BR102014009020A2 - aparelho, terminal conectável, kit de peça e método - Google Patents

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Jonathon David Penberthy
Lucas William Partridge
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Ge Aviat Systems Ltd
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Abstract

aparelho, terminal conectável, kit de peças e método - [001) a presente invenção refere-se a um aparelho, um kit de peças e um método relacionado para uso em uma comunicação verbal entre um orador e um ouvinte de uma pluralidade de participantes (30), em que o ouvinte não pode facilmente ver quem está falando, o aparelho operacional para fornecer ouvinte com uma saída sensorial que indica a identidade do orador. a invenção inclui um aparelho para uso em uma comunicação verbal entre um orador (30) e pelo menos um ouvinte (30), onde o orador e o pelo menos um ouvinte formam o todo ou uma parte de uma pluralidade de participantes, em que o orador e o pelo menos um ouvinte estão espacialmente separados um do outro, o aparelho operável para fornecer ao ouvinte uma saída sensorial associada à identidade do orador; o aparelho que compreende: o aparelho, inclui um dispositivo de identificação (40), sendo que o dispositivo de identificação inclui um sensor de vibração (46) para detectar vibrações associadas à fala do orador. o dispositivo de identificação (40) é configurado para armazenar dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação, pelo qual o dispositivo de identificação é associável com a identidade do orador. o dispositivo de identificação (40) é operável de forma que, em resposta ao sensor de vibração detectar vibrações (v) associadas à fala (s) do orador, o transmissor transmite um sinal de identificação (50) que compreende ou é gerado a partir dos dados de identificação armazenados. o aparelho inclui adicionalmente um dispositivo visor (70) para uso por um ouvinte, o dispositivo visor operável para receber tal sinal de identificação e para gerar, a partir do sinal de identificação recebido, uma saída sensorial que indica a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação.

Description

“APARELHO, TERMINAL CONECTÁVEL, KIT DE PEÇAS E MÉTODO” Campo Da Técnica [001] A presente invenção refere-se a um aparelho, um kit de peças e um método relacionado para uso em uma comunicação verbal entre um orador e um ouvinte de uma pluralidade de participantes, em que o ouvinte não pode facilmente ver quem está falando, o aparelho operacional para fornecer ao ouvinte uma saída sensorial que indica a identidade do orador. Técnica Antecedente [002] Existem muitas circunstâncias que requerem comunicação verbal entre um orador e um ouvinte dentre uma pluralidade de participantes, em que a separação do orador e do ouvinte é tal que pode ser difícil para o{s) ouvínte(s) determinar quem falou. [003] A dificuldade pode aparecer quando o orador e o{s) ouvinte(s) estão localizados fora de linha de visão direta. Um tal exemplo é o uso de uma ligação de áudio conferência mantida sobre uma rede de telecomunicações entre múltiplos participantes localizados em diferentes localizações geográficas. Isso é bem conhecido como um meio de conduzir comunicações de negócios. Entretanto, quando o número de participantes em uma chamada é maior que dois, pode ser difícil para os participantes saberem qual deles está falando em qualquer tempo dado. Esse problema é uma consequência dos participantes não estarem em linha de visão direta um com o outro e por esse motivo terem que confiar somente em um sinal de áudio para identificar quem está falando na outra extremidade da chamada. O problema é exacerbado ao conduzir uma chamada em conferência sobre uma rede de serviço de telefone ordinário antigo (POTS) convencional, devido ao fato da banda de frequência de voz sobre uma rede POTS ser limitada a aproximadamente 300 Hz a 3.400 Hz, isto é, uma pequena proporção da banda de frequência (em torno de 20 Hz a 20.000 Hz) representativa da faixa da audição humana. Portanto, em adição aos participantes que ouvem terem que confiar somente em seu sentido de adição para identificar quem está falando, aqueles mesmos participantes têm que basear a identificação em um sinal de áudio que é comprimido. A identificação de orador pode ser adicionalmente atrapalhada por qualquer distorção na fala do participante que fala, que pode ser introduzida pela transmissão sobre uma rede POTS. [004] A mesma dificuldade do(s) ouvinte(s) identificar (em) quem fala pode também aparecer em uma conferência ou palestra que tem uma pluralidade de participantes localizados em uma única sala (como um auditório de palestra lotado). Onde há um grande número de participantes em uma única sala, pode ser difícil, para aqueles que ouvem, determinar quem fala dentre os participantes, mesmo que o orador esteja na linha de visão direta daqueles que ouvem. [005] O uso de sistemas de reconhecimento de voz que são capazes de identificar quem fala, com base em reconhecer a voz de uma dada pessoa a partir da sua assinatura de voz, é conhecido. Entretanto, tais sistemas requereríam treinamento para estabelecer um perfil de voz suficiente para identificar a dada pessoa, assim como uma base de dados que contenha os perfis de voz de todas as pessoas em uma dada chamada. Tal sistema seria, por esse motivo, caro tanto em termos de tempo quando de infraestrutura. [006] Consequentemente, há uma necessidade para meios melhorados de identificação de quem fala em um cenário de comunicação verbal entre um ouvinte e um orador em que o ouvinte não pode facilmente ver quem fala.
Descrição Resumida Da Invenção [007] Posto isso, um primeiro aspecto da invenção fornece um aparelho para uso em comunicações verbais entre um orador e pelo menos um ouvinte, o orador e o pelo menos um ouvinte que formam o todo ou parte de uma pluralidade de participantes, em que o orador e o pelo menos um ouvinte estão espacialmente separados um do outro, sendo que o aparelho é operável para fornecer ao ouvinte uma saída sensorial associada à identidade do orador; sendo que o aparelho compreende: - um dispositivo de identificação, em que o dispositivo de identificação pode ser vestido ou carregado por um orador, sendo que o dispositivo de identificação compreende um sensor de vibração para detectar vibrações associadas à fala do orador, - em que o dispositivo de identificação é configurado para armazenar dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação, pelo qual o dispositivo de identificação é associável à identidade do orador, - em que o dispositivo de identificação é operável de forma que, em resposta ao sensor de vibração detectar vibrações associadas à fala do orador, o transmissor transmite um sinal de identificação que compreende ou é gerado a partir de dados de identificação armazenados; - o aparelho que compreende adicionalmente um dispositivo visor para uso por um ouvinte, sendo que o dispositivo visor é operável para receber tal sinal de identificação e para gerar, a partir do sinal de identificação recebido, uma saída sensorial que indica a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação. [008] Para o propósito da presente invenção, “pluralidade” de participantes significa dois ou mais participantes. Ademais, o “orador” e o “ouvinte” podem também serem chamados de, dentro do contexto do texto, como o “participante que fala” e o “participante que ouve” respectivamente, com os termos usados de forma intercambiável. [009] A invenção tem aplicações em qualquer cenário de comunicação verbal entre um orador e um ouvinte em que o ouvinte não possa facilmente ver quem fala, o que atrapalha assim a habilidade do ouvinte de estabelecer a identidade do orador. Aplicações podem incluir, mas não estão limitadas a: - Uso em uma conferência ou palestra que tem uma pluralidade de participantes para ajudar a estabelecer a identidade de quem fala em qualquer dado tempo. Onde há um grande número de participantes em uma única sala (como um auditório de palestra lotado), pode ser difícil para aqueles que ouvem (isto é, os “ouvintes”) determinar quem fala dentre os participantes, mesmo se o orador estiver em linha de visão direta com aqueles que ouvem. O aparelho da invenção fornece um meio de prontamente permitir que um ouvinte determine a identidade de quem fala em um espaço lotado. - Uso em aplicações de telecomunicações ou rádio onde o orador e ouvinte não estão em linha de visão direta um com o outro. O aparelho da invenção seria particularmente útil em uma conferência de comunicação por áudio realizada sobre uma rede de telecomunicações ou rádio entre uma pluralidade de participantes localizados em diferentes localizações geográficas correspondentes a diferentes nós da rede. Exemplos não limitantes de redes de telecomunicações com que o aparelho da invenção possa ser usado incluem um serviço telefônico ordinário antigo (POTS) e uma rede de telefone celular e/ou voz sobre protocolo de internet (VOIP). A invenção também seria benéfica para uso em comunicações de rádio entre um piloto de uma aeronave e um controlador de tráfego aéreo e/ou outra aeronave. Alternativamente, a invenção seria benéfica quando usada como parte de do sistema de comunicações de rádio para transporte terrestre - como para uso por uma companhia de táxi ou uma companhia de caminhão de transporte. [010] Quando se considera o uso da invenção em qualquer tal cenário de “comunicação verbal” que tem uma pluralidade de participantes, vale ressaltar que cada participante pode falar ou ouvir em diferentes momentos. Portanto, os papéis de “orador” e “ouvinte” não são necessariamente fixos. Isso pode ser entendido mais claramente quando se considera o uso da invenção durante uma conferência de comunicações de áudio sobre uma rede de telecomunicações ou rádio entre uma pluralidade de diferentes participantes - um dado participante pode ser um “orador” em uma instância na conferência e um “ouvinte” em outra instância na conferência. Portanto, quando se descreve o uso do dispositivo de identificação e o dispositivo visor da invenção, os termos “orador” e “ouvinte”, como usados neste ato, podem aplicar-se a uma e a mesma pessoa (ao depender de se aquela pessoa por acaso fala ou ouve em qualquer dado ponto no tempo durante a comunicação verbal). [011] Ter o dispositivo de identificação configurado para armazenar dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação pode ser habilitado de várias formas diferentes. Exemplos não limitantes podem incluir o dispositivo de identificação fornecido na forma de uma etiqueta de ID de funcionário, sendo que a etiqueta contém um chip codificado com dados de identificação representativos da identidade do dado funcionário. Os dados de identificação podem tomar a forma do nome e número de funcionário do funcionário. Alternativamente, os dados de identificação podem incluir um dos ou ambos dentre a cor e o formato associados a um dado dispositivo de identificação. Ao tomar o exemplo não limitante de uma conferência de comunicações de áudio conduzida sobre uma rede de telecomunicações ou rádio entre uma pluralidade de participantes em diferentes nós da rede, cada um dos participantes à conferência pode ser dotado de seu próprio dispositivo de identificação configurado com dados de identificação representativos de uma marca visível ligada unicamente àquele dispositivo de identificação. Essa ligação única pode tomar a forma de cada dispositivo de identificação que tem uma marca visível única na forma de uma cor, um formato ou uma combinação desses, com uma cor e/ou formato diferente fornecido em cada dispositivo de identificação, e sendo que o dispositivo de identificação inclui um chip ou outro meio de armazenamento codificado com dados de identificação representativos da cor e/ou formato. O uso de tal cor e/ou formato fornece um exemplo de onde os dados de identificação armazenados seriam representativos da própria identidade do dispositivo de identificação e forneceriam o benefício de evitar a necessidade dos dados de identificação armazenados no dispositivo de identificação conterem quaisquer informações pessoais (por exemplo, nome, data de nascimento e/ou endereço) de qualquer um dos participantes. [012] A saída sensorial preferencialmente compreende uma ou mais dentre uma saída visual, uma saída tátil e uma saída audível. Uma saída audível pode tomar a forma de uma locução auditiva que fornece o nome do orador, apesar de ser reconhecido que isso pode potencialmente impedir a habilidade do(s) ouvinte(s) de ouvir o que o orador diz. Por essas razões, uma saída visual é preferida. A saída visual toma a forma de qualquer representação visual suficiente para estabelecer a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação do orador ao ouvinte (com base nas informações contidas no sinal de identificação). Por exemplo, a saída visual pode simplesmente ser uma representação de texto do nome do orador, ou qualquer identificador alfanumérico representativo de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação. Alternativamente, a saída visual pode tomar a forma de cores e/ou formatos. Por exemplo, onde cada dispositivo de identificação é dotado de sua própria marca visível única na forma de uma cor, um formato ou combinações desses e os dados de identificação são representativos da cor e/ou formato (como delineado em um parágrafo precedente), a saída sensorial fornecida no dispositivo visor pode ser uma representação visual da cor e/ou formato. Alternativamente, uma saída tátil pode tomar a forma de Braille (que é adequada para participantes cegos) ou vibrações (como a saída de diferentes sinais vibratórios correspondentes aos diferentes sinais de identificação transmitidos a partir de diferentes dispositivos de identificação). [013] É preferido que o dispositivo de identificação compreenda meios de entrada operáveis para o orador pré-configurar o dispositivo de identificação com os dados de identificação. A provisão de tais meios de entrada para pré-configuração do dispositivo de identificação permitiría um orador a pré-configurar um dado dispositivo de identificação com dados de identificação representativos de sua própria identidade. Em uso, é preferido que tal pré-configuração ocorra antes do começo da “comunicação verbal”. Para explicação adicional, quando se considera o uso em comunicações ar <=> solo entre um piloto em uma aeronave e um controlador de tráfego aéreo, o piloto iria preferencialmente pré-configurar seu dispositivo de identificação antes da decolagem; quando se considera o exemplo de uma conferência de comunicações de áudio sobre uma rede de telecomunicações ou rádio entre uma pluralidade de participantes, cada participante iria preferencialmente configurar seu dispositivo de identificação antes do início da conferência. Convenientemente, os meios de entrada compreendem um dos ou ambos dentre um teclado e um dispositivo de gravação de voz. O orador iria, por esse motivo, ser capaz de pré-configurar um dispositivo de identificação com dados de identificação como seu nome (ou qualquer outro identificador pessoal) por meio de uma entrada com o uso de teclas e/ou uma entrada de áudio. [014] É particularmente preferido que o dispositivo de identificação seja configurado para ser reassociável à identidade de outra pessoa. Esse atributo da invenção certificaria que o dispositivo de identificação não é limitado a ser permanentemente associado a uma dada pessoa, que assim certifica que o dispositivo de identificação poderia ser usado por outra pessoa em um tempo futuro. Quando se considera o uso do aparelho da invenção dentro de uma organização que tem um grande número de funcionários, o atributo de “reassociabilidade” evita ter que dotar cada funcionário de seu próprio dispositivo de identificação, sendo improvável que todos os funcionários estariam participando na mesma “comunicação verbal” simultaneamente. Ademais, o atributo de reassociabilidade também fornece a habilidade de reuso de um dado dispositivo de identificação com qualquer número de pessoas através de um período de tempo. [015] É previsto que em uso durante o cenário de “comunicação verbal”, todos os participantes seriam dotados de seu próprio dispositivo de identificação de pode ser vestido ou carregado. Isso certificaria assim que cada participante possua os meios adequados para gerar um sinal de identificação unicamente associado a si ao falar. O número de dispositivos visores necessário seria dependente de um cenário particular de comunicação verbal. Ao considerar o uso da invenção durante uma conferência ou palestra que tem um número de participantes em uma única sala, pode ser suficiente ter somente um dispositivo visor comum que pudesse ser visualizado por todos os participantes. Entretanto, ao considerar o uso da invenção durante uma conferência de comunicações de áudio realizada sobre uma rede de telecomunicações (ou rádio) entre uma pluralidade de participantes localizados em diferentes localizações geográficas correspondentes a diferentes nós da rede, é previsto que pelo menos um dispositivo visor seria fornecido em cada nó da rede. Isso certificaria assim a habilidade para esse(s) participante(s) presente(s) e ouvintes de cada nó da rede de serem dados uma indicação sensorial em tempo real de quem fala em um nó diferente, com base em um sinal de identificação recebido sobre a rede a partir do dispositivo de identificação do participante que fala. [016] Preferencialmente, o dispositivo de identificação é configurado de forma que o transmissor somente transmite o sinal de identificação após uma duração de fala contínua do orador. Esse atributo da invenção tem o efeito benéfico de evitar que o dispositivo visor seja acionado com base em o orador tossir ou espirrar, o que assim ajuda a evitar falsas indicações da fala de um participante durante o uso do aparelho. Convenientemente, a duração mínima é entre 0,5 e 2 segundos. Ter uma duração mínima muito grande arriscaria uma defasagem de tempo inaceitável entre a) a fala de um orador primeiro sendo ouvida pelo(s) ouvinte(s) e b) o dispositivo visor (para o(s) ouvinte(s)) receber o sinal de identificação para gerar a saída sensorial da identidade de quem fala. [017] Preferencialmente, o dispositivo de identificação é localizável adjacente ao pescoço ou peito do orador. Esse atributo da presente invenção assiste em melhor certificar que o sensor de vibração é capaz de detectar vibrações a partir do uso de cordas vocais do orador. O dispositivo de identificação pode convenientemente ser anexo a um colar para ser vestido ao redor do pescoço de um orador. Convenientemente, o dispositivo de identificação pode ser portátil, afixável a um item de vestimenta vestido por um orador, ou afixável diretamente ao corpo de um orador (por exemplo, pelo uso de faixas ou fita adesiva) - todos esses englobados pelo escopo do dispositivo de identificação poder ser “vestido ou carregado”. [018] Ter o dispositivo de identificação vestido ou carregado em uso por um participante fornece proximidade do sensor de identificação àquele participante. Isso fornece a vantagem de mais facilmente ser capaz de calibrar o sensor de vibração de forma que ele somente detecte fala a partir do participante que veste ou carrega o dispositivo de identificação. Essa vantagem é especialmente relevante onde outras pessoas estão presentes na mesma sala que um participante particular, devido ao fato de que isso evita que o dispositivo de identificação seja acionado por fala a partir de pessoas outras que não o participante que veste ou carrega o dispositivo de identificação particular. [019] O transmissor do dispositivo de identificação pode ser configurado para transmitir o sinal de identificação como um sinal de áudio que tem uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz. Tal faixa de frequência corresponde à faixa comumente aceita de frequências audíveis pela audição humana. Convenientemente, o transmissor é configurado para transmitir o sinal de identificação como um sinal de áudio que tem uma frequência dentro de uma banda de frequências mais estreita de entre 300 Hz e 3.400 Hz. Essa banda de frequência mais estreita é particularmente adequada à transmissão direta do sinal de identificação sobre a rede de telecomunicações na forma de serviço telefônico ordinário antigo (POTS), para a qual faixa de frequência de áudio transmissível representa somente uma porção da faixa de frequência comumente associada à faixa de audição humana (20 Hz a 20.000 Hz). [020] Alternativamente, o transmissor pode ser configurado para transmitir o sinal de identificação de forma sem fio a uma frequência acima de 20.000 Hz, o aparelho que compreende adicionalmente um primeiro codificador comunicativamente acoplável entre o dispositivo de identificação e uma rede de telecomunicações ou rádio, sendo que o primeiro codificador operável para receber e converter o sinal de identificação transmitido a um dentre: - um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa de 20 Hz a 20.000 Hz (ou alternativamente na faixa de 300 Hz a 3.400 Hz); ou - um sinal digital criptografado, em que para b) o dispositivo visor compreende ou é comunicativamente acoplável a um decodificador para decodificar o sinal digital criptografado. [021] A transmissão do sinal de identificação a partir do dispositivo de identificação a uma frequência acima de 20.000 Hz tem um efeito benéfico de certificar que não seja ouvido pelo orador e por esse motivo não interfere com sua concentração e afeta sua fala. Conversão subsequente pelo primeiro codificador a uma frequência de áudio na faixa de 20 Hz a 20.000 Hz é benéfica quando o dispositivo de identificação do aparelho é usado com uma rede de telecomunicações ou rádio capaz de transmitir sinais de áudio correspondentes à faixa completa de audição humana; ao passo que conversão a um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa de 300 Hz a 3.400 Hz é particularmente benéfica quando o aparelho é usado com a rede de telecomunicações na forma de POTS. [022] Em adição ao uso de um primeiro codificador como delineado acima, o dispositivo de identificação pode também ser operável para codificar o sinal de identificação para transmissão pelo transmissor como um sinal Bluetooth sem fio, em que o dispositivo de identificação e o primeiro codificador são pareáveis por Bluetooth um ao outro. O uso do protocolo Bluetooth fornece um modo seguro de conectar de forma sem fio e trocar informações entre o dispositivo de identificação e o primeiro codificador. [023] Convenientemente, o primeiro codificador é integrado a um terminal conectável a um nó da rede de telecomunicações ou rádio, sendo que o terminal é operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede. Em um exemplo, o terminal pode ser um telefone conectável sobre a POTS, sendo que o telefone tem um microfone para detectar fala de um ou mais participantes localizados em proximidade a isto e um alto falante para conduzir sinais de áudio recebidos sobre a POTS a qualquer um que ouça. [024] Preferencialmente, o aparelho compreende adicionalmente um filtro integrado dentro ou comunicativamente conectável ao dispositivo visor, em que o filtro é operável para receber um sinal combinado que compreende tanto o sinal de identificação quanto um sinal de áudio da fala do orador, e é adicionalmente operável para filtrar o sinal combinado para extrair o sinal de identificação a partir do sinal combinado antes da saída de áudio do sinal filtrado ao ouvinte. O uso de tal filtro ajuda a certificar que o(s) ouvinte(s) ouçam as palavras ditas por um participante que fala em outro nó da rede sem interferência ou distorção a partir do sinal de identificação. [025] Preferencialmente, o dispositivo visor é integrado dentro de um terminal conectável a um nó da rede de telecomunicações ou rádio, sendo que o terminal operável para comunicações de áudio é para e/ou a partir da rede. Esse atributo da invenção fornece a vantagem de fornecer um único terminal integrado que pode servir para fornecer entrada de áudio e saída de áudio para/a partir da rede de telecomunicações ou rádio, ao mesmo tempo em que também serve a função de fornecer indicação visual de quem fala em outro nó da rede. Alternativamente ou em adição, o dispositivo de identificação é integrado dentro de um terminal conectável a um nó da rede de telecomunicações ou rádio, o terminal operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede; por exemplo, o terminal pode ser um telefone celular que pode funcionar tanto como o dispositivo de identificação quanto o dispositivo visor. [026] Em outro aspecto da invenção, é fornecido um terminal operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede de telecomunicações ou rádio, em que o terminal compreende um dos ou ambos dentre o dispositivo de identificação e o dispositivo visor da invenção. Em uma forma da invenção, o terminal pode ser um telefone celular. [027] Em outro aspecto da invenção, é fornecido um kit de peças que compreende o dispositivo de identificação e o dispositivo visor da invenção. Tal kit seria de valor devido ao fato de que dotaria uma pessoa de ambos: - os meios (isto é, o “dispositivo de identificação”) necessários para gerar um sinal de identificação associados a sua identidade - sendo adequado para uso por aquela pessoa quando for um orador durante a comunicação verbal; e - os meios (isto é, o “dispositivo visor”) necessários para fornecer a saída visual que indica a identidade de quem fala quando aquela pessoa é um ouvinte durante a comunicação verbal. [028] Em outro aspecto da invenção, é fornecido um método de identificar quem fala em uma comunicação verbal entre um orador e pelo menos um ouvinte, sendo que o orador e o pelo menos um ouvinte formam o todo ou parte de uma pluralidade de participantes, em que o orador e o pelo menos um ouvinte estão espacialmente separados um do outro, sendo que o método fornece o pelo menos um ouvinte com uma saída sensorial associada à identidade do orador, sendo que o método compreende: - fornecer um dispositivo de identificação, em que o dispositivo de identificação pode ser vestido ou carregado pelo orador, sendo que o dispositivo de identificação compreende um sensor de vibração para detectar vibrações associadas à fala do orador, - em que o dispositivo de identificação é armazena dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação, pelo qual o dispositivo de identificação é associado à identidade do orador, - detectar, com o sensor de vibração, vibrações associadas à fala do orador, sendo que a detecção é efetivada quando o orador veste ou carrega o dispositivo de identificação; - em resposta à detecção das vibrações, transmitir a partir do dispositivo de identificação, um sinal de identificação que compreende ou gerado a partir de dados de identificação armazenados; e - fornecer um dispositivo visor para uso pelo o pelo menos um ouvinte, em que o dispositivo visor recebe tal sinal de identificação e gera, a partir do sinal de identificação recebido, uma saída sensorial que indica a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação. [029] O método da invenção pode também incorporar etapas correspondentes à funcionalidade fornecida por vários possíveis atributos do aparelho delineado acima.
Breve Descrição Dos Desenhos [030] Realizações da invenção são descritas com referência aos seguintes desenhos anexos: - A Figura 1 mostra uma representação da rede de telecomunicações que tem um número de diferentes nós. - A Figura 2 mostra uma primeira realização da invenção quando usada com a rede de telecomunicações mostrada na Figura 1. - A Figura 3 mostra uma segunda realização da invenção quando usada com a rede de telecomunicações mostrada na Figura 1. - A Figura 4 mostra uma terceira realização da invenção quando usada com a rede de telecomunicações mostrada na Figura 1. - A Figura 5 mostra uma realização da invenção em que os alojamentos de três diferentes dispositivos de identificação são, cada um, dotado de sua própria marca visível única. [031] Favor notar que as Figuras não estão desenhadas em escala, e intencionam serem exemplos não limitantes de várias possíveis realizações da invenção.
Descrição De Realizações [032] A Figura 1 mostra uma representação simplificada da rede de telecomunicações 10 para uso durante uma conferência de comunicações de áudio, sendo que a rede tem um número de diferentes nós 11. Cada um dos nós 11 corresponde a uma localização geográfica diferente. Na realização mostrada na Figura 1, um terminal 20 é conectado a uma rede de telecomunicações 10 em cada nó 11 respectivo, sendo que o terminal fornece comunicações de áudio para e a partir da rede de telecomunicações 10. Exemplos da invenção são descritos nas Figuras 2, 3 e 4 quando a rede de telecomunicações é um serviço telefônico ordinário antigo (POTS), com o uso de POTS sistemas permanecendo difundido para realização de áudio conferência. Entretanto, como pode ser entendido por partes anteriores da descrição, a invenção é aplicável para uso com outras formas de redes de telecomunicação (por exemplo, uma rede de telefone celular e/ou voz sobre protocolo de internet (VOIP)). [033] Em uma realização alternativa não mostrada nos desenhos, a rede 10 seria uma rede de comunicações de rádio. Tal rede de comunicações de rádio 10 é uma rede de rádio que forma parte do sistema de comunicações de rádio entre uma aeronave e uma estação de solo, sendo a aeronave e a estação de solo correspondentes a diferentes nós 11 da rede. [034] Durante uma conferência de comunicações de áudio entre uma pluralidade de participantes 30, um ou mais dentre os participantes são localizados em cada localização de nó 11 (como ilustrado na Figura 1). [035] As Figuras 2, 3 e 4 mostram uma representação exemplificativa da invenção a partir da perspectiva de uma participante que em um ponto no tempo fala durante a conferência de comunicações de áudio (isto é, age como um Orador”) e em outro ponto no tempo ouve (isto é, age como um Ouvinte”). O aparelho tem um dispositivo de identificação 40 e um dispositivo visor 70. [036] Sem buscar limitar o escopo da invenção como delineada nas reivindicações, a forma e função do dispositivo de identificação 40 e do dispositivo visor 70 são delineadas abaixo. [037] A realização da Figura 2 mostra um dispositivo de identificação 40 fornecido em um colar 41. Em uso, o colar 41 seria vestido em torno do pescoço de um dado participante 30, de forma que o dispositivo de identificação é localizado próximo ao pescoço e assim às cordas vocais daquele participante. Cada participante 30 à conferência de comunicações de áudio é dotado de seu próprio dispositivo de identificação 40 a ser vestido ou carregado pelo próprio. O dispositivo de identificação 40 inclui um alojamento que incorpora um sensor de vibração 42, meios de entrada 43, uma memória 44, um processador 45, e um transmissor 46. [038] A Figura 2 também mostra um terminal 20 na forma de telefone habilitado para conferência conectados a uma rede de telecomunicações 10, sendo que a rede tem a forma de serviço telefônico ordinário antigo (POTS). O terminal 20 tem um microfone 21 e um alto falante 22 para habilitar comunicação de áudio para e a partir da rede 10. [039] Antes do começo da conferência de comunicações de áudio, cada participante 30 uso de meios de entrada 43 para entrar dados de identificação na memória 44 de seu próprio respectivo dispositivo de identificação 40. Os dados de identificação seriam representativos da identidade daquele participante. A forma dos meios de entrada 43 não é mostrada, mas como delineado em partes anteriores da descrição, podem incluir um teclado e/ou um gravador de voz. Os dados de identificação podem tomar a forma do nome do participante, ou outro identificador unicamente associado à identidade do participante (por exemplo, um número de funcionário da equipe). O ato de pré-configuração certifica que o dispositivo de identificação 40 é geminado (isto é, associado) com a identidade de um dado participante 30 até pré-configurado com dados de identificação de outra pessoa. [040] Em consequência ao começo da fala do participante 30 (no ponto em que ele se torna um “Orador” para os propósitos da presente invenção), o sensor de vibração 42 detecta vibrações ‘V (ver Figura 2) associadas à fala S do Orador 30. A proximidade do dispositivo de identificação 40 às cordas vocais do Orador 30 assiste o sensor de vibração 42 em detectar a emergência de fala S a partir do Orador. Entretanto, em realizações alternativas não mostradas nas Figuras, o dispositivo de identificação 40 é portátil pelo participante 30, ou anexo a um item de vestuário vestido pelo participante. [041] Em resposta ao sensor de vibração 42 detectar a fala S do Orador 30, o processador 45 e a memória 44 cooperam com o transmissor 46 para causar que o transmissor transmita de forma sem fio um sinal de identificação 50. O sinal de identificação 50 é gerado a partir de ou compreende os dados de identificação que foram entrados durante a etapa de pré-configuração delineada acima. Na realização mostrada na Figura 2, o processador 45 executa código de computador armazenado na memória 44, sendo que o código de computador opera sobre os dados de identificação para gerar o sinal de identificação 50 disso. O código de computador é tal que certifica que o transmissor 46 somente transmite o sinal de identificação 50 após o sensor de vibração 42 ter detectado uma duração mínima de fala contínua S a partir do Orador. Para a realização da Figura 2, o sinal de identificação 50 é um sinal de áudio na forma de “gorjeio” que tem uma frequência na faixa 300 Hz a 3.400 Fiz, sendo que o gorjeio representa uma forma comprimida dos dados de identificação. [042] O “gorjeio” 50 {isto é, o “sinal de identificação”) é detectado pelo microfone 21 do terminal 20, sendo que o microfone 21 também detecta a fala S do Orador 30. O terminal 20 então envia um sinal combinado 550 que contêm tanto i) o gorjeio 50 quanto ii) um sinal de áudio 500 que representa a fala S do Orador 30, ao decorrer da rede 10 a terminais 20 correspondentes aos outros participantes 30 localizados nos outros nós 11 da rede. Cada um desses outros participantes 30 que recebem o sinal combinado 550 se torna um “Ouvinte” para os propósitos da invenção. [043] Por conveniência, a Figura 2 é também usada para descrever a invenção a partir da perspectiva de tal Ouvinte”. [044] A Figura 2 mostra o dispositivo visor 70 integrado no o terminal 20, sendo que o dispositivo visor inclui uma tela de vídeo 71. Também integrado no terminal 20 está um filtro 80. No terminal que recebe o sinal combinado 550, o sinal primeiro passa através do filtro 80, que filtra o sinal combinado 550 para extrair o sinal de identificação 50 a partir do sinal combinado 550. Após filtrar, o sinal de identificação 50 extraído é então conduzido ao dispositivo visor 70. Como mostrado na Figura 2, o dispositivo visor 70 inclui uma memória 72 e um processador 73, sendo que o processador 73 executa código de computador armazenado na memória 72. O código de computador opera sobre o sinal de identificação 50 extraído para gerar uma saída sensorial na forma de uma representação visual da identidade do Orador, sendo que a representação visual é emitida à tela de vídeo 71. Na realização mostrada na Figura 2, a representação visual é o nome do Orador. O sinal de fala 500 é então capaz de ser conduzido ao alto falante 22 do terminal 20 para permitir que o Ouvinte ouça o que o Orador falava. [045] Uma forma alternativa da invenção é mostrada na Figura 3, com esses atributos em comum com a realização da Figura 2 que tem os mesmos numerais de referência. Na realização da Figura 3, o dispositivo visor 700 é fornecido como um módulo independente que é estruturalmente distinto do terminal 20 e conectado em linha entre a rede 10 e o terminal 20. O filtro 800 é mostrado integrado no dispositivo visor 700. O filtro 800 funciona de maneira similar àquela do filtro 80 na realização da Figura 2, que assim permite um sinal de áudio limpo que contêm somente a fala do Orador a ser conduzida ao terminal 20 para sair através do alto falante 22 ao Ouvinte. Ademais, o sinal de identificação 50 extraído a partir do sinal combinado 550 seria processado no dispositivo visor 70 para gerar uma representação visual na tela de vídeo 710 da identidade do Orador. Essa forma alternativa do dispositivo visor 700 teria a vantagem sobre a realização da Figura 2 de não necessariamente requerer que o terminal 20 seja modificado, que assim permite um telefone convencional habilitado para conferência a ser usado como o terminal. [046] Para a realização da Figura 3, cada participante seria dotada de um kit de peças, sendo que o kit contêm tanto o dispositivo de identificação 40 quanto o dispositivo visor 700, onde o dispositivo de identificação e o dispositivo visor são utilizáveis com, mas estruturalmente distintos, do terminal 20. [047] Uma forma alternativa adicional da invenção é mostrada na Figura 4. Essa realização é uma variação da realização da Figura 3. Em contraste às realizações de Figuras 2 e 3, a realização da Figura 4 inclui um codificador 60, onde o codificador 60 é espacialmente distinto e separado do dispositivo de identificação 60 e do terminal 20, e conectado ao terminal 20 por uma conexão por fio. Em uma realização alternativa não mostrada nas Figuras, o codificador 60 é integrado dentro do próprio terminal 20. A realização da Figura 4 também diferente daquela das Figuras 2 e 3 em que o sinal de identificação 50 transmitido de modo sem fio pelo transmissor 46 é um sinal não audível acima 20.000 Hz. O sinal de identificação 50 não audível é recebido pelo codificador 60, sendo que o codificador 60 age para converter o sinal de identificação 50 a um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa 300 Hz a 3.400 Hz, sendo que o sinal de identificação 50 convertido é então conduzido através da conexão por fio ao terminal 20. O terminal 20 envia então o sinal de identificação 50 convertido ao decorrer da rede 10 junto com um sinal de áudio da fala 500 do Orador 30. Uma vantagem de a realização da Figura 4 sobre aquela de Figuras 2 e 3 é que a transmissão sem fio do sinal de identificação 50, a partir do dispositivo de identificação 40, para o codificador 60, como um sinal não audível (isto é, que tem uma frequência acima 20.000 Hz), evita que o sinal de identificação interfira com a concentração e fala do Orador 30. Em uma realização não mostrada nas Figuras, o sinal de identificação 50 pode ser transmitido de modo sem fio como um sinal Bluetooth, sendo que o dispositivo de identificação 40 e o codificador 60 são pareáveis por Bluetooth. [048] A Figura 5 mostra uma vista da vista externa do alojamento de três diferentes dispositivos de identificação 40a, 40b e 40c. Cada um dos dispositivos de identificação 40a, 40b e 40c é dotado de sua própria marca visível única 90a, 90b e 90c na superfície exterior do alojamento. A realização mostrada na Figura 5 mostra essas marcas visíveis 90a, 90b e 90c na forma de formato que tem uma textura ou cor particular. Cada um dos dispositivos de identificação 40a, 40 e 40c tem sua memória 44 codificada com dados de identificação representativos de sua respectiva marca visível 90a, 90b e 90c. Em uso, o sinal de identificação 50 transmitido a partir de cada dispositivo de identificação 40a, 40b e 40c correspondería à marca 90a, 90b e 90c de cada dispositivo. Apesar de não explicitamente mostrado em nenhuma Figura, o dispositivo visor 70, 700 mostraria uma representação visual correspondente à marca visual do dispositivo de identificação pertencente a qualquer participante 30 que tenha falado. [049] A descrição usa exemplos para revelar a invenção e também para permitir que uma pessoa versada na técnica faça e use a invenção. Para evitar dúvida, a invenção como definida nas reivindicações pode incluir, dentro de seu escopo, outros exemplos que ocorram às pessoas versadas na técnica, que podem diferir daqueles exemplos indicados nas Figuras desse documento.

Claims (45)

1. APARELHO, caracterizado pelo fato de que para uso em uma comunicação verbal entre um orador e pelo menos um ouvinte, em que o orador e o pelo menos um ouvinte formam o todo ou uma parte de uma pluralidade de participantes, em que o orador e o pelo menos um ouvinte estão espacialmente separados um do outro, em que o aparelho é operável para fornecer ao ouvinte uma saída sensorial associada à identidade do orador; em que o aparelho que compreende: - um dispositivo de identificação, em que o dispositivo de identificação pode ser vestido ou carregado por um orador, sendo que o dispositivo de identificação compreende um sensor de vibração para detectar vibrações associadas à fala do orador, - em que o dispositivo de identificação é configurado para armazenar dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação, pelo qual o dispositivo de identificação é associável à identidade do orador, - em que o dispositivo de identificação é operável de forma que, em resposta ao sensor de vibração detectar vibrações associadas à fala do orador, o transmissor transmite um sinal de identificação que compreende ou gerado a partir de dados de identificação armazenados; - o aparelho que compreende adicionalmente um dispositivo visor para uso por um ouvinte, sendo que o dispositivo visor é operável para receber tal sinal de identificação e para gerar a partir do sinal de identificação recebido uma saída sensorial que indica a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação.
2. APARELHO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação compreende meios de entrada operáveis para que o orador pré-configure o dispositivo de identificação com os dados de identificação representativos da identidade do orador.
3. APARELHO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios de entrada compreendem um dos ou ambos dentre um teclado e um dispositivo de gravação de voz.
4. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é configurado para ser reassociável com a identidade de outra pessoa.
5. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a saída sensorial compreende uma ou mais dentre uma saída visual, uma saída tátil e uma saída audível.
6. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é dotado da marca visível, em que os dados de identificação armazenados são representativos do marca visível.
7. APARELHO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a marca visível compreende um dos ou ambos dentre uma cor e um formato.
8. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 6 ou 7, caracterizado pelo fato de que o dispositivo visor é operável para gerar a saída sensorial que compreende uma representação visual do marca visível.
9. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é configurado de tal forma o transmissor somente transmite o sinal de identificação após uma duração mínima de fala contínua a partir do orador.
10. APARELHO, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a duração mínima é entre 0,5 e 2 segundos.
11. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é localizável adjacente ao pescoço ou peito do orador.
12. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o transmissor do dispositivo de identificação é configurado para transmitir o sinal de identificação como um sinal de áudio que tem uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz.
13. APARELHO, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o transmissor é configurado para transmitir o sinal de identificação como um sinal de áudio que tem uma frequência entre 300 Hz e 3.400 Hz para transmissão sobre a rede de telecomunicações na forma de serviço telefônico ordinário antigo, POTS.
14. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o transmissor é configurado para transmitir de modo sem fio o sinal de identificação a uma frequência acima 20.000 Hz, sendo que o aparelho compreende adicionalmente um primeiro codificador comunicativamente acoplável entre o dispositivo de identificação e uma rede de telecomunicações ou rádio, o primeiro codificador operável para receber e converter o sinal de identificação transmitido a um dentre: a) um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa 20 Hz a 20.000 Hz; ou b) um sinal digital criptografado, em que para b) o dispositivo visor compreende ou é comunicativamente acoplável a um decodificador para decodificar o digital sinal.
15. APARELHO, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o primeiro codificador é operável para receber e converter o sinal de identificação transmitido a um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa 300 Hz a 3.400 Hz.
16. APARELHO, de acordo com a reivindicação 14 ou 15, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é operável para codificar o sinal de identificação para transmissão sem fio através do transmissor como um sinal Bluetooth, em que o dispositivo de identificação e o primeiro codificador são pareáveis por Bluetooth um ao outro.
17. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 14 a 16, caracterizado pelo fato de que o primeiro codificador é integrado dentro de um terminal conectável a nó da rede de telecomunicações ou rádio, o terminal operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede.
18. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o aparelho compreende adicionalmente um filtro integrado dentro ou comunicativamente conectável ao dispositivo visor, em que o filtro é operável para receber um sinal combinado que compreende tanto o sinal de identificação quanto um sinal de áudio da fala do orador e é operável adicionalmente para filtrar o sinal combinado, para extrair o sinal de identificação a partir do sinal combinado antes da saída de áudio do sinal filtrado ao ouvinte.
19. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo visor é integrado dentro de um terminal conectável a um nó da rede de telecomunicações ou rádio, o terminal operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede.
20. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é integrado dentro de um terminal conectável a um nó da rede de telecomunicações ou rádio, o terminal operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede.
21. APARELHO, de acordo com a reivindicação 19 ou 20, caracterizado pelo fato de que o terminal é um telefone celular.
22. TERMINAL, conectável a um nó de uma rede de telecomunicações ou rádio, caracterizado pelo fato de que o terminal é operável para comunicações de áudio para e/ou a partir da rede, em que o terminal compreende um dos ou ambos dentre o dispositivo de identificação e o dispositivo visor de qualquer uma das reivindicações de 1 a 18.
23. TERMINAL, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o terminal é um telefone celular.
24. KIT de peças, caracterizado pelo fato de que o kit compreende o dispositivo de identificação e o dispositivo visor de qualquer uma das reivindicações de 1 a 18.
25. MÉTODO de identificar quem fala em uma comunicação verbal entre um orador e pelo menos um ouvinte, caracterizado pelo fato de que o orador e o pelo menos um ouvinte formam o todo ou uma parte de uma pluralidade de participantes, em que o orador e o pelo menos um ouvinte estão espacialmente separados um do outro, em que o método dota o pelo menos um ouvinte de uma saída sensorial associada à identidade do orador, em que o método que compreende: - fornecer um dispositivo de identificação, em que o dispositivo de identificação pode ser vestido ou carregado pelo orador, sendo que o dispositivo de identificação compreende um sensor de vibração para detectar vibrações associadas à fala do orador, - em que o dispositivo de identificação armazena dados de identificação representativos da identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação, pelo qual o dispositivo de identificação é associado à identidade do orador, - detectar, com o sensor de vibração, vibrações associadas à fala do orador, sendo que a detecção é efetivada quando o orador veste ou carrega o dispositivo de identificação; - em resposta à detecção das vibrações, transmitir a partir do dispositivo de identificação, um sinal de identificação que compreende ou gerado a partir de dados de identificação armazenados; e - fornecer um dispositivo visor para uso pelo o pelo menos um ouvinte, em que o dispositivo visor recebe tal sinal de identificação e gera, a partir do sinal de identificação recebido, uma saída sensorial que indica a identidade de qualquer um ou ambos dentre o orador e o dispositivo de identificação.
26. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é dotado de meios de entrada para que o orador pré-configure o dispositivo de identificação com os dados de identificação, sendo que o método compreende adicionalmente a etapa do orador pré-configurar o dispositivo de identificação com alguns ou todos os dados de identificação, em que os dados de identificação pré-configurados são representativos da identidade do orador.
27. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é dotado de um dos ou ambos dentre um teclado e um dispositivo de gravação de voz para a pré-configuração do dispositivo de identificação.
28. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 27, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é configurado para ser reassociável com a identidade de outra pessoa.
29. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 28, caracterizado pelo fato de que a saída sensorial compreende uma ou mais dentre uma saída visual, uma saída tátil e uma saída audível.
30. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 29, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de identificação é dotado da marca visível, em que os dados de identificação armazenados são representativos da marca visível.
31. APARELHO, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de que a marca visível compreende um dos ou ambos dentre uma cor e um formato.
32. APARELHO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 30 ou 31, caracterizado pelo fato de que o dispositivo visor é operável para gerar a saída sensorial que compreende uma representação visual do marca visível.
33. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 32, caracterizado pelo fato de que a transmissão do sinal de identificação somente ocorre após uma duração mínima de fala contínua a partir do orador.
34. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 33, caracterizado pelo fato de que a duração mínima é entre 0,5 e 2 segundos.
35. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 34, caracterizado pelo fato de que o ato de vestir ou carregar o dispositivo de identificação pelo orador compreende localizar o dispositivo de identificação adjacente ao pescoço ou peito do orador.
36. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 35, caracterizado pelo fato de que a transmissão do sinal de identificação compreende transmitir o sinal de identificação como um sinal de áudio que tem uma frequência entre 20 Hz e 20.000 Hz.
37. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 36, caracterizado pelo fato de que o sinal de áudio tem uma frequência entre 300 Hz e 3.400 Hz.
38. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 36, caracterizado pelo fato de que a transmissão do sinal de identificação compreende transmitir de forma sem fio o sinal de identificação a uma frequência acima de 20.000 Hz, sendo que o método compreende adicionalmente fornecer um primeiro codificador comunicativamente acoplado entre o dispositivo de identificação e uma rede de telecomunicações ou rádio, sendo que o primeiro codificador recebe e converte o sinal de identificação transmitido a um dentre: a) um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa 20 Hz a 20.000 Hz; ou b) um sinal digital criptografado, em que para b) o dispositivo visor compreende ou é comunicativamente acoplável a um decodificador para decodificar o digital sinal.
39. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo fato de que o primeiro codificador recebe e converte o sinal de identificação transmitido a um sinal de áudio que tem uma frequência na faixa 300 Hz a 3.400 Hz.
40. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 38 ou 39, caracterizado pelo fato em que compreende adicionalmente codificar o sinal de identificação de forma que esse seja transmitido de modo sem fio a partir do dispositivo de identificação como um sinal Bluetooth.
41. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 25 a 40, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente fornecer um filtro integrado dentro ou comunicativamente conectado ao dispositivo visor, em que o filtro recebe um sinal combinado que compreende tanto o sinal de identificação quanto um sinal de áudio do fala do orador, sendo que o filtro filtra o sinal combinado para extrair o sinal de identificação a partir do sinal combinado antes da saída de áudio do sinal filtrado ao ouvinte.
42. APARELHO, conforme substancialmente ora definido, caracterizado pelo fato de que com referência às descrições e desenhos.
43. TERMINAL, conforme substancialmente ora definido, caracterizado pelo fato de que com referência às descrições e desenhos.
44. KIT, conforme substancialmente ora definido, caracterizado pelo fato de que com referência às descrições e desenhos.
45. MÉTODO, conforme substancialmente ora definido, caracterizado pelo fato de que com referência às descrições e desenhos.
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