BR102017015834A2 - Guia óptico para intubação traqueal - Google Patents
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Abstract
é descrito um guia óptico para intubação traqueal que inclui uma empunhadura provida de um visor (12) e um conector (13) com meios para o acoplamento de um tubo endotraqueal (300) em cujo lúmen é disposta uma haste óptica (200) que capta as imagens da orofaringe e das vias aéreas superiores e registra em um processador dotado de memória, assim como permite a visualização em um visor (12), possibilitando ao profissional o uso de somente uma das mãos, garantindo maior ergonomia e eficiência.
Description
[01] A presente patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal. Mais especificamente descreve um dispositivo dotado de um conector para a fixação do tubo endotraqueal, em cujo lúmen é posicionada a haste óptica guia semirrígida, sendo o tubo endotraqueal e a haste óptica introduzidos na traquéia, com o acompanhamento visual das vias aéreas através do visor posicionado na empunhadura do dispositivo, possibilitando ao profissional o uso de somente uma das mãos, garantindo maior ergonomia e eficiência.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [02] A intubação traqueal trata-se de um procedimento médico importante e necessário para garantir acesso, controle e proteção das vias aéreas de pacientes em diversas situações de atendimento médico eletivo ou de urgência e emergência, com a finalidade de manutenção da vida do paciente.
[03] A intubação traqueal consiste na introdução adequada de um tubo endotraqueal na luz da traquéia, passando pela glote, entre as pregas vocais do paciente.
[04] Este procedimento permite a ventilação externa, bem como a proteção das vias aéreas contra a aspiração de sangue ou secreções. [05] Assim, para a realização da intubação traqueal, o profissional médico necessita visualizar a glote, que é uma estrutura anatômica localizada na porção final da laringe, com a função de saída e de entrada de ar para os pulmões, além da função de fonação.
[06] A invenção de um dispositivo capaz de observar a glote remonta ao século 19, realizadas sob visão indireta (usando espelhos). Em
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1895, Alfred Kirstein (descreveu pela primeira vez a visualização direta das cordas vocais, realizando a primeira laringoscopia direta usando um esofoscópio modificado para este propósito, ao qual denominou de “autoscópio”.
[07] Em 1913, Chevalier Jackson foi o primeiro a relatar um alto índice de sucesso para o uso da laringoscopia direta como um meio de intubação da traquéia, introduzindo uma nova lâmina de laringoscópio que tinha uma fonte de luz na ponta distai, ao invés da fonte de luz proximal usada por Kirstein. Esta nova lâmina incorporou um componente que o operador poderia deslizar para fora para permitir espaço para a passagem de um tubo endoraceal ou broncoscópio.
[08] Desde então, os dispositivos para a laringoscopia e para auxiliar a intubação traqueal evoluíram, porém mantendo fundamentalmente os mesmos princípios: um dispositivo com empunhadura, lâmina e fonte de luz distai.
[09] O conjunto mais clássico de laringoscópio, com lâminas curvas intercambiáveis, foi descrito pelo anestesiologista neozelandez Sir Robert Reynolds Macintosh na década de quarenta, sendo utilizado largamente até os dias atuais.
[010] Atualmente, o estado da técnica descreve os vídeolaringoscópios, mantendo fundamentalmente os mesmos princípios, porém com um monitor acoplado.
[011] A técnica atual de intubação traqueal orienta a utilização de um laringoscópio para a visualização da glote e para a adequada colocação do tubo endotraqueal na traquéia.
[012] Esta técnica apresenta algumas limitações e dificuldades para a
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3/10 sua execução, pois a necessidade de introdução de uma lâmina metálica ou rígida na cavidade oral, não raramente, implica em lesões de orofaringe ou em lesões dentárias.
[013] Na técnica atualmente utilizada também há a necessidade do alinhamento das vias aéreas através do movimento de hiper-extensão cervical, porém este movimento nem sempre é possível em função de limitação de espaço ou por risco de lesão medular em pacientes politraumatizados ou com traumatismo cervical.
[014] O documento US7946981 descreve um vídeolaringoscópio com duas peças que inclui uma unidade de pega descartável que tem uma porção de pega com uma cavidade na extremidade proximal, uma porção de extremidade distai curvada que se prolonga a partir da porção de pega que termina numa face terminal contendo um LED e uma lente e um sensor de imagem digital. Um tubo endotraqueal é recebido e retido de forma liberável no canal do receptáculo do tubo numa condição pré-carregada. Quando montados, os conectores são engatados para completar os circuitos elétricos e de vídeo e permitir a visualização da inserção e intubação. Uma vez que o tubo endotraqueal foi adequadamente posicionado e preso dentro da cavidade traqueal, a unidade de pega é recuperada, deslizando-a suavemente para trás ao longo do tubo endotraqueal para alcançar a linha de dentes e mantendo-a firmemente no seu lugar. A unidade de pega pode então ser separada e removida do tubo endotraqueal através da aplicação de uma pressão de dedo suave entre o tubo endotraqueal e o canal segmentado de modo a suavemente puxar ou extrair o tubo endotraqueal para fora do canal através da ranhura que forma o canal segmentado. Depois da unidade de pega ter sido
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4/10 separada do tubo endotraqueal, pode ser removida. O módulo de potência/vídeo pode ser removido da unidade de pega simplesmente puxando-a para fora a partir do interior da cavidade.
[015] O documento US4742819 descreve um dispositivo de intubação com câmera e tela é usado na intubação de um tubo endotraqueal, fornecendo uma imagem da faringe e da laringe do doente e permitindo ao médico monitorar simultaneamente a colocação interna do tubo endotraqueal e as condições externas do paciente. O dispositivo pode ser alimentado a partir de uma fonte periférica ou pode ser alimentada por meio de uma fonte de alimentação autocontida. No entanto, este dispositivo necessita do uso adicional de um laringoscópio.
[016] O documento US2014275772 descreve um sistema para inserir um tubo cirúrgico numa passagem acessível externamente, tal como a intubação de um tubo endotraqueal na traquéia de um doente. Mais particularmente, a presente invenção refere-se a um dispositivo de intubação de vídeo direcionável, que compreende uma pega ergonômica com visor de vídeo e um ajustador de alavanca que controlam um filete flexível contendo tendões de direção e de rigidez e uma fonte de luz e de imagem na ponta distai. Um tubo endotraqueal é então deslizado sobre o filete coberto e fixado ao batente do tubo endotraqueal. O dispositivo de intubação com tubo endotraqueal montado utiliza sua forma anatômica, direção mecânica e recursos de vídeo para permitir a inserção do tubo na traquéia do paciente, momento em que o dispositivo é retirado, deixando o tubo endotraqueal na traquéia. Este dispositivo apresenta uma estrutura complexa, dotada de alavancas e gatilho, utilizado para intubação
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5/10 traqueal como para exame de qualquer cavidade corporal acessível. [017] O documento WO2010150291 descreve um vídeo introdutor integrado num sistema que compreende um tubo traqueal, que suporta uma inspeção visual das vias aéreas do doente ou uma guia visual durante um procedimento de intubação traqueal, compreendendo: um cabo flexível que se estende ao longo da direção longitudinal, que é inserida dentro de um tubo traqueal e deslizada para baixo quando o mesmo tubo atingiu a sua posição ideal, e um sensor visual ou uma câmara, com eventuais complementos de iluminação, colocados na extremidade remota do referido cabo flexível; Podendo a dita câmara adquirir uma sequência de imagens em tempo real, que representam a vista anatômica interior das vias aéreas do doente; meios de transmissão das mesmas imagens ao longo do referido cabo flexível, sob a forma de sinais elétricos codificados em formato analógico ou digital; um visor de vídeo, sendo colocado ou ligado na extremidade exterior do referido cabo flexível; meios de alimentação de energia, capazes de fornecer energia elétrica para: o referido sensor visual; Meios de transmissão de imagem; e os ditos meios de computação e visualização. Este dispositivo necessita do uso adicional de um laringoscópio melhorado e de um tubo metálico espiralado.
[018] O documento CN201831865 descreve um vídeolaringoscópio multifuncional digital portátil que compreende um laringoscópio, um mostrador e um identificador ligado ao laringoscópio e ao mostrador respectivamente. Uma lâmpada de iluminação, uma câmara e um chip sensor de imagem estão dispostos na extremidade do laringoscópio; uma manga de depressor de língua é revestida no lado exterior do
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6/10 laringoscópio; O mostrador é fornecido com uma tela de exibição e um chip de processamento de sinal digital; O chip de processamento de sinal digital está ligado ao chip de sensor de imagem e ao painel de visualização, respectivamente, e o mostrador está montado de modo a poder rodar sobre a pega com a ajuda de uma peça de ligação. Ao utilizar o laringoscópio de vídeo multifuncional digital portátil para implementar a intubação endotraqueal, o operador é capaz de orientar a operação através de imagens em tempo real do monitor, fotografando instantaneamente as imagens operadas ou gravando vídeo das imagens operadas, e armazenando as imagens num meio de armazenamento interno ou num meio de armazenamento móvel.
[019] O documento US2013066151 descreve um dispositivo de intubação traqueal para colocar um tubo endotraqueal na traquéia que inclui uma câmara em forma de barra, uma porção de pega, uma porção de guia e um dispositivo de visualização. A câmera em forma de barra para capturar imagens é colocada dentro do tubo endotraqueal para permitir que a câmara em forma de barra se mova em sincronia com o tubo endotraqueal. O dispositivo de exibição é conectado eletricamente à câmera em forma de barra para exibir imagens capturadas pela câmera em forma de barra. A porção de guia ligada à parte de pega tem uma extremidade anterior e uma extremidade traseira, em que a extremidade traseira está ligada à porção de pega e a câmara em forma de barra e o tubo endotraqueal estão posicionados de forma móvel na porção de guia.
[020] O documento US2015150439 descreve uma bainha rígida com um conduto para introduzir o dispositivo óptico e um canal paralelo ao conduto anterior para introduzir o tubo endotraqueal. Uma vez que
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7/10 existem dois condutos, o dispositivo óptico não está mais voltado para a glote ou para a entrada na traquéia, mas é ligeiramente deslocado para um lado, de forma que o prisma que deflecta a imagem é disposto de modo a observar a entrada na traquéia através da óptica. [021] Em que pese os inúmeros dispositivos para intubação traqueal descritos no estado da técnica, não é descrito nem sugerido um dispositivo dotado de um conector para a fixação do tubo endotraqueal em cujo lúmen é posicionada a haste óptica guia semirrígida, que é introduzida na traquéia guiada pelo tubo endotraqueal, com o acompanhamento visual através de um visor posicionado no dispositivo, possibilitando ao operador o uso de somente uma das mãos, garantindo maior ergonomia e eficiência, e dispensando o uso adicional de laringoscópio e a necessidade de lâminas ou outras estruturas que podem causar lesões orais ou dentárias.
SUMÁRIO [022] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal potencialmente útil em procedimentos de intubação traqueal de pacientes críticos ou eletivos, tanto em ambiente hospitalar como em atendimento pré-hospitalar, em situações programadas ou em urgências e emergências.
[023] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal com uma estrutura ergonômica que facilita o manuseio do equipamento durante o processo de intubação traqueal do paciente, permitindo a visualização da orofaringe e das vias aéreas superiores, possibilitando a adequada introdução do tubo endotraqueal na traquéia, com acompanhamento e controle visual durante todo o
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8/10 procedimento.
[024] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal com haste óptica guia semirrígida com curvatura e angulação distai adequadas à anatomia da orofaringe e da laringe, além de encaixe adaptável aos tubos endotraqueais padrões.
[025] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal dotado de um mecanismo de encaixe que permite a rápida e segura conexão, troca ou retirada da haste óptica semirrígida para substituição, limpeza ou esterilização.
[026] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal dotado de batería, que possibilita a utilização em ambiente controlado ou hostil, sem a necessidade de ficar conectado a uma fonte de energia externa.
[027] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal que pode ser montado com uma haste óptica guia semirrígida dotada de duto que permite a conexão com um sistema de aspiração padrão, possibilitando a aspiração de secreções ou de sangue, antes e durante o processo de intubação traqueal, proporcionando a adequada visualização das estruturas anatômicas durante o procedimento.
[028] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal dotado de memória interna que permite a gravação das imagens, além de meios de conectividade com outros equipamentos ou monitores, possibilitando a transmissão ou transferência de imagens e de dados.
[029] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal que torna o procedimento de intubação traqueal mais seguro
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9/10 e menos traumático, pois a sua estrutura permite que a haste óptica guia semirrígida passe através do lúmen do tubo endotraqueal, eliminando a necessidade de lâminas ou outras estruturas que podem causar lesões orais ou dentárias no paciente.
[030] A patente de invenção descreve um guia óptico para intubação traqueal que permite que a intubação traqueal seja realizada sem a necessidade de mobilização cervical ou de alinhamento das vias aéreas, diminuindo os riscos de lesões medulares em pacientes politrau matizados.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS [031] A figura 1A apresenta a vista em perspectiva da empunhadura, evidenciando o visor, e a figura 1B a vista em perspectiva da empunhadura, evidenciando o conector.
[032] A figura 2 apresenta a empunhadura com o tubo endotraqueal e a haste óptica acopladas no conector.
[033] A figura 3A apresenta o dispositivo objeto da presente invenção apto para ser posicionado na traquéia do paciente, a figura 3B apresenta o posicionamento do tubo endotraqueal na traquéia do paciente através do dispositivo objeto da presente patente de invenção, a figura 3C apresenta o dispositivo sendo retirado da traquéia do paciente e a figura 3D apresenta o tubo endotraqueal posicionado na traquéia do paciente para intubação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO [034] O guia óptico para intubação traqueal, objeto da presente patente de invenção, compreende uma empunhadura em formato de “T” (100) com segmento ortogonal (11) dotado de superfície ergonômica, servindo de área de pega para manipulação pelo
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10/10 operador. O segmento linear da empunhadura (100) apresenta em uma extremidade um visor (12) onde são apresentadas as imagens obtidas pela haste óptica (200), e extremidade oposta ao visor (12) dotada de um conector (13) com meios para o acoplamento de um tubo endotraqueal (300) padrão à haste óptica guia semirrígida (200), sendo a haste óptica (200) posicionada no lúmen do tubo endotraqueal (300).
[035] O conector (13) permite a rápida e segura conexão, troca ou retirada da haste óptica semirrígida (200) para substituição ou para limpeza e esterilização.
[036] Na empunhadura (100) é previsto um processador com uma unidade de memória que registra as imagens captadas pela haste óptica (200) e as disponibiliza no visor (12), assim como armazena as imagens em uma memória para transferência a um periférico através de uma entrada específica ou de forma remota, mediante uma unidade de transmissão.
[037] O dispositivo apresenta uma batería para a alimentação dos componentes eletrônicos, eliminando a necessidade de fonte de alimentação externa.
[038] O visor (12) possibilita a visualização das estruturas anatômicas da orofaringe e das vias aéreas superiores durante todo o processo de intubação traqueal.
[039] A haste óptica guia semirrígida (200) apresenta curvatura e angulação distai adequadas à anatomia da orofaringe e da laringe, além de encaixe adaptável aos tubos endotraqueais (300) padrões.
Claims (1)
- REIVINDICAÇÃO:1. GUIA ÓPTICO PARA INTUBAÇÃO TRAQUEAL que compreende uma empunhadura em formato de “T” (100) com segmento ortogonal (11) dotado de superfície ergonômica e uma das extremidades provida de um conector (13) com meios para o acoplamento de um tubo endotraqueal (300), caracterizado por apresentar no segmento linear da empunhadura (100) um visor (12) que apresenta as imagens obtidas pela haste óptica (200) posicionada no lúmen do tubo endotraqueal (300), ditas imagens registradas em um processador com uma unidade de memória.
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