onde o líquido estava anteriormente localizado e substancialmente plana.
Nesta modalidade, a área da região de absorção de luz que muda substancialmente de uma região de absorção de luz para uma região transparente é substancialmente a região iluminada da frente no caso de uma luz frontal e por trás no caso de uma luz de fundo. 25 Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende um guia de luz baseado em película e um acoplador de entrada de luz, em que as características de extração de luz são regiões de um material de lente líquida da região plana substancialmente transparente que não está em contato ótico com o guia de luz ou é substancialmente plana de modo que mantenha a condição do guia de luz 30 para luz dentro do guia de luz.
Na presente modalidade, quando o material de lente líquida é projetado a partir de uma região substancialmente plana para um formato compreendendo superfícies curvas (tal como uma gota ou grânulo de líquido), as superfícies curvas extraem luz para fora do guia de luz naquele local.
Em uma modalidade, o material de lente líquida de extração de luz é disposto em um substrato que é oticamente acoplado ao guia de luz baseado em película. Em uma modalidade, o material de lente líquida que é puxado para um lado entra em contato ótico com o guia de luz, de modo que a luz seja extraída para fora do guia de luz, através do 5 material de lente líquida e em um material de reflexão de luz tal como um substrato revestido por alumínio ou uma película de reflexão branca. Em outra modalidade, o guia de luz baseado em película é o substrato para a fabricação de uma camada de lente líquida ou camada baseada em MEMs para modulação de luz espacial. Em outra modalidade, o guia de luz baseado em película 10 compreende um revestimento baseado em fluoropolímero disposto entre o guia de luz e o líquido de lente líquida. Na presente modalidade, o revestimento baseado em fluoropolímero fornece uma ou mais propriedades selecionadas a partir do grupo: fornecer uma forte camada hidrofóbica que assegura a propagação de um material de lente líquida como uma película de óleo no estado desativado, proporcionar uma 15 região de revestimento de baixo índice de refração para evitar desacoplamento indesejável da luz do guia de luz e um revestimento inerte. Em uma modalidade, o revestimento baseado em fluoropolímero é uma camada de fluoropolímero amorfa de espessura de submícron. Em outra modalidade, uma tela compreende um dispositivo de emissão de luz 20 baseado em película compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e um guia de luz iluminando uma tela ou fornecendo um guia de luz para uma tela para acoplar a luz de fora de onde a tela ou o dispositivo de emissão de luz é um tipo divulgado em Pedidos de Patente US Números de série 12/511693; 12/606675; 12/221606; 12/258206; 12/483062; 12/221193; 11/975411 11/975398; 10/312003; 25 10/699.397 ou Patentes US Números 7.586.560; 7.535.611; 6.680.792; 7.556.917;
7.532.377; 7.297.471; 6680792; 6865641; 6961175; 6980350; 7012726; 7012732; 7035008; 7042643; 7046374; 7060895; 7072093; 7092144; 7110158; 7119945; 7123216; 7130104; 7136213; 7138984; 7142346; 7161094; 7161728; 7161730; 7164520; 7172915; 7193768; 7196837; 7198973; 7218438; 7221495; 7221497; 30 7236284; 7242512; 7242523; 7250315; 7256922; 7259449; 7259865; 7271945; 7280265; 7289256; 7289259; 7291921; 7297471; 7299681; 7302157; 7304784; 7304785; 7304786; 7310179; 7317568; 7321456; 7321457; 7327510; 7333208; 7343080; 7345805; 7345818; 7349136; 7349139; 7349141; 7355779; 7355780;
7359066; 7365897; 7368803; 7369252; 7369292; 7369294; 7369296; 7372613; 7372619; 7373026; 7379227; 7382515; 7385744; 7385748; 7385762; 7388697; 7388704; 7388706; 7403323; 7405852; 7405861; 7405863; 7405924; 7415186; 7417735; 7417782; 7417783; 7417784; 7420725; 7420728; 7423522; 7424198; 5 7429334; 7446926; 7446927; 7447891; 7450295; 7453579; 7460246; 7460290; 7460291; 7460292; 7470373; 7471442; 7471444; 7476327; 7483197; 7486429; 7486867; 7489428; 7492502; 7492503; 7499208; 7502159; 7515147; 7515327; 7515336; 7517091; 7518775; 7520624; 7525730; 7526103; 7527995; 7527996; 7527998; 7532194; 7532195; 7532377; 7532385; 7534640; 7535621; 7535636; 10 7542198; 7545550; 7545552; 7545554; 7547565; 7547568; 7550794; 7550810; 7551159; 7551246; 7551344; 7553684; 7554711; 7554714; 7556917; 7556981; 7560299; 7561323; 7561334; 7564612; 7564613; 7566664; 7566940; 7567373; 7570865; 7573547; 7576901; 7582952; 7586484; 7601571; 7602375; 7603001; 7612932; 7612933; 7616368; 7616369; 7616781; 7618831; 7619806; 7619809; 15 7623287; 7623752; 7625825; 7626581; 7626751; 7629197; 7629678; 7630114; 7630119; 7630121; 7636151; 7636189; 7642110; 7642127; 7643199; 7643202; 7643203; 7643305; 7646529; 7649671; 7653371; 7660031; 7663794; 7667884; 7668415; 7675665; 7675669; 7679627; 7679812; 7684104; 7684107; 7692839; 7692844; 7701631; 7702192; 7702434; 7704772; 7704773; 7706042; 7706044; 20 7706050; 7709964; 7710629; 7710632; 7710645; 7711239; 7715079; 7715080; 7715085; 7719500; 7719747; e 7719752.
LOCALIZAÇÃO DA LUZ FRONTAL DO GUIA DE LUZ BASEADO EM
PELÍCULA Em uma modalidade, uma luz frontal de guia de luz baseado em película é 25 disposta entre uma película de touchscreen e um modulador de luz espacial reflexivo. Em outra modalidade, uma película de touchscreen é disposta entre um guia de luz baseado em película e o modulador de luz espacial reflexivo. Em outra modalidade, o modulador de luz espacial reflexivo, a luz frontal de guia de luz baseado em película e a touchscreen são todos os dispositivos baseados em película e as películas 30 individuais podem ser laminadas juntas. Em outra modalidade, o revestimento eletricamente condutivo de transmissão de luz para o dispositivo de touchscreen ou dispositivo de tela é revestido para a luz frontal do guia de luz baseado em película. Em uma modalidade adicional, o guia de luz baseado em película é fisicamente acoplado aos conectores elétricos flexíveis da tela ou a touchscreen.
Em uma modalidade, o conector flexível é um "cabo flexível", "cabo flex", "cabo de fita", ou "chicote flexível", compreendendo uma película de borracha, película de polímero, película de poli-imida, película de poliéster ou outra película apropriada. 5 Em outra modalidade, a luz frontal do guia de luz baseado em película compreende pelo menos um de uma região de guia de luz, região de mistura de luz, guia de luz de acoplamento, ou acoplador de entrada de luz aderido a um ou mais conectores flexíveis e o acoplador de entrada de luz é dobrado atrás da tela reflexiva.
Por exemplo, em uma modalidade, um guia de luz baseado em película flexível 10 compreendendo um núcleo de polidimetilsiloxano (PDMS) e um revestimento adesivo sensível à pressão de baixo índice de refração é laminado por um conector de tela flexível de poli-imida que conecta os acionadores de tela à área da tela ativa em uma tela reflexiva.
Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreendendo uma 15 luz frontal baseada em película e um ou mais de fonte de luz, guia de luz de acoplamento, guia de luz de acoplamento não dobrado, alojamento de acoplador de entrada, guia de alinhamento, elemento de transferência térmica de fonte de luz, e posição relativa, mantendo o elemento fisicamente ligado a um conector de circuito flexível ou placa de circuito fisicamente acoplada a um conector de circuito flexível 20 para uma tela reflexiva, touchscreen, ou luz frontal.
Por exemplo, em uma modalidade, uma fonte de luz para o guia de luz baseado em película é disposta em e eletricamente acionada utilizando a mesma placa de circuito tais como os acionadores para uma tela reflexiva.
Em outra modalidade, o guia de luz baseado em película flexível compreende os traços, fios ou outras ligações elétricas para a tela ou 25 luz frontal, possibilitando assim um conector menos flexível tal como o guia de luz baseado em película fornece essa função.
Em outra modalidade, uma fonte de luz para a luz frontal baseada em película é fisicamente acoplada a ou compartilha uma placa de circuito comum ou circuito flexível com um ou mais dos seguintes: um acionador de fonte de luz, acioandor de tela, acionador de touchscreen, 30 microcontrolador, fonte de luz adicional para pinos de indicador, alinhamento ou registro, guias de alinhamento, alinhamento ou orifícios de registro, aberturas ou fendas, dissipador de calor, elemento de transferência térmica, substrato de núcleo, elemento ótico ótico de colimação de luz, elemento ótico de transformar a luz,
elemento ótico bidirecional, elemento ótico de acoplamento de luz, acoplador de entrada de luz, secundário ótico, pluralidade de acopladores de entrada de luz, e alojamento de dispositivo de emissão de luz.
Em uma modalidade, uma tela reflexiva compreende um ou mais guias de luz 5 baseados em películas dispostos dentro ou adjacente a uma ou mais regiões selecionadas a partir do grupo: a região entre a camada touchscreen e os pixels de modulação de luz reflexiva, a região do lado da visualização da camada touchscreen, a região entre a difusão de uma camada e os pixels de modulação de luz reflexiva, o lado de visualização da difunsão de camada em uma tela reflexiva, a região entre 10 uma camada de difusão e a luz de modulação pixels, a região entre a difusão de camada e o elemento reflexivo, a região entre os pixels de modulação de luz e um elemento reflexivo, o lado de visualização de um substrato para um componente ou pixels de modulação de luz, a tela reflexiva, entre os filtros de cor e os pixels de modulação de luz espacial, o lado de visualização de filtros de cor, entre os filtros de 15 cor e o elemento reflexivo, o substrato para o filtro de cor, o substrato para os pixels de modulação de luz, substrato para a touchscreen, a região entre uma lente protetora e a tela reflexiva, a região entre uma camada de extração de luz e os pixels de modulação de luz, a região do lado da visualização de uma camada de extração de luz, a região entre um adesivo e um componente de uma tela reflexiva, e entre 20 dois ou mais componentes de uma tela reflexiva, conhecidos na técnica.
Na referida modalidade, um guia de luz baseado em película pode compreender características de extração de luz volumétrica ou características de extração de luz em uma ou mais superfícies do guia de luz e um guia de luz podem compreender uma ou mais regiões de guia de luz, uma ou mais regiões de revestimento ou uma ou mais regiões 25 adesivas.
Aumentando a distância de separação entre os elementos espacialmente diferentes na tela pode causar absorção de luz indesejada devido à paralaxe ou entrar luz em um ângulo, sendo absorvido em um filtro de cores vizinhas ou pixel de modulação de luz.
Em uma modalidade, uma tela compreende uma luz frontal ou uma 30 luz de fundo que inclui um guia de luz baseado em película com espessura média na região de emissão de emissão de luz de menos do que um selecionado a partir do grupo: 150, 100, 75, 50, 25 e 15 mícrons e a região de emissão de luz é disposta entre os elementos de filtro de cor e um elementos de pixel de modulação de luz ou entre um elementos de pixel de modulação de luz e um elemento de reflexão de luz de modo que o fluxo de luz reduza devido à maior separação entre os dois elementos é menor do que um selecionado a partir do grupo: 40%, 30%, 20%, 10%, 5% e 2%. Em uma modalidade, um guia de luz baseado em película é dobrado em torno 5 de uma primeira borda da área ativa de um modulador de luz espacial reflexivo por trás de um modulador de luz espacial reflexivo e um ou mais selecionado a partir do grupo: um conector de touchscreen, substrato de película de touchscreen, modulador de luz espacial reflexivo, e substrato de película de modulador de luz espacial reflexivo são dobrados para trás da primeira borda, a segunda borda 10 substancialmente ortogonal à primeira borda, ou uma borda oposta à primeira borda.
Na referida modalidade, uma parte da região do guia de luz, região de mistura de luz, ou guia de luz de acoplamento compreende a região de curvatura da dobra e pode se estender além do conector flexível de modulador de luz espacial reflexivo, substrato de modulador de luz espacial reflexivo, conector flexível de touchscreen ou substrato 15 flexível de touchscreen.
Em uma modalidade, a luz frontal do guia de luz baseada em película compreende dois acopladores de entrada de luz, dispostos ao longo do mesmo ou de dois lados diferentes de um conector flexível, película de substrato de tela ou película de touchscreen.
Em outra modalidade, um conector de tela ou touchscreen é disposto 20 entre dois acopladores de entrada de luz de uma luz frontal de guia de luz baseado em película.
Em outra modalidade, guias de luz de acoplamento de uma luz frontal baseada em película são dobrados e empilhados em uma matriz, alinhada em registro (usando pinos, cavidades ou guias de alinhamento, por exemplo) com uma fonte de luz (que pode ser disposta no circuito ou conector para uma tela ou touchscreen) e o 25 guia de luz baeado em película posteriormente é laminado para os conectores flexíveis e/ou tela reflexiva ou touchscreen.
Em outra modalidade, um guia de luz baseado em película é laminado com conectores flexíveis e/ou tela reflexiva ou touchscreen e, posteriormente, os guias de luz de acoplamento da luz frontal baseada em película são dobrados e empilhados em uma matriz e alinhados em registro 30 (usando pinos, cavidades ou guias de alinhamento, por exemplo) com uma fonte de luz (que pode ser disposta no circuito ou conector para uma tela ou touchscreen). Em uma modalidade adicional, a laminação e o registro são realizados substancialmente simultaneamente.
Em uma modalidade adicional, as características de extração de luz são formadas em (ou dentro) um guia de luz baseado em película subsequente à laminação (ou aderindo) no modulador de luz espacial ou touchscreen.
Na presente modalidade, o registro das regiões de extração de luz (ou área de emissão de luz) da luz frontal baseada em película (ou luz de fundo) com o modulador de luz espacial 5 não precisa ser realizado antes ou durante a laminação, porque os recursos podem ser prontamente registrados (tais como a tela impressa, gravada, descrita, ou ablada à laser) após o processo de laminação ou aderência.
Em outra modalidade, um ou mais selecionado a partir do grupo: guias de luz de acoplamento, uma região de mistura de luz e uma região de guia de luz são 10 afilados diminuindo a largura lateral dentro de uma região disposta entre a região de emissão de luz e a superfície de entrada de luz de um ou mais guias de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, a região de mistura de luz é afilada de modo que um mecanismo de dobradiça ou suporte possa ser usado para apoiar uma tela compreendendo a região de emissão de luz de modo que o início do mecanismo de 15 dobradiça ou suporte do centro da tela antes da extremidade da largura da região de emissão de luz em uma direção paralela ou perpendicular à largura da tela.
Na presente modalidade, usando uma região de mistura de luz cônica, o mecanismo de suporte para uma tela (tais dobradiças nas laterais) pode ser usado sem precisar ser posicionado lateralmente depois da região de emissão de luz da tela.
Em outra 20 modalidade, a região de mistura de luz cônica, região de guia de luz, ou guias de luz de acoplamento permitem dobrar ou apoiar mecanismos para a tela ser pelo menos parcialmente disposta lateralmente dentro da região ligada pelas bordas laterais opostas da região de emissão de luz ou região de emissão de luz da tela de modo que regiões ou guias de luz de acoplamento não sejam dispostos diretamente acima 25 ou abaixo da articulação ou mecanismo de suporte.
Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende uma tela, um guia de luz baseado em película, e acoplador de entrada de luz em que a dobradiça ou região de pivô que liga a região do dispositivo compreendendo a tela com o restante do dispositivo compreende uma região de mistura de luz e o acoplador 30 de entrada de luz é substancialmente disposto dentro do restante do dispositivo de modo que a região de guia de luz na região da dobradiça ou pivot e região de emissão de luz dispostas próximas à tela são substancialmente as mesmas espessura e menos de um selecionado a partir do grupo: 200 mícrons, 150 mícrons,
100 mícrons, 50 mícrons e 25 mícrons. Na presente modalidade, por exemplo, um laptop compreendendo dobradiças nas bordas laterais opostas de uma região de mistura de luz cônica pode compreender uma película de 100 mícrons, estendendo- se a partir da base de laptop e no módulo de tela onde o guia de luz baseado em 5 película de 100 mícrons funciona como uma luz de fundo para uma tela transmissiva. A conexão ótica fina da base de laptop para a luz de fundo (ou luz frontal) pode ser menor que a largura da tela e permitir as dobradiças e um módulo de tela muito fina para um laptop ou outro dispositivo com um módulo de tela que pode ser reposicionado ou reorientado. Em outra modalidade, uma ou mais fontes de luz para 10 luz de fundo ou luz frontal para um computador portátil são dispostas na base do computador e um guia de luz baseado em película flexível estende-se desde a base do computador para o módulo de tela. Na presente modalidade, o calor gerado a partir da fonte de luz (tal como uma matriz de LEDs brancos) pode ser removido com eficiência eliminando a fonte de luz e o primeiro elemento de transferência térmica (tal 15 como uma placa de circuito de núcleo de metal) adjacente, termicamente juntamente ao ou no percurso térmico de correntes de ar, um dissipador de calor ou um tubo de calor disposto na base do computador. Em uma modalidade, a mesma tubulação de calor, ventilador, ou elemento de transferência térmica, usado para um ou mais processadores (tais como CPU ou gráficos) pode ser compartilhado com uma ou mais 20 fontes de luz proporcionando iluminação para a tela. DISPOSITIVO EMISSOR DE LUZ FLEXÍVEL, LUZ DE FUNDO OU LUZ
FRONTAL Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz tal como um visor compreende um dispositivo emissor de luz baseado em película compreendendo uma 25 fonte de luz, acoplador de entrada de luz e condutor de luz em que o condutor de luz, região condutora de luz ou condutores de luz de acoplamento podem ser curvados ou dobrados ao raio de curvatura inferior a 75 vezes a espessura do condutor de luz ou região condutora de luz e função similarmente ao condutor de luz similar ou região condutora de luz que não tenha sido similarmente curvada. Em outra modalidade, o 30 condutor de luz, condutor de luz de acoplamento ou região condutora de luz podem ser curvados ou dobrados para o raio de curvatura superior a 10 vezes as vezes de espessura do condutor de luz ou região condutora de luz e funciona similarmente ao condutor de luz similar ou região condutora de luz que não tenha sido curvada similarmente. Em outra modalidade, um visor compreende um dispositivo emissor de luz baseado em película compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz e condutor de luz em que o visor pode ser curvado ou dobrado ao raio de curvatura inferior a 75 vezes a espessura do visor ou região condutora de luz e 5 funciona similarmente ao visor similar que não tenha sido similarmente curvado. Em outra modalidade, o visor é capaz de ser curvado ao raio de curvatura superior a 10 vezes as vezes da espessura do condutor de luz ou região condutora de luz e funciona similarmente ao visor similar que não foi similarmente curvado. Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz ou um visor incorporando um 10 dispositivo emissor de luz é dobrado em um dispositivo emissor de luz substancialmente não plano ou visor incorporando um dispositivo emissor de luz. Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz ou visor incorporando o dispositivo emissor de luz tem uma área de superfície emissora de luz substancialmente no formato de ou compreendendo uma porção de um formato de pelo menos um 15 selecionado do grupo: um cilindro, esfera, pirâmide, toro, cone, superfície arqueada, superfície dobrada e superfície curvada. Dobrando o acoplador de entrada atrás da região emissora de luz e dentro de uma região curvada ou curva do dispositivo emissor de luz ou visor, o acoplador de entrada pode ser efetivamente “escondido” da vista e um visor substancialmente perfeito pode ser criado. Em outra modalidade, 20 duas ou mais regiões de uma região emissora de luz em um dispositivo emissor de luz sobrepõem-se umas às outras na direção de espessura de modo que há uma região emissora de luz contínua tal como no caso de um visor cilíndrico ou um visor envolvendo ao redor de duas ou mais laterais de um sólido retangular. Em outra modalidade, o luz de fundo ou luz frontal é incorporado em um 25 dispositivo portável tal como um telefone celular, smartphone, pda, laptop, tablet computador, pad computador (tal como aqueles da Apple Inc.), elivro, e-leitor ou outro dispositivo de computação. .
TECLADO E LUZ DE FUNDO 30 Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz fornece a luz como uma luz frontal ou luz de fundo na tela e também ilumina um objeto. O guia de luz, por exemplo, pode se estender a partir da região da tela para uma região de teclado para um laptop ou celular. Em outra modalidade, o objeto de iluminação é um ou mais selecionado a partir do grupo: uma parede ou objeto montável para que a tela seja fixada, superfície das teclas de um teclado a ser pressionada, outros botões e uma segunda tela.
Em outra modalidade, a luz emitida pelo dispositivo fornece a luz como uma luz frontal ou luz de fundo na tela e também fornece iluminação externa branca 5 ou colorida como um dispositivo de iluminação tal como uma luminária ou lanterna.
Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz fornece um padrão de emissão de linhas, formas, indícios ou formas decorativas na região interior ou exterior de um dispositivo de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, um guia de luz baseado em película ilumina as regiões laterais de um telefone celular fino, de modo que os lados 10 emitem luz quando o telefone toca.
Em uma modalidade, um guia de luz baseado em película é fisicamente ou oticamente acoplado a um material de alojamento tal como um material de policarbonato transparente.
Em outra modalidade, um guia de luz baseado em película é moldado por inserção, moldado por inserção de película ou laminado no alojamento de um dispositivo. 15 Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende um ou mais guias de luz baseados em película e um ou mais acopladores de entrada de luz que fornecem a iluminação a duas ou mais telas de emissão de luz.
Por exemplo, em uma modalidade, um celular compreende um acoplador de entrada de luz compreendendo um primeiro conjunto de guias de luz de acoplamento estendido a 20 partir de uma primeira região de emissão de luz disposta por trás e iluminando um LCD transmissivo e um segundo conjunto de guias de luz de acoplamento estendido a partir de uma segunda região de emissão de luz iluminando uma tela reflexiva da frente.
Em outra modalidade, o guia de luz baseado em película compreende uma ou 25 mais regiões separadas ou cortadas de modo que uma ou mais regiões do guia de luz baseado em película possam se estender em torno de, sob, sobre, entre ou através de um componente.
Por exemplo, em uma modalidade um telefone celular compreende um guia de luz baseado em película, compreendendo um orifício em que o alojamento de lentes ou o percurso ótico da câmera possa passar através do 30 orifício, acoplador de entrada de luz e uma fonte de luz.
Em outra modalidade, uma região transparente de um guia de luz baseado em película é disposta entre uma câmera e o ambiente externo para a criação da imagem e a névoa do guia de luz é baixa, de modo que a distorção ótica ou o ruído não seja introduzido.
Em outra modalidade, o guia de luz baseado em película compreende um corte linear dentro da região de guia de luz, região de mistura de luz, ou uma ou mais regiões de guia de luz de acoplamento e porções das regiões separadas por corte de luz se sobrepõem uma acima da outra. Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende 5 um guia de luz baseado em película, compreendendo duas regiões de guia de luz que são substancialmente paralelas umas às outras entre dois planos paralelos substancialmente diferentes. Na presente modalidade, a região entre as duas regiões de guia de luz substancialmente paralelas pode ser angular, curvada ou substancialmente ortogonal às regiões de guias de luz paralelas. Por exemplo, em 10 uma modalidade, uma luz frontal compreende um guia de luz baseado em película em que a região de emissão de luz disposta acima do elemento reflexivo no modulador de luz espacial reflexivo é substancialmente paralela à região de película na placa de circuito, em que a região de película entre as regiões paralelas é disposta ao longo de um conector de tela flexível em cerca de 90 graus, de modo que a seção transversal 15 do guia de luz baseado em película seja disposta no formato de uma parte de uma função de etapa com duas regiões paralelas conectadas por uma região em cerca de 90 graus para ambas as regiões. Em outra modalidade, a seção do guia de luz baseado em película está em formato de "Z", "N" ou "E" sem a parte estendida horizontal interna de "E". Em uma modalidade adicional, a região de película entre as 20 regiões paralelas é curvada.
LUZ FRONTAL E LUMINÁRIA Em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz frontal e luminária emitindo luz em duas intensidades de luminosidade médias significativamente diferentes dentro de duas faixas angulares não sobrepostas. Por 25 exemplo, em uma modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz frontal para a tela (tal como uma moldura autoiluminada montada na parede) e luminária (tal como luz superior montada na parede) proporcionando iluminação de alto ângulo do teto que emite luz, de modo que a luminância média da superfície de emissão de luz normal para a superfície de saída de luz esteja (no estado "on" ou iluminando um 30 material de reflexão com reflectância branco difuse 70) Cdm2 menos de 500 e a luminância média da superfície de emissão de luz em um ângulo selecionado a partir do intervalo entre 60 graus e 90 graus a partir do normal para a superfície de saída de luz é maior do que 2.000 Cdm2. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz frontal para uma tela (como uma moldura auto-iluminada de parede) e a luminária (tal como luz superior de parede) fornecendo alto ângulo de iluminação de teto que emite luz, de tal modo que a intensidade luminosa da luz do dispositivo de emissão de luz normal para a superfície de saída de luz esteja (no estado "on" ou 5 iluminando um material de reflexão branco difuso com reflectância 70) menor do que um selecionado a partir do grupo: 100 Candeias, 200 Candeias, 300 Candeias, 400 Candeias e 500 Candeias e a luminância média da superfície de emissão de luz em um ângulo selecionado a partir do intervalo entre 60 graus e 90 graus do normal para a superfície de saída de luz é maior do que um selecionado a partir do grupo: 500, 10 750, 1000, 2000, 3000, 4000 e 500 Candeias.
Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz compreende uma superfície de emissão de luz funcionando como uma tela com uma primeira saída de intensidade luminosa máxima dentro de um primeiro intervalo angular (no modo "on", modo branco ou iluminando um material de reflexão difusamente branco com reflectância 70) e funções de superfície de emissão 15 de luz como uma luminária em um segundo intervalo angular não sobrepondo o primeiro intervalo angular com um segundo pico de intensidade luminosa em que a razão da segunda intensidade luminosa para a primeira intensidade luminosa é maior do que uma selecionada a partir do grupo: 2, 5, 7, 10, 15, 20, 30, 40, 60 e 80. Em uma modalidade, uma ou mais regiões de revestimento incluem características de 20 extração de luz sobre a superfície oposta ao guia de luz baseado em película e a luz de uma fonte de luz é acoplada na região de revestimento de modo que a luz da região de revestimento forneça a iluminação como a luminária e a luz extraída da região de núcleo forneça iluminação de luz de fundo ou laz frontal para uma tela passiva ou ativa.
Por exemplo, em uma modalidade, cada região de revestimento em 25 ambos os lados de um guia de luz baseado em película é três vezes mais grossa do que a região do núcleo e luz de uma pluralidade de LEDs dispostos a parte de luz em uma pilha de guias de luz de acoplamento lightguides estendendo-se desde os acoplamentos de guia de luz baseado em película de modo que mais luz seja propagada no interior das regiões de revestimento que atingem as características de 30 extração de luz dispostas na superfície externa ou dentro de uma ou mais regiões de revestimento que está se propagando dentro da região do núcleo do guia de luz e atinge as características de extração de luz dispostas em, dentro ou adjacente à região do núcleo do guia de luz.
Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz opera como uma luz de fundo ou luz frontal de tela e é orientado horizontalmente substancialmente de modo que este exiba informações quando observado para baixo (ou acima) para a tela e a tela ilumina uma parede, etapas ou outra superfície dispostas para receber a luz. Em 5 uma outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz de fundo para a tela e a luminária. Em outra modalidade, o dispositivo de emissão de luz é uma luz de fundo ou luz frontal para uma tela e emite luz para fora da borda de uma ou mais regiões selecionadas a partir do grupo: o guia de luz, camada de núcleo, camada de revestimento e duas ou mais regiões de revestimento. 10 CONDUTOR DE LUZ É TAMBÉM DISPOSITIVO EMISSOR DE SOM Em uma modalidade, o condutor de luz também é um diafragma fino, flexível, que pode ser vibrado por um transdutor para emitir som tal como revelado nas Patentes US 6.720.708 e 7.453.186 e Pedido de Patente US Número Serial 09/755895. Em uma modalidade, o condutor de luz é um luz frontal para iluminar um 15 visor reflexivo e o condutor de luz também é um alto falante que emite áudio. Em uma modalidade, o condutor de luz compreende camadas múltiplas dos polímeros (tal como condutor de luz nuclear e duas camadas de cobertura) que elevam a rigidez da película de condutor de luz e provê desempenho acústico aprimorado. Em uma modalidade, o condutor de luz tem pelo menos uma propriedade selecionada a partir 20 do grupo: transmitância de luz alta, baixa neblina, alta claridade e reflectância difusa inferior de modo que a visibilidade do condutor de luz ou diafragma é reduzida.
CONDUTOR DE LUZ TAMBÉM É UMA TELA DE TOQUE Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende uma tela de toque ou o condutor de luz é uma tela de toque para detectar retomo háptico, contato, 25 proximidade ou localização da entrada de usuário por dedo ou estilo ou outro dispositivo. Em uma modalidade, o condutor de luz porta pelo menos uma da iluminação ou luz modificada pela entrada bem como providenciando luz frontal, luz de fundo, áudio ou outra funcionalidade. Em uma modalidade, o condutor de luz é uma tela de toque óptica. Telas de toque com base óptica são conhecidas na técnica 30 e em uma modalidade, a tela de toque a base óptica é uma revelada no Pedido de Patente US números seriais 11/826.079, 12/568.931 ou 12/250.108. Em outra modalidade, o guia de luz é uma touchscreen ótica adequada para uma tela de visualização noturna ou modo de tela de visualização noturna. Em uma modalidade adicional, o guia de luz é uma touchscreen de visualização noturna compatível como descrito no Pedido de Patente US Número de série 11826.23. Em outra modalidade, o condutor de luz é uma tela de toque a base de onda acústica de superfície tal como revelado nas Patentes US números 5.784.054, 5 6.504.530 ou Pedido de Patente US número serial 12/315.690.
PAINEL DE VISUALIZAÇÃO FRONTAL Em outra modalidade, um painel de visualização frontal compreende um dispositivo de emissão de luz baseado em película compreendendo uma fonte de luz, acoplador de entrada de luz, e guia de luz. Painéis de visualização frontal são 10 utilizados em automóveis, aeronaves e embarcações marinhas. Em uma modalidade, um guia de luz de um painel de visualização frontal é um selecionado a partir do grupo: incorporado a um pára-brisa, parte integrante de um pára-brisa, formado com características de extração de luz antes de se tomar encapsulado em um pára-brisa, formado com características de extração de luz após tornar-se encapsulado dentro de 15 um pára-brisa, disposto em uma superfície interna ou externa de um pára-brisa, um HUD de pós mercado, um HUD autônomo apropriado para colocação em um painel de automóvel, formado onde o guia de luz compreende o PVB como um material de núcleo ou de revestimento.
DISPOSITIVO DE EMISSÃO DE LUZ PEQUENO OU EMBOTADO 20 Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende uma região de fronteira entre uma região de emissão de luz e a borda mais próxima do guia de luz em uma primeira direção ortogonal à direção ortogonal à superfície de saída do dispositivo perto da borda com uma dimensão de região na primeira direção menor do que uma selecionada a partir do grupo de saída: 20 milímetros, 10 25 milímetros, 5 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetro. A região de fronteira pode ser suficientemente pequena, de modo que a luz emitida pelo dispositivo de emissão de luz, luz de fundo, luz frontal, luminária, ou tela, incorporando o dispositivo de emissão de luz parece ser embotada ou substancialmente sem uma borda. O dispositivo de emissão de luz pode ter uma 30 região de fronteira pequena ao longo de, uma, duas, três, quatro ou mais bordas. A região de fronteira pode incluir um pequena estrutura, chanfro, alojamento, ou outra estrutura ou componente. Em uma outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende um guia de luz baseado em película, em que a luz emitida pela região estende-se ao redor da borda de emissão de luz da superfície frontal do dispositivo em uma primeira região sem fronteiras, de modo que a luz emitida pelo dispositivo não tenha uma região de fronteira ou estrutura na primeira região sem fronteiras.
Por exemplo, em uma modalidade, uma tela com uma superfície de 5 visualização substancialmente plana de emissão de luz compreende um guia de luz baseado em película flexível em que uma primeira região de uma região de emissão de luz do guia de luz é dobrada ao redor atrás de uma segunda região da região de emissão de luz de modo que a luz emitida pela região estende-se até a borda e em torno da borda de no mínimo uma região de tela.
Combinando o guia de luz baseado 10 em película flexível com um modulador de luz espacial flexível como um LCD flexível, tela e luz de fundo compreendendo um guia de luz baseado em película de luz de fundo podem dobrar em torno de um canto ou borda da tela.
Em uma modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende pelo menos duas matrizes de guias de luz de acoplamento dispostas ao longo de uma 15 borda ou lado de um dispositivo em que a luz dentro da primeira matriz de guias de luz de acoplamento está se propagando substancialmente em uma primeira direção e a luz dentro do segundo conjunto de guias de luz de acoplamento, está se propagando substancialmente em uma segunda direção orientada maior que 90 graus da primeira direção.
Em outra modalidade, duas fontes de luz são dispostas ao longo 20 de um lado ou de um dispositivo de emissão de luz com seus eixos óticos orientados em direções substancialmente opostas entre si, de modo que a luz seja acoplada em duas matrizes de guias de luz de acoplamento e nenhuma fonte de luz seja disposta após a interseção da borda ou lateral e borda adjacente ou lado do dispositivo de emissão de luz.
Em uma outra modalidade, uma fonte de luz é disposta ao longo de 25 um lado de um dispositivo disposto para emitir luz em direções substancialmente opostas de modo que a luz seja acoplada em duas matrizes de guias de luz de acoplamento e a fonte de luz não é disposta após a interseção da borda ou lateral e borda adjacente ou lado do dispositivo de emissão de luz.
Em uma outra modalidade, o uso de um ou mais conectores de entrada de luz 30 dispostos para receber a luz de uma fonte de luz de uma direção voltada para fora da região central da borda ou lado do dispositivo de emisão de luz permite que o lado adjacente ou borda tenha uma região de fronteira substancialmente embotada ou pequena, desde que a fonte de luz não ultrapasse a borda vizinha ou fronteira.
Em uma modalidade adicional, pelo menos um acoplador de entrada de luz é dobrado por trás de pelo menos uma da região de mistura de luz ou região de emissão de luz de modo que a distância entre a borda da região de emissão de luz e dispositivo de emissão de luz (região de fronteira) e a região seja menor que uma 5 selecionada a partir do grupo: 20 milímetros, 10 milímetros, 5 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro, e 0,5 milímetro.
Em uma modalidade adicional, uma pluralidade de acopladores de entrada de luz são dobrados para trás de, pelo menos, uma das regiões de mistura de luz ou região de emissão de luz de tal modo que a distância entre a extremidade da região 10 de emissão de luz e o dispositivo de emissão de luz (região de fronteira) ao longo de pelo menos dois lados ou bordas do dispositivo de emissão de luz seja menor do que uma selecionada a partir do grupo: 20 milímetros, 10 milímetros, 5 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetro.
Em uma modalidade adicional, uma pluralidade de acopladores de entrada de 15 luz são dobrados para trás de, pelo menos, uma das regiões de mistura de luz ou da região de emissão de luz de tal modo que a distância entre a extremidade da região de emissão de luz e o dispositivo de emissão de luz (a região de fronteira ) ao longo de todos os lados ou bordas do dispositivo de emissão de luz seja menor do que uma selecionada a partir do grupo: 20 milímetros, 10 milímetros, 5 milímetros, 2 20 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetro.
Em uma modalidade adicional, as superfícies de entrada de luz e/ou os guias de luz de acoplamento são substancialmente dobrados para trás de, pelo menos, uma das regiões de mistura de luz e da região de emissão de luz de tal modo que a distância entre a extremidade da região de emissão de luz e o dispositivo de emissão de luz, região de fronteira, pelo menos, ao longo de 25 três lados ou bordas do dispositivo de emissão de luz seja menor do que uma selecionada a partir do grupo: 20 milímetros, 10 milímetros, 5 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetro.
Em outra modalidade, um dispositivo de emissão de luz compreende pelo menos um acoplador de entrada de luz disposto ao longo de uma borda lateral ou 30 com a fonte de luz colocada no interior da região definida pelo interior da região entre as duas bordas adjacentes e o lado do dispositivo de emissão de luz.
Nesta modalidade, o acoplador de entrada de luz pode ser um acoplador de entrada do meio em que a fonte de luz está disposta substancialmente na região média da região interna. Em outra modalidade, pelo menos uma porção da matriz de guias de luz de acoplamento está disposta em um primeiro ângulo de orientação de guia de luz de 5 acoplamento para a borda de pelo menos uma região de mistura de luz e da região de emissão de luz que direciona a luz. Em uma modalidade, o primeiro ângulo de orientação de guia de luz de acoplamento é maior do que zero grau e a região de fronteira, ao longo de pelo menos uma borda ou lado do dispositivo de emissão de luz é menor do que um selecionado a partir do grupo: 20 milímetros, 10 milímetros, 5 10 milímetros, 2 milímetros, 1 milímetro e 0,5 milímetro. Em outra modalidade, os guias de luz de acoplamento são orientados em um ângulo ao longo de um lado de um dispositivo de emissão de luz de tal modo que a fonte de luz possa ser disposta dentro da região interna da borda sem requerer mais do que uma dobra ou flexão dos guias de luz de acoplamento. 15 Em uma modalidade adicional, uma primeira porção da região de fronteira entre a região de emissão de luz e pelo menos uma borda ou lado do dispositivo de emissão de luz, adjacente à região de emissão de luz tem uma transmissão superior a 80% e uma névoa inferior a 30 %. Em uma modalidade adicional, uma primeira porção da região de fronteira entre a região de emissão de luz e pelo menos uma 20 borda ou lado do dispositivo de emissão de luz, adjacente à região de emissão de luz tem uma transmissão superior a 85% e uma névoa inferior a 10%. Em uma modalidade adicional, a região de fronteira entre a região de emissão de luz e pelo menos uma borda ou lado do dispositivo de emissão de luz, adjacente à região de emissão de luz tem uma transmissão superior a 85% e uma névoa inferior a 10%. Em 25 uma modalidade adicional, a região de fronteira entre a região de emissão de luz e pelo menos três arestas ou lados do dispositivo de emissão de luz, adjacente à região de emissão de luz tem uma transmissão superior a 85% e uma névoa inferior a 10%. UNIFORMIDADE DE COR DO LUZ DE FUNDO, LUZ FRONTAL OU
DISPOSITIVO EMISSOR DE LUZ 30 Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende uma fonte de luz, um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz a base de película em que a não uniformidade de cor espacial amostrada de 9-pontos, Δu’v’, da superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz medido sobre o 1976 u', v' Escala de
Cromaticidade Uniforme como descrito nas Medições de Visor de Painel Plano VESA Versão Padrão 2.0, 1 de Junho, 2001 (Apêndice 201, página 249) é inferior a um selecionado do grupo: 0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004 quando medido utilizando um medidor de cor de ponto a base de espectrômetro. Em outra modalidade, um visor 5 compreende um modulador de luz especial e um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz, um acoplador de entrada de luz, e um condutor de luz baseado em película em que a não uniformidade de cor especial amostrada de 9- pontos, Δu’v’, da luz atingindo o modulador de luz espacial (medido por disposição de superfície padrão de reflectância de branco tal como Spectralon na localização onde o 10 modulador de luz espacial seria localizada para receber luz a partir do condutor de luz e medindo a cor da superfície padrão sobre o 1976 u*. v1 Escala de Cromaticidade Uniforme como descrito nas Medições de Visor de Painel Plano VESA Versão Padrão
2.0, 1 de Junho, 2001 (Apêndice 201, página 249) é inferior a um selecionado do grupo: 0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004 quando medido utilizando um medidor de cor de 15 ponto a base se espectrômetro. Em outra modalidade, um visor compreende um modulador de luz espacial e um dispositivo emissor de luz compreendendo uma fonte de luz, um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz a base de película em que a não uniformidade de cor espacial amostrada de 9-pontos, Δu’v’, do visor medido sobre o 1976 u', v' Escala de Cromaticidade Uniforme como descrito nas 20 Medições de Visor de Painel Plano VESA Versão Padrão 2.0, 1 de Junho, 2001 (Apêndice 201, página 249) é inferior a um selecionado do grupo: 0.2, 0.1, 0.05, 0.01 e 0.004 quando medido utilizando um medidor de cor de ponto a base de espectrômetro.
PERFIL ANGULAR DA LUZ EMITINDO A PARTIR DO DISPOSITIVO 25 EMISSOR DE LUZ Em uma modalidade, a luz emitindo de pelo menos uma superfície do dispositivo emissor de luz tem uma largura completa angular na intensidade máxima parcial (FWHM) inferior a uma selecionada do grupo: 120 graus, 100 graus, 80 graus, 60 graus, 40 graus, 20 graus e 10 graus. Em outra modalidade, a luz emitindo de pelo 30 menos uma superfície do dispositivo emissor de luz, a região emissora de luz ou uma característica de extração de luz tem uma largura angular completa na intensidade máxima parcial (FWHM) superior a uma selecionada do grupo: 120 graus, 100 graus, 80 graus, 60 graus, 40 graus, 20 graus e 10 graus. Em outra modalidade, a luz emitindo de pelo menos uma superfície do dispositivo emissor de luz tem pelo menos um pico angular de intensidade dentro de pelo menos uma gama angular selecionada do grupo: 0-10 graus, 20-30 graus, 30-40 graus, 40-50 graus, 60-70 graus, 70-80 graus, 80-90 graus, 40-60 graus, 30-60 graus e 0-80 graus a partir do normal até a 5 superfície emissora de luz normal.
Em outra modalidade, a luz emitindo de pelo menos uma superfície do dispositivo emissor de luz tem dois picos dentro de uma ou mais gamas angulares mencionadas anteriormente e a saída de luz se assemelha a um perfil do tipo “asa de morcego" conhecido na indústria de iluminação para prover iluminação uniforme sobre uma gama angular predeterminada.
Em outra modalidade, 10 o dispositivo emissor de luz emite luz a partir de duas superfícies opostas dentro de uma ou mais gamas angulares mencionadas anteriormente e o dispositivo emissor de luz é um selecionado do grupo: um luz de fundo iluminando dois visores em cada lado da luz de fundo, uma luminária provendo iluminação superior e iluminação inferior, um luz frontal iluminando um visor e tendo saída de luz sobre a lateral de visualização do 15 luz frontal que não refletiu dos componentes de modulação do modulador de luz espacial reflexivo com um ângulo de pico de luminância superior a 40 graus, 50 graus ou 60 graus.
Em outra modalidade, o eixo óptico do dispositivo emissor de luz está dentro de uma gama angular selecionada do grupo: 0-20, 20-40, 40-60, 60-80, 80- 100, 100-120, 120-140, 140-160, 160-180, 35-145, 45-135, 55-125, 65-115, 75-105 e 20 85-95 graus a partir do normal até uma superfície emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, o formato do condutor de luz é substancialmente um tubular e a luz propaga substancialmente luz através do tubo em uma direção paralela à dimensão maior (comprimento) do tubo e a luz sai do tubo em que pelo menos 70% do fluxo de saída de luz está contido dentro de uma gama angular de 35 graus a 145 25 graus a partir da superfície emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, o dispositivo emissor de luz emite luz a partir de uma primeira superfície e uma segunda superfície oposta à primeira superfície em que o fluxo de luz saindo da primeira e segunda superfícies, respectiva mente, é escolhido do grupo: 5-15% e 85- 95%, 15-25% e 75-85%, 25-35% e 65-75%, 35-45% e 65-75%, 45-55% e 45-55%. Em 30 outra modalidade, a primeira superfície emissora de luz emite luz em uma direção substancialmente descendente e a segunda superfície emissora de luz emite luz substancialmente em uma direção ascendente.
Em outra modalidade, a primeira superfície emissora de luz emite luz em uma direção substancialmente ascendente e a segunda superfície emissora de luz emite luz substancialmente em uma direção descendente.
REDUNDÂNCIA ÓPTICA Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz compreende condutores de 5 luz de acoplamento que proveem um sistema para redundância óptica. Redundância óptica prove a capacidade para o dispositivo funcionar na uniformidade de iluminância aceitável, uniformidade de luminância ou níveis de uniformidade de cor através das múltiplas vias ópticas a partir de fontes de luz diferentes que sobrepõem em pelo menos uma região. A redundância óptica pode ser atingida através do empilhamento 10 de condutores de luz, acoplando luz de mais de uma fonte de luz em um acoplador de entrada de luz, ou dispondo acoplador de entrada de luzes para a mesma película de condutor de luz sobre uma pluralidade de laterais do condutor de luz (tal como sobre laterais opostas do condutor de luz). Mais do que um método de alcançar redundância óptica pode ser empregado, por exemplo, empilhando dois ou mais 15 condutores de luz que cada um compreende acoplador de entrada de luzes que são cada um disposto para receber luz de uma pluralidade fontes de luz. Redundância óptica pode ser utilizada para aumentar a uniformidade espacial ou angular (luminância, iluminância ou cor), provê uma combinação de perfis de saída de luz angular ou espacial (saída angular inferior a partir de um condutor de luz e 20 saída angular alta a partir de um segundo condutor de luz, por exemplo), níveis de luminância elevados provêem uma região emissora de luz reserva quando falha de componente faz a luz do primeiro condutor de luz cair abaixo da especificação (tal como uniformidade de cor, uniformidade de luminância ou luminância) na região de sobreposição, eleva o gama de cor (combinando saída de luz a partir de LEDs branco 25 e vermelho LEDs por exemplo), ou provê mistura de cor (combinando a saída dos LEDs vermelho, verde e azul, por exemplo). Em uma modalidade, redundância óptica é utilizada para manter ou reduzir os efeitos indesejados da falha de fonte de luz ou falha de componente (tal como acionador de LED ou uma falha de junta de soldador). Por exemplo, dois condutores 30 de luz podem, cada um, ser acoplado a um acoplador de entrada de luz separado com fontes de luz separadas e o condutores de luz podem ser empilhados em uma direção de saída de luz e cada um desenhado independentemente com características de extração de luz para prover saída uniforme em uma região emissora de luz.
Se o LED cai no primeiro acoplador de entrada de luz, o segundo acoplador de entrada de luz ainda pode operar e prover saída de luz uniforme.
Similarmente, se a cor do primeiro LED dentro do primeiro acoplador de entrada de luz altera devido à temperatura ou degradação, os efeitos (cor altera tal como sem 5 branco) serão menos devido à redundância óptica de um sistema empilhado.
Em outra modalidade, a saída de luz a partir de duas ou mais fontes de luz são acopladas no acoplador de entrada de luz de um dispositivo emissor de luz compreendendo redundância óptica e redundância óptica reduz a cor ou exigências de armazenamento de luminância dos LEDs.
Nesta modalidade, redundância óptica 10 provê a mistura de luz a partir de uma pluralidade de fontes de luz dentro de uma região (tal como dentro dos condutores de luz de acoplamento) de modo que a cor de cada fonte é ponderado espacialmente com cada condutor de luz de acoplamento recebendo luz de cada fonte de luz e direcionando-a para o condutor de luz ou região de mistura de luz. 15 Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um condutor de luz de acoplamento disposto para receber luz a partir de pelo menos duas fontes de luz em que a luz a partir de pelo menos duas fontes de luz é misturada dentro de uma primeira região de pelo menos um condutor de luz de acoplamento e a primeira região é contida dentro de uma distância a partir da região emissora de luz 20 do dispositivo emissor de luz inferior a um selecionado do grupo: 100%, 70%, 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5% da dimensão maior da superfície de saída do dispositivo emissor de luz ou região emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos um condutor de luz de acoplamento disposto a receber luz a partir de pelo 25 menos duas fontes de luz em que a luz a partir de pelo menos duas fontes de luz é misturada sobre o comprimento de pelo menos um condutor de luz de acoplamento e a região de mistura de luz e o comprimento combinado do pelo menos um condutor de luz de acoplamento e a região de mistura de luz na direção de propagação de luz saindo do condutor de luz de acoplamento é maior do que um selecionado do grupo: 30 100%, 70%, 50%, 40%, 30%, 20%, 10% e 5% da dimensão mais larga da superfície de saída de dispositivo emissor de luz ou região emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, um dispositivo emissor de luz compreendendo uma pluralidade de fontes de luz compreende redundância óptica e o dispositivo pode ser esmaecido ajustando a saída de luz de um ou mais LEDs enquanto deixando o modelo de acionamento de saída de um ou mais LEDs substancialmente constante. Por exemplo, um dispositivo emissor de luz compreendendo uma primeira sequência de LEDs L1, L2 e L3 conectados em séries elétricas e acoplando oticamente luz no 5 acoplador de entrada de luzes LIC1, LIC2 e LIC3, respectivamente, e compreendendo adicionalmente uma segunda sequência de LEDs L4, L5 e L6 conectados em uma série elétrica e oticamente acoplando luz no acoplador de entrada de luzes LIC1, LIC2 e LIC3, respectivamente, podem ser uniformemente esmaecidos (esmaecidos enquanto mantendo uniformidade de luminância espacial da superfície emissora de 10 luz, por exemplo) de, por exemplo 50% a 100% luminância de saída, ajustando a corrente para a segunda sequência de LEDs. Similarmente, a cor da saída de luz pode ser ajustada uniformemente elevando ou diminuendo a corrente elétrica para a segunda sequência quando a cor da saída de luz da segunda sequência é diferente da saída de cor da primeira sequência. Similarmente, três ou mais sequências podem 15 ser controladas independentemente para prover redundância óptica ou ajuste uniforme da luminância de cor. Três ou mais grupos com cores diferentes (vermelho, verde e azul, por exemplo) podem ser ajustados independentemente para variar a cor de saída enquanto provendo uniformidade de cor espacial.
MANUTENÇÃO DE UNIFORMIDADE 20 Em uma modalidade, a primeira diferença de cor Δu’v’1 das duas fontes dispostas para acoplar luz em um acoplador de entrada de luz é superior a não uniformidade de cor espacial Δu’v’2 de pelo menos um selecionado do grupo: a não uniformidade de cor amostrada de 9 pontos da região emissora de luz disposta para receber luz a partir do acoplador de entrada de luz, a superfície de saída de luz do 25 dispositivo emissor de luz, e a luz saindo dos condutores de luz de acoplamento. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro grupo de fonte de luz compreendendo pelo menos uma fonte de luz e um segundo grupo das fontes de luz compreendendo pelo menos uma fonte de luz em que pelo menos uma fonte de luz a partir do primeiro grupo e pelo menos uma fonte de luz a 30 partir do segundo grupo acopla luz no mesmo acoplador de entrada de luz e a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos da superfície de saída de luz ou região emissora de luz quando recebendo luz a partir de ambos, o primeiro grupo de fontes de luz e 0 segundo grupo de fontes de luz é inferior a um selecionado do grupo: 0.2,
0.1, 0.05, 0.01 e 0.004 quando medido utilizando um medidor de cor de ponto a base de espectrômetro, e a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de apenas o primeiro grupo de fontes é inferior a um selecionado do grupo: 0.2, 0.1, 5 0.05, 0.01 e 0.004. Em outra modalidade, a não uniformidade de cor espacial de 9- pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir do primeiro grupo de fontes de luz e o segundo grupo de fonte de luz é inferior a 0.05 e a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de apenas o primeiro grupo 10 de fontes de luz é inferior a 0.05. Em uma modalidade adicional, a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de ambos o primeiro grupo de fontes de luz e o segundo grupo de fontes de luz é inferior a 0.05 e a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando 15 recebendo luz a partir de apenas o primeiro grupo das fontes de luz é inferior a 0.1. Em outra modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um primeiro grupo de fontes de luz compreendendo pelo menos uma fonte de luz e um segundo grupo de fontes de luz compreendendo pelo menos uma fonte de luz em que pelo menos uma fonte de luz a partir do primeiro grupo e pelo menos uma fonte de luz a 20 partir do segundo grupo acopla luz no mesmo acoplador de entrada de luz e a uniformidade de luminância espacial de 9-pontos da região emissora de luz sobre a superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de ambos, o primeiro grupo de fontes de luz e o segundo grupo de fontes de luz é superior a um selecionado do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 90% e a uniformidade de luminância espacial de 9- 25 pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de apenas o primeiro grupo de fontes de luz é superior a uma selecionada do grupo: 50%, 60%, 70%, 80% e 90%. Em outra modalidade, a uniformidade de luminância especial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de ambos, o primeiro grupo de fontes de luz e o 30 segundo grupo das fontes de luz é superior a 70% e a uniformidade de luminância espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir apenas do primeiro grupo de fontes de luz é superior a 70%. Em uma modalidade adicional, a uniformidade de luminância especial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir de ambos, o primeiro grupo de fontes de luz e o segundo grupo de fontes de luz é superior a 80% e a uniformidade de luminância espacial de 9-pontos da região emissora de luz ou superfície de saída de luz quando recebendo luz a partir apenas 5 do primeiro grupo de fontes de luz é superior a 70%.
CONDUTORES DE LUZ EMPILHADOS Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende pelo menos uma condutor de luz de película ou região condutora de luz disposta a receber e transmitir luz a partir de um segundo condutor de luz de película ou região condutora 10 de luz de modo que a luz a partir do segundo condutor de luz aprimora a uniformidade de luminância, aprimora a uniformidade de iluminância, aprimora a uniformidade de cor, eleva a luminância da região emissora de luz ou provê uma região emissora de luz de reserva quando falha de componente faz a luz de um primeiro condutor cair abaixo da especificação (tal como uniformidade de cor, uniformidade de luminância 15 ou luminância) na região sobreposta.
PLURALIDADE DE FONTES DE LUZ ACOPLANDO NO ACOPLADOR DE
ENTRADA DE LUZ Em outra modalidade, uma pluralidade de fontes de luz são dispostas para acoplar luz em um acoplador de entrada de luz de modo que uma porção de luz da 20 pluralidade de fontes de luz seja acoplada em pelo menos um condutor de luz de acoplamento de modo que a saída de luz seja combinada. Combinando a saída de luz de uma pluralidade fontes de luz dentro dos condutores de luz de acoplamento, a luz é “misturada” dentro dos condutores de luz de acoplamento e a saída é mais uniforme em cor, luminância ou ambos. Por exemplo, dois LEDs brancos dispostos 25 adjacentes a uma superfície de entrada de luz de uma coleta de condutores de luz de acoplamento dentro de um acoplador de entrada de luz pode ter substancialmente a mesma luminância espacial ou uniformidade de cor na região emissora de luz em uma das fontes de luz falha. Em outra modalidade, as fontes de luz emitindo luz de duas cores diferentes são dispostas para acoplar luz no mesmo acoplados de entrada 30 de luz. O acoplador de entrada de luz pode prover mistura dentro dos condutores de luz de acoplamento, e além disso, os condutores de luz de acoplamento provêem redundância óptica no caso de uma fonte de luz falhar. A redundância óptica pode aprimorar a uniformidade de cor quando fontes de luz e duas ou mais cores são acopladas no mesmo acoplador de entrada de luz. Por exemplo, três LEDs brancos, cada um com temperaturas de cor diferente, podem ser acoplados ao mesmo acoplador de entrada de luz e se um dos LEDs de luz falhar, então a saída de luz a partir dos outros dois LEDs é ainda misturada e provê mais uniformidade do que 5 LEDs únicos com saídas de cores diferentes acopladas em dois acopladores de entrada de luz adjacentes. Em uma modalidade, uma fonte de luz compreende pelo menos um selecionado o grupo: 3, 5,10,15, 20, 25 e 30 chipes de LED dispostos em um arranjo ou disposição para acoplar luz em um único acoplador de entrada de luz. Em uma modalidade, uma fonte de luz compreende pelo menos um selecionado do 10 grupo: 3, 5,10, 15, 20, 25 e 30 chipes de LED dispostos em um arranjo ou disposição para acoplar luz em mais de um acoplador de entrada de luz. Em uma modalidade adicional uma fonte de luz disposta para acoplar luz em um acoplador de entrada de luz compreende uma pluralidade de chipes de LED com uma área de superfície emissora de luz com uma dimensão emissora de luz inferior a uma selecionada do 15 grupo: 0.25 milímetros, 0.3 milímetros, 0.5 milímetros, 0.7 milímetros, 1 milímetro,
1.25 milímetros, 1.5 milímetros, 2 milímetros e 3 milímetros.
ACOPLADORES DE ENTRADA DE LUZ SOBRE LATERAIS DIFERENTES
DO CONDUTOR DE LUZ Em outra modalidade, uma pluralidade de acopladores de entrada de luz é 20 disposta sobre duas ou mais regiões de borda de um condutor de luz em que os eixos ópticos da luz saindo dos condutores de luz de acoplamento são orientados em um ângulo superior a 0 graus para cada um. Em uma modalidade adicional, os acopladores de entrada de luz são dispostos sobre bordas opostas ou adjacentes ou laterais do condutor de luz. Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz 25 compreende uma pluralidade de acopladores de entrada de luz disposta sobre duas ou mais regiões de borda de um condutor de luz e a luminância ou uniformidade de cor da região emissora de luz é substancialmente a mesma quando a saída de luz do primeiro acoplador de entrada de luz é elevada ou diminuída em relação à saída de luz do segundo acoplador de entrada de luz. Em uma modalidade, as características 30 de extração de luz são dispostas dentro da região emissora de luz de modo que a uniformidade de luminância espacial seja superior a 70% quando recebendo luz a partir apenas do primeiro acoplador de entrada de luz e recebendo luz do primeiro e segundo acopladores de entrada de luz. Em outra modalidade, as características de extração de luz são dispostas dentro da região emissora de luz de modo que a não uniformidade de cor espacial de 9-pontos seja inferior a 0.01 quando recebendo luz a partir de apenas o primeiro acoplador de entrada de luz e recebendo luz a partir do primeiro e segundo acopladores de entrada de luz. 5 OUTRAS APLICAÇÕES DO DISPOSITIVO EMISSOR DE LUZ Desde que a presente invenção permite acoplamento barato em filmes finos, há muitas aplicações de luz de fundoing e iluminação geral.
O primeiro exemplo é casa geral e iluminação do escritório usando filmes de roll-out em paredes ou teto.
Além disso, o filme pode dobrar para dar forma a formas não planas para iluminação 10 geral.
Além disso, ele pode ser usado como o luz de fundo ou luz frontal na mostra muitos finas que foram ou estão sendo desenvolvidos.
Por exemplo, E-ink e LCD monitores de thin-film podem ser melhoradas usando uma película fina de iluminação traseira ou película fina de iluminação frontal; Dispositivos portáteis com ecrãs flexíveis e roláveis estão sendo desenvolvidos e precisam de um método eficiente e 15 de baixo custo para obter luz para o filme de retro-iluminação.
Em uma modalidade, o dispositivo luminoso compreende um acoplador de entrada de luz, lightguide e fonte de luz que fornecem iluminação para objetos translúcidos ou filme como janelas de vidro manchadas ou sinais, ou, como displays de ponto-de-venda.
Em uma modalidade, a fina película ativa os recursos de extração de luz a ser impresso que 20 eles em geral insignificante dispersão de luz que propaga normal à face do filme.
Na presente modalidade, quando o filme não é iluminado, objetos podem ser vistos claramente através do filme sem neblina significativa.
Quando colocado atrás de uma janela de vitral transparente ou parcialmente transparente, a assembléia geral permite transmissão de baixa dispersão da luz através da assembléia se desejado.
Além 25 disso, a flexibilidade do filme permite muito maior tolerância posicionai e a liberdade de design do que a tradicional placa lightguide luz de fundos porque o filme pode ser dobrado e adaptado às várias formas de janela de vitral, tamanhos e topologias.
Na presente modalidade, quando não iluminado, o vitral aparece como um regular não- iluminado vitral.
Quando iluminado, o vitral brilha. 30 558 Modalidades adicionais incluem luz emitindo-se dispositivos em que o vitral é estritamente estético e não necessita de visualização de objetos através dele (por exemplo, armário vitrais ou exposições de arte), e a clareza geral ver através da luz de fundo não precisa ser alcançado.
Na presente modalidade, um refletor difuso ou especular pode ser colocado por trás do filme para capturar a luz que ilumina-se para fora do filme na direção longe o vitral.
Difusão de filmes, luz redirecionando filmes, filmes de prisma reversa, filmes de difusor (aferido, superfície alívio ou uma combinação destes), pode ser eliminado entre o lightguide e o objeto a ser iluminado. 5 Outros filmes podem ser utilizados como outros filmes ópticos, conhecidos por ser adequado para ser usado dentro de uma luz de fundo do LCD.
Em outra modalidade, um dispositivo de emissores de luz é usado como uma sobreposição com indícios que podem ser iluminados.
Em uma modalidade, a região de lightguide tem um baixo grau de visibilidade do estado fora-e um em-estado pode 10 ser claramente visto como iluminados indícios.
Por exemplo, a região de lightguide pode ser impressos com pontos de dispersão de luz para iluminar e exibir símbolos como "Aviso", "Exit", "venda" "Inimigo aeronaves detectadas," "Abrir", "Fechado", "Feliz Natal", etc.
A região de lightguide, pode ser eliminada na parte de visualização no display (tais como LCD, Plasma, tela de projeção, etc.) ou podem ser colocado em 15 uma loja ou a janela de casa, sobre uma mesa, um sinal de estrada, em um veículo ou exterior do ofício do ar/água/terra ou janela, sobre ou dentro de um objeto transparente, translúcido ou opaco, uma porta, escadas, em um corredor, dentro de um capacho, etc.
Os indícios podem ser também ícones, logotipos, imagens ou outras representações como um cartoon-como o desenho do Papai Noel, um logotipo de 20 marca como a Nike Swoosh, uma foto de uma cena de praia, uma foto de pontilhamento do rosto de uma pessoa, etc.
O Warlock pode ser colorida, monocromática, compõem as misturas das regiões coloridas e monocromáticas e pode ser em camadas ou empregar fósforos, corantes, tintas ou pigmentos para obter cores. 25 Usando um filme de lightguide que substancialmente não é visível do fora-de- estado, o visor, sinal ou dispositivo de emissores de luz pode ser empregada em mais lugares, sem interferir substancialmente a aparência do objeto em que ele é Descartado.
Em outra modalidade, a luz emitida por dispositivo fornece a iluminação de um espaço em que a região que emite luz em-estado não é facilmente discernível 30 do fora-de-estado.
Isso, por exemplo, podemos fornecer luminárias finas ou dispositivos de iluminação que são substancialmente apenas visível no estado de ligado.
Por exemplo, luzes da cauda de veículo, sazonal filme vitrines, teto montadas luminárias, lâmpadas, fechado sinais, sinalização de perigo, sinais de perigo/advertência, etc. podem ser substancialmente invisível do fora-de-estado. Em algumas situações, isso permite que os sinais ser postado e ligado apenas quando necessário e pode reduzir os atrasos decorrentes do tempo de instalação necessário. Em outra modalidade, o dispositivo luminoso é uma luminária que parece ser a cor da 5 superfície de fundo sobre a qual é coloc em cima do fora-de-estado. Em outra modalidade, a área de luminária de emissores de luz é substancialmente preto ou leve absorvente do fora-de-estado. Tais exposições são úteis em submarinos ou outros aviões sob condições de iluminação NVIS.
561. O dispositivo de uma personificação de emissores de luz pode ser usado 10 para fins de iluminação ou luz frontaling em monitores passivos, por exemplo, como um luz de fundo ou luz frontal para um cartaz de publicidade iluminada, bem como para monitores (mudanças) ativos, como monitores LCD. Monitores adequados incluem, mas não limitados a, ecrãs de telemóvel, dispositivos móveis, exposição de aeronaves, embarcações exibe, televisores, monitores, laptops, relógios (incluindo um 15 onde a banda compreende um lightguide flexível que é capaz de iluminação ou "iluminação acima" em um padrão predeterminado por um LED dentro do relógio ou faixa de relógio), sinais, publicidade exibe, sinais de janela, exibe transparente, exposições de automóveis, dispositivo eletrônico exibee outros dispositivos onde os monitores LCD são conhecidos para ser usado. 20 Alguns aplicativos exigem geralmente compacta e de baixo custo iluminação de luz branca da cor e brilho consistente em toda a área iluminada. É econômica e energeticamente eficientes para misturar a luz do diodo emissor de luz vermelho, azul e verde para essa finalidade, mas mistura da cor é muitas vezes problemática. Em uma modalidade, luz de fontes de luz vermelhas, azuis e verdes é dirigido em cada 25 pilha de entrada/lightguides áreas de acoplamento e suficientemente misturada que aparece como a luz branca quando ele sai da região de lightguide da lightguide. As fontes de luz podem ser geometricamente situado e ajustado na intensidade, para fornecer melhor cores e intensidades uniformes em toda a região de lightguide. Um arranjo semelhante pode ser alcançado, fornecendo folhas empilhadas (corpos de 30 folha mais especificamente empilhados ou lightguides) em que as cores das folhas combinam para fornecer a luz branca. Uma vez que alguns monitores são fornecidos em substratos flexíveis - por exemplo, "E-ink" thin-film exibe nas páginas impressas –
as folhas fornecem meios para permitindo a iluminação de fundo, mantendo a flexibilidade de mídia do visor. 563 Em algumas modalidades, o dispositivo de emissores de luz é um romance LCD luz de fundoing solução, que inclui a mistura de várias cores de LEDs em um 5 único lightguide.
Em uma modalidade, o comprimento e a geometria das tiras mistura uniformemente luz para a região de lightguide da lightguide de filme sem a são significativa de luz mistura a região ao redor da borda.
A maior uniformidade das cores pode ser usada para uma exibição estática ou um sistema de LCD e BLU cor seqüencial.
Um método para um sistema seqüencial de cor baseia-se em pulsando 10 entre cor de luz de fundo vermelha, verde e azul, enquanto sincronizado com o pulso de tela de LCD.
Além disso, uma versão em camadas de vermelho, e azul-luz verde filmes que combinam para fazer a luz branca é apresentada.
Uma região de vídeo baseados em pixel pode ter vários pixels que são designados para ser vermelho, verde ou azul.
Trás são três lightguides de filme separado, que cada um tem uma cor 15 separada da luz juntamente com eles.
Cada o lightguides tem características de extração leves que combinam com a cor correspondente do visor baseado em pixel.
Por exemplo, luz vermelha é acoplado para acoplamento lightguide e depois para o lightguide ou a região de lightguide e é extraído o recurso para o pixel vermelho.
Os filme lightguides são consideravelmente mais finos do que a largura de pixels para 20 que geometricamente uma elevada percentagem da luz de uma determinada cor entra no seu conjunto correspondente de pixels.
Idealmente, sem filtro de cor deve ser utilizada dentro de pixels, mas neste caso há o cross-talk entre pixels, eles devem ser usados. 564 É também notável que a invenção tem utilidade quando operado "ao 25 contrário" – ou seja, a receberem luz-emitindo-se de uma folha podería ser usado como um coletor de luz, com a folha de recolha de luz e transmiti-los através do lightguides de acoplamento para um elemento fotossensível.
Por exemplo, folhas de acordo com a invenção poderiam recolher a luz recebida e internamente refleti-la para direcioná-lo para um dispositivo fotovoltaico para fins de coleta de energia solar.
Essa 30 organização também pode ser útil para fins de sensoriamento de monitoramento ambientais, em que a folha pode detectar e coletar a luz através de uma ampla área, e o detector(s) no lightguides de acoplamento fornecerá uma medida representativa de toda a área.
Uma folha poderia executar coleção luz dessa natureza além de emissão de luz.
Por exemplo, em aplicações de iluminação, uma folha pode monitorar a luz ambiente e, em seguida, pode ser ativada para emitir luz assim que crepúsculo ou escuridão é detectado.
Utilmente, como é conhecido 15 LEDs podem também ser "executados no reverso" - ou seja, podem fornecer currentvoltage de saída quando 5 exposta à luz-se diodos emissores de luz são usados como uma fonte de iluminação, quando uma folha é usada para emissão de luz, podem também ser usados como detectores quando uma folha é usada para coleta de luz.
Em uma modalidade, o lightguide capta uma parte da luz incidente e o direciona para um detector, onde o detector foi concebido para detectar um comprimento de onda específico (tal como 10 por incluindo um filtro passa-banda, filtro de banda estreita ou um diodo com um bandgap específico usado no reverso). Estes dispositivos de detecção de luz têm as vantagens de recolher uma porcentagem de luz sobre uma área grande e detecção de luz de um comprimento de onda específico é direcionada para o filme, enquanto o filme/folha/lightguide/dispositivo permanece substancialmente transparente.
Estes 15 podem ser úteis em operações militares, onde um está interessado na detecção de lasers ou fontes de luz (como usados em avistamento dispositivos, visando dispositivos, armas baseados em laser, laser ou LIDAR com base variando de dispositivos, designação do alvo, alvo variando, deteção de contramedida de laser, dirigido a deteção de arma de energia, olho-alvo ou detecção de laser do dazzler) ou 20 iluminadores infra-vermelho (que pode ser usado com noite óculos de visão). 565 Em outra modalidade, um dispositivo de emissores de luz é composto por uma fonte de luz, luz acoplador de entrada e lightguide baseado no filme em que o dispositivo luminoso é um selecionado do Grupo: pode iluminar, troffer luz, luz de enseada, lâmpada de lanterna, lâmpada de assoalho, candelabro, superfície montado 25 luz, luz do pendente, Candeeiro, luz da trilha, luz do sob-armário, luz de emergência, luz de tomada, luz de saída, alta bay luz, pouca luz bay, tira luz, jardim luz, luz da paisagem, edifício luz, luz ao ar livre, luz de rua, luz do caminho, luz do poste de amarração, luz da jarda, acento luz, luz de fundo, luz negra, luz de inundação, safelight, lâmpada de segurança, holofote, luz de segurança, passo luz, luz 30 estroboscópica, siga-ponto de luz ou luz da arruela da parede. 566 Em outra modalidade, um dispositivo de emissores de luz é composto por uma fonte de luz, luz acoplador de entrada e lightguide baseado no filme em que o dispositivo luminoso é um selecionado do Grupo: construção montado sinal, sinal autônomas, interior sinal, sinal de parede, sinal de fáscia, sinal de toldo, projetando, sign, banda, telhado sinal, sinal de parapeito, sinal de janela, sinal de dossel, sinal de pilão, sinal comum de inquilino, monumento sinal, sinal, sinal de High-Rise de pólo, sinal direcional, sinal do centro de mensagem eletrônica, sinal de vídeo, sinal 5 eletrônico, outdoor, Outdoor eletrônicos, interior sinal direcional, sinal de diretório interior, interior sinal regulamentar, sinal interior shopping e interior sinal de ponto-de- venda de pólo. 567 As folhas também são muito úteis para uso em outros monitores, gráficos e sinais luminosos.
Por exemplo, o filme pode ser colocado em paredes ou janelas 10 sem alterar significativamente a aparência de parede ou janela.
No entanto, quando o sinal estiver iluminado, a imagem gravada para o filme lightguide se tornaria visível.
A presente invenção também poderia ser útil para acoplamento de luz em filmes que sentam na frente de alguns congeladores de mercearia como isolamento.
Aplicações de iluminação onde há espaço limitado, como em pistas de hóquei no gelo também 15 podem exigir iluminação de filme plástico.
Uma vez que uma folha pode ser instalada em uma parede ou janela sem alterar significativamente a sua aparência, com o s emissores de luz, tomando-se visível quando a fonte de luz é ativada, a invenção permite que exibe a ser localizado em áreas onde exibe típico seria esteticamente inaceitáveis (por exemplo, no Windows). As folhas também podem ser usadas em 20 situações em que considerações de espaço primordiais, por exemplo, quando a iluminação é desejada dentro de pistas de patinação no gelo (como discutido no US Patent 7.237.396, que também descreve outras características e aplicações que poderiam ser utilizadas com a invenção). A flexibilidade das folhas permite que sejam usadas no lugar de cortinas usadas às vezes para 15 contenção de clima, por 25 exemplo, nas cortinas filme que às vezes são usadas em todas as frentes da mercearia congeladores para melhor manter a sua temperatura interna.
A flexibilidade das folhas também permite seu uso em monitores que se movem, por exemplo, no luminoso sinalizadores que podem mover-se na brisa.
MÉTODO DE FABRICAÇÃO DE ACOPLADOR DE ENTRADA/SAÍDA DE LUZ 30 Em uma modalidade, o condutor de luz e acoplador de saída ou entrada de luz são formados de uma película transmissora de luz criando segmentos da película correspondentes aos condutores de luz de acoplamento e transladando e curvando os segmentos de modo que uma pluralidade dos segmentos sobreponham.
Em uma modalidade adicional, as superfícies de entrada dos condutores de luz de acoplamento são dispostas para criar uma superfície de entrada de luz coletiva por transladação dos condutores de luz de acoplamento para criar pelo menos uma curva ou dobra. 5 Em outra modalidade, um método de fabricação de um condutor de luz e acoplador de entrada de luz compreendendo uma película transmissora de luz com uma região condutora de luz continuamente acoplada a cada condutor de luz de acoplamento em um arranjo dos condutores de luz de acoplamento, referido arranjo dos condutores de luz de acoplamento compreendendo uma primeira região de dobra 10 linear e uma segunda região de dobra linear, compreende as etapas de: (a) aumentar a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção perpendicular à superfície de película transmissora de luz na primeira região de dobra linear; (b) diminuir a distância entre a primeira região de dobra e a segunda região de dobra 15 linear do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção substancialmente perpendicular à primeira região de dobra linear e paralela à superfície de película de transmissão de luz na primeira região de dobra linear; (c) aumentar a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção 20 substancialmente paralela à primeira região de dobra linear e paralela à superfície de película transmissora de luz na primeira região de dobra linear; diminuindo a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção perpendicular à superfície de película transmissora de luz na primeira região de dobra linear; (d) de modo que os 25 condutores de luz de acoplamento sejam dobrados, dispostos substancialmente um acima do outro, e alinhados substancialmente paralelos entre si.
Essas etapas (a), (b), (c) e (d) não precisam ocorrer em ordem alfabética e as regiões de dobra linear podem ser substancialmente paralelas.
Em uma modalidade, o método de montar inclui transladar a primeira e 30 segunda regiões de dobra lineares do arranjo dos condutores de luz de acoplamento (segmentos) em direções relativas de modo que os condutores de luz de acoplamento sejam arranjados em uma disposição ordenada, sequencial e uma pluralidade dos condutores de luz de acoplamento compreende uma curva curvada.
Os condutores de luz de acoplamento podem sobrepor e podem ser alinhados em relação um ao outro para criar uma coleção dos condutores de luz de acoplamento.
A primeira região de dobra linear da coleção do acoplamento pode ser adicionalmente curva, curvada, ou dobrada, colada, prensada, cortada ou de outro modo modificada para 5 criar uma superfície de entrada de luz em que a área de superfície é adequada para receber e transmitir luz de uma fonte de luz nos condutores de luz de acoplamento.
Regiões de dobra linear são regiões da película transmissora de luz que compreendem uma dobra após os condutores de luz de acoplamento serem dobrados em pelo menos uma direção.
As regiões de dobra linear têm uma largura que pelo 10 menos compreende pelo menos uma curva de um condutor de luz de acoplamento e pode incluir adicionalmente a região da película fisicamente, oticamente ou mecanicamente acoplada a um elemento de manutenção de posição relativa.
As regiões de dobra linear são substancialmente coplanares com a superfície da película dentro da região e as regiões de dobra lineares têm uma direção de comprimento 15 substancialmente mais largas dos que direção de largura de modo que as regiões de dobra linear têm direção de orientação na direção de comprimento paralela ao plano da película.
Em uma modalidade, o arranjo dos condutores de luz de acoplamento são orientados em um ângulo superior a 0 graus e inferior a 90 graus para a primeira região de dobra linear. 20 Como utilizado aqui, a primeira região de dobra linear ou a segunda região de dobra linear podem estar dispostas próximas ou incluírem a extremidade de entrada ou saída dos condutores de luz de acoplamento.
Nas modalidades onde o dispositivo é utilizado para coletar luz, a extremidade de entrada pode estar próxima da região de mistura de luz, região condutora de luz ou condutor de luz e a extremidade de saída 25 pode estar próxima das bordas emissoras de luz dos condutores de luz de acoplamento tal como no caso onde os condutores de luz de acoplamento acoplam luz recebida do condutor de luz ou região condutora de luz em uma superfície emissora de luz que está disposta para direcionar luz sobre uma célula fotovoltaica.
Nas modalidades e configurações reveladas aqui, a primeira região de dobra linear ou 30 segunda região de dobra linear pode ser transposta para criar modalidades adicionais para configurações onde a direção da propagação de luz é substancialmente revertida.
Em uma modalidade, o arranjo dos condutores de luz de acoplamento têm uma primeira região de dobramento linear e uma segunda região de dobramento linear e o método de fabricação do acoplador de entrada de luz compreende etapas de transladação que criam a sobreposição e curvam enquanto mantendo 5 substancialmente a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento dentro da primeira e segunda regiões de dobramento linear.
Em uma modalidade, manter a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento auxilia com a curvatura ordenada e alinhamento e pode permitir ao condutor de luz de acoplamento dobrar e sobrepor sem criar uma disposição desordenada ou emaranhada dos condutores de 10 luz de acoplamento.
Isso pode aprimorar significativamente a montagem e alinhamento e reduzir o volume exigido, particularmente para películas muito finas ou condutores de luz de acoplamento e/ou larguras de tira de luz de acoplamento muito estreitas.
Em uma modalidade, as etapas mencionadas anteriormente para um método 15 de fabricação de um condutor de luz e acoplador de entrada de luz compreendendo uma película transmissora de luz com uma região condutora de luz são realizados de modo que pelo menos pelo menos uma das etapas (a) e (b) ocorram substancialmente simultâneas; etapas (c) e (d) ocorram substancialmente simultâneas e; etapas (c) e (d) ocorram seguindo as etapas (a) e (b). Em outra 20 modalidade, as etapas mencionadas anteriormente para um método de fabricação de um condutor de luz e acoplador de entrada de luz compreendendo uma película transmissora de luz cm uma região condutora de luz são realizadas de modo que as etapas (a), (b) e (c) ocorram substancialmente simultâneas.
A região de dobramento linear da primeira transladação relativa e a segunda região de dobramento linear dos 25 condutores de luz de acoplamento podem ser atingidas mantendo uma região de dobramento linear estacionária e transladando a outra região de dobramento linear.
Em uma modalidade adicional, uma posição relativa mantendo elementos dispostos na primeira região de dobramento permanece substancialmente estacionária enquanto um segundo elemento de manutenção de posição relativa na segunda 30 região de dobramento linear é transladada.
A transladação pode ocorrer em um modelo tipo arco dentro de um ou mais planos, ou em direções paralelas a ou em um ângulo para o eixo x, y ou z.
Em outra modalidade, as etapas mencionadas anteriormente são realizadas enquanto mantendo substancialmente a posição relativa do arranjo dos condutores de luz de acoplamento dentro da primeira região de dobra uma em relação à outra em uma direção paralela à primeira região de dobra linear e mantendo substancialmente 5 a posição relativa do arranjo dos condutores de luz de acoplamento dentro da segunda região de dobra linear em relação uma a outra em uma direção paralela à primeira região de dobra linear. Em uma modalidade adicional, a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo dos condutores de luz de 10 acoplamento é elevada por pelo menos a distância, D, que é a largura total, W t, do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção substancialmente paralela à primeira região de dobra linear. Em outra modalidade, o arranjo dos condutores de luz de acoplamento compreendem um número, N, dos condutores de luz de acoplamento que possuem 15 substancialmente a mesma largura, Ws, em uma direção paralela à primeira região de dobra linear e D = N x Ws.
ELEMENTO QUE MANTÉM POSIÇÃO RELATIVA Em uma modalidade, pelo menos um elemento que mantém posição relativa substancialmente mantém a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento 20 na região da primeira região de dobra linear, a segunda região de dobra linear ou ambas a primeira e a segunda região de dobra linear. Em uma modalidade, o elemento que mantém posição relativa é disposto adjacente à primeira região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento de forma que a combinação do elemento que mantém posição relativa com o condutor de luz de 25 acoplamento provê estabilidade ou rigidez suficiente para substancialmente manter a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento dentro da primeira região de dobra linear durante movimentos translacionais da primeira região de dobra linear em relação à segunda região de dobra linear para criar a sobreposição do conjunto de condutores de luz de acoplamento e as curvas nos condutores de luz de 30 acoplamento. O elemento que mantém posição relativa pode ser aderido, engatado, disposto em contato, disposto contra uma região de dobra linear ou disposto entre uma região de dobra linear e uma região condutora de luz. O elemento que mantém posição relativa pode ser um componente metálico ou polímero que é aderido ou fixo na superfície dos condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz, região de película ou região condutora de luz pelo menos durante uma das etapas translacionais.
Em uma modalidade, o elemento que mantém posição relativa é uma tira polimérica com dentes tipo serra ou planar aderidos a cada lateral da película 5 próximo à primeira região de dobra linear, à segunda região de dobra linear, ou ambas a primeira e a segundas regiões de dobra linear dos condutores de luz de acoplamento.
Através de uso de dentes tipo serra, os dentes podem promover ou facilitar as curvas provendo condutores angulados.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa é um dispositivo mecânico com um primeiro engate e 10 um segundo engate que fixa os condutores de luz de acoplamento em posição relativa em uma direção paralela aos engates paralela à primeira região de dobra linear e translada a posição dos engates um em relação ao outro de forma que a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear são transladadas ema em relação à outra para criar sobreposição de condutores de luz de acoplamento 15 e curvas nos condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa mantém a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento na primeira região de dobra linear, na segunda região de dobra linear, ou ambas a primeira e a segunda região de dobra linear e provê um mecanismo para exercer força sobre as extremidades dos condutores de luz de acoplamento para 20 transladá-los em pelo menos uma direção.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa compreende regiões ou dentes angulados que redistribuem a força no momento de curvar pelo menos um condutor de luz de acoplamento ou mantém uma redistribuição de força uniforme depois de pelo menos um condutor de luz de acoplamento ser curvado ou 25 dobrado.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa redistribui a força de curvar e puxar um ou mais condutores de luz de acoplamento a partir de um ponto de canto para substancialmente o comprimento de um condutor angulado.
Em outra modalidade, a borda do condutor angulado é arredondada.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa redistribui a 30 força da curva durante a operação de curva e provê a resistência para manter a força necessária par manter um perfil baixo (dimensão curta na direção da espessura) dos condutores de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, o elemento que mantém posição relativa compreende região, material de área de contato baixo, ou regiões de superfície de relevo que operam como região, cobertura ou material de área de contato baixo, em que um ou mais aspectos de superfície de relevo estão em contato físico com a região do condutor de luz durante a operação de dobra e/ou no uso do dispositivo emissor de luz.
Em uma modalidade, os aspectos de superfície de relevo 5 de área de contato baixo no elemento que mantém posição relativa reduzem o desacoplamento de luz dos condutores de luz de acoplamento, condutor de luz, região de mistura de luz região de mistura de luz, região condutora de luz, ou região emissora de luz.
Em uma modalidade adicional, o elemento que mantém posição relativa 10 também é um elemento de transferência térmica.
Em uma modalidade, o elemento que mantém posição relativa é um componente de alumínio com condutores ou dentes angulados, acoplado termicamente com uma fonte de luz de LED.
Em uma modalidade adicional, as extremidades de entrada e extremidades de saída do arranjo de condutores de luz de acoplamento são cada um dispostos em 15 contato físico com elementos que mantém posição relativa durante as etapas supramencionadas (a), (b), (c) e (d). Em uma modalidade, um elemento que mantém posição relativa disposto próximo à primeira região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento tem uma borda de entrada da seção transversal em um plano paralelo à 20 película transmissora de luz que é substancialmente linear e paralela à primeira região de dobra linear, e um elemento que mantém posição relativa disposto próximo à segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento na segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento tem uma borda da seção transversal em um plano paralelo à película transmissora de luz 25 na segunda região de dobra linear substancialmente linear e paralela à região de dobra linear.
Em outra modalidade, a borda da seção transversal do elemento que mantém posição relativa disposta próxima à primeira região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento permanece substancialmente paralela à borda da 30 seção transversal do elemento que mantém posição relativa disposta próxima à segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento durante as etapas (a), (b), (c), e (d).
Em uma modalidade adicional, o elemento que mantém posição relativa disposto próximo à primeira região de dobra linear tem uma borda da seção transversal em um plano paralelo à superfície da película transmissora de luz disposta próxima à primeira região de dobra linear, que compreende uma seção 5 substancialmente linear orientada a um ângulo superior a 10 graus para uma primeira região de dobra linear por pelo menos um condutor de luz de acoplamento.
Em uma modalidade adicional, o elemento que mantém posição relativa tem dentes tipo serra dentes tipo serra orientados substancialmente a 45 graus para uma região de dobra linear dos condutores de luz de acoplamento. 10 Em uma modalidade, a borda da seção transversal do elemento que mantém posição relativa forma uma borda condutora para conduzir a curva de pelo menos um condutor de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, o elemento que mantém posição relativa é mais espesso que o condutor de luz de acoplamento dobrado em torno ou próximo ao elemento que mantém posição relativa de forma que o elemento 15 que mantém posição relativa (ou uma região tal como uma região estendida de dente ou angular) não corta ou provê uma região estreita para tensão localizada que poderia cortar, partir, ou induzir tensão no condutor de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, a proporção do elemento que mantém posição relativa ou a espessura do componente (tal como um dente angulado) para a espessura média do(s) 20 condutor(es) de luz de acoplamento em contato durante ou após a dobra é superior a um selecionado dentre o grupo de 1, 1.5, 2, 3, 4, 5, 10, 15, 20, e 25. Em uma modalidade o elemento que mantém posição relativa (ou seu componente) em contato com o(s) condutor(es) de luz de acoplamento durante ou após a dobra é superior a um selecionado dentre o grupo: 0.05, 0.1, 0.2, 0.3, 0.5, 0.6, 0.7, 0.8, 0.9, e 25 1 milímetro.
Em outra modalidade, o método supramencionado compreende adicionalmente a etapa cortar os condutores de luz de acoplamento sobrepostos para prover um arranjo de bordas de entrada dos condutores de luz de acoplamento que terminam substancialmente em um plano ortogonal à película transmissora de luz superfície.
Os 30 condutores de luz de acoplamento podem ser formados cortando-se a película em linhas para formar fendas na película.
Em outra modalidade, o método de fabricação supramencionado compreende adicionalmente formar um arranjo de condutores de luz de acoplamento em uma película transmissora de luz cortando-se substancialmente linhas paralelas em uma película transmissora de luz.
Em uma modalidade, as fendas são substancialmente paralelas e igualmente separadas.
Em outra modalidade, as fendas não são substancialmente paralelas ou têm separação inconstante. 5 Em outra modalidade, o método supramencionado compreende adicionalmente a etapa de fixar o arranjo sobreposto de condutores de luz de acoplamento em uma posição fixa em relação a pelo menos um selecionado dentre o grupo: engatando-os juntos, restringindo o movimento através da disposição de paredes ou de um alojamento em torno de uma ou mais superfícies do arranjo sobreposto de condutores 10 de luz de acoplamento, e aderindo-os em conjunto ou a uma ou mais superfícies.
Em outra modalidade, um método de fabricação de um condutor de luz e acoplador de entrada de luz compreendendo uma película transmissora de luz com uma região condutora de luz continuamente acoplada a cada condutor de luz de acoplamento em um arranjo de condutores de luz de acoplamento, tal arranjo de 15 condutores de luz de acoplamento compreendendo a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear substancialmente paralelas à primeira região de dobra, compreende as etapas: (a) formar um arranjo de condutores de luz de acoplamento fisicamente acoplado a uma região condutora de luz em uma película transmissora de luz separando fisicamente pelo menos duas regiões de uma película 20 transmissora de luz em uma primeira direção; (b) aumentar a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento em uma direção perpendicular à película transmissora de luz superfície na primeira região de dobra linear; (c) diminuir a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear 25 do arranjo de condutores de luz de acoplamento em uma direção substancialmente perpendicular à primeira região de dobra linear e paralela à superfície da película transmissora de luz na primeira região de dobra linear; (d) aumentar a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento em uma direção substancialmente paralela à 30 primeira região de dobra linear e paralela à película transmissora de luz superfície na primeira região de dobra linear; e (e) diminuir a distância entre a primeira região de dobra linear e a segunda região de dobra linear do arranjo de condutores de luz de acoplamento em uma direção perpendicular à película transmissora de luz superfície na primeira região de dobra linear; de forma que os condutores de luz de acoplamento são curvados, dispostos substancialmente um sobre o outro, e alinhados substancialmente paralelos um ao outro.
Em outra modalidade, um método de fabricação um condutor de luz e 5 acoplador de entrada de luz compreendendo uma película transmissora de luz com uma região condutora de luz opticamente e fisicamente acoplada a cada condutor de luz de acoplamento em um arranjo de condutores de luz de acoplamento, tal arranjo de condutores de luz de acoplamento compreendendo uma primeira região de dobra e uma segunda região de dobra, compreende as etapas: (a) transladar a primeira 10 região de dobra e a segunda região de dobra para longe uma da outra em uma direção substancialmente perpendicular à superfície da película na primeira região de dobra de forma que elas se movem uma em direção à outras em um plano paralelo à superfície da película na primeira região de dobra e (b) transladar a primeira região de dobra e a segunda região de dobra para longe uma da outras em uma direção 15 paralela à primeira região de dobra de forma que a primeira região de dobra e a segunda região de dobra se movam uma em direção à outras em uma direção substancialmente perpendicular à superfície da película na primeira região de dobra de forma que os condutores de luz de acoplamento são curvados e dispostos substancialmente um sobre o outro. 20 DISPERSÃO INDUZIDA POR TENSÃO Curvar ou dobrar o condutor de luz à base de película de acoplamento pode resultar em dispersão induzida por tensão em uma região que fez com que uma porção da luz dentro do condutor de luz de acoplamento se dispersasse em uma direção de forma que ela sai do condutor de luz próximo à região.
O dispersão 25 induzida por tensão pode ser do tipo de rachadura por tensão, branqueamento por tensão, bandas de cisalhamento, fissuras por tensão, ou outras deformações de material visíveis resultantes em uma região de dispersão devido à tensão.
Deformações devido à tensão tais como rachadura por tensão tal como rachadura por tensão, branqueamento por tensão, bandas de cisalhamento, e fissuras por tensão 30 são descritas em “Characterization e failure analysis of plastics,” ASM International (2003). Stress cracking, como usado aqui, é o fracasso localizado que ocorre quando as pressões localizadas produzem excessiva tensão localizada.
Esta falha localizada resulta na formação de microfissuras que espalhou-se rapidamente em toda a área local.
Materiais frágeis são mais propensas ao estresse fissuras que forçam o clareamento.
Clareamento de estresse é um termo genérico que descreve muitos diferentes fenômenos microscópicos que produzem um aspecto nublado, nevoeiro ou 5 branqueado em polímeros transparentes ou translúcidos em stress.
A aparência turva é resultado de uma alteração localizada no índice de refração do polímero ou a criação de um vazio de ar.
Assim, a luz transmitida está espalhada.
Microvoid conjuntos de dimensão próximo ou maior que o comprimento de onda da luz são pensados para ser a principal causa de clareamento de estresse.
O microvoids pode 10 ser causado pela delaminação de enchimentos ou fibras, ou podem ser localizada falha em tomo de oclusões, como partículas de borracha ou outros modificadores de impacto.
Bandas de cisalhamento são também zonas de deformação localizada microscópica que se propagam, idealmente, ao longo de planos de cisalhamento.
Como manias, bandas de deformação de cisalhamento ou deslizamento linhas 15 tradicionalmente são pensadas para ser o mecanismo da deformação elástica irreversível em polímeros amorfos dúctil.
Quase invariavelmente, um estado de tensão de compressão irá causar deformação de cisalhamento em polímeros.
Sob carga de tração monotônica, policarbonato é relatado a deformar-se por bandas de cisalhamento.
Estresse fissura é um microcrack que é atravessado por microfibrilhas 20 de plásticas, normalmente orientadas na direção da tensão aplicada.
A largura de uma mania é da ordem de 1 a 2 micra, e pode crescer a vários milímetros de comprimento, dependendo de sua interação com outras heterogeneidades.
Sendo dilational, manias crescem normais para o componente de tração aplicado do campo de tensões. 25 Em uma modalidade, a dispersão induzida por tensão em um ou mais condutores de luz de acoplamento induzido por curva ou dobra é reduzido por curva ou dobra dos condutores de luz de acoplamento a alta temperatura.
Em outra modalidade, a dispersão induzida por tensão em um ou mais condutores de luz de acoplamento induzido por curva ou dobra é reduzido depois de curvar ou dobrar 30 submetendo um ou mais condutores de luz de acoplamento ou regiões de condutores de luz de acoplamento a uma temperatura superior a uma selecionada dentre o grupo: a temperatura de transição do vidro, a temperatura de amolecimento de ASTM
D1525 Vicat, a temperatura 10 graus inferior à da temperatura de transição do vidro, e a temperatura igual ou superior à temperatura de derretimento.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO AQUECIDOS DURANTE A
CURVA 5 Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são curvados ou dobrados enquanto aquecidos à temperatura acima de 30 graus Celsius. Em uma modalidade, condutores de luz de acoplamento compreendendo pelo menos um material que resulta em dispersão induzida por tensão quando curvados ou dobrados à primeira temperatura inferior a 30 graus Celsius são aquecidos a uma temperatura 10 superior a 30 graus Celsius e curvados ou dobrados para criar regiões de curva ou de dobra que são substancialmente livres de dispersão induzida por tensão. Um condutor de luz de acoplamento substancialmente livre de dispersão induzida por tensão não dispersa mais que 1 % da luz se propagando dentro do condutor de luz de acoplamento fora do condutor de luz na curva, dobra ou região de tensão devido ao 15 diferenciamento induzido por tensão de luz fora do condutor de luz de acoplamento quando iluminado com luz a partir de um acoplador de entrada de luz. Um condutor de luz de acoplamento substancialmente livre de diferenciamento induzido por tensão não tem regiões de diferenciamento visíveis a olho na área da curva, dobra ou região de tensão quando o condutor de luz de acoplamento é visualizado em transmissão a 20 olho a 5 graus fora do eixo à luz incidente para o condutor de luz de acoplamento normal à superfície de uma fonte de luz de halogênio colimatada a menos de 20 graus a uma distância de 3,048 metros. Em uma modalidade, a curva ou dobra dos condutores de luz de acoplamento ocorre a uma temperatura de pelo menos um selecionado dentre o grupo: superior à 25 temperatura ambiente, superior a 27 graus Celsius, superior a 30 graus Celsius, superior a 40 graus Celsius, superior a 50 graus Celsius, superior a 60 graus Celsius, superior à temperatura de transição do vidro do material central, superior à temperatura de transição do vidro do material de cobertura, superior à temperatura de amolecimento de ASTM D1525 Vicat material central, superior à temperatura de 30 amolecimento de ASTM D1525 Vicat do material de cobertura, e superior à temperatura de amolecimento de ASTM D1525 Vicat da película ou compósito de película do condutor de luz de acoplamento.
CONDUTOR DE LUZ DE ACOPLAMENTO COM REGIÕES DE DOBRA
Em uma modalidade, um condutor de luz compreende um condutor de luz de acoplamento compreendendo regiões de dobra definidas por linhas de dobra e uma borda e uma borda reflexiva que substancialmente se sobrepõe de forma que a coleção de bordas de entrada de luz forma uma superfície de entrada de luz.
Em uma 5 modalidade adicional, uma ou mais regiões de dobra compreendem uma primeira borda de superfície reflexiva disposta para redirecionar uma porção de luz de uma fonte de entrada de luz em uma borda de entrada de luz da película em um ângulo inferior ao crítico de forma que ele não escapa do condutor de luz de acoplamento na borda reflexiva ou na região condutora de luz em uma borda externa (tal como a 10 borda distai da fonte de luz). Em outra modalidade, uma ou mais regiões de dobra compreendem uma segunda borda de superfície reflexiva disposta para redirecionar uma porção de entrada de luz de uma borda de entrada de luz da película em um ângulo de forma que ela não escapa do condutor de luz de acoplamento na borda reflexiva.
Em uma modalidade adicional, a primeira e a segunda borda de superfície 15 refletida substancialmente colimatam uma porção da luz da fonte de luz.
Em outra modalidade, a primeira e a segunda borda de superfície refletida têm um formato parabólico.
A borda de superfície reflexiva pode ser uma borda da película formada através de corte, estampagem ou outra técnica de formação de borda e as propriedades 20 reflexivas podem ser devido à reflexão interna total ou um revestimento aplicado (tal como um revestimento de tinta reflexiva ou revestimento de alumínio revestido crepitado). A borda de superfície reflexiva pode ser linear, parabólica, angulada, arqueada, facetada, ou outro formato destinado a controlar a reflexão angular da luz recebida de uma borda de entrada de luz.
A primeira e segunda borda de superfície 25 reflexiva podem ter formas ou orientações diferentes para alcançar as funções ópticas desejadas.
A borda de superfície reflexiva pode servir para redirecionar a luz para ângulos inferiores ao ângulo crítico, luz colimatada, ou redirecionar o fluxo de luz para uma região específica para melhorar a uniformidade de saída de luz, cor ou luminância espacial ou angular. 30 Em uma modalidade, a borda reflexiva é angulada, curvada, ou facetada para direcionar através de reflexão interna total uma primeira porção da luz da fonte de luz para a região condutora de luz.
Em uma modalidade adicional, a borda reflexiva compreende um revestimento reflexivo.
Em uma modalidade linha de dobra é angulada ou curvada de forma que as regiões de dobra são pelo menos uma selecionada dentre o grupo: a um ângulo uma da outra, a um ângulo de uma ou mais bordas do acoplador de entrada de luz, região condutora de luz, ou superfície de entrada de luz, e a um ângulo do eixo óptico de 5 uma fonte de luz em eu o ângulo é superior a 0 graus e inferior a 180 graus.
Uma ou mais regiões ou bordas do condutor de luz à base de película, tal como as bordas reflexivas ou as bordas de superfície reflexivas, pode ser empilhada e revestida.
Por exemplo, mais que um condutor de luz pode ser empilhado para revestir as bordas reflexivas usando revestimento crepitado, deposição de vapor, ou 10 outras técnicas.
Similarmente, as bordas de superfície reflexivas podem ser dobradas e revestidas um material reflexivo.
Espaçadores, películas protetoras ou camadas ou materiais podem ser usados para separar as películas ou bordas.
Um condutor de luz com regiões de dobra pode reduzir ou eliminar a necessidade de cortar e dobrar os condutores de luz de acoplamento.
Através da 15 formação de borda de superfície reflexivas tais como superfícies de colimação para luz incidente da fonte de luz que são cortadas da película única, a luz pode ser redirecionada de forma que a luz não escapa para fora do condutor de luz na borda angulada (das fontes de luz próximas à região condutora de luz, por exemplo) e a luz da fonte de luz não é acoplada fora d o condutor de luz na borda oposta (tal como luz 20 de LEDs próximas ao condutor de luz incidente na borda oposta da região condutora de luz a um ângulo inferior ao ângulo crítico). Em uma modalidade adicional, o formato da primeira e segunda borda de superfície reflexiva varia da fonte de luz mais próxima à região condutora de luz ou região emissora de luz em direção à região de dobra mais afastada da região condutora de luz ou região emissora de luz.
Em uma 25 modalidade, a fonte de luz mais afastada da região condutora de luz ou região emissora de luz tem uma segunda borda de superfície reflexiva formada pela borda reflexiva e a primeira borda de superfície reflexiva é angulada para permitir que a luz da fonte de luz atinja a região condutora de luz ou região emissora de luz sem refletir a partir da borda reflexiva.
Em uma modalidade adicional, as segundas bordas de 30 superfície reflexivas redirecionam a luz da fonte de luz incidente em uma direção para longe da região condutora de luz ou região emissora de luz (no layout não dobrado) em direção à borda reflexiva a um ângulo superior ao ângulo crítico e as primeiras bordas de superfície reflexivas redirecionam a luz da fonte de luz incidente em uma direção em direção à região condutora de luz ou região emissora de luz em direção à borda reflexiva a um ângulo superior ao ângulo crítico ou permitem que a luz da fonte de luz se propague diretamente em direção à região condutora de luz ou região emissora de luz sem refletir a partir da borda reflexiva. 5 Em uma modalidade, o condutor de luz à base de película com um acoplador de entrada de luz compreendendo um condutor de luz de acoplamento com regiões de dobra é formado dobrando-se uma película condutora de luz ao longo da linha de dobras e sobrepondo-se as regiões de dobra em uma primeira borda de entrada de luz.
Em uma modalidade, o condutor de luz à base de película é dobrado antes do 10 corte.
Dobrando-se antes do corte, as bordas das camadas internas podem ter qualidades de superfícies melhoradas quando cortadas mecanicamente, por exemplo.
Em uma modalidade adicional, o condutor de luz à base de película é cortado antes da dobra.
Cortando-se antes da dobra, múltiplas películas condutoras de luz podem ser empilhadas juntas para reduzir o número de cortes necessários.
Adicionalmente, 15 cortando-se antes de dobrar, a primeira e a segunda superfície reflexiva podem ter formas individuais diferentes e a borda reflexiva pode ser angulada ou curva.
Em uma modalidade adicional, múltiplas películas condutoras de luz são empilhadas ou dispostas umas sobre as outras na região do acoplador de entrada de luz e nas regiões de dobra (ou pluralidade de condutores de luz de acoplamento) são 20 entrelaçadas ou alternadas.
Por exemplo, dois condutores de luz à base de película podem ser empilhados um sobre o outro e as regiões de dobra podem ser simultaneamente dobradas em ambos os condutores de luz através de um dobrador de película mecânico (tal como máquinas de dobra usadas na indústria de papel). Isto pode reduzir o número de etapas de dobra, e permitir que múltiplos condutores de luz 25 sejam iluminados por um único acoplador de entrada de luz ou fonte de luz.
Intercalar os condutores de luz também pode aumentar a uniformidade, já que os aspectos de extração de luz (localização, tamanho, profundidade etc.) dentro de cada condutor de luz podem ser diferentes e independentemente controlados.
Adicionalmente, múltiplos condutores de luz em que a região condutora de luz ou regiões emissoras de luz não 30 se sobrepõem ou se sobrepõem apenas parcialmente podem ser iluminadas por um único acoplador de entrada de luz.
Por exemplo, dobrando-se dois condutores de luz juntos, o visor e teclado com iluminação traseira em um fone, o visor e teclado com iluminação traseira em um computador, ou o luz frontal e teclado em um dispositivo portátil, tal como um livro eletrônico, podem ser iluminados pela mesma fonte de luz ou pacote de fonte de luz. Em uma modalidade adicional, duas regiões emissoras de luz separadas dentro de uma única película condutora de luz são iluminadas por um acoplador de entrada de luz dobrado (ou acoplador de entrada de luz compreendendo 5 uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento). As regiões de dobra podem ser dobradas em um raio de curvatura similar ao condutor de luz de acoplamento ou tiras usadas em um acoplador de entrada de luz compreendendo uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento. Em outra modalidade, o condutor de luz é fixo em duas ou mais regiões e uma pluralidade de 10 fios são trazidos um em direção ao outro em que os fios contatam a película próximo à linha de dobras em um formato alternante e formam as curvas na película. As bordas de entrada das regiões de dobra ou regiões das regiões de dobra podem então ser fixas ou ligadas juntas de forma que os fios podem ser removidos e as dobras permanecem. Em uma modalidade, as dobras ao longo da linha de dobras 15 não são “vincos”, de modo que elas não formam vincos de linhas visíveis quando a película é desdobrada. Em outra modalidade, dentes ou placas se movendo em direções uma em direção à outra alternando por pressão as linhas de dobras em direções opostas e cria o “zig-zag”, tipo acordeão, ou dobras tipo abaixo na película. Um elemento mantenedor da dobra ou alojamento tal como um dispositivo fixador 20 para fixar uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento pode ser usado para fixar em conjunto, alojar ou proteger o condutor de luz de acoplamento formado a partir de uma pluralidade de regiões de dobra. Semelhantemente ao dispositivo de alojamento ou fixador para uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento, o alojamento pode compreender uma janela opticamente acoplada, lentes refrativas ou 25 outros aspectos, elementos ou propriedades usadas no alojamento, dobrador, ou dispositivo fixador para uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade adicional, o alojamento, dobrador, ou dispositivo fixador compreende alternar elementos rígidos em duas partes opostas de forma que quando os elementos são congregados, uma película disposta entre os elementos é dobrada de 30 maneira tipo fole criando regiões de dobra dentro de um condutor de luz de acoplamento.
EMBALAGEM
Em uma modalidade, um kit adequado para prover iluminação compreende uma fonte de luz, um acoplador de entrada de luz, e um condutor de luz.
CONDUTOR DE LUZ RETRÁTIL OU DE ROLAGEM Em uma modalidade, o dispositivo emissor de luz flexível pode ser rolado para 5 dentro de um tubo de diâmetro inferior a um selecionado dentre o grupo: 152,4 mm, 76,2 mm, 50,8 mm e 25,4 mm. Em outra modalidade, o dispositivo emissor de luz flexível compreende uma mola ou mecanismo de prendimento à base de elástico que pode atrair uma porção do condutor de luz, a região emissora de luz, ou a região condutora de luz dentro do alojamento. Por exemplo, a região emissora de luz da 10 película pode ser retraída para dentro de um tubo cilíndrico quando um botão no dispositivo é pressionado para prover armazenamento seguro, protegido.
LAMINAÇÃO OU USO COM OUTRAS PELÍCULAS Em uma modalidade, pelo menos um selecionado dentre o grupo: condutor de luz, película transmissora de luz, dispositivo emissor de luz alojamento, elemento de 15 transferência térmica, e o componente do dispositivo emissor de luz é laminado a ou disposto adjacente a pelo menos um selecionado dentre o grupo: película de reflexão, polarizador reflexivo de película prismática, película de baixo índice refrativo, adesivo sensível à pressão, lacunas de ar, películas absorsoras de luz, revestimentos anti- brilho, revestimentos anti-reflexão, película protetora, película de barreira, e película 20 adesiva de baixa aderência.
PRODUÇÃO DE PELÍCULA Em uma modalidade, a película ou condutor de luz é um selecionado dentre o grupo: película extrudida, película co-extrudida, película fundida, película fundida por solvente, película fundida por UV, película pressionada, película moldada por injeção, 25 película revestida por lâmina, película revestida por rotação, e película revestida. Em uma modalidade, uma ou duas camadas de cobertura são co-extrudida em um ou ambas as laterais de uma região condutora de luz. Em outra modalidade, camadas de união, camadas promotoras de adesão, materiais ou modificações de superfície estão dispostos em uma superfície ou entre a camada de cobertura e a camada condutora 30 de luz. Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento, ou suas regiões centrais, são contínuos com a região condutora de luz da película conforme formado durante o processo de formação da película. Por exemplo, condutores de luz de acoplamento formados por regiões de fatiamento da película a intervalos espaçados podem formar condutores de luz de acoplamento que são contínuos com a região condutora de luz da película.
Em outra modalidade, um condutor de luz à base de película com condutores de luz de acoplamento contínuos com a região condutora de luz podem ser formados através de moldem por injeção ou fundindo um material em 5 um molde compreendendo uma região condutora de luz com regiões condutoras de luz de acoplamento com separações entre os condutores de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, a região entre os condutores de luz de acoplamento e a região condutora de luz é homogênea e sem transições interfaciais tal como sem limitação, lacunas de ar, variações pequenas em índice refrativo, descontinuidade em formas ou 10 áreas de entrada-saída, e variações pequenas no peso molecular ou composições de material.
Em outra modalidade, pelo menos um selecionado dentre o grupo: camada condutora de luz, película transmissora de luz, região de cobertura, região adesiva, região de promoção de adesão, ou camada resistente a arranhões é revestida em 15 uma ou mais superfícies da película ou condutor de luz.
Em outra modalidade, o condutor de luz ou região de cobertura é revestida, extrudida ou disposta de outra forma em uma película transportadora.
Em uma modalidade, a película transportadora permite pelo menos um selecionado dentre o grupo: fácil manuseio, menos problemas estáticos, capacidade de equipamento de dobra de embalagem ou papel tradicional, 20 proteção de superfície (arranhões, pós, vincos etc.), assistência na obtenção de bordas planas do condutor de luz durante a operação de corte, absorção de UV, proteção de transporte, e uso de equipamento de película e bobinagem com uma variedade mais ampla de ajustes de alinhassem, tensão e nivelamento.
Em uma modalidade, a película transportadora é removida antes de revestir a película, antes 25 de curvar o condutor de luz de acoplamento, depois de dobrar os condutores de luz de acoplamento, antes de adicionar aspectos de extração de luz, depois de adicionar aspectos de extração de luz, antes de imprimir, depois de impressão, antes ou depois de processos de conversão (laminação, ligação, corte, perfuração de orifício, embalagem, etc.), logo antes da instalação, depois da instalação (quando a película 30 transportadora é a superfície externa), e durante o processo de remoção do condutor de luz da instalação.
Em uma modalidade, uma ou mais camadas adicionais são laminadas em segmentos ou regiões em uma região central (ou camadas acopladas em uma região central) de forma que há regiões da película sem as uma ou mais camadas adicionais. Por exemplo, em uma modalidade, um adesivo óptico funcionando com uma camada de cobertura é opticamente acoplado a um substrato de toque na tela de tela de toque; e um adesivo óptico é usado para acoplar opticamente o substrato de tela de toque à região emissora de luz de condutor de luz 5 à base de película, deixando assim os condutores de luz de acoplamento sem uma camada de cobertura para eficiência de acoplamento de entrada aumentada. Em outra modalidade, é feita uma incisão na película transportadora é ou ela é removida através de uma região dos condutores de luz de acoplamento. Nesta modalidade, os condutores de luz de acoplamento podem ser curvados ou dobrados 10 a um raio menor de curvatura depois que a película transportadora é removida da região de dobra linear.
CONDUTORES DE LUZ DE ACOPLAMENTO SEPARADOS Em outra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são descontínuos com o condutor de luz e são subsequentemente opticamente acoplados ao condutor 15 de luz. Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são um selecionado dentre o grupo: extrudido no condutor de luz, opticamente acoplado ao condutor de luz usando um adesivo, opticamente acoplado ao condutor de luz através de moldagem por injeção de um material transmissor de luz que liga ou permanece em contato com os condutores de luz de acoplamento e condutor de luz, 20 termicamente ligado ao condutor de luz, solvente ligado ao condutor de luz, laser soldado ao condutor de luz, sônico soldado ao condutor de luz, quimicamente ligado ao condutor de luz, e ligado, aderido ou disposto de outra forma em contato óptico com o condutor de luz. Em uma modalidade, a espessura dos condutores de luz de acoplamento é uma selecionada dentre o grupo: inferior a 80%, inferior a 70%, inferior 25 a 50%, inferior a 40%, inferior a 20%, inferior a 10% da espessura do condutor de luz. Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento e região condutora de luz do dispositivo emissor de luz são moldados. Este método de moldagem pode incluir , por exemplo sem limitação, fundição por solvente, moldagem por injeção, revestimento por lâmina, revestimento por rotação. Examplos de materiais adequados 30 pra moldagem incluem, sem limitação, solvente de fundição acrílico e silicone. Este método de moldagem também pode compreender aspectos de extração invertidos no molde que formam aspectos de extração no material moldado. Em uma modalidade, o molde tem uma variação de espessura em uma ou mais direções, tal como na direção de propagação, por exemplo, para formar um condutor de luz soldado ou estreitado para aumentar a extração de luz do condutor de luz à base de película na extremidade distante da lateral de entrada. Em outra modalidade, a região emissora de luz de um condutor de luz é iluminada a partir de laterais opostas e o estreitador é 5 a partir de ambas as laterais em direção ao meio. Em uma modalidade adicional, um condutor de luz à base de película é estreitado em primeiro número de direções de um condutor de luz com luz incidente para a região emissora de luz a partir de um segundo número de laterais, em que o primeiro número é igual ao segundo número, o primeiro número é quatro ou o primeiro número é maior que quatro. Em outra 10 modalidade, uma ou mais superfícies condutor de luz à de película compreende um ou mais formas transversais selecionadas dentre o grupo: não linear, arqueada, passo-a-passo, aleatória, opticamente desenhada, quase aleatória, e outra forma para alcançar um perfil de saída de luz espacial ou angular em particular do dispositivo e/ou condutor de luz. 15 VIDRO LAMINADO Em outra modalidade, o condutor de luz é disposto dentro ou em uma lateral do vidro laminado. Em outra modalidade, o condutor de luz é disposto dentro de um vidro laminado de segurança. Em uma modalidade adicional, pelo menos um selecionado dentre o grupo: condutor de luz, cobertura, ou camada adesiva compreende butirato 20 de polivinilo.
CONDUTORES DE LUZ PADRONIZADOS Em outra modalidade, pelo menos um dentre o condutor de luz ou condutores de luz de acoplamento é uma região revestida disposta em uma cobertura, película transportadora, substrato, ou outro material. Usando um padrão revestido para o 25 condutor de luz, diferentes vias para a luz podem ser alcançados para luz direcionada para os condutores de luz de acoplamento ou condutor de luz. Em uma modalidade, a região condutora de luz compreende regiões condutoras de luz que direcionam a luz paras regiões emissoras de luz separadas, em que as regiões próximas condutoras de luz com aspectos extratoras de luz emitem luz de cor diferente. Em outra 30 modalidade, um condutor de luz padrão é disposto em uma camada de cobertura, película transportadora, ou outra camada que compreende regiões dispostas a emitir luz de duas ou mais cores a partir de duas ou mais fontes de luz acopladas em acopladores de entrada com condutores de luz de acoplamento dispostos para direcionar a luz da fonte de luz ao padrão correspondente (ou traço) condutor de luz. Por exemplo, um LED vermelho pode ser disposto para acoplar luz em um acoplador de entrada de luz com condutores de luz de acoplamento (que podem ser à base de película ou à base de revestimento ou o mesmo material usado para o 5 condutor de luz padrão revestimento) a um condutor de luz padrão em que os aspectos extratoras de luz emitem luz em um padrão para prover um padrão para prover cor em um visor a cor pixilado. Em uma modalidade, o padrão de condutor de luz ou os padrões de regiões extratoras de luz dentro do padrão de condutor de luz compreende um ou mais selecionado dentre o grupo: seções curvas, seções retas 10 dobradas, formas e outros padrões regulares e irregulares. Os condutores de luz de acoplamento podem ser compostos do mesmo material que os condutores de luz padronizados ou eles podem ser um material diferente.
ASPECTOS DE EXTRAÇÃO DE LUZ Em uma modalidade, os aspectos extratoras de luz são dispostos em ou dentro 15 de uma película, região condutora de luz ou região de cobertura por gravação em relevo ou emprego de um “rolo de serrilha” para imprimir aspectos de superfície em uma superfície. Em outra modalidade, os aspectos extratoras de luz são criados por radiação (tal como exposição UV) curando um polímero enquanto está em contato com um tambor, rolo, molde ou outra superfície com aspectos de superfície dispostos 20 sobre ela. Em outra modalidade, aspectos de extração de luz são formados em regiões onde a cobertura ou material de baixo índice refrativo ou outro material em ou dentro do condutor de luz é removida ou formada como uma lacuna. Em outra modalidade, a região condutora de luz compreende uma região refletora de luz em que aspectos de extração de luz são formados onde a região refletora de luz é 25 removida. A extração de luz pode compreender ou ser modificada (tal como a porcentagem de luz alcançando a região que é extraída ou o perfil de direção da luz extraída) adicionando diferenciamento, difusão, ou outra superfície ou elementos prismáticos volumétricos, refratores, difratores, reflexivos, ou elementos de diferenciamento dentro ou adjacente aos aspectos extratoras de luz ou regiões onde 30 a cobertura ou outra camada foi removida. Em uma modalidade, os aspectos extratores de luz são aspectos volumétricos redirecionadores de luz que refratam, difratam, dispersam, refletem, refletem totalmente internamente, difundem, ou redirecionam a luz de outra forma. Os aspectos volumétricos podem estar dispostos no condutor de luz, região condutora de luz, centro, cobertura, ou outra camada ou região durante a produção da camada ou região ou os aspectos podem estar dispostos em uma superfície sobre a qual outra superfície ou camada é subsequentemente disposta. 5 Em uma modalidade, os aspectos extratores de luz compreendem uma tinta ou material dentro de um ligante compreendendo pelo menos um selecionado dentre o grupo: dióxido de titânio, sulfato de bário, óxidos metálicos, microesferas ou outras partículas não esféricas compreendendo polímeros (tal como PMMA, poliestireno), borracha ou outros materiais inorgânicos.
Em uma modalidade, a tinta ou material é 10 depositado por um selecionado dentre o grupo: impressão térmica por jato de tinta, impressão piezoelétrica por jato de tinta, impressão contínua por jato de tinta, impressão em tela (solvente ou UV), impressão a laser, impressão por sublimação, impressão por tinta de sublimação, impressão por UV, impressão a base de toner, impressão por toner de LED, impressão a tinta sólida, impressão por transferência 15 técnica, impressão por impacto, impressão offset, impressão em rotogravura, impressão em fotogravura, impressão offset, impressão flexográfica, impressão por transferência de tinta de cera quente, tampografia, impressão em relevo, impressão tipográfica, xerografia, impressão a tinta sólida, impressão de imagem por lâmina, estampagem por lâmina, composição por metal quente, decoração em molde, e 20 rotulagem em molde.
Em outra modalidade, os aspectos extratoras de luz são formados através da remoção ou alteração da superfície por um selecionado dentre o grupo: traçagem mecânica, traçagem a laser, ablação a laser, ranhura de superfície, estampagem, estampagem a quente, jateamento, exposição a radiação, bombardeamento de íons, 25 exposição a solvente, deposição de material, gravação, gravação por solvente, gravação por plasma e gravação química.
Em uma modalidade adicional, os aspectos extratoras de luz são formados pela adição de material a uma superfície ou região por um selecionado dentre o grupo: fundição por UV, fundição por solvente com um molde, moldagem por injeção, 30 termoformagem, formagem a vácuo, termoformagem a vácuo, e laminação ou outra forma de ligação, e acoplamento da película ou região compreendendo relevo de superfície ou aspectos volumétricos.
Em uma modalidade, pelo menos um selecionado dentre o grupo: máscara, ferramenta, tela, película ou componente, fotorresiste, película capilar, estêncil e outro material ou elemento padronizado é usado para facilitar a transferência de um aspecto de extração de luz ao condutor de luz, película, região condutora de luz, 5 região de cobertura ou uma camada ou região disposta sobre ou dentro do condutor de luz. Em outra modalidade, mais de uma camada de extração de luz ou região compreendendo aspectos de extração de luz é usada e a camada ou região de extração de luz pode ser localizada em uma superfície, duas superfícies, dentro do 10 volume, dentro de múltiplas regiões do volume, ou uma combinação das localizações supramencionadas na película, condutor de luz, região condutora de luz, cobertura, ou uma camada ou região disposta sobre ou dentro do condutor de luz. Em outra modalidade, superfície ou aspectos volumétricos de extração de luz são dispostos sobre ou dentro do condutor de luz ou cobertura ou uma região ou 15 superfície da mesma ou entre aquelas direcionam pelo menos um selecionado dentre o grupo: 20%, 40%, 60%, e 80% de luz incidente de dentro do condutor de luz em ângulos dentro de 30 graus a partir do normal para a superfície emissora de luz do dispositivo emissor de luz ou dentro de 30 graus a partir do normal de uma superfície refletora tal como um modulador de luz espacial reflexiva. 20 DOBRA E MONTAGEM Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são aquecidos para amolecer os condutores de luz durante a etapa de dobra ou curva. Em outra modalidade, os condutores de luz de acoplamento são dobrados enquanto estão a uma temperatura acima de uma selecionada dentre o grupo: 50 graus Celsius, 70 25 graus Celsius, 100 graus Celsius, 150 graus Celsius, 200 graus Celsius, e 250 graus Celsius.
DOBRADOR Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são dobrados ou curvados usando mecanismos de dobra opostos. Em outra modalidade, ranhuras, 30 condutores, pinos ou outros similares facilitam a congregação de mecanismos de dobra opostos de forma que as dobras ou curvas nos condutores de luz de acoplamento são corretamente dobradas. Em outra modalidade, condutores de registro, ranhuras, pinos ou outros similares são dispostos no dobrador para fixar no lugar ou conduzir um ou mais condutores de luz de acoplamento ou o condutor de luz durante a etapa de dobra. Em uma modalidade, pelo menos um dentre o condutor de luz ou condutores de luz de acoplamento compreende um orifício e o suporte compreende um pino de registro e quando o pino é posicionado través do orifício 5 antes e durante a etapa de dobra, a posição do condutor de luz ou condutor de luz de acoplamento em relação ao suporte e fixa em pelo menos uma direção. Examplos de condutores de luz de acoplamento de dobra ou tiras para condutores de luz são descritos na no Pedido de Patente Internacional número PCT/US08/79041 intitulado “LIGHT COUPLING INTO ILLUMINATED FILMS”, cujo conteúdo está incorporado 10 aqui por referência. Em uma modalidade, o mecanismo de dobra tem uma abertura disposta para receber uma tira que não deve ser dobrada na etapa de dobra. Em uma modalidade, esta tira é usada para puxar os condutores de luz de acoplamento para uma posição dobrada, unir dois componentes do mecanismo de dobra, alinhar em conjunto os 15 componentes do mecanismo de dobra ou apertar a dobra de forma que o raio de curvatura dos condutores de luz de acoplamento seja reduzido. Em uma modalidade, pelo menos um selecionado dentre o grupo: mecanismo de dobra, elemento que mantém posição relativa, suporte, ou alojamento é formado a partir de um selecionado dentre o grupo: chapa metálica, lâmina, película, borracha 20 rígida, material polímero, material metálico, material compósito e uma combinação dos materiais supramencionados.
SUPORTE Em uma modalidade, um dispositivo emissor de luz compreende um mecanismo de dobra que substancialmente mantém a posição relativa dos 25 condutores de luz de acoplamento subseqüente à operação de dobra. Em outra modalidade, o dobrador ou alojamento compreende um revestimento disposto sobre (tais como lâminas, dobras, dobradiças, grampos, trincas etc.) os condutores de luz de acoplamento e provê contenção substancial dos condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade adicional, o mecanismo de dobra é removido ao 30 depois que os condutores de luz de acoplamento foram dobrados e o mecanismo fixador é disposto para fixar a posição relativa dos condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade, o mecanismo fixador é um tubo circular, retangular ou outro formato geométrico de perfil transversal que desliza sobre os condutores de luz de acoplamento e compreende adicionalmente uma incisão onde os condutores de luz de acoplamento, região de mistura de luz, ou condutor de luz saem do tubo.
Em uma modalidade, o tubo é um selecionado dentre o grupo: transparente, preto, com paredes internas com uma refletância luminosa difusa superior a 70%, e com um 5 brilho inferior a 50 em uma região disposta próxima a um condutor de luz de acoplamento de forma que a área de superfície do tubo interno em contato com o condutor de luz de acoplamento permanece pequena.
Em uma modalidade adicional, um método de fabricação de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreende pelo menos uma etapa selecionada 10 dentre o grupo: fixar o condutor de luz de acoplamento, fixar o condutor de luz, cortar as regiões na película correspondente aos condutores de luz de acoplamento e dobrar ou curvar os condutores de luz de acoplamento em que o elemento que mantém posição relativa fixa o condutor de luz ou condutor de luz de acoplamento durante a etapa de corte e de dobra ou curva.
Em outra modalidade, um método de 15 fabricação de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreende cortar os condutores de luz de acoplamento em uma película seguido por dobrar ou curvar os condutores de luz de acoplamento em que o mesmo componente que fixa os condutores de luz de acoplamento ou condutor de luz no lugar durante o corte também fixa o condutor de luz de acoplamento ou condutor de luz no lugar durante a 20 dobra ou curva.
Em outra modalidade, a posição relativa de pelo menos uma região dos condutores de luz de acoplamento é substancialmente mantida por um ou mais selecionado dentre o grupo: envolver uma banda, fio, corda, fibra, linha, alça, pacote ou material de união similar em volta dos condutores de luz de acoplamento ou uma 25 porção dos condutores de luz de acoplamento, dispor um tubo de alojamento, caixa, parede ou pluralidade de paredes ou componentes em volta de uma porção dos condutores de luz de acoplamento, envolver um material que contrai com calor material em volta dos condutores de luz de acoplamento e aplicar calor, ligar os condutores de luz de acoplamento usando adesivos, ligação térmica ou outros 30 adesivos ou técnicas de ligação em uma ou mais regiões dos condutores de luz de acoplamento (tal como próximo à extremidade de entrada, por exemplo), engatando os condutores de luz, dispondo um epóxi, adesivo ou material de baixo índice de refração em volta de, ou entre uma ou mais regiões dos condutores de luz de acoplamento, unindo por pressão os condutores de luz de acoplamento compreendendo um adesivo sensível à pressão (ou curado por ou adesivo térmico) em uma ou ambas as laterais.
Em uma modalidade, a região do condutor de luz de acoplamento da película compreende um adesivo sensível à pressão em que depois 5 que os condutores de luz de acoplamento são cortados na película com o adesivo, os condutores de luz de acoplamento são dobrados na parte superior uns dos outros e unidos por pressão de forma que o adesivo sensível à pressão os fixa no lugar.
Nesta modalidade, o adesivo sensível à pressão pode ter um índice de refração menor que o da película, e operar como camada de cobertura. 10 Em outra modalidade, o dobrador e/ou suporte tem uma pluralidade de superfícies dispostas para direcionar, alinhar, congregar os condutores de luz de acoplamento, direcionar os condutores de luz de acoplamento para que se tornem paralelos, ou direcionar as superfícies de entrada dos condutores de luz de acoplamento em direção uma superfície de entrada de luz disposta para receber luz 15 de um LED quando os condutores de luz de acoplamento são transladados no dobrador ou suporte.
Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento são conduzidos para uma cavidade que alinha os condutores de luz de acoplamento paralelos uns aos outros e dispõe as bordas de entrada dos condutores de luz de acoplamento próximas a uma janela de entrada.
Em uma modalidade, a janela é 20 aberta, compreende uma superfície externa plana, ou compreende superfície externa óptica adequada para receber luz de uma fonte de luz.
Em outra modalidade, o dobrador e/ou suporte compreende uma área de superfície de baixo contato compreendendo aspectos da superfície de relevo dispostos entre o dobrador e/ou suporte e o condutor de luz. 25 MECANISMO DE RESTRIÇÃO Em uma modalidade, pelo menos um condutor de luz de acoplamento compreende pelo menos uma região de gancho disposta próxima à entrada da extremidade de superfície do condutor de luz de acoplamento.
A região de gancho permite que um condutor, mecanismo de alinhamento, ou mecanismo de 30 pressionamento mantenha pelo menos um selecionado dentre o grupo: a posição relativa das extremidades ou regiões próximas às extremidades dos condutores de luz de acoplamento, as separações relativas dos condutores de luz de acoplamento entre si na direção da espessura do condutor de luz de acoplamento, as posições dos condutores de luz de acoplamento em relação ao condutor de luz na direção da espessura do condutor de luz, e as posições das regiões de extremidade ou as extremidades dos condutores de luz de acoplamento em uma ou mais direções em um plano substancialmente paralelo ao condutor de luz.
Em uma modalidade, a 5 região de gancho compreende pelo menos um selecionado dentre o grupo: um flange, uma rebarba, uma saliência, um orifício, ou uma região de abertura no condutor de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, o condutor de luz ou um meio para for fabricação de um condutor de luz à base de película compreende mecanismo de restrição compreendendo duas regiões de gancho compreendendo flanges em cada 10 lateral de pelo menos um condutor de luz de acoplamento em que os flanges permitem uma alça, fio ou outra película ou objeto seja posicionado contra a região de gancho de forma que da alça, tira, fio ou outra película ou objeto substancialmente mantém a posição relativa das extremidades do condutor de luz de acoplamento em pelo menos uma direção.
Em outra modalidade, o mecanismo de restrição 15 compreende um mecanismo de restrição física para fixar ou manter o mecanismo de restrição ou a região de gancho em pelo menos uma direção em relação a uma base temporária ou permanente ou outro componente tal como suporte, elemento que mantém posição relativa, alojamento, elemento de transferência térmica, condutor, ou elemento formador de tensão.
Em outra modalidade, o condutor de luz ou um meio 20 para fabricação de um condutor de luz à base de película compreende um mecanismo de restrição compreendendo a região de gancho compreendendo dois orifícios em cada lateral dos condutores de luz de acoplamento ou próximo à extremidade de entrada dos condutores de luz de acoplamento, e os condutores de luz de acoplamento podem ser empilhados na parte superior um do outro e na parte 25 superior de um elemento de base compreendendo dois pinos que se alinham com os orifícios.
Os pinos e orifícios registram as extremidades dos condutores de luz de acoplamento e substancialmente mantém suas posições relativas próximas à extremidade de entrada dos condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento compreendem a região 30 de gancho que pode ser removida depois que o mecanismo de restrição força a união os condutores de luz de acoplamento.
Em outra modalidade, a região de gancho pode ser removida juntamente com uma porção da extremidade dos condutores de luz de acoplamento.
Em uma modalidade, as regiões de gancho e as extremidades dos condutores de luz de acoplamento são cortadas, descascadas ou retiradas depois que os condutores de luz de acoplamento foram presos ou fisicamente acoplados a uma base ou outro elemento.
Depois que as regiões de gancho e os condutores de luz de acoplamento são cortados do restante dos condutores de luz de acoplamento, 5 as novas extremidades dos condutores de luz de acoplamento podem formar uma superfície de entrada ou uma superfície adequada para se acoplar opticamente a um ou mais elementos ópticos tal como janelas ou ópticos secundários.
Em outra modalidade, um ou mais condutor de luz de acoplamento compreende uma região removível de gancho compreendendo um corte de abertura a 10 partir do condutor de luz que forma a superfície de entrada de luz para o condutor de luz de acoplamento depois de remover a região de gancho.
Por exemplo, em uma modalidade, um arranjo de condutores de luz de acoplamento é cortado em a película em que a região da extremidade do condutor de luz de acoplamento próxima à borda de entrada compreende flanges tipo aba que se estendem além da largura média dos 15 condutores de luz de acoplamento e compreendem adicionalmente um corte de abertura que se estende mais que 20% da largura dos condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, as bordas laterais dos condutores de luz de acoplamento e o corte de abertura podem ser cortados durante a mesma etapa do processo e ambos podem compreender bordas de superfície de alta qualidade. 20 Quando a borda região é removida das extremidades dos condutores de luz de acoplamento usando o corte de abertura como um condutor de separação depois de empilhar e alinhar usando os flanges tipo aba, a pilha de condutores de luz de acoplamento tem uma superfície de entrada de luz formada a partir da coleção de bordas formadas pelo corte de abertura.
Semelhantemente, regiões de gancho tipo 25 pino e orifício podem ser usadas e em uma modalidade, a região de gancho não se estende além da largura dos condutores de luz de acoplamento.
Por exemplo, orifícios próximos às extremidades de largura dos condutores de luz de acoplamento podem ser usados como regiões de gancho.
Em outra modalidade, um ou mais condutores de luz de acoplamento é 30 acoplado fisicamente a um mecanismo de restrição e o mecanismo de restrição é transladado em uma primeira direção substancialmente paralela ao eixo dos condutores de luz de acoplamento de forma que os condutores de luz de acoplamento movem-se mais próximos uns dos outros, mais próximos do condutor de luz, ou mais próximos da base. Por exemplo, em uma modalidade, a região da extremidade dos condutores de luz de acoplamento compreende orifícios que são alinhados sobre um pino sob baixa tensão. Depois que os condutores de luz de acoplamento são alinhados nos pinos, os pinos e a base suportando os pinos é 5 transladada em uma direção para longe dos condutores de luz de acoplamento de forma que o condutor de luz de acoplamento aproxima em direção um ao outro e a base.
OPERAÇÕES DE CONVERSÃO OU SECUNDÁRIAS NA PELÍCULA OU
ACOPLADOR DE ENTRADA DE LUZ 10 Em uma modalidade, pelo menos um selecionado dentre o grupo: condutores de luz de acoplamento, condutor de luz, película transmissora de luz, região condutora de luz, região emissora de luz, alojamento, dobrador e componente de suporte é estampado, cortado, termoformado ou pintado. Em uma modalidade, o corte do componente é desempenhado por um selecionado dentre o grupo: faca, 15 bisturi, bisturi aquecido, cortador, cortador por jato de água, serra, serra de fio quente, cortador a laser, ou outra lâmina ou borda afiada. Um ou mais componentes podem ser empilhados antes da operação de corte. Em uma modalidade, o componente é termoformado (sob um vácuo, pressão ambiente, ou a outra pressão) para criar uma região curvada ou dobrada. Em uma 20 modalidade, a película é termoformada em uma curva e as tiras condutoras de luz de acoplamento são subsequentemente cortadas da película curvada e dobradas em um acoplador de entrada de luz. Em uma modalidade, pelo menos uma borda selecionada dentre o grupo: condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, película transmissora de luz, 25 coleção de condutores de luz de acoplamento, ou borda de outra camada ou material dentro do dispositivo emissor de luz é modificada para tornar-se mais planar (mais próximo à opticamente plano), áspera, ou formada com uma estrutura pré- determinada para redirecionar a luz na superfície (tal como formação de aspectos refratores Fresnel em bordas dos condutores de luz de acoplamento de entrada em 30 uma região da coleção de condutores de luz de acoplamento to direcionar luz para os condutores de luz de acoplamento em uma direção mais próxima a uma direção paralela ao plano dos condutores de luz de acoplamento na superfície de entrada (por exemplo, formação de lentes colimatadoras Fresnel na superfície da coleção de condutores de luz de acoplamento disposta próxima a um LED). Em uma modalidade, a modificação da borda substancialmente aplica polimento da borda cortando a borda a laser, polindo a borda mecanicamente, polindo termicamente (derretimento de superfície, polimento por chama, gravando em relevo com uma superfície plana), 5 polindo quimicamente (cáusticos, solventes, polimento com vapor de cloreto de metileno etc.).
REVESTIMENTO OU ELEMENTO REFLEXIVO Em uma modalidade, pelo menos uma região de pelo menos uma borda selecionada dentre o grupo: um condutor de luz de acoplamento, película, e condutor 10 de luz compreende um revestimento especularmente substancialmente refletor ou elemento opticamente acoplado à região ou disposto próximo à borda. Em uma modalidade, o elemento substancialmente especularmente refletor ou revestimento pode redirecionar a luz uma porção da luz que sai do condutor de luz de acoplamento, condutor de luz, ou borda de película de volta para o condutor de luz de 15 acoplamento, condutor de luz ou película a um ângulo que irá se propagar através de TIR dentro do condutor de luz. Em uma modalidade, o revestimento reflexivo especularmente uma dispersão de material refletor de luz disposto em uma tinta ou outro ligante selecionado dentre o grupo: dispersões de alumínio, prata, flocos revestidos, partículas concha central, partículas de vidro e partículas de sílica. Em 20 outra modalidade, a dispersão compreende tamanhos de partícula selecionados a partir de uma dentre o grupo inferior a 100 microns em tamanho médio, inferior a 50 mícrons em tamanho médio, inferior a 10 microns em tamanho médio, inferior a 5 microns em tamanho médio, inferior a 1 micron em tamanho médio, inferior a 500nm em tamanho médio. Em outra modalidade, a dispersão compreende substancialmente 25 flocos planares com uma dimensão média em uma direção paralela à superfície do floco selecionada dentre um do grupo inferior a 100 microns em tamanho médio, inferior a 50 microns em tamanho médio, inferior a 10 microns em tamanho médio, inferior a 5 microns em tamanho médio, inferior a 1 micron em tamanho médio, inferior a 500nm em tamanho médio. Em outra modalidade, os condutores de luz de 30 acoplamento são dobrados e empilhados e um revestimento refletor de luz é aplicado em regiões nas bordas do condutor de luz. Em outra modalidade, um revestimento refletor de luz é aplicado à região cônica da coleção de condutores de luz de acoplamento. Em uma modalidade adicional, a lâmina que corta através da película, o condutor de luz de acoplamento, ou condutor de luz passa através da película durante a operação de corte e faz contato com um poço compreendendo tinta reflexiva; e a tinta é aplicada à borda quando a lâmina passa de volta por uma borda da película.
Em outra modalidade, uma película refletora multi camadas, tal como uma película de 5 polímero multicamadas especularmente refletora é disposta adjacente a ou em contato óptico com os condutores de luz de acoplamento em uma região revestindo pelo menos a região próxima à bordas dos condutores de luz de acoplamento, e a película de polímero multicamadas especularmente refletora é formada em substancialmente uma curva 90 formando uma lateral refletida ao condutor de luz de 10 acoplamento.
A curvatura ou dobra da película reflexiva pode ser alcançada durante o corte do condutor de luz, condutores de luz de acoplamento, ou região cônica dos condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, a película reflexiva pode ser aderida ou acoplada fisicamente de outra forma à película, condutor de luz de acoplamento, coleção de condutores de luz de acoplamento, ou condutor de luz e a 15 dobra cria uma superfície reflexiva plana próxima à borda para refletir a luz de volta para o condutor de luz, película, condutor de luz de acoplamento ou coleção de condutores de luz de acoplamento.
A dobra da película reflexiva pode ser realizada através de curva, pressão aplicada à película, pressionando o condutor de luz de forma que uma parede ou borda curva a película reflexiva.
A película reflexiva pode 20 ser disposta de forma que se estende além da borda anterior à dobra.
A dobra da película reflexiva pode ser desempenhada em múltiplas bordas empilhadas substancialmente simultaneamente.
As seguintes são descrições mais detalhadas das várias modalidades ilustradas nas Figures. 25 FIG. 1 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 100 compreendendo um acoplador de entrada de luz 101 disposto em uma lateral de um condutor de luz à base de película.
O acoplador de entrada de luz 101 compreende condutores de luz de acoplamento 104 e uma fonte de luz 102 disposta para direcionar luz para os condutores de luz de acoplamento 104 através de uma 30 superfície de entrada de luz 103 compreendendo uma ou mais bordas de entrada dos condutores de luz de acoplamento 104. Em uma modalidade, cada condutor de luz de acoplamento 104 inclui um condutor de luz de acoplamento terminando em uma borda delimitadora.
Cada condutor de luz de acoplamento é dobrado de forma que as bordas delimitadoras dos condutores de luz de acoplamento são empilhadas para formar a superfície de entrada de luz 103. O dispositivo emissor de luz 100 compreende adicionalmente uma região condutora de luz 106 compreendendo a região de mistura de luz 105, um condutor de luz 107, e a região emissora de luz 108. 5 A luz da fonte de luz 102 sai do acoplador de entrada de luz 101 e entra na região condutora de luz 106 da película. Em uma modalidade, a fonte de luz 102 está configurada para emitir luz na superfície de entrada de luz 103, tal que a luz se propague dentro de cada guia de luz de acoplamento 104 à região de guia de luz 106, com luz de cada guia de luz de acoplamento 104 combinando com a luz de um ou 10 mais dos guias de luz de acoplamento 104 da matriz de guias de luz de acoplamento 104 e refletindo totalmente internamente dentro da região de guia de luz 106. Esta luz se mistura espacialmente com luz de diferentes condutores de luz de acoplamento 104 na região de mistura de luz 105 enquanto se propaga através do condutor de luz
107. Em uma modalidade, a luz é emitida a partir do condutor de luz 107 na região 15 emissora de luz 108 devido a aspectos de extração de luz (não mostrados). FIG. 2 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de um acoplador de entrada de luz 200 com condutores de luz de acoplamento 104 dobrados na direção -y. A luz da fonte de luz 102 é direcionada para a superfície de entrada de luz 103 compreendendo bordas de entrada 204 dos condutores de luz de 20 acoplamento 104. Uma porção da luz da fonte de luz 102 se propagando dentro dos condutores de luz de acoplamento 104 com um componente direcional na direção +y irá refletira nas direções +x e -x das bordas laterais 203 dos condutores de luz de acoplamento 104 e irá refletir nas direções +z e direção -z das superfícies superior e inferior dos condutores de luz de acoplamento 104. A luz se propagando dentro dos 25 condutores de luz de acoplamento é redirecionada pelas dobras 201 nos condutores de luz de acoplamento 104 em direção à direção -x. FIG. 3 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 300 com três acopladores de entrada de luz 101 em uma lateral da região condutora de luz 106 compreendendo a região de mistura de luz 105, um condutor de 30 luz 107 e a região emissora de luz 108. FIG. 4 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 400 com dois acopladores de entrada de luz 101 dispostos em laterais opostas do condutor de luz 107. Em ceras modalidades, um ou mais acopladores de entrada
101 podem ser posicionados ao longo de uma ou mais laterais correspondentes do condutor de luz 107. FIG. 5 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 500 com dois acopladores de entrada de luz 101 dispostos na mesma lateral 5 da região condutora de luz 106. As fontes de luz 102 são orientadas substancialmente com a luz direcionada em direção umas às outras nas direções +y e -y. FIG. 6 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 600 definindo uma região 604 próxima à superfície de entrada de luz substancialmente planar 603 composta de bordas planares de 10 condutores de luz de acoplamento 104 dispostas para receber luz de uma fonte de luz
102. Os condutores de luz de acoplamento compreendem regiões centrais 601 e regiões de cobertura 602. Uma porção da luz da entrada de fonte de luz 102 na região central 601 dos condutores de luz de acoplamento 104 irá refletir totalmente internamente a partir da interface entre a região central 601 e a região de cobertura 15 602 dos condutores de luz de acoplamento 104. Na modalidade mostrada na FIG. 6, uma única região de cobertura 602 é posicionada entre regiões centrais adjacentes
601. Em outra modalidade, duas ou mais regiões de cobertura 602 são posicionadas entre regiões centrais adjacentes 601. FIG. 7 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do 20 dispositivo emissor de luz 700 definindo uma região 704 próxima a uma superfície de entrada de luz do acoplador de entrada de luz 101 com um ou mais aspectos de superfície planar 701 substancialmente paralelos à direção da pilha (direção z conforme mostrado na FIG. 7) dos condutores de luz de acoplamento 104, um ou mais aspectos de superfície refratores 702, e uma ou mais superfícies de entrada 25 planar 703 e a chanfradura formada em uma superfície oposta do condutor de luz de acoplamento 104 que reflete totalmente internamente uma porção de luz incidente dentro do condutor de luz de acoplamento 104 similar às lentes Fresnel TIR refrativas híbridas. FIG. 8 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do 30 dispositivo emissor de luz 800 definindo uma região 802 próxima a uma superfície de entrada de luz do dispositivo emissor de luz 800. Os condutores de luz de acoplamento 104 são opticamente acoplados à fonte de luz 102 por um adesivo óptico 801 ou outros acopladores adequados ou material de acoplamento. Nesta modalidade, menos luz da fonte de luz 102 é perdida devido à reflexão (e absorção na fonte de luz ou em outra região) e o alinhamento posicionai da fonte de luz 102 em relação aos condutores de luz de acoplamento 104 é facilmente mantido.
FIG. 9 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do 5 dispositivo emissor de luz 900 definindo uma região 903 próxima a uma superfície de entrada de luz do dispositivo emissor de luz 900. Nesta modalidade, os condutores de luz de acoplamento 104 são fixos no lugar por uma manga 901 com uma superfície de acoplamento externa 902 e as superfícies de borda dos condutores de luz de acoplamento 104 são efetivamente planarizadas por um adesivo óptico 801 entre as 10 extremidades dos condutores de luz de acoplamento e a manga 901 com a superfície externa 902 adjacente à fonte de luz 102. Nesta modalidade, o acabamento de superfície de corte dos condutores de luz de acoplamento é menos crítico devido à superfície externa 902 da manga 901 é opticamente acoplada às bordas usando um adesivo óptico 801 que reduz a refração (e perda de dispersão) que poderia ocorrer 15 de outra forma na interface de borda de entrada de ar da borda de entrada devido ao corte imperfeito das bordas.
Em outra modalidade, um gel óptico, um fluido ou um material óptico não-adesivo pode ser usado em vez do adesivo óptico para planarizar efetivamente a interface nas bordas dos condutores de luz de acoplamento.
Em certas modalidades, a diferença no índice refrativo entre o adesivo óptico, o gel 20 óptico, o fluido, ou o material óptico não-adesivo e a região central dos condutores de luz de acoplamento é inferior a uma selecionada dentre o grupo de 0,6, 0,5, 0,4, 0,3, 0,2, 0,1, 0,05, e 0,01. Em uma modalidade, a superfície externa 902 da manga 901 é substancialmente plana e planar.
A FIG 10 é uma vista superior de uma personificação de uma luz emitindo luz 25 de retroiluminação 1000 configurada para emitir vermelho, verde e azul.
O luminoso luz de fundo 1000 inclui um acoplador de entrada de luz vermelha 1001, um acoplador de entrada de luz verde 1002, e um azul claro entrada que acoplador 1003 dispostos a receber a luz de uma fonte de luz vermelha 1004, uma fonte de luz verde 1005 e uma fonte de luz azul 1006, respectivamente.
Luz de cada um as luz 30 acopladores entradas 1001, 1002 e 1003 é emitida a luz emitindo região 108 devido as características de extração luz 1007 que redirecionar uma parte da luz para ângulos mais próximos à superfície normal dentro da região de lightguide 106, tal que a luz não permanece dentro da lightguide 107 e sai o dispositivo emitindo luz 1000 em uma região 108 de emissores de luz.
O padrão das características extração luz 1007 pode variar em uma ou mais de tamanho espaço, espaçamento, densidade, forma e localização no plano x-y, ou em toda a espessura da lightguide na direção z.
A FIG 11 é uma visão transversal do lado de uma personificação de um 5 luminoso de dispositivo 1100 compreendendo o acoplador de entrada luz 101 e o lightguide 107, com um elemento ótico reflexivo 1101 descartados adjacente uma região de revestimento 602 e uma fonte de luz 1102 com um eixo óptico na direção y dispostos a luz direta para o acoplamento lightguides 104. Luz da fonte luminosa 1102 propaga-se através do acoplamento lightguides 104 dentro do engate de 10 entrada luz 101 e a luz mistura região 105 e a saída de luz 108 dentro da região de lightguide 106. Referindo-se a FIG. 11, uma primeira porção de luz 1104 alcançar as características de extração luz 1007 é redirecionado para o elemento ótico reflectora 1101 em um ângulo menor do que o ângulo crítico tal que ele pode escapar a lightguide 107, refletir do elemento ótico reflexivo 1101, passar para trás o lightguide 15 107 e sair o lightguide 107, através da superfície 1103 da luz emitindo região 108 de emissores de luz.
Uma segunda parcela de luz 1105 atingindo os recursos de extração luz 1007 é redirecionado para a luz emitindo 1103 de superfície em um ângulo menor que o ângulo crítico, escapa a lightguide 107 e sai a lightguide 107, através da luz superfície 1103 da luz emitindo a região de saída 108. 20 A FIG 12 é uma visão transversal do lado de uma personificação de uma luz emitida exibir 1200 iluminada por um lightguide vermelho 1201, um verde lightguide 1202 e um azul lightguide 1203. As localizações dos pixels do painel de exibição 1204 com pixels vermelhos correspondentes 12010, pixels verde 1209 e azul pixels 1208 correspondem a luz emitida por regiões de lightguide separados por cor.
Na presente 25 modalidade, as características de extrair luz 1205 dentro o lightguide vermelho 1201 substancialmente correspondem no plano x-y para os pixels vermelhos 1210 de visor 1204 conduzido para exibir informações de vermelhas.
Da mesma forma, a luz verde, extraindo recursos 1206 dentro o lightguide verde 1202 e a luz azul, extraindo recursos 1207 dentro o azul lightguide 1203 substancialmente correspondem no plano 30 x-y para os pixels verdes 1209 e os pixels azuis 1208, respectivamente, do mostrador painel 1204 conduzido para exibir as informações correspondentes de verdes e azuis.
Em outra modalidade, visor 1204 é um modulador espacial de luz como um painel de cristal líquido, visor eletroforética, vídeo baseados em MEMS, painel ferroelétrica cristal líquido ou outra luz espacial dispositivo de modulação, como conhecido na indústria de exibição.
Em outra modalidade, visor 1204 mais compreende filtros de cor no interior das regiões de pixel para reduzir ainda mais a interferência da iluminação lightguide atingindo o pixel da vizinha luz extração de características.
Em outra 5 modalidade, os lightguides são opticamente acoplados uns aos outros e o elemento ótico reflectora é um elemento óptico specularly reflectora.
Em uma outra modalidade, o painel de cristal líquido é um LCD transparente (como um tipo de alinhamento vertical do Samsung Electronics com um cátodo transparente) e não há nenhum elemento óptico refletindo no lado oposto do lightguides do que o painel de exibição. 10 Esta modalidade, o visor e luz de fundo são substancialmente transparente e "See- through" com transmitância de luminosa total ASTM D1003 maior do que um selecionado do grupo: 20%, 30%, 40% e 50%. A FIG 13 é uma visão transversal do lado de uma personificação de uma cor sequencial exibir 1300, constituído por um painel de exposição seqüencial de cor 15 1301 e o vermelho, verde e azul cor emitindo luz seqüencial luminoso 1302 compreendendo um lightguide baseado no filme.
Na presente modalidade, luz vermelha, verde e azul, de fontes de luz, vermelhas, verdes e azuis (não mostrado na FIG. 13) é acoplado na lightguide através de um ou mais conectores entradas leves (não mostrado na FIG. 13). As fontes de luz são conduzidas em um modo seqüencial 20 de cor e as regiões de pixel do visor 1301 desligam-se conformemente para exibir as informações de cor desejada.
Em uma modalidade, o painel de exposição 1301 é um modulador espacial de luz sem filtros de cor.
A FIG 14 é uma visão transversal do lado de uma personificação de uma exposição espacial 1400 compreendendo um modulador espacial de luz 1401 e uma 25 luz emitindo baseada no filme luz de fundo 1402 de fontes de luz de cores diferentes (não mostrados na FIG. 14). A área de contato de baixa primeira cobrir 1403 compreendendo características do relevo de superfície primeiras 1404 é posicionado adjacente a lightguide 107 do lado a lightguide 107 em frente o modulador espacial de luz 1401 e uma tampa 1405 de segunda baixa área de contato que inclua segunda 30 superfície relevo características 1406 é a posição do mesmo lado da lightguide como o modulador espacial de luz.
Uma modalidade, uma ou mais do primeiro andor de recursos 1404 de relevo de superfície as características de relevo de superfície segunda 1406 está em contato físico com o lightguide 107. Como mostrado na FIG.
14, a primeira capa de baixa área de contato 1403 é também uma luz refletindo o elemento óptico com um superior de reflectância difusa 70% (medida com a primeira capa de baixa área de contato 1403 fora a exibição espacial 1400 do lado com as características do relevo de superfície 1404). Luz 1408 propaga-se na lightguide 107 5 é acoplado fora o lightguide 107 por um recurso de extração de luz 1007 em direção a primeira capa de baixa área de contato 1403, reflete a partir da primeira capa de baixa área de contato 1403, propaga-se através da lightguide 107, propaga-se através da cobertura da área de contato segundo baixo 1405 e propaga-se através da exibição espacial 1400 (onde pode ser modulada). Luz 1409 propaga-se na lightguide 10 107, reflete a característica de extração luz 1007 fora e é extraído o lightguide 107. 1409 A luz propaga-se, em seguida, através da segunda capa de baixa área de contato 1405 e através da exibição espacial 1400. Como mostrado na FIG. 14, a área de contato de baixa primeira cobrir 1403 e a segunda área de contato baixa cobrir 1405 está em contato físico com o lightguide 107 e as características do relevo de 15 superfície primeiras 1404 e segundo características do relevo de superfície 1406 permitam contato com o lightguide 107 que permite a embalagem, permite que a capacidade de conter a lightguide de filme-baseado 107 tais que não mover ou enrugamento, permite que filmes planas (existem sem intervalos para eles enrugue ou dobram) e permite um volume compacto, baixo luz de fundo 1402 sem a área de 20 contato de baixa primeira cobrir 1403 significativamente acoplamento de luz do lightguide 107. Na FIG. 14 a primeira capa de contato baixa 1403 fisicamente é acoplada a um suporte rígido 1407 com um módulo de flexão maior que 2 gigapascais quando medido de acordo com ASTM D790. Em uma modalidade, fisicamente acoplamento a primeira capa de baixa área de contato para um suporte rígido 1407 25 1403 impede a primeira baixa área de contato de deslizamento, formar um enrugamento ou curvatura, andor ajuda a manter a pressão contra o achatamento de modulador espacial luz 1401 delimitador, embalagem, prevenção de deslizamento e a manutenção de andor 107 lightguide.
Em uma modalidade, a primeira capa de baixa área de contato 1403 é um filme de reflectância branco com características de relevo 30 de superfície 1404 e é laminada para um suporte rígido 1407 funcionando como um componente de carcaça (como uma carcaça de alumínio) para a exibição de 1400. Em uma modalidade, o modulador espacial de luz 1401 é um display de cristal líquido.
Em outra modalidade, a luz de fundo baseado em filme 1402 emite luz de um selecionado do Grupo: vermelho, verde e azul; branco e vermelho; vermelho, verde, azul e amarelo; vermelho, verde, azul, amarelo e ciano; e ciano, amarelo e magenta.
A FIG 15 é uma visão transversal do lado de uma personificação de uma exposição espacial 1500 compreendendo um modulador espacial de luz 1401 e uma 5 luz de emitindo branco luminoso baseado no filme de 1501. 654 A FIG 16 é uma personificação de uma exposição espacial 1600 vista lateral transversal que inclui um modulador espacial de luz 1401 e luz de fundo 1601 compreendendo um filme-baseado lightguide 107 emitindo azul luz, luz UV ou uma combinação de azul e luz UV.
Uma parte desta luz passa através de um comprimento 10 de onda converter camada 1602 e é convertida à luz de uma segunda cor.
Em uma modalidade, a camada de conversão de comprimento de onda 1602 é uma película de fósforo.
Em outra modalidade, a camada de conversão de comprimento de onda 1602 é uma camada composta por pontos quânticos.
A FIG 17 é uma vista lateral secional transversal de uma personificação de 15 uma luz emitida exibir 1700 iluminada por um luminoso 1710, compreendendo uma pluralidade de lightguides emitindo diferentes colorida luz em padrões predeterminados.
O painel de exposição 1730 é iluminado por um vermelho baseado no filme lightguide 1702, um verde lightguide filme baseado em 1703, e um azul filme baseado lightguide 1704 opticamente acoplado entre si e o painel de exposição 1730 20 por um adesivo óptico 1701 com um índice de refração menor do que o índice de refração da lightguide.
Em uma modalidade, o índice de refração do adesivo óptico 1701 é menor que o índice de refração de lightguides (1702, 1703 e 1704) por um selecionado do grupo: 0.5, 0.4, 0.3, 0.2, 0.1, 0.05 e 0.01. Os pixels vermelhos 1721, pixels verdes 1722 e os pixels azuis 1723 de visor 1730 correspondem à luz emitindo 25 regiões de lightguides separados por cor.
Na presente modalidade, as características de extrair luz 1711 dentro o lightguide vermelho 1702 substancialmente correspondem no plano x-y para os pixels vermelhos 1721 do visor 1730 conduzido para exibir informações de vermelhas.
Da mesma forma, o verde extrair características 1712 dentro o lightguide verde 1703 e a luz azul extrair características 30 1713 dentro o azul lightguide 1704 substancialmente correspondem no plano x-y para os pixels verdes 1722 e os pixels azuis 1723, respectivamente, do painel de exibição 1730 conduzido para exibir as informações correspondentes de verdes e azuis.
Em uma modalidade, o elemento ótico reflexivo 1101 specularly está refletindo.
Em outra modalidade, a espessura total do lightguides vermelho, verde e azul (1702, 1703, 1704) e as camadas de adesivas ópticas 1701 eliminados entre o lightguides vermelho, verde e azul (1702, 1703, 1704) é menos de 100 mícrons. Em outra modalidade, os lightguides vermelhos, verdes e azuis, 1702, 1703 e 1704 são 5 formadas por co-extruding as camadas de filme de lightguide com baixo índice de refração camadas 1701 entre eles. Da mesma forma, pode ser adicionado um amarelo lightguide, um ciano lightguide pode ser adicionado ou outras combinações de cores de lightguides podem ser usadas para aumentar a gama de cores do display, ou fornecem uma gama de cores predeterminadas diferentes como um 10 adequado para uma visão de noite exibição compatível. A FIG. 18 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 1800 compreendendo dois acopladores de entrada de luz com dois arranjos de condutores de luz de acoplamento 104 e duas fontes de luz 102 na mesma borda na região intermediária orientada em direções opostas. Conforme 15 mostrado na FIG. 18, as bordas +y e -y do dispositivo emissor de luz 1800 podem ser muito próximas à margem da região emissora de luz 108 devido às fontes de luz 102, incluindo LEDs, não se estendem além da borda inferior da região emissora de luz 108 como faz a fonte de luz 102 na modalidade mostrada na FIG. 1. Assim, a TV, por exemplo, iluminada pelo dispositivo emissor de luz 1800 mostrado na FIG. 18 poderia 20 ter uma área de visor emissor de luz se estendendo menos que 2 milímetros da borda do dispositivo emissor de luz 1800 nas direções +y e -y. Na modalidade mostrada na FIG. 18, a fonte de luz 102 é disposta substancialmente em uma região intermediária da região emissora de luz 108 entre as bordas +y e -y do dispositivo emissor de luz
1800. 25 FIG. 19 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 1900 compreendendo um acoplador de entrada de luz com condutores de luz de acoplamento 104 dobrados nas direções +y e -y e então dobrados na direção +z (fora da página na figura) em direção a uma fonte única de luz 102. A FIG 20 é uma visão transversal do lado de uma personificação de uma tela 30 especial 2000 com um 658 polarizador traseiro 2002 de um visor de cristal líquido 2001 opticamente acoplados a um lightguide baseado no filme luz de fundo 1402 usando um adesivo óptico 801. O painel de cristal líquido exibição 2001 ainda compreende dois substratos de exibição 2003 (vidro ou um filme de polímero, por exemplo), material de cristal líquido de 2004 e um polarizador frontal 2005. O visor de cristal líquido mais pode incluir um ou mais dos seguintes: outros filmes adequados, materiais e/ou camadas como filmes de compensação, camadas de alinhamento, filtros de cores, revestimentos, camadas condutoras transparentes, TFTs, anti-reflexo, 5 filmes, filmes anti-reflexo, etc como é conhecido na indústria de exibição.
A FIG. 21 é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 11200 compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento 104 compreendendo regiões centrais 601 e regiões de cobertura 602. As regiões centrais 601 compreendem 10 bordas ópticas de virada de luz vertical 11201. As regiões de cobertura 602 nas regiões internas da pilha de condutores de luz de acoplamento 104 não se estendem para as bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 e as regiões centrais 601 não são separadas por uma camada de cobertura na região próxima à fonte de luz 102. A fonte de luz 102 e o elemento óptico de colimação de luz 11203 são dispostos em 15 uma superfície de entrada de luz 11206 na (borda não lateral) superfície maior da pilha de condutores de luz de acoplamento 104. A luz 11207 da fonte de luz 102 é colimatada pela superfície refletora 11102 do elemento óptico de colimação de luz 11203, entra na pilha de condutores de luz de acoplamento 104 e o eixo óptico é rotacionado na direção da direção +x pelas bordas ópticas de virada de luz vertical 20 11201 das regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento.
A luz 11207 se propaga nas regiões centrais 601 próximas à fonte de luz e reflete totalmente internamente em uma região central quando encontra uma lacuna de ar 11208 ou camada de cobertura 602. Em uma modalidade, as bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 são formadas cortando a pilha de regiões centrais 601 no ângulo 25 11205 a partir da normal 11204 para a superfície da pilha de condutores de luz de acoplamento 104. Em outra modalidade, a região de cobertura externa 602 próxima à fonte de luz 102 não se estende para a região entre o elemento óptico de colimação de luz 11203 e a pilha de regiões centrais 601 próxima ao elemento óptico de colimação de luz 11203. Em outra modalidade, a camada de cobertura 602 próxima 30 ao elemento de colimação de luz 11203 é um adesivo óptico de baixo índice refrativo que liga o elemento óptico de colimação de luz 11203 à pilha de condutores de luz de acoplamento 104.
FIG. 22 é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 11300 compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento 104 compreendendo regiões centrais 601 e regiões de cobertura 602. As regiões centrais 601 compreendem 5 bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 e bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301. As regiões de cobertura 602 nas regiões internas da pilha de condutores de luz de acoplamento 104 não se estendem para as bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 ou as bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 e as regiões centrais 601 não são separadas por uma camada de cobertura na região 10 próxima à fonte de luz 102. A fonte de luz 102 é disposta na superfície de entrada de luz 11206 na (borda não lateral) superfície maior da pilha de condutores de luz de acoplamento 104. A luz 11302 da fonte de luz 102 entra na pilha de condutores de luz de acoplamento 104 e é colimatada pelas bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 das regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento 104. O eixo 15 óptico da luz 11302 é rotacionado em direção à direção +x pelas bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 das regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento 104. A luz 11302 se propaga nas regiões centrais 601 próximas à fonte de luz e reflete totalmente internamente em uma região central quando encontra uma lacuna de ar 11208 ou camada de cobertura 602.
20 FIG. 23 é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 11400 compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento 104 compreendendo regiões centrais 601 e regiões de cobertura 602. As regiões centrais 601 compreendem bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 e bordas ópticas colimadoras de luz 25 vertical 11301. As regiões de cobertura 602 nas regiões internas da pilha de condutores de luz de acoplamento 104 não se estendem para as bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 ou as bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 e as regiões centrais 601 não são separadas por uma camada de cobertura na região próxima à fonte de luz 102. Um condutor de luz de acoplamento 104 próximo às 30 bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 compreende a cavidade 11401. Uma fonte de luz 102 é disposta na cavidade 11401 e a luz 11402 da fonte de luz 102 entra na pilha de condutores de luz de acoplamento 104 e é colimatada pelas bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 das regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento 104. O eixo óptico da luz 11402 é rotacionado em direção à direção x pelas bordas ópticas de virada de luz vertical 11201 das regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento.
A luz 11402 se propaga nas regiões centrais 601 próximas à fonte de luz e reflete totalmente internamente em uma região 5 central quando encontra uma lacuna de ar 11208 ou camada de cobertura 602. Nesta modalidade, a cavidade 11401 pode auxiliar no registro e aumentar a eficiência óptica do dispositivo emissor de luz 11400. A cavidade 11401 pode servir com uma cavidade de alinhamento para posicionar a fonte de luz 102 a uma localização predeterminada (registro x, y, e +z) em relação às bordas ópticas colimadoras de luz vertical 11301 10 e/ou bordas ópticas de virada de luz 11201. Colocando a fonte de luz 102 na cavidade de um condutor de luz de acoplamento 104, o fluxo de luz da fonte de luz 102 direcionada nos condutores de luz de acoplamento 104 e permanecem nos condutores de luz de acoplamento 104 em uma condição de reflexão interna em áreas com as regiões de cobertura 602, ou próximas à região condutora de luz (não 15 mostrada) adicionalmente na direção +x, é aumentada em relação a uma fonte de luz disposta na superfície externa maior.
Em outra modalidade, a cavidade 11401 se estende através de dois ou mais condutores de luz de acoplamento 104 ou regiões centrais 601 de condutores de luz de acoplamento 104. FIG. 24 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo 20 emissor de luz 11800 compreendendo condutores de luz de acoplamento 104 que são opticamente acoplados a uma superfície de um condutor de luz 107. Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento opticamente acoplados ao condutor de luz têm uma espessura inferior a uma selecionada dentre o grupo: 40%, 30%, 20%, 10%, e 5% da espessura do condutor de luz. 25 FIG. 25 é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 2500 compreendendo uma pilha de condutores de luz de acoplamento 104 disposta adjacente a uma fonte de luz 102 com um substrato 2502 e um elemento óptico colimatador 2501. Em uma modalidade, o elemento óptico colimatador 2501 é uma lente que refrata e reflete totalmente 30 internamente a luz para colimatar a luz a partir de um diodo emissor de luz.
FIG. 26 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 2600 compreendendo uma fonte de luz 102 e condutores de luz de acoplamento 104 orientados a um ângulo para os eixos x, y, e z.
Os condutores de luz de acoplamento 104 são orientados em um primeiro ângulo de redirecionamento 2601 do eixo +z (eixo óptico de dispositivo emissor de luz), um segundo ângulo de redirecionamento 2602 a partir da direção +x, e um terceiro ângulo de redirecionamento 2603 a partir da direção +y.
Em outra modalidade, o eixo óptico de 5 fonte de luz e os condutores de luz de acoplamento 104 são orientados em um primeiro ângulo de redirecionamento 2601 do eixo +z (eixo óptico do dispositivo emissor de luz), um segundo ângulo de redirecionamento 2602 da direção +x, e um terceiro ângulo de redirecionamento 2603 da direção +y.
FIG. 27 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 10 11000 compreendendo um condutor de luz à base de película 107 compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em que cada condutor de luz de acoplamento 104 compreende adicionalmente um sub-arranjo de condutores de luz de acoplamento 11001 com uma largura menor na direção y.
FIG. 28 é uma perspectiva em visualização superior de uma modalidade do 15 dispositivo emissor de luz 11100 compreendendo o condutor de luz 11000 da FIG. 27 em que os condutores de luz de acoplamento 104 são dobrados de modo que eles se sobrepõem e são alinhados substancialmente paralelos à direção y, e o sub-arranjo de condutores de luz de acoplamento 11001 é subsequentemente dobrado de forma que eles se sobrepõem e são alinhados substancialmente paralelos à direção x e 20 dispostos para receber a luz da fonte de luz 102, e acoplam a luz nos condutores de luz de acoplamento 104 que acoplam a luz no condutor de luz à base de película 107. FIGS. 29A, 29B, 29C, 29D, e 29E ilustram uma modalidade de um método de fabricação de um condutor de luz 107 com condutores de luz continuamente acoplados 104 usando uma película transmissora de luz.
FIG. 29A é uma 25 visualização em perspectiva de uma modalidade de um condutor de luz 107 continuamente acoplado a cada condutor de luz de acoplamento 104 em um arranjo de condutores de luz de acoplamento 104. O arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 compreende regiões de dobra linear 2902 substancialmente paralelas entre si que compreendem adicionalmente elementos que mantém posição 30 relativa 2901 dispostos nas regiões de dobra linear 2902. Na configuração mostrada na FIG. 29A, o arranjo de condutores de luz de acoplamento é substancialmente no mesmo plano (plano x-y) como o condutor de luz 107 e os condutores de luz de acoplamento 104 são regiões de uma película transmissora de luz.
A largura total, Wt,
do arranjo dos condutores de luz de acoplamento em uma direção substancialmente paralela às regiões de dobra linear 2902 é mostrada na FIG. 29A.
Na modalidade mostrada na FIG. 29A, os condutores de luz de acoplamento têm substancialmente a mesma largura, Ws, em uma direção 2906 paralela à região de dobra linear.
A 5 direção 2903 normal para a superfície da película 2980 na região de dobra linear 2902 é mostrada na FIG. 29A.
Conforme mostrado na FIG. 29B, as regiões de dobra linear 2902 são transladadas uma em relação à outra a partir de suas localizações mostradas na FIG. 29A.
A distância entre as duas regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores 10 de luz de acoplamento 104 em uma direção 2903 (paralela à direção z) perpendicular à película transmissora de luz superfície 2980 na região de dobra linear 2902 é aumentada.
Adicionalmente, conforme mostrado na FIG. 29B, a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção (direção y) substancialmente perpendicular à direção 2906 da região de 15 dobra linear 2902 e paralela à película transmissora de luz superfície 2980 (plano x-y) na região de dobra linear 2902 é diminuída.
Conforme mostrado na FIG. 29C, as regiões de dobra linear 2902 são transladadas uma em relação à outra a partir das suas localizações mostradas na FIG. 29B.
Na FIG. 29C, a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo 20 de condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção (direção x) substancialmente paralela à direção 2906 das regiões de dobra linear 2902 e paralela à película transmissora de luz superfície 2980 nas regiões de dobra linear 2902 é aumentada.
FIG. 29D ilustra transladação adicional das regiões de dobra linear 2902 onde 25 a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção (direção x) substancialmente paralela à direção 2906 das regiões de dobra linear 2902 e paralela à película transmissora de luz superfície 2980 nas regiões de dobra linear 2902 é aumentada e a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em 30 uma direção 2903 perpendicular à película transmissora de luz superfície 2980 na região de dobra linear 2902 é diminuída.
Conforme mostrado na FIG. 29E, as regiões de dobra linear 2902 são transladadas uma em relação à outra a partir de suas localizações mostradas na FIG.
29D. Na FIG. 29E, a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção (direção x) substancialmente paralela à direção 2906 das regiões de dobra linear 2902 e paralela à película transmissora de luz superfície 2980 nas regiões de dobra linear 2902 é 5 adicionalmente aumentada a partir daquela da FIG. 29D e a distância entre as regiões de dobra linear 2902 do arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção 2903 perpendicular à película transmissora de luz superfície 2980 na região de dobra linear 2902 é adicionalmente diminuída sobre aquela da FIG. 29D. Como resultado das transladações das regiões de dobra linear 2902 conforme 10 mostrado nas Figs. 29A-e, as bordas correspondentes 2981 das regiões de dobra linear 2902 são separadas por uma distância, D. Em uma modalidade, a distância, D, é pelo menos igual à largura total, Wt, do arranjo dos condutores de luz de acoplamento 104 em uma direção substancialmente paralela à região de dobra linear
2902. Em outra modalidade, D = N x Ws, onde o arranjo de condutores de luz de 15 acoplamento 104 compreende um número, N, de condutores de luz de acoplamento que têm substancialmente a mesma largura, Ws, em uma direção paralela à região de dobra linear 2902. O arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 dispostos substancialmente uns sobre os outros pode ser cortado ao longo de uma primeira direção 2904 para prover um arranjo de bordas de entrada dos condutores de luz de 20 acoplamento 104 que termina substancialmente em um plano perpendicular às regiões de dobra linear 2902. O corte pode ser a outros ângulos e pode incluir cortes angulados ou arqueados que podem prover colimação ou redirecionamento de luz da luz de uma fonte de luz disposta para acoplar luz na superfície de entrada dos condutores de luz de acoplamento. 25 Em uma modalidade adicional, um método de fabricação de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz compreende cortar os condutores de luz de acoplamento de forma que dois acopladores de entrada e dois condutores de luz são formados a partir da mesma película. Por exemplo, cortando os condutores de luz de acoplamento ao longo da direção 2904, a película transmissora de luz pode ser 30 dividida em duas partes, cada uma compreendendo um acoplador de entrada de luz e um condutor de luz. FIG. 30 é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do visor reflexivo 3000 compreendendo um luz de fundo 3028 com aspectos de extração de luz no condutor de luz à base de película disposta entre duas camadas de cobertura. O luz de fundo 3028 é disposta entre os pixels moduladores de luz 3002 e o elemento reflexivo 3001 no visor reflexivo 3000. Os pixels moduladores de luz 3002 são dispostos entre os filtros de cor vermelha, verde 5 e azul 2822 e o luz de fundo 3028. A luz ambiente 3003 exterior ao visor 3000 se propaga através do substrato 2823, através dos filtros de cor 2904, através dos pixels moduladores de luz 3002, através do luz de fundo 3028, e reflete a partir do elemento reflexivo 3001 de volta através do luz de fundo 3028, pixels moduladores de luz 3002, filtros de cor 2822, substrato 2823, e sai do visor reflexivo 3000. A luz 3004 se 10 propagando na região à base de película condutora de luz do luz de fundo 3028 é redirecionado por aspectos de extração de luz em direção ao elemento reflexivo 3001. Esta luz reflete de volta através do luz de fundo 3028, os pixels moduladores de luz 3002, os filtros de cor 2822 e o substrato 2823 para os filtros de cor antes de sair do visor reflexivo 3000. Nesta modalidade, o luz de fundo é o modulador de luz espacial 15 reflexivo. Em uma modalidade, por exemplo, sem limitação, os pixels moduladores de luz compreendem materiais de material de cristal líquido, o visor reflexivo compreende adicionalmente polarizadores, e a camada reflexiva é um revestimento de alumínio em uma superfície externa da camada de cobertura.
FIG. 31 é uma visualização superior da modalidade adicional de um acoplador 20 de entrada e condutor de luz 3100 com condutores de luz de acoplamento 104 em que o arranjo de condutores de luz de acoplamento 104 tem regiões não paralelas. Na modalidade mostrada ilustrada na FIG. 31, os condutores de luz de acoplamento 104 têm região cônica 3101 compreendendo bordas colimadoras de luz 3181 e regiões de dobra linear 2902 substancialmente paralelas entre si. Em outra 25 modalidade, os condutores de luz de acoplamento 104 têm separações inconstantes. Em outra modalidade, um método para a fabricação de um condutor de luz 3100 com condutores de luz de acoplamento 104 com regiões cônicas 3101 dos condutores de luz de acoplamento 104 inclui cortar os condutores de luz de acoplamento em regiões 3103 dispostas na ou próximas à região cônica 3101 de forma que quando o arranjo 30 de condutores de luz de acoplamento 104 é dobrado, os condutores de luz de acoplamento 104 se sobrepõem para formar uma superfície de entrada não planar perfilada capaz de redirecionar entrada de luz através da superfície de entrada de luz de forma que a luz é mais colimatada. Em outra modalidade, os condutores de luz de acoplamento 104 não são substancialmente paralelos de forma que os condutores de luz de acoplamento 104 têm regiões com ângulos entre as bordas que variam em mais de em torno de 2 graus.
FIG. 32 é uma visualização em perspectiva da porção do condutor de luz 3100 5 com condutores de luz de acoplamento 104 mostrados na FIG. 31. Os condutores de luz de acoplamento 104 foram cortados em regiões 3103 (mostradas na FIG. 31) dispostas próximas à região cônica 3101 e dobrados de forma que as regiões cônicas 3101 se sobrepõem para formar bordas colimadoras de luz profiladas 3181 capazes de redirecionar a entrada de luz através da superfície de entrada de luz 103 de forma 10 que a luz é mais colimatada no plano x-y no condutor de luz à base de película 107. FIG. 33 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de um acoplador de entrada de luz e condutor de luz 3300 compreendendo um elemento que mantém posição relativa 3301 disposto próximo à região de dobra linear 2902. Nesta modalidade, o elemento que mantém posição relativa 3301 tem a borda da 15 seção transversal 2971 em um plano (plano x-y conforme mostrado) paralelo à superfície de película transmissora de luz 2970 disposta próxima à região de dobra linear 2902 que compreende uma seção substancialmente linear 3303 orientada a um ângulo 3302 superior a 10 graus em uma direção 2906 paralela à região de dobra linear 2902 por pelo menos um condutor de luz de acoplamento 104. Em uma 20 modalidade, uma seção substancialmente linear 3303 é disposta a um ângulo de em tomo de 45 graus em uma direção paralela à região de dobra linear 2902. FIGS. 34 e 35A são visualizações superiores de certas modalidades de acopladores de entrada de luz e condutores de luz 3400 e 3500, respectivamente, configurados de forma que um volume e/ou um tamanho do dispositivo geral é 25 reduzido enquanto retém a transferência de luz de reflexão interna total (TIR) da fonte de luz (não mostrada) no condutor de luz.
Na FIG. 35A, o acoplador de entrada de luz e condutor de luz 3400 compreende feixes de condutores de luz de acoplamento (3401a, 3401b) que são dobrados duas vezes 3402 e recombinados 3403 em um plano substancialmente paralelo ao condutor de luz à base de película 107. 30 FIG. 35B ilustra uma modalidade do dispositivo emissor de luz com um acoplador de entrada de luz e condutor de luz 3500 que compreende feixes (3401a, 3401b) dobrados para cima 3501 (direção +z) e combinados em uma pilha 3502 substancialmente perpendicular ao plano do condutor de luz à base de película 107.
FIG. 36 é uma visualização em perspectiva dos feixes (3401a, 3401b) de condutores de luz de acoplamento dobrados para cima 3501 na direção +z. Em outra modalidade, os feixes são dobrados para baixo (direção -z). FIG. 36 é uma visualização em perspectiva da região de uma modalidade do dispositivo emissor de 5 luz 11500 compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de acoplamento 104 disposto dentro de uma cavidade de alinhamento 11501 do elemento de transferência térmica 7002 compreendendo estabilizadores estendidos 7003 fisicamente acoplados à base 9902 por uma fonte de luz. O calor de uma fonte de luz disposta dentro do elemento de transferência térmica 7002 é transferido para 10 longe da fonte de luz pelo elemento de transferência térmica 7002. A fonte de luz é disposta para acoplar luz na pilha de condutores de luz de acoplamento 104. A cavidade de alinhamento 11501 pode registrar a pilha de condutores de luz de acoplamento 104 nas direções y e z e a fonte de luz pode prover o registro na direção +x (os condutores de luz de acoplamento são impedidos de transladar além da fonte 15 de luz na direção +x). Fricção ou outro meio adesivo ou mecânico pode facilitar o registro e manter a posição das pilhas em relação à fonte de luz 102 na direção -x (impedir que a pilha saia da cavidade). Em outra modalidade, um cume ou extremidade interna da cavidade 11501 para os movimentos laterais dos condutores de luz de acoplamento 104 na direção +x e provê uma distância mínima pré- 20 determinada entre a fonte de luz 102 e a pilha de condutores de luz de acoplamento 104 (que pode reduzir a temperatura máxima de operação das extremidades dos condutores de luz de acoplamento 104 devido ao calor da fonte de luz). FIG. 37 é uma visualização lateral da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 11600 compreendendo um arranjo empilhado de condutores de luz de 25 acoplamento 104 disposto dentro de uma cavidade de alinhamento 11501 de um condutor de alinhamento 11601 compreendendo um braço de alinhamento estendido
11602. A pilha de condutores de luz de acoplamento 104 pode ser inserida na cavidade de alinhamento que registra a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento 104 nas direções x e z. A extremidade interna 11603 da 30 cavidade de alinhamento 11501 pode prover uma parada para os condutores de luz de acoplamento 104 que estabelece uma distância mínima de separação para a pilha de condutores de luz de acoplamento 104 e a fonte de luz 102. A luz 9903 da fonte de luz 102 é direcionada para o condutor de luz de acoplamento 104.
FIG. 38 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 3800 compreendendo condutores de luz de acoplamento 104 que são opticamente acoplados à borda de um condutor de luz 107. Em uma modalidade, os condutores de luz de acoplamento opticamente acoplados à borda do condutor de luz 5 têm uma espessura inferior a uma selecionada dentre o grupo: 90%, 80%, 70%, 60%, 50%, 40%, 30%, 20%, e 10% da espessura do condutor de luz.
FIG. 39 ilustra uma modalidade de uma visualização superior não dobrada do dispositivo emissor de luz 3900 compreendendo um acoplador de entrada de luz 3908 compreendendo um condutor de luz 3903 e um único condutor de luz de acoplamento 10 compreendendo regiões de dobra 3909 definidas por linhas de dobra 3902, uma borda reflexiva 3904 e uma borda de entrada de luz 204 dispostas entre uma primeira borda de superfície reflexiva 3906 e uma segunda borda de superfície reflexiva 3907 em uma única película.
A película do acoplador de entrada de luz 3908 é dobrada ao longo da linha de dobras 3902 de forma que as regiões de dobra 3909 15 substancialmente se sobrepõem uma à outra e a fonte de luz 102 acopla a luz em cada borda de entrada de luz 204. O sistema óptico é mostrado “desdobrado” na FIG. 39 e as fontes de luz 3901 correspondem à localização da fonte de luz 102 em relação às regiões de dobra 3909 quando a película é dobrada.
Conforme mostrado na FIG. 39, a luz 3905 da fonte de luz 102 (e as fontes de luz 3901 quando dobradas) 20 reflete totalmente internamente a partir da borda reflexiva 3904 que é angulada em direção à região emissora de luz 108 do condutor de luz 3903. A primeira superfície reflexiva 3906 e a segunda superfície reflexiva 3907 são formadas por bordas formatadas (anguladas ou curvadas, por exemplo) na película e servem para redirecionar uma porção de luz das fontes de luz (102 e 3901) para o condutor de luz 25 em ângulos que refletem totalmente internamente a partir da borda angulada 3904. FIG. 40 é uma visualização em perspectiva do condutor de luz 3903 e do acoplador de entrada de luz 3908 compreendendo uma fonte de luz 102 e condutor de luz de acoplamento da FIG. 39 enquanto a película está sendo dobrada ao longo da linha de dobras 3902 na direção 4001 representada na figura.
As regiões de dobra 30 3909 substancialmente se dispõem em camadas umas sobre as outras de forma que as bordas de entrada de luz 204 se empilham e alinham para receber a luz da fonte de luz 102.
FIG. 41 é uma visualização em perspectiva do condutor de luz 3903 e do acoplador de entrada de luz 3908 da FIG. 39 dobrados e compreendendo um condutor de luz de acoplamento formado a partir de regiões de dobra sobrepostas 3909 da película condutora de luz 3903. As regiões de dobra 3909 substancialmente 5 se dispõem em camadas umas sobre as outras de forma que as bordas de entrada de luz 204 se empilham e alinham para receber a luz da fonte de luz 102. FIG. 42 é uma visualização elevada de uma modalidade de um condutor de luz à base de película 4205 compreendendo uma primeira região emissora de luz 4201 disposta para receber luz de um primeiro conjunto de condutores de luz de 10 acoplamento 4203 e uma segunda região emissora de luz 4202 disposta para receber luz de um segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento 4204. As regiões emissoras de luz são separadas entre si na direção y por uma distância “SD” 4206. As extremidades livres dos conjuntos de condutores de luz de acoplamento 4203 e 4204 podem ser dobradas em direção à direção -y de forma que ambos os conjuntos 15 substancialmente se sobrepõem conforme mostrado na FIG. 43. FIG. 43 é uma visualização elevada do condutor de luz à base de película 4205 da FIG. 42 em que os condutores de luz de acoplamento 4203 são dobrados de forma que substancialmente se sobrepõem e formam uma superfície de entrada de luz 103. Nesta modalidade, uma única fonte de luz (não mostrada) pode iluminar duas regiões 20 emissoras de luz separadas dentro da mesma película.
Em outra modalidade, dois condutores de luz à base de película separados têm acopladores de entrada de luz separados que são dobrados e as bordas de luz de entrada são congregadas para formar uma pilha de condutores de luz de acoplamento dispostas para receber luz a partir de uma fonte de luz.
Este tipo de configuração pode ser útil, por exemplo, onde 25 a primeira região emissora de luz ilumina a parte traseira do LCD e a segunda região emissora de luz ilumina um teclado em um dispositivo de telefone móvel.
FIG. 44 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 4400 com redundância óptica compreendendo dois condutores de luz 107 empilhados na direção z.
Fontes de luz e condutores de luz de 30 acoplamento dentro dos suportes 4402 dispostos substancialmente adjacentes na direção y direcionam luz para as regiões centrais 601 de forma que a luz 4401 é emitida a partir da região emissora de luz 108 de cada condutor de luz 107.
FIG. 45 é uma visualização lateral em corte transversal de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 4500 com uma primeira fonte de luz 4501 e uma segunda fonte de luz 4502 termicamente acopladas a um primeiro elemento de transferência térmica 4505 (tal como uma placa metálica de circuito impresso central (PCB)) e 5 termicamente isoladas (fisicamente separadas por uma lacuna de ar na modalidade mostrada) a partir de um segundo elemento de transferência térmica 4506 termicamente acoplado a uma terceira fonte de luz 4503 e uma quarta fonte de luz
4504. A primeira fonte de luz 4501 e a terceira fonte de luz 4503 são dispostas para acoplar a luz em um primeiro acoplador de entrada de luz 4507 e uma segunda fonte 10 de luz 4502 e a quarta fonte de luz 4504 são dispostas para acoplar a luz em um segundo acoplador de entrada de luz 4508. Nesta modalidade, o calor dissipado a partir da primeira fonte de luz 4501 é dissipado ao longo do primeiro elemento de transferência térmica 4505 na direção x em direção à segunda fonte de luz 4502 de forma que o calor da primeira fonte de luz 4501 não aumenta substancialmente a 15 temperatura na terceira fonte de luz 4503 através de condução. FIG. 46 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 4600 compreendendo uma pluralidade de condutores de luz de acoplamento 104 com uma pluralidade de primeiras bordas de superfície reflexivas 3906 e uma pluralidade de segundas bordas de superfície reflexivas 3907 dentro de cada 20 condutor de luz de acoplamento 104. Na modalidade mostrada na FIG. 46, três fontes de luz 102 são dispostas para acoplar luz nas respectivas bordas de entrada de luz 204 pelo menos parcialmente definidas pelas respectivas primeiras bordas de superfície reflexivas 3906 e segundas bordas de superfície reflexivas 3907. FIG. 47 é uma visualização em perspectiva ampliada dos condutores de luz de 25 acoplamento 104 da FIG. 46 com as bordas de luz de entrada 204 dispostas entre as primeiras bordas de superfície reflexivas 3906 e as segundas bordas de superfície reflexivas 3907. As fontes de luz 102 são omitidas na FIG. 47 para maior clareza. FIG. 48 é uma visualização lateral em corte transversal dos condutores de luz de acoplamento 104 e a fonte de luz 102 de uma modalidade do dispositivo emissor 30 de luz 4800 compreendendo regiões de índice equivalente 4801 dispostas entre as regiões centrais 601 dos condutores de luz de acoplamento 104 na região de índice equivalente 4803 dos condutores de luz de acoplamento 104 dispostos próximos à fonte de luz 102. A fonte de luz 102 é posicionada adjacente aos condutores de luz de acoplamento 104 e a luz de ângulo alto 4802 da fonte de luz 102 se propaga através dos condutores de luz de acoplamento 104 e a região de índice equivalente 4801 e é acoplada nos condutores de luz de acoplamento 104 a uma localização distante da borda de entrada de luz 204 dos condutores de luz de acoplamento 104. Na 5 modalidade mostrada na FIG. 48, a luz da fonte de luz 102 é acoplada em mais condutores de luz de acoplamento porque a luz, por exemplo, a 60 graus do eixo óptico 4830 da fonte de luz 102, se propaga em uma região central 601 próxima à fonte de luz, se propaga através da região de índice equivalente 4801, e reflete totalmente internamente em uma região central 601 mais afastada da fonte de luz 10 102. Nesta modalidade, uma porção da luz é acoplada nos condutores externos de luz de acoplamento 104 que normalmente não receberiam a luz se houvesse cobertura presente na ou próximo à borda de entrada de luz 204.
FIG. 49 é uma visualização superior de uma modalidade do condutor de luz à base de película 4900 compreendendo um arranjo de condutores de luz de 15 acoplamento estreitados 4902 formado por regiões de corte em um condutor de luz
107. O arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitado 4902 se estende em uma primeira direção (direção y conforme mostrado) uma dimensão, d1, inferior à dimensão paralela, d2, da região emissora de luz 108 do condutor de luz 107. Uma região de compensação 4901 é definida dentro do condutor de luz à base de película 20 4900 que não inclui condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 (quando os condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 não são dobrados ou curvados). Nesta modalidade, a região de compensação provê um volume com comprimento suficiente na direção y para colocar uma fonte de luz (não mostrada) de forma que a fonte de luz não se estenda além da borda inferior 4903 do condutor de luz 107. A 25 região de compensação 4901 da região emissora de luz 108 pode ter uma densidade maior de aspectos de extração de luz (não mostrados) para compensar o baixo fluxo de entrada diretamente recebido a partir dos condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 na região emissora de luz 108. Em uma modalidade, uma luminância substancialmente uniforme ou fluxo de luz de saída por área na região 30 emissora de luz 108 é alcançada apesar do baixo nível de fluxo de entrada recebido pelos aspectos extratores de luz dentro da região de compensação 4901 da região emissora de luz através de, por exemplo, aumento da eficiência de extração de luz ou proporção de área dos aspectos extratores de luz para a área sem aspectos de extração de luz dentro de uma ou mais regiões da região de compensação, aumentando a largura da região de mistura de luz entre os condutores de luz de acoplamento e a região emissora de luz, diminuindo a eficiência de extração de luz ou a proporção de área média dos aspectos extratores de luz para as áreas sem 5 aspectos de extração de luz em uma ou mais regiões da região emissora de luz fora da região de compensação, e qualquer combinação adequada das mesmas.
FIG. 50 é uma perspectiva em visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5000 compreendendo o condutor de luz à base de película 4900 mostrado na FIG. 49 e uma fonte de luz 102. Nesta modalidade, condutores de 10 luz de acoplamento estreitados 4902 são dobrados na direção -y em direção à fonte de luz 102 de forma que as bordas de luz de entrada 204 dos condutores de luz de acoplamento 4902 são dispostas para receber a luz da fonte de luz 102. A luz da fonte de luz 102 se propagando através os condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 sai dos condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 e entra 15 na região emissora de luz 108 geralmente se propagando na direção +x enquanto se expande nas direções +y e -y.
Na modalidade mostrada na FIG. 50, a fonte de luz 102 é disposta na região que não compreendia um condutor de luz de acoplamento estreitado 4902 e a fonte de luz 102 não se estende na direção y além da borda inferior 4903 do dispositivo emissor de luz 5000. Não se estendendo além da borda 20 inferior 4903, o dispositivo emissor de luz 5000 tem uma largura geral menor na direção y.
A Adicionalmente, o dispositivo emissor de luz 5000 pode manter a dimensão menor, d1, na direção y (mostrada na FIG. 49) quando os condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 e a fonte de luz 102 são dobrados sob (direção - z e depois direção +x) a região emissora de luz 108 ao longo da linha de dobra (ou 25 curva) 5001. FIG. 51 é uma visualização em perspectiva do dispositivo emissor de luz 5100 compreendendo o dispositivo emissor de luz 5000 mostrado na FIG. 50 com os condutores de luz de acoplamento estreitados 4902 e fonte de luz 102 mostrados na FIG. 50 dobrados (direção -z e depois direção +x) atrás da região emissora de luz 108 30 ao longo da linha de dobra (ou curva) 5001. Como pode ser visto a partir da FIG. 51, uma distância entre a borda inferior da região emissora de luz 108 e a borda correspondente do dispositivo emissor de luz 4903 na direção -y é relativamente pequena.
Quando esta distância é pequena, a região emissora de luz 108 pode aparecer sem margem, e por exemplo, um visor compreendendo um luz de fundo onde a região emissora de luz 108 se estende muito próxima à borda do luz de fundo pode aparecer sem moldura ou sem margem.
FIG. 52 é uma visualização superior de uma modalidade do condutor de luz à 5 base de película 5200 compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitados, angulados 5201, formado por regiões de corte em um condutor de luz 107 em um primeiro ângulo de orientação de condutor de luz de acoplamento, γ, definido como o ângulo entre o eixo de condutor de luz de acoplamento 5202 e a direção 5203 paralela ao componente principal da direção dos 10 condutores de luz de acoplamento 5201 para a região emissora de luz 108 do condutor de luz 107. Cortando os condutores de luz de acoplamento estreitados 5201 dentro do condutor de luz 107 em um primeiro ângulo de orientação de condutor de luz de acoplamento, os condutores de luz estreitados, angulados 5201, quando dobrados, proveem volume com uma dimensão de comprimento suficiente para 15 colocar uma fonte de luz de forma que a fonte de luz não se estende além da borda inferior 4903 do condutor de luz à base de película 5200. FIG. 53 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5300 compreendendo o condutor de luz à base de película 5200 mostrado na FIG. 52 e uma fonte de luz 102. Conforme mostrado na FIG. 53, os 20 condutores de luz de acoplamento estreitados, angulados 5201 são dobrados na direção -y em direção à fonte de luz 102 de forma que as superfícies de entrada de luz 204 dos condutores de luz de acoplamento empilhados 5201 são dispostas para receber a luz da fonte de luz 102. FIG. 54 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 25 à base de película 5400 compreendendo um primeiro arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitados, angulados 5201 formados por regiões de corte no condutor de luz 107 em um primeiro ângulo de orientação de condutor de luz de acoplamento 5406 e um segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento estreitados, angulados 5402 formados por regiões de corte no condutor de luz 107 em um 30 segundo ângulo de orientação condutor de luz de acoplamento 5407. Cortando o primeiro arranjo de condutores de luz de acoplamento 5201 e o segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento 5402 dentro do condutor de luz 107 em um primeiro ângulo de orientação de condutor de luz de acoplamento 5406 e um segundo ângulo de orientação de condutor de luz de acoplamento 5407, respectivamente, os condutores de luz estreitados, angulados 5201 e 5402, quando dobrados, provêem volume com uma dimensão de comprimento suficiente para colocar uma ou mais fontes de luz 102 de forma que a uma ou mais fontes de luz 102 não se estendem 5 além da borda inferior 4903 do condutor de luz 107. FIG. 55 é uma perspectiva em visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5500 compreendendo o condutor de luz à base de película 5400 mostrado na FIG. 54 e uma fonte de luz 102 emitindo luz na direção +y e -y (tal como dois LEDs dispostos de costas entre si). O primeira arranjo de condutores de 10 luz de acoplamento 5201 são dobrados na direção -y em direção à fonte de luz 102 de forma que cada superfície de entrada de luz 204 é disposta para receber a luz da fonte de luz 102 e o segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento 5402 são dobrados na direção +y em direção à fonte de luz 102 de forma que cada superfície de entrada de luz 204 é disposta para receber a luz da fonte de luz 102. O primeiro e 15 segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento 5201 e 5402 são angulados distante do centro da região emissora de luz 108 para permitir que a fonte de luz 102 seja disposta na região central do condutor de luz 107 (na direção y) de forma que a fonte de luz 102 não se estende além da borda inferior 4903 ou borda superior 5401 do condutor de luz 107. A fonte de luz 102, o primeiro arranjo de condutores de luz de 20 acoplamento 5201, e o segundo arranjo de condutores de luz de acoplamento 5402 podem ser dobrados sob a região emissora de luz 108 ao longo do eixo da dobra (ou curva) 5001 de forma que o dispositivo emissor de luz 5500 é substancialmente sem margem ou tem regiões emissoras de luz se estendendo muito próximas às bordas do dispositivo emissor de luz no plano x-y. 25 FIG. 56 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5600 compreendendo o condutor de luz 107, os condutores de luz de acoplamento 104 e um espelho 5601 funcionando como um elemento óptico de redirecionamento de luz incluindo uma superfície reflexiva curvada ou arqueada ou região disposta para redirecionar a luz da fonte de luz 102 para os condutores de luz 30 de acoplamento 104. Dentro dos condutores de luz de acoplamento 104, a luz se propaga através dos condutores de luz de acoplamento 104 para o condutor de luz 107 e sai do condutor de luz 107 na região emissora de luz 108.
FIG. 57 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5700 compreendendo o condutor de luz 107, os condutores de luz de acoplamento 104 e um espelho 5701. Nesta modalidade, o espelho 5701 inclui duas ou mais superfícies curvadas ou arqueadas ou regiões dispostas para redirecionar luz 5 a partir de uma ou mais fontes de luz, tal como as duas fontes de luz 102 mostradas na FIG. 57, para os condutores de luz de acoplamento 104 onde o espelho está funcionando como um elemento óptico de virada de luz bidirecional.
Dentro dos condutores de luz de acoplamento 104, a luz se propaga através dos condutores de luz de acoplamento 104 para o condutor de luz 107 e sai do condutor de luz 107 na 10 região emissora de luz 108. Conforme mostrado na FIG. 57, as fontes de luz 102 são dispostas para emitir luz com um eixo correspondente de fonte de luz óptica 5702 substancialmente orientado paralelo à direção +x.
O espelho curvado redireciona a luz para o eixo 5703 orientado na direção +y e 5704 orientado na direção -y.
Em outra modalidade, os eixos ópticos das fontes de luz 102 são orientados substancialmente 15 na direção -z (para a página) e o espelho curvado redireciona a luz para os eixos 5703 e 5704 orientados nas direções +y e -y, respectivamente.
FIG. 58 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5800 compreendendo o condutor de luz 107 e condutores de luz de acoplamento 104 em laterais opostas do condutor de luz 107 que foram dobradas 20 atrás da região emissora de luz 108 do dispositivo emissor de luz 5800 ao longo dos lados laterais 5001 (mostradas por linhas pontilhadas na FIG. 58) de forma que as molduras ou regiões de margem (5830, 5831) entre a região emissora de luz 108 e a borda correspondente (5001, 5832) do dispositivo emissor de luz 5800 na direção +x, direção -x, e direção +y são minimizadas e o dispositivo emissor de luz 5800 podem 25 ser substancialmente sem margem (ou têm uma moldura pequena) ao longo de qualquer número desejável de laterais ou bordas, tal como três laterais ou bordas conforme mostrado na FIG. 58. FIG. 59 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 5900 compreendendo o condutor de luz 107, com os condutores de luz de 30 acoplamento 104 em dois lados ortogonais.
Nesta modalidade, um elemento óptico de acoplamento de luz 5901 é disposto para aumentar o fluxo de luz que acopla a fonte de luz 102 nos dois conjuntos de condutores de luz de acoplamento 104. Uma primeira porção da luz 5902 da fonte de luz 102 irá refratar na entrada do elemento óptico de acoplamento de luz 5901 e será direcionada para uma condição de condutor de onda dentro dos condutores de luz de acoplamento 104 orientados substancialmente paralelos ao eixo e uma segunda porção da luz 5903 irá retratar na entrada do elemento óptico de acoplamento de luz 5901 e será direcionada para uma 5 condição de condutor de onda dentro dos condutores de luz de acoplamento 104 orientados substancialmente paralelos ao eixo y.
FIG. 60 é uma visualização lateral em corte transversal da porção de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 6000 compreendendo o condutor de luz 107 e o acoplador de entrada de luz 101. Nesta modalidade, um revestimento de baixa 10 área de contato 6001 é operacionalmente acoplado, tal como fisicamente acoplado conforme mostrado na FIG. 60, ao acoplador de entrada de luz 101 (ou um ou mais elementos dentro do acoplador de entrada de luz 101) e envolve o acoplador de entrada de luz 101 e é fisicamente acoplado ou mantido em uma região próxima do condutor de luz 107 através de um mecanismo fixador adequado, tal como uma ou 15 mais fibras 6002 que costura o revestimento de baixa área de contato 6001 em contato ou em proximidade com o condutor de luz 107. Na modalidade mostrada na FIG. 60, os pontos passam através do revestimento de baixa área de contato 6001 e o condutor de luz 107 e proveem uma área de superfície bem pequena na direção primária (direção -x) de propagação da luz dentro da porção emissora de luz do 20 condutor de luz 107. Um mecanismo de acoplamento físico com uma superfície pequena dentro do condutor de luz reduz a dispersão ou reflexão de luz se propagando dentro do condutor de luz que pode reduzir a eficiência óptica ou causar luz espúria.
Na modalidade mostrada na FIG. 60, a fibra (ou fio, thread etc.) 6002 provê um mecanismo de acoplamento físico de baixa área de contato que tem uma 25 porcentagem baixa de área transversal no plano y-z (ortogonal à direção do eixo óptico (direção -x) da luz dentro da região condutora de luz). FIG. 61 mostra uma visualização ampliada da região do condutor de luz 107 mostrada na FIG. 60 em que o condutor de luz 107 está em contato com o revestimento de baixa área de contato 6001. Nesta modalidade, o revestimento de 30 baixa área de contato 6001 tem aspectos de superfície convexos 6101 que reduzem a área de contato 6102 em contato com a superfície 6103 do condutor de luz 107 disposto próximo ao revestimento de baixa área de contato 6101. Em outras modalidades, o revestimento de baixa área de contato 6001 inclui qualquer aspecto adequado que reduz a área de contato 6102. FIG. 62 é uma visualização lateral da porção de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 6200 compreendendo o condutor de luz 107 e condutores de luz de 5 acoplamento 104 protegidos por um revestimento de baixa área de contato 6001. O revestimento de baixa área de contato 6001 é operacionalmente acoplado, tal como fisicamente acoplado conforme mostrado na FIG. 62, através de um mecanismo fixador adequado, tal como uma ou mais fibras costuradas 6002, ao condutor de luz 1007 em duas ou more regiões do revestimento de baixa área de contato 6001 de 10 forma que o revestimento de baixa área de contato envolve os condutores de luz de acoplamento 104. Uma haste de tensão cilíndrica não ajustável 6205 e uma haste de tensão cilíndrica ajustável 6201 são dispostas substancialmente paralelas entre si na direção y e operacionalmente acopladas, tal como fisicamente acopladas por dois braços 6202 substancialmente paralelos entre si na direção x.
A superfície interna 15 6101 do revestimento de baixa área de contato 6001 compreende aspectos de superfície convexa.
Quando a haste de tensão cilíndrica 6201 é transladada na direção +x, a superfície interna 6101 do revestimento de baixa área de contato 6001 é puxada para dentro nas direções +z e -z para o condutor de luz 107 e condutor de luz de acoplamento 104. Os aspectos de superfície de relevo no revestimento de baixa 20 área de contato 6001 reduzem a quantia de perda de luz de dentro do condutor de luz de acoplamento 104 e/ou o condutor de luz 107 quando a haste de tensão cilíndrica 6201 é transladada na direção +x.
Transladar a haste de tensão na direção +x também reduz uma altura do dispositivo emissor de luz 6200 paralela à direção z colocando os condutores de luz de acoplamento 104 mais próximos e mais próximos 25 do condutor de luz 107. O revestimento de baixa área de contato 6001 também provê proteção contra contaminação por pó e contato físico através de outros componentes acoplando luz fora dos condutores de luz de acoplamento 104 e/ou a película condutora de luz 107. FIG. 63A é uma visualização em perspectiva da porção de uma modalidade de 30 um condutor de luz à base de película 6300 compreendendo condutores de luz de acoplamento 6301 incluindo um ou mais flanges.
Nesta modalidade, cada condutor de luz de acoplamento 6301 inclui um flange 6306 em cada lateral oposta de uma região de extremidade região 6307 dos condutores de luz de acoplamento 6301 conforme mostrado na FIG. 63A. Uma alça 6302 é conduzida através de duas fendas 6303 formadas em uma base 6304 e puxadas por ambas as extremidades nas direções y (ou na direção +y, por exemplo, se a região da alça na direção -y for mantida fixada em relação à base 6304). Apertando a alça 6302, os condutores de luz de 5 acoplamento 6301 são instados mais próximos e em direção à base 6304 na direção z para facilitar a fixação dos condutores de luz de acoplamento 6301 em relação à base 6304. Também, a alça 6303 e as regiões de gancho formadas pelos flanges 6306 evitam ou limitam a transladação dos condutores de luz de acoplamento 6301 na direção -x. Em uma modalidade, depois que os condutores de luz de acoplamento 10 6301 são instados próximos, a região da extremidade 6307 dos condutores de luz de acoplamento 6301 e/ou os flanges 6306 são cortados ou removidos de outra forma ao longo de um eixo de corte 6305. A nova borda resultante na extremidade dos condutores de luz de acoplamento 6301 ao longo do eixo de corte 6305 pode ser uma superfície de entrada ou de outra forma acoplada a um elemento óptico ou polida 15 para formar uma nova superfície de entrada para os condutores de luz de acoplamento 6301. As extremidades podem ser fisicamente ou opticamente acopladas a uma janela ou um adesivo ou epóxi tal como um epóxi curável por ultravioleta (UV) disposto entre as extremidades do condutor de luz de acoplamento 6301 e uma película de propileno etileno de alto brilho (FEP) ou vidro polido de forma 20 que a película ou vidro pode ser removido, deixando uma superfície de entrada polida, brilhosa, feita do epóxi que também ajuda a manter as extremidades dos condutores de luz de acoplamento 6301 unidas. Em outra modalidade, o mecanismo fixador é removido depois que um ou mais dos condutores de luz de acoplamento 6301 são unidos em conjunto com outro componente do dispositivo emissor de luz 25 6300. Em outra modalidade, a região da extremidade 6307 não é removida dos condutores de luz de acoplamento 6301 e as extremidades dos condutores de luz de acoplamento 6301 formam a superfície de entrada de luz 204 conforme mostrado na FIG. 63A.
FIG. 63B é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo 30 emissor de luz 11700 compreendendo um condutor de luz à base de película 11702 e um elemento óptico reflexivo de luz 11701 (mostrados na FIG. 63B como transparentes para ilustrar o raio de luz refletora) que é também um elemento óptico de colimação de luz e um elemento bloqueador de luz. O elemento óptico reflexivo de luz 11701 tem uma região 11705 que se estende além da região condutora de luz 106 e envolve a pilha de condutores de luz de acoplamento 104 e tem regiões de ponta 11703 que dobram em direção à fonte de luz 102 para formar um elemento colimatador de luz 11706. A luz 11704 da fonte de luz 102 é refletida fora da região de 5 ponta 11703 do elemento colimatador de luz 11706 e se torna mais colimatada (menor intensidade FWHM angular) nos planos y-z e y-x e entra nas bordas de entrada 204 dos condutores de luz de acoplamento 104. Luz espúria que escapa de um condutor de luz de acoplamento 104 é bloqueada (refletida ou absorvida nesta modalidade) de sair diretamente da pilha de condutores de luz de acoplamento 104 10 pelo elemento óptico reflexivo de luz 11701 que é também um elemento óptico bloqueador de luz. Em outra modalidade, o elemento óptico refletor de luz 11701 pode ser opticamente acoplado ao condutor de luz à base de película 11702 por um adesivo sensível à pressão e o elemento óptico refletor de luz 11701 pode refletir difusamente, refletir especularmente, ou uma combinação dos mesmos, uma porção 15 da luz incidente. Em uma modalidade adicional, o elemento óptico refletor de luz 11701 é um revestimento de baixa área de contato ou compreende aspectos de superfície de relevo em contato com o condutor de luz à base de película 11702.
FIG. 64 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de um condutor de luz à base de película 6400 compreendendo um acoplador de entrada de 20 luz e condutor de luz 107 compreendendo um elemento que mantém posição relativa 3301 disposto próximo a uma região ou linha de dobra ou região linear. Nesta modalidade, o elemento que mantém posição relativa 3301 tem uma borda de condutor em um plano (plano x-y conforme mostrado) paralelo ao condutor de luz 107 que compreende uma borda de borda de condutor 3303 substancialmente linear 25 angulada orientada a um ângulo 3302 de aproximadamente 45 graus na direção 6404 (direção +y) paralela à direção de dobra linear (a direção -y). Se o condutor de luz de acoplamento 6401 é dobrado sem o elemento que mantém posição relativa 3301, o ponto de tensão para a força da dobra ou curva puxar o condutor de luz de acoplamento na direção -y é na região 6402 próxima onde o condutor de luz de 30 acoplamento 6401 se separa do condutor de luz 107. Usando o elemento que mantém posição relativa 3301, quando o condutor de luz de acoplamento 6401 é puxado na direção -y, a força é distribuída através de uma região de comprimento 6403 da borda do condutor angular 3303 do elemento que mantém posição relativa
3301. Em uma modalidade, as bordas de condutor anguladas 3303 no elemento que mantém posição relativa 3301 reduzem a probabilidade de rasgar o condutor de luz de acoplamento 6401 e permitem um baixo perfil (altura reduzida na direção z) porque o condutor de luz de acoplamento 6401 pode ser puxado com relativamente 5 mais força.
Em outra modalidade, o perfil de borda e espessura do elemento que mantém posição relativa 3301 dita um raio de curvatura mínimo para a dobra no condutor de luz de acoplamento 6401 próximo à região de comprimento 6403. FIG. 65 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de um elemento que mantém posição relativa 6501 compreendendo superfícies de borda 10 angulada arredondada 6502. Arredondando as superfícies de borda 6502, a superfície de área de contato com uma película dobrada é aumentada na superfície de borda angulada arredondada 6502. Espalhando a força de atração na direção -y sobre uma área maior do condutor de luz de acoplamento 6401, por exemplo, o condutor de luz de acoplamento 6401 tem menor probabilidade de fraturar ou rasgar. 15 FIG. 66 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de um elemento que mantém posição relativa 6600 compreendendo superfícies de borda angulada arredondada 6502 e pontas arredondadas 6601. Arredondando-se superfícies de borda 6502, a área contato de superfície com uma película dobrada é aumentada na superfície de borda angulada arredondada 6502. Espalhando a força 20 de atração na direção -y sobre uma área maior do condutor de luz de acoplamento 6401, por exemplo, o condutor de luz de acoplamento 6401 tem menor probabilidade de fraturar ou rasgar.
Arredondando as pontas 6601 do elemento que mantém posição relativa 6600, a borda é menos afiada e tem menor probabilidade de induzir uma região de tensão localizada no condutor de luz de acoplamento 6401 quando o 25 condutor de luz de acoplamento 6401 é dobrado (ou curvado) ou enquanto se mantém a dobra ou curva.
FIG. 67 é uma visualização em perspectiva da porção de uma modalidade de um condutor de luz à base de película 6700 compreendendo condutores de luz de acoplamento 6301 incluindo um ou mais flanges 6306. Nesta modalidade, cada 30 condutor de luz de acoplamento 6301 inclui um flange 6306 em cada lateral oposta de uma região de extremidade 6307 dos condutores de luz de acoplamento 6301 conforme mostrado na FIG. 63. Uma alça 6302 é conduzida através de duas fendas 6303 na base 6304 e puxada por ambas as extremidades nas direções y (ou na direção +y, por exemplo, se a região da alça na direção -y é mantida fixa em relação à base 6304). Apertando a alça 6303, os condutores de luz de acoplamento 6301 são instados mais próximos e em direção à base 6304 na direção z para facilitar a fixação dos condutores de luz de acoplamento 6301 em relação à base 6304. Também, a 5 alça 6303 e as regiões de gancho formadas pelos flanges 6306 evitam ou limitam a transladação dos condutores de luz de acoplamento 6301 na direção -x.
Em uma modalidade, depois que os condutores de luz de acoplamento 6301 são instados próximos, a região da extremidade 6307 dos condutores de luz de acoplamento 6301 e/ou os flanges 6306 são cortados ou removidos de outra forma ao longo de um corte 10 de abertura 6701 rasgando ou cortando as regiões entre o corte de abertura 6701 e os flanges 6306 ao longo de um eixo de corte 6305. Uma borda 6702 do corte de abertura 6701 torna-se então a superfície de entrada de luz dos condutores de luz de acoplamento 6301. Por exemplo, em uma modalidade, o dispositivo de corte usado para cortar os condutores de luz de acoplamento 6301 da película também podem 15 cortar a superfície de entrada de luz nos condutores de luz de acoplamento e os flanges 6306 e alça 6302 auxiliar na montagem.
FIG. 68 é uma visualização em perspectiva da porção de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 6200 ilustrado na FIG. 62 compreendendo o condutor de luz 107 e acoplador de entrada de luz protegido por um revestimento de baixa área de 20 contato 6001. Nesta modalidade, o revestimento de baixa área de contato 6001 é fisicamente acoplado por uma fibra 6002 ao condutor de luz 1007 em duas regiões do revestimento de baixa área de contato 6001 passando uma fibra 6002 através das duas camadas do revestimento de baixa área de contato 6001 e o condutor de luz 107 em uma ação tipo costurar ou perfurar. 25 FIG. 69 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 6900 com dois acopladores de entrada de luz compreendendo condutores de luz de acoplamento 104 e uma primeira fonte de luz 6902 e uma segunda fonte de luz 6903 dispostas em laterais opostas do condutor de luz 107. Um elemento de transferência térmica 6901 tipo barra de alumínio é disposto para acoplar 30 termicamente o calor da primeira fonte de luz 6902 e da segunda fonte de luz 6903 e dissipar o calor ao longo do comprimento do dispositivo emissor de luz 6900 na direção x.
Em outras modalidades, um ou mais elementos de transferência térmica adequados podem ser incorporados dentro do dispositivo emissor de luz 6900 para facilitar a dissipação do calor a partir do dispositivo emissor de luz 6900. FIG. 70 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7000 compreendendo o condutor de luz 107, o acoplador de entrada 5 de luz 101, e uma película refletora de luz 7004 disposta entre o acoplador de entrada de luz 101 e a região emissora de luz 108. Uma placa de circuito 7001 para a fonte de luz no acoplador de entrada de luz 101 acopla o calor da fonte de luz a um elemento de transferência térmica dissipador de calor 7002 termicamente acoplado à placa de circuito 7001. Nesta modalidade, o elemento de transferência térmica 7002 10 compreende estabilizadores 7003 e é estendido no plano x-y atrás da película refletora de luz 7004 e a região emissora de luz 108 para prover uma área de superfície aumentada e ocupar um volume que não se estende além das bordas 7030 do condutor de luz 107 para conduzir o calor para longe da placa de circuito 7001 e a fonte de luz no acoplador de entrada de luz 101. 15 FIG. 71 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7100 compreendendo uma pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento dispostos para receber luz a partir de um elemento óptico de colimação de luz 7102 e a fonte de luz 102. A superfície de saída 7103 do elemento óptico de colimação de luz 7102 corresponde em formato à superfície de entrada de 20 luz 7105 da pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento. A luz 7104 da fonte de luz 102 é colimatada pelo elemento óptico de colimação de luz 7102 e entra na pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento. Por exemplo, conforme mostrado na FIG. 71, a superfície de saída 7103 tem um formato a retangular substancialmente equivalente da superfície de entrada de luz 7105 da pilha 7101 de condutores de luz 25 de acoplamento. FIG. 72 é uma visualização lateral em corte transversal do dispositivo emissor de luz 7100 mostrado na FIG. 71. A luz 7104 colimatada pelo elemento óptico de colimação de luz 7102 entra na pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento
7201. 30 FIG. 73 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7300 compreendendo a pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento fisicamente acoplada ao elemento óptico de colimação de luz 7102. A região de acoplamento físico da pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento define uma cavidade 7331 dentro da qual o elemento óptico de colimação de luz região de acoplamento físico 7302 é disposto.
Na modalidade mostrada, o elemento óptico de colimação de luz região de acoplamento físico 7302 é um cume 7330 no elemento óptico de colimação de luz 7102 e a região de acoplamento físico da pilha 7101 de 5 condutores de luz de acoplamento é a região 7301 circundando parcialmente uma abertura ou corte de abertura dentro de cada condutor de luz de acoplamento que, quando empilhado, forma uma cavidade 7331 que substancialmente constrange e alinha o elemento colimatador de luz 7102 nas direções x e y.
FIG. 74 é uma visualização superior da região de uma modalidade do 10 dispositivo emissor de luz 7400 compreendendo um elemento óptico de virada de luz 7401 opticamente acoplado usando um adesivo de índice equivalente 7402 a uma pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento.
A luz 7403 da fonte de luz 102 reflete totalmente internamente fora da superfície de virada de luz 7405 do elemento óptico de virada de luz 7401, passa através do adesivo de índice equivalente 7402 e 15 para a pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento e o eixo óptico da luz 7403 da fonte de luz 102 é rotacionado.
A luz 7404 da fonte de luz 102 passa diretamente para a pilha 7101 de condutores de luz de acoplamento sem refletir fora da superfície de virada de luz 7405 do elemento óptico de virada de luz 7401. FIG. 75A é uma visualização superior da região de uma modalidade do 20 dispositivo emissor de luz 7500 compreendendo a fonte de luz 102 disposta adjacente à borda lateral 7503 de uma pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. As bordas ópticas de virada de luz 7502 refletem uma porção da luz incidente da fonte de luz 102 com um eixo óptico 7504 em uma primeira direção (direção -y, por exemplo) de forma que o eixo óptico 7504 é 25 rotacionado a partir da primeira direção por um ângulo 7506 para um eixo óptico 7505 em uma segunda direção (direção -x, por exemplo). FIG. 75B é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7530 compreendendo a fonte de luz 102 disposta adjacente à superfície de entrada de luz borda 7507 da região estendida 7508 da pilha 7501 de 30 condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. Nesta modalidade, a região estendida 7508 permite que a superfície de entrada de luz borda 7507 seja cortada, aparada, e/ou polida (separadamente ou como uma coleção de condutores de luz de acoplamento em uma pilha) ou ligada a um elemento óptico de colimação de luz sem danificar (arranhar ou rasgar, por exemplo) ou acople luz desnecessariamente das bordas laterais 7503 da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento (com adesivo sobreposto, por exemplo). FIG. 76 é uma visualização superior da região de uma modalidade do 5 dispositivo emissor de luz 7600 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz em dois elementos ópticos de virada de luz 7401 opticamente acoplados, usando um adesivo 7402 (tal como um adesivo de índice equivalente ou adesivo óptico, por exemplo), a duas pilhas 7101 de condutores de luz de acoplamento.
FIG. 77 é uma visualização superior da região de uma modalidade do 10 dispositivo emissor de luz 7700 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz em um elemento óptico de virada de luz bidirecional 7701 opticamente acoplado, usando adesivo de índice equivalente 7402, a duas pilhas 7101 de condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, um único elemento óptico de virada de luz bidirecional 7701 divide e rotaciona o eixo óptico de luz de uma única 15 fonte de luz em uma primeira direção (direção -y) em duas direções diferentes (direções -x e +x), substitui dois elementos ópticos de virada de luz unidirecionais, e reduz o número de partes e o custo associado.
FIG. 78 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7800 compreendendo duas fontes de luz 102 dispostas 20 para acoplar luz em um elemento óptico de virada de luz bidirecional 7801 opticamente acopladas, usando adesivo de índice equivalente 7402, a duas pilhas 7101 de condutores de luz de acoplamento.
Nesta modalidade, um único elemento óptico de virada de luz bidirecional 7701 é destinado a dividir e rotacionar os eixos ópticos de luz de duas fontes de luz a partir de uma primeira direção (direção -y) para 25 duas direções diferentes (direções +x e -x). FIG. 79 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 7900 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz em duas pilhas 7501 de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. Nesta modalidade, as duas pilhas 7501 de condutores 30 de luz de acoplamento dividem e rotacionam o eixo óptico da luz da fonte de luz a partir de uma primeira direção (direção -y) para duas direções diferentes (direções +x e -x).
FIG. 80 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8000 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz em duas pilhas sobrepostas 7501 de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. Nesta modalidade, as duas pilhas 7501 de 5 condutores de luz de acoplamento dividem e rotacionam o eixo óptico da luz da fonte de luz a partir de uma primeira direção (direção -y) para duas direções diferentes (direções +x e -x). FIG. 81 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8100 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para 10 acoplar luz na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. Nesta modalidade, a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento tem pontas 8102 com aberturas de alinhamento de ponta 8101. As aberturas de alinhamento de ponta 8101 podem ser usadas, por exemplo, para registrar a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento (e sua superfície de 15 entrada de luz) com um pino se estendendo a partir da placa de circuito compreendendo uma fonte de luz para permitir o acoplamento eficiente de luz na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento.
FIG. 82 é uma visualização superior da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8200 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para 20 acoplar luz na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento com bordas ópticas de virada de luz 7502. Nesta modalidade, a pilha 7501 de condutor de luz de acoplamento tem aberturas de alinhamento 8201 em regiões de baixa densidade de fluxo de luz 8202. As aberturas de alinhamento 8201 podem ser usadas, por exemplo, para registrar a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento para a fonte de luz 25 102 e elas são localizadas em uma região de baixa densidade de fluxo de luz 8202 de forma que uma ponta não é necessária e qualquer perda de luz devido à localização das aberturas de alinhamento 8201 dentro da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento é minimizada.
FIG. 83 é uma visualização superior da região de uma modalidade do 30 dispositivo emissor de luz 8300 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento com uma região de ponta de sobreposição de fonte de luz 8301 compreendendo uma cavidade de alinhamento 8302 para registro da superfície de entrada de luz 8303 da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento com a fonte de luz 102. Nesta modalidade, por exemplo, a cavidade de alinhamento 7501 dentro da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento pode ser colocada sobre a fonte de luz 102 de forma que uma superfície de entrada de luz 8303 da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 5 é substancialmente registrada e alinhada nas direções x e y com a fonte de luz 102. FIG. 84 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 8400 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com condutores de luz de acoplamento 8401 com bordas ópticas de virada de luz 7502. Os condutores de luz de acoplamento 8401 podem ser dobrados na direção +z e transladados 10 lateralmente na direção +x 8402 (mostrado dobrado na FIG. 85) de forma que os condutores de luz de acoplamento 8401 se empilham e alinham uns sobre os outros.
FIG. 85 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8500 compreendendo o condutor de luz 8400 mostrado na FIG. 84 com os condutores de luz de acoplamento 8401 dobrados e transladados para formar a pilha 15 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 de forma que a pilha 7501 se estende além da borda lateral 8501 da região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107. A luz 8502 da fonte de luz 102 tem um eixo óptico na direção -y que é rotacionado pelas bordas ópticas de virada de luz 7502 da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento para a direção -x e a dobra na pilha 7501 de 20 condutores de luz de acoplamento 8401 redireciona a orientação do condutor de luz de acoplamento para a direção -y de forma que a luz tem um eixo óptico saindo os condutores de luz de acoplamento na direção -y.
A luz 8502 então se propaga para a região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107 e sai do condutor de luz à base de película 107 na região emissora de luz 108. 25 FIG. 86 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 8600 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com condutores de luz de acoplamento 8401 com bordas ópticas de virada de luz 7502 e um condutor de luz de acoplamento não dobrado 8603. O condutor de luz de acoplamento não dobrado 8603 tem uma largura 8601 ao longo da borda da região condutora de luz 30 106 a partir da qual os condutores de luz de acoplamento 8401 se estendem e um comprimento 8602 na direção perpendicular à borda onde os condutores de luz de acoplamento 8401 se conectam com a região condutora de luz 106.
FIG. 87 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8700 compreendendo o condutor de luz 8600 mostrado na FIG. 86 com os condutores de luz de acoplamento 8401 dobrados e transladado para formar a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 que não se estendem além da borda 5 lateral 8501 (ou um plano compreendendo a borda lateral 8501) da região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107. A luz 8502 da fonte de luz 102 tem um eixo óptico na direção -y que é rotacionado pelas bordas ópticas de virada de luz 7502 da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 para a direção -x, e a dobra na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 redireciona a 10 orientação do condutor de luz de acoplamento para a direção -y de forma que a luz tem um eixo óptico saindo dos condutores de luz de acoplamento 8401 na direção -y.
A luz 8502 então se propaga para a região condutora de luz 106 e sai do condutor de luz à base de película 107 na região emissora de luz 108. A luz 8702 da fonte de luz 102 tem um eixo óptico na direção -y e passa através do condutor de luz de 15 acoplamento não dobrado 8603 e para a região condutora de luz 106 diretamente.
Nesta modalidade, o condutor de luz de acoplamento não dobrado 8603 permite que a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 não se estenda além da borda lateral 8501 da região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107 porque o condutor de luz de acoplamento não dobrado 8603 não precisa 20 ser dobrado e transladado na direção +x para receber a luz da fonte de luz 102. FIG. 88 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 8800 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com condutores de luz de acoplamento 8801 com bordas ópticas de virada de luz 8803 e bordas ópticas colimatadoras de luz 8802. Os condutores de luz de acoplamento 8801 podem ser 25 dobrados na direção +z e transladados lateralmente na direção +x 8402 (mostrados dobrados na FIG. 89) de forma que os condutores de luz de acoplamento 8801 se empilham e alinham uns sobre os outros.
FIG. 89 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 8900 compreendendo o condutor de luz 8800 mostrado na FIG. 88 com os 30 condutores de luz de acoplamento 8801 dobrados e transladados para formar uma pilha 8902 de condutores de luz de acoplamento 8801 de forma que a pilha 8902 de condutores de luz acopladores 8801 se estende além da borda lateral 8501 da região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107. A luz 8901 da fonte de luz 102 é colimatada pelas bordas ópticas colimatadoras de luz 8802 e tem um eixo óptico na direção -y que é rotacionado pelas bordas ópticas de virada de luz 8803 da pilha 8902 de condutores de luz de acoplamento 8801 para a direção -x e a dobra na pilha 8902 de condutores de luz de acoplamento 8801 redireciona a 5 orientação do condutor de luz de acoplamento para a direção -y de forma que a luz tem um eixo óptico saindo dos condutores de luz de acoplamento 8801 na direção -y.
A luz 8901 então se propaga para a região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107 e sai do condutor de luz à base de película 107 na região emissora de luz 108. 10 FIG. 90 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 9000 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com condutores de luz de acoplamento 9001 com bordas ópticas de virada de luz 8803, bordas ópticas colimatadoras de luz 8802, e regiões estendidas 7508. Os condutores de luz de acoplamento 9001 podem ser dobrados na direção +z e transladados lateralmente na 15 direção +x 8402 (mostrada dobrada na FIG. 91) de forma que os condutores de luz de acoplamento 9001 se empilham e alinham uns sobre os outros.
FIG. 91 é uma visualização superior de uma modalidade do condutor de luz 9000 mostrado na FIG. 90 com os condutores de luz de acoplamento 9001 dobrados e transladados para formar uma pilha 9101 de condutores de luz de acoplamento 20 9001 de forma que a pilha 9101 de condutores de luz de acoplamento 9001 se estende além da borda lateral 8501 da região condutora de luz 106 do condutor de luz à base de película 107. As regiões estendidas 7508 da pilha 9101 dos condutores de luz de acoplamento 9001 se estendem além das bordas laterais 7503 dos condutores de luz de acoplamento 9001 e a pilha 9101 pode ser cortada e/ou polida ao longo da 25 linha de corte 9102 (ou aderida a um elemento óptico ou fonte de luz) sem danificar a borda lateral 7503. FIG. 92 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 9200 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com um primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 e um segundo conjunto de 30 condutores de luz de acoplamento 9203 com bordas ópticas de virada de luz 9230 orientadas para virar a luz em uma pluralidade de direções, e um condutor de luz de acoplamento não dobrado 9201. Os condutores de luz de acoplamento 8401 podem ser dobrados na direção +z e transladados lateralmente na direção +x 8402
(mostrados dobrados na FIG. 93) de forma que eles se empilham e alinham uns sobre os outros.
Os condutores de luz de acoplamento 9203 podem ser dobrados na direção +z e transladados lateralmente na direção -x 9202 (mostrados dobrados na FIG. 93) de forma que eles se empilham e alinham uns sobre os outros. 5 FIG. 93 é uma perspectiva em visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 9300 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz no condutor de luz 9200 mostrado na FIG. 92 com o primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 dobrado e transladado na direção +x e o segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento 9203 dobrado e transladado 10 na direção -x.
Nesta modalidade, o primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 é dobrado e transladado sobre o segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento 9203 que são dobrados e transladados sobre o condutor de luz de acoplamento não dobrado 9201 disposto para receber a luz da fonte de luz 102 e transmitir luz para a região condutora de luz 106. 15 FIG. 94A é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 9400 compreendendo a fonte de luz 102 disposta para acoplar luz no condutor de luz 9200 mostrado na FIG. 92 com o primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 dobrado e transladado na direção +x e o segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento 9203 dobrado e transladado na direção -x. 20 Nesta modalidade, o primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 é dobrado e transladado de forma que o primeiro conjunto de condutores de luz de acoplamento 8401 é intercalado com o segundo conjunto de condutores de luz de acoplamento dobrado e transladado 9203 sobre o condutor de luz de acoplamento não dobrado 9201. Em uma modalidade, intercalar os condutores de luz de 25 acoplamento 8401 e 9203 próximos à fonte de luz 102 melhora a uniformidade da luz dentro da região condutora de luz 106 para facilitar evitar ou limitar variações indesejáveis na alimentação de fonte de luz e/ou perfil de saída de luz.
FIG. 94B é uma visualização lateral em corte transversal da região de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 10100 compreendendo uma pilha 7501 de 30 condutores de luz de acoplamento com bordas de redirecionamento de luz interiores 10101 dispostas próximas à borda de entrada da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento e bordas de redirecionamento de luz interiores 10104 dispostas próximas à região condutora de luz do condutor de luz à base de película 107. A luz
10102 da fonte de luz 102 entra na pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento e é refletida e redirecionada pelas bordas de redirecionamento de luz interiores 10101 dispostas próximas à superfície de borda de entrada da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento.
A luz 10103 da fonte de luz 102 é refletida e redirecionada pela 5 borda de redirecionamento de luz interior 10101 disposta próxima à borda de entrada da pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento e adicionalmente refletida e redirecionada pela borda de redirecionamento de luz interior 10104 disposta próxima à região condutora de luz do condutor de luz à base de película 107. FIG. 95 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 10 9500 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 compreendendo condutores de luz de acoplamento 8401 com bordas ópticas de virada de luz 7502 com os condutores de luz de acoplamento estendidos em formatos invertidos ao longo de uma primeira direção 9501. FIG. 96 é uma visualização em perspectiva de uma modalidade de condutores 15 de luz dobrados 9600 compreendendo o condutor de luz 9500 mostrado na FIG. 95. Os condutores de luz de acoplamento 8401 são dobrados 9602 através da transladação de uma extremidade (a extremidade superior mostrada na FIG. 95) na direção +z, +x, e -y, depois na direção -z usando dois elementos que mantêm posição relativa 2901 para formar uma pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401. 20 Em uma modalidade adicional, a pilha 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401 pode ser cortada ao longo de linhas de corte 9601 para formar duas pilhas 7501 de condutores de luz de acoplamento 8401. FIG. 97 é uma visualização superior de uma modalidade de um condutor de luz 9700 compreendendo o condutor de luz à base de película 107 com condutores de 25 luz de acoplamento 9702 com bordas ópticas de virada de luz 8803, bordas ópticas colimatadoras de luz 8802, e regiões de ponta de sobreposição de fonte de luz 8301 compreendendo cavidades de alinhamento 8302 para registro da superfície de entrada de luz da pilha de condutores de luz de acoplamento com uma fonte de luz.
O condutor de luz 9700 também compreende um condutor de luz de acoplamento não 30 dobrado 9703 com uma borda óptica colimatadora 8802, e uma região de ponta de sobreposição de fonte de luz 8301 compreendendo uma cavidade de alinhamento 8302 para registro da superfície de entrada de luz do condutor de luz de acoplamento não dobrado 9703 com uma fonte de luz.
Os condutores de luz de acoplamento 9702 compreendem adicionalmente regiões curvadas 9701 na borda dos condutores de luz de acoplamento 9702 para reduzir a probabilidade a probabilidade de tensão (tal como resultante de curvatura torsional ou lateral, por exemplo) focando em um ângulo afiado, reduzindo assim a probabilidade de fratura da película.
Os condutores de luz 5 de acoplamento 9702 podem ser dobrados na direção +z e transladados lateralmente na direção +x 8402 (mostrado dobrado na FIG. 98) de forma que eles se empilham e alinham uns sobre os outros.
FIG. 98 é uma visualização superior de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 9800 compreendendo a fonte de luz 102 (mostrado na FIG. 99) e o condutor de 10 luz 9700 mostrado na FIG. 97 com os condutores de luz de acoplamento 9702 dobrados e transladados para formar uma pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 alinhada ao longo de uma borda da região condutora de luz 106. A luz 9802 da fonte de luz 102 é colimatada pelas bordas ópticas colimatadoras de luz 8802 e tem um eixo óptico na direção -y que é rotacionado pelas bordas ópticas de 15 virada de luz 8803 da pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 na direção -x e a dobra na pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 redireciona a orientação do condutor de luz de acoplamento para a direção -y de forma que a luz tem um eixo óptico saindo dos condutores de luz de acoplamento 9702 na direção -y.
A luz 9802 então se propaga para a região condutora de luz 106 20 do condutor de luz à base de película 107. A luz 8702 da fonte de luz 102 tem um eixo óptico na direção -y e passa através do condutor de luz de acoplamento não dobrado 9703 e para o condutor de luz à base de película 107 diretamente.
FIG. 99 é uma visualização lateral ampliada próxima à fonte de luz 102 no plano y-z do dispositivo emissor de luz 9800 ilustrado na FIG. 98. Um condutor de 25 alinhamento 9903 compreende um braço de alinhamento 9801 que é uma mola cantilever com uma borda frontal curvada disposta sobre a fonte de luz 102. O braço de alinhamento 9801 aplica uma força contra a pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 para manter a posição das superfícies de entrada de luz 103 dos condutores de luz de acoplamento 9702 próxima à superfície de saída de luz 9901 da 30 fonte de luz 102. Nesta modalidade, o braço de alinhamento 9801 é inserido através de cavidades de alinhamento 8302 e os condutores de luz de acoplamento 9702 podem ser puxados na direção +y e para baixo (direção -z) de forma que as cavidades de alinhamento 8302 são posicionadas sobre a lateral oposta do condutor de alinhamento 9803 e a fonte de luz 102 (a extremidade livre do braço de alinhamento 9801 pode ser ligeiramente elevada durante este movimento se necessário). Nesta modalidade, as cavidades de alinhamento 8302 registram e substancialmente mantêm a posição das superfícies de entrada de luz 103 dos 5 condutores de luz de acoplamento 9702 em relação à superfície de saída de luz 9901 da fonte de luz 102 nas direções x e y e o braço de alinhamento 9801 no condutor de alinhamento 9903 mantém a posição relativa na direção z aplicando força na direção - z para posicionar a pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 uns contra os outros e a base de fonte de luz 9902 (que poderia ser uma placa de circuito, por 10 exemplo). A luz 9904 da fonte de luz 102 sai da superfície de saída de luz 9901 da fonte de luz 102 e se propaga para os condutores de luz de acoplamento 9702 através da superfície de entrada de luz 103.
FIG. 100 é uma visualização lateral ampliada da região próxima à fonte de luz 102 no plano y-z de uma modalidade do dispositivo emissor de luz 10000 15 compreendendo um condutor de alinhamento 9903 com um braço de alinhamento 9801 que é uma mola cantilever com uma borda curva disposta sobre uma fonte de luz 102 e elemento óptico de colimação de luz 7102. O braço de alinhamento 9801 aplica uma força contra uma pilha de condutores de luz de acoplamento 9702 para manter a posição das superfícies de entrada de luz 103 dos condutores de luz de 20 acoplamento 9702 próximas à superfície de saída de luz 10002 do elemento óptico de colimação de luz 7102. Nesta modalidade, o braço de alinhamento 9801 é inserido através das cavidades de alinhamento 8302 e os condutores de luz de acoplamento 9702 podem ser puxados na direção +y. Nesta modalidade, as cavidades de alinhamento não são suficientes em comprimento para revestir o condutor de 25 alinhamento 9903, e os condutores de luz de acoplamento 9702 permanecem fixos no lugar na direção z pelo braço de alinhamento 9801. Nesta modalidade, as cavidades de alinhamento 8302 registram e substancialmente mantêm a posição das superfícies de entrada de luz 103 dos condutores de luz de acoplamento 9702 em relação à superfície de saída de luz 10002 do elemento óptico de colimação de luz 7102 nas 30 direções x e +y e o braço de alinhamento 9801 no condutor de alinhamento 9903 mantém a posição relativa na direção z aplicando força na direção -z para posicionar a pilha 9803 de condutores de luz de acoplamento 9702 uns contra os outros e a base de fonte de luz 9902 (que poderia ser uma placa de circuito, por exemplo). A fricção com a pilha de condutores de luz de acoplamento 9702 e a base de fonte de luz 9902 e o braço de alinhamento 9801 devido à força do braço de alinhamento 9801 na direção -z e a fricção do ajuste das paredes internas das cavidades 8302 e o elemento óptico de colimação de luz 7102 e/ou a fonte de luz 102 ajuda a evitar a 5 transladação dos condutores de luz de acoplamento 9702 na direção -y.
Em outra modalidade, a superfície de entrada de luz 103 dos condutores de luz de acoplamento 9702 são opticamente ligados à superfície de saída de luz 10002 do elemento óptico de colimação de luz 7401 (ou são opticamente ligados à superfície de saída de luz da fonte de luz 102 ou ao elemento óptico de virada de luz). A luz 10003 da fonte de luz 10 102 sai da superfície de saída de luz 9901 da fonte de luz 102 e se propaga para o elemento óptico de colimação de luz 7102 onde a luz é colimatada no plano x-y e sai da superfície de saída de luz 10002 do elemento óptico de colimação de luz 7102 e entra na superfície de entrada de luz 103 dos condutores de luz de acoplamento 9702 onde se propaga para a região condutora de luz 106 (não mostrado). 15 A FIG 101 é uma vista em perspectiva de uma personificação de um luminoso sinal transparente, que inclui um lightguide 107 Descartado adjacente uma janela 2201, de um automóvel 10102 em que a luz de um acoplador de entrada 101 viaja através de uma matriz de acoplamento lightguides 104 e no lightguide 107 onde é extraído para fora o lightguide nas regiões formando luz emitindo-se indícios 1001. Na 20 presente modalidade, o lightguide é Descartado adjacente do lado interno da janela 10101 e é substancialmente transparente nas regiões de lightguide em torno da luz emitida por indícios 1001 e é parcialmente translúcido ou transparente na maior parte nas regiões correspondentes à luz emitindo indícios 1001 quando o acoplador de entrada luz 101 não está emitindo luz.
Em uma modalidade, a flexibilidade de 25 lightguide o filme-baseado 107 facilita o acoplamento óptico e físico e a conformidade do lightguide 107 à janela 10101 para aliviar os defeitos ópticos como reflexos adicionais de interfaces adicionais de ar entre o lightguide 107 e a janela 10101 e bolhas de ar visível.
FIG 102 é uma vista em perspectiva de uma personificação de um luminoso 30 sinal transparente composta por um lightguide 107 descartados adjacentes uma porta trunk 10201 de um automóvel 10102 em que a luz de um acoplador de entrada 101 dentro do tronco viaja através de uma matriz de acoplamento lightguides 104 e em lightguide 107 onde ele viaja de dentro do tronco para o exterior do automóvel 10102.
A lightguide 107 é descartada uma 10102; posicionamento de uma fonte de luz para direcionar a luz para a superfície de entrada de luz, tal que a luz da fonte luminosa propaga-se dentro de cada lightguide de acoplamento e a região de lightguide por reflexão interna total 10103; formando uma ou mais características de extração luz 5 sobre ou dentro do filme uma região emitindo luz da região lightguide 10104; e posicionamento de uma capa de baixa área de contato, compreendendo uma pluralidade de características do relevo de superfície adjacentes a primeira região do filme em que um ou mais da pluralidade das características do relevo de superfície em contato com o filme em uma área menor que 30 de superfície do filme na região 10 de primeira. Em outra modalidade, a primeira região do filme é definida dentro da região de emissores de luz 10105.
EXEMPLOS Certas modalidades são ilustradas nos seguintes exemplo(s). Os seguintes exemplos são fornecidos com o propósito de ilustração, mas não para limitar o 15 escopo ou espírito da invenção. Em uma modalidade, condutores de luz de acoplamento são formados cortando tiras em uma ou mais extremidades da película que forma condutores de luz de acoplamento (tiras) e uma região condutora de luz (restante da película). Na extremidade livre das tiras, as tiras são colocadas juntas em feixe em um combinação 20 muito mais espessa que a espessura da própria película. Na outra extremidade, permanecem física e opticamente anexadas e alinhadas à película condutora de luz maior. O corte de película é alcançado através de estampa, corte a laser, corte mecânico, corte por jato de água, derretimento local ou outros métodos de processamento de película. Preferencialmente o corte resulta em uma superfície 25 suave opticamente para promover reflexão interna total da luz para melhorar a condução da luz através do comprimento das tiras. Uma fonte de luz é acoplada às tiras colocadas em feixe. As tiras são combinadas de forma que a luz se propaga através delas por reflexão interna total e é transferida dentro da porção de condutor de luz de película. As tiras colocadas em feixe formam uma borda de entrada de luz 30 com uma espessura muito superior a da região de condutor de luz de película. A borda de entrada de luz das tiras colocadas em feixe define uma superfície de entrada de luz para facilitar a transferência mais eficiente da luz da fonte de luz para o condutor de luz, em comparação com métodos convencionais que se acoplam à borda ou parte superior da película. As tiras podem ser derretidas ou unidas por força mecânica ou na entrada para aumentar a eficiência de acoplamento. Se o feixe tem formato quadrado, o comprimento de uma das suas laterais I, é determinado por l~√(w x t) onde w é a largura total do condutor de borda de entrada de luz e t é a 5 espessura da película. Por exemplo, uma película de 0,1 mm de espessura com borda de 1m forneceria um feixe de entrada quadrado com dimensões de 1cm x 1cm. Considerando estas dimensões, o feixe é muito mais fácil para acoplar luz em comparação à acoplagem ao longo do comprimento da película quando usando fontes de luz típicas (por exemplo, incandescente, fluorescente; haleto metálico, 10 xenon e fontes de LED). A melhoria na eficiência de acoplagem e o custo é particularmente pronunciada em espessuras de película abaixo de 0,25mm, porque esta espessura é aproximadamente o tamanho de muitos chips de diodo a laser e LED. Portanto, seria difícil e/ou dispendioso fabricar micro-ópticos para acoplar eficientemente a luz na borda da película borda de um chip de LED devido às 15 limitações de tolerância de fabricação e escopo. Também, deve-se perceber que as dobras nas armadilhas não são vincos, mas têm algum raio de curvatura para permitir transferência de luz efetiva. Tipicamente o raio de curvatura da dobra será pelo menos dez vezes a espessura da película.
Um exemplo de uma modalidade que pode ser colocada em prática é fornecida 20 aqui. A montagem começa com película de policarbonato de 0,25mm de espessura que tem 40 cm de largura e 100 cm de comprimento. Uma camada de cobertura de um material de baixo índice de refração de aproximadamente 0,01 mm espessura é disposta nas superfícies superior e inferior da película. A camada de cobertura pode ser adicionada por revestimento ou co-extrusão de um material com baixo índice de 25 refração no centro da película. Uma borda da película é cortada mecanicamente em 40 tiras de 1cm de largura usando uma ferramenta de corte afiada tal como uma lâmina de barbear. As bordas dos pontos são então expostas a uma chama para melhorar a suavidade para transferência óptica. Os pontos são combinados em um feixe de aproximadamente 1cm x 1cm transversal. Na extremidade do feixe um 30 número de tipos diferentes de fontes de luz pode ser acoplado (por exemplo, xenon, haleto metálico, incandescente, LED ou Laser). A luz se propaga através de feixe para dentro da película e fora da área de imagem. A luz pode ser extraída a partir da película condutora de luz por gravação a laser dentro da película, o que adiciona uma aspereza de superfície que resulta em reflectância interna total frustrada.
Múltiplas camadas de película podem ser combinadas para fazer sinais multi coloridos ou dinâmicos.
Um exemplo de uma modalidade que tem sido posta em prática é descrito 5 aqui.
O aparato começou com uma película de policarbonato de 381 micron de espessura que tinha 457 mm de largura e 762 mm de comprimento.
A borda de 457 mm da película é cortada em tiras de 6,35 mm de largura usando um arranjo de lâminas de barbear.
Estas tiras são agrupadas em três conjuntos de tiras de 152,4 mm de largura, que são adicionalmente dividas em dois conjuntos iguais que foram 10 dobrados uns em direção aos outros e empilhados separadamente em pilhas de 4,19 mm por 6,35 mm.
Cada um dos três pares de pilhas foi então combinado junto no centro no método para criar uma pilha de entrada combinada e singular de 8,38 mm por 6,35 mm de tamanho.
Um módulo de LED, módulo MCE LED de Cree Inc., é acoplado em cada uma das três pilhas de entrada.
A luz emitida a partir do LED entra 15 na pilha de película com uma entrada par, e uma porção desta luz permanece dentro de cada uma das 15 mil tiras através de reflexões internas totais enquanto se propagando através da tira.
A luz continua a se propagar para baixo de cada tira conforme elas se quebram em suas configurações separadas, antes de entrar no condutor de luz maior.
Adicionalmente, um dissipador de calor de alumínio foi 20 colocado ao longo do comprimento de cada um dos três aparatos de acoplagem para dissipar calor do LED.
Esta montagem mostra um desenho compacto que pode ser alinhado em um arranjo linear, para criar luz uniforme.
Uma luz emitindo luz de fundo para uma exibição transmissiva usando um filme de policarbonato com espessura de 0,125 milímetros é formada em um lightguide. 25 Tinta branca é jato de tinta imprimido em uma superfície do filme, formando uma região com características de luz extração de tinta branca de emissores de luz.
O filme é cortado na forma desejada, usando uma faca de arrasto.
Dez lightguides de acoplamento de 1 cm de largura são cortadas, deixando aproximadamente 5 cm da mistura entre o acoplamento lightguides e o região de luminoso impresso.
Uma barra 30 de acrílico é anexada perto as extremidades do lightguides de acoplamento para auxiliar no dobramento e mantendo a posição das tiras depois de dobrar.
Os acoplamento lightguides são dobradas e empilhadas para deixar uma área de entrada de luz óptica de 1 cm por 1,25 mm de tamanho.
Uma capa de baixa área de contato que inclui um filme de poliuretano com características de relevo de superfície é enrolada o acoplamento lightguides, sobre uma porção da luz região de mistura e em toda a região com algumas das características de relevo de superfície saliente em contato físico com o lightguide de emissores de luz.
Um branco LED com uma altura 5 de cerca de 0,5 mm e uma largura de 2,5 mm é acoplada à superfície da pilha de acoplamento lightguides entrada.
A tampa protegida a lightguide e acrescentou rigidez com menos de 30% de dissociação da luz do filme.
A região da lightguide de emissores de luz é Descartado por trás de uma tela de cristal de líquido transmissivo com a cobertura de baixa área de contato eliminada entre a lightguide e a exibição. 10 Uma cobertura de área contato reflexivo branca composta por características do relevo de superfície é descartada por trás do filme (do lado oposto do filme do que o display) com algumas das características de relevo de superfície da tampa área contato reflexivo branca em contato físico com o filme.
O filme é dobrado em uma cerca de 3,8 mm de raio à região de mistura de luz e as tiras e LED foram dobradas 15 para trás a área de contato baixa reflexiva branca e um suporte rígido.
Luz de LED do percorre o acoplamento lightguides sai o filme em uma região de emissores de luz e ilumina o display de trás em um região de luminoso uniforme.
Um método para fabricar ou fazer uma modalidade do luz de fundo compreendendo três condutores de luz a base de película condutores é como a 20 seguir.
Três camadas de condutores de luz de película fina (<250 microns) são laminados entre si com uma camada de material baixo índice de refração entre elas (por exemplo, silicone PSA a base de metil). Então, um feixe de luz angulado, íons ou substância mecânica (ou seja, partículas e/ou fluido) linhas de padrão ou pontos na película.
Se necessário, um material fotossensível deve ser em camadas em cada 25 material antecipadamente.
O ângulo do feixe é de forma que os aspectos de extração nas camadas têm a compensação adequada.
O ângulo do feixe é ditado pelo condutor de luz espessura e a largura dos pixels e é determinado por θ=tan-1(t/w), onde θ é o ângulo relativo de luz para o plano do condutor de luz, t é o condutor de luz e cobertura espessura e w é a largura dos pixels.
Idealmente, os aspectos de 30 extração direcionam a luz primariamente em uma direção em direção ao pixel destinado para minimizar interferências.
Em uma modalidade, uma luz emitida por dispositivo compreende: um lightguide formado de um filme com uma espessura não superior a 0,5 milímetros, a lightguide tendo uma região de lightguide e uma matriz de acoplamento lightguides com a região de lightguide, em que cada lightguide de engate termina em uma borda delimitadora e cada lightguide de acoplamento é dobrado tal que as bordas delimitadora da matriz de acoplamento lightguides formam uma pilha definindo uma 5 superfície de entrada de luz; uma fonte de luz, configurada para emitir luz para a superfície de entrada de luz, tal que a luz se propaga dentro de cada lightguide de acoplamento para a região de lightguide, com a luz de cada lightguide de acoplamento, combinando com a luz de um ou mais dos lightguides da matriz de lightguides de acoplamento de engate e refletindo totalmente internamente dentro da 10 região de lightguide; uma ou mais características de extração luz operativamente acoplado para a lightguide e configurado para frustrar a luz refletida internamente totalmente dentro da região de lightguide, tal que a luz sai da lightguide em uma região definida dentro da região de lightguide; de emissores de luz e uma primeira capa de baixa área de contato com uma superfície tendo uma pluralidade de 15 primeiras características do relevo de superfície adjacentes a uma primeira região da lightguide com um ou mais da pluralidade das características do relevo de superfície em contacto com a lightguide.
Em outra modalidade, um dispositivo de emissores de luz é composto por uma capa de baixa área de contato em que a percentagem de superfície da lightguide entrar em contato com as um ou mais primeiras relevo de 20 superfície características da primeira região é menor que 30% ou 10% da superfície da primeira região.
Em outra modalidade, a primeira capa de baixa área de contato extrai um total de menos de 30% da luz propagação dentro da lightguide fora da lightguide.
Em uma modalidade, a primeira capa de baixa área de contato compreende um um filme e uma folha com a pluralidade das características de relevo 25 de superfície primeiras na superfície.
Em outra modalidade, uma combinação da primeira tampa baixa área de contato e o lightguide tem um módulo de flexão maior que 2 gigapascais quando medido de acordo com ASTM D790. Em uma modalidade, uma luz emitida por dispositivo compreende uma segunda capa de baixa área de contato constituído por uma superfície segunda tendo uma pluralidade de segunda 30 características do relevo de superfície adjacentes a uma segunda região da lightguide em que um ou mais a pluralidade de segunda características do relevo de superfície em contato com a lightguide e a segunda região é descartada em um lado oposto do lightguide do que a primeira região.
Em uma modalidade, a matriz de lightguides de acoplamento são opticamente acoplados uns aos outros pelo menos 10 de uma região onde os lightguides de acoplamento são adjacentes uns aos outros.
Em uma modalidade, os lightguides de acoplamento são opticamente acoplados uns aos outros por uma adesão de superfície natural entre lightguides de acoplamento 5 adjacentes.
Em uma modalidade, o primeiro acoplamento lightguide da matriz de acoplamento lightguides compreende a primeira região.
Em outra modalidade, a tampa baixa área de contato é composto por um um filme e uma folha que compreende uma superfície tendo uma pluralidade de características de relevo de superfície primeiras, e a película ou folha envolve substancialmente pelo menos dois 10 lados da pilha de acoplamento lightguides.
Em uma outra modalidade, a primeira região do lightguide é definida dentro da região da lightguide de emissores de luz.
Em uma modalidade, a tampa baixa área de contato tem uma reflectância difusa, medida na geometria de acordo com ASTM E 1164 maior que d/0 70%. Em uma modalidade, a lightguide ainda compreende uma luz mistura região eliminado entre dobras no 15 lightguides de acoplamento e a região de emissores de luz, a luz de cada lightguide de acoplamento combina e reflete totalmente internamente dentro da luz, região de mistura e a primeira região do lightguide é definida dentro da luz, região de mistura. 756 Em outra modalidade, a tampa baixa área de contato é acoplada a um suporte rígido com um módulo de flexão maior que 2 gigapascais quando medido de 20 acordo com ASTM D790. Em outra modalidade, o dispositivo luminoso compreende uma exposição em que o dispositivo de emissores de luz é uma luz de fundo para a exibição.
Em uma modalidade, compreende um dispositivo de emissores de luz: um lightguide que inclui um filme com uma espessura não superior a 0,5 milímetros, a lightguide tendo uma região de lightguide e uma matriz de acoplamento lightguides 25 com a região de lightguide, em que cada lightguide de engate termina em uma borda delimitadora e cada lightguide de acoplamento é dobrado tal que as bordas delimitadora da matriz de acoplamento lightguides formam uma pilha definindo uma superfície de entrada de luz; uma fonte de luz, configurada para emitir luz para a superfície de entrada de luz, tal que a luz se propaga dentro de cada lightguide de 30 acoplamento para a região de lightguide, com a luz de cada lightguide de acoplamento, combinando com a luz de um ou mais outros acoplamento lightguides da matriz de acoplamento lightguides e refletindo totalmente internamente dentro da região de lightguide; uma pluralidade de recursos de extração luz operativamente acoplado para a lightguide e configurado para frustrar a luz refletida internamente totalmente dentro da região de lightguide, tal que a luz sai da lightguide em uma região definida dentro da região de lightguide; de emissores de luz e uma baixa área de contato cobrir que compreende uma superfície tendo uma pluralidade de 5 características do relevo de superfície adjacentes uma primeira região de lightguide com um ou mais da pluralidade das características do relevo de superfície em contacto com a lightguide, em que a tampa baixa área de contato é configurada para extrair, fora o lightguide, um total de menos de 30% da luz propagação dentro da lightguide. 10 Na modalidade, o filme-baseado lightguide compreende um material de núcleo com uma tensão de superfície crítica inferior a 32 mN/m.
Em outra modalidade, a superfície do filme a primeira região tem uma tensão de superfície crítica superior a 32 mN/m.
Em outra modalidade, um percentual de uma superfície de lightguide entrar em contato com as uma ou mais características de relevo de superfície na região de 15 primeira é menor que 30% da superfície da primeira região.
Em uma modalidade, um método de produzir um dispositivo de emissores de luz compreende: formando uma matriz de acoplamento lightguides Contínualy estendendo-se de uma região de lightguide de um filme, cada lightguide de acoplamento da matriz de acoplamento lightguides ter uma borda delimitadora no final; dobrar a matriz de lightguides de 20 acoplamento de modo que as bordas delimitadora da matriz de acoplamento lightguides formam uma pilha definindo uma superfície de entrada de luz; posicionamento de uma fonte de luz para direcionar a luz para a superfície de entrada de luz, tal que a luz da fonte luminosa propaga-se dentro de cada lightguide de acoplamento e a região de lightguide por reflexão interna total; formando uma ou mais 25 características de extração luz sobre ou dentro do filme em uma região da região lightguide de emissores de luz; e posicionamento de uma capa de baixa área de contato, compreendendo uma pluralidade de características do relevo de superfície adjacentes a primeira região do filme em que um ou mais da pluralidade das características do relevo de superfície em contato com o filme em uma área inferior a 30 30% de uma área de superfície do filme na região de primeiro.
Em outra modalidade, a primeira região do filme é definida dentro da região de emissores de luz.
Modalidades exemplares de dispositivos emissores de luz e métodos para fazer ou produzir os mesmos são descritos acima em detalhes.
Os dispositivos,
componentes e métodos não são limitados às modalidades específicas descritas aqui, mas, ao contrário, os dispositivos, componentes dos dispositivos e/ou etapas dos métodos podem ser utilizados independentemente e separadamente de outros dispositivos, componentes e/ou etapas descritos aqui. Adicionalmente, dispositivos, 5 componentes e/ou as etapas dos métodos descritas também podem ser definidas em, ou usadas em combinação com outros dispositivos e/ou métodos, e não são limitadas para a prática apenas com os dispositivos e métodos descritos aqui. Enquanto a descrição inclui várias modalidades específicas, aqueles versados na técnica reconhecerão que as modalidades podem ser praticadas com modificação 10 dentro do espírito e escopo da descrição e das reivindicações.
EQUIVALENTES Aqueles versados na técnica reconhecem, ou são capazes de determinar usando não mais que experimentação de rotina, números equivalentes aos procedimentos específicos descritos aqui. Tais equivalentes são considerados como 15 estando dentro do escopo da invenção. Várias substituições, alterações e modificações podem ser feitas à invenção sem sair do espírito e escopo da invenção. Outros aspectos, vantagens e modificações estão dentro do escopo da invenção. Este pedido é destinado a revestir quaisquer adaptações ou variações das modalidades específicas discutidas aqui. Portanto, entende-se que esta descrição 20 seja limitada apenas pelas reivindicações e equivalentes das mesmas. Exceto se indicado de outra forma, todos os números expressando tamanhos de aspecto, quantias e propriedades físicas usadas na especificação e reivindicações devem ser entendidos como sendo modificados pelo termo “sobre". Consequentemente, exceto se indicado de outra forma, os parâmetros numéricos 25 estabelecidos nas especificações supramencionadas e reivindicações anexadas são aproximações que podem variar dependendo das propriedades desejadas buscadas para serem obtidas por aqueles versados na técnica utilizando os ensinamentos descritos aqui. Exceto se indicado ao contrário, todos os testes e propriedades são medidos a uma temperatura ambiente de 25 graus Celsius ou temperatura do 30 ambiente dentro do próximo dispositivo quando energizado (quando indicado) sob temperatura ambiente constante de 25 graus Celsius.

Claims (24)

REIVINDICAÇÕES
1. Tela reflexiva, caracterizada pelo fato de que compreende: a. um modulador de luz espacial reflexivo; e b. uma luz frontal, compreendendo: 5 i) um condutor de luz formado a partir de uma película tendo faces opostas com uma espessura não maior que 0,5 milímetros entre elas, o condutor de luz tendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento contínuo com uma região de condutor de luz do condutor de luz, em que: a) cada condutor de luz de acoplamento termina em uma 10 borda delimitadora; e b) cada condutor de luz de acoplamento é dobrado em uma região de dobra, de tal forma que as bordas delimitadoras são empilhadas; ii) pelo menos uma fonte de luz disposta para emitir luz para as bordas delimitadoras empilhadas, a luz se propagando dentro dos condutores de 15 luz de acoplamento para a região de condutor de luz do condutor de luz, com luz a partir de cada condutor de luz de acoplamento se combinando e refletindo interna e totalmente dentro da região de condutor de luz; iii) uma pluralidade de características de extração de luz que neutralizam luz refletida interna e totalmente dentro da região de condutor de luz, 20 de tal forma que a luz sai do condutor de luz em direção ao modulador de luz espacial reflexivo em uma região emissora de luz da película; iv) uma região de revestimento opticamente acoplada a um primeiro lado em relação ao condutor de luz, em que luz a partir da pelo menos uma fonte de luz se propaga para a região de revestimento; e 25 v) uma região extratora de luz, operativamente acoplada à região de revestimento em um segundo lado da região de revestimento, oposta ao condutor de luz, em que uma porção de luz na região de revestimento é extraída pela região extratora de luz. 30
2. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que cada condutor de luz de acoplamento é dobrado a um raio de curvatura inferior a 75 vezes de uma espessura média do condutor de luz de acoplamento e a porção de luz compreende luz que se propaga em ângulos no condutor de luz maiores após a região de dobra do que antes da região de dobra. 35
3. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região extratora de luz compreende um material de absorção de luz que extrai e absorve luz a partir da região de revestimento.
4. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região emissora de luz do condutor de luz tem uma transmitância luminosa média superior a 70%, quando medida de acordo com ASTM D1003 5 versão 07e1, quando a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz.
5. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região emissora de luz do condutor de luz tem uma transmitância luminosa média superior a 80%, quando medida de acordo com ASTM D1003 versão 07e1, quando a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz. 10
6. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região emissora de luz do condutor de luz tem uma opacidade média inferior a 30%, quando medida de acordo com ASTM D1003 versão 07e1, quando a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz.
7. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato 15 de que a região emissora de luz do condutor de luz tem uma opacidade média inferior a 10%, quando medida de acordo com ASTM D1003 versão 07e1, quando a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz.
8. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma região do condutor de luz compreendendo a pluralidade de 20 características de extração de luz tem uma propriedade óptica de refletir luz com uma luminância inferior a 100 cd/m2, quando a região é iluminada com 1000 lux de luz difusa a partir de uma esfera de integração de luz incidente sobre uma superfície do condutor de luz de um lado do condutor de luz oposto a uma caixa de armadilha de luz, quando a região é disposta no outro lado de uma abertura da 25 caixa de armadilha de luz compreendendo um material negro que absorve luz revestindo as paredes da caixa de armadilha de luz e a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz.
9. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma região do condutor de luz compreendendo as características de 30 extração de luz tem uma propriedade óptica de refletir luz com uma luminância inferior a 50 cd/m2, quando a região é iluminada com 1000 lux de luz difusa a partir de uma esfera de integração de luz incidente sobre uma superfície do condutor de luz de um lado do condutor de luz oposto a uma caixa de armadilha de luz, quando a região é disposta do outro lado de uma abertura da caixa de armadilha de luz 35 compreendendo um material negro que absorve luz revestindo as paredes e a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz.
10. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região do condutor de luz compreendendo as características de extração de luz tem uma propriedade óptica de refletir luz com uma luminância inferior a 10 cd/m2, quando a região é iluminada com 400 lux de luz difusa a partir de uma esfera 5 de integração de luz incidente sobre uma superfície do condutor de luz de um lado do condutor de luz oposto a uma caixa de armadilha de luz, quando a região é disposta do outro lado de uma abertura da caixa de armadilha de luz compreendendo um material negro que absorve luz revestindo as paredes e a pelo menos uma fonte de luz não está emitindo luz. 10
11. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que uma dimensão lateral média da pluralidade de características de extração de luz na região emissora de luz em uma direção paralela a um eixo óptico da luz que se propaga dentro do condutor de luz, na pluralidade de características de extração de luz, é inferior a 500 microns. 15
12. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o condutor de luz é dobrado de tal forma que uma região do condutor de luz é disposta atrás do modulador de luz espacial reflexivo.
13. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região extratora de luz é uma camada opticamente acoplada à região de 20 revestimento em uma superfície da região de revestimento oposta ao condutor de luz.
14. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região de revestimento é uma camada opticamente acoplada a um primeiro lado em relação ao condutor de luz e a região extratora de luz compreende 25 características de relevo de superfície em um segundo lado da camada oposto ao primeiro lado da camada.
15. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região extratora de luz está posicionada dentro de uma camada de um material de revestimento, e a região de revestimento é definida por uma região da 30 camada do material de revestimento posicionada entre o condutor de luz e a região extratora de luz.
16. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a região extratora de luz compreende uma região dispersora de luz que extrai luz a partir da região de revestimento. 35
17. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que a região dispersora de luz compreende uma pluralidade de características de relevo de superfície em uma superfície da região de revestimento.
18. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende uma camada de revestimento opticamente acoplada ao condutor de luz na região emissora de luz. 5
19. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 18, caracterizada pelo fato de que a camada de revestimento compreende um material adesivo.
20. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que compreende uma região de mistura de luz do condutor de luz disposto entre dobras nos condutores de luz de acoplamento e a região emissora de luz, em que 10 a luz a partir de cada condutor de luz de acoplamento se combina e reflete interna e totalmente dentro da região de mistura de luz.
21. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 20, caracterizada pelo fato de que o condutor de luz é dobrado na região de mistura de luz, de tal forma que uma região do condutor de luz é disposta atrás do modulador de luz espacial 15 reflexivo.
22. Tela reflexiva, caracterizada pelo fato de que compreende: um modulador de luz espacial reflexivo; e uma luz frontal, compreendendo: um condutor de luz formado a partir de uma película que tem 20 uma espessura não maior do que 0,5 milímetros, o condutor de luz compreendendo um arranjo de condutores de luz de acoplamento que se estende a partir de uma região de condutor de luz do condutor de luz, o arranjo de condutores de luz de acoplamento dobrado em uma região de dobra e empilhado para formar uma superfície de entrada de luz; 25 uma fonte de luz disposta para emitir luz para a superfície de entrada de luz, a luz se propagando dentro do arranjo dos condutores luz acoplado para a região de condutor de luz, com luz a partir de cada condutor de luz de acoplamento do arranjo de condutores de luz de acoplamento que se combina e reflete interna e totalmente dentro da região do condutor de luz; 30 uma pluralidade de características de extração de luz operativamente acoplada à película e configurada para neutralizar a luz refletida interna e totalmente dentro da região de condutor de luz, de tal forma que a luz sai da luz frontal em uma região emissora de luz em direção ao modulador de luz espacial reflexivo; 35 uma região de revestimento opticamente acoplada ao condutor de luz;
uma região extratora de luz operativamente acoplada à região de revestimento em um primeiro lado da região de revestimento oposta ao condutor de luz, em que a luz que se propaga em cada condutor de luz de 5 acoplamento, em um primeiro ângulo a partir de uma interface de reflexão interna total, propaga-se em um segundo ângulo maior do que o primeiro ângulo após a região de dobra, no condutor de luz de acoplamento, e é extraída a partir da região de revestimento pela região extratora de luz.
23. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato 10 de que a região extratora de luz é uma região de absorção de luz.
24. Tela reflexiva de acordo com a reivindicação 22, caracterizada pelo fato de que a região extratora de luz é uma região dispersora de luz.
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