BR102022015168A2 - Método para bloqueio de cartão sim de celular - Google Patents
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Abstract
método para bloqueio de cartão sim de celular. o seguinte resumo para invenção se refere ao método para bloqueio de cartão sim (também conhecido no brasil como chip), que consiste em proibir o uso do chip de uma operadora de celular, quando ele já estiver ativado em outro aparelho, de modo a garantir que somente em um dispositivo o chip irá funcionar, impedindo o uso indevido, quando o chip é fornecido para um fim específico.
Description
[001] O seguinte relatório descritivo para invenção se refere ao método para bloqueio de cartão SIM (também conhecido no Brasil como chip), que consiste em proibir o uso do chip de uma operadora de celular, quando ele já estiver ativado em outro aparelho, de modo a garantir que somente em um dispositivo o chip irá funcionar, impedindo o uso indevido, quando o chip é fornecido para um fim específico.
[002] Neste relatório, os seguintes nomes são atribuídos a cada serviço específico: - DataMob Operadora é o módulo de serviços desenvolvidos para esta invenção que possui serviços adicionais de comunicação com o chip. Esse módulo pode se comunicar com a DataMob API e com DataMob Chip; - DataMob API é a API da DataMob utilizada para a operadora consultar sempre que desejar se o número de celular passado possui ou não a licença de segurança contratada e ativa. A consulta das bases de dados da DataMob pode ocorrer a pedido da DataMob da operadora ou de um software da DataMob existente no aparelho celular do usuário; e, - DataMob Chip são as funcionalidades adicionadas ao chip para atender esses serviços. Tratam-se de um Arquivo com Registros acessados por APDUs onde armazenam dados importantes como o IMEI (identificação internacional do equipamento móvel) do aparelho que é armazenado após a primeira ativação ou dependendo de cada cenário que será descrito.
[003] O cartão SIM (subscriber identity module) ou módulo de identificação do assinante é também conhecido como chip, consistindo de um circuito impresso do tipo cartão inteligente utilizado para identificar, controlar e armazenar dados de telefones celulares de tecnologia GSM (sistema global para comunicação móvel).
[004] Hoje, os chips podem ser utilizados em qualquer dispositivo, sem que haja restrição de seu uso. Por conta disto, muitas vezes um chip usado para um fim específico e em um aparelho específico, tem sua função original desviada, servido para diversas finalidades diferentes da previamente contratada.
[005] As operadoras de telefonia móvel oferecem serviços adicionais a seus clientes como seguros para seus dispositivos móveis e uma solução de bloqueio de chip, mas restritos para aparelhos Android e somente telefones celulares etc. Um dos serviços de segurança é fornecido em parceria com a DataMob que se trata de criar um PIN secreto. A criação desse PIN secreto ocorre quando o cliente contrata esses serviços com a operadora. Quando isso ocorre, a operadora passa o número do telefone para a DataMob, que gera uma licença de uso desses serviços em sua base de dados.
[006] Quando um aparelho celular é energizado, um dos processos de inicialização é registrar os chips existentes com as operadoras proprietárias deles. Nesse processo, cada operadora identifica o ICCID (identificador de cartão de circuito integrado) de cada chip e o associa ao número do telefone correspondente. É nesse momento que a operadora pode consultar suas bases de dados ou a DataMob, através da DataMob API para saber se esse chip possui essa licença.
[007] Garantir que o uso do chip para um fim específico seja utilizado somente para esse fim e no dispositivo designado para isso. E que isso possa funcionar em dispositivos dos mais variados tipos como telefones, modens, alarmes etc.
[008] Este tipo de situação traz diversos benefícios, tais como a utilização em vários tipos de equipamentos; não necessita de um aplicativo ou alteração de firmware de equipamentos; solução limpa sem necessidade de interação com o usuário e solução ideal para mercados corporativos que precisam usar MDM para controlar as ações do usuário, mercado governo garantindo a utilização do serviço sem que haja desvio de uso.
[009] O bloqueio é feito desenvolvendo uma aplicação que vai ser instalada no chip (SIM) da operadora, através de seus servidores na hora que é ativado o chip (SIM) a primeira vez. Essa aplicação instalada fica trocando informações com outra aplicação que fica do lado da operadora que também deve ser desenvolvida e a partir dessa troca de informações a aplicação do servidor (DataMob) decide quando é o caso de bloqueio ou liberação, mandando o comando para a aplicação instalada na ativação do chip (DataMob) que realiza a tarefa.
[010] Não é preciso ter um chip específico para instalar a aplicação e essa instalação só pode ser feita no chip nunca usado e é realizada somente na primeira ativação, quando é inserido pela primeira vez no dispositivo.
[011] Quando o chip não possui esse tipo de serviço nem licença com DataMob, o processo de registro seguirá como sempre, pois nada será feito. Mas, quando possui esse tipo de serviço contratado, pode acontecer os seguintes cenários:
[012] Primeiro cenário é a situação que ocorre quando é feita a primeira ativação: Ocorre quando um cliente da operadora compra um chip novo e efetuou o contrato de segurança do chip com a operadora. No momento do registro, a operadora poderá consultar sua base de dados para verificar se tais serviços estão contratados ou consultar a DataMob, através da DataMob API. Quando a DataMob retorna informando que esse chip possui licença, a DataMob Operadora se comunicará com a DataMob Chip para verificar se no registro está gravado o IMEI do aparelho. Por ser a primeira ativação, o IMEI do aparelho não está gravado no chip. Nesse caso, a DataMob Operadora irá gravar o IMEI do aparelho em um registro desse arquivo, habilitar o aparelho para sempre pedir o PIN e efetuar o processo de troca de PIN. O PIN é gerado por um algoritmo secreto e será trocado automaticamente. Após a troca, quando o aparelho irá pedir o PIN, será usado o PIN secreto. Como esse PIN confere o chip será desbloqueado e poderá ser usado normalmente.
[013] Na primeira ativação é necessário verificar a licença pelo ICCID ou outro número acessando a uma base de dados local ou na DataMob API. Se não tem licença, não faz nada. Se tem licença, segue três possibilidades: - Salva o número único (www); - Cria e salva o novo pin a partir de um número único e ativa a necessidade de pedir o PIN (novo PIN); e, - Liberar o uso do Dispositivo liberando utilizando o novo PIN.
[014] Segundo cenário: Ocorre quando um cliente da operadora já possui um chip que fora licenciado, está ativo e no mesmo aparelho onde fora ativado. No momento do registro a operadora poderá consultar sua base de dados para verificar se tais serviços estão contratados ou consultar a DataMob, através da DataMob API. Nesse caso, a DataMob retornará informando que esse chip possui licença, a DataMob Operadora se comunicará com a DataMob Chip para verificar se no registro está gravado o IMEI do aparelho. Nesse caso, o IMEI do aparelho está gravado no chip e confere com o IMEI do aparelho. Como o aparelho está habilitado para sempre pedir o PIN, será usado o PIN secreto. Como esse PIN confere o chip será desbloqueado e poderá ser usado normalmente.
[015] Se não for a primeira ativação, deve-se verificar a licença pelo ICCID ou outro número acessando a uma base de dados local ou na DataMob. Se não tem licença, não faz nada (isso significa que não libera o PIN de forma automática). Se tem licença, ocorre duas possibilidades: - Verificar se o HW é o mesmo utilizado na primeira ativação, através do número único (WWN), libera o uso do dispositivo utilizando o novo PIN salvo; e - Se o HW não é o mesmo utilizado na primeira ativação, não se faz nada e, por estar solicitando PIN, o usuário necessita digitar para liberar o dispositivo, no caso de o usuário não saber o PIN, então ele não pode usar nem o chip nem o dispositivo (função normal quando o chip solicita o PIN).
[016] Terceiro cenário: Ocorre quando um cliente da operadora já possui um chip que fora licenciado que está ativo, mas o usuário o colocou em outro aparelho. No momento do registro, a operadora poderá consultar sua base de dados para verificar se tais serviços estão contratados ou consultar a DataMob, através da DataMob API. Nesse caso, a DataMob retornara informando que esse chip possui licença, a DataMob Operadora se comunicará com a DataMob Chip para verificar se no registro que o IMEI armazenado não confere com o IMEI do aparelho. Isso significa que o usuário trocou de aparelho. Como não é o mesmo aparelho, o PIN não deve ser liberado automaticamente.
[017] Se não for a primeira ativação, verificar a licença pelo ICCID ou outro número acessando a uma base de dados local ou na DataMob. Se não tem licença, não fazer nada. Se tem licença, verifica se o HW é o mesmo utilizado na primeira ativação, através do número único (WWN), mas não consegue obter o número único (WWN). Nesse caso não faz nada e o CHIP funciona de forma normal.
[018] A aplicação fica armazenada na operadora de telefonia e quando satisfaz o requisito de licença, ela é transferida para o chip (over the air). A partir dessa transferência, que somente ocorre num chip novo (nunca ativado em nenhum dispositivo), a aplicação inicia uma “conversa” com a nossa aplicação que fica do lado do servidor da operadora. Através dessa interação, a aplicação que fica do lado do servidor envia comandos e recebe informações da aplicação que foi instalado no chip fazendo com que a aplicação no chip realize ou não o bloqueio. O bloqueio é feito solicitando um PIN para o usuário que não é conhecido por ele e somente pela aplicação que está instalada no chip. Se o chip estiver no dispositivo, onde ele foi ativado, a solução comanda a liberação do chip de forma automática preenchendo o PIN. Se não for o mesmo dispositivo instalado a solução não preenche o PIN assim não permitindo o uso do chip.
Claims (3)
1- MÉTODO PARA BLOQUEIO DE CARTÃO SIM DE CELULAR, caracterizado por dito bloqueio ser feito por meio de uma aplicação instalada no chip (SIM) da operadora, através de seus servidores na hora que é ativado o chip (SIM) a primeira vez, onde essa aplicação instalada fica trocando informações com outra aplicação que fica do lado da operadora e a partir dessa troca de informações a aplicação do servidor (DataMob) decide quando é o caso de bloqueio ou liberação, mandando o comando para a aplicação instalada na ativação do chip (DataMob) que realiza a tarefa.
2- MÉTODO PARA BLOQUEIO DE CARTÃO SIM DE CELULAR, de acordo com a reivindicação 01 e caracterizado por: - a aplicação ficar armazenada na operadora de telefonia e quando satisfaz o requisito de licença, ela é transferida para o chip, sendo que a partir dessa transferência, que somente ocorre num chip novo, a aplicação inicia a troca de informações com a aplicação que fica do lado do servidor da operadora; e - através dessa interação, a aplicação que fica do lado do servidor envia comandos e recebe informações da aplicação que foi instalado no chip fazendo com que a aplicação no chip realize ou não o bloqueio.
3- MÉTODO PARA BLOQUEIO DE CARTÃO SIM DE CELULAR, de acordo com a reivindicação 02 e caracterizado por o bloqueio ser feito solicitando um PIN para o usuário que não é conhecido por ele e somente pela aplicação que está instalada no chip, de modo que: - se o chip estiver no dispositivo, onde ele foi ativado, a solução comanda a liberação do chip de forma automática preenchendo o PIN; e - se não for o mesmo dispositivo instalado a solução não preenche o PIN assim não permitindo o uso do chip.
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