BR102014023335A2 - vibradores marítimos do tipo pistão que compreendem uma câmara de submissão - Google Patents

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Abstract

vibradores marítimos do tipo pistão que compreendem uma câmara de submissão. a presente invenção refere-se a modalidades e um vibrador marítimo e métodos de uso. as modalidades do vibrador marítimo podem compreender um alojamento de contenção; uma placa de pistão, em que um volume interno do vibrador marítimo é pelo menos parcialmente definido pelo alojamento de contenção e pela placa de pistão, em que o volume interno contém um primeiro gás a uma primeira pressão de gás; um acessório acoplado ao alojamento de contenção; um elemento de mola mecânica acoplado à placa de pistão e ao acessório; um acionador acoplado à placa de pistão e ao acessório, em que o acionador está configurado para mover a placa de pistão para frente e para trás; e uma câmara de submissão em contato com o primeiro gás, em que a câmara de submissão compreende um segundo gás a uma segunda pressão de gás.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "VIBRA-DORES MARÍTIMOS DO TIPO PISTÃO QUE COMPREENDEM UMA CÂMARA DE SUBMISSÃO".
Referência Cruzada a Pedidos Relacionados [0001] O presente pedido reivindica a prioridade do Pedido Provisório n- U.S. 61/904.866, depositado em 15 de Novembro de 2013, e do Pedido Não Provisório ng U.S. 14/284.847, depositado em 22 de maio de 2014, o qual reivindica a prioridade do Pedido Provisório ng U.S. 61/880.561, depositado em 20 de setembro de 2013, cujo conteúdo está incorporado ao presente documento em sua totalidade a título de referência.
Antecedentes [0002] As modalidades referem-se de forma geral a vibradores marítimos do tipo pistão para pesquisas geofísicas marítimas. Mais particularmente, as modalidades se referem ao uso de câmaras de submissão em vibradores marítimos do tipo pistão para compensar por efeitos de suspensão a ar. [0003] Fontes de som são, de forma geral, dispositivos que geram energia acústica. Um dos usos das fontes de som é na topografia marítima sísmica, em que as fontes de som podem ser empregadas para gerar energia acústica que viaja direcionada para baixo através da água e para dentro da rocha de subsuperfície. Após interagir com a rocha de subsuperfície, por exemplo, nos limiares entre diferentes camadas de subsuperfície, uma porção da energia acústica pode ser refletida de volta em direção à superfície da água e detectada por sensores especializados, na água, tipicamente ou no fundo da água ou rebocados por um ou mais cabos sismográficos. A energia detectada pode ser usada para deduzir certas propriedades da rocha de subsuperfície, tais como estrutura, composição mineral e teor de fluido, o que dessa forma fornece informações úteis na recuperação de hidrocarbonetos. [0004] A maior parte das fontes de som empregada hoje em topografia marítima sísmica é do tipo impulsivo, no qual se faz esforços para gerar a maior quantidade possível de energia durante o período de tempo mais curto possível. As mais comumente usadas dentre essas fontes do tipo impulsivo são canhões de ar que tipicamente utilizam ar comprimido para gerar uma onda sonora. Outros exemplos de fontes do tipo impulsivo incluem fontes impulsivas explosivas e de derrubada de peso. Outro tipo de fonte de som que pode ser usada em topografia marítima sísmica inclui vibradores marítimos, tais como fontes alimentadas hidraulicamente, vibradores eletromecânicos, vibradores sísmicos marítimos elétricos e fontes que empregam material piezoelétrico ou magnetostritivo. Vibradores marítimos tipicamente geram vibrações através de uma faixa de frequências em um padrão conhecido como uma "varredura" ou "chilro". [0005] As fontes de som anteriores para uso em topografia marítima sísmica foram tipicamente projetadas para a operação em uma frequência relativamente alta (por exemplo, acima de 10 Hz). Entretanto, é bem conhecido que conforme ondas sonoras viajam através da água e através de estruturas geológicas de subsuperfície, ondas sonoras de frequência mais alta podem ser atenuadas mais rapidamente do que ondas sonoras de frequência mais baixa e, consequentemente, ondas sonoras de frequência mais baixa podem ser transmitidas pelo decorrer de distâncias mais longas através da água e de estruturas geológicas do que as ondas sonoras de frequência mais alta. Assim, fizeram-se esforços para desenvolver fontes de som que podem operar em frequências mais baixas. Foram desenvolvidas fontes de frequências muito baixas ("VLFS") que tipicamente têm pelo menos uma frequência de ressonância de cerca de 10 Hz ou menor. VLFSs são tipicamente caracterizadas por ter um tamanho de fonte que é muito pequeno conforme comparado a um comprimento de onda de som para as VLFS. O tamanho de fonte para uma VLFS é tipicamente muito menor do que 1/10 de um comprimento de onda e mais tipicamente na ordem de 1/100 de um comprimento de onda. Por exemplo, uma fonte com uma dimensão máxima de 3 metros operando a 5 Hz é 1/100 de um comprimento de onda em tamanho. [0006] A fim de atingir um dado nível de emissão na água, um vibrador marítimo necessita tipicamente passar por uma alteração no volume. A fim de trabalhar em profundidade enquanto se minimiza o peso estrutural, o vibrador marítimo pode ter sua pressão equilibrada com a pressão hidrostática externa. Conforme o gás interno (por exemplo, ar) no vibrador marítimo aumenta em pressão, o módulo de compressibilidade (ou "rigidez") do gás interno também se eleva. Aumentar o módulo de compressibilidade do gás interno também aumenta o efeito de suspensão a ar dentro do vibrador marítimo. Conforme usado no presente documento, o termo "suspensão a ar" é definido como um volume de ar enclausurado que pode absorver choque ou flutuações de carga devido à capacidade do volume de ar enclausurado de resistir à compressão e descompressão. Aumentar a rigidez do ar no volume enclausurado aumenta o efeito de suspensão a ar e, assim, a capacidade do volume de ar enclausurado de resistir à compressão e descompressão. O aumento no efeito de suspensão a ar do gás interno tende a ser uma função da profundidade operacional da fonte. Além disso, a rigidez dos componentes acústicos do vibrador marítimo e do gás interno são os fatores determinantes primários na frequência de ressonância do vibrador marítimo. Em conformidade, a frequência de ressonância gerada pelo vibrador marítimo pode aumentar indesejavelmente quando o vibrador marítimo é rebocado em profundidade, especialmente em vibradores marítimos nos quais o volume interior do vibrador marítimo pode ter a pressão equilibrada com a pressão hidrostática externa.
Breve Descrição dos Desenhos [0007] Esses desenhos ilustram certos aspectos de algumas das modalidades da presente invenção e não devem ser usados para limitar ou definir a invenção. [0008] A Figura 1 ilustra uma modalidade exemplificativa de um vibrador marítimo que compreende uma câmara de submissão. [0009] A Figura 2 ilustra um espectro de amplitude simulada que mostra o efeito de usar uma câmara de submissão de acordo com modalidades exemplificativas. [0010] A Figura 3 ilustra uma câmara de submissão exemplificativa disposta externamente em um vibrador marítimo. [0011] A Figura 4 ilustra uma vista parcial em corte transversal do vibrador marítimo da Figura. 1. [0012] A Figura 5 ilustra uma vista em corte transversal do vibrador marítimo das Figuras 1 e 4 tomada ao longo da linha 1-1 da Figura. 4. [0013] A Figura 6 ilustra uma vista em corte transversal do vibrador marítimo das Figuras 1 e 4 tomada ao longo da linha 2-2 da Figura. 4. [0014] A Figura 7 ilustra uma vista em corte transversal de uma modalidade de um vibrador marítimo com uma modalidade alternativa de um elemento de mola mecânica tomada ao longo da linha 3-3 da Figura 4. [0015] A Figura 8 ilustra uma vista em corte transversal de uma modalidade alternativa do vibrador marítimo das Figuras 1 e 4 que compreende adicionalmente os elementos de mola de massa e é tomada ao longo da linha 1-1 da Figura 4. [0016] A Figura 9 ilustra outra modalidade exemplificativa do vibrador marítimo das Figuras 1 e 4 com uma carga de massa variável em corte transversal. [0017] A Figura 10 ilustra o emprego de múltiplas pilhas de molas em uma câmara de submissão de acordo com modalidades exemplifi cativas. [0018] A Figura 11 é um diagrama de um gráfico simulado de força e deflexão para uma pilha de arruelas de mola Belleville de acordo com modalidades exemplificativas. [0019] A Figura 12 ilustra uma modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão que pode ser ativamente controlada de acordo com modalidades exemplificativas. [0020] As Figuras 13A e 13B ilustram outra modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão. [0021] A Figura 14 ilustra outra modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão. [0022] A Figura 15 ilustra outra modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão. [0023] A Figura 16 é uma modalidade exemplificativa de um sistema de topografia sísmica marítima que usa um vibrador marítimo. Descrição Detalhada [0024] Deve ser compreendido que a presente revelação não é limitada a dispositivos ou métodos particulares que podem, obviamente, variar. Deve ser compreendido também que a terminologia usada no presente documento é somente para o propósito de descrição de modalidades particulares e não se destina a ser iimitante. Todos os números e faixas revelados no presente documento podem variar em certa quantidade. Sempre que uma faixa numérica com um limite inferior e um limite superior for revelada, qualquer número e qualquer faixa incluídos dentro daquela faixa são especificamente revelados. Apesar de modalidades individuais serem discutidas, a invenção engloba todas as combinações de todas essas modalidades. Conforme usado no presente documento, as formas singulares "um", "uma", "o" e "a" incluem referências no singular e no plural a menos que o conteúdo claramente dite o contrário. Além disso, a palavra "pode(m)" é usada no decorrer desse pedido em um sentido permissivo (isto é, com um potencial para, com capacidade de), não em um sentido mandatório (isto é, deve). O termo "inclui(em)" e derivações do mesmo significam "incluindo, mas sem limitação a". O termo "acoplada(o)" significa conectada(o) direta ou indiretamente. Se houver qualquer conflito nas utilizações de uma palavra ou termo entre esse relatório descritivo e uma ou mais patentes ou outros documentos que podem estar incorporados ao presente documento a título de referência, as definições que forem consistentes com esse relatório descritivo são para serem adotadas para os propósitos da compreensão dessa invenção. [0025] As modalidades se referem de forma geral a vibradores marítimos para pesquisas geofísicas marítimas que incorporam uma ou mais placas de pistão que podem agir na água circundante para produzir energia acústica. Mais particularmente, as modalidades se referem ao uso de câmaras de submissão em vibradores marítimos do tipo pistão para compensar por alterações de volume do gás interno aos vibradores marítimos durante a operação. Conforme discutido em mais detalhes abaixo, a câmara de submissão pode comutar a frequência de ressonância do vibrador marítimo para baixo e pode também aumentar a emissão acústica a frequências mais baixas. Vantajosamente, os vibradores marítimos podem exibir uma baixa frequência de ressonância na faixa de frequência sísmica pertinente. Nas modalidades particulares, os vibradores marítimos podem exibir uma primeira frequência de ressonância dentro da faixa de frequência sísmica de cerca de 1 Hz a cerca de 10 Hz quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. [0026] Os vibradores marítimos do tipo pistão, que podem incluir um atuador e uma mola, agem como transformadores mecânicos que transformam o deslocamento e força gerados no elemento ativo para atender às necessidades de diferentes aplicações. Os vibradores marítimos do tipo pistão são, de forma geral, vibradores marítimos que têm uma placa de pistão que vibra para gerar energia acústica. A Figura 1 é uma modalidade exemplificativa de um vibrador marítimo do tipo pistão, ilustrado como vibrador marítimo 5. Conforme ilustrado, o vibrador marítimo 5 pode compreender as placas de pistão no exterior 10 e a câmara de submissão 15. Na modalidade ilustrada, a câmara de submissão 15 é disposta no exterior do vibrador marítimo 5. Nas modalidades alternativas, a câmara de submissão 15 pode ser disposta no interior do vibrador marítimo 5. Nas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode ter uma pressão de gás interno. A título de exemplo, o vibrador marítimo 5 pode definir um volume interno no qual um gás pode ser disposto. O volume interno do vibrador marítimo 5 será chamado, no presente documento, de "volume interno de vibrador marítimo." Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode ter um sistema de compensação de pressão. O sistema de compensação de pressão pode ser usado, por exemplo, para igualar a pressão de gás interno do vibrador marítimo 5 com a pressão externa. A pressão de gás interno do vibrador marítimo 5 será chamada no presente documento de "pressão de gás interno do vibrador marítimo". A compensação de pressão pode ser usada, por exemplo, quando o vibrador marítimo 5 necessitar ser rebocado em profundidade para atingir um dado nível de emissão. Conforme a profundidade do vibrador marítimo 5 aumenta, a pressão de gás interno do vibrador marítimo pode ser aumentada para igualar a pressão com a pressão externa em aumento. Um gás (por exemplo, ar) pode ser introduzido no vibrador marítimo 5, por exemplo, para aumentar a pressão de gás interno do vibrador marítimo. [0027] Sem se limitar pela teoria, aumentar a pressão de gás interno do vibrador marítimo pode criar um efeito de suspensão a ar que impacta de forma indesejável a frequência de ressonância do vibrador marítimo 5. Em particular, a frequência de ressonância pode aumentar conforme a pressão de gás interno do vibrador marítimo aumenta. Pessoas de habilidade comum na técnica, com o benefício dessa revelação, perceberíam que um aumento na pressão de gás interno do vibrador marítimo pode também resultar em um aumento do módulo de compressibilidade, ou efeito de suspensão a ar, do gás (por exemplo, ar) no vibrador marítimo 5. Entre outras coisas, a frequência de ressonância do vibrador marítimo 5 é baseada na combinação da suspensão a ar do gás no vibrador marítimo 5 com a constante de mola da mola mecânica (por exemplo, elementos de mola mecânica 65 na Figura. 5). Assim, aumentar o módulo de compressibilidade ou o efeito de suspensão a ar do gás interno do vibrador marítimo 5 pode também resultar em um aumento na frequência de ressonância. Sendo assim, a frequência de ressonância de um vibrador marítimo 5 rebocado em profundidade pode aumentar de forma indesejável quando a pressão de gás interno do vibrador marítimo é compensada por igualação com a pressão externa (por exemplo, usando-se um sistema de compensação de pressão). [0028] Para compensar por alterações na pressão de gás interno do vibrador marítimo, a câmara de submissão 15 pode ser empregada. De acordo com presentes modalidades, a câmara de submissão 15 pode conter um gás (por exemplo, ar ou outro gás adequado) com uma pressão de gás interno igual a ou menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. Exemplos adicionais de gases adequados usados na câmara de submissão 15 podem incluir gases inertes que têm um módulo de compressibilidade baixo (por exemplo, um módulo de compressibilidade mais baixo do que o ar). A pressão de gás interno da câmara de submissão 15 será chamada no presente documento de "pressão de gás interno da câmara." Nas modalidades exemplificativas, a pressão de gás interno da câmara pode ser menor do que 1 atmosfera. Em algumas modalidades, a pressão de gás interno da câmara é suficiente baixa de forma que um vácuo ou essencialmente um vácuo possa ser estabelecido na câmara de submissão 15. Em algumas modalidades, a câmara de submissão 15 pode ser pré-compensada. Em modalidades pré-compensadas, a câmara de submissão pode ser colocada em um estado em compressão com uma carga predeterminada de forma que a mesma somente possa operar quando alcançar uma certa profundidade na qual a pressão hidrostática exceda a carga. A essa profundidade e abaixo, a câmara de submissão irá funcionar conforme descrito no presente documento. Sem limitação, a pré-compensação pode ser útil nas modalidades em que câmaras de submissão menores forem desejáveis. Em modalidades pré-compensadas, a pressão de gás interno da câmara é ainda igual a ou menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo e a câmara de submissão não é compensada até o ponto em que sua pressão de gás interno da câmara excedería a pressão de gás interno do vibrador marítimo. [0029] Em algumas modalidades, a câmara de submissão 15 pode compreender um volume vedado com uma pressão de gás interno da câmara menor do que 1 atmosfera quando na superfície da água (menor do que aproximadamente 1 metro de profundidade). Alternativamente, a pressão de gás interno da câmara pode ser igual a ou maior do que a pressão atmosférica quando na superfície da água. Em presentes modalidades, quando o vibrador marítimo 5 está em profundidade operacional, a pressão de gás interno da câmara pode ser menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode ser operado, por exemplo, a uma profundidade de cerca de 1 metro a cerca de 300 metros e, mais particularmente, de cerca de 1 metro a cerca de 100 metros. As modalidades da câmara de submissão 15 podem compreender uma disposição mola-pistão em uma câmara com a pressão de gás interno da câmara menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. Modalidades alternativas da câmara de submissão 15 pode compreender uma disposição mola-pistão em uma coifa flexível, que pode ser uma estrutura mecânica flexível com uma pressão de gás interno da câmara menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo, de forma que a combinação da estrutura e do gás interno seja melhor submetida, em outras palavras, a combinação exerça menos resistência a um aumento na pressão de gás interno do vibrador marítimo. A câmara de submissão 15 pode estar em contato com o gás interno do vibrador marítimo e o gás interno da câmara, em que pelo menos uma porção da câmara de submissão 15 seja exposta ao gás interno do vibrador marítimo e ao gás interno da câmara. Entretanto, o gás interno do vibrador marítimo e o gás interno da câmara podem não estar em contato, e sendo assim não são expostos um ao outro não contatam um ao outro. De maneira similar, o volume interno de vibrador marítimo e o volume interno da câmara de submissão não estão em contato e, sendo assim, não estão expostos um ao outro e não contatam um ao outro. Entretanto, apesar do volume interno de vibrador marítimo e, consequentemente, qualquer gás interno do vibrador marítimo não estarem em contato com o volume interno da câmara de submissão e com qualquer gás interno da câmara, as modalidades da câmara de submissão podem permitir alterações na pressão do gás interno do vibrador marítimo para efetivar uma alteração na pressão no gás interno da câmara e vice versa. [0030] De acordo com modalidades exemplificativas, fontes de energia externas podem não ser necessárias para a operação da câmara de submissão 15. Em vez disso, as modalidades da câmara de submissão 15 podem operar devido a uma alteração na pressão diferencial (por exemplo, ao longo de um pistão vedado contido na câmara de submissão 15) entre a pressão de gás interno do vibrador marítimo e a pressão de gás interno da câmara. Em algumas modalidades, a força resultante devido à pressão diferencial pode ser combatida por uma força aplicada a um lado traseiro do pistão (por exemplo, uma força aplicada por uma mola, tal como uma mola de compressão). O equilíbrio de força pode ocorrer tanto para aplicações estáticas (por exemplo, pressão causada devido ao aumento da profundidade da fonte) quanto para aplicações dinâmicas (operação acústica da fonte de som). Aumentar a pressão de gás interno do vibrador marítimo tipicamente resulta em um requisito de força aumentado pela câmara de submissão 15. Nas modalidades que empregam uma mola de compressão, a força aumentada pode ser atingida através do deslocamento, portanto, uma alteração no volume pode ocorrer dentro da câmara de submissão 15 devido a alterações na pressão de gás interno do vibrador marítimo dentro do vibrador marítimo 5. Vantajosamente, alterações no volume interno da câmara podem compensar alterações no volume interno de vibrador marítimo quando o vibrador marítimo 5 irradia som, o que pode resultar em uma redução dos efeitos de rigidez (isto é, no efeito de suspensão a ar) do gás interno do vibrador marítimo na frequência de ressonância do vibrador marítimo 5. A câmara de submissão 15 pode ser apropriadamente dimensionada para compensar a totalidade da alteração no volume interno de vibrador marítimo do vibrador marítimo 5, o que resulta na mesma frequência de ressonância independente da profundidade da água. A rigidez ou o efeito de suspensão a ar do gás interno do vibrador marítimo podem ser reduzidos conforme a câmara de submissão 15 compensa por qualquer alteração integral da pressão do gás de vibrador marítimo 5. Combinar ambos esses benefícios da câmara de submissão 15 (por exemplo, compensação de volume e redução de rigidez) pode tipicamente resultar na melhora do desempenho a baixa frequência de um vibrador marítimo 5. Outra vantagem da câmara de submissão 15 pode ser que a mesma tem sua própria ressonância que podería aumentar a emissão acústica do vibrador marítimo 5 e potencialmente aumentar sua largura de banda. [0031] Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode produzir pelo menos uma frequência de ressonância entre aproximadamente 1 Hz a cerca de 200 Hz quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. Nas modalidades alternativas, o vibrador marítimo 5 pode exibir pelo menos uma frequência de ressonância entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 100 Hz, alternativamente, entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 10 Hz e, alternativamente, entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 5 Hz quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. O vibrador marítimo 5 é tipicamente chamado de uma VLFS no caso em que tiver pelo menos uma frequência de ressonância de cerca de 10 Hz ou menor. [0032] A Figura 2 ilustra o efeito de uma suspensão a ar no vibrador marítimo 5 a várias profundidades de acordo com modalidades exemplificativas. Mais particularmente, a Figura 2 mostra os resultados de uma simulação de elemento finito para avaliar o uso da câmara de submissão 15 em um vibrador marítimo 5 de acordo com modalidades exemplificativas. A emissão do vibrador marítimo 5 com quatro câmaras de submissão 15 é mostrada como a linha contínua na Figura. 2. A emissão do mesmo vibrador marítimo 5 sem quaisquer câmaras de submissão 15 é mostrada como a linha pontilhada na Figura. 2. As curvas representam a emissão do vibrador marítimo quando rebocado em água salgada a uma profundidade de cerca de 50 metros. Cada câmara de submissão 15 tinha uma constante de mola de câmara (somente a porção dinâmica) de 1,0 E + 5 Newtons por metro, a suspensão a ar no volume interno de vibrador marítimo tinha uma constante de mola de 2,86 E + 6, calculada a partir do módulo de compressibilidade. Conforme ilustrado pela Figura 2, o emprego de câmaras de submissão 15 diminuiu a frequência de ressonância de 3,4 Hz para 2,7 Hz. Adicionalmente, a emissão em todas as frequências abaixo da frequência de ressonância foi aumentada em aproximadamente 4 decibéis a cerca de 5 decibéis. [0033] Conforme discutido acima, o vibrador marítimo 5 pode usar uma câmara de submissão 15 para compensar por alterações na pressão de gás interno do vibrador marítimo. A Figura 3 ilustra uma modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão 15 de forma que câmara de submissão 15 possa ser usada para compensar por alterações na pressão de gás interno do vibrador marítimo. Conforme ilustrado, o volume interno de vibrador marítimo 25 é disposto dentro do vibrador marítimo 5. Na modalidade ilustrada, o volume interno de vibrador marítimo 25 pode conter um gás, tal como ar, para fornecer uma pressão de gás interno do vibrador marítimo. A câmara de submissão 15 pode estar em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25. A câmara de submissão 15 pode ter um volume interno da câmara 30, que pode fornecer uma pressão de gás interno da câmara. Em algumas modalidades, o volume interno da câmara 30 pode conter um gás, tal como ar. Conforme previamente descrito, a pressão de gás interno da câmara pode ser menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. A pressão de gás interno da câmara pode ser menor do que 1 atmosfera. De acordo com presentes modalidades, o volume interno da câmara 30 pode ser vedado de forma a não resultar em um gás interno da câmara estar em contato com qualquer gás interno do vibrador marítimo que pode estar presente no volume interno de vibrador marítimo 25. [0034] Conforme ilustrado, a câmara de submissão 15 pode compreender um alojamento de câmara 35, um pistão de câmara 40 e um elemento de mola de câmara 45. Em algumas modalidades, o volume interno da câmara 30 pode ser definido pelo alojamento de câmara 35 e pelo pistão de câmara 40. O pistão de câmara 40 pode ser deslizável no alojamento de câmara 35 de forma que, quando acionado para dentro ou para fora do alojamento de câmara 35, o volume interno da câmara 30 possa ser alterado. O pistão de câmara 40 pode ser projetado com deslocamento suficiente no alojamento de câmara 35 para compensar por uma alteração na pressão de gás interno do vibrador marítimo, por exemplo, devido a uma alteração na profundidade e/ou qualquer alteração no volume interno de vibrador marítimo 25 devido à operação do vibrador marítimo 5. O pistão de câmara 40 pode ser vedado no alojamento de câmara 35, por exemplo, com um anel do tipo O, com uma vedação de borracha ou com um fole. Embora o pistão de câmara 40 seja mostrado como um disco ou outro elemento cilíndrico, deve ser compreendido que outras configurações para o pistão de câmara 40 podem ser usadas para efetivar uma alteração desejada no volume interno da câmara no alojamento de câmara 35. Por exemplo, o pistão de câmara 40 pode ter uma configuração diferente, incluindo quadrada, retangular ou oblonga, entre outras. Um pistão de mola pode ser formado pelo pistão de câmara 40 e por um elemento de mola de câmara 45. O pistão de câmara 40 pode ser carregado no alojamento de câmara 35 com elemento de mola de câmara 45. Conforme ilustrado, o elemento de mola de câmara 45 pode ser disposto dentro do volume interno da câmara 30 para exercer uma ação de direcionamento no pistão de câmara 40. O elemento de mola de câmara 45 pode ser qualquer mola adequada para exercer uma ação de direcionamento no pistão de câmara 40, incluindo tanto molas lineares quanto não lineares. A título de exemplo, o elemento de mola de câmara 45 pode ser uma mola de compressão, uma mola de torção ou qualquer outra mola adequada para exercer a ação de direcionamento desejada. Exemplos específicos de molas que pode ser usadas para elemento de mola de câmara 45 incluem molas helicoidais, molas em lâmina e arruelas de mola Belleville, entre outros. Molas não lineares (tais como as arruelas de mola Belleville) podem estar vantajosamente em certas modalidades fornecendo-se uma resposta de amaciamento conforme a pressão aumenta. Outras estruturas usinadas flexíveis poderíam também ser usadas como elemento de mola de câmara 45. A título de exemplo, o pistão de câmara 40 e o elemento de mola de câmara 45 poderíam ser substituídos por uma estrutura maquinada com um volume interno. Certa porção da estrutura usinada podería agir como o elemento de mola de câmara 45 e certa porção do elemento usinado poderíam agir como o pistão de câmara 40. Por exemplo, uma placa fina flexível (por exemplo, a placa flexível 205 nas Figuras 13A e 13B) com uma pressão de gás interno da câmara menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo, pode compensar pela pressão diferencial ao longo do mesmo, de forma que a placa flexível efetive tanto as funções do elemento de mola de câmara 45 quanto do pistão de câmara 40. [0035] A câmara de submissão 15 pode ser disposta no vibrador marítimo 5 sendo acoplada ao alojamento de contenção 55 do vibrador marítimo 5. A câmara de submissão 15 pode estar em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25 através de uma abertura, porta, janela ou similar no alojamento de contenção 55. Em algumas modalidades, o alojamento de contenção 55 pode incluir adicionalmente tampas opcionais (não mostradas) que podem ser dispostas em um lado lateral do alojamento de contenção 55. Nas modalidades particulares, uma ou mais dessas tampas podem ser removíveis para expor uma abertura, porta, janela ou similar no alojamento de contenção 55. A título de exemplo, as tampas podem facilitar o acoplamento de um dispositivo, por exemplo, uma câmara de submissão 15, ao alojamento de contenção 55 para colocar a câmara de submissão 15 em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25 do vibrador marítimo 5. [0036] A operação da câmara de submissão 15, conforme mostrado na Figura 3, será descrita agora de acordo com a modalidade exemplificativa. A câmara de submissão 15 pode operar devido a uma alteração na pressão diferencial ao longo de pistão de câmara 40 entre o volume interno de vibrador marítimo 25 e o volume interno da câmara 30. A título de exemplo, a alteração na pressão diferencial pode ser causada por um aumento na pressão de gás interno do vibrador marítimo devido à profundidade aumentada e/ou à operação acústica do vibrador marítimo 5. Na modalidade ilustrada, a força resultante devido à pressão diferencial pode ser combatida por uma força aplicada ao pistão de câmara 40 pelo elemento de mola de câmara 45. Aumentar a pressão de gás interno do vibrador marítimo dentro do volume interno de vibrador marítimo 25 tipicamente resulta em um requisito de força aumentado pela câmara de submissão 15. Nas modalidades em que uma mola de compressão é usada para o elemento de mola de câmara 45, a força aumentada pode ser atingida através de um deslocamento, de forma que uma alteração de volume possa ocorrer dentro do volume interno da câmara 30 devido a alterações na pressão de gás interno do vibrador marítimo dentro do vibrador marítimo 5. A alteração em volume interno da câmara 30 pode compensar pela alteração em volume interno de vibrador marítimo 25 e pelo aumento na pressão de gás interno do vibrador marítimo. Como um resultado, efeitos de rigidez (isto é, o efeito de suspensão a ar) na frequência de ressonância do vibrador marítimo 5 podem ser reduzidos. [0037] Conforme discutido acima, a câmara de submissão 15 pode diminuir a frequência de ressonância do vibrador marítimo 5. As modalidades da câmara de submissão 15 podem ser dispostas dentro do interior ou no exterior do vibrador marítimo 5. As modalidades da câmara de submissão 15 podem ser usadas em uma variedade de modalidades do vibrador marítimo 5. As Figuras 1 e 3 a 9 ilustram a implantação e uso da câmara de submissão 15 dentro de diferentes modalidades do vibrador marítimo 5. [0038] Com referência agora às Figuras 1 e 4 a 6, as modalidades do vibrador marítimo 5 são agora descritas. A Figura 4 é uma vista parcial em corte transversal de uma modalidade do vibrador marítimo 5. A Figura 5 é uma vista em corte transversal da modalidade do vibrador marítimo 5 da Figura 4 tomada ao longo da linha 1-1 da Figura. 4. A Figura 6 é uma vista em corte transversal da modalidade do vibrador marítimo 5 da Figura 4 tomada ao longo da linha 2-2 da Figura. 4. [0039] Na modalidade ilustrada, o vibrador marítimo 5 inclui um alojamento de contenção 55. As placas de pistão 10 podem ser acopladas de forma flexível ao alojamento de contenção 55, por exemplo, por meio de vedações de borracha 60. Conforme visto melhor nas Figuras 4 a 6, as placas de pistão 10 podem, cada uma, ter elementos de mola mecânica 65 afixados às mesmas. Um ou mais acionadores 70 podem ser dispostos no alojamento de contenção 55 para fazer com que as placas de pistão 10 se movam para frente e para trás. Esse movimento de placas de pistão 10 pode ser beneficiado pela flexibilidade das vedações de borracha 60. Conforme seria compreendido por uma pessoa de habilidade comum na técnica com o benefício dessa revelação, as vedações de borracha 60 não precisam ser feitas de borracha, mas podem ser feitas em vez disso de qualquer material que permita um acoplamento flexível das placas de pistão 10 ao alojamento de contenção 55 conforme discutido adicionalmente abaixo. [0040] O alojamento de contenção 55 pode ter uma primeira superfície 75 e uma segunda superfície 80, que podem ser opostas uma à outra. Conforme visto melhor nas Figuras 4 a 6, a primeira abertura 85 e a segunda abertura 90 podem ser formadas respectivamente na primeira superfície 75 e na segunda superfície 80. Embora não ilustrado, em algumas modalidades, a primeira abertura 85 e a segunda abertura 90 podem ser maiores ou menores do que as placas de pistão 10. Conforme discutido acima, o vibrador marítimo 5 compreende adicionalmente um volume interior, o volume interno de vibrador marítimo 25, que pode ser pelo menos parcialmente definido pelo alojamento de contenção 55 e pelas placas de pistão 10. Em algumas modalidades, os elementos de mola mecânica 65 e acionadores 70 podem ser pelo menos parcialmente dispostos dentro do volume interno de vibrador marítimo 25. Nas modalidades alternativas, os elementos de mola mecânica 65 e acionadores 70 podem ser inteiramente dispostos dentro do volume interno de vibrador marítimo 25. Embora não ilustrado, em modalidades alternativas adicionais, os elementos de mola mecânica 65 podem ser dispostos no exterior do alojamento de contenção 55 conquanto que os elementos de mola mecânica 65 sejam acoplados ao acessório 125. Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode ter compensação de pressão de forma que a pressão dentro do volume interno de vibrador marítimo 25 possa ser mantida a mesma que a pressão externa (isto é, a pressão no lado de placa de pistão 10 oposto aquele do volume interno de vibrador marítimo 25), o que possibilita assim a operação em maior profundidade, por exemplo, em até cerca de 300 metros ou mais. O alojamento de contenção 55 junto com as placas de pistão 10 e as vedações de borracha 60 pode formar um alojamento a prova d'água para os outros componentes do vibrador marítimo 5, tais como os elementos de mola mecânica 65 e os acionadores 70. O alojamento de contenção 55 pode ser construído a partir de qualquer material adequado incluindo, sem limitação, aço (por exemplo, aço inoxidável), alumínio, uma fibra de cobre, plástico reforçado com fibra de vidro (por exemplo, epóxi reforçado com fibra de vidro), plástico reforçado com fibra de carbono e combinações dos mesmos. De maneira similar, o alojamento de contenção 55 conforme visto melhor nas Figuras 1 e 4 a 6, pode ter o formato geral de uma caixa retangular. Deve ser compreendido que outras configurações de alojamento de contenção 55 podem ser adequadas, incluindo aquelas que têm o formato geral de uma caixa quadrada ou outros formatos adequados. [0041] Como ilustrado nas Figuras 1 e 4 a 6, a câmara de submissão 15 pode ser disposta no exterior do vibrador marítimo 5 através de acoplamento ao alojamento de contenção 55. A câmara de submissão 15 pode ser em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25 através de um orifício, abertura, porta ou similar no alojamento de contenção 55. Conforme discutido previamente, a câmara de submissão 15 pode melhorar o desempenho em frequências mais baixas do vibrador marítimo 5. Em algumas modalidades, a câmara de submissão 15 pode possibilitar ao vibrador marítimo 5 operar dentro da faixa de frequência sísmica de cerca de 1 Hz a cerca de 10 Hz quando submerso em água a uma profundidade de até aproximadamente 300 metros. [0042] Conforme ilustrado melhor pela Figura 1, o alojamento de contenção 55 pode incluir a primeira e segunda extremidades 57, 58 às quais os suportes 59 podem ser separadamente montados. Os suportes 59 podem ser usados para içar o vibrador marítimo 5, por exemplo, ao lançar o vibrador marítimo 5 na água. A título de exemplo, os suportes 59 podem facilitar a fixação do vibrador marítimo 5 aos cabos de reboque, um navio topográfico (por exemplo, navio topográfico 225 na Figura. 16), ou a outro dispositivo ou mecanismo adequado usado em conjunto com o vibrador marítimo 5 em reboque através de um corpo de água. [0043] As placas de pistão 10 podem tipicamente ser construídas de um material que não irá deformar, dobrar ou flexionar quando em uso. A título de exemplo, as placas de pistão 10 pode compreender, sem limitação, aço (por exemplo, aço inoxidável), alumínio, uma fibra de cobre, plástico reforçado com fibra de vidro (por exemplo, epóxi reforçado com fibra de vidro), plástico reforçado com fibra de carbono e combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, as placas de pistão 10 podem ser substancialmente planas e retangulares em formato. A título de exemplo, as placa de pistão 10 mostradas na Figura 1 são de formato retangular exceto pelas arestas arredondadas. Em algumas modalidades, as placas de pistão 10 podem ser na forma de discos planos circulares. A título de exemplo, as placas de pistão 10 podem, cada uma, ser um disco circular plano que têm uma espessura substancialmente uniforme. Entretanto, outras configurações, incluindo tanto as que são axialmente simétricas e as que não são, de placas de pistão 10, podem ser adequadas a aplicações particulares. A título de exemplo, as placas de pistão 10 podem ser quadradas, elípticas ou de outro formato adequado para fornecer a energia acústica desejada. Nas modalidades alternativas, as placas de pistão 10 podem ser curvadas, tanto de forma convexa se projetando para dentro do volume interno de vibrador marítimo 25 quanto de forma côncava expandindo o volume interno de vibrador marítimo 25. Em geral, as placas de pistão 10 têm uma espessura que fornece rigidez e também resiste a pressões previstas. Conforme será percebido por pessoas de habilidade comum na técnica com o benefício dessa revelação, a espessura de placa pode variar com base no material de construção, entre outros fatores. Conforme será discutido em maiores detalhes abaixo, a carga de massa de placas de pistão 10 e a constante de mola de elementos de mola mecânica 65 podem ser selecionadas (isto é, ajustadas) de uma maneira a produzir uma primeira frequência de ressonância dentro da faixa de frequência sísmica desejada quando o vibrador marítimo 5 é submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. Embora uma única placa de pistão 10 seja ilustrada em qualquer um dos lados do acessório 125, as modalidades podem incluir mais do que uma placa de pistão 10 em qualquer um dos lados do acessório 125. Além disso, as modalidades podem incluir placas de pistão 10 que são menores em tamanho em relação ao alojamento de contenção 55 conforme comparado àquelas ilustradas nas Figuras 1 e 4 a 6. [0044] Com referência continuada às Figuras 1 e 4 a 6, as placas de pistão 10 podem, cada uma, ser presa ao alojamento de contenção 55 de uma maneira que permita o movimento das placas de pistão 10 em relação ao alojamento de contenção 55 substancialmente sem qualquer dobra ou flexão das placas de pistão 10. Conforme visto melhor nas Figuras 5 e 6, um par de placas de pistão 10 é mostrado. Uma das placas de pistão 10 pode ser disposta em um lado do alojamento de contenção 55 enquanto as outras placas de pistão 10 podem ser dispostas no lado oposto do alojamento de contenção 55. Conforme ilustrado, uma das placas de pistão 10 pode ser acoplada ao alojamento de contenção 55 na ou próxima à primeira superfície 75 e a outra placa de pistão 10 pode ser acoplada ao alojamento de contenção 55 na ou próxima à segunda superfície 80. As placas de pistão 10 podem, cada uma, cobrir uma correspondente dentre a primeira abertura 85 e a segunda abertura 90 na respectiva primeira superfície 75 e segunda superfície 80 do alojamento de contenção 55. Na modalidade ilustrada, as placas de pistão 10 são acopladas ao alojamento de contenção 55 por meio de vedações de borracha 60. As vedações de borracha 60 podem não segurar as placas de pistão 10 no lugar, mas em vez disso podem se flexionar (ou de outra forma se mover) para permitir o movimento das placas de pistão 10 em suas arestas externas. Nas modalidades particulares, as placas de pistão 10 podem funcionar como transdutores de pistão, em que cada uma das placas de pistão 10 se move para trás e para frente atuando-se os acionadores 70. O movimento das placas de pistões 10 é ilustrado nas Figuras 5 e 6 pelas setas 100. Em contraste a vibradores marítimos do tipo casco flextensional, as placas de pistão 10 podem não se dobrar ou flexionar em operação, mas em vez disso podem se mover para frente e para trás agindo contra a água circundante. [0045] A câmara de submissão 15 pode ser disposta no exterior de qualquer parte do alojamento de contenção 55. Nas modalidades alternativas, a câmara de submissão 15 pode ser disposta no interior do vibrador marítimo 5. Com referência agora à Figura 3, a câmara de submissão 15 pode compreender o alojamento de câmara 35, o pistão de câmara 40 e o elemento de mola de câmara 45. O volume interno da câmara 30 pode ser pelo menos parcialmente definido pelo pistão de câmara 40 e pelo alojamento de câmara 35. A câmara de submissão 15 pode estar em contato com volume interno da câmara 30 e com o volume interno de vibrador marítimo 25. A câmara de submissão 15 pode ser acoplada ao alojamento de contenção 55 com o uso de quaisquer meios suficientes, por exemplo, por uma conexão roscada. A câmara de submissão 15 pode ser em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25 através de um orifício, abertura, porta ou similar no alojamento de contenção 55. [0046] Voltando-nos novamente às Figuras 1 e 4 a 6, os acionadores 70 podem ser de vários tipos de acionadores 70, por exemplo, acionadores eletrodinâmicos. Em algumas modalidades, os acionadores 70 podem ser acionadores de "bobina móvel" ou de "bobina de voz", o que pode fornecer a capacidade de gerar amplitudes muito grandes de energia acústica. Apesar de as modalidades particulares descritas no presente documento mostrarem quatro acionadores unidirecionais utilizados em paralelo, as modalidades nas quais um ou mais acionadores bidirecionais, modalidades com um ou mais acionadores unidirecionais, ou modalidades nas quais mais ou menos do que quatro acionadores unidirecionais são utilizados, estão todas dentro do escopo da invenção. Conforme visto melhor nas Figuras 5 e 6, um par de acionadores 70 pode ser acoplado a uma superfície interior 105 de uma placa de pistão 10, enquanto outro par de acionadores 70 pode ser acoplado a uma superfície interior 105 da outra placa de pistão 10. Os acionadores 70 podem também ser acoplados ao acessório 125. [0047] Conforme ilustrado, os acionadores 70 podem, cada um, compreender um acionador unidirecional solenoide em movimento que compreende uma bobina elétrica 110, um elemento de transmissão 115 e um conjunto de circuito elétrico 120 que funcionam juntos para gerar um campo magnético. Conforme ilustrado, um conjunto de circuito elétrico 120 pode ser conectado ao acessório 125, enquanto o elemento de transmissão 115 pode se conectar à placa de pistão 10 correspondente. Em algumas modalidades (não ilustradas), essa disposição pode ser revertida (isto é, o conjunto de circuito elétrico 120 se conecta à placa de pistão 10 correspondente, enquanto o elemento de transmissão 115 se conecta ao acessório 125). Conforme ilustrado, cada elemento de transmissão 115 pode transferir o movimento da bobina elétrica 110 correspondente à superfície interior 105 da placa de pistão 10 correspondente. Quando a corrente elétrica I é aplicada à bobina elétrica 110, uma força F que age na bobina elétrica 110 pode ser gerada conforme segue: F=IIB (Eq. 1) Em que I é a corrente, I é o comprimento do condutor na bobina elétrica 110 e B é o fluxo magnético gerado por um conjunto de circuito elétrico 120. Variando-se a magnitude da corrente elétrica e consequentemente a magnitude da força que age na bobina elétrica 110, o comprimento do curso do acionador pode variar. Cada acionador 70 pode fornecer comprimentos de curso de vários centímetros - até e incluindo aproximadamente 25,4 cm (10 polegadas) - o que pode permitir ao vibrador marítimo 5 gerar uma amplitude de emissão de energia acústica aprimorada na faixa de frequências baixas, por exemplo, entre aproximadamente 1 Hz e cerca de 10 Hz quando o vibrador marítimo 5 é submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. Um conjunto de circuito elétrico 120 pode compreender imas permanentes, apesar de qualquer dispositivo capaz de gerar um fluxo magnético poder ser incorporado. [0048] Na modalidade ilustrada, os elementos de mola mecânica 65 (por exemplo, na forma de molas helicoidais) são dispostas no alojamento de contenção 55 em qualquer um dos lados de acessório 125. Conforme visto melhor nas Figuras 4 e 5, pares de elementos de mola mecânica 65 podem ser localizados em qualquer um dos lados de acessório 125, sendo que um primeiro par de elementos de mola mecânica 65 disposto em um lado do acessório 125 e um segundo par de elementos de mola mecânica 65 pode ser disposto no lado oposto do acessório 125. Os elementos de mola mecânica 65 no primeiro par podem ser dispostos em lados opostos dos acionadores 70 um do outro e os elementos de mola mecânica 65 no segundo par podem também ser dispostos em lados opostos um do outro dos acionadores 70. Os elementos de mola mecânica 65 podem, cada um, se estender entre uma correspondente dentre as placas de pistão 10 e o acessório 125. Os elementos de mola mecânica 65 podem ser acoplados ao acessório 125 e a pelo menos uma das placas de pistão 10 para exercer uma ação de direcionamento contra as placas de pistão 10. Uma ampla variedade de diferentes elementos de mola mecânica 65 podem ser usados que são adequados para exercer a ação de direcionamento desejada contra as placas de pistão 10, incluindo tanto molas lineares e não lineares. Nas modalidades particulares, os elementos de mola mecânica 65 podem ser de qualquer tipo dentro de uma variedade de tipos diferentes de molas, incluindo molas de compressão, molas de torção ou outras molas adequadas para exercer a ação de direcionamento desejada. Exemplos específicos de elementos de mola mecânica 65 que podem ser usadas incluem molas helicoidais, molas planas, molas em arco e molas em lâmina, entre outras. Os elementos adequados de mola mecânica 65 podem ser construídos a partir de mola de aço ou outro material resistente adequado, tal como plástico reforçado por fibra de vidro (por exemplo, epóxi reforçado com fibra de vidro), plástico reforçado com fibra de carbono e combinações dos mesmos. Em algumas modalidades, as dimensões, constituição material e o formato dos elementos de mola mecânica 65 podem ser selecionados para fornecer uma constante de mola suficiente para vibrações na faixa de frequência sísmica pertinente quando o vibrador marítimo 5 é submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. [0049] Em algumas modalidades, um acessório 125 suspende os acionadores 70 dentro do alojamento de contenção 55. Por exemplo, na modalidade ilustrada, o acessório 125 se estende ao longo dos eixos geométricos principais do alojamento de contenção 55 e pode ser acoplado a ambas as extremidades do alojamento de contenção 55. O acessório 125 pode ser circular, quadrado, retangular ou de outro corte transversal adequado conforme desejado para uma aplicação particular. Um exemplo de um acessório 125 adequado pode incluir uma haste, viga, placa, ou outra moldura adequada para sustentar componentes internos tais como os acionadores 70 no alojamento de contenção 55. Nas modalidades particulares, o acessório 125 deve ser fixado ao alojamento de contenção 55 de uma maneira que restrinja o movimento e, portanto, impeça contração indesejada dos eixos geométricos principais do alojamento de contenção 55. Nas modalidades particulares, as placas de pistão 10 podem funcionar em simetria acima e abaixo do acessório 125. Em outras palavras, em algumas modalidades, o acessório 125 pode dividir o vibrador marítimo 5 em metades simétricas em relação pelo menos às placas de pistão 10, aos elementos de mola mecânica 65 e aos acionadores 70. [0050] Na modalidade ilustrada, o acoplamento das vedações de borracha 60 às placas de pistão 10 é mostrado. As vedações de borracha 60 podem também ser acopladas ao alojamento de contenção 55, por exemplo, para formar uma vedação à prova d'água entre as placas de pistão 10 e o alojamento de contenção 55. Em geral, as vedações de borracha 60 podem ser configuradas para permitir o movimento das placas de pistão 10 enquanto também mantêm a vedação adequada. As vedações de borracha 60 podem ter uma curvatura significativa para permitir uma amplitude de movimento significativa. A título de exemplo, esse movimento permitido pode adicionalmente tornar possível que as placas de pistão 10 tenham vários centímetros de espaço de percurso, por exemplo, as placas de pistão 10 podem se mover para frente e para trás em relação ao alojamento de contenção 55 uma distância de cerca de 2,5 cm (1 polegada) a cerca de 25,4 centímetros (10 polegadas) (ou mais). Outras técnicas para permitir que o movimento possa ser usado, incluindo o uso de vedações com configurações do tipo fole ou do tipo acordeão. [0051] A Figura 7 ilustra uma vista em corte transversal de uma modalidade do vibrador marítimo 5 que compreende uma modalidade alternativa do elemento de mola mecânica 65. Essa vista em corte transversal é tomada ao longo da linha 3-3 da Figura. 4. Em contraste aos elementos de mola mecânica das Figuras 4 a 6 que são ilustradas como molas bobinadas, a Figura 7 ilustra elementos de mola mecânica 65 na forma de uma mola em arco. Nesse vista em corte transversal da Figura 7, certos elementos do vibrador marítimo 5, tais como os acionadores 70, não estão visíveis. [0052] A seguinte descrição é para um dos elementos de mola mecânica 65; entretanto, devido ao fato de que o acessório 125 fornece uma linha de simetria, essa descrição é igualmente aplicável a ambos os elementos de mola mecânica 65. Conforme ilustrado na Figura 7, um dos elementos de mola mecânica 65 pode ser acoplado a uma das placas de pistão 10 e ao acessório 125. O elemento de mola mecânica 65 pode ser acoplado à placa de pistão 10 no ponto de fixação 135, que pode ser uma conexão fixa, por exemplo, que não permita movimento. O elemento de mola mecânica 65 pode ser acoplado ao acessório suplementar 140, que pode ser na forma de uma viga, haste, ou outra moldura adequada para sustentar o elemento de mola mecânica 65 no alojamento de contenção 55. O elemento de mola mecânica 65 pode ser acoplado ao acessório suplementar 140 por meio de rolamentos 145. Nas modalidades particulares, os rolamentos 145 podem ser rolamentos lineares que permitam o movimento linear das extremidades do elemento de mola mecânica 65 conforme representado pelas setas 150. Dessa maneira, o elemento de mola mecânica 65 pode ter a capacidade de flexionar e fornecer uma força de direcionamento à placa de pistão 10 mediante seu movimento. O acessório suplementar 140 pode ser acoplado ao acessório 125 em um ou mais dentre os pontos de fixação 155 do acessório, que podem ser conexões ficas que não permitem movimento. Conforme visto na perspectiva da Figura 7, a câmara de submissão 15 é disposta no exterior do vibrador marítimo 5, acoplada à seção do alojamento de contenção 55 que é localizada atrás do elemento de mola mecânica 65. A câmara de submissão 15 pode possibilitar que o vibrador marítimo 5 opere dentro da faixa de frequência sísmica de cerca de 1 Hz a cerca de 10 Hz quando submerso em água a uma profundidade de até aproximadamente 300 metros. [0053] Voltando agora à Figura 8, o vibrador marítimo 5 é ilustrado compreendendo adicionalmente dois elementos de mola de massa 160 com pesos 165 fixados aos mesmos. Os elementos de mola de massa 160 mostrados na Figura 8 podem também ser usados em conjunto com os elementos de mola mecânica 65 mostrados na Figura. 7 (ou outro tipo adequado de elemento de mola mecânica 65). Conforme ilustrado, os elementos de mola de massa 160 podem ser, de forma geral, de formato elíptico. Conforme ilustrado, os elementos de mola de massa 160 podem ser acoplados ao acessório 125 e às placas de pistão 10. Na modalidade ilustrada, um par de elementos de mola de massa 160 é mostrado em qualquer um dos lados de acessório 125 de forma que o vibrador marítimo 5 compreenda quatro elementos de mola de massa 160. Entretanto, deve ser compreendido que mais ou menos do que quatro elementos de mola de massa 160 podem ser utilizados para uma aplicação particular. Conforme será descrito abaixo, em várias modalidades, a constante de mola dos elementos de mola de massa 160 e a massa dos pesos 165 podem ser selecionadas de uma maneira a atingir uma segunda frequência de ressonância de sistema dentro da faixa de frequência sísmica pertinente quando o vibrador marítimo 5 é submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. Em uma modalidade particular, o vibrador marítimo 5 pode exibir uma primeira frequência de ressonância de cerca de 2,5 Hz e uma segunda frequência de ressonância de cerca de 4,5 Hz quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros. Apesar de um vibrador marítimo 5 que não inclui os elementos de mola de massa 160, conforme mostrado na modalidade ilustrada nas Figuras 4 a 6, poder exibir uma segunda frequência de ressonância, a segunda frequência de ressonância tipicamente seria muito maior e, assim, fora da faixa de frequência sísmica pertinente. Conforme visto na Figura 8, a câmara de submissão 15 é disposta no exterior do vibrador marítimo 5, acoplada à seção do alojamento de contenção 55 que é localizada atrás do elemento de mola mecânica 65. A câmara de submissão 15 pode possibilitar que o vibrador marítimo 5 opere dentro da faixa de frequência sísmica de cerca de 1 Hz a cerca de 10 Hz quando submerso em água a uma profundidade de até aproximadamente 300 metros. [0054] Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode exibir pelo menos uma frequência de ressonância (quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros) entre aproximadamente 1 Hz a cerca de 200 Hz. Nas modalidades alternativas, o vibrador marítimo 5 pode exibir pelo menos uma frequência de ressonância (quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros) entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 100 Hz, alternativamente, entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 10 Hz e, alternativamente, entre aproximadamente 0,1 Hz e cerca de 5 Hz. Em algumas modalidades, o vibrador marítimo 5 pode exibir pelo menos duas frequências de ressonância de cerca de 10 Hz ou menor. A primeira frequência de ressonância pode resultar substancialmente da interação das placas de pistão 10 com os elementos de mola mecânica 65. A segunda frequência de ressonância pode resultar substancialmente a partir da interação dos elementos de mola de massa 160 com os pesos 165 adicionados aos mesmos. [0055] A Figura 9 ilustra uma modalidade de um vibrador marítimo 5 que compreende adicionalmente uma carga de massa variável 166 adicionada ao mesmo. O vibrador marítimo 5 ilustrado em qualquer uma das Figuras 1 e 4 a 8 pode ser implantado com a câmara de submissão 15 e também com a adição da carga de massa variável 166. A carga de massa variável 166 pode ser adicionada à placa de pistão externa 10 do vibrador marítimo 5 para comutar a frequência de ressonância para baixo. Em algumas modalidades, a carga de massa variável 166 pode aumentar em massa com o aumento da profundidade do vibrador marítimo 5 em água. Nas modalidades particulares, a carga de massa variável 166 pode ser implantada no vibrador marítimo 5 através de um recipiente 168 disposto na placa de pistão externa 10 do vibrador marítimo 5. O recipiente 168 pode ser configurado para preencher com água conforme o vibrador marítimo 5 é abaixado na água. Em certas modalidades, a carga de massa variável 166 pode ser adicionada ao exterior da placa de pistão externa 10. A carga de massa variável 166 pode ser apropriadamente dimensionada para compensar pela totalidade da alteração de frequência devido à profundidade aumentada, o que resulta na mesma frequência de ressonância independente da profundidade da água. [0056] Conforme discutido acima, a câmara de submissão 15 pode ser disposta dentro do interior ou no exterior do vibrador marítimo 5. As Figuras 10 e 12 a 15 ilustram diferentes modalidades da câmara de submissão 15 para uso nas modalidades do vibrador marítimo 5. Apesar de muitas modalidades diferentes da câmara de submissão 15 serem ilustradas abaixo, deve ser compreendido que qualquer modalidade da câmara de submissão 15 pode ser usada com qualquer modalidade do vibrador marítimo 5. Além disso, qualquer modalidade da câmara de submissão 15 pode ser substituída por outra modalidade da câmara de submissão 15 sem limitação. [0057] A Figura 10 ilustra uma câmara de submissão exemplificativa 15 que emprega múltiplas pilhas de molas 170. Conforme ilustrado, o elemento de mola de câmara 45 pode compreender duas ou mais pilhas de molas 170. As pilhas de mola 170 podem ser dispostas no volume interno da câmara 30. Conforme previamente descrito, as modalidades podem compreender o fato de o elemento de mola de câmara 45 exercer uma ação de direcionamento no pistão de câmara 40, que é deslizável no alojamento de câmara 35.
[0058] Na modalidade ilustrada, a pilha de molas 170 compreende uma pilha de arruelas de mola Belleville 175. Os exemplos de arruelas de mola Belleville adequadas podem incluir as molas AM Series Belleville disponibilizadas junto à Rolex Springs, Baltimore, Maryland, tal como a Rolex Spring AM-25012770. Um elemento de mola de câmara 45 pode incluir uma ou mais pilhas de molas 170. Pessoas de habilidade comum na técnica perceberão que múltiplas arruelas de mola Belleville 175 podem ser empilhadas para modificar a constante de mola. O empilhamento na mesma direção adicionará a constante de mola em paralelo para criar uma mola mais dura. O empilhamento em uma direção alternada é similar à adição de molas em série e pode criar uma constante de mola mais baixa com mais deflexão. O empilhamento de múltiplas arruelas de mola Belleville 175 em direções alternadas e configurações diferentes pode permitir um projeto de um elemento de mola de câmara 45 com uma constante de mola específica. [0059] Na modalidade ilustrada, a pilha de molas 170 compreende múltiplas arruelas de mola Belleville 175 dispostas em uma pilha em série. Conforme ilustrado, os pares adjacentes de arruelas de mola Belleville 175 são dispostos em paralelo de forma que a pilha de molas 170 compreenda múltiplos pares de arruelas de mola Belleville 175 em uma série disposta. Deve ser compreendido que a quantidade e configuração de arruelas de mola Belleville 175 pode ser variada para fornecer uma constante de mola selecionada para a pilha de molas 170. Em uma modalidade particular, cada uma dentre as arruelas de mola Belleville 175 tem um diâmetro externo de 245 milímetros e uma massa de 2 quilogramas. Mais do que uma pilha de molas 170 pode ser usada de acordo com modalidades exemplificativas. [0060] A Figura 11 é um diagrama de uma curva de deflexão de força para as pilhas de molas 170 mostradas na Figura 10. A curva de deflexão de força modela a resposta de duas pilhas de molas 170 a forças encontradas quando empregada em uma câmara de submissão 15 nas modalidades exemplificativas. A compressão inicial das pilhas de molas 170 durante a descida do vibrador marítimo 5 a partir de uma profundidade de 0 metro a cerca de 50 metros é retratada pela seta 180a. A compressão de pilhas de molas 170 durante a operação do vibrador marítimo 5 a uma profundidade de cerca de 50 metros é retratada pela seta 180b. As pilhas de molas 170 têm uma margem de segurança conforme retratado pela seta 180c. Conforme ilustrado pela Figura 11, as pilhas de molas 170 podem ser vantajosas em algumas modalidades devido a sua resposta amortecedora conforme a força aumenta. Entre outras vantagens, isso pode reduzir o efeito de suspensão a ar da câmara de submissão 15, o que resulta em desempenho acústico melhorado para o vibrador marítimo 5. [0061] A Figura 12 ilustra uma modalidade exemplificativa da câmara de submissão 15 em que a suspensão a ar pode ser ativamente controlada. Na modalidade ilustrada, a câmara de submissão 15 é similar em estrutura à modalidade da câmara de submissão 15 que foi ilustrada na Figura 10, mas com um acionador da câmara 185. Conforme mostrado, o acionador da câmara 185 pode ser disposto no volume interno da câmara 30 formado pelo alojamento de câmara 35. O acionador da câmara 185 pode ser operável para mudar o volume interno da câmara 30. Na modalidade ilustrada, o acionador da câmara 185 é um acionador eletrodinâmico que tem um conjunto de circuito elétrico de câmara 190 e uma bobina de câmara 195. Em outras modalidades, o acionador da câmara 185 pode ser implantado de forma diferente, por exemplo, em uma modalidade; o acionador da câmara 185 pode ser um acionador eletromecânico. O acionador de câmara 185 pode ser conectado ao pistão de câmara 40, por exemplo, pelo elemento de transmissão de câmara 200. O elemento de transmissão de câmara 200 pode transmitir o movimento da bobina da câmara 195 ao pistão de câmara 40 para fazer com que o pistão de câmara 40 se mova no alojamento de câmara 35, sendo que o dito movimento pode aumentar ou diminuir o volume interno da câmara 30. [0062] As Figuras 13A e 13B ilustram outra modalidade da câmara de submissão 15. Na modalidade ilustrada, a câmara de submissão 15 é similar em estrutura à modalidade da câmara de submissão 15 ilustrada na Figura. 10, mas com uma placa flexível 205 em vez do pistão de câmara 40 e dos elementos de mola de câmara 45. Na modalidade ilustrada, a câmara de submissão 15 tem um volume interno da câmara 30 que pode fornecer um volume de gás interno da câmara que tem uma pressão de gás interno da câmara menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. Conforme ilustrado, a câmara de submissão 15 pode compreender uma placa flexível 205 que tem um volume interno da câmara 30 atrás do mesmo. A placa flexível 205 pode ser disposta ao longo da abertura de alojamento de câmara 35 ou outro recipiente adequado. A placa flexível 205 e um recipiente (tal como o alojamento de câmara 35) podem pelo menos parcialmente definir o volume interno da câmara 30 que contêm o gás interno da câmara. Em resposta à alteração na pressão de gás interno do vibrador marítimo, a placa flexível 205 pode flexionar, conforme visto melhor na Figura 13B, de forma que a suspensão a ar formada pela pressão do gás interno da câmara aplique uma força de direcionamento à placa flexível 205. Em conformidade, a aplicação de uma pressão diferencial ao longo da placa flexível 205 resultaria em uma alteração no volume interno da câmara 30. [0063] A Figura 14 ilustra outra modalidade exemplificativa de uma câmara de submissão 15. Na modalidade ilustrada, a câmara de submissão 15 compreende uma estrutura mecânica flexível, tal como a coifa flexível 210, que tem uma pressão de gás interno menor do que a pressão de gás interno do vibrador marítimo. A coifa flexível 210 pode definir o volume interno da câmara 30 que contém o gás interno da câmara. Uma combinação da coifa flexível 210 e do gás interno da câmara pode ser melhor submetida do que o gás interno do vibrador marítimo de forma que a aplicação de uma pressão diferencial ao longo de coifa flexível 210 possa resultar em uma alteração no volume interno da câmara 30. [0064] A Figura 15 ilustra outra modalidade exemplifi cativa de uma câmara de submissão 15. Conforme ilustrado, a câmara de submissão 15 pode compreender vedações de câmara 215. Conforme ilustrado, as vedações de câmara 215 podem vedar qualquer espaço disposto entre o alojamento de câmara 35 e o pistão de câmara 40 que é deslizável no alojamento de câmara 35. As vedações de câmara 215 podem impedir que o volume interno da câmara 30 esteja em contato com o volume interno de vibrador marítimo 25 e, consequentemente, impedir também que qualquer porção do gás interno da câmara esteja em contato com qualquer porção do gás interno do vibrador marítimo. [0065] A Figura 16 ilustra uma técnica exemplificativa para adquirir dados geofísicos que podem ser usados com modalidades das presentes técnicas. Na modalidade ilustrada, um navio topográfico 225 se move pelo decorrer da superfície de um corpo de água 230, tal como um lago ou oceano. O navio topográfico 225 pode incluir nos próprios equipamentos mostrados de forma geral em 235 e chamados coletivamente no presente documento de "sistema de gravação". O sistema de gravação 235 pode incluir dispositivos (em que nenhum é mostrado separadamente) para detectar e formar uma gravação com índice temporal de sinais gerados por cada um dos sensores sísmicos 240 (explicado adicionalmente abaixo) e para atuar um vibrador marítimo 5 em momentos selecionados. O sistema de gravação 235 pode também incluir dispositivos (em que nenhum é mostrado separadamente) para determinar a posição geodésica do navio topográfico 225 e dos vários sensores sísmicos 240. [0066] Conforme ilustrado, o navio topográfico 225 (ou um navio diferente) pode rebocar o vibrador marítimo 5 no corpo de água 230. O cabo fonte 245 pode acoplar o vibrador marítimo 5 ao navio topográfico 225. O vibrador marítimo 5 pode ser rebocado no corpo de água 230 a uma profundidade que varia de 0 metro a cerca de 300 metros, por exemplo. Embora somente um único vibrador marítimo 5 seja mostrado na Figura 16, contempla-se que modalidades podem incluir mais do que um vibrador marítimo 5 (ou outro tipo de fonte de som) rebocados pelo navio topográfico 225 ou por um navio diferente.
Em algumas modalidades, uma ou mais matrizes de vibradores marítimos 5 podem ser usadas. Em momentos selecionados, o vibrador marítimo 5 pode ser acionado, por exemplo, pelo sistema de gravação 235 para gerar energia acústica. O navio topográfico 225 (ou um navio diferente) pode rebocar adicionalmente pelo menos um cabo sismográfico sensor 250 para detectar a energia acústica que originou no vibrador marítimo 5 após o mesmo ter interagido, por exemplo, com formações rochosas 255 abaixo do fundo da água 260. Conforme ilustrado, tanto o vibrador marítimo 5 quanto o cabo sismográfico sensor 250 podem ser rebocados para acima do fundo da água 260. O cabo sismográfico sensor 250 pode conter sensores sísmicos 240 no mesmo em localizações separadas. Em algumas modalidades, mais do que um cabo sismográfico sensor 250 pode ser rebocado pelo navio topográfico 225, que pode ser separado lateralmente, verticalmente, ou tanto lateralmente e verticalmente. Embora não mostrados, algumas realizações de topografia sísmica marítima têm os sensores sísmicos 240 localizados em cabos ou nós no fundo do oceano adicionalmente a, ou em vez de, um cabo sismográfico sensor 250. Os sensores sísmicos 240 podem ser de qualquer tipo de sensores sísmicos conhecido na técnica, incluindo hidrofones, geofones, sensores de velocidade de partículas, sensores de deslocamento de partículas, sensores de aceleração de partículas ou sensores de gradiente de pressão, por exemplo. A título de exemplo, os sensores sísmicos 240 podem gerar sinais de resposta, tais como sinais elétricos ou ópticos, em resposta à energia acústica detectada. Os sinais gerados pelos sensores sísmicos 240 podem ser comunicados ao sistema de gravação 235. A energia detectada pode ser usada para deduzir certas propriedades da rocha de subsuperfície, tais como estrutura, composição mineral e teor de fluido, o que dessa forma fornece informações úteis na recuperação de hidrocarbonetos. [0067] De acordo com uma modalidade da invenção, um produto de dados geofísicos pode ser produzido. O produto de dados geofísicos pode incluir dados geofísicos que são obtidos por um processo que inclui detectar a energia acústica que se origina do vibrador marítimo 5. O produto de dados geofísicos pode ser armazenado em um meio tangível não transitório legível por computador. O produto de dados geofísicos pode ser produzido em alto mar (isto é, por um equipamento ou navio) ou em terra firme (isto é, em uma instalação na terra) tanto dentro dos Estados Unidos quanto em outro país. Se o produto de dados geofísicos for produzido em alto mar ou em outro país, o mesmo pode ser importado para terra firme em uma instalação nos Estados Unidos. Quando em terra firme nos Estados Unidos, a análise geofísica, incluindo processamento adicional de dados, pode ser efetivada no produto de dados. [0068] As Figuras e a discussão antecedente não se destinam a incluir todos os recursos das presentes técnicas, a acomodar um comprador ou vendedor, ou a descrever o sistema, nem são tais Figuras e discussão limitantes, mas exemplificativas e incluídas no espírito das presentes técnicas.

Claims (24)

1. Vibrador marítimo caracterizado pelo fato de que compreende: um alojamento de contenção; uma placa de pistão, em que um volume interno do vibrador marítimo é pelo menos parcialmente definido pelo alojamento de contenção e pela placa de pistão, em que o volume interno contém um primeiro gás a uma primeira pressão de gás; um acessório acoplado ao alojamento de contenção; um elemento de mola mecânica acoplado à placa de pistão e ao acessório; um acionador acoplado à placa de pistão e ao acessório; e uma câmara de submissão em contato com o primeiro gás, em que a câmara de submissão compreende um segundo gás a uma segunda pressão de gás.
2. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, em que o vibrador marítimo é caracterizado pelo fato de ter pelo menos uma frequência de ressonância de cerca de 10 Hz ou menor quando submerso em água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros.
3. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o acionador é um acionador solenoide em movimento.
4. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão compreende um alojamento de câmara, um pistão de câmara deslizável no alojamento de câmara e um elemento de mola de câmara.
5. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão compreende adicionalmente uma vedação para vedar o espaço disposto entre o alo- jamento de câmara e o elemento de mola de câmara.
6. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o elemento de mola de câmara compreende uma pilha de molas de arruelas de mola Belleville.
7. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão compreende um acionador de câmara operável para mudar um volume interno da câmara de submissão.
8. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão compreende uma placa flexível e um alojamento de câmara que definem um volume interno vedado que contém o segundo gás.
9. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão compreende uma coifa flexível que define um volume interno vedado que contém o segundo gás.
10. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara de submissão está disposta na parte externa do vibrador marítimo.
11. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o elemento de mola mecânica compreende pelo menos um tipo de mola selecionado a partir do grupo que consiste em: uma mola em arco, uma mola helicoidal, uma mola plana e uma mola em lâmina.
12. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um segundo elemento de mola mecânica disposto em um lado oposto do acionador do elemento de mola mecânica.
13. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a placa de pistão está acoplada ao aloja- mento de contenção por meio de uma vedação de borracha.
14. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, em que o vibrador marítimo é caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um elemento de mola de massa que tem pesos fixados ao mesmo, em que o elemento de mola de massa está acoplado ao acessório e à placa de pistão.
15. Vibrador marítimo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente um recipiente acoplado a uma superfície externa da placa de pistão, em que o recipiente está configurado para segurar uma carga de massa variável.
16. Método caracterizado pelo fato de que compreende: rebocar um vibrador marítimo em um corpo de água em conjunto com uma pesquisa geofísica; disparar o vibrador marítimo para fazer com que uma ou mais placas de pistão no vibrador marítimo se movam para frente e para trás, em que um ou mais elementos de mola mecânica exercem uma força de direcionamento contra a uma ou mais placas de pistão, em que o ou mais elementos de mola mecânica estão acoplados a uma ou mais placas de pistão e a um acessório no vibrador marítimo; e variar um volume interno de uma câmara de submissão em respostas às mudanças em uma pressão de gás interno do vibrador marítimo para ajustar uma frequência de ressonância do vibrador marítimo.
17. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a variação do volume interno da câmara de submissão compreende mover um pistão de câmara em um alojamento de câmara.
18. Método, de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente operar um acionador de câmara para fazer com que o pistão de câmara se mova no alojamento de câmara.
19. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a variação do volume interno de vibrador marítimo do vibrador marítimo compreende adicionalmente mover uma placa flexível da câmara de submissão.
20. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que a variação do volume interno de vibrador marítimo do vibrador marítimo compreende adicionalmente mover uma coifa flexível da câmara de submissão.
21. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o vibrador marítimo gera uma primeira frequência de ressonância dentro de uma faixa de frequência de cerca de 1 Hz e cerca de 10 Hz quando submerso no corpo de água a uma profundidade de cerca de 0 metro a cerca de 300 metros.
22. Método, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: obter dados geofísicos; e processar os dados geofísicos para gerar um produto de dados geofísicos, em que o produto de dados geofísicos é obtido por meio de um processo que inclui detectar a energia acústica proveniente do vibrador marítimo.
23. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente gravar o produto de dados geofísicos em um meio legível em computador não volátil tangível adequado para importação por via terrestre.
24. Método, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente realizar análise geofísica terrestre no produto de dados geofísicos.
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