BR102021014598A2 - Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única - Google Patents

Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única Download PDF

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Abstract

Cédula física previamente identificada com sinais específicos codificados ou não, e adicionalmente recebendo assinalações manuais, mecânicas e eletrônicas (laser, termal, ou outras) parte delas contendo codificações e ou numerações individuais e únicas para ser utilizada em processos eleitorais propiciando o pleno controle e presumida inviolabilidade desse processo através do fluxo controlado da cédula e do uso, captura e armazenagem de várias imagens e informações criptografas/codificadas ou não, obtidas durante o processo eleitoral. Utiliza modelos diversos de cédulas em materiais físicos variados, com métodos criptográficos e codificações específicas geradas através de algoritmos próprios, além de sistemas de controle com bibliotecas e banco de dados estanques para cada etapa do processo eleitoral. Permite recontagem física ou eletrônica dos votos, verificações redundantes das informações, assegurando o sigilo do voto, transparência e publicidade do escrutínio e prevenindo vários tipos de supostas vulnerabilidades no sistema atual (utilizado até 2020 no Brasil por exemplo) de votação.

Description

CÉDULA FÍSICA DE VOTAÇÃO ELEITORAL COM NUMERAÇÃO/CODIFICAÇÃO INDIVIDUAL E ÚNICA
01. A presente invenção refere-se a uma cédula física para votação eleitoral que recebe uma codificação/numeração individual e única durante o processo eleitoral.
02. Tal invenção situa-se na área técnica das impressões criptografada ou codificadas com inúmeras utilidades.
03. Previamente à descrição propriamente dita da invenção, vamos analisar/identificar alguns dos principais problemas existentes no 'estado da técnica' com a "cédula virtual" de votação atualmente (até a eleição do ano de 2020 por exemplo) em uso no Brasil: i) Não existe cédula física, apenas virtual/eletrônica, logo não pode ser verificada nem visualizada; ii) Não permite recontagem pública e transparente de votos; iii) Não permite auditoria precisa e convincente do processo eleitoral; iv) Gera dúvidas quanto à sua vulnerabilidade, ou não, a sistemas maliciosos ou processos ilegais de manipulação de seus dados/resultados, que não podem ser sanadas e evidenciadas de maneira contundente; v) Gera insegurança institucional; vi) Gera a possibilidade de alegação de fraudes por eleitores (às vezes mal-intencionados), não passiveis de verificação sem o risco de quebra do sigilo do voto; vii) Não dá transparência ao processo eleitoral; viii) Não dá publicidade ao escrutínio (contagem e totalização dos votos), gerando resultados duvidosos no entender de alguns, sem possibilidade de demonstrar cabalmente a lisura do processo; ix) Não permite a verificação se houve votação múltipla de um mesmo eleitor em um mesmo pleito.
04. Passemos à descrição do Produto, seu processo de obtenção e utilização: Esta cédula física de votação inovadora com tecnologia/codificação embarcada em cada cédula, aliada aos seus acessórios de processamento e codificação, permite a obtenção de votos auditáveis, com totalização eletrônica e ou manual contendo também informações resgatáveis; ou seja, com a possibilidade de se acessar o voto original - manual ou eletronicamente de cada eleitor para conferência do voto efetivamente assinalado para cada candidato.
05. Sua utilização e finalidade é precipuamente indicada para sistemas eleitorais de nações preocupadas com o sigilo e autenticidade do voto de seus eleitores, apuração e totalização publica dos votos, possibilidade de recontagem física e eletrônica da votação e minimização da possibilidade de fraudes eleitorais.
06. Esta cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única pode ser confeccionada em papel ou em outro material adequado que permita a incorporação de marcações manuais e criptográficas (que as tornam inovativas), as quais ensejam a leitura visual e eletrônica da mesma e mantenham esta cédula já preenchida e marcada, íntegra por um longo período de tempo (a ser definido conforme legislação/normas em vigor) passível de ser acessada várias vezes ao longo do tempo, seja física ou eletronicamente.
07. Doravante para facilitação de leitura e compreensão iremos nos referir simplesmente a este invento inovativo anteriormente descrito/mencionado como: - cédula - , e sempre que esta vier adjetivada ou complementada por outros atributos estamos sempre nos referindo ao mesmo invento já acima mencionado.
08. A cédula deve ser manufaturada em papel ou outro material que permita marcações e adições sobre a mesma e deve conter a priori (antes da votação) tecnologias - chip, código de barras, QR code, e/ou outras, espalhadas ou concentradas em um ou mais locais de sua superfície, que juntas ou separadamente fornecerão, através de um algoritmo de cálculo -criptografado (criptografia Hash/blockchain ou outra) ou não, um número/codificação única de identificação para aquela cédula que está sendo preenchida pelo eleitor na cabine de votação.
09. Seu fluxo de criação é um processo industrial onde são necessários equipamentos industriais e matérias primas para confecção da cédula física 'em branco', sendo que em seguida, a cédula durante o processo eleitoral, também através de equipamentos industriais, recebe codificações e identificações que são implantadas fisicamente na mesma (posteriormente na cabine de votação a cédula continua sendo processada industrialmente de maneira manual - assinalação do voto pelo eleitor) e adicionalmente recebe marcações grafadas eletro/mecanicamente (número/código único e voto codificado do eleitor), para finalmente sere(m) depositada(s) na urna de cédulas preenchidas onde a(s) informação(ões) contida(s) na mesma serão consumidas na medida de sua necessidade (recontagem, conferencia, auditagem, amostragem, retroalimentação para melhorias e outras finalidades afins) sendo que a própria cédula torna-se um item processado industrialmente de consumo indispensável pois assegura um processo eleitoral confiável e vantajoso descrito mais abaixo.
10. Para compreensão do processo eleitoral proposto menciona-se aqui uma Lista de Equipamentos para cada seção eleitoral, optando-se no exemplo aqui descrito (por segurança e confiabilidade não se quer que o voto seja manuseado pelo eleitor - desdobrado, dobrado depois de preenchido e em seguida colocado na urna pelo eleitor) pelo máximo de automação possível: i)Leitor biométrico do(s) dedo(s) ou mão(s) do eleitor, ou outra(s) tecnologia(s) (leitura facial e/ou leitura da rede vascular da mão do eleitor, dentre outras por exemplo) que garanta(m) a identificação do eleitor independentemente de apresentação de documento(s), se assim for permitido/definido por leis/normas vigentes; ii) Caixa/Urna lacrada, conectada à cabine de votação, contendo cédulas 'em branco' (ainda não assinaladas pelo eleitor) sendo que estas cédulas contêm tecnologias - chip, código de barras, QR code, ou outras, espalhadas ou concentradas em um ou mais locais da cédula de votação, que juntas ou separadamente fornecerão, através de um algoritmo de cálculo -criptografado (criptografia Hash/blockchain ou outra) ou não, um número/codificação única de identificação para aquela cédula sendo liberadas mecânica e/ou eletronicamente após identificação biométrica (ou outra) do eleitor para votação naquela seção/cabine de votação; iii) Cabine de votação onde é disponibilizada uma cédula de votação 'em branco' (sem marcação ainda do voto pelo próprio eleitor), com uma janela de acesso para o eleitor colocar manualmente (a caneta ou outro marcador apropriado) seu voto. Obs: após preenchido manualmente o voto do eleitor na cédula em papel o sistema faz uma leitura eletrônica do mesmo, o qual é totalizado/acrescido digitalmente num sistema eletrônico específico para tanto com tecnologias criptografadas - Hash/blockchain ou outra(s), conjugada com equipamento de captura e armazenamento da imagem do voto que o eleitor escreveu/preencheu na cédula em papel, vinculando a imagem daquele voto à numeração/codificação única e exclusiva para aquela cédula de votação; enquanto separadamente num outro sistema em paralelo dentro da cabine de votação um outro equipamento captura a imagem facial do eleitor, vinculando esta imagem àquele horário determinado, e àquela seção eleitoral, sendo estas informações armazenadas num arquivo digital independente e específico para tanto, jamais vinculado com a imagem do voto do eleitor para assegurar o sigilo deste; iv) Uma lacrada (vazia no início do processo de votação) conectada mecanicamente à cabine de votação para recepção e armazenagem dos votos em cédula de papel (ou outro material adequado) preenchidos manualmente pelo eleitor {que também estarão preenchidos/impressos mecânica e/ou eletronicamente pela própria urna após esta ter atribuído -através das tecnologias de identificação: código de barras, QR code, chip, numeração da criptografia Hash/blockchain ou outra (utilizados conjunta ou separadamente) um número ou uma identificação única e exclusiva para aquela cédula em papel a qual ficará assinalada gráfica e indelevelmente na própria cédula de papel onde o eleitor já anotou seu voto}. Note-se que após todas as identificações da cédula em papel já terem sido preenchidas manual e mecânica/eletronicamente, a imagem da cédula em papel completamente preenchida é capturada e arquivada vinculada ao código/numeração única atribuída àquela cédula e em seguida o equipamento libera esta cédula em papel para ser depositada na urna de votos já preenchidos (outrora vazia e agora com os votos preenchidos). Obs: o sigilo do voto na urna lacrada pode ser obtido de duas maneiras que podem ser excludentes ou complementares: a) com a urna tendo suas paredes opacas (impedindo-se a leitura visual do voto para quem a observa do lado de fora) e/ou b) a cédula sofrendo uma dobradura mecânica antes de ser colocada nesta urna de armazenagem das cédulas preenchidas.
11. Para melhor compreensão do uso da cédula descrevemos também uma sugestão de sequência de operações de modo a maximizar os resultados esperados com o uso desta invenção (sigilo do voto e minimização da possibilidade de fraudes). As operações são estas: i) Preparação das Urnas, Cédulas de papel e sistemas previamente à eleição: cada urna que contém as cédulas em papel 'em branco' que serão distribuídas aos eleitores para votação recebe um lacre de identificação/validação; cada cabine/urna eletrônica (sistema de identificação/contagem do voto manuscrito em cédula de papel pelo eleitor/captura de imagem do rosto do eleitor, impressão gráfica do voto do eleitor) recebe um lacre de identificação/validação; cada urna que armazenará os votos manuscritos pelo eleitor e depois complementarmente impressos com identificações eletrônicas impressas (código único da cédula em papel e voto manual do eleitor lido e impresso eletronicamente na cédula de votação) também recebe um lacre de identificação/validação.
IMPORTANTE: Estes lacres de identificação/validação estão vinculados a uma única urna, e além de terem um número de identificação também possuem um chip de identificação, ou outra tecnologia, que permite que aquela urna receba um número único de identificação; ii) Instalação e testes das urnas/cabines eletrônicas de votação onde o(s) presidente/mesário(s) verificam se as urnas (urna com cédulas de votação em branco; urna eletrônica que lê o voto em papel do eleitor e interage com mesmo, urna de armazenagem dos votos manuscritos em cédula de papel e a urna que armazena os votos já preenchidos - manual e mecânica/eletronicamente) que serão utilizadas naquela seção eleitoral estão lacradas e devidamente integras. Caso não estejam lacradas nem integras deverão ser substituídas por outras que estejam. Após a definição de quais urnas estão aptas a serem utilizadas o presidente da mesa/seção coloca um adesivo (com a numeração daquela seção eleitoral e/ou outra informação pertinente de identificação) em várias posições predeterminadas em cada um dos equipamentos (leitores biométricos, urna com cédulas em branco, cabine de votação, urna para recepção e armazenagem dos votos preenchidos), e em seguida com o tablet (celular ou outro equipamento designado, vinculado conectado ao sistema das urnas) tira as fotos requeridas pelo sistema de cada equipamento com os respectivos adesivos numerados já posicionados/colados aos equipamentos que serão utilizados para votação naquela seção eleitoral, junto com o lacre de cada uma das urnas para que os equipamentos/sistemas vinculem os dispositivos (urnas, leitores, etc.) entre si vinculando-os àquela seção eleitoral; iii) Em seguida os integrantes (presidente/mesários) daquela seção procedem aos testes das baterias para o caso de falta de energia, prosseguem com as conexões entre todos os equipamentos para 'rodar' os sistemas de inicialização da votação e 'zeragem' da contagem da cabine/urna eletrônica, bem como testar os sistemas de leitura de voto escrito à mão, captura da imagem do eleitor e armazenagem dos votos físicos (cédula de papel manuscrita com identificação única da cédula e voto/identificação daquela cédula impressa mecânica/eletronicamente); iv) Testado os sistemas e as urnas aguarda-se o horário previsto para início da votação, a partir do qual o presidente da mesa e os mesários são os primeiros a votar, se for o caso; v) Passa-se a seguir para o inicio da Votação, onde o eleitor adentra a sala de votação e tem sua identidade/biometria conferida pelos mesários/leitores de biometria (ou outra tecnologia de identificação do eleitor - leitura facial por exemplo) do recinto. O sistema confere se aquele eleitor pertence realmente aquela seção eleitoral, caso contrário o eleitor é orientado a dirigir-se a sua respectiva seção eleitoral previamente estabelecida; vi) Após esta conferência da identidade do eleitor, ele assina sua presença no livro de presença e recebe o seu canhoto de confirmação de presença na eleição e o sistema libera da caixa lacrada de cédulas em branco, uma cédula de votação aleatória 'em branco' para o eleitor previamente validada para aquela eleição (cargos e data), dentro da cabine de votação. Sendo que o eleitor só tem acesso a uma 'janela' da cédula de votação onde poderá/deverá assinalar sua(s) preferencia(s) eleitoral(is) [Obs: Esta cédula de votação 'em branco' ao ter sido previamente marcada/impressa, pode conter um QR code ou um código de barras ou um chip de identificação ou outra tecnologia de marcação ou uma combinação de todos estes identificadores da cédula em papel, sendo que através de algoritmos de criptografia e de cálculos será atribuída uma identificação/numeração única àquela cédula em papel na cabine de votação, sendo que a identificação/numeração única da cédula em papel não está, nem nunca estará em hipótese alguma vinculada àquele eleitor, nem vinculada a qualquer parâmetro de identificação do mesmo (biometria ou leitura facial), mas somente àquela seção eleitoral.] ; vii) Em seguida o eleitor adentra a cabine de votação e preenche a caneta (ou outro marcador) nos espaços (escaninhos) delimitados na cédula em papel os números dos candidatos de sua preferência para os diversos cargos eletivos (presidente, senador, governador, deputado federal, deputado estadual, prefeito, vereador ou outro) pertinentes àquela eleição; viii) Terminado o preenchimento manual da cédula em papel com as opções do eleitor, o sistema através da tela do monitor pede ao eleitor para apertar o botão de 'voto encerrado' confirmando se já encerrou seu voto, obtida a confirmação (se o eleitor não confirmar em até XX minutos - a ser definido conforme norma/legislação eleitoral vigente, o sistema assume que o eleitor já conclui/preencheu seu voto, e o próprio sistema considera que o voto daquele eleitor está encerrado) passa-se aos passos seguintes; ix) A partir deste momento o eleitor não tem mais contato físico com a cédula de papel, sendo o contato com a mesma apenas visual (vide *DETALHAMENTO 1 para mais informações) . O sistema 'fecha' a janela para receber a assinalação do voto pelo eleitor (ou desloca a cédula para uma área onde o leitor só tem acesso visual a ela) e procede a duas marcações eletrônicas na cédula em papel: a) um código de identificação único naquela cédula (código de barras, código Hash/blockchain, ou outro(s)) e, após leitura/escaneamento laser/digital (ou outra tecnologia de leitura) do voto do eleitor, b) imprime o voto do eleitor na própria cédula em papel (com código de barras ou outra(s) tecnologia(s) de marcação/identificação) para que a cédula seja então escaneada; x) A cédula com o voto preenchido tem a sua imagem capturada e armazenada e em seguida a cédula é depositada na urna dos votos preenchidos.
12. Após as fases anteriores procede-se ao encerramento da votação onde para facilitação do entendimento são descritos alguns procedimentos sugeridos na apuração/contagem dos votos: i) Totalização das Urnas/Seção eletronicamente nas secções eleitorais, exceto nos casos de 'ocorrências' (divergências apontadas pelo eleitor) onde neste caso as urnas serão conferidas manualmente; ii) Após apuração dos resultados as totalizações das urnas/seções são enviadas aos TRE's (Tribunais Regionais Eleitorais) para totalizações parciais; iii) Após as totalizações nos TRE's as totalizações parciais são enviadas para o TSE para totalização geral dos votos e publicação dos resultados acumulados/consolidados.
13. Para compreensão de como se dá o processamento das informações que garantem o sigilo dos votos e a minimização das fraudes, listamos como são estruturados separadamente (com bibliotecas próprias e bancos de dados separados, estanques) os sistemas utilizados neste processo eleitoral: i) O primeiro deles autentica a identidade do eleitor (via leitura biométrica de parte(s) do corpo do eleitor) e libera a cédula em papel para votação dentro da cabine (no banco de dados deste sistema além da biometria e cadastro do eleitor, permanece armazenado em qual seção eleitoral e em qual horário aquele eleitor compareceu à votação. Opcionalmente pode-se identificar o eleitor tradicionalmente com documento valido com foto ou o que a lei preveja; ii) O segundo sistema confirma que a urna com votos 'em branco', a cabine de votação (com suas funcionalidades) e a urna onde são depositados os votos preenchidos (Manual e digital/eletronicamente) estão conectados, interagindo e operantes; iii) O terceiro sistema captura a imagem (leitura facial) do eleitor, o horário que ele estava dentro da cabine e o número da seção eleitoral em que ele estava votando, mantendo um banco de dados à parte com estas informações. Este sistema opcional permite coibir fraudes do tipo: o mesmo eleitor votou diversas vezes na mesma eleição, podendo-se tomar as medidas legais cabíveis; iv) O quarto sistema 'lê' na cédula preenchida pelo eleitor o voto escrito/marcado pelo mesmo, 'lê' as marcações/criptografias pré-existentes na cédula e através de algoritmo(s) criptográfico(s) interno(s) define uma numeração/codificação única para aquela cédula, envia estas informações para a impressora (mecânica/eletrônica) da cabine de votação, a qual imprime estas informações na cédula de votação, e ao mesmo tempo os (votos e numeração/codificação única) transmite para o totalizador interno da urna onde os votos assinalados na cédula pelo eleitor são armazenados e ficam vinculados ao número/código único da cédula eleitoral no arquivo de totalização dos votos daquela urna eleitoral. O mesmo sistema, em paralelo, solicita através de mensagem(s) no monitor da urna a confirmação, ou não, do eleitor para o seu voto exibido na tela, liberando em seguida a cédula em papel para a deposição da cédula preenchida, na respectiva urna (de cédulas preenchidas) informando aos mesários que a cabine pode receber o próximo eleitor. [ Obs 1: O voto que é 'lido' e agregado ao totalizador (eletrônico criptografado ou com outro sistema de controle de fraudes) da urna é mantido arquivado vinculado à numeração/codificação única de identificação gravado mecânica/eletronicamente na cédula de votação de modo a poder ser recuperado a qualquer momento), e em caso de discrepância assinalada pelo eleitor (entre voto marcado manualmente e lido/identificado pela urna) coloca um 'flag' naquela urna para devida recontagem ao mesmo tempo que no painel de controle dos mesários aparece a informação que há um voto discrepante e que será necessário o registro de um 'termo de ocorrência' firmado por aquele eleitor para providências futuras (aprimoramento/correção do sistema ou punição do eleitor por falsa alegação de discrepância)] .
14. DETALHAMENTO: Após a 'leitura' pela urna da cédula com o voto manuscrito do eleitor o equipamento preenche mecânica/eletronicamente em caracteres gráficos (a 'leitura/identificação' que o sistema fez do voto manuscrito e o apresenta na tela do monitor dentro da cabine de votação através de uma imagem contendo a foto de cada um dos candidatos votados pelo eleitor ao lado da imagem dos números escritos pelo eleitor. Nesta ocasião o eleitor é solicitado a confirmar tais escolhas, da seguinte forma: se o eleitor confirma as escolhas em tela, novamente o eleitor é questionado se o voto preenchido mecânica/eletronicamente na cédula em papel reflete suas escolhas no espaço da cédula onde ele preencheu seu voto à mão; Caso o eleitor confirme a igualdade entre o voto preenchido mecânica/eletronicamente e suas escolhas preenchidas à mão no papel, a cédula em papel (agora contendo o número/código único de identificação da cédula, os votos assinalados à mão pelo eleitor e os votos 'lidos' e computados pelo sistema também impressos em espaço apropriado na cédula) tem sua imagem capturada/fotografada pelo sistema (ficando o número único de identificação da cédula vinculado àquela imagem da cédula de votação preenchida capturada na cabine de votação, numa base de dados - que em nenhum momento é vinculada ao eleitor seja por sua biometria ou por sua imagem, e em seguida a cédula de papel já preenchida manual e mecânica/eletronicamente é depositada mecanicamente na urna lacrada para tal fim (armazenar votos em papel já preenchidos); caso o eleitor não confirme a igualdade entre o voto manual e o preenchido eletronicamente, aparecerá uma mensagem na tela do monitor dentro da cabine de votação indicando que se houverem discrepâncias semelhantes a essa em XX% (conforme normas e legislação em vigor) a urna será recontada manualmente para confirmação dos votos: e que caso na recontagem manual não seja encontrada nenhuma discrepância, os eleitores que apontaram tal discrepância estarão sujeitos às penalidades previstas em lei, devendo agora o eleitor preencher junto à mesa um termo de ocorrência (discrepância entre números assinalados e números lidos pelo equipamento) na sua seção eleitoral. Pede-se novamente para o eleitor apertar o botão de 'divergência' no teclado da urna (caso tenha sido engano o eleitor pode apertar a tecla 'confirma' duas vezes para evidenciar que houve um engano e que de fato os votos grafados mecânica/eletronicamente de fato correspondem ao seu voto assinalado). Um aviso/contador de votos discrepantes aparece em um painel de controle afixado na sala de votações para os mesários, e toda vez que é acionado o botão de divergência na cabine/urna de votação os mesários solicitam que aquele eleitor preencha um termo de ocorrência onde este (eleitor) alega ter verificado uma discrepância entre seu voto preenchido manualmente e o voto 'lido/identificado' pela urna.
15. IMPORTANTE: Em nenhum momento a cédula em papel para o voto preenchida por aquele eleitor será vinculado ao mesmo de modo a preservar o sigilo do voto.
16. OBS2: O voto preenchido à mão e mecânica/eletronicamente contém um número/código único de identificação daquela cédula de votação (obtido da leitura do QR code ou código de barras ou um chip de identificação ou outra tecnologia de marcação - Hash/blockchain por exemplo, ou outra, ou uma combinação de todos estes, marcado mecânica/eletronicamente na cédula em papel, o que permitirá numa posterior recontagem o seguinte: a) resgatar a imagem do voto após seu preenchimento manual e mecânico/eletrônico, para verificar-se se o voto impresso eletronicamente na cédula refletiu o voto em papel assinalado pelo eleitor; b) de posse da listagem da urna com o voto de cada cédula vinculado ao número/código único de cada cédula de votação, será possível verificar-se se no totalizador de votos daquela urna o voto assinalado pelo eleitor na cédula corresponde ao voto que a urna computou efetivamente em seu totalizador.
17. 0BS3: No caso de alguma dúvida na recontagem dos votos, é possível resgatar-se a(s) imagem(s) dos votos de uma seção (ou de todas as seções) para verificar-se quais foram efetivamente os números preenchidos/assinalados à mão pelo eleitor na cédula de votação. Sempre que uma cédula em papel preenchida manualmente é colocada no leitor dentro da cabine de votação, o sistema captura uma imagem da mesma a qual é identificada/vinculada com a numeração/codificação única vinculada(s) àquela cédula, permitindo a conferência a posteriori se: a) a parte do voto impressa mecânica/eletronicamente corresponde de fato ao voto preenchido manualmente pelo eleitor; e b) se o voto preenchido manualmente pelo eleitor não foi alterado/rasurado após ter sido retirado da urna lacrada contendo as cédulas de votação preenchidas manual e eletronicamente.
18. Descrevemos a seguir o que consideramos ser as vantagens comparativas da utilização desta cédula física de votação, comparativamente ao sistema atual: i) Torna todo eleitor um potencial auditor do sistema eleitoral, dando confiabilidade ao sistema eleitoral e permitindo o seu constante aprimoramento; ii) Permite a recontagem manual dos votos em papel (ou outro material) se necessário, permite a recontagem eletrônica, por urna se necessário, devido à atribuição de um número/código único a cada cédula; iii) Permite aferir se o sistema de leitura eletrônico de votos conferiu deveras com as escolhas do eleitor assinaladas na cédula de duas maneiras: através da verificação do eleitor na própria urna e a posteriori comparando-se a marcação do eleitor na cédula e a marcação do próprio sistema na própria cédula; iv) A qualquer momento se houver dúvida sobre a possibilidade de fraudes (sobrescritos a posteriori) na cédula é possível acessar-se a imagem original assinalada pelo eleitor, através de resgate no arquivo de imagens vinculados à numeração/codificação única (atribuída através de algoritmo próprio pela urna) de cada cédula de votação verificando-se qual foi de fato o voto original do eleitor; v) É possível coibir abusos d(os) eleitor(es) que sistematicamente acusam indevidamente (ou não) o sistema de não ser fiel ou de alterar o seu voto (a urna 'preenche' um voto que o eleitor não digitou, ou a tela da urna mostra uma determinada escolha do eleitor e outra é que vai para o sistema de totalização). Agora nesta sistemática com o uso da cédula física com numeração/codificação pode-se punir o eleitor infrator com multas/punições (de acordo com legislação vigente) conferindo-se manualmente as totalizações nas seções onde foram declaradas divergências indevidas na leitura/totalização eletrônica dos votos, porém preservando-se sempre o sigilo do voto; vi) É possível verificar se um eleitor votou mais de uma vez naquela seção eleitoral ou em qualquer outra (como por vezes tem-se alegado), através da captura da imagem facial dos eleitores, vinculando-as aos horários da respectiva votação dentro da cabine/urna (isolada e separadamente do sistema de captura e armazenagem dos votos, o que garante o sigilo do voto) [OBS: Em função disso pode-se mitigar as ocorrências de acúmulo de votações nos 15 minutos finais em algumas das seções eleitorais, que muitas vezes são indícios de fraudes eleitorais cometidas pelos integrantes da mesa de uma ou outra seção eleitoral que supostamente poderiam votar, ou até votam, pelos eleitores que não compareceram à votação] ; vii) A atribuição de um número/código único a cada célula eleitoral permite que ao apontar-se o leitor de código (de barras ou outro) do equipamento para este código único de identificação da cédula física, obtenha-se imediatamente na tela do monitor a imagem do voto originalmente preenchido pelo eleitor (em nenhum momento este sistema permite identificar-se a identidade do eleitor, apenas vincula o número/código único atribuído à cédula física com sua imagem original quando lida/scaneada pelo sistema na cabine de votação); viii) Mantem ο sigilo dos votos, independentemente de sistemas que porventura possam tentar recuperar o voto deste ou daquele eleitor sabendo de antemão qual foi o horário em que ele votou; ix) Permite o escrutínio público da apuração dos votos, dando transparência e publicidade à contagem e à totalização; x) Evita os constantes questionamentos e polêmicas sobre a efetiva lisura do sistema de apuração dos votos atualmente em vigor (utilizado até a última eleição no Brasil em 2020) permitindo a plena auditoria do mesmo por qualquer pessoa/partido em qualquer estágio da apuração; xi) Permite a efetiva recontagem dos votos, seja manual ou eletronicamente, em casos de suspeita de fraude para que seja empossado o candidato que de fato obteve o maior número de votos válidos, pois além de preservar a cédula física de votação também preserva arquivada a imagem do voto original assinalado em cada cédula; xii) Os vários modelos de cédulas (vide figuras no anexo) com estas inovações apresentadas permitem a adaptação das mesmas ao perfil do eleitor e à minimização de eventuais erros de leitura pelo sistema, porém o que a torna única e inovativa é a atribuição de uma numeração/codificação única à mesma que permite a minimização das fraudes, recontagem física ou eletrônica dos votos, e auditoria de todo o sistema eleitoral; xiii) Esta cédula inovativa incrementa sensivelmente a credibilidade do sistema eleitoral e permite o exercício pleno da democracia.
19. A seguir descrevemos o conteúdo de cada uma das 9 Figuras/lmagens que permitem compreender como se dá a utilização do Invento durante o processo eleitoral.
20. Destacando-se que existem opções para a formatação (desenho) da cédula física de votação em papel ou outro material adequado e sendo que as figuras/imagens de monitoramento e acompanhamento do sistema de votação são exemplificativas.
21. Descrevemos a FIGURA 1 que é a:
CEDULA DE VOTACAO AINDA 'EM BRANCO' PARA MARCAÇÃO EM CARACTERES (não preenchida ainda pelo eleitor) Contendo alguns dos possíveis códigos de identificação da cédula de votação (--- o pontilhado demarca a 'janela' de acesso do eleitor para marcar/escrever seu voto ---)
22. Na FIGURA 2 comtempla-se a:
CEDULA DE VOTACAO JÁ CONTENDO O VOTO MANUSCRITO PELO ELEITOR
23. Na FIGURA 3 pode-se observar a:
CEDULA DE VOTACAO CONTENDO O VOTO MANUSCRITO PELO ELEITOR E O CODIGO ÚNICO ATRIBUIDO/IMPRESSO PELO SISTEMA NA PROPRIA CEDULA DENTRO DA CABINE DE VOTACAO
24. A FIGURA 4 contém a:
CEDULA DE VOTACAO CONTENDO O VOTO MANUSCRITO PELO ELEITOR, O NÚMERO/CODIGO ÚNICO ATRIBUIDO/IMPRESSO PELO SISTEMA NA PROPRIA CÉDULA E CONTENDO TAMBEM O VOTO LIDO ELETRONICAMENTE E IMPRESSO MECANICA/ELETRONICAMENTE NA CEDULA DE VOTACAO.
25. Já a FIGURA 5 nos mostra a: IMAGEM NO MONITOR NA CABINE DE VOTACAO APRESENTANDO A FOTO DOS CANDIDATOS ESCOLHIDOS PELO ELEITOR SOLICITANDO QUE ELE OS CONFIRME.
26. Por sua vez a FIGURA 6 exibe a:
CEDULA DE VOTACAO CONTENDO O VOTO MANUSCRITO PELO ELEITOR, O CODIGO ÚNICO ATRIBUIDO/IMPRESSO PELO SISTEMA NA PROPRIA CEDULA E CONTENDO TAMBEM O VOTO LIDO E IMPRESSO ELETRONICAMENTE NA CEDULA DE VOTACAO (PORÉM CONTENDO EVENTUAL ERRO DE LEITURA ELETRONICA DO VOTO MANUSCRITO).
27. Na FIGURA 7 é mostrada a:
IMAGEM NO MONITOR NA CABINE DE VOTACAO APRESENTANDO A FOTO DOS CANDIDATOS ESCOLHIDOS PELO ELEITOR, CONTENDO EVENTUAL ERRO DE LEITURA E IMPRESSAO ELETRONICA, SOLICITANDO QUE O ELEITOR CONFIRME SEU VOTO.
28. A FIGURA 8 nos mostra:
OUTRA OPCAO DE CEDULA FISICA PARA SER ADOTADA NA VOTACAO - CEDULA DE VOTACAO AINDA 'EM BRANCO' PARA MARCAÇÃO EM NUMERACAO PREVIA (COMO VOLANTES DE LOTERIA) Contendo alguns dos possíveis códigos de identificação da cédula de votação (não preenchida ainda pelo eleitor) sendo que --- o pontilhado demarca a 'janela' de acesso ao eleitor para marcar/escrever seu voto ---
29. A FIGURA 9 apresenta a:
CEDULA DE VOTACAO EM PAPEL CONTENDO O VOTO ASSINALADO PELO ELEITOR, O CODIGO ÚNICO ATRIBUIDO/IMPRESSO PELO SISTEMA NA PROPRIA CÉDULA E CONTENDO TAMBEM O VOTO LIDO E IMPRESSO MECANICA/ELETRONICAMENTE NA CEDULA DE VOTACAO.

Claims (5)

  1. Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única caracterizada por ser elaborada em papel ou outro material passível de ser manuseado e de receber marcações feitas à mão (lápis, caneta, marcador ou outro), mecanicamente (adição de chips eletrônicos, impressões ou outras) ou eletronicamente (laser, termal, ou outra), que possa ser lida (escaneada) visual e eletronicamente, mantida e armazenada em estado íntegro por longos períodos de tempo (a ser definido por legislação/normas vigentes).
  2. Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única caracterizada por conter uma, ou várias marcações criptografadas e/ou impressas a priori (quando de sua confecção) na mesma, antes de ser utilizada no processo eleitoral.
  3. Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única caracterizada por receber uma numeração e ou codificação de identificação individual e única, definida por algoritmo próprio, impressa/marcada durante o processo eleitoral.
  4. Cédula física de votação eleitoral com numeração/codificação individual e única caracterizada por receber, em paralelo à numeração e ou codificação de identificação individual e única, uma marcação codificada e outra legível, impressas mecânica e/ou eletronicamente refletindo o voto do eleitor (obtidas através da leitura/escaneamento eletrônico prévio do voto deste).
  5. Processo de votação eleitoral utilizando uma Cédula física com numeração/codificação individual e única caracterizada por tratamento físico e informacional da mesma ao longo do processo eleitoral, que permite o controle automatizado para: a) liberação/disponibilização parcial da cédula para votação pelo eleitor; b) assinalação de voto(s) pelo eleitor, sua respectiva leitura (escaneamento), computação, totalização e armazenagem dessas informações; c) impressão de numeração/codificação única na cédula vinculada ao voto já aposto manualmente; d) captura de outras informações codificadas e ou criptografadas nessa mesma cédula; e) captura de imagens e informações diversas durante o processo eleitoral com programas e respectivos bancos de dados estanques; f) deposição da cédula preenchida na urna de votos preenchidos; g) disponibilização e resgate das informações (voto do eleitor, registro facial do eleitor, codificações/numerações impressas na cédula) manifestadas durante o processo eleitoral.
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