BR102019004051B1 - Aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais - Google Patents
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Abstract
APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS. Se refere a um aplicador vertical de sementes (1), o qual apresenta uma câmara de mistura (2) primária que compreende um motor (3), o qual gira um disco atomizador (4) em alta rotação, que, em contato com o produto proveniente do atomizador (5), gera uma nebulização, impregnando a cortina (6) de sementes proveniente do cone invertido superior (7), promovendo a mistura primária do defensivo, sendo que as sementes (8), ao passarem pela câmara secundária (9), representada pelo mangote (9M), serão submetidas a mistura secundária, pela rolagem ao longo do mesmo. Numa segunda versão, o aplicador vertical de sementes (10) é capaz de operar com mais de um produto sequencialmente, para tanto, possui tantas câmaras primárias (11), cones invertidos (12), dosadores (13) e bombas (14) quantos forem a quantidade de produtos aplicados, no entanto, apenas uma câmara secundária (15), representada pelo mangote (15A), onde se dará a mistura secundária das sementes (8).
Description
[001] A presente patente de invenção refere-se a um inédito aplicador vertical de defensivos, cuja mistura nas sementes se dá em dois momentos, sendo o primeiro na câmara de nebulização rotativa, e o segundo durante a rolagem das sementes no mangote, otimizando assim a impregnação do defensivo nas sementes propriamente ditas.
[002] A invenção em questão é utilizada no segmento agroindustrial, mais especificamente por produtores rurais quando do abastecimento das plantadeiras de sementes, ou então no armazenamento das mesmas.
[003] A semente é comprada tratada industrialmente e o defensivo dever ser preferencialmente aplicado no momento do plantio, pelo fato de ser um ser vivo e ter um tempo de vida útil limitado fora do seu habitat natural.
[004] O atual estado da técnica antecipa algumas tecnologias para aplicadores de sementes, como, por exemplo, o antecipado no MU8402628-6 intitulado “EQUIPAMENTO PARA DOSAGEM E APLICAÇÃO DE PRODUTOS LÍQUIDOS” - a semente é lançada na direção do pulverizador por meio de um disco extrator. Por sua vez, um disco impulsor recebe e pulveriza o produto na semente que, já tratada, é direcionada para fora do equipamento por meio de um caracol.
[005] O equipamento acima apresenta dois inconvenientes, ambos decorrentes do contato mecânico dos componentes da máquina com as sementes. O primeiro inconveniente é a remoção do tratamento existente nas sementes quando do seu contato com o disco extrator. O segundo inconveniente é decorrente do contato do caracol, que, durante o deslocamento, tanto retira parte do produto aplicado pelo equipamento, quanto causa danos às mesmas.
[006] Os tambores rotativos dotados de dosador de defensivo no atomizador, apresentam os mesmos inconvenientes supracitados.
[007] Outra tecnologia conhecida que dirime os problemas decorrentes do contato mecânico equipamento x semente, é viabilizada pelos tratadores verticais de fluxo contínuo, como antecipado no CA2196001, intitulado “Machine pour le traitement de semences G3” - a máquina serve para esvaziar o bag içado e abastecer a plantadeira “funil bag”. Apresenta um formato troncônico e um funil em sua face superior, controlado por um trado, para encaminhar as sementes na direção de um reservatório cilíndrico, cujo fundo é tamponado por um cone invertido. A função do reservatório supracitado é retardar a velocidade do fluxo de semente na direção do corpo troncônico da máquina, uma vez que a semente que seguirá nesta direção será aquela que transbordará do referido reservatório cilíndrico com o fundo tamponado por cone invertido. No vértice desse cone se apresenta um bico pulverizador alimentado de defensivo, ou produto afim, por meio de um tubo transversal ao mesmo. Assim, o bico pulverizador, ao ser atuado, lançará o produto na direção das paredes do cone invertido, gerando uma névoa divergente, que encontrará a cortina de sementes oriundas da interferência dessas com a parede externa do mesmo cone. A saída das sementes tratadas da máquina se dá graças à inclinação final do corpo troncônico, que favorece o escoamento.
[008] A solução acima, como já comentado, resolve, parcialmente, os problemas decorrentes do contato mecânico entre as sementes e a máquina, no entanto, apresenta alguns limitantes técnicos, a iniciar pela construção pesada e complexa, uma vez que utiliza muitos componentes, como, por exemplo, o funil superior para recepcionar as sementes, o trado para controlar a entrada das sementes na máquina e o reservatório cilíndrico com o fundo tamponado por cone invertido. Fora o fato do peso da máquina não favorecer o içamento e o seu manuseio, o sistema de espalhamento da semente, formação da cortina de sementes por transbordamento e a pulverização dependente do cone invertido, não garante uma eficiência na impregnação do defensivo, pois tanto o fluxo do fluido quanto o das sementes podem variar ao longo da operação.
[009] O fluxo do fluido pode alterar porque o bico pulverizador é suscetível ao entupimento, pela própria natureza do produto utilizado. Para aderir na semente, o produto necessariamente é viscoso, favorecendo assim o entupimento do bico pulverizador. Durante o uso o bico pulverizador vai reduzindo o orifício de saída paulatinamente e, desse modo, altera a dose de aplicação no misturador. Na prática, quando se tem sementes com mais produtos que as outras sementes, ocorre que a praga começa a atacar as sementes menos protegidas (com menor quantidade de produto aplicado). Dessa forma, a praga se alastra depois de atacar uma maior quantidade de sementes, ou seja, inclusive parte das sementes devidamente protegidas, ocorrendo a perda no stand de sementes e, consequentemente, uma menor produtividade. O mesmo pode acontecer com fungicidas, mas daí o dano pode ser maior, podendo ocasionar a perda total da lavoura.
[010] O fluxo das sementes pode variar pelo desgaste da parede do cone invertido, haja vista as referidas sementes serem demasiadamente abrasivas, ou pela entrada de algum corpo estranho no interior do reservatório cilíndrico com o fundo tamponado por cone invertido.
[011] Também são desvantagens da anterioridade acima, o fato de possuir apenas o tratamento primário na câmara de pulverização no interior da máquina, e os contatos mecânicos que ocorrem entre a semente e o cone invertido para formação da cortina, e entre a semente e parede inclinada do corpo inclinado. Esses contatos mecânicos podem causar microfissuras nas sementes, bem como remover parte do tratamento original e também o tratamento efetuado pela máquina.
[012] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos, dotado de câmara de mistura primária e câmara de mistura secundária.
[013] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos capaz de aplicar duas camadas de produto na semente, ou mais, se o produto tiver incompatibilidade química. No caso de inseticidas e inoculantes, o inseticida irá matar o rizhobio, podendo ainda ser colocado um dosador de pó pneumático para secar as sementes e facilitar na hora do plantio, devido ele ser um “lubrificante sólido” (exemplo, grafite). Estes dosadores podem ser: dosador de líquido e dosador de pó, podendo esta sequência ser alterada de acordo com a necessidade dos produtos.
[014] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos, que propicie o mínimo contato mecânico entre as sementes e a máquina.
[015] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos de baixo peso, construção simplificada e processo de aplicação uniforme e controlado ao longo de toda a operação. Não existe a possibilidade de entupimento dos atomizadores e/ou instabilidade na cortina de sementes que assume o formato tubular.
[016] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos que opera por nebulização, efetivada por atomizadores, não havendo possibilidade de entupimento e tampouco instabilidade no fluxo de aplicação do produto.
[017] É objetivo da presente invenção, propor um aplicador vertical de defensivos de ótima relação custo x benefício.
[018] A invenção trata de um aplicador vertical de sementes, de fluxo contínuo, para administração de defensivos em sementes, usado para abastecer plantadeira “funil bag”, o qual pode aplicar um ou mais produtos, sequencialmente, podendo ser no abastecimento de uma plantadeira de cereais ou no armazenamento das sementes.
[019] Na versão do aplicador vertical de sementes para administrar um produto por vez, o equipamento apresenta uma moega com olhais, de onde derivam correntes e hastes para fixação na cruzeta de elevação do “bag funil’. Da extremidade inferior da moega se projeta um cone invertido, com regulagem de altura vertical, que dosa a entrada das sementes na câmara de mistura primária. Nessa câmara, a mistura se dá por atomização, onde uma chapa gira em alta rotação, de modo que, ao tocar o fluido, proveniente do atomizador, gera uma nebulização do produto, que impregnam as sementes provenientes do cone invertido superior. O produto a ser aplicado fica armazenado em um tanque, sendo bombeado de forma dosada para os bicos atomizadores. Em seguida, as sementes já tratadas seguem para uma câmara de mistura secundária, localizada ao longo do mangote flexível, em que a mistura se dá mecanicamente pela rolagem das sementes no mesmo. Como o produto aplicado ainda está fresco, a movimentação das sementes favorece a homogeneização e/ou uniformização por toda sua superfície.
[020] Na versão do aplicador vertical de sementes para administração sequencial de mais de um produto, o conceito é semelhante ao do equipamento acima, no entanto, apresenta um corpo cilíndrico dotado de vários cones invertidos que conformam as cortinas de sementes, mais especificamente, tantos cones invertidos quantos forem a quantidade de produtos a serem aplicados. Da mesma forma, o equipamento apresenta a mesma quantidade de câmaras de misturas primárias e respectivos bicos atomizadores, dosadores e bombas, no entanto, possui apenas uma câmara de mistura secundária, igualmente representada por um mangote flexível. Na linha logo abaixo de cada câmara de mistura primária, existe uma parede defletora, que direciona as sementes para a próxima câmara de mistura primária.
[021] A invenção será, a seguir, descrita em sua forma de realização, sendo que, para melhor entendimento, referências serão feitas aos desenhos anexos, nos quais estão representados: FIGURA 1: Vista lateral do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais; FIGURA 2: Vista superior do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais; FIGURA 3: Detalhe dos principais componentes do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cerais; FIGURA 4: Vista lateral do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais, mostrando uso; FIGURA 5: Vista lateral do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais, numa versão para aplicação de mais de um produto, mostrando uso; FIGURA 6: Detalhe dos principais componentes do aplicador vertical de defensivos com mistura secundária para tratamento de sementes de cereais, numa versão para aplicação de mais de um produto.
[022] “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, se refere a um aplicador vertical de sementes (1), o qual apresenta uma câmara de mistura (2) primária que compreende um motor (3), o qual gira um disco atomizador (4) em alta rotação, que, em contato com o produto proveniente do atomizador (5), gera uma nebulização, impregnando a cortina (6) de sementes proveniente do cone invertido superior (7), promovendo a mistura primária do defensivo, sendo que as sementes (8), ao passarem pela câmara de mistura secundária (9) representada pelo mangote (9M), serão submetidas à mistura secundária, pela rolagem ao longo do mesmo. Numa segunda versão, o aplicador vertical de sementes (10) é capaz de operar com mais de um produto sequencialmente, para tanto, possui tantas câmaras de mistura primárias (11), cones invertidos (12), dosadores (13) e bombas (14) quantos forem a quantidade de produtos aplicados, no entanto, apenas uma câmara de mistura secundária (15) é representada pelo mangote (15A), onde se dará a mistura secundária das sementes (8).
[023] Mais particularmente, a invenção trata de um aplicador vertical de sementes (1), que, na versão que administra um produto por vez, apresenta uma moega (16) com olhais (17), de onde derivam correntes (18) e hastes (19) para fixação na cruzeta (20) de elevação do “bag funil’ (21). Na parte mais inferior da moega (16), concêntrico a sua saída (S), se projeta um cone regulador (22) dotado de um parafuso vertical (23) com uma porca trava (23P), que possibilita o ajuste da abertura em relação à referida saída.
[024] Quanto maior o afastamento do cone regulador (22), em relação à saída (S) da moega (16), maior o vão, e maior o fluxo de sementes (8) na direção da válvula gaveta (24), de dupla função, transversal à entrada da câmara de mistura (2) primária. A referida válvula gaveta (24) pode ser de atuação mecânica ou eletromecânica, e tem as funções de regular a passagem das sementes (8) na direção da câmara de mistura (2) primária e, concomitantemente, por meio de um switch (25), acionar a bomba (26), que conduz o produto acondicionado em um reservatório (27) com mexedor para um dosador (28), acionando também o motor (3) do disco atomizador (4), que, ao girar em alta rotação, quebra as moléculas do produto, gerando a nebulização. Dessa forma, as sementes (8), ao passarem pela moega (16), assumem um contorno tubular, que é mantido após a válvula gaveta (24), até se depararem com o cone invertido superior (7), onde descortinam mais abertas, otimizando assim a impregnação quanto do contato da nebulização do produto com dita cortina (6) de sementes. Após a câmara de mistura (2) primária, segue um flexível (29) e câmara de mistura secundária (9), representada pelo mangote (9M), onde as sementes (8) serão submetidas a mistura secundária pela rolagem ao longo do mesmo.
[025] O aplicador vertical de sementes (10), na versão que administra mais de um produto sequencialmente, tem tantas câmaras de mistura primárias (11), cones invertidos (12), dosadores (13) e bombas (14) quantos forem a quantidade de produtos aplicados, no entanto, apenas uma câmara de mistura secundária (15), representada pelo mangote (15A), onde se dará a mistura secundária das sementes (8). Nesta versão, igualmente apresenta moega (M) com olhais (O), de onde derivam correntes (C) e hastes (H) para fixação na cruzeta (A) de elevação do “bag funil’ (B). Também possui cone regulador (30) e válvula gaveta (31), de atuação mecânica ou eletromecânica, com as funções de regular a passagem das sementes na direção das câmaras de misturas (11) primárias e, concomitantemente, por meio de um switch (32), acionar as bombas (14), que conduzem os produtos acondicionados em reservatórios (33) com mexedores para os dosadores (13), acionando também os motores (34) do disco atomizador (35), que, ao girarem em alta rotação, quebram as moléculas dos produtos, gerando a nebulização. Os produtos são conduzidos até os bicos atomizadores (36) através de condutos oblíquos (37). Uma vez nebulizada, a cortina de sementes segue, por gravidade, na direção de paredes defletoras (38), que direcionam as sementes para a próxima câmara de mistura primária (11). Após a última câmara de mistura primária, as sementes (8) seguem para um flexível (39) e para a câmara de mistura secundária (15), representada pelo mangote (15A), onde as sementes (8) serão submetidas a mistura secundária pela rolagem ao longo do mesmo.
Claims (6)
1) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, na versão que administra um produto por vez, possui uma moega (16) com olhais (17), de onde derivam correntes (18) e hastes (19) para fixação na cruzeta (20) de elevação do “bag funil’ (21), caracterizado por apresentar uma câmara de mistura (2) primária com bico atomizador (5) que nebuliza o produto em uma cortina (6) de sementes e uma câmara de mistura (9) secundária, representada pelo mangote (9M), em que as sementes serão submetidas a mistura secundária pela rolagem ao longo do mesmo.
2) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, na mais inferior da moega (16), concêntrico a sua saída (S), se projetar um cone regulador (22) dotado de um parafuso vertical (23) com uma porca trava (23P); o fluxo de sementes (8) segue na direção da válvula gaveta (24), de atuação mecânica ou eletromecânica, de dupla função; as sementes (8), ao passarem pela moega (16), assumem um contorno tubular, que é mantido após a válvula gaveta (24), até se depararem com o cone invertido superior (7) onde descortinam mais abertas; após a câmara de mistura (2) primária, segue um flexível (29) e câmara de mistura secundária (9), representada pelo mangote (9M), onde as sementes (8) serão submetidas a mistura secundária pela rolagem ao longo do mesmo.
3) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pela válvula gaveta (24) regular a passagem das sementes na direção da câmara de mistura (2) primária e, concomitantemente, por meio de um switch (25), acionar a bomba (26), que conduz o produto acondicionado em um reservatório (27) com mexedor para um dosador (28), acionando também o motor (3) do disco atomizador (4), que, ao girar em alta rotação, quebra as moléculas do produto, gerando a nebulização.
4) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por, na versão que administra mais de um produto sequencialmente, ter tantas câmaras de mistura primárias (11), cones invertidos (12), dosadores (13) e bombas (14) quantos forem a quantidade de produtos aplicados, no entanto, apenas uma câmara de mistura secundária (15), representada pelo mangote (15A), onde se dará a mistura secundária das sementes (8).
5) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelos produtos serem conduzidos até os bicos atomizadores (36) através de condutos oblíquos (37).
6) “APLICADOR VERTICAL DE DEFENSIVOS COM MISTURA SECUNDÁRIA PARA TRATAMENTO DE SEMENTES DE CEREAIS”, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por uma vez nebulizada, a cortina (6) de sementes segue, por gravidade, na direção de paredes defletoras (38), que direcionam as sementes para a próxima câmara de mistura primária (11).
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