BR102019019623A2 - Armadilha ovitrampa e larvitrampa com controle automático do nível de água simulando um ambiente ideal para postura de insetos - Google Patents

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Marcio Abud Marcelino
Claudio Luiz Ananias
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Marcio Abud Marcelino
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    • A01AGRICULTURE; FORESTRY; ANIMAL HUSBANDRY; HUNTING; TRAPPING; FISHING
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Abstract

armadilha ovitrampa e larvitrampa com controle automático do nível de água simulando um ambiente ideal para postura de insetos. patente de invenção de uma armadilha (1) ovitrampa e larvitrampa que tem a preferência da fêmea da família culicídae e seus congêneres, para postura, já que o nível da água varia devido à evaporação e é controlado (3) entre os níveis máximo (5) e mínimo (6), garantindo a umidade para a eclosão dos ovos de 3 a 5 dias, que serão destruídos periodicamente a cada 6 dias, por aumento na temperatura da água através de uma resitência elétrica (4), impedindo o ciclo da metamorfose do inseto, garantindo a eleminição de 100% das larvas e também a maioria dos demais ovos, proporcionando uma redução significativa de insetos em um raio que pode chegar a 50 metros, permitindo que a armadilha possa ser utilizada pelo poder público no combate à infestações de doenças transmitidas por insetos dessa família, com a instalação de unidades equidistantes, por exemplo de 70 metros, fazendo com que a maioria das fêmeas da região de cobertura tenha suas larvas destruídas, evitando assim os elevados custos de extermínio dos insetos e com o tratamento dos próprios enfermos. a armadilha é constituída de um reservatório de concreto (1), com uma cobertura escura opcional (10) que evita a inscidência direta de raios solares; uma grade de proteção (2), que permite que apenas insetos da família culicídae e seus congêneres, hospedeiro intermediário e vetor de grande parte das viroses atuais, como o mosquito aedes aegypti sejam atraídos, além de impedir acesso de outros animais no reservatório (1); um controlador e temporizador eletrônico (3) que serve de monitorador do sistema, garantindo operação independente, com alarme luminoso ou sonoro, além de controlar o nível da água e ativar, a cada 6 dias, a resistência elétrica (4) durante um período de tempo; e uma válvula (5) com controle elétrico e 2 sensores, um que garante o nível superior (5), e outro o nível inferior (6) da água, com a proteção contra falta de água. o controlador (3) é de estado sólido e tem a opção de acionar a resistência elétrica (4) e a válvula de controle elétrico em (5), de forma direta, a contatos (8), ou com curva de acionamento (8a) que aumenta a vida útil dos componentes. um ladrão (7) serve para escoar a água em excesso, em eventual falha no sistema, sendo equipado com um filtro para barrar larvas e ovos.

Description

ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS
[1] O presente pedido de patente de invenção refere-se a uma armadilha ovitrampa e larvitrampa com controle automático do nível de água simulando um ambiente ideal para postura de insetos da família Culicídae e seus congêneres, que tem a preferência da fêmea para postura já que o nível da água varia devido à evaporação e é controlado entre os níveis máximo e mínimo, garantindo a umidade para a eclosão dos ovos de 3 a 5 dias, que serão destruídos periodicamente a cada 6 dias, por aumento na temperatura da água através de uma resitência elétrica, impedindo o ciclo da metamorfose do inseto, garantindo a eleminição de 100% das larvas e também a maioria dos demais ovos, proporcionando uma redução significativa de insetos em um raio que pode chegar a 50 metros, permitindo que a armadilha possa ser utilizada pelo poder público no combate à infestações de doenças transmitidas por insetos dessa família, com a instalação de unidades equidistantes, por exemplo de 70 metros, fazendo com que a maioria das fêmeas da região de cobertura tenha suas larvas destruídas, evitando assim os elevados custos de extermínio dos insetos e com o tratamento dos próprios enfermos.
[2] A fêmea dos insetos da família Culicídae e seus congêneres, como o mosquito Aedes Aegypti, vive em torno de 90 dias sendo fecundada, em geral, uma única vez e tem um período reprodutivo de 4 a 6 semanas com posturas a cada 7 dias. A fêmea procura um local de cor escura, evitando a luz direta e com poucos reflexos, com parede porosa que facilite o pouso e permita a fixação dos ovos depositados. Após a postura a fêmea passa por um período de renovação de nutrientes, podendo transitar por um raio de até 500m e, depois de adquirir proteína (do sangue) suficiente para uma nova postura, busca um criadouro ideal, voando no máximo a 50 cm de altura, minimizando o gasto de energia. Não encontrando um criadouro ideal, pode até voar mais alto, chegando a depositar os ovos, em último caso, em recipientes plásticos com superfícies lisas, que dificultam a postura e refletem a luz, ou caixas d´água e calhas condutoras de água de chuva, que estão muito acima do nível do solo. Se os ovos depositados forem umidecidos pela aumento do nível de água, devido aos períodos de chuva, irão eclodir na condição ideal entre 3 a 5 dias, caso contrário, se não forem umidecidos, não irão eclodir, podendo permanecer em dormencia por mais de 1 anos. O período entre o estágio de ovo ao último estágio da metamorfose, em que a larva se transforma em pupa, para em poucas horas se tranformar em mosquito e voar, é em média de 10 a 12 dias, razão pela qual uma boa armadilha deve garantir uma destruição das larvas em pelo menos metade deste tempo.
[3] Existem diferentes tipos de armadilhas, principalmente as que visam eliminar o próprio inseto, mas também existem as armadilhas de postura, conhecidas como ovitrampa e as de larvas, conhecidas como larvitrampa, que buscam eliminar os ovos e as larvas. As armadilhas com paredes internas com acabamento rústico ou poroso criam o ambiente ideal que facilita o pouso e a postura da fêmea, uma vez que a umidade sobe pela parede e aumenta a área de evaporação. Esse ambiente ideal permanece na memória biológica da fêmea que, durante período de postura, retorna à mesma armadilha (condição ideal) para descarregar sua carga reprodutiva, que em média pode chegar a 200 ovos por postura.
[4] Existem armadilhas que utilizam iscas com material orgânico (odor) ou luminoso para atrair os insetos, com algum processo para eliminá-los, sendo as primeiras com elevado grau de manutenção e acompanhamento. As armadilhas com iscas luminosas não são recomendadas para extinção em massa da espécie, porque atraem todos os tipos de insetos, que também serão eliminados, alterando a biodiversidade local, razão pela qual são recomendadas exclusivamente para ambientes internos.
[5] Também existem armadilhas independentes que exclusivamente armazenam a água da chuva para atrair a fêmea e, se não existir água suficiente por falta de chuva, a eclosão dos ovos pode não ser imediata, mas quando a água vier, mesmo que seja anos depois, a armadilha, que não é acompanhada, já pode ter sido descaracterizada pelo próprio ambiente (mato) ou por servirem de abrigo para outros animais, caracterizando apenas mais uma alternativa de criadouro, não oferecendo nenhum outro atrativo para a fêmea, causando a falsa sensação de que o problema foi resolvido.
[6] Os documentos do estado da arte não antecipam as características do presente pedido principalmente porque nenhum busca o controle automático do nível da água, e não existe garantia de destruição das larvas periodicamente para impedir o ciclo completo da metaforfose do inseto. Muitas armadilhas são exclusivamente de insetos. Entre elas estão: „Armadilha com peneira para moscas e insetos dipteros em geral‟ (MU8800309-4), já em domínio público, que usa substância orgânica como isca; „Armadilha com inseticida para o exterminio de insetos nocivos‟ (MU9100855-7), já em domínio público, que também usa material orgânico como isca e usa inseticida; „Dispositivo tipo armadilha para captura e extermínio de insetos em geral‟ (BR202013009546-5), já em domínio público, que usa iscas. Todas tendo a necessidade de acompanhamento e manutenção constante.
[7] Os documentos de anterioridades que mais se aproximam ao presente pedido de patente são as larvitrampas apresentadas a seguir: „A armadilha com elemento filtrante para capturar e eliminar ovos e larvas de insetos voadores e manter a água limpa‟ (Pl 9901950-7), já em domínio público, é um tanque com água, sem detalhar se a água é natural da chuva ou não, não simula o ambiente natural e não tem atrativo em relação a qualquer criadouro alternativo, além disso não existe indicação da saturação do filtro e a proliferação de bactérias e fungos.
[8] As armadilhas: „Tipo caixa plástica, com dois compartimentos de formato e tamanho similar, e inversamente dispostos para acomodar água e atrair a fêmea do mosquito Aedes aegypti e seus congêres para a ovipostura‟ (BR102016007674-9) e a „Armadilha e respectivo método de atração-aprisionamentoeliminação do mosquito Aedes aegypti e seus congêneres pertencentes à família Culicídae‟ (BR102016007393-6), procuram dar um ambiente ideal para a postura, porém não tem nenhum atrativo em relação à qualquer outro criadouro natural, sendo apenas mais uma opção. Isso porque depende da água da chuva e, pela falta de controle, pode receber interferência externa (vegetal ou animal), podendo se transformar em simples criadouro por ser construída de caixa plástica, leve e desprotegida, não descrevendo a possibilidade de manutenção e nem o prazo de vida da armadilha. Os labirintos tem dimensões reduzidas que, em pouco tempo, podem se transformar em moradia de outros animais e insetos, não mais representando o ambiente de postura.
[9] A „Armadilha anti-aedes aegypti do tipo larvitrampa para uso externo em caixas d´água‟ (BR102016014429-9), já em domínio público, além de ser instalada em local não atraente para a fêmea por os óvos, mantém as mesmas características das duas primeiras. O mesmo acontece com a „Armadilha vaso larvitrampa para a eliminação do mosquito aedes aegypti e seus congêneres‟ (BR101017007317-3).
[10] O diferencial do presente pedido de patente por ser uma armadilha ovitrampa e larvitrampa com controle automático do nível de água simulando um ambiente ideal para postura de insetos da família Culicídae e seus congêneres, que tem a preferência da fêmea para postura já que o nível da água varia devido à evaporação e é controlado entre um nível máximo e mínimo, garantindo a umidade para a eclosão dos ovos de 3 a 5 dias, que serão destruídos periodicamente a cada 6 dias, impedindo o ciclo da metamorfose do inseto com a eleminição de 100% das larvas e da maioria dos ovos, proporcionando uma redução significativa de insetos em um raio que pode chegar a 50 metros, permitindo que a armadilha possa ser utilizada pelo poder público no combate à infestações de doenças transmitidas por insetos dessa família, com a instalação de unidades equidistantes, por exemplo de 70 metros, fazendo com que a maioria das fêmeas da região de cobertura tenham suas larvas destruídas, evitando assim os elevados custos de extermínio dos insetos e com o tratamento dos próprios enfermos.
[11] A armadilha é constituída de um reservatório de concreto, com uma cobertura escura opcional, que evita a inscidência direta de raios solares; uma grade de proteção, que permite que apenas insetos da família Culicídae e seus congêneres, hospedeiro intermediário e vetor de grande parte das viroses atuais, como o mosquito Aedes Aegypti sejam atraídos, além de impedir acesso de outros animais no reservatório; um controlador e temporizador eletrônico que serve de monitorador do sistema, garantindo operação independente e segura contra falhas e interferências externas, com alarme luminoso ou sonoro, além de controlar o nível da água e ativar, a cada 6 dias, a resistência elétrica durante um período de tempo; e uma válvula com controle elétrico e 2 sensores, um que garante o nível superior, e outro o nível inferior da água, sendo o último responsável por dar a informação para o controlador desligar a resistência elétrica, evitando a queima da mesma por eventual falta de água.
[12] Uma outra vantagem da armadilha proposta, por aquecer a água a cada 6 dias é que, no inverno, quando a temperatura é baixa e não é ideal para a postura da fêmea em nenhum criadouro, após o aquecimento periódico da água para destruição dos ovos e larvas, quando a temperatura começar a abaixar, ao atingir a faixa de temperatura ideal de postura, a armadilha proposta é ainda mais atrativa, sendo a única opção no inverno e, no retorno das estações de chuva, o número de ovos com possibilidade de eclosão, na região de cobertura das armadilhas, será muito reduzido.
[13] A invenção passará a ser descrita a seguir com referência à concretização típica da mesma e também com referência aos desenhos apensos, em que:
[14] A figura 1 apresenta a armadilha em perspectiva discriminando seus principais elementos, sem demonstrar as instalações de água encanada e de energia elétrica, que podem ser particulares de cada local.
[15] A figura 2 apresenta a cobertura, que é opcional, construída em polietileno de cor escura, evitando a inscidência direta dos raios solares.
[16] A figura 3 apresenta uma distribuição de armadilhas, de “A” até “L”, para uma determinada área de cobertura e, para que a área protegida tenha significativa redução na proliferação do inseto, a recomendação é que o raio do círculos seja de 50 metros, o que permitiria uma distância de 70 metros entre as armadilhas, e uma redução nessa distância, em um bairro com elevada infestação do inseto, implica em maior nível de proteção.
[17] A armadilha ovitrampa e larvitrampa com controle automático do nível de água simulando um ambiente ideal para postura de insetos (1), objeto desse pedido de patente, é constituída de um reservatório de concreto (1), podendo ser confeccionado com cimento, areia e terra, na proporção de 20%, 60% e 20%, respectivamente, sendo que a terra é recomendada para aproximar a armadilha do ambiente natural do inseto
[18] Uma cobertura (10) de cor escura é opcional e evita a inscidência direta de raios solares, sendo instalada nos pontos de fixação (9) para manter uma sombra no reservatório (1), e também evita transbordamento, durante grandes tempestades, quando instalada a céu aberto. A água fresca é também a preferida pela fêmea.
[19] Uma grade (2) de proteção permite que apenas insetos da família Culicídae e seus congêneres, hospedeiro intermediário e vetor de grande parte das viroses atuais, como o mosquito Aedes Aegypti sejam atraídos, além de impedir acesso de outros animais e crianças ao reservatório. A grade é de encaixe na parte superior da armadilha (1), sendo móvel para facilitar vistorias e limpezas periódicas e manutenções eventuais.
[20] Um controlador e temporizador eletrônico (3), que pode ser construído com componentes discretos ou com um único microcontrolador de baixo custo e interfaces de entradas e saídas, serve de monitorador do sistema, garantindo operação independente e segura contra falhas e interferências externas, com alarme luminoso e/ou sonoro, além de controlar o nível da água, entre os níveis superior e inferior e, ativar a cada 6 dias a resistência elétrica (4), durante um período de tempo. Para isso o controlador (3) recebe os níveis da água através de dois sensores, um para o nível superior, instalado no frange (5), e um para o nível inferior, instalado no frange (6), por onde também pode entrar a fiação blindada da energia elétrica, que alimenta internamente a resistência elétrica (4).
[21] Externamente á armadilha (1) e antes do frange (5), vindo do encanamento de água, uma válvula com controle elétrico garante o abastecimento de água, controlada pelo controlador (3), e o sensor de nível inferir (6), além de informar ao controlador (3) o momento de abrir ou fechar a válvula de entrada de água (5), também serve, como medida preventiva, para informar a necessidade de impedir o ligamento ou para desligar a resistência elétrica de imersão (4), quando o nível inferior for atingido, para evitar falhas.
[22] Como o controlador (3) é de estado sólido, tem a opção de acionar a resistência elétrica (4) e a válvula de controle elétrico em (5), de forma direta, a contatos (8), ou com curva de acionamento (8A), que aumenta a vida útil dos componentes.
[23] O frange (7) serve de ladrão para escoar a água em excesso, em eventual falha no sistema, sendo equipado com um filtro para barrar larvas e ovos.

Claims (5)

  1. ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS, caracterizada por ser uma armadilha (1) ovitrampa e larvitrampa que tem a preferência da fêmea da família Culicídae e seus congêneres para postura já que o nível da água varia devido à evaporação e é controlado (3) entre os níveis máximo (5) e mínimo (6), garantindo a umidade para a eclosão dos ovos de 3 a 5 dias.
  2. ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por destruir periodicamente, a cada 6 dias, por aumento na temperatura da água através de uma resitência elétrica (4), impedindo o ciclo da metamorfose do inseto, garantindo a eleminição de 100% das larvas e também a maioria dos demais ovos, proporcionando uma redução significativa de insetos.
  3. ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS, de acordo com as reivindicações 1 e 2, caracterizada por permitir que a armadilha possa ser utilizada pelo poder público no combate à infestações de doenças transmitidas por insetos dessa família, com a instalação de unidades equidistantes, fazendo com que a maioria das fêmeas da região de cobertura tenha suas larvas destruídas, evitando assim os elevados custos de extermínio dos insetos e com o tratamento dos próprios enfermos.
  4. ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS, de acordo com as reivindicações 1 a 3, caracterizada por ser constituída de um reservatório de concreto (1), com uma saída tipo ladrão de água (7) com filtro para segurar larvas e ovos, com uma cobertura escura opcional (10), que evita a inscidência direta de raios solares; uma grade de proteção (2), que permite que apenas insetos da família Culicídae e seus congêneres sejam atraídos, além de impedir acesso de outros animais no reservatório (1).
  5. ARMADILHA OVITRAMPA E LARVITRAMPA COM CONTROLE AUTOMÁTICO DO NÍVEL DE ÁGUA SIMULANDO UM AMBIENTE IDEAL PARA POSTURA DE INSETOS, de acordo com as reivindicações 1 a 4 , caracterizada por possuir um controlador e temporizador eletrônico (3) que garante operação independente e segura contra falhas e interferências externas, com alarme luminoso ou sonoro, além de controlar, de forma direta (8) ou com curva de acionamento (8A), o nível da água e ativar, a cada 6 dias, a resistência elétrica (4) durante um período de tempo; e uma válvula (5) com controle elétrico, e 2 sensores, um que garante o nível superior (5), e outro o nível inferior (6) da água, sendo o último responsável por dar a informação para o controlador (3) desligar a resistência elétrica (4), evitando a queima da mesma por eventual falta de água.
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