BR102015001251B1 - Alojamento para um dispositivo de controle de rotação e método para a instalação de uma coluna de elevação marítima - Google Patents

Alojamento para um dispositivo de controle de rotação e método para a instalação de uma coluna de elevação marítima Download PDF

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Danny W. Wagoner
Gordon Thomson
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Abstract

ALOJAMENTO PARA UM DISPOSITIVO DE CONTROLE DE ROTAÇÃO E MÉTODO PARA INSTALAR UM TUBO DE SUBIDA MARÍTIMO Um alojamento de dispositivo de controle de rotação inclui um flange em um tubo de subida superior; um flange em um tubo de subida inferior; uma seção de engate para receber um conjunto de mancal conectado ao flange no tubo de subida superior; uma seção de abertura conectada à seção de engate por meio de uma conexão de flange, a abertura tendo uma saída para descarrgar o fluido desviado por meio do do conjunto de mancal e conectada ao flange no tubo de subida inferior; e uma ligação em ponte conectada aos flanges de tubo de subida superior e inferior.

Description

Referência cruzada a pedidos de patentes correlacionados
[0001]Este pedido de patente reivindica os benefícios do pedido de patente norte-americana provisório No. de Série 61/929,342 depositado em 20 de janeiro de 2014 e do pedido de patente norte-americana No. de Série 14/593,329, depositado em 9 de janeiro de 2015, ambos os quais são aqui incorporados a título de referência.
Antecedentes da Invenção Campo da Invenção
[0002] De uma maneira geral a presente invenção refere-se a um dispositivo de controle de rotação tendo uma ligação direta para uma linha auxiliar de coluna de elevação auxiliar.
Descrição da Técnica Correlacionada
[0003]Na construção de aberturas de poço e operações complementares, uma abertura de poço é formada para acessar as formações que contém hidrocarbonetos, por exemplo, petróleo bruto e/ou gás natural, por meio de perfuração. A perfuração é realizada pela utilização de uma broca de perfuração a qual está montada na extremidade de uma coluna de perfuração. Para perfurar no interior da abertura de poço até uma profundidade predeterminada, a coluna de perfuração é tipicamente girada por meio de um acionamento superior ou mesa rotativa em uma plataforma ou equipamento de superfície e/ou por um motor interno ao poço montado próximo à extremidade inferior da coluna de perfuração. Depois de perfurar até uma profundidade predeterminada, a coluna de perfuração e a broca de perfuração são removidas e uma seção de revestimento é instalada no interior da abertura de poço. Desta forma uma coroa anular é formada entre a coluna de revestimento e a formação. A coluna de revestimento é temporariamente suspensa a partir da superfície do poço. Uma operação de cimentação é então realizada de modo a preencher a coroa anular com cimento. A coluna de revestimento é cimentada no interior da abertura de poço pela circulação de cimento no interior da coroa anular definida entre a parede externa do revestimento e a abertura de poço. A combinação do cimento e do revestimento reforça a abertura de poço e facilita o isolamento de certas áreas da formação por detrás do revestimento para a produção de hidrocarbonetos.
[0004]As operações de perfuração off-shore em águas profundas são tipicamente realizadas por meio de uma unidade de perfuração offshore móvel (MODU) tal como um navio de perfuração ou um semissubmersível, tendo a plataforma de perfuração a bordo e, frequentemente, fazendo uso de uma coluna de elevação marítimo se estendendo entre o cabeçote de poço do poço que está sendo perfurado em uma formação submersa e a unidade de perfuração offshore móvel (MODU). A coluna de elevação marítimo é uma coluna tubular feita de uma pluralidade de seções tubulares que são conectadas em uma relação de extremidade com extremidade. A coluna de elevação permite o retorno de lama de perfuração com resíduos de perfuração a partir do furo que está sendo perfurado. Também, a coluna de elevação marítimo é adaptado para ser usado como um meio de guia para abaixar equipamento (tal como uma coluna de perfuração portando uma broca de perfuração) para o interior do poço.
Sumário da Invenção
[0005] De uma maneira geral a presente invenção refere-se a um dispositivo de controle de rotação tendo uma ligação direta para uma linha auxiliar de uma coluna de elevação. Em uma realização, um alojamento para um dispositivo de controle de rotação inclui um flange de coluna de elevação superior; um flange de coluna de elevação inferior; uma seção de engate para receber um conjunto de mancal conectada ao flange de coluna de elevação superior; uma seção de abertura conectada a seção de engate por uma conexão de flange tendo uma saída para descarregar um fluxo de fluido desviado pelo conjunto de mancal e conectada ao flange de coluna de elevação inferior; e uma ligação direta conectada aos flanges de coluna de elevação superior e inferior.
Breve Descrição dos Desenhos
[0006] Com o objetivo que a maneira através da qual as características acima citadas da presente invenção possam ser compreendidas em detalhes, uma descrição mais particular da invenção brevemente sumarizada aqui acima pode ser conseguida por meio de referências a realizações, algumas das quais estão ilustradas nos desenhos anexos. Todavia, deve ser observado que os desenhos anexos apenas ilustram realizações típicas da invenção e, portanto, não devem ser considerados como limitativos do seu escopo, pois a invenção pode admitir outras realizações igualmente eficientes.
[0007]As Figuras 1A-1C ilustram um sistema de perfuração off shore em um modo de instalação de coluna de elevação de acordo com uma realização da presente invenção.
[0008]A Figura 2A ilustra um alojamento de um alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) do sistema de perfuração. As Figuras 2B-2F ilustram flanges de coluna de elevação do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD).
[0009]As Figuras 3A-3C ilustram o sistema de perfuração off shore em um modo de perfuração de compensação.
[0010]A Figura 4 ilustra o sistema de perfuração off shore em um modo de perfuração de pressão gerenciada.
[0011]A Figura 5 ilustra um alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) alternativo para o uso com um sistema de perfuração de acordo com uma outra realização da invenção.
[0012]A Figura 6 ilustra um alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) alternativo para o uso com um sistema de perfuração de acordo com uma outra realização da invenção.
[0013] Para facilitar a compreensão, números de referência idênticos foram usados, onde possível, para designar elementos idênticos que são comuns às figuras. É aqui contemplado que os elementos revelados em uma realização podem ser beneficamente utilizados em outras realizações sem remencionar especificamente.
Descrição Detalhada da Invenção
[0014]As Figuras 1A-1C ilustram um sistema de perfuração off shore 1 em um modo de utilização de coluna de elevação, de acordo com uma realização da presente invenção. O sistema de perfuração 1 pode incluir uma unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m, tal como um semissubmersível, uma plataforma de perfuração 1r, um sistema de manuseio de fluido 1h (apenas parcialmente mostrado, ver a Figura 3A), um sistema de transporte de fluido 1t (apenas parcialmente mostrado, ver as Figuras 3A-3C), e um conjunto de controle de pressão (PCA) 1p (ver a Figura 1B). A unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m pode carregar a plataforma de perfuração 1r e o sistema de manuseio de fluido 1h a bordo e pode incluir uma abertura no casco que servirá como plataforma para mergulho - através da qual as operações são realizadas. A unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m semissubmersível pode incluir um casco inferior de barcaça o qual flutua abaixo de uma superfície (ou seja, uma linha d’água) 2s do mar 2 e é, portanto, menos sujeita a ação das ondas na superfície. Colunas de estabilização (apenas uma é mostrada) podem ser montadas sobre o casco inferior de barcaça para suportar um casco superior acima da linha d’água. O casco superior pode ter um ou mais deques para carregar a plataforma de perfuração 1r e o sistema de manuseio de fluido 1h. A unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m pode, adicionalmente, ter um sistema de posicionamento dinâmico (DPS) (não mostrado) ou pode ser ancorada para manter a abertura de mergulho em posição sobre um cabeçote de poço submerso 50.
[0015]Alternativamente, a unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m pode ser um navio de perfuração. Alternativamente, uma unidade de perfuração off shore fixa ou uma unidade de perfuração off shore não móvel flutuante pode ser usada ao invés da unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m.
[0016]A plataforma de perfuração 1r pode incluir uma torre de poço de petróleo 3 tendo um piso de plataforma 4 na sua extremidade inferior tendo uma abertura correspondendo a abertura de mergulho. A plataforma 1r pode, adicionalmente, incluir um bloco de percurso 6 suportado por uma corda de fiação 7. Uma extremidade superior da corda de fiação 7 pode ser acoplada a um bloco de coroa 8. A corda de fiação 7 pode ser trançada através de roldanas dos blocos 6, 8 e estendida a recolhedores 9 para ser ali enrolada, daí portanto elevando ou rebaixando o bloco de percurso 6 em relação a torre de poço de petróleo 3. Uma ferramenta de operação 38 pode ser conectada ao bloco de percurso 6, tal como por meio de um compensador de plataforma 36. Alternativamente, o compensador de plataforma pode ser disposto entre o bloco de coroa 8 e a torre de poço de petróleo 3.
[0017]Um sistema de transporte de fluido 1t (mostrado na Figura 3A) pode incluir um conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) 20 (apenas parcialmente mostrado, ver a Figura 3A), uma coluna de elevação marítimo 25, uma ou mais linhas auxiliares 27, 28, tal como uma linha impulsora auxiliar 27 e uma linha de estrangulamento 28, e uma coluna de perfuração 10 (no modo de perfuração, ver as Figuras 3A- 3C). Adicionalmente, as linhas auxiliares 27, 28 podem também incluir uma linha terminal (não mostrada) e/ou uma ou mais linhas hidráulicas para carregar os acumuladores 44. Durante a operação, o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p pode ser conectado a um cabeçote de poço 50 localizado adjacente a um leito 2f do mar 2.
[0018]Uma coluna condutora 51 pode ser introduzida e presa no leito do mar 2f. A coluna condutora 51 pode incluir um alojamento e juntas do tubo condutor conectados unidos, tal como por meio de conexões rosqueadas. Uma vez que a coluna condutora 51 tenha sido instalada, uma abertura de poço submerso 55 (mostrado na Figura 3C) pode ser perfurado no leito do mar 2f e uma coluna de revestimento 52 (mostrada na Figura 3C) pode ser instalada no interior da abertura de poço. A coluna de revestimento 52 pode incluir um alojamento de cabeçote de poço e juntas de revestimento conectadas unidas, tal como que por meio de conexões rosqueadas. O alojamento de cabeçote de poço pode ser posicionado no alojamento condutor durante o acionamento da coluna de revestimento 52. A coluna de revestimento pode ser cimentada 53 na abertura de poço 55 (mostrado na Figura 3C). A coluna de revestimento 52 pode se estender até uma profundidade adjacente ao fundo de uma formação superior 54u (mostrada na Figura 3C). A formação superior 54u pode ser não produtiva e uma formação inferior 54b pode ser um reservatório contendo hidrocarboneto (mostrado na Figura 3C). Alternativamente, a formação inferior 54b pode ser ambientalmente sensível, tal como um aquífero, ou pode ser algo instável. Embora mostrado como algo vertical a abertura de poço 55 pode incluir uma porção vertical e uma desviada, tal como uma porção horizontal.
[0019] O conjunto de controle de pressão (PCA) 1p pode incluir um adaptador de cabeçote de poço 40b, uma ou mais cruzes de fluxo 41u,m,b, um ou mais dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 42a,u,b, um conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP), um ou mais acumuladores 44 e um receptor 46. O conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP) pode incluir uma carcaça de controle 48, uma junta flexível 43, e um conector 40u. O adaptador de cabeçote de poço 40b, as cruzes de fluxo 41u,m,b, os dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 42A,u,b, o receptor 46, o conector 40 u e a junta flexível 43, podem, cada um deles, incluir um alojamento tendo um furo longitudinal através dos mesmos e podem, cada um deles, ser conectado, tal como por meio de flanges, de tal maneira que um furo contínuo é mantido através dos mesmos. O furo pode ter um diâmetro de derivação correspondendo a um diâmetro de derivação do cabeçote de poço 50.
[0020] Cada um dos: conector 40u e adaptador de cabeçote de poço 40b pode incluir um ou mais retentores, tais como cães, para prender o conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP) aos dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 42A,u,b e o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p ao perfil externo do alojamento do cabeçote de poço, respectivamente. Cada um dos: conector 40u e adaptador de cabeçote de poço 40b pode, adicionalmente, incluir uma manga de vedação para engajar um perfil interno do respectivo receptor 46 e alojamento do cabeçote de poço. Cada um dos: conector 40u e adaptador de cabeçote de poço 40b podem estar em uma comunicação elétrica ou hidráulica com a carcaça de controle 48 e/ou adicionalmente incluir um acionador elétrico ou hidráulico e uma interface, tal como um estabilizador a calor, de tal maneira que um veículo submarino remotamente operado (ROV) (não mostrado) possa operar o atuador para engatar os cães com o perfil externo.
[0021] O conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP) pode receber uma extremidade inferior da coluna de elevação 25 e conectar a coluna de elevação ao conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. A carcaça de controle 48 pode estar em comunicação elétrica, hidráulica e/ou ótica com uma plataforma controladora (não mostrada) a bordo da unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1 via um cordão umbilical 49. A carcaça de controle 48 pode incluir uma ou mais válvulas de controle (não mostradas) em comunicação com os dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 42a,u,b para a operação da mesma. Cada uma das válvulas de controle pode incluir um atuador elétrico ou hidráulico em comunicação com o cordão umbilical 49. O cordão umbilical 49 pode incluir um ou mais condutos/cabos de controle hidráulicos ou elétricos para os atuadores. Os acumuladores 44 podem armazenar fluido hidráulico pressurizado para operar os dispositivos de prevenção de explosão (BOPs) 42a,u,b. Adicionalmente, os acumuladores 44 podem ser usados para operar um ou mais dos componentes do conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. O cordão umbilical 49 pode, adicionalmente, incluir condutos/cabos de controle hidráulicos, elétricos e/ou óticos para operar as várias funções do conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. A plataforma de controle pode operar o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p via o cordão umbilical 49 e a carcaça de controle 48.
[0022]Uma extremidade inferior da linha impulsora auxiliar 27 pode ser conectada a uma bifurcação da cruz de fluxo 41u por meio de uma válvula de desligamento 45a. Um distribuidor de impulsão auxiliar também pode ser conectado a extremidade inferior da linha impulsora auxiliar e ter uma projeção conectada a uma respectiva bifurcação de cada uma das cruzes de fluxo 41m, b. As válvulas de desligamento 45b,c podem ser dispostas em projeções respectivas do distribuidor de impulsão auxiliar. Alternativamente, a linha terminal pode ser conectada as ramificações das cruzes de fluxo 41m,b ao invés de ao distribuidor de impulsão auxiliar. Uma extremidade superior da linha impulsora auxiliar 27 pode ser conectado a uma saída de uma bomba impulsora (não mostrada) e uma extremidade superior da linha difusora pode ser conectada a uma plataforma difusora (não mostrada). Uma extremidade inferior da linha difusora 28 pode ter projeções conectadas às respectivas segundas ramificações das cruzes de fluxo 41m,b. As válvulas de desligamento 45d,e podem ser dispostas em projeções respectivas da extremidade inferior da linha difusora.
[0023]Um sensor de pressão 47a pode ser conectado a uma segunda bifurcação da cruz de fluxo superior 41u. Os sensores de pressão 47b,c podem ser conectados as projeções da linha difusora entre as respectivas válvulas de desligamento 45d,e e as respectivas segundas bifurcações da cruz de fluxo. Cada um dos sensores de pressão 47a-c pode estar em comunicação de dados com a carcaça de controle 48. As linhas 27, 28 podem se estender entre a unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m e o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p através de serem presas às conexões de flange 25f entre as juntas da coluna de elevação 25. O cordão umbilical 49 também pode se estender entre a unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m e o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. Cada uma das válvulas de desligamento 45a-e pode ser automatizadas e podem ter um atuador hidráulico (não mostrado) operável por intermédio da carcaça de controle 48 via uma comunicação de fluido com um respectivo conduto cordão umbilical ou os acumuladores 44 de conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP). Alternativamente, os atuadores de válvula podem ser elétricos ou pneumáticos.
[0024]Uma vez instalado, a coluna de elevação 25 pode se estender a partir do conjunto de controle de pressão (PCA) 1p para a unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m e pode conectar à unidade de perfuração offshore móvel (MODU) via o conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) 20 (ver a Figura 3A). O conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) 20 pode incluir um desviador 21 (apenas o alojamento é mostrado), uma junta flexível 22 (ver a Figura 3A), uma junta de deslizamento (ou seja, telescópica) 23 quando do acionamento (ver a Figura 3A), um tensor 24, e um alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60. Uma extremidade inferior do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode ser conectada a uma extremidade superior da coluna de elevação 25, tal como que por meio de uma conexão de flange. A junta de deslizamento 23 pode incluir um tambor externo conectado a uma extremidade superior do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 tal como que por meio de uma conexão de flange e um tambor interno conectado a junta flexível 22, tal como que por meio de uma conexão de flange. O tambor externo também pode ser conectado ao tensor 24, tal como que por meio de um anel tensor, e pode, adicionalmente, incluir um anel terminal para conectar as extremidades superiores das linhas 27, 28 as respectivas mangueiras 27h, 28h que levam a unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m (ver a Figura 3A).
[0025]A junta flexível 22 também pode conectar a um mandril do desviador 21, tal como que por meio de uma conexão de flange. O mandril do desviador pode ser suspenso a partir do alojamento do desviador durante o acionamento da coluna de elevação 25. O alojamento do desviador também pode ser conectado ao piso da plataforma 4, tal como que por meio de um suporte. A junta de deslizamento 23 pode ser operável para se estender e para retrair em resposta ao um empuxo da unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m em relação aa coluna de elevação 25 enquanto o tensor 24 pode enrolar a corda de fiação em resposta ao empuxo, daí, portanto suportando a coluna de elevação 25 a partir da unidade de perfuração offshore móvel (MODU) 1m enquanto acomodando o empuxo. As juntas flexíveis 23, 43 podem acomodar o respectivo movimento horizontal e/ou rotativo (ou seja, afastamento e rolagem) da MODU 1m em relação aa coluna de elevação 25 e da coluna de elevação em relação ao conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. A coluna de elevação 25 pode ter um ou mais módulos de flutuação (não mostrados) dispostos ao longo do mesmo para reduzir a carga sobre o tensor 24.
[0026] Quando em operação, uma porção inferior da coluna de elevação 25 pode ser montada usando a ferramenta de funcionamento 38 e uma aranha de coluna de elevação (não mostrada). A coluna de elevação 25 pode ser abaixado através de uma mesa rotativa 37 localizada sobre o piso da plataforma 4 enquanto acoplado ao alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 e, assim sendo, a montagem no interior da abertura de mergulho, é minimizado ou até eliminado. O conjunto de controle de pressão (PCA) 1p pode ser abaixado através da abertura de mergulho por intermédio da montagem das juntas da coluna de elevação 25 usando os flanges 25f. uma vez que o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p se aproxima do cabeçote de poço 50, o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode ser conectado a uma extremidade superior da coluna de elevação 25 usando a ferramenta de funcionamento 38 e a aranha. O alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode então ser abaixado através da mesa rotativa 37 no interior da abertura de mergulho. O alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode então ser abaixado através da abertura de mergulho por intermédio da montagem dos outros componentes do conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) (junta de deslizamento travada). O mandril de desvio pode ser aterrissado no alojamento do desviador e o tensor 24 conectado ao anel tensor. O tensor 24 e a junta de deslizamento 23 podem então ser operados para posicionar o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p por sobre o cabeçote de poço 50 e o conjunto de controle de pressão (PCA) engatado ao cabeçote de poço.
[0027]A carcaça 48 e o cordão umbilical 49 podem ser acionados com o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p conforme é mostrado. Alternativamente a carcaça 48 pode ser acionada em uma etapa separada depois da operação de acionamento da coluna de elevação. Nesta alternativa a carcaça 48 pode ser abaixada para o PCA 1p usando o cordão umbilical 49 e então engatada a um receptáculo (não mostrado) do conjunto de coluna de elevação marinho inferior (LMRP). Alternativamente, o cordão umbilical 49 pode ser preso à coluna de elevação 25.
[0028]A Figura 2A ilustra o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60. O alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode ser tubular e pode ter uma ou mais seções 61-64 conectadas conjuntamente, tal como por meio de conexões com flanges. As seções de alojamento podem incluir um carretel superior 61, uma seção de engate 62, uma seção de abertura 63 e um carretel inferior 64. O alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 60 pode, adicionalmente, incluir uma ou mais ligações diretas auxiliares 27j, 28j para rotear a linha impulsora auxiliar 27 e a linha difusora 28 ao redor do engate 62 e das seções de abertura 63.
[0029] O carretel inferior 64 pode ser tubular e incluir um flange superior 66u, um flange inferior 65m e um corpo conectando os flanges, de tal maneira como sendo ali soldados. O flange superior 66u pode casar com o flange inferior da seção de abertura 63, daí, portanto conectando os dois componentes. O flange inferior 65m pode casar com o flange superior 65f da coluna de elevação 25, daí, portanto conectando os dois componentes. O carretel superior 61 pode ser tubular e incluir um flange superior 65f, um flange inferior 66b, e um corpo conectando os flanges, tal como sendo ali soldados. O flange superior 65f pode casar com um flange inferior da junta de deslizamento 23, daí, portanto conectando os dois componentes. O flange inferior 66b pode casar com um flange superior da seção de engate 62, daí, portanto conectando os dois componentes. Os flanges superiores 66u e o flange inferior 66b podem ser os mesmos.
[0030] Cada uma das ligações diretas 27j, 28j pode ser um tubo fabricado a partir de um metal ou uma liga metálica, tal como aço, aço inoxidável, ou uma liga com base em níquel. Alternativamente, cada uma das ligações diretas 27j, 28j pode ser um tubo fabricado a partir de um material de polímero flexível, tal como um termoplástico ou um elastômero, ou pode ser um fole de metal ou de liga metálica. Cada uma das mangueiras pode ou não ser reforçada, tal como por meio de fios de ligação de metal ou de liga metálica.
[0031]As Figuras 2B-2F ilustram os flanges 65m,f. Cada um dos flanges 65m,f pode ter um furo 281 ali formado, uma respectiva porção de gargalo 280m,f, uma respectiva porção de borda 282m,f, e um acoplamento 285, 286 para cada uma das linhas impulsora auxiliar e difusora 27, 28 ou ligações diretas 27j, 28j. Cada uma das porções de borda 282m,f pode ter soquetes e furos (não mostrados) ali formados e ali ao redor espaçados de uma maneira alternada. Os furos podem receber prendedores 291, tais como parafusos ou tachões e porcas. Cada porção de borda 282m,f pode, adicionalmente, ter um furo de vedação 283 formado em uma superfície interna da mesma e um ombro formado na extremidade do furo de vedação. Uma manga de vedação 284 pode carregar uma ou mais vedações 280 para cada um dos flanges 65m,f ao longo de uma superfície externa da mesma e ser presa a cada um dos flanges machos 65m com a vedação do mesmo em engate com o furo de vedação da mesma. O furo de vedação de cada um dos flanges fêmea 65f pode receber a respectiva manga de vedação 284 e a manga pode ser retida entre os ombros do furo de vedação.
[0032] Cada um dos soquetes dos flanges pode receber o respectivo acoplamento 285, 286. Cada um dos acoplamentos 285, 286 pode ter uma extremidade 293, 294 para a conexão a respectiva linha impulsora auxiliar e difusora 27, 28 ou ligações diretas 27j, 28j, tal como por meio de soldagem. Cada acoplamento fêmea 286 pode ser retido no respectivo soquete de flange por meio de ombros casados. Cada acoplamento macho 285 pode ter uma porca 287 ali presa, de tal maneira como por meio de rosqueamento. A porca 287 pode ter um ombro formado em uma superfície externa da mesma para reter o acoplamento macho 285 no respectivo soquete de flange. Cada acoplamento fêmea 286 pode ter um furo de vedação formado em uma superfície interna do mesmo para receber um aguilhão complementar do respectivo acoplamento macho 285. O furo de vedação pode carregar uma ou mais vedações 288 para vedar uma interface entre o respectivo aguilhão. A profundidade de penetração do acoplamento macho 285 no acoplamento fêmea 286 pode ser ajustada usando a porca 287.
[0033]Alternativamente, cada um dos acoplamentos macho pode carregar as vedações, ao invés do respectivo acoplamento fêmea. Alternativamente, a convenção de macho para baixo ilustrada na Figura 1B pode ser reversa.
[0034]As Figuras 3A-3C ilustram o sistema de perfuração off shore 1 em um modo de perfuração sobre equilibrado. Uma vez que a coluna de elevação 25, o PCA 1p e o UMRP 20 tenham sido acionados, a perfuração da formação inferior 54b pode ser iniciada. A ferramenta de funcionamento 38 pode ser substituída por um motor superior 5 e um sistema de manuseio de fluido 1h pode ser instalado. A coluna de perfuração 10 pode ser acionada no interior da abertura de poço 55 através da coluna de elevação 25, do PCA 1p, do UMRP 20 e do alojamento 52.
[0035]A plataforma de perfuração 1r pode, adicionalmente, incluir um trilho (não mostrado) se estendendo a partir do piso da plataforma 4 em um sentido ao bloco de coroa 8. O motor superior 5 pode incluir um extensor (não mostrado), um motor, uma entrada, uma caixa de engrenagens, um anel de amarração, um eixo oco, um carro (não mostrado), um guindaste de tubo (não mostrado), e uma chave inglesa de suporte/auxiliar (não mostrada). O motor superior pode ser elétrico ou hidráulico e pode ter um rotor e um estator. O motor pode ser operável para rotar o rotor em relação ao estator, o qual também pode operar por torção o eixo oco via uma ou mais engrenagens (não mostradas) da caixa de engrenagens. O eixo oco pode ter um acoplamento (não mostrado) tal como chavetas, formadas na extremidade superior do mesmo e conectando por torção o eixo oco a um acoplamento casado de uma das engrenagens. Os alojamentos do motor, do anel de amarração, da caixa de engrenagens, e da chave inglesa de suporte podem ser conectados, uns aos outros, tal como por meio de prendedores, de tal maneira a formar uma estrutura não rotativa. O motor superior 5 pode, adicionalmente, incluir uma interface (não mostrada) para receber linhas de energia e/ou linhas de controle
[0036] O carro pode se deslocar ao longo do trilho, daí, portanto restringindo por torção a estrutura enquanto permitindo um movimento vertical do motor superior 5 com o bloco de percurso. O bloco de percurso pode ser conectado a estrutura via o compensador de plataforma para suspender o motor superior a partir da torre de poço de petróleo 3. O anel de amarração pode incluir um ou mais mancais para longitudinalmente e rotativamente suportar a rotação do eixo oco em relação a estrutura. A entrada pode ter um acoplamento para a conexão a uma mangueira de Kelly 17h e proporcionar comunicação de fluido entre a mangueira de Kelly e um parafuso do eixo oco. O eixo oco pode ter um acoplamento, tal como um pino rosqueado, formado em uma extremidade inferior do mesmo para a conexão a um acoplamento casado, tal como uma caixa rosqueada, na parte superior da coluna de perfuração 10.
[0037]A coluna de perfuração 10 pode incluir um conjunto de orifício inferior (BHA) 10b e juntas de tubo de perfuração 10p conectadas conjuntamente, tal como que por meio de acoplamentos rosqueados. O conjunto de orifício inferior (BHA) 10b pode ser conectado ao tubo de perfuração 10p, tal como que por meio de uma conexão rosqueada e incluir uma broca de perfuração 12 e um ou mais colarinhos de perfuração 11 ali conectados, tal como por meio de uma conexão rosqueada. A broca de perfuração 12 pode ser rotada 13 por intermédio do motor superior 5 via o tubo de perfuração 10p e/ou o conjunto de orifício inferior (BHA) 10b pode, adicionalmente, incluir um motor de perfuração (não mostrado) para rotar a broca de perfuração. O conjunto de orifício inferior (BHA) 10b pode, adicionalmente, incluir uma subinstrumentação (não mostrada), tal como uma Measurement While drilling = MWD (Medição Enquanto Perfurando) e/ou uma Logging While drilling = LWD (Registrando Enquanto Perfurando).
[0038] O sistema de manuseio de fluido 1h pode incluir um tanque de fluido 15, uma linha de alimentação 17p,h, uma ou mais válvulas de desligamento 18a-f, uma linha de retorno do dispositivo de controle de rotação (RCD) 26, uma linha de retorno de desviador 29, uma bomba de lama 30, uma unidade de energia hidráulica (HPU) 32h, um distribuidor hidráulico 32m, um separador de aparas, tal como um misturador de xisto 33, um medidor de pressão 34, o controlador de lógica programável (PLC) 35, um carretel de desvio de retorno 36r, um carretel de desvio de alimentação 36s. Uma primeira extremidade da linha de retorno 29 pode ser conectada a uma saída do desviador 21 e uma segunda extremidade da linha de retorno pode ser conectada a entrada do misturador 33. Uma extremidade inferior da linha de retorno 19 do dispositivo de controle de rotação (RCD) pode ser conectada a uma saída 63 do dispositivo de controle de rotação (RCD) e uma extremidade superior da linha de retorno pode ter uma válvula de desligamento 18c e ser cega em relação ao flange. Uma extremidade superior do carretel de desvio de retorno 36r pode ser conectada a entrada do misturador e, uma extremidade inferior do carretel de desvio de retorno pode ter uma válvula de desligamento 18b e ser cega em relação ao flange. Uma linha de transferência 16 pode conectar uma saída do tanque de fluido 15 a entrada da bomba de lama 30. Uma extremidade inferior da linha de alimentação 17p,h pode ser conectada a saída da bomba de lama 30d e uma extremidade superior da linha de alimentação pode ser conectada a entrada do motor superior. O medidor de pressão 34 e a válvula de desligamento de alimentação 18f podem ser montados como parte da linha de alimentação 17p,h. Uma primeira extremidade do carretel de desvio de alimentação 36s pode ser conectada a saída da bomba de lama 30d e uma segunda extremidade do carretel de desvio pode ser conectada ao tubo de suporte 17p e pode, cada um deles, ser cego/inoperante em relação ao flange. As válvulas de desligamento 18d, e podem ser montadas como parte do carretel de desvio de alimentação 36s.
[0039]No modo de perfuração com compensação, a bomba de lama 30 pode bombear o fluido de perfuração 14d a partir da linha de transferência 16, através da saída da bomba, do tubo de suporte 17p e da mangueira de Kelly 17h para o motor superior 5. O fluido de perfuração 14d pode fluir a partir da mangueira de Kelly 17h e no interior da coluna de perfuração 10 via a entrada do motor superior. O fluido de perfuração 14d pode fluir para baixo através da coluna de perfuração 10 e sair da broca de perfuração 12, onde o fluido pode circular as aparas para longe a partir da broca e carregar as aparas para cima da coroa anular 56 formada entre uma superfície interior do alojamento 52 ou abertura de poço 55 e da superfície externa da coluna de perfuração 10. O material de retorno 14r flui através da coroa anular 56 para o cabeçote de poço 50. O material de retorno 14r pode continuar a partir do cabeçote de poço 50 e entrar na coluna de elevação 25 via o conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. O material de retorno 14r pode fluir para cima da coluna de elevação 25 para o desviador 21. O material de retorno 14r pode fluir no interior da linha de retorno do desviador 29 via a saída do desviador. O material de retorno 14r pode continuar através da linha de retorno do desviador 29 para o misturador de xisto 33 e ser ali processado, daí, portanto para remover as aparas, e, portanto, completando um ciclo. Conforme o fluido de perfuração 14d e o material de retorno 14r circulam, a coluna de perfuração 10 pode ser rotada por intermédio do motor superior 5 e abaixada por intermédio do bloco de percurso, daí, portanto se estendendo a abertura de poço 55 no interior da formação inferior.
[0040] O fluido de perfuração 14d inclui um líquido de base. O líquido de base pode ser um óleo de base, água, salmoura ou uma emulsão de água/óleo. O óleo de base pode ser diesel, querosene, nafta, óleo mineral ou óleo sintético. O fluido de perfuração 14d pode adicionalmente incluir material sólido dissolvido ou suspenso no líquido de base, tal como argila organofílica, lignita e/ou asfalto, daí, portanto formando uma lama.
[0041]A Figura 4 ilustra o sistema de perfuração off shore 1 em um modo de pressão de perfuração gerenciado. No caso de se encontrar uma zona instável na formação inferior 54b, o sistema de perfuração 1 pode ser comutado para um modo de pressão gerenciado. Para comutar o sistema de perfuração 1, um carretel de retorno de pressão gerenciado (não mostrado) pode ser conectado a linha de retorno 26 do dispositivo de controle de rotação (RCD) e ao carretel de retorno de desvio 36r. O carretel de retorno de pressão gerenciado pode incluir um sensor de pressão de retorno, um difusor de material de retorno, um medidor de fluxo de material de retorno e um detector de gás. Um carretel de alimentação de pressão gerenciado (não mostrado) pode ser conectado ao carretel de desvio de alimentação 36s. O carretel de alimentação de pressão gerenciado pode incluir um sensor de pressão de alimentação e um medidor de fluxo de alimentação. Cada sensor de pressão pode estar em comunicação com o controlador de lógica programável (PLC) 35. O sensor de pressão de material de retorno pode ser operável para medir a pressão de retorno exercida pelo difusor de material de retorno. O sensor de pressão de alimentação pode ser operável para medir a pressão no tubo de suporte.
[0042] O medidor de fluxo de material de retorno pode ser um medidor de massa de fluxo, tal como um medidor de fluxo de Coriolis, e pode estar em comunicação de dados com o PLC 35. O medidor de fluxo de material de retorno pode ser conectado no carretel a jusante do difusor de material de retorno e pode ser operável para medir uma taxa de fluxo do material de retorno 14r. O medidor de fluxo de alimentação pode ser um medidor volumétrico de fluxo, tal como um medidor de fluxo de Venturi. O medidor de fluxo de alimentação pode ser operável para medir uma taxa de fluxo do fluido de perfuração 14d alimentado por intermédio da bomba de lama 30 para a coluna de perfuração 10 via o motor superior 5. O controlador de lógica programável (PLC) 35 pode receber uma medição de densidade do fluido de perfuração 14d a partir de um misturador de lama (não mostrado) para determinar uma taxa de massa de fluxo do fluido de perfuração. O detector de gás pode incluir uma sonda tendo uma membrana para amostrar gás a partir do material de retorno 14r, um cromatográfico a gás e um sistema transportador para liberar a amostra de gás para o cromatográfico. Alternativamente, o medidor de fluxo de alimentação pode ser um me4didor de massa de fluxo.
[0043]Adicionalmente um carretel de desgasificação (não mostrado) pode ser conectado a um segundo carretel de desvio de material de retorno (não mostrado) O carretel de desgasificação pode incluir válvulas de desligamento automatizadas em cada uma das extremidades e um separador de lama e gás (Mud Gas Separator = MGS). Uma primeira extremidade do carretel de desgasificação pode ser conectada ao carretel de material de retorno entre o detector de gás e o misturador 33 e uma segunda extremidade do carretel de desgasificação pode ser conectada a uma entrada do misturador. O MGS pode incluir uma entrada e uma saída de líquido montadas como uma parte do carretel de desgasificação e uma saída de gás conectada a uma chama (de combustão contínua e proposital de gases) ou a um recipiente de armazenamento de gases. O controlador de lógica programável (PLC) 35 pode utilizar os medidores de fluxo para desempenhar um equilíbrio de massa entre o fluido de perfuração e as taxas de fluxo de material de retorno e ativar o carretel de desgasificação em resposta a detecção de um recuo do fluido de formação.
[0044] O dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode ser comutado a partir do modo de espera (Figura 3A) para o modo ativo (Figura 4), por intermédio da recuperação da manga de proteção e pela substituição da manga de proteção com o conjunto de mancal. Uma vez que o dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 tenha sido comutado, a perfuração pode ser recomeçada no modo de pressão gerenciada. O dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode desviar o material de retorno 14r no interior da linha de material de retorno de dispositivo de controle de rotação (RCD) 26 e através do carretel de material de retorno de pressão gerenciado para o misturador 33. durante a perfuração, o controlador de lógica programável (PLC) 35 pode desempenhar o equilíbrio de massa e, em conformidade, ajustar o difusor de material de retorno, tal como por intermédio do aperto do difusor em resposta a um recuo e afrouxando o difusor em resposta a perda do material de retorno. Como parte da comutação para o modo de pressão gerenciado, uma densidade do fluido de perfuração 14d pode ser reduzida para corresponder a um gradiente de pressão de poro da formação inferior 54b.
[0045] O dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode incluir o alojamento 60, um pistão, um engate, uma manga de proteção (mostrada na Figura 1B) e o conjunto de mancal. O conjunto de mancal pode incluir um pacote de suporte, um conjunto de vedação de alojamento, um ou mais separadores, e uma manga de engate. O conjunto de mancal pode ser seletivamente, longitudinalmente e por torção, conectado ao alojamento por intermédio do engatamento do engate com a manga de engate. A seção de engate 62 pode ter portais hidráulicos em comunicação de fluido com o pistão e uma interface do RCD 63. O pacote de suporte pode suportar as vedações por contato a partir da manga de tal maneira que vedações por contato possam rotar em relação ao alojamento (e a manga). O pacote de suporte pode incluir um ou mais mancais radiais, um ou mais mancais de impulso, e um sistema lubrificante contido nele próprio (autolubrificante). O pacote de suporte pode ser disposto entre vedações por contato e ser alojado na e conectado a manga de engate, tal como por meio de conexões rosqueadas e/ou prendedores.
[0046] Cada uma das vedações por contato pode incluir uma glândula ou um retentor e uma vedação. Cada vedação por contato pode ser direcional e orientada para vedar contra o tubo de perfuração 10p em resposta a uma pressão mais alta na coluna de elevação 25 do que no conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) 20. Cada uma das vedações por contato pode ter um formato cônico para que a pressão fluida atue contra uma superfície afunilada respectiva dos mesmos, desta forma gerando uma pressão de vedação contra o tubo de perfuração 10p. Cada uma das vedações por contato pode ter um diâmetro interno levemente menor do que o diâmetro de um tubo do tubo de perfuração 10p para formar um encaixe de interferência entre os mesmos. Cada uma das vedações por contato pode ser flexível o bastante para acomodar e para vedar contra os acoplamentos rosqueados do tubo de perfuração 10p tendo um diâmetro de junta de ferramenta maior. O tubo de perfuração 10p pode ser recebido através de um furo do conjunto de mancal de tal maneira que vedações por contato possam engatar o tubo de perfuração. As vedações por contato podem proporcionar uma barreira desejada na coluna de elevação 25 tanto quando o tubo de perfuração 10p estiver estacionário ou rotando. Uma vez acionado, o dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode ser submerso adjacente a linha d’água 2s. A interface do dispositivo de controle de rotação (RCD) pode estar em comunicação de fluido com uma unidade de energia hidráulica (HPU) 32h (Figura 3 A) e um controlador de lógica programável (PLC) 35 via um cordão umbilical 19 do dispositivo de controle de rotação (RCD).
[0047]Alternativamente, uma vedação ativa de dispositivo de controle de rotação (RCD) pode ser usada. Alternativamente, o dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode ser localizado acima da linha d’água 2s e/ou ao longo do conjunto de coluna de elevação marítimo superior (UMRP) 20 em qualquer outra localização além de uma extremidade inferior da mesma. Alternativamente, o dispositivo de controle de rotação (RCD) 63 pode ser montado como parte da coluna de elevação 25 em qualquer localização ao longo do mesmo ou como uma parte do conjunto de controle de pressão (PCA) 1p. Se montado como parte do conjunto de controle de pressão (PCA) 1p, a linha de material de retorno 29 do dispositivo de controle de rotação (RCD) pode se estender ao longo da coluna de elevação 25 como uma das linhas auxiliares.
[0048]A Figura 5 ilustra um alojamento alternativo para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 70 para uso com o sistema de perfuração de acordo com outra realização da invenção. Retornando a Figura 1B, a conexão por flange entre a seção de engate 62 e a seção de abertura 63 pode ter um diâmetro externo menor que o das conexões de flange entre os carretéis e o respectivo engate e as seções de abertura. Os carretéis 61, 64 foram omitidos a partir do alojamento alternativo de dispositivo de controle de rotação (RCD) 70. Ao invés, o alojamento alternativo de dispositivo de controle de rotação (RCD) 70 tem uma seção de engate estendida 72 com o flange na coluna de elevação 65f soldado a uma extremidade superior da mesma e uma extremidade inferior da seção de abertura 73 tem uma seção de flange na coluna de elevação 65m soldada na mesma, desta forma eliminando as conexões de flange maiores e reduzindo o diâmetro de perfuração requerido da mesa rotativa 37 necessário para passar o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 70 uma vez que uma chama (de combustão contínua e proposital de gases) em um sentido para fora das ligações diretas pode ser reduzida.Alternativamente, ligações diretas com diâmetros maiores podem ser acomodadas.
[0049]A Figura 6 ilustra um alojamento alternativo para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 80 para uso com um sistema de perfuração de acordo com outra realização da invenção. O alojamento para o dispositivo alternativo de controle de rotação (RCD) 80 tem uma seção de engate estendida 82 com um bocal 82n formado em uma extremidade superior da mesma e um carretel superior 81 soldado ao bocal. O alojamento para o dispositivo alternativo de controle de rotação (RCD) 80 também tem uma seção de abertura 83 com um bocal 83n formado em uma extremidade inferior da mesma e um carretel inferior 84 soldado ao bocal, desta forma eliminando as conexões de flange maiores e reduzindo o diâmetro de perfuração requerido da mesa rotativa 37 necessário para passar o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) 80 uma vez que uma chama (de combustão contínua e proposital de gases) em um sentido para fora das ligações diretas pode ser reduzida. Alternativamente, ligações diretas com diâmetros maiores podem ser acomodadas.
[0050]Alternativamente, é contemplado que os conectores 100f, 60m podem ser integralmente formados com os carretéis 500s, 560, ou podem ser acoplados aos mesmos através de uma conexão rosqueada.
[0051]As realizações aqui descritas proporcionam sistemas de dispositivo de controle de rotação (RCD) tendo diâmetros suficientemente pequenos para encaixar através da abertura de uma mesa rotativa enquanto o sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) estiver em uma configuração montada. Em um exemplo, o sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) pode incluir um alojamento tendo flanges com um diâmetro máximo de 114,3 cm (45 polegadas), e a tubulação externa tendo um diâmetro máximo de cerca de 16,51 cm (6,5 polegadas). Em um sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) tendo dois tubos externos localizados acerca de 180 graus um a partir do outro a largura total do sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) seria de cerca de 147,43 cm (58 polegadas). Assim sendo, o sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) pode ser disposto através de uma abertura em uma mesa rotativa de cerca de 150-152 cm (59-60 polegadas), enquanto tendo um espaçamento suficiente e considerando a perfuração. As dimensões reduzidas do sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) são facilitadas por conexões de flange que permitem aos canais fluidos passarem através das mesmas, ao invés de em torno das mesmas, em localizações acoplando o sistema de dispositivo de controle de rotação (RCD) às colunas de elevação (por exemplo, juntas de coluna de elevação).
[0052]Enquanto o acima mencionado é direcionado a realizações da presente invenção, outras realizações e realizações adicionais da invenção podem ser elaboradas sem partir a partir do escopo básico da mesma, e o escopo básico da mesma é determinado pelas reivindicações anexas.

Claims (14)

1. Alojamento para um dispositivo de controle de rotação (RCD) (80) para uso com uma coluna de elevação (25), caracterizado pelo fato de que compreende: um flange de coluna de elevação superior (65f) conectável a um primeiro flange de coluna de elevação da coluna de elevação; um flange de coluna de elevação inferior (65m) conectável a um segundo flange de coluna de elevação da coluna de elevação; uma seção de engate (82) para receber um conjunto de mancal; um primeiro bocal (82n) tendo um diâmetro externo afunilado, o primeiro bocal acoplado à seção de engate; uma seção de abertura (83) conectada à seção de engate por uma conexão de flange; um segundo bocal (83n) tendo um diâmetro externo afunilado e acoplado à seção de abertura (83) e ao flange de coluna de elevação inferior (65m); uma ligação direta conectada aos flanges de coluna de elevação superior e inferior; e em que um dos flanges de coluna de elevação superior e inferior (65f, 65m) inclui um acoplamento macho (285) se estendendo através de uma abertura formada no flange de coluna de elevação superior ou inferior (65f, 65m), o acoplamento macho adaptado (285) para se conectar a ligação direta (27i) e para transferir um fluido através do mesmo, em que o acoplamento macho (285) inclui uma porca rosqueada (287) disposta em torno do mesmo para ajustar uma profundidade de penetração do acoplamento macho (285) no interior de um respectivo acoplamento fêmea (286); em que o outro flange de coluna de elevação dos flanges de coluna de elevação superior ou inferior (65f, 65m) inclui um acoplamento fêmea (286) para receber um respectivo acoplamento macho (285) no mesmo e para transferir um fluido através do mesmo, em que o acoplamento fêmea (286) inclui um furo de vedação tendo uma ou mais vedações (288) disposto sobre uma superfície interna do mesmo.
2. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato que de o acoplamento fêmea (286) é adaptado para acoplar com a ligação direta (27i).
3. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porca (287) é adaptada para assentar contra um ombro formado no interior da abertura do flange de coluna de elevação inferior (65m).
4. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que um flange de coluna de elevação (65f, 65m) inclui dois acoplamentos machos (285), e em que o outro flange de coluna de elevação inclui dois acoplamentos fêmeas (286).
5. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que um dos flanges de coluna de elevação superior ou inferior (65f, 65m) tem um furo central (281) formado através do mesmo, pelo menos parte do furo sendo definida por uma manga de vedação (284) tendo uma ou mais vedações (280) em uma superfície externa da mesma.
6. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o outro flange de coluna de elevação da coluna de elevação superior ou inferior (65f, 65m) tem um furo central formado através do mesmo, o furo central do outro flange de coluna de elevação superior adaptado para receber uma manga de vedação correspondente.
7. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a seção de abertura (83) tem uma abertura de descarga para descarregar o fluxo de fluido desviado pelo conjunto de mancal.
8. Alojamento (80), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende um conjunto de mancal compreendendo: uma vedação por contato para receber e para vedar contra uma coluna tubular; um mancal para suportar a rotação da vedação por contato com relação ao alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80); um retentor para conectar a vedação por contato ao mancal; e uma manga de engate para engajamento com a seção de engate (82).
9. Método para a instalação de uma coluna de elevação marítima, caracterizado pelo fato de que compreende: montar a coluna de elevação marítima (25); conectar o flange de coluna de elevação inferior (65m) do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80), conforme definido na reivindicação 1 a um flange de coluna de elevação superior (65f) da coluna de elevação marítima, em que a conexão do flange de coluna de elevação inferior (65m) do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80) ao flange de coluna de elevação superior (65f) da coluna de elevação marítima coloca a ligação direta em comunicação de fluido com uma linha auxiliar da coluna de elevação marítima; conectar um flange de coluna de elevação inferior (65f) de um outro componente de conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP) (20) ao flange de coluna de elevação superior (65f) do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80); e abaixar o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80) através de uma mesa rotativa e de uma abertura no casco de uma unidade de perfuração off-shore por uma montagem adicional do conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP) após colocar a ligação direta (27i) em comunicação de fluido com a linha auxiliar da coluna de elevação marítima.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP) (20) tem um anel terminal recebendo uma extremidade superior da linha auxiliar (27).
11. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: posicionar um mandril de desvio (21) do conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP) (20) no interior de um alojamento do desviador; conectar um tensor (24) a um anel tensor do conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP); e operar uma junta de deslizamento (23) do conjunto de coluna de elevação marítima superior (UMRP) para posicionar um conjunto de controle de pressão (1p) conectado a uma extremidade inferior da coluna de elevação marítima (25) sobre um cabeçote de poço submerso (50).
12. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: instalar uma coluna de perfuração (10) em uma abertura de poço submersa (55) através de uma coluna de elevação marítima (25); e perfurar a abertura de poço marítima usando a coluna de perfuração (10).
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: instalar um conjunto de mancal para o alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80), em que o conjunto de mancal engaja a coluna de perfuração (10) e desvia o material de retorno de perfuração a partir da coluna de elevação marítima (25) para a unidade de perfuração off-shore (1).
14. Método, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende a recuperação de uma manga de proteção a partir do alojamento para o dispositivo de controle de rotação (RCD) (80) antes de instalar o conjunto de mancal na mesma.
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