BR112012002076A2 - uso de glicocerebrosidase no tratamento da doença de gaucher, coposição farmacêutica, método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase em uma célula, anticorpo híbrido, kit, mistura de reação, método para detecção de um anticorpo anti-cerebrosidase em uma amostra e método para determinar se um anticorpo anti-cerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase - Google Patents

uso de glicocerebrosidase no tratamento da doença de gaucher, coposição farmacêutica, método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase em uma célula, anticorpo híbrido, kit, mistura de reação, método para detecção de um anticorpo anti-cerebrosidase em uma amostra e método para determinar se um anticorpo anti-cerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase Download PDF

Info

Publication number
BR112012002076A2
BR112012002076A2 BR112012002076-5A BR112012002076A BR112012002076A2 BR 112012002076 A2 BR112012002076 A2 BR 112012002076A2 BR 112012002076 A BR112012002076 A BR 112012002076A BR 112012002076 A2 BR112012002076 A2 BR 112012002076A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
antibody
glucocerebrosidase
glycocerebrosidase
subject
treatment
Prior art date
Application number
BR112012002076-5A
Other languages
English (en)
Inventor
Peter F. Daniel
Michael W. Heartlein
Original Assignee
Shire Human Genetic Therapies, Inc.
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Shire Human Genetic Therapies, Inc. filed Critical Shire Human Genetic Therapies, Inc.
Priority claimed from PCT/US2010/043586 external-priority patent/WO2011017177A1/en
Publication of BR112012002076A2 publication Critical patent/BR112012002076A2/pt

Links

Landscapes

  • Pharmaceuticals Containing Other Organic And Inorganic Compounds (AREA)

Abstract

USO DE GLICOCEREBROSIDASE NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE GAUCHER, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA, MÉTODO PARA MEDIR A ABSORÇÃO CELULAR DE GLICOCEREBROSIDASE EM UMA CÉLULA, ANTICORPO HÍBRIDO, KIT, MISTURA DE REAÇÃO, MÉTODO PARA A DETECÇÃO DE UM ANTICORPO ANTI-GLICOCEREBROSIDASE EM UMA AMOSTRA E MÉTODO PARA DETERMINAR SE UM ANTICORPO ANTIGLICOCEREBROSIDASE NEUTRALIZA A ATIVIDADE DA GLICOCEREBROSIDASE. A presente invenção refere-se ao uso de glicocerebrosidase para a preparação de um medicamento para o tratamento da doença de Gaucher, bem como métodos, kit, mistura de reação, anticorpos híbridos e composições farmacêuticas para detecção e tratamento de doença de Gaucher.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "COMPOSI- ÇÕES E MÉTODOS PARA TRATAMENTO DE DOENÇA DE GAUCHER".
REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS Este pedido reivindica prioridade de US 61/229.195, depositado em28dejulhode 2009, US 61/303.044, depositado em 10 de fevereiro de 2010, US 61/317.513, depositado em 25 de março de 2010, US 61/333.372, depositado em 11 de maio de 2010 e US 61/359.338, depositado em 28 de junho de 2010. Os conteúdos dos pedidos acima mencionados estão incor- porados aqui em suas totalidades como referência. ANTECEDENTES : ' A doença de Gaucher é um distúrbio de armazenamento lisos- "o somal recessivo autossomal caracterizado por uma deficiência da enzima | lisossomal, glicocerebrosidase (GCB). GCB hidrolisa o glicolipídeo glucoce- rebrosideo que é formado após a degradação de glicoesfingolipídeos nas membranas dos leucócitos e hemácias. A deficiência nesta enzima faz com que a glucocerebrosideo se acumule em grandes quantidades nos lisosso- mas de células fagocíticas localizadas no fígado, baço e medula óssea de pacientes Gaucher. O acúmulo destas moléculas causa uma variedade de manifestações clínicas incluindo esplenomegalia, hepatomegalia, distúrbio esquelético, trombocitopenia e anemia. (Beutler et al. Gaucher disease; In: The Metabolic and Molecular Bases of Inherited Disease (McGraw-Hill, Inc, New York, 1995) pp.2625-2639). Os tratamentos para pacientes que sofrem desta doença inclu- em a administração de analgésicos para alívio da dor óssea, transfusões de sangue e plaquetas e, em alguns casos, esplenectomia. A substituição de articulação é às vezes necessária para pacientes que experimentam erosão Óssea. A terapia de reposição de enzima com GCB tem sido usada co- mo um tratamento para a doença de Gaucher. O tratamento atual de pacien- Ú 30 tes com doença de Gaucher inclui a administração de uma GCB de carboi- drato remodelada derivada de placenta humana ou células ovarianas de hamster chinês (CHO) transfectadas com um constructo de expressão de
GCB e conhecida como alglucerase ou imiglucerase, respectivamente.
SUMÁRIO A revelação é baseada, em parte, na descoberta que velagluce- rase elicita menos de uma resposta imune (por exemplo, menos produção de anticorpo, por exemplo, menos produção de anticorpo neutralizante) do que imiglucerase mediante administração a um sujeito (por exemplo, um su- jeito com doença de Gaucher). A invenção se refere, entre outros, a compo- sições e métodos para selecionar um tratamento para um sujeito com doen- ça de Gaucher, selecionar sujeitos para o tratamento com velaglucerase (por exemplo, isolada ou em combinação com outra terapia), métodos para redu- zir reação no local da injeção em sujeitos que se submetem ao tratamento - para a doença de Gaucher, e métodos de tratamento da doença de Gaucher. | A invenção também se refere, entre outros, a métodos de determinação de i produção de anticorpo, por exemplo, produção de anticorpo neutralizante, emum sujeito sendo tratado para a doença de Gaucher.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método para tratar um sujeito com doença de Gaucher (por exemplo, doença de Gaucher tipo 1), o método compreendendo administrar uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase, ou uplyso) por infusão in- travenosa a um sujeito por um período de menos do que 2 horas, por exem- plo, 90 minutos, 80 minutos, 70 minutos, 80 minutos, 50 minutos ou 45 minu- tos, para, assim, tratar o sujeito.
Em algumas modalidades, a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase, uplyso) é admi- nistrada mais de uma vez e cada dose adicional da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase, ou uplyso) é administrada por via intravenosa por um período de menos do que 2 horas, por exemplo, 90 minutos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 ' minutos ou 45 minutos, a um sujeito.
Em algumas modalidades, a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase, uplyso) é admi-
nistrada em uma dose de 15 a 60 U/kg (por exemplo, 30 U/kg a 60 U/kg, por exemplo, 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg), em uma dose igual a ou inferior a 22,5 U/kg, em uma dose entre 22,5 e 37,5 U/kg, em uma dose en- tre 37,5 e 52,5 U/kg, ou em uma dose igual ou acima de 52,5 U/kg.
Em al- gumas modalidades, a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase, uplyso) é administrada em uma dose de 2,5 U/kg a 60 U/kg.
Em algumas modalidades, a terapia de reposi- ção de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucera- se, uplyso) é administrada a cada duas semanas.
Em outras modalidades, a : 10 terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velagluce- rase, imiglucerase, uplyso) é administrada a cada semana.
Em algumas mo- | - dalidades, a velaglucerase é administrada três vezes por semana por infu- | são intravenosa, por exemplo, em uma dose de 2,5 U/kg. | Em algumas modalidades, a infusão de uma ou mais doses (por ! exemplo, uma dose descrita aqui) ocorre em 60 minutos.
Em algumas modalidades, a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase é velaglucerase e o método inclui: reconstituir velaglucerase liofilizada com um carreador farmaceu- ticamente aceitável como Água Estéril para Injeção (por exemplo, reconstitu- irumfrasco de 200 unidades com 2,2 mL de Água Estéril para Injeção ou um frasco de 400 unidades com 4,3 mL Água Estéril para Injeção), assim, for- mando uma solução, por exemplo, em que o frasco não é agitado após a adição de Água Estéril para Injeção; opcionalmente, inspecionando a solu- ção nos frascos (e, por exemplo, opcionalmente determinar se a solução está descolorida ou se material particulado está presente, e opcionalmente decidir não usar a solução se a solução está descolorida ou se material par- ticulado está presente); retirar um volume de solução para fornecer uma dose pré- selecionada (por exemplo, uma dose descrita aqui como 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg); diluir o volume, por exemplo, em 100mL de solução 0,9% de clo- reto de sódio apropriada para administração intravenosa, assim, formando uma solução diluída; opcionalmente balançar suavemente a solução diluída, mas não agitar a solução diluída; e administrar a solução diluída a um sujeito por infusão intraveno- sa, por exemplo, em que a solução diluída é administrada por uma hora ou uma velocidade de 1 U/kg/minuto.
Em algumas modalidades, a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase é administrada em uma velocidade de infusão de 2 U/kgiminuto, 1,5 U/kg/minuto, 1 U/kgíminuto, ou 0,5 U/kg/minuto.
Em algumas modalidades, a administração compreende terapia em domicilio (por exemplo, na casa do sujeito, local de trabalho, ou outro ] ambiente não clínico (por exemplo, não hospital)). Em algumas modalidades, . a administração (por exemplo, através de infusão) é feita por um profissional de saúde (por exemplo, enfermeiro ou médico assistente). Por exemplo, se o sujeito não experimentou um evento adverso (EA) (por exemplo, um EA sé- riorelacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infusão, por exemplo, um evento descrito aqui), por exemplo, após uma, duas ou três administrações (por exemplo, através de infusão) da terapia de reposição de enzima glicoce- rebrosidase, o sujeito é elegível para receber terapia em domicílio para ad- ministrações subsequentes.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para identifi- car um sujeito como apropriado para (por exemplo, ser um candidato para) tratamento com a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase). O método inclui avaliar (por exemplo, medir, por exemplo, por um método descrito aqui como ELISA ou ensaio de radioimu- noprecipitação (RIP)) para a presença de anticorpos (por exemplo, anticor- pos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, para a terapia atualmente sendo administrada a um sujeito) (por exemplo, imiglu- cerase ou uplyso) em uma amostra do sujeito, por exemplo, e comparar o valormedido de anticorpo para a terapia a um padrão (por exemplo, um con- trole negativo). Por exemplo, se o sujeito tem valores medidos de anticorpo que são maiores do que o valor medido para o controle negativo (por exem-
plo, um controle negativo em um ELISA), o sujeito é identificado como con- tendo anticorpos para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. O sujeito é opcionalmente identificado como apropriado para tratamento com um tratamento alternativo de doença de Gaucher (por exemplo, tratamento com velaglucerase), por exemplo, se o valor medido é maior do que o valor para o padrão, por exemplo, em mais do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou i 20%. Em algumas modalidades, a amostra é uma amostra de sangue ousoro. Em algumas modalidades, a amostra foi modificada. Por exemplo, ] os valores de anticorpo medidos foram obtidos contatando a amostra com - um reagente analítico, por exemplo, um reagente marcado (por exemplo, glicocerebrosidase marcada), e/ou um substrato ou uma célula, por exemplo, um substrato ou uma célula que se liga a um anticorpo para a terapia de re- posição de enzima glicocerebrosidase. Em algumas modalidades, os valores de anticorpo medidos foram obtidos de uma amostra que foi enriquecida pa- ra anticorpos, por exemplo, uma porção concentrada de uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a avaliação foi obtida por um método descrito aqui. Em algumas modalidades, o método inclui medir o valor de anti- corpo medido, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para selecio- nar um sujeito com doença de Gaucher para o tratamento com uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Opcionalmente, o método inclui selecionar um sujeito para dito tratamento com base no fato de que o sujeito foi positivo para a produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutrali- zantes) para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher. O método inclui avaliar (por exemplo, medir, por exem- plo, por um método descrito aqui como ELISA ou ensaio de radioimunopre- cipitação(RIP)) ou obter uma avaliação da presença de anticorpos para uma | terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, para a te- | rapia atualmente sendo administrada a um sujeito) (por exemplo, imiglucera- | i se ou uplyso) em uma amostra do sujeito, por exemplo, e comparar o valor medido de anticorpo para a terapia a um padrão (por exemplo, um controle negativo). Por exemplo, se o sujeito tem valores medidos de anticorpo que são maiores do que o valor medido para o controle negativo (por exemplo, controle negativo em um ELISA), o sujeito é identificado como contendo an- ticorpos para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Os mé- todos opcionalmente incluem, selecionar um tratamento alternativo para a doença de Gaucher para o sujeito (por exemplo, tratamento com velagluce- rase), por exemplo, se o valor medido é maior do que o valor para o padrão (por exemplo, controle negativo), por exemplo, em mais do que 5%, 10%, ] 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, . 80%, 85%, ou 90%.
Em algumas modalidades, a amostra é uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a amostra foi modificada. Por exemplo, i os valores de anticorpo medidos foram obtidos contatando a amostra com um reagente analítico, por exemplo, um reagente marcado (por exemplo, glicocerebrosidase marcada), e/ou um substrato ou uma célula, por exemplo, um substrato ou uma célula que se ligam a um anticorpo para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Em algumas modalidades, os valo- resde anticorpo medidos foram obtidos de uma amostra que foi enriquecida para anticorpos, por exemplo, uma porção concentrada de uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a avaliação foi obtida por um método descrito aqui. Em algumas modalidades, o método inclui medir o valor de anti- corpo, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção | de anticorpos IgE para o tratamento que o sujeito está atualmente receben- | do para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção de anticorpos IgM para o tratamento que o sujeito está atualmente receben- do para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção de IgG e/ou anticorpos IgA para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uply- so).
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para tratar um sujeito com doença de Gaucher. O método inclui selecionar um sujeito com base em um teste positivo do sujeito para a produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) para o tratamento que o sujeito está a- tualmente recebendo para a doença de Gaucher, por exemplo, por um mé- todo descrito aqui, ou baseado no fato de que o sujeito está em risco para desenvolver anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) a um trata- mento para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) e - administrar velaglucerase a um sujeito.
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção de anticorpos IgE para o tratamento que o sujeito está atualmente receben- doparaadoença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção de anticorpos IgM para o tratamento que o sujeito está atualmente receben- do para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, o sujeito é positivo para a produção de anticorpos IgG e/ou IgA para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher (por exemplo, imiglucerase ou uply- so).
Em algumas modalidades, velaglucerase é administrada em uma dose de 15 a 60 U/kg (por exemplo 30 U/kg a 60 U/kg, por exemplo, 15 U/kg,30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg), em uma dose igual a ou inferior a 22,5 U/kg, em uma dose entre 22,5 e 37,5 U/kg, em uma dose entre 37,5 e 52,5 U/Kkg, ou em uma dose igual ou acima de 52,5 U/kg. Em algumas modatlida- des, velaglucerase é administrada em uma dose de 2,5 U/kg a 60 U/kg. Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada a cada duas semanas porinfusão intravenosa. Em outras modalidades, a velaglucerase é adminis- trada a cada semana por infusão intravenosa. Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada três vezes por semana por infusão intraveno-
sa, por exemplo, em uma dose de 2,5 U/kg.
Em algumas modalidades, a infusão da dose (por exemplo, uma dose descrita aqui) ocorre em menos do que 2 horas, por exemplo, 90 minu- tos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 minutos ou 45 minutos. Em mo- dalidades preferenciais, a infusão da dose ocorre em 60 minutos.
Em algumas modalidades, o método inclui: reconstituir velaglucerase liofiizada com um carreador fammaceu- ticamente aceitável como um carreador farmaceuticamente aceitável como Água Estéril para Injeção (por exemplo, reconstituir um frasco de 200 unida- descom2,2mL de Água Estéril para Injeção ou um frasco de 400 unidades com 4,3 mL Água Estéril para Injeção), assim, formar uma solução, por e- - xemplo, em que o frasco não é agitado após a adição de Água Estéril para | Injeção; opcionalmente, inspecionando a solução nos frascos (e, por exem- plo, opcionalmente determinar se a solução está descolorida ou se material particulado está presente, e opcionalmente decidir não usar a solução se a solução está descolorida ou se material particulado está presente); retirar um volume de solução para fornecer uma dose pré- selecionada (por exemplo, uma dose descrita aqui, por exemplo, 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg); diluir o volume, por exemplo, em 100mL de solução 0,9% de clo- reto de sódio apropriado para administração intravenosa, assim, formando uma solução diluída; opcionalmente balançar suavemente a solução diluída, mas não agitar a solução diluída; e administrar a solução diluída a um sujeito por infusão intraveno- sa Em algumas modalidades, velaglucerase é administrada em uma velocidade de 2 U/kgíminuto, 1,5 U/kgiminuto, 1 U/kg/minuto, ou 0,5 U/kg/minuto.
Em algumas modalidades, a administração compreende terapia em domicílio (por exemplo, na casa do sujeito, local de trabalho, ou outro ambiente não clínico (por exemplo, não hospital)). Em algumas modalidades, a administração (por exemplo, através de infusão) é feita por um profissional
9/206 . de saúde (por exemplo, enfermeiro ou médico assistente). Por exemplo, se o sujeito não experimentou um evento adverso (EA) (por exemplo, um EA sé- rio relacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infusão, por exemplo, um evento descrito aqui), por exemplo, após uma, duas ou três administrações (porexemplo, através de infusão) de velaglucerase, o sujeito é elegível para receber terapia em domicílio para administrações subsequentes.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para identifi- car um sujeito como apropriado para (por exemplo, ser um candidato para) tratamento com a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase). O método inclui avaliar (por exemplo, medir) o su- jeito para a presença de reação no local da infusão (ou seja, evento adverso - relacionado à infusão) (por exemplo, durante ou dentro de 12 horas de infu- são de terapia de substituição de glicocerebrosidase) (por exemplo, para a terapia atualmente sendo administrada a um sujeito, por exemplo, imigluce- rase ou uplyso), por exemplo, e comparar o nível medido da reação local a um padrão (por exemplo, um controle negativo). Por exemplo, se o sujeito tem um valor medido de reação local para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher que é maior do que o va- lor medido para o controle negativo (por exemplo, a reação local observada apósinfusão de placebo no sujeito), o sujeito é identificado como apropriado para tratamento com um tratamento alternativo de doença de Gaucher (por exemplo, tratamento com velaglucerase), por exemplo, se o valor medido de reação local para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher é maior do que o valor para o padrão, por exemplo, em mais do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou 90%.
Em algumas modalidades, o método inclui determinar o valor no local da infusão, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para selecio- narum sujeito com doença de Gaucher para o tratamento com terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Opcionaimente, o método inclui selecionar um sujeito para dito tratamento com base em que o sujeito preci-
sa reduzir a reação no local de infusão (por exemplo, reduzida quando com- parada à reação associada com ou causada pelo tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher, por exemplo, imiglu- cerase ou uplyso). O método inclui avaliar (por exemplo, medir) ou obter uma avaliação do sujeito para a presença de reação no local da infusão (ou seja, evento adverso relacionado à infusão) (por exemplo, durante ou dentro de 12 horas de infusão de terapia de substituição de glicocerebrosidase) (por exemplo, para a terapia atualmente sendo administrada a um sujeito, por exemplo, imiglucerase ou uplyso), por exemplo, e comparar o nível medido da reação local a um padrão (por exemplo, um controle negativo). Por e- xemplo, se o sujeito tem um valor medido de reação local para o tratamento . que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher que é maior do que (por exemplo, maior em mais do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou90%)o valor medido para o controle negativo (por exemplo, a reação lo- cal observada após infusão de placebo no sujeito), o sujeito é selecionado | para um tratamento alternativo para doença de Gaucher (por exemplo, tra- tamento com velaglucerase), por exemplo, se o valor medido de reação local para o tratamento que o sujeito está atualmente recebendo para a doença de Gaucher é maior do que o valor para o padrão (por exemplo, controle ne- | gativo), por exemplo, em mais do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou 90%. Em algumas modalidades, o método inclui medir o valor de anti- corpo, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para tratar um sujeito com doença de Gaucher. O método inclui selecionar um sujeito para dito tratamento com base em que o sujeito precisa reduzir a reação no local de infusão (por exemplo, reduzida quando comparada à reação associ- ada com ou causada pelo tratamento que o sujeito está atualmente rece- —bendo para a doença de Gaucher, por exemplo, imiglucerase ou uplyso), por exemplo, por um método descrito aqui, e administrar velaglucerase a um sujeito.
Em algumas modalidades, velaglucerase é administrada em uma dose de 15 a 60 U/kg (por exemplo 30 U/kg a 60 U/kg, por exemplo, 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/Kkg, ou 60 U/kg), em uma dose igual a ou inferior a 22,5 U/kg, em uma dose entre 22,5 e 37,5 U/kg, em uma dose entre 37,5 e 52,5 U/kg,ouem uma dose igual ou acima de 52,5 U/kg. Em algumas modalida- des, velaglucerase é administrada em uma dose de 2,5 U/kg a 60 U/kg. Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada a cada duas semanas por infusão intravenosa. Em outras modalidades, a velaglucerase é adminis- trada a cada semana por infusão intravenosa. Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada três vezes por semana por infusão intraveno- ' sa, por exemplo, em uma dose de 2,5 U/kg.
. Em algumas modalidades, a infusão da dose (por exemplo, uma dose descrita aqui) ocorre em menos do que 2 horas, por exemplo, 90 minu- tos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 minutos ou 45 minutos.
Em algumas modalidades, o método inclui: reconstituir velaglucerase liofilizada com um carreador farmaceu- ticamente aceitável, por exemplo, Água Estéril para Injeção (por exemplo, reconstituir um frasco de 200 unidades com 2,2 mL de Água Estéril para In- jeção ou um frasco de 400 unidades com 4,3 mL Água Estéril para Injeção), assim, foummando uma solução, por exemplo, em que o frasco não é agitado após a adição de Água Estéril para injeção; opcionalmente, inspecionando a solução nos frascos (e, por exemplo, opcionalmente determinar se a solução está descolorida ou se material particulado está presente, e opcionalmente decidir não usar a solução se a solução está descolorida ou se material par- ticulado está presente); retirar um volume de solução para fornecer uma dose pré- selecionada (por exemplo, uma dose descrita aqui como 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg); diluir o volume, por exemplo, em 100mL de solução 0,9% de clo- reto de sódio apropriado para administração intravenosa, assim, formando uma solução diluída; opcionalmente balançar suavemente a solução diluída, mas não agitar a solução diluída; e administrar a solução diluída a um sujeito por infusão intraveno- sa.
Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada em uma velocidade de 2.0 U/kg/minuto, 1,5 U/kg/iminuto, 1,0 U/kg/minuto, ou 0,5 U/kgiminuto.
Em algumas modalidades, a administração compreende terapia em domicílio (por exemplo, na casa do sujeito, local de trabalho, ou outro ambiente não clínico (por exemplo, não hospital)). Em algumas modalidades, a administração (por exemplo, através de infusão) é feita por um profissional desaúde (por exemplo, enfermeiro ou médico assistente). Por exemplo, se o sujeito não experimentou um evento adverso (EA) (por exemplo, um EA sé- . rio relacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infusão, por exemplo, um evento descrito aqui), por exemplo, após uma, duas ou três administrações (por exemplo, através de infusão) de velaglucerase, o sujeito é elegível para receber terapia em domicílio para administrações subsequentes.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método de se- lecionar um sujeito com doença de Gaucher (por exemplo, doença de Gau- cher tipo 1) para tratamento com velaglucerase, o método compreendendo | identificar um sujeito com doença de Gaucher que recebeu uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imigluce- rase ou uplyso) e tem uma contagem de plaquetas menor do que o padrão; e selecionar o sujeito para o tratamento com velaglucerase com base em que o sujeito tem uma contagem de plaquetas menor do que o pa- drão.
Em algumas modalidades, o método inclui avaliar (por exemplo, medir a contagem de plaqueta ou obter uma avaliação da contagem de pla- queta de uma amostra do sujeito), e comparar o valor medido da contagem de plaqueta ao padrão (por exemplo, controle negativo).
Em algumas modalidades, a amostra é uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a amostra foi modificada. Em algumas modalidades, os valores de anticorpo medidos foram obtidos de uma amos-
tra que foi enriquecida para plaquetas, por exemplo, uma porção concentra- da de uma amostra de sangue. Em algumas modalidades, a avaliação foi obtida por um método descrito aqui. Em algumas modalidades, o método inclui medir a contagem de plaqueta, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em algumas modalidades, os métodos incluem também adminis- trar velaglucerase a um sujeito, por exemplo, em uma dose e/ou posologia descrita aqui.
Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada por infusão intravenosa pelo curso de menos do que 2 horas, por exemplo, 90 minutos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 minutos ou 45 minutos. Em . algumas modalidades, a infusão ocorre em uma velocidade de 2 U/kg/minuto, 1,5 U/kg/minuto, 1 U/kg per minute ou 0,5 U/kg/minuto.
Em algumas modalidades, o padrão é uma contagem de plaque- ta abaixo ou igual a 80 x 10º plaquetas/mm?. Em algumas modalidades, o padrão é baseado no percentual de aumento na contagem média de plaque- ta após 6, 9, ou 12 meses de tratamento com a terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase. Por exemplo, um sujeito no qual a contagem média de plaqueta aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas conta- gens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) é identificado para o tratamento com velaglucerase. Como outro exemplo, um sujeito no qual a contagem média de plaqueta aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imigluce- raseem uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas se- manas por 6 meses) é identificado para o tratamento com velaglucerase.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método para i tratar um sujeito com doença de Gaucher (por exemplo, doença de Gaucher tipo 1), o método compreendendo selecionar um sujeito com doença de Gaucher que recebeu uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imigluce- rase ou uplyso) e tem uma contagem de plaqueta menor do que o padrão, por exemplo, um sujeito identificado por um método descrito aqui; e administrar velaglucerase a um sujeito.
Em algumas modalidades, velaglucerase é administrada em uma dose de 15 a 60 U/kg (por exemplo 30 U/kg a 60 U/kg, por exemplo, 15 | 10 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg), em uma dose igual a ou inferior a 22,5 U/kg, em uma dose entre 22,5 e 37,5 U/kg, em uma dose entre 37,5 e 52,5 . U/Kkg, ou em uma dose igual ou acima de 52,5 U/kg.
Em algumas modalida- des, velaglucerase é administrada em uma dose de 2,5 U/kg a 60 U/kg.
Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada a cada duas semanas porinfusão intravenosa.
Em outras modalidades, a velaglucerase é adminis- trada a cada semana por infusão intravenosa.
Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada três vezes por semana por infusão intraveno- sa, por exemplo, em uma dose de 2,5 U/kg.
Em algumas modalidades, a infusão da dose (por exemplo, uma dose descrita aqui) ocorre em menos do que 2 horas, por exemplo, 90 minu- j tos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 minutos ou 45 minutos. ! Em algumas modalidades, o método inclui: reconstituir velaglucerase liofilizada com um carreador farmaceu- ticamente aceitável como Água Estéril para Injeção (por exemplo, reconstitu- irumfrasco de 200 unidades com 2,2 mL de Água Estéril para Injeção ou um frasco de 400 unidades com 4,3 mL de Água Estéril para Injeção), assim, formando uma solução, por exemplo, em que o frasco não é agitado após a adição de Água Estéril para Injeção; opcionalmente, inspecionando a solu- ção nos frascos (e, por exemplo, opcionalmente determinar se a solução está descolorida ou se material particulado está presente, e opcionalmente decidir não usar a solução se a solução está descolorida ou se material par- ticulado está presente);
: retirar um volume de solução para fornecer uma dose pré- selecionada (por exemplo, uma dose descrita aqui como 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/Kkg, ou 60 U/kg); diluir o volume, por exemplo, em 100mL de solução 0,9% de clo- reto de sódio apropriado para administração intravenosa, assim, formando uma solução diluída; opcionalmente balançar suavemente a solução diluída, mas não agitar a solução diluída; e administrar a solução diluída a um sujeito por infusão intraveno- sa.
Em algumas modalidades, a velaglucerase é administrada em 1 uma velocidade de 2 U/kgíminuto, 1,5 U/kgiminuto, 1 U/kgíminuto ou 0,5 - U/kg/minuto.
Em algumas modalidades, a administração compreende terapia em domicílio (por exemplo, na casa do sujeito, local de trabalho, ou outro ambiente não clínico (por exemplo, não hospital)). Em algumas modalidades, a administração (por exemplo, através de infusão) é feita por um profissional de saúde (por exemplo, enfermeiro ou médico assistente). Por exemplo, se o sujeito não experimentou um evento adverso (EA) (por exemplo, um EA sé- rio relacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infusão, por exemplo, um evento descrito aqui), por exemplo, após uma, duas ou três administrações (por exemplo, através de infusão) de velaglucerase, o sujeito é elegível para receber terapia em domicílio para administrações subsequentes.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para avaliar um sujeito, por exemplo, um sujeito ao qual uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso) está atualmente sendo administrada. O método inclui avaliar (por exemplo, medir) ou obter uma avaliação feita por um ou mais (por exemplo, 1,2,3,4,5,6, ou 7) dos seguintes parâmetros do sujeito: concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume hepático (por exemplo, como um percentual de peso corporal total), volume do baço (por exemplo, como um percentual de peso corporal total), reação no local da infusão, um parâmetro esquelético, ou presença de anticorpos
(por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, o valor médio de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3,4, 5,6, ou 7) destes parâmetros).
O parâmetro esquelético pode ser, por exemplo, densidade ós- sea mineral (BMD) (por exemplo, conforme medido por uma alteração (por exemplo, melhora) no índice 2). BMD pode ser avaliada por exemplo, por absortimetria dual de energia de raios-X (DEXA). Outros parâmetros esque- léticos que podem ser avaliados incluem, por exemplo, índice T (por exem- | plo, para determinar a classificação de osso normal da OMS, osteopenia, e osteoporose), crescimento de um sujeito (por exemplo, um sujeito pediátri- . co); idade esquelética de um sujeito (por exemplo, um sujeito pediátrico); e carga da medula óssea (BMB) (por exemplo, em um sujeito adulto). A avaliação pode ser realizada, por exemplo, a cada semana, a cada duas semanas, a cada três semanas, a cada quatro semanas, a cada dois meses, a cada três meses, a cada quatro meses, a cada cinco meses, a cada seis meses, a cada sete meses, a cada oito meses, a cada nove me- ses, a cada dez meses, a cada onze meses, ou a cada doze meses durante o curso do tratamento. A avaliação pode ser ainda realizada antes do come- çodo tratamento (por exemplo, para estabelecer um valor basal). A avalia- ção pode incluir comparar o valor do parâmetro do sujeito a um padrão (por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, um controle negativo), e opcionalmente determinar se uma diferença existe entre o valor do parâme- tro do sujeito e o valor do padrão. O padrão pode ser, por exemplo, o valor do parâmetro medido em um sujeito com doença de Gaucher sendo tratado | com uma terapia diferente para a doença de Gaucher (por exemplo, um tra- | tamento descrito aqui), ou um valor médio para uma coorte de dito sujeitos (por exemplo, após a mesma duração da terapia), ou o valor basal para o sujeito (ou um valor médio basal para uma coorte de sujeitos com doença de Gaucher) antes do começo da terapia (por exemplo, antes do começo de uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imi- glucerase ou velaglucerase)). Por exemplo, um parâmetro esquelético (por exemplo, densidade óssea mineral) pode ser avaliado para alterações de longo prazo, por exemplo, após 1, 2, 3, 4, ou mais anos da terapia de repo- ' sição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velagluce- rase ou uplyso). A avaliação pode incluir determinar se um ou mais dos seguintes estão presentes: a diferença entre um ou mais de concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume hepático, volume do baço, ou um parâmetro esquelético e aquele do padrão (para certo parâmetro) é maior do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, . 75%, 80%, 85%, ou 90%. Alternativamente ou adicionalmente, a avaliação pode incluir determinar se uma reação no local da infusão está presente (por exemplo, durante ou dentro de 12 horas após a infusão) e/ou se anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) estão presentes.
Em algumas modalidades, a avaliação pode ser de um ou mais de concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta e determinar se anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) para uma terapia de re- posição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) estão presentes. Em algumas modalidades, a avaliação para um ou mais / destes parâmetros é realizada em uma amostra do sujeito, por exemplo, uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a amostra foi modificada. Por exemplo, os valores foram obtidos contatando a amostra com um reagente analítico e/ou um substrato ou uma célula, por exemplo, um substrato ou uma célula que se liga a um anticorpo para a terapia de re- posição de enzima glicocerebrosidase. Em algumas modalidades, os valores foram obtidos de uma amostra que foi enriquecida para, por exemplo, hemo- globina, plaquetas e/ou anticorpos, por exemplo, uma porção concentrada de uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a avaliação foi obtida por um método descrito aqui.
Baseado na determinação, uma decisão para o tratamento pode ser feita para o sujeito.
Por exemplo, se um sujeito recebe um tratamento para a doença de Gaucher, como uma terapia de reposição de enzima glico- cerebrosidase, por exemplo, imiglucerase ou uplyso, tem um valor para um oumaisde parâmetros que diferem do valor para um padrão (por exemplo, um sujeito com doença de Gaucher que está recebendo uma terapia diferen- te (velaglucerase)), uma decisão pode ser tomada para transferir o sujeito atualmente recebendo um tratamento de reposição de enzima glicocerebro- sidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase) para um tratamento dife- rente de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento ] de velaglucerase). Por exemplo, se anticorpos (por exemplo, anticorpos neu- - tralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para imigluce- rase são detectados em um sujeito que passa por tratamento com imigluce- rase, o sujeito pode ser transferido para o tratamento com velaglucerase.
Como outro exemplo, se uma reação no local da infusão é detectada durante ou dentro de 12 horas de administração de imiglucerase a um sujeito subme- tido a tratamento com imiglucerase, o sujeito pode ser transferido para tra- tamento com velaglucerase.
Como outro exemplo, se a contagem média de plaqueta em um sujeito submetido ao tratamento com imiglucerase é inferior (por exemplo, 5%, 10%, %, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou 90% inferior) ao valor de conta- gem média de plaqueta obtido para uma coorte de sujeitos com doença de | Gaucher tratado com velaglucerase para a mesma duração na mesma dose e mesma frequência de administração de tratamento, o sujeito pode ser transferido para tratamento de velaglucerase.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método para selecio- nar um tratamento para administração a um sujeito com doença de Gaucher,
o método compreendendo selecionar um tratamento com base em que o tratamento pode aumentar a concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaque- ta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade di- minuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâme- tro esquelético (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exem- plo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por e- xemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, 'gM, IgG e/oulgA) para o tratamento. Opcionalmente, o método pode incluir fornecer ' o tratamento a um sujeito, por exemplo, em que fornecer inclui administrar o - tratamento o transferir o tratamento para a posse do sujeito. Em algumas modalidades, o tratamento pode ser administrado em uma dose e/ou poso- logia descrita aqui.
O método pode incluir avaliar (por exemplo, medir) ou obter uma avaliação de um ou mais destes parâmetros, por exemplo, por um método descrito aqui.
Em um aspecto, a revelação fornece um método para selecionar um tratamento para administração a um sujeito que necessite de um aumen- tona concentração de hemoglobina, um aumento no nível de plaqueta, uma diminuição no volume hepático, uma diminuição no volume do baço, uma probabilidade diminuída de reação no local da injeção, uma alteração em um parâmetro esquelético (por exemplo, um aumento na densidade óssea mine- ral), e/ou uma probabilidade diminuída de produção de anticorpos para o tratamento, o método compreendendo selecionar um tratamento com base em que o tratamento pode aumentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminu- ida (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético (por exemplo, aumento de
. 20/206 densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento dife- rente para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, 1gG e/ou IgA) para o tratamento.
Opcionalmente, o método pode incluir fornecer o trata- mento a um sujeito, por exemplo, em que fornecer inclui administrar o trata- mento o transferir o tratamento para a posse de um sujeito.
Em algumas modalidades, o tratamento pode ser administrado em uma dose e/ou poso- logiadescrita aqui. ] O método pode incluir avaliar (por exemplo, medir) ou obter uma . avaliação de um ou mais destes parâmetros, por exemplo, por um método descrito aqui. | Em outro aspecto, a revelação fornece um método para avaliar | 15 um sujeito, por exemplo, um sujeito que está sendo selecionado para rece- | ber o tratamento com uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosida- se (por exemplo, imigiucerase, velaglucerase ou uplyso). O método inclui avaliar (por exemplo, medir) um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ou 7) dos seguintes parâmetros do sujeito: í concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume | hepático (por exemplo, como um percentual de peso corporal total), volume do baço (por exemplo, como um percentual de peso corporal total), reação no local da infusão, um parâmetro esquelético, ou presença de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/oulgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, o valor médio de um ou mais (por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ou 7) destes parâmetros). O parâmetro esquelético pode ser, por exemplo, densidade ós- sea mineral (BMD) (por exemplo, conforme medido por uma alteração (por exemplo, melhora) no índice Z). BMD pode ser avaliada por exemplo, por absortimetria dual de energia de raios-X (DEXA). Outros parâmetros esque- léticos que podem ser avaliados incluem, por exemplo, índice T (por exem-
plo, para determinara a classificação de osso normal da OMS, osteopenia, e osteoporose), crescimento de um sujeito (por exemplo, um sujeito pediátri- co); idade esquelética de um sujeito (por exemplo, um sujeito pediátrico); e carga da medula óssea (BMB) (por exemplo, em um sujeito adulto).
A avaliação pode incluir comparar o valor do parâmetro do sujei- to a um padrão (por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, um controle negativo), e opcionalmente determinar se uma diferença existe en- tre o valor do parâmetro do sujeito e o valor do padrão. O padrão pode ser, por exemplo, o valor do parâmetro medido em um sujeito com doença de Gaucher sendo tratado com uma terapia diferente para a doença de Gau- ' cher (por exemplo, um tratamento descrito aqui), ou um valor médio para . uma coorte de dito sujeitos (por exemplo, após a mesma duração da terapi- | a), ou o valor na linha de base para o sujeito (ou uma média do valor na li- nha de base para uma coorte de sujeitos com doença de Gaucher) antes do começo da terapia.
A avaliação pode incluir determinação se: a diferença entre um ou mais de concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume hepático, volume do baço, ou um parâmetro esquelético (por exemplo, medido como densidade óssea mineral (BMD)) e aquelede um padrão (para certo parâmetro) é maior do que 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, 55%, 60%, 65%, 70%, 75%, 80%, 85%, ou 90%. Em algumas modalidades, a avaliação pode ser de um ou mais de concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta e determinar se anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) para uma terapia de re- posição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) estão presentes. Em algumas modalidades, a avaliação para um ou mais destes parâmetros é realizada em uma amostra do sujeito, por exemplo, uma amostra de sangue ou soro. Em algumas modalidades, a amostra foi modificada. Por exemplo, os valores foram obtidos contatando a amostra com um reagente analítico e/ou um substrato ou uma célula, por exemplo, um substrato ou uma célula que se liga a um anticorpo para a terapia de re-
: 22/206 posição de enzima glicocerebrosidase.
Em algumas modalidades, os valores foram obtidos de uma amostra que foi enriquecida para, por exemplo, hemo- 1 globina, plaquetas e/ou anticorpos, por exemplo, uma porção concentrada de uma amostra de sangue ou soro.
Em algumas modalidades, a avaliação foiobtidapor um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método de prescrever uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imi- glucerase, velaglucerase ou uplyso), o método compreendendo: receber um identificador para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de enzima glicocere- . brosidase; receber a informação que a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode au- mentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminu- ida (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doen- çade Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético (por exemplo, aumento na densidade óssea mineral), e/ou pro- babilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso)paraa doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; selecionar um sujeito em necessidade da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, com base em que o sujeito está em necessidade de um ou mais de: um aumento na concentração de hemo- globina, um aumento na contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminuída (por exemplo, em rela-
. 23/206 . ção a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento dife- rente (por exemplo, imiglucerase ou upiyso) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético (por e- xemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doen- ça de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutra- lizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; | ' e - fazer com que a terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase seja prescrita, dispensada ou administrada a um sujeito.
Em algumas modalidades, o sujeito está em necessidade de um oumaisde um aumento na concentração de hemoglobina, um aumento na contagem de plaqueta e diminuição na probabilidade de produção de anti- corpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) para uma terapia de reposi- ção de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase ou uplyso). Em algumas modalidades, uma determinação de que um sujeito está em necessidade de uma ou mais destas alterações é baseado em uma avalia- ; ção de um ou mais destes parâmetros realizados em uma amostra do sujei- to, por exemplo, uma amostra de sangue ou soro.
Em algumas modalidades, a amostra foi modificada.
Por exemplo, os valores foram obtidos contatando a amostra com um reagente analítico e/ou um substrato ou uma célula, por exemplo, um substrato ou uma célula que se liga a um anticorpo para a te- rapia de reposição de enzima glicocerebrosidase.
Em algumas modalidades, os valores foram obtidos de uma amostra que foi enriquecida para, por e- xemplo, hemoglobina, plaquetas e/ou anticorpos, por exemplo, uma porção | concentrada de uma amostra de sangue.
Em algumas modalidades, a avali- ação foiobtida por um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método de fornecer | um recipiente com informações sobre, ou com instruções para o uso da te- | a v rapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase ou velaglucerase), o método compreendendo: informar ao receptor um identificador para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome qui- mico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase; informar ao receptor informações que a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode aumentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de pla- queta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade ] diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão - descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâme- tro esquelético (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exem- plo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por e- xemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; receber uma solicitação do receptor para adquirir a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase; e vender, transportar ou transferir a terapia de reposição de enzi- ma glicocerebrosidase ao receptor.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método de fornecer um recipiente com informações sobre uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou upiyso), ou com instruções para o uso da terapia de reposição de enzima glicocerebro- sidase (por exemplo, imiglucerase ou velaglucerase), o método compreen- dendo: fornecer um identificador para a terapia de reposição de enzima a , « glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase; fornecer informações de que a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode au- mentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminu- ida (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe umtratamento diferente (por exemplo, imiglucerase) para a doença de Gau- ] cher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético . (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade di- minuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutrali- zantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; memorizar, por exemplo, em uma base de dados, o identificador e as informações; e transferir a memorização (por exemplo, o identificador memori- zado e as informações) ao recipiente. i Em outro aspecto, a revelação fornece um método de fornecer | um recipiente com informações sobre uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), ou com instruções para o uso da terapia de reposição de enzima glicocerebro- sidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), o método com- preendendo: fornecer um identificador para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase; fornecer informações que a terapia de reposição de enzima gli-
cocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode au- mentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminu- ida (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doen- ça de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou pro- babilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo,
um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de
] sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou
- uplyso) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento;
associar o identificador com as informações, por exemplo, em uma base de dados ou por associação física; e transferir o identificador associado e as informações ao recipien- ! te.
Em outro aspecto, a revelação fornece uma base de dados, | 20 meio, oucomputador ou programado para conter: um identificador para uma terapia de reposição de enzima glico- cerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), por e- xemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome gené- rico da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase;
informações de que a terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode aumentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui,
por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuí- da (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase) para a doença de Gau- cher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; e uma função associativa de associar o identificador com as infor- mações, por exemplo, em uma base de dados ou por associação física.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método de tornar uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imi- : glucerase, velaglucerase ou uplyso) disponível a um sujeito, o método com- . preendendo: fornecer a um sujeito um identificador para a terapia de reposi- ção de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase; fornecer a um sujeito informações que a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode aumentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de pla- queta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâme- tro esquelético (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exem- plo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por e- xemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para o tratamento; e colocar no comércio, uma dose da terapia de reposição de en-
zima glicocerebrosidase que pode ser administrada a, fornecida para, ou adquirida pelo sujeito.
Em outro aspecto, a revelação fornece um método de fazer com que um sujeito solicite uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), o método com- preendendo: fornecer a um sujeito um identificador para a terapia de reposi- ção de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, a estrutura química, nome químico, nome de marca ou nome genérico da terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase; fornecer a um sujeito informações que a terapia de reposição de . enzima glicocerebrosidase tem um ou mais dos seguintes: pode aumentar concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaqueta, diminuir o volume hepático, diminuir o volume do baço, probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelé- i tico (por exemplo, aumento de densidade óssea mineral), e/ou probabilidade diminuída (por exemplo, em relação a um padrão, por exemplo, um padrão descrito aqui, por exemplo, a probabilidade para uma coorte de sujeitos que recebe um tratamento diferente (por exemplo, imiglucerase ou uplyso) para a doença de Gaucher) de produção de anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, !'gM, IgG e/ou IgA) para o tra- tamento;e colocar no comércio, uma dose da terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase que pode ser administrada a, fornecida para, ou adquirida pelo sujeito.
Em outro aspecto, a revelação caracteriza um método de sele- cionar uma classe de pagamento para um curso de tratamento com uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imigluce- rase, velaglucerase ou uplyso) para um sujeito com doença de Gaucher (por exemplo, doença de Gaucher tipo 1). O método inclui fornecer (por exemplo, receber) uma avaliação de se o sujeito experimenta ou não uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosida- se ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exem- plo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase; e realizar pelo menos um de (1) se o sujeito ex- perimenta uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase selecionar uma primeira ] classe de pagamento, e (2) se o sujeito não experimenta uma reação no lo- . cal da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou não produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por e- xemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase selecionar uma segunda classe de pagamento.
Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a pri- meira classe e a designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, velaglucerase).
Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a se- gunda classe ea designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, a avaliação é se o sujeito produz ou não anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anti- corpos IgE, I9M, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase e a avaliação foi obtida por um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação caracteriza um método de sele- cionar uma classe de pagamento para um curso de tratamento com uma | terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imigluce- t rase, velaglucerase ou upilyso) para um sujeito com doença de Gaucher (por | exemplo, doença de Gaucher tipo |). O método inclui fornecer (por exemplo, receber) uma avaliação de se a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou
12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias ba-
sais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicoce-
rebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglu-
cerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tra-
tamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses); e realizar pelo menos um de (1) se a média de contagem de plaque-
- ta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou
55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas conta-
gens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada | a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 me-
ses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosi-
dase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses), selecionar uma primeira classe de pagamento, e (2) se a mé-
dia de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em 80%, 75%, 70%, 65%,
60%, ou55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposi-
ção de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase,
por exemplo, imigiucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, adminis-
trada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média de contagem de plaquetado sujeito aumentou em 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de
| tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaque-
| tas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase
(por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses), selecionar uma segunda classe de pagamento. Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a pri- meiraclassee a designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, velaglucerase).
Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a se- gunda classe e a designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, a avaliação foi obtida por um método descrito aqui.
. Em um aspecto, a revelação caracteriza um método de fornecer informações sobre as quais se toma uma decisão sobre um sujeito com do- ença de Gaucher (por exemplo, doença de Gaucher tipo 1), ou de tomar dita decisão. O método inclui fornecer (por exemplo, recebendo) uma avaliação de um sujeito, em que a avaliação foi feita por um método descrito aqui, por exemplo, por opcionalmente, administrar uma terapia de reposição de enzi- ma glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), a um sujeito; fornecer uma determinação após a administração se o sujeito experimenta ou não uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, | anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, assim, forne- cendo uma determinação após a administração; fornecer uma comparação da determinação após a administração com um padrão (por exemplo, um padrão descrito aqui), assim, fornecendo informações sobre a quais pode-se tomar uma decisão sobre um sujeito, ou tomar dita decisão.
Em algumas modalidades, o método inclui tomar a decisão.
Em algumas modalidades, o método também inclui comunicar as informações à outra parte (por exemplo, pelo computador, disco compacto, telefone, fax, e-mail, ou carta).
Em algumas modalidades, a decisão inclui selecionar um sujeito para pagamento, realizar ou autorizar pagamento para um primeiro curso de ação (por exemplo, tratamento com velaglucerase) se o sujeito experimenta uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutrali- zantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase e um segundo curso de ação (por exemplo, tratamento com imiglucerase, velagiucerase ou uplyso) se o sujeito não experimenta uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou não produz anticorpos (por e- xemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma reposição de enzima glicocerebrosidase.
- Em algumas modalidades, o sujeito experimenta uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosida- se ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exem- i plo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase e o curso da ação é a autorização de um curso de terapia (por exemplo, tratamento com velaglucerase).
Em algumas modalidades, o sujeito sofre uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IGM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase e o curso da ação é a designação do sujeito para uma primeira classe. Em algumas modalidades, a designação para a primeira classe permitirá o pagamento para um tratamento (por exemplo, velagluce- rase) fornecido a um sujeito. Em algumas modalidades, o pagamento é de uma primeira parte para uma segunda parte. Em algumas modalidades, a primeira parte não é o sujeito. Em algumas modalidades, a primeira parte é selecionada de uma terceira parte pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governa- mental. Em algumas modalidades, a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, | uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tra-
tamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma seguradora e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médi- co assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma entidade governamental e a segunda parte é selecio- nada do sujeito, um profissional! de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tra- tamento. Em algumas modalidades, o sujeito não experimenta uma rea- 1 çãonolocalda infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocere- i brosidase ou não produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) . (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma reposição de en- zima glicocerebrosidase e o curso da ação é a autorização de um curso de terapia (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso).
Em algumas modalidades, o sujeito não experimenta uma rea- ção no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase ou não produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma reposição de en- zima glicocerebrosidase e o curso da ação é a designação do sujeito para uma segunda classe. Em algumas modalidades, a designação para a se- gunda classe permitirá o pagamento para um tratamento (por exemplo, imi- glucerase, velaglucerase ou uplyso) fornecido a um sujeito. Em algumas modalidades, o pagamento é de uma primeira parte para uma segunda par- te. Em algumas modalidades, a primeira parte não é o sujeito. Em algumas | 25 modalidades, a primeira parte é selecionada de uma terceira parte pagadora, | uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental. Em algumas modalidades, a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assis- tente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entida- de que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma seguradora e a segunda parte é selecionada do sujeito, um pro- fissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma enti-
dade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma entidade governamental e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um mé- dico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em um aspecto, a revelação caracteriza um método de fornecer informações nas quais deve-se tomar a decisão sobre um sujeito com doen- | ça de Gaucher (por exemplo, doença de Gaucher tipo |), ou tomar dita deci- são. O método inclui fornecer (por exemplo, ao receber) uma avaliação de um sujeito, em que a avaliação foi feita por um método descrito aqui, por ] exemplo, por opcionalmente, administrar uma terapia de reposição de enzi- . ma glicocerebrosidase (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso), a um sujeito; fornecer uma determinação após a administração se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou ou não em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/Kkg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglu- cerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses), assim, fornecendo a de- terminação após a administração; fornecer uma comparação da determina- ção após a administração com um padrão (por exemplo, um padrão descrito aqui), assim, fornecendo informações nas quais deve-se tomar a decisão sobre um sujeito, ou tomar dita decisão.
Em algumas modalidades, o método inclui tomar a decisão. Em algumas modalidades, o método também inclui comunicar as informações à outra parte (por exemplo, por computador, disco compacto,
telefone, fax, e-mail, ou carta).
Em algumas modalidades, a decisão inclui selecionar um sujeito para pagamento, realizar ou autorizar pagamento para um primeiro curso de ação (por exemplo, tratamento com velaglucerase) se a contagem média de plaquetado sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas con- tagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada acadaduas semanas por 9 meses) ou se a contagem média de plaqueta do ' sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses - de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de pla- quetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) e um segundo curso de ação (por exemplo, tratamento com imi- glucerase, velaglucerase ou uplyso) se a contagem média de plaqueta do sujeito aumentou em 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 me- ses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase | em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a contagem média de plaqueta do sujeito aumentou em 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglu- cerase, por exemplo, imigiucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses).
Em algumas modalidades, a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzi-
ma glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exem- plo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a ca- da duas semanas por 9 meses) ou a média de contagem de plaqueta do su- jeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaque- tas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) e o curso da ação é a autorização de um curso de terapia (por e- xemplo, tratamento com velaglucerase). ] Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a pri- - meira classe e a designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, velaglucerase). Em algumas modalidades, a designação do sujeito é para a se- gunda classe e a designação autoriza o pagamento para um curso de trata- mento (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso). Em algumas modalidades, a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzi- ma glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exem- plo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a ca- da duas semanas por 9 meses) ou a média de contagem de plaqueta do su- jeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaque- | tas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) e o curso da ação é a designação do sujeito para uma primeira classe.
Em algumas modalidades, a designação para a primeira classe per- mitirá o pagamento para um tratamento (por exemplo, velaglucerase) forne- cido a um sujeito.
Em algumas modalidades, o pagamento é de uma primei-
ra parte para uma segunda parte, Em algumas modalidades, a primeira parte não é o sujeito. Em algumas modalidades, a primeira parte é selecionada de uma terceira parte pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental. Em algu- mas modalidades, a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade go- vernamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em al- gumas modalidades, a primeira parte é uma seguradora e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é . uma entidade governamental e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento.
Em algumas modalidades, a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 me- ses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase emuma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a contagem média de plaqueta do sujeito aumentou em 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglu- cerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) e o curso da ação é a au- torização de um curso de terapia (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou upiyso).
Em algumas modalidades, a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 me- ses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosi-
dase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a contagem média de plaqueta do sujeito aumentou em 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglu- cerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 8 meses) e o curso da ação é a de- signação do sujeito para uma segunda classe.
Em algumas modalidades, a : 10 designação para a segunda classe permitirá o pagamento para um tratamen- | to (por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso) fornecido a um su- - jeito.
Em algumas modalidades, o pagamento é de uma primeira parte para uma segunda parte.
Em algumas modalidades, a primeira parte não é o su- jeito.
Em algumas modalidades, a primeira parte é selecionada de uma ter- ceiraparte pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patroci- nado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental.
Em algumas mo- dalidades, a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saú- de, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governa- mental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento.
Em algumas modalidades, a primeira parte é uma seguradora e a segunda parte é sele- cionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que ven- de ou fornece o tratamento.
Em algumas modalidades, a primeira parte é uma entidade governamental e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento.
Em outro aspecto, a revelação caracteriza um método de sele- | cionar uma classe de pagamento para um curso de tratamento com uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velagluce- rase) para um sujeito com doença de Gaucher (doença de Gaucher tipo 1). O método inclui determinar que uma reação no local da infusão durante ou dentro de 12 horas após a infusão da terapia está presente no sujeito ou que anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para a terapia estão presentes no sujeito, por exem- plo, por um método descrito aqui, e aprovar, produzir, autorizar, receber, transmitir ou de outra forma permitir o pagamento de um curso de tratamento selecionado, por exemplo, velaglucerase.
Em outro aspecto, a revelação caracteriza um método de sele- cionar uma classe de pagamento para um curso de tratamento com uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, imigluce- rase velaglucerase, ou uplyso) para um sujeito com doença de Gaucher (do- ençade Gaucher tipo). O método inclui determinar que uma reação no local ' da infusão durante ou dentro de 12 horas após a infusão da terapia não está - presente no sujeito ou que anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizan- tes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para a terapia não es- tão presentes no sujeito, por exemplo, por um método descrito aqui, e apro- var, produzir, autorizar, receber, transmitir ou de outra forma permitir o pa- gamento de um curso de tratamento selecionado, por exemplo, imiglucerase, velaglucerase ou uplyso.
Em um aspecto, a revelação caracteriza um método de produzir um registro de dados. O método inclui inserir o resultado de um método des- crito aqui em um registro, por exemplo, um registro que pode ser lido em computador. Em algumas modalidades, o registro está disponível na inter- net. Em algumas modalidades, o registro é avaliado por uma terceira parte | pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental, ou um profissional de saú- de, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governa- mental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento, ou é, de outra forma, dependente de um método descrito aqui.
Em outro aspecto, a revelação caracteriza um registro de dados (por exemplo, registro lido em computador), em que o registro inclui os resul- tadosde um método descrito aqui. Em algumas modalidades, o registro está disponível na internet. Em algumas modalidades, o registro é avaliado e/ou transmitido a uma terceira parte pagadora, uma seguradora, empregador,
plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governa- mental, ou um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou for- nece o tratamento.
Em um aspecto, a revelação caracteriza um método de fornecer dados. O método inclui fornecer os dados descritos aqui, por exemplo, gera- dos por um método descrito aqui, para fornecer um registro, por exemplo, um registro descrito aqui, para determinar se um pagamento será fornecido. Em algumas modalidades, os dados são fornecidos por computador, disco compacto, telefone, fax, e-mail, ou carta. Em algumas modalidades, os da- | dos são fornecidos por uma primeira parte a uma segunda parte. Em algu- - mas modalidades, a primeira parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade go- vernamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em al- gumas modalidades, a segunda parte é uma terceira parte pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental. Em algumas modalidades, a primeira par- te é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento e a segunda parte é uma entidade governamental. Em algumas modalidades, a primeira parte é selecionada do sujeito, um profis- sional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma segu- radora, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento e a segunda parte é uma seguradora.
Em um aspecto, a revelação caracteriza um método de transmitir um registro descrito aqui. O método inclui uma primeira parte que transmite o registro a uma segunda parte, por exemplo, por computador, disco com- | pacto, telefone, fax, e-mail, ou carta. Em algumas modalidades, a segunda | parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assis- tente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entida- de que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma seguradora ou entidade governamental e a segunda parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o tratamento. Em algumas modalidades, a primeira parte é uma entidade governamental ou seguradora e a segunda parte é seleciona- dado sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o tra- tamento.
Em um método, as informações, por exemplo, sobre se um sujei- to com doença de Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infu- são para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos . IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase (por exemplo, em que as informações são obtidas conforme des- crito aqui) são fornecidas (por exemplo, comunicadas, por exemplo, comuni- cadas eletronicamente) a uma terceira parte, por exemplo, um hospital, clíni- ca, uma entidade governamental, parte de reembolso ou seguradora (por exemplo, uma empresa de seguro de vida). Por exemplo, a escolha de um procedimento médico, pagamento para um procedimento médico, pagamen- to por uma parte que reembolsa, ou custo para um serviço ou garantia po- | 20 dem ser função das informações. Por exemplo, a terceira parte recebe as informações, faz uma determinação baseada em pelo menos parte das in- formações, e opcionalmente comunica as informações ou faz uma escolha de procedimento, pagamento, nível de pagamento, cobertura, etc. baseado nas informações. Em um método, as informações, por exemplo, se ou não uma | contagem média de plaqueta de um sujeito com doença de Gaucher aumen- tou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocere- —brosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imigluce- rase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas se- manas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito au-
mentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de trata- mento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) (por exemplo, em que as informações são obtidas conforme descrito aqui) são fornecidas (por exemplo, comunicada, por exemplo, comunicada eletronicamente) a uma terceira parte, por exemplo, um hospital, clínica, uma entidade governamental, parte que reembolsa ou seguradora (por e- xemplo, uma empresa de seguro de vida). Por exemplo, escolha de um pro- : cedimento médico, pagamento por um procedimento médico, pagamento por - uma parte que reembolsa, ou custo para um serviço ou garantia podem ser | função das informações. Por exemplo, a terceira parte recebe a informação, | faz uma determinação baseada em pelo menos parte nas informações, e opcionalmente comunica as informações ou faz uma escolha de procedi- mento, pagamento, nível de pagamento, cobertura, etc. baseado nas infor- mações.
Em uma modalidade, um prêmio por garantia (por exemplo, vida ou médica) é avaliado como uma função de informações sobre se um sujeito comdoençade Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anti- corpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase. Por exemplo, os prêmios podem ser aumentados (por exemplo, em certo percentual) se o sujeito experimenta uma reação no local da infu- são para uma reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Em uma modalidade, um prêmio para garantia (por exemplo, vi- daoumédica)é avaliado como uma função de informações sobre se conta- gem média de plaqueta de um sujeito com doença de Gaucher aumentou ou não em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imigluce- rase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas se- '
manas por9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito au- mentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de trata- mento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) (por exemplo, em que as informações são obtidas conforme descrito - aqui). Por exemplo, os prêmios podem ser aumentados (por exemplo, em certo percentual) se a contagem média de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaque- tas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses). | As informações sobre se um sujeito com doença de Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase podem ser u- sadas, por exemplo, em um processo de subscrição de seguro de vida.
As informações podem ser incorporadas em um perfil sobre um sujeito.
Outras informações no perfil podem incluir, por exemplo, data de nascimento, gêne-
ro, estado civil, informações bancárias, informações de crédito, filhos e as- sim por diante. Uma política de seguro pode ser recomendada como uma função das informações se um sujeito com doença de Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Um prêmio de seguro ou avaliação de risco pode ser avaliado como função de se um sujeito com do- ença de Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infusão para 1 uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anticor- ' pos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, - IgM, 1gG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase.
As informações sobre se a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou ou não em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas conta- gens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada acadaduas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 me- ses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosi- dase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses) podem ser usadas, por exemplo, em um processo de subscri- ção de seguro de vida. As informações podem ser incorporadas em um perfil sobre um sujeito. Outras informações no perfil podem incluir, por exemplo, data de nascimento, gênero, estado civil, informações bancárias, informa- ções de crédito, filhos e assim por diante. Uma política de seguro pode ser recomendada como uma função das informações sobre se a média de con- tagem de plaqueta do sujeito aumentou ou não em menos do que 80%,
75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas con- tagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada ' a cada duas semanas por 6 meses). Um prêmio de seguro ou avaliação de - risco pode ser avaliado como função de se a média de contagem de plaque- ta do sujeito aumentou ou não em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposi- ção de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, adminis- trada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25% após6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glico- cerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imi- glucerase em uma dose de 60 U/Kkg, por exemplo, administrada a cada duas | semanas por 6 meses).
Em uma modalidade, as informações sobre se um sujeito com doença de Gaucher experimenta ou não uma reação no local da infusão pa- ra uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou produz anti- corpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anticorpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocere- —brosidase são analisadas por uma função que determina se autoriza a trans- ferência de fundos para pagar por um serviço ou tratamento fornecido para um sujeito (ou tomar outra decisão referenciada aqui). Por exemplo, os re-
sultados (por exemplo, que o sujeito experimenta uma reação no local da infusão para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase ou pro- duz anticorpos (por exemplo, anticorpos neutralizantes) (por exemplo, anti- corpos IgE, IgM, IgG e/ou IgA) para uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase) podem indicar que um sujeito é apropriado para o trata- mento (por exemplo, velaglucerase), sugerindo que um curso de tratamento (por exemplo, com velaglucerase) é necessário, assim, disparando uma res- posta que indica ou causa a autorização para pagamento por um serviço ou tratamento (por exemplo, velaglucerase) fornecido para um sujeito. Por e- xemplo, um órgão, por exemplo, um hospital, cuidador, entidade governa- ' mental, ou uma seguradora ou outra entidade que paga, reembolsa despe- . sas médicas, pode usar a resposta do método descrito aqui para determinar se uma parte, por exemplo, uma parte além do sujeito paciente, pagará pe- los serviços (por exemplo, uma terapia particular) ou tratamento fornecido parao paciente. Por exemplo, uma primeira entidade, por exemplo, uma se- guradora, pode usar o resultado de um método descrito aqui para determinar se fornece pagamento financeiro, em nome de, um paciente, por exemplo, se reembolsa uma terceira parte, por exemplo, um vendedor de bens ou ser- viços, um hospital, médico, ou outro cuidador, para um serviço ou tratamento (por exemplo, velaglucerase) fornecido para um paciente. Por exemplo, uma | primeira entidade, por exemplo, uma seguradora, pode usar o resultado de um método descrito aqui para determinar se continua, descontinua, inscreve um indivíduo em um plano ou programa de seguro, por exemplo, um plano ou programa de seguro de saúde ou seguro de vida.
Em uma modalidade, as informações sobre se a média de con- tagem de plaqueta do sujeito aumentou ou não em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%, 60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%,
30%, ou 25% após 6 meses de tratamento quando comparado à suas con-
tagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada acada duas semanas por 6 meses) é analisada por uma função que deter-
mina se autoriza a transferência de fundos para pagar para um serviço ou tratamento fornecida para um sujeito (ou tomar outra decisão referenciada aqui). Por exemplo, os resultados (por exemplo, que a média de contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 80%, 75%, 70%, 65%,
60%, ou 55% após 9 ou 12 meses de tratamento quando comparado à suas
' contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposi-
- ção de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase,
por exemplo, imiglucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, adminis-
trada a cada duas semanas por 9 meses) ou se a média da contagem de plaqueta do sujeito aumentou em menos do que 40%, 35%, 30%, ou 25%
após 6 meses de tratamento quando comparado à suas contagens médias basais de plaquetas antes do início da terapia de reposição de enzima glico-
cerebrosidase (por exemplo, tratamento de imiglucerase, por exemplo, imi-
glucerase em uma dose de 60 U/kg, por exemplo, administrada a cada duas semanas por 6 meses)) podem indicar que um sujeito é apropriado para o tratamento (por exemplo, velaglucerase), sugerindo que um curso de trata-
mento (por exemplo, com velaglucerase) é necessário, assim, disparando
' um resultado que indica ou causa a autorização para pagar para um serviço ou tratamento (por exemplo, velaglucerase) fornecida para um sujeito.
Por i exemplo, uma entidade, por exemplo, um hospital, cuidador, entidade gover-
namental, ou uma seguradora ou outra entidade que paga, ou reembolsa despesas médicas, pode usar o resultado de um método descrito aqui para determinar se uma parte, por exemplo, uma parte além do sujeito paciente,
pagará pelos serviços (por exemplo, uma terapia particular) ou tratamento fornecido para o paciente.
Por exemplo, uma primeira entidade, por exem-
plo, uma seguradora, pode usar o resultado de um método descrito aqui pa-
ra determinar se fornece pagamento financeiro a, ou em nome de, um paci-
ente, por exemplo, se reembolsa uma terceira parte, por exemplo, um ven- dedor de bens ou serviços, um hospital, médico, ou outro cuidador, para um serviço ou tratamento (por exemplo, velaglucerase) fornecido para um paci- ente. Por exemplo, uma primeira entidade, por exemplo, uma seguradora, pode usar o resultado de um método descrito aqui para determinar se conti- nua, descontinua, inscreve um indivíduo em um plano ou programa de segu- ro, por exemplo, um plano ou programa de seguro de saúde ou seguro de vida.
Em um aspecto, a revelação caracteriza um método para forne- cerdados. O método inclui fornecer os dados descritos aqui, por exemplo, Ú gerados por um método descrito aqui, para fornecer um registro, por exem- - plo, um registro descrito aqui, para determinar se um pagamento será forne- cido. Em algumas modalidades, os dados são fornecidos por computador, disco compacto, telefone, fax, e-mail, ou carta. Em algumas modalidades, os dados são fornecidos por uma primeira parte a uma segunda parte. Em al- gumas modalidades, a primeira parte é selecionada do sujeito, um profissio- nal de saúde, um médico assistente, uma organização mantenedora de saú- de (HMO), um hospital, uma entidade governamental, ou uma entidade que vende ou fornece o fármaco. Em algumas modalidades, a segunda parte é uma terceira parte pagadora, uma seguradora, empregador, plano de saúde patrocinado pelo empregador, HMO, ou entidade governamental. Em algu- mas modalidades, a primeira parte é selecionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o fármaco e a segunda parte é uma entidade governamental. Em algumas modalidades, a primeira parte é sele- cionada do sujeito, um profissional de saúde, um médico assistente, uma HMO, um hospital, uma seguradora, ou uma entidade que vende ou fornece o fármaco e a segunda parte é uma seguradora. Em alguns aspectos, a revelação fornece o uso de uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase ou uplyso), isolada ou em combinação com outros agentes descritos aqui (por exemplo, tartarato de isofagomina, miglustato, ou
Genz112638), para uso no tratamento.
Em alguns aspectos, a revelação fornece o uso de uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase ou imiglucerase), isolada ou em combinação com outros agentes descritos aqui (por exemplo, tartarato isofagomina, miglustato, ou Genz112638), para a preparação de um medicamento, por exemplo, para tratar a doença de Gau- cher.
Em outro aspecto, a revelação fornece uma composição farma- cêutica de velaglucerase. A composição compreende: velaglucerase, um lioprotetor (por exemplo, um carboidrato (por exemplo, sacarose)), um sal ] tampão (por exemplo, citrato e/ou ácido cítrico, por exemplo, citrato de sódio 1 - e ácido cítrico), e um agente estabilizador (por exemplo, polissorbato, por exemplo, polissorbato 20). Em algumas modalidades, a composição pode ser liofilizada. Em algumas modalidades, o teor de umidade da composição liofilizada é 1% a 6%, por exemplo, 1,3% a 6,2%. Em algumas modalidades, o teor de umida- de da composição liofilizada é 1% a 5%. Em algumas modalidades, o teor de umidade da composição liofilizada é 3% a 5%. Em algumas modalidades, o teor de umidade é maior do que ou igual a 3%. Em algumas modalidades, o teorde umidade é 3%.
Em algumas modalidades, a composição liofiizada pode ser avaliada. Por exemplo, a estrutura secundária da composição liofilizada po- de ser avaliada, por exemplo, por FT-IR.
Em outras modalidades, a composição pode ser uma solução reconstituída. Por exemplo, a composição é uma solução reconstituída em um carreador farmaceuticamente aceitável como Água Estéril para Injeção (por exemplo, um frasco de 200 unidades com 2,2 mL de Água Estéril para Injeção ou um frasco de 400 unidades com 4,3 mL Água Estéril para Inje- ção). Em algumas modalidades, a composição pode ainda compreender, ou consistir de solução de cloreto de sódio apropriado para administração intra- venosa (por exemplo, solução 0,9% de cloreto de sódio apropriado para ad- ministração intravenosa).
Em algumas modalidades, a solução reconstituída pode ser ava- liada, por exemplo, para degradação. Por exemplo, a solução reconstituída pode ser avaliada por SE-HPLC e/ou RP-HPLC, por exemplo, para a pre- sença de produtos de degradação.
Em algumas modalidades, a solução reconstituída pode ser ava- liada para oxidação. Por exemplo, a solução reconstituída pode ser avaliada por mapeamento de peptídeo.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um ensaio (por e- xemplo, método) para detectar um anticorpo antiglicocerebrosidase em uma amostra (por exemplo, uma amostra de paciente, por exemplo, sangue ou soro). O método inclui: - fornecer uma glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglucerase ou uplyso) imobilizada em uma superfície (por exemplo, um micropoço) (por exemplo, a superfície pode ser revestida com um agente de acoplamento como estrepavidina e a glicocerebrosidase (por exemplo, vela- glucerase, imiglucerase ou uplyso) pode estar ligada a um agente (por e- xemplo, biotina) que se associa com, por exemplo, se liga a, o agente de acoplamento, por exemplo, a glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucera- se, imiglucerase ou uplyso) é imobilizada à superfície através de ligação de biotinaàestrepavidina; contatar a amostra à glicocerebrosidase imobilizada (por exem- plo, velaglucerase, imiglucerase ou uplyso), sob condições que permitem que um anticorpo antiglicocerebrosidase na amostra, se presente, se ligue à glucocerebrocidase imobilizada, formando, assim, uma mistura; opcionalmente realizar uma etapa de lavagem para remover da mistura qualquer material na amostra que não está ligado à glicocerebrosi- dase imobilizada; adicionar glicocerebrosidase marcada (por exemplo, velagluce- rase ou imiglucerase), em que a glicocerebrosidase marcada está marcada comum marcador detectável (por exemplo, glicocerebrosidase marcada com rutênio), à mistura sob condições que permitem que a glicocerebrosidase | marcada se ligue ao anticorpo antiglicocerebrosidase (por exemplo, que é | ligado à glicocerebrosidase imobilizada), se presente, (preferencialmente, o marcador não é o mesmo que o agente de acoplamento e/ou o agente que se liga ao agente de acoplamento, por exemplo, se a biotina é usada para imobilizar glicocerebrosidase à superfície, o marcador não é biotina); opcionalmente realizar uma etapa de lavagem para remover gli- cocerebrosidase marcada que não está ligada ao anticorpo antiglicocerebro- sidase da mistura; e detectar (e opcionalmente quantificar) o marcador na mistura, j por exemplo, em que a detecção do marcador indica que um anticorpo anti- glicocerebrosidase está presente na amostra. ] Em algumas modalidades, o marcador detectado é quantificado - a um valor e comparado a um controle, por exemplo, um controle negativo, em que se o valor do marcador detectado é maior do que o controle negati- vo, a amostra contém anticorpo antiglicocerebrosidase. Em algumas modali- dades, o controle negativo é a média de valor de controle negativo (por e- xemplo, background) para uma pluralidade de controles negativos. Por e- xemplo, o controle negativo pode ser um soro humano normal (NHS), e a média de valor de controle negativo pode ser a média de uma pluralidade de lotes de NHS, ou a média dos valores de controle negativo obtidos de uma pluralidade de ensaios. Por exemplo, o valor do controle negativo pode ser um valor de 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 ng/ml de anticorpo, por exemplo, um valor mai- or do que aquele para uma amostra indica que um anticorpo antiglicocere- brosidase está presente na amostra. Como outro exemplo, o valor de contro- le negativo pode ser 200, 250, 300 (por exemplo, 306), 350, ou 400, por e- xemplo, um valor maior do que aquele número para uma amostra indica que um anticorpo antiglicocerebrosidase está presente na amostra.
Em algumas modalidades, o ensaio é para detectar anticorpos antivelaglucerase. Em outra modalidade, o ensaio é para detectar anticorpos anti-imiglucerase. Em algumas modalidades, o ensaio é para detectar anti- corpos anti-uplyso. Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um ensaio para de- tectar que um anticorpo antiglicocerebrosidase (por exemplo, anticorpo IgG antiglicocerebrosidase) em uma amostra (por exemplo, uma amostra de pa- ciente, por exemplo, sangue ou soro). O método inclui: contatar a amostra à glicocerebrosidase marcada (por exemplo, velaglucerase ou imiglucerase), em que a glicocerebrosidase é marcada | comum marcador detectável (por exemplo, a glicocerebrosidase é marcada com **I), sob condições que permitem que um anticorpo antiglicocerebrosi- | dase na amostra, se presente, se ligue à glicocerebrosidase marcada, for- mando, assim, uma mistura; aplicar a mistura a uma resina (por exemplo, resina de Proteína GG, Proteina A, Proteina A/G, ou Proteína L) (por exemplo, uma coluna de ' Proteína G spin) sob condições que permitem que o anticorpo antiglicocere- - brosidase, se presente, se ligue à resina; opcionalmente realizar uma etapa de lavagem para remover gli- cocerebrosidase marcada que não é ligada ao anticorpo antiglicocerebrosi- dasedamistura; e | detectar (e opcionalmente quantificar) o marcador na mistura | (por exemplo, na resina), por exemplo, em que a detecção do marcador indi- ca que o anticorpo antiglicocerebrosidase está presente na amostra.
Em algumas modalidades, o ensaio é para detectar anticorpos 1 antivelaglucerase.
Em outra modalidade, o ensaio é para detectar anticorpos anti-imiglucerase.
Em algumas modalidades, o ensaio é para detectar anti- | corpos anti-uplyso. | Em algumas modalidades, o marcador detectado é quantificado | | a um valor e comparado a um controle, por exemplo, um controle negativo, | 25 emqueseo valor do marcador detectado é maior do que o controle negati- ' ' vo, a amostra contém anticorpo antiglicocerebrosidase.
Em algumas modali- dades, o controle negativo é a média de valor de controle negativo (por e- xemplo, background) para uma pluralidade de controles negativos.
Por e- xemplo, o controle negativo pode ser um soro humano normal (NHS), e é a média de valor de controle negativo pode ser a média para uma pluralidade de lotes NHS, ou a média dos valores de controle negativo obtidos a partir de uma pluralidade de ensaios.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um ensaio para de- tectar um anticorpo antiglicocerebrosidase humano em uma amostra (por exemplo, uma amostra de paciente, por exemplo, sangue ou soro). O méto- do inclui:
E) fornecer glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase, imiglu- cerase ou uplyso) imobilizada em uma superfície (por exemplo, um micropo- ço) (por exemplo, a superfície pode ser revestida com um agente de aco- plamento como estrepavídina e a glicocerebrosidase pode estar ligada a um agente (por exemplo, biotina) que se associa com, por exemplo, se liga a, o agente de acoplamento, por exemplo, a glicocerebrosidase é imobilizada à
] superfície através da biotina ligando à estrepavidina);
. contatar a amostra à glicocerebrosidase imobilizada, sob condi ções que permitem um anticorpo antiglicocerebrosidase humano na amostra, se presente, se liga à glicocerebrosidase imobilizada, formando, assim, uma mistura; | opcionalmente realizar uma etapa de lavagem para remover da | mistura qualquer material na amostra que não está ligado à glicocerebrosi-
dase imobilizada; adicionar um anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebro- sidase humano a mistura, em que o anticorpo que se liga ao anticorpo anti- glicocerebrosidase humano é marcado com um marcador detectável (por exemplo, rutênio ou biotina), sob condições que permitem que o anticorpo | marcado que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano se ligue ao ! anticorpo antiglicocerebrosidase humano (por exemplo, que está ligado à glicocerebrosidase imobilizada), se presente (preferencialmente, o marcador não é o mesmo que o agente de acoplamento e/ou o agente que se liga ao agente de acoplamento, por exemplo, se a biotina é usada para imobilizar glicocerebrosidase à superfície, o marcador não é biotina); opcionalmente realizar uma etapa de lavagem para remover an- ticorpo marcado que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano que não está ligado ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano da mistura; e detectar (e opcionalmente quantificar) o marcador na mistura,
por exemplo, em que a detecção do marcador indica que anticorpo antiglico- cerebrosidase humano está presente na amostra. Em algumas modalidades, o ensaio detecta anticorpos antivela- glucerase. Em algumas modalidades, o ensaio detecta anticorpos anti- imiglucerase, Em algumas modalidades, o ensaio detecta anticorpos anti- uplyso. Em algumas modalidades, o marcador detectado é quantificado “a um valor e comparado a um controle, por exemplo, um controle negativo, em que se o valor do marcador detectado é maior do que o controle negati- vo, a amostra contém anticorpo antivelaglucerase. Em algumas modalida- ' des, o controle negativo é o valor médio do controle negativo (por exemplo, - background) para uma pluralidade de controles negativos. Por exemplo, o controle negativo pode ser um soro humano normal! (NHS), e a média de valor de controle negativo pode ser a média para uma pluralidade de lotes de NHS, ou a média de valores de controle negativo a partir de uma plurali- dade de ensaios. | Em algumas modalidades, o anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano é específico para isotipo, em que o anticorpo específico para isotipo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase hu- mano se liga especificamente a um anticorpo humano do isotipo ao qual este é específico.
Em algumas modalidades, o anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano é um anticorpo IgA específico a um anticorpo IgA antiglicocerebrosidase humano na amostra.
Em algumas modalidades, o anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano é um anticorpos IgE específico e se ligada a um anticorpo IgE antiglicocerebrosidase humano na amostra.
Em algumas modalidades, o anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano é um anticorpo IgM específico e se liga a um anticorpo IgM antiglicocerebrosidase humano na amostra.
Em algumas modalidades, o anticorpo que se liga ao anticorpo antiglicocerebrosidase humano é um anticorpo IgG específico e se liga a um anticorpo IgG antiglicocerebrosidase humano na amostra.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método de de- terminação se um anticorpo antiglicocerebrosidase (por exemplo, em uma amostra) neutraliza (por exemplo, inibe) a atividade de glicocerebrosidase (porexemplo, velaglucerase ou imiglucerase). O método inclui: fornecer uma célula (por exemplo, uma célula humana, por e- xemplo, uma célula de fibroblasto humano) que expressa receptor de mano- se de macrófago humano (MMR); contatar o anticorpo antiglicocerebrosidase à célula, formando, assim, uma mistura; contatar glicocerebrosidase marcada (por exemplo, velaglucera- - se, imiglucerase ou uplyso) à mistura, em que a glicocerebrosidase está marcada com um marcador detectável (por exemplo, a glicocerebrosidase é marcada com um marcador fluorescente, por exemplo, um corante verde fluorescente, como Alexa FLUORG 488 ou isotiocianato de fluoresceina (FITC)), sob condições que permitem a glicocerebrosidase marcada a se ligar ao MMR na ausência de um anticorpo antiglicocerebrosidase (por e- xemplo, em que a ligação de glicocerebrosidase a MMR permite a absorção celular de glicocerebrosidase); remover glicocerebrosidase não ligada marcada e glicocerebro- sidase marcada ligada à superfície celular (por exemplo, através de digestão de tripsina); e medir a quantidade de glicocerebrosidase marcada na célula.
Em algumas modalidades, os níveis de glicocerebrosidase mar- | cadasão comparados a um controle, por exemplo, o nível de glicocerebrosi- ! dase marcada detectado na ausência de anticorpo antiglicocerebrosidase sob condições idênticas.
Em algumas modalidades, as células não expressam um recep- ! tor Fc (por exemplo, receptor Fc humano). Em algumas modalidades, o método detecta se anticorpos anti- velaglucerase neutralizantes estão presentes.
Em algumas modalidades, o | método detecta se anticorpos anti-imiglucerase neutralizantes estão presen- | tes.
Em algumas modalidades, o método detecta se anticorpos anti-uplyso neutralizantes estão presentes.
Em algumas modalidades, o método detecta se um anticorpo an- ti-imiglucerase neutraliza a atividade de imiglucerase.
Em algumas modali- dades, o método detecta se um anticorpo antivelaglucerase neutraliza a ati- vidade de velaglucerase.
Em algumas modalidades, o método detecta se um anticorpo anti-uplyso neutraliza a atividade de uplyso.
Em algumas modalidades, o método detecta se um anticorpo an- ti-imiglucerase neutraliza a atividade de velaglucerase e/ou uplyso.
Em al- gumas modalidades, o método detecta se um anticorpo antivelaglucerase neutraliza a atividade de imiglucerase e/ou upiyso.
Em algumas modalida- - des, o método detecta se um anticorpo anti-uplyso neutraliza a atividade de imiglucerase e/ou velaglucerase.
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método de de- terminar se um anticorpo antivelaglucerase (por exemplo, em uma amostra) neutraliza (por exemplo, inibe) atividade de imiglucerase.
O método inclui: fornecer uma célula (por exemplo, uma célula humana, por e- xemplo, uma célula de fibroblasto humano) que expressa receptor de mano- se de macrófago humano (MMR); contatar o anticorpo antivelaglucerase à célula, formando, assim, uma mistura; contatar imiglucerase marcada à mistura, em que a imiglucerase é marcada com um marcador detectável (por exemplo, a imiglucerase é marcada com um marcador fluorescente, por exemplo, um corante verde fluorescente, como Alexa FLUORGO 488 ou isotiocianato de fluoresceina (FITO)), sob condições que permitem que a imiglucerase marcada se ligue a MMR na ausência de um anticorpo antivelaglucerase (por exemplo, em que a ligação de imiglucerase a MMR permite a absorção celular de imiglucera- se); remover imiglucerase marcada não ligada e imiglucerase mar- cada ligada à superfície celular (por exemplo, através de digestão de tripsi- na;e medir a quantidade de imiglucerase marcada na célula.
Em algumas modalidades, os níveis de imiglucerase marcada são comparados a um controle, por exemplo, o nível de imiglucerase marca- da detectada na ausência do anticorpo antivelaglucerase sob condições i- dênticas.
Em algumas modalidades, as células não expressam um recep- tor Fc (por exemplo, receptor Fc humano). Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método de de- terminar se um anticorpo anti-imiglucerase (por exemplo, em uma amostra) neutraliza (por exemplo, inibe) a atividade de velaglucerase.
O método inclui: ] fornecer uma célula (por exemplo, uma célula humana, por e- - xemplo, uma célula de fibroblasto humano) que expressa receptor de mano- se de macrófago humano (MMR); contatar o anticorpo anti-imiglucerase à célula, formando, assim, umamistura; Í contatar velaglucerase marcada à mistura, em que a velagiuce- rase é marcada com um marcador detectável (por exemplo, a velaglucerase é marcada com um marcador fluorescente, por exemplo, um corante verde fluorescente, como Alexa FLUORGO 488 ou isotiocianato de fluoresceina (FITC)), sob condições que permitem a velaglucerase marcada se ligue ao MMR na ausência de um anticorpo anti-imiglucerase (por exemplo, em que a ligação de velaglucerase a MMR permite a absorção celular da velaglucera- se); remover velaglucerase não ligada marcada e velaglucerase marcada ligada à superfície celular (por exemplo, através de digestão de tripsina); e medir a quantidade de velaglucerase marcada na célula.
Em algumas modalidades, os níveis de velaglucerase marcada são comparados a um controle, por exemplo, o nível de velaglucerase mar- cada detectada na ausência do anticorpo anti-imiglucerase sob condições idênticas.
Em algumas modalidades, as células não expressam um recep-
tor Fc (por exemplo, receptor Fc humano).
Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um anticorpo híbri- do, em que o anticorpo híbrido compreende um anticorpo antifármaco não humano e uma imunoglobulina humana (lg).
Em algumas modalidades, o anticorpo IgG antifármaco não hu- mano é um anticorpo IgG antifármaco de ovelha.
Em algumas modalidades, o anticorpo antifármaco se liga à ve- laglucerase.
Em algumas modalidades, o anticorpo antifármaco se liga à imi- glucerase. ' Em algumas modalidades, o anticorpo antifármaco se liga à u- - plyso. Em algumas modalidades, a Ig humana é IgA. Em algumas modalidades, a Ig humana é IgE. Em algumas modalidades, a Ig humana é IgM.
Em algumas modalidades, a Ig humana é 1gG.
Em algumas modalidades, o anticorpo antifármaco não humano é um anticorpo IgG.
Em algumas modalidades, o anticorpo antifármaco não humano ealg humana são conjugados juntos por um ligante químico, por exemplo, um grande braço espaçador de cruzamento de ligação, por exemplo, succi- nimidil 6-[3'-2-piridilditio-propionamido] hexanoato (LC-SPDP).
Em algumas modalidades, o anticorpo híbrido é usado como um controle positivo nos ensaios que detectam e/ou medem os níveis e/ou isoti- posde anticorpo antifáarmaco em uma amostra, por exemplo, em um método descrito aqui.
Em algumas modalidades, o anticorpo híbrido é usado como um controle positivo nos ensaios para determinar se um anticorpo antiglicocere- brosidase (por exemplo, em uma amostra) neutraliza (por exemplo, inibe) atividade de glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase ou imiglucera- se), por exemplo, em um método descrito aqui. Por exemplo, o anticorpo híbrido é usado como um anticorpo antiglicocerebrosidase (por exemplo, em uma amostra) no ensaio. Em alguns aspectos, a revelação caracteriza um método para medir absorção celular (por exemplo, internalização) de glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase ou imiglucerase) em uma célula. O método in- ci contatar glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase ou imi- glucerase) a uma célula (por exemplo, uma célula de uma linhagem de célu- las de linfoma de monócito de leucemia humana (por exemplo, U937) ou uma célula de linhagem de células de macrófagos murinos (por exemplo, J774))para, assim, formar uma mistura; ] incubar a mistura (por exemplo, por 1, 2, 3, 4, 5, 6, ou 7 horas ou - durante a noite), por exemplo, para permitir a absorção celular de glicocere- brosidase (por exemplo, velaglucerase ou imiglucerase) na célula; e medir a quantidade de absorção de glicocerebrosidase (por e- xemplo, velaglucerase ou imiglucerase) na célula.
Em algumas modalidades, a quantidade de absorção é medida por atividade enzimática de glicocerebrosidase na célula. Em algumas mo- dalidades, um substrato sintético que fluoresce na clivagem (por exemplo, 4- MU-glc) é usado.
Em algumas modalidades, a quantidade de absorção é medida ao medirem-se os níveis intracelulares de proteina glicocerebrosidase. Em algumas modalidades, análise de Western blot é usada. Em algumas moda- lidades, a análise imunohistoquímica é usada (por exemplo, imunohistoqui- mica em células permeabilizadas).
Em algumas modalidades, a célula é lavada uma ou mais vezes antes da etapa de medição.
Em algumas modalidades, o pH da mistura é 7,5.
Em algumas modalidades, manose-6-fosfato (M6P) está presen- te na mistura.
Em algumas modalidades, manana está presente na mistura.
Em algumas modalidades, cálcio está presente na mistura.
Em algumas modalidades, a quantidade de absorção é compa-
rada a um padrão, por exemplo, a quantidade medida de absorção na au- sência de glicocerebrosidase contatada (por exemplo, velaglucerase ou imi- glucerase) à célula, ou comparando a quantidade medida de absorção na presença e ausência de manose-6-fosfato, ou comparando a quantidade medidade absorção na presença e ausência de manana, ou comparando a quantidade medida de absorção na presença e ausência de cálcio.
Em algumas modalidades, a glicocerebrosidase é velaglucerase.
Em algumas modalidades, a glicocerebrosidase é imiglucerase.
Em algumas modalidades, a quantidade de absorção de vela- glucerase é comparada à quantidade de absorção de imiglucerase (por e- xemplo, sob as mesmas condições). - O termo "sujeito" refere-se a qualquer mamífero, incluindo entre ! outros, qualquer animal classificado como tal, incluindo humanos, primatas não humanos, primatas, babuínos, chimpanzés, macacos, roedores (por e- xemplo, camundongos, ratos), coelhos, gatos, cães, cavalos, vacas, ovelhas, cabras, porcos, etc.
O termo "sujeito" pode ser usado de forma intercambiá- vel com o termo "paciente." O termo "isolado" refere-se a uma molécula que é substancial- mente livre de seu ambiente natural.
Por exemplo, uma proteína isolada é | 20 substancialmente livre de material celular ou outras proteínas da célula ou tecido de origem do qual é derivada.
O termo refere-se às preparações onde | a proteína isolada é suficientemente pura para ser administrada como uma composição terapêutica, ou pelo menos 70% a 80% (p/p) pura, mais prefe- rencialmente, pelo menos 80% a 90% (p/p) pura, até mais preferencialmen- te, 90a95% pura; e, mais preferencialmente, pelo menos 95%, 96%, 97%, 98%, 99%, 99,5%, 99,8% ou 100% (p/p) pura.
Conforme usado aqui, o termo "cerca de" refere-se à até + 10% do valor qualificado por este termo.
Por exemplo, cerca de 50 mM refere-se a 50 MM + 5 MM; cerca de 4% refere-se a 4% + 0,4%. Os termos "dose terapeuticamente efetiva," e "quantidade tera- peuticamente efetiva," referem-se àquela quantidade de um composto que resulta na prevenção de sintomas (por exemplo, prevenção de 80%, 85%,
90%, 95%, 96%, 97%, 98%, ou 99% dos sintomas, por exemplo, sintomas de doença de Gaucher em um sujeito diagnosticado como tendo doença de Gaucher), atraso do início dos sintomas, ou amenização dos sintomas de doença de Gaucher. A quantidade terapeuticamente efetiva irá, por exemplo, ser suficiente para tratar, prevenir, reduzir a gravidade, atrasar o início, e/ou reduzir o risco de ocorrência de um ou mais sintomas de um distúrbio asso- ciado com doença de Gaucher. A quantidade efetiva pode ser determinara por métodos bem conhecidos na técnica e conforme descrito nas seções subsequentes desta descrição. Os termos "tratamento" e "método terapêutico" referem-se ao S tratamento de um distúrbio existente e/ou medidas profiláticas /preventivas. - Aqueles em necessidade de tratamento podem incluir indivíduos que já têm um distúrbio médico particular, bem como aqueles em risco ou tendo, ou que podem, por fim, adquirir o distúrbio. A necessidade para tratamento é avalia- da,por exemplo, pela presença de um ou mais fatores de risco associados com o desenvolvimento de um distúrbio, a presença ou progressão de um distúrbio, ou provável receptividade ao tratamento de um sujeito contendo o distúrbio. O tratamento pode incluir diminuir ou reverter a progressão de um distúrbio.
O termo "tratar" refere-se à administração de uma terapia em uma quantidade, modo, e/ou modo efetivo para melhorar ou prevenir a con- | dição, sintoma, ou parâmetro associado com um distúrbio (por exemplo, um distúrbio descrito aqui) ou para prevenir o início, progressão ou exacerbação do distúrbio, a um grau estatisticamente significativo ou a um grau detectável aumespecialista na técnica. Assim, tratar pode conseguir um benefício te- rapêutico e/ou profilático. Uma quantidade efetiva, maneira ou modo podem variar dependendo do sujeito e podem ser ajustados a um sujeito.
"Reação no local da infusão" conforme usado aqui refere-se a um ou mais sintomas de hipersensibilidade desenvolvida por um sujeito du- rante ou brevemente após uma infusão de uma terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase (por exemplo, dentro de 12 horas de infusão do tra- tamento de reposição de enzima glicocerebrosidase a um sujeito). Os sinto-
mas incluem, por exemplo, prurido, queimação, inchaço ou abscesso no lo- cal da infusão, rubor, urticária/angioedema, desconforto torácico, taquicardia, cianose, sintomas respiratórios e parestesia. O termo "combinação" refere-se ao uso de dois ou mais agentes outerapias para tratar o mesmo paciente, em que o uso ou ação dos agen- tes ou terapias se sobrepõem no tempo. Os agentes ou terapias podem ser administrados ao mesmo tempo (por exemplo, como uma formulação única que é administrada a um paciente ou como duas formulações separadas administradas concomitantemente) ou sequencialmente em qualquer ordem. Todas as publicações, pedidos de patentes, patentes e outras ] referências mencionadas aqui estão incorporados como referência em suas - totalidades. Em caso de conflito, a presente especificação, incluindo defini- ções, prevalece. Além disso, os materiais, métodos e exemplos são ilustrati- vos somente e não têm a intenção de serem limitantes. Os detalhes de uma ou mais modalidades da invenção são es- tabelecidos nas figuras que acompanham e a descrição abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS As figuras 1 (a)-(f) representam a alteração % média nos valo- res hematológicos, valores de órgãos, e biomarcadores no estudo de fase Il. A figura 2 representa a alteração % média dos parâmetros clíni- cos chaves nos estudos de fase l/Il e de extensão. | A figura 3 representa TKTO25EXT (N=10) alteração média dos parâmetros hematológicos a partir da linha de base em TKT025. A figura 4 representa TKTO25EXT (N=10) alteração média nor- malizada de volumes a partir da linha de base em TKT025. A figura 5 representa TKT025 e TKTO25EXT alteração temporal nos índices Z médios de coluna a partir da linha de base. A figura 6 representa KT025 e TKTO025EXT alteração temporal nos indices Z do pescoço femoral a partir da linha de base. A figura 7 representa TKT032 (N=25) a alteração média de con- centração de hemoglobina a partir da linha de base.
A figura 8 representa TKT032 (N=25) alteração média de conta- gem de plaqueta a partir da linha de base.
A figura 9 representa TKT032 (N=25) o volume médio normali- zado de alteração do volume do baço a partir da linha de base.
A figura 10 representa TKT032 (N=25) o volume médio normali- zado de alteração do volume hepático a partir da linha de base.
A figura 11 representa HGT-GCB-039 (N=34) a alteração média da concentração de hemoglobina a partir da linha de base.
A figura 12 representa HGT-GCB-039 (N=34) a alteração média dacontagem de plaqueta a partir da linha de base. ' A figura 13 representa HGT-GCB-039 (N=34) alteração média a t - partir da linha de base de contagem de plaqueta em pacientes sem baço.
A figura 14 representa HGT-GCB-039 (N=34) o valor médio normalizado de alteração de volume hepático a partir da linha de base.
A figura 15 representa TKTO034 a alteração média a partir da li- nha de base na concentração de hemoglobina.
A figura 16 representa TKTO034 a alteração de percentual média n a partir da linha de base na contagem de plaqueta.
A figura 17 representa TKTO034 alteração média percentual a partirdalinhade base no volume hepático normalizado.
A figura 18 representa TKTO34 alteração média percentual a partir da linha de base no volume normalizado do baço.
A figura 19 representa TKT034 altercação média percentual a partir da linha de base no plasma quitotriosidase.
A figura 20 representa TKTO034 alteração média percentual a partir da linha de base no plasma CCL18. A figura 21 representa uma avaliação de imunogenicidade de pacientes em estudos clínicos de velaglucerase alfa.
A figura 22 representa uma triagem de anticorpo antifármaco — porimunoensaio quimioluminescente.
A figura 23 representa um ensaio de triagem de curva dose- resposta.
A figura 24 representa um ensaio confirmatório de IgG ADA. A figura 25 representa um ensaio RIP de curva dose-resposta. A figura 26 representa ensaios confirmatórios IgA, IQM e IgE ADA.
DESCRIÇÃO DETALAHADA A revelação é baseada, em parte, na descoberta de que velagilu- cerase elicita menos uma resposta imune (por exemplo, menos produção de anticorpo, por exemplo, menos produção de anticorpo neutralizante) do que imiglucerase na administração a um sujeito (por exemplo, um sujeito com doençade Gaucher). Foi descoberto que velaglucerase induz menos reação ' no local da infusão na administração a um sujeito (por exemplo, um sujeito - com doença de Gaucher) do que imiglucerase, e velaglucerase pode resultar em um aumento na contagem de plaqueta quando administrada a um sujeito (por exemplo, um sujeito contendo doença de Gaucher) do que imiglucerase. Ainvenção refere-se, entre outras, a composições e métodos para selecio- nar um tratamento para um sujeito com doença de Gaucher, selecionar sujei- tos para tratamento com velaglucerase (por exemplo, isolada ou em combi- nação com outra terapia), e métodos para reduzir a reação no local da inje- ção em sujeitos que se submetem a tratamento para a doença de Gaucher. Velaglucerase Velaglucerase é uma B-glicocerebrosidase humana produzida por ativação de gene em uma linhagem de célula humana. A ativação de gene refere-se à recombinação marcada com um promotor que ativa o gene endógeno de B-glicocerebrosidase na linhagem de célula humana selecio- nada. Velaglucerase é secretada como uma glicoproteina monomérica de aproximadamente 63 kDa e é composta de 497 aminoácidos com uma se- quência idêntica à proteina humana natural. A sequência de aminoácido de velaglucerase é descrita em Zimran et al. (2007) Blood Cells Mol Dis, 39: 115-118. A glicosilação de velaglucerase alfa é alterada pelo uso de qui- funensina, um inibidor de manosidase |, durante a cultura celular, que resulta na secreção de uma proteína contendo principalmente glicanas tipo manose-
| superior contendo 6-9 unidades de manose por glicana.
Um resumo da es- | trutura de glicana de velaglucerase é fornecido abaixo. | Sítio de Glicosilação Glicano Predo- Outros Glicanos Asn19 Manose Superior — Manose Superior | (Man)s(GICNAc): — (Man)s s(GICcNAc), Manose superior fosforilada | (Phos);(Man)s.(GICcNAc), GIcNAc revestida de fosfato | (Phos). (Man)s..(GICNAc); Híbrido (Hex) (Man)s(GICNAc)s(Fuc), Asn59 Manose superior — Manose superior (Man)s(GICcNAc), — (Man)s.s(GICNAc), . Manose superior fosforilada (Phos); (Man); s(GICNAc), GIcNAc revestida de fosfato ] (Phos), (Man)s.(GICNAc); Híbrido (NeuAc) (Gal), (Man)s(GICNAcC)s(Fuc) 1 . Complexo (NeuAc),. 2(Gal)(Man)s(GIcNAc).(Fuc), Asn146 Manose superior — (Gal);(Man)s(GlcNAc)s(Fuc), (Man). (GlcNAc), Manose superior (Man)s.s(GICNAc), Manose superior fosforilada (Phos),(Man);.s(GICNAc), GlcNAc revestida de fosfato (Phos),. (Man). (GICNAc); Híbrido Asn270 Manose superior — (NeuAc),(Gal);(Man)s(GlcNAc)s(Fuc), (Man).(GlcNAc), Manose superior (Man)s.s(GICNAc), Manose superior fosforilada (Phos), (Man)s.(GIcNAc), GICcNAc revestida de fosfato (Phos), (Man). (GIcNAc); Híbrido (Gal), Man);GIcNAc)sFuc), (NeuAc), (Gal), (Man)s(GIcNAc)s(Fuc), Complexo (NeuAc) (Gal) (Man)s(GIcNAc).(Fuc), | Asn462 Não Detectado Não Detectado Velaglucerase tem três domínios contíguos, com sítio catalítico localizado no domínio Ill (resíduos 76-381 e 416430), um "barril" (B/a)8 (TIM).
Velaglucerase (VPRIV'M) é comercialmente disponível de Shire Human Genetics Therapies, Inc. Métodos para produzir velaglucerase são descritos, por exemplo, na Patente US 7.138.262.
Forma Farmacêutica. Velaglucerase (também chamada aqui de velaglucerase alfa) é um pó estéril, branco a quase branco, liofiizado sem preservativo para solução em frascos de uso único para infusão intravenosa (IV) após reconstituição com Água Estéril para Injeção.
Composição Quatlitativa e Quantitativa. Na reconstituição com ' Água Estéril para Injeção, cada frasco contém aproximadamente 2,5 mg/ml - (40 U/mL) de velaglucerase alfa, 50 mg/mL sacarose, 12,9 mg/mL citrato de sódio di-hidratado, 1,3 mg/mL ácido cítrico monohidratado e 0,11 mg/mL po- lissorbato 20. Cada frasco contém um volume extraível de 2,0 mL para o frascode 200 U e 4,0 mL para o frasco de 400 U. Velaglucerase é fornecida em 200 U/frasco (5 mg) ou 400 U/frasco (10mg) de velagilucerase alfa, uma unidade (U) da atividade da enzima sendo definida como a quantidade de enzima necessária para converter um micromol de p-nitrofenil B-D- glicopiranosídeo a p-nitrofenol por minuto a 37ºC.
Recipiente e Conteúdo. Velaglucerase é um pó estéril, liofilizado para solução, fornecido em um frasco de vidro tipo | de 5 mL (apresentação de 200 Uffrasco) ou 20 mL (apresentação de 400 U/frasco). Cada frasco contém 200 U (5 mg) ou 400 U (10 mg) de velaglucerase alfa. Os frascos são fechados com rolhas de borracha butílica com um revestimento de fluo- | 25 ro-resina e são vedados com selo de alumínio com uma tampa plástica tipo flip-off.
Instruções para Uso. Velaglucerase é um pó liofilizado para solu- ção destinado a infusão intravenosa. Os frascos são frascos de uso único. Velaglucerase não é infundida com outros produtos na mesma infusão. O volume total de infusão é liberado por um período de 60 minutos. Velagluce- rase deve ser manuseada como a seguir:
1. Determinar o número de frascos a ser reconstituído com base no peso individual do paciente e uma dose prescrita.
2. Remover o número de frascos requeridos do refrigerador. Re- constituir os fracos de 200 unidades com 2,2 mL de Água Estéril para Inje- ção e os frascos de 400 unidades com 4,3 mL Água Estéril para Injeção. Não agitar
3. Antes da diluição, inspecionar visualmente a solução nos fras- cos. Não usar se a solução está descolorida ou se material particulado está presente.
4. Retirar o volume calculado do fármaco do número apropriado defrascos.
' S. Diluir o volume total requerido em 100mL de solução 0,9% de - cloreto de sódio apropriado para administração IV, balançar suavemente, mas não agitar.
Dose. Velaglucerase é administrada em doses entre (e incluindo) 2,5 U/kge60 U/kg de peso corporal do sujeito, por exemplo, 15 U/kg a 60 U/kg (por exemplo, 15 U/kg, 30 U/kg, 45 U/kg, ou 60 U/kg). Velaglucerase pode ser administrada em uma velocidade de 2 U/kgíminuto, 1,5 U/kg/minuto, 1 U/kg/minuto ou 0,5 U/kg/minuto. Uma dose de velaglucerase | é administrada a um sujeito a cada duas semanas.
Velaglucerase pode ser administrada em uma dose de 15 a 60 U/kg (por exemplo 30 U/kg a 60 U/kg, por exemplo, 15 U/kg, 30 U/kg, 45U/kg, ou 60 U/kg), em uma dose igual a ou inferior a 22,5 U/kg, em uma dose entre 22,5 e 37,5 U/kg, em uma dose entre 37,5 e 52,5 U/kg, ou em uma dose igual ou acima de 52,5 U/kg. Em algumas modalidades, velagluce- rase pode ser administrada em uma dose de 2,5 U/kg a 60 U/kg. Em algu- mas modalidades, a velaglucerase pode ser administrada a cada duas se- manas por infusão intravenosa. Em outras modalidades, a velaglucerase pode ser administrada em cada semana por infusão intravenosa. Em algu- mas modalidades, a velaglucerase pode ser administrada três vezes por semana por infusão intravenosa, por exemplo, em uma dose de 2,5 U/kg.
Em algumas modalidades, a infusão da dose (por exemplo, uma dose descrita aqui ocorre em menos do que 2 horas, por exemplo, menos do que 90 minutos, 80 minutos, 70 minutos, 60 minutos, 50 minutos ou 45 minu- tos). Glicocerebrosidase humana produzida de forma recombinante.
Outras formas de glicocerebrosidase humanas produzidas de forma recom- binante que podem ser usadas nas composições, ensaios e métodos descri- tos aqui.
Por exemplo, imiglucerase (Cerazyme6) é recombinantemente 1 produzida em células de Ovário de Hamster Chinês (CHO) e é comercial- mente disponível.
Além disso, uplyso, uma glicocerebrosidase recombinante (PprGCD) expressa em células de planta, pode ser usada.
A glicocerebrosida- serecombinante de planta pode ser obtida pelos métodos descritos em, por exemplo, Publicação US 20090208477 e US 20080038232 e Publicação - PCT WO 2004/096978 e WO 2008/132743. Dose de Manutenção Na melhora de uma condição do sujeito, uma dose de manuten- çãode um tratamento pode ser administrada, se necessária.
Subsequente- mente, a dosagem ou frequência de administração, ou ambas, podem ser reduzidas, como uma função dos sintomas, a um nível no qual a condição melhorada é mantida.
Os sujeitos podem, no entanto, requerer tratamento intermitente baseado em longo prazo em qualquer recorrência dos sintomas dadoença.
Os sujeitos tratados com uma dose de 60 U/kg de velaglucerase a cada duas semanas, e após cerca de 15-18 meses de tratamento total com velaglucerase, ao apresentarem melhoras em 2 dos 4 critérios terapêu- ticos recomendados (concentração de hemoglobina, contagem de plaquetas, volume hepático, volume do baço), mudaram para uma dose reduzida de 30U/kg a cada duas semanas.
Apesar da redução da dose, estes sujeitos mostraram alterações clinicamente significativas nos 4 parâmetros (concen- tração de hemoglobina, contagem de plaquetas, volume do baço, e volume hepático) e Biomarcadores (Quitotriosidase e CCL18) ao longo do curso de 48meses.
A comparação qualitativa entre velaglucerase e imiglucerase in- dica benefício potencial para sujeitos com Gaucher de modo que, no lugar de uma redução de dose à quase metade daquela de imiglucerase, os paci- entes continuaram a melhorar clinicamente nos 4 parâmetros demonstrando um aumento notório na concentração de hemoglobina, diminuição contínua na contagem de plaqueta após 36 meses, e uma velocidade de declínio no volume do figado/baço.
Terapia Alternativa | A administração de velaglucerase (com ou sem o agente adicio- nal) pode ser usada como um tratamento alternativo, por exemplo, para su- jeitos que foram previamente tratados com outra terapia (ou seja, uma tera- piaalém da de velaglucerase, por exemplo, imiglucerase, alglucerase, uply- ' so, tartarato isofagomina, miglustato, ou Genz112638). Por exemplo, um - sujeito que é submetido a tratamento para a doença de Gaucher com outra terapia pode ser transferido para o tratamento com velaglucerase, por e- xemplo, se o sujeito está apresentando efeito colateral ou efeito adverso da outra terapia.
Por exemplo, um sujeito que é submetido a tratamento para a doença de Gaucher com imiglucerase pode ser transferido para o tratamento com velaglucerase, por exemplo, velaglucerase pode ser administrada na mesma dose e com a mesma frequência na qual imiglucerase foi adminis- trada.
Por exemplo, o sujeito pode ter experimentado uma reação no local da infusão durante ou após a administração de imiglucerase e/ou desenvolvido anticorpos anti-imiglucerase (por exemplo, anticorpos neutralizantes para imiglucerase). Terapia de Combinação A um sujeito que tem doença de Gaucher pode ser administrada uma terapia que inclui velaglucerase em uma quantidade e por um tempo para fornecer um efeito terapêutico geral.
A velaglucerase pode ser adminis- trada isolada ou em combinação com agentes adicionais.
No caso de uma terapia de combinação, as quantidades e tempos de administração podem ser aquelas que fornecem, por exemplo, um efeito terapêutico sinergístico, ouum «efeito terapêutico aditivo.
Em algumas modalidades, velaglucerase pode ser usada em combinação com outra terapia para a doença de Gaucher, por exemplo, uma terapia além da terapia de substituição da enzima, por exemplo, tartarato isofagomina, miglustato, ou Genz112638. Tartarato de isofagomina.
Tartarato isofagomina (AT-2101, HGT- 34100, PLICERAO) L-(+)tartarato de ((SRARS5R)-3,A-Di-hidróxi-sS- (hidroximetil)piperidina; CAS No. 957230-65-8) seletivamente se liga à e es- tabiliza glicocerebrosidase e facilita o tráfico apropriado da enzima para os . lisossomas, os compartimentos na célula onde este é necessário para que- brar glicocerebrosiídeo.
Vide também a Patente US 7.501.439. Miglustato.
Miglustato (ZAVESCAG) ((2R,3R,4R,5S)-1-butil-2- (hidroximetil)piperidina-3,4,5-triol; CAS No. 72599-27-0) é um imino açúcar N-alquilado, um análogo sintético de D-glicose e um sólido cristalino branco . a quase branco que tem um gosto amargo.
Miglustato apresenta um grande volume de distribuição e tem a capacidade de acessar órgãos profundos como o cérebro, osso e pulmão.
Miglustato inibe a glicosilceramida sintase uma enzima essencial para a síntese da maior parte de glicoesfingolipídeos.
Miglustato é um inibi- | dor de glicosilceramida sintase.
Este trabalha bloqueando uma enzima que | reduz a formação de certas substâncias químicas no organismo (glicoesfin- | golipídeos a base de glicosilceramida). Miglustato é usado para tratar adul- toscom Doença de Gaucher tipo 1 de leve a moderada.
Genz112638. Genz112638 é um análogo de glicosilceramida administrado por via oral, e é projetado para inibir parcialmente a glicosilce- ramida sintase, que resulta na produção reduzida de glicosilceramida.
Além disso, pequenas moléculas referenciadas como chapero- nes farmacológicos podem ser usadas para seletivamente se ligar a uma | macromolécula alta e aumentar sua estabilidade.
Por exemplo, a ligação de | um chaperone farmacológico pode ajudar uma molécula alvo, como uma proteína (por exemplo, GCB) ou outra macromolécula (por exemplo, gluco- cerebrosídeo), a se dobrar em seu formato correto tridimensional.
Isto pode facilitara atividade e função celular da molécula (por exemplo, atividade en- zimática no caso de GCB). Além disso ou alternativamente, a chaperone farmacológica pode facilitar o tráfico da molécula chaperone de ER para um local apropriado na célula. Uma ou ambas estas funções podem reduzir o estresse nas células. Chaperones farmacológicas também podem diminuir a agrega- ção e/ou acúmulo de moléculas mal dobradas. Além disso, restabelecer o tráfico de macromoléculas ma! dobradas (por exemplo, proteínas) e reduzir suas retenções na ER pode ter o benefício adicional de aliviar os efeitos tó- xicos (por exemplo, efeitos proteotóxicos) associados com acúmulo e/ou a- gregação de macromolécula mutante. Em certas modalidades, as terapias de combinação podem in- cluiruma, duas ou mais terapias de reposição de enzima glicocerebrosidase, ] opcionalmente em combinação com uma ou mais terapias de moléculas pe- . quenas, como isofagomina tartarato, miglustate, ou Genz112638, e/ou op- | cionalmente em combinação com uma ou mais chaperones farmacológicas | e/ou outros agentes.
Em algumas modalidades, quando velaglucerase é administrada em combinação com um agente adicional, a combinação pode resultar em uma dose menor do agente adicional ou velaglucerase sendo necessário, de modo que os efeitos colaterais são reduzidos. A combinação pode resultar em liberação e eficácia melhoradas de um ou ambos os agentes.
Os agentes ou terapias podem ser administrados ao mesmo tempo (por exemplo, como uma formulação única que é administrada a um paciente ou como duas formulações separadas administradas concomitan- | temente) ou sequencialmente em qualquer ordem. As administrações se- quenciais são administrações que são administradas em tempos diferentes.
Otempo entre a administração de um agente e outro agente pode ser minu- tos, horas, dias, ou semanas. A velaglucerase pode também ser usada para reduzir a dosagem de outra terapia, por exemplo, para reduzir os efeitos co- laterais associados com outro agente que está sendo administrado, por e- xemplo, para reduzir os efeitos colaterais de uma terapia além da terapia de reposição de enzima. Assim, uma combinação pode incluir administrar um segundo agente em uma dosagem pelo menos 10, 20, 30, ou 50% inferior do que poderia ser usada na ausência de velaglucerase.
e Uma terapia de combinação pode incluir administrar um agente que reduz os efeitos colaterais de outras terapias.
Por exemplo, um corticos- teroide pode ser administrado a um sujeito antes da administração do trata- mento para a doença de Gaucher para diminuir a reação no local da infusão.
Como outro exemplo, terapia de suplemento de ferro pode ser administrada durante o curso da terapia de velaglucerase. ! Doença de Gaucher A doença de Gaucher é a mais comum das doenças de armaze- namento lisossomal.
É causada por uma deficiência hereditária da enzima glicocerebrosidase (também conhecida como B-glicosidase ácida). A enzima ] atua em uma substância gordurosa glicocerebrosídeo (também conhecida . como glicosilceramida). Quando a enzima é defeituosa, a substância se a- : cumula, particularmente nas células da linhagem celular mononuclear.
O material graxo pode colecionar no baço, fígado, rins, pulmões, cérebro e medula óssea.
Os sintomas podem incluir baço e figado aumentados, dis- função hepática, distúrbio esqueléticos e lesões ósseas que podem ser dolo- rosas, complicações neurológicas severas, inchaço de linfonodos e (ocasio- nalmente) articulações adjacentes, abdômen distendido, uma tonalidade a- castanhada na pele, anemia, baixas plaquetas sanguíneas e depósitos de gordura amarela no branco dos olhos (esclera). As pessoas afetadas mais seriamente pode ainda ser mais susceptíveis à infecção.
A doença é causa- da por um gene recessivo no cromossomo 1 e afeta tanto homens quanto mulheres.
A doença de Gaucher tem três subtipos clínicos comuns: | Tipo | (ou tipo não neuropático) é a forma mais comum da doen- ça, ocorrendo em aproximadamente 1 e 50.000 nascidos vivos.
Ocorre mais frequentemente entre pessoas de hereditariedade judaica Ashkenazi.
Os sintomas podem começar precocemente na vida ou na fase adulta e incluem figado aumentado e baço grosseiramente aumentado (junto com hepatoes- — plenomegalia);obaço pode romper e causar complicações adicionais.
A fra- queza esquelética e doença óssea podem ser extensivas.
O aumento do baço e substituição da medula óssea causam anemia, trombocitopenia e
: 73/206 | leucopenia.
O cérebro não é afetado, mas pode haver comprometimento de pulmão e, raramente, rim.
Os pacientes neste grupo geralmente se contun- dem facilmente (devido aos baixos níveis de plaquetas) e apresentam fadiga | devido aos baixos números de hemácias.
Dependendo do início da doença e gravidade, os pacientes tipo 1 pode viver bem na fase adulta.
Muitos pacien- tes têm uma forma leve da doença ou podem não apresentar qualquer sin- ' toma.
Em algumas modalidades, os métodos e composições descritos aqui l são usados para tratar a doença de Gaucher tipo |. O tipo Il (ou Doença de Gaucher infantil aguda ou neuropática) tipicamente começa dentro de 6 meses do nascimento e tem uma taxa de incidência de aproximadamente 1 em 100.000 nascidos vivos.
Os sintomas . incluem fígado e baço aumentados, dano cerebral extensivo e progressivo, distúrbios nos movimentos dos olhos, espasticidade, tonturas, rigidez de membro, e uma capacidade baixa de sugar e mamar.
As crianças afetadas geralmente morrem perto dos 2 anos de idade.
O tipo Ill (a forma neuropática crônica) pode começar em qual- 1 quer tempo na infância ou até mesmo na fase adulta, e ocorre em aproxima- damente 1 em 100.000 nascidos vivos.
É caracterizada pela progressão len- 1 ta mas mais leve nos sintomas neurológicos comparados à versão aguda ou | tipo2 Os principais sintomas incluem baço e/ou fígado aumentados, tontu- ras, coordenação baixa, irregularidades esqueléticas, distúrbios de movi- mento dos olhos, distúrbios sanguíneos incluindo anemia e problemas respi- ratórios.
Os pacientes geralmente vivem até os primeiros anos da adoles- cência e vida adulta. | Densidade óssea mineral Conforme usado aqui densidade óssea (ou densidade óssea mi- neral) refere-se à quantidade de matéria por centímetro quadrado de ossos.
A densidade óssea pode ser usada na clínica médica como um indicador indireto de osteoporose e/ou risco de fratura.
BMD pode ser medida por um número de procedimentos, por exemplo, absortimetria dual de energia de raio-X (DXA ou DEXA), tomografia computadorizada quantitativa (QCT), ul- trassom qualitativo (QUS), absortimetria de fóton único (SPA), absortimetria o 74/206 de fóton dual (DPA), radiogrametria de raio-X digital (DXR), e absortimetria de energia de raio-X único (SEXA). As medidas podem ser feitas, por exem- plo, sobre a coluna lombar, a parte superior do quadril, ou do antebraço.
A densidade óssea mineral média pode ser definida como BMC / Wí[g/cm?], em que BMC = conteúdo mineral ósseo = g/cm, e W = largura da linha escaneada.
Os resultados de densitometria podem ser reportados em, por exemplo, densidade medida em g em?, índice z, e índice t. Os índices nega- tivos indicam menor densidade óssea, e os índices positivos indicam maior.
O índice Z refere-se ao número de desvios padrões acima ou abaixo da média para a idade do paciente, sexo e etnia.
. O índice T refere-se ao número de desvios padrões acima ou abaixo da média para um adulto de 30 anos de idade do mesmo sexo e etnia que o paciente. Os critérios da Organização Mundial de Saúde são: » Normal é um índice T de -1,0 ou superior, » Osteopenia é definida como menos do que -1,0 e mais do que - 2,5.
+ Osteoporose é definida como -2,5 ou menos, significando uma densidade óssea que é de dois e meio desvios padrões abaixo da média de t uma mulher de trinta anos de idade. Administração A terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase descrita aqui pode, por exemplo, ser administrada por injeção, via intravenosa, via intraarterial, via subdérmica, via intraperitoneal, via intramuscular, ou via subcutânea. Preferencialmente a terapia de reposição de enzima glicocere- brosidase é administrada por via intravenosa, com uma dosagem variando de cerca de 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, 60, 65, 70, 75 ou 80 U/kg, administrada a cada duas semanas, ou de acordo com os requisitos do composto particular. Os métodos aqui contemplam a administração de uma quantidade efetiva de composto ou composição do composto para conseguir o efeito desejado ou declarado. Tipicamente, a terapia de reposição de en- zima glicocerebrosidase pode ser administrada como uma infusão contínua,
por exemplo, uma infusão contínua por 60 minutos, 90 minutos, 120 minutos, ou 150 minutos. As quantidades de ingrediente ativo que podem ser combi- nadas com os materiais carreadores, para produzir uma forma de dosagem única, irão variar dependendo do hospedeiro tratado e do modo de adminis- tração particular. Uma preparação típica conterá de 5% a 95% de composto ativo (p/p). Alternativamente, ditas preparações contém de 20% a 80% de composto ativo.
Doses menores ou maiores do que as declaradas acima podem ser requeridas. Dosagens específicas e regimes de tratamento para qual- quer sujeito particular dependerão de uma variedade de fatores, incluindo a atividade do composto específico a ser empregado, a idade, peso coroporal, . estado geral de saúde, sexo, dieta, tempo de administração, taxa de excre- ção, combinação de fármaco, a gravidade e curso da doença, condição ou sintomas, a disposição do sujeito à doença, condição ou sintomas, e o jul- gamentodo médico assistente.
Quando ocorre a melhora da condição do sujeito, uma dose de manutenção de um composto, composição ou combinação desta invenção pode ser administrada, se necessário. Subsequentemente, a dosagem ou frequência de administração, ou ambas, pode ser reduzida, como uma fun- ção dos sintomas, a um nível no qual a condição melhorada é mantida. Os sujeitos podem, no entanto, precisar de tratamento intermitente de longo prazo quando da recorrência de sintomas da doença.
Um composto, composição ou combinação desta invenção pode ser administrado como uma terapia em domicílio (por exemplo, na casa do sujeito, local de trabalho, ou outro ambiente não clínico (por exemplo, não hospitalar)). Este pode ser administrado (por exemplo, através de infusão) por um profissional de saúde (por exemplo, enfermeiro ou médico assisten- | te). Por exemplo, se o sujeito não experimentou um evento adverso (EA) (por exemplo, um EA sério relacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infusão, por exêmplo, um evento descrito aqui), por exemplo, após uma, du- as ou três administrações (por exemplo, através de infusão) do composto, composição ou combinação, o sujeito é elegível para receber terapia em
. 76/206 ' domicílio para administrações subsequentes.
Composições Farmacêuticas Uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por e- xemplo, velaglucerase) pode ser incorporada em uma composição farma- cêutica para administração a um sujeito.
Ditas composições tipicamente in- cluem a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, velaglucerase) e um carreador farmaceuticamente aceitável.
Conforme usado aqui, a linguagem "carreador ou adjuvante far- maceuticamente aceitável" inclui solventes, meio de dispersão, revestimen- tos, agentes antibacterianos e antifúgicos, agentes isotônicos e retardadores de absorção, e semelhantes, compatíveis com administração farmacêutica. - Os compostos ativos complementares podem ainda ser incorporados nas | composições.
O termo "carreador ou adjuvante farmaceuticamente aceitá- | vel" refere-se a um carreador ou adjuvante que pode ser administrado a um sujeito, junto com glicocerebrosidase, e que não destrói a atividade farmaco- lógica do mesmo e não é tóxico quando administrado em doses suficientes para liberar uma quantidade terapêutica de glicocerebrosidase.
Uma composição farmacêutica é formulada para ser compatível com sua via de administração pretendida.
Exemplos de vias de administra- ção incluem parenteral, por exemplo, intravenosa, intradérmica e subcutãâ- nea.
Soluções ou suspensões usadas para aplicação parenteral, intradérmi- ca, ou subcutânea podem incluir os seguintes componentes: um diluente estéril como água para injeção, solução salina, óleos fixos, polietilenoglicois, glicerina, propilenoglico! ou outros solventes sintéticos; agentes antibacteria- nos como álcool benzílico ou metil parabenos; antioxidantes como ácido as- córbico ou bissulfito de sódio; agentes quelantes como ácido etilenodiamine- tetraacético; tampões como acetatos, citratos ou fosfatos e agentes para o ajuste de tonicidade como cloreto de sódio ou dextrose.
O pH pode ser ajus- tado com ácidos ou bases, como ácido clorídrico ou hidróxido de sódio.
À preparação parenteral pode ser colocada em ampolas, seringas descartáveis ou frascos de múltiplas doses feitos de vidro ou plástico. : Para administração intravenosa, os carreadores apropriados in-
. 77/206 cluem Água Estéril para Injeção, salina fisiológica, água bacteriostática, CREMOPHOR EL'Y (BASF, Parsippany, NJ) ou tampão fosfato salina (PBS). Em todos os casos, a composição deve ser estéril e deve ser fluida na medida em que exista fácil seringabilidade. Deve ser estável sob condi- çõesde produção e armazenamento e deve ser preservada contra a ação de micro-organismos contaminantes como bactérias e fungos. O carreador po- de ser um solvente ou meio de dispersão contendo, por exemplo, água, eta- nol, poliol (por exemplo, glicerol, propilenoglicol, e polietilenoglico! líquido, e semelhantes), e misturas apropriadas dos mesmos. A fluidez apropriada po- de ser mantida, por exemplo, pelo uso de um revestimento como lecitina, pela manutenção do tamanho requerido da partícula no caso de dispersão . pelo uso de surfactantes. A prevenção da ação de micro-organismos pode ser conseguida por vários agentes antibacterianos e antifúngicos, por exem- plo, parabenos, clorobutanol, fenol, ácido ascórbico, timerosal, e semelhan- tes. Em muitos casos, será preferencial incluir agentes isotônicos, por exem- plo, açúcares como sacarose, poliálcoois como manitol, sorbitol, cloreto de sódio na composição. A absorção prolongada das composições injetáveis pode ser conseguida incluindo na composição um agente que retarda a ab- sorção, por exemplo, monoestearato de alumínio e gelatina.
A composição farmacêutica pode incluir, por exemplo, Água Es- téril para Injeção, sacarose, citrato de sódio, ácido cítrico e polissorbato.
As soluções estéreis podem ser preparadas pela incorporação de glicocerebrosidase na quantidade requerida em um solvente apropriado com um ou uma combinação de ingredientes enumerados acima, conforme requerido, seguido por filtração esterilizante. Geralmente, as dispersões po- dem ser preparadas pela incorporação do composto ativo em um veículo estéril que contém um meio de dispersão básico e os outros ingredientes requeridos dos enumerados acima. No caso de pós estéreis para a prepara- ção de soluções estéreis injetáveis, os métodos preferenciais de preparação são secagem a vácuo e liofiização (secagem por congelamento) que rende um pó do ingrediente ativo mais qualquer ingrediente adicional desejado de uma solução previamente esterilizada por filtração da mesma.
: 78/206 É vantajoso formular composições parenterais na forma de do- sagem unitária. A forma de dosagem unitária conforme usado aqui refere-se às unidades fisicamente distintas apropriadas para dosagens unitárias para o sujeito a ser tratado; cada unidade contendo uma quantidade predetermi- nadade composto ativo calculado para produzir o efeito terapêutico deseja- do em associação com o carreador farmacêutico requerido.
As composições farmacêuticas podem ser incluídas em um reci- piente, embalagem, ou dispensador, juntas com as instruções para adminis- tração.
Ki ] Uma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por e- - xemplo, velaglucerase) pode ser fornecida em um kit. O kit inclui (a) a tera- pia de reposição de enzima glicocerebrosidase, por exemplo, uma composi- ção que inclui a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, e (b) material informativo. O material informativo pode ser descritivo, instrutivo, de propaganda ou outro material que refere-se aos métodos descritos aqui e/ou o uso da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase para os méto- dos descritos aqui. Por exemplo, o material informativo descreve os métodos para administrar a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase para tratara Doença de Gaucher.
Em uma modalidade, o material informativo pode incluir instru- ções para administrar a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase de maneira apropriada, por exemplo, em uma dose apropriada, forma de dosagem, ou modo de administração (por exemplo, uma dose, forma de do- sagem, ou modo de administração descritos aqui). Em outra modalidade, o material informativo pode incluir instruções para identificar um sujeito apro- priado, por exemplo, um humano. O material informativo dos kits não é limi- tado em sua forma. Em muitos casos, o material informativo, por exemplo, instruções, é fornecido impresso, por exemplo, um texto impresso, desenho, e/ou fotografia por exemplo, umá etiqueta ou folha impressa. No entanto, o material informativo pode também ser fornecido em outros formatos, como Braille, material lido em computador, registro em vídeo, ou registro em áudio.
Em outra modalidade, o material informativo do kit é um link ou informações de contato, por exemplo, um endereço físico, endereços de e-mail, hyperlink, website, ou número de telefone, onde um usuário do kit pode obter informa- ções substanciais sobre o modulador e/ou seu uso nos métodos descritos aqui, Claro, o material informativo pode também ser fornecido em qualquer combinação de formatos.
Além da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase, a composição do kit pode incluir outros ingredientes, como um solvente ou tampão, um estabilizante ou um preservativo, e/ou um agente secundário para tratar a doença de Gaucher. Alternativamente, os outros ingredientes podem ser incluídos no kit, mas em composições ou recipientes diferentes - da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Em ditas modalida- des, o kit pode incluir instruções para mistura da terapia de reposição de en- Zzima glicocerebrosidase e os outros ingredientes (por exemplo, reconstituir | uma terapia liofiizada e/ou diluir a terapia reconstituída antes da administra- ção), ou para uso da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase jun- to com os outros ingredientes.
A terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase pode ser fornecida em qualquer forma, por exemplo, forma líquida, seca ou liofilizada.
É preferencial que a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase seja substancialmente pura e/ou estéril. Quando a terapia de reposição de enzi- ma glicocerebrosidase é fornecida em uma solução líquida, a solução líquida preferencialmente é uma solução aquosa, com uma solução aquosa estéril sendo preferencial. Quando a terapia de reposição de enzima glicocerebro- sidaseé fornecida como uma forma seca, a reconstituição geralmente ocorre pela adição de um solvente apropriado. O solvente, por exemplo, água ou tampão estéril, pode opcionalmente ser fornecido no Kit.
O Kkit pode incluir um ou mais recipientes para a composição contendo a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase. Em algumas modalidades, o kit contém recipientes separados, divisores ou compartimen- tos para a terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, em uma composição) e material informativo. Por exemplo, a terapia de repo-
: 80/206 sição de enzima glicocerebrosidase (por exemplo, em uma composição) po- de estar contida em uma garrafa, frasco, ou seringa, e o material informativo pode estar contido em uma manga ou embalagem plástica. Em outras moda- lidades, os elementos separados do kit estão contidos dentro de um recípi- ente único não dividido. Por exemplo, a terapia de reposição de enzima gli- cocerebrosidase (por exemplo, em uma composição) está contida em uma garrafa, frasco ou seringa quem tem anexada à este o material informativo na forma de um rótulo. Em algumas modalidades, o kit inclui uma pluralidade (por exemplo, uma embalagem) de recipientes individuais, cada um conten- douma ou mais formas de dosagens unitárias (por exemplo, a forma de do- sagem descrita aqui) da terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase - (por exemplo, em uma composição). Por exemplo, o kit inclui uma piuralida- de de seringas, ampolas, laminados, ou embalagens de blister, cada um contendo uma dose unitária da terapia de reposição de enzima glicocerebro- sidase. Os recipientes dos kits pode ser à vácuo e/ou à prova d'água.
A terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase (por exem- plo, em uma composição) pode ser administrada a um sujeito com doença de Gaucher. O método pode incluir avaliar um sujeito, por exemplo, confor- me descrito aqui e, assim, identificar um sujeito em necessidade de trata- mentocoma terapia de reposição de enzima glicocerebrosidase.
Os seguintes exemplos fornecem modalidades ilustrativas da in- venção. Um especialista na técnica reconhecerá que numerosas modifica- ções e variações que podem ser realizadas sem alterar o espírito ou escopo da presente invenção. Ditas modificações e variações estão incluídas dentro do escopo da invenção. Os Exemplos não limitem de forma alguma a inven- ção.
EXEMPLOS A introdução da terapia com a enzima tem impactado de modo significativo na história natural da Doença de Gaucher tipo 1. Infelizmente, a existência de uma única opção terapêutica represente uma vulnerabilidade inerente no tratamento dos pacientes com doença de Gaucher tipo 1. Apro- ximadamente 15% dos pacientes tratados com imiglucerase reportaram de-
. 81/206 senvolver anticorpos IgG e aproximadamente metade destes pacientes re- portaram sintomas de hipersensibilidade (Starzyk K et al, Molec Genet Me- tab. 2007; 90:157-163). Em nível global, a dependência de um produto único no tratamento de doença de Gaucher tem sido ressaltada pela falta recente de imiglucerase (Steinbrook R et al, N Engl J Med. 2009; 361:1525-1527). Entre aqueles que recebem infusões de imiglucerase, um número desco- nhecido de pacientes requer pré-medicação para mitigar uma resposta me- diada por potencial imune. Em alguns casos os pacientes requerem hidro- | cortisona, que por si só está associada com riscos clínicos incluindo AVN.
Além disso, dados publicados recentemente sugerem que 59% dos pacien- ] tes GD1 tratados com imiglucerase falharam em conseguir pelo menos um - objetivo terapêutico após um mínimo de 4 anos de tratamento independente da dose e duração do tratamento (Weinreb N et a/., Am J Hernatol. 2008; 83: 890-895).
Velaglucerase alfa é uma nova terapia de reposição de enzima (ERT) com características únicas (sequência de aminoácido tipo selvagem e alto teor de a-manosil) que a distingue de imiglucerase. Alguns dos exem- plos fornecidos abaixo descrevem os estudos clínicos e estudos de extensão para avaliar a segurança e eficácia de velaglucerase alfa. Estes são os pri- meiros estudos clínicos que envolvem ERT para implementar a redução de dose e terapia em domicílio.
Exemplo 1: Estudos TKT025 e TKTO25EXT Sumário Este exemplo descreve um estudo de nove meses de Fase I/Il abertoem um centro, de velaglucerase alfa (TKT025), e estudo de extensão de continuidade (TKTO25EXT) conduzido para avaliar a segurança e eficácia de velaglucerase alfa.
O objetivo primário do estudo Fase I/Il foi avaliar a segurança de velaglucerase alfa administrada via intravenosa em uma dose de 60U/kg a cada duas semanas por nove meses em pacientes adultos com doença de Gaucher (GD1) tipo 1 sintomática (não neuropática). O objetivo secundário deste estudo foi avaliar a atividade clínica de velaglucerase alfa nas caracte-
' rísticas chaves da doença (Barton NW et al.
N Engl J Med. 1991; 324:1464- 1470). O estudo de extensão foi de forma semelhante desenhado para ava- liar a segurança de longo prazo e avaliar os efeitos de velaglucerase alfa em quatro medidas da doença, concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume hepático, e volume do baço (Barton NW et al.
N Engl J Med. 1991; 324:1464-1470). Doze pacientes adultos sintomáticos com doença de Gaucher ti- po 1 e baços intactos receberam velaglucerase alfa (6QU/kg/infusão) durante o estudo Fase I/Il.
Originalmente treze pacientes foram selecionados para participar no estudo, mas um foi excluído devido à presença de anticorpo anti-imiglucerase.
Um estudo de extensão foi oferecido aos pacientes que - completaram o estudo e uma redução gradual da dose (para 30U/kg/infusão) foi instituída.
Onze pacientes completaram a Fase l/Il; dez entraram no estu- do de extensão; nove pacientes alcançaram 39 meses no estudo de exten- são Nenhum evento adverso sério relacionado ao fármaco, ou retirada, e nenhum anticorpo foram observados.
A terapia em domicílio foi implementa- i da com sucesso durante a extensão.
Melhoras estatisticamente significativas (p<0,004) foram observadas na alteração percentual média a partir do valor basal para nove meses e o valor basal para 48 meses para hemoglobina (+19,2%,+21,7% respectivamente), contagem de plaquetas (+67,6%, +157,8% respectivamente), volume hepático normalizado (-18,2%, -42,8% respectivamente), e volume do baço normalizado (-49,5%, -79,3% respecti- vamente). Estas alterações clínicas significativas e perfil de segurança leva- ram aos estudos Fase Ill e destacaram o potencial de velaglucerase alfa comoterapia alternativa para doença de Gaucher tipo 1. Métodos Os estudos Fase l/Ill e de extensão foram conduzidos em um ú- nico centro (Gaucher Clinic, Shaare Zedek Medical Center; Jerusalem, Isra- | el.
Pacientes: Pacientes adultos, sintomáticos, confirmados enzi- maticamente com GD1 foram selecionados.
Os critérios de eligibilidade in- cluíram 218 anos de idade, baço intacto, anemia relacionada à doença (valo-
. 83/206 res de hemoglobina pelo menos 1g/dL abaixo do limite inferior normal (LLN) por gênero), trombocitopenia (contagem de plaquetas abaixo de LLN), e um resultado negativo para antígeno de hepatite B e C e vírus de imunodeficiên- cia humana.
Os pacientes foram elegíveis se eram naíve para ERT ou não tinham recebido imiglucerase dentro dos 12 meses antes da inclusão e eram negativos para anticorpo de imiglucerase.
Os pacientes foram excluídos se tivessem recebido uma terapia de investigação para qualquer outra indica- ção <30 dias antes da inclusão ou se não cumpriram com o protocolo por razões clínicas ou não clínicas.
Preparação e Dosagem: Velaglucerase alfa foi fornecida por i Shire HGT como um produto liofilizado e enviado em 2º-8ºC.
O produto foi - reconstituído com Água Estéril para Injeção sem preservativo.
A quantidade apropriada de velaglucerase alfa (baseado em peso corporal) foi lentamente misturada com salina normal até um volume final de 100mL.
A velaglucerase alfa diluída foi administrada via intravenosa através de um filtro de 0,20m 1 por um período de 60 minutos (velocidade máxima de 1,5mg/kg/hora; 1U/kg/min). Durante o estudo Fase I/Il, os primeiros três pacientes recebe- ram velaglucerase alfa em um calendário de cada duas semanas no local do estudo.
A escalonação de dose foi empregada para os três primeiros pacien- tes, por meio do qua! o doseamento dobrou de uma dose inicial de 15U/kg até uma dose final de 60U/kg ser alcançada.
O segundo e terceiro pacientes receberam suas infusões iniciais de 15U/kg somente após um período de observação de 7 dais ser completado para o primeiro e segundo pacientes respectivamente.
Uma vez que o terceiro paciente recebeu uma dose única de 60U/kg e foi observado por um período de 7 dias, nove pacientes adicio- nais foram incluídos e receberam infusões de 60U/kg a cada duas semanas por um total de 20 doses.
Os pacientes que passaram por escalonamento de dose foram continuados em um calendário de cada duas semanas por 17 outras infusões a 60U/kg por um total de 20 infusões.
Durante o estudo de extensão, todos os pacientes foram conti- nuados em 60U/kg/infusão a cada duas semanas.
Após aproximadamente 6-
. 84/206 9 meses do estudo de extensão, os pacientes que conseguiram pelo menos 2 dos 4 objetivos terapêuticos para melhora na anemia, trombocitopenia, hepatomegalia, e/ou esplenomegalia (Pastores GM et al, Semin Hematol. 2004; 41:4-14) mudaram para 45U/kg/infusão a cada duas semanas por três meseseem seguida mudaram para 30U/kg/infusão a cada duas semanas. Esta convenção de redução de dose baseou-se na obtenção de objetivos terapêuticos de acordo com as recomendações para individualização de ERT em pacientes em imiglucerase (Andersson HC et a!., Genet Med. 2005; 7:105-110). Além disso, os sete pacientes que residem em Israel mudaram ] para a terapia em domicílio durante a fase de extensão. | - Avaliações de Segurança: À segurança foi avaliada ao longo | do estudo por avaliações a cada duas semanas de eventos adversos (inclu- indo reações relacionadas à infusão), medicação concomitante, e sinais vi- tais realizados antes, durante, e após as infusões. Avaliações adicionais de segurança foram conduzidas aproximadamente a cada 12 semanas e incluí- ram avaliações físicas, testes de laboratório clínico (hematologia, bioquími- ca, urinálise, e teste de gravidez), eletrocardiogramas de 12 variações e e- cocardiogramas no local do estudo. A determinação da presença de anticor- pos antivelaglucerase alfa foi conduzida em intervalos de 3 meses em Shire HST.
Ensaios de Anticorpo: Todos os participantes foram seleciona- dos para anticorpos circulantes antivelaglucerase alfa usando um ELISA in- direto validado. Placas de micropoços foram cobertas com velaglucerase alfa, lavadas, e bloqueadas com albumina de soro bovino para limitar a liga- ção de anticorpo não específica. Foram incubadas com amostras de soro do paciente diluídas 100 vezes em salina de tampão fosfato contendo 0,05% Tween 20 por 60 minutos a 37ºC. Os micropoços foram lavados e então in- cubados com o anticorpo secundário conjugado com peroxidase de rábano silvestre (HRP) apropriado. Foram separadamente avaliadas com os seguin- tes anticorpos HRP, conjugados específicos por isotipo: 1) Fc de cabra de anti-lgG humana, 2) cadeia a de cabra de anti-lgA humana, 3) cadeia py de
. 85/206 cabra de anti- IAM humana, ou 4) cadeia e de cabra anti- I98E humana, anti- corpos secundários. Os micropoços foram lavados uma vez final e incuba- dos com o substrato cromogênico HRP 3, 3', 5, 5' tetrametil benzidina. A re- ação foi interrompida pela adição de ácido sulfúrico 2N, e a absorbância de cada poço foi quantificada a 450nm (Axso) usando um leitor de placa Molecu- lar Devices SPECTRAmax Plus384 e software SOFTMax PRO. As amostras de soro positivo para anticorpo foram obtidas recebendo imiglucerase. Estes anticorpos de paciente foram reagidos de forma cruzada com velaglucerase alfa e foram usados como controles positivos humanos no ensaio de triagem paraos anticorpos antivelaglucerase. Estes soros foram, portanto, positivos para ambos anti-imiglucerase e antivelaglucerase alfa. Os controles de soro - humano negativos, bem como positivos, foram incluídos dentro de cada pla- ca de ensaio.
Uma absorbância de ponto de corte positivo para anticorpo em ELISA robusto para anticorpos antivelaglucerase alfa foi estabelecida a partir da absorbância média de amostras de soro de pacientes Gaucher naive pa- ra ERT (N=108). A análise paramétrica de dados de absorbância de ELISA foi usada para calcular o limite positivo inferior (média mais 1,645 x desvios padrões; onde 1,645 é o 95º percentil da distribuição normal, assim, aceitan- do potencialmente uma taxa de 5% de falso positivo) para cada isotipo de anticorpo (Mire-Sluis AR et al, J immunol Methods. 2004; 289:1-16). O background de ELISA A,.so para amostras de soro de Gaucher naíve par a- ERT foi calculado como sendo 0,040 para todos os ensaios de isotipo de anticorpo antivelaglucerase alfa. O ponto de corte positivo para anticorpo no ELISAfoi estabelecido como uma proporção > 2,0 e uma A.-so > 0,040, onde a proporção é A-xso de uma amostra de paciente tomada em qualquer ponto de tempo, dividido pela Asso da amostra do paciente tomada em um valor basal antes do primeiro tratamento ERT. Qualquer amostra que excedeu o ponto de corte positivo de ELISA foi confirmada por um ensaio quantitativo de radioimunoprecipitação e testado para anticorpos neutralizantes; no en- tanto nenhuma amostra atingiu os critérios de ponto de corte estabelecidos (Mire-Sluis AR et al, J Immunol Methods. 2004; 289:1-16).
: 86/206 o Atividade Clínica: As principais avaliações de eficácia de con- centração de hemoglobina e contagem de plaquetas foram avaliadas em intervalos determinados de três meses. Os volumes do fígado e baço foram medidos usando MR! quantitativo abdominal (no mesmo equipamento mode- lo) realizado na linha de base, seis e nove meses (em Hadassah-Hebrew University Medical Center), e em 24, 33, e 45 meses (na unidade de Imagem MOR-MAR) durante o estudo de extensão. Os volumes de fígado e baço foram avaliados ao fim do estudo por um radiologista cegado para a identi- dade do paciente e a sequência pela qual os MR!s quantitativos abdominais | 10 foram realizados. Quitotriosidase e CCL18 foram medidos em Academic ] Medical Center; Amsterdam, Holanda.
- Análise Estatística: A população de segurança, que foi também a população com intenção de tratamento, foi definida como todos os pacien- tes que receberam pelo menos uma infusão (parcial ou completa) de vela- glucerase alfa, e foi usado para todas as atividades clínicas. Nenhuma impu- tação foi utilizada. Para os parâmetros primários de atividade clínica de concentra- 1 ção de hemoglobina, contagem de plaqueta, e os volumes de fígado e baço, a hipótese nula é que não há diferença entre o valor na vista basal e o valor nofimdo estudo (nove meses), e o valor na linha de base e o valor ao fim de 48 meses. (ou seja, a diferença entre os membros de cada par de ob- servação tem valor médio zero). As comparações foram realizadas usan- do o teste de hipótese bicaudal com nível de 5% de significância. As dife- renças entre os valores da linha de base e do fim do período foram anali- sadas usando o teste da classificação de sinais de Wilcoxon. As altera- ções a partir do valor da linha de base foram calculados e os valores per- centuais a partir do valor da linha de base são sumarizados usando as estatísticas descritivas. Para os parâmetros secundários de atividade clínica, os dados observados, alteração a partir do valor basal, e alteração percentual a partir do valor basal foram sumarizados por visita incluindo média, erro padrão (SE) e mediana. Nenhum teste estatístico formal foi aplicado a estes conjun-
sa tos de dados.
Resultados do estudo TKT025 (9M, 60 U/kg velaglucerase alfa) Velaglucerase alfa foi bem tolerada e nenhum paciente desen- volveu anticorpos.
Melhoras clinicamente e estatisticamente significativas nos parâmetros hematológicos e volumes dos órgãos foram observadas tão cedo quanto 3 a 6 meses (Tabela 1). | Tabela 1 Resultados Clínicos de TKT025 (N=12 | Parâmetro de Valor Médio | Alteração Média do Valor de Linha de Atividade Clínica de Linha Ba- Base + desvio padrão se SEE | mesa | mese | mess | ' oglobina (g/dL) iContagem de plaqueta| 57,5 8,9+11,20| 23,4 + 24,63 | 40,6 + 30,68 poral) Demografia e disposição: Um total de treze pacientes foi sele- cionado e todos consentiram em participar neste estudo; um paciente (0004) foi excluído devido a anticorpos de imiglucerase.
Todos os pacientes eram | naíve de tratamento no advento de acordo com o protocolo em virtude de não terem sido expostos a qualquer terapia específica para Gaucher nos 12 meses antes da inclusão embora em um passado mais distante, 2 pacientes (0DOO8 e 0009) receberam 3 infusões de imiglucerase, um paciente (0003) foi exposto a migilustato, e dois pacientes (0005 e 0007) foram expostos a am- bos miglustato e imiglucerase.
A população com intenção de tratar (Tabela 2) incluiu doze pa- cientes que receberam pelo menos uma dose de velaglucerase alfa; destes, 11 pacientes (92%) completaram o estudo Fase I/ll (um paciente, 0006, saiu após uma morte subida na família retirou o consentimento após receber três infusões). Na inclusão do estudo Fase l/Il, sete pacientes (58%) eram mu- lheres; idade média foi de 41,7 (SD+17,3; faixa 19-70) de idade; o peso mé- dio foi 59,6 (SD+9,1 faixa 50-73) kg e a altura média foi 169 (SD+8,0; faixa
160-184) cm. Dois pacientes (16,7%) tiveram necrose avascular (AVN) da articulação do quadril na inclusão e outro teve uma lesão destrutiva em cada tornozelo. A Tabela 2 fornece as características demográficas, genotípicas e clínicas na linha de base, bem como os achados clínicos de cada paciente com intenção de tratar nos pontos de coleta de dados chaves dentro dos estudos Fase l/Il.
| es o o alo 2 T 8/S no o = qe |) = o
Y Ô 2 = so SQls/oirNjo e E / o = Tig/lele = vi ess] = Só = ss =
É o co ojo o 7 o o e giz E s/l R) IB 8/88 Z gs a o id Tx o rm IS Ni º io vlo o 2 o No 5 o o alo = 8 s/s/a/8/5 8/28/23 /s)s o - S-/anlo ola = leo | sa Fo ms els ao >. QT el sc eee o 7 o Ss nl or olvio| |, algo | sado ao o Ba === VFieiele| = o te) “ <s o o jo ao o! Ss o o SNSie/lol aj /= o - - Tieleleleis Ss = o
E 2 2 = ms] fee o = o T a g/lo6/ = alli e ole | o e eles eee e Sl | =. wir o ojo ol=jo ol! lmlo ais o] Ss sis = 2/2 o el eieles vie =jelos
E 8 = = | o [2 NiT/ a ec o/a o) | S Ss tiejój& ló ZIZ/0/0/S z [ rm TE S/s S/S e seo a sT sa 29/25 /2/2/ 8/3 SS | 8 g é a O é 2/2 É Xi 2/0 Z2]> Cf =| |E£|<S[<£ E [ET << 2/< vB so 6/6 6/6 /5/6/6 6 6/6 8 | a ss ojo/o/0/0/0jo lo o lo /o0|S | CS Sin me e mese ne e eis 8 Ss ele o ss e ls ss 6|s = oz 2 2 2 2 Z2| Zi iz Z|2|/2|Z o | — os o o lu u flujuju uju Es jo o oO o ” o É RB SSB Ts Re o | 3 Oii TN = E 2 o
E o o 2 eo E s Sie ajojo W 2QIi=IaIe 32 o o “ Fr | o = a o - f=)
T o VP o Nn [2/2 oo Tv = fel = / === ele = —- ao
E o cg ES ajalin| e, jejejv ejoejo o É - Tv = se e eee = 2 E se e os e /ojejo|) Iinlejg aj = [o co ss = == e e = = == 2 o Es 32 Ss 2/2 ola | = [e] a TiTlojo ZiB Nes ade ale da = el ele > E ES eo NI - o o P =z/ so nojo o o 191 O | A NO o a 2 vT - Ê s E l|jo|o ole ela | o o T T Ni Fis|o "o o o
N Ê o Qlo/le o so > Ps Pre r e o o ss 2lualo/e| jelojejo = 3/2 viN o o an = o sf o - e - nr = | =| | 3 25 E | le ol eje o e o jo ojol loja LgISse riejfejio| e a = sm e ele s£ 2 = — o o nl x //M oc cj A o õ St olSihLio Zizi elólz | DE Mig | sMgN=| S/s risiNMjo | o ST S/S [S 9/2 /2/913/2/9 | 8 sz 3/0 /Z2 2/2 É &iz/0/2|> a Ef a QE 98 2 E Ei<| 8) < V silo 6 6/6 SB 6/6 6 6/6 à o 0/0 /0/O0/O0/010/0/0/0/0/0/O o Sm mt 5=N| SN sm Nm nr o O |O O O O MN MM Oo o MO ojoajo = Oo lZz iz 2/2 2 2/2 2/2 /2|2|Z o
T 2 o o lu ujujujlw uu es o
GS o o “o o 8 v onlglalo Ss 8 Ale eva 8 = o
E õ o o oa Ec E LD e-Jnjoelol o ro o/S T/ajoe o o oa o & o Pr
+ 91/206 i A demografia e características dos pacientes na linha de base e em pontos selecionados de avaliação durante os estudos Fase l/Il e de ex- tensão incluindo os últimos valores coletados para cada parâmetro clínico para a coorte. Os volumes normalizados de fígado e baço são definidos co- mo25%e02% respectivamente de peso corporal total em quilogramas (Pastores GM et al, Semin Hematol. 2004; 41:4-14). Os múltiplos do normal é o volume do órgão observado dividido pelo volume normalizado do órgão. Em 24 meses, todos os pacientes demonstraram normalização da concen- tração de hemoglobinas e todos exceto um paciente demonstraram conta- gem de plaquetas maior do que 100*10º /L. BL, valor basal; Mo, mês; M, homem; F, mulher; *Volume do baço não interpretável devido ao artefato - técnico. Os resultados de varredura de imagem de ressonância magnéti- ca de fígado e baço (MRI) foram cegados e interpretados por um único revi- sor para minimizar tendência. A coleta de dados basais de outros parâme- tros clínicos incluindo PFTs (testes de função pulmonar), MRI dos fêmures e da coluna lombar, e a densitometria óssea foram também realizados em vá- rios pontos de tempo ao longo do estudo.
O estudo foi compreendido de 2 fases, uma fase de escalona- mento de dose e uma fase de dose contínua. Durante a fase de escalona- mento de dose, o primeiro paciente foi incluído e recebeu por via intravenosa (IV) velaglucerase alfa 15 U/kg, em seguida foi acompanhado por 7 dias pa- ra avaliação de segurança. Após a segurança ser confirmada para o primeiro paciente, 2 pacientes adicionais foram incluídos e receberam IV velaglucera- sealfa15 U/kge acompanhados por 7 dias para avaliação de segurança. Após a segurança ser confirmada para todos os 3 pacientes que receberam a dose 15 U/kg, as duas doses maiores seguidas (30 e 60 U/kg) foram ad- ministradas do mesmo modo. Uma vez que a segurança foi confirmada para todos os 3 pacientes, 9 pacientes adicionais foram incluídos e receberam a dosede60 U/kg. Todos os pacientes então receberam a dose de 60 U/kg a cada duas semanas por um total de 20 doses de velaglucerase alfa. A farmacocinética (PK) em humanos foi avaliada nas Semanas
. 92/206 1, 3, 5, e 37/39 em TKTO25. Estudos adicionais de PK foram conduzidos na Semana 65 do Estudo TKTO025EXT.
Velaglucerase alfa foi rapidamente eli- minada do sangue em uma cinética de eliminação de primeira ordem em cada avaliação.
Os valores de meia-vida de eliminação para os pacientes | 5 apósa exposição inicial a velaglucerase alfa e após a administração repetida de velaglucerase alfa foram semelhantes.
Em contraste, os valores de clea- rance e volume aparente de distribuição foram reduzidos após a administra- ção repetida de velaglucerase alfa.
A média estatisticamente significativa aumenta a partir da linha de base na concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta e foi ob- ] servada 3 meses após o início de doseamento bissemanal de 60U/kg vela- - glucerase alfa no Estudo TKT025. Pela Semana 25 (Mês 6) em TKT025, a concentração média de hemoglobinas foi 13,57 g/dL (dentro da faixa normal) e permaneceu dentro das faixas normais no resto do estudo.
Ao fim do estu- do, 10de11 pacientes apresentaram normalização da concentração de he- moglobina.
Aumentos estatisticamente significativos a partir da linha de base (57,3 x 10º?/mm?) na média de contagem de plaqueta foram observados na Semana 13 (Mês 3) e continuarão ao longo do estudo.
Na Semana 37, a média de contagem de plaquetas tinha aumentado para 98,1 x 10º/mmº?. Além disso, reduções estatisticamente significativas a partir da linha de base nos volumes médios e normalizados (corrigidos por percentual de peso corporal) de fígado e baço foram observados 6 (Semana 25) e 9 meses (Semana 37) após o início de tratamento com velaglucerase alfa.
Re- duções notórias nos valores de biomarcadores (quitotriosidase e Quimiocina (motivo C-C) ligante 18 [CCL18] séricas) foram observadas pelo Mês 3. Em geral, a melhora média em todos estes parâmetros foi contínua durante o curso da administração de velaglucerase alfa.
Além disso, cada paciente experimentou melhora em pelo menos 2 dos 4 parâmetros terapêuticos es- pecíficos para a doença de Gaucher (por exemplo, concentração de hemo- —globinas, contagem de plaquetas, e volume de fígado e baço). Em suma, as figuras 1A-1F apresentam a alteração percentual! média nos parâmetros hematológicos, volumes de órgãos, e biomarcadores
. 93/206 ' para o estudo Fase I/Il. Um aumento notório em (a) concentração de hemo- globina e (b) contagem de plaqueta é observado durante as semanas 25 e 37 junto com uma redução notória em (c) volume de fígado e (d) volume do baço. Embora a amostragem de biomarcador para (e) quitotriosidase e (f) CCL18 foi incompleta, uma diminuição geral em ambos os biomarcadores em relação à linha de base é observado por paciente sobre o tempo. As me- lhoras estatisticamente significativas (p<0,003) foram observadas na altera- ção percentual média a partir da linha de base para nove meses para a con- centração de hemoglobina (+21,7%), contagem de plaquetas (+67,6%), vo- lume hepático normalizado (-18,2%), e volume do baço normalizado (- ' 49,5%), com melhoras estatisticamente significativas a partir da linha de ba- - se em ambas a concentração de hemoglobina e contagem de plaquetas conseguidas dentro dos primeiros 3 meses (figura 2). Na figura 2, a altera- ção percentual média na concentração de hemoglobina, contagem de pla- quetas, volume hepático e volume do baço é plotada versus tempo e demar- cada para ambos os estudos Fase l/Il e de extensão. Uma alteração estatis- ticamente significativa a partir da linha de base é observada a partir da linha de base para 9 meses (p<0,003) para cada parâmetro. As alterações mais notórias foram observadas para a contagem de plaqueta e volume do baço. Em TKT025, todos os 12 pacientes experimentaram 1 ou mais EAs (Eventos adversos); no total, 103 EAs foram reportados. Dois EAs (ton- tura e hiperidrose) foram reportados por 1 paciente durante a dose 15 U/kg; os 101 EAs restantes foram reportados por pacientes que receberam a dose 60 U/kg. Os EAs mais frequentemente reportados foram tontura, dor óssea, edorde cabeça (5 pacientes cada; 41,7%). Artralgia, dor nas costas, dor nas extremidades, influenza, dor abdominal superior, e astenia cada uma ocorrem em 3 pacientes (25%). Todos os EAs foram leves (Grau 1) exceto 1 evento de dor óssea, que foi de gravidade moderada (Grau 2) e não relacio- nado ao fármaco do estudo. Nenhum dos 103 EAs foi considerado severo ou que ameaça à vida (Grau 3 ou 4). Nenhum paciente foi retirado do estudo devido a um evento adverso.
A maior parte dos EAs observados durante TKT025 foram de-
- 94/206 i terminados pelos investigadores como não relacionados à administração do fármaco do estudo (Tabela 3A). Dez (10) pacientes experimentaram 22 EAs que foram considerados possivelmente ou provavelmente relacionados ao fármaco do estudo; mais comumente tontura (3 pacientes); dor nas costas, dor óssea, dor de cabeça, temperatura corporal aumentada, e náusea (cada 2 pacientes). Nove (9) pacientes experimentaram um total de 17 eventos adversos relacionados às infusões, que foram definidos no protocolo como um EA que ocorreu no dia da infusão, começou durante ou após a infusão, e foi julgado como possivelmente ou provaveimente relacionado ao fármaco do estudo.
Estes EAs incluíram tontura, dor de cabeça, dor nas costas, dor | ' óssea, temperatura corporal aumentada, cada uma ocorrendo em 2 pacien- | - tes.
Todos os eventos adversos relacionados às infusões foram reportados para os pacientes recebendo dose de 60 U/kg.
Um paciente teve a dose aumentada a 60 U/kg/infusão a cada duas semanas 24 meses após a redu- ção de dose devido à piora de dor óssea mas não experimentou nenhum alívio após o aumento da dose.
Portanto, não houve nenhum evento adverso sério relacionado ao fármaco, independente de ambiente de infusão.
Ne- nhuma pré-medicação foi administrada e nenhum paciente saiu devido a um | evento adverso.
Nenhum paciente desenvolveu anticorpos para velagiucera- | sealfa Tabela 3A Eventos adversos emergentes do tratamento determinados como possivelmente ou provavelmente relacionado à administração de velagluce- rase alfa (GA-GCB) observado durante o Estudo Fase I/Il (TKT025 Termo Preferencial de Classe de Sis- | velaglucerase alfa 60 U/kg EOW SC” elos Distúrbios do Sistema Nemvoso | o [Distórios gastrointestini [o T
. 95/206 ' Termo Preferencial de Classe de Sis- | velaglucerase alfa 80 U/kg EOW [Náusea “= | 2667) | 220 | [fone Caneo C tico e Conectivo [corda Aemnção | cal da Administração ' Imestgaçães dO Os percentuais de pacientes são baseados no número total de | pacientes no grupo de tratamento.
Os eventos adversos são codificados u- | sando MedDRA Versão 7,0 dicionário.
EOW: a cada duas semanas.
Resultados de TKTO25EXT (Longo Prazo, 30-60 U/Kg Velaglucerase Alfa) ! Sumário: TKTO025EXT é um estudo de extensão aberto de tera- | pia com velagiucerase alfa em pacientes com doença de Gaucher tipo 1 que ' completaram o estudo TKT025. O objetivo primário de TKTO25EXT é avaliar a segurança em longo prazo de velaglucerase alfa quando administrado IV | em uma dose de 30 ou 60 U/kg a cada duas semanas por um total de 4 a- | 10 nos.
O objetivo secundário é continuar à avaliar os efeitos de velaglucerase alfa na atividade clínica nestes pacientes conforme medido em parâmetros hematológicos e reduções nos volumes de fígado e baço.
Quitotriosidase e CCL18 plasmáticos bem como PFTs, MRI do pescoço femoral e coluna lom- bar, análise do esqueleto, e densitometria óssea também estão sendo avali- ados.
Dez pacientes foram eleitos para participar neste estudo clínico.
Após 60 meses de tratamento cumulativo (TKT025 + TKTO025EXT) velagiu- cerase alfa foi bem tolerada e nenhum paciente desenvolveu anticorpos.
As melhoras continuadas e sustentadas clinicamente e estatisticamente signifi- cativasem parâmetros hematológicos e volumes de órgãos continuam a ser
=. 96/206 ' observados (Tabela 4). A figura 3 mostra o aumento da concentração média de hemoglobina e contagem de plaqueta a partir da linha de base nos paci- entes tratados com velaglucerase alfa por 60 meses.
A figura 4 mostra a diminuição dos volumes médios de fígado e baço a partir da linha de base em pacientes tratados com velaglucerase aifa por 60 meses.
Tabela 4 Resultados Clínicos de TKTO25EXT (N=10) A ee Se Me esa caE IConcentração de; | . ) peso corporal) 0,67) 0,84] 1,08] 1,07] corporal) 1,83) 1,87] 2,03) 2,06] a - Volumes de órgãos foram avaliados nos Meses 33, 45e€ 57 a partir do início de TKT025 Demografia e disposição: Na conclusão da Semana 41 as ava- liações em TKTO25, os pacientes foram elegíveis para participar em TKTO25EXT.
Dos 11 pacientes que completaram o Estudo TKT025, 10 paci- entes entraram no Estudo TKTO25EXT.
Um paciente (0012) não consentiu para entrar no estudo de extensão devido à inconveniência de ir a cada duas semanas à consulta no hospital, e um paciente (0005) saiu do estudo de ex- | tensão devido à gravidez.
A Tabela 2 fornece as características demográfi- cas, genotípicas, e clínicas na linha de base, bem como os achados clínicos de cada paciente com intenção de tratar nos pontos de coleta de dados cha- ves dentro dos estudos de extensão.
Todos os pacientes incluídos inicialmente receberam velagluce- rasealfa60 U/kg a cada duas semanas.
As doses foram tituladas abaixo de U/kg desde que os pacientes tivessem melhoras nos parâmetros hemato- lógicos (concentração de hemoglobina ou níveis de plaqueta) e/ou melhoras nos volumes de órgãos (fígado ou baço) após 1 ano de tratamento cumulati- vo.
Todos os 10 pacientes inicialmente inscritos em TKTO025EXT atingiram
. 97/206 os critérios requeridos de redução de dose e mudaram para a dose de 30 U/kg.
Todos os 9 pacientes em TKTO25EXT tiveram os dados de con- centração de hemoglobina e contagem de plaqueta disponíveis até o Mês 42,enquanto3 pacientes tiveram os dados disponíveis até o Mês 45. As al- terações médias (erro padrão [SE]) na hemoglobina do pré-tratamento a par- tir da linha de base em 42 meses foram 2,18 (0,25) g/dL (p = 0,004), corres- pondendo a uma alteração percentual média de pré-tratamento a partir linha de base de 19,0%. Com relação à contagem de plaqueta, a alteração média (SE) de pré-tratamento a partir da basal foi 82,1 (8,4) x 10º/mmº (p = 0,004) ' no Mês 42, correspondendo a uma alteração percentual média de pré- | « tratamento a partir da linha de base de 149,8%. Os volumes de fígado e baço normalizados para o percentual de peso corporal foram analisados pelo Mês 33; todos os 9 pacientes tiveram os dados hepáticos disponíveis e 8 pacientes tiveram os dados de baço disponíveis para esta avaliação.
A alteração média (SE) de pré- tratamento a partir da linha de base em volumes normalizados de fígado e baço no Mês 33 foi -1,5 (0,22) e -2,8 (0,37), respectivamente.
Os resulta- dos corresponderam à -34,0% e -73,5% de alteração percentual média de pré-tratamento a partir da linha de base para os volumes normalizados de fígado e baço, (p = 0,004 e p = 0,008, respectivamente). Outras melhoras | foram ainda observadas para ambos os parâmetros de quitotriosidase e CCL18 plasmáticos.
Em suma, a figura 2 apresenta a alteração percentual média na concentração de hemoglobina, contagem de plaquetas, volume hepático e volume do baço que é plotada versus tempo e demarcada para os estudos de extensão.
Uma alteração estatisticamente significativa é observada a par- tir da linha de base para 48 meses (p<0,004) para cada parâmetro.
As alte- rações mais marcadas foram observadas para contagem de plaqueta e vo- lume do baço.
Os valores de hemoglobina normalizaram para todos os paci- entes em 24 meses.
Os volume hepáticos se aproximaram dos normais.
Me- lhora contínua nestes parâmetros clínicos foi observada ao longo de todo o
. 98/206 estudo de extensão (figura 2) e a normalização da hemoglobina foi obser- vada em todos os pacientes por 24 meses (Tabela 2). A alteração percen- tual média a partir da linha de base para 48 meses foi estatisticamente ' significativa (p<0,004) para a concentração de hemoglobina (+21,7%), contagem de plaquetas (+157,8%), volume hepático (-42,8%), e do baço (-79,3%). Os dados de segurança e atividade clínica para o Estudo TKTO25EXT disponíveis até certa data foram analisados. Os pacientes inclu- idos neste estudo tiveram uma duração média acumulada de exposição de 43,2 meses (faixa: 13,245,0 meses). Um total de 248 eventos adversos foi * reportado entre todos os 10 pacientes incluídos. A maior parte dos EAs fo- = ram leve a moderado em gravidade. Três eventos adversos severos (Grau 3), considerados não relacionados ao fármaco do estudo pelo Investigador, foram reportados para 2 pacientes (artralgia e necrose asséptica óssea em 1 paciente, e dor de cabeça em 1 paciente). Três (3) EASs foram reportados (2 eventos de necrose asséptica óssea em 1 paciente, e 1 evento de sinal em 1 paciente). Cada um destes EASs foi considerado não relacionado ao fármaco do estudo pelo Investigador, e cada se resolveu sem sequela. Os eventos adversos mais frequentemente reportados foram influenza (8 paci- entes, 24 eventos); artralgia (8 pacientes, 21 eventos); dor de cabeça (6 pa- cientes, 13 eventos); dor nas costas (6 pacientes, 10 eventos); dor faringola- ringeal (5 pacientes, 7 eventos); dor abdominal superior (5 pacientes, 7 e- ventos); e sangramento gengival, pirexia e fadiga (cada 4 pacientes, 4 even- tos).
A maior parte dos eventos adversos reportado em TKTO25EXT foi considerada pelo Investigador como não relacionado ao fármaco do estu- do (Tabela 3B). Um total de 7 eventos adversos relacionados ao tratamento foi reportado em 4 pacientes, incluindo epistaxe (2 pacientes, 1 evento ca- da), dor abdominal (1 paciente, 1 evento), dor abdominal superior (1 pacien- te, 1 evento), fadiga (1 paciente, 1 evento), e dor exacerbada (1 paciente, 1 evento). Dois pacientes experimentaram 1 EA relacionado à infusão cada: moderada (Grau 2) dor na extremidade em 1 paciente, e leve (Grau 1) tre-
. 99/206 mor em 1 paciente.
Portanto, não houve eventos adversos sérios relaciona- dos ao fármaco independente do ambiente de infusão.
Além disso, nenhum paciente teve evento adverso relacionado à infusão que requereu a interrup- | ção de administração de velaglucerase alfa. | 5 Nenhum paciente desenvolveu anticorpos para velaglucerase al- | fa.
Durante o primeiro ano do estudo de extensão todos os sete residentes | | de Israel foram transferidos com sucesso para a terapia em domicílio. | Tabela 3B Eventos adversos emergentes de tratamento determinados como | | sendo possivelmente ou provavelmente relacionados à administração de | 10 velaglucerase alfa (GA-GCB) observados durante o estudo de extensão | * KT025 EXT | ' Termo preferencial de classe de | N=10 N=311 nado | | Distórbios do Sistema Nemvoso — o | A | | Distúrbios respiratórios, torácicos [av medaara Soo E | | | Distúrbios gastrointestinais UU | mess quelético e conectivo emas local da administração Os percentuais de pacientes são baseados no número total de pacientes na população de segurança.
Os percentuais de eventos são base- ados no número total de eventos experimentados por pacientes na popula- ção de segurança.
Eventos adversos são codificados usando dicionário MEedDRA Versão 9,0. EOW: a cada duas semanas.
Resultados de densidade óssea mineral em pacientes com Doença de Gau- cher tipo 1 em TKT025 e TKTO25EXT
. 100/206
As alterações em longo prazo de densidade óssea mineral (BMD) foram avaliadas em pacientes com Doença de Gaucher tipo 1 trata- dos com velaglucerase alfa.
Os pacientes demonstraram melhora significati- va e contínua em BMD,
Avaliações: Durante a inclusão em TKTO025, análises dos es- ; queletos e absortimetria dual de energia de raio-X (DEXA) foram usadas pa- | ra avaliar a patologia esquelética.
Os índices Z da coluna lombar e pescoço | femoral foram analisados em tempos predefinidos ao longo do estudo.
Para | alguns pacientes, as varreduras DEXA foram realizadas, mas os índices Z 1 não puderam ser avaliados a partir das varreduras.
Os índices Z faltantes º incluíram: um paciente — pescoço femoral na linha de base e Mês 9; um pa- 2 ciente — coluna lombar na linha de base; e um paciente — pescoço femoral no Mês 9. Os índices Z de coluna lombar e pescoço femoral foram também avaliados para os dois pacientes após terem sido retirados do estudo: um ] paciente antes do Mês 24 e um paciente antes do Mês 57. Os índices T foram usados para comparar a densidade óssea a um adulto "jovem, normal" saudável de 30 anos de idade com pico de densi- dade óssea.
O estado ósseo clínico na linha de base e 69 meses foi caracte- 1 rizado de acordo com os critérios da OMS para os índices T: = -1 é normal; > -2,5e<-1é osteopenia; < -2,5 é osteoporose.
Métodos: População de análise: A análise primária foi conduzida na popu- lação com intenção de tratar (ITT) (N=10), definida como todos os pacientes que assinaram o termo de consentimento informado para participar em estu- dodeextensãoem longo prazo e receberam >1 dose completa ou parcial de velaglucerase alfa.
O efeito de velaglucerase alfa em BMD foi também avali- ado em subgrupos que receberam ou não bisfosfonatos concomitante com ERT.
Metodologia estatística: Os índices Z de linha de base faltantes | foram substituídos com o valor seguinte.
A análise da última observação conduzida para frente (LOCF) foi usada para os subsequentes índices Z fal- tosos.
Os modelos misturados lineares foram usados como análises de me-
. 101/206 didas repetidas para analisar os índices Z sobre o tempo.
O interceptação y e a estimativa de inclinação, mostrando o aumento anual nas unidades de Índice Z, são mostrados.
Uma mudança de osteoporose para osteopenia ou normal, e de osteopenia para normal foi registrada e reportada.
Resultados:
Características na linha de base: Todos os pacientes incluídos | em TKTO025EXT tiveram patologia óssea relacionada a GD1. O estado clíni- co de patologia óssea da coluna lombar (LS) foi: 1 paciente (10%) estava na faixa normal; 8 pacientes (80%) tinham osteopenia; e 1 paciente (10%) tinha osteoporose.
O estado clínico de patologia óssea pescoço femoral (FN) foi: 1 º paciente (10%) estava na faixa normal; 5 pacientes (50%) tinham osteopeni- - a; e 4 pacientes (40%) tinham osteoporose.
Os índices Z de DXA foram (média[faixa]): LS, —1,8 [-2,9 a -0,4], FN —1,5 [-2,9 a —0,2]. Ao longo de 69 meses a dose média de velaglucerase alfa foi 40 U/kg.
Quatro dos dez paci- entesforam também tratados com bisfosfonatos.
Índices Z: Os índices Z na linha de base e vários momentos para | população ITT (n=10), pacientes que receberam concomitante bisfosfonatos, e pacientes que não receberam bisfosfonatos são mostrados nas Tabelas 5- 7, respectivamente.
As alterações temporais em índices Z médios de coluna | 20 lombar e pescoço femoral são mostradas nas figuras 5 e 6, respectivamen- te. | Tabela 5 Índices Z; N=10, ITT | feiesz CL s/n Média [95% CI] Média [95% CI] pmêss — | sor2os ns5) | s91206, 072 | pesa 20H80 060 | 1251205042 | pesa ners 059 | torreasa | pesso CC osmssom | 1060185029 | Tabela 6 Índices-Z; n=4 [com bisfosfonatos]
- 102/206 | | fndicesz ===> | o ams aa Média [95% CI] Média [95% CI] | mao | soraia os | Tonra15 020 | mesa | 7erssasm | rsss 00 | mess o [Oem | gaspsca | mesas — [| Oeorza Das | as6325,028 | Tabela 7 Índices-Z; n=6 [sem bisfosfonatos) . o fais - Média [95% CI] Média [95% CI] meo [| asas | 20222 01 | Meszo o [| Dersa | ossr200.029 | Mess o7op61LO2N | Orsi 034 | As alterações nos Índices-Z de coluna lombar (LS) e pescoço femoral (FN) dos indices Z a partir da linha de base durante um curso de 69 meses são mostradas na Tabela 8. Tabela8 dada n=6 n=4 N=10 o re ciente | (95% CI) feso — 017c005,039) [009 (0,18,0,19)] 0.09 C0.04,0,22) | | mesas — | 0,55 (0,08,1,08) [0,10(0,27,047) | 0,39 (0,06, 0,72) | Massa — [0,58(0,06,1,22) [0.200,14,0,59) | 0,43 (0,06, 0,80) | Messe — [0,70(0,16,1,24) [0,65(0,04,1,39) | 0,68(0,35,1,07) | — agarre temia a imo (95% CI)
: 103/206 : pós o — JT o106003,0,29) [0.03 0.18,0,23) | 0,07 (0,02,0,19) | Mês33 ———/ 0,48(0,10,0,87) [0,25(0,13,0,63) | 0,39(0,16,0,62) | Mesas — | 0,38(0,18,0,50) |0,23(0,15,0,60) | 032 (017,07) | Mésso ——j 0520022081) [023(0,25,0,70)| 0,40(0,18,0,62) | P<0,05 vs valor da linha de base.
Conforme mostrado na Tabela 8, BMD para a população inten- ção de tratar melhorou significativamente pelos Meses 24 (LS: 0,39 (0,06, 0,72)) e Meses 33 (FN: 0,39 (0,16, 0,62). BMD para os pacientes que não receberam concomitante bisfosfonatos melhorou de forma significativa pelos o Meses 24 (LS: 0,58 (0,08, 1,09)) e Meses 33 (FN: 0,48 (0,10, 0,87)). Índices Z estimados de modelo misto linear: Índices-Z (popula- i ção ITT, n=10, 95% CI) foram significativamente inferiores do que a popula- ção de referência (LS interceptação y = —1.56 [-2,09, -1,03]; P<0,0001) e FN (interceptação y = —1.42 [-2,06, -0.79); P=0,0007). Ambos os parâmetros melhoraram significativamente com o tempo (LS inclinação por mês = +0,011 [0,005, 0,017), P=0,0021 (inclinação +0,011 Unidades de índice Zimês corresponde a +0,132/ano); FN inclinação por mês = +0,007 [0,004, 0,009], P=0,0005 (inclinação +0,007 Unidades de índice Z/mês corresponde a+0,084/ano)). Entre os pacientes que somente receberam velagiucerase alfa (n=6, 95% Cl), o interceptação y do índice Z LS foi -1,29 [-1.97, -0.62] (P= 0,0045), interceptação y FN foi -1,24 [-2,21, -0,27] (P=0,0216) e melhora significativa foi observada com o tempo [inclinação LS por mês = +0,013 [0,002, 0,024] (P=0,028) (corresponde a +0,158 por ano), inclinação FN por mês = +0,009 [0,004, 0,013] (P=0,0055) (corresponde a +0,103 por ano). Entre os pacientes que receberam bisfosfonatos concomitante- mente (n=4, 95% Cl), o interceptação y de índice Z LS foi -1.97 [-3,06, -0,88] (P= 0,0104), interceptação y FN foi -1.71 [-3,02, -0.40] (P=0,0252) e a me- lhora foi observada com o tempo [inclinação LS por mês = +0,009 [0,001, 0,017] (P=0,0351) (corresponde a +0,111 por ano), inclinação por mês = +0,004 [-0,001, 0,010] (P=0,0867) (corresponde a +0,048 por ano).
. 104/206 ' Em um modelo linear misto baseado em uma análise da base de dados observacional (International Collaborative Gaucher Group Gaucher Registry), pacientes GD1 tratados com ERT imiglucerase tiveram Índices-Z significativamente menores do que a população de referência no início do acompanhamento (n=340, Interceptação y -1.17, P<0,001) (Wenstrup et al.
J Bone Min Res. 2007; 22: 119-26). No entanto, uma melhora dose-resposta foi observada no indice Z em inclinação por ano (15 U/kg fn=113]: +0,064; 30 U/kg [n=116]: +0,086; 60 U/kg [n=111]: +0,132; todos P<0,001) (Wens- trup et al. ] Bone Min Res. 2007; 22: 119-26). Status de BMD na linha de base e 69 meses: O status clínico - dos ossos na linha de base e 69 meses foi caracterizado usando os critérios OMS (normal = Índices T: = -1; osteopenia = índice T > -2,5 e < -1; osteopo- : rose = índice T € -2.5). A mudança de status foi observada nos pacientes que receberam alfa sem concomitante bisfosfonatos (n=6). Aos 69 meses, dois pacientes LS e um FN osteopênico normalizaram e um paciente FN com osteoporose se tornou osteopênico.
Todos os quatro pacientes em bis- fosfonatos não tiveram alteração na categoria OMS.
Estimativas de inclinação de análise de medidas repetidas (lon- gitudinais): Na análise de medidas repetidas, as estimativas de índice Z | 20 [95% CI] para população ITT (N=10) foram: interceptação LS = —1,56 [-2,09, -1,03], P<0,00017; inclinação LS (por mês) = 0,011 [0,005, 0,017], P=0,0021; interceptação FN = —1,42 [-2,06, -0,79], P=0,0007; inclinação LS (por mês) = 0,007 [0,004, 0,009], P=0,0005. A inclinação para coluna lombar de 0,011 aumentos por mês corresponde a um aumento de 0,132 por ano, e uma in- clinação de pescoço femoral de aumentos de 0,007 por mês corresponde a um aumento de 0,084 por ano.
Estimativas de índice Z [95% CI] para os pacientes que não re- ceberam bisfosfonatos (N=6) foram: interceptação LS = —1,29 [-1,97, -0.62], P=0,0045; inclinação LS (por mês) = 0,013 [0,002, 0,024], P=0,0280; inter- | 30 ceptação FN = 1,24 [-2,21, -0,27]), P=0,0216; inclinação LS (por mês) = 0,009 [0,004, 0,013], P=0,0055. Uma inclinação de coluna lombar de 0,013 de aumento por mês corresponde a um aumento de 0,158 por ano, e uma | mm 105/206 ' inclinação de pescoço femoral de 0,009 de aumento por mês corresponde a | um aumento de 0,103 por ano. | A estimativa de índice Z [95% CI] para os pacientes que recebe- ram bisfosfanatos (N=4) foram: interceptação LS = —1.97 [-3,06, -0,88], P=0,0104; inclinação LS (por mês) = 0,009 [0,001, 0,017), P=0,0351; inter ceptação FN = —1,71 [-3,02, -0,40], P=0,0252; inclinação LS (por mês) = 0,004 [-0,001, 0,010], P=0,0867. Uma inclinação de coluna lombar de 0,009 de aumento por mês corresponde a um aumento de 0,111 por ano, e uma inclinação de pescoço femoral de 0,004 de aumento por mês corresponde à um aumento de 0,048 por ano. . O modelo estatístico usou todos os dados disponíveis e nenhu- | ma imputação de dados foi usada.
Conclusões: Nos pacientes com doença de Gaucher e osteo- penia/osteoporose na linha de base que foram tratados com velaglucerase alfa, BMD melhorou em ambas as coluna lombar (Mês 24) e pescoço femo- ral (Mês 36). Uma vez que a dose de velagilucerase alfa foi reduzida de 60 para 30 unidades/kg/infusão durante o Ano 2, a melhora na patologia óssea . não foi dependente de terapia contínua de dose alta.
Obtenção de objetivos terapêuticos de longo prazo Os objetivos terapêuticos foram descritos para monitorar a ob- tenção, manutenção e continuidade de resposta terapêutica em pacientes com doença de Gaucher tipo 1 que receberam ERT (Pastores G et al, (2004) Seminars in Hematology, 41 (suppl 5): 4—-14). Para referenciar o impacto de tratamento de velaglucerase alfa contraos objetivos terapêuticos para 5 parâmetros clínicos chaves de doen- ça de Gaucher tipo 1 (anemia, trombocitopenia, hepatomegalia, esplenome- galia e patologia esquelética), a proporção de pacientes no objetivo para a- | nemia, trombocitopenia, hepatomegalia e esplenomegalia na linha de base | foi comparada com a proporção de obtenção de cada um destes objetivos | 30 em4 anos.
Os dados completos para anemia, trombocitopenia, hepatome- galia, esplenomegatlia e patologia esquelética na linha de base e 4 anos es- tão disponíveis para 8 pacientes (3 homens, 5 mulheres). A proporção de
| | 106/206 | | ' obtenção do objetivo da patologia esquelética em 4 anos foi determinada | com base na melhora do índice Z a partir da linha de base até 4 anos. Além | disso, a proporção de pacientes que conseguiram todos os 5 objetivos em 4 anos foi comparada com a proporção no objetivo para todos os 5 parâmetros | 5 nalinhade base. | Na linha de base, nenhum paciente tinha o objetivo para todos os parâmetros clínicos (Tabela 9). Após 1 ano de tratamento, todos os paci- entes mantiveram os objetivos presentes na linha de base, e todos consegui- ' ram >2 objetivos. Todos os 8 pacientes começaram a redução gradual de | 10 dose de velaglucerase alfa 30 U/kg EOW entre 15 e 18 meses. Pelo ano 4 | . de tratamento, todos os pacientes atingiram o objetivo para todos os 5 pa- | râmetros clínicos; portanto, 100% de obtenção foi observado para cada um dos 5 objetivos terapêuticos de longo prazo (Tabela 9). Tabela 9 ; | Patologia esquelética = [| e | 8/8(100% | Patologia esquelética foi medida como melhora em densidade óssea mineral (BMD) no ano 4 em relação à linha de base.
No estudo de velaglucerase alfa Fase Ill e de extensão, a ob- tenção clinicamente significativa do objetivo terapêutico de longo prazo foi observada para cada paciente, apesar da redução de dose após 1 ano. Este éo primeiro relato de uma coorte onde todos os pacientes que receberam | ERT para doença de Gaucher tipo 1 conseguiram todos os 5 objetivos tera- | pêuticos de longo prazo dentro de 4 anos do tratamento inicial.
Sumário dos Resultados de TKT025 e TKTO25EXT Os achados reportados aqui demonstram que os eventos adver- sos associados com velaglucerase alfa foram geralmente leves em gravida- de e foram na maioria não relacionados à terapia. Os eventos adversos e- mergentes do tratamento foram leves a moderados e na maioria das vezes hi o 107/206 ' não relacionados ao fármaco. Nenhum paciente inscrito nestes estudos de- senvolveu anticorpos, nenhum evento adverso relacionado ao fármaco foi observado independente do ambiente de infusão ou duração da exposição, e nenhum paciente saiu do estudo devido aos eventos adversos. Após um pe- ríodo inicial de observação no local do estudo, os pacientes elegíveis foram bem sucedidos na transição para a administração com enfermeiro em domi- cilio da velaglucerase alfa. Velaglucerase alfa demonstrou eficácia nos quatro parâmetros da doença estudados com melhoras estatisticamente e clinicamente signifi- cativasa partir da linha de base observada dentro dos seis meses iniciais de . tratamento e ao longo do curso do estudo clínico e do estudo de extensão. Dentro de 24 meses do início da terapia, todos os pacientes conseguiram a ' normalização de nível de hemoglobina, todos exceto um paciente conseguiu a contagem de plaquetas de mais do que 100.000/mm?, todos os pacientes conseguiram se aproximar da normalização nos volumes hepáticos, e todos os pacientes exceto um apresentaram uma redução de mais do que 50% no volume do baço. Além disso, estas melhoras foram observadas ao longo da duração dos estudos, incluindo a fase de redução de dose. O único paciente que voltou à dose original de 60U/kg/a cada duas semanas o fez nos 39 me- ses secundários à dor óssea após uma redução da dose inicial nos 15 me- ses. Este paciente teve lesões ósseas destrutivas em ambos os tornozelos na inclusão (a patologia na imagem não pode descartar AVN) e tinha um i histórico anterior de osteomielite. O investigador principal (AZ) atribuiu a pio- | ra da dor à lesão destrutiva preexistente e anterior à patologia, e possivel- mentenão relacionada à redução da dose ou falha do tratamento.
O perfil de segurança observado incluindo a transição para o tra- tamento em domicílio e as alterações significativas nos parâmetros clínicos apesar da redução de dose, levou à outros estudos Fase Ill subsequentes para velaglucerase alfa (que permitiu crianças), bem como um programa —globalde acesso precoce, e um protocolo de tratamento aceito pelo FDA.
Exemplo 2: Estudo TKT032 (12M, 45 ou 60 U/kg velaglucera- se alfa)
' Exemplo 2.1: Sumário Este exemplo descreve um estudo global, multicêntrico para avaliar a eficácia e segurança de velaglucerase alfa na GD tipo 1. Vinte e cinco pacientes GD tipo 1, anêmicos, naíve de tratamento (idade 4-62 anos) foram randomizados para velaglucerase alfa intravenosa 60 U/kg (n=12) ou 45 U/kg (n=13) a cada duas semanas por 12 meses.
Os pacientes foram randomizados em proporção 1:1 para rece- ber 45 U/kg (N=13) ou 60 U/kg (N=12) velaglucerase alfa. Os fatores de es- tratificação incluíram idade (2-17; > 18) e gênero (homem; mulher). As carac- terísticas na linha de base dos pacientes estão listadas na Tabela 10. Meiho- . ras clinicamente e estatisticamente significativas em parâmetros hematológi- cos e volumes do baço foram observadas em 12 meses (Tabela 11). As fi- ' guras 7 e 8 mostram o aumento da média na concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta, respectivamente, a partir da linha de base nos pa- cientes tratados com 45 U/kg ou 60 U/kg velaglucerase alfa por 12 meses. As figuras 9 e 10 mostram a diminuição da média no volume do baço e vo- l lume hepático normalizados, respectivamente, a partir da linha de base nos pacientes tratados com 45 U/kg ou 60 U/kg velaglucerase alfa por 12 meses. Tabela 10 Características na Linha de base de TKT032 Fator de Linha de Base Velaglucerase | Velaglucerase Total 45 U/kg 60 U/kg N=13 N=12 7750 Zadamonto — | o | 169 | 69 | | ETranos nO | omem n (2) uner n globina (g/dL) 12,85) Mediana [Min, Max] Contagem de plaqueta (x/58,00 [13,0, 264,0][66,75 [47,0, mol Passo | 109/L) 438,0) Mediana [Min, Max]
o DM 109/206 ' Tabela 11 Resultados Clínicos de TKT032 (N=25) Mediana | Alteração mé- 95% CI! valor-P na Linha dia de base ja partir da linha de base para o Mês 12 IParâmetro de avaliação primário lemoglobina 60 U/kg 10,83 [1,72, 3,14] | <0,0001 Plaquetas 60 U/kg 66,75 50,88 [23,97, 77,78]| 0,0016 Plaquetas 45 U/Kkg 58,00 | 4092 n2o, 70,64] 0,0111 | igado 45 U/kg -0,30 [-0,92, 0,32] a - Não estatisticamente significativa após ajuste para testagem múltipla.
Velaglucerase alfa foi bem tolerada.
Um paciente desenvolveu anticorpos ao fim do estudo (12 meses). A Tabela 12 sumariza os resultados de teste de segurança de TKT032. Tabela 12 Segurança em TKT032 PD Pacientesn(%) =| velaglucera- |velaglucera- . se alfa 45 se alfa 60 DESCRIÇÃO U/kg N=13 | Ufkg N=12] Total N=25 206549) | o | 260) | 11(84,6) | 12(100,0 23 (92,0 Pelo menos 1 Evento Adverso Rela- 9 (69,2) 6 (50,0) 15 (60,0) ionado ao Fármaco Pelo menos 1 evento adverso rela. 8 (61,5) 6 (50,0) 14 (56,0) ionado à infusão Pelo menos 1 Evento Adverso Gra. 2(15,4) 2(8,0) e ou com Risco de Morte 1 [Pelo menos 1 Evento Adverso Sério] O =| 1(83) | 1(40) | | | Descontinuação Devido a um Even | o Adverso Óbitos Desenvolveu anticorpos antivela 1(7,7) 1(4,0) Iglucerase alfa
! 110/206 p ' Em 12 meses, a concentração média de hemoglobina da au- | mentou (60 U/kg: +23%; +2,4g/dL [95% intervalo de confiança (Cl): 1,5, 3.4; P<0,001]; 45 U/kg: +24%; +2,4g/dL [95% Cl: 1,5, 3.4:;P<0,001)), da mesma forma que a contagem média de plaqueta (60 U/kg: +65,9%; +51x10º%L | 5 [95% Cl: 24,78; P=0,002]; 45 U/kg: +66%; +41x10%/L [95% Cl: 11, 71; P=0,01])), Volume médio do baço diminuiu (60 U/kg: -50% [95% CI: -62, - 39%] de 14,0 para 5,8 múltiplos do normal [MN] [P=0,003]; 45 U/kg: 40% h [95% CI: -52, -28%], de 14,5 para 9,5 MN [P=0,009]); como o volume médio hepático (60 U/kg: -17% [95% Cl: -27, -7%), de 1,5 para 1,2 MN [P=0,03]; 45 U/kg:-8% [95% Cl: -18, 6%), de 1,4 para 1,2 MN [P=0,32]. Nenhum evento . adverso sério ou retirada relacionados ao fármaco foram observados.
Um paciente desenvolveu anticorpos.
Ss Objetivos do Estudo O objetivo primário deste estudo é determinar a eficácia da do- sagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa em uma dose de 60 U/kg nos pacientes com doença de Gaucher tipo 1 conforme medido pelos au- mentos na concentração de hemoglobina.
Os objetivos secundários deste estudo são avaliar a segurança de dosagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa em doses de 60 e 45 U/kg; avaliar a eficácia de dosagem a cada duas semanas de velagluce- rase alfa em uma dose de 45 U/kg conforme medido pelos aumentos na concentração de hemoglobina; avaliar a eficácia de dosagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa em doses de 60 e 45 U/kg avaliando os au- mentos na contagem de plaquetas, diminuição no volume de baço e fígado, ediminuição nos níveis plasmáticos de quitotriosidase e Quimiocina (motivo | C-C) ligante 18 (CCL18); avaliar o efeito da dosagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa nas doses de 60 e 45 U/kg na qualidade geral de vida (QoL); e avaliar a farmacocinética de doses únicas e repetidas de uma do- sagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa quando administrada em — dosesde 60 e4S5 U/kg.
Os objetivos terciários deste estudo são determinar o tempo a partir da linha de base para conseguir uma resposta de hemoglobina, defini-
' da como um aumento na concentração de hemoglobina de > 1g/dL, após uma dosagem a cada duas semanas com velaglucerase alfa nas doses de 60 ou 45 U/kg; avaliar o efeito de uma dosagem a cada duas semanas de velaglucerase alfa nas doses de 60 e 45 U/kg nos testes de função pulmonar (PFTs)em pacientes 2>18 anos de idade; avaliar a velocidade de crescimen- to e estadiamento de Tanner em pacientes entre 2 e 17 anos de idade; ava- liar as alterações na idade do esqueleto em pacientes entre 2 e 17 anos de idade por radiografia da mão esquerda e pulso; estabelecer um Valor Basal para avaliar a doença óssea em pacientes entre 2 e 17 anos de idade por imagem de ressonância magnética (MRI) da coluna lombar e pescoço femo- ” ral; e estabelecer um Valor Basal para avaliar o efeito de longo prazo da te- rapia de velaglucerase alfa em doença óssea local e sistêmica relacionadas ' à Gaucher em pacientes > 18 anos de idade por: DXA da coluna lombar e pescoço femoral (incluindo imagem coronal); e fosfatase alcalina sérica, N- Telopeptídeo de ligação cruzada (NTx), e C-Telopeptídeo de ligação cruzada (CTx). Desenho Geral do Estudo Este é um estudo multicêntrico, Fase Ill randomizado, duplo ce- go, de grupo paralelo, de 2 doses desenhado para avaliar a eficácia e segu- rança de terapia de velaglucerase alfa para pacientes com doença de Gau- cher tipo |. Este estudo compreendeu 5 fases como a seguir: (1) Triagem: Dia —-21 ao Dia; Linha de base: Dia —3 ao Dia O (antes da primeira dose); Fase de Tratamento: Semana 1 (Dia 1; primeira dose) à Semana 51 (um totalde26 infusões foram administradas por paciente); Visita de Fim do Es- tudo: Semana 53; Acompanhamento: 30 dias após a infusão final (para os pacientes que descontinuaram/saíram antes da avaliação da Semana 53, ou para os pacientes que completaram este estudo mas não se elegeram para serem incluídos no estudo clínico subsequente de longo prazo). Na Triagem, os pacientes que forneceram o consentimento in- formado por escrito para participar neste estudo foram revisados para os critérios de entrada no estudo para determinar a elegibilidade do estudo e se
RE O 112/206 " submeteram às avaliações da Triagem. Em particular, os pacientes fornece- ram uma amostra de sangue para medir a concentração de hemoglobina. Somente aqueles pacientes que tiveram uma concentração de hemoglobina que foi pelo menos 1 g/dL abaixo do limite inferior do normal para a idade e gêneroforam elegíveis para continuar na fase de linha de base. Para fins de análise estatística, uma amostra adicional de sangue foi coletada na triagem para a avaliação da concentração de hemoglobina.
Os pacientes que foram elegíveis para a participação no estudo após completarem as avaliações da Triagem passaram pelos procedimentos dalinhade base e avaliações (ou seja, Dias —3 a 0) antes da primeira dose.
. Para confirmar que suas concentrações de hemoglobina estavam pelo me- nos 1 g/dL abaixo do limite inferior normal para idade e gênero, os pacientes ' forneceram uma amostra de sangue na linha de base. Concentração de he- moglobina foi analisada e reportada. Somente aqueles pacientes que tive- rama concentração de hemoglobina que foi pelo menos 1 g/dL abaixo do limite inferior normal para idade e gênero na Triagem e o Linha de base fo- ram elegíveis para a randomíização. Para fins de análise estatística, uma amostra adicional de sangue foi coletada na linha de base para avaliação da concentração de hemoglobinas. Os procedimentos adicionais da Linha de | 20 basee avaliações foram conduzidos antes da administração da primeira do- se.
Após a conclusão das avaliações da Linha de base e confirma- ção de elegibilidade, os pacientes foram randomizados em uma proporção 1:1 para receber velaglucerase alfa 680 U/kg ou velaglucerase alfa 45 U/kg atravésde um cronograma de randomização gerado por computador.
Os pacientes receberam um total de 26 infusões IV de medica- ções duplo-cegas do estudo no local do estudo uma vez a cada duas sema- nas por um total de 51 semanas. As avaliações de segurança e eficácia fo- ram feitas em intervalos regulares durante o período de tratamento. As ava- liações finais de segurança e eficácia foram feitas nas visitas da Semana 51 e Semana 53, A segurança foi avaliada ao longo do estudo através de avali- | ações de eventos adversos (incluindo eventos adversos relacionados às in- |
) 113/206 ' fusões), medicações concomitantes, e sinais vitais. Avaliações adicionais de segurança, incluindo, eletrocardiograma de 12 variações, exames físicos, testes clínicos de laboratório (hematologia, bioquímica, e urinálise), foram feitos nas Semanas 13, 25, 37, e 53. A determinação da presença de anti- corpos antivelaglucerase alfa e anticorpos neutralizantes da enzima foram conduzidas aproximadamente a cada 6 semanas até a Semana 53.
A eficácia foi avaliada através da concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta, volume do fígado e baço, e nível plasmático de qui- totriosidase e CCL18. Avaliações adicionais de eficácia incluem velocidade de crescimento e estadiamento de Tanner, indicadores de QoL, crescimento . esquelético e teste de função pulmonar. Os perfis de farmacocinética de dose única e dose repetida de : velaglucerase alfa foram também avaliados durante o estudo. As amostras de sangue foram coletadas na Semana 1 (Dia 1) e Semana 37, respectiva- mente, para estas análises.
Os pacientes que completaram este estudo receberam a oportu- nidade de serem incluídos em um estudo clínico subsequente de longo pra- zo. Para os pacientes que se elegeram para estarem incluídos neste estudo de longo prazo, algumas avaliações das visitas da Semana 51 e Semana 53 emTKTO032 foram usadas como as avaliações da Linha de base; os pacien- tes receberam sua primeira infusão de velaglucerase alfa para o estudo clí- nico de longo prazo na visita da Semana 53, após os procedimentos da Se- mana 53 agendados para TKT032 estarem concluídos. Portanto, pretendeu- se que os pacientes receberiam tratamento contínuo de velaglucerase alfa | pelos? estudos. Os pacientes que completaram este estudo e não se elege- ram para estarem incluídos no estudo clínico subsequente de longo prazo teriam uma avaliação de segurança através de uma visita ao local do estudo ou por telefone 30 após a última infusão de velagilucerase alfa.
Seleção da População do Estudo Dos 389 pacientes avaliados, 14 não foram elegíveis para rando- mização (12 não alcançaram os critérios de inclusão; 2 não alcançaram os critérios de exclusão). Vinte e cinco participantes foram randomizados para
Fo Ns 114/206 ] velaglucerase alfa em uma dose de 45 U/kg (n=13) ou 60 U/kg (n=12). To- dos os pacientes randomizados que receberam pelo menos 1 infusão (ou infusão parcial) foram incluídos na população de pacientes de intenção de tratar (ITD). Os participantes elegíveis foram homens ou mulheres com >=2 anos de idade diagnosticados com doença de Gaucher tipo 1 (atividade defi- ciente de glicocerebrosidase em leucócitos ou por análise de genótipo), e anemia relacionada à doença (níveis de hemoglobina 21 g/dL abaixo do limi- te inferior normal local de laboratório para a idade e gênero). Os participan- | 10 tes tiveram 1 ou mais dos seguintes: pelo menos esplenomegalia moderada | . (2 a 3 cm abaixo da margem costal esquerda) por palpação; trombocitopenia relacionada à doença (contagem de plaqueta <90x10º* plaquetas/mm?); ou ] fígado aumentado prontamente palpável. Os participantes não receberam tratamento para a doença de Gaucher dentro de 30 meses antes da entrada noestudo.
Os participantes foram excluídos se tinham uma esplenectomia; tinham (ou havia suspeita de ter) Doença de Gaucher tipo 2 ou 3; eram anti- corpo-posítivo ou experimentaram um choque anafilático para imiglucerase. Outros critérios de exclusão incluíram tratamento com qualquer fármaco sob investigação não relacionadas a Doença de Gaucher ou dispositivo dentro dos 30 dias antes da entrada do estudo; o teste positivo para HIV, ou hepati- te B ou C; anemia exacerbada (vitamina B12, ácido fólico, ou deficiência re- lacionada a ferro), ou qualquer co-morbidade significativa que poderia afetar um dado do estudo. Mulheres grávidas ou amamentando foram excluídas e exigiu-se que mulheres em idade fértil potencial usassem método contracep- tivo clinicamente aceitável todas as vezes.
Tratamentos do Estudo Designação do Tratamento: Os pacientes foram randomizados em uma proporção 1:1 para receber: velaglucerase alfa 60 U/kg a cada duas semanas por 51 semanas (12 pacientes, 26 infusões); ou velaglucerase alfa 45 U/kg a cada duas semanas por 51 semanas (12 pacientes, 26 infusões).
Randomização: Após a conclusão das avaliações da Linha de
' 115/206 ' base e confirmação da elegibilidade, os pacientes foram randomizados em uma proporção de 1:1 através de um cronograma de randomização gerado por computador para receber infusões de velaglucerase alfa 45 U/kg ou 60 U/kg a cada duas semanas por 51 semanas.
A busca pelo equilíbrio dos fatores prognósticos foi importante em pequenos estudos clínicos em razão da eficiência estatística para as a- nálises primárias.
Para conseguir este equilíbrio através de um número de fatores prognósticos (por exemplo, idade e gênero) técnicas de alocação dinâmicas foram usadas.
Para o procedimento de randomização dinâmica, a alocação de pacientes foi influenciada pelo equilíbrio corrente nos fatores de . estratificação para o paciente em questão.
Esta técnica usou a abordagem conforme sugerido por Pocock e Simon e foi muito consistente com a diretriz 1 fornecida em ICH-9 (Pocock et al.
Biometrics. 1975; 31:105-115). | Calendário do Tratamento: Os pacientes receberam suas pri- meiras infusões na Semana 1. Todos os pacientes foram tratados a cada duas semanas por 12 meses (51 semanas); portanto, um total de 26 infu- sões de velaglucerase alfa foram administradas.
Cálculo da Dose: A dose real do fármaco do estudo foi calcula- da baseada no peso do paciente na linha de base.
Uma alteração no peso de>5% observado nas Semanas 13, 25, ou 37 da avaliação anterior reque- reria novo cálculo da dose da medicação do estudo.
Administração de Velaglucerase alfa: Velaglucerase alfa foi administrada como uma infusão contínua IV em ambos os níveis de dose de 60 e 45 U/kg.
Todas as infusões foram administradas por uma duração de 1 hora Todas as infusões foram reconstituídas em 4,3 mL de Água Estéril pa- ra Injeção sem preservativos, e em seguida diluídas em salina normal (0,9% cloreto de sódio) para gerar um volume total de 100 mL.
As infusões do fár- | maco do estudo ocorreram em aproximadamente no mesmo dia da Semana mas poderia ocorrer a cada 14 dias (+ 3 dias) do dia agendado para facilitar a programação do paciente.
Procedimentos do Estudo e Métodos de Coleta de Dados Genotipagem: Todos os pacientes forneceram uma amostra de
' sangue na Triagem para genotipagem de doença de Gaucher e genotipa- gem de quitotriosidase plasmática.
Histórico Médico: Na Triagem, o histórico médico do paciente foi registrado. Isto incluiu uma revisão dos sistemas corporais, documenta- çãode procedimentos médicos atuais e anteriores, e documentação de uso de medicação atual ou anterior, e documentação de que o paciente não re- cebera tratamento para a doença de Gaucher dentro dos 30 meses antes da entrada do estudo.
Sinais vitais: Parâmetros de sinais vitais que foram registrados incluíram pulso, pressão arterial, taxa respiratória, e temperatura. A seguinte : programação foi seguida para registro de sinais vitais nas visitas de infusão: início da infusão (dentro de 10 minutos antes de iniciar a infusão), durante a infusão (30 minutos (+ 5 minutos)), após a infusão (dentro de 5 minutos, 30 minutos (+ 5 minutos), e 80 minutos (+ 5 minutos) após a conclusão da infu- são). Na Triagem, Linha de base, e Semana 53, os sinais vitais foram cole- . tados em um momento apenas.
Exames físicos: Os exames físicos foram realizados na Tria- gem, Linha de base e nas Semanas do Estudo 13, 25, 37, e 53. Exames físi- cos incluíram os seguintes: aparência geral, endócrina, cabeça e pescoço, cardiovascular, olhos, abdômen, ouvidos, geniturinário, nariz, pele, garganta, musculoesquelético, peito e pulmões, e neurológico. Além disso, palpações de figado e baço foram realizadas durante Triagem para confirmar que o paciente tinha esplenomegalia moderada (2 a 3 cm abaixo da margem costal esquerda) e um fígado aumentado relacionado à Doença de Gaucher. | 25 Altura e Peso: À altura e peso foram registrados na linha de ba- se e nas Semanas do Estudo 13, 25, 37, e 53.
Eletrocardiograma de 12 variações: Un ECG de 12 variações foi realizado na linha de base e Semanas do Estudo 13, 25, 37, e 53. Cada ECG de 12 variações incluiu avaliação de intervalos PR, ORS, QT, e QTc, e frequência cardíaca.
Testes Clínicos Laboratoriais: Amostras de sangue e urina fo- ram coletadas conforme descrito para testes clínicos laboratoriais. Todas as
' amostras de sangue foram coletadas através de venopunção.
Hematologia: As amostras de sangue foram coletadas na Tria- gem, Linha de base, e Semanas 13, 25, 37, e 53 para testagem completa de hematologia. Os seguintes parâmetros de hematologia foram avaliados: he- mograma completo (CBC) com diferencial, tempo de tromboplastina parcial ativado (aPPT), contagem de reticulócito (analisado e reportado pelo labora- tório local), contagem de plaqueta, e tempo de protrombina (PT). Na Tria- gem, Linha de base, e em cada visita do estudo (exceto na visita da Semana 1), amostras de sangue foram coletadas para medir a concentração de he- moglobinae contagem de plaqueta. - Bioquímica: Amostras de sangue foram coletadas para testagem da bioquímica na Triagem, Linha de base, e nas Semanas do Estudo 13, 25, S 37, e 53. Os seguintes parâmetros da bioquímica foram avaliados: sódio, | alanina aminotransferase, potássio, aspartato aminotransferase, glicose, lac- tato desidrogenase, cálcio total, gamaglutamiltransferase, proteína total, cre- atinina fosfoquinase, albumina, NTx*, creatinina, CTx*, nitrogênio ureia, áci- do fólico (somente na triagem), bilirrubina total, vitamina B12 (somente na - triagem), fosfatase alcalina* (* os resultados foram usados para avaliações de biomarcadores ósseos). | Urinálise: Amostras de urina foram coletadas para urinálise na Triagem, Linha de base, e nas Semanas do Estudo 13, 25, 37, e 53. Os se- guintes parâmetros de urinálise foram avaliados: pH, avaliação macroscópi- ca, avaliação microscópica.
Determinação Sérica de Anticorpo anti-imiglucerase: Todos os pacientes tiveram uma amostra de sangue coletada somente na triagem pa- ra determinação de anticorpos séricos anti-imiglucerase. Os pacientes com um resultado positivo foram excluídos do estudo.
Determinação Sérica de Anticorpo Antivelaglucerase alfa: Os pacientes forneceram amostras de sangue para medir anticorpos antivela- —glucerase alfa no soro na linha de base e aproximadamente a cada 6 sema- nas durante a fase de tratamento (Semanas 7, 13, 19, 25, 31, 37, 43, e 49), e na Semana 53. Durante a fase de tratamento, estas amostras de sangue
' foram coletadas antes da infusão.
Eventos adversos: Eventos adversos foram monitorados ao longo do estudo a partir do consentimento/assentimento informado por 30 dias após a última infusão para os pacientes que completaram o estudo e os quenão se elegeram para inclusão no estudo clínico de longo prazo desde o estudo anterior até a visita da Semana 53. Para os pacientes que completa- ram este estudo e se elegeram para entrar no estudo clínico de longo prazo, os eventos adversos foram monitorados desde o consentimen- to/assentimento informado até a visita da Semana 53. Doença Anterior e Concomitante: Doenças adicionais presen- - tes na linha de base foram consideradas como doenças concomitantes e foram documentadas nas páginas apropriadas do CRF de histórico médico. ' As doenças que primeiro ocorreram ou detectadas durante o estudo, ou a piora de uma doença concomitante durante o estudo, foram consideradas comEAse documentadas como tal na CRF. : MRI de Fígado e baço: os pacientes tiveram MRI do fígado e baço na linha de base, Semana 25 e Semana 51. Os tamanhos do figado e - baço foram medidos usando MRI abdominal quantitativo.
Níveis Plasmáticos de Quitotriosidase: As amostras de san- | gue (aproximadamente 2,5 mL) foram coletadas para a avaliação de níveis plasmáticos de quitotriosidase na linha de base, Semanas 13, 25, 3/7, e na Semana 53. Níveis plasmáticos de CCL18: amostras de sangue (aproxima- damente 2,5 mL) foram coletadas para a avaliação de níveis plasmáticos de CCL1I8nalinhade base, Semana 13, 25, 37 e na Semana 53. Teste de Qualidade de Vida: Na linha de base e na Semana 53, a qualidade de vida do paciente foi avaliada usando questionários vali- dados, incluindo o Formulário Curto 36 (SF-36), versão 2 (para pacientes > 18 anos de idade) e o Questionário de Saúde Infantil (CHQ), PF50 (para pa- cientes5a17 anos de idade). Velocidade de Crescimento e Estadiamento de Tanner: Para os pacientes 2 a 17 anos de idade, o crescimento foi avaliado na linha de
' base e nas Semanas 13, 25, 37, e 53. A velocidade de crescimento foi calcu- lada usando medidas de altura e peso, registrados em pontos de tempo re- | gulares.
As velocidades de crescimento dos pacientes neste estudo foram medidas contras as velocidades de crescimento para pacientes normais de idades comparáveis obtidos dos dados de altura e peso do Centro para Con- trole de Doença e Prevenção.
O estadiamento de Tanner foi registrado na linha de base e Semanas 13,25, 37, e 53. Crescimento do Esqueleto: Os pacientes entre 2 e 17 anos de idade passaram por radiografia da mão esquerda e pulso na linha de base e Semana 51 para avaliação de idade do esqueleto. - Testagem de Função Pulmonar: Na linha de base e Semana 53, pacientes >18 anos de idade que foram incluídos nos locais do estudo : com a capacidade de realizar espirometria tiveram PFTs.
A espirometria foi realizada de acordo com as diretrizes publica- das pela Sociedade Torácica Americana ou Sociedade Europeia Respirató- ria para padronização de espirometria (American Thoracic Society.
Stand- ardization of Spirometry.
Am J Respir Crit Care Med. 1995; 152:1107-1136; - Quanjer et al.
Eur Respir J. 1993; 16(Suppl):5-40) Ambas a Capacidade Vital Forçada (FVC) e Volume Expiratório Forçado/segundo (FEV) foram expres- sos como valores absolutos e % previsto do normal, que foram calculados baseado nos valores de referência publicados para adultos (Hankinson et af.
Am J Respir.
Crit Care Med. 1999; 159:179-187). A altura real de pé foi usa- da para os cálculos.
As determinações de Volume do Pulmão e Capacidade de Difu- são(Dlco) foram realizadas ao mesmo tempo em que o teste de espirome- tria.
As medidas de volume do pulmão incluíram a Capacidade Total do Pul- mão (TLC), e Volume Residual (RV), que foram registrados como valores absolutos e % previsto de valores normais baseados em referências publi- cadas.
DLco foi também expressão como valores absolutos e % previsto ba- — seados nos valores de referência publicados.
Avaliações Farmacocinéticas: Para os pacientes > 18 anos de idade, amostras de sangue foram coletadas nos seguintes tempos na Se-
' mana 1 (Dia 1) e Semana 37: imediatamente antes da primeira dose, duran- te a infusão (amostra coletada em 5, 10, 15, 20, 40 e 60 (fim da infusão) mi- nutos), e após a infusão (amostra coletada em 65, 70, 80, 90, 105 e 120 mi- nutos). Para os pacientes de 2 a 17 anos de idade, amostras de sangue foram coletadas nos seguintes tempos na Semana 1 (Dia 1) e Semana 37: imediatamente antes da primeira dose, durante a infusão (amostra coletada em 10, 20, 40 e 60 (fim da infusão) minutos), e após a infusão (amostra cole- tada em 70, 80 e 90 minutos). As amostras de soro foram avaliadas para a presença de vela- - glucerase alfa administrada usando um imunoensaio de antígeno de glicoce- rebrosidase. Os seguintes parâmetros de PK foram avaliados: AUC (área ' sob a curva), Cmax (concentração sérica máxima), Tmax (tempo para a con- centração sérica máxima), CL (mlL/min/kg) (clearance sérico, normalizado para peso corporal), Vs (mL) (volume aparente de distribuição no estado de equilíbrio), Vss (%BW) (Vss normalizado para peso corporal), MRT (tempo i médio de residência), e T172 (meia-vida de eliminação (analisada com mode- . los apropriados de PK) Biomarcadores Ósseos: Somente na linha de base, os pacien- tes>18 anos de idade passaram por DXA da coluna lombar e pescoço femo- ral, incluindo imagem coronal, para determinar doença óssea sistêmica e local relacionada à Gaucher. A perda óssea e desmineralização foram tam- bém avaliadas medindo fosfatase alcalina sérica, NTx, e CTx. Os resultados para estes parâmetros foram obtidos das amostras de sangue coletadas por testes clínicos laboratoriais somente na linha de base.
Para os pacientes de 2 a 17 anos de idade, MRI do pescoço fe- Í moral e coluna lombar foi obtido na linha de base (ou seja, ao mesmo tempo | os pacientes passaram por MRI do fígado e baço). Não foi esperado que qualquer efeito do tratamento poderia ser aparente para aqueles parâmetros durante este estudo; portanto, as medidas foram coletadas na linha de base somente para estabelecer um ponto de referência para monitorar estes bio- marcadores durante o estudo clínico de longo prazo.
| 121/206 ' Eventos adversos Definição de Evento Adverso: Um evento adverso (EA) é qualquer alteração nociva, patológica ou não intencional em função anatômi- ca, fisiológica ou metabólica conforme indicado por sinais físicos, sintomas, e/ou alterações laboratoriais em qualquer fase de um estudo clínico, e se considerado ou não relacionado ao fármaco do estudo. Isto inclui uma exa- cerbação de uma condição preexistente. Eventos adversos foram coletados de consentimento/assentimento informado até 30 dias após a última dose da medicação do estudo e/ou até que o evento tenha sido resolvido/estabilizado ouum resultado tenha sido alcançado, o que ocorrer primeiro. Para os paci- - entes que completaram este estudo e foram elegidos para entrar no estudo clínico de longo prazo subsequente, eventos adversos foram monitorados do ' momento em que o paciente forneceu o consentimento informado até a visita da Semana 53 de TKT032.
EAs incluem: piora (alteração na natureza, gravidade, ou fre- : quência) de condições presentes no início do estudo; doenças intercorren- tes; interações medicamentosas; eventos relacionados a ou possivelmente - relacionadas às medicações concomitantes; valores laboratoriais anormais (isto inclui alterações significativas a partir da linha de base dentro do normal queolnvestigador considerar como clinicamente importante); anormalidades clinicamente significativas no exame físico, sinais vitais, peso, e ECG.
Além disso, EAs podem também incluir valores laboratoriais não esperados que se tornaram significativamente fora da faixa e determinados como clinicamente significativos pelo Investigador.
Definição de Evento Adverso Relacionado à Infusão: Um e- vento adverso relacionado à infusão é definido como um evento adverso que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) é julgado como possivelmente ou provavelmente relacionados à medicação do estudo. Outros EAs que ocorreram antes da infusão, junto com EAs associ- ados com testes e avaliações definidos no protocolo (por exemplo, testes de laboratórios, ECGs, e exames físicos) que foram realizados antes da infu- são, não são definidos como evento adverso relacionado às infusões.
' Definição de Evento Adverso Sério: Um EA sério (EAS) é qualquer EA que ocorre em qualquer dose que resulta em qualquer um dos seguintes resultados: morte, ameaça a vida, requer hospitalização do paci- ente, requer prolongamento da hospitalização existente, uma inabilida- defincapacidade persistente ou significativa, e uma anomalia congênita/falha de nascença.
Eventos clínicos importantes que podem não resultar em morte, risco de vida ou requerer hospitalização podem ser considerados como E- ASs quando, baseado no julgamento médico apropriado, podem colocar em perigoo paciente e podem requerer intervenção médica ou cirúrgica para - prevenir um dos resultados listados acima.
Um EA com risco de morte é definido como um EA que coloca o : paciente, na visão inicial relatada, em risco imediato de morte do EA confor- me ocorreu (ou seja, não inclui um EA que, ocorreu em uma forma mais se- vera, poderia ter causado a morte). Classificação de Eventos Adversos e Eventos Adversos Sé- i rios: Os Critérios Comuns de Toxicidade do Instituto Nacional do Câncer | . (NCI CTC) Versão 3,0, na escala de classificação foi referenciado quando | avaliando a gravidade de um EA.
Se um EA não foi descrito na NCI CTC, a gravidade foi registrada baseada na escala abaixo.
A gravidade dos E- AS/EASs foi registrada na página apropriada do CRF como Grau 1,2, 3 ou 4 correspondendo, respectivamente, a uma gravidade de leve, moderada, se- vero, ou com risco de vida.
Grau 1 (leve) é definido como não limitação de atividades usuais.
Grau 2 (moderado) é definido como alguma limitação de atividades usuais; Grau 3 (severo) é definido como incapacidade de realizar atividades usuais; e Grau 4 (risco de vida) é definido como imediato risco de morte.
A relação de um evento adverso ou evento adverso sério à me- dicação de estudo cego foi determinada pelo Investigador baseado nas se- guintes definições. "Não relacionado" é definido como não relacionado ao fármaco do estudo. "Possivelmente relacionado" é definido como evento cli- nico/anormalidade laboratorial com um tempo razoável em sequência à ad-
| | 123/206 ' ministração do fármaco do estudo, mas que poderia também ser explicado por doença concorrente ou outras drogas/substâncias químicas. "Provavel- mente relacionado" é definido como um evento clínico/anormalidade labora- torial com um tempo razoável em sequência à administração do fármaco do estudo, improvável que seja atribuível à doença concorrente ou outras dro- gas e substâncias químicas e que acompanha uma resposta clinicamente razoável no desafio.
A associação de evento clínico/anormalidade laborato- rial deve ter alguma plausabilidade biológica, pelo menos em termos teóri- cos.
Esclarecimento Entre Sério e Severo: O termo "severo" é ge- . ralmente usado para descrever a intensidade (gravidade) de um evento es- pecífico (como em infarto do miocárdio leve, moderado, ou severo); o evento ' por si só, no entanto, pode ser de significância clínica relativamente menor (como dor de cabeça severa). Isto não é o mesmo que "sério," que é basea- do no resultado ou critérios de ação geralmente associados com eventos : que possuem um risco à vida ou funcionalidade.
A seriedade (na gravidade) e causalidade servem como um guia para definir as obrigações regulatórias - de relato.
Monitoramento de Evento Adverso e Período de Observa- ção: Para os objetivos deste estudo, o período de observação se estende desde o consentimento/assentimento informado até a avaliação final do pa- ciente do estudo.
Para fins de segurança, a avaliação final foi definida como a avaliação de segurança após o estudo realizada aproximadamente 30 dias após a última infusão para os pacientes que completaram o estudo e não foram eleitos para serem incluídos no estudo de longo prazo.
Para os paci- entes que completaram este estudo e se elegeram para entrar no estudo clínico de longo prazo, os eventos adversos foram monitorados do momento em que o paciente fornece o consentimento informado até a visita da Sema- na 53 de TKT032. Métodos Estatísticos Metodologia estatística geral: As análises estatísticas foram baseadas no princípio ITT para todas as variáveis de eficácia.
A análise ITT
' foi baseada em todos os pacientes randomizados que receberam pelo me- nos uma infusão (infusão completa ou parcial). Estatísticas resumidas foram realizadas paras as alterações e alterações percentuais a partir da linha de base para cada parâmetro pelo grupo de tratamento.
O intervalo de confian- ça bilateral de 95% nas alterações médias e alterações percentuais médias a partir da linha de base foram apresentados pelo grupo de tratamento para cada parâmetro de avaliação.
Os dados contínuos coletados na linha de base e visitas subse- quentes do estudo foram sumarizados, e os valores de média, desvio pa- drão, mínimo, máximo, e mediana para cada variável foram tabulados para . facilitar a pesquisa por tendências em função do tempo que podem ser atri- buíveis ao fármaco do estudo.
As variáveis categóricas foram apresentadas ' em termos de frequências e percentuais.
Dentro do grupo, as alterações fo- ram avaliadas usando testes t pareados.
A significância estatística foi defini- danonível 0,05. As características demográficas e de valor basal foram sumari- zadas como frequências e percentuais, e os dados foram apresentados u- . sando estatística descritiva.
As análises adicionais foram conduzidas especi- ficamente para os pacientes entre 2 e 17 anos de idade. | Em geral, estatística descritiva e gráficos foram usados para a- presentação dos resultados do estudo, incluindo, se relevante, gráficos que mostram o desenvolvimento em função do tempo para os pacientes indivi- dualimente e para cada grupo de tratamento.
A segurança foi avaliada com base nos EAs reportados, os da- dos clínicos laboratoriais, registros de ECG, históricos médicos, sinais vitais, e exames físicos.
Além disso, amostras de sangue foram analisadas para determinação da presença de anticorpos antivelaglucerase alfa.
Teste de Hipótese: Todos os testes de hipóteses foram bilate- rais e foram realizados em um nível de significância 0,05. Cada variável foi quantificada como a alteração média a partir da linha de base ou alteração percentual média a partir da linha de base.
A hipótese nula para cada variá- vel sendo testada é que, na Semana 51 ou Semana 53, não há alteração a
' partir da linha de base. A hipótese alternativa é que há uma alteração em qualquer direção a partir da linha de base.
Falha em triagem: A disposição de todos os pacientes triados para entrar no estudo foi tabulada junto com as justificativas para falha em triagem. A disposição de todos os pacientes randomizados foi tabulada pelo tratamento e visita, e as justificativas para descontinuação foram tabuladas por tratamento.
Justificativa do Tamanho da Amostra: O tamanho da amostra para este estudo foi escolhido para ter um alto poder de detectar uma dife- rença clinicamente significativa na concentração média de hemoglobinas a . partir da linha de base para 12 meses. Um total de 12 pacientes por braço de tratamento foi requerido para a análise primária. Este número foi baseado ' nos resultados do estudo Fase IV/Il TKT025, examinando dentro da alteração no paciente a partir dos resultados da linha de base. Foi observado que na Semana 25, o aumento médio da hemoglobina a partir da linha de base foi de 1,92 g/dL com um desvio padrão de 0,824. O pressuposto foi que o des- | i vio padrão da alteração média foi aproximadamente o mesmo. Usando um | - níve! alfa bilateral de 0,05 e assumindo uma alteração de 1 unidade na he- | moglobina é considerado clinicamente significativo, o desvio padrão da alte- raçãoa partir da linha de base é 0,824, em seguida 10 pacientes seriam ne- cessários para o estudo ter um poder de 90%. Assumindo uma taxa de que- da de 20%, então 12 pacientes por grupo de tratamento seriam necessários. Para reunir dados adicionais de segurança e para proteger contra possíveis abandonos de pacientes, e para conseguir a população alvo de pacientes, até30 pacientes poderiam ser incluídos neste estudo.
Populações de Análise: A população primária para dados de análise de eficácia foi a população ITT, definida como todos os pacientes incluídos e tratados que receberam pelo menos uma infusão de velaglucera- se alfa (ou infusão parcial). Foi antecipado que o atrito da amostra randômi- ca original devido à falta de dados pós Linha de base seria suficientemente | pequeno (5% ou menos) de modo a minimizar as preocupações referentes | às tendências devido à exclusão de ditos pacientes.
] A população de segurança consistiu de todos os pacientes ran- domizados que receberam pelo menos uma infusão do estudo (ou infusão parcial). Qualquer paciente na população de segurança que não recebeu a infusão do estudo para o qual ele ou ela foi randomizado foi analisado de acordo coma infusão que eles predominantemente receberam ao invés do tratamento randomizado. Ditos pacientes foram excluídos da população de paciente Por Protocolo (PP). A população de paciente PP é definida como os pacientes randomizados que receberam [780% das infusões programadas, e que tiveram avaliações válidas da Linha de base e Semana 51 e/ou Semana
53. . Análises de eficácia: A disposição de todos os pacientes Tria- dos para entrada no estudo foi tabulada, junto com as razões para falha em ' triagem. A disposição de todos os pacientes randomizados foi tabulada por grupo de tratamento e visita, e as razões para descontinuação foram tabula- das. . A variável de atividade clínica primária é a concentração de he- | moglobinas nos pacientes randomizados para 60 U/kg de velaglucerase alfa. - O objetivo primário é demonstrar a eficácia mostrando a alteração média na hemoglobina a partir da linha de base para 12 meses em pacientes randomi- zados para60 U/kg de velaglucerase alfa. Para fins de análise, os valores de hemoglobina coletados na Triagem e o valor basal foram para estabelecer o Valor Basal usado para calcular a alteração. A hipótese nula é que não ha- verá alteração a partir da linha de base na concentração de hemoglobinas para 12 meses. À diferença média a partir da linha de base para 12 meses foitestada usando um teste t pareado ou teste de classe de sinais de Wilco- | xon. Um intervalo de confiança de 95% para uma diferença média ainda foi apresentado. As variáveis secundárias e terciárias de atividade clínica são: concentração de hemoglobinas (alteração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 53) foi avaliada para o grupo de 45 U/kg); contagem de pla- quetas (alteração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 53) foi avaliada para ambos os grupos de tratamento); volume do baço (alteração
| 127/206 º percentual a partir da linha de base para 12 meses (Semana 51) foi avaliado para ambos os grupos de tratamento; além dos valores observados, os vo- lumes do baço foram normalizados por peso corporal e também apresenta- dos por múltiplos do normal); volume hepático (alteração percentual a partir dalinhade base para 12 meses (Semana 51) foi avaliado para ambos os grupos de tratamento; além dos valores observados, volumes hepáticos fo- ram normalizados por peso corporal e também apresentados por múltiplos do normal); quitotriosidase plasmática (alteração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 53) foi avaliada para ambos os grupos de tratamen- to; uma diminuição estatisticamente significativa esperada após 12 meses de . tratamento); CCL18 plasmática (alteração a partir da linha de base para 12 | meses (Semana 53) foi avaliada para ambos os grupos de tratamento; uma ' diminuição estatisticamente significativa esperada após 12 meses de trata- mento); qualidade de vida (SF-36 e CHQ) (alteração a partir da linha de base para12meses (Semana 53) foi avaliada para ambos os grupos de tratamen- to); resposta de hemoglobina (tempo para conseguir uma resposta de he- i moglobina, definido como um aumento na concentração de hemoglobina d e - 2 1g/dL foi avaliada para ambos os grupos de tratamento); velocidade de crescimento e estadiamento de Tanner (alteração a partir da linha de base i para12 meses (Semana 53) foram avaliados para ambos os grupos de tra- ! tamento nos pacientes entre 2 e 17 anos de idade); idade do esqueleto (alte- ração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 51) foi avaliado para ambos os grupos de tratamento, conforme medido por radiografia da mão esquerda e pulso, em pacientes de 2 a 17 anos de idade); e PFTs (alteração a partirdalinhade base para 12 meses (Semana 53) foi avaliada para am- bos os grupos de tratamento em pacientes > 18 anos de idade). Para o objetivo secundário usado para demonstrar a alteração | média na hemoglobina a partir da linha de base para 12 meses (Semana 53) ' | em pacientes randomizados para 45 U/kg de velaglucerase alfa, a hipótese nulaé que não haverá alteração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53). Para fins de análise, os valores de hemoglobi- na coletados na Triagem e o Linha de base foram ponderados para estabe-
, lecer o Valor Basal usado para calcular a diferença.
A diferença média a par- tir da linha de base para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53) foi testada usando um teste t pareado ou teste de classe de sinais de Wilcoxon.
Um intervalo de confiança de 95% para a diferença média foi também apresen- tado.
Para os demais parâmetros secundários, a hipótese nula é que não haverá alteração a partir da linha de base para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53) para cada grupo de tratamento.
Para fins de análise, os valo- res de plaqueta coletados na Triagem e na Linha de base foram ponderados para estabelecer o Valor basal usado para calcular a alteração para ambos | . os grupos de tratamento.
A diferença média a partir da linha de base para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53) foi testada usando um teste t pareado ou ' teste de classe de sinais de Wilcoxon.
Um intervalo de confiança de 95% para a diferença média foi também apresentado.
Para tempo de resposta de hemoglobina, as curvas de sobrevi- . vência de Kaplan-Meier (limite do produto) foram apresentadas para cada grupo de tratamento.
O tempo médio e intervalo de confiança de 95% foram . obtidos.
Os pacientes que não experimentaram o evento ao fim do estudo (ou seja, na Semana 53) foram cortados na Semana 53. Além disso, a pro- porção de pacientes que conseguiram um nível de hemoglobina dentro da faixa normal durante este estudo foi apresentada.
Para os parâmetros restantes terciários que avaliam a alteração a partir da linha de base, a hipótese nula é que não haverá alteração a partir | da linha de base para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53) para cada gru- po de tratamento.
A diferença média entre o Valor basal para 12 meses (Semana 51 ou Semana 53) foi testada usando um teste t pareado ou teste de classe de sinais de Wilcoxon.
Um intervalo de confiança de 95% para a diferença média foi também apresentado.
Análises de segurança: Todos os pacientes que receberam pe- lomenos uma dose do fármaco do estudo (ou dose parcial) foram avaliados para segurança clínica e tolerabilidade.
Nenhum teste estatístico formal foi realizado nos parâmetros de segurança.
O monitoramento de segurança de
, sinais vitais, ECG de 12 variações, bioquímica, hematologia, e urinálise fo- ram listados para cada paciente e os valores anormais foram sinalizados.
Para as variáveis categóricas, como EAs, o número e percentual de pacien- tes que experimentaram cada EA foram tabulados.
Os EAs foram sumariza- dos por gravidade do evento.
O número e percentual de pacientes que expe- rimentaram EAs relacionados ao fármaco bem como EAs que foram consi- derados não relacionados ao fármaco também foram mostrados.
As avaliações clínicas laboratoriais (hematologia, bioquímica, u- rinálise, e determinações de anticorpos antivelaglucerase alfa) foram usadas para avaliara segurança de velaglucerase alfa. . Análise de Subgrupos: Análises adicionais foram conduzidas especificamente para pacientes entre 2 e 17 anos de idade.
Ainda, foi dada | ' consideração na análise para gravidade da doença com relação aos valores | de hemobaglobina na Linha de base.
Análise Farmacocinética: Os perfis de farmacocinética de dose Única e repetidas para velaglucerase alfa foram estabelecidos analisando os o parâmetros de PK padrões na Semana 1 e Semana 37, respectivamente. . Resultados Em 12 meses, a concentração média de hemoglobina aumentou em ambos os grupos (60 U/kg: 23,3% de aumento, +2,4+0,3 g/dL, P=0,0001; 45 U/kg: 23,8% de aumento, +2,4+0,5 g/dL, P=0,0001), como também com a média de contagem de plaqueta (60 U/kg: 668% de aumento, +51+12x10ºL, P=0,0016; 45 U/kg: 66% de aumento, +41+12x10%/L; P=0,0111). Volume médio do baço diminuiu em ambos os grupos (60 U/kg: 50% de diminuição, - 1,9+0,5% peso corporal, P=0,0032, de 14,0 múltiplos do normal [MN] na i- nha de base para 5,6 MN; 45 U/kg: 40% de diminuição, -1.9:+0,6% peso cor- poral, P=0,0085; de 14,5 para 9,5 MN) como ocorreu com volume hepático (60 U/kg: 17% de diminuição, 0,8+3% peso corporal, P=0,0282, de 1,5 para 1,2 MN; 45 U/kg: 6% de diminuição, -0,3+0,3% peso corporal, P=0,3149, de 1,4para1,2MN). Em ambos os grupos, três quartos dos pacientes alcançaram 21g/dl de aumento na concentração de hemoglobina pela Semana 15; no
7 grupo de 60U/kg, todos os pacientes alcançaram 219/dL de diminuição pela Semana 27 vs Semana 37 para o grupo de 45U/kg.
Os pacientes foram excluídos da análise de quitotriosidase se ti- veram 2 cópias de mutação de quitotriosidase (paciente 6, 45 U/kg) ou se tinham a atividade de quitotriosidase na linha de base de menos do que 5700 (paciente 4, 60 U/kg; paciente 15, 45 U/kg). Após 12 meses de tratamen- to, a atividade média plasmática de quitotriosidase diminuiu a partir da linha de base para ambos os grupos de tratamento: em 83% (95% Cl: -91,15, -74,08%; N=11; p<0,001) no grupo 60 U/kg e em 60% (95% Cl: -73,26, 46.63%; N=11; i p<0,001) no grupo 45 U/kg.
Os níveis de CCL18 médios também diminuíram . ao longo de 1 ano de tratamento com velagiucerase alfa 80 U/kg e 45 U/kg em 66% (95% Cl: -77.81, -54,22; p<0,001) e 47% (95% Cl: -63,37, -30,15%; ' p<0,001), respectivamente.
Velaglucerase alfa foi geralmente bem tolerado com nenhum EA sério relacionado ao fármaco, e nenhum paciente saiu devido a um EA.
Os . EAs mais comuns foram dor de cabeça, nasofaringite, lesão, artralgia, tosse, e pirexia.
Um único paciente desenvolveu anticorpos. . Em conclusão, neste estudo global, multicêntrico, velaglucerase alfa 60 U/kg e 45 U/kg foi geralmente bem tolerada e efetivo como tratamen- tode primeira linha para adultos e crianças com doença de Gaucher tipo 1. Ambas as doses foram associadas com melhora rápida nos valores de he- moglobina, com a maior parte dos pacientes respondendo tão precoce quan- ' to 15 semanas.
Todos os parâmetros clínicos medidos demonstraram me- | lhoras clinicamente significativas após 12 meses, com uma resposta maior observada com velaglucerase alfa 60 U/kg.
Exemplo 3: HGT-GCB-039 (9M, 60 U/kg velaglucerase alfa ou imiglucerase) Sumário Este exemplo descreve um estudo muiticêntrico, Fase Ill, ran- —domizado, duplo cego, de grupo paralelo desenhado para comparar a segu- rança e eficácia da terapia de reposição de enzima velaglucerase alfa com imiglucerase no tratamento de pacientes com doença de Gaucher tipo 1.
: 131/206 . O objetivo primário deste exemplo é demonstrar que velagluce- rase alfa não é inferior a imiglucerase conforme medido por uma alteração a partir da linha de base na concentração de hemoglobina para a Semana 41 (9M). O objetivo secundário chave é demonstrar que não há diferenças em aumentos na contagem de plaquetas ou reduções no volume de fígado/baço para a Semana 41 entre os dois grupos.
Os pacientes foram randomizados na proporção 1:1 para rece- berem 60 U/kg de velagilucerase alfa (N=17) ou imiglucerase (N=17). As ca- racterísticas basais dos pacientes estão listadas nas Tabelas 13 e 14. Os fatores de estratificação incluíram idade (2-17; 2 18) e estado de esplenec- - tomia (Y; N). Ambos os objetivos primários e secundários foram alcançados. Os resultados para as avaliações de eficiência primária e secundária são ] mostrados nas Tabelas 15 e 16, respectivamente. As figuras 11 e 12 mos- tram um aumento comparável de média na concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta, respectivamente, a partir da linha de base nos paci- . entes tratados com 60 U/kg velaglucerase alfa ou imiglucerase por 41 sema- nas. A figura 13 mostra o aumento comparável de média na contagem de - plaqueta a partir da linha de base nos pacientes sem baço tratado com 60 U/kg velaglucerase alfa ou imigiucerase por 41 semanas. A figura 14 mostra a diminuição comparável de volume médio hepático normalizado a partir da linha de base nos pacientes tratados com 60 U/kg velaglucerase alfa ou imi- glucerase por 41 semanas. Não houve diferenças significativas na seguran- ça entre velaglucerase alfa e imiglucerase. Eventos adversos emergentes do Í tratamento são sumarizados na Tabela 17. Nenhum paciente que recebeu | velaglucerase alfa desenvolveu anticorpos (Tabela 18): Quatro pacientes que receberam imiglucerase desenvolveram anticorpos anti-imiglucerase (Tabela 18). Tabela 13 Características de Linha de Base de ITT de HGT-GCB-039 Fator de Linha de Base velaglucerase alfa 60 | imiglucerase 60 ae TES N=17 N=17 so jd . Fator de Linha de Base velaglucerase alfa 60 | imiglucerase 60 Uikg U/kg N=17 N=17 Piganos n(%) 13(76,5) 12(70,6) A) su) 529 629 10688) Tia12) 112) BL Concentração de hemoglobina 11,40 [9,65, 14,35] 10,60 [8,10, 13,05] g/dL) Mediana [Min, Max] BL Contagem de plaqueta (x 10ºL)| 172,00 [44,0, 310,5] | 188,00 [63,0, 430,5] lediana [Min, Max] Tabela 14 Características de Linha de Base por Grupo de Idade de HGT- GCB-039 Fator Basal 2-4 Anos de idade >5 Anos de idade . N=4 N=30 A (100.0) 126800) utero o [166900 splenectomizada 1(25,0) 19 (63,3) com baço intacto 3(75,0) 11 (36,7) ' BL Concentração de hemoglobina — 9,275[8,10, 9,70] 11,300 [8,95, 14,35] g/dL) Mediana [Min, Max] ' BL Contagem de plaqueta (x 10º%L) 70,75[63,0, 188,0] 176,25 [44,0, 430,5] Mediana [Min, Max] BL Volume do baço (% peso cor. 8,90 [7,3, 8,9] 1,70 [0,6, 6,3) poral) Mediana [Min, Max] BL Volume hepático (% peso cor. 5,8 [5,4, 7,0] 3,85 [1,7, 12,2] poral) Mediana [Min, Max] Tabela 15 Avaliações Primárias de Eficácia em HGT-GCB-039 — Alteração média na Semana 41 a partir da linha de base em Hgb Unilateral CI para Nãolnferioridade (velaglucerase alfa - imiglucerase: Diferença no tratamento na Alteração a partir da linha de base para a Semana 41 o A one tatoo Parâmetro! Diferença Limite Inferior de Diferença — jiLimite Inferior de ' Parâmetro média do Jum C1 97,5% Uni- média doum CI 97,5% | Ide Avaliação Tratamento lateral ratamento Unilateral
Tabela 16 Avaliações Secundárias de Eficácia em HGT-GCB-039 — Diferen- ça na Alteração média na Semana 41 a partir da linha de base (velaglucera- se alfa - imiglucerase: Alteração a partir da linha de base para Semana 41 Parâmetro Diferença média do 95% Cl Tratamento Plaquetas * (x10º9/L) (-88,42, 10,99) 'olume hepático normali- 34 -0,07 (-0,43, 0,29) izado* (% de peso corporal) folume* de Baço" Normali- 14 0,08 (-0,52, 0,68) izado (% de peso corporal) | Quitotriosidasea * 21 -703,6 (-11762,3, 10355,1) ' nmolimL/h) | Quimiocina (motivo C-C) 34 145,7 (-188,6, 480,0) - Ligante 18 (ng/mL) | a — Baseado em um modelo misto ajustando para idade no con- sentimento informado, estado de esplenectomia valores na linha de base. b — Há 20 pacientes esplenoctomizados excluídos (10 velagluce- ' rase alfa 60 U/kg; 10 imiglucerase 60 U/kg). | c — Baseado no modelo misto ajustado para a idade no consen- timento informado e valores na linha de base d — Há 13 pacientes deficientes na atividade de quitotriosidase excluídos (7 velaglucerase alfa 60 U/kg; 6 imiglucerase 60 U/kg). Tabela 17 Sumário Geral de Eventos adversos emergentes do tratamento em HGT-GCB-039 DESCRIÇÃO velaglucerase alfa | imiglucerase 60 60 U/kg U/kg N=17 N=17 169) 169) Pelo menos 1 Evento Adverso 16 (94,1) 16 (94,1) Pelo menos 1 Evento Adverso Rela- 8 (47,1) 6 (35,3) ionado ao Fármaco Pelo menos 1 evento adverso relacio- 5 (29,4) 4 (23,5) nado à infusão Pelo menos 1 Evento Adverso Sério 3 (17,6) 2(11,8) ou de Risco de Morte |Pelo menos 1 Evento Adverso Sério 3 (17,6) pa |IPelo menos 1 EAS relacionado ao fár- | Tea oo] aco
Tabela 18 Anticorpos em HGT-GCB-039 Resultado de Anticorpo anti velaglucerase alfa Imiglucerase imiglucerase 60 U/kg N=17 N=17 n (%) n (%) 13(76,5) Leto To ac a aç35 aj a a A | [Amomos neutralizanes — | o | 169 O amem o glucerase alfa : [rosto TO 6a a aa Nr Dr rr | ge [O Ancompos neuwmalizanes — [o — [ 169 | . Objetivos do Estudo O objetivo primário deste estudo foi comparar os efeitos de vela- glucerase alfa e imiglucerase na concentração de hemoglobina nos pacien- | 5 tescomdoença de Gaucher tipo 1.
Os objetivos secundários deste estudo foram: comparar os efei- tos de velaglucerase alfa e imiglucerase na contagem de plaqueta; comparar os efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase nos volumes de fígado e ba- ço (por MRI); comparar os efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase em biomarcadores específicos para Doença de Gaucher (níveis plasmáticos de quitotriosidase e CCL18); avaliar a segurança de velaglucerase alfa e imiglu- cerase nos pacientes com doença de Gaucher tipo 1, conforme medido por avaliações clínicas laboratoriais padrões (incluindo taxas de formação de anticorpo e atividade de anticorpo neutralizante de enzima) e avaliações de segurança (incluindo taxas de evento adverso relacionado às infusões e a proporção de pacientes que requerem uso de pré-medicação para adminis-
trar o evento adverso relacionado à infusão) para cada grupo de tratamento; e comparar os efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase no tempo mais cedo para responder para hemoglobina (definido como uma melhora de >1 g/dL nos níveis de hemoglobina em relação à Linha de base).
Os objetivos terciários deste estudo são: avaliar os efeitos de ve- laglucerase alfa e imiglucerase na velocidade de crescimento e estadiamen- to de Tanner nos pacientes entre 2 e 17 anos de idade; avaliar os efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase nas alterações na idade do esqueleto nos pacientes entre 2 e 17 anos de idade por radiografia da mão esquerda e pul- so; avaliaros efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase nas alterações em . QoL geral, conforme medido pelo SF-36 para os pacientes >18 anos de ida- de e CHQ PF-50 para pacientes de 5 a 17 anos de idade; avaliar os efeitos ] de velaglucerase alfa e imiglucerase nas respostas imunes e inflamatórias Í nos pacientes 218 anos de idade conforme medido por avaliações de citoci- na selecionadas (TNF-a, !L6, IL1b, IL8, IL13, CD14, e GM-CSF); estabelecer . um valor basal para o qual avaliar a doença óssea nos pacientes entre 2 e 17 anos de idade por MRI of da coluna lombar e pescoço femoral; e estabe- . lecer um valor basal para o quai avaliar o efeito em longo prazo de terapia de velaglucerase alfa em doenças ósseas local e sistêmica relacionadas à Gaucher nos pacientes > 18 anos de idade por: absortimetria dual de ener- gia de raio-X (DXA) da coluna lombar e pescoço femoral, incluindo imagem coronal; e fosfatase alcalina sérica, N-telopeptídeo de ligação cruzada (NTx), e C-telopeptídeo de ligação cruzada (CTx). Parâmetros de Avaliação do Estudo O parâmetro de avaliação primário deste estudo é medir a alte- ração média a partir da linha de base para a Semana 41/Fim do Estudo (E- OS) na concentração de hemoglobina entre os dois grupos de tratamento. Os parâmetros de avaliação secundários deste estudo são: ava- liar a segurança de velaglucerase alfa e imiglucerase, conforme avaliado pelos eventos adversos e evento adverso relacionado às infusões (e a pro- porção de pacientes que requerem uso de pré-medicação para administrar evento adverso relacionado às infusões), valores clínicos laboratoriais, sinais vitais, eletrocardiogramas de 12 variações (ECG), formação de anticorpo e atividade de anticorpo neutralizante de enzima; comparar a média e altera- ções percentuais a partir da linha de base na contagem de plaqueta entre os grupos de tratamento; comparar a média e alterações percentuais a partir da linhade base nos volumes de fígado e baço por MRI entre os grupos de tra- tamento; comparar a média e alterações percentuais a partir da linha de ba- se em quitotriosidase plasmática e níveis de CCL18 plasmático entre os gru- pos de tratamento; e comparar o tempo de resposta para concentração de hemoglobina (definido como uma melhora de 21 g/dlL. nos níveis de hemo- giobinaem relação ao valor basal) entre os grupos de tratamento. - Os parâmetros de avaliação terciários deste estudo são: avaliar a alteração a partir da linha de base na velocidade de crescimento e estadi- : amento de Tanner para os pacientes entre 2 e 17 anos de idade dentro de | cada grupo de tratamento; avaliar a alteração a partir da linha de base em parâmetros SF-36 para pacientes 218 anos de idade dentro de cada grupo : de tratamento; avaliar os efeitos de velaglucerase alfa e imiglucerase nas respostas imunes e inflamatórias nos pacientes 218 anos de idade conforme - medido por avaliações de citocina selecionadas (TNF-a, IL6, IL1b, IL8, iL13, CD14, e GM-CSF); avaliar a alteração a partir da linha de base nos parâme- trosde CHQ (PF-50) para os pacientes de 5 a 17 anos de idade dentro de cada grupo de tratamento; e avaliar a alteração a partir da linha de base na idade do esqueleto conforme medido por radiografia da mão esquerda e pul- so para os pacientes entre 2 e 17 anos de idade dentro de cada grupo de tratamento.
Desenho Geral do Estudo Este estudo compreendeu 5 fases como a seguir: Triagem: Dia — 21 ao Dia 4; Linha de base: Dia —3 ao Dia O (através de randomização de paciente); Tratamento: Semana 1 (Dia 1, ou seja, dia da primeira dose) até a Semana 39; Visita de Fim do Estudo: Semana 41; Contato de Acompanhamento: 30 dias após a infusão final (para os pacientes que descontinuaram/saíram antes da avaliação da Semana 41, | ou para os pacientes que não se elegeram para entrar no estudo clínico de |
U 137/206 longo prazo). Na Triagem, os pacientes que forneceram consentimento infor- mado por escrito para participar neste estudo foram revisados contra os cri- térios de entrada no estudo para determinar a elegibilidade.
Os pacientes forneceram amostras de sangue para medir a concentração de hemoglobina.
Somente estes pacientes que tiveram a concentração de hemoglobina que estava abaixo do limite inferior normal para idade e gênero foram elegíveis para inclusão.
Para fins de análise estatística, uma amostra de sangue adi- cional foi coletada na triagem para avaliação da concentração de hemoglo- | 10 bina - Os pacientes que foram elegíveis para participação no estudo . após conclusão das avaliações de Triagem se submeteram às avaliações e : procedimentos da linha de base (ou seja, Dias —3 a O). Para confirmar que suas concentrações de hemoglobina estavam abaixo do limite inferior normal para idade e gênero, os pacientes forneceram uma amostra de sangue na : linha de base.
Concentração de hemoglobina foi analisada e reportada.
So- mente aqueles pacientes que tiveram a concentração de hemoglobina que . estava abaixo do limite inferior normal para idade e gênero em ambas Tria- gem e Linha de base foram elegíveis para a inclusão.
Para fins de análise estatística, uma amostra de sangue adicional foi coletada na linha de base para avaliação da concentração de hemoglobinas.
Procedimentos e avalia- ções adicionais da Linha de base foram conduzidos antes da administração da primeira dose de medicação do estudo cegado.
Na conclusão dos procedimentos e avaliações de Triagem e da Linha de base da elegibilidade do paciente, os pacientes foram randomiza- dos em uma proporção de 1:1 para receber a medicação do estudo duplo cego (velaglucerase alfa 60 U/kg ou imiglucerase 60 U/kg). Randomização foi conseguida através de um procedimento centralizado.
Um cronograma de randomização gerado por computador foi utilizado para alocar os pacientes aos grupos de tratamento.
Uma tentativa foi feita para obter grupos de tra- ! tamento que foram comparáveis em certas variáveis prognósticas, como i- | dade, concentração de hemoglobina, e se o paciente tinha se submetido a esplenectomia.
O calendário de randomização foi preparado antes do estu- do.
Os pacientes receberam um total de 20 infusões IV de medica- ções de estudo duplo cego no local do estudo uma vez a cada duas sema- nasporum total de 39 Semanas.
Avaliações de Segurança e eficácia foram feitas em intervalos regulares durante a fase de tratamento.
As avaliações finais de segurança e eficácia foram feitas na visita da Semana 41 (2 sema- nas após a última infusão). A segurança foi avaliada em todo o estudo através de avaliações de eventos adversos (incluindo evento adverso relacionado às infusões), - medicações concomitantes, e sinais vitais.
Avaliações adicionais de segu- rança, incluindo, eletrocardiogramas de 12 variações, exames físicos, testes ' clínicos de laboratório (hematologia, bioquímica, e urinálise), foram feitas nas Semanas 13, 25, e 41. A determinação da presença de anticorpos anti- velaglucerase alfa ou anti-imiglucerase e anticorpos neutralizantes de enzi- . mas foi conduzida aproximadamente a cada 6 semanas até a Semana 41. A eficácia foi avaliada através da concentração de hemoglobina ! - e contagem de plaqueta, volume do fígado e baço, e nível plasmático de qui- totriosidase e CCL18. Avaliações adicionais de eficácia incluíram velocidade | 20 de crescimento e estadiamento de Tanner, indicadores de QoL, crescimento do esqueleto.
Resposta imune e inflamatória (conforme medido por parâme- tros de citocinas selecionadas) foi medida nos pacientes que são 218 anos de idade na entrada do estudo.
A duração do estudo neste estudo foi de 39 | semanas e a duração da participação do paciente neste estudo foi de até 11 meses (da Triagem até o acompanhamento). Os pacientes que completaram este estudo receberam a oportunidade de serem incluídos em um estudo clínico subsequente aberto de longo prazo, no qual todos os pacientes rece- beriam velaglucerase alfa.
Para os pacientes que foram elegidos para entra- rem no estudo clinico subsequente aberto de longo prazo, algumas avalia- ções da visitada Semana 41 foram usadas como avaliações basais para aquele estudo clínico; os pacientes receberiam suas primeiras infusões de velaglucerase alfa para o estudo clínico de longo prazo após conclusão dos
É 139/206 procedimentos e avaliações da Semana 41 agendadas para este estudo. Portanto, pretendia-se que os pacientes recebessem tratamento contínuo ao longo dos 2 estudos. Os pacientes que completaram este estudo e que não se elegeram para entrarem no estudo clínico de longo prazo teriam uma ava- liaçãode segurança no local do estudo ou por telefone 30 dias após a última infusão neste estudo. Seleção da População do Estudo | 34 pacientes foram incluídos (17 pacientes designados para ca- da grupo de tratamento). Os participantes elegíveis eram homes ou mulheres 22 anos de . idade com diagnóstico de doença de Gaucher tipo 1 (atividade deficiente em glicocerebrosidase em leucócitos, ou por análise de genótipo), e anemia re- ' lacionada à doença (níveis de hemoglobina abaixo de limite inferior normal! do laboratório local para idade e gênero). Os participantes também tiveram 1 oumaisdos seguintes: pelo menos esplenomegalia moderada (2 a 3 cm a- . baixo da margem costal esquerda) por palpação; trombocitopenia relaciona- da à doença (contagem de plaqueta <120x10º plaquetas/mm?); ou fígado . aumentado prontamente palpável. Os participantes não poderiam ter recebi- do tratamento para a doença de Gaucher dentro de 12 meses antes da en- tradado estudo.
Os participantes foram excluídos se tinham esplenectomia; ti- nham (ou suspeita de ter) Doença de Gaucher tipo 2 ou 3; foram positivos para anticorpos ou tiveram um choque anafilático à imiglucerase. Outros cri- térios de exclusão incluíram tratamento com qualquer fármaco ou dispositivo | 25 investigacional relacionado à doença de Gaucher dentro de 30 dias antes da entrada do estudo; teste positivo para HIV, ou hepatite B ou C; anemia exa- cerbada (vitamina B12, ácido fólico, ou deficiência relacionada a ferro), ou qualquer co-morbidade significativa que poderia afetar os dados do estudo. Mulheres grávidas ou amamentando foram excluídas e mulheres em idade fértil potencial foi requerido que usassem um método contraceptivo clinica- mente aceitável em todas as vezes. Tratamentos do estudo
Designação do Tratamento: Os pacientes foram randomizados em uma proporção 1:1 antes da administração da primeira dose de: velaglu- cerase alfa 60 U/kg a cada duas semanas por 39 Semanas (até 16 pacien- tes, 20 infusões), ou imiglucerase 60 U/kg a cada duas semanas por 39 Se- manas (até 16 pacientes, 20 infusões). Toda a medicação do estudo foi ad- ministrada por infusão IV em 1 hora para manter o tratamento cego.
Administração do Tratamento Infusões da Medicação do Estudo: as infusões da medicação do estudo duplo cego foram administradas no local do estudo como uma infu- são contínua de 1 hora IV para manter o tratamento cego.
Infusões da medi- - cação do estudo ocorreram em aproximadamente o mesmo dia da Semana mas ocorreram a cada 14 dias (+ 3 dias) para facilitar o agendamento do ' paciente.
Cálculo de Dose: A primeira dose da medicação do estudo duplo cego foibaseada no peso do paciente na linha de base.
Uma alteração no . peso de >5% a partir da linha de base ou da medida mais recente registrada (Semana 13 ou Semana 25) poderia requerer novo cálculo da dose da medi- ' cação do estudo.
Descrição das Medicações do Estudo VELAGLUCERASE ALFA: Velagiucerase alfa é um produto liofi- lizado que foi fornecido e enviado ao local do estudo clínico para ser arma- zenado de 2 a 8ºC.
Imiglucerase (Cerezyme8): Imiglucerase (Cerezyme) foi forneci- da como um produto estéril, liofilizado, não pirogênico, branco a quase bran- co Procedimentos do Estudo e Métodos de Coleta de Dados ! Critérios de Entrada do Estudo: Na Triagem os pacientes fo- ram revisados para elegibilidade contra os critérios de entrada no estudo.
Os pacientes que não alcançaram os critérios de entrada no estudo foram con- —siderados como falha em Triagem.
Confirmação de Elegibilidade: Na Triagem, os pacientes for- neceram amostras de sangue para medir a concentração de hemoglobina para determinar a elegibilidade do estudo. Somente aqueles pacientes que tiveram a concentração de hemoglobina que estava abaixo do limite inferior normal do laboratório local para idade e gênero foram elegíveis para inclu- são.
Na linha de base, os pacientes forneceram uma amostra de sangue para confirmar que as concentrações de hemoglobina estavam abai- xo do limite inferior normal do laboratório local para idade e gênero. Somente aqueles pacientes que tinham a concentração de hemoglobina que estava abaixo do limite inferior normal para idade e gênero em ambas a Triagem e Linhade base foram confirmados elegíveis para este estudo. - Genotipagem: Todos os pacientes forneceram uma amostra de sangue na Triagem para a genotipagem de doença de Gaucher e genotipa- S gem de quitotriosidase plasmática. Histórico clínico: Na Triagem, o histórico clínico completo do paciente foi registrado. Isto incluiu uma revisão dos sistemas corporais, do- . cumentação de procedimentos clínicos atuais e anteriores, e documentação de uso de medicamento atual e anterior, e documentação de que o paciente não foi tratado para a doença de Gaucher dentro de 12 meses antes da en- trada do estudo. Sinais vitais: os parâmetros de sinais vitais que foram registra- dos incluíram pulso, pressão arterial, taxa respiratória, e temperatura. O se- Í guinte cronograma foi seguido para registro de sinais vitais nas visitas de infusão: início de infusão (dentro de 10 minutos antes de iniciar a infusão), durante a infusão (30 minutos (+ 5 minutos)), após a infusão (dentro de 5 minutos, 30 minutos (+ 5 minutos), e 60 minutos (+ 5 minutos) após concluir a infusão). Na Triagem, Linha de base, e Semana 41, os sinais vitais foram coletados somente em um momento. Exames físicos: Exames físicos foram realizados na Triagem, Linha de base e nas Semanas do Estudo 13, 25, e 41. Exames físicos incluí- ramos seguintes: aparência geral, endócrino, cabeça e pescoço, cardiovas- cular, olhos, abdômen, ouvidos, geniturinário, nariz, pele, garganta, muscu- loesquelético, tórax e pulmões e neurológico. Qualquer alteração nos acha-
dos físicos foi registrada como um Evento Adverso na página apropriada do CRF.
Altura e Peso: A altura e peso foram registrados na linha de ba- se e nas Semanas do Estudo 13, 25, e Semana 41. Para pacientes pediátri- cos (ou seja, 2a 17 anos de idade), as avaliações de altura e peso foram usadas para determinar a velocidade de crescimento.
Eletrocardiogramas de 12 variações: Um ECG de 12 varia- ções foi realizado na linha de base e nas Semanas do Estudo 13, 25, e 41,e incluíram avaliação de intervalos PR, ORS, QT, e QTc, e frequência cardia- ca - Testagem Clínica Laboratorial: Amostras de sangue e urina fo- ram coletadas conforme descrito abaixo para testes clínicos laboratoriais. ' Hematologia: Amostras de sangue foram coletadas durante Tri- agem e na linha de base para medir níveis de hemoglobina para análise es- tatística.
Amostras de sangue foram também coletadas na Triagem, Linha de . base, e Semanas 13, 25, e 41 para teste completo de hematologia.
Os se- . guintes parâmetros de hematologia foram avaliados: hemograma completo ' (CBC) com diferencial, contagem de plaqueta, tempo de tromboplastina par- cial ativado (aPPT), contagem de reticulócito (analisado e reportado pelo laboratório local), e tempo de protrombina (PT). Amostras de sangue foram coletadas na Triagem, Linha de base, e em cada visita do estudo (exceto na visita da Semana 1) para medir a concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta.
Bioquímica: Amostras de sangue foram coletadas para testagem da bioquímica na Triagem, Linha de base, e nas Semanas do Estudo 13, 25, e 41. Os seguintes parâmetros de bioquímica foram avaliados: sódio, alanina aminotransferase, potássio, aspartato aminotransferase, glicose, lactato de- sidrogenase, cálcio total, gamaglutamiltransferase, proteína total, creatinina fosfoquinase, albumina, NTx*, creatinina, CTx*, nitrogênio ureia, ácido fólico (para determinar a elegibilidade do estudo), bilirrubina total, vitamina B12 (somente na triagem), fosfatase alcalina* (*os resultados foram usados para avaliações de biomarcadores ósseos). Os pacientes que na Triagem tinham anemia relacionada à deficiência de ácido fólico e/ou vitamina B'2, e não atingiram os critérios de entrada no estudo foram considerados como falha em triagem.
Urinálise: Amostras de urina foram coletadas para urinálise na Triagem, Linha de base, e nas Semanas do Estudo 13, 25, e 41. Os seguin- tes parâmetros de urinálise foram avaliados: pH, avaliação microscópica, e avaliação macroscópica.
Anticorpos séricos antivelaglucerase alfa : Os pacientes fornece- ram amostras de sangue para medir anticorpos antivelaglucerase alfa no soro na Triagem e aproximadamente a cada 6 semanas durante a fase de . tratamento (Semanas 7, 13, 19, 25, 31, e 37), e na Semana 41. Durante a fase de tratamento, estas amostras de sangue foram coletadas antes da in- , fusão de medicação do estudo duplo cego. | Amostras de sangue coletadas para a determinação de anticor- po antivelaglucerase alfa foram avaliados. Estas amostras foram triadas u- . sando um ensaio de imunoabsorbância ligado o enzima (ELISA), e todas as amostras positivas foram confirmadas positivas usando um ensaio de radio- . imunoprecipitação (RIP). As amostras positivas foram isotipadas (IgG, IgA, IgM, ou IgE). Além disso, as amostras positivas foram testadas para ativida- de neutralizadora de enzima usando um ensaio in vitro.
Determinação de Anticorpo Sérico anti-imiglucerase: Os pacien- tes forneceram amostras de sangue na Triagem para medir anticorpos anti- imiglucerase. As análises de anticorpo anti-imiglucerase foram realizadas usando as mesmas amostras obtidas para análises de anticorpo antivelaglu- cerasealfa.
Estas amostras de sangue foram avaliadas para determinar a presença de anticorpos anti-imiglucerase. Estas amostras foram triadas u- sando um ensaio de imunoabsorbância ligado a enzima (ELISA), e todas as amostras positivas foram confirmadas positivas usando um ensaio de radio- imunoprecipitação (RIP). As amostras positivas foram isotipadas (19G, IgA, IgM, ou IgE). Além disso, as amostras positivas foram testadas para ativida- de neutralizadora de enzima usando um ensaio in vitro.
Í 144/206 Os pacientes que foram positivos para anticorpos anti- imiglucerase na Triagem não foram elegíveis para este estudo.
Teste de reatividade cruzada de anticorpo (para velaglucerase alfa) foi conduzido para os pacientes que desenvolveram anticorpos anti- imiglucerase durante este estudo.
Teste de Resposta imune e Inflamatória: Os pacientes com 218 anos de idade forneceram amostras de sangue para teste de resposta imune e inflamatória na linha de base e nas Semanas 13, 25, e 41. Uma amostra i foi obtida na linha de base.
Nas Semanas 13, 25, e 41, as amostras foram obtidas antes, imediatamente após, e 1 hora após cada infusão com o fár- . maçco do estudo.
Eventos adversos: Eventos adversos foram monitorados ao lon- ' go do estudo desde o momento em que o paciente forneceu o consentimen- to informado até 30 dias após a última infusão para os pacientes que com- pletaram o estudo e não se elegeram para entrar no estudo clínico subse- . quente aberto e de longo prazo, ou para os pacientes que descontinuaram ou saíram do estudo antes da visita da Semana 41. Para os pacientes que . completaram este estudo e se elegeram para entrar no estudo clínico sub- sequente aberto e de longo prazo, eventos adversos foram monitorados desdeo consentimento informado até a conclusão da vista da Semana 41. Gerenciamento de Evento Adverso Relacionado às Infusões: In- fusões de proteinas podem estar associadas com reações à infusão.
Um evento adverso relacionado à infusão é definido como um Evento Adverso que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) é considerado como possivelmente ou provavelmente relacionado à medica- ção cegada do estudo.
Fígado e baço MRI: Pacientes se submeteram a MRI do figado e baço na linha de base e nas Semanas 25 e 41/EOS.
Os tamanhos do fígado e do baço foram medidos usando MRI abdominal quantitativo.
Níveis plasmáticos Quitotriosidase: Amostras de sangue foram coletadas para avaliação de níveis plasmáticos Quitotriosidase na linha de base e nas Semanas 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37, e Semana 41. Quito-
triosidase foi analisada usando um ensaio de atividade de enzima.
Níveis de CCL18 plasmático: Amostras de sangue foram coleta- das para avaliação de niveis de CCL1I8 plasmático na linha de base e nas Semanas 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25, 29, 33, 37, e Semana 41. Os níveis de C- CL18 foram medidos por um ensaio imunoabsorvente ligado a enzima (ELI- SA) em um kit comercialmente disponível.
Teste de Qualidade de vida: Na linha de base e Semana 41, qualidade de vida dos pacientes foi avaliada usando questionários validados, incluindo o Formulário Curto 36 (SF-36), versão 2, para pacientes O 18 anos deidadeeo Questionário de Saúde Infantil (CHQ), PF5O para pacientes 5 a . 17 anos de idade (Ware Arch Phys Med Rehabil Vol 84, Suppl 2, April 2003:43-51; SF-36v2T" Health SurveyO 1996, 2000 by QualityMetric Incor- | ' porated and Medical Outcomes Trust. All Rights Reserved; Landgraf et al. Child Health Questionnaire: A User's Manual. 2"º printing, Health Act, Inc., | 15 Boston MA, 1999; Landgraf et al. Qualidade de vida Research. 1998; o 7(5):433-445). Velocidade de crescimento e Estadiamento de Tanner: Para pa- . cientes 2 a 17 anos de idade, o crescimento foi avaliado na linha de base e Semanas 13, 25, e 41. A velocidade de crescimento foi calculada usando as medidas de altura e peso que foram registradas em tempos regulares duran- te este estudo e correlacionadas com estadiamento de Tanner. O estágio de Tanner foi registrado na linha de base e Semanas 13, 25, e 41. A alteração a partir da linha de base para cada paciente entre 2 e 17 anos de idade em | cada grupo de tratamento foi avaliada como parâmetro de eficácia terciário. Crescimento do esqueleto: Os pacientes entre 2 e 17 anos de idade se submeteram a radiografia da mão esquerda e pulso na linha de ba- se e Semana 41 para avaliação de idade do esqueleto.
Biomarcadores Ósseos: Na linha de base e Semana 41, pacien- tes que eram >18 anos de idade se submeteram a DXA da coluna lombar e pescoço femoral, incluindo imagem coronal, para determinar doença óssea local e sistêmica relacionada à Gaucher. Perda óssea e desmineralização | foram avaliados para estes pacientes medido fosfatase alcalina sérica, NTx, | e CTx na linha de base e Semana 41.
Para pacientes de 2 a 17 anos de idade, MRI do pescoço femo- ral e coluna lombar foram obtidos na linha de base e Semana 41, ao mesmo tempo estes pacientes se submeteram a MRI do fígado e baço.
Não foi esperado que qualquer efeito do tratamento fosse apa- rente para estes parâmetros durante este estudo, no entanto, as medidas coletadas na linha de base e Semana 41 poderiam ser utilizadas para esta- belecer um ponto de referência do qual monitorar estes biomarcadores du- rante o estudo clínico subsequente aberto e de longo prazo.
Doença Anterior e Concomitante: Doenças adicionais presentes ” na linha de base foram consideradas como doenças concomitantes e foram documentadas nas páginas apropriadas do CRF do histórico clínico. As do- ' enças que primeiro ocorreram ou foram detectadas durante o estudo, ou pio- ra de uma doença concomitante durante o estudo, foram consideradas como EAseforam documentadas como tal na CRF. | . Os pacientes não receberam tratamento com fator de crescimen- to de hemácia ou drogas ou dispositivos investigacionais em qualquer mo- . mento durante este estudo ou dentro de 30 dias após a última infusão. Durante a fase de tratamento deste estudo, os pacientes poderi- am receber corticosteroides como pré-medicações para mitigar potencial evento adverso relacionado às infusões. Eventos adversos Definição de Evento Adverso: Um Evento Adverso (EA) é qualquer alteração nociva, patológica, ou não intencionada na função ana- tômica, fisiológica ou metabólica conforme indicado nos sinais físicos, sinto- mas, e/ou alterações laboratoriais que ocorrem em qualquer fase de um es- tudo clínico, e se considerado ou não relacionado ao fármaco do estudo. Isto inclui uma exacerbação da condição pré-existente. Eventos adversos foram coletados do momento em que o paciente assinou o consentimento informa- | 30 do até 30 dias após a última dose da medicação do estudo cego e/ou até | que o evento tivesse sido resolvido /estabilizado ou uma resposta tivesse sido alcançada, o que ocorresse primeiro. Para pacientes que descontinua-
ram ou foram retirados antes da visita da Semana 41, EAs foram acompa- nhados até 30 dias após a última infusão. Para os pacientes que completa- ram este estudo e foram elegidos para entrar no estudo clínico de longo pra- zo, os eventos adversos foram monitorados a partir do momento que o paci- enteforneceuo consentimento informado até a visita da Semana 41.
EAs incluem: piora (alteração na natureza, gravidade, ou fre- quência) de condições presentes no início do estudo; doenças intercorren- tes; interações medicamentosas; eventos relacionados ou possivelmente relacionados à medicações concomitantes; valores laboratoriais anormais (isto inclui alteração significativa a partir da linha de base dentro da faixa . normal que o Investigador considere como sendo clinicamente importante); anormalidades clinicamente significativas em exame físico, sinais vitais, pe- so, e ECG.
Além disso, EAs podem ainda incluir valores laboratoriais não esperados que se tornam significativamente fora da faixa e determinados . como sendo clinicamente significativos pelo investigador. No caso de um valor não esperado fora da faixa, o teste de laboratório foi repetido até que : retornasse ao normal ou pudesse ser explicado e a segurança do paciente não estivesse em risco. Definição de Evento Adverso Relacionado à Infusão: Um e- vento adverso relacionado à infusão foi definido como um Evento Adverso que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) é julgado como possivelmente ou provavelmente relacionado à medicação do estudo cego. Outros EAs que ocorreram antes da infusão, junto com EAs associadas com teste e avaliações definidas em protocolo (por exemplo, tes- te laboratorial, ECGs, e exames físicos) que foram realizados antes da infu- são, não foram definidos como evento adverso relacionado às infusões.
Definição de Evento Adverso Sério: Um EA sério (EAS) é qualquer EA que ocorre em qualquer dose que resulta em qualquer um dos seguintes resultados: óbito, risco de morte, requer hospitalização do pacien- te, requer prolongamento da hospitalização existente, uma inapti- dão/incapacidade persistente ou significativa, e uma anomalia congênita falha de nascença.
Eventos clínicos importantes que podem não resultar em morte, ameaçam a vida, ou requerem hospitalização podem ser considerados com EASs quando, baseados em julgamento médico apropriado, podem colocar emperigoo paciente e podem requerer intervenção médica ou cirúrgica para prevenir um dos resultados listados acima.
Um EA com risco de morte é definido como um EA que coloca o paciente, em vísta do relato inicial, em risco imediato de morte desde que o EA ocorreu (ou seja, não inclui um EA que, se tivesse ocorrido em uma for- mamais severa, poderia ter causado a morte). . Classificação de eventos adversos e eventos adversos sé- rios: Os Critérios de Toxicidade do Instituto Nacional do Câncer (NCI CTC) ' Versão 3.0, escala de classificação foi referenciado quando avaliou-se a gravidade de um EA. Se um EA não foi descrito no NCI CTC, a gravidade foi | registrada baseada na escala abaixo. A gravidade de todos os EAS/EASs foi . registrada na página apropriada do CRF como Grau 1, 2, 3 ou 4 correspon- dendo, respectivamente, a uma gravidade de leve, moderada, severa, ou ' risco de morte. Grau 1 (leve) é definida como não limitação de atividades usuais. Grau 2 (moderado) é definido como alguma limitação de atividades usuais; Grau 3 (severo) é definido como incapacidade de realizar atividades usuais; e Grau 4 (risco de vida) é definido como imediato risco de morte.
A relação de um evento adverso ou evento adverso sério à me- dicação de estudo cego foi determinada pelo Investigador baseado nas se- guintes definições. "Não relacionado" é definido como não relacionado ao fármaco do estudo. "Possivelmente relacionado" é definido como evento clí- nico/anormalidade laboratorial com um tempo razoável em sequência à ad- ministração do fármaco do estudo, mas que poderia também ser explicado por doença concorrente ou outras drogas/substâncias químicas. "Provavel- mente relacionado" é definido como um evento clínico/anormalidade labora- torial com um tempo razoável em sequência à administração do fármaco do estudo, improvável que seja atribuível à doença concorrente ou outras dro- gas e substâncias químicas e que acompanha uma resposta clinicamente razoável no desafio.
A associação de evento clínico/anormalidade laborato- rial deve ter alguma plausabilidade biológica, pelo menos em termos teóri- cos.
Esclarecimento Entre Sério e Severo: O termo "severo" é ge- ralmente usado para descrever a intensidade (gravidade) de um evento es- pecífico (como em infarto do miocárdio leve, moderado, ou severo); o evento por si só, no entanto, pode ser de significância clínica relativamente menor (como dor de cabeça severa). Isto não é o mesmo que "sério," que é basea- do no resultado ou critérios de ação geralmente associados com eventos que possuem um risco à vida ou funcionalidade.
A seriedade (na gravidade) - e causalidade servem como um guia para definir as obrigações regulatórias de relato. ' Monitoramento de Evento Adverso e Período de Observa- ção: Para os objetivos deste estudo, o período de observação se estende deste consentimento/assentimento informado até a avaliação final do pacien- . te do estudo.
Para fins de segurança, a avaliação final foi definida como a avaliação de segurança após o estudo realizada aproximadamente 30 dias | ' após a última infusão para os pacientes que completaram o estudo e não foram eleitos para serem incluídos no estudo de longo prazo ou para pacien- tes que descontinuaram ou saíram do estudo antes da visita da Semana 41. Para os pacientes que completaram este estudo e foram elegidos para en- trar no estudo clínico de longo prazo, os eventos adversos foram monitora- dos a partir do momento que o paciente forneceu o consentimento informado até a visita da Semana 41. Se o Investigador considerou que era necessário reportarum EA em um paciente do estudo após o fim do período de obser- vação, ele ou ela poderia contatar o Patrocinador para determinar como o EA seria documentado ou reportado. | Métodos Estatísticos Metodologia estatística geral: Dois conjuntos de dados foram considerados para análise estatística de eficácia: 1) conjunto de dados de intenção de tratar (ITT) e 2) conjunto de dados por protocolo (PP). O conjun- to de dados ITT é compreendido de todos os pacientes randomizados que receberam pelo menos uma dose completa ou parcial do fármaco do estudo. O conjunto de dados PP é um subconjunto do conjunto de dados ITT, que inclui pacientes que completaram 41 semanas do estudo, tiveram ambas medições na Linha de base e na Semana 41 de eficácia primária coletadas, S ereceberam pelo menos 80% da dose programada de infusão.
Para variáveis após uma distribuição contínua, os sumários ta- bulados consistem de n, média, desvio padrão, mínimo, máximo, e mediana. Os gráficos das variáveis chaves de eficácia foram apresentados pelos gru- pos de tratamentos. Para as variáveis categóricas, os sumários tabulares consistiram da apresentação de frequência e percentual em cada categoria - pelo grupo de tratamento. A variável de eficácia primária foi apresentada pelo grupo de tratamento, e incluiu: Valores brutos: o valor não transformado ' da variável na escala originalmente reportada; a alteração absoluta no valor a partir da linha de base, ou seja, X — B (onde B é o valor na linha de base e Xé um valor após a linha de base); e a alteração percentual no valor a partir . da linha de base, ou seja, 100 * (X — B) / B (onde B é o valor na linha de ba- se e X é um valor apos a linha de base). : Teste de Hipótese: Este estudo comparou o efeito de velaglu- cerase alfa com imiglucerase. A intenção foi mostrar que velaglucerase aifa foi clinicamente pelo menos tão boa quando imiglucerase em um nível de significância de 0,025.
A hipótese nula para o parâmetro de avaliação primário é que a alteração média na concentração de hemoglobina a partir da linha de base para a Semana 41 para velaglucerase alfa é pelo menos 1 g/dL inferior à | alteração média na concentração de hemoglobina a partir da linha de base para a Semana 41 para imiglucerase. A hipótese a ser testada pode ser de- clarada como: Ho: Hveta- Pimie É -1 vs. Ha: Pvela = Hime > 1 Ou Ho: velaglucerase alfa é inferior com relação à resposta média de hemoglobina Ha: velagiucerase alfa não é inferior com relação a resposta mé-
dia de hemoglobina Falhas em triagem e Disposição do Paciente: A disposição de todos os pacientes triados para entrar no estudo foi tabulada junto com as justificativas para falha em triagem. A disposição de todos os pacientes ran- domizados foi tabulada pelo braço de tratamento e visita, e as justificativas para descontinuação foram tabuladas por braço de tratamento.
Justificativa do Tamanho da Amostra: Quando o tamanho da amostra em cada grupo de tratamento é 14, um teste t unilateral de dois grupos 0,025 terá um poder de 80% em rejeitar a hipótese nula que a dife- rençanas médias para hemoglobina é <-1 g/dL em favor da hipótese alterna- - tiva que a diferença nas médias é maior do que -1, assumindo que a diferen- ça esperada nas médias é O, e o desvio padrão comum é 0,90. ' Assumindo uma queda de 15%, um total de 32 pacientes (16 pacientes por braço de tratamento) foram incluídos no estudo. Análise de Eficácia . População de Análise: Dois conjuntos de dados foram conside- rados para análises estatísticas de eficácia (o conjunto de dados de intenção - de tratar (ITT) e o conjunto de dados por protocolo (PP)). í Análises primárias de eficácia: O parâmetro de avaliação primá- riode eficácia é a alteração média a partir da linha de base para a Semana 41 na concentração de hemoglobina entre os dois grupos de tratamento. À análise prrimária foi conduzida usando a população ITT. Este é um estudo clínico controlado randomizado de não inferioridade para demonstrar que velagiucerase alfa não é inferior a imiglucerase em termos de eficácia para tratar pacientes com doença de Gaucher tipo 1.
Um intervalo de confiança de 97,5% unilateral foi usado. A não inferioridade foi demonstrada por um intervalo de confiança unilateral ou um teste de hipótese para testar a hipótese nula de que a diferença no tratamen- to é menos do que ou igual à margem de equivalência inferior na hemoglobi- na(1g/dLl) versus a alternativa que a diferença no tratameénto de imigluce- rase é maior do que a margem de equivalência inferior. Em outras palavras, focar em apenas uma extremidade do intervalo de confiança e ignorar o ou-
tro resulta em um intervalo de confiança unilateral de 97,5% [(a, -)), onde a é o limite inferior do intervalo de confiança unilateral, uma conclusão de efi- cácia poderia ser extraída.
Análises secundárias de eficácia: Para os parâmetros secundá- Frios de eficácia (contagem de plaquetas, volume de fígado e baço, quitotrio- . sidase, e CCL18) que comparam as alterações a partir da linha de base en- tre os grupos de tratamento, testes estatísticos avaliaram se as alterações médias a partir da linha de base para a Semana 41 entre os dois grupos de tratamento é estatisticamente significativa (estatisticamente significativa será definido como valor-p de menos do que 0,05). Um intervalo de confiança de . 95% foi apresentado para a diferença nas alterações médias a partir da linha de base entre os dois braços do tratamento usando uma análise de modelo ' de covariância (ANCOVA), que incluiu, por exemplo, idade na linha de base como uma co-variante. Para o tempo para medir resultados do evento (ou seja, tempo : para a primeira resposta de hemoglobina 21 g/dL a partir da linha de base), curvas de sobrevivência de Kaplan-Meier (limite do produto) foram apresen- . tadas para cada grupo de tratamento e um teste de log-rank foi usado para comparar as curvas entre os grupos de tratamento. O tempo médio e 95% intervalo de confiança foram apresentados para cada grupo de tratamento. Os pacientes que não experimentaram o evento ao fim do estudo (ou seja, pela Semana 41) foram excluídos na Semana 41. Os pacientes que sairam ou foram descontinuados antes da avaliação da Semana 41 e que não con- seguiram uma resposta no momento da saída ou descontinuação foram ex- cluíidos no momento da última avaliação conhecida para aquele paciente. Além disso, a proporção de pacientes respondentes versus não responden- tes foi apresentada e comparada entre os grupos de tratamento usando o Teste Exato de Fisher. | Análises de segurança: Todos os pacientes que receberam pelo menos uma dose de fármaco do estudo (ou dose parcial) foram avaliados para segurança clínica e tolerabilidade. Nenhum teste estatístico formal foi realizado nos parâmetros de segurança. Monitoramento de segurança de sinais vitais, ECG de 12 variações, bioquímica, hematologia, e urinálise fo- ram sumarizados.
Para variáveis categóricas, como EAs, o número e per- centual de pacientes que apresentam cada EA foram tabulados.
EAs foram | sumarizados por gravidade do evento.
O número e percentual de pacientes que apresentaram EAs relacionados ao fármaco e EAs relacionados à infu- são, bem como EAs que não foram considerados relacionados ao fármaco do estudo serão também apresentados.
As avaliações clínicas laboratoriais (hematologia, bioquímica, urinálise, e determinação de anticorpos antivela- glucerase alfa) foram usadas para avaliar a segurança de velaglucerase alfa.
Exemplo 4: Estudo TKT034 (Estudo aberto multicêntrico em . pacientes que mudaram do tratamento com imiglucerase) Sumário : ' Este exemplo descreve um estudo global, aberto, de 12 meses para avaliar segurança e eficácia de velaglucerase alfa nos pacientes com doença de Gaucher tipo 1 que receberam anteriormente imiglucerase.
Os : pacientes com idade 22 anos receberam velaglucerase alfa em uma dose igual à dose anterior de imiglucerase, com infusões administradas por 1 hora . a cada duas semanas.
Quarenta pacientes receberam velaglucerase alfa (18 homens; 4 anteriormente esplenectomizados; faixa de idade, 9-71 anos). A média de uso anterior de imiglucerase foi de 67 meses (faixa 22—192 meses). As do- ses de velaglucerase alfa foram: 15—22,5U/kg (n=14) ("o grupo 15U/kg9"), 22,5-37,5U/kg (n=12) (“o grupo 30U/kg"), 37,5-52,5U/kg (n=7) ("o grupo 45U/kg"), e >52,5U/kg (n=7) (“o grupo 60U/kg"). Velaglucerase alfa foi ge- ralmente bem tolerada com a maior parte dos eventos adversos (AEs) de gravidade leve ou moderada.
Onze pacientes (28%) experimentaram um EA considerado possivelmente ou provavelmente relacionados ao fármaco do estudo; a maior parte deles foi considerada como relacionado à infusão.
Ne- nhum paciente experimentou um EA de risco de morte.
Um EA sério foi con- siderado provavelmente relacionado ao tratamento: um paciente tem uma reação de hipersensibilidade de grau 2 durante a primeira infusão, e esco- lheu descontinuar o estudo.
Este paciente teve teste negativo para IgE, IgM,
IgG, IgA e anticorpos neutralizantes no momento da infusão e 2 semanas após. Nenhum paciente desenvolveu anticorpos IgG para velaglucerase alfa. A concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume do fígado e baço foram sustentados em níveis terapêuticos por 1 ano.
Em conclusão, os pacientes adultos e pediátricos com doença de Gaucher tipo 1, anteriormente tratados com imiglucerase por 222 meses, mudaram de forma bem sucedida para velaglucerase alfa, com estabilidade nas medidas clinicas da doença por 12 meses.
Objetivos do Estudo O objetivo primário deste estudo foi avaliar a segurança de dose . a cada duas semanas de velaglucerase alfa nos pacientes com doença de Gaucher tipo 1 que foram anteriormente tratados com imiglucerase. ' Os objetivos secundários foram: avaliar alterações a partir da li- ; nha de base na concentração de hemogiobina após uma dose a cada duas semanas de velaglucerase alfa, avaliar alterações a partir da linha de base . na contagem de plaqueta após uma dose a cada duas semanas de velagiu- cerase alfa, e avaliar alterações a partir da linha de base no volume do figa- . do e baço por MRI abdominal após dose a cada duas semanas de velaglu- cerase alfa. Os objetivos terciários/exploratórios foram: avaliar alterações a partir da linha de base nos níveis de quitotriosidase e Quimiocina (motivo C- C) ligante 18 (CCL18) plasmáticas após dose a cada duas semanas de ve- laglucerase alfa, avaliar alterações na idade do esqueleto nos pacientes en- tre 2 e 17 anos de idade por radiografia da mão esquerda e pulso após dose acadaduas semanas de velaglucerase alfa, avaliar alterações na velocida- de de crescimento e estadiamento de Tanner nos pacientes entre 2 e 17 a- nos de idade após dose a cada duas semanas de velaglucerase alfa, esta- belecer um valor basal para monitorar o efeito em longo prazo de terapia de velaglucerase alfa na doença óssea local e sistêmica relacionada à Gaucher nos pacientes > 18 anos de idade, conforme medido por densidade óssea (DXA) da coluna lombar e pescoço femoral (incluindo imagem coronal), fos- fatase alcalina sérica, N-telopeptídeo de ligação cruzada (NTx), e C-
telopeptídeo de ligações cruzadas (CTx), e estabelecer um valor basal para avaliar a doença óssea nos pacientes entre 2 e 17 anos de idade por MRI da coluna lombar e pescoço femoral.
Desenho Geral do Estudo Este é um estudo multicêntrico, Fase II/IIIl, aberto desenhado pa- ra avaliar a segurança de terapia de velaglucerase alfa para pacientes atu- almente recebendo terapia para doença de Gaucher tipo |. 41 pacientes fo- ram incluídos para receber o mesmo número de unidades de velaglucerase alfa como suas doses de imiglucerase.
As doses variaram entre 15 U/kg e 60 U/kg.
Os pacientes receberam a mesma dose de imiglucerase durante os . 6 meses antes da entrada no estudo.
A duração geral do estudo para cada paciente foi aproximadamente 14 meses (da Triagem até o Fim do Estudo ' e/ou acompanhamento, conforme apropriado). O estudo foi compreendido de 5 fases como a seguir: Triagem (Dia-14ao Dia), Linha de base (Dia -3 ao Dia 0 (antes da primeira dose)), . Fase de Tratamento: Semana 1 (Dia 1; primeira dose) até a Semana 51 (um total de 26 infusões foram administradas por paciente), Visita de Fim do Es- 7 tudo: Semana 53, Acompanhamento: 30 dias após a infusão inicial (para pacientes que descontinuaram/saíram antes da avaliação da Semana 53, ou paraos pacientes que completaram este estudo mas não se elegeram para incluir no estudo clínico de longo prazo subsequente). Os pacientes (ou parentes/representantes legais) que fornece- ram consentimento informado por escrito se submeteram às avaliações de Triagem dentro de duas semanas antes da primeira dose para determinar elegibilidade para inclusão.
Para determinar a elegibilidade do estudo, uma amostra de sangue foi coletada de cada paciente durante a Triagem para avaliar a concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta.
Uma amostra de sangue adicional foi coletada durante a Tria- gem para avaliação de concentração de hemoglobina e contagem de pla- quetaparafinsde análise estatística.
A administração da primeira dose do fármaco do estudo foi defi- nida como Semana 1 (Dia 1). As infusões de velaglucerase alfa foram admi-
nistradas a cada duas semanas por 12 meses (51 semanas) por um total de 26 infusões.
Os pacientes receberam o mesmo número de unidades de ve- laglucerase alfa que as suas doses de imiglucerase.
As doses variaram en- tre 15 U/kg e 60 U/kg.
O tempo de infusão foi 60 minutos (1 hora). As dura- ções aumentadas das infusões (por exemplo, 2 horas) foram documentadas na no documento fonte e CRF apropriado.
As infusões não duraram menos do que 1 hora.
As 3 primeiras infusões de velaglucerase alfa para cada paciente foram administradas no local do estudo.
Os pacientes que não experimenta- ram um Evento Adverso sério relacionado ao tratamento ou um evento ad- . verso relacionado à infusão de velaglucerase alfa puderam receber as infu- sões subsequentes no domiícílio por pessoal médico qualificado e treinado, conforme julgamento e administração do Investigador.
Os pacientes que ex- perimentaram um evento adverso relacionado à infusão puderam ser reava- liados em um momento posterior durante o estudo para consideração para a . transição para infusões em domicílio.
Os pacientes que receberam velaglu- cerase alfa como terapia em domicílio foram requeridos para voltar ao local ' do estudo nas Semanas 7, 13, 19, 25, 31, 37, 45, e 51 e 53. A visita de conclusão do estudo é definida como Semana 53. Os pacientes foram considerados como tendo concluído este estudo uma vez que 1) completaram o período de tratamento de 51 semanas, e 2) completa- ram as visitas do estudo na Semana 51 e Semana 53. Os pacientes que completaram este estudo receberam a oportu- nidade de se inscreverem em um estudo clínico aberto subsequente de lon- goprazo.
Para os pacientes que foram elegidos para entrar no estudo clínico | subsequente aberto de longo prazo, algumas avaliações da Semana 51 e | das visitas da Semana 53 para este estudo (TKT034) foram usadas como as avaliações de Linha de base para aquele estudo; os pacientes poderiam re- 1 ceber suas primeiras infusões para o estudo clínico subsequente aberto de longo prazo na visita da Semana 53, após terem completado todas as avali- ações para aquela visita e fornecido o consentimento informado por escrito para participar no estudo clínico subsequente aberto de longo prazo.
Portan-
| 157/206 to, pretendeu-se que os pacientes pudessem receber continuamente o tra- tamento de velaglucerase alfa pelos 2 estudos.
Os pacientes que completa- ram este estudo e não se elegeram para entrar no estudo clínico subsequen- te aberto de longo prazo poderiam ter uma avaliação de segurança (para coletade eventos adversos e medicações concomitantes) na visita ao local do estudo ou por telefone 30 dias após a última infusão. ! Seleção da População do Estudo | Todos os pacientes incluídos que receberam pelo menos 1 infu- são (ou infusão parcial) foram incluídos na população de pacientes ITT.
Os participantes elegíveis foram homens ou mulheres com idade . >2 anos diagnosticados com doença de Gaucher tipo 1 (atividade deficiente em glicocerebrosidase em leucócitos, ou por análise de genótipo), que ti- nham recebido tratamento consistente com imiglucerase por um mínimo de 30 meses consecutivos; foi permitido que um paciente participasse que tinha 22 meses consecutivos do tratamento anterior com imiglucerase. . . Os participantes foram excluídos se tinham ambas concentração de hemoglobina <10 g/dL e contagem de plaqueta <80x10º plaquetas/mm?; ' tinham concentração de hemoglobina instável (excedendo a faixa de +1 g/dl. do valor da triagem) ou contagem de plaqueta (excedendo +20% do valor de triagem) durante os 6 meses antes da triagem; tinham (ou suspeita de) Do- ença de Gaucher tipo 2 ou 3; tinham experimentado um choque anafilático à imiglucerase; tinham tratamento inconsistente com imiglucerase ou tinham recebido miglustato nos 6 meses antes da entrada do estudo; ou tinham in- farto esplênico ativo clinicamente significativo e radiologicamente confirmado | oupiorade necrose óssea dentro de 12 meses da triagem.
Outros critérios de exclusão incluíram tratamento com qualquer fármaco investigacional ou dispositivo dentro de 30 dias antes da entrada do estudo; teste positivo para HIV, hepatite B ou C; anemia não relacionada a Doença de Gaucher na Triagem; ou qualquer co-morbidade significativa que poderia afetar os dados do estudo.
Mulheres grávidas ou amamentando fo- ram excluídas e mulheres em idade fértil potencial foram requeridas que u- sassem um método contraceptivo clinicamente aceitável em todas as vezes.
Tratamentos do estudo Designação do Tratamento: Os pacientes receberam velaglu- cerase alfa a cada duas semanas no mesmo número de unidades que as suas doses de imiglucerase. A dose atual de imiglucerase do paciente foi registrada na linha de base. As doses de velaglucerase alfa variaram entre :; 15 U/kg e 60 U/kg.
Programação do Tratamento: Os pacientes receberam a pri- meira infusão na Semana 1 (Dja 1). Todos os pacientes receberam velaglu- cerase alfa uma vez a cada duas semanas por 12 meses (51 semanas); por- tanto, um total de 26 infusões devem ser administradas. - Todas as doses de velaglucerase alfa foram administradas como infusões IV contínuas em uma velocidade máxima de 1 U/kg/minuto. O tem- ' po de infusão foi 60 minutos (1 hora). As durações aumentadas das infusões (por exemplo, 2 horas) foram documentadas no documento fonte e CRF a- —propriado. As infusões não podem durar menos do que 1 hora. Os pacientes . receberam suas doses finais de imiglucerase em um máximo de 30 dias an- tes da entrada do estudo e um mínimo de 14 dias antes da entrada do estu- ' do. Cálculo da Dose: Uma alteração de peso de >= 5% a partir da li- nhade base ou o peso anteriormente registrado usado para calcular a dose nas Semanas 13, 25, ou 37 requereram novo cálculo de dose da medicação do estudo.
Ajuste de Dose: Os pacientes foram monitorados em todo o pe- riodo de tratamento para alterações em parâmetros clínicos (ou seja, con- centração de hemoglobina, contagem de plaqueta, e volume do fígado e ba- | ço). Se um paciente demonstrou uma alteração clinicamente significativa nestes parâmetros o investigador avaliou a opção de aumentar a dose do paciente em 15 U/kg. Um ajuste de dose foi considerado se dois ou mais dos seguintes quatro critérios foram alcançados e consistentes por outras duas avaliações consecutivas: diminuição a partir da linha de base na concentra- ção de hemoglobina de > 19/dL; uma diminuição a partir da linha de base na | contagem de plaqueta de > 20%; um aumento no volume hepático conforme |
| 159/206 indicado por palpação do órgão e confirmado como sendo >15% em relação a linha de base conforme medido por MRI; e um aumento na volume do ba- ço conforme indicado por palpação do órgão e confirmado como sendo >15% em relação a linha de base conforme medido por MRI.
Se os valores de parâmetro clínico não retornam para os níveis basais dentro de três meses, o Investigador teve a opção de aumentar a do- ' se em incrementos de 15 U/kg.
Nenhuma diminuição de dose foi oferecida aos pacientes que receberam uma dose de 60 U/kg, e não foi permitida ne- nhuma dose acima de 60 U/kg.
Se o paciente não respondeu à dose máxima | de60 U/kg,o paciente poderia ser retirado se considerado apropriado com . base no julgamento clínico do Investigador.
Administração de Velaglucerase alfa ] Instruções gerais para administração de velagilucerase alfa: Ve- laglucerase alfa foi administrada via intravenosa.
As infusões do fármaco do estudo ocorreram em aproximadamente o mesmo dia da Semana mas pode . ocorrer a cada 14 dias (+ 3 dias) do dia alvo para facilitar a agenda do paci- ente.
Se possível, as infusões faltantes deveriam ser evitadas.
Se um paci- | " ente não recebeu a dose dentro de 17 dias da dose programada, o paciente i poderia receber a infusão seguinte assim que possível após aprovação para que o paciente continuasse no estudo.
Poderia ser aceitável administrar a infusão seguinte o mais próximo de 7 dias após a infusão anterior.
As infu- sões subsequentes retornariam à programação original.
Instruções em domicílio das infusões para administração de ve- laglucerase alfa: As três primeiras infusões de velaglucerase alfa foram ad- ministradas no local do estudo.
Após as três primeiras doses, os pacientes que não tinham experimentado um Evento Adverso sério relacionado ao tra- tamento ou um evento adverso relacionado à infusão poderiam receber as infusões subsequentes no domícíilio.
Os pacientes que experimentaram um | evento adverso relacionado à infusão puderam ser reavaliados em um mo- | 30 mento posterior durante o estudo para consideração para a transição para infusões em domicílio.
Os pacientes que receberam velaglucerase alfa como terapia em domicílio foram requeridos para voltar ao local do estudo nas i
| 160/206 | Semanas 7, 13, 19, 25, 31, 37, 45, 51 e 53. No ambiente doméstico, os sinais vitais e a documentação de eventos adversos foram coletados em cada visita. ! Administração de Evento Adverso Relacionado às Infusões: Um evento adverso relacionado à infusão foi definido como um Evento Ad- verso que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) é julgado como possivelmente ou provavelmente relacionado ao fárma- co do estudo. i Descrição de Fármaco do estudo: Velaglucerase alfa é um 1 produto liofiizado que foi fornecido e enviado por um distribuidor qualificado ' ao local do estudo clínico para ser armazenado de 2 a 8ºC.
Histórico de Tratamento Específico de Doença de Gaucher: Na Triagem, todos os tratamentos específicos para Doença de Gaucher, in- 1 cluindo a dose atual de imiglucerase do paciente, foram registrados.
A dose | inicial do paciente de velaglucerase alfa foi baseada na dose corrente regis- | - trada de imiglucerase.
Valores históricos de Hemoglobina e Plaquetas: Todas as " avaliações de concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta dentro dos 30 meses antes da entrada do estudo foram coletadas e revisadas para determinar a elegibilidade do paciente. ] Genotipagem de Doença de Gaucher e Quitotriosidase: So- mente na triagem, todos os pacientes tiveram uma amostra de sangue cole- ] tada para a genotipagem de doença de Gaucher e quitotriosidase plasmáti- ca. | Sinais vitais: Os parâmetros de sinais vitais registraram incluí- ram pulso, pressão arterial, taxa respiratória, e temperatura.
O seguinte cronograma foi seguido para registro de sinais vitais em todas as visitas de infusão: início de infusão (dentro de 10 minutos antes de iniciar a infusão; durante a infusão (30 minutos (+5 minutos)); após a infu- são (dentrode 5 minutos após a infusão se completar, 30 minutos (+ 5 minu- tos) após concluir a infusão, e 60 minutos (+ 5 minutos) após concluir a infu- são). |
| 161/206 | Exames físicos: Exames físicos foram realizados nas visitas basais, e nas Semanas 13, 25, 37, 51 e 53. Os exames físicos incluíram os seguintes: aparência geral, endócrino, cabeça e pescoço, cardiovascular, olhos, abdômen, ouvidos, geniturinário, nariz, pele, garganta, musculoesque- ] lético, tórax e pulmões e neurológico.
Qualquer alteração nos achados físi- cos foi registrada como um Evento Adverso na página apropriada do CRF. 1 Altura e Peso: Altura e peso foram registrados na linha de base, e nas Semanas 13, 25, 37 e 51. A velocidade de crescimento foi calculada 1 usando as medidas de altura e peso, e correlacionadas com estadiamento ! deTanner. . Eletrocardiogramas de 12 variações: Un ECG de 12 varia- ções foi realizado na linha de base, e nas Semanas 13, 25, 37 e 51. Cada 1 ' ECG de 12 variações incluiu avaliação de intervalos PR, ORS, OT, e QTc, e frequência cardíaca. 1 Testes Clínicos Laboratoriaís: Amostras de sangue e urina fo- - ram coletadas conforme descrito abaixo para as seguintes avaliações. 1 Hematologia: Amostras de sangue foram coletadas para teste de " hematologia na Triagem e nas visitas basais, e nas Semanas 7, 13, 19, 25, 31, 37, 45, 51 e 53. Os seguintes parâmetros de hematologia foram avalia- dos: hemograma completo (CBC) com diferencial, tempo de tromboplastina ] parcial ativado (aPPT), contagem de reticulócito (realizado pelo laboratório do local do estudo), contagem de plaqueta, e tempo de protrombina (PT). Na Triagem, Linha de base, e em cada vísita do estudo (exceto na visita da Se- mana 1), amostras de sangue foram coletadas para medir concentração de hemoglobina e contagem de plaqueta.
Uma amostra de sangue adicional foi coletada durante a Tria- gem para medir hemoglobina e contagem de plaqueta para fins de análise estatística.
Bioquímica: Amostras de sangue foram coletadas para testes de bioquímica na linha de base, e nas Semanas 13,25, 37, 51 e 53. Os seguintes parâmetros da bioquímica foram avaliados: sódio, ] bilirrubina total, potássio, fosfatase alcalina*, glicose, alanina aminotransfe- | rase, cálcio total, aspartato aminotransferase, proteina total, lactato desidro- genase, albumina, Gamaglutamil transferase, creatinina, creatinina fosfoqui- nase, nitrogênio ureia, CTx, NTx* (* os resultados foram usados para avalia- ções de biomarcadores ósseos). Os pacientes que na Triagem tinham ane- mia relacionada a deficiência de ácido fólico e/ou vitamina B12, e assim não atingiram os critérios de entrada foram considerados como Falhas em tria- gem. Estes pacientes poderiam ser tratados para suas anemias relacionadas a deficiência de ácido fólico e/ou vitamina B,> por até 12 semanas a critério do Investigador, de acordo com a prática padrão do local do estudo clínico. Tais pacientes poderiam ser re-selecionados para este estudo após comple- . tarem o regime de tratamento de ácido fólico e/ou vitamina Bi12. Urinálise: Amostras de urina foram coletadas para urinálise na li- ' nha de base, e nas Semanas 13, 25, 37, 51 e 53. Os seguintes parâmetros de urinálise foram avaliados: pH, avaliação microscópica, e avaliação ma- croscópica. - Determinação Sérica de Anticorpo anti-imiglucerase: Todos os pacientes tiveram uma amostra de sangue na linha de base somente para ' determinação de Anticorpos séricos anti-imiglucerase. Os pacientes foram elegíveis para inclusão neste estudo independente de seu estado de anti- corpo anti-imiglucerase. Pacientes que eram positivos para anticorpo anti- imiglucerase foram permitidos para entrar neste estudo. Estas amostras de sangue foram avaliadas para determinar a presença de anticorpos anti- imiglucerase. Determinação de Anticorpo Sérico Antivelaglucerase alfa: Amos- | tras de sangue foram coletadas para determinação de anticorpos antivela- Í glucerase alfa na linha de base, e nas Semanas 7, 13, 19, 25, 31, 37, 45€
51. Amostras de sangue coletadas para determinação de anticorpo para an- tivelaglucerase alfa foram avaliadas. Estas amostras foram triadas usando um ensaio de imunoabsorbância ligado a enzima (ELISA). Eventos adversos: Eventos adversos foram monitorados ao lon- go do estudo a partir do momento em que o paciente fornece o consentimen- to informado até 30 dias após sua última infusão para os pacientes que completaram o estudo e não se elegeram para entrar no estudo clínico sub- . sequente aberto de longo prazo, ou para pacientes que descontinuaram ou saíram do estudo antes da visita da Semana 53. Para os pacientes que completaram este estudo e se elegeram para entrar no estudo clínico sub- sequente aberto de longo prazo, eventos adversos foram monitorados desde o consentimento informado até a visita da Semana 53 deste estudo (TKT034). Doenças Anteriores e Concomitantes: Doenças adicionais pre- sentes na linha de base foram consideradas como doenças concomitantes e foram documentadas nas páginas apropriadas do CRF do histórico clínico. . As doenças que primeiro ocorreram ou foram detectadas durante o estudo, | ou piora de uma doença concomitante durante o estudo, foram consideradas ] como EAs e foram documentadas como tal na CRF.
Procedimentos do Estudo para Avaliações de Eficácia Concentração de hemoglobina: A concentração de hemoglo- - bina foi medida nos momentos descritos aqui.
A alteração a partir da linha de base para 12 meses na concentração de hemoglobina foi um parâmetro de , avaliação secundário deste estudo.
Contagem de plaqueta: À Contagem de plaqueta foi medida nosmomentos descritos aqui.
A alteração a partir da linha de base para 12 meses na contagem de plaqueta foi um parâmetro de avaliação secundário deste estudo.
Volumes de Fígado e Baço Medidos por MRI Abdominal: Os pacientes se submeteram a MRI abdominal quantitativo do fígado e baço na linha de base, Semana 25, e Semana 51. A alteração a partir da linha de l base para 12 meses no volume do fígado e baço foi um parâmetro de avali- ação secundário deste estudo.
Níveis plasmáticos de Quitotriosidase e CCL19: Amostras de sangue foram coletadas para avaliação de níveis plasmáticos de quitotriosi- daseeCCL1iB na linha de base, e nas Semanas 13, 25, 37, 51 e 53. A alte- ração a partir da linha de base para 12 meses nos níveis de quitotriosidase e CCL18 foi um parâmetro de avaliação terciário deste estudo.
Velocidade de Crescimento e Estadiamento de Tanner: Para pacientes 2 a 17 anos de idade, o crescimento foi avaliado nos momentos definidos aqui. A Velocidade de crescimento foi calculada usando as medi- das de altura e peso registradas em tempos regulares durante este estudo, e correlacionada com o estadiamento de Tanner. A alteração a partir da linha de base para 12 meses na velocidade de crescimento e estadiamento de Tanner foi um parâmetro de avaliação terciário deste estudo. Crescimento do Esqueleto: Os pacientes entre 2 e 17 anos de idade se submeteram a radiografia da mão esquerda e pulso na linha de ba- see Semana 51 para avaliação de idade do esqueleto. A alteração a partir - da linha de base para 12 meses no crescimento do esqueleto em pacientes de 2 a 17 anos de idade foi um parâmetro de avaliação terciário deste estu- ' do. Procedimentos Adicionais do Estudo Biomarcadores Ósseos: Somente na linha de base, pacientes > . 18 anos de idade se submeteram a DXA da coluna lombar e pescoço femo- ral, incluindo imagem coronal, para determinar doença óssea local e sistêmi- " ca relacionada à Gaucher. A perda óssea e desmineralização foram ainda avaliados através da medição de fosfatase alcalina sérica, NTx, e CTx. Os resultados para estes parâmetros foram obtidos das amostras de sangue coletadas para testes clínicos laboratoriais somente na linha de base.
Para pacientes de 2 a 17 anos de idade, MRI do pescoço femo- ral e coluna lombar foram obtidos na linha de base e Semana 41, ao mesmo tempo estes pacientes se submeteram a MRI do fígado e baço. Não foi es- —perado que qualquer efeito do tratamento fosse aparente para estes parâme- tros durante este estudo, portanto, as medidas foram coletadas na linha de base somente para estabelecer um ponto de referência do qual monitorar estes biomarcadores durante o estudo clinico subsequente aberto e de longo prazo.
Eventos adversos Definição de Evento Adverso: Um Evento Adverso (EA) é | qualquer alteração nociva, patológica, ou não intencionada na função ana-
tômica, fisiológica ou metabólica conforme indicado nos sinais físicos, sinto- mas, e/ou alterações laboratoriais que ocorrem em qualquer fase de um es- tudo clínico, e se considerado ou não relacionado ao fármaco do estudo.
Isto inclui uma exacerbação da condição pré-existente.
Eventos adversos foram coletados a partir do consentimento informado até 30 dias após a última do- se do fármaco do estudo e/ou até que o evento tivesse sido resolvido lestabilizado ou uma resposta tivesse sido alcançada, o que ocorresse pri- meiro.
Para pacientes que descontinuaram ou foram retirados antes da visita da Semana 53, EAs foram acompanhados até 30 dias após a última infusão de velaglucerase alfa. . EAs incluem: piora (alteração na natureza, gravidade, ou fre- quência) de condições presentes no início do estudo; doenças intercorren- ] tes; interações medicamentosas; eventos relacionados ou possivelmente relacionados à medicações concomitantes; valores laboratoriais anormais (isto inclui alteração significativa a partir da linha de base dentro da faixa - normal que o Investigador considere como sendo clinicamente importante); anormalidades clinicamente significativas em exame físico, sinais vitais, pe- ' so, e ECG.
Além disso, EAs podem ainda incluir valores laboratoriais não esperados que se tornam significativamente fora da faixa e determinados como sendo clinicamente significativos pelo Investigador.
No caso de um valor não esperado fora da faixa, o teste de laboratório seria repetido até que retornasse ao normal ou pudesse ser explicado e a segurança do paciente não estivesse em risco.
Definição de Evento Adverso Relacionado à Infusão: Um e- | vento adverso relacionado à infusão foi definido como um Evento Adverso que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) é | julgado como possivelmente ou provavelmente relacionado ao fármaco do estudo.
Outros EAs que ocorreram antes da infusão, junto com EAs associ- ados com teste e avaliações definidas em protocolo (por exemplo, teste la- boratorial, ECGs, e exames físicos) que foram realizados antes da infusão, não foram definidos como evento adverso relacionado às infusões.
Eventos adversos relacionados às infusões foram administrados conforme acima.
Definição de Evento Adverso Sério: Um EA sério (EAS) é qualquer EA que ocorre em qualquer dose que resulta em qualquer um dos seguintes resultados: óbito, ameaça a vida, requer hospitalização do pacien- te requer prolongamento da hospitalização existente, uma inapti- | dão/incapacidade persistente ou significativa, e uma anomalia congênita | ffalha de nascença. | Eventos clínicos importantes que podem não resultar em morte, ameaçam a vida, ou requerem hospitalização podem ser considerados com EASs quando, baseados em julgamento médico apropriado, podem colocar ' em perigo o paciente e podem requerer intervenção médica ou cirúrgica para prevenir um dos resultados listados acima.
Um EA de risco de morte é definido como um EA que coloca o paciente, em vista do relato inicial, em risco imediato de morte desde que o EA ocorreu (ou seja, não inclui um EA que, se tivesse ocorrido em uma for- . ma mais severa, poderia ter causado a morte). Classificação de Eventos Adversos e Eventos Adversos Sé- ' rios: Os Critérios de Toxicidade do Instituto Nacional do Câncer (NCI CTC) Versão 3.0, escala de classificação foi referenciado quando avaliou-se a gravidade de um EA.
Se um EA não foi descrito no NCI CTC, a gravidade foi registrada baseada na escala abaixo.
A gravidade de todos os AES/EASs foi registrada na página apropriada do CRF como Grau 1, 2, 3 ou 4 correspon- dente, respectivamente, a uma gravidade de leve, moderado, severo ou com risco de morte.
Grau 1 (leve) é definida como não limitação de atividades usuais.
Grau 2 (moderado) é definido como alguma limitação de atividades usuais; Grau 3 (severo) é definido como incapacidade de realizar atividades usuais; e Grau 4 (risco de vida) é definido como imediato risco de morte.
A relação de um evento adverso ou evento adverso sério à me- dicação de estudo cego foi determinada pelo Investigador baseado nas se- guintes definições. "Não relacionado" é definido como não relacionado ao fármaco do estudo. "Possivelmente relacionado" é definido como evento cli- nico/anormalidade laboratorial com um tempo razoável em sequência à ad-
ministração do fármaco do estudo, mas que poderia também ser explicado por doença concorrente ou outras drogas/substâncias químicas. "Provavel- mente relacionado" é definido como um evento clínico/anormalidade labora- torial com um tempo razoável em sequência à administração do fármaco do estudo, improvável que seja atribuível à doença concorrente ou outras dro- gas e substâncias químicas e que acompanha uma resposta clinicamente razoável no desafio.
A associação de evento clínico/anormalidade laborato- rial deve ter alguma plausabilidade biológica, pelo menos em termos teóri- Cos.
Esclarecimento Entre Sério e Severo: O termo "severo" é ge- ' ralmente usado para descrever a intensidade (gravidade) de um evento es- pecífico (como em infarto do miocárdio leve, moderado, ou severo); o evento por si só, no entanto, pode ser de significância clínica relativamente menor (como dor de cabeça severa). Isto não é o mesmo que "sério," que é basea- do no resultado ou critérios de ação geralmente associados com eventos . que possuem um risco à vida ou funcionalidade.
A seriedade (na gravidade) e causalidade serve como um guia para definir as obrigações regulatórias de : relato.
Monitoramento de Evento Adverso e Período de Observa- ção: Para os fins deste estudo, o período de observação se estendeu do momento em que o paciente forneceu o consentimento informado assinado até a avaliação final do paciente do estudo.
Para fins de segurança, a avali- ação final foi definida como avaliação de segurança após o estudo realizada aproximadamente 30 dias após a última infusão para os pacientes que com- pletaram o estudo e não se elegeram para entrar no estudo clínico subse- quente aberto de longo prazo, ou para pacientes que descontinuaram ou saíram do estudo antes da Semana 53. Para pacientes que se elegeram pa- ra entrar no estudo clínico subsequente aberto de longo prazo, os eventos adversos foram monitorados até a Semana 53; os eventos adversos que não foram resolvidos até a visita da Semana 53 para este estudo foram registra- dos no histórico clínico do paciente para o estudo clínico subsequente aberto de longo prazo.
mm O 168/206 Métodos Estatísticos Metodologia estatística geral: A população de paciente com in- tenção de tratar (ITT) foi definida como todos os pacientes inscritos que re- ceberam pelo menos uma infusão (infusão completa ou parcial). As análises de dados estatísticos foram realizadas na população ITT. Os dados conti- nuos coletados na linha de base e nas visitas do estudo subsequente foram sumarizados usando estatística descritiva (n, média, mediana, mínimo, má- ximo, e desvio padrão). Os dados categóricos foram sumarizados como fre- quências e percentuais. A estatística descritiva foi apresentada para todos os pacientesna população ITT de acordo com as características demográfi- ' cas e valor basal. A análise dos parâmetros de avaliação secundários (ou seja, pa- râmetros clínicos) foi baseada em uma hipótese de não inferioridade con- forme descrito abaixo.
Justificativa do Tamanho da Amostra: Este foi um estudo de . segurança, e foi difícil identificar uma única variável de resultado primário de segurança para o estudo. No entanto, o tamanho da amostra selecionado : que foi baseado nos parâmetros de eficácia foi apropriado para a avaliação de efeitos adversos menos comuns.
A inclusão de pelo menos 26 pacientes forneceu informações básicas de segurança e tolerabilidade. Do estudo TKTO025, a alteração média em 6 meses entre os pacientes não indica qualquer piora de eventos adver- sos (AEs) a partir da linha de base. Alguns pacientes terão seus EAs resol- vidos, alguns pacientes uma piora de seus EAs. Assumindo a variabilidade natural dos pacientes, então a chance de observa uma piora para um único paciente é de 11%. Esta taxa de falha de 11% é para um paciente. Uma probabilidade de que todos os 26 pacientes no estudo não terão um EAS é igual à probabilidade de o paciente 1 não ter um EAS multiplicado pela pro- babilidade do paciente 2 em não ter um EAS multiplicado por (... etc ...) a probabilidade do paciente 26 e não ter um EAS. Isto é uma probabilidade de 95% de que pelo menos um paciente dos 26 apresentará uma piora de um EA a partir da linha de base [1- (.89)ºº = 0.95]. Em outas palavras, para um tamanho de amostra de 26, a probabilidade de observar pelo menos um e- vento será de 0,95, quando a probabilidade do evento é de 0,11. Ou, quando nenhum evento é observado, obter um limite superior de 0,11 no intervalo de confiança de 95% para a probabilidade de um evento raro, requereria um tamanhode amostra de 26.
A hipótese nula é que as alterações médias a partir da linha de base (ou seja, o fim do tratamento de imiglucerase) para o Mês 12 para cada um dos parâmetros clínicos selecionados (concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, os volumes de figado e baço) estão dentro dos valo- resclinicamente significativamente pré-especificados. Alterações clinicamen- ' te significativas a partir da linha de base para a Semana 53 para hemoglobi- na foi definido como uma alteração de não menos do que 1 gm/dL, e uma alteração de 20% na contagem de plaqueta. Para o volume normalizado do fígado e baço, as alterações a partir da linha de base para Semana 53 foram definidas como sendo não mais do que 15% de aumento. O tamanho esti- . mado da amostra de 26 pacientes foi baseado em um teste t pareado de médias, com um desvio padrão de 0,671 com um nivel alfa bilateral de 0,05, ' e poder de 80%. Análise Primária: Todos os pacientes que receberam pelo me- nos uma dose de fármaco do estudo ou dose parcial foram avaliados para segurança clínica e tolerabilidade. Sinais vitais, bioquímica e hematologia que foram coletados para monitoramento de segurança foram listados para cada paciente e os valores anormais foram sinalizados. Para variáveis cate- | góricas, como EAs, o número e percentual de pacientes que apresentam cadaFEA foram tabulados. EAs foram sumarizados por gravidade do evento. O número e percentual de pacientes que apresentaram EAs relacionados ao fármaco e EAs que não foram considerados relacionados ao fármaco do es- tudo serão também apresentados. Evento adverso relacionado a reações de infusões e taxas de formação de anticorpo antivelaglucerase alfa foram tam- bém sumarizados.
A variável clínica primária foi para avaliar a segurança de vela- glucerase alfa administrada a cada duas semanas a pacientes com doença de Gaucher tipo ! que foram clinicamente estáveis em imiglucerase. A segu- rança foi avaliada analisando os sinais vitais e eventos adversos documen- tados (por tipo, frequência, e gravidade) em cada visita do estudo, bem co- mo por desempenho de exames físicos e alterações nas avaliações labora- toriaisnas visitas requeridas.
Todos os EAs foram codificados usando o Dicionário de Codifi- cação MedDRA. Os resumos de EA em geral foram baseados em todos os EAs que ocorrem após a primeira infusão do paciente do fármaco do estudo (emergente do tratamento). Análise Secundária: Os parâmetros de avaliação secundários ' deste estudo são: alteração a partir da linha de base para 12 meses na con- centração de hemoglobina; alteração a partir da linha de base para 12 me- ses na contagem de plaqueta; alteração a partir da linha de base para 12 meses no volume do baço por MRI abdominal (avaliado como % de altera- ção)(Volumes dos baços foram normalizados por peso corporal); e alteração . a partir da linha de base para 12 meses no volume hepático por MRI abdo- minal (avaliado como % de alteração) (Volumes hepáticos foram normaliza- : dos por peso corporal). Para cada parâmetro da atividade clínica, a hipótese alternativa équea alteração média a partir da linha de base (ou seja, o fim do tratamen- to de imiglucerase) até Mês 12 foi dentro dos níveis especificados clinica- mente significativos para os parâmetros a serem avaliados (onde à popula- ção alteração média a partir da linha de base para hemoglobina está dentro de 1 gídl, a contagem de plaqueta está dentro de 20%, e os volumes de fígadoe baço estão dentro de 15%). Isto foi avaliado usando um intervalo de confiança 90% bilateral para a diferença verdadeira a partir da linha de base para estes parâmetros clínicos. Por exemplo, a eficácia de velaglucerase alfa foi concluída se o intervalo de confiança para a alteração a partir da li- | nha de base de hemoglobina estava dentro do intervalo —1 a 1 g/dL.
A expectativa do Patrocinador é que a concentração média de hemoglobina foi essencialmente constante durante o período de 12 meses. Por exemplo, ao invés de usar um intervalo de confiança de 90% para análi-
se de eficácia secundária para hemoglobina, o seguinte par de testes de hi- póteses estatísticas, cada um em um nível alfa de 0,05, poderia ser testado.
Hoi: pa > 1 Vs Ha: pa < 1 Ho2: pa <-1 Vs Ha: pa > 1 Ao rejeitar a primeira hipótese nula (Ho) em favor da primeira hipótese alternativa (H11), pode-se concluir que o nível de significância de 0,05 que o tratamento alteração média a partir da linha de base para hemo- globina é menos do que 1 g/dt. maior do que o valor na linha de base. Ao rejeitar a segunda hipótese nula (Ho2) em favor da segunda hipótese alterna- tiva (H>), pode-se concluir que o nível de significância de 0,05 que o trata- . mento alteração média a partir da linha de base para hemoglobina é menos do que 1 g/dL maior do que o valor na linha de base. Devido ao fato de que ] Ho: e Ho2 não podem ser simultaneamente verdadeiros, a taxa de erro geral Tipo | é 0,05 para o par acima de teste de hipóteses. Portanto, ao rejeitar ambas as hipóteses nulas em favor da hipótese alternativa, conclui-se que o Í - nível de significância 0,05 que o tratamento (velaglucerase alfa) concentra- ção de hemoglobina está dentro do intervalo —1 a 1 g/dL. ' O patrocinador considera o método de intervalo de confiança mais fácil para interpretar do que o método correspondente usando os testes de hipótese. Portanto o método do intervalo de confiança será usado para a inferência secundária.
Análise Terciária: Os parâmetros de avaliação terciários para este estudo são: alteração a partir da linha de base para 12 meses em níveis plasmáticos de quitotriosidase e CCL18; alteração a partir da linha de base para12meses na idade do esqueleto em pacientes de 2 a 17 anos de idade; e alteração a partir da linha de base para 12 meses na velocidade de cres- cimento e estadiamento de Tanner.
Os parâmetros de avaliação terciários foram sumarizados usan- do a estatística descritiva (média, mediana, desvio padrão, mínima e máxi- ma)em cada ponto de tempo. Para os parâmetros de avaliação onde os da- dos foram coletados na linha de base e outros momentos durante o estudo, | as alterações dentro do grupo foram avaliadas. |
Análise de subgrupos: Análises adicionais foram conduzidas especificamente para pacientes entre 2 a 17 anos de idade.
Ainda, a consi- deração foi concedida na análise para a gravidade da doença com relação aos valores basais de hemoglobina.
Resultados 40 pacientes foram incluídos na análise de intenção de tratar (ITT) (Tabela 19), e 38 pacientes (93%) completaram o estudo.
Um paciente descontinuou antes de receber o fármaco do estudo; e dois pacientes no grupo 15 U/kg descontinuaram, um devido a uma reação anafilactoide du- rante sua primeira infusão com velaglucerase alfa, e um na Semana 31 de- ' vido à falta percebida de melhora nos sintomas relacionados a Gaucher. | Os pacientes receberam velaglucerase alfa no mesmo número de unidades que aos seus regimes anteriores de imiglucerase.
A média de uso anterior de imiglucerase foi de 67 meses (faixa 22— 192 meses). As do- ses de velaglucerase alfa foram agrupadas em quatro faixas: $22,5 U/kg - (n=14), 22,5-37,5 U/kg (n=12), 37,5-52,5 U/kg (n=7), e >52,5 U/kg (n=7). Os investigadores tiveram a opção de aumentar a dose de velaglucerase alfa ' (até um máximo de 60 U/kg a cada duas semanas) se um paciente demons- trou uma alteração clinicamente significativa na hemoglobina ou contagem de plaquetas.
Nenhum ajuste de dose foi feito durante o estudo. | Tabela 19 TKTO034 Características do paciente na linha de base | ss cer população rt (ndo) — | res E O | [Parâmetros clínicos, média (faixa) [o Lo | Biomarcadores mediana o
| 173/206 Uso anterior de imiglucerase, mediana | 67 meses (22—192 meses) (faixa) Anticorpo anti-imiglucerase posítivo antes | 3 (8%) de receber velaglucerase alfa, n (%) * Um volume normal hepático é de 2,5% de peso corporal. **Em 36 pacientes com baço intacto; quatro pacientes foram submetidos a esplenectomia antes da inclusão.
Um volume normal do baço é 0,2% de peso corporal.
MN=múltiplos do normal.
Os parâmetros clínicos foram sustentados em níveis terapêuti- cos por 1 ano (Tabela 20). Tabela 20 . Media- lAlteração mé-| 90%CI Corte cli- na ba-jdia ou % alte- nicamente | sal ração a partir significati- da linha de vo base para oO mês 12 . Concentração de 40 10,8 -0,1 11 hemoglobina (g/dL) . Contagem de pla- 162 7,0% 0,5%, 13,5% | -20%, 20% queta (x10º/L) Volume hepático 40 1,9 0,0% -2,6%, 2,6% | -15%, 15% normalizado (% de peso corpo- ral) Volume do baço 36 0,5 -5,6% -10,8%, -15%, 15% normalizado 0,4% (% de peso corpo- ral) Velaglucerase alfa foi geralmente bem tolerada, com a maior parte dos eventos adversos (AEs) de gravidade leve a moderada (Tabela 21) OsEAs mais frequentemente reportados foram nasofaringite (8/40 paci- entes), artralgia (9/40 pacientes), e dor de cabeça (12/40 pacientes). Em ge- ral, 11 dos 40 pacientes (28%) experimentaram um EA considerado possi- velmente ou provavelmente relacionados ao fármaco do estudo; a maior par- te deles foi considerada como relacionados à infusão.
Nenhum paciente ex- perimentou um EA de risco de morte.
Um Evento Adverso severo foi consi-
o Ns 174/206 derado possivelmente relacionado ao tratamento e ocorreu em um paciente que teve uma reação de hipersensibilidade severa. Este paciente teve teste negativo para todos os 4 isotipos (IgE, IgM, IgG, IgA), incluíndo anticorpos ' neutralizantes, ambos no momento da infusão e 2 semanas após. Um paci- | 5 ente(nogrupo 15 U/kg) experimentou uma reação anafilactoide que levou à descontinuação; nenhum outro paciente descontinuou devido à EAs. Ne- nhum paciente desenvolveu anticorpos !gG para velagilucerase alfa, incluin- | do três pacientes que tiveram teste positivo para anticorpos anti-imiglucerase | alfa na triagem. | | 10 Tabela21TKTO034 Sumário de segurança o po Pacientes, n (7) Total —|15U/kg | 30 U/kg | 45 U/kg | 60 U/kg . (n=40) | (n=15) | (n=12) | (n=6) (n=7) | Experimentou 21 AE* e- imergente do tratamento EX 12(80) | 11 (92) | 5(83) 6 (86) Experimentou 21 AE rela- ereto ao tâmeço o] 11em | suo | ses [10 | 109 Experimentou >1 AE! rela- ' cionado à infusão 9 (23) 6(40) | 2(17) o 1014) experimentou =1 AE severo 513) | O | 20M , Experimentou 21 AE de o risco de morte Experimentou =1 AE sério | 4(10) | 1(7) 2(33) Descontinuou devido a um 10
AE Desenvolveu anticorpos antivelaglucerase alfa *EAs emergentes do tratamento foram definidos como EAs que ocorreram em ou após o dia da primeira infusão até 30 após a última infusão do paciente. tUm EA relacionado à infusão foi definido como um EA que 1) começa durante ou dentro de 12 horas após o início da infusão, e 2) foi jul- | ! gado como possivelmente ou provavelmente relacionados ao fármaco do | estudo. | As três primeiras infusões para cada paciente foram administras no local do estudo clínico, após o qual os pacientes que não tinham experi-
mentado um EA sério relacionado ao fármaco ou um EA relacionado à infu- são foram elegíveis para receber as infusões subsequentes em domicílio. Durante o estudo, 25 (63%) de 40 pacientes elegíveis receberam terapia em domicílio pelo menos uma vez, dez pacientes (67%) no grupo 15 U/kg, seis & (50%) no grupo 30 U/kg, cinco (83%) no grupo 45 U/kg, e quatro (57%) no grupo 60 U/kg. Para concentração de hemoglobina, a alteração média a partir da linha de base foi de -0,1 g/dL, com um intervalo de confiança de 90% de - 0,3 a 0,1 g/dL, dentro dos critérios de eficácia predefinidos de +1 g/dL. Para acontagem de plaquetas, a alteração percentual a partir da linha de base foi - de +7,0%, com um intervalo de confiança 90% de 0,5 a 13,5%, dentro do critério de eficácia predefinidos de +20%. Para volume hepático, a alteração | percentual a partir da linha de base foi -0,0%, com um intervalo de confiança 90% de -2,6 a 2,6% dentro dos critérios de eficácia predefinidos de +15%. Para volume do baço, a alteração percentual a partir da linha de base foi - . 5,6%, com um intervalo de confiança 90% de -10,8 a -0,4% dentro dos crité- rios de eficácia predefinidos de +15%. A Concentração de hemoglobina, con- , tagem de plaquetas, e volume do fígado e baço foram sustentados em níveis terapêuticos por 1 ano de tratamento de velaglucerase alfa, conforme de- monstrado por critério de eficácia predefinido para alteração clinicamente significativa. Alteração média na hemoglobina e alteração percentual média na contagem de plaqueta e volumes de órgãos são mostradas nas figuras 15-18. Para cada parâmetro, os resultados semelhantes foram observados pelos quatro grupos de dose.
A alteração percentual em quitotriosidase plasmática e CCL1I8 plasmática são mostrados em figuras 19 e 20. Os níveis de ambos os bio- marcadores foram sustentados e possivelmente reduzidos ao longo do perí- odo de tratamento de 12 meses.
Exemplo 5: Estudo HGT-GCB-058 Sumário HGT-GCB-058 é um estudo muiticêntrico, de tratamento aberto, para observar a segurança de velagiucerase alfa nos pacientes com doença de Gaucher tipo 1 que foram recentemente diagnosticados (naive de trata- mento) ou mudaram de imiglucerase para velaglucerase alfa. O desenho do estudo foi para pacientes homens e mulheres de dois anos de idade ou su- perior. Velaglucerase foi administrada em uma dose de 15-60 U/kg a cada duassemanas (EOW) por infusão intravenosa (IV) de 1 hora — Os pacientes receberam o mesmo número de unidades de velaglucerase alfa conforme a dose anterior de imiglucerase (os pacientes que receberam <15 U/kg de imi- glucerase EOW receberam 15 U/kg de velaglucerase alfa). A taxa de infusão foi em um máximo de 1 U/kg/minuto. Pacientes e métodos ] HGT-GCB-058 foi iniciado para fornecer uma opção de trata- mento alternativo para pacientes que, de outra forma, teriam acesso limitado ou não teriam acesso à imiglucerase devido às restrições de fornecimento. O parâmetro de avaliação primário foi observar a segurança de velaglucerase alfa . Para HGT-GCB-058, dentro de 3 meses de o primeiro local ter iniciado, 20 locais de estudo nos EUA estavam incluindo pacientes. Entre 1º ' de Setembro de 2009 e 31 de Janeiro de 2010 mais de 150 pacientes foram incluídos em HGT-GCB-058 e receberam pelo menos uma infusão de vela- glucerase alfa. Somente 3 pacientes eram naive de tratamento; todos os outros foram previamente tratados com imiglucerase. Resultados de segurança preliminares Descontinuaram: <10%; Retirada de consentimento e outros (<10%); experiência de EA incluindo SAE (<2%).
Eventos adversos emergentes do tratamento (TE-AE): Pacientes naive de tratamento (n=3): Sem EAs sérios; sem EAs severos; dois pacientes experimentaram EAs moderados: dor de cabeça (moderada) e dor nas costas (moderada) (relacionado à infusão — possivel- mente relacionado) Previamente tratado com imiglucerase (n>150): 35,8% pelo me- nos um TE-EA; 18,2% pelo menos um possivelmente/provavelmente TE-EA relacionado; 13,8% pelo menos uma reação relacionada à infusão; <1% - EA sério (uma mulher de 69 anos de idade experimentou um acidente cerebro- vascular severo que necessitou hospitalização) não relacionado; 3,1% - pelo menos um EA severo: artralgia (não relacionado), fadiga (provavelmente relacionado), dor óssea (não relacionado), dor na extremidade (não relacio- nado), leucopenia (possivelmente relacionado), acidente cerebrovascular (não relacionado). Exemplo 6: Estudo Comparativo O objetivo deste exemplo é comparar a eficácia de Ceredase&, Cerezyme€, veluglucerase alfa, Genz-112638, e Zavesca& no tratamento de doençade Gaucher tipo 1. Concentração de hemoglobina, contagem de . plaqueta, volume hepático, e volume do baço foram medidos após 6, 9, ou ! 12 meses de tratamento. ! Doses: Terapia de reposição de enzima (ERT): SOU/kg EOW; ' | Genz112638: 50 & 100 mg BID; Zavesca: 100 mg TID Proporção de Homens para Mulheres: Cerezyme (8 para 7), - Ceredase (3 para 2); Velaglucerase estudo Fase I/Il TKT025 (5 para 7); Ve- laglucerase- estudo TKT032 -45U/kg dose (8 para 5); Velaglucerase-estudo ' " TKT032-60U/kg dose (7 para 5); Zavesca (1 para 1); Genz-112638 (3 para | 9 Critérios de inclusão: Cerezyme & Ceredase: anemia e esplenomegalia Velaglucerase TKT025: anemia e trombocitopenia Genz-112638: anemia, tromb, e esplenomegalia Dose de Zavesca: organomegalia e <100/nL PI ou <11,5 Hb Velaglucerase HGT-GCB-039 e TKT032: anemia e 1 outro pa- râmetro de manifestação Comparação basal em pacientes naive é mostrada na Tabela 22. Tabela 22 Hemoglobina | Plaquetas (célu- [Vol Figado MN |Vol Baço MN (L) PA aeee page passo a | o es |
Hemoglobina | Plaquetas (célu- [Vol Fígado MN |Vol Baço MN (L) (g/dL) las/ nL) (L) elaglucerase 11,6 57 1,95 (2,4L) 19 (2,1L) Ph VI TKT025) elaglucerase 10,9 58 3,50 (% de |2,90 (% de peso TKTO032- 45U/Kkg peso corporal) corporal) dose) elaglucerase 10,83 3,60 (% de /2,90 (% de peso KTKT032) 6O0U/kg| peso corporal) corporal) dose MN=Múltiplo do Norma! Resultados comparativos dos pacientes tratados com Cereda- seO, CerezymeO, velaglucerase alfa, ou Genz-112638 por seis meses são mostrados na Tabela 23. Tabela23 Redução Mé- | Redução mé- /Aumento médioiAumento médio) dia do volume |dia do volume| nas plaque- | na hemoglobi- ' do baço(%) | do fígado(%) | tas(%) [real] na(g/dL) ' eredase€' 32,1 +8,8 114+9,4 34 [16 /nL] omo erezymeO! 37,31 13,6 134131 22 [23 /nL] 1,82 | 6mo i elaglucerase? | 41,3+9,8 14,7 + 12,0 38 1,92 + 0,82 6mo (n=11) [23,4 + 24,6 /nL] enz-112638? 27 7 18 [12,5 /NL] 6mo (n=17-21) 1 Dados de Cerezyme e Ceredase conforme reportados por Grabowski et al. (1995) Ann. inter.
Med.122, 33-39. - Aumento médio na contagem de plaqueta em células/nL para Cerezyme e Ceredase são de Cerezyme SBA. 2 Resultados de velaglucerase alfa Fase |l/Il 3 Oppenheimer Analyst Report: May 8, 2008 from Genzyme Analyst Day 2008 4 Calculado multiplicando o valor basal por alteração percentual ERT administrado em 60U/kg EOW, Genz112638 administrado em 50 e 100mg BID Os resultados comparativos dos pacientes tratados com Cere- daseO, CerezymeO, velaglucerase alfa, ou Genz-112638 para nove e doze meses são mostrados na Tabela 24. Tabela24 Redução mé- | Redução média | Aumento mé- |Aumento mé- dia do Volume| do Volume hepá-|dia de plaqueta| dio de Hemo- do baço (%) tico (%) (%) [real] |jglobina (g/dL)) eredase! 9mo| 422+6,9 16,4+8,4 53,2 [25,1 /nL] 2,28 n=15) erezyme' 9mo| 47,1 +13,7 21,4+10,8 43,5 [30,9 /nL] 2,54 n=15) 7 elaglucerase? 49,5 + 12,6 18,2 +8,2 67,6 [40,6 + 2,24 + 0,89 9mo (n=11) 30,7 /nL] - 'elaglucerase* |não disponível | não disponível 95,3 + 21,2 2,35 + 0,3 1 ano (n=10) [54,9 + 11,1] elaglucerase*? 50,4 + 5,3 17,0 44,5 65,9 + 16,9 243+0,3 1 ano (n=12) [50,88 + 12,2) elaglucerase” 40,92 2,44 . 1 ano (n=10) enz-1126383” 40 17 40 [26 /nLa] 1,6 . 1 ano (n=11-13) 1 Dados de Cerezyme e Ceredase 9-Mo conforme reportados por Grabowski et a!. (1995) Ann. Intern. Med.122, 33-39. Dose foi 60U/kg a cada duas semanas (EOW). - Aumento médio na contagem de plaqueta em células/nL calcu- ladodos dados brutos 2 velaglucerase alfa 9-Mo dados de TKTO25 (Ph WII) — 6OU/kg dose EOW 3 velaglucerase alfa 12-Mo dados de TKTO25Extension — 60U/kg dose EOW 4 velaglucerase alfa 12 Mo dados de TKT032 — 60U/kg dose
EOW 5 velaglucerase alfa 12 Mo dados de TKTO32 — 45U/kg dose
EOW 3 WORLD reunião de apresentação, 20 de Fev., 2009 — adminis- tradoem50e100mgBID
Conclusões: este estudo mostra que velaglucerase alfa foi pelo menos tão efetiva quando Ceredase€, CerezymeB, Genz-112638, e Zaves- caP no tratamento da doença de Gaucher tipo 1 baseado na medida da concentração de hemoglobina, contagem de plaqueta, volume hepático, e volumedo baço,6,9,ou12 meses após o tratamento ter sido iniciado. Exemplo 7: Ensaios de Anticorpo antifármaco (ADA) Sumário O desenvolvimento de anticorpos para as proteínas terapêuticas pode impactar a segurança, eficácia e farmacocinética do fármaco no paci- ente. Um grupo de ensaios de anticorpo antifármaco (ADA) e anticorpo neu- ] tralizante (NAb) foi desenvolvido e validado para avaliar e comparar a res- posta de anticorpo nos pacientes que recebem velaglucerase alfa ou imigiu- | ' cerase em um dos três estudos de velaglucerase alfa Fase Ill. A avaliação de imunogenicidade potencial de uma terapia bioló- gicacomo terapia de reposição de enzima (ERT) foi realizada pelos seguin- - tes etapas:
1. Triagem para anticorpo ao ERT : h Permitir falsos positivos ii. Ampla especificidade para todos os isotipos ii. Tolerante à presença da fármaco
2. Etapa confirmatória ih Exclusão de falsos positivos ii. Específico para isotipo
3. Etapa de titulação h Concentração relativa
4. Teste para anticorpo neutralizante 1 ih Atividade in vitro | ii, Absorção celular in vitro Esta avaliação pode ser realizada para qualquer ERT. Um exemplo de tal avaliação é mostrado na figura 21. Métodos de imunoensaio Anticorpos antivelaglucerase alfa e anti-imiglucerase foram ava-
liados identicamente usando imunoensaios em ponte e imunoensaios indire- tos específicos para subclasse de imunoglobulina (lg), todos baseados na plataforma eletroquimioluminescente, bem como ensaios RIP.
O imunoen- saio eletroquimioluminescente em ponte detectou todas as subclasses de imunoglobulina e foi considerado como o ensaio de triagem de anticorpo.
Os imunoensaios eletroquimioluminescentes de subclasse de lg foram ensaios confirmatórios para a presença de anticorpos IgA, IgM e !gE, enquanto que o ensaio RIP foi confirmatório para a presença de anticorpos IgG.
Os ensaios de triagem de anticorpo e ensaios de IgG foram calibrados, quantitativos e utilizaram controles positivos de anticorpo humano.
Os ensaios IgA, IgM e . IgE foram semi-quantitativos e utilizaram controles positivos híbridos (huma- no-ovelha). Todos os imunoensaios antivelaglucerase alfa e anti imiglucerase foram idênticos, incluindo critério de cutoff positivo, exceto que velaglucerase alfa ou imiglucerase foram usados para interrogar a amostra. . Estes ensaios são de alto rendimento, fornecem área de superfície aumen- tada para a detecção, permitem uso de alta concentração sérica da amostra : com ligação minima não específica e detectam todas as subclasses de anti- corpo.
Ensaios de triagem de anticorpo Conforme mostrado na figura 22, triagem de anticorpo antifár- maco pode ser realizada usando um imunoensaio de eletroquimiolumines- cência (ECL). Anticorpos antivelaglucerase alfa (anti-imiglucerase) foram de- tectados usando velaglucerase alfa (ou imiglucerase) conjugada com biotina imobilizada em placas de micropoços revestidas com estreptavidina.
Vela- | glucerase alfa (ou imiglucerase) biotiniliada imobilizada capturou os anticor- pos antivelaglucerase alfa (anti-imiglucerase) presentes nos soros dos paci- entes e proteinas não ligadas foram removidos por lavagem.
Velaglucerase alfamarcada (ou imiglucerase) com complexo de rutênio foi adicionada em cada micropoço resultando na formação de um complexo com os anticorpos antivelaglucerase alfa (anti-imiglucerase) ligados.
Isto foi acompanhado por
| 182/206 uma segunda etapa de lavagem, na qual as proteinas marcadas não ligadas foram removidas. As moléculas marcadas ligadas próximas à superfície do micro- poço emitem luz em um processo disparado pela reação eletroquimiolumi- nescente, medida por um instrumento MSD SECTOR Imager 2400 (http://Wwww.mesoscale.com/CatalogSystemWebAVebRoot/products/imager-
2400.aspx). Um anticorpo monoclonal de camundongo com reatividade cru- zada para velaglucerase alfa e imiglucerase foi usado como um calibrador em cada placa de ensaio e um anticorpo humano anti-imiglucerase de reati- vidade cruzada com velaglucerase alfa foi usado como um controle positivo - do ensaio. A concentração de anticorpos antivelaglucerase alfa (anti imiglucerase) nas amostras teste foi estimada por interpolação do sinal ele- Í Ú troquimioluminescente desconhecido medido na curva de calibração. Um mínimo de 67 pacientes de Gaucher nas visitas basais foram testados para ajustar os pontos de corte de anticorpo positivo para estes - ensaios. O desenho do teste inclui pelo menos três amostras testadas em triplicatas usando números de lotes diferentes de placas por um período de í pelo menos 14 dias. Pelo menos três diferentes lotes de placas de micropo- ços foram usados. Dois instrumentos MSD disponíveis foram usados rando- micamente por um total de 1269 determinações para cada ensaio. O ponto de corte do ensaio para anticorpos antivelaglucerase alfa (anti-imiglucerase) foi estabelecido como a média mais 1,645 desvio padrão de valores eletro- quimioluminescente obtidos conforme recomendado em Mire-Sluis, AR et al. Joumat of Immunological Methods 289 (2004), pp 1-16. A sensibilidade do ensaiofoi estimada em 33,4 e 65,6 ng/mL para anticorpos antivelaglucerase alfa e anticorpos anti-imiglucerase, respectivamente. As características de triagem para este ensaio (usando velaglu- cerase como o fármaco) são mostradas na Tabela 25. A especificação para cada parâmetro se mostra altamente sen- sívele ensaios de triagem ADA reproduzíveis foram validados para avaliar a resposta de anticorpo nos pacientes que recebem velaglucerase alfa ou imi- glucerase.
Tabela 25 Tr Intraensaio <6,2 Interensaio <8,5 : ADA = anticorpo antifármaco; LOD = limites de detecção; LOQ = limite de quantificação; RSD = desvio padrão relativo O ensaio de triagem de curva dose-resposta para velaglucerase . 5 é mostradona figura 23. Um exemplo da afinidade e cinética de ligação de um ADA mo- ' noclonal na plataforma BIACOREG são mostrados na Tabela 26. A afinidade de ligação semelhante e cinética de ligação foram observadas para o cali- brador do ensaio ADA.
Tabela26 ligante [AM | kms | Rom) Ensaio de radioimunoprecipitação Se o anticorpo antifármaco é detectado em uma amostra, ensai- os confirmatórios para determinar o isotipo de lg do anticorpo podem ser realizados.
Anticorpos de imunoglobulina G (IgG) foram detectados usando —radioimunoprecipitação.
Um ensaio de radioimunoprecipitação (RIP) é mos- trado na figura 24. No ensaio de radioimunoprecipitação, os anticorpos IgG antive-
po To! TI AZOs B pum o 184/206 laglucerase alfa (anti-imiglucerase) presentes no soro do paciente ligaram a 125|-velaglucerase alfa (ou imiglucerase) na fase de solução e formaram complexos antigeno/anticorpo que foram capturados usando mini-colunas de Proteína G.
As mini colunas foram lavadas para remover marcações livres e quantifcadas diretamente em um contador gama.
Os contadores radioativos na mini coluna foram proporcionais à concentração de anticorpos 1gG antive- laglucerase alfa (anti-imiglucerase) na amostra teste.
A concentração de an- ticorpos IgG antivelaglucerase alfa (anti-imiglucerase) nas amostras teste foi estimada de uma curva de calibração usando os mesmo anticorpo monocio- nal calibrador discuto acima.
O controle positivo anticorpo humano descrito ] acima foi usado neste ensaio.
O ajuste pela linha dos quadrados da curva de calibração base- ] ada no anticorpo monoclonal de alta pureza, usando concentrações bem | caracterizadas conhecidas de anticorpo, forneceu um método confiável e consistente para calcular a incerteza nas determinações do ensaio.
Esta fer- - ramenta permite a normalização do ponto de corte para alterações interen- saios que podem ocorrer do decaimento de reagente radiomarcado, radioau- ' tólise e/ou variabilidade na manipulação do ensaio bem como permitindo alterações em ligação não específica e para alterar leitura dos ensaios que podem ocorrer no tempo.
Um total de 59 pacientes de Gaucher nas visitas basais foram testados para ajustar os pontos de corte de anticorpo positivo para estes ensaios.
Os pontos de corte do ensaio para IgG antivelaglucerase alfa (imi- glucerase) foram estabelecidos conforme descritos e recomendados em Mi- re-Sluis et al? A sensibilidade do ensaio foi estimada como sendo 28,3 e 64,5 ngml para os ensaios de IgG antivelagilucerase alfa e IgG anti- imiglucerase !gG, respectivamente.
Um exemplo dos resultados obtidos com tal ensaio usando vela- glucerase como o fármaco é mostrado na Tabela 27. | 30 Ensaios confirmatórios altamente sensíveis e reproduzíveis de IgG ADA foram validados para avaliar a resposta de anticorpo nos pacientes | que recebem velaglucerase alfa ou imiglucerase.
Po o Á > óócÔQÔÁDbõnÕg:nxisc= 52" 0 185/206 Tabela 27 Bm Intraensaio <8,7 Interensaio <12,0 Sensibilidade mam o [80 PoDaname o a ADA = anticorpo antifármaco; LOD = limites de detecção; LOQ = limite de quantificação; RSD = desvio padrão relativo - Um exemplo de uma curva de dose resposta para um ensaio RIPusando velaglucerase é mostrado na figura 25. Imunoensaios eletroquimioluminescentes indiretos Em paralelo à triagem para anticorpos IgG, os ensaios são reali- ' zados para triar para a presença de anticorpos IgE. Os ensaios podem tam- . bém ser realizadas para detectar a presença de anticorpos IgA e IgM. ADA IgA, IgM, e IgE foram detectados usando ensaios ECL. Um Í exemplo de tal ensaio é mostrado na figura 26.
Anticorpos antivelaglucerase alfa (imiglucerase) foram analisa- dos para suas subclasses de lg usando imunoensaios eletroquimiolumines- centes indiretos. Os anticorpos foram detectados no soro imobilizando vela- glucerase alfa (imiglucerase) biotinilada em placas de micropoço coberto com estreptavidina. Amostras de soro diluídas foram adicionadas à velaglu- cerase alfa (imiglucerase) imobilizada, que capturou qualquer anticorpo anti- velaglucerase alfa (anti-imiglucerase) presente na amostra. Após incubação da amostra, os micropoços foram lavados para remover proteínas não liga- | 20 das. Em seguida, anticorpos secundários anti-humanos marcados com com- plexo de rutênio contra IgA, IgM ou IgE foram adicionados separadamente e ainda incubados resultando na formação de um complexo específico de classe de Ig com qualquer anticorpo antivelaglucerase alfa ou imiglucerase ligado. Isto foi acompanhado por uma segunda etapa de lavagem, na qual os anticorpos marcados não ligados foram removidos.
As moléculas marcadas ligadas próximas à superfície do micropoço em seguida emitem luz conforme descrito acima.
Os controles positivos de anticorpo artificial foram preparados paraestes ensaios uma vez que os anticorpos IgA, IgM ou IgE antivelagluce- rase alfa (anti-imiglucerase) estavam não disponíveis.
Híbridos de anticorpos humanos IgA, IgM e IgE foram sintetizados purificados quimicamente com cruzamento de ligação a fragmentos de IgA, I9gM ou IgE humanos não espe- cíficos a um anticorpo gerado em ovelhas hiperimunizadas com velaglucera- se alfae reatividade cruzada com imiglucerase.
Os híbridos de anticorpos - IgA, IgM e IgE portanto se ligaram à velaglucerase alfa (ou imiglucerase) através do domínio de anticorpo da ovelha, e foram detectados usando anti- i corpos secundários anti-humano marcados com complexo de rutênio contra domínios de IgA, IgM ou IgE humano, respectivamente.
Os pontos de corte do ensaio para IgA, IgM e IgE antivelagluce- - rase alfa (imiglucerase) foram estabelecidos conforme descritos acima e re- comendados em Mire-Sluis et al.
A sensibilidade do ensaio foi estimada ' como sendo 10,6 e 11,0 ng/mL para os ensaios de IgE antivelaglucerase alfa e IgE anti-imiglucerase, respectivamente.
Para anticorpos IgA e IgM antive- laglucerase alfa (imiglucerase), os pontos de corte positivos do ensaio tive- ram que ser alcançados além de uma proporção do que ou igual a 2,0 do | sinal do ponto de tempo para o sinal basal pré-infusão?. Para estes ensaios, os controles positivos híbridos podem ser usados.
Por exemplo: - ADA IgG de ovelha, e IgA, IgM e tgE humanos são tratados pa- ra gerar proteínas ativadas por piridiltiol (vide, Gu M.
L., Feng S.
L., and Glenn J.
K.
Development of an animal-human antibody complex for use as a control in ELISA.
J.
Pharmaceutical and Biomedical Analysis, 32 (2003), 523- 529) - IgA, IgM e IgE ativados são reduzidos e dessalinizados - IgG ativado é misturado com IgA, IgM ou IgE reduzido - Os anticorpos híbridos formados foram caracterizados por cro-
sm o 187/206 matografia de exclusão de tamanho e ECL ELISA - Proporções molares humanos/ovelha de 5 para IgA e IgM, e 2 para IgE foram obtidos.
Um exemplo de características de ensaio confirmatórios de IgA, lgMelgE (quando velaglucerase foi usada como o fármaco) são mostrados na Tabela 28.
Ensaios de isotipagem de ADA IgA, IgM e IgE altamente sensí- veis e reproduzíveis foram validados para avaliar as respostas de anticorpo nos pacientes que recebem velaglucerase alfa ou imiglucerase. | Tabela28 ET] Es &) Intraensaio s3,1 <6,2 <6,6 Interensaio <4,8 <3,7 s13,3 Linearidade, ngm | 1586-2000 | 1566-2500 | 156-10000 | o ema a De : Tphaseado na resposta de controle híbrido; ? ponto de corte positi- vo; proporção de ponto de tempo para valor basal deve ser > 2,0; ? controles | híbridos ADA humano/ovelha; * os ensaios de isotipagem ADA IgA, IgM e IgE altamente sensíveis e reproduzíveis foram validados para resposta de anti- corponos pacientes que recebem velaglucerase alfa ou imiglucerase ADA = anticorpo antifármaco; LOD = limites de detecção; LOQ = limite de quantificação; RSD = desvio padrão relativo Inibição de Anticorpo de atividade enzimática in vitro A inibição da atividade enzimática in vitro por anticorpos antive- laglucerase alfa (imiglucerase) foi testada usando um ensaio que detecta e quantiífica anticorpos que inibem a atividade de velaglucerase alfa (imigluce- rase). O método é baseado em ensaio de atividade colorimétrico que mede a capacidade de velaglucerase alfa (imiglucerase) em hidrolisar o substrato sintético — 4-nitrofenil-B-D-glicopiranosídeo — em p-nitrofenol e D-
À 188/206 glicopiranosídeo.
Amostras de soro positivas para anticorpo antivelaglucerase alfa (imiglucerase) foram pré-incubados com uma quantidade fixa de velagluce- rase alfa ou imiglucerase, respectivamente por 30 minutos a 37ºC. Anticor- pos policionais de ovelha conhecidos por inibir a atividade de velaglucerase alfa e imiglucerase in vitro foram usados como controles positivos. A solução de substrato 4-nitrofenil-B-D-glicopiranosídeo foi então adicionada e incuba- da com a amostra de soro/mistura de enzima por uma hora a 37ºC. A reação enzimática foi interrompida pela adição de tampão glicina/carbonato de sódio (pH10,7)eo produto (p-nitrofenol) foi medido em absorbância em compri- ' mento de onda de 405 nm. Uma unidade de atividade de velaglucerase alfa (imiglucerase) foi definida como a quantidade de enzima requerida para hi- drolisar um ymol de substrato 4-nitrofenil-B-D-glicopiranosídeo em um minu- to a 37ºC. A atividade enzimática foi quantificada por comparação do p- —nitrofenol liberado nas amostras testes e controles de ensaio a uma curva de - calibração de p-nitrofenol medida na mesma placa de ensaio. Os resultados das amostras de teste foram expressos em relação à atividade de velagluce- ' rase alfa (imiglucerase) medida na ausência de amostra de soro e reporta- dos como % de inibição.
O ponto de corte do ensaio foi determinado a partir do soro do doador humano saudável individual (N = 52) e terapia de substituição de paci- entes com Gaucher naive de enzima (N = 35). O ponto de corte para ensaios de anticorpos neutralizantes para velaglucerase alfa e imiglucerase foi definido como inibição >20,0% baseado nestas 87 amostras. Portanto, uma amostra de paciente foi considerada como negativa para anticorpos inibitórios se o nível de inibição observado foi 20,0% e positivo se a inibição >20,0%.
Ensaio baseado em célula in vitro Um ensaio baseado em célula in vitro foi usado para avaliar anti- corpos antifármaco para determinar se os anticorpos foram neutralizantes.
A Tabela 29 mostra a especificação de características do ensaio para níveis de neutralização de anticorpo antifármaco (velaglucerase foi u- sado como o fármaco).
E 189/206 Tabela 29 1" O Intraensaio s12,9 Interensaio <s6,1 'n=104 NHS e 70 soros de Gaucher naíve a ERT i LOD = limites de detecção; LOQ = limite de quantificação; RSD - = desvio padrão relativo Com relação aos anticorpos neutralizantes em ERT como ERT para a doença de Gaucher, pontos para considerar incluir: * Absorção celular mediada por receptor é crítica para função in : vivo do agente terapêutico . * Interferência de ligação ao receptor por ADA pode impedir o trá- ficodaenzima * Inibição de absorção celular é uma importante ferramenta para avaliar ERT bem sucedida uma vez que * Imita intimamente o mecanismo pelo qual NAb pode exercer 1 um efeito in vivo, e * NAb poderia reduzir ou abolir a atividade biológica do agente terapêutico | * Os ensaios baseados em células fornecem o modelo biológico | mais apropriado para avaliação de NAb As amostras de pacientes que se submetem a ERT em estudos clínicos para a doença de Gaucher foram avaliadas para anticorpos neutrali- zantes para velagulcerase ou imiglucerase.
Os resultados são mostrados na Tabela 30. Tabela 30 mm 190/206 ção de imiglucera- | velaglucerase alfa, % se, % médio médio assevera voaram IS ee Te ossansamer mel osotscasaa Timataeese | oss67-0001 | imiglucerase ta] 8 [38 [as NT] a] 5 || scosranoe imalemaendv nr Ns am [os4154-0001 | imiglucerase” | 5 [7 : osansaDoot Timigieerase 38] — — 10] Uma inibição baseada em célula marcada de absorção de imiglucerase foi observa- A inibição baseada em célula de absorção de velaglucerase alfa foi ou desprezível lou não observado em qualquer paciente com ADA positivos testados. ? recebendo previamente tratamento de imiglucerase e trocaram para velaglucerase alfa no início do estudo; ?não significativo (menos do que ' o limite de quantificação); ºnão testado até o momento; ponto no tempo ne- - gativo para anticorpos antivelaglucerase alfa Ensaio baseado em célula in vitro | Principais objetivos: Os experimentos foram conduzidos para de- terminar a capacidade de anticorpos humanos reativos com velaglucerase alfa e/ou imiglucerase em inibir (bloquear ou neutralizar) a absorção media- da por CD206 das enzimas recombinantes por uma linhagem de célula hu- mana (HT1080) projetadas para expressar CD206, e para comparar com relação a esta os anticorpos antifármaco (ADA) produzidos em resposta à imiglucerase para aqueles produzidos em resposta à velaglucerase alfa. À hipótese é que diferenças antigênicas existem entre velaglucerase alfa e imiglucerase; estes epítopos irão diferenciar velaglucerase alfa de imigluce- rase com relação ao efeito funcional de ADA na ligação celular, internaliza- ção celular, e/ou tráfico intracelular do agente terapêutico. Materiais e equipamento: Materiais críticos
1. Linhagem de célula MRC1-18 é derivada da linhagem HT1080 e é transfectada com estabilidade com CD206 humana (o receptor de mano- se de macrófago; MMR, também referenciado como MRC1, receptor de ma- nose C tipo 1). Células HT1080(saf) foram transfectadas com um vetor de expressão conduzindo gene que codifica MMR (que foi isolado de uma bibli- otecade cDNA hepático humano) por eletroporação e imediatamente pla- queada em placas de 96 poços. Clones estáveis foram selecionados usando meio contendo 0,4 mg/ml. G418. A expressão de MRC1 foi analisada usan- do coloração FITC anti-MRC1 e análise por mudança fluorescente. À ex- pressão de MMR em MRC1-18 foi confirmada por coloração de superfície comAb anti-MMR. Adicionalmente, MRC1-18 foi verificado por imunocolora- . ção e citometria de fluxo como sendo negativo para expressão de receptores Fc (gama). i 2. Velaglucerase alfa e imiglucerase conjugado a Alexa FLU- ORG 488: Velaglucerase alfa ou imiglucerase foi conjugado com Alexa FLUORO 488 usando o kit de marcação de proteína Alexa FLUOROr 488 . seguindo o protocolo do fabricante (Molecular Probes, catálogo tt A 10235).
3. Soro de paciente positivo para ADA de imiglucerase ou vela- Í glucerase alfa dos estudos clínicos TKT-032, TKT-034, e HGT-GCB-039 (vi- de Tabela 31 para ID da amostra)
4. Controle Positivo do Ensaio (PC): 250 pyg/mL de anticorpo po- liclonal purificado de ovelha antivelaglucerase alfa (G140) em Soro Humano Í Normai (NHS; BRH127439)
5. Amostras de controle negativo: amostras de soro humano de doadores normais saudáveis (Bioreclamation, Catálogo ZXHMSM, B- RH127438, BRH127439), ou amostras de soro da linha de base de pacien- tes incluídos no estudo clínico TKT-032 (N=25).
6. Manana: Sigma Catálogo % M7054
7. D-Manose-6-fosfato: Sigma Catálogo ft M3655
8. Meio de crescimento: 50% CD-CHO (Invitrogen catálogo & 10743) e 50% CD-293 (Invitrogen catálogo ft 11913) suplementado com 4 mM L-glutamina (Invitrogen Catálogoft 25230) e 0,4 mg/mL Geneticin (G418, Invitrogen Catálogo ft 11811-031).
Ê 192/206
9. 0,05% tripsina-EDTA: Invitrogen catálogott 25300
10. Tampão de lavagem: PBS/0,5%BSA
11. Ajuste de citômetro BD e pérolas de rastreamento: BD Bios- cience catálogoft 641319 Lista Parcial de Equipamentos
1. Incubadora a 37ºC com 5% de CO>z: Forma Scientific Model 3033
2. Centrifuga: Thermo Scientific Model Sorvall Legend T +
3. Contador de célula: Mexcelom Bioscience LLC, Mode! Cello- meterAutoTA4 ' 4. Citômetro de fluxo: BD Bioscience, FACSCanto Il Métodos: O soro do paciente que foi positivo para anticorpos an- i tifármaco por triagem de anticorpo e ensaio confirmatório foram ainda avali- ados por ensaio de absorção de célula in vitro, utilizando uma linhagem de célula HT1080 projetada para expressar o receptor de manose de macrófago . humano (MMR). Resumidamente, as células MRC1-18 foram mantidas em Í meio CD complementado com 0,5 mg/ml. G418. Para cada ensaio, 1,5x10º , células/poço em meio CD com G418 foram adicionadas em uma placa de fundo plano de 96 poços, e pré-incubadas com amostras de soro de pacien- tes diluídos 1:20, soro humano normal diluído 1:20 (NHS), ou controles posi- tivos do ensaio (anticorpo G140, 5 mgíml. manana) em NHS diluído 1:20 a 37ºC por 15 minutos. Em seguida 5 nM de velaglucerase alfa ou imiglucera- se marcada Alexa FLUORG 488 foi adicionado, e incubado a 37ºC por 2 ho- ras adicionais. Uma curva de calibração de velaglucerase alfa ou imiglucera- se marcadas com Alexa FLUOROE 488 foi induzida em cada experimento pela incubação de células MRC1-18 com velaglucerase alfa ou imiglucerase marcada com Alexa FLUORO 488 (0 - 10 nM) em NHS diluído 1:20 NHS a 37ºC por 2h. Após uma incubação de 2 horas, o meio foi removido por centri- fugação, as células foram tratadas com tripsina-EDTA por 3 minutos para remover velaglucerase alfa ou imiglucerase ligada à superfície, em seguida neutralizada pela adição de um volume igual de meio com 10% de FBS. As |
| 193/206 células foram lavadas com PBS/0,5% BSA uma vez, ressupensas em PBS/0,5% BSA e analisadas por BD FACS Canto Il com o ajuste do instru- mento fixado. O instrumento Canto II foi ajustado com o início do Citômetro BD e pérolas de rastreamento antes de cada análise. Os resultados foram analisados com o software FlowJo, e a intensidade média de fluorescência (MFI) para cada amostra registrada. A MFI ajustada foi calculada pela sub- tração da amostra de background (Células com O nM de fármaco) da MFI de cada amostra. A inibição de absorção de velaglucerase alfa e imiglucerase pelas amostras do paciente foi determinada em relação a uma amostra de soro humano normal (NHS) ou a amostra basal dos próprios pacientes i . naive, quando disponível. A inibição percentual pode ser calculada usando a seguinte equação: % de inibição = 1-(Adj. MFI da amostra teste /Adj. MFI| de amos- tra basal do paciente ouNHS) x100 Resultados: . Desenvolvimento do Ensaio: Os seguintes resultados iniciais foram obtidos no desenvolvi- ' mento deste ensaio (dados não mostrados): * A internalização de velaglucerase alfa e imiglucerase pela li- —nhagem de célula MRC1-18 é dependente da dose.
* A internalização de velaglucerase alfa e imiglucerase pela li- nhagem de célula MRC1-18 é mediada pelo receptor de manose, uma vez que a internalização foi inibida por manana (5 mg/mL, >89%), mas não por M6P (5 mM).
* Anticorpo G140 inoculado em NHS (soro humano normal) dilu- ido 1:20 inibe absorção de velaglucerase alfa e imiglucerase pela linhagem de célula MRC1-18. A inibição é dependente de dose.
* Doze lotes de NHS testados em diluição 1:20 não inibiram a absorção de velaglucerase alfa pela linhagem de célula MRC1- 18.
Variabilidade do ensaio: Vinte e cinco amostras de soro de Gaucher naive de um estudo clínico foram testadas em três dias (N = 75) para estabelecer o efeito basal na absorção de velaglucerase alfa ou imiglucerase na Linhagem de células MRC1-18. O efeito do soro basal médio na absorção de velaglucerase alfa é semelhante ao efeito do soro basal na absorção de imiglucerase.
No en- tanto, a variabilidade, calculada como CV%, é muito maior para imiglucerase do que para velaglucerase alfa (28% vs 15%) (dados não mostrados). Resultados de Amostras de Soro de Paciente Positivos ADA e Reprodutibilidade do Ensaio: A inibição de absorção de velaglucerase alfa e imiglucerase por amostras de soro de paciente anteriormente determinada como tendo anti- ' corpos contra imiglucerase ou velagiucerase alfa foi testada.
Cada amostra | de soro foi testada em paralelo para sua capacidade de bloquear a absorção de imiglucerase bem como absorção de velaglucerase alfa, independente de qual preparação de enzima inicialmente induziu a produção de anticorpos.
À i Tabela 31 lista as amostras de soro do paciente e tratamento de proteína . recebido (somente um paciente positivo para anticorpo, ENU, recebeu tra- tamento com velaglucerase alfa). ' Tabela 31: Amostras de Soro de Pacientes ADA-Positivos Iniciais do Paciente Tratamento Recebido | 032-191-0002 Velaglucerase alfa 039-009-0001 039-194-0001 039-194-0002 039-167-0001 034-027-0002 034-154-0001 JMS o34-164-0001 ÚúÚúUmee o miglucerase == As amostras dos pacientes ENU, RW, GAJ, AVL, e SB mostra- ram nenhuma inibição de absorção de imiglucerase ou velaglucerase alfa (dados não mostrados). A reprodutibilidade de inibição de absorção de vela- glucerase alfa e imiglucerase pelas amostras dos pacientes JMS, KM, MPQ, e SB (como um controle negativo) foi determinada em três dias em relação a | uma amostra de soro humano normal ou das amostras na linha de base do próprio paciente naíive, quando disponível (Tabela 32).
o 195/206 O paciente KM (039-167-0001) era naíve na linha de base e foi então tratado com imiglucerase em um estudo subsequente. As amostras de todas as três visitas apresentaram uma inibição significativa de absorção de imiglucerase (24 - 52% de inibição em relação à linha de base), em relação à inibição equivalente de absorção de velaglucerase alfa(O -15%, que está dentro da faixa de variabilidade do ensaio). Os pacientes SB (034-027-0002), JMS (034-154-0001), e MPQ (034-164-0001) foram anteriormente tratados com imiglucerase. O soro do | paciente SB não mostrou inibição de absorção de imiglucerase (0%) ou de | 1 absorção de velaglucerase alfa (0%) em relação à amostra de soro humano | | . normal. A inibição de absorção de imiglucerase (0 - 14%) pelo soro do paci- ente JMS foi consistente com a inibição observada de absorção de velaglu- cerase alfa (0 - 20%). A inibição de absorção de imiglucerase (32 - 45%) pe- lo soro do paciente MPQ foi significativamente maior do que a inibição equi- valente de absorção de velaglucerase alfa (0 - 15%, que está dentro da faixa - de variabilidade do ensaio). Estes resultados preliminares sugerem que anticorpos neutrali- ' zantes presentes no soro dos pacientes KM e MPQ inibem a absorção de imiglucerase mas não a absorção de velaglucerase alfa nas células. Tabela 32: inibição de Absorção de Imiglucerase ou Velaglucerase alfa por Amostras de Paciente ADA-Positivos Paci- Visita Tratamento | Inibição de absorção de imi- | Inibição ente glucerase de ab- No. Dia 2 | Dia 3 | Mé- | sorção dia de vela- glucera- se alfa 039- | Km nave — na 0-8%
167. linha de ba- 0001 Encerramen- | Se; EM SE | 289% | 38% | 33% | 33% to precoce guida tratado com imiglu- cerase 034- Visita de | Anteriormen- | 0% 0% 0% 0-14% 027- linha de ba- | te tratado 0002 se com imiglu- cerase 034- JMS | Visita de | Anteriormen- | 14% | 0% 2% s% 0-20% 154- linha de ba- | te tratado 0001 se com imiglu- cCerase
” o 2 !T/ Ii“ A Aa o )õl a . 2 mm 196/206 Paci- | Inici- Visita Tratamento | Inibição de absorção de imi- | Inibição ente ais glucerase de ab- No. sorção de vela- glucera- se alfa 034- Visita de | Anteriormen- | 45% | 32% | 40% | 38% 0-15% 164- linha de ba- | te tratado 0001 se com imiglu- cerase A inibição de absorção de imiglucerase ou velaglucerase alfa pe- lo inibidor de manose, manana, e por anticorpos policlonais de ovelha antive- laglucerase alfa G140 (controle positivo) foi também determinado em três dias (Tabela33). À manana inibe a absorção de ambos imiglucerase e vela- . 5 glucerase alfa nas células MRC1-18 através do receptor de manose.
O anti- corpo G140 inibe a absorção de ambos imiglucerase e velaglucerase alfa ' nas células MRC1-18 por uma quantidade equivalente.
Tabela 33: Inibição de absorção de Imiglucerase ou Velaglucerase alfa por Controles positivos Inibição de absor- Inibição de absor- + ção de Imiglucerase | ção de velaglucera- se alfa : Meda | Cv | Meda | Ccv% | Conclusões: Velaglucerase alfa e imiglucerase diferem estrutu- ralmente, com relação a ambas as sequências de proteina (por exemplo, mutação R495H em imiglucerase) e estrutura de carboidratos.
Os experi- | mentos foram realizados para direcionar a hipótese de que as diferenças | antigênicas existem entre velaglucerase alfa e imiglucerase, e que estes epí- | 15 topos diferenciam velagiucerase alfa de imiglucerase com relação a capaci- dade de anticorpos antifármaco (ADA) em bloquear a ligação à célula e/ou internalização celular de cada agente terapêutico.
Os experimentos foram conduzidos usando a recém desenvolvida linhagem de células HT1080 na qual a absorção dos agentes terapêuticos é facilitada principalmente por MMR,eé minimamente confundida por outros mecanismos conhecidos de absorção celular. A inibição de imiglucerase ou absorção de velaglucerase alfa pelas amostras de soro do paciente foi medida uma em relação à outra. Os dados mostram que fora de um total de 7 amostras de soro tomadas dos pacientes que produziram ADA em resposta ao tratamento de imiglucerase, e1amostrade soro tomada de um paciente que produziu ADA em resposta a tratamento de velaglucerase alfa, 2 soros (2/7=29%) dos pacientes que produziram ADA em resposta a imiglucerase causaram 24% a 52% de inibi- ção de absorção celular de imiglucerase, mas somente 0-15% de inibição de absorção celular de velaglucerase alfa que está dentro da variabilidade do ensaio. Em comparação, somente um paciente foi identificado até o momen- . to que produziu anticorpo em resposta aos tratamentos de velaglucerase alfa; este soro não inibiu a absorção. Cada amostra de soro foi testada em paralelo para sua capaci- dade de bloquear a absorção de imiglucerasee/ou velaglucerase alfa, inde- pendente de qual preparação de enzima inicialmente induziu a produção de . anticorpos. Tais comparações de uma absorção de inibição de velaglucerase alfa, versus inibição de imiglucerase, permite o "mapeamento" bruto de epí- , topos às porções biologicamente relevantes de cada agente terapêutico (com a ressalva de que os antissoros testados aqui são policlonais, e, assim, cada antissoro possivelmente contém uma mistura de especificidade de an- tígenos, talvez reconhecendo múitiplos epítopos). Com estas precauções em mente, a inibição de absorção observada com antissoro anti-imiglucerase parece ser restrita a imiglucerase uma vez que os mesmos antissoros não inibem a internalização de velaglucerase alfa testada em paralelo. Estes da- dossugerem que alguns ADA produzidos em resposta a imiglucerase inibem a internalização celular via epitopos que são unicamente expostos em imi- glucerase. Além disso, a diferença na variabilidade observada no efeito do | soro na imiglucerase vs. absorção de velagilucerase alfa pode talvez ser de- vida a uma maior homogeneidade em uma preparação de velaglucerase alfa do que na preparação de imiglucerase em termos de modificações pós tra- | dução.
| Inibição de absorção da enzima por anticorpos antivelaglucerase
R DE 198/206 alfa (imiglucerase) foi testada usando um ensaio baseado em célula que de- tecta e quantífica anticorpos que interferem com absorção de velaglucerase alfa (imiglucerase) mediada por receptor de manose de macrófago (MMR). O método é baseado na quantificação de velaglucerase alfa (imiglucerase) marcada com fluorescência que é internalizada por células MRC1-18 sob condições definidas.
MRC1-18 é uma linhagem de célula projetada em Shire HGT de células HT1080 que foram transfectadas com estabilidade com o receptor de manose de macrófago humano C, tipo 1. Resumidamente, amostras de soro positivas para anticorpos an- tivelaglucerase alfa (imiglucerase) foram pré-inoculadas com células . MRC1-18 no meio de cultura em placas de fundo plano de 96 poços a 37ºC por 15 minutos.
Soro humano normal (NHS) agrupado foi usado como um controle negativo.
Anticorpos policlonais de ovelha conhecidos por inibir a absorção de velaglucerase alfa e imiglucerase bem como manana, o ligante específico de MMR (Sung SJ et al.
J.
Cell Biol. 1983; 96:160—166) foram u- . sados como controles positivos para bloquear a absorção de enzima. | Após a pré-incubação, velagiucerase alfa ou imiglucerase mar- , cada com Alexa Fluor-488 foi adicionada, e incubada a 37ºC por 2 horas adicionais.
Uma curva de calibração que consiste da incubação de enzima marcada com Alexa Fluor488 com células MRC1-18 foi incluída em cada experimento.
Após a incubação o meio foi removido por centrifugação, as células foram tratadas com tripsina-EDTA por 3 minutos para remover a en- zima ligada à superfície, e finalmente o pH da reação voltou à neutro com | adição de um volume igual de meio de cultura.
As células foram lavadas umavezeressuspendidas usando salina fosfato tamponada contendo 0,5% BSA.
As células foram analisadas usando um Instrumento Becton Dickinson Í FACS Canto Il calibrado para cada análise usando o setup de citômetro do | instrumento e pérolas de rastreamento. | Os resultados foram analisados com o software FlowJo do ins- trumento, e a intensidade média de fluorescência (MFI) para cada amostra foi registrada.
A MFI ajustada foi calculada subtraindo a MFI do background dos poços de amostra contendo nenhuma enzima de cada desconhecido e a O O 199/206 MF de amostra controle.
Inibição de absorção de enzima pelas amostras do soro do paciente foi estimada em relação ao NHS controle de acordo com a seguinte equação: % Inibição = [1 — [MF] ajustada de amostra teste/ MFI ajustada deNnHS))X100 O ponto de corte do ensaio foi determinado pela análise de 25 soros individuais coletivos de pacientes Gaucher naive de tratamento.
Cada soro foi testado em quatro dias separados por um total de 100 valores e o ponto de corte positivo foi definido como a inibição maior do que a média destes valores mais 1,645 desvio padrão. : Ensaio baseado em célula in vitro 1 Este ensaio foi desenvolvido para comparar absorção de vela- glucerase alfa para imiglucerase.
Métodos: Para ensaios de Desenho de Experimentos (DOE), o desenho geral fatorial foi assistido por software Statease DESIGN EX- . PERT'Y.
DOE utilizou macrófagos derivados de células U937 induzidas por acetato de miristado forbol (PMA), e foram conduzidos na presença de 5 mM : manose-6-fosfato (M6P). Para comparações de internalização, macrófagos derivados de U937 foram incubados por 3 horas com GCB em pH 7,5 com 10mM cálcio.
O fármaco internalizado foi medido por um ensaio de atividade com um substrato sintético (4-MU-glc) que fluoresce na clivagem.
Resultados: Comparação nas células U937 de taxas de interna- lização de velaglucerase alfa e imiglucerase mostrou que velaglucerase alfa é internalizada até 2,5 vezes de forma mais eficiente do que imiglucerase.
Esta diferenciação na internalização intracelular foi também observada u- sando a linhagem de células murina J774 que expressa MMR.
Sob condi- | ções específicas de ensaio, a adição de cálcio levemente inibiu a absorção celular de imiglucerase enquanto reforçou a absorção de velaglucerase alfa.
A internalização de ambas enzimas pode ser inibida por adição de manana aomeiode cultura, embora a inibição de absorção de velaglucerase alfa por células J774 foi mais completa do que de imiglucerase.
Ensaios DOE revela- ram que: i) a interação de cálcio com pH impacta enormemente na absorção;
RM 200/206 e ii) comparações de amostra de bioensaio requereram a presença de cál- cio, consistente com a dependência conhecida de cálcio de MMR. A presen- ça de manose-6-fosfato (M6P) nos experimentos DOE garantiu que o recep- tor M6P em células U937 não contribuiu para a internalização medida. Estes dados sugerem que velaglucerase alfa é internalizada | mais eficientemente do que imiglucerase. Enquanto ambas as enzimas são primariamente internalizadas via MMR, uma pequena porção, maior para | imiglucerase do que para velaglucerase alfa, é internalizada por um meca- | nismo alternativo. Estes dados podem provar ser valiosos na diferenciação de velaglucerase alfa, imiglucerase, e outras futuras terapias. | - Sumário Í A partir destes estudos, um sumário de métodos de detecção de | ' anticorpo é como a seguir: * Ensaios equivalentes validados para velaglucerase alfa e imi- glucerase ADA como por diretrizes de ICH e FDA. Vide, por exemplo, - http://www.fda.gov/downloads/RegutlatoryInformation/Guidances/UCM 12804
9.pdf and http://www.ich.org/LOB/media/MEDIA4 17. pdf : * Triagem * Confirmatório * Título * Isotipo * Neutralizante * Espécimes de pacientes mascarados avaliados para velagluce- rase alfa e imiglucerase ADA em paralelo * Controles e calibradores cobriram uma ampla faixa de afinida- des de anticorpo * Controles híbridos específicos por isotipo desenvolvidos quan- do soros humanos positivos não encontrados Status de imunogenicidade de Pacientes em Estudos Fase Ill * TKT032: pacientes randomizados para velaglucerase alfa 60 U/kg ou 45 U/kg EOW * Um paciente ADA-negativo na linha de base desenvolveu NAb s COS V $ e — 201/206 em resposta a velaglucerase alfa *TKTO34: pacientes anteriormente estáveis em imiglucerase mudaram para velaglucerase alfa 15-60 U/kg * Três pacientes positivos para anti-imiglucerase na linha de ba- se, foram negativos para antivelaglucerase por um período de 12 meses de tratamento. * HGT-GCB-039: pacientes randomizados para velaglucerase al- fa 60 U/kg ou imiglucerase 60 U/kg EOW * Quatro pacientes ADA-negativos na linha de base, tiveram so- —roconversão em resposta a imiglucerase . * Destes, um desenvolveu NAb reativo contra ambas imiglucera- se e velaglucerase alfa, enquanto três desenvolveram IgG ADA reativo não ] inibidor contra somente imiglucerase A soroconversão do paciente sumária é apresentada na Tabela
34. Dos 99 pacientes que foram tratadas, 82 receberam velaglucerase alfa e . 17 receberam imiglucerase. Um de 82 pacientes recebeu velaglucerase alfa e quatro de 17 pacientes receberam imiglucerase desenvolveram anticorpos ] durante os estudos. Tabela 34 | Estudo pesos Friamentos DigEon] nº ] Soroconversão | tm e e E = | alfa de PE see alfa
TO SEE alfa iente (3 pacientes imiglucerase lanticorpo-positivos na linha de base) ms o Te alfa LL Teve | o | | am paaenes sm 202/206 As implicações clínicas dos estudos discutidos neste exemplo são as seguintes: * Métodos altamente sensíveis e equivalentes foram desenvolvi- dos, otimizados e validados para avaliar diretamente e comparar a resposta de anticorpo do paciente para tratamento de velaglucerase alfa e de imiglu- cerases * Os resultados mostram soroconversão em 1% de pacientes tra- tados com velaglucerase alfa e 23% de pacientes que eram tratados com imiglucerase, sugerindo diferenças antigênicas entre velaglucerase alfa e imiglucerase - * Além disso, houve uma inibição de absorção celular notória por ADA de imiglucerase mas não velaglucerase alfa ] Exemplo 8: Efeito de Teor de umidade na Estabilidade de um Produto Velaglucerase Liofilizado | Finalidade: Avaliar o efeito de teor de umidade na estabilidade - de um produto velaglucerase liofilizado Métodos: A proteína foi formulada em uma solução contendo sa- 7 carose e liofilizada usando um liofiizador FTS de escala de laboratório (Lyostar 11). Os frascos liofilizados foram removidos em intervalos após a primeira secagem com um ladrão de amostra para gerar amostras com teor variado de umidade.
A estrutura secundária da proteína liofilizada foi exami- nada por FT-IR.
À estabilidade térmica destas amostras foi caracterizada por aparência física, teor de umidade, exclusão de tamanho e HPLC de fase re- versa, e oxidação por métodos de mapeamento de peptídeo.
Na reconstituição com Água Estéril para Injeção, um produto de velaglucerase contém aproximadamente 2,5 mg/mL (40 U/mL) de velagluce- rase alfa, 50 ma/mL sacarose, 12,9 ma/mL citrato de sódio di-hidratado, 1,3 mg/mL ácido cítrico monohidratado e 0,11 mg/mL polissorbato 20. | Resultados: Um teor de umidade na faixa de 1,3% a 6,2% foi | 30 — conseguida no produto liofilizado.
O colapso de torta foi observado em tem- | | peratura acelerada (40ºC) no produto do fármaco com teor de umidade alto (2 5%). No entanto, os resultados do teste de estabilidade química para uma solução reconstituída demonstra que as amostras com teor de umidade mais altos (2 3%) mostraria significativamente menos degradação do que as a- mostras mais secas em ambos os métodos de SE-HPLC e RP-HPLC, bem como mostrando quantidades menores de oxidação.
Esta estabilidade tende asse correlacionar na com alterações observadas na estrutura secundária por FT-IR de produto seco.
Conclusão: Teor maior de umidade resultou em melhor estabili- dade química de uma proteína liofilizada.
Esta tendência de estabilidade é explicada por menores alterações à estrutura secundária na fase sólida com maior teor de umidade.
Uma escolha de teor mais apropriado de umidade - nos produtos liofilizados necessita equilibrar ambas estabilidade estrutura da torta e estabilidade química da proteína. ! Exemplo 9: Análise de Objetivos Terapêuticos para velaglucerase aifa Os objetivos terapêuticos foram descritos para monitorar a ob- tenção, manutenção e continuidade de resposta terapêutica nos pacientes . com doença de Gaucher tipo 1 recebendo ERT (Pastores G et al., (2004) Seminars in Hematology, 41 (suppl 5): 4-14) : Para demarcar o impacto de tratamento de velaglucerase alfa contra os objetivos terapêuticos para parâmetros clínicos de doença de Gaucher tipo 1 (anemia, trombocitopenia, hepatomegalia e esplenomegalia), a proporção de pacientes no objetivo para anemia, trombocitopenia, hepa- tomegalia e esplenomegalia na linha de base foi comparada com a propor- : ção atingindo cada um destes objetivos em 9 meses ou 1 ano.
Nenhuma imputação de dados foi utilizada.
Somente pacientes —quetinham dados para cada objetivo em ambos os momentos são incluídos.
Para parâmetros hematológicos, a linha de base foi a média dos valores na triagem e na linha de base; valores de objetivo terapêutico em 1 ano foram a média dos valores da Semana 51 e Semana 53 para TKT032 e TKT034, e a média dos valores da Semana 39 e Semana 41 para HGT-GCB-039. Para osvolumes de órgãos, o valor da Semana 41 foi aplicado ao critério terapêu- tico de 1 ano em HGT-GCB-039. Os objetivos terapêuticos para pacientes de TKT032, HGT-GCB-
” Mas 204/206 039, HGT-GCB-039 com baço intacto, pacientes esplenectomizados HGT- GCB-039, TKT034 e TKT025 são descritos nas Tabelas 35 a 40. Tabela 35 Objetivos te- | velaglucerase alfa | velaglucerase alfa | velaglucerase alfa Ge- rapêuticos 60 U/kg N=12 45 U/kg N=13 ral N=25 Linha dei 1Ano ilinhade| 1 Ano Linha de 1 Ano Base Base Base oncentração | 2/12 11/12 313 12/13 [5/25 (20%) 23/25 (92%) de hemoglobi- | (17%) | (92%) | (23%) | (92%) a ontagem de 2111 6/11 4/13 9/13 6/24 (25%) [15/24 (63%) plaqueta (18%) | (55%) | (31%) | (69%) Figado 5/11 11/11 7112 8/12 [12/23 (52%)|19/23 (83%) (45%) | (100%) | (58%) | (67%) Baço 311 11/11 4/12 11/12 [7/23 (30%) [22/23 (96%) | (27%) | (100%) | (33%) | (92%) ' P3 objetivos I1/11(9%) 10/11 512 912 6/23 (26%) [19/23 (83%) (91%) | (42%) | (75%) odos os 4 110 6/10 012 | 712 | 1/22(5%) |13/22(59%) | objetivos (10%) (60%) (0%) (58%) | - Tabela 36 Objetivos terapêu velaglucerase alfa 60 imiglucerase 60 : icos U/kg N=17 U/kg N=17 Concentração — dei 10/16 (63%) | 15/16(94%) | 4/15 (27%) 12/15 (80%) hemoglobina Contagem de play 8/16(50%) |16/16(100%)| 9/15(60%) 15/15 (100%) queta 8/16 (50%) |15/16(94%)| 4/16(25%) | 16/16 (100%) 1/6 (17%) | 6/8(100%) | 3/6(50%) 6/6 (100%) i 1/16(6%) |14/16(88%)| 115(7%) 12/15 (80%) | 0/6(0%) | 6/6(100%) | O0/6(0%) 6/6 (100%) | os Tabela37 Objetivos tera] velaglucerase alfa 60 U/kg imiglucerase 60 U/kg N=7 pêuticos N=7 Linha de Base | o Meses | Linha de base oncentração 517 (71%) 717 (100%) 2/6 (33%) 6/6 (100%) de hemoglobina
Objetivos tera) velaglucerase alfa 60 U/kg imiglucerase 60 U/kg N=7 pêuticos N=7 a .. Contagem “de 0/7(0%) 7/7 (100%) 0/6 (0%) 6/6 (100%) Iplaqueta : odos os 4 0b- — 0/6(0%) 6/6 (100%) os (0%) 6/6 (100%) jetivos . oo oC : Tabela 38 . Objetivos terapêutivelaglucerase alfa 60 Ufkgimiglucerase 60 U/kg N=10 os N=10 imensas] ate femeso se] sue | oncentração de hei 5/9(56%) 8/9 (89%) 2/9 (22%) | 6/9(67%) oglobina ' ontagem de plaqueta| 8/9 (89%) | 9/9 (100%) | 9/9(100%) | 9/9(100%) . 2/9(22%) | 8/9(89%) | 3/10(30%) 10/10 (100%) Tabela 39 Objetivos terapêuticos velaglucerase alfa geral N=40 Linha de Base Concentração de hemoglobina 37/38 (97%) 37/38 (97%) Contagem de plaqueta 29/36 (81%) 29/36 (81%) S7BTO0%) — | 3767 (100%) 304%) — | 3184007 >3 objetivos 32/37 (86%) 33/37 (89%) odos os 4 objetivos 26/32 (81%) 26/32 (81%) Tabela 40 Objetivos tera TKT025 TKT032 pêuticos velaglucerase alfa 60 velagilucerase alfa 60 U/kg U/kg N=12 N=12 Linha de Base | Meês9 | Linha de Base oncentração 5/10 10/10 2/12 (17%) 11/12 (92%) de hemoglobina (50%) (100%)
Objetivos tera TKTO025 TKT032 pêuticos velaglucerase alfa 60 velaglucerase alfa 60 U/kg Ufkg N=12 N=12 Linha de Base | Mêso | Linha de Base ontagem de 0/10(0%) |7/10(70%)) 2/11(18%) 6/11 (55%) plaqueta 5/10 (50%) |7/10(70%)| 5/11(45%) | 11/11 (100%) 0/10 (0%) |9/10(90%)| 3/11(27%) | 11/11 (100%) P3 objetivos 0/10 (10%) |8/10(80%)| 1/11(9% | 10/11(91%) odos os 4 obj 0/10(10%) |5/10(50%)| 1/10(10%) | 6/10(60%) etivos . Uma série de modalidades da invenção foram descritas.
Não obstante, será entendido que várias modificações podem ser feitas sem se ' afastar do espírito e escopo da invenção.
Assim, outras modalidades estão dentro do escopo das seguintes reivindicações.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Uso de glicocerebrosidase, caracterizado pelo fato de ser para a preparação de um medicamento para o tratamento de um indivíduo, a identificação de um sujeito como sendo adequado para o tratamento, : 5 escolhendo um sujeito para o tratamento, a avaliação de um sujeito, ou selecionando um tratamento para a administração a um sujeito, em que o tratamento, a identificação, seleção ou avaliação do sujeito, ou a seleção de tratamento, compreende a obtenção de uma avaliação ou selecionando um sujeito ou tratamento com base em um ou maisdos seguintes parâmetros de um sujeito: concentração de hemoglobina, contagem de plaquetas, volume de fígado, o volume do baço, a reação no local da infusão, um parâmetro do esqueleto, ou a presença de anticorpos para uma terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase.
2, Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a reação no local da infusão é avaliado durante ou dentro de 12 horas de infusão de uma terapia de substituição de enzima glicocerebrosidase.
3. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato dequeo parâmetro esquelético é selecionado a partir de: densidade mineral óssea (BMD), índice Z, indice T, crescimento do sujeito, idade óssea do sujeito, carga de medula óssea (BMB), dor óssea, ou necrose óssea.
4. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os anticorpos neutralizam a atividade da glicocerebrosidase e/ou compreendem IgE, IgM, IgG e / ou IgA.
5. Uso de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a avaliação ou a obtenção de uma avaliação de um ou mais dos parâmetros é realizada numa amostra coletada de um sujeito, em que a amostra é de preferência uma amostra de sangue ou soro, opcionalmente, empquea amostra foimodificada.
A fina Na alic amena tbemaivisa ns masinlkha sn mama mnamalbiítiamahm mama medicamento para o tratamento da doença de Gaucher.
7. Uso de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que o outro agente é selecionado a partir de tartarato de isofagomina, i miglustato, Genz112638, uma segunda terapia de substituição da — glicocerebrosidase, uma terapia oral que compreende um composto que reduz a glucosilceramíida, ou uma molécula de chaperona farmacológica.
8. Uso de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que o sujeito está recebendo ou já recebeu a terapia de substituição de uma enzima glicocerebrosidase.
9. Uso de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pelo fato de que o medicamento é administrado ao indivíduo a uma dose de 15 a 60 U / kg, a cada duas semanas, a cada semana, ou três vezes por semana.
10. Uso de acordo com a reivindicação 1 ou 6, caracterizado pe- lo fato de que o medicamento é administrado a um sujeito por infusão intravenosa durante um período de menos de 2 horas, 90 minutos ou menos, 60 minutos ou menos, ou 45 minutos ou menos, de preferência em que a infusão ocorre uma taxa de 2 U/kg/minuto, 1,5 U/kg/minuto, 1 U/kg/minuto, ou 0,5 U/kg/minuto.
11. Uso de glicocerebrosidase, caracterizado pelo fato de ser pa- raa preparação de um medicamento para o tratamento de um sujeito com a doença de Gaucher, que está atualmente recebendo ou que já recebeu a terapia de substituição de uma enzima glicocerebrosidase, em que o tratamento compreende: fornecer uma amostra de um sujeito que está recebendo ou que járecebeu uma primeira terapia de reposição da enzima glicocerebrosidase; determinar se os anticorpos neutralizantes para a primeira terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase estão presentes na amostra para obter um valor de medição de anticorpos, em que os anticorpos não neutralizam a atividade da enzima de uma segunda terapia de substituiçãoda enzima glicocerebrosidase; AAA ArArR mà auminr anasdida amam vim aadess nan mim neo mm animar positivo para a produção de anticorpos; selecionar um sujeito com base no teste positivo para a produção dos anticorpos, e administrar a segunda terapia de reposição da enzima “ 5 glicocerebrosidase ao sujeito.
12. Uso de glicocerebrosidase, caracterizado pelo fato de ser pa- ra a preparação de um medicamento para a seleção de um sujeito com a doença de Gaucher por tratamento com uma terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase, em que a seleção compreende: fornecer uma amostra de um sujeito que está recebendo ou que já tenha recebido uma primeira terapia de reposição da enzima glicocerebrosidase; determinar se um anticorpo neutralizante para a primeira terapia de substituição enzimática glicocerebrosidase está presente na amostra para obter um valor de medição de anticorpos, em que o anticorpo não neutraliza a atividade da enzima de uma segunda terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase; comparar o valor medido com um padrão, em que se o valor medido for maior do que o padrão, o sujeito é identificado como positivo para aprodução dos anticorpos, e selecionando um sujeito para o tratamento com a segunda terapia de substituição de glicocerebrosidase com base no teste positivo para a produção dos anticorpos.
13. Uso de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fa- todequea etapa de determinação compreende: (A) proporcionar glicocerebrosidase imobilizada sobre uma superfície; contatar a amostra com a glicocerebrosidase imobilizada sob condições que permitem que o anticorpo de neutralização para a amostra, se presentes, se liguem a glicocerebrosidase imobilizada, formando desse
PAO PO A A condições que permitem que a glicocerebrosidase marcada se ligue ao anticorpo, se presente, e detectar o marcador na mistura, ou i (B) colocar a amostra em contato com a glicocerebrosidase : 5 marcada sob condições que permitam que o anticorpo neutralizante da amostra, se presente, se ligue a glicocerebrosidase marcada, formando assim uma mistura; aplicar a mistura a uma resina sob condições que permitam que o anticorpo, se presente, se ligue à resina; e detectar o marcador na mistura, ou (C) fornecer glicocerebrosidase imobilizada sobre uma superfície; contactar a amostra com a glicocerebrosidase imobilizada sob condições que permitam que o anticorpo de neutralização na amostra, se presente, se ligue a glicocerebrosidase imobilizada, formando desse modo uma mistura; adicionar um anticorpo marcado que se liga ao anticorpo neutralizante para a mistura sob condições que permitam que o anticorpo marcado se ligue ao anticorpo neutralizante, se presente, e detectar o marcador na mistura, ou (D) proporcionar uma célula que expressa o receptor de manose de macrófagos humano (MMR); contactar a amostra na célula, formando assim uma mistura; contactar a glicocerebrosidase marcada à mistura sob condições que permitam que a glicocerebrosidase marcada se ligue ao MMR na ausência do anticorpo neutralizante; remover a glicocerebrosidase marcada não ligada e a glicocerebrosidase marcada ligada à superfície da célula, e medir a quantidade de glicocerebrosidase marcada na célula
14, Uso de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado A A A ds AA E amina tea dani Alm me ado a E E RS Ala mm ia a recebeu para a doença de Gaucher é a velaglucerase, e/ou em que a segunda terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase é imiglucerase ou uplyso. |
15. Composição farmacêutica, caracterizada pelo fato de que compreende velaglucerase, um lioprotector, um sal tampão, e um agente estabilizante.
16. Composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende um ou mais dos seguintes: hidratos de carbono, citrato e / ou ácido cítrico, ou polisorbato.
17. Composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que compreende velagiucerase, sacarose, citrato de sódio, ácido cítrico e polissorbato 20.
18. Composição farmacêutica de acordo com a reivindicação 15, caracterizada pelo fato de que a composição é liofilizada, ou é uma solução reconstituída, de preferência, em que o teor de umidade da composição liofilizada é de 1% a 6%, e, opcionalmente, em que a composição ainda compreende ou é constituída por uma solução de cloreto de sódio adequado para administração intravenosa.
19. Método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase emuma célula, caracterizado pelo fato de que compreende: contatar a glicocerebrosidase em uma célula, para assim formar uma mistura; incubar a mistura; e medir a quantidade de absorção de glicocerebrosidase para dentrodacélula,
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pe- lo fato de que a célula é uma célula de uma linhagem de monócitos leucêmicos do linfoma humanos ou uma célula da linhagem celular de macrófagos murinos, e/ou em que a célula não expressa um receptor Fc.
21. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pe- E E E A E AR A o A una o substrato sintético que emite fluorescência na clivagem.
22. Banco de dados, meio ou computador caracterizado pelo fa- to de que compreende ou que é programado para compreender: " um identificador para a terapia de reposição da enzima : 5 glicocerebrosidase; informação de que a terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase tem uma ou mais das seguintes propriedades: pode aumentar a concentração de hemoglobina, aumentar a contagem de plaquetas, redução do volume do fígado, diminuição do volume do baço, diminuição da probabilidade de reação no local da infusão, alteração de um parâmetro esquelético e / ou a diminuição da probabilidade de produção de anticorpos para o tratamento, e uma função associadora que associa o identificador com a informação.
23. Banco de dados, meio, ou um computador de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o identificador compreende uma ou mais estruturas químicas, nome químico, nome comercial, ou o nome genérico da terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase.
24. Anticorpo híbrido caracterizado pelo fato de que compreende umanticorpo anti-droga não-humano e uma imunoglobulina humana (lg).
25. Anticorpo híbrido de acordo com a reivindicação 24, caracte- rizado pelo fato de que o anticorpo anti-droga não-humano ou lg humana tem uma ou mais das seguintes propriedades: (A) o anticorpo anti-droga não-humano é um anticorpo IgG de ovelha anti-droga; (B) o anticorpo anti-droga não-humano liga-se a velagilucerase, imiglucerase, e / ou uplyso; (C) o Ig humano é selecionado dentre IgA, IgE, IgM ou IgG, ou (D) o anticorpo anti-droga não humana e o lg humano conjugado são unidos por um agente de reticulação química. O VA ASI nbariaanto malm fnkta dm mim à mma mnmAnhm mmr:
para determinar se um anticorpo neutralizante para glicocerebrosidase está presente em uma amostra, opcionalmente, compreendendo ainda a glicocerebrosidase marcada, ou um anticorpo marcado que se liga ao anticorpo neutralizante, ou : 5 (B) glicocerebrosidase marcada, e uma resina ou uma célula que expressa o receptor de manose de macrófagos humano (MMR), e instruções para determinar se um anticorpo neutralizante para glicocerebrosidase está presente numa amostra.
27. Mistura de reação caracterizada pelo fato de que compreende: (A) glicocerebrosidase imobilizada e uma amostra compreendendo um anticorpo neutralizante para glicocerebrosidase; opcionalmente, compreendendo ainda a glicocerebrosidase marcada, ou um anticorpo marcado que se liga ao anticorpo neutralizante, ou (B) glicocerebrosidase marcada, ou uma célula que expressa o receptor de manose de macrófagos humano (MMR), e uma amostra que compreende um anticorpo neutralizante para glicocerebrosidase.
28. Método para a detecção de um anticorpo anti- glicocerebrosidase em uma amostra, caracterizado pelo fato de que compreende: (A) proporcionar uma glicocerebrosidase imobilizada sobre uma superfície; contatar uma amostra para a glicocerebrosidase imobilizada, sob condições que permitem que um anticorpo anti-glicocerebrosidase, se presente na amostra, se ligue a glicocerebrosidase imobilizada, formando desse modo uma mistura; realizar opcionalmente uma etapa de lavagem para remover a partir da mistura, qualquer material na amostra que não está ligado a aglicocerebrosidase imobilizada; adicionar — glicocerebrosidase — marcada, em que a mlanmmembtheamaníidana à ernexeara mansa vma raanarnamelmao dlatinsmntáicol! à minina an anti-glicocerebrosidase, se presente; ' realizar opcionalmente uma etapa de lavagem para remover a glicocerebrosidase marcada que não está ligada ao anticorpo anti- glicocerebrosidase, a partir da mistura; e . 5 detectar, e opcionalmente quantificar, o marcador na mistura, ou (B) contatar uma amostra de glicocerebrosidase marcada, em que a glicocerebrosidase é marcada com um marcador detectável, sob condições que permitem que um anticorpo anti-glicocerebrosidase, na amostra, se presente, se ligue à glicocerebrosidase marcada, formando assim uma mistura; aplicar a mistura a uma resina sob condições que permitam o anticorpo anti-glicocerebrosidase, se presentes, se liguem à resina; realizar opcionalmente uma etapa de lavagem para remover a glicocerebrosidase marcada que não está ligada ao anticorpo anti- —glicocerebrosidase, a partir da mistura; e detectar, e opcionalmente quantificar o marcador na mistura, ou (C) fornecer uma glicocerebrosidase imobilizada sobre uma superfície; contatar uma amostra à glicocerebrosidase imobilizada, sob condições que permitem que um anticorpo anti-glicocerebrosidase na amostra, se presente, se ligue a glicocerebrosidase imobilizada, formando desse modo uma mistura; realizar opcionalmente uma etapa de lavagem para remover a partir da mistura, qualquer material na amostra que não está ligado a — glicocerebrosidase imobilizada; adicionar um anticorpo que se liga ao anticorpo anti- glicocerebrosidase para a mistura, em que o anticorpo que se liga ao anticorpo anti-glicocerebrosidase é marcado com um marcador detectável, sob condições que permitem que o anticorpo se ligue ao anticorpo anti- glicocerebrosidase, se presente; raalizar Anfrinnalnantoe 1ma gstana da lavanóom nara róomaAVaAr 6
. está ligada ao anticorpo anti-glicocerebrosidase, a partir da mistura; e detectar, e opcionalmente quantificar, o marcador presente na mistura.
29. Método para determinar se um anticorpo anti o 5 glicocerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase, caracteriza- do pelo fato de que compreende: fornecer uma célula que expressa o receptor de manose de macrófagos humano (MMR); contatar um anticorpo anti-glicocerebrosidase a uma célula, formando desse modo uma mistura; contatar glicocerebrosidase marcada à mistura, em que a glicocerebrosidase é marcada com um marcador detectável, sob condições que permitam a glicocerebrosidase marcada se ligar ao MMR na ausência de um anticorpo anti-glicocerebrosidase; remover glicocerebrosidases marcadas não ligadas e glicocerebrosidases marcadas ligadas à superfície da célula, e medir a quantidade de glicocerebrosidase marcadas na célula.
30. Uso de acordo com qualquer uma das reivindicações 1, 6, 11, e 12, a composição farmacêutica como definida na reivindicação 15, o método como definido na reivindicação 19 ou 29, o banco de dados, meio, ou computador como definido na reivindicação 22, o kit como definido na reivindicação 26, a mistura de reação como definida na reivindicação 27, ou o método de detecção como definido na reivindicação 28, caracterizado pelo fato de que a glicocerebrosidase, ou terapia de substituição da enzima glicocerebrosidase é selecionada a partir de velaglucerase, imiglucerase ou uplyso.
BR112012002076-5A 2010-03-25 2010-07-28 uso de glicocerebrosidase no tratamento da doença de gaucher, coposição farmacêutica, método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase em uma célula, anticorpo híbrido, kit, mistura de reação, método para detecção de um anticorpo anti-cerebrosidase em uma amostra e método para determinar se um anticorpo anti-cerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase BR112012002076A2 (pt)

Applications Claiming Priority (7)

Application Number Priority Date Filing Date Title
US31751310P 2010-03-25 2010-03-25
US61/317,513 2010-03-25
US33337210P 2010-05-11 2010-05-11
US61/333,372 2010-05-11
US35933810P 2010-06-28 2010-06-28
US61/359,338 2010-06-28
PCT/US2010/043586 WO2011017177A1 (en) 2009-07-28 2010-07-28 Compositions and methods for treating gaucher disease

Publications (1)

Publication Number Publication Date
BR112012002076A2 true BR112012002076A2 (pt) 2022-12-06

Family

ID=84926758

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BR112012002076-5A BR112012002076A2 (pt) 2010-03-25 2010-07-28 uso de glicocerebrosidase no tratamento da doença de gaucher, coposição farmacêutica, método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase em uma célula, anticorpo híbrido, kit, mistura de reação, método para detecção de um anticorpo anti-cerebrosidase em uma amostra e método para determinar se um anticorpo anti-cerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase

Country Status (1)

Country Link
BR (1) BR112012002076A2 (pt)

Similar Documents

Publication Publication Date Title
AU2018203308B2 (en) Compositions and methods for treating Gaucher disease
JP6475293B2 (ja) Iii型ゴーシェ病を治療するための組成物および方法
BR112012002076A2 (pt) uso de glicocerebrosidase no tratamento da doença de gaucher, coposição farmacêutica, método para medir a absorção celular de glicocerebrosidase em uma célula, anticorpo híbrido, kit, mistura de reação, método para detecção de um anticorpo anti-cerebrosidase em uma amostra e método para determinar se um anticorpo anti-cerebrosidase neutraliza a atividade da glicocerebrosidase

Legal Events

Date Code Title Description
B12F Other appeals [chapter 12.6 patent gazette]

Free format text: RECURSO: 870210015111 - 12/02/2021

B350 Update of information on the portal [chapter 15.35 patent gazette]
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according [chapter 6.6 patent gazette]
B25A Requested transfer of rights approved

Owner name: TAKEDA PHARMACEUTICAL COMPANY LIMITED (JP)

B25B Requested transfer of rights rejected

Owner name: TAKEDA PHARMACEUTICAL COMPANY LIMITED (JP)

Free format text: INDEFERIDO O PEDIDO DE TRANSFERENCIA CONTIDO NA PETICAO 870210050535 DE 04/06/2021, EM VIRTUDE DA SOLICITACAO JA TER SIDO ATENDIDA PELA PETICAO 870210053259 DE 14/06/2021 E PUBLICADA NA RPI NO 2741, DE 18/07/2023.

B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: procedure suspended [chapter 6.21 patent gazette]
B07A Application suspended after technical examination (opinion) [chapter 7.1 patent gazette]