BR112012019999B1 - Nó de rede, nó intermediário e métodos relacionados - Google Patents

Nó de rede, nó intermediário e métodos relacionados Download PDF

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Abstract

método de atribuição de informações de controle trata-se de um método e disposição para transmitir e receber informações de controle em uma rede de acesso via rádio. o nó de rede (100) transmite a primeira informação de controle em uma primeira parte (300) e a segunda informação de controle em uma segunda parte (302) de uma região de tempo-frequência (305) que é transmitida após uma região de controle (200) em um subquadro (310). a segunda parte (302) fica localizada mais posterior no subquadro (310) do que a primeira parte 300. a segunda informação de controle pode ser menos urgente do que a primeira informação de controle. um nó intermediário (103) recebe e decodifica a primeira informação de controle no final (320) da primeira parte. quando a primeira informação de controle indicar que o subquadro (310) compreende carga útil de dados ao nó intermediário (103), o nó intermediário (103) recebe e decodifica a carga útil de dados. o nó intermediário (103) recebe a segunda informação de controle no final (330) da segunda parte.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[001] A presente invenção geralmente se refere a um método e uma disposição em uma rede de acesso via rádio e, mais particularmente, a transmissão de informações de controle em um subquadro a partir de um nó de rede para um nó intermediário.
ANTECEDENTES
[002] A princípio a telefonia via rádio foi projetada e usada para comunicação de voz. À medida que a indústria eletrônica de consumo continuou a amadurecer e as capacidades de processadores aumentaram, mais dispositivos se tornaram disponíveis para utilizar transferência de dados sem fio e mais aplicações se tornaram disponíveis para operar com base nesses dados transferidos. Destaca-se a Internet e as redes locais (LANs). Essas duas inovações permitem que múltiplos usuários e múltiplos dispositivos se comuniquem e troquem dados entre dispositivos e tipos de dispositivos diferentes. Com o advento desses dispositivos e capacidades, os usuários, tanto empresariais como residenciais, perceberam a necessidade de transmitir dados, bem como voz, a partir de locais móveis.
[003] A infraestrutura e redes que sustentam essa transferência de voz e dados também evoluíram. Aplicações de dados limitados, como troca de mensagens de texto, foram introduzidas nos denominados sistemas "2G", como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Os dados de pacote através de sistemas de comunicação via rádio se tornaram mais utilizáveis em GSM com a adição dos Serviços de Rádio de Pacote Geral (GPRS). Os sistemas 3G e, então, até comunicação via rádio com largura de banda superior introduzida por padrões de Acesso via Rádio Terrestre Universal (UTRA) realizaram aplicações como navegação na web mais facilmente acessível a milhões de usuários.
[004] Mesmo que novos desenhos de rede sejam implementados por fabricantes de rede, futuros sistemas que proporcionam taxa de transferência de dados melhor a dispositivos de usuário final estão sob discussão e desenvolvimento. Por exemplo, o denominado projeto de padronização de Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE) também conhecida como padronização UTRAN Evoluída (E-UTRAN) pretende fornecer uma base técnica para comunicação de rádio nas próximas décadas. Entre outras coisas notáveis com relação a sistemas de LTE é que esses fornecerão comunicação de enlace descendente, por exemplo, a direção de transmissão a partir da rede ao terminal móvel, utilizando a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) como um formato de transmissão e fornecerão comunicação de enlace ascendente, por exemplo, a direção de transmissão a partir do terminal móvel à rede, utilizando acesso múltiplo por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA).
[005] Redes celulares tais como sistemas LTE são previstas para cobrir diversas regiões geográficas. Por um lado, espera-se que essas cubram áreas urbanas com uma alta densidade de edifícios com usuários internos, enquanto por outro lado, as redes celulares também devem fornecer acesso através de grandes regiões geográficas em áreas rurais remotas. Em ambos os cenários, é desafiador cobrir toda a área de serviço. As partes grandes são expressivamente sombreadas a partir da Estação Base (BS) ou as distâncias de enlace são muito longas de tal modo que as características de propagação de rádio são desafiadoras.
[006] Para lidar com condições diversas de propagação de rádio, a comunicação multi-salto foi proposta. Por meio de nós intermediários, por exemplo, retransmissão, o enlace de rádio é dividido em dois ou mais saltos, cada um com condições de propagação melhores do que o enlace direto. Isso aprimora a qualidade de enlace que resulta em taxa de transferência de borda de célula aumentada e aprimoramento de cobertura.
[007] A retransmissão é considerada para LTE-Avançada, também denominada 3GPP Release 10, como uma ferramenta para melhorar, por exemplo, a cobertura de altas taxas de dados, mobilidade de grupo, distribuição de rede temporária, a taxa de transferência de borda de célula e/ou fornecimento de cobertura em novas áreas. O nó de retransmissão (RN) é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNodeB doador (eNB). O RN transmite dados para/de equipamentos de usuário (UEs) controlados pelo RN utilizando a mesma interface área que um eNB, ou seja, a partir de uma perspectiva de UE, não há diferença entre as células controladas por um RN e um eNB.
[008] Em LTE, as transmissões de dados para/a partir de um UE estão sob o controle rígido do escalonador localizado no eNB ou RN. A sinalização de controle é enviada do escalonador para o UE para informar o UE sobre as decisões de escalonamento. Essa sinalização de controle, que compreende um ou vários Canais Físicos de Controle de Enlace Descendente (PDCCHs) bem como outros canais de controle, é transmitida no início de cada subquadro em LTE, utilizando 1 a 3 símbolos de OFDM entre os 14 símbolos de OFDM disponíveis em um subquadro para Prefixo Cíclico (CP) normal e larguras de banda maiores do que 1,8 MHz. Para outras configurações, os números são ligeiramente diferentes. As atribuições de escalonamento de enlace descendente, usadas para indicar a um UE que esse deve receber dados do eNB ou RN, ocorrem no mesmo subquadro que os próprios dados. As concessões de escalonamento de enlace ascendente, usadas para informar o UE que esse deve transmitir no enlace ascendente, ocorrem alguns subquadros antes da transmissão de enlace ascendente atual.
[009] Visto que o transmissor do retransmissor causa interferência em seu próprio receptor, transmissões simultâneas de eNB-para-RN e RN-para-UE no mesmo recurso de frequência podem não ser viáveis a menos que o isolamento suficiente dos sinais de saída e entrada seja fornecido, por exemplo, por meio de estruturas de antena específicas, bem separadas e bem isoladas. Similarmente, no retransmissor, pode não ser possível receber transmissões de UE simultaneamente com o retransmissor que transmite ao eNB. Em particular, pode não ser possível que um nó intermediário como um retransmissor receba informações de controle a partir de um nó de rede como um eNB enquanto transmite informações de controle em sinais de controle a UEs controlados pelo nó intermediário.
SUMÁRIO
[0010] É, portanto, um primeiro objetivo de pelo menos algumas das modalidades da presente divulgação fornecer um mecanismo para habilitar a transmissão de informações de controle a partir de um nó de rede em uma rede de acesso via rádio para um nó intermediário que é intermediário entre o nó de rede e um equipamento de usuário na rede de acesso via rádio.
[0011] Um segundo objetivo de acordo com algumas das modalidades é habilitar transmissão das informações de controle de uma maneira que torna eficiente o uso dos recursos de tempo-frequência em um subquadro.
[0012] Um terceiro objetivo de acordo com algumas das modalidades é tornar as informações de controle disponíveis para o nó intermediário de modo que habilite o nó intermediário para decodificar oportunamente a carga útil de dados transmitida ao nó intermediário no subquadro.
[0013] Um objetivo adicional de modalidades adicionais da presente divulgação é fornecer soluções para a sinalização de controle entre o nó de rede e o nó intermediário que são transparentes ao equipamento de usuário.
[0014] De acordo com uma primeira modalidade da presente divulgação, pelo menos alguns desses objetivos são alcançados por um método em um nó de rede para transmitir informações de controle em um subquadro a partir do nó de rede para um nó intermediário em uma rede de acesso via rádio. As informações de controle são compreendidas em uma região de tempo- frequência que é transmitida após uma região de controle no subquadro. A região de controle é transmitida em um início do subquadro. A região de controle pode ser usada para sinalização de controle a equipamentos de usuário.
[0015] O nó de rede transmite a primeira informação de controle em uma primeira parte da região de tempo-frequência e transmite a segunda informação de controle em uma segunda parte da região de tempo-frequência. A região de tempo-frequência é dividida de modo que a segunda parte fique localizada mais posterior no subquadro do que a primeira parte. A segunda informação de controle pode ser menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle.
[0016] De acordo com uma segunda modalidade da presente divulgação, pelo menos alguns desses objetivos são alcançados por um nó de rede que compreende um transceptor. O transceptor é adaptado para transmitir informações de controle em um subquadro a partir do nó de rede a um nó intermediário na rede de acesso via rádio. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência que é transmitida após a região de controle no subquadro. A região de controle é transmitida no início do subquadro. A região de controle pode ser usada para sinalização de controle a equipamentos de usuário.
[0017] O transceptor é adaptado para transmitir a primeira informação de controle na primeira parte da região de tempo-frequência e a segunda informação de controle na segunda parte da região de tempo-frequência. A região de tempo-frequência é dividida de modo que a segunda parte fique localizada mais posterior no subquadro do que a primeira parte. A segunda informação de controle pode ser menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle.
[0018] De acordo com uma terceira modalidade da presente divulgação, pelo menos alguns dos objetivos são alcançados por um método no nó intermediário para receber informações de controle no subquadro a partir do nó de rede na rede de acesso via rádio. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência que fica localizada após a região de controle no subquadro. A região de controle fica localizada no início do subquadro.
[0019] O nó intermediário recebe a primeira informação de controle na primeira parte da região de tempo-frequência. O nó intermediário decodifica a primeira informação de controle. A decodificação começa no ou após o final da primeira parte da região de tempo-frequência. Quando a primeira informação de controle indica que o subquadro compreende carga útil de dados ao nó intermediário, o nó intermediário recebe e decodifica a carga útil de dados. O nó intermediário recebe a segunda informação de controle na segunda parte da região de tempo-frequência.
[0020] De acordo com uma quarta modalidade da presente divulgação, pelo menos alguns desses objetivos são alcançados por um nó intermediário adaptado para receber as informações de controle no subquadro a partir do nó de rede na rede de acesso via rádio. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência que fica localizada após a região de controle no subquadro. A região de controle fica localizada no início do subquadro. O nó intermediário compreende um transceptor e um processador.
[0021] O transceptor é adaptado para receber a primeira informação de controle na primeira parte da região de tempo-frequência e para receber a segunda informação de controle na segunda parte da região de tempo- frequência.
[0022] O processador é conectado ao transceptor e adaptado para controlar a transmissão e recepção realizadas pelo transceptor. O processador é adicionalmente adaptado para decodificar a primeira informação de controle. O processador é adaptado para iniciar a decodificação da primeira informação de controle no ou após o final da primeira parte da região de tempo-frequência.
[0023] Quando a primeira informação de controle indica que o subquadro compreende uma carga útil de dados ao nó intermediário, o transceptor é adicionalmente adaptado para receber a carga útil de dados e o processador é adicionalmente adaptado para decodificar a carga útil de dados.
[0024] A primeira e segunda informação de controle podem ser em alguns exemplos transmitidas durante um período silencioso quando os equipamentos de usuário conectados ao dito nó intermediário não esperam quaisquer transmissões a partir do nó intermediário. O período silencioso continua em um exemplo após uma parte de sinalização de controle em um subquadro de MBSFN.
[0025] A primeira informação de controle pode compreender informações relacionadas a enlace descendente e a segunda informação de controle pode compreender informações relacionadas a enlace ascendente. As informações relacionadas a enlace descendente podem ser em alguns exemplos atribuições de escalonamento relacionadas à transmissão de dados a partir do nó de rede ao nó intermediário. As informações relacionadas a enlace ascendente podem ser, por exemplo, concessões de escalonamento relacionadas à transmissão de dados a partir do nó intermediário ao nó de rede.
[0026] Ao transmitir informações de controle direcionadas ao nó intermediário em uma região de tempo-frequência que é transmitida, ou em outras palavras, localizada no tempo, após a região de controle que é transmitida no início de um subquadro, o primeiro objetivo da presente divulgação é alcançado, pois as informações de controle são transmitidas em ocasiões quando o nó intermediário pode receber as informações de controle.
[0027] Ao transmitir uma parte das informações de controle que são críticas no tempo na primeira parte da região de tempo-frequência e ao transmitir uma parte das informações de controle que é menos crítica no tempo na segunda parte da região de tempo-frequência, o segundo e terceiro objetivos da presente divulgação são alcançados. O segundo objetivo é alcançado, pois o uso dos recursos de tempo-frequência é mais eficiente do que em algumas soluções alternativas visto que a extensão da região de tempo-frequência usada para transmitir as informações de controle pode se tornar mais estreita no domínio da frequência quando a região de tempo-frequência se estende essencialmente até o final do subquadro, com isso menos blocos de recurso são afetados pela transmissão das informações de controle ao nó intermediário. O terceiro objetivo é alcançado, pois o nó intermediário pode receber e atuar sobre as informações críticas no tempo assim que possível sem ter que esperar até o final do subquadro.
[0028] Ao transmitir as informações de controle durante períodos silenciosos quando os equipamentos de usuário conectados ao nó intermediário não esperam quaisquer transmissões a partir do nó intermediário, o objetivo adicional é alcançado, pois o equipamento de usuário não precisa mudar seu comportamento visto que esses já estão configurados para ignorar quaisquer informações transmitidas durante períodos silenciosos.
[0029] Uma vantagem da presente divulgação é que essa introduz a sinalização de controle em nós que atuam como nós intermediários entre um nó de rede e um equipamento de usuário enquanto o aumento na latência na decodificação de transmissões de dados aos nós intermediários é mantido em um nível menor do que em algumas soluções alternativas.
[0030] Outra vantagem é que não há a necessidade de definir canais adicionais para fazer uso de recursos de tempo-frequência localizados após a região de tempo-frequência no subquadro, ou seja, no domínio do tempo, conforme é o caso para algumas soluções alternativas.
[0031] Uma vantagem adicional de algumas modalidades da presente divulgação é que os equipamentos de usuário legados ainda podem funcionar conforme o esperado.
[0032] Algumas das modalidades descritas aqui são particularmente vantajosas para uso em sistemas onde o nó intermediário recebe transmissões do nó de rede no mesmo recurso de frequência que o nó intermediário utiliza para transmissões a seus equipamentos de usuário, especialmente em situações quando a estrutura de subquadro é alinhada no tempo em células controladas pelo nó de rede e células controladas pelo nó intermediário.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0033] A Figura 1 é uma vista esquemática que ilustra um cenário em uma rede de acesso via rádio.
[0034] A Figura 2A é uma ilustração de um exemplo de uma estrutura de subquadro.
[0035] A Figura 2B é uma ilustração de outro exemplo de uma estrutura de subquadro.
[0036] A Figura 3 é uma ilustração de uma estrutura de subquadro de acordo com pelo menos algumas modalidades da invenção.
[0037] A Figura 4 é uma ilustração de uma estrutura de subquadro de acordo com uma modalidade da invenção.
[0038] A Figura 5 é um fluxograma combinado e um esquema de sinalização que ilustra uma modalidade da invenção.
[0039] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um método de acordo com uma modalidade da invenção.
[0040] A Figura 7A é um fluxograma que ilustra um método adicional de acordo com uma modalidade adicional da invenção.
[0041] A Figura 7B é um fluxograma que ilustra etapas adicionais do método de acordo com outra modalidade da invenção.
[0042] A Figura 8 é um diagrama de bloco que ilustra uma disposição de acordo com algumas modalidades da invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0043] A seguinte descrição das modalidades exemplificativas da presente invenção se refere aos desenhos em anexo. As mesmas referências numéricas em desenhos diferentes identificam os mesmos elementos ou similares. A seguinte descrição detalhada não limita a invenção. Embora a terminologia de 3GPP Release 10 seja usada nesta divulgação e exemplos particulares sejam fornecidos no contexto de sistemas de LTE, a presente invenção não é limitada em sua aplicabilidade a sistemas de LTE e em vez disso pode ser usada em qualquer sistema em que, por exemplo, retransmissores ou outros nós intermediários entre um nó de rede e um equipamento de usuário são empregados. Por exemplo, outros sistemas sem fio, inclusive Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Interoperabilidade Mundial para Acesso de Micro-ondas (WiMax), Banda Ultralarga Móvel (UMB) e sistemas de Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), também podem se beneficiar da exploração de ideias incluídas nessa divulgação.
[0044] De acordo com pelo menos algumas das modalidades da presente divulgação, soluções para a transmissão de informações de controle a partir de um nó de rede em uma rede de acesso via rádio a um nó que atua como um nó intermediário entre o nó de rede e um equipamento de usuário são fornecidas. O nó intermediário é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula controlada pelo nó de rede. O equipamento de usuário é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula controlada pelo nó intermediário. Outros equipamentos de usuário podem ser conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através da célula controlada pelo nó de rede. As transmissões entre os nós e entre os nós e os equipamentos de usuário são realizadas em subquadros. Para evitar a sobreposição temporal com a sinalização de controle aos equipamentos de usuário, isso ocorre em uma região de controle no início de um subquadro, as informações de controle ao nó intermediário podem ser transmitidas em uma região de tempo-frequência que ocorre mais posterior no subquadro, ou seja, em um momento após a transmissão da região de controle.
[0045] O inventor percebeu que uma parte das informações de controle, por exemplo, atribuições de enlace descendente, pode ser mais crítica no tempo, pois essa precisa ser atuada pelo nó intermediário no subquadro onde essa é transmitida, e que outra parte das informações de controle, por exemplo, concessões de enlace ascendente, pode ser menos crítica no tempo, pois essa não precisa ser atuada no subquadro onde a mesma é transmitida, porém em um subquadro que será transmitida em um momento posterior. Essa propriedade das informações de controle é usada nas modalidades descritas aqui para manter a latência na decodificação de carga útil de dados no nó intermediário no nível mais baixo possível ao transmitir a parte mais crítica no tempo das informações de controle, denotada primeira informação de controle, em uma primeira parte da região de tempo-frequência no subquadro, isso ocorre antes do que uma segunda parte da região de tempo-frequência. A propriedade mencionada acima das informações de controle permite adicionalmente o uso eficiente dos recursos de tempo-frequência no subquadro, pois a parte menos crítica no tempo das informações de controle, denotada segunda informação de controle, pode ser transmitida na segunda parte da região de tempo-frequência, visto que essa parte das informações de controle não precisa estar disponível ao nó intermediário tão logo seja possível no subquadro. Assim, as soluções das modalidades na presente divulgação são adicionalmente eficientes, pois essas permitem uma estrutura geral mais simples do subquadro, em que nenhum canal adicional precise ser definido para fazer uso dos recursos de tempo-frequência disponíveis no subquadro.
[0046] Para fornecer algum contexto para uma discussão mais detalhada das modalidades descritas aqui, considera-se primeiro o sistema de comunicação via rádio exemplificativo ilustrado na Figura 1. Aqui, uma rede de acesso via rádio 120 é configurada para se comunicar com uma rede núcleo 110 dentro do sistema de radiocomunicação. Visto que o exemplo na Figura 1 é fornecido em termos de LTE, o nó de rede que transmite e recebe através da interface aérea é designado um eNodeB, sendo que vários desses eNodeBs 100 são ilustrados aqui.
[0047] No contexto da interface aérea, cada eNodeB 100 é responsável pela transmissão de sinais em direção a, e recepção de sinais a partir de uma ou mais células 102. Cada eNodeB 100 de acordo com essa modalidade exemplificativa inclui múltiplas antenas, por exemplo, 2, 4, ou mais antenas de transmissão, bem como potencialmente múltiplas antenas de recepção, por exemplo, 2, 4, ou mais antenas de recepção, e manipula funções que incluem, porém não se limitam à codificação, decodificação, modulação, demodulação, intercalação, desintercalação, etc., em relação à camada física de tais sinais. Nota-se que, como usado aqui, a frase "antenas de transmissão" é especificamente entendida por incluir, e por ser genérica a, antenas físicas, antenas virtuais e portas de antena. A aplicabilidade das modalidades dessa divulgação é, entretanto, independente do número de antenas de transmissão e recepção. Adicionalmente, as modalidades também são aplicáveis a um ambiente onde um nó de rede como o eNodeB 100 e/ou um nó intermediário como uma retransmissão 103 possui apenas uma antena de transmissão e/ou uma antena de recepção. Os eNodeBs 100 também são responsáveis por muitas funções superiores associadas à manipulação de comunicação no sistema inclusive, por exemplo, escalonamento de usuários, decisões de handover, e similares. De acordo com as modalidades exemplificativas, um UE 104 que está operando em uma célula 102R como mostrado na Figura 1 irá transmitir e/ou receber sinais através de um nó de retransmissão (RN) 103 e, similarmente, um eNodeB âncora ou doador 100 irá transmitir e/ou receber sinais a/a partir do UE 104 através do nó de retransmissão 103. O eNodeB doador 100 pode adicionalmente transmitir e/ou receber sinais ala partir do UE 105 que está diretamente conectado ao eNodeB 100.
[0048] LTE-Avançada, ou seja, 3GPP Release 10, irá sustentar um novo canal de controle, o Canal de Controle de Enlace Descendente Físico de Retransmissão (R-PDCCH), que é transmitido mais posterior no subquadro do que a sinalização de controle normal aos equipamentos de usuário no início do subquadro. Um R- PDCCH porta, similarmente a um PDCCH, uma concessão de enlace ascendente ou uma atribuição de enlace descendente. Múltiplos R-PDCCHs, e possivelmente outros canais de controle definidos para a operação de retransmissão, podem ser transmitidos e a região de tempo-frequência onde estes são transmitidos é referida como uma "região R-PDCCH” aqui. A região R-PDCCH tipicamente não irá ocupar a largura de banda total do sistema durante um subquadro e os recursos restantes podem ser usados para a transmissão de dados ao UE e/ou RNs.
[0049] A multiplexação do R-PDCCH com outras transmissões no subquadro de enlace descendente do eNB doador pode ser realizada utilizando a multiplexação por divisão de frequência (FDM) ou uma combinação de FDM e multiplexação por divisão de tempo (TDM).
[0050] Considerando primeiramente a possibilidade de utilizar apenas FDM para multiplexar os dados de R-PDCCH com outros dados no subquadro contendo o R-PDCCH, utilizando FDM, uma transmissão de R-PDCCH irá começar assim que o RN for capaz de receber transmissões do eNB, ou seja, após a região de controle 200 em um subquadro como mostrado na Figura 2A. Isso pode ou ocorrer diretamente após a região de controle 200 ou possivelmente um pouco depois para permitir a comutação de transmissão para recepção no retransmissor. Nesse caso, a região de R-PDCCH 202 se estende à parte restante no tempo do subquadro, ou seja, a transmissão do R- PDCCH termina no final do subquadro, ou possivelmente um pouco antes para permitir a comutação entre a recepção e transmissão no retransmissor.
[0051] A utilização de FDM, como ilustrado na Figura 2A, é benéfica visto que não há a necessidade de definir um canal de R-PDSCH, adicionalmente descrito abaixo em conjunto com a Figura 2B. Para evitar isso, o sistema é simplificado. Entretanto, quando se utiliza somente FDM, a sinalização de controle de R-PDCCH não pode ser decodificada até o final do subquadro, isso pode aumentar a latência na decodificação de transmissão de dados ao RN, visto que as informações de controle no R-PDCCH são necessárias para a decodificação da carga útil de dados.
[0052] Outra alternativa é utilizar FDM+TDM para multiplexar os dados de R-PDCCH com outros dados no subquadro contendo o R-PDCCH, nesse caso o início do R-PDCCH 210 é a mesma como na abordagem de FDM como observado na Figura 2B. Entretanto, o término da transmissão de R-PDCCH é significativamente mais cedo no subquadro do que na abordagem de FDM, isso pode ser observado ao comparar a Figura 2A com a Figura 2B, indicando que haverá recursos de enlace descendente 212 no subquadro seguinte ao R-PDCCH. Esses recursos podem ser usados, por exemplo, para transmitir dados de eNB- para-RN e são referidos aqui como o Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico de Retransmissão (R-PDSCH). Nota-se que o R-PDSCH não pode ser usado para transmissões eNB-para-UE, pelo menos não para UEs legados, visto que nenhum R-PDSCH está atualmente definido nas especificações de LTE. Também, nota-se que na abordagem de FDM+TDM, a região R-PDCCH se estende a uma largura de banda de frequência maior do que na abordagem de FDM, supondo-se o mesmo número de bits nos R-PDCCHs, visto que menos é mais curto no tempo. A utilização de FDM+TDM em combinação, como ilustrado na Figura 2B, permite que o R-PDCCH seja decodificado mais cedo do que no caso de FDM, isso é benéfico a partir de uma perspectiva de latência, porém por outro lado, essa abordagem exige a definição de um R-PDSCH para explorar os recursos 212 após a região de R-PDCCH 210 e pode resultar em utilização de recursos ineficiente. Os UEs de legado poderiam não ser capazes de processar o R-PDSCH e quando esses UEs forem escalonados, a região de tempo-frequência de outro modo usada para o R-PDSCH poderia continuar vazia.
[0053] As desvantagens das estruturas de subquadro potenciais discutidas acima com referência às Figuras 2A e 2B são superadas por uma estrutura de subquadro de acordo com pelo menos algumas modalidades da invenção, que serão discutidas agora com referência à Figura 3. Similarmente nas estruturas de subquadro potenciais acima, a transmissão de R-PDCCH começará assim que o RN for capaz de receber transmissões a partir do eNB, ou seja, após a região de controle 200 no subquadro. Isso pode ocorrer diretamente após a região de controle 200 ou possivelmente um pouco depois para permitir a comutação de transmissão para recepção no RN.
[0054] Na estrutura de subquadro da Figura 3, a região de tempo- frequência 305 referida aqui como a região de R-PDCCH se estende até o final do subquadro 310 no qual os dados de R-PDCCH estão sendo transmitidos, com a possível exceção de quaisquer símbolos de OFDM necessários para a comutação no RN, e é dividida em duas partes como mostrado na Figura 3. As duas partes são separadas por uma divisão 315 no tempo, ou seja, no domínio do tempo, em uma primeira parte 300 e uma segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305. Em algumas modalidades, a divisão 315 pode ser uma divisão fixa, ou seja, a posição da divisão no subquadro é fixa. Em outras modalidades, a divisão 315 pode ser configurável ou adaptável dependendo das informações de controle que serão transmitidas. Por exemplo, a divisão pode ser configurável ou adaptável dependendo das respectivas quantidades ou tamanho de informações relacionadas a enlace descendente e informações relacionadas a enlace ascendente que serão transmitidas nos subquadros em um sistema. A duração de tempo das primeira e segunda partes 300, 302 da região de tempo- frequência 305 pode ser especificada como um primeiro e um segundo número de símbolos de OFDM, especificando as durações das primeiras e segunda partes da região de tempo-frequência respectivamente.
[0055] Na primeira parte 300 da região de tempo-frequência, localizada antes no subquadro 310 de acordo com uma modalidade, R-PDCCHs contendo informações relacionadas a enlace descendente são transmitidos. As informações relacionadas a enlace descendente podem ser, por exemplo, atribuições de escalonamento e, se definido, reconhecimentos de Solicitação de Repetição Automática (ARQ) híbrida. Na segunda parte 302, localizada mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte, os R-PDCCHs contendo informações relacionadas a enlace ascendente como concessões de escalonamento são transmitidos. Em um exemplo adicional, as informações relacionadas a enlace ascendente transmitidas na segunda parte também podem compreender reconhecimentos de ARQ híbridos. Esses reconhecimentos híbridos de ARQ podem ser, por exemplo, transmitidos pelo eNodeB 100 em resposta às informações transmitidas pelo RN 103 em resposta a uma concessão de escalonamento. Esse reconhecimento híbrido de ARQ pode ser uma indicação ao RN 103 que as informações transmitidas foram adequadamente recebidas, ou que as informações precisam ser reenviadas pelo RN 103 ao eNodeB 100.
[0056] A primeira parte 300 da região de tempo-frequência também pode ser referida como uma região de atribuição de Enlace Descendente (DL) e a segunda parte 302 da região de tempo-frequência também pode ser referida como uma região de concessão de Enlace Ascendente (UL). Com essa estrutura de subquadro, as informações relacionadas a enlace descendente como atribuições de DL, também referidas como atribuições de escalonamento ou atribuições de escalonamento de enlace descendente, podem ser decodificadas no ou após o final 320 da região de atribuição de DL ou a primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305. Ou em outras palavras, as informações relacionadas a enlace descendente podem ser decodificadas quando a primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305 terminar. Similarmente, as informações relacionadas a enlace ascendente como concessões de UL, também referidas como concessões de escalonamento ou concessões de escalonamento de enlace ascendente, podem ser decodificadas na ou após a extremidade 330 da região de concessão de UL ou segunda parte 302 da região de tempo- frequência 305, que também pode ser o final do subquadro 310. Ou em outras palavras, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser decodificadas quando a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 terminar ou quando o subquadro 310 terminar.
[0057] Nota-se que as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser transmitidas na primeira região 300, ou seja, a primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305, também se nem todos os recursos disponíveis na região 300, ou seja, a primeira parte 300, forem usados para informações relacionadas a enlace descendente. Ademais, deve ser observado que a região de tempo-frequência 305 se estende aproximadamente à mesma largura de banda de frequência que a região de R-PDCCH 202 da abordagem de FDM mostrada na Figura 2A, supondo-se o mesmo número de bits nos R-PDCCHs, visto que a região de tempo-frequência 305 se estende a mesma duração de tempo que a abordagem de FDM. Visto que a região de tempo-frequência 305 não se estende a largura de banda de sistema total durante o subquadro, os recursos de frequência 308 restantes no subquadro, que estão fora da região de tempo-frequência 305, podem ser usados para a transmissão de dados aos UEs e/ou RNs.
[0058] Com essa estrutura ilustrada na Figura 3, o benefício de latência de ter atribuições de enlace descendente disponíveis antes no subquadro como na abordagem de FDM+TDM mostrada na Figura 2B é alcançado. Ademais, nenhum R-PDSCH ou outro canal precisa ser definido, simplificando assim a estrutura geral para um nível de complexidade similar àquele da abordagem de FDM mostrada na Figura 2A, visto que a última parte do subquadro é usada para concessões de enlace ascendente, que são menos críticas no tempo a partir de uma perspectiva de latência.
[0059] Em muitas aplicações, deseja-se realizar o alinhamento no tempo, possivelmente dentro de um pequeno deslocamento, da estrutura de subquadro nas células controladas pelo nó de rede, por exemplo, o eNB 100, e as células controladas pelo nó intermediário, por exemplo, o RN 103, veja a Figura 1. Como uma consequência disso, um nó intermediário, como o RN 103 em LTE, que recebe transmissões do eNB 100 no mesmo recurso de frequência que se utiliza para transmissões a seus equipamentos de usuário 104 não pode receber a sinalização de controle normal do eNB 100 no início de um subquadro, visto que o RN 103 precisa transmitir a sinalização de controle ao UE 104 naquela parte do subquadro. Esse problema é resolvido no 3GPP Release 10 ao aconselhar que a sinalização de controle L1/L2 a partir do eNB para o RN é transmitida depois no subquadro, como anteriormente mencionado. A aplicação da estrutura de subquadro das modalidades apresentadas com referência à Figura 3 acima também possui o efeito que a sinalização de controle, ou seja, as informações de controle, do nó de rede para o nó intermediário é transmitida depois no subquadro, ou seja, em um momento posterior dentro do subquadro. Portanto, as modalidades da presente divulgação são aplicáveis a aplicações onde a estrutura de subquadro nas células controladas pelo nó de rede e a estrutura de subquadro das células controladas pelo nó intermediário são alinhadas no tempo. A aplicabilidade da estrutura de subquadro apresentada com referência à Figura 3 não é, entretanto, limitada a um ambiente onde a estrutura de subquadro é alinhada com o tempo entre células diferentes na rede de acesso via rádio. Por exemplo, a estrutura de subquadro da Figura 3 pode ser aplicada em um ambiente misto, onde as estruturas de subquadro de algumas células são alinhadas com o tempo, por exemplo, entre uma célula controlada por um nó de rede e uma célula controlada por um nó intermediário que é conectado de forma sem fio ao nó de rede, enquanto as estruturas de subquadro de outras células não são alinhadas com o tempo. A estrutura de subquadro da Figura 3 pode ser adicionalmente aplicada em um ambiente onde as estruturas de subquadro não são alinhadas no tempo entre células diferentes.
[0060] Quando o nó intermediário, por exemplo, o RN 103, receber transmissões a partir do nó de rede, por exemplo, o eNodeB 100 no mesmo recurso de frequência que se utiliza para transmissões a seus equipamentos de usuário, o transmissor pode causar interferência no receptor no nó intermediário.
[0061] De acordo com uma modalidade adicional da presente divulgação, uma possibilidade de manipular o problema de interferência é operar o retransmissor ou RN 103 de modo que o retransmissor ou RN 103 não esteja transmitindo a terminais, por exemplo, UE 104, quando se supõe que esse receba dados do eNodeB doador 100, ou seja, para criar "gaps" na transmissão retransmissor-para-UE, por exemplo, na transmissão de RN 103 ao UE 104. Esses "gaps" durante os quais não se supõe que os terminais, inclusive terminais LTE Rel-8, esperem qualquer transmissão de retransmissor, por exemplo, qualquer transmissão a partir do RN 103, podem ser criados ao configurar os subquadros de Multicast/Broadcast através de subquadros de Rede de Frequência Única (MBSFN) como mostrado na Figura 4. Um subquadro de MBSFN 450 compreende uma pequena parte de sinalização de controle 415 no início do subquadro, seguido por um período silencioso 460 onde os UEs não esperam quaisquer transmissões do RN 103. Essa modalidade adicional possui a vantagem que a sinalização de controle entre o eNB 100 e o RN 103 não possui impacto sobre o comportamento do UE 104 que é controlado pelo RN 103. Essa modalidade é, portanto, compatível com os terminais de LTE legados como os terminais 3GPP Release 8.
[0062] Em mais detalhes, a Figura 4 ilustra uma sequência 420 de subquadros, que compreende respectivamente uma região de controle 200 e uma região de dados 440, em que os sinais de controle e dados são respectivamente transmitidos por RN 103 a UE 104 como indicado por setas sob a sequência 420 de subquadros. Um subquadro na sequência 420 é um subquadro MBSFN 450, durante o qual os sinais de controle são transmitidos do RN 103 ao UE 104 na parte de sinalização de controle 415 no início do subquadro MBSFN 450. A parte de sinalização de controle 415 é idêntica em essência à região de controle 200 de subquadros não-MBSFN. Após a parte de sinalização de controle 415 que segue o período silencioso 460 em uma parte de MBSFN do subquadro MBSFN, durante o qual não ocorre transmissão do RN 103 ao UE 104.
[0063] A Figura 4 ilustra adicionalmente um subquadro 310 transmitido pelo eNB 100 que em uma modalidade coincide no tempo com o subquadro MBSFN transmitido na sequência 420 a partir do RN 103 ao UE 104. O subquadro 310 é configurado de acordo com a estrutura de subquadro da Figura 3, com uma região de tempo-frequência 305 onde as informações de controle são transmitidas a partir do eNB 100 ao RN 103. A região de tempo-frequência 305 é dividida em uma primeira e uma segunda parte separadas por uma divisão 315 de modo que as informações de controle críticas no tempo possam ser transmitidas na primeira parte e as informações menos críticas no tempo na segunda parte, como anteriormente descrito no contexto da Figura 3. O subquadro 310 compreende adicionalmente uma região de dados 308 onde os dados são transmitidos ao RN 103 e/ou aos UEs 105 que estão diretamente conectados ao eNB 100. Os sinais de controle para UEs 105 que estão diretamente conectados ao eNB 100 são transmitidos na região de controle 200 no início do subquadro 310. As transmissões a partir do eNB 100 ao RN 103 são indicadas por setas retas sob o subquadro 310 na Figura 4, e as transmissões aos UEs 105 que estão diretamente conectados ao eNB 100 são indicadas por setas curvadas.
[0064] O subquadro 310 transmitido pelo eNodeB 100 ao RN 103 pode ser em outras modalidades um subquadro MBSFN. As transmissões de RN-para- eNB, por exemplo, transmissões a partir de RN 103 para o eNB 100, podem ser facilitadas através de escalonamento não permitindo quaisquer transmissões terminal-para-retransmissão, por exemplo, transmissões de UE 104 ao RN 103, em alguns subquadros.
[0065] Os efeitos a partir da aplicação de uma modalidade da invenção serão descritos agora com referência a um fluxograma combinado e esquema de sinalização mostrado na Figura 5. O fluxograma combinado e o esquema de sinalização mostram em mais detalhes as ações realizadas durante a transmissão de um subquadro que compreende informações de controle a partir de um nó de rede, nessa divulgação exemplificado pelo eNB 100, a um nó intermediário, nessa divulgação exemplificado pelo RN 103 da Figura 1. As ações podem ser realizadas em outra ordem diferente daquela indicada no fluxograma, e as ações diferentes podem demorar mais ou menos tempo do que mostrado no fluxograma. Em um primeiro bloco 510, o nó de rede pode transmitir sinalização de controle a equipamentos de usuário diretamente conectados ao nó de rede. No meio tempo, em um tempo que pode ser igual ou ligeiramente diferente comparado com um tempo de transmissão do nó de rede, o nó intermediário pode transmitir sinalização de controle a equipamentos de usuário conectados ao nó intermediário. Então no bloco 515, o nó intermediário comuta a partir da transmissão para recepção. No bloco 520 o nó de rede transmite a primeira informação de controle, e em um bloco 525 o nó intermediário recebe a primeira informação de controle. Após transmitir a primeira informação de controle, o nó de rede transmite a segunda informação de controle no bloco 530. Entretanto, o nó intermediário, que recebeu a primeira informação de controle, começa a decodificar a carga útil de dados transmitida no subquadro em um bloco 535, se a primeira informação de controle recebida indicar que os dados dirigidos para o nó intermediário são transmitidos no subquadro. Enquanto decodifica a carga útil de dados, o nó intermediário recebe a segunda informação de controle no bloco 540. Tipicamente, a decodificação no bloco 535 da carga útil de dados continua também após a extremidade da segunda parte da região de tempo- frequência e após a extremidade do subquadro onde esta foi recebida. Então no bloco 545, o nó intermediário comuta a partir da recepção para transmissão, e no bloco 550, a sinalização de controle para os UEs pode ser realizada como anteriormente descrito, porém em subquadros subsequentes do nó de rede e do nó intermediário, respectivamente. Por fim, no bloco 555, o nó intermediário tira medidas como indicado pela segunda informação de controle.
[0066] O método no nó de rede 100 para transmitir informações de controle a partir do nó de rede 100 ao nó intermediário 103 na rede de acesso via rádio 120 será descrito agora com referência à Figura 6. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência 305 que é transmitida após a região de controle 200 no subquadro 310. A região de controle 200 é transmitida no início do subquadro 310. A região de controle 200 também pode ser usada para sinalização de controle para equipamentos de usuário 105.
[0067] A região de tempo-frequência 305 é dividida de modo que a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 fica localizada mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305. A segunda parte 302 pode ser, portanto, transmitida em um momento mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte 300. O método compreende as seguintes etapas, que podem ser realizadas em qualquer ordem adequada:
[0068] Etapa 610. O nó de rede 100 transmite a primeira informação de controle, que compreende uma parte crítica no tempo das informações de controle, na primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305. A primeira informação de controle pode se referir a dados que são transmitidos no subquadro 310. A primeira informação de controle pode ser, em exemplos adicionais, exigida pelo nó intermediário 103 antes da decodificação da carga útil de dados no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace descendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace descendente podem ser atribuições de escalonamento. De acordo com modalidades adicionais, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser transmitidas na primeira parte 300 se os recursos estiverem disponíveis na primeira parte 300 que não foi usada para informações relacionadas a enlace descendente.
[0069] Etapa 620. O nó de rede 100 transmite a segunda informação de controle, que compreende uma parte menos crítica no tempo das informações de controle, na segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305. A segunda informação de controle é menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle. A segunda informação de controle pode ser, em algumas modalidades, informações relacionadas a enlace ascendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser concessões de escalonamento.
[0070] A primeira e segunda partes 300, 302 da região de tempo-frequência 305 podem ser separadas por uma divisão 315 no tempo, ou seja, no domínio do tempo, no subquadro 310. A divisão 315 pode ser uma divisão fixada em uma posição fixada no subquadro 310 ou uma divisão adaptável ou configurável, nesse caso a posição no subquadro pode ser ajustada, por exemplo, na configuração de sistema. De acordo com modalidades adicionais, a primeira parte 300 pode compreender um primeiro conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente a um conjunto reservado de símbolos de OFDM, por exemplo, 1 a 3 símbolos de OFDM no início do subquadro 310. O conjunto reservado de símbolos de OFDM pode ser usado para a região de controle 200. A segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode compreender um segundo conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente ao primeiro conjunto de símbolos de OFDM.
[0071] O recurso de frequência usado para transmitir as informações de controle pelo nó de rede 100 pode, em algumas modalidades, ser o recurso de frequência que também é usado para a sinalização de controle aos equipamentos de usuário pelo nó intermediário 103.
[0072] De acordo com modalidades adicionais, a região de tempo- frequência 305 que é transmitida após a região de controle 200 no subquadro 310 pode ser uma região de tempo-frequência que é usada para transmitir canais de controle definidos para a operação de retransmissão. Em um exemplo, os canais de controle podem ser R-PDCCHs e a primeira e segunda informações de controle podem ser sinalizadas ou transmitidas nos R-PDCCHs.
[0073] Em algumas modalidades adicionais, a primeira e segunda informações de controle podem ser transmitidas durante um período silencioso 460 quando os equipamentos de usuário 104 conectados ao nó intermediário 103 não esperam quaisquer transmissões do nó intermediário 103. Em um exemplo, o período silencioso 460 continua após uma parte de sinalização de controle 415 em um subquadro de MBSFN 450.
[0074] A estrutura de subquadro pode ser, em modalidades adicionais, alinhada com o tempo em células 102 controladas pelo nó de rede 100 e células 102R controladas pelo nó intermediário 103.
[0075] Em algumas modalidades, o nó de rede 100 pode ser um eNB doador e o nó intermediário 103 pode ser um nó de retransmissão que é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora 102 que é controlada pelo eNB doador. Em outras modalidades, o nó de rede 100 e o nó intermediário 103 podem ser nós de retransmissão conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador. Em modalidades adicionais, o nó intermediário 103 pode ser um equipamento de usuário conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
[0076] O método no nó intermediário 103 para receber informações de controle no subquadro 310 a partir do nó de rede 100 na rede de acesso via rádio 120 será descrito agora com referência à Figura 7A. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência 305 que fica localizada após a região de controle 200 no subquadro 310. A região de controle 200 fica localizada no início do subquadro 310. O método compreende as seguintes etapas, que podem ser realizadas em qualquer ordem adequada:
[0077] Etapa 730. O nó intermediário 103 recebe a primeira informação de controle, na primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305. A primeira informação de controle pode se referir à recepção de dados que são compreendidos no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em exemplos adicionais, ser exigida pelo nó intermediário 103 antes da decodificação de carga útil de dados no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace descendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace descendente podem ser atribuições de escalonamento.
[0078] Etapa 735. O nó intermediário 103 decodifica a primeira informação de controle. A decodificação começa no ou após o final 320 da primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305.
[0079] Etapa 740. Quando a primeira informação de controle indicar que há carga útil de dados ao nó intermediário 103 no subquadro 310, o nó intermediário 103 recebe e decodifica a carga útil de dados em uma Etapa 750. Em algumas modalidades uma parte da carga útil de dados pode ser decodificada durante a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305.
[0080] Etapa 755. O nó intermediário 103 recebe a segunda informação de controle, na segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305. A segunda informação de controle pode ser menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle. A segunda informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace ascendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser concessões de escalonamento. A segunda informação de controle pode se referir à transmissão de enlace ascendente de dados que serão compreendidos em outro subquadro.
[0081] De acordo com algumas modalidades, o método para receber informações de controle pode compreender adicionalmente as seguintes etapas descritas com referência à Figura 7B:
[0082] Etapa 760. O nó intermediário 103 decodifica a segunda informação de controle. A decodificação começa na ou após a extremidade 330 da segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305. A segunda informação de controle pode se referir à transmissão de enlace ascendente de dados que serão compreendidos em outro subquadro.
[0083] Etapa 770. Quando a segunda informação de controle indicar uma oportunidade de transmissão de enlace ascendente ao nó intermediário 103, o nó intermediário 103 transmite dados em outro subquadro em uma Etapa 780.
[0084] A região de tempo-frequência 305 pode ser dividida de modo que a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 fique localizada mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte 300 da região de tempo- frequência 305. A primeira e segunda partes 300, 302 da região de tempo- frequência 305 podem ser separadas por uma divisão 315 de tempo, ou seja, o domínio do tempo, no subquadro 310. O final 320 da primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305 pode estar na divisão 315 de tempo entre a dita primeira e dita segunda partes 300, 302 da região de tempo-frequência 305. O final 330 da segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode estar no final do subquadro 310.
[0085] A divisão 315 pode ser uma divisão fixa em uma posição fixa no subquadro 310 ou uma divisão adaptável ou configurável, nesse caso a posição no subquadro pode ser ajustada, por exemplo, na configuração de sistema.
[0086] De acordo com modalidades adicionais, a primeira parte 300 pode compreender um primeiro conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente a um conjunto reservado de símbolos de OFDM, por exemplo, 1 a 3 símbolos de OFDM no início do subquadro 310. O conjunto reservado de símbolos de OFDM pode ser usado para a região de controle 200. A segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode compreender um segundo conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente ao primeiro conjunto de símbolos de OFDM.
[0087] O recurso de frequência usado para receber as informações de controle do nó de rede 100 pode, em algumas modalidades, ser o recurso de frequência que também é usado para a sinalização de controle a equipamentos de usuário pelo nó intermediário 103.
[0088] De acordo com modalidades adicionais, a região de tempo- frequência 305 que fica localizada após a região de controle 200 no subquadro 310 pode ser uma região de tempo-frequência que é usada para receber canais de controle definidos para a operação de retransmissão. Em um exemplo, os canais de controle podem ser R-PDCCHs e a primeira e segunda informações de controle podem ser sinalizadas ou transmitidas nos R-PDCCHs.
[0089] Em algumas modalidades adicionais, a primeira e segunda informações de controle podem ser recebidas durante um período silencioso 460 quando os equipamentos de usuário 104 conectados ao nó intermediário 103 não esperam quaisquer transmissões do nó intermediário 103. Em um exemplo, o período silencioso 460 continua após uma parte de sinalização de controle 415 em um subquadro de MBSFN 450.
[0090] A estrutura de subquadro pode ser, em modalidades adicionais, alinhada com o tempo em células 102 controladas pelo nó de rede 100 e células 102R controladas pelo nó intermediário 103.
[0091] Em algumas modalidades, o nó de rede 100 pode ser um eNB doador e o nó intermediário 103 pode ser um nó de retransmissão que é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora 102 que é controlada pelo eNB doador. Em outras modalidades, o nó de rede 100 e o nó intermediário 103 podem ser nós de retransmissão conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador. Em modalidades adicionais, o nó intermediário 103 pode ser um equipamento de usuário conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
[0092] Para realizar as etapas do método dos métodos acima para transmitir e receber informações de controle, o nó de rede 100 bem como o nó intermediário 103 podem ser implementados como um nó 800 mostrado na Figura 8. O nó 800 pode ser adicionalmente o UE 104, 105. O nó 800, em algumas modalidades, implementado como o UE 104, retransmissor 103 e eNodeB 100 da Figura 1 pode ser, por exemplo, implementado utilizando vários componentes, em hardware e/ou software. Por exemplo, como geralmente mostrado na Figura 8, tal nó 800, por exemplo, um UE, retransmissor ou eNodeB como mencionado acima, pode incluir um processador 802, ou múltiplos núcleos processadores, uma memória 804, um ou mais dispositivos de armazenamento secundários 806, por exemplo, dispositivo(s) de armazenamento externo, um sistema de operação 808 que é executado no processador 802 e utilizando a memória 804, bem como uma aplicação correspondente 810. A aplicação 810 pode ser, por exemplo, uma aplicação escalonadora para escalonar as transmissões de informações de controle e carga útil de dados e/ou uma aplicação decodificadora para decodificar as informações de controle e carga útil de dados. Uma unidade de interface 812 pode ser fornecida para facilitar a comunicação entre o nó 800 e o restante da rede ou pode ser integrada no processador 802. Por exemplo, a unidade de interface 812 pode incluir um transceptor 814 capaz de se comunicar de forma sem fio através de uma interface aérea, por exemplo, como especificado por LTE, inclusive hardware e software capazes de realizar a modulação, codificação, filtragem necessárias e similares, bem como a demodulação e decodificação desses sinais, inclusive a multiplexação ou demultiplexação de dados R-PDCCH como descrito acima.
[0093] Como mencionado acima, o nó de rede 100 pode ser implementado como o nó 800. O nó de rede 100, 800 compreende um transceptor 814 adaptado para transmitir informações de controle em um subquadro 310 do nó de rede 100, 800 ao nó intermediário 103 na rede de acesso via rádio 120. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência 305 que é transmitida após a região de controle 200. A região de controle 200 é transmitida no início do subquadro 310. A região de controle 200 pode ser usada para a sinalização de controle a equipamentos de usuário 105.
[0094] O transceptor 814 é adicionalmente adaptado para transmitir a primeira informação de controle na primeira parte 300 da região de tempo- frequência 305 e a segunda informação de controle na segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305. A região de tempo-frequência 305 é dividida de modo que a segunda parte 302 fique localizada mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte 300. A segunda informação de controle é menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle.
[0095] A primeira informação de controle pode se referir a dados que são transmitidos no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em exemplos adicionais, ser exigida pelo nó intermediário 103 antes da decodificação de carga útil de dados no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace descendente e/ou a segunda informação de controle pode ser as informações relacionadas a enlace ascendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace descendente podem ser atribuições de escalonamento e/ou as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser concessões de escalonamento. De acordo com modalidades adicionais, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser transmitidas na primeira parte 300 se os recursos estiverem disponíveis na primeira parte 300 que não foi usada para informações relacionadas a enlace descendente.
[0096] O transceptor 814 no nó de rede 100 pode, em algumas modalidades, ser adaptado para transmitir as informações de controle em um recurso de frequência que também é usado para a sinalização de controle a equipamentos de usuário pelo nó intermediário 103.
[0097] Em algumas modalidades adicionais, o transceptor 814 no nó de rede 100 pode ser adaptado para transmitir a primeira e segunda informações de controle durante um período silencioso 460 quando os equipamentos de usuário 104 conectados ao nó intermediário 103 não esperam quaisquer transmissões a partir do nó intermediário 103. Em um exemplo, o período silencioso 460 continua após uma parte de sinalização de controle 415 em um subquadro de MBSFN 450.
[0098] A primeira e segunda partes 300, 302 da região de tempo-frequência 305 podem ser separadas por uma divisão 315 de tempo, ou seja, no domínio do tempo, no subquadro 310. A divisão 315 pode ser uma divisão fixa em uma posição fixa no subquadro 310 ou uma divisão adaptável ou configurável, nesse caso a posição no subquadro pode ser ajustada, por exemplo, na configuração de sistema.
[0099] De acordo com modalidades adicionais, a primeira parte 300 pode compreender um primeiro conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente a um conjunto reservado de símbolos de OFDM, por exemplo, 1 a 3 símbolos de OFDM no início do subquadro 310. O conjunto reservado de símbolos de OFDM pode ser usado para a região de controle 200. A segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode compreender um segundo conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente ao primeiro conjunto de símbolos de OFDM.
[00100] De acordo com modalidades adicionais, a região de tempo- frequência 305 que é transmitida após a região de controle 200 no subquadro 310 pode ser uma região de tempo-frequência que é usada para transmitir canais de controle definidos para a operação de retransmissão. Em um exemplo, os canais de controle podem ser R-PDCCHs e a primeira e segunda informações de controle podem ser sinalizadas ou transmitidas nos R-PDCCHs.
[00101] A estrutura de subquadro pode ser, em modalidades adicionais, alinhada com o tempo em células 102 controladas pelo nó de rede 100 e células 102R controladas pelo nó intermediário 103.
[00102] Em algumas modalidades, o nó de rede 100 pode ser um eNB doador e o nó intermediário 103 pode ser um nó de retrasmissão que é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora 102 que é controlada pelo eNB doador. Em outras modalidades, o nó de rede 100 e o nó intermediário 103 podem ser nós de retransmissão conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador. Em modalidades adicionais, o nó intermediário 103 pode ser um equipamento de usuário conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
[00103] Como mencionado acima na introdução da descrição da Figura 8 acima, o nó intermediário 103 pode ser implementado como o nó 800. O nó intermediário 103, 800 é adaptado para receber informações de controle em um subquadro 310 do nó de rede 100 na rede de acesso via rádio 120. As informações de controle são compreendidas na região de tempo-frequência 305 que fica localizada após a região de controle 200 no subquadro 310. A região de controle 200 fica localizada no início do subquadro 310.
[00104] O nó intermediário 103, 800 compreende um transceptor 814 adaptado para receber a primeira informação de controle na primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305 e para receber a segunda informação de controle na segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305.
[00105] A primeira informação de controle pode se referir à recepção de dados que são compreendidos no subquadro 310. A primeira informação de controle pode, em exemplos adicionais, ser exigida pelo nó intermediário 103 antes da decodificação de carga útil de dados no subquadro 310, A primeira informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace descendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace descendente podem ser atribuições de escalonamento.
[00106] A segunda informação de controle pode ser menos crítica no tempo do que a primeira informação de controle. A segunda informação de controle pode, em algumas modalidades, ser informações relacionadas a enlace ascendente. Em alguns exemplos, as informações relacionadas a enlace ascendente podem ser concessões de escalonamento. A segunda informação de controle pode se referir à transmissão de enlace ascendente de dados que serão compreendidos em outro subquadro.
[00107] O transceptor 814 é adicionalmente adaptado para receber a carga útil de dados quando a primeira informação de controle indica que o subquadro 310 compreende carga útil de dados para o nó intermediário 103.
[00108] O transceptor 814 pode ser adicionalmente adaptado para transmitir dados em outro subquadro quando a segunda informação de controle indica uma oportunidade de transmissão de enlace ascendente para o nó intermediário 103.
[00109] O transceptor 814 no nó intermediário 103 pode, em algumas modalidades, ser adaptado para receber as informações de controle do nó de rede 100 em um recurso de frequência que também é usado para a sinalização de controle a equipamentos de usuário pelo nó intermediário 103.
[00110] Em algumas modalidades adicionais, o transceptor 814 no nó intermediário 103 pode ser adaptado para receber a primeira e segunda informações de controle durante um período silencioso 460 quando os equipamentos de usuário 104 conectados ao nó intermediário 103 não esperarem quaisquer transmissões do nó intermediário 103. Em um exemplo, o período silencioso 460 continua após uma parte de sinalização de controle 415 em um subquadro de MBSFN 450.
[00111] O nó intermediário 103, 800 compreende adicionalmente um processador 802 adaptado para controlar a transmissão e recepção pelo dito transceptor 814. O processador 802 também é adaptado para decodificar a primeira informação de controle. O processador 802 é adaptado para iniciar a decodificação da primeira informação de controle no ou após o final 320 da primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305.
[00112] O processador 802 é adicionalmente adaptado para determinar se a primeira informação de controle indica a carga útil de dados ao nó intermediário 103. Quando a primeira informação de controle indicar que há carga útil de dados ao nó intermediário 103 no subquadro 310, o processador 802 é adaptado para decodificar a carga útil de dados. Em algumas modalidades, uma parte da carga útil de dados pode ser decodificada durante a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305.
[00113] O processador 802 pode ser adicionalmente adaptado para decodificar a segunda informação de controle e para iniciar a decodificação da segunda informação de controle na ou após a extremidade 330 da segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 no subquadro 310. O processador 802 pode ser adicionalmente adaptado para determinar se a segunda informação de controle é dirigida ao nó intermediário 103. A segunda informação de controle pode se referir à transmissão de enlace ascendente de dados que serão compreendidos em outro subquadro.
[00114] A região de tempo-frequência 305 pode ser dividida de modo que a segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 fique localizada mais posterior no subquadro 310 do que a primeira parte 300 da região de tempo- frequência 305. A primeira e segunda partes 300, 302 da região de tempo- frequência 305 podem ser separadas por uma divisão 315 de tempo, ou seja, no domínio do tempo, no subquadro 310. O final 320 da primeira parte 300 da região de tempo-frequência 305 pode estar na divisão 315 de tempo entre a dita primeira e dita segunda partes 300, 302 da região de tempo-frequência 305. O final 330 da segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode estar no do subquadro 310.
[00115] A divisão 315 pode ser uma divisão fixa em uma posição fixa no subquadro 310 ou uma divisão adaptável ou configurável, nesse caso a posição no subquadro pode ser ajustada, por exemplo, na configuração do sistema.
[00116] De acordo com modalidades adicionais, a primeira parte 300 pode compreender um primeiro conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente a um conjunto reservado de símbolos de OFDM, por exemplo, 1 a 3 símbolos de OFDM no início do subquadro 310. O conjunto reservado de símbolos de OFDM pode ser usado para a região de controle 200. A segunda parte 302 da região de tempo-frequência 305 pode compreender um segundo conjunto de símbolos de OFDM que é subsequente ao primeiro conjunto de símbolos de OFDM.
[00117] De acordo com modalidades adicionais, a região de tempo- frequência 305 que fica localizada após a região de controle 200 no subquadro 310 pode ser uma região de tempo-frequência que é usada para receber os canais de controle definidos para a operação de retransmissão. Em um exemplo, os canais de controle podem ser R-PDCCHs e a primeira e segunda informações de controle podem ser sinalizadas ou transmitidas nos R-PDCCHs.
[00118] A estrutura de subquadro pode, em modalidades adicionais, ser alinhada com o tempo em células 102 controladas pelo nó de rede 100 e células 102R controladas pelo nó intermediário 103.
[00119] Em algumas modalidades, o nó de rede 100 pode ser um eNB doador e o nó intermediário 103 pode ser um nó de retransmissão que é conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora 102 que é controlada pelo eNB doador. Em outras modalidades, o nó de rede 100 e o nó intermediário 103 podem ser nós de retransmissão conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador. Em modalidades adicionais, o nó intermediário 103 pode ser um equipamento de usuário conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
[00120] O presente mecanismo para transmitir e receber informações de controle pode ser implementado através de um ou mais processadores, como o processador 802 no nó 800 mostrado na Figura 8, juntamente com o código de programa de computador para realizar as funções das presentes soluções para transmitir e receber informações de controle, respectivamente. O código de programa mencionado acima também pode ser fornecido como um produto de programa de computador, por exemplo, sob a forma de uma portadora de dados portando um código de programa de computador para realizar as presentes soluções quando são carregados no nó 800. Essa portadora pode estar sob a forma de um disco CD ROM. Entretanto, é factível com outras portadoras de dados como um cartão de memória. O código de programa de computador pode ser, além disso, fornecido como código de programa simples em um servidor e transferido para o nó 800 remotamente.
[00121] A descrição anterior de modalidades exemplificativas proporciona a ilustração e descrição, porém não pretende ser exaustiva ou limitar a invenção à forma precisa descrita. Modificações e variações são possíveis devido às instruções acima ou podem ser obtidas a partir da prática da invenção.
[00122] Quando se utiliza a palavra "compreende" ou "compreendendo", essa deve ser interpretada como não-limitativa, ou seja, com o sentido de "consiste pelo menos em".
[00123] A presente invenção não se limita às modalidades preferidas descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Portanto, as modalidades acima não devem ser interpretadas como limitativas do escopo da invenção, que é definido pelas reivindicações em anexo.

Claims (27)

1. Método em um nó de rede (100) para transmitir informações de controle em um subquadro (310) a partir do nó de rede (100) a um nó intermediário (103) em uma rede de acesso via rádio (120), em que as informações de controle são compreendidas em uma região de tempo- frequência (305) transmitida após uma região de controle (200) que é transmitida no início do subquadro (310), o método sendo caracterizado pelo fato de: transmitir (610, 620) primeira informação de controle em uma primeira parte (300) da região de tempo-frequência (305) e segunda informação de controle em uma segunda parte (302) da região de tempo-frequência (305), em que a região de tempo-frequência (305) é dividida de modo que a segunda parte (302) fique localizada mais posterior no subquadro (310) do que a primeira parte (300) e em que a dita segunda informação de controle é menos crítica em tempo do que a dita primeira informação de controle, em que a dita primeira informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace descendente e a dita segunda informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace ascendente.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as ditas informações relacionadas a enlace descendente consistem em atribuições de programação.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que as ditas informações relacionadas a enlace ascendente consistem em concessões de escalonamento.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que as ditas informações relacionadas a enlace ascendente são transmitidas na dita primeira parte (300) se todos os recursos disponíveis na dita primeira parte (300) não forem usados para informações relacionadas a enlace descendente.
5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a dita primeira informação de controle se refere a dados que são transmitidos no subquadro (310).
6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a dita segunda informação de controle se refere à transmissão de enlace ascendente de dados que devem estar compreendidos em outro subquadro.
7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a dita primeira informação de controle é necessária antes da decodificação de carga útil de dados no subquadro (310).
8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que as ditas primeira e segunda partes (300, 302) da região de tempo-frequência (305) são separadas por uma divisão (315) de tempo.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a dita divisão (315) é uma divisão fixa.
10. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que a dita divisão (315) é uma divisão adaptável ou configurável.
11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que a dita primeira parte (300) compreende um primeiro conjunto de símbolos OFDM subsequente a um conjunto reservado de símbolos OFDM usado para a região de controle (200) e a dita segunda parte (302) compreende um segundo conjunto de símbolos OFDM que é subsequente ao primeiro conjunto de símbolos OFDM.
12. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que um recurso de frequência usado para transmitir as informações de controle pelo dito nó de rede (100) também é usado para a sinalização de controle a equipamentos de usuário pelo dito nó intermediário (103).
13. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado pelo fato de que a dita região de tempo-frequência (305) transmitida após a região de controle (200) no subquadro (310) é uma região de tempo-frequência usada para transmitir canais de controle definidos para a operação de retransmissão.
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que os ditos canais de controle são R-PDCCHs e as ditas primeira e segunda informações de controle são sinalizadas nos R-PDCCHs.
15. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 14, caracterizado pelo fato de que as ditas primeira e segunda informações de controle são transmitidas durante um período silencioso (460) quando os equipamentos de usuário (104) conectados ao dito nó intermediário (103) não esperam quaisquer transmissões do nó intermediário (103).
16. Método, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o período silencioso (460) continua após uma parte de sinalização de controle (415) em um subquadro MBSFN (450).
17. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que uma estrutura de subquadro é alinhada com o tempo em células (102) controladas pelo dito nó de rede (100) e células (102R) controladas pelo dito nó intermediário (103)
18. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que o dito nó de rede (100) é um eNB doador e o dito nó intermediário (103) é um nó de retransmissão conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora (102) controlada pelo eNB doador.
19. Nó de rede (100, 800), que compreende um transceptor (814) adaptado para transmitir informações de controle em um subquadro (310) do nó de rede (100, 800) a um nó intermediário (103) em uma rede de acesso via rádio (120), em que as informações de controle são compreendidas em uma região de tempo-frequência (305) transmitida após uma região de controle (200) que é transmitida no início do subquadro (310), o nó de rede (100, 800) sendo caracterizado pelo fato de que: o transceptor (814) é adicionalmente adaptado para transmitir primeira informação de controle em uma primeira parte (300). da região de tempo- frequência (305) e segunda informação de controle em uma segunda parte (302) da região de tempo-frequência (305), em que a região de tempo-frequência (305) é dividida de modo que a segunda parte (302) fique localizada mais posterior no subquadro (310) do que a primeira parte (300) e em que a dita segunda informação de controle é menos crítica em tempo do que a dita primeira informação de controle, em que a dita primeira informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace descendente e a dita segunda informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace ascendente.
20. Nó de rede (100, 800), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o dito nó de rede (100) é um eNB doador e o dito nó intermediário (103) é um nó de retransmissão conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora (102) controlada pelo eNB doador.
21. Nó de rede (100, 800), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o dito nó de rede e o dito nó intermediário são nós de retransmissão conectados de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
22. Nó de rede (100, 800), de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o dito nó intermediário é um equipamento de usuário conectado de forma sem fio à rede de acesso via rádio através de uma célula doadora controlada por um eNB doador.
23. Método em um nó intermediário (103) para receber informações de controle em um subquadro (310) de um nó de rede (100) em uma rede de acesso via rádio (120), em que as informações de controle são compreendidas em uma região de tempo-frequência (305) localizada após uma região de controle (200) que fica localizada no início do subquadro (310), o método sendo caracterizado pelo fato de: receber (730) primeira informação de controle em uma primeira parte (300) da região de tempo-frequência (305); decodificar (735) a primeira informação de controle, em que a decodificação começa na ou após o final (320) da primeira parte (300) da região de tempo-frequência (305); quando (740) a dita primeira informação de controle indicar carga útil de dados ao nó intermediário (103) no subquadro (310), receber e decodificar (750) a carga útil de dados; e receber (755) segunda informação de controle em uma segunda parte (302) da região de tempo-frequência (305), em que a dita primeira informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace descendente e a dita segunda informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace ascendente.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que as ditas informações relacionadas a enlace descendente são atribuições de escalonamento.
25. Método, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que as ditas informações relacionadas a enlace ascendente são concessões de escalonamento.
26. Nó intermediário (103, 800) adaptado para receber informações de controle em um subquadro (310) de um nó de rede (100) em uma rede de acesso via rádio (120), em que as informações de controle são compreendidas em uma região de tempo-frequência (305) localizada após uma região de controle (200) que fica localizada no início do subquadro (310), o nó intermediário (103, 800) sendo caracterizado pelo fato de que compreende: um transceptor (814) adaptado para receber primeira informação de controle em uma primeira parte (300) da região de tempo-frequência (305) e receber segunda informação de controle em uma segunda parte (302) da região de tempo-frequência (305), o transceptor (814) adicionalmente adaptado para, quando a dita primeira informação de controle indicar que o subquadro (310) compreende carga útil de dados para o nó intermediário (103), receber a carga útil de dados; e um processador (802) conectado ao dito transceptor (814) e adaptado para controlar a transmissão e a recepção pelo dito transceptor (814), o processador (802) adicionalmente adaptado para decodificar a primeira informação de controle, em que o processador (802) é adaptado para iniciar a decodificação da primeira informação de controle na ou após o final (320) da primeira parte (300) da região de tempo-frequência (305), o processador (802) adicionalmente adaptado para, quando a dita primeira informação de controle indicar carga útil de dados para o nó intermediário (103) no subquadro (310), decodificar a carga útil de dados, em que a dita primeira informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace descendente e a dita segunda informação de controle consiste em informações relacionadas a enlace ascendente.
27. Nó intermediário (103, 800), de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o processador (802) é adicionalmente adaptado para decodificar a segunda informação de controle, e adaptado para iniciar a decodificação da segunda informação de controle na ou após o final (330) da segunda parte (302) da região de tempo-frequência (305) no subquadro (310), e em que o transceptor (814) é adicionalmente adaptado para, quando a segunda informação de controle indicar uma oportunidade de transmissão de enlace ascendente para o nó intermediário (103), transmitir dados em outro subquadro.
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