BR102021007978B1 - Máquina para método de produção de manta plástica e montagem da manta plástica como calha suspensa para cultivo semi-hidropônico em estrutura adaptada para a produção das mais diversas culturas - Google Patents

Abstract

“MÁQUINA PARA MÉTODO DE PRODUÇÃO DE MANTA PLÁSTICA E MONTAGEM DA MANTA PLÁSTICA COMO CALHA SUSPENSA PARA CULTIVO SEMI-HIDROPÔNICO EM ESTRUTURA ADAPTADA PARA A PRODUÇÃO DAS MAIS DIVERSAS CULTURAS” Para uma manta de plástico (31) com borda reforçada (32), e estruturada por fios de arame (37) contínuos, além de olhais (35) para introdução, aos pares, pelas extremidades livres (40) opostas de travessas (39) do topo de colunas (38) fixadas ao longo da extensão longitudinal de áreas de plantio para mudas diversas, formando calhas semi-hidropônicas enfileiradas. A manta (31) é produzida por máquina específica, com regulagem para a aplicação de lâminas nas bordas do filme tracionado (polietileno virgem de baixa densidade, 100% reciclável), tornando-a suficientemente robusta para receber o substrato e as mudas, completando essa robustez por uma aba de cobertura do substrato (33) ou duas abas de cobertura do substrato (34). A manta (31) traz facilidade de instalação, efetuada pelo próprio produtor, dispensando a construção de bancadas de madeira. A manta (31) possui maior profundidade favorecendo o desenvolvimento radicular, além de possibilitar a visualização do sistema de irrigação em caso de entupimentos e, ainda, permitindo regular a sua largura, afastando ou aproximando suas bordas opostas, com ajuste na largura de superfície de substrato.

Description

[001] Refere-se o presente relatório descritivo, a um pedido de patente de invenção para uma combinação de dispositivos adaptados em uma máquina desenvolvida para a produção de manta plástica especialmente destinada ao cultivo semi-hidropônico, a qual adquire meios para montagem como calha suspensa. Através de uma estrutura simplificada de colunas, instaladas previamente em forma de fileiras estendidas longitudinalmente ao longo da área de plantio, a manta é fixada aos pares, em unidades flexíveis, paralelas e de forma notavelmente simplificada, podendo ser instalada pelo próprio produtor, tornando mais barato e eficaz o cultivo e desenvolvimento das variadas mudas.

Comentários da técnica

[002] Como é de conhecimento, ao longo da extensão longitudinal no cultivo semi-hidropônico são construídas fileiras de bancadas de madeira com aproximadamente 70 centímetros de altura, sobre as quais são alojados, em suspensão, sacos preenchidos com o substrato (popularmente chamados de “slebs”) onde as mudas são plantadas, recebendo por gotejamento (sistema de irrigação), água e nutrientes para o seu desenvolvimento. Uma imagem do madeiramento exigido por uma bancada convencional é mostrada, apenas a título ilustrativo, como figura 1 para o pedido a ser descrito mais adiante. Evidentemente, é uma estrutura cara exigindo madeira de qualidade e o trabalho de carpintaria e, por ser rígida muitas vezes não se adequa às necessidades de um melhor aproveitamento da área de plantio para aumento de produção. O sistema de madeiramento com “slebs” não possibilita a visualização de pontos de entupimento no sistema de irrigação, não permitindo a movimentação e a reposição de substrato, além de outras limitações.

Objetivo do pedido

[003] Com o objetivo de resolver os problemas descritos acima, foi desenvolvida a máquina pela qual é produzida uma manta plástica de robustez adequada, com borda reforçada transpassada por um fio de arame, para atuar como calha para plantio semi-hidropônico, além de abas de cobertura do substrato. Para tanto, ao longo da extensão longitudinal da área de produção adequada, são fixadas espaçadamente colunas robustas, transpassadas por travessas redondas, formando apoios em “T”. A partir de cada uma das extremidades dessas travessas metálicas, por furos de ancoragem feitos ao longo de suas bordas de reforço, as mantas, flexíveis, vão sendo montadas, em paralelo, aos pares, obtendo-se, portanto, um ganho de mais fileiras para receberem o substrato e as raízes das mudas ao longo da extensão longitudinal da área. Além de evitar complexo e custoso madeiramento para as bancadas convencionais, a calha semi-hidropônica traz outras vantagens a serem descritas adiante.

[004] Explicado superficialmente passa o invento a ser melhor detalhado.

[005] A figura 1, como já explicado, ilustra o estado da técnica.

[006] As figuras a seguir relacionadas, que vão de 2 a 14, referem-se ao invento, motivo desse pedido de patente: Figura 2 - vista esquemática em planta, da máquina; Figura 3 - mostra a regulagem que possibilita o alinhamento dos bicos de dispositivos extrusores sobre as laterais do filme tracionado, detalhes A e B; Figura 4 - mostra o filme passando pelos roletes, ranhurado e emborrachado, recebendo nas laterais, material termoplástico retirado dos funis alimentadores e aplicado pelos dispositivos injetores, detalhes A e B, formando bordas de reforço; Figura 5 - vistas esquemáticas mostrando a regulagem dos cilindros pneumáticos que impõem, entre um rolete fixo e um rolete móvel das unidades reguladoras pneumáticas, em pressão controlada contra o filme tracionado; Figura 6 - mostra o acionamento dos eixos dos roletes móvel e fixo, para a pressão controlada contra o filme em tração, formando assim a manta plástica, com bordas reforçadas; Figura 7 - vista lateral esquemática mostrando que a manta recebe uma ou duas abas de cobertura do substrato, fundidas nas suas bordas de reforço. Para tanto, alinhada à bobina do filme é montada uma bobina para a incorporação dos filmes que irão originar essas abas na manta a ser produzida; Figura 8 - vista reduzida da planta da máquina, para evidenciar, embaixo, a manta produzida com uma aba de cobertura do substrato; Figura 9 - vista reduzida da planta da máquina, para evidenciar, embaixo, a manta produzida com duas abas de cobertura do substrato; Figura 10 - vista em planta de um trecho da manta com filme único, após receber furos de ancoragem e furos de passagem de fio de arame; Figura 11 1 - vista em planta segundo figura anterior, mostrando o trecho de manta com uma aba de cobertura de substrato; Figura 12 - vista em planta segundo figura anterior, mostrando o trecho de manta com duas abas de cobertura de substrato; Figura 13 - mostra a fixação das mantas aos pares nas extremidades de colunas em “T”, previamente instaladas ao longo da extensão longitudinal do viveiro, formando as calhas para cultivo semi-hidropônico; Figura 14 - ilustra, em perspectiva, um viveiro para mudas, evidentemente podendo ser qualquer área de plantio adequada, na qual são instaladas as colunas em “T” para a fixação das calhas.

[007] Em conformidade com os desenhos anexos, a “MÁQUINA PARA MÉTODO DE PRODUÇÃO DE MANTA PLÁSTICA E MONTAGEM DA MANTA PLÁSTICA COMO CALHA SUSPENSA PARA CULTIVO SEMI-HIDROPÔNICO EM ESTRUTURA ADAPTADA PARA A PRODUÇÃO DAS MAIS DIVERSAS CULTURAS”, objetivo desse pedido de patente de invenção, constitui-se, como mostram especialmente as figuras 2 e 7, a partir de uma máquina desenvolvida para a produção de manta plástica de filme de Polietileno, sendo uma máquina dotada de suporte (1) alinhado a mancais para jogos de roletes lisos (2), distribuídos espaçadamente formando uma linha direcionadora que estende-se pela base da máquina até a sua saída de produto (S), onde é instalado um motor de tração (MT). Após a bobina (1), no topo de colunas (3) erguidas em distanciamento predeterminado, são fixados pares de trilhos (4) dispostos transversalmente em relação a uma travessa de sustentação longitudinal (5), como mostra o detalhe A da figura 7. Os trilhos transversais (4) recebem rodízios (6) para motores (M) de acionamento de respectivos canhões de injeção (7) com suas resistências (8), os quais são acoplados entre seus funis alimentadores (9) de material termoplástico (TR) e dispositivo extrusor (10), formando um par de conjuntos injetores móveis (11), suspensos, abaixo dos quais, aos seus bicos (12) são alinhados respectivos roletes, sendo um rolete ranhurado (13) e um rolete emborrachado (14). Após os referidos roletes (13) e (14) ergue-se uma torre (15) que, em seu topo aloja um par de unidades reguladoras pneumáticas (16), suspensas, como mostra o detalhe B da figura 7, cada qual montada em sua base (17) de sustentação de um mancal (18) para o eixo (19) de um rolete fixo (20), o qual é alinhado a um rolete móvel (21) cujo eixo (22) é fixado em um mancal deslizante (23) por réguas-guias (24) e que é dotado de terminal (25) de ligação com o êmbolo (26) de seu cilindro pneumático (27), por sua vez apoiado em um suporte frontal (28). Uma das unidades reguladoras pneumáticas (16) tem o eixo (19) de seu rolete fixo (20) ligado, por sua extremidade livre, ao redutor (29) do motor (30) de acionamento do sistema pneumático.

[008] Para a produção da manta plástica, sua bobina de filme (F1) de polietileno (B) é instalada no suporte (1) para ser puxada pelo motor de tração (MT), direcionado pelos roletes lisos (2), dito filme (F1) de polietileno passando entre os roletes ranhurado (13) e emborrachado (14), abaixo dos conjuntos injetores móveis (1 1). Estes são regulados em seu distanciamento através do deslocamento, por seus rodízios (6), pelos trilhos transversais (4), como mostra o detalhe A da figura 3, de modo de que se ajustem à largura do filme (F1) de polietileno tracionado, e tenham os bicos (12) alinhados aos seus roletes (13) e (14). Dessa forma, como mostra o detalhe B da figura 3, pelos bicos (12) dos dispositivos injetores (10) o filme (F1) de polietileno tracionado recebe, nas suas bordas, o material termoplástico (TR) retirado dos funis alimentadores (9), em fusão, aquecido pelas resistências (8) dos canhões de injeção (7), sendo resfriado por água e pressionado entre os roletes (13) e (14), formando lâminas laterais contínuas (L) no filme (F1) de polietileno, como mostram os detalhes A e B da figura 4.

[009] O filme (F1) de polietileno tracionado, com as lâminas laterais contínuas (L) segue entre os pares de roletes fixos (20) e móveis (22) das respectivas unidades reguladoras pneumáticas (16), onde é pressionado controladamente. Tal efeito ocorre, como mostra a sequência da figura 5, pelo acionamento do motor (30), cuja transmissão pelo redutor (29) faz girar os eixos (19) dos roletes fixos (20) no sentido anti-horário, simultaneamente à ação dos cilindros pneumáticos (27) que movimentam seus êmbolos (26) ligados aos mancais deslizantes (23) dos roletes móveis (21), em giro por seus eixos (22) no sentido horário, empurrando-os contra os referidos roletes fixos (20), como mostra a figura 6, mantendo pressão controlada contra o filme (F1) tracionado e suas lâminas laterais contínuas (L), obtendo-se assim uma manta plástica (31) com bordas de reforço (32). A partir de rolete liso (2) na parte inferior da torre (15), a manta plástica (31) é direcionada por mais roletes lisos (2) à saída (S) da máquina.

[010] Em outra opção construtiva para a manta plástica (31), no suporte da máquina, como mostra a figura 7, a bobina (1) recebe o alinhamento de uma segunda bobina (1a), para tração simultânea de outros filmes (F2) e (F3) adicionais. Segundo o projeto, o filme (F2) adicional tem menor largura em relação ao filme (F1), ao passo que o filme (F3) adicional tem duas partes que, juntas, formam a largura do filme (F1). Assim sendo, como mostra a figura 8, o filme (F2) é posicionado na bobina (1a) de modo que sobreponha uma de suas bordas em uma das laterais do filme (F1) para que, ao serem tracionados, quando passarem pelos bicos (12) dos dispositivos injetores (10) esses pontos de sobreposição comuns sejam fundidos simultaneamente à formação das bordas de reforço (32), continuamente. Assim, como mostram as figuras 8 e 1 1, ao final o filme (F2) adicional, fundido na borda de reforço (32), adquire função de uma aba de cobertura do substrato (33) passível de ser fechada sobre a manta plástica (31), a partir dessas suas laterais comuns. Quando em duas partes, o filme (F3) adicional é posicionado na bobina (1a) de modo que suas bordas periféricas se sobreponham às laterais do filme (F1) e, ao serem tracionados, passando pelos bicos (12) dos dispositivos injetores (10), esses pontos de sobreposição sejam fundidos juntamente com a formação das bordas de reforço (32), formando, portanto, duas abas de cobertura do substrato (34) em contraposição, passíveis de serem trazidas contra si e se fecharem sobre o filme (F1) como mostram as figuras 9 e 12.

[011] Em etapa seguinte a manta plástica (31) recebe, ao longo da sua extensão, nas bordas de reforço (32), olhais (35) alternados a pares de furos passadores (36) de fio de arame (37) contínuo, para maior estruturação, como mostram as figuras 10, 1 1 e 12.

[012] Em etapa final, o sistema prevê a instalação de colunas (38), cada qual transpassada, junto ao topo, por sua travessa metálica (39), expondo suas extremidades livres (40). Essas colunas (38) são fixadas no solo, em fileiras estendidas ao longo da extensão longitudinal da área de plantio, e, pelas extremidades livres (40) opostas das suas travessas (39) recebem a introdução dos olhais (35) de pares de respectivas mantas plásticas (31), como mostra a figura 13, em função de calhas semi-hidropônicas de polietileno virgem de baixa densidade, 100% reciclável.

[013] Como se observa, pela figura 14, as calhas podem ser fixadas pelo próprio produtor, dispensando mão de obra especializada e construção de bancadas de madeira, reduzindo em 40% o custo final, com aumento de durabilidade de até 50%. O espaço dentro da área de plantio é aumentado pelo fato de as calhas serem dispostas aos pares, possibilitando mais uma fileira de cultivo ao longo de cada alinhamento de colunas, além de beneficiarem a raiz, pelo apoio vertical.

[014] Portanto, a máquina possibilita extrusar, em um mesmo processo, mantas (31) com reforços nas bordas (32), e abas (33) e (34) de cobertura do substrato, evitando proliferação de ervas daninhas.

[015] Ao ser colocado o substrato, a calha, flexível, naturalmente adquire maior profundidade favorecendo o desenvolvimento radicular, além de possibilitar a visualização do sistema de irrigação em caso de entupimentos e, ainda, permitindo regular a sua largura, afastando ou aproximando suas bordas opostas, regulando-se a largura de superfície de substrato. Além disso evita a proliferação de ervas daninhas, bem como a evaporação da água, mantendo equilibrada a temperatura interna na área de plantio.

Claims (6)

1 - “MÁQUINA”, dotada de suporte (1) de bobina, alinhado, na saída (S), a um motor de tração (MT), dita máquina tendo o seu suporte (1) seguido de roletes lisos (2) e, na sequência, caracterizada por receber, no topo de colunas (3), a montagem, em suspensão, de um par de conjuntos injetores móveis (11) fixados em pares de trilhos (4) dispostos transversalmente em relação a uma travessa de sustentação longitudinal (5), recebendo rodízios (6), tendo seus motores (M) ligados a respectivos canhões de injeção (7) com suas resistências (8), acoplados entre seus funis alimentadores (9) de material termoplástico (TR) e seu dispositivo extrusor (10), abaixo de cujos bicos (12) são alinhados roletes, sendo um rolete ranhurado (13) e um rolete emborrachado (14), após os quais ergue- se uma torre (15) alojando, em suspensão, um par de unidades reguladoras pneumáticas (16), cada qual montada em sua base (17) para mancais (18) dos eixos (19) de seus roletes fixos (20), alinhados a roletes móveis (21) de eixos (22) fixados em mancais deslizantes (23) por réguas-guias (24), os quais são dotados de terminais (25) de ligação com êmbolos (26) dos seus cilindros pneumáticos (27), apoiados em suportes frontais (28), sendo que uma das unidades reguladoras pneumáticas (16) tem o eixo (19) de seu rolete fixo (20) ligado, ao redutor (29) do motor (30) de acionamento do sistema pneumático.

2 - “MÉTODO DE PRODUÇÃO DE MANTA PLÁSTICA”, de acordo com a máquina definida na reivindicação 1, a mesma receber uma bobina de filme (F1) de polietileno montada entre o suporte (1) e o motor de tração (MT), para tratamento do referido filme (F1), caracterizado pela regulagem dos conjuntos extrusores móveis (11) através dos rodízios (6) pelos trilhos transversais (4), para ajuste à largura do referido filme (F1) de polietileno, onde, estando o motor de tração (MT) em funcionamento e ocorrendo o direcionamento pelos roletes (2), o filme (F1) de polietileno tracionado recebendo nas suas bordas, pelos bicos (12) alinhados aos roletes (13) e (14), o material termoplástico (TR) retirado dos funis alimentadores (9), em fusão, aquecido pelas resistências (8) dos canhões de injeção (7), sendo resfriado e pressionado entre os roletes (13) e (14), formando lâminas laterais contínuas (L), seguindo para as respectivas unidades reguladoras pneumáticas (16) onde, pelo giro dos eixos (19) dos roletes fixos (20) em sentido anti-horário, acionados pelo motor (30), em contraposição ao giro horário dos eixos (22) dos roletes móveis (21) (estes últimos regulados pelos êmbolos (26) dos cilindros pneumáticos (27) ligados aos seus mancais deslizantes (23)), o filme tracionado ser pressionando controladamente ao longo de suas lâminas laterais contínuas (L), para a formação da manta plástica (31) com bordas de reforço (32).

3 - “MÉTODO DE PRODUÇÃO DE MANTA PLÁSTICA”, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por, opcionalmente, a manta plástica (31) ser produzida com uma aba de cobertura do substrato (33), fundida na passagem de um filme adicional (F2) em conjunto com o filme (F1), dito filme adicional (F2) tendo fundida uma de suas laterais à uma das bordas de reforço (32), com a passagem pelos bicos (12) dos dispositivos extrusores (10).

4 - “MÉTODO DE PRODUÇÃO DE MANTA PLÁSTICA”, de acordo com a reivindicação 2, a manta plástica (31) caracterizada por, opcionalmente, ser produzida com duas abas de cobertura do substrato (34), fundidas na passagem de um filme adicional (F3) em conjunto com o filme (F1), dito filme adicional (F3) tendo fundida suas duas laterais às bordas de reforço (32), com a passagem pelos bicos (12) dos dispositivos extrusores (10).

5 - “MANTA PLÁSTICA”, obtida a partir do método definido nas reivindicações 2, 3 e 4 e através da máquina definida na reivindicação 1, caracterizada por receber, ao longo da sua extensão, na borda de reforço (32), olhais (35) alternados a pares de furos passadores (36) de fio de arame (37) contínuo.

6 - “MONTAGEM DA MANTA PLÁSTICA COMO CALHA SUSPENSA, PARA CULTIVO SEMI-HIDROPÔNICO EM ESTRUTURA ADAPTADA PARA A PRODUÇÃO DAS MAIS DIVERSAS CULTURAS”, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, caracterizado pela fixação no solo, ao longo da extensão longitudinal da área de plantio, de colunas (38) dotadas, junto ao topo, de sua travessa metálica (39), expondo as extremidades livres (40) para que, por estas últimas sejam introduzidos os olhais (35) das mantas plásticas (31), em pares de fileira, dispostas paralelamente, como calhas semi-hidropônicas.

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