BR112012014355B1 - Release of maturation or amoururing inhibit from polymer, fiber, film, blade, or packaging - Google Patents

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“LIBERAÇÃO DE INIBIDOR DE MATURAÇÃO OU AMADURECIMENTO A PARTIR DE POLÍMERO, FIBRA, FILME, LÂMINA OU ACONDICIONAMENTO” Este pedido é depositado como um pedido de Patente Internacional PCT em 13 de Dezembro de 2010, no nome de CELLRESIN TECHNOLOGIES, LLC, uma corporação nacional americana, solicitante para a designação de todos os países exceto os EUA, e o Inventor Willard E. Wood, um cidadão americano, Neil J. Beaverson, um cidadão americano e William J. Kuduk, um cidadão americano, solicitante para a designação dos EUA apenas, e reivindica prioridade ao Pedido de Patente n° de série 61/286.177.
Campo da invenção A revelação refere-se a métodos de estender a vida útil de produto agrícola ou materiais de produto agrícola. A invenção refere-se ainda ao uso de materiais de acondiciona-mento que têm uma capacidade de reduzir a amadurecimento do produto agrícola, estender a vida útil do produto agrícola e prevenir a deterioração do produto agrícola com uso de um antagonista ou inibidor olefínico dos sítios receptores de etileno em proteínas reguladoras de crescimento e maturação. A revelação refere-se a composições de polímero termoplásti-co, tipicamente composições de poliolefina e polímeros de vinila que podem liberar o antagonista ou inibidor. Essas composições ou materiais de polímero podem ser usados como fibra, pano de tecido ou mão tecido, filme, malhas de polímero de várias espessuras, lâminas rígidas ou semirrígidas, fragmentos, como um revestimento ou revestimento de barreira ou em outras formas de polímero úteis para produzir materiais de acondicionamento, embalagens, insertos de embalagem e outras tecnologias de acondicionamento.
Antecedentes A vida de prateleira do produto agrícola ou materiais de produto agrícola, incluindo plantas inteiras, partes de planta das mesmas incluindo frutas, vegetais, tubérculos, bulbos, flores cortadas e outras plantas de respiração ativa ou materiais de planta, é tipicamente determinado, ao menos em parte, pela quantidade de um hormônio de etileno pelo material de planta respirante. O etileno é um hormônio de amadurecimento de maturação de planta conhecido. Em qualquer concentração substancial de etileno no e ao redor do material de planta, a maturação da planta é iniciada, mantida ou acelerada, dependendo da concentração. Consulte, Burg et al., Plant Physiol. (1967) 42 144 a 152 e em geral Fritz et al. Patente n° US 3.879.188. Muitas tentativas têm sido feitas ou para remover etileno da atmosfera de embalagem ambiente que cerca o produto agrícola ou para remover o etileno do ambiente de armazenamento em uma tentativa de aumentar a vida de prateleira. Entende-se que a concentração reduzida de etileno seja atingida através de uma diminuição no estímulo de um receptor de etileno especifico em plantas. Muitos compostos outros que etileno interagem com esse receptor: alguns imitam a ação do etileno; outros impedem que o etileno se ligue e assim neutralizam sua ação.
Muitos compostos que atuam como um antagonista ou inibidor bloqueiam a ação do etileno por ligação ao sítio de ligação de etileno. Esses compostos podem ser usados para neutralizar a ação do etileno. Infelizmente, esses normalmente se difundem do sírio de ligação por um período de diversas horas levando a uma redução na inibição. Consulte E. Sisler e C. Wood, Plant Growth Reg. 7, 181 a 191 (1988). Sendo assim, um problema com tais compostos é que a exposição deve ser contínua se o efeito tiver que durar por mais do que algumas horas. O ciclopentadieno tem mostrado ser um agente bloqueador eficaz para a ligação de etileno. Consulte E. Sisler et al., Plant Growth Reg. 9, 157 a 164 (1990). Os métodos para combater a resposta de etileno em plantas com diazociclopentadieno e derivados dos mesmos são revelados na Patente n° US 5.100.462 a Sisler et al. A Patente n° US 5.518.988 a Sisler et al. descreve o uso de ciclopropenos que têm um grupo alquila C1.4 para bloquear a ação do etileno.
Um antagonista ou inibidor olefínico preferencial dos sítios receptores ou geração de etileno no produto agrícola é 1-metilciclopropeno, derivados e análogos do mesmo têm sido também testados como um antagonista ou inibidor para a geração de etileno de planta respirante ou material de produto agrícola. 1-metíl-ciclopropeno (1-MCP), 1-buteno e outras olefinas têm mostrado ter ao menos alguma atividade mensurável para inibir a geração de etileno e assim estender a vida de prateleira. Revelou-se que 1-butano é um bom modelo para atividade de 1-MCP. Uma variedade de propostas tem sido feita para o método de produzir e liberar 1-MCP para inibir a liberação de etileno e como um resultado retardar a maturação e manter a qualidade dos materiais de planta. Atualmente, 1-MCP é dispensado diretamente de um vaso de pressão ou pela liberação de 1-MCP a partir de um sachê que contém 1-MCP complexo. Nessas tecnologias, 1-MCP é liberado de uma fonte pontual que provoca uma concentração de gradiente dentro da câmara de armazenamento assim resultando em uma variação na inibição da maturação em que alguns produtos agrícolas têm uma vida útil estendida enquanto outros produtos agrícolas expostos a uma concentração menor de 1-MCP tendem a ter menos inibição de etileno e ter uma vida de prateleira reduzida.
Apesar desses esforços, permanece uma necessidade substancial na técnica por maturação de planta e prevenção de degradação aprimoradas.
Breve descrição da invenção A invenção refere-se a material termoplástico que pode conter uma composição de compatível de forma que a composição de ciclodextrina contenha uma quantidade eficaz e uma quantidade de liberação controlada de um inibidor olefínico de geração de etileno no produto agrícola. O material termoplástico pode ser produzido com um grupo pendente de ciclodextrina ou uma ciclodextrina na cadeia principal do polímero. O material termoplástico pode ser usado como um material na formação de recipiente do produto agrícola, acondicio- namento ou componentes de acondicionamento ou insertos de embalagem que pode gerar uma quantidade de inibição de etileno uniforme do inibidor olefínico de forma que o produto agrícola dentro do recipiente tenha uma qualidade consistente e um tempo de vida útil estendido. As composições da invenção podem também compreender uma composição de revestimento que pode formar uma camada no substrato. A camada que contém a ciclodex-trina com o composto inibidor no núcleo central da ciclodextrina é uma fonte eficaz do inibidor. A invenção contempla uma composição termoplástica que compreende um material de ciclodextrina compatível ou pendente e retém dentro do material de ciclodextrina uma quantidade eficaz do inibidor olefínico de geração de etileno no produto agrícola. Esse material termoplástico pode ser formado em ou revestido em fibra, filme, lâmina ou recipientes rígidos ou semirrígidos que podem liberar o inibidor olefínico em um volume fechado dentro de uma estrutura de acondicionamento de forma que o material de produto agrícola tenha um tempo de vida mais útil ou estendido. A invenção também contempla que o composto de ciclodextrina pode ser uma ciclodextrina substituída que contém o inibidor olefínico, um material polimérico que tem ciclodextrina enxertada que contém o inibidor olefínico ou uma composição polimérica de forma que o composto de ciclodextrina é formado na estrutura principal ou cadeia de polímeros de forma que a ciclodextrina contenha o inibidor de olefina. A invenção também contempla que a composição termoplástica que contém essa ciclodextrina pode ser fabricada com um método exclusivo de forma que a material termoplástico e de ciclodextrina seja formado sob condições que têm teor reduzido de água de forma que o polímero absorve quantidades substanciais do inibidor olefínico permitindo que o material de ciclodextrina forme um complexo de inclusão com o inibidor olefínico. Uma vez que o complexo de inclusão é formado com o material de ciclodextrina, o material termoplástico pode ser formado ou revestido no material de acondicionamento e o material de acondicionamento pode ser usado para embalar o material de produto agrícola respirante. O material de produto agrícola é embalado dentro do acondicionamento termoplástico e é colocado em contato com uma quantidade apropriada e ativante de água de forma que a ciclodextrina libere o material olefínico em uma concentração suficiente para inibir a maturação do material de produto agrícola. O material inibidor é também liberado do acondicionamento por exposição do acondicionamento a um nível controlado de umidade. A umidade pode ser controlada pela formação do acondicionamento a partir de um polímero que contém o composto de ciclodextrina e p composto inibidor. Durante a distribuição e armazenamento quando a temperatura de armazenamento do material de produto agrícola embalado é baixa (por exemplo, entre cerca de 2°C a cerca de 14°C), a umidade no volume fechado ao redor do produto agrícola será alta (por exemplo, entre cerca de 70% a cerca de 100% de umidade relativa) de vido à perda normal de água pela respiração do produto agrícola no volume de embalagem fechada. De modo parentético, os produtos gasosos da respiração (isto é, dióxido de carbono e água) são os reagentes no processo de fotossíntese. O aumento na umidade dentro do volume fechado da embalagem é suficiente para liberar o inibidor. Alternativamente, a umidade interna do acondicionamento pode ser ajustada pela adição de água antes de vedar o produto agrícola para liberar o inibidor. A umidade relativa pode ser controlada por adição de hidratação (névoa, aspersão ou vapor de água) ao ar por umectan-tes durante o acondicionamento.
Ademais, um material de acondicionamento típico para o produto agrícola ou material de produto agrícola pode ser feito de materiais de acondicionamento convencionais e pode conter o produto agrícola com inserto de embalagem que compreendem um material da invenção que pode liberar o composto inibidor pelo aumento ou adição de um nível controlado de umidade. A invenção refere-se a um polímero termoplástico que contém um composto de ci-clodextrina que tem um inibidor olefínico de geração de etileno. O composto de ciclodextri-na que contém o inibidor material pode ser usado em polímero em massa ou como um revestimento. No polímero, o composto de ciclodextrina pode ser enxertado no polímero ou pode ser formado na estrutura principal do polímero. Um segundo aspecto da invenção envolve uma composição termoplástica que compreende um polímero termoplástico e um derivado do composto de ciclodextrina com o inibidor olefínico de geração de etileno no poro central da ciclodextrina. Um aspecto adicional da invenção é um filme, uma fibra, uma lâmina, um material de acondicionamento rígido ou semirrígido, um pano de tecido ou não tecido fabricado a partir de uma composição polimérica da invenção. Um aspecto adicional da invenção é um método para embalar o produto agrícola para fins de estender sua vida útil ou reduzir a maturação ou amadurecimento por acondicionamento do material de produto agrícola em uma embalagem que compreende ao menos alguma porção da embalagem fabricada a partir das composições poliméricas da invenção. Em tal método, a embalagem pode compreender um filme ou material de acondicionamento rígido ou semirrígido que forma um invólucro que contém o produto agrícola. Alternativamente, o material de acondicionamento pode ser feito de materiais poliméricos convencionais e pode envolver o produto agrícola que é embalado com um inserto de embalagem que compreende os materiais poliméricos da invenção. Ainda um aspecto adicional da invenção é o método para fabricar a composição polimérica que contém a ciclodextrina e o inibidor olefínico de geração de etileno que envolve uma introdução cuidadosa e suficientemente anidra do inibidor no poro central da molécula de ciclodextrina que está contida no material polimérico. Um aspecto adicional da invenção é a introdução controlada do inibidor no núcleo central da ciclodextrina sob condições de temperatura, umidade e pressão controladas. Por último, um aspecto da invenção é um método de liberação controlada do inibidor olefínico de geração de etileno das compo- sições poliméricas da invenção com uso de uma liberação modulada de umidade de modo cuidadoso, previamente descrita, do inibidor a partir dos materiais poliméricos. Revelou-se que a olefina inibidora pode ser liberada de modo controlado a partir das composições poliméricas da invenção por manutenção cuidadosa de uma umidade específica dentro do material de acondicionamento de forma que o nível de umidade seja proporcional à quantidade de inibidor de etileno liberada pelos materiais poliméricos nas estruturas de acondicionamento ou no método do acondicionamento.
Para os fins desta revelação, o termo “composição de ciclodextrina” significa (1) um derivado de ciclodextrina tal que a ciclodextrina tenha ao menos um grupo funcional em um dos grupos hidroxila de porção química de glicose da ciclodextrina, (2) um composto polimé-rico tal que o material de ciclodextrina seja enxertado a um grupo funcional do polímero ou (3) com ciclodextrina diretamente formada em uma estrutura de polímero de forma que a ciclodextrina seja formada na cadeia de polímero ou material de estrutura principal de polímero. O termo “produto agrícola ou material de produto agrícola” inclui virtualmente qualquer planta inteira, parte de planta, tal como um fruto, flor, flor de corte, semente, bulbo, corte, raiz, folha, flor ou outro material que seja ativamente respirante e, como uma parte de sua maturação, gera etileno como um hormônio de maturação. O termo “inibidor olefínico de geração de etileno em produto agrícola” pretende significar um composto olefínico que contém ao menos uma ligação dupla olefínica, tem de cerca de 3 a cerca de 20 átomos de carbono e pode ser alifático ou cíclico que tem atividade de antagonista ou inibição de etileno ao menos mínima. O termo “polímero modificado” conforme usado neste relatório descritivo significa que um polímero tal como uma poliolefina tem ou um grupo ligante ligado de modo covalen-te capaz de ligar uma ciclodextrina a um polímero ou uma ciclodextrina ligada de modo co-valente diretamente ao polímero ou ligada de modo covalente ao polímero através de um grupo ligante. O termo “poliolefina compatível” ou “polímero compatível” conforme usado na presente invenção significa que um componente, quando adicionado a ou em contato com uma composição que contém poliolefina modificada ou polímero modificado conforme o termo é usado neste relatório descritivo, não elimina fases da composição e não é prejudicial às características físicas pertinentes da poliolefina resultante, tal como resistência à tensão, índice de fusão, cor, odor ou outras caraterísticas físicas que a poliolefina ou polímero poderiam de outro modo ter. O termo "manta de polímero" conforme usado na presente invenção significa uma estrutura plana que inclui um revestimento, tecido ou não tecido, um filme flexível, um filme ou lâmina rígido ou semirrígido, um componente de acondicionamento termoformado ou outra estrutura extrusada, moldada por injeção ou outra estrutura tal como filme ou lâmina que possa ser usada na tecnologia de acondicionamento.
Descrição Detalhada das Modalidades Ilustrativas Revelou-se uma composição termoplástica que pode ser usada como uma fibra de não tecido ou pano de tecido, como um filme como um material de acondicionamento ou em um revestimento no mesmo para o acondicionamento do produto agrícola ou materiais de produto agrícola para fins de estender a vida de prateleira ou retardar ou parar a maturação. As composições termoplásticas da invenção tipicamente compreendem um antagonista ou inibidor olefínico liberável de geração de etileno no produto agrícola. O inibidor é tipicamente introduzido no poro central de uma molécula de ciclodextrina. A molécula de ciclodextrina é tipicamente introduzida no polímero como uma ciclodextrina substituída por molécula pequena, um substituinte enxertado ou na estrutura principal do polímero ou cadeia do polímero. Tal composição tipicamente compreender cerca de 1,0 a 90 por cento em peso de uma poliolefina e cerca de 0,1 a 65 por cento em peso ou 2 a 50 por cento em peso da resina enxertada por ciclodextrina. A composição de porção química de ciclodextrina com cerca de 0,1 a 20 por cento em peso ou 0,2 a 10 por cento em peso da composição como um todo da composição polimérica. Na composição polimérica, cerca de 0,005 a 10 por cento em peso ou 0,02 a 5 por cento dos poros centrais disponíveis na molécula de ciclodextrina pode ser ocupado pelo inibidor olefínico material. A composição geral da invenção pode conter de cerca de 0,01 a cerca de 1 por cento em peso do inibidor olefínico de geração de etileno e produto agrícola ou materiais de produto agrícola. O próprio inibidor olefínico compreende um composto que tem de três a cerca de 20 átomos de carbono, que compreende ao menos uma ligação olefínica e que compreende uma estrutura cíclica, olefínica ou diazo-dieno. Tipicamente, a composição pode conter cerca de 0,001 a 1 ou 0,002 a 0,5 ou 0,003 a 0,2 mol do composto inibidor preferencialmente 1-MCP por cada mol de ciclodextrina na composição. Os compostos específicos úteis como o inibidor olefínico de geração de etileno incluem 1-metilciclopropeno, 1-buteno, 2-buteno, isobutileno, etc.
Na fabricação dos compostos poliméricos da invenção, revelou-se que o controle cuidadoso do teor de água no polímero é importante para manter a estabilidade do inibidor olefínico de geração de etileno no produto de acondicionamento. Conforme a água é reduzida, o inibidor olefínico é mantido de modo mais controlado dentro da estrutura de poro central do material de ciclodextrina até o material ser usado como uma porção ou componente do produto agrícola ou acondicionamento de componente de produto agrícola. Na fabricação dos materiais poliméricos, o polímero que contém as porções químicas de ciclodextrina pode ser combinado com um material polimérico termoplástico livre das porções químicas de ciclodextrina para fins de fabricação ou um lote mestre do polímero ou os materiais poliméricos finais usados na fabricação do filme de pano de fibra ou estruturas de acondicionamento da invenção. Em tal composição, o polímero que compreende a porção química de ciclodextrina pode ser combinado com um polímero termoplástico. Nas composições de lote mestre, o polímero termoplástico pode conter cerca de 1 a 65 por cento em peso dom termoplástico que contém as porções químicas de ciclodextrina. Em uma composição polimérica final usada para formar materiais de acondicionamento, a composição poli-mérica contém cerca de 0,1 a 20 por cento em peso do polímero que compreende a porção química de ciclodextrina. Em tal etapa de fabricação, o inibidor olefínico de geração de eti-leno pode estar alojado na molécula de ciclodextrina (por exemplo, como um lote mestre de ciclodextrina/inibidor olefínico a ser esvaziado em termoplásticos virgens) durante a formação de recipientes, acondicionamento ou componentes de acondicionamento de produto agrícola ou após a combinação de ciclodextrina com um material termoplástico no processo de conversão e subsequentemente carregamento dos poros de ciclodextrina com o inibidor olefínico após a formação dos recipientes, acondicionamento ou componentes de acondicionamento de produto agrícola.
Os materiais preferenciais para uso nas composições poliméricas da invenção são poliolefinas e copolímeros de poliolefina, incluindo polietileno, polipropileno, poli(etileno-co-propileno), polietileno-co-alfa olefina, e outros similar homo- e copolímeros de alfa olefinas. Em um modo preferencial, o polímero que compreende as porções químicas de ciclodextrina pode ser fabricado por enxerto de ciclodextrina em uma poliolefina modificada por anidrido maleico. Tais poliolefinas podem conter de cerca de 0,5 a cerca de 20 ou 0,5 a 10 por cento em peso de anidrido. Tais materiais podem ser reagidos com ciclodextrina de forma que um composto de hidroxila do material de ciclodextrina reaja com o anidrido maleico na estrutura principal da poliolefina assim formando uma composição polimérica de forma que os materiais de anidrido maleico sejam completamente reagidos para formar poliolefinas modificadas por ciclodextrina. Tal material pode conter de cerca de 1 a cerca de 20 por cento em peso de ciclodextrina na composição polimérica final.
Um aspecto importante da invenção é o método para fabricar ou introduzir o inibidor olefínico no poro central da molécula de ciclodextrina com uso de um processo que envolve concentração de hidratação baixa controlada e pressão alta a uma temperatura moderada. Na fabricação da composição polimérica da invenção, o polímero que compreende a porção química de ciclodextrina pode ser exposto ao inibidor olefínico a uma razão molar de cerca de 0,5 a 10 moles de inibidor por mol de ciclodextrina em um espaço fechado a uma pressão de cerca de 0,1 a cerca de 1,52 MPa (1 a cerca de 15 atmosferas) a uma temperatura de carca de 0°C a cerca de 100°C para introduzir de modo eficaz o inibidor olefínico na parte central da molécula de ciclodextrina nas quantidades discutidas acima. A hidratação pode ser controlada de forma que o teor de hidratação do polímero seja <800 ppm e o espaço fechado dentro da câmara de tratamento seja menor de cerca de 5 ppm de hidratação. Al- ternativamente, o teor de hidratação do espaço fechado é menor que cerca de 1 por cento de umidade relativa. A fim de liberar o inibidor ou antagonista, o contato de hidratação é aumentado.
Por último, um aspecto importante da invenção é o método de liberação controlada do inibidor olefínico a partir de componentes ou materiais de acondicionamento de forma que uma concentração eficaz da molécula do inibidor no espaço fechado dentro do sistema de acondicionamento controle, iniba ou reduza de modo eficaz a maduração ou amadurecimento dos materiais. Em tal método, a composição polimérica com o composto de ciclodex-trina e o inibidor olefínico é usada na fabricação de um material de acondicionamento, o produto agrícola ou material de produto agrícola é colocado dentro do material de acondicionamento e no volume fechado dentro do material de acondicionamento uma quantidade controlada de hidratação ou umidade é colocada dentro do acondicionamento conforme descrito previamente. O teor de hidratação a temperaturas de armazenamento típicas neste ambiente provoca a liberação do inibidor olefínico a partir da molécula de ciclodextrina. Essa concentração efetiva o inibidor olefínico no espaço vazio dentro do material de acondicionamento mantém o produto agrícola de modo eficaz.
As composições ou resinas de poliolefina modificada por ciclodextrina podem conter uma mescla de um polímero e um polímero que contém ciclodextrina ou uma ciclodextrina substituída. O Polímero pode compreender de cerca de 0,1 a cerca de 20% em peso ou preferencialmente 0,3 a 10% em peso de ciclodextrina. As composições de polímero termo-plástico compreender uma mescla de uma proporção maior de uma resina de poliolefina e entre cerca de 1% em peso a cerca de 65% em peso de uma resina de poliolefina modificada por ciclodextrina com base na composição polimérica; e de cerca de 0,0001% em peso a cerca de 3% em peso, ou cerca de 0,0002 a 2% em peso, ou cerca de 0,0005% em peso a cerca de 1% em peso de um inibidor olefínico ou composto antagonista volátil.
Composto inibidor O composto inibidor da invenção inclui um C4.2o composto de olefina, preferencialmente com uma ligação dupla adjacente a um átomo de carbono terminal. Os derivados de ciclopropeno podem atuar como um inibidor, tal como a seguinte fórmula I. Na fórmula I, R1 é independentemente hidrogênio ou uma alquila Cm6, R2 é independentemente hidrogênio ou uma alquila Cm6 e R3 e R4 são, independentemente, hidrogênio ou uma alquila Ci_i6 com a condição de que ao menos um dentre R1 ou R2 seja metila.
I
Ciclodextrina A ciclodextrina (CD) é um oligômero cíclico de unidades de a-D-glucopiranosida formadas pela ação de certas enzimas tais como ciclodextrina glicotransferase (CGTase). Três ciclodextrinas (alfa, beta e gama) estão comercialmente disponíveis que consistem em seis, sete e oito monômeros de glicose ligados em a-1,4, respectivamente. A configuração molecular tridimensional mais estável para esses oligossacarídeos é um toróide com a abertura menor ou maior do toróide representando os grupos hidroxila primários e secundários. O acoplamento específico dos monômeros de glicose gera a CD, uma estrutura molecular cônica truncada e rígida com um interior oco de um volume específico. Essa cavidade interna, que é lipofílica (isto é, é atrativa a materiais de hidrocarboneto em comparação ao exterior), é um atributo estrutural chave da ciclodextrina, fornecendo capacidade de formar moléculas complexas (por exemplo, aromáticas, álcoois, haletos e haletos de hidrogênio, ácidos carboxílicos e seus ésteres, etc.). A molécula complexa deve satisfazer o critério de tamanho para se encaixar ao menos parcialmente na cavidade interna da ciclodextrina, resultando em um complexo de inclusão.
PROPRIEDADES TÍPICAS DE CICLODEXTRINA Propriedades de CD a-CD β-CD γ-CD
Grau de polimerização (n=) 6 7 8 Tamanho Molecular (A°) Diâmetro interno 5,7 7,8 9,5 Diâmetro externo 13,7 15,3 16,9 altura 7,0 7,0 7,0 Rotação específica [a]25D +150,5 +162,5 +177,4 Cor do complexo de iodo Azul Amarelo Marrom^amare- Solubilidade em água destilada „, cn „ oc. 00 _n (g/100 ml) 25°C 14'50 1'85 23'20 O anel de oligossacarídeo forma um toro, como um cone truncado, com grupos hidroxila primários de cada resíduo de glicose que se encontra em uma extremidade estreita do toro. Os grupos hidroxila de glucopiranose secundários estão localizados na extremidade ampla. A molécula de ciclodextrina percursora, e derivados úteis, pode ser representada pela seguinte fórmula (os carbonos do anel mostram numeração convencional) em que as ligações vagas representam o equilíbrio da molécula cíclica: O tamanho da cavidade interna da CD (isto é, α, β, γ) pode ser considerado e a modificação de grupo funcional pode ser adequada para mudar as características de polímero em massa ou polímero de superfícies desejadas na adição para formar um complexo de inclusão com voláteis e impurezas alvo. Para atingir um resultado específico, mais de um tamanho de cavidade e grupo funcional podem ser necessários.
De acordo com a presente revelação, o material de ciclodextrina é um composto que contém como um complexo de inclusão do composto inibidor ou antagonista, formado dentro do poro central de cada porção química de ciclodextrina na composição polimérica da invenção. O composto antagonista ou inibidor olefínico pode compreender um composto C4. 20 que tem ao menos um grupo olefínico. Como resultado da inclusão do composto inibidor olefínico no poro central da molécula de ciclodextrina, qualquer composição polimérica que contém uma porção química de ciclodextrina pode conter uma fração grande da porção química de ciclodextrina com o inibidor olefínico como um complexo de inclusão dentro do poro central do anel de ciclodextrina. Em certas invenções, o poro central é usado como um local de ligação para permeante, mas nesta invenção, 0 poro central é usado como um local de armazenamento para o inibidor ou antagonista olefínico que pode ser liberado de modo controlado a partir da composição polimérica para controlar a maduração no produto agrícola ou materiais de produto agrícola.
Derivados de Ciclodextrina A composição termoplástica da invenção pode conter um derivado de ciclodextrina. O derivado de ciclodextrina é compatível com o material polimérico. O derivado de ciclodextrina pode ser combinado com o inibidor olefínico de forma que 0 inibidor olefínico seja formado como um complexo de inclusão dentro do poro central. Tais materiais poliméricos que contêm a ciclodextrina substituída podem ser usados em um método de liberação controlada do inibidor olefínico a partir da composição no controle ou redução de amadurecimento do produto agrícola ou material de produto agrícolas. Os métodos para fabricar o polímero com uma ciclodextrina que tem o inibidor olefínico são substancialmente similares às composições poliméricas que contêm a porção química de ciclodextrina. Ademais, as composições poliméricas que contêm o material de ciclodextrina substituída com 0 inibidor olefínico podem ser usadas nos métodos de liberação controlada do inibidor olefínico com uso de etapas de processo substancialmente similares.
As moléculas de CD têm disponível para reação com uma poliolefina funcionalizada a hidroxila primária na posição seis da porção química de glicose e na hidroxila secundária nas posições dois e três. Devido á geometria da molécula de CD e a química dos substituin-tes do anel, todos os grupos hidroxila não são iguais em reatividade. No entanto, com reações de reação eficazes e cuidadosas, moléculas de CD secas podem ser reagidas para obter CD substituída. CD com substituintes selecionados (isto é, substituída apenas na hi- droxila primária ou seietivamente substituída apenas em um ou ambos os grupos de hidroxi-la secundária) podem ser enxertadas se desejado. A síntese direta de uma molécula derivada com dois substituintes diferentes ou três substituintes diferentes é também possível. Esses substituintes podem ser colocados de modo aleatório ou direcionados a uma hidroxila específica. Ademais, os derivados de álcool de CD (por exemplo, hidróxietila e hidróxipropi-la) e derivados de amino podem ser reagidos para produzir CD enxertada. O esquema preparatório preferencial para produzir material de CD substituída que tem compatibilidade com resina de polivinila envolve reações nas hidroxilas primárias e secundárias da molécula de CD. Isso quer dizer que uma funcionalidade de hidroxila da CD reage com o componente reativo do substituinte que forma o composto para formar um produto de reação de ciclodextrina substituída. A formação de uma ligação em qualquer uma das hidroxilas de anel primárias ou secundárias da molécula de CD envolve reações bem conhecidas. Os grupos --OH primários das moléculas de ciclodextrina são mais facilmente reagidos que os grupos secundários. No entanto, a molécula pode ser substituída virtualmente em qualquer posição para formar composições úteis. De modo amplo, revelou-se que uma faixa ampla de porções químicas de substituinte pendente pode ser usada na molécula. Essas moléculas de ciclodextrina derivadas podem incluir ciclodextrina alquilada, ciclodextrina de hidrocarbil-amino e outras. A porção química de Substituinte deve inclui uma região que fornece compatibilidade ao material derivado.
Derivados amino e azido de ciclodextrina que têm porções químicas que contêm polímero termoplástico pendente podem ser usados na lâmina, filme ou recipiente da invenção. A molécula de ciclodextrina derivada de sulfonila pode ser usada para gerar o derivado amino a partir da molécula de ciclodextrina substituída por grupo sulfonila por meio de deslocamento nucleofílico do grupo sulfonato por um íon de azida (N3‘1). Os derivados azido são subsequentemente convertidos em compostos amino substituídos por redução. Tais derivados podem ser fabricados em grupos amina substituídos simétricos (esses derivados com dois ou mais grupos amino ou azido simetricamente dispostos na molécula de ciclodextrina ou como uma molécula de ciclodextrina derivada por amina e azida substituída simetricamente). Devido à reação de deslocamento nucleofílico que produz os grupos que contêm nitrogênio, o grupo hidroxila primário no átomo de carbono 6 é o sítio mais provável para introdução de um grupo que contém nitrogênio. Os exemplos de grupos que contêm nitrogênio que podem ser úteis na invenção incluem grupos acetilamino (~NHAc), alquilamino incluindo metilamino, etilamino, butilamino, isobutilamino, isopropilamino, hexilamino e outros substituintes de alquilamino. Os substituintes de amino ou alquilamino podem ser ainda reativos com outros compostos que reagem com o átomo de nitrogênio para ainda derivar o grupo amina. Outros substituintes que contêm nitrogênio possíveis incluem dialquilamino tal como dimetilamino, dietilamino, piperidino e piperizino. A molécula de ciclodextrina pode ser substituída por núcleos heterocíclicos que incluem grupos imidazol pendentes, histidina, grupos imidazol, piridino e grupos piridino substituídos.
Polímeros de polivinila modificados por ciclodextrina A ciclodextrina pode ser também suada como uma parte de um polímero termoplás-tico. A ciclodextrina pode ser um grupo pendente ou formada na estrutura principal do polímero. Os polímeros modificados por ciclodextrina que incluem polímeros finais tais como uma resina de poliolefina podem ser preparados por enxerto de modo covalente de uma porção química de ciclodextrina em uma poliolefina ou mescla de poliolefina. O enxerto pode ser atingido por reação de um grupo funcional, tal como um grupo hidroxila de ciclodextrina (CD) com um grupo funcional, tal como uma porção química de ácido epóxi, cloreto ácido ou anidrido, no polímero ou mescla para formar uma ligação entre a ciclodextrina e a poliolefina. Em outra modalidade, um componente de anidrido ou epóxido do polímero fun-cionalizado pode ser usado para formar um produto de reação. Por exemplo, uma hidroxila primária na ciclodextrina reage com uma porção química de epóxi, cloreto ácido ou uma anidrido maleico da resina sob condições que convertem substancialmente todos os grupos anidrido em um meio éster.
Os polímeros modificados e as composições poliméricas enxertadas com, de acordo com a presente revelação, são úteis em fibras, panos de tecido ou não tecido, estruturas extrusadas ou moldadas tais como filmes finos, laminados, filmes semirrígidos e recipientes rígido. Por exemplo, essas estruturas fornecer propriedades funcionais para uma estrutura, inserto, fechamento de acondicionamento flexível ou outro componente de acondicionamen-to. Os polímeros que podem conter uma porção química de ciclodextrina na estrutura principal do polímero podem tomar numerosas formas. O polímero pode ser um polímero linear que tem unidades de repetição derivadas da estrutura de ciclodextrina. O polímero pode ter resíduos alternados derivados de ciclodextrina e um ou mais outros monômeros, tipicamente em um formato de policondensação. Ademais, o polímero pode tomar a forma de um último polímero ou um polímero formado por reticulação extensiva da molécula de ciclodextrina em uma estrutura altamente reticulada. A ciclodextrina pode ser reticulada com 1-cloro-2,3epoxipropeno para formar uma estrutura de ciclodextrina altamente reticulada. Um tubo linear de ciclodextrinas pode ser produzido por condensação da ciclodextrina em um tubo linear em que na estrutura do polímero, a ciclodextrina é formada como a elevação de uma “escada” em um formato estrutural. Os polímeros de ciclodextrina lineares e altamente ramificados podem ser produzidos por policondensação de ciclodextrinas com um composto de epóxi tal como etilcolorohidrina para formar um copolímero de ciclodextrina e etilcolorohidri-na. As composições lineares podem ser produzidas por reação das moléculas de ciclodextrina com amino etilas e então condensação com reagentes de policondensação conforme mostrado em Hwang et al., “Effects of Structure of β-Cyclodextrin-Containing Polymers on Gene Delivery,” Bioconjugate Chem., 2001, 12(2), páginas 280 a 290.
As modalidades em concordância com a presente revelação também incluem um fragmento com uma dimensão maior de menos de cerca de 10 mm e um peso de cerca de 20 a 50 mg, assim o fragmento compreende as composições da presente revelação conforme descritas acima.
As modalidades adicionais incluem um recipiente que compreende um volume fechado cercado por uma manta de poliolefina, a manta compreendida de composições conforme descritas acima, sendo que tais recipientes são úteis, por exemplo, no acondiciona-mento de alimentos. Adicionalmente, fibras e filmes preparados a partir das composições da presente revelação estão também incluídos em concordância com a presente revelação. A adição de anidrido maleico a uma alfa olefina normal gera um anidrido succínico de alquinila. A reação “ene” é uma adição de substituição indireta. Essa envolve a reação de uma olefina com um hidrogênio alílico (ene) com um enófilo, por exemplo, anidrido maleico. A reação resulta em uma nova ligação que se forma entre dois carbonos insaturados e o hidrogênio alílico se transfere ao anidrido maleico através de um estado de transição cíclico. A reação pode ser executada com uso de uma faixa de alfa olefinas normais de 1-buteno a cera de alfa olefina normal C30+. A molécula de anidrido maleico fornece a funcionalidade de anidrido reativo ao anidrido alquenilsuccínico, enquanto a porção de alquila de cadeia longa fornece as propriedades hidrofóbicas.
Os materiais de anidrido alquenilsuccínico estão comercialmente disponíveis tal como derivados de anidrido maleico compreendem produtos com uma estrutura principal de alquenila que se inicia em C8 e prossegue até Ci8. Mudando a natureza do alceno de partida (isto é, cadeia normal vs. forma isomerizada), as propriedades fisioquímicas do anidrido alquenilsuccínico resultante (por exemplo, forma sólida vs. líquida à temperatura ambiente) podem ser modificadas. Os materiais úteis comercialmente disponíveis incluem: anidrido dodecenilsuccínico, anidrido de n-tetradecenilsuccínico, anidrido hexadecenilsuccínico, anidrido iso-hexadecenilsuccínico, anidrido octadecenilsuccínico e anidrido tetrapropenilsuccí-nico. As cadeias de polimetileno são mostradas em uma conformação específica para fins de conveniência e não se conformam a essas estruturas na composição da invenção.
Os ácidos e anidridos succínicos substituídos por hidrocarbila são ácidos e anidri-dos carboxílicos de peso molecular alto preferenciais. Esses ácidos e anidridos podem ser preparados por reação de anidrido maleico com uma olefina ou um hidrocarboneto clorado tal como uma poliolefina clorada. A reação envolve meramente aquecer os dois reagentes a uma temperatura na faixa de cerca de 100° Ca cerca de 300° C, ou cerca de 100°C a 200°C. O produto dessa reação é um anidrido succínico substituído por hidrocarbila em que o substituinte é derivado da olefina ou hidrocarbonato clorado. O produto pode ser hi-drogenado para remover todas ou uma porção de quaisquer ligações covalentes insaturadas por etileno por procedimentos de hidrogenação padrão, se desejado. Os anidridos succínicos substituídos por hidrocarbila podem ser hidrolisados por tratamento com água ou vapor ao ácido correspondente. Os ácidos e anidridos succínicos substituídos por hidrocarbila de peso molecular alto podem ser representados pela fórmula: Em que R é o substituinte de hidrocarbila. Preferencialmente, R contém de cerca de 10a cerca de 500 átomos de carbono ou de cerca de 15 a cerca de 500 átomos de carbono ou de cerca de 18 a cerca de 500 átomos de carbono.
Resinas termoplásticas As poliolefinas, tais como polietileno e polipropileno, podem ser usadas na invenção assim como copolímeros de etilenopropileno e outros monômeros de alfa olefina. A funcionalização de poliolefina comercial é atingida com uso de vias de solução, estado sólido e líquido conhecidas na técnica. O processo liga de modo covalente os monômeros em polímeros de vinila ou em polímeros de poliolefina incluindo copolímeros de olefinas com outros monômeros, tais como monômeros de vinila. As poliolefinas úteis em modalidades modificadas ou não modificadas de acordo com a revelação incluem po-li(etileno) ou PE, poli(propileno) ou PP, poli(etileno-co-propileno) ou PEP, copolímero de etileno/acrilato de metila e copolímero de etileno/acrilato de etila. As poliolefinas podem ser funcionalmente modificadas com compostos insaturados tais como anidridos insaturados e ácidos carboxílicos. Qualquer grau de acondicionamento de um polímero de vinila pode ser usado. A poliolefina e as poliolefinas funcionalizadas têm aplicações industriais extensivas tal como resinas de amarração por coextrusão em filmes de múltiplas camadas e garrafas para a indústria alimentícia, compatibilizadores para polímeros projetados e resinas de amarração de tanque de combustível para a indústria automotiva, flexibilização e compatibi-lização de polímeros livres de halogênio para cabos e para materiais de carga usados na construção de telhados. As poliolefinas funcionalizadas podem também encontrar aplicação em recipientes para contato com alimento. A poliolefinas funcionalizadas úteis na presente revelação são polietileno e polipropileno maleados (OREVAC™ e LOTRYL™ disponíveis junto à Arkema, Filadélfia, Pensilvânia, resinas PLEXAR® disponíveis junto à EQUISTAR, Rotterdam, Holanda, resina ADMER® da Mitsui Chemicals, Tóquio, Japão, resinas FUSABOND® da DuPont, Wilmington, Delaware, resinas OPTIM™ da MÂNAS, índia e EXXELOR™ da Exxon/Mobil, Houston, Texas), EP, EVA e EPDM funcionalizados (tais como polímeros de etileno-propileno-butadieno ou etileno-propilene-1,4-hexadieno) copolímeros de etileno-octeno, terpolímeros de etileno-n butilacrilato-anidrido maleico, etileno-etilacrilato-anidrido maleico e copolímeros de etileno-metacrilato de glicidila e similares. O copolímero de etileno-propilene-1,4-hexadieno pode ser representado como: em que x é selecionado para obter cerca de 70 a 90 % em peso de etileno, y é selecionado para obter cerca de 10 a 30 % em peso de propileno e z é selecionado para obter até cerca de 5 % em peso de 1,4-hexadieno. As ligações vagas são ligadas a grupos similares, H ou grupos de extremidade.
Outras poliolefinas que são conhecidas na técnica podem ser usadas nas composições da presente invenção para conferir processamento desejável ou características de produto final. Por exemplo, polibuteno pode ser adicionado para aumentar a resistência da fibra. Outras olefinas que podem ser adicionadas aos copolímeros de produto agrícola ou mesclas incluem alfa olefinas tais como 1-hexeno e 1-octeno para conferir flexibilidade.
As composições em concordância com a presente revelação podem ser preparadas com uso de extrusão reativa por alimentação de uma ciclodextrina seca, ou derivado da mesma, (<0,10% de hidratação), uma poliolefina funcionalizada e opcionalmente uma segunda poliolefina, em um extrusor a temperaturas de forma que a ciclodextrina reaja com a poliolefina funcionalizada conforme o polímero derretido e ciclodextrina são transportados através do extrusor para formar um produto de reação que contém, por exemplo, um grupo éster que liga de modo covalente a ciclodextrina à poliolefina. A razão entre poliolefina funcionalizada e poliolefina não funcionalizada pode ser ajustada para uma aplicação e proces- so de conversão específicos. A presente invenção é direcionada a um produto de reação estequiométrica de uma ciclodextrina (CD) e um agente ligante de enxerto (isto é, anidrido, epóxido, etc.), e um ácido carboxílico não volátil e compatível com polímero, resultando em um polímero modificado especialmente adequado como um lote mestre que pode ser subsequentemente prolongado com um ou mais polímeros termoplásticos não funcionalizados e elastômeros termoplásticos a uma razão ponderai de uma (1) parte da composição de lote mestre para dez (10) a vinte (20) partes de polímero não funcionalizado. Um material funcionalizado de ácido maleico, ácido fumárico ou anidrido maleico é útil para ligar a CD à poliolefina. A razão estequiométrica para fundir o enxerto é calculada em uma base de grama por mol (grama-fórmula-peso) em que (1) grama por mol de CD (forma α, β ou γ) é equivalente a um (1) grama por mol da porção de anidrido, glicidila e ácido carboxílico enxertada.
As estruturas da invenção podem ser produzidas por revestimento de um líquido que contém o composto de ciclodextrina e o 1-MCP complexo em um substrato. O substrato a ser revestido pode estar em qualquer forma, tal como um filme flexível, manta, material de não tecido ou tecido ou espuma. Qualquer um dos substratos mencionados acima pode ser usado, mas os substratos preferenciais são filmes e fibras na forma de pano de tecido ou não tecido. O substrato pode ser poroso ou não poroso e pode ser feito de materiais tais como plástico, papel ou pano de fibra ou natural ou sintética. A composição de revestimento pode conter a ciclodextrina enxertada ou a ciclodextrina substituída em uma solução, dispersão ou suspensão revestível. O revestimento pode ser produzido por combinação de materiais de revestimento em uma fase líquida. Tais líquidos podem conter materiais aquosos ou líquidos não aquosos ou como uma fase aquosa que não contém complexo, cossolventes solúveis em água (por exemplo, glicol éteres). Os revestimentos aquosos são preferenciais devido aos custos baixos e facilidade de fabricação. Conforme discutido em outra parte na presente invenção, o teor de hidratação do revestimento final é importante para controlar as características de liberação do 1-MCP. O revestimento de solvente pode ser produzido e ter a vantagem de não conter quantidades substanciais de água, o que requer uma etapa de secagem. Muitos solventes requerem ciclos de secagem mais curtos e resfriados. O revestimento pode ser produzido por dispersão ou dissolução dos constituintes do revestimento na fase líquida e mistura até a uniformidade. Tais composições de revestimento contém uma porção maior da fase líquida, a tipicamente cerca de 50 a 70% em peso do líquido. O revestimento pode conter cerca de 0,5 a 20 % em peso da ciclodextrina, calculada como ciclodextrina na forma da ciclodextrina substituída ou a ciclodextrina enxertada por polímero. Dependendo da quantidade de ciclodextrina no composto de ciclodextrina, a composição de revestimento pode conter cerca de 5 a 40% em peso do composto de ciclo- dextrina. A ciclodextrina é tipicamente introduzida na composição de revestimento na forma de particulado pequeno ou dispersão de partículas pequenas. Tais partículas pequenas podem ser formadas antes da adição à fase líquida, mas podem ser também formadas mecanicamente após a adição.
Tais composições de revestimento tipicamente compreendem polímeros de vinila adaptados para fins de revestimento. Tais polímeros são tipicamente formulados em soluções aquosas que podem também conter materiais de solvente de secagem rápida. As composições de revestimento típicas compreendem homopolímeros, copolímeros, terpolí-meros, etc. incluindo acetato, acrílico, sitrênico, polissacarídeos, copolímeros de acrilami-da/acrilato e carboximetilcelulose e outros sistemas de polímero; adjuvantes ou excipientes, tais como agente gelificante, incluindo compostos de ocorrência natural tais como carragena e gelatina, extensores, ligantes, lubrificantes, tensoativos e/ou dispersantes, agentes umec-tantes, agentes difusores, agentes dispersantes, etiquetas, adesivos, defumadores, espes-santes, agentes emulsificantes, agentes inorgânicos tais como cloreto de cálcio, cloreto de magnésio, cloreto de lítio, cloreto de zinco, nitrato de magnésio e nitrato de alumínio; e combinações e misturas dos mesmos.
Uma formulação de revestimento aquoso típica pode conter o seguinte: Água 40 a 80% Ligante (EVA ou SBA) 20 a 40% Pigmento 0 a 40% Tensoativos, agentes niveladores, defumadores, estabilizantes Uma formulação de revestimento á base de solvente típica pode conter o seguinte: Solvente40 a 80% CossolventeO a 5% Ligante (numerosos polímeros)20 a 40% PigmentoO a 40% estabilizantes de agentes niveladores O termo material de “produção” é usado em um sentido genérico neste documento, e inclui materiais de planta vivos que respiram e geradores de etileno. Estão incluídas plantas com caule lenhoso tais como árvores e arbustos. Plantas a serem tratadas pelos métodos descritos neste documento incluem plantas inteiras e quaisquer porções das mesmas, tis como safras de campo, plantas envasadas, flores de corte (caules e flores), e frutos e vegetais colhidos. Essas incluem qualquer planta que se torne adulta ou amadureça devido à presença de ou a geração de etileno como um hormônio de maturação. A presente invenção pode ser empregada para modificar uma variedade de diferentes respostas de etileno. As respostas de etileno podem ser iniciadas ou por fontes exógenas ou endógenas de etileno. As respostas de etileno incluem, por exemplo, o amadurecimento e/ou a senescência de flores, frutos e vegetais, abscisão de folhagem, flores e fruto, o prolongamento da vida de ornamentais tais como plantas envasadas, flores de corte, arbustos, e mudas dormentes, em algumas plantas (por exemplo, ervilha) a inibição de crescimento, e em outras plantas (por exemplo, arroz) o estímulo de crescimento. Respostas de etileno adicionais ou respostas de tipo de etileno que podem ser inibidas pelos compostos ativos da presente invenção incluem, mas não estão limitados a, atividade de auxina, inibição de crescimento terminal, controle de dominância apical, aumento na ramificação, aumento no afilhamento, composições bioquímicas mudadas de plantas (tal como área de folha crescente em relação à área de caule), aborto ou inibição de florescimento e desenvolvimento de semente, efeitos de acamamento, estímulo de germinação de semente e quebra de dormência, e hormônio ou efeitos de epinastia.
Os vegetais podem ser tratados pelo método da presente invenção para inibir o amadurecimento e/ou a senescência que inclui vegetais verdes folhados tais como alface, espinafre e repolho. Várias raízes estão incluídas tal como batatas e cenouras. Plantas de bulbos, tal como tulipas, chalota, cebolas; ervas, tal como manjericão, orégano, dill; assim como soja, feijão-de-lima, ervilha, milho, brócolis, couve-flor, e aspargo. Frutos incluem tomates, maçãs, bananas, peras, mamão, mangas, pêssegos, damascos, nectarinas; cítricos incluindo laranja, limão, lima, toranja, tangerinas; outros frutos tal como kiwi; melões tal como cantalupo, meloa, abacaxi, caqui; vários frutos pequenos incluindo bagas tal como morangos, mirtilo e framboesa; ervilhas, pepino e abacate. Plantas ornamentais que tem caráter ornamental de flores, folha, caule (bambu) tal como flores envasadas ou de corte podem ser auxiliadas com essa invenção. Azaléa, hortênsia, hibisco, boca-de-dragão, copo-de-leite, cacto, begônias, rosas, tulipas, narcisos, petúnias, cravo, lírio, gladiolus, alstroemeria, anê-mona, columbina, aralia, áster, buganvília, camélia, flor de sino, celósia, crisântemo, clemati-te, ciclâmen, freesia, e orquídeas estão incluídas. Plantas que podem ser tratadas pelo método da presente invenção incluem algodão, maçãs, peras, cerejas, pecans, uvas, olivas, café, vagens e figo, assim como as mudas dormentes tal como várias árvores frutíferas incluindo maçã, plantas ornamentais, arbustos, e mudas de árvore. Adicionalmente, os arbustos podem ser tratados pelo método da presente invenção incluindo alfena, photinea, ilex, samambaia, schefflera, aglaonema, cotoneaster, bérberis, myrica, abelia, acácia e bromé-lias. Também estão incluídas plantas vivas ou que respiram e material de planta sem materiais comestíveis ou ornamentais incluindo brotos, estoque de plantio, estoque de enxerto, sementes, bulbos, olhos de plantio, flores, etc. A seguinte seção exemplificativa contém exemplos de materiais termoplásticos na forma de filme ou fibra e também contém dados que mostram as propriedades do material termoplástico com respeito ao uso do composto de inibidor alternativo. Nesses dados do composto, 1-buteno é usado como um composto de modelo. Esse composto é usado já que o mesmo é um material não custoso que pode imitar as propriedades de 1-MCP em ambos introduzindo o material de inibidor nos materiais termoplásticos da invenção e pode imitar as propriedades de liberação do material sob condições de uso.
Nos materiais de polímero da invenção, os componentes podem ser usados nos seguintes níveis dependendo da formação ou de um lote mestre ou do material de polímero misturado final, a natureza da manta e do produto agrícola contido.
Composições Poliméricas (com base no material de lote mestre ou o material misturado final) Exemplos e Dados Fibra de Exemplo 1: A Fibra de fiação contínua produzida em 1 metro de linha de tecido de fiação contínua de Reifenhauser que tem um peso de base de 21,4 gm/metro quadrado e 20μ fibras e que tem: 1,5% de α-ciclodextrina enxertada na mistura de poliolefina (Cavamax W6A lote 60F203 fabricado pela Wacker Chemie) 5,0% de Fusabond 411D lote VR30087227 fabricado pela DuPont 5,0% de Fusabond 353D lote VR30091736 fabricado pela DuPont 2,8% de Poly B 0300M fabricado pela Basell 86% de resina de poliolefina (Polipropileno 3155 fabricado pela ExxonMobil) Exemplo de fibra de controle 1: A Fibra de fiação contínua SB produzida em 1 metro de linha de tecido de fiação contínua que tem um peso de base de 21,4 gm-m2, 20μ fibras. 100% de polipropileno 3155 (ExxonMobil) Exemplo de Filme 2: Estrutura de filme de polietileno soprado coextrudado de três camadas - 0,152 milímetros (6 mil) de espessura.
Camadas vedantes externas (0,051 milímetros (2 mil) cada): 2% de α-ciclodextrina enxertada na poliolefina (Cavamax W6A lote 60F203 fabricado por Wacker Chemie) 21,5% de Integrate NE542-013 fabricado pela Equistar. 38,2% de Affinity PF1140G fabricado pela Dow Plastics. 38,3% de Exact 8852G fabricado pela ExxonMobil. Núcleo (0,051 milímetros (2 mil)): Polietileno de densidade baixa Mobil LGA 105.
Exemplo de Filme 2: Estrutura de filme de polietileno soprado coextrudado de três camadas - 0,152 milímetros (6 mil) de espessura.
Camadas vedantes externas (0,051 milímetros (2 mil) cada): 2% de α-ciclodextrina enxertada na mistura de poliolefina (Cavamax W6A lote 60F203 fabricado por Wacker Chemie) 50% de Affinity PF1140G fabricado pela Dow Plastics. 50% de Exact 8852G fabricado pela ExxonMobil. Núcleo (0,051 milímetros (2 mil)): Polietileno de densidade baixa Mobil LGA 105.
Exemplo de Revestimento 1: Água Deionizada 85,75% Emulsão Airflex®920 (Air Products and Chemicals, Inc; Allentown, PA18195)9,50% Pluronic 31R1 fabricado pela BASF.0,75% α-ciclodextrina (Cavamax W6F fabricado pela Wacker Chemie) 4,00% Procedimento de Produção de Amostra de Fibra de fiação contínua e Filme Primeiro conjunto de amostra: Cada uma dentre as amostras de Exemplo de filme 2 e as amostras de exemplo de filme de controle 2 foram cortadas em lâminas de 10,16 x 10,16 centímetros (4”x4”).
Segundo conjunto de amostra: As amostras de exemplo de fibra de fiação contínua 1 e as amostras de exemplo de fibra de controle 1 foram cortadas em lâminas de 21 x 21 centímetros (8,3” x 8,3”). O primeiro conjunto de filme mostrou ter um teor de hidratação de 0,13%. O filme previamente armazenado em uma sala de armazenamento a 20°C e 50% de umidade por mais que 6 semanas. O primeiro conjunto de fibra mostrou ter um teor de hidratação de 0,17%. A fibra foi armazenada em um espaço de estufa de umidade e temperatura não controlada por mais que 6 semanas. O segundo conjunto de amostras foi colocado em um forno a vácuo para secar. O vácuo foi mantido a mais que 0,1 mm-Hg por um período de 24 horas a uma temperatura de 100 °C para a fibra e 60 °C para os filmes. As amostras secas de filme e fibra tinham um teor de hidratação de <0,08%.
Para ambos o primeiro conjunto de amostra e o segundo conjunto de amostra, 75 de cada um dos quatro tipos de lâminas foram colocados em sacolas de amostra de gás Tedlar de 3 litros. As sacolas Tedlar, que foram abertas por corte para inserir as lâminas foram, então, liberadas com o uso de um selador de calor direto depois que as folhas estavam no lugar. Uma vez seladas, todo o ar restante preso nas sacolas Tedlar foi retirado com uma seringa de vidro através de equipamentos de aço inoxidável incorporados na saco- Ia. As sacolas evacuadas foram, então, injetadas com 150 ml de 99,0% de gás de 1-buteno. O 1-buteno foi usado como um substituto para 1-MCP já que ambos os compostos têm capacidade inibidora de geração de etileno, têm tamanho molecular similar, quatro átomos de carbono e uma ligação olenífica.
No caso da sacola com as amostras de Exemplo de filme 2, essa quantidade do gás converte para uma razão de 1-buteno para de α-CD de 4,5:1. No caso da sacola com as amostras de exemplo de fibra 1, essa quantidade do gás converte para uma razão de 1-buteno para de α-CD de 5,9:1. A supersaturação do 1-buteno é desejada para incentivar a complexação. As sacolas Tedlar e seus conteúdos foram, então, colocados em um vaso de pressão de 5 I. O vaso de pressão foi pressurizado pela introdução de nitrogênio a 0,83 ± 0,03 MPa (120 ± 5 psig) a 20°C. O vaso foi mantido a essa pressão e temperatura por um período de 24 horas. Após 24 horas de pressurização, as sacolas Tedlar foram removidas do vaso; as lâminas foram removidas das sacolas e expostas a condições ambiente (20°C e 50% de RH) para as quantidades de tempo variando de uma hora a uma semana.
Procedimento de Produção de Amostra para Fibra de Fundida por sopro Revestida As amostras de fibra fundida por sopro (MB) que não continham nenhum CD foram cortadas em lâminas de 15 x 15 centímetros (6” x 6”). Essas lâminas foram revestidas ou com um revestimento que contém CD ou um revestimento de controle que tinha zero teor de CD. Ambos os revestimentos tinham 85,76% de água, 9,52% de Emulsão Airflex® 920 e 0,75% de tensoativo Pluronic. A Emulsão Airflex® 920 tem 55% de sólidos e contém polímeros de acetato de vinila, água e biocida 7732-18-5. O Pluronic é especificamente feito do copolímero tribloco poli(propileno glicol)-õ/oco-poli(etileno glicol)-b/oco-poli(propileno glicol) e tem um HLB (equilíbrio hidrófilo-lipófilo) de 1. O revestimento que contém CD tinha um teor de alfa ciclodextrina de 4,00%. O revestimento de controle tinha um teor de D-(+)-maltose monohidrato de 4,00%.
Os revestimentos foram aplicados à fibra até que a amostra de fibra foi completamente umedecida. Imediatamente depois que o revestimento foi aplicado, as amostras foram penduradas para secar em condições ambiente. As amostras de fibra foram invertidas periodicamente de modo que o revestimento secou igualmente ao longo da superfície da fibra. Uma vez secas ao toque, as amostras de fibra foram colocadas no forno a vácuo para secar. O vácuo foi mantido a <0,1 mmHg por um período de 24 horas a uma temperatura de 100 °C. As amostras secas de fibra tinham um teor de hidratação de <0,18%. 50 das lâminas de fibra fundidas a sopro revestidas por CD e de controle foram, então, colocadas em duas sacolas Tedlar separadas. As sacolas Tedlar, que foram abertas por corte para inserir as lâminas foram, então, liberadas com o uso de um selador de calor direto depois que as folhas estavam no lugar. Uma vez seladas, todo o ar restante preso nas sacolas Tedlar foi retirado com uma seringa de vidro através de equipamentos de aço inoxidá- vel que são presos à sacola. As sacolas evacuadas foram, então, injetadas com 100 ml de 99,0% de gás de 1-buteno. Essa quantidade do gás converte para uma razão de 1-buteno para α-CD de 4,5:1. As sacolas Tedlar e seus conteúdos foram colocados em um vaso de pressão de 5 I. O vaso de pressão foi pressurizado com nitrogênio a 0,83 ± 0,03 MPa (120 ± 5 psig). O vaso foi mantido a essa pressão por um período de 24 horas. Após a pressuriza-ção, as sacolas Tedlar foram removidas do vaso; as lâminas foram removidas das sacolas e expostas a condições ambiente (20°C e 50% de RH) por 24 e 48 horas antes da análise. Método de Teste Analítico O método de teste de absorção estática é mais facilmente explicado nos termos de um substrato de teste (uma lâmina de filme ou fibra) cercado por um volume fixo (por exemplo, um volume mantido dentro da garrafa de vidro selada). O volume e substrato de teste eram inicialmente livres do soluto de teste (inibidor de 1-buteno) dentro da garrafa de volume fechado. No tempo zero, um peso específico do substrato de teste foi colocado dentro da garrafa de vidro selada (garrafa de soro de 250 ml com vedação de tampa de septos de silicone com face de Teflon). As concentrações de espaço vazio do 1-buteno foram medidas em diferentes intervalos de tempo seguindo a introdução do substrato de teste na garrafa. A concentração de espaço vazio de 1-buteno que cerca a estrutura de teste foi quantificada com o uso de cromatografia gasosa.
Um cromatógrafo a gás (HP 5890) operado com detecção de ionização de chama (FID), uma válvula de amostragem aquecida de seis portas com alça de amostragem de 1 ml e software de coleta de dados (HP ChemStation A06.03-509) foi usado para medir a concentração de espaço vazio de 1-buteno. A concentração de espaço vazio estática foi determinada em amostras de teste com o uso de uma curva de calibração de 1-buteno de cinco pontos medida em pl de 1-buteno por volume de garrafa de 250 ml e apresentada como μΙ/Ι ou partes por milhão (vol./vol.).
Os substratos de teste foram colocados em uma garrafa de soro de 250ml com septos de silicone com face de Teflon®. A garrafa de soro foi mantida a temperatura ambiente (20°C) durante o intervalo de teste. A cada intervalo de amostragem, o espaço vazio de garrafa de soro foi amostrado retirando-se 1 ml do gás da garrafa de amostra com o uso de uma interface de válvula de amostragem de gás manual de seis portas da Valco Instrument (Valco #DC6WE) diretamente à coluna GC. HP 5890 GC Temperaturas de Zonas: Ponto de ajuste Válvula de seis portas 120 °C
Detector (FID) 150 °C
Ao longo da Zona Tempo de Equilíbrio 0,00 minuto Programa de Forno: Ponto de ajuste Temperatura Isotérmica 150 °C
Tempo Inicial: 1,20 minuto Tempo de execução (mi- 120minuto nuto) O padrão de trabalho de 1-buteno foi preparado diluindo-se 10 ml de gás 1-buteno 99,0% puro (Scotty Gas #BUTENE01) em uma sacola de amostragem de gás Tedlar® que contém 1 litro de ar. A concentração de padrão de trabalho de 1-buteno foi 10.226 pl/l (PPM).
Os padrões de calibração foram preparados em cinco níveis de concentração injetando-se uma seringa hermética para gás de 250 pl (Hamilton Gastight® #1725) 50, 100, 200, 300 e 400 μΙ do padrão de trabalha em 250 ml as garrafas de soro encaixados com septos de silicone com face de Teflon®. O software ChemStation foi usado para calcular um fator de resposta de 1-buteno com o uso de uma equação de regressão linear. O coeficiente de correlação de curva padrão de 1-buteno foi 0,999. O substrato de teste foi colocado em uma garrafa de soro de 250 ml e deixado sozinho por uma hora à temperatura ambiente (20°C). Após esse período de uma hora o espaço vazio foi analisado para obter uma concentração de espaço vazio de 1-buteno precisa. O espaço vazio foi analisado por GC/FID. De forma parentética, pouca ou nenhuma dessor-ção do substrato de teste ocorreu na primeira hora por causa da falta de umidade no espaço vazio da jarra.
Depois que a amostra de espaço vazio inicial foi tomada, 50 μΙ de água deionizada foi injetada na jarra para criar uma atmosfera de 100% de umidade dentro da jarra. Foi tomado cuidado de modo que a água líquida não entrou em contato com a amostra de filme ou fibra. O vapor de água no volume equilibrado por todo o volume. Uma hora após a injeção da água, uma segunda amostra de espaço vazio foi analisada. Uma amostra de espaço vazio final foi analisada 24 horas após a injeção da água. As amostras foram analisadas em valores calculados e quadruplicados. A dessorção é determinada pela diferença da concentração do 1-buteno medido inicialmente a 1 hora e os tempos de amostragem de espaço vazio posteriores.
Dados de Dessorção de 1-Buteno com e sem Umidificação para Amostras de Fibra de fiação contínua (SB) como uma Função da Exposição Atmosférica Tabela 1 Nota: A fibra de SB seca imediatamente antes da pressurização de 1-Buteno.
Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém lâminas de fibra de SB que são secas, umidificadas por 1 hora e umidificadas por 24 horas. As lâminas de fibra foram expostas à atmosfera (20°C e 50% de RH) para comprimentos variados do tempo apos a exposição pressurizada a 1 -buteno. O teor de hidratação das amostras foi <0,08% antes da pressurização de 1-buteno. Nas amostras umidificadas da invenção a liberação do composto de modelo de 1-buteno foi alcançada ao longo de 144 horas ou 6 dias. Em nítido contraste com as amostras de controle que não contêm nenhum inibidor e as amostras secas, ambas falharam em manter uma liberação eficaz em comparação com os exemplos da invenção.
Dados de Dessorção de 1-Buteno com e sem Umidificação para Amostras de Filme como uma Função da Exposição Atmosférica Tabela 2 Nota: O vácuo de filme seca imediatamente antes da pressurização de 1 -Buteno.
Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém lâminas de filme que são secas, umidificadas por 1 hora e umidificadas por 24 horas. As lâminas de filme foram expostas à atmosfera (20°C e 50% de RH) para comprimentos variados do tempo após a exposição pressurizada a 1-buteno. O teor de hidratação das amostras foi <0,08% antes da pressurização de 1-buteno. Nas amostras umidificadas da invenção a liberação do composto de modelo de 1-buteno foi alcançada ao longo de 144 horas ou 6 dias. Em nítido contraste com as amostras de controle que não contêm nenhum inibidor e as amostras secas, ambas falharam em manter uma liberação eficaz em comparação com os exemplos da invenção.
Dados de Dessorção de 1-Buteno com e sem Umidificação para Amostras de Fibra de fiação contínua (SB) Armazenada em Atmosfera não Controlada por Seis Semanas como uma Função da Exposição Atmosférica Tabela 3 Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém lâminas de fibra de SB que são secas, umidificadas por 1 hora e umidificadas por 24 horas. As lâminas de fibra foram expostas à atmosfera (20°C e 50% de RH) para comprimentos variados do tempo apos a exposição pressurizada a 1-buteno. O teor de hidratação das amostras foi 0,17% antes da pressurização de 1-buteno.
Dados de Dessorção de 1-Buteno com e sem Umidificação para Filme Armazenado em uma Atmosfera Controlada de 50% de Umidade por Seis Semanas como uma Função da Exposição Atmosférica Tabela 4 Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém lâminas de filme que são secas, umidificadas por 1 hora e umidificadas por 24 horas. As lâminas de filme foram expostas à atmosfera (20°C e 50% de RH) para comprimentos variados do tempo após a exposição pressurizada a 1-buteno. O teor de hidratação das amostras foi 0,13% antes da pressurização de 1-buteno. Nas amostras umidificadas da invenção a liberação do composto de modelo de 1-buteno foi alcançada ao longo de 288 horas ou 12 dias. Em nítido contraste com as amostras de controle que não con- têm nenhum inibidor e as amostras secas, ambas falharam em manter uma liberação eficaz em comparação com os exemplos da invenção.
Comparação de Dessorção de 1-Buteno da Fibra de SB com 1-Buteno complexado a 0,83 MPa e 0 MPa (120 psig e 0 psig) como uma Função da Exposição Atmosférica.
Tabela 5 Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém a fibra exposta a 1-buteno a 0,83 MPa (120 psig) por 6 horas e 24 horas, a fibra exposta a 1-buteno a 0 MPa (0 psig) por 24 horas e 48 horas. Em cada caso 75 lâminas da manta de fibra de 21 x 21 centímetros (8,3 x 8,3 polegadas) por sacola Tedlar de 3 litro com 150 ml de gás de 1-buteno a STP. O teor de hidratação da fibra foi < 0,17% antes da complexação. Os materiais feitos a uma pressão mais alta liberaram uma quantidade maior do inibidor.
Comparação de Dessorção de 1-Buteno do Filem com 1-Buteno complexado a 0,83 MPa e 0 MPa (120 psig e 0 psig) como uma Função da Exposição Atmosférica.
Tabela 6 Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém o filme exposto a 1-buteno a 0,83 MPa (120 psig) por 6 horas e 24 horas, o filme exposto a 1-buteno a 0 MPa (0 psig) por 24 horas e 48 horas. Em cada caso 75 lâminas dos filmes de 10,16 x 10,16 centímetros (4,0 x 4,0 polegadas) por sacola Tedlar de 3 litro com 150 ml de gás de 1-buteno a STP. O teor de hidratação da fibra foi < 0,13% antes da complexação. Os materiais feitos a uma pressão mais alta liberaram uma quantidade maior do inibidor.
Dados de Dessorção de 1-Buteno com e sem Umidificação para Amostras de Fibra Fundidas por Sopro (MB) Revestidas como uma Função da Exposição Atmosférica Tabela 7 Esses dados mostram que a quantidade média de 1-buteno no espaço livre de jarras de 250 ml que contém lâminas de fibra fundidas por sopro revestidas que são secas, umidificadas por 1 hora e umidificadas por 24 horas. As lâminas de fibra foram expostas à atmosfera por 24 e 48 horas após a exposição pressurizada a 1-buteno. O teor de hidrata-ção das amostras foi <0,18% antes da pressurização de 1-buteno por 24 horas. Nas amostras umidificadas da invenção, as amostras MB revestidas, a liberação do 1-buteno foi maior que a alcançada ou coma a fibra de fiação contínua ou com o filme pelo mesmo período de tempo de exposição atmosférica de 24 e 48 horas de exposição atmosférica de 20°C e 50% de umidade relativa (RH). Em nítido contraste com as amostras de controle que não contêm nenhum inibidor e as amostras secas, ambas falharam em manter uma liberação eficaz em comparação com os exemplos fundidos por sopro revestidos da invenção.
Em resumo, esses dados mostram que um espaço fechado umidificado que contém a composição da invenção pode levar à liberação de uma quantidade eficaz do composto de inibidor olefínico por um período estendido de tempo até doze dias de exposição atmosférica de 20°C e 50% de RH. Os dados mostram adicionalmente que os dados suportam a liberação eficaz do composto olefínico do filme, fibra e fibra revestida a uma umidade relativa alta alcançada durante o armazenamento do produto agrícola.
Descrição de Filme Exemplo de filme 3 Filme soprado de 0,152 milímetros (6 mil) Co-Ex de camada tripla Camadas externas: Cada camada de 0,051 milímetros (2 mil) compreendendo: 2,0% de α-ciclodextrina Cavamax W6A lote 60F203 enxertada na mistura de polio-lefina (Wacker Chemie) 21,5% de Integrate NE542-013 38,2% de Affinity PF1140G (Dow Plastics) 38,3% de Affinity 8852G (Dow Plastics) Núcleo: Mobil LGA 105 LDPE de 0,051 milímetros (2 mil) Procedimento para Extrair o Gás de 1-MCP e Preparação de Amostra O 1-metilciclopropeno (1-MCP) foi recebido na forma de um complexo com pó de ciclodextrina. O pó foi estimado a conter 5 % em peso de 1-MCP. Para extrair o 1-MCP, 500 g do pó foram colocados em uma sacola Tedlar de 31 juntamente com uma bolsa que contém 50 ml de água D.l. A sacola foi selada e o ar de laboratório foi evacuado da mesma. Uma vez selada e evacuada, a bolsa de água foi estourada, colocando a água em contato com o pó. O 1-MCP gasoso é produzido a partir do complexo de CD/1-MCP quando exposto a alta umidade. Após um período de tempo, a sacola foi preenchida com gás de 1-MCP. 150 ml de 1-MCP gasoso foram, então extraídos da sacola através de uma seringa e injetados em outra sacola Tedlar de 3 I evacuada e selada que continha 75 lâminas do filme. A sacola foi, então, colocada em uma vaso de pressão. O vaso foi pressurizado com nitrogênio a 0,83 ± 0,03 MPa (120 ± 5 psig). O vaso foi mantido a essa pressão por 40 horas. Após esse período, os filmes foram removidos do vaso e da sacola e estabelecidos ou em uma atmosfera de laboratório controlada ou (20 °C, 50% de RH) um dessecador.
Procedimento de teste 1. Filme exposto à atmosfera de laboratório ou armazenado em um dessecador - 6, 24, 168 horas. 2. Uma amostra de filme por jarra de 250 3. Espaço livre de jarra amostrado quando seco, umidificado por 1 hora e umidifica-do por 24 horas Após ser armazenado ou na atmosfera de laboratório ou no dessecador pela quantidade de tempo desejada, uma amostra de filme foi colocada em uma jarra de 250 ml. Permitiu-se que a jarra repousasse por 1 hora a 20°C. Então, uma parte alíquota de 1 ml do espaço livre de jarra foi posta em uma coluna PLOT de sílica fundida. Depois que essa amostra de espaço vazio foi tomada, 50 μΙ de água deionizada foi injetada na jarra para criar uma atmosfera de 100% de umidade dentro da jarra. Foi tomado cuidado de modo que a água entrou em contato direto com a amostra de filme ou fibra. Uma hora após a injeção da água, uma segunda amostra de espaço vazio foi analisada. Uma amostra de espaço vazio final foi analisada 24 horas após a injeção da água. Os cromatógrafos a gás gerados foram usados para determinar o teor de 1-MCP na jarra.
Dados para Filme Pressurizado com 1-MCP
Tabela 1. A quantidade média de 1-MCP no espaço livre de jarras de 250 ml que contêm lâminas de filme do filme de Exemplo 2 pressurizado de 1-MCP que é seco, umidificado por 1 hora e umidificado por 24 horas. O teor de hidratação do filme foi <0,08% antes da pressurização de 1-MCP.
Os dados mostram adicionalmente a importância de usar materiais de revestimento e termoplásticos secos para introduzir o composto de inibidor no interior do poro central de um composto de ciclodextrina a uma pressão aumentada. O antecedente revela as modalidades da invenção. Na especificação e reivindicações, “cerca de” modificando, por exemplo, a quantidade de um ingrediente em uma composição, concentração, volume, processo temperatura, tempo de processo, rendimento, taxa de fluxo, pressão e valores similares e faixas dos mesmos empregados na descrição das modalidades da revelação, refere-se à variação na quantidade numérica que pode ocorrer, por exemplo, através de procedimentos de manipulação e medição típicos usados para fazer os compostos, composições, concentrados ou formulações de uso; através do erro acidental nesses procedimentos; através de diferenças na fabricação, fonte ou pureza dos materiais de partida ou ingredientes usados para executar os métodos e considerações próximas similares. O termo “cerca de" também abrange as quantidades que diferem devido ao envelhecimento de uma formulação com uma mistura ou concentração inicial particular e as quantidades que diferem devido à mistura ou processamento de uma formulação com uma mistura ou concentração inicial particular. Onde modificado pelo termo “cerca de” as reivindicações anexas incluem equivalentes a essas quantidades. “Opcional” ou “opcionalmente” significa que a circunstância ou evento descrito subsequentemente pode, mas não necessita ocorrer e que a descrição inclui ocorrências em que a circunstância ou evento ocorre e ocorrências em que não ocorre. A presente invenção pode compreender adequadamente, consistir em ou consistir essencialmente em qualquer um dos elementos citados ou revelados. Dessa forma, a invenção ilustrativamente revelada no presente documento pode ser praticada adequadamente na ausência de qualquer elemento que não seja especificamente revelado no presente documento. O uso do singular tipicamente inclui e pelo menos não exclui o plural. A especificação, figuras, exemplos e dados fornecem uma explicação detalhada da invenção conforme a mesma tem sido desenvolvida até a data. A invenção, entretanto, pode tomar a forma de não tecidos, fibras, filmes, lâminas, garrafas, tampas e outras modalidades sem sair do espírito ou do escopo pretendido da invenção. A invenção, portanto, reside nas reivindicações anexas.
REIVINDICAÇÕES

Claims (6)

1. Composição termoplástica CARACTERIZADA por compreender um polímero termoplástico modificado por ciclodextrina, o polímero termoplástico modificado por ciclodex-trina compreendendo uma porção de ciclodextrina ligada ao polímero e um composto inibidor incluso na cavidade interna da porção de ciclodextrina, o composto inibidor tendo a estrutura: em que cada um dentre R\ R2, R3eR4é independente mente hidrogênio ou um grupo hidro-carbila Ci-i6e em que pelo menos um dentre R1 ou R2 é metila,
2. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato da composição compreender 0,0001 a 3% em peso do composto inibidor, e o composto inibidor compreende 1 -metí I ciclopropeno,
3. Composição, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato da composição compreender 0,1 a 20% em peso da porção de ciclodextrina.
4. Artigo CARACTERIZADO por compreender a composição, conforme definida na reivindicação 1, em que o artigo é uma fibra, um filme, um pano tecido, um pano não tecido, uma embalagem flexível, um recipiente rígido, um laminado, um fecho ou uma bula.
5. Método de formação da composição, conforme definida na reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender; (i) colocar em contato o polímero termoplástico modificado por ciclodextrina com 0,5 a 10 moles do composto inibidor por mol da porção de ciclodextrina, em uma temperatura de 0 a 100°Ο e a uma pressão de 1 a 15 atm (0,1 MPa a 1,52 MPa) e em um espaço fechado.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato do composto inibidor ser 1-metíl ciclopropeno.

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