BR102013011588A2 - Dispensador de espuma de ozônio - Google Patents

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Abstract

Dispensador de espuma de ozônio. A presente invenção refere-se a um método de gerar fluido contendo ozônio compreendendo: sorver ar atmosférico dentro de um compartimento de ar, gerar ozônio dentro do compartimento de ar a partir do ar no compartimento de ar por conversão dentro do compartimento de oxigênio no ar dentro do compartimento em ozônio para formar ar ozonizado, descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, misturar o ar descarregado ozonizado com um fluido com capacidade de fluxo para formar uma mistura de fluido ozonizado - ar, e passar a mistura de fluido ozonizado - ar, e para fora pela saida de descarga. Preferivelmente o método é realizado em dispensador utilizando uma bomba de pistão para sorver ar através de um gerador de descarga de coroa de ozônio e para sorver líquido a partir de um reservatório de líquido e simuítaneamente passa não só o ar ozonizado, mas também o liquido através de um gerador de espuma para gerar espuma.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPENSA-DOR DE ESPUMA DE OZÔNIO”.
Campo da Invenção A presente invenção refere-se a um aparelho que dispensa produto adaptado para usar forças aplicadas manualmente a partir de um usuário não só para dispensar produto, mas também para gerar energia elétrica como, por exemplo, uso no acionamento de um link de comunicação associado com o aparelho de dispensar e estimar o teor de produto dispensado. A presente invenção também se refere a um método e aparelho de gerar ozônio contendo fluidos incluindo espuma e, mais particularmente, a um método de que dispensa e dispensadores para dispensar fluidos contendo ozônio, preferivelmente como uma espuma de ar ozonízado e líquido. A presente invenção também se refere a uma construção vantajosa de uma bomba para uso em fluidos de dispensar com ou sem ozônio.
Antecedentes da Invenção Vários dispensadores manuais de produtos são bem conhecidos para dispensar produtos tais como fluidos de limpeza de pele e das mãos, seja como líquidos ou sabão espumante, dispensadores de papel toalha como para o uso em banheiros, dispensadores de papel higiênico como para o uso em banheiros, dispensadores de cobertura de vaso sanitário como para o uso em banheiros, dispensadores de produtos higiênicos femininos, e dispensadores de bebidas em cafeterias. Os referidos dispensadores manuais conhecidos são manualmente operados no sentido de que forças manuais são aplicadas para dispensar o produto. Uma dificuldade que surge com o referido aparelho de dispensar é proporcionar a manutenção na hora certa, serviço e monitoramento tal como, por exemplo, para se garantir que haja sempre produto para ser dispensado e que o dispensador esteja operando adequadamente. O presente inventor observou o desejo de proporcionar a comunicação do referido aparelho de dispensar com vários outros sistemas. Entretanto, uma desvantagem surge no sentido de que os referidos dispensadores manuais não são conectados a qualquer fonte de energia elétrica e assim não são adaptados para acionar sistemas de comunicação acionados eletricamente.
Baterias substituíveis são conhecidas para substituição no aparelho de dispensar de modo a alimentar motores de dispensar e/ou eletrônicos associados com o aparelho, entretanto, as referidas baterias substituíveis sofrem da desvantagem de que as mesmas são outros componentes do sistema que estão propensos a falhas. Ademais, em um aparelho de dispensar manual, o custo das baterias substancialmente reduz a viabilidade comercial do aparelho de dispensar manual particularmente em um mercado competitivo que favorece os aparelhos de dispensar simples e econômicos manualmente operados. Células de combustível para a criação de energia elétrica pela conversão dos compostos de álcool tais como etanol, são conhecidas como são técnicas para a fabricação das referidas células de combustível em modo de produção em massa como em um filme de plástico. Células de combustível de álcool direta são ensinadas na Patente US 5,132,193 para Ready, emitida em 21 de Julho de 1992 que ensina a geração de eletricidade em uma instalação de energia elétrica de célula de combustível abastecida com álcool pequena e compacta na qual o envenenamento pelos intermediários da reação é evitado ou minimizado. Como ál-coois combustíveis, os álcoois primários inferiores são preferidos particularmente metanol e etanol com outros álcoois primários inferiores tais como álcool 1-propanol, 1-butanol e π-amil sendo também operativos.
Piezoeletricidade é a capacidade de alguns materiais particularmente cristais e determinadas cerâmicas para gerar um campo elétrico ou potencial elétrico em resposta à tensão mecânica aplicada. Um gerador pie-zoelétrico converte o movimento e a força em energia elétrica, como carga e tensão. Um gerador piezoelétrico pode ser configurado para gerar um potencial elétrico quando o gerador é dobrado, comprimido ou estirado pela energia manual aplicada ao manualmente ativar um dispensador. Por exemplo, uma piezocerâmica pode ser construída para gerar um diferencial de tensão através de seus eletrodos quando a piezocerâmica é dobrada, comprimida ou estirada. Aqueles versados na técnica observam que há múltiplas maneiras de fabricar uma piezocerâmica que cria uma tensão elétrica quando deformada. Em um método, duas piezocerâmicas comprimidas são empilhadas juntas. As piezocerâmicas são polarizadas em direções opostas. Quando a referida pilha é mecanicamente dobrada, uma piezocerâmica se comprime enquanto a outra se estira e um potencial elétrico é criado através da pilha ou uma porção da pilha. Uma única camada piezocerâmica pode também ser polarizada para criar um potencial elétrico quando dobrada.
Os dispensadores de sabão anteriormente conhecidos sofrem da desvantagem de que os mesmos não têm a capacidade de prontamente determinar a quantidade de fluido dispensado ou a quantidade de fluido remanescente no reservatório.
Muitos fluidos são conhecidos como úteis para limpeza e desin- fecção.
Ozônio (O3) é um forte agente de oxidação tendo um potencial de oxigenação de mais do que 1.5 vezes aquele do cloro e aproximadamente 1.2 vezes aquele do peróxido de hidrogênio. O ozônio é normalmente produzido ao passar um gás contendo oxigênio através de luz ultravioleta ou uma descarga de corona. O ozônio foi mostrado ser um oxidante relativamente reativo capaz de destruir microrganismos patogênicos. O ozônio naturalmente se decompõe em oxigênio dentro de períodos de tempo relativa-mente curtos.
Os dispositivos atualmente conhecidos não proporcionam métodos ou aparelhos adequados para gerar e dispensar pequenas quantidades de ozônio como pode ser útil, por exemplo, em dispensadores de sabão para limpeza das mãos.
Bombas de pistão são conhecidas por engate na porção de gargalo de um frasco contendo fluido para dispensar fluido a partir do frasco. As referidas bombas conhecidas sofrem da desvantagem do volume limitado que pode ser proporcionado em compartimentos formados na bomba, particularmente compartimentos para receber ar.
Sumário da Invenção De modo a pelo menos parcialmente superar algumas das referidas desvantagens dos dispositivos anteriormente conhecidos, a presente invenção proporciona um aparelho de dispensar no qual o produto é dispensado por um usuário movendo um mecanismo de acionamento e no qual um gerador elétrico é proporcionado para gerar energia elétrica de modo que, em resultado do movimento do mecanismo de ativação, o gerador gera e-nergia elétrica.
Para pelo menos parcialmente superar algumas das referidas desvantagens dos dispositivos anteriormente conhecidos, a presente invenção proporciona um método de gerar fluido contendo ozônio compreendendo sorver o ar atmosférico dentro de um compartimento de ar, gerar ozônio dentro do compartimento de ar, descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar e misturar o ar ozonizado com um fluido com capacidade de fluxo para formar uma mistura de ar de fluido ozonizado. Preferivelmente, o método é realizado em uma bomba tendo o compartimento de ar, mais preferivelmente com o compartimento de ar tendo um volume que varia com a operação da bomba. Preferivelmente, a mistura de fluido ozonizado - ar é dispensada em forma de espuma.
Para pelo menos parcialmente superar outras desvantagens dos dispositivos anteriormente conhecidos, a presente invenção proporciona uma construção para uma bomba de pistão para ser recebida em uma porção de pescoço de um recipiente tendo um compartimento fora da porção de gargalo de um diâmetro maior do que o diâmetro da porção de gargalo.
Um objetivo da presente invenção é proporcionar um aparelho de dispensar econômico preferivelmente um aparelho de dispensar fluido com um gerador elétrico para gerar energia elétrica.
Outro objetivo é proporcionar um aparelho de dispensar preferivelmente para dispensar fluidos que quando manualmente operados para dispensar produto gera pequenas quantidades de energia elétrica em um gerador elétrico, preferivelmente para armazenamento em um dispositivo de armazenamento e para ser utilizado para vários fins incluindo preferivelmente os para links de comunicação com fio ou sem fio tais como preferivelmen- te os que irão se comunicar com um computador remoto como por Wi-Fi e Bluetooth.
Outro objetivo é proporcionar um aparelho de dispensar preferivelmente para dispensar fluidos que quando operado para dispensar produto gera energia elétrica e a energia elétrica gerada é medida para estimar a quantidade de fluido dispensado.
Um objetivo da presente invenção é proporcionar um método e aparelho para gerar ozônio contendo fluidos, preferivelmente, como uma espuma em pequenas quantidades como adequado para uso em que dispensa a partir de, por exemplo, dispensadores de fluido de limpeza de mão montados na parede.
Outro objetivo é proporcionar um novo arranjo para um conjunto de bomba, preferivelmente um adaptado para gerar ozônio com um compartimento de ar dentro da bomba. A presente invenção proporciona um aparelho de dispensar incluindo um produto dispensador no qual produto é dispensado por movimento manual de um mecanismo de ativação como, por exemplo, ao mover uma alavanca com as mãos, braços ou pés de uma pessoa. O aparelho de dispensar inclui um gerador elétrico para gerar energia elétrica como um resultado do movimento manual do mecanismo de ativação. A natureza do gerador elétrico não é limitada. Geradores mecânicos podem ser usados os quais convertem energia mecânica em energia elétrica, preferivelmente por indução eletromagnética. Geradores que proporcionam energia por eletro-química pode também ser usados. Geradores que proporcionam energia por efeito piezoelétrico podem ser usados.
Como um gerador elétrico preferido, o movimento do mecanismo de ativação move um elemento magnetizado com relação a uma bobina em espiral para gerar energia elétrica. Como outro gerador elétrico, o movimento do mecanismo de ativação move o produto fluido para ser dispensado através de uma célula de combustível para proporcionar energia elétrica. Como outro gerador elétrico, o movimento do mecanismo de ativação aplica tensão mecânica ou esforço o qual por efeito piezoelétrico é convertido em energia elétrica. Por exemplo, um elemento piezoelétríco tal como uma piezocerâmi-ca pode ser fixado a um membro de mola de modo que quando o membro de mola é desviado em operação manual do dispensador o elemento de pie-zocerâmica é comprimido, expandido ou dobrado e um potencial elétrico é criado através de eletrodos do elemento para gerar energia elétrica. A energia elétrica a partir do gerador pode ser utilizada para muitos diferentes fins, sem limitação. A energia elétrica gerada pode ser usada virtualmente simultaneamente embora seja preferivelmente acumulada em um dispositivo de armazenamento para armazenar energia elétrica. Usos preferidos para a energia elétrica gerada incluem sem limitação um ou mais dos a seguir: para acionar a unidade de comunicação; para estimar a quantidade de fluido dispensado; e para gerar ozônio, Um aparelho de dispensar preferido inclui um gerador elétrico e um ou mais de uma unidade de comunicação, um sistema para estimar a quantidade de fluido dispensado e um sistema para gerar ozônio.
Como um uso preferido a energia pode ser utilizada no aparelho de dispensar para acionar a unidade de comunicação de dados para receber informação sobre o produto dispensador e transmitir a informação para um receptor, preferivelmente, mas não necessariamente sem fio. Preferivelmente, os componentes eletricamente acionados do aparelho incluindo a unidade de comunicação, qualquer controlador, processador e quaisquer sensores para detectar informação sobre o aparelho e proporcionar o mesmo para a unidade de comunicação terá menores necessidades de energia elétrica. A presente invenção também proporciona uma combinação de um dispensador de fluido manualmente operado usando energia manual para dispensar fluido a partir de um reservatório e uma célula eletroquímica para produzir a energia elétrica, no qual a energia elétrica é produzida a partir da conversão química do fluido para ser dispensado, e usado, por exemplo, para acionar a unidade de comunicação para transmitir informação sobre o aparelho de dispensar, preferivelmente sem fio. O fluido é para ser dispensado para uso em um objetivo diferente de proporcionar a energia elétrica para dispensar. Assim, por exemplo, o combustível após dispensar é para uso como uma solução de limpeza ou de desinfecção. O fluido contém compostos adequados, tais como, compostos de álcool, que podem ser qui-micamente convertidos em células eletroquímicas para produzir fluxo de corrente entre os eletrodos. A presente invenção também proporciona em um dispensador de fluido o qual em operação para dispensar fluido gera energia elétrica, o aprimoramento no qual a energia elétrica produzida é medida e a medição resultante é usada para estimar a quantidade de fluido dispensado. Por e-xemplo, no contexto de um dispensador de fluido manualmente operado com uma alavanca para mover um pistão de uma bomba de pistão para dispensar fluido, a extensão em que e a maneira pela qual a alavanca é movida tem uma relação com o volume de fluido dispensado. A extensão em que e a maneira pela qual a alavanca é movida também tem uma relação com a e-nergia elétrica gerada. Portanto a partir da energia elétrica gerada em dispensar, uma estimativa do fluido dispensado pode ser produzida.
Em um aspecto, a presente invenção proporciona um aparelho de dispensar compreendendo: um reservatório contendo produto, um mecanismo de dispensar o qual em ativação faz com que o produto seja descarregado a partir do reservatório, um mecanismo de ativação para ativação do mecanismo de dispensar pelo engate por um usuário movendo o mecanismo de ativação, caracterizado por: um gerador elétrico para gerar energia elétrica, o gerador elétrico acoplado ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação o gerador gera energia elétrica.
Preferivelmente, o aparelho de dispensar inclui um ou mais de: (a) um dispositivo de armazenamento elétrico acoplado ao gerador para armazenar a energia elétrica gerada pelo gerador, (b) uma unidade de leitura do dispensador no referido dispensador para detectar informação sobre o aparelho de dispensar, uma unidade de comunicação de dados em comunicação com a referida unidade de leitura do dispensador e configurada para receber informação a partir da referida unidade de leitura do dispensador, e transmitir informação, (c) um mecanismo de controle que estima como uma função da energia elétrica gerada pelo gerador, a quantidade de fluido dispensado, e (d) um gerador de ozônio para criar ozônio no ar para ser descarregado com o fluido.
Outro aspecto da presente invenção proporciona um aparelho de dispensar fluido compreendendo: um reservatório contendo fluido, o reservatório tendo uma abertura de saída, um mecanismo de dispensar o qual em ativação faz com que o fluido a partir do reservatório seja descarregado a partir da abertura de saída para a saída de descarga, um mecanismo de ativação para ativação do mecanismo de dispensar pelo engate por um usuário movendo o mecanismo de ativação a partir de uma primeira posição para a segunda posição, um gerador elétrico para gerar energia elétrica, o gerador elétrico gera energia elétrica como um resultado do movimento manual de ativação mecânica, preferivelmente o gerador elétrico é selecionado a partir do grupo que consiste de: um gerador eletromagnético acoplado ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação a partir da primeira posição para uma segunda posição um membro magnetizado se move com relação a um membro em espiral para gerar energia elétrica, um gerador piezoelétrico com um membro que é comprimido, expandido ou dobrado com o movimento do mecanismo de ativação, e uma célula de combustível acoplada ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação a partir da primeira posição para a segunda posição, o fluido para ser dispensado flui através da célula de combustível, e preferivelmente, um dispositivo de armazenamento elétrico aco- piado ao gerador para armazenar a energia elétrica gerada pelo gerador.
Em outro aspecto a presente invenção proporciona um aparelho de dispensar fluído compreendendo: um reservatório contendo fluido, um mecanismo de dispensar o qual em ativação faz com que fluido seja descarregado a partir do reservatório, um mecanismo de ativação para ativação do mecanismo de dispensar pelo movimento do mecanismo de ativação, o mecanismo de ativação adaptado para engate por um usuário para mover o mecanismo de ativação, um gerador elétrico para gerar energia elétrica, o gerador elétrico acoplado ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação para ativar o mecanismo de dispensar o gerador gera energia elétrica, um mecanismo de controle que: a. mede pelo menos uma característica da energia gerada para produzir um resultado medido, cuja característica é selecionada a partir do grupo que consiste de uma característica da corrente de energia gerada, uma característica da tensão da energia gerada, a característica da energia gerada e combinações dos mesmos, e b. estima como uma função do referido resultado medido para a característica uma quantidade estimada de fluido descarregado.
Em outro aspecto a presente invenção proporciona um método de operação de um aparelho de dispensar fluido, o aparelho de dispensar fluido compreendendo: um reservatório contendo fluido, um mecanismo de dispensar o qual em ativação faz com que fluido seja descarregado a partir do reservatório, um mecanismo de ativação para ativação do mecanismo de dispensar por movimento do mecanismo de ativação, o mecanismo de ativação adaptado para engate por um usuário para mover o mecanismo de ativação, um gerador elétrico para gerar energia elétrica, o gerador elétrico acoplado ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação o gerador gera energia elétrica, o método compreendendo as etapas de : (a) mover o mecanismo de ativação para descarregar fluido com o aparelho de dispensar e para gerar energia elétrica com o gerador: (b) medir pelo menos uma característica da energia gerada para produzir a resultado medido, cuja característica é selecionada a partir do grupo que consiste de uma característica da corrente da energia gerada, uma característica da tensão da energia gerada, uma característica da energia gerada e combinações dos mesmos, (c) estimar como uma função do referido resultado medido para a característica uma quantidade estimada de fluido descarregado.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um método de gerar fluido contendo ozônio compreendendo: sorver o ar atmosférico dentro de um compartimento de ar, gerar ozônio dentro do compartimento de ar a partir do ar no compartimento de ar por conversão dentro do compartimento do oxigênio no ar dentro do compartimento em ozônio para formar ar ozonizado, descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, misturar o ar descarregado ozonizado com um fluido com capacidade de fluxo para formar uma mistura de fluido ozonizado - ar, e passar a mistura de fluido ozonizado - ar para fora pela saída de descarga.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um método de gerar fluido contendo ozônio compreendendo: proporcionar uma bomba tendo um compartimento de ar, operar a bomba em um ciclo de operação incluindo as etapas de sorver o ar atmosférico para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar a partir do compartimento de ar, gerar ozônio dentro do compartimento de ar a partir do ar no compartimento de ar por conversão dentro do compartimento de ar do oxigênio no ar dentro do compartimento de ar em ozônio para formar ar ozoni-zado no compartimento de ar, misturar o ar ozonizado com um fluido com capacidade de fluxo para formar a mistura de fluido ozonizado - ar, e passar a mistura de fluido ozonizado - ar para fora pela saída de descarga.
Preferivelmente, o método envolve gerar ozônio dentro do compartimento de ar por radiar o ar no compartimento com radiação adequada para converter o oxigênio em ozônio. Preferivelmente, a radiação é radiação ultravioleta e a etapa de gerar ozônio cria uma concentração inicial de ozônio no ar no compartimento de pelo menos 0,1% imediatamente após criar o ozônio, mais preferivelmente, com a concentração inicial de ozônio para estar na faixa de 0,05% a 5%. Preferivelmente, o líquido é capaz de formar espuma e o método inclui passar o ar ozonizado e fluido com capacidade de fluxo simultaneamente através de um gerador de espuma para gerar espuma para descarregar para fora da saída de descarga.
Preferivelmente, a bomba tem uma câmara de líquido em comunicação com um reservatório contendo o fluido com capacidade de fluxo e o ciclo de operação da bomba inclui as etapas de sorver líquido dentro do compartimento de líquido, descarregar líquido a partir do compartimento de líquido incluindo descarregar o líquido a partir do compartimento de líquido antes de misturar o líquido com o ar ozonizado.
Preferivelmente, a bomba compreende um alojamento e um im-pulsor móvel dentro do alojamento tal como um pistão ou rotor com o compartimento de ar e o compartimento de líquido formados dentro do alojamento entre o alojamento e o impulsor. Preferivelmente, o impulsor é móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação no qual o compartimento de ar tem um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo e com a etapa de gerar ozônio em cada ciclo incluindo gerar ozônio quando o volume do compartimento de ar está próximo de seu máximo. Preferivelmente, a bomba pode ser selecionada a partir de uma bomba de pistão e uma bomba de deslocamento giratória.
Preferivelmente, o compartimento de ar é definido pelo menos em parte por uma parede do alojamento que transmite radiação ultravioleta e o método inclui passar radiação ultravioleta através da parede para dentro do compartimento de ar para irradiar ar no compartimento de ar com radiação adequada para converter o oxigênio no ar em ozônio.
Preferivelmente, o método inclui controlar a geração de ozônio na câmara de ar de modo que se um período de tempo predeterminado passa após a última geração de ozônio sem a descarga do ar a partir do compartimento de ar, então ozônio adicional é gerado dentro do compartimento de ar de modo a compensar a decomposição natural do ozônio em oxigênio.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um dispen-sador de produto de limpeza para as mãos que dispensa fluido contendo ozônio sobre as mãos de um usuário compreendendo: um reservatório contendo fluido, um mecanismo de bomba incluindo um alojamento e um impul-sor móvel dentro do alojamento, um compartimento de ar e um compartimento de líquido formado dentro do alojamento entre o alojamento e impulsor, o impulsor móvel com relação ao alojamento em um ciclo de o-peração (a) para sucessivamente arrastar ar atmosférico para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar a partir do compartimento de ar e (b) para sucessivamente arrastar líquido a partir do reservatório para dentro do compartimento de líquido e descarregar líquido a partir do compartimento de líquido, o compartimento de ar definido pelo menos em parte por uma parede do alojamento que transmite radiação ultravioleta, um emissor de radiação ultravioleta quando ativado direciona radiação ultravioleta através da parede para dentro do compartimento de ar para irradiar ar no compartimento de ar com radiação ultravioleta adequada para converter o oxigênio no ar no compartimento de ar em ozônio formando ar ozonizado, e uma câmara de mistura para a passagem simultânea de ar ozo- nizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir do compartimento de líquido.
Preferivelmente, um mecanismo de bomba é selecionado a partir de uma bomba de pistão e a bomba de deslocamento giratória.
Onde a bomba é uma bomba de pistão, um arranjo preferido é com a bomba de pistão fixada a um reservatório contendo fluido com o compartimento de ar proporcionado para ser externo ao reservatório com uma parede do alojamento formando o compartimento de ar sendo acessível para proporcionar a radiação de ar dentro do compartimento de ar por meio de um emissor de ultravioleta. Para proporcionar um maior volume da câmara de ar, a câmara de ar pode vantajosamente ser proporcionada para ter um diâmetro que é maior do que o diâmetro de uma saída a partir do reservatório contendo fluído.
Um conjunto de dispensar para produzir ozônio pode opcionalmente ser manualmente operado e no qual energia elétrica para criar o ozônio pode ser fornecida por um gerador elétrico manualmente operado para dispensar fluido. O conjunto de produção de ozônio pode opcionalmente incluir uma unidade de comunicação e/ou um sistema para estimar o volume de fluido dispensado.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um dispen-sador que dispensa uma mistura de ar ozonizado e fluido compreendendo: um gerador de ozônio para gerar ozônio a partir do ar para formar ar ozonizado, um reservatório contendo fluido contendo o fluido, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente da primeira posição, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver o ar ozonizado a partir do gerador de ozônio para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, uma bomba de líquido operacional para sorver o fluido a partir do reservatório e descarregar o fluido, um misturador para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e o fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar uma mistura do fluido e o ar ozonizado para descarregar para fora pela saída de descarga, em que a operação da bomba de ar é controlada de modo que um período de repouso é proporcionado entre ciclos sucessivos de operação durante cujo período de repouso o elemento de formação de pistão não é movido.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um dispen-sador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório de contenção de fluido contendo um fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente da primeira posição, uma saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver o ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, uma bomba de líquido operacional para sorver líquido a partir do reservatório e descarregar líquido, um gerador de espuma para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, em que a operação da bomba de ar é controlada de modo que um período de repouso é proporcionado entre ciclos sucessivos de operação durante cujo período de repouso o elemento de formação de pistão não é movido e opcionalmente o elemento de formação de pistão é mantido na segunda posição.
Em outro aspecto, a presente invenção proporciona um dispen-sador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório de contenção de fluido contendo um fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, uma bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente da primeira posição, a saída do ozônio gerar câmara em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver o ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, a bomba de líquido operacional para sorver líquido a partir do reservatório e descarregar o líquido, um gerador de espuma para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, um golpe de carga de ozônio é definido como movimento a partir da segunda posição para a primeira posição e um golpe de descarga de o-zônio é definido como movimento a partir da primeira posição para a segunda posição, a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que o teor de ozônio necessário para cada ciclo de operação da bomba de ar é substancialmente gerado pelo gerador de ozônio durante aquele ciclo de operação e uma porção do período de repouso imediatamente precedendo aquele ciclo de operação, e opcionalmente a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que iniciar a geração de ozônio é iniciada no gerador de ozônio em um tempo antes de início do golpe de carga.
Em um aspecto adicional, a presente invenção proporciona um dispensador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório de contenção de fluido contendo um fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente da primeira posição, a saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver o ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, a bomba de líquido operacional para sorver líquido a partir do reservatório e descarregar líquido, um gerador de espuma para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, um golpe de carga de ozônio é definido como movimento a partir da segunda posição para a primeira posição e um golpe de descarga de o-zônio é definido como movimento a partir da primeira posição para a segunda posição, a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que um volume de ar ozonizado necessário para pelo menos um ciclo de operação da bomba de ar é mantido dentro da câmara de ozônio em todos os momentos antes de um golpe de carga com uma concentração de ozônio que vai de encontro a um limite desejado ao controlar a operação do gerador de ozônio para gerar ozônio durante os ciclos de operação e períodos de repouso quando ou um sensor de ozônio indica que a concentração de ozônio na câmara de geração de ozônio está abaixo de um nível desejado, ou um controlador para o dispensador indica que ozônio adicional é necessário pelo controlador estimando o ozônio na câmara de ozônio ao monitorar um ou mais de: o tempo de e o número de ciclos da bomba de ar com o tempo, o tempo de e o teor de ozônio gerado com o tempo, e o tempo de e o teor de ozônio convertido em oxigênio com o tempo.
Em um aspecto adicional, a presente invenção proporciona um dispensador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório de contenção de fluido contendo um fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial den- tro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente da primeira posição, a saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver o ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar o ar ozonizado a partir do compartimento de ar, a bomba de líquido operacional para sorver o fluido a partir do reservatório e descarregar o fluído, um gerador de espuma para a passagem simultânea do ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e o fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, um membro de secagem de ar proporcionado de modo que ar arrastado para dentro da entrada de ar passa através do membro de secagem de ar antes de entrar na câmara de geração de ozônio, o reservatório e o membro de secagem de ar são proporcionados como um cartucho modular removível e substituível que é acoplado de modo removível ao restante do dispensador para remoção e substituição por cartuchos modulares similares.
Breve Descrição dos Desenhos Aspectos e vantagens adicionais da presente invenção serão aparentes a partir da descrição a seguir tomada junta com os desenhos anexos nos quais: A figura 1 é uma vista lateral parcialmente seccionada de uma primeira modalidade preferida de um dispensador de fluido de acordo com o primeiro aspecto da presente invenção como montado a uma parede com uma alavanca de acionamento em uma posição de repouso dianteira e mostrando uma primeira modalidade de um gerador elétrico; A figura 2 é uma vista iateral semelhante à figura 1 mas mostrando a alavanca de acionamento em uma posição traseira; A figura 3 é uma vista lateral em seção transversal do conjunto de bomba no dispensador de fluido mostrado na figura 1; A figura 4 é uma vista ampliada de porções da figura 1 mostrando a primeira modalidade do gerador elétrico; A figura 5 é uma vista em seção transversal ao longo da linha seccionada 5-5' mostrada na figura 4; A figura 6 é um diagrama esquemático mostrando um circuito e-létrico do dispensador da figura 1; A figura 7 é uma vista pictórica esquemática de uma segunda modalidade de um mecanismo gerador elétrico acoplado à alavanca de a-cionamento da figura 1; A figura 8 é uma vista pictórica explodida esquemática mostrando a segunda modalidade de um trem de engrenagem para o mecanismo gerador elétrico da figura 7; A figura 9 é uma vista esquemática de um aparelho de dispensar de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção usando uma célula de combustível as um mecanismo gerador elétrico; A figura 10 é uma vista esquemática de um aparelho de dispensar de acordo com a quarta modalidade da presente invenção usando uma célula de combustível como um mecanismo gerador elétrico; A figura 11 é uma vista esquemática de um aparelho de dispen- sar de acordo com a quinta modalidade da presente invenção usando uma célula de combustível como um mecanismo gerador elétrico. A figura 12 é uma vista lateral de uma sexta modalidade de um dispensador de fluido da presente invenção; A figura 13 é uma vista ampliada de porções da figura 12 mostrando uma modalidade adicional do gerador elétrico compreendendo uma pilha de colhedores piezoelétricos; A figura 14 é uma vista pictórica esquemática de um colhedor piezoelétrico da técnica anterior mostrado na figura 13; A figura 15 é uma vista em perspectiva de um dispensador de acordo com uma sétima modalidade da presente invenção completamente montada; A figura 16 é uma vista explodida ilustrando um membro de alojamento integral e membro de pressão com um membro de placa de suporte removível para o dispensador da figura 15; A figura 17 é uma vista em perspectiva do membro de suporte também mostrado na figura 16; A figura 18 é uma vista lateral esquemática em seção transversal através do dispensador da figura 15 mostrando o frasco em uma posição sentada com relação ao membro de alojamento; A figura 19 é uma vista lateral ampliada em seção transversal de porções da figura 18; A figura 20 é a uma vista lateral em seção transversal similar à figura 19, entretanto, mostrando o membro de pressão pivotado para dentro; A figura 21 é a uma vista lateral em seção transversal ao longo da linha seccionada 8-8' dos elementos de mola na figura 19; A figura 22 mostra a relação entre a tensão gerada pelo gerador das Figuras 1 e 2 e o tempo; A figura 23 é uma vista lateral esquemática em seção transversal mostrando a combinação de; um conjunto de bomba de pistão de acordo com uma oitava modalidade da presente invenção com o pistão em uma posição completamente estendida; um reservatório contendo fluido; e um e- missor de radiação ultravioleta; A figura 24 é a uma vista lateral em seção transversal do conjunto de bomba similar ao da figura 23 mas com o pistão em uma posição completamente retraída; A figura 25 é uma vista em perspectiva do pistão do conjunto de bomba mostrado na figura 23; A figura 26 é uma vista lateral esquemática em seção transversal de uma nona modalidade mostrando um dispensador de fluido automatizado incorporando um conjunto de bomba, reservatório e emissor como mostrado na figura 23; A figura 27 é uma vista em seção transversal esquemática de uma décima modalidade mostrando um dispensador de fluido manualmente operado incorporando o conjunto de bomba, reservatório e emissor da figura 23; A figura 28 é a uma vista lateral em seção transversal mostrando uma décima primeira modalidade de um conjunto de bomba em uma posição retraída em combinação com um dispensador e emissor; A figura 29 é uma vista elevada esquemática da frente de um dispensador de acordo com uma décima segunda modalidade da presente invenção; A figura 30 é uma vista traseira pictórica do conjunto de bomba da figura 29; A figura 31 é uma vista em perspectiva dianteira explodida da bomba da figura 29; A figura 32 é uma vista traseira em seção transversal através da bomba de mistura mostrada na figura 29; A figura 33 mostra uma décima terceira modalidade de um dispensador usando a unidade de descarga de coroa em combinação com a bomba de espuma giratória; A figura 34 é uma vista em seção transversal esquemática de uma décima quarta modalidade de um dispensador para dispensar espuma de ozônio usando a unidade de descarga de coroa em combinação com uma bomba de pistão e mostrando a bomba de pistão em uma posição recolhida; A figura 35 é uma vista similar à figura 34 mas mostrando a bomba de pistão em uma posição retraída; A figura 36 é uma vista pictórica ampliada da unidade de descarga de coroa mostrada na figura 34; A figura 37 é uma vista explodida da unidade de descarga de coroa mostrada na figura 36; A figura 38 é uma vista lateral pictórica da unidade de descarga de coroa da figura 36 coo vista abaixo da linha de seção X-X' na figura 36; e A figura 39 é a uma vista lateral em seção transversal mostrando uma décima quinta modalidade de um dispensador usando a unidade de descarga de coroa em uma configuração parcialmente explodida.
Descrição Detalhada dos Desenhos Referência é feita às figuras 1 e 2 que mostram um conjunto dispensador 10 montado em uma parede 11.0 conjunto dispensador 10 inclui um dispensador 12 e um alojamento traseiro 13. O dispensador 12 inclui um alojamento dianteiro 14 que porta e suporta um frasco reservatório 15, um conjunto de bomba 16 e um conjunto de alavanca 17. O dispensador 12 é montado por meio de seu alojamento dianteiro 14 à frente do alojamento traseiro 13 e o alojamento traseiro 13 é montado na parede 11. O dispensador 12 compreende um dispensador de fluido manualmente operado substancialmente similar àquele descrito na Patente US do requerente 5,489,044 para Ophardt emitida em 6 de Fevereiro de 1996, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. O alojamento traseiro 13 é mostrado de modo a esquematicamente portar um gerador elétrico 18 assim como um dispositivo de armazenamento elétrico 44 acoplado ao gerador 18 para armazenar a energia elétrica gerada pelo gerador 18, um controlador 62, uma unidade de leitura do dispensador 46 para detectar informação sobre o dispensador 12, e uma unidade de comunicação de dados 48 em comunicação com a unidade do dispensador 46 e configurada para receber informação a partir da unidade de leitura do dispensador 46 e para transmitir informação. O alojamento dianteiro 14 é mostrado dotado de uma placa de suporte de fundo 19 para receber e suportar o frasco 15 e o conjunto de bomba 16. A placa de suporte 19 tem uma abertura circular através da mesma. O frasco 15 é suportado na placa de suporte 19 com a porção de pescoço 21 do frasco que se estende através da abertura e fixado na abertura como por encaixe de fricção. O conjunto de bomba 16 tem uma construção como ilustrada na figura 3 como ensinado, por exemplo, na Patente US 5,489,044 para O-phardt, emitida em 6 de Fevereiro de 1996, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. O conjunto de bomba 16 inclui um membro de formação de câmara de pistão 22 fixado na porção de pescoço 21 do frasco 15. O membro de formação de câmara de pistão 22 tem um membro de válvula de uma via 23 e um membro de pistão axialmente recíproco 24 de modo que em um modo conhecido o movimento axial recíproco do membro de pistão 24 dentro do membro de formação de câmara de pistão 22 dispensará fluido 25 dentro do frasco 15 para fora da saída de descarga 26 do membro de pistão 24. O alojamento dianteiro 14 tem um conjunto de alavanca 17 que inclui uma alavanca de ativação 27, uma mola 28, e uma ligação rígida 29. A alavanca de ativação 27 é montada à placa de suporte de fundo 19 para pi-votar sobre um eixo pivô da alavanca horizontal 30 com a mola 28 disposta entre a placa de suporte de fundo 19 e a alavanca de ativação 27 para lançar a alavanca de ativação 27 para pivotar no sentido horário como mostrado. A alavanca de ativação 27 inclui uma haste de engate manual 31, um membro de gancho 32 e um braço de tensão traseiro 50. A alavanca de ativação 27 tem para frente e para baixo a partir do eixo pivô 30, a haste de engate manual 31 para engate por um usuário para mover a alavanca de ativação 27 no sentido anti-horário contra o acionamento da mola 28. A alavanca de ativação 27 tem para trás a partir do eixo pivô da alavanca 30 o membro de gancho 32 que engata um flange de engate 33 no membro de pistão 24 de modo que com o pivotamento da alavanca de ativação 27 para diferentes posições sobre o eixo pivô da alavanca 30, o membro de pistão 24 desliza axialmente dentro do membro de formação de câmara de pistão 22. A alavanca de ativação 27 tem o braço de extensão 50 de modo a estender para trás adiante do membro de gancho 32 para a extremidade traseira 34. A extremidade traseira 34 é pivotavelmente acoplada à ligação 29 para pivotamento relativo sobre o eixo pivô da ligação horizontal 35 em uma primeira extremidade 36 da ligação 29. A segunda extremidade 37 da ligação 29 é pivotavelmente conectada para a primeira extremidade inferior de um magneto 40 para pivotamento relativo sobre um segundo eixo pivô da ligação horizontal 41.
Referência é feita à figura 1 que mostra o conjunto de bomba 16 com o seu membro de pistão 24 em uma posição estendida como orientado para essa posição em razão da alavanca de ativação 27 ser orientada no sentido horário por a mola 28. Com o conjunto dispensador 10 na posição de repouso como mostrado na figura 1, um usuário pode ativar o dispensador 12 preferivelmente por manualmente lançar, com a parte traseira de uma palma da mão de um usuário voltada para cima 42 mostrada na figura 2, a haste de engate 31 para trás em direção da parede 11 com a palma e os dedos sob a saída de descarga 26. Com o referido movimento, a alavanca de ativação 27 é pivotada no sentido anti-horário com relação à placa de suporte de fundo 19 contra o acionamento da mola 28 com o membro de gancho 32 movendo o membro de pistão 24 axialmente para dentro, para dentro do membro de formação de câmara de pistão 22 e com a extremidade traseira 34 do braço de extensão 50 da alavanca de ativação 27 sendo movido para cima movendo a ligação 29 para cima e deslizando o magneto 40 para cima.
O gerador elétrico 18 inclui o magneto 40, a bobina em espiral 50 e um tubo de deslize cilíndrico 52. Como pode ser visto a partir das Figuras 4 e 5, o magneto 40 é mostrado para ser em geral cilíndrico e coaxial-mente deslizável dentro de uma passagem cilíndrica 54 proporcionada dentro do tubo de deslize 52. O magneto 40 é um magneto permanente tendo, como ilustrado, um polo norte N em uma extremidade axial e um polo sul S na outra extremidade axial. A bobina em espiral 50 é apenas mostrada de modo esquemátíco, mas compreende um enrolamento de fio isolado, preferivelmente fio de cobre isolado dentro de uma ranhura anular no tubo de deslize 52. A bobina em espiral 50 compreende um comprimento contínuo do referido fio que se estende a partir de uma primeira extremidade 56 para a segunda extremidade 57. Energia elétrica é gerada como por corrente que se move através do fio quando o magneto 40 se move dentro da passagem 54 através do núcleo do fio 18.
Em um ciclo de operação do conjunto dispensador 10, a alavanca de ativação 27 é manualmente movida a partir da posição de repouso dianteira na figura 1 para a posição traseira na figura 2 e quando liberada pela mão de um usuário, a alavanca de ativação 27 então retorna sob o a-cionamento da mola 28 para a posição de repouso dianteira. No ciclo de movimento da alavanca de ativação 27, como visto ao se comparar as Figuras 1 e 2, o magneto 40 é movido a partir da posição abaixo da bobina 50 através da bobina 50 para a posição acima da bobina 50 e então de volta através da bobina 50 para a posição abaixo da bobina 50. O referido movimento cíclico do magneto 40 com relação à bobina 50 gera eletricidade em a maneira para ser entendida por aqueles versados na técnica e é resumidamente explicada com referência à figura 6. A figura 6 é um diagrama esque-mático ilustrando a bobina em espiral 50 como tendo as extremidades 56 e 57 de seu fio conectada um retificador de ponte 42 o qual, por sua vez, é conectado com um dispositivo de armazenamento elétrico 44 ilustrado na figura 6 como sendo um capacitor. Em um sentido simples, na medida em que o magneto 40 passa através da bobina em espiral 50, uma onda de tensão sinusóide é criada entre os dois fios 56 e 57 assim gerando uma corrente alternada. Cada onda sinusóide é convertida em um par de ondas positivas pelo retificador de ponte 42. As referidas ondas positivas carregam o capacitor 44 que acumula carga adicional com cada passagem do magneto 40. O capacitor 44 é ilustrado de modo esquemátíco como proporcionando energia a um controlador eletronicamente operado 62. A unidade de controle do dispensador 46 é apenas ilustrada de modo esquemático mas na modalidade preferida é um contador que conta o número de vezes que a alavanca 27 é acionada. O contador 46 preferivelmente opera por leitura de uma mudança no campo magnético que surge a cada vez que o magneto 40 é movido para uma posição superior e então retirado partir do mesmo. A unidade de comunicação de dados 48 é ilustrada de modo esquemático nas figuras 1 e 2 e pretendida para receber informação a partir da unidade de leitura do dispensador 46, preferivelmente por meio do controlador 62, e para transmitir informação sem fio como para um receptor sem fio 68. O controlador 62 é ilustrado de modo esquemático como recebendo e-nergia a partir do dispositivo de armazenamento elétrico 44 e acoplando a unidade de leitura do dispensador 46 e a unidade de comunicação de dados 48 para troca de informação e para acionamento de cada para a sua operação. A figura 2 mostra de modo esquemático a unidade de distribuição de dados 48 como tendo uma antena 64 para transmitir informação sem fio para a antena 66 de um receptor remoto sem fio 68 apenas mostrado de modo esquemático. O receptor 68 preferivelmente também compreende um hub sem fio interconectando com um computador 69 que preferivelmente emprega um navegador da tira para visualizar a informação enviada por meio do hub. A modalidade das Figuras 1 e 2 ilustram o dispensador 12 como compreendendo uma unidade separada a partir do alojamento traseiro 13. O referido arranjo pode ser vantajoso de modo a modificar um dispensador manual existente 12 por proporcionar um alojamento traseiro adequado 13 e modificar a alavanca de ativação 27 do alojamento 14 de modo a proporcionar o braço de tensão traseiro 50 para a alavanca de ativação 27. Dessa maneira, um dispensador manual existente conhecido 12 pode ser retroa-daptado ao acoplar um alojamento traseiro adequado 13 ao mesmo e proporciona uma combinação na qual há uma capacidade de transmitir informação preferivelmente sem fio. Em um arranjo alternativo, o alojamento dianteiro 14 e o alojamento traseiro 13 podem ser combinados de modo a proporcionar um único alojamento com capacidade de transmitir informação prefe- rivelmente sem fio. Evidentemente, na medida em que pode haver um único alojamento, no momento da fabricação, uma seleção pode ser produzida de se ou não o dispensador manual 12 pode ou não ser proporcionado com todos os componentes necessários para proporcionar a transmissão da informação.
Referência é feita à figura 7 que ilustra de modo esquemático uma segunda modalidade de um gerador elétrico 18 acoplada à alavanca de ativação 27. Na figura 7, a alavanca de ativação 27 é apenas parcialmente mostrada. A alavanca de ativação 27 é pivotável sobre o eixo pivô 30 com a alavanca de ativação 27 fixamente fixado a um membro de eixo 70. O membro de eixo 70 gira uma embreagem de uma via 71 que gira uma engrenagem de entrada 72 que transfere movimento a uma engrenagem intermediária 73. A engrenagem intermediária 73 recebe o movimento a partir da engrenagem de entrada 71 por meio de uma roda de pequeno diâmetro 4 e transfere movimentos a partir da engrenagem de entrada 71 a um conjunto alternador 77 por meio de uma engrenagem de grande diâmetro 75 que entrosa com a engrenagem de rotor de pequeno diâmetro, não claramente mostrada no fundo de um rotor 79 do conjunto alternador 77. O rotor 79 é na forma de uma taça achatada com uma saliência que se estende para baixo e com a engrenagem de rotor de diâmetro pequeno montada na referida saliência. A engrenagem intermediária 73 transfere os movimentos a partir da engrenagem de entrada 72 para o conjunto alternador 77 e, ao mesmo tempo, aumenta a entrada de velocidade relativamente baixa a partir da engrenagem de entrada para uma saída de velocidade relatívamente mais alta. The rotor do alternador 79 tem montado no mesmo segmentos magnéticos 80 que proporcionam os polos do rotor. Um estator do alternador 78 tem em seus braços radiais enrolamentos de cobre que não são mostrados. O alternador preferivelmente usa um enrolamento do estator de três fases com nove dentes do estator e doze trações de rotor constituindo um total de seis pares de tração. O estator 76 é preferivelmente produzido de um número de laminações de aço delgado. Em um modo conhecido, com a rotação do rotor 79 com relação ao estator 78 energia elétrica é gerada. A saída a partir do conjunto alternador é captada para um módulo de retificação, não mostrado, que aloja um retificador de três fases que converte a saída de energia de corrente alternada de três fases a partir do conjunto alternador para direcionar a corrente. A saída a partir do módulo de retificação é fornecida para um dispositivo de armazenamento para aceitar a energia em formato eletrônico.
Referência é feita à figura 8 que é uma vista pictórica explodida esquemática mostrando uma maneira alternativa para conexão da alavanca 27 à embreagem de uma via 71. Na figura 8, fixamente conectado à alavanca 27 para pivotar com a mesma sobre o eixo 30 está uma cremalheira dentada 81 para engate com a engrenagem de engate de cremalheira 82 fixamente conectada a um membro de eixo 83 com o qual a embreagem de uma via 71 é fixamente engatada. Como é o caso em ambas as figuras 7 e 8, a embreagem de uma via 71 é adaptada para ser recebida coaxialmente dentro da engrenagem de entrada 72 de modo que a rotação da embreagem de ' uma via 71 no sentido anti-horário gira a engrenagem de entrada 72, entretanto, a rotação da embreagem de uma via 72 na direção oposta no sentido horário não gira a engrenagem de entrada 72. A provisão da embreagem de uma via 71 como mostrada nas figuras 7 e 8 não é necessária e a saída a partir da alavanca pode ser conectada diretamente na engrenagem de en-' trada 51. Proporcionar a embreagem de uma via 71 é vantajoso na medida em que o arranjo de engrenagem proporciona em modo de um volante para rotação continuada do rotor 79 em virtude da inércia do rotor e um trem de engrenagem após o movimento inicial pela alavanca 27 com um usuário manualmente movendo a alavanca e sem a necessidade de uma mola 28 para retornar a alavanca 27 para a posição de repouso para parar a rotação do trem de engrenagem e mover o trem de engrenagem em uma direção inversa.
Referência é agora feita primeiro à figura 9 que é uma vista esquemática de um dispensador aparelho 10 de acordo com a terceira modali-' dade da presente invenção e incorporando como o gerador elétrico 18 uma célula de combustível 84 aberta em uma saída. O reservatório 15 tem paredes flexíveis 105, preferivelmente produzidas de material laminar de plástico reciclável e flexível. A célula de combustível 84 compreende um eletrodo de combustível 86, um eletrólito 88 e um não eletrodo de combustível 90. Uma passagem de fluido 92 se estende através do eletrodo de combustível 86 de modo a colocar fluido a partir do reservatório 15 em comunicação e contato com o eletrodo de combustível 86. A passagem de fluido 92 se estende a partir de uma entrada 94 para uma saída 96. Com a saída do reservatório 15 conectada à entrada da passagem 94, o fluido passa através da passagem de fluido 92 para a passagem de saída 96.
Uma passagem de não combustível 98 se estende através do não eletrodo de combustível 90 para dispor ar atmosférico contendo oxigênio em comunicação com o não eletrodo de combustível e permitir que a água criada no não eletrodo de combustível saía pela passagem de não combustível 98. A passagem de não combustível se estende a partir de uma entrada 100 para uma saída 102. O ar pode entrar na passagem de não combustível 98 por meio da entrada 100 e, se necessário, a água pode sair da passagem de não combustível 98 sob a influência de gravidade por meio da saída 102.
Um conjunto de bomba de pistão manual 16 similar àquele mostrado na figura 1 tem uma entrada conectada para a saída 96 da passagem de fluido 92. Quando o conjunto de bomba 16 é operado por um usuário, o fluido é conduzido a partir do reservatório 10 através da célula de combustível 84 por meio da passagem de fluido 92 e descarregado para uso como, por exemplo, sobre as mãos de um usuário para fora da saída da bomba 26. A figura 9 mostra de modo esquemático um simples circuito elétrico incluindo um primeiro fio de chumbo 56 conectando o eletrodo de combustível 86 ao elemento de armazenamento elétrico 44 e um segundo fio de chumbo 57 conectando o não eletrodo de combustível 90 e o elemento de armazenamento elétrico 44. De modo conhecido com a célula de combustível em uma condição operacional de modo que os dois eletrodos sejam eletricamente conectados através do elemento de armazenamento elétrico 44 então o fluxo de corrente entre os eletrodos irá gerar energia elétrica que pode ser capturada pelo elemento de armazenamento elétrico 44. O elemen- to de armazenamento elétrico 44 pode incluir componentes de controle ou de conversão adequados para ajudar no recebimento otimizado da energia elétrica a partir da célula de combustível 84, por exemplo, como a arranjo de controle par tornar a célula de combustível inoperante se energia elétrica adicional não for a qualquer momento necessária. De modo similar àquele descrito com referência à primeira modalidade da figura 1, o aparelho de dispensar 10 inclui um controlador 62, uma unidade de leitura do dispensa-dor 46 para detectar informação sobre o dispensador 12, e uma unidade de comunicação de dados 48 em comunicação com a unidade do dispensador 46 e configurado para receber informação a partir da unidade de leitura do dispensador 46 e para transmitir informação.
Em um modo conhecido, a célula de combustível seja uma célula de combustível de eletrólito ácido ou uma célula de combustível de eletró-lito alcalino preferivelmente quimicamente converte os componentes no fluido no eletrodo de combustível 86 ao mesmo tempo que o oxigênio a partir do ar é consumido no não eletrodo de combustível, tipicamente para produzir água.
Diferente das modalidades da figura 9 nas quais a célula de combustível 84 do gerador elétrico 18 está à montante da bomba 16, a figura 10 mostra a quinta modalidade na qual a célula de combustível 84 está à jusante da bomba manualmente operada 16 com fluido passando através da passagem de fluido 92 no eletrodo de combustível 86 após sair pela saída da bomba 26. A bomba 16 é apenas mostrada de modo esquemático na figura 10.
Referência é feita à figura 11 que mostra outro aparelho de dispensar 10 no qual o gerador elétrico 18 compreende uma célula de combustível 84 de acordo com a sexta modalidade da presente invenção.
Na modalidade na figura 11, o reservatório 15 compreende um saco colabável formado de materiais laminares e meramente abertos na sua saída. O reservatório flexível 15 é efetivamente formado com dois compartimentos. O reservatório 10 tem duas paredes externas flexíveis 105 e 107 e uma parede divisória interna 109 também produzida do material laminar fie- xível impermeável a fluido e a gás. A parede divisória 109 tem uma abertura central através da mesma dentro da qual há recebida de modo vedável uma célula de combustível de três camadas 84 compreendendo membranas compreendendo um primeiro eletrodo 86, um eletrólito 88 e um segundo eletrodo 90. A parede divisória 109 e a primeira parede 105 formam um primeiro compartimento 108 que é preenchido com fluido 25 de modo que o fluido 25 está em contato com o primeiro eletrodo 86. A parede divisória 109 e a segunda parede 107 formam um segundo compartimento 110 aberto para o segundo eletrodo 90. A parede divisória 109 engata de modo vedável um ou mais de primeiro eletrodo 86, eletrólito 88 e segundo eletrodo 90 de modo a proporcionar o primeiro compartimento 108 selado a partir do segundo compartimento 110. O primeiro compartimento 108 é inicialmente preenchido com fluido e irá colabar no fluido sendo dispensado. O segundo compartimento 110 é inicialmente colabado e é pretendido para receber e se tornar expandido pela geração de gás no segundo eletrodo 90 com a conversão química do fluido. A separação do gás no segundo compartimento a partir do fluido 25 no primeiro compartimento 108 pode ser vantajoso para se garantir que a presença de gás no fluido 25 não prejudique a operação da célula na produção de eletricidade.
Com o volume inicial do fluido disposto no saco reservatório para preencher o saco, o saco pode ser dimensionado para proporcionar espaço adicional adequado, se necessários, para acomodar os gases que podem ser produzidos. A criação de pressão de gás dentro do reservatório 15 pode ajudar a expelir o fluido a partir do reservatório.
Um fluido preferido para uso como combustível é um fluido contendo compostos de álcool, mais preferivelmente, etanol que é também conhecido como álcool etílico.
Compostos de álcool podem ser selecionados a partir do grupo compreendendo um álcool metílico (também conhecido como metanol), álcool etílico, álcool propílico, álcool isopropílico (também conhecido como isopropanol), álcool butílico, álcool isobutílico, álcool sec-butílico, álcool terc-butílico, 1-pentanol, 1-hexanol, etileno glicol, propileno glicol, glicerol (tam- bém conhecido como glicerina) e álcool benzílico. Os compostos de álcool preferidos podem ser aqueles que são não tóxicos e que têm baixa inflamabilidade. Desinfetantes e produtos de limpeza comercialmente oferecidos são conhecidos os quais compreendem porções substanciais dos referidos compostos de álcool. Por exemplo, Gojo Industries of Akron, Ohio, tem um produto com o nome "Purell" (marca registrada) fórmula instantânea de desinfetante para mãos secas que é um líquido e inclui cerca de 62% de eta-nol, na faixa de 10% de isopropanol e 3% de glicerina. Outros fluidos úteis como um combustível seriam misturas de água/etanol que são efetivamente equivalentes aos fluidos de limpeza de para-brisa automotivo. Outros fluidos que podem ser úteis incluem bebidas de álcool para consumo líquido tais como vodka que tem um teor suficientemente alto de álcool. A célula de combustível pode ser uma célula de combustível de eletrólito ácido com o combustível sendo quimicamente convertido para liberar os íons de hidrogênio que passam através do eletrólito para o não eletrodo de combustível que então combinado com oxigênio para formar água no não eletrodo de combustível e pelo qual os elétrons fluem entre o não eletrodo de combustível e o eletrodo de combustível. Entretanto, a célula de combustível pode também funcionar como uma célula eletrolítica alcalina com íons hidróxi para passar através do eletrólito.
Referência é feita à figura 12 que ilustra um dispensador 12 i-dêntico àquele na figura 1 com exceção de que o gerador elétrico 18 é mostrado na figura 12 é um gerador elétrico piezoelétrico em vez do que um gerador elétrico de indução eletromagnética. Como visto nas figuras 12 e 13 uma pluralidade de colhedores piezoelétricos 601, 602, 603, 604, 605 e 606 é são arranjados em uma pilha e são adotados para serem comprimidos verticalmente entre uma superfície de topo superior 610 do alojamento traseiro 13 e uma placa de pressão 612 conectada à segunda extremidade 37 da ligação 29 pelo segundo pivô da ligação horizontal 41 com um usuário manualmente lançando a haste de engate 31 para trás. A compressão de cada colhedor piezoelétrico 601 a 606 que são eletricamente conectados em série gera energia elétrica enviada por meio dos fios 56 e 57 para um componente elétrico adequado 42.
Um colhedor piezoelétrico 601 é mostrado na figura 14 da técnica anterior e descrito na Patente US 6,407,486 para Oliver et al, emitida em 18 de Junho de 2002 a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. A figura 14 mostra uma placa 702 de material piezoelétrico e dois amplificadores de força 704 e 706 são ligados às superfícies opostas da placa. A placa 702 tem uma polarização ao longo de sua espessura. A placa 702 tem superfícies principais 716 e 718 cobertas por revestimentos de eletrodo 720 e 722 a partir dos quais os fios 56 e 57 se estendem. Quando a placa 702 é estirada ao longo de seu comprimento uma tensão é produzida através das superfícies principais 716 e 718 por efeito piezoelétrico. Os amplificadores de força 704 e 706 são folhas de metal rígido que são ligadas em suas extremidades 730, 732, 734 e 736 aos eletrodos e elevadas em seus centros 738 e 740. Uma cerca mecânica F aplicada ao centro 738 e 740 é traduzida em tensão mecânica “T” ao longo do comprimento da placa 702.
Referência é agora feita a sétima modalidade de um dispensa-dor de acordo com a presente invenção como ilustrada nas figuras 15 a 21. Na sétima modalidade, numerais de referência similares são usados para se referir a elementos similares aos elementos na primeira modalidade. A segunda modalidade ilustra um dispensador de sabão similar àquele descrito na Patente US 7,568,598 para Ophardt et al, emitida em 4 de Agosto de 2009 a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. A segunda modalidade mostra um conjunto dispensador 10 compreendendo uma unidade de dispensar 12 adaptada para ser acoplada de modo removível a uma placa de parede 200 mostrada na figura 18. A unidade de dispensar 12 compreende um conjunto de um frasco reservatório 15, um conjunto de bomba de pistão 16, um alojamento 14. O alojamento 14 é formado como um membro integral tendo um membro de alojamento 219 unido por uma articulação viva 263 ao membro de pressão 261 para pivotamento relativo sobre um eixo de articulação 262 como visto na figura 16. Um membro de suporte 260 é fixado de modo removível ao membro de alojamento 219 para ser firmemente recebido no mesmo, por exemplo, como para ser montado como ilustrado na vista lateral na figura 18 com uma borda dianteira de uma prateleira de suporte 264 sendo recebida em uma ranhura de suporte 220 em uma parede dianteira 221 do membro de alojamento 219 e com a porção mais inferior 222 de cada parede lateral 223 e 224 do membro de suporte 260 recebida em canais de suporte 225 e 226 proporcionados na borda inferior traseira das paredes laterais 227 e 228 do membro de alojamento 219. Quando o membro de suporte 260 é montado ao membro de alojamento 219, o membro de suporte 260 é efetivamente fixamente fixado ao membro de alojamento 219 contra movimento relativo e proporciona um subconjunto de alojamento. O conjunto de bomba de pistão 16 compreende um membro de formação de câmara de pistão 22 fixado na porção de pescoço do frasco 15 e um membro de pistão 24. O frasco reservatório 15 com um conjunto de bomba de pistão 16 pré-fixado ao mesmo na medida em que o subconjunto de frasco é acoplado ao alojamento subconjunto com a porção de pescoço do frasco 15 que se estende através da abertura alongada 278 da prateleira de suporte 264, e duas porções de dedos flexíveis de preensão de pistão 284 e 285 portadas no membro de pressão 261 engatando um flange de engate 257 do membro de pistão 24 para acoplar o membro de pistão 24 para movimento com o membro de pressão 261. O membro de suporte 260 tem dois membros de mola ao longo de ados 300 e 301 proporcionados no membro de suporte 260 dispostos na prateleira 264 e que se estende a partir da extremidade traseira na prateleira 264 adiante e em afastamento a partir da prateleira 264 para as extremidades dianteiras distais 302 e 303. O membro de pressão 261 também tem dois membros de rampa ao longo de ados 360 e 361 portados pela prateleira 269 do membro de pressão 261 e que se estende a partir da extremidade dianteira da prateleira 269 para trás e para cima em afastamento a partir da prateleira 269 de modo que os membros de rampa 360 e 361 se estendem para fora do plano da prateleira 269. Os membros de rampa 360 e 361 têm segundas extremidade dianteiras distais para engatar as extremidades dian- teiras distais 302 e 303 dos membros de mola 300 e 301 proporcionados no membro de suporte 260. Como visto na figura 16, os membros de mola 360 e 361 são proporcionados para fora a partir de cada porção de dedo de pre-ensão do pistão 284 e 285.
Como visto na figura 16, o membro de pressão 261 tem em sua parede traseira 271 dois membros de preensão em forma de gancho que se estendem para trás 294 e 295 que são adaptados para serem recebidos em duas fendas 296 e 297 proporcionadas na parede traseira 266 do membro de suporte 260. Cada uma das fendas 296 e 297 tem uma extremidade cega para se engatar com os membros de preensão 294 e 295 no membro de pressão 261 e evitar o pivotamento do membro de pressão 261 em afastamento a partir do membro de suporte 260 adiante de uma posição completamente estendida mostrada nas figuras 18 e 19. A partir da posição estendida do membro de pressão 261 com relação ao membro de suporte 60 mostrado nas figuras 18 e 19, o membro de pressão 261 pode ser pivotado sobre o eixo de articulação 262 para uma posição retraída como ilustrada na figura 20. O movimento reciproco em um ciclo entre a posição estendida da figura 19 e a posição retraída da figura 20 irá mover o membro de pistão 14 do conjunto de bomba 16 com relação a câmara de pistão formando o membro 22 e dispensar o fluido a partir do frasco 15. Na faixa de movimento entre a posição estendida mostrada na figura 19 e a posição retraída mostrada na figura 20, os membros de mola 300 e 301 no membro de suporte 260 engata os membros de rampa 360 e 361 no membro de pressão 261 e orienta o membro de pressão 261 a pivotar sobre o eixo de articulação 262 em direção da posição estendida.
Referência é feita à figura 21 que ilustra uma vista lateral em seção transversal através do membro de mola 300 e o membro de rampa 360 ao longo das linhas seccionadas 8-8' na figura 19. Como visto, o membro de mola 300 tem uma tira alongada 352 e um par de flanges paralelos ou membros de perna 350 e 351 que se estende normal à tira 352. O membro de rampa 360 do membro de pressão 261 de modo similar tem uma tira alongada 364 e três membros de perna paralelos entre si 365, 367 e 369 que se estende normal à tira 364. Como visto em seção transversal na figura 21, as pernas em forma de flange 350 e 352 do membro de mola 300 do membro de suporte 260 são recebidas nos canais 366 e 368 entre as pernas 365, 367 e 369 do membro de rampa 360 em contato com a tira 364 entre as mesmas. De modo similar, as três pernas 365, 367 e 369 do membro de mola 260 engatam a tira 352 do membro de mola 300 em qualquer lado das pernas 350 e 351. As pernas 350 e 351 no membro de mola 300 efetivamente formam com a porção da tira 352 entre as mesmas um membro em forma de U. Quaisquer duas das pernas 365, 367 e 369 com a tira 364 entre as mesmas também forma um membro em forma de U no membro de rampa 360. O encaixe da perna do membro de mola no canal entre as pernas do membro de rampa proporciona uma estrutura vantajosa de modo que os membros de mola 300, 301 que engatam os membros de rampa 360, 361, respectivamente, será mantido longitudinalmente um do outro com o deslocamento evitado de um membro lateralmente com relação ao outro membro que eles não se tomarão desengatados um a partir do outro.
Como visto em vista lateral nas figuras 19 e 20, a extensão em que qualquer uma das pernas similares a flanges 350, 351 que se estende a partir das tiras 352 é maior em uma primeira extremidade do respectivo membro de mola 300 onde a mesma é acoplada ao membro de suporte 260 e reduz na direção de sua extremidade distai remota. Acredita-se que isso seja vantajoso para distribuir os locais onde o membro de mola 300 pode flexivelmente se deformar.
Cada membro de mola 300 e 301 e cada membro de rampa 160 e 161 se estende longitudinalmente sobre um eixo longitudinal. O eixo longitudinal é ilustrado de modo esquemático respectivamente como 370 e 371 para os membros 300 e 360 na figura 21 e que se estende pelo comprimento de cada membro de mola 300, 360 centralmente ao longo de sua respectiva tira 352, 364. Com a deflexão dos membros de mola, os membros de mola são flexivelmente desviáveis a partir de uma condição não orientada para uma condição desviada em uma direção em geral normal à referida longitudinal e preferivelmente em qualquer membro de mola desviando entre a condição não orientada e a condição desviada ao mover no sentido longitudinal do membro de mola permanece disposta em uma superfície plana comum ilustrada, por exemplo, como 372 na figura 21. A superfície plana 372 na qual a longitudinal do membro de mola 300 se move preferivelmente é normal ao eixo de articulação 262.
Como melhor visto nas figuras 19 e 20, cada uma das tiras dos membros de mola 300 e do membro de rampa 360 se estende a partir de suas respectivas primeiras extremidades como uma porção relativamente curva se unindo a uma porção relativamente retilínea próxima das suas extremidades distais. As porções retilíneas dos membros opostos 300 e 360 se sobrepõem onde há engate entre os membros opostos e com o pivotamento do membro de pressão 261 com relação ao membro de suporte 260, as porções retilíneas de cada um dos membros de mola 300 e 360 são permitidas deslizar longitudinalmente com relação aos membros de rampa 160, 161. A sétima modalidade ilustra os membros de mola e os membros de rampa sendo formados como elementos integrais com o membro de pressão 261 ou membro de suporte 260 a partir do qual os mesmos pendem. Isso não é necessário e cada um dos referidos membros pode ser proporcionado como um elemento separado. A sétima modalidade mostra um conjunto dispensador 10 com o membro de pressão 261 formado integralmente com o membro de alojamento 219. Isso não é necessário.
Os membros de mola em balanço e os membros de rampa não precisam ser produzidos a partir de material plástico, mas ser produzidos, a partir de outros materiais incluindo metal de mola, preferivelmente, continuando a ter um formato similar das tiras e das pernas. Os membros de mola sendo ou não formados a partir de plástico ou a partir de outros materiais tais como metal, a construção do membro de mola para se estender ao longo da referida longitudinal, adaptada para desviar de normal para a longitudinal e incluindo a tira tendo pernas que se estende em afastamento a partir da tira, preferivelmente perpendicular à mesma e paralela à sua longitudinal, é uma configuração vantajosa. O membro de mola 300 mostrado na figura 21 compreende um compósito de um membro de plástico, preferivelmente integralmente formado com o membro de pressão 261 ou membro de suporte 260 a partir do qual ele pende, junto com uma tira de mola de metal 374 e, como um componente chave do gerador elétrico 18, um colhedor piezoelétrico 701. Em relação a isso, a figura 21 mostra o membro de mola 300 como tendo um canal aberto alongado 377 disposto ao longo do comprimento de sua tira 352 proporcionado com fendas opostas 373 em cada parede lateral do canal 371 para estender o comprimento do membro de mola 300. A tira de mola de metal 374 é uma tira alongada delgada plana de mola metal que é recebida nas fendas 373 e se estende através do canal 377. O colhedor piezoelétrico 701 é fixado no canal 377 para fora da tira 374. A tira de mola de metal 374 tem uma tendência inerente de assumir uma configuração predeterminada. A tira 370, embora não necessária, é vantajosa para garantir que o membro de mola 300 mantenha as características operacionais da mola como, por exemplo, sob condições de temperatura além daquela normalmente experimentada em trabalho aquecido e de ar condicionado e instalações, e por períodos de tempo estendido. O membro de mola 300 junto com a sua tira de mola de metal 374 e o colhedor piezoelétrico 701 são dobrados ao longo da longitudinal 370 com o movimento do membro de pressão 231 entre as posições das figuras 19 e 20. A tira de mola de metal 374 e o colhedor piezoelétrico 701 se estendem longitudinalmente ao membro de mola 300 no canal 377 sobre a porção longitudinal do membro de mola 300 que é dobrada com o movimento do membro de pressão 231 entre a posição das figuras 19 e20. O colhedor piezoelétrico 701 cria uma tensão elétrica quando dobrado, por exemplo, como ensinado na Patente US 3,500,451 a Yando, emitida em 29 de Junho de 1967, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. O colhedor piezoelétrico 701 pode ser utilizado para gerar energia elétrica na medida em que o mesmo é dobrado pelas forças aplicadas pelo usuário para mover o membro de mola 300 para uma condição desviada e/ou na medida em que o membro de mola 300 retorna, a partir da condição desviada para a posição de repouso sob sua orientação inerente.
Embora não mostrado nas figuras 15 a 21 uma maneira similar àquele da primeira modalidade das Figuras 1 e 2, os fios elétricos 57 e 57 a partir do colhedor piezoelétrico 701 são para serem enviados a um arranjo para armazenar e usar a energia elétrica gerada incluindo, por exemplo, um capacitor 44, a unidade de controle do dispensador 46 e a unidade de comunicação de dados 48 como mostrado na figura 1 que pode ser proporcionada dentro do alojamento 319 ou na placa de parede 200.
Os membros de rampa 360 e 361 são preferivelmente rígidos e não se flexionam. A rigidez pode ser proporcionada como mostrado na figura 21 ao se incorporar no membro de rampa 360 uma membro de viga de metal rígido 376 que se estende ao longo do comprimento do membro de rampa 360 e evita a flexão do membro de rampa 360 de modo que em movimento entre a posição estendida da figura 19 e a posição retraída na figura 20 meramente os membros de mola 300 e 301 contendo o colhedor piezoelétrico são desviados. Isso não é necessário entretanto e os membros de rampa 360 e 361 podem também ser membros de mola em balanço desviáveis e alongados e podem conter colhedores piezoelétricos similares.
Embora as modalidades descrevam o dispositivo de armazenamento elétrico 44 como sendo um capacitor, várias outras formas de dispositivos de armazenamento energia podem ser usadas tais como baterias re-carregáveis tais como níquel cadmio, hidreto de metal de níquel, íon de lítio e baterias recarregáveis de polímero de lítio.
As modalidades preferidas ilustram ainda duas versões de geradores elétricos eletromagnéticos, um para gerar eletricidade por movimento linear e outro para gerar eletricidade por movimento giratório. Deve ser observado que várias outras formas de geradores elétricos podem ser usadas acopladas ao dispensador 12 de modo que o movimento cíclico da alavanca de ativação para dispensar produto resulta na geração de eletricidade. A natureza particular dos tipos de geradores elétricos que podem ser usados não é limitada.
As modalidades preferidas ilustram ainda dois arranjos de gera- dores piezoelétricos, um disposto entre a alavanca e um alojamento e o outro disposto em uma viga de mola desviável. Muitos outros arranjos para uso e disposição dos geradores piezoelétricos são possíveis de modo que as forças manuais aplicadas para o dispensador criam tensão em um colhedor piezoelétrico. A modalidade preferida mostra o uso da alavanca pivotável sobre um eixo pivô como um mecanismo acionador para ativar o mecanismo de dispensar. Os referidos membros acionadores não são limitados às alavancas e muitas outras formas de membros de acionamento podem ser u-sadas incluindo um membro deslizável ao longo de um trajeto deslizável e um membro giratório articulado para rotação sobre um eixo articulado. O mecanismo acionador pode utilizar uma combinação de arranjos contendo força mecânica. A modalidade preferida das figuras 1 e 2 ilustra a unidade de leitura do dispensador 46 como sendo um contador que conta o número de vezes que a alavanca 27 é ciclada. O número de ciclos da alavanca 27 pode ser usado como uma indicação de se o frasco 15 pode estar ou não vazio de fluido. Por exemplo, com o conhecimento da dosagem aproximada que o conjunto de bomba 16 irá dispensar com cada ciclagem da alavanca 27, um cálculo pode ser feito relativo ao número de ciclagens da alavanca 27 que resultarão no frasco 15 estando substancialmente vazio. A unidade de leitura do dispensador 46 pode contar o número de ciclos cuja contagem pode ser usada para gerar um sinal de vazio quando um número máximo de ciclos foi excedido desde a última reposição do frasco 15, cujo número máximo de ciclos pode ser considerado representar uma indicação de que o frasco 15 precisa ser substituído. Quando o referido sinal de vazio é gerado, a informação pode ser comunicada à unidade de comunicação de dados 48 que pode transmitir a informação como um sinal adequado sem fio para o receptor 68. Um mecanismo para reajustar o contador com a substituição do frasco pode ser proporcionado. A modalidade preferida das figuras 1 e 2 ensina uma unidade de leitura do dispensador 46 meramente adaptado para contar o número de ciclos da alavanca de ativação 27. Entretanto, de acordo com a presente invenção, a unidade de leitura do dispensador 46 pode ler uma ou mais de uma grande variedade de informação sobre o aparelho de dispensar, o seu uso, e o ambiente incluindo sem limitação qualquer um ou mais dos a seguir: I. uma indicação de se o frasco 15 está cheio; II. uma indicação da última vez que a alavanca 27 foi ativada; III. uma indicação da data quando a unidade de dispensar foi primeiro ativada; IV. uma indicação de quando o frasco foi substituído por último; V. medição do nível de fluido no frasco; VI. informação sobre a natureza do frasco 15 que é disposto no dispensador e o seu fluido 25 e etiquetagem no frasco 15; VII. informação sobre a natureza do dispensador; VIII. informação sobre as pessoas usando o dispensador; e IX. temperatura ambiente e umidade. A unidade de leitura do dispensador 46 pode empregar uma grande variedade de diferentes sensores capazes de determinar as baixas condições do produto incluindo sensores de infravermelho, alavancas mecânicas e calibres de tensão mecânica.
Referência é feita à figura 22 que é um gráfico mostrando em um eixo vertical a tensão e no eixo horizontal o tempo. A figura 22 ilustra tensão gerada com relação ao tempo pela modalidade das figuras 1 e 2 com T1 representando o tempo no início do ciclo com o conjunto dispensador em uma posição estendida mostrado na figura 2, T2 representando o tempo durante o ciclo após o golpe de compressão quando o conjunto dispensador está em uma posição retraída mostrado na figura 2 e T3 representando o final de um ciclo após o golpe de extensão quando sob a influência da mola a alavanca é retornada para a posição estendida mostrada na figura 1. Uma vez que a energia elétrica é definida pela formula E = VC onde “E” é a energia elétrica, “V” é a tensão e “C” é a corrente, gráficos similares podem ser desenvolvidos para a energia elétrica gerada para mostrar ou a corrente ou a tensão como desenvolvida durante o ciclo. Na figura 22, a duração do golpe de compressão é o tempo entre T1 e T2 e a duração do golpe de extensão é o tempo entre T2 e T3. Embora a duração relativa do golpe de extensão e do golpe de compressão dependerá da maneira de operação e da configuração do dispensador, em geral é considerado que uma pessoa usando o dispen-sador nas figuras 1 e 2 pode, em um período de tempo relativamente curto no golpe de compressão, mover a alavanca a partir da posição estendida para a posição retraída e após a mola em virtude de sua flexibilidade inerente irá mover o dispositivo com o golpe de extensão a partir da posição retraída para a posição estendida com o golpe de extensão sendo mais longo do que o golpe de retração. A figura 22 mostra que a tensão é gerada na modalidade nas figuras 1 e 2 não só no golpe de compressão mas também no golpe de extensão. O sistema e seus circuitos podem ser selecionados e controlados de modo a colher a energia em meramente um ou em ambos os referidos golpes. Meramente colher energia no golpe de retração enquanto um usuário está movendo a alavanca pode ser vantajoso de modo que a mola de retorno não precisa ter qualquer carga adicional surgindo em virtude da geração de energia elétrica no golpe de extensão.
Quando a energia elétrica é gerada, uma ou mais das características da energia gerada podem ser medidas de modo a produzir um resultado medido. A característica a ser medida pode ser selecionada a partir do grupo que consiste de uma característica da tensão da energia gerada, uma característica da corrente da energia gerada e uma característica da energia gerada ou uma combinação dos referidos. Assim por exemplo, como visto na figura 22 com a tensão a característica medida pode incluir a existência de um pulso de um ou mais de corrente, tensão ou energia; a duração de um pulso de um ou mais de corrente, tensão ou energia e a característica de pulso de um ou mais de corrente, tensão ou energia incluindo características tais como a duração de um pulso, a amplitude de um pulso e o valor médio de um pulso. A característica medida pode também ser selecionada a partir de uma tensão de pico ou nível de corrente gerado dentro do período de tempo, um coeficiente de pico de geração de energia elétrica, e a soma da tensão, corrente ou energia elétrica gerada dentro do período de tempo. O resultado medido da característica da energia gerada pode ser usado de acordo com a presente invenção para proporcionar uma quantidade estimada do fluido descarregado.
De acordo com a presente invenção é proporcionado um método de operação de um aparelho de dispensar fluido de cada uma das sete modalidades da presente invenção com o método compreendendo as etapas de (a) mover um mecanismo de acionamento para ocasionar a descarga do fluido por ativar um aparelho de dispensar e para gerar energia elétrica com o gerador, (b) medir pelo menos um característica da energia gerada para produzir a resultado medido e (c) estimar como uma função do referido resultado medido uma quantidade estimada de fluido descarregado. A quantidade estimada de fluido descarregado pode ser para qualquer golpe individual ou para uma série de golpes sucessivos com o tempo. Nas modalidades preferidas, o aparelho de dispensar fluido para uso em um método de acordo com a presente invenção preferivelmente contém um mecanismo de dispensar o qual em ativação faz com que o fluido, a partir de um reservatório, seja descarregado, e para ativação para um mecanismo de dispensar por movimento de um mecanismo de ativação entre diferentes posições relativas, com o mecanismo de ativação adaptado para engate por um usuário para mover o mecanismo de ativação e um gerador elétrico para gerar eletricidade com o gerador elétrico acoplado ao mecanismo de ativação de modo que com o movimento do mecanismo de ativação para descarregar fluido o gerador gera energia elétrica. A função que é usada para estimar a quantidade estimada de fluido descarregado a partir do resultado medido para a característica da energia elétrica gerada pode ser determinada em uma série de maneiras. Um modo preferido é de operar um dispensador de teste substancialmente o mesmo ou comparável ao aparelho de dispensar fluido em um teste de caíi-bragem incluindo uma pluralidade de etapas acima mencionadas (a) e para cada etapa (a) realizar a etapa (b) para medir a característica de energia gerada e adicionalmente realizar uma etapa adicional (x) de medir a quantidade atual de fluido descarregado em cada etapa (a). A partir dos referidos dados que podem ser selecionados de modo a proporcionar no teste de cali-bragem uma série de diferentes movimentos do mecanismo de ativação característicos de uma faixa de movimentos relativamente ampla que podem ser esperados na operação normal do dispensador de fluido, aqueles versados na técnica podem então estabelecer a função, por exemplo, como uma relação matemática aproximando a relação, cobrindo todas as etapas do teste (a), entre o resultado medido para a característica de cada etapa do teste (a) e a quantidade de fluido descarregado para cada etapa do teste (a). A referida modelagem matemática é bem conhecida daqueles versados na técnica. Outros métodos para determinar a função pode incluir estimar o volume de fluido descarregado com relação à extensão relativa de movimento do mecanismo de acionamento entre diferentes das referidas posições e correlacionar as mesmas com uma estimativa do movimento relativo estendido do mecanismo de ativação que vai proporcionar vários valores para o resultado medido para a característica da energia gerada. Calibração seja por experimentação ou por cálculo está dentro das habilidades daqueles versados na técnica de modo a selecionar a função do resultado medido da energia gerada que irá estimar a quantidade de fluido descarregado para qualquer bomba particular tendo relação com, entre outras coisas, a natureza da bomba para a natureza do fluido dispensado, temperatura, modos de operação e semelhante.
Um uso preferido do método de estimar a quantidade de fluido descarregado é proporcionar um sinal ou arranjo que ajude a garantir que uma dose mínima de fluido seja dispensada para cada usuário.
Por exemplo, no contexto de um dispensador de fluido de limpeza de mão, a determinação pode ser produzida, por exemplo, que 3 mm do fluido em questão é necessário para limpeza adequada das mãos do usuário. O método pode ser realizado de modo a determinar que para cada usuário a dose mínima desejada seja dispensada e para proporcionar um sinal adequado para o usuário. Por exemplo, para uma determinada etapa (a), etapa (b) pode ser realizada para produzir a resultado medido para a etapa (a) e subsequentemente a etapa (c) é realizada para estimar uma quantida- de estimada de fluido descarregado para a determinada etapa (a). Adicionalmente, a etapa (d) pode então ser realizada ao se comparar a quantidade estimada de fluido descarregado para a determinada etapa (a) com o predeterminado volume de dose mínima e proporcionar um sinal para o usuário indicativo de que é a quantidade estimada de fluido descarregado para a determinada etapa (a) é (i) menos do que a predeterminada dose mínima ou (ii) pelo menos igual a predeterminada dose mínima. Se a quantidade estimada de fluido descarregado é pelo menos igual a predeterminada dose mínima, então um sinal para aquele efeito pode ser dado para o usuário. Se após proporcionar o sinal para o usuário indicativo da quantidade estimada de fluido descarregado para a determinada etapa sendo menos do que a predeterminada dose mínima, então após a próxima etapa (a) é realizada a etapa (b) para produzir um resultado medido para a próxima etapa (a) e então a etapa (c) é realizada para determinar uma quantidade estimada de fluido descarregado para a próxima etapa. Subsequentemente uma etapa adicional (e) é realizada ao se comparar a soma das quantidade estimadas do fluido descarregado para a determinada etapa (a) e a próxima etapa (a) a uma predeterminada dose mínima e proporcionar um sinal para o usuário indicativo de se a nova soma é (i) menos do que a predeterminada dose mínima ou (ii) pelo menos igual a predeterminada dose mínima. Essa sequência pode ser repetida após cada etapa de soma da quantidade estimada de fluido descarregado em uma série sucessiva de etapa pelo menos igual à predeterminada dose mínima. O referido método é útil, por exemplo, em um dispensador de sabão no qual a dose normal dispensada em cada ativação por um usuário, por exemplo, cerca de 1 mL a 1,5 ml_ de fluido, mas a dose mínima é por exemplo, 3 mL. Em dispensadores manualmente operados do tipo descrito nas modalidades preferidas, a quantidade de fluido disposta em qualquer ciclo de operação pode variar dependendo da extensão em que o usuário pode adequadamente mover o mecanismo acionador de modo que a alavanca mostrada nas figuras 1 e 2 pode gerar um completo golpe de movimento do pistão. Da mesma forma, a velocidade ou a força aplicada pelo usuário pode ter um efeito na quantidade de fluido dispensado. Adicionalmente, a extensão em que o usuário pode, por exemplo, não permitir que a alavanca seja retornada para uma posição completamente estendida do pistão pode ter um efeito na quantidade de fluido dispensado. Estimando alguma da quantidade estimada de fluido dispensado a um usuário individual pode ser vantajoso para melhor garantir de que um usuário individual de fato receba a dose mínima de fluido.
De modo a distinguir a dispensa por um usuário a partir de um usuário anterior ou posterior, o tempo entre os golpes individuais, que são, por exemplo, entre os pulsos de energia elétrica gerada pode ser monitorado e se o tempo for, por exemplo, maior do que um tempo predeterminado então a nova operação pode ser considerada ser uma operação por um novo usuário.
Quanto a natureza do sinal para um usuário, o sinal pode ser um sinal visual, um sinal de áudio ou uma combinação de sinais de áudio e visuais. Por exemplo, os sinais visuais devem ser um arranjo pelo qual uma luz verde no exterior do dispensador é iluminada adjacente a uma nota indicando que a dose mínima foi obtida ou uma luz vermelha é iluminada adjacente à nota indicando que a dose mínima não foi obtida e/ou solicitando ao usuário para operar a alavanca de novo para dispensar fluido adicional. Sinais audíveis podem evidentemente proporcionar o referido sinal para o u-suário em palavras faladas e quaisquer dos referidos sinais visuais e audíveis podem ser proporcionados em combinação.
Por uma questão de conformidade com os regulamentos de lavagem, o mecanismo controlado pode também ser operado para acompanhar as incidências onde os usuários não operaram o dispensador de modo a receber uma dose mínima. Da mesma forma, o mecanismo de controle pode acompanhar do número de vezes que o dispensador precisou ser operado uma série de vezes para descarregar a dose mínima a um usuário. A referida informação para conformidade e monitoramento da operação do dispensador pode, por exemplo, ser comunicada pela unidade de comunicação pelo controlador remoto. O aparelho de dispensar individual pode ser operado em uma maneira de modo a mudar a dosagem mínima predeterminada que se deseja que seja dispensada dependendo de uma série de diferentes fatores. Os referidos fatores podem incluir fatores que podem ser prontamente lidos pela unidade de dispensar incluindo a temperatura do ambiente onde o aparelho está localizado, a extensão de tempo desde que o fluido foi dispensado por último e a extensão de tempo desde que o reservatório inicialmente teve o fluido dispensado a partir do mesmo. Adicionalmente, a predeterminada dose mínima pode ser selecionada dependendo da natureza do fluido sendo dispensado que pode ser ajustado como, por exemplo, ao mudar um reservatório substituível que contém um fluido para conter outro fluido. Adicionalmente, a dose mínima pode ser mudada para dependendo da informação relativa ao risco de infecção do ambiente no qual o aparelho está localizado. A referida informação pode, por exemplo, ser proporcionada para o dispen-sador como uma entrada a partir de um controlador remoto como, por exemplo, recebida por comunicação sem fio. O método da presente invenção que envolve estimar a quantidade de fluído descarregado pode ser usado para proporcionar sinais indicativos da quantidade de fluido restante em um reservatório com base, por e~ xemplo, em uma comparação de uma soma cumulativa de quantidades estimadas de fluido descarregado a partir do reservatório após o reservatório ter o primeiro fluido dispensado a partir do mesmo e um volume estimado de fluido no reservatório antes do reservatório primeiro ter fluido dispensado a partir do mesmo. Por exemplo, no contexto de um dispensador de fluido tendo um reservatório substituível, o mecanismo de controle pode ter um indicador de inicialização que determina quando um reservatório está sendo inserido. O mecanismo de controle pode posteriormente calcular a soma cumulativa das quantidades estimadas de fluido descarregado. Por comparação da soma cumulativa com o volume inicial estimado de fluido no reservatório, o mecanismo de controle pode proporcionar vários sinais indicativos da quantidade de fluido restante no reservatório. Os referidos sinais podem indicar as condições selecionadas, por exemplo, a partir de uma condição na qual o reservatório é estimado estar vazio e uma condição na qual o reservatório é estimado ter fluido restante no mesmo abaixo de um percentual determinado do volume inicial estimado de fluido no reservatório. Os referidos sinais podem não só ser exibidos, por exemplo, visualmente no dispensador individual mas os mesmos podem também preferivelmente ser comunicados por meio de uma unidade de comunicação de dados configurada para transmitir informação preferivelmente sem fio para um receptor sem fio que pode passar a informação para um controlador remoto. Pelo referido arranjo, o dispensador de sabão manual pode proporcionar sinais ao controlador central de que o reservatório substituível precisa de substituição. O mecanismo de controle pode também acompanhar o tempo quando um novo reservatório substituível é inserido e se a soma cumulativa da quantidade estimada de fluido descarregado a partir do reservatório após o mesmo ser inserido não alcança uma condição na qual se espera que o reservatório esteja vazio dentro de um determinado período de tempo de vida útil do produto, então um sinal adequado pode ser enviado. Em direção de manter a complexidade do mecanismo de controle no dispensador manual a um nível mínimo, o mecanismo de controle pode ser preferivelmente estruturado de modo a transmitir sem fio dados relativos à estatística da operação e uso ao controlador central remoto em vez de reter informação substancial no mecanismo de controle no dispensador manual. O mecanismo de controle para o aparelho de dispensar fluido pode incluir várias elementos para realizar as operações desejadas incluindo um dispositivo de medição que mede a característica da energia gerada, um dispositivo de computação que estima a partir do resultado medido para a característica da quantidade estimada do fluido descarregado. O dispositivo de medição pode incluir uma unidade de leitura do dispensador que mede a característica.
Em uma modalidade preferida, o dispensador é mostrado como um dispensador de fluido preferivelmente um dispensador de sabão como para uso em um banheiro ou um dispensador de fluido de limpeza com álcool como para uso em hospitais. A natureza do dispensador manual não é limitada a dispensador de fluidos. Outros dispensadores com os quais a presente invenção pode ser útil inclui dispensadores de papel toalha manualmente operados como para uso em banheiros, por exemplo, particularmente incluindo aqueles no qual a alavanca é ativada para dispensar papéis toalha, entretanto, também incluindo aqueles no qual puxar o papel é necessário para dispensar o papel no qual no puxar manual no papel irá girar um membro de eixo sobre no qual um rolo de papel é engatado. Outros dispensadores incluem um aparelho de dispensar fluido em que o referido dispensador mecanismo é selecionado a partir do grupo que consiste de um dispensador de papel toalha, um dispensador de sabão líquido ou espuma, um dispensador de pape, higiênico, e um dispensador de refrescante de ar, dispensador de cobertura de vaso sanitário, dispensador de fralda, um dispensador de produto de higiene feminina; um dispensador de bebida, e um dispensador de fluido de protetor solar. A unidade de comunicação de dados 48 preferivelmente usa tecnologia de comunicação sem fio tal como é bem conhecido na técnica e inclui tecnologia de comunicação Wi-Fi (Wireless Fidelity) e Bluetooth. A comunicação pode meramente ser de uma via como a partir da unidade de comunicação de dados 48 para o receptor 68, entretanto, pode preferivelmente ser comunicação de duas vias. O receptor 68 pode compreender um computador remoto ou uma interface ou uma porta de interligação para conexão entre dispositivos eletrônicos tais como um computador remoto. A porta de interligação pode incorporar um servidor http para acessar dados a partir da unidade de controle de dados 48 e para a transmissão dos referidos dados de volta para a unidade de transmissão de dados 48. O dispensador individual 10 pode ser acessado se o conjunto dispensador 10 estiver em um website, e a informação pode ser exibida em um navegador da web.
Comunicação sem fio para e a partir da unidade de comunicação de dados 48 é preferida, entretanto, comunicação com fio como ao longo da conexão com fio a partir da unidade de comunicação de dados 48 para o receptor 66 está também dentro do âmbito da presente invenção.
Emissões de informação a partir da unidade de comunicação de dados 48 podem ser incorporadas nos sistemas e métodos conhecidos para medir, monitorar e controlar os dispensadores de banheiro e produtos do tipo descritos na Publicação de Patente US 2005/0171634 para York et al, datada de 4 de Agosto de 2005, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência.
Em vez do que utilizar um conjunto de bomba de pistão como mostrado nas figuras 1 a 3 que descarrega em um golpe de retração, um conjunto de bomba de pistão pode ser usado o qual descarrega em um golpe de retrocesso, ou seja, quando o alojamento está se movendo a partir da posição dianteira para a posição traseira. O conjunto de bomba manualmente operado ilustrado na figura 1 é adaptado para aplicar pressão manual à haste de engate manual 31 da alavanca 27 para mover a alavanca 27 para trás com relação ao alojamento. Deve ser observado que um diferente arranjo de uma alavanca de ativação pode ser proporcionado no qual a haste de engate manual é para ser movida para frente em afastamento a partir da parede. Uma alavanca de ativação que é movida para frente pode ser usada em conjunto com uma bomba de pistão que descarrega em um golpe de retrocesso em vez do que em um golpe de retração. O díspensador pode ter alavancas de ativação montadas na lateral tais como as ensinadas na Patente US 7.367.477 para Ophardt emitida em 6 de Maio de 2008, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência.
Como um conjunto de bomba para dispensar a fluido, a modalidade ilustra o uso de uma bomba do tipo de pistão. A presente invenção não é limitada de modo que quaisquer mecanismos de descarregar fluido podem ser adequados quando o produto é um fluido incluindo, por exemplo, bombas giratórias, bombas peristálticas, e arranjos de válvula liberando fluidos a partir de frascos pressurizados e semelhante, sem limitação. O dispensador é preferivelmente adaptado para dispensar fluido sobre as mãos de um usuário dispostas abaixo do dispensador, entretanto, o dispensador pode também ser adaptado para dispensar sobre as mãos do usuário na frente de ou ao lado do dispensador.
As modalidades preferidas mostram um dispensador de fluido para dispensar líquidos. O dispensador de fluidos de acordo com a presente invenção inclui dispensadores nos quais o fluido é dispensado como uma pulverização ou como uma espuma. Por exemplo, pela seleção adequada da bomba e bocal, fluido dispensado pode ser pulverizado como em uma névoa atommizada. Dispensadores de pulverização conhecidos incluem dispensadores para dispensar uma pulverização de álcool desinfetante sobre os pés de uma pessoa. Dispensadores de espuma proporcionam a espuma como por misturar líquido para ser dispensado com ar. O dispensador não precisa ser limitado a dispensar fluidos sobre as mãos de uma pessoa e pode ser adaptado para dispensar outros elementos tais como para dispensar um produto alimentício tal como ketchup ou mostarda como usado na indústria de comida rápida, para dispensar creme ou leite, para dispensar fluido de medicação como em um copo ou receptáculo ou semelhante, sem limitação.
Referência é feita primeiro às figuras 23, 24 e 25 que mostram uma oitava modalidade de um conjunto de bomba em geral indicado 810 em combinação com um reservatório contendo fluido 860 e um emissor de radiação ultravioleta 899. Conjunto de bomba 810 compreende dois elementos principais, um membro de formação de câmara de pistão ou corpo 812 e um elemento de formação de pistão ou pistão 814 que tem uma configuração similar àquele descrita na Publicação de Pedido de Patente US número US 2009/Ό145296 para Ophardt et al publicada em 11 de Junho de 2009, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. O corpo de formação de câmara de pistão 812 tem três porções cilíndricas ilustradas sendo de diferentes raios, formando três câmaras, uma câmara interna 820, uma câmara intermediária 822, e uma câmara externa 824, todas coaxialmente dispostas sobre um eixo 826. A câmara cilíndrica intermediária 822 é de raio menor. A câmara cilíndrica externa 824 é de um raio que é maior do que aquela da câmara cilíndrica intermediária 822. A câmara cilíndrica interna 820 é de um raio maior do que aquele da câmara cilíndrica intermediária 822 e, também, é mostrado ser de um raio que é me- nor do que o raio da câmara cilíndrica externa 824. A câmara interna 820 tem uma abertura de entrada 828 e uma abertura de saída 829. A câmara interna tem a parede lateral de câmara cilíndrica 830. A abertura de saída 829 se abre em uma extremidade de entrada da câmara intermediária 822 a partir de uma abertura em uma porção de ombro 831 formando uma extremidade externa da câmara interna 820. A câmara intermediária 822 tem uma abertura de entrada, uma abertura de saída 82, e uma parede lateral de câmara cilíndrica 833. A abertura de saída 832 da câmara intermediária 822 se abre em uma extremidade de entrada da câmara externa 824 a partir de uma abertura em uma porção de ombro 834 formando a extremidade interna da câmara externa 824. A câmara externa 824 tem uma abertura de entrada, uma abertura de saída e a parede lateral de câmara cilíndrica 836. O pistão 814 é recebido axialmente de modo deslizável no corpo 812. O pistão 814 tem uma haste alongada 838 sobre a qual quatro discos são proporcionados em locais axialmente espaçados entre si. Um disco de flexão interno 840 é proporcionado na extremidade mais interna espaçado axialmente a partir de um disco de flexão intermediário 842 o qual, por sua vez, é espaçado axialmente a partir de um disco de vedação externo 844. O disco interno 840 é adaptado para ser axialmente deslizável dentro da câmara interna 820. O disco intermediário 842 é adaptado para ser axialmente deslizável dentro da câmara intermediária 822. O disco intermediário 842 tem uma borda periférica flexível que é direcionada para fora e adaptada para evitar o fluxo de fluido para dentro e ainda para desviar e para permitir o fluxo de fluido para fora da mesma. De modo similar, o disco interno 840 tem uma borda periférica externa flexível que é direcionada para fora e é adapta para evitar o fluxo de fluido para dentro e ainda para desviar e para permitir o fluxo de fluido para fora da mesma. O disco de vedação externa 844 é adaptado para ser axialmente deslizável dentro da câmara cilíndrica externa 824. O disco de vedação externa 844 se estende radialmente para fora a partir da haste 838 para engatar de modo deslizável a parede lateral 836 da câmara externa 824, e evitar o fluxo adiante da mesma seja para dentro ou para fora. O disco de vedação externa 844 tem um tubo cilíndrico que se estende para cima e para dentro 900 de modo que um reservatório de fluido central anular 902 é definido dentro do tubo 900 entre o tubo 900 e a haste 838 acima do disco externo 844. Como visto nas figuras 23 e 24, o corpo de formação de câmara de pistão 812 tem uma reentrância cilíndrica que se estende para dentro 904 dimensionada para receber o tubo 900 na mesma mas com um espaço para proporcionar passagem de fluido entre as mesmas. O pistão 814 essencialmente forma, como definido entre o disco interno 840 e o disco intermediário 842, um compartimento interno anular 864, algumas vezes referido aqui como um compartimento de líquido ou compartimento de líquido interno, que se abre radialmente para fora como uma abertura anular entre os discos 840 e 842. De modo similar, o pistão 814 efetivamente forma entre o disco de vedação intermediária 842 e o disco de vedação externa 844 um compartimento externo anular 866, algumas vezes referido aqui como um compartimento de ar ou um compartimento externo de ar, que se abre radialmente para fora como uma abertura anular entre os discos 842 e 844. A haste 838 tem uma porção tubular oca mais externa 762 com uma parede lateral cilíndrica 764 em geral coaxialmente sobre o eixo central 826 definindo a passagem central 846 dentro da porção tubular 762. A passagem central 846 se estende a partir de uma saída 848 na extremidade mais externa 850 da haste 838 centralmente através da haste 838 para a extremidade interna fechada 852. A parede lateral cilíndrica 764 da porção tubular oca 762 da haste 838 se estende radialmente do eixo central 826 a partir de uma superfície de parede lateral interna 766 para uma superfície de parede lateral externa 767. Uma passagem de entrada 854 proporciona comunicação através da haste 838 para dentro da passagem central 846. A passagem de entrada 854 se estende através da parede lateral cilíndrica 764 a partir de uma abertura interna 768 na superfície de parede lateral interna 766 para uma abertura externa 770 na superfície de parede lateral externa 767. A passagem de entrada 854 tem a sua abertura externa 770 localizada na haste 838 entre o disco externo 844 e o disco intermediário 842. A passagem de entrada 854 que se estende a partir da abertura interna 768 para a abertura externa 770 radialmente para fora e axialmente para fora de modo a proporcionar a abertura interna 768 localizada na haste 838 axialmente para dentro a partir da abertura externa 770. A passagem de entrada 854 se estende sobre um eixo de entrada que se estende em uma superfície plana incluindo o eixo central 826 e com o eixo de entrada naquela superfície plana que se estende em um ângulo com relação ao eixo central 826 na medida em que o eixo de entrada se estende radialmente para fora e axialmente para fora. A passagem de entrada 854 tem a sua abertura interna 768 a uma altura acima da altura da sua abertura externa 770. A tela de indução de espuma 856 é proporcionada na passagem central 846 intermediária entre a abertura interna 768 e a saída 848. A tela 856 pode ser fabricada de plástico, arame ou material de tecido. A mesma pode compreender uma medida de cerâmica porosa. A tela 856 proporciona pequenas aberturas através da qual uma mistura de ar e líquido pode ser passada para ajudar na produção de espuma como pela produção de fluxo turbulento através de pequenos poros ou aberturas de tela dos mesmos em um modo conhecido. O pistão 814 tem um flange ou disco de engate 862 na haste 838 para fora a partir do disco de vedação externa 844. O disco de engate 862 é proporcionado para o engate por um dispositivo de ativação de modo a mover o pistão 814 para dentro e para fora do corpo 812. O corpo de formação de câmara de pistão 812 tem um flange anular direcionado para dentro 906 que é roscado em uma superfície direcionada radialmente para dentro e adaptado para engatar de modo roscado em uma maneira selada com as roscas na porção de pescoço 858 do recipiente 860. A porção de pescoço 858 se estende, como visto na figura 23, para baixo e para dentro de uma cavidade anular que se estende para fora formada entre o flange 906 e a porção cilíndrica definindo a câmara interna 820.
As figuras 23 e 24 mostram o emissor de radiação ultravioleta 899 como sendo posicionado próximo da superfície exterior 909 de uma parede 910 do corpo 812 dentro do qual a câmara externa 824 é definida. O emissor 899 é adaptado para emitir radiação ultravioleta radialmente através da referida parede 910 dentro do compartimento externo de ar 866 de modo a gerar ozônio no compartimento externo 866 ao converter o oxigênio do ar dentro do compartimento externo 866 em ozônio. O emissor 899 é preferivelmente operado em um modo controlado de modo que radiação ultravioleta é emitida para dentro do compartimento de ar 866 em momentos quando a radiação ultravioleta emitida irá impingir sobre o ar dentro do compartimento externo de ar 866. Assim, por exemplo, é preferível se emitir radiação por meio do emissor 899 para dentro do compartimento de ar 866 como quando o compartimento de ar 866 contém ar como, por exemplo, quando o disco externo 844 está em uma posição abaixo do emissor 899, tal como quando o pistão 814 está na posição completamente estendida como mostrado na figura 23 e nas posições razoavelmente próximas ao mesmo tal como em posições nas quais o pistão 814 está mais próximo da posição estendida mostrada na figura 23 do que para a posição retraída mostrada na figura 24.
Na primeira modalidade do conjunto de bomba 810, como mostrado na figura 24, na posição completamente retraída, a câmara de ar 866 contém substancialmente nenhum ar e, portanto, na posição retraída mostrada na figura 24, a radiação emitida a partir do emissor 899 praticamente não servirá para gerar ozônio no compartimento de ar. O emissor 899 pode ser controlado em uma maneira a ser operada para emitir radiação desde que qualquer radiação emitida irá razoavelmente impingir sobre o ar dentro da câmara de ar 866.
Em um golpe de retrocesso com movimento a partir da posição retraída da figura 24 para a posição estendida da figura 231, o volume entre o disco interno 840 e o disco intermediário 842 diminui de modo que fluido é deslocado para fora adiante do disco intermediário 842 para entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844. Ao mesmo tempo, o volume no compartimento externo anular 866 entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844 aumenta, com o referido aumento sendo maior do que o volume diminui no compartimento interno anular 864 entre o disco interno 840 e o disco intermediário 842 de modo que além do fluido deslocado para fora adiante do disco intermediário 842, que é referido aqui como material inalado, ou seja, ar, líquido e/ou espuma é conduzido para dentro por meio da saída 848, da passagem central 846, e da passagem de entrada 854 para dentro do compartimento externo anular 866 entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844.
Em um golpe de retração a partir da posição da figura 23 para a posição da figura 24, o volume no compartimento externo anular 866 entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844 diminui de modo que o que é referido aqui como material exalado, ou seja, ar, qualquer ozônio gerado, líquido e/ou espuma no compartimento externo anular 866 e na passagem central 846 acima da tela 856 é forçado sob pressão para fora através da tela 856. O gás compreendendo ar e qualquer ozônio presente mais o líquido simultaneamente passando através da tela 856 são misturados e unidos produzindo a espuma que é descarregada para fora da saída 848. Ao mesmo tempo, no golpe de retração, o volume no compartimento externo anular 866 entre o disco interno 840 e o disco intermediário 842 aumenta sorvendo líquido a partir de dentro do reservatório contendo fluido ou recipiente adiante do disco interno 840. O movimento reciproco do pistão 814 entre a posição retraída e estendida irá sucessivamente sorver e bombear quantidades precisas de líquido a partir do recipiente e misturar o referido líquido com ar conduzido a partir da atmosfera e dispensar o líquido misturado com o ar como a espuma.
Preferivelmente, no curso de um ciclo do pistão 814, ozônio é gerado a partir de oxigênio no compartimento de ar para criar ar ozonizado que é descarregado no golpe de retração de modo a misturar com o líquido e formar mistura de ar ozonizado-líquido como espuma.
Em um típico golpe de retrocesso, o material inalado inclui material na passagem de entrada 854 e na passagem central 846, seja para den- tro ou para fora da tela 856, no final do último golpe de retração. O referido material pode tipicamente incluir espuma que substancialmente preenche a passagem central 846 para fora da tela, e a espuma, líquido e/ou ar e ozônio na passagem central 846 para dentro da tela 856 e espuma, líquido e/ou ar e ozônio na passagem de entrada 854. 0 compartimento externo anular 866 é, de fato, um compartimento de fundo fechado formando um reservatório principal cujo fundo é definido pelo disco externo 844, os lados são definidos pela parede lateral 836 e pela superfície de parede lateral interna 766 da haste 838 e com uma saída de sobre fluxo definida pela abertura interna 768 da passagem de entrada 854. Dentro do referido reservatório principal, o reservatório central anular 902 é definido dentro do tubo 900 com o volume do reservatório do reservatório central 902 sendo o volume de líquido que pode ser retido dentro do tubo 900 acima do disco externo 844 contra o sobre fluxo para fora da passagem de entrada 854 para a passagem central 846.
Em um golpe de retração, o material no compartimento externo anular 866 é forçado para fora do compartimento externo 866 por meio da abertura externa 770 da passagem de entrada 854. No golpe de retração, o material expelido inclui ar, e qualquer ozônio gerado e em virtude do efeito venturi, o ar sendo expelido através da abertura externa 770 da passagem de entrada 854 arrasta o líquido e espuma no reservatório central 902 no compartimento externo anular 866 e arrasta o nível de material no reservatório para baixo tipicamente para a altura da abertura externa 770 da passagem de entrada 854. Subsequentemente, no próximo golpe de retrocesso, o material inalado é conduzido para dentro do compartimento externo anular 866 por meio da passagem de entrada 854 e, simultaneamente, uma próxima distribuição de líquido a partir do compartimento interno anular 864 é forçada a partir do compartimento interno anular 864 adiante do disco intermediário 842 para dentro do compartimento externo anular 866. O material inalado e a distribuição de líquido se assentam no reservatório central 902 com o líquido no fundo do reservatório, a espuma acima do líquido e o ar acima da espuma. Com o decorrer do tempo, a espuma no reservatório tenderá a coalescer, ou seja, separada em ar e líquido, com o referido líquido coales-cido aumentando o nível de líquido no reservatório. Pelo fato do nível de líquido no reservatório central 902 estar abaixo da abertura interna 768 o líquido não irá fluir em virtude da gravidade a partir do compartimento externo 866 para dentro da passagem central 846. A operação do conjunto de bomba ilustrada nas figuras 23 a 25 conduzirá líquido para fora de um recipiente 860 criando um vácuo no mesmo. O conjunto de bomba é preferivelmente adaptado para uso com um recipiente colabável 860. Alternativamente, um mecanismo de ventilação adequado pode ser proporcionado se desejado como, por exemplo, para uso em um recipiente não colabável para permitir que o ar atmosférico entre no recipiente 860 e evite que o vácuo cresça dentro do mesmo. Não só o pistão 814, mas também o corpo 812 podem ser formados como elementos unitários ou a partir de um número mínimo de elementos a partir de plástico como por moldagem de injeção.
Referência é agora feita à figura 26 que mostra a nona modalidade dispensador de sabão líquido em geral indicado 870 utilizando o conjunto de bomba 810 das figuras 23 a 25 fixado na porção de pescoço 858 de um recipiente colabável selado ou reservatório 860 contendo sabão líquido para lavagem das mãos 868 para ser dispensado. O dispensador 870 tem um alojamento em geral indicado 878 para receber e suportar o conjunto de bomba 810 e o reservatório 860. O alojamento 878 é mostrado com um conjunto de placa traseira 880 para montar o alojamento, por exemplo, a uma parede de montagem 882. A placa de suporte 884 se estende para frente a partir do conjunto de placa traseira 880 para suportar e receber o reservatório 860 e o conjunto de bomba 810. A placa de suporte de fundo 884 tem uma abertura para frente 886 através da mesma. O reservatório 860 é suportado na placa de suporte 884 com a porção de pescoço 858 do reservatório 860 que se estende através de abertura 886 e fixado na abertura como por encaixe de fricção, grampeamento e semelhante.
Uma placa lateral do acionador 914 é deslizavelmente montada ao alojamento 878 para movimento vertical limitado na direção indicada pela seta 916. Em um modo conhecido, o alojamento 878 pode ter duas placas laterais com uma placa iateral 915 em cada porção lateral do mesmo que se estende para baixo a partir da placa de suporte 884. A placa lateral do acio-nador 914 pode se estender lateralmente entre as referidas placas laterais 918 do dispensador e ser engatada dentro de ranhuras de deslize verticais 920 e 922 mostradas em cada placa lateral 915 para guiar a placa de deslize 914 em deslize vertical. A placa lateral do acionador 914 tem uma cavidade de abertura para frente 922 formada na mesma de modo que o pistão 814 pode ser deslizado para trás e para dentro da cavidade 922 de modo a receber o flange de engate 862 dentro da cavidade e acoplar o pistão 814 na placa de deslize 914 de modo que o deslize vertical da placa de deslize 914 desliza o pistão 814 coaxialmente dentro do corpo 812. O conjunto de placa traseira 880 é mostrado incluindo uma placa interior 924 e uma cobertura traseira 926 formando a cavidade 928 entre as mesmas. O emissor 899 é mostrado como montado na placa interior 924 em uma abertura passando através da mesma. Um motor 930 é mostrado de modo esquemático como proporcionado na cavidade 928 que gira sobre o eixo 931 e eixo de saída 932 contendo uma roda giratória 934 coaxialmente com o eixo. Um pino de manivela 936 é montado em um local circunferencial na roda. O pino de manivela 936 é recebido dentro de uma fenda que se estende horizontalmente e se abrindo para trás na placa de deslize 914. Com a rotação do eixo 932 e da roda 934, o engate entre o pino de manivela 936 e a placa de deslize 914 fará com que a placa de deslize 914 deslize verticalmente para cima e para baixo em um modo reciproco com relação ao alojamento 870.
Dentro da cavidade 928, é mostrada de modo esquemático um mecanismo de controle 930 e uma fonte de energia 932. O mecanismo de controle 930 controla a maneira da distribuição de energia para o motor 930 e o emissor 899. Um dispositivo de leitura 940 é proporcionado na placa 924 como, por exemplo, para a leitura da presença de uma mão do usuário embaixo da saída de descarga 848 da bomba 810 e ativar a operação da bomba 810 em modo conhecido. O referido dispositivo de leitura 940 é também conectado ao mecanismo de controle 930. O mecanismo de controle 930 pode ter várias maneiras de remotamente se comunicar com os sistemas de controle ou outros dispositivos e, em relação a isso, um mecanismo de comunicação 934 é mostrado na cavidade 928 conectado ao mecanismo de controle 930 que pode compreender vários meios para ou comunicação sem fio ou com fio com dispositivos de comunicação externos e controladores tais como através de conexões preferidas de WI-FI com a Internet e controles externos computadorizados. O mecanismo de controle 930 para controlar a rotação do motor 930 controla e está ciente da localização relativa do pistão 814 com relação ao corpo de formação de câmara de pistão 812. Como uma função da posição do pistão 814 com o corpo 812, o mecanismo de controle 930 pode controlar quando radiação ultravioleta é emitida pelo emissor 899. O mecanismo de controle 930 pode, também, controlar o teor de radiação ultravioleta emitida pelo emissor 899 como, por exemplo, a intensidade e a duração. Preferivelmente em um ciclo de operação, o mecanismo de controle 930 controla o emissor 899 para emitir radiação para dentro do compartimento de ar 866 adequada para gerar ozônio no ar em a concentração útil para destruir pató-genos. O teor do referido ozônio não é para ser limitado, entretanto, preferivelmente, a concentração inicial de ozônio após a geração é pelo menos 0,05% de ozônio, mais preferivelmente, pelo menos 0,1% de ozônio. Como usado na presente pedido, o percentual de ozônio é o percentual volumétrico de moléculas de ozônio no gás a 20°C.
Preferivelmente, em cada ciclo de operação da bomba, ozônio adequado é gerado de modo a proporcionar o nível desejado de ozônio no ar no compartimento de ar. O mecanismo de controle é também para ser operado em uma maneira de modo a manter uma adequada concentração de ozônio no ar no compartimento de ar tendo relação primeiro com a decomposição natural do ozônio em oxigênio com o decorrer do tempo e tendo relação com o tempo que decorreu desde que a bomba foi primeiro operada no ciclo de operação para dispensar ar. Por exemplo, se algum tempo decorreu desde que a foi ciclada por último, o mecanismo de controle pode gerar ozônio adicional em intervalos periódicos de modo a substituir ozônio no compartimento de ar que se decompôs de volta em oxigênio. Por exemplo, se não houver operação da bomba, então ozônio pode mais uma vez ser gerado a cada quinze minutos ou a cada meia hora. Também, o teor de radiação que pode ser gerado em cada geração sucessiva de ozônio pode ser adequadamente controlado pelo mecanismo de controle, possivelmente para proporcionar geração de energia eficiente.
Durante o período de tempo quando não se espera que o dis-pensador seja usado, então o mecanismo de controle pode, por exemplo, descontinuar a geração de ozônio e com o conhecimento de que foi descon-tinuada a geração de ozônio, se um mecanismo de bomba tiver que ser ci-clado quando o ozônio estiver esgotado no compartimento de ar, o mecanismo de controle pode garantir que ozônio adequado é gerado antes do dispensador ser permitido ser ciclado. O mecanismo de controle pode ser capaz de gerar ozônio em um período de tempo significativamente pequeno ao aumentar a energia da radiação emitida através de um emissor ou por emitir radiação através de uma série de emissores simultaneamente.
Como para o fornecimento de energia 932 que pode ser usado, o fornecimento de energia pode compreender o fornecimento elétrico AC permanente fisicamente conectado ou, por exemplo, baterias substituíveis.
Referência é feita à figura 27 que ilustra a décima modalidade de um dispensador que é adaptado para ser manualmente operado. O dispensador manualmente operado da figura 27 é substancialmente idêntico ao dispensador automático mostrado na figura 26 com exceção de que o motor, seu eixo, roda e pino de manivela são removidos.
Na modalidade do dispensador manualmente operado da figura 27 entre as placas laterais 915 do dispensador, é contida uma porção dianteira de uma alavanca de ativação 888 articulada para pivotar sobre o eixo horizontal em 890. A alavanca 888 tem um braço 894 para engatar a placa lateral do acionador 914 de modo que o movimento manual da extremidade de haste inferior 896 de alavanca 888 em direção da direita na direção indi- cada pela seta 898 desliza a placa de deslize 914 e portanto o pistão 814 para dentro em um golpe de bombeamento de retração. Com a liberação da extremidade de haste inferior 896, uma mola 762 disposta entre o alojamento 878 e a placa de deslize 914 orienta a placa de deslize 914 para baixo para mover a alavanca e o pistão 814 para a posição completamente retirada vista na figura 26. A placa de deslize 914 é adaptada para permitir o acoplamento e o desacoplando manual do pistão 814 conforme for necessário para remover e substituir o reservatório 860 e o conjunto de bomba 810. A modalidade manualmente operada na figura 27 continua a ter o mecanismo de controle 930, a fonte de energia 932, a unidade de comunicação 934 e o sensor 940 como na modalidade da figura 26. Embora não necessário, para ajudar o mecanismo de controle a controlar a operação do conjunto de bomba 810, preferivelmente um mecanismo é proporcionado com o qual o controlador saberá a posição relativa do pistão 814 no corpo. Isso, por exemplo, pode ser realizado por um magneto 950 contido na fenda da placa de deslize 914 cuja posição pode ser lida por um sensor ou sensores magnéticos 952 contidos na placa interior 924 e acoplados ao mecanismo de controle. O movimento manual da alavanca 888 pode ser utilizado para gerar energia elétrica em um gerador elétrico da mesma maneira que, por exemplo, nas modalidades primeira à sétima das figuras 1 a 22, entretanto não mostrado na figura 27. A energia elétrica gerada pode acionar a modalidade manual ao criar ozônio e suas outras funções.
Outros mecanismos para mover o pistão 814 como mostrado nas figuras 26 e 27 podem ser proporcionados incluindo outros mecanismos mecanizados e motorizados.
Em uso do dispensador 870, uma vez esgotado, o reservatório colabado e vazio 860 junto com a bomba fixada 810 são removidos e um novo reservatório 860 e bomba fixada 810 podem ser inseridos dentro do alojamento. Preferivelmente, o reservatório removido 860 com a sua bomba fixada 810 são ambos produzidos inteiramente de material plástico reciclável que pode ser facilmente reciclado sem a necessidade de desmontagem antes de cortar e picar.
Deve ser observado que na primeira modalidade das Figuras 23 a 25, o disco interno 840 e o disco intermediário 842 formam uma primeira bomba escalonada e, de modo similar, o disco intermediário 842 e o disco externo 844 formam a segunda bomba escalonada. A primeira bomba e a segunda bomba estão fora de fase no sentido de que em qualquer golpe de retração ou extensão enquanto a bomba está sorvendo fluido, a outra está descarregando fluido para fora. Isso não é necessário de acordo com a presente invenção.
Referência é feita à figura 28 que mostra uma décima primeira modalidade de um conjunto de bomba 810 da presente invenção com o pistão 814 em uma posição estendida. O conjunto de bomba 810 da figura 28 é similar àquele das figuras 23 a 25 mas modificado para mostrar uma série de diferentes características.
Em uma primeira diferença, o compartimento de ar 866 na posição completamente retraída continua a ter um volume que conterá ar. Assim, como visto na posição completamente retraída na figura 28, continua a ter um volume de ar no compartimento de ar 866. Isso tem a vantagem de que a radiação a partir do emissor 899 pode ser emitida dentro da câmara 866 em todos os momentos durante um ciclo de operação e ainda impinge ar no compartimento de ar. Entretanto, o volume relativo da câmara de ar 866 na posição completamente retraída pode ser selecionado de modo a garantir que haja pressurização adequada de ar no compartimento de ar 866 em um ciclo de operação para dispensar ar e fluido a partir da saída de descarga 848. O volume relativo de ar que pode estar no compartimento de ar 866 na figura 28 em uma posição completamente retraída pode, por exemplo, ser selecionado para ser meramente ar suficiente para que a radiação emitida pelo emissor 899 tenha ar suficiente para impingir para criar o ozônio. Evidentemente, de acordo com a primeira modalidade do conjunto de bomba 810 mostrado nas figuras 23 e 24, provavelmente um arranjo preferí- do é para controlar a operação do emissor 899 de modo a apenas emitir radiação em vezes quando a radiação irá impingir o ar na câmara tendo relação com a posição relativa do pistão 814 no corpo 812 em um ciclo de operação.
Como a segundo diferença, a modalidade da figura 28 difere a partir da modalidade da figura 23 em que a tela de produção de espuma 856 foi eliminada e substituída pelo membro de bocal 756 disposto próximo da saída 848 para fluido pelo menos parcialmente atomizado quando líquido e ar passam através da mesma simultaneamente. O membro de bocal 756 é mostrado para sempre ser aberto para proporcionar comunicação entre a atmosfera e a passagem central 846. O membro de bocal 756 recebe o ar ozonizado e o líquido e adicionalmente mistura os mesmos na passagem através da mesma para descarregar a mistura de ar ozonizado e líquido. O ar ozonizado e o líquido são misturados primeiramente sendo passados juntos através da passagem de entrada 856 e da passagem 846.
Em uma terceira diferença, a passagem de entrada 854 se estende as extremidades normais ao eixo 826 em vez de serem inclinadas.
Como a quarta diferença na figura 28, a câmara interna 820 é de um menor diâmetro do que a câmara intermediária 822 e a câmara intermediária 822 são de um menor diâmetro do que a câmara externa 824. Na figura 28, o disco interno 840 e o disco intermediário 842 formam uma primeira bomba escalonada e o disco intermediário 842 no disco externo 844 forma a segunda bomba escalonada. As duas bombas escalonadas estão em fase no sentido de que ambas operam para descarregar fluido para fora em um golpe de retração e para sorver fluido entre seus respectivos discos em um golpe de extensão. Em um golpe de extensão, a bomba interna efetivamente serve para sorver líquido a partir do reservatório e entre o disco interno 840 e o disco intermediário 842 e para descarregar o mesmo adiante do disco intermediário 842 entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844. A segunda bomba serve para sorver o ar para dentro entre o disco intermediário 842 e o disco externo 844 em um golpe de retrocesso e para descarregar líquido e ar para fora através da saída 848 em um golpe de retração. A quinta diferença da figura 28 é que a parede externa do corpo 812 tem um diâmetro externo constante que se estende radialmente para fora a uma quantidade constante sobre a porção roscada 906 e a parede 910. A sexta diferença na figura 28 é que a parede 910 definindo a câmara externa 824 é estendida axialmente para fora adiante da extremidade de descarga 848 do pistão 814 quando o pistão está na posição completamente retraída. Isso tem a vantagem de que o pistão na posição retraída é protegido pelo corpo 812 contra contato ou dano e isso pode ser de ajuda a evitar a necessidade de uma tampa. Adicionalmente, como a sétima diferença na figura 28, uma tampa opcional removível 940 é mostrada engatada de modo removível à extremidade externa da parede 910 e encerrando o pistão 814 dentro da câmara externa 824 como pode ser vantajoso para vedar o pistão 814 dentro da câmara 824 contra contaminação antes do uso pela remoção da tampa.
Nas modalidades as Figuras 23, 24 e 28, meramente um único emissor 899 foi mostrado. Entretanto, um ou mais emissores podem ser proporcionados em várias posições sobre o compartimento de ar 866. Por e-xemplo, dois ou mais emissores 899 podem ser proporcionados como locais circunferencialmente espaçados sobre a parede 910 do corpo 812 e localizado para não impedir a capacidade do reservatório 860 e o seu conjunto de bomba para ser acoplado e desacoplado ao dispensador 870.
Um emissor 999 é mostrado em linhas solidas na figura 23 emitindo radiação radialmente dentro da câmara de ar 866. O ar dentro do compartimento de ar 866 pode ser irradiado por radiação a partir de um emissor disposto em qualquer direção. Por exemplo, como mostrado na figura 26, um segundo emissor 899a é mostrado adaptado para orientar a radiação axialmente através de uma porção de ombro de parede delgada que se estende axialmente 911 para dentro do compartimento de ar 866. A parede do compartimento de ar 866 através da qual a radiação a partir do emissor 899 emite radiação precisa ser formada de um material que permite que a radiação emitida passe através da mesma. Embora toda a parede 910 se posicione circunferencialmente inteiramente sobre o eixo 826 possa transmitir radiação, meramente uma porção de janela da parede 910 pode permitir que a radiação passe através da mesma e assim forme uma janela para que a radiação seja orientada alinhada com o emissor 899.
Embora uma porção da parede possa ser adaptada para permitir que a radiação passe através da mesma para dentro do compartimento de ar 866, está também dentro do âmbito da presente invenção que outras porções da parede 910, do corpo 812 e do pistão 814 definindo o compartimento de ar 866 sejam proporcionadas de modo a não transmitir radiação ultravioleta através da mesma assim, por exemplo, serve captar radiação na mesma ao refletir a radiação de volta para dentro da câmara de ar ou, alternativamente, absorver radiação contra a sua transmissão para um usuário ou para outras porções do dispensador onde a mesma não é desejada. O dispensador 870 pode ter coberturas ou envoltórios de proteção (não mostrados) para evitar que a radiação seja transmitida para fora do compartimento de ar, por exemplo, como uma cobertura cilíndrica impermeável ou reflexiva a radiação que possa circundar o conjunto de bomba 810 fora do reservatório quando o conjunto de bomba é instalado no dispensador 870.
Uma vantagem significante de proporcionar ozônio em um compartimento de ar na bomba como descrito é que o ozônio ajuda na desinfec-ção das partes internas da bomba e da saída de descarga da bomba em contato com o ozônio de modo a evitar o desenvolvimento de patógenos dentro do conjunto de bomba e dispensador em si. A referida vantagem é além da vantagem de que o ozônio ajuda a exterminar os patógenos após serem dispensados, por exemplo, como nas mãos de uma pessoa ou outro uso com o qual a mistura de ar ozonizado-líquido ou espuma dispensada possa ser usada.
Um objetivo particularmente útil para a espuma ozonizada é para uso como um tampão de espuma para bloquear o descarrego dos odores de gás a partir dos mictórios sem água como na maneira descrita na Patente US 8,006,324 para Ophardt, emitida em 30 de Outubro de 2011, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência. O ozônio no extermínio dos patógenos ajuda a reduzir o odor nos gases a partir dos referidos sistemas de banheiros.
As modalidades preferidas mostram na figura 23 e na figura 24 dois diferentes arranjos de bombas de pistão úteis em um arranjo para gerar ozônio internamente dentro de um volume variável câmara de ar dentro da bomba. Entretanto, configurações particulares de bombas que podem ser usadas para a geração de ozônio nas mesmas não são limitadas às referidas duas modalidades. Por exemplo, em qualquer uma das várias bombas mostradas nas patentes U.S. a seguir pode ser útil par aa criação de ozônio por radiação do ar dentro das câmaras de ar formadas nas mesmas: Publicação de Pedido de Patente US, US 2009/0145296 para Ophardt, publicada em 11 de Junho de 2009; Publicação de Pedido de Patente US, US 2006/0237483 para Ophardt, publicada 26 de Outubro de 2006; e Patente US 6,409,050 para Ophardt, emitida em 25 de Junho de 2002, cada uma das quais está aqui incorporada por referência.
Dois exemplos de dispensadores para dispensar espuma foram descritos nas Figuras 26 e 27. Vários outros mecanismos automatizados podem ser utilizados para dispensar espuma. Por exemplo, um dispensador descrito na Publicação de Pedido de Patente US, US 2009/0084082 para Ophardt, que está aqui incorporada por referência, pode prontamente ser adaptado para usar um conjunto de bomba e emissor como mostrado na figura 23.
As duas modalidades de bombas de pistão nas figuras 23 e 28 foram mostradas para uso em um aparelho de dispensar que produz ozônio através do emissor 899. Cada uma das referidas bombas de pistão é útil sem geração de ozônio e cada uma tem a vantagem de proporcionar a construção na qual a bomba de pistão enquanto recebida na porção de pescoço de um recipiente tem um compartimento fora da porção de pescoço de um maior diâmetro do que o diâmetro da porção de pescoço. Como visto o pistão 814 tem porções internas formadas pelo disco interno 840 dentro da porção de pescoço 858 do frasco 860, mas o compartimento externo 866 e o disco externo 844 axialmente para fora da porção de pescoço 858 como é vantajoso para proporcionar maior volume ao compartimento externo 866.
Referência é feita às figuras 29 a 32 que mostram a décima segunda modalidade incluindo bomba de espuma giratória do tipo descrito na Publicação de Pedido de Patente US, US 2009/0200340 para Ophardt et al, publicada August 13, 2009, a descrição da qual se encontra aqui incorporada por referência.
Como mostrado, o aparelho de dispensar espuma 410 inclui uma bomba de mistura 412 tendo uma entrada de ar 414 em comunicação com ar atmosférico e uma entrada de líquido 416 em comunicação com fluido de formação de espuma 417 a partir de um reservatório 418 por meio de um tubo de alimentação de fluido 415. A bomba de mistura 412 tem uma saída 420 a partir da qual ar e líquido misturados são descarregados para passar através de um gerador de espuma 421 para produzir espuma 423 que é descarregada para fora da abertura ou saída de descarregar 422 para uso.
Como visto na figura 31, a bomba 412 tem um membro de formação de câmara de rotor compreendendo um membro dê alojamento principal 425 e um membro de fechamento similar a uma tampa 426. Um compartimento 427 é definido dentro do membro de alojamento 425 dentro do qual um membro de anel 428 é proporcionado localizado chaveado ao mesmo contra rotação como por uma chave axial 490 que se estende radialmente para dentro no membro de alojamento 425 sendo recebido em uma fenda de chaveta 491 no membro de anel 428. Uma câmara interior 429 é definida dentro do membro de alojamento 425 axialmente entre uma parede lateral interna axialmente direcionada 430 do membro de alojamento 425 e uma parede lateral externa axialmente direcionada 432 no membro de fechamento 426, e radialmente para dentro de uma parede de extremidade direcionada radialmente para dentro 431 do membro de anel 428 cuja parede de extremidade 431 está em distâncias radiais variáveis a partir de um eixo de rotor 435.
Um membro de rotor 434 é recebido na câmara interior 429 articulado para rotação sobre o eixo do rotor 435 por ser montado em um eixo de rotor 436. O eixo de rotor 436 tem uma fenda que se estende axialmente 479 aberta em uma extremidade interna que é adaptada para ser recebida em duas aberturas em forma de fenda complementares 446 através de um cubo central 444 do membro de rotor 434. O eixo de rotor 436 pode ser deslizado axialmente através do membro de rotor 434 para acoplamento contra rotação relativa. Uma extremidade interna do eixo de rotor 436 tem superfícies de mancai cilíndricas 437 coaxialmente sobre o eixo do rotor 435 para engate com superfícies de mancai coaxial em um orifício de mancai cego formado na parede lateral interna 430 do membro de alojamento 425. O eixo de rotor 436 se estende através de uma abertura de mancai 438 no membro de fechamento 426 para articulação coaxial no mesmo preferivelmente em engate selado com a abertura de mancai 436.
Uma extremidade externa do eixo de rotor 436 tem um membro de acoplamento 439 para a rápida conexão e desconexão com um mecanismo de acionamento para girar o eixo do rotor 436. A figura 29 ilustra de modo esquemático um motor elétrico 462 que aciona uma primeira engrenagem acionada 463 o qual por sua vez a-ciona a segunda engrenagem 464 a qual por sua vez aciona a terceira engrenagem 465 acoplada ao membro de acoplamento 439 do eixo de rotor 436 da bomba de mistura 412. O eixo de rotor 436 preferivelmente é um membro de eixo unitário rígido que tem o membro de acoplamento 439 em uma extremidade externa e superfícies de mancai cilíndricas 437 em sua extremidade interna. O eixo de rotor 436 é adaptado para acoplar com o membro de rotor dotado de palhetas 434 para rotação do membro de rotor 434 em uníssono com o eixo de rotor 436. O membro de rotor 434 tem um cubo central que se estende a-xialmente 444 com as aberturas que se estendem axialmente 446 que se estendem através da mesma para recebimento de e acoplando ao eixo de rotor 436. A pluralidade de palhetas flexíveis 445 se estende radialmente para fora a partir do cubo central 444 com as palhetas 445 espaçadas angularmente uma a partir da outra. Cada palheta 445 tem uma superfície de ex- tremidade 447 para estar proximamente adjacente a ou para engatar a parede de extremidade 431 da câmara interior 429, uma superfície lateral interna 448 para estar proximamente adjacente a ou engatar a parede lateral interna 430 e uma superfície lateral externa 449 para ser proximamente adjacente a ou engatar a parede externa lateral 432. A parede de extremidade 431 da câmara interior 429 proporcionado pelo membro de anel 428 tem uma distância radial a partir do eixo do rotor 435 que varia circunferencialmente, ou seja, angularmente sobre o eixo do rotor 435. Como visto na figura 32, a distância radial ou o raio da parede de extremidade 431 é mostrado para ser relativamente constante diferente da seção de saliência 433 onde o raio é reduzido.
Entre cada duas palhetas adjacentes 446 e dentro da parede de extremidade 431 e das paredes laterais 430 e 432, uma câmara de palheta 455 é definida. O volume de cada câmara 455 depende da configuração de que cada uma das duas palhetas assume. Na figura 32, o membro de rotor 435 é girado no sentido horário. Em uma palheta 445 primeiro engatando a seção de saliência 433, a palheta é desviada reduzindo o volume da câmara de palheta 455 seguindo a palheta desviada 455. O volume daquela câmara de palheta 455 irá diminuir até que a próxima palheta 445 engate a seção de saliência. A saída 420 é aberta dentro de qualquer câmara de palheta 455 até que a próxima palheta 445 para aquela câmara de palheta 455 primeiro engatar a seção de saliência. Assim, um setor de descarregar pode ser definido como aquele setor angular durante o qual qualquer câmara de palheta 455 está reduzindo em volume e se abre para a saída 420.
Com referência a palheta posterior 445 definindo a câmara de palheta, o setor de descarregar é mostrado como o setor angular 451.
Para qualquer câmara de palheta 455, uma vez que a palheta dianteira 445 libera a seção de saliência 433, na medida em que a palheta posterior 445 se move para baixo no sentido horário na lateral da seção de saliência 433, o volume da câmara de palheta 455 irá aumentar, até que a palheta posterior 445 libere a seção de saliência. Um setor de sucção surge durante o qual qualquer câmara de palheta 455 aumenta em volume. Com relação à palheta posterior 445 definindo a câmara de palheta 455, o setor de sucção é mostrado como o setor angular 452.
Entre o setor de sucção 452 e o setor de descarregar 451, surge a seção de misturar 450, com referência à palheta posterior 445 da câmara de palheta 455, durante a qual o volume da câmara de palheta 455 é relativamente constante e em seguida aberto a qualquer um de entrada de ar 414, entrada de fluido 416 ou saída de fluido 420. O volume de cada uma da pluralidade de câmaras de palheta 455 diminui em volume quando cada câmara de palheta 455 é aberta para a seção de descarga 451 e aumenta em volume quando cada câmara de palheta 455 é aberta para a seção de sucção 452. A entrada de ar 414 e a entrada de líquido 416 são proporcionadas através da parede de extremidade 431 em um local angular onde cada câmara de palheta 455 é aberta para o setor de sucção 452. A saída 420 é proporcionada através da parede de extremidade 431 em um local angular onde cada câmara de palheta 455 é aberta para o setor de descarregar 451. A figura 30 mostra três emissores de radiação ultravioleta 899 que são arranjados de modo a emitir radiação através da parede de extremidade que se estende radialmente 499 do membro de alojamento 425 e dentro do compartimento 427 de modo a irradiar ar dentro do compartimento 427 formando ozônio no mesmo. A figura 32 mostra de modo esquemático em círculos de linhas pontilhadas o local axial aproximado onde cada um dos emissores 899 é localizado. Os emissores 899 emitirão radiação em cada uma das câmaras de palheta 455 na medida em que os membros de palheta 845 giram internamente. A radiação pode de fato ser direcionada paralela ao eixo de rotação em cada um dos compartimentos 855 ou meramente selecionada dos compartimentos. A parede de extremidade que se estende radialmente 499 do membro de alojamento 425 deve ser proporcionada para permitir que radiação ultravioleta seja transferida através da mesma.
Com a rotação do membro de rotor 434, cada câmara de palheta 455 irá passar em sequência através do setor de sucção 452, então do setor de misturar 450 e então do setor de descarregar 451. O aumento em volume de cada câmara de palheta em uma seção de sucção sorve o ar para dentro da câmara de palheta por meio da entrada de ar 414 e fluido dentro da câmara de palheta por meio da entrada de líquido 416. Com a rotação da câmara de palheta através do setor de misturar, o ar, ozônio e fluido dentro da câmara de palheta experimenta alguma mistura em virtude, pelo menos par-cialmente da maior densidade do fluido comparada à do ar, em virtude da tendência do fluido de fluir para baixo sob gravidade e em virtude da orientação relativa das palhetas formando a câmara de palheta vindo a assumir diferentes orientações verticais relativas. Em cada câmara de palheta 455 passando através do setor de descarregar 451, a diminuição no volume de palheta irá descarregar ar, ozônio e fluido na câmara de palheta para fora da câmara de palheta através da saída 420.
Como mostrado na figura 23, o reservatório 418 é conectada à entrada de fluido 416 como por um tubo 415. A saída 420 no membro de alojamento 427 é mostrada como conectada por um tubo de saída 419 a uma entrada ao gerador de espuma 421. O gerador de espuma 421 compreende um tubo rígido de formação de espuma tendo uma ou mais telas de indução de espuma no mesmo preferivelmente fabricadas de plástico, arame ou material de tecido ou compreendendo, por exemplo, um material cerâmico poroso. Cada tela proporciona pequenas aberturas através das quais ar, ozônio e líquido podem ser simultaneamente passados para ajudar na produção de espuma como pela produção de fluxo turbulento através dos pequenos poros ou aberturas da tela. A espuma 423 produzida no gerador de espuma 421 sai pela saída de descarga 422.
Em um modo de operação preferido, o aparelho de dispensar espuma 410 é incorporado como parte de um aparelho de dispensar incluindo um mecanismo para girar o eixo de rotor 436 quando dispensar for desejado. Preferivelmente, o membro de rotor 434 pode ser girado pelo motor elétrico 462 por um período de tempo desejado para dispensar uma quanti- dade desejada de espuma. Por exemplo, em um dispensador eletrônico automatizado, o dispensar pode ser ativado como por um usuário engatando uma tecla de ativação ou por um sensor sem toque que lê a presença de uma mão do usuário sob a saída de descarga. Um mecanismo de controle então opera o motor elétrico 462 por um período de tempo que gira o eixo do rotor 436 e o membro de rotor 434 sorve o ar e fluido para dentro da bomba de mistura 412 e força a mistura de ar e fluido a partir da bomba de mistura a passar através do gerador de espuma 421 e, consequentemente, descarregar espuma a partir do gerador de espuma 421 pela saída de descarga 422 sobre as mãos do usuário. Alternativamente o membro de rotor 434 pode ser girado ao manualmente operar a alavanca que preferivelmente também opera um gerador elétrico para gerar energia elétrica. O tamanho relativo das câmaras de palheta 455, a velocidade de rotação do membro de rotor 434 e a extensão de tempo que o membro de rotor 434 é girado pode ser usado para dispensar as quantidades desejadas de fluido e ar como espuma.
Considerando o número de rotações do rotor que é desejado para dispensar uma única dose de espuma e a velocidade com a qual o o-zônio pode ser gerado a partir do ar dentro da bomba por irradiação com radiação a partir dos emissores, os níveis de radiação podem ser selecionados como apropriado para criar espuma com níveis desejados de ozônio. Por exemplo, na medida em que o volume do compartimento 427 é relativamente pequeno e o número de rotações do membro de rotor 434 pode ser necessário para cada dose, então a concentração de ozônio dentro dos compartimentos pode ser selecionada para ser relativamente alta, quer dizer, por exemplo, até 5% antes de dispensar qualquer dosagem de espuma. Por outro lado, na medida em que a irradiação pode rapidamente produzir ozônio, uma concentração inicial de ozônio pode ser criada a qual está mais próxima do nível desejado de ozônio na espuma para ser dispensada e ozônio adicional pode ser criado enquanto o membro de rotor está girando.
Outras formas de bombas giratórias podem ser utilizadas como, por exemplo, nas quais as entradas para líquido e ar são proporcionadas em diferentes membros giratórios em locais axialmente espaçados entre si. A irradiação pelos emissores com luz ultravioleta preferivelmente pode produzir ozônio no ar em qualquer um dos setores giratórios através dos quais os compartimentos são girados seja os setores ou não setores nos quais o volume de um compartimento é reduzido.
Referência é feita à figura 33 que mostra uma décima terceira modalidade de um dispensador 510 de acordo com a presente invenção. O dispensador 500 inclui a bomba de espuma giratória 502 que tem uma entrada de líquido 504 em comunicação de fluido com o fluido a partir de um reservatório de sabão 506. A bomba tem uma entrada de ar 508 em comunicação com ar atmosférico, entretanto, com o ar atmosférico para ser conduzido na bomba de espuma giratória para passar a partir de uma entrada de ar 512 através de um filtro de ar dessecante 514 que serve para remover umidade a partir do ar e então através da câmara de descarga de coroa 516 e consequentemente para a bomba entrada de ar 500. A câmara de descarga de coroa 516 pode ser de um tipo conhecido no qual uma descarrega elétrica entre dois eletrodos 520 e 522 passa através do ar formando ozônio a partir do oxigênio no ar. Ar oxigenado assim é proporcionado para a entrada de ar para a bomba de espuma giratória 502. A bomba de espuma giratória 502 sorve ar ozonizado junto com líquido a partir do reservatório 506, mistura o mesmo dentro de um gerador de espuma 518 e dispensa a espuma para fora da saída 524.
Na medida em que a câmara de descarga de coroa 516 está à montante a partir de uma entrada de ar para a bomba, a natureza da bomba não é limitada para ser uma bomba de espuma giratória e pode compreender qualquer tipo de bomba incluindo bombas de pistão e semelhante.
Uma placa de controle 530 é ilustrada para o controle da câmara de descarga de coroa 516, entretanto, é observado que a placa de controle pode controlar também a operação da bomba de espuma giratória assim como de outro modo controlar a operação do dispensador.
Referência é feita as figuras 34 a 38 que mostram a décima quarta modalidade de um dispensador 1010 de acordo com a presente in- venção. O dispensador 1010 tem muitas características que são idênticas àquelas mostradas na nona modalidade da figura 26 e números de referência similares são usados nas figuras 34 e 35 para ilustrar elementos similares na modalidade da figura 26. A décima quarta modalidade da figura 34 difere particularmente a partir da nona modalidade da figura 26 na maneira pela qual o ozônio é gerado. Na modalidade da figura 26, o ozônio é gerado ínternamente dentro do conjunto de bomba 810 ao emitir radiação ultravioleta a partir dos emissores 899. De modo diferente, na modalidade da figura 34, o ozônio é gerado dentro de um gerador de ozônio 509. Nas figuras 34 a 38, o gerador de ozônio tem elementos similares ao dispensador mostrado na décima terceira modalidade da figura 33 e números de referência similares são usados para se referirem a elementos similares.
Como visto na figura 34, ar atmosférico é adaptado para entrar em uma entrada de ar 512 e para passar através de um filtro de secagem de ar 514 e dentro da câmara de descarga de coroa 516 na qual ozônio é criado e consequentemente enviado por meio de um tubo de envio de ozônio 526 dentro da câmara externa cilíndrica 824 do conjunto de bomba 810. Na figura 34, a válvula de entrada de uma via 526 é proporcionada para permitir que o ar atmosférico entre no gerador de ozônio 509, mas para evitar que os gases dentro do gerador passem para fora. Uma válvula de saída de uma via 528 é mostrada no tubo de envio de ozônio 526 a partir do gerador de ozônio para permitir que um fluxo de uma via de ozônio a partir do gerador de ozônio 509 para dentro do conjunto de bomba 810, mas para evitar o fluxo de fluido tal como líquido, espuma e/ou gás a partir do conjunto de bomba 810 de volta para dentro do gerador de ozônio 509. O gerador de ozônio 509 é mostrado de modo esquemático conectado a e controlado pelo mecanismo de controle 930.
Referência é feita as figuras 36 a 38 mostrando detalhes adicionais do gerador de ozônio 509. O gerador 509 inclui um alojamento 530 que inclui uma parede externa em geral cilíndrica 531, uma parede de extremidade interna 532 e uma parede de extremidade externa 533. Uma parede divisória intermediária 534 é proporcionada entre a parede de extremidade interna 532 e a parede de extremidade externa 533. Uma abertura de entrada 536 é proporcionada axialmente através da parede divisória 534. A parede de extremidade interna 532 tem uma abertura 537 através da mesma que se conecta com um tubo de entrada de ar atmosférico 538. A parede de extremidade externa 533 tem uma abertura de saída 539 através da mesma que se conecta com o tubo de envio de ozônio 526. Uma passagem para fluxo de ar é assim proporcionada através do gerador de ozônio 509 através do tubo de entrada 538, através da parede de extremidade interna 532 por meio da abertura de entrada 537, através da parede divisória 534 por meio da abertura 536 e através da parede de extremidade externa 533 por meio da abertura 539 para o tubo de envio de ozônio 526. Uma câmara de secagem de ar 540 é formada dentro do alojamento 530 entre a parede de extremidade interna 532 e a parede divisória 534 dentro da qual o filtro de secagem de ar 514 é proporcionado. O filtro de secagem de ar 514 é mostrado como a matriz de media e que serve ao objetivo de remover umidade a partir do ar que passa através da câmara de secagem 540. Uma câmara de descarga de coroa 516 é definida entre a parede divisória 534 e a parede de extremidade externa 533 dentro do alojamento. Uma placa de suporte plana eletricamente não condutora 541 se estende axialmente entre a parede divisória 534 e a parede de extremidade externa 533. O primeiro eletrodo 520 é montado rente com a placa de suporte 541 e o segundo eletrodo 522 é montado espaçado a partir do eletrodo 520 e eletricamente isolado do mesmo por meio de duas colunas de isolamento 542. Embora não mostrado nos desenhos, cada um dos eletrodos 520 e 522 é conectado a uma fonte elétrica de modo que há descarga elétrica entre os eletrodos 520 e 522 através do ar na câmara de descarga de coroa 516 para formar ozônio a partir de oxigênio no ar. A figura 37 mostra a válvula de entrada de uma via 526 compreendendo uma válvula de plástico do tipo de bico de pato que pode ser formada por moldagem de injeção e inclui, como visto na figura 37 em sua extremidade inferior, um par de lados planos opostos entre si 543 que são ori- entados juntos na abertura de linha fendida 544. O acionamento dos dois lados 543 juntos pode ser superado por criar um vácuo relativo dentro do gerador de ozônio 509 por operação do conjunto de bomba 812. Preferivelmente, a válvula de saída de uma via 528 pode também compreender uma válvula do tipo de bico de pato similar àquela ilustrada na figura 37 como a válvula de entrada de uma via 526. O conjunto de bomba 810 na modalidade das figuras 34 e 35 é idêntico àquele mostrado na figura 26 com a única exceção de que a câmara externa 824 se estende axialmente para dentro e para cima como mostrado de modo a proporcionar um local para a extremidade de saída 545 do tubo de envio de ozônio 526 para entrar na câmara externa 824 em todas as posições relativas do pistão 814 em um golpe de operação normal. Com relação a isso, a extremidade de saída 545 do tubo de descarga de ozônio 526 pode ser vista se abrindo em uma porção anular 546 da câmara externa cilíndrica 824.
No dispensador das figuras 34 e 35, como é o caso com a modalidade da figura 26, por rotação do motor 930, o pistão 814 é movido em um ciclo de operação entre uma posição retida mostrada na figura 34 e uma posição retraída mostrada na figura 35.
Preferivelmente, em operação do dispensador 1010 das figuras 34 e 35, durante os períodos de repouso em vezes quando o dispensador não está em uso, o mecanismo de controle 930 manterá o pistão 814 na posição retraída como visto na figura 35. No dispensador 1010 que lê a presença de uma mão do usuário sob a saída de descarga 848, o mecanismo de controle 930 então irá mover o pistão 814 para a posição estendida e, assim procedendo, sorver o ozônio a partir do gerador de ozônio 509, subsequentemente movendo o pistão 814 para a posição retraída de modo a dispensar espuma contendo ozônio sobre as mãos do usuário.
Na modalidade preferida, a passagem para o ar ozonízado, particularmente proporcionado pelo tubo de descarga de ozônio 526, conduz para baixo para o fundo do gerador de ozônio 509 para a câmara externa 824 e acredita-se que seja vantajoso de modo que ozônio, que é mais peso do que o ar, terá a tendência de concentrar na porção mais baixa da passagem, e de fluir em direção da câmara externa 824. O gerador de ozônio 509 preferivelmente tem uma capacidade de gerar ozônio suficiente para gerar ozônio adequado para uso do dispen-sador sob condições variáveis. O mecanismo de controle 930 controla a geração de ozônio pelo gerador de ozônio 509. Como mostrado apenas na figura 39, n sensor de ozônio 160 podem ser proporcionados para a leitura do nível de ozônio no gerador de ozônio 509 e comunicar a referida informação ao mecanismo de controle. Entretanto, no sentido de reduzir os custos do dispensador, o mecanismo de controle preferivelmente controla a operação do gerador de ozônio 509 sem o uso de um sensor de ozônio.
Na modalidade da figura 34, o mecanismo de controle 930 controla a operação do conjunto de bomba e o gerador de ozônio 509 sem um sensor de ozônio. Métodos de operação do gerador de ozônio 509 para proporcionar ozônio adequado incluem a operação para proporcionar “em demanda” a geração de ozônio, operação para proporcionar um “fornecimento de reserva” de ozônio pré-existente, e combinações dos mesmos.
Na modalidade preferida para um método “em demanda” para gerar ozônio, o gerador de ozônio pode ter capacidade suficiente para gerar ozônio com o tempo que o gerador de ozônio 509 pode gerar suficiente ozônio para uma única ativação da bomba durante o tempo no qual a bomba se move em um ciclo de operação e move preferivelmente com uma bomba de pistão durante um golpe de carga que o ar ozonizado é conduzido para dentro da câmara de bomba como no golpe de retrocesso na modalidade da figura 34 na qual o pistão é movido a partir de sua posição retraída para a sua posição estendida. Com muitos dispensadores de bomba de pistão do tipo ilustrado na presente invenção, o tempo de um ciclo completo de dispensar é, por exemplo, cerca de um segundo com o tempo de um golpe de retrocesso sendo cerca da metade de um segundo e o tempo de um golpe de retração sendo cerca de um segundo. Preferivelmente, o gerador de ozônio 509 das figuras 34 e 35 pode ter uma capacidade para gerar ozônio de modo que, por exemplo, em meio segundo, ozônio adequado é gerado pelo menos igual ao teor de ozônio que foi conduzido a partir do gerador de ozônio em um único golpe de operação.
Um método de operação que pode ajudar a criação “em demanda” de ozônio adequado com um gerador de ozônio tendo a menor capacidade possível é de modo que após a mão de um usuário sendo lido sob a saída de descarga há um maior período de tempo para o gerador de ozônio 509 gerar ozônio antes do final do golpe de carga sorver o ar ozonizado para dentro da câmara externa da bomba.
Esse maior tempo pode ser arranjado ao se proporcionar o retardo de tempo após a leitura das mãos do usuário e iniciar o movimento do pistão a partir da posição retraída. Entretanto, o retardo de tempo no qual nenhuma operação do dispensador é lida por um usuário é com frequência inconveniente para um usuário. Em vez de ter o retardo de tempo em operação, a bomba na figura 34 pode ser controlada de modo que o tempo para a mudança do golpe de retrocesso é maior do que o tempo para descarregar golpe de retração. Por exemplo, em vez do tempo do golpe de retrocesso ser igual ao tempo do golpe de retração, que é um arranjo típico, o golpe de retrocesso pode ser mais longo em relação ao tempo como, por exemplo, com uma relação de tempo de golpe de retrocesso para o tempo de golpe de retração estando na faixa de 5:4 a 3:1, mais preferivelmente cerca de 2:1. O tempo geral de um ciclo de operação pode ser também aumentado, entretanto, é preferido que um golpe não exceda cerca de 1 segundo ou 1,5 segundos. Como um exemplo, o comprimento de um ciclo é mantido com cerca de 1 segundo com o golpe de retrocesso aumentado para cerca de 2/3 de um segundo e o golpe de descarregar reduzido em cerca de 1/3 de um segundo. O controle da duração relativa do golpe de retrocesso e do golpe de retração pode ser realizado de diversos modos. Como exemplos, a velocidade de rotação do motor pode ser variada em cada ciclo e a natureza da ligação mecânica acoplando a placa lateral do acionador 914 ao motor pode ser selecionada para proporcionar diferentes golpes com velocidade cons- tante de rotação do motor.
Preferivelmente, o dispensador pode ser projetado com o gerador de ozônio 509 para ter baixo consumo elétrico para conservar energia particularmente de modo que o dispensador pode ser acionado por batería ou energizado por eletricidade criada por um gerador manualmente operado. Preferivelmente, o gerador de ozônio 509 pode ter um pequeno tamanho volumétrico relativo de modo a não aumentar indevidamente o tamanho do dispensador ou reduzir o tamanho de um reservatório contendo fluido para o dispensador. As referidas restrições preferidas de consumo elétrico e tamanho conduzem na direção de adotar um gerador com capacidade meramente suficiente para gerar um teor de ozônio com o tempo que possa meramente ir de encontro às demandas típicas no dispensador.
Outro método de operação que proporciona maior tempo para gerar ozônio antes do final de um golpe de carga é de iniciar a geração de ozônio antes de uma mão do usuário ser lida sob o pistão 810.
Com referência à figura 34, o dispensador é mostrado como incluindo além do sensor 940, um segundo sensor 941 para uso preferido, embora opcional, em uma maneira agora descrita. De acordo com as várias modalidades da presente invenção, o sensor 940 é preferivelmente adaptado para a leitura da presença de uma mão do usuário disposta abaixo do pistão 810. A figura 34 ilustra de modo esquemático o sensor 940 adaptado para determinar se a mão de uma pessoa pode ou não estar disposta, por exemplo, em um local 942 marcado na figura 34 substancialmente diretamente abaixo do pistão 810. O sensor secundário 941 pode preferivelmente ser adaptado para a leitura do local da mão de uma pessoa ou o usuário em um local espaçado a partir do dispensador como, por exemplo, espaçado em um pé ou dois pés ou três pés para frente a partir do dispensador e ilustrado de modo esquemático as um local 943. O sensor secundário 941 pode ser usado em direção da leitura da abordagem de um usuário esperado para o dispensador e assim proporcionar um sinal indicando o usuário do dispensador em um período de tempo antes do tempo quando o sensor primário 940 lê a posição da mão de uma pessoa embaixo do pistão 810. Esse aviso adi- antado de que um usuário irá usar o dispensador pode ser usado como uma informação para o mecanismo de controle 930 de modo a fazer com que o mecanismo de controle 930 direcione o gerador de ozônio 509 para começar a gerar ozônio em um tempo mais cedo do que seria o resultado se uma solicitação para gerar ozônio não tivesse sido iniciada até que as mãos do u-suário fossem lidas embaixo do pistão pelo sensor primário 940. Esse aviso adiantado de que um usuário está para usar o dispensador e o início precoce de geração de ozônio com o gerador de ozônio pode ser de ajuda no sentido de garantir que haja ozônio adequado no gerador de ozônio para ser conduzido pela bomba de pistão em um golpe de retrocesso inicial a partir da posição da figura 35 para a posição da figura 34. Por exemplo, isso pode ser vantajoso se, por exemplo, a capacidade do gerador de ozônio 509 para gerar ozônio for limitada. Em vez de proporcionar dois diferentes sensores 940 e 941, um único mecanismo de leitura pode ser usado que tenha a capacidade de ler a presença de um usuário em diferentes locais. Pares de sensores do tipo descrito na publicação de Patente US número US 2009/0045221 para Ophardt, publicada em 19 de Fevereiro de 2009, podem ser usados.
De modo diferente do método de controle de geração de ozônio, outro método deve manter o fornecimento de ar ozonizado no gerador de ozônio 509 pronto para ser usado, e para reabastecer esse suprimento ao gerar mais ozônio quando ar ozonizado é retirado. No referido arranjo, o gerador de ozônio não precisa ter a capacidade para gerar ozônio adequado ao mesmo tempo que a carga do golpe de retrocesso e, por exemplo, a reabastecimento pode ser adequado se o gerador de ozônio criar ozônio adequado para reabastecimento no tempo de um ciclo completo, por exemplo, um segundo de geração de ozônio para a um segundo de operação do ciclo de bomba. Entretanto, uma vez que pode ser esperado haver um maior período de tempo entre as ativações do dispensador por diferentes usuários do que meramente o tempo de um ciclo de operação, o gerador de ozônio pode ter a capacidade para gerar ozônio adequado para um único ciclo no tempo maior do que o tempo do único ciclo, por exemplo, no tempo de dois, três ou quatro ciclos. O gerador de ozônio 509 pode também ser controlado em uma maneira de modo que haja constantemente ozônio adequado dentro da câmara de descarga de coroa 516 por pelo menos um ciclo de operação da bomba e, mais preferivelmente, dois, três ou mais ciclos de operação da bomba. O ozônio tem a tendência de reverter de volta em oxigênio com o tempo. Assim, dentro do gerador de ozônio, o ozônio que pode ser gerado dentro da câmara de descarga de coroa 516 ir, após algum tempo, reverter de volta para ser oxigênio. Sob condições típicas de temperatura e umidade relativamente baixa, a meia vida do ozônio pode ser de aproximadamente trinta minutos. A meia vida é o tempo que leva para metade do ozônio reverter em oxigênio.
Preferivelmente, o mecanismo de controle 930 controla a operação do gerador de ozônio 509 ao estimar o ozônio no gerador a qualquer tempo tendo relação a um ou mais de: monitorar do número de ativações da bomba, estimar o teor de ozônio gerado no gerador de ozônio 509 com o tempo, estimar os teores de ozônio retirados pelas ativações da bomba, monitorar o tempo e estimar o teor de ozônio no gerador de ozônio que reverteu em oxigênio com o tempo. O mecanismo de controle 930 pode direcionar o gerador de ozônio 509 para gerar ozônio de tempos em tempos como s pode ser necessário de modo a manter concentração de ozônio dentro da câmara de descarga de ozônio 516 dentro de limites pré-estabelecidos para ajudar a garantir que haja ozônio adequado na câmara de descarga de coroa 516 para pelo menos um e possivelmente uma série de ativações da bomba.
Como um exemplo, um gerador de ozônio foi selecionado para produzir ozônio adequado para um simples ciclo de operação da bomba de pistão durante aquele ciclo de operação. Um gerador de ozônio com um volume interno de 35 ml_ foi testado em um dispensador como ilustrado na figura 35 que gera ozônio adequado em 1/4 segundo para uma típica única dose de formar espuma líquida de 1,0 mL dispensado em uma relação de volume de líquido para ar ozonizado de 1:15 e no qual o ar ozonizado tem uma concentração de cerca de 0,05% por volume de ozônio. O referido gerador de ozônio testado foi usado para fornecer ozônio para uma bomba de pistão com início da geração de ozônio pelo gerador para coincidir com o início do golpe de retrocesso e o gerador de ozônio para gerar ozônio por Vz segundo durante o golpe de retrocesso. A discussão do controle de geração de ozônio foi principalmente direcionada para a discussão no conduto de uma bomba de pistão como ilustrada na figura 34 na qual o ozônio é carregado para dentro da câmara de bomba em um golpe de retrocesso. Evidentemente, outras bombas de pistão podem ser selecionadas nas quais o ozônio é carregado para dentro da câmara de bomba na medida em que o pistão é retraído. Em qualquer caso, a geração de ozônio em demanda é preferida durante um golpe de carga quando o ozônio é conduzido para dentro da bomba.
De acordo com a presente invenção, um dispensador é proporcionado para dispensar com a bomba um líquido e ar ozonizado como uma espuma com o dispensador incluindo um cartucho removível substituível como um veículo para o líquido para ser dispensado e um meio de secagem de ar para ser consumido na secagem de ar a partir do qual o ar ozonizado é produzido. Preferivelmente, o cartucho substituível pode também incluir um mecanismo de bomba. Preferivelmente, o cartucho pode ser acoplado e de-sacoplado a um alojamento para o dispensador por movimento que simultaneamente acopla um mecanismo de bomba ao ativador de bomba, o meio de secagem de ar através de uma passagem de entrada para um gerador de ozônio e uma saída de descarga de ozônio a uma entrada de ar ozonizado a um mecanismo de bomba.
Referência é feita à figura 39 que ilustra a décima quinta modalidade de um dispensador 1120 de acordo com a presente invenção que é substancialmente idêntico àquele mostrado na modalidade da figura 34 mas para a modificação do gerador de ozônio 509 para proporcionar o filtro de sucção de ar 514 como separável a partir do restante do gerador de ozônio como parte de um cartucho removível 1121 que contem primeiramente, o conjunto de bomba 810, em segundo, o reservatório de fluido 860 e, em terceiro, o filtro de secagem de ar 514. Com referência à figura 39, a câmara de descarga de coroa 516 é proporcionada dentro de seu próprio alojamento que tem uma placa interna 534 que contem um tubo de entrada 1124 tendo uma entrada 1125 direcionada horizontalmente para frente com relação à parede 882 na qual o conjunto de placa traseira 880 do dispensador é montado. O tubo de descarga de ozônio 526 a partir da câmara de descarga de coroa 516 é também mostrado tendo uma saída 1126 que é direcionada horizontalmente para frente. O reservatório 860 é ilustrado como sendo modificado em sua parte traseira superior de modo a proporcionar uma reentrância 1128 ligada em três lados e dentro da qual um alojamento de secagem de ar 1130 contendo o filtro de secagem de ar 514 pode ser fixado de modo removível. O filtro de secagem de ar 516 é mostrado como sendo disposto entre o alojamento de secagem de ar 1130 e o reservatório 860. O alojamento de secagem de ar 1130 tem o tubo de entrada 538 e a entrada de uma válvula de uma via 526. Um tubo de saída 1132 a partir do alojamento de secagem de ar 1130 é mostrado como sendo cilíndrico e que se estende horizontalmente para trás. A bomba 810 é mostrada como contendo em sua parte traseira um tubo de entrada cilíndrico que se estende para trás 1134 contendo a válvula de uma via 528. O cartucho 1121 é assim adaptado para ser deslizado horizontalmente para trás com relação ao conjunto de placa traseira 880 do dispensador e com o referido movimento horizontal simultaneamente, um tubo de saída 1132 para o filtro de secagem de ar 514 se torna engatado de modo deslizável dentro da entrada 1125 ao tubo de entrada 1124 para a câmara de descarga de coroa 516, o tubo de entrada 1134 no conjunto de bomba 810 se torna engatado de modo deslizável na saída 1126 do tubo de descarga de ozônio 526 da câmara de descarga de coroa 516 e o acionador 862 no pistão 514 se torna acoplado com a placa lateral do acionador 914. Assim, em uma maneira simples, o cartucho 1121 pode, por movimento hori- zontal relativo, ser prontamente acoplado a e desacoplado a partir do alojamento do dispensador 878.
Vantajosamente, o cartucho 1121 pode proporcionar um volume de fluido adequado 868 para ser dispensado e, também, um fornecimento adequado de meio de secagem de ar para razoavelmente secar o ar por um período de tempo em que o cartucho 1121 pode ser esperado para ser acoplado a um dispensador.
De acordo com a presente invenção, o produto líquido em espuma é proporcionado dispensado a partir da saída do dispensador no qual o ar dentro das bolhas em uma espuma inclui ozônio em uma concentração efetiva para vários fins incluindo particularmente limpeza, desinfecção e, preferivelmente, extermínio de patógenos. De acordo com a presente invenção, é preferido que o líquido que é para espumar e formar as bolhas contenha de ar ozonizado seja um fluido de limpeza, entretanto, isso não é necessário. O líquido que é para espumar e formar as bolhas para conter o ar ozonizado pode meramente servir ao objetivo de um veículo para o ar ozonizado. Preferivelmente, as bolhas de espuma podem permanecer integras por um a período de tempo no qual o ozônio pode ser enviado para onde a limpeza ou a desinfecção é desejada como, por exemplo, em todas e várias diferentes superfícies da mão de uma pessoa ou a superfícies que devem ser limpas. Preferivelmente, a espuma contendo ozônio terá bolhas com uma tendência de permanecer integras por um período de tempo preferivelmente de pelo menos um segundo, ou dois segundos ou três segundos ou cinco segundos ou dez segundos ou mais para ajudar a proporcionar tempo adequado para a espuma após a geração para ser aplicada a superfícies nas quais devem ser limpas ou desinfetadas.
As proporções relativas de gás para líquido que podem compreender as bolhas de espuma podem ser variadas dependendo da natureza do líquido e do fim desejado da espuma.
Muitos líquidos típicos de formação de espuma com propriedades de limpeza são conhecidos e podem ser espumados com o volume de líquido injetado com relação ao volume de ar injetado estando na faixa de 1 a 10 a 1 a 15. As referidas relações relativas são também adequadas para uso com ar ozonizado. Vantajosamente, os volumes relativos de líquido para ar contendo ozônio podem ser maiores como, por exemplo, na faixa de 1 a 15 a 1 a 50 ou 1 a 60 como pode ser desejado. A referida espuma contendo ar ozonizado com uma baixa quantidade relativa de líquido pode ser vantajosamente usada como um veículo para proporcionar níveis efetivos de limpeza ou desinfecção de ozônio em superfícies a serem limpas. De acordo com a presente invenção, é proporcionado um produto de espuma particularmente útil tendo relações de líquido para gás na faixa de1a10a1a60 e, preferivelmente, com tempos de meia vida para a espuma, definidos como o tempo no qual metade das bolhas da espuma se rompem, estando na faixa de três segundos a trinta segundos ou mais. As referidas espumas podem servir como um veículo vantajoso para enviar ozônio em qualquer ambiente que é desejado ser limpo incluindo as mãos de uma pessoa, artigos, paredes, um vaso sanitário e, também, lesões, feridas, queimaduras ou outras aberturas em um corpo humano ou animal.
Ozônio é solúvel em água. Durante a mistura do ar ozonizado e líquido para formar a espuma, o ozônio dentro do ar ozonizado terá a tendência de se tornar dissolvido no líquido, particularmente se for com base em água ou para reagir com o líquido ou componentes do líquido uma vez que o ozônio é um forte agente oxidante. Água ozonizada é útil como um produto de limpeza e desinfetante. O produto de espuma resultante pode proporcionar vantajosa limpeza não só pelo envio de ar ozonizado nas bolhas da espuma mas também por razoes do envio do líquido ozonizado preferivelmente água ozonizada. O líquido usado para produzir a espuma preferivelmente é selecionado para minimizar a reação com ozônio que reduz a concentração de ozônio no ar ozonizado ou no líquido. Os agentes de formação de espuma particulares usados no líquido de formação de espuma preferivelmente são agentes que não reagem com o ozônio. A espuma proporciona uma excelente área de superfície de líquido para ar elevada para a transferência de ozônio a partir do ar ozonizado dentro do líquido da espuma.
Com o conhecimento da extensão em que o ozônio será dissolvido no líquido, a concentração de ozônio no ar ozonizado pode ser selecionada para proporcionar uma espuma resultante com ozônio vantajoso dissolvido no líquido da espuma e o ozônio restante no ar das bolhas de espuma para fins de limpeza e desinfecção como desejado.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência às modalidades preferidas, muitas modificações e variações ocorrerão agora àqueles versados na técnica. Para uma definição da presente invenção, referência é feita às reivindicações anexas.

Claims (25)

1. Dispensador que dispensa uma mistura de ar ozonizado e fluido compreendendo: um gerador de ozônio para gerar ozônio a partir de ar para formar ar ozonizado, um reservatório para conter fluido contendo o fluido, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e da posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e da posição estendida diferente do que a primeira posição, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver ar ozonizado a partir do gerador de ozônio para dentro do compartimento de ar e descarregar ar ozonizado a partir do compartimento de ar, uma bomba de líquido operacional para sorver o fluido a partir do reservatório e descarregar o fluido, um misturador para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e o fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar uma mistura do fluido e o ar ozonizado para descarregar para fora de uma saída de descarga, em que a operação da bomba de ar é controlada de modo que um período de repouso é proporcionado entre ciclos sucessivos de operação durante cujo período de repouso o elemento de formação de pistão não é movido.
2. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1, em que o elemento de formação de pistão é mantido na segunda posição durante o período de repouso.
3. Dispensador, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, em que um golpe de carga de ozônio é definido como movimento a partir da segunda posição para a primeira posição e um golpe de descarga de o-zônio é definido como movimento a partir da primeira posição para a segunda posição, a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que um teor de ozônio necessário para cada ciclo de operação da bomba de ar é substancialmente gerado pelo gerador de ozônio durante aquele ciclo de operação e uma porção do período de repouso imediatamente em seguida daquele ciclo de operação.
4. Dispensador, de acordo com a reivindicação 3, em que o teor de ozônio necessário para cada ciclo de operação da bomba de ar é substancialmente gerado pelo gerador de ozônio durante o golpe de carga de ozônio e uma porção do período de repouso imediatamente em seguida daquele golpe de carga de ozônio.
5. Dispensador, de acordo com a reivindicação 3 ou 4, incluindo iniciar a geração de ozônio no gerador de ozônio no período de repouso precedendo um ciclo de operação.
6. Dispensador, de acordo com a reivindicação 3, 4 ou 5, em que o teor de ozônio necessário para cada ciclo de operação da bomba de ar é substancialmente gerado pelo gerador de ozônio durante um período de tempo selecionado a partir de: (a) durante aquele ciclo de operação e (b) durante o golpe de carga de ozônio.
7. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 6, em que a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que a geração de ozônio é iniciada no gerador de ozônio em um tempo antes do início do golpe de carga.
8. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, em que um ciclo de operação da bomba de ar, o movimento do elemento de formação de pistão é controlado de modo que o tempo do golpe de carga de ozônio é maior do que o tempo do golpe de descarga de ozônio.
9. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 8, em que a bomba de líquido é uma bomba de pistão com um elemento de pistão para a bomba de líquido móvel de forma recíproca com o movimento do elemento de formação de pistão da bomba de ar, uma bomba de líquido descarrega o fluido para dentro do compartimento de ar, e uma bomba de líquido ou está em fase com a bomba de ar ao descarregar o fluido para dentro do compartimento de ar durante o golpe de descarga de ozônio, ou fora de fase com a bomba de ar ao descarregar o fluido para dentro do compartimento de ar durante o golpe de descarga de ozônio.
10. Dispensador, de acordo com a reivindicação 9, em que um compartimento de líquido para a bomba de líquido é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão.
11. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, em que o gerador de ozônio compreende um gerador de descarga de coroa.
12. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11 em que o dispensador é um dispensador de produto de limpeza para as mãos para dispensar a mistura do fluido e o ar ozonizado para descarregar para fora pela saída de descarga sobre as mãos de um usuário, o dispensador incluindo um primeiro sensor para a leitura da presença do usuário próximo do dispensador, e um segundo sensor para a leitura da presença das mãos do usuário em um local imediatamente embaixo da saída de descarga, o primeiro sensor adaptado para a leitura da presença do usuário em um tempo antes do segundo sensor fazer a leitura das mãos do usuário abaixo da saída de descarga, iniciar a geração de ozônio no gerador de ozônio quando o primeiro sensor fazer a leitura da presença do usuário.
13. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12, em que o gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, a saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar.
14. Dispensador, de acordo com a reivindicação 13, incluindo uma válvula de uma via de saída de ozônio entre a câmara de geração de ozônio e o compartimento de ar permitindo o fluxo de fluido a partir da câmara de geração de ozônio para o compartimento de ar e evitando o fluxo de fluido a partir do compartimento de ar para a câmara de geração de ozônio, e uma válvula de uma via de entrada de ar através da entrada de ar permitindo o fluxo de ar para a câmara de geração de ozônio e evitando o fluxo de ar a partir da câmara de geração de ozônio.
15. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 13 em que o fluido é capaz de formar espuma, o dispensador dispensa espuma contendo ozônio e o misturador compreende um gerador de espuma para a passagem simultânea de ar o-zonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga.
16. Dispensador, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, incluindo um membro de secagem de ar proporcionado de modo que o ar arrastado para dentro da entrada de ar passa através do membro de secagem de ar antes de entrar na câmara de geração de ozônio.
17. Dispensador, de acordo com a reivindicação 16, em que o reservatório e o membro de secagem de ar são proporcionados como cartucho modular removível e substituível que é acoplado de modo removível ao restante do dispensador para remoção e substituição por cartuchos modulares similares.
18. Dispensador, de acordo com a reivindicação 17, em que a bomba de líquido compreende uma porção do cartucho removível e substituível com a mesma, com a bomba de líquido acoplada a uma saída do reservatório.
19. Dispensador, de acordo com a reivindicação 18, em que a bomba de ar compreende uma porção do cartucho removível e substituível com a mesma.
20. Dispensador, de acordo com a reivindicação 19, em que movimento do cartucho na direção linear com relação ao restante do dispensador o membro de secagem de ar é acoplado à entrada de ar da câmara de geração de ozônio, e o elemento de formação de pistão da bomba de líquido é acoplada a um acionador transportado no restante do dispensador para mover o elemento de formação de pistão da bomba de líquido.
21. Dispensador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório contendo fluido contendo a fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e a posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e a posição estendida diferente do que a primeira posição, a saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar ar ozonizado a partir do compartimento de ar, a bomba de líquido operacional para sorver o fluido a partir do reservatório e descarregar o fluido, um gerador de espuma para a passagem simultânea do ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e o fluido que foi descarregado a partir da bomba de líquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, um membro de secagem de ar proporcionado de modo que ar arrastado para dentro da entrada de ar passa através do membro de secagem de ar antes de entrar na câmara de geração de ozônio, o reservatório e o membro de secagem de ar são proporcionado as a cartucho modular removível e substituível que é acoplado de modo removível ao restante do dispensador para remoção e substituição por cartuchos modulares similares.
22. Dispensador, de acordo com a reivindicação 21, em que a bomba de líquido compreende uma porção do cartucho removível e substituível com a mesma, com a bomba de líquido acoplada a uma saída do reservatório.
23. Dispensador, de acordo com a reivindicação 21 ou 22, em que a bomba de ar compreende uma porção do cartucho removível e substituível com a mesma.
24. Dispensador, de acordo com a reivindicação 21, 22 ou 23, em que movimento do cartucho em uma direção linear com relação ao restante do dispensador, o membro de secagem de ar é acoplado à entrada de ar da câmara de geração de ozônio, e o elemento de formação de pistão da bomba de líquido é acoplado a um acionador transportado no restante do dispensador para mover o elemento de formação de pistão da bomba de líquido.
25. Dispensador que dispensa espuma contendo ozônio compreendendo: um gerador de ozônio compreendendo uma câmara de geração de ozônio, a câmara de geração de ozônio tendo uma entrada de ar em comunicação com uma fonte de ar e uma saída, um gerador de ozônio dentro da câmara de geração de ozônio para gerar ozônio a partir do ar na câmara de geração de ozônio por conversão dentro da câmara de geração de ozônio do oxigênio no ar dentro da câmara de geração de ozônio em ozônio para formar ar ozonizado, um reservatório contendo fluido contendo a fluido capaz de formar espuma, uma bomba de líquido, uma bomba de ar, a bomba de ar compreendendo uma bomba de pistão tendo um elemento de formação de pistão deslizável de forma recíproca e coaxial dentro de um membro de formação de câmara de pistão no qual um compartimento de ar é formado entre o elemento de formação de pistão e o membro de formação de câmara de pistão, o elemento de formação de pistão é móvel de forma recíproca com relação ao membro de formação de câmara de pistão em um ciclo de operação entre uma posição retraída e uma posição estendida, o compartimento de ar tendo um volume variável que muda a partir de um volume mínimo para um volume máximo, o volume do compartimento de ar estando no volume máximo quando o elemento de formação de pistão está em uma primeira posição da posição retraída e a posição estendida, o volume do compartimento de ar estando no volume mínimo quando o elemento de formação de pistão está em uma segunda posição da posição retraída e a posição estendida diferente do que a primeira posição, a saída da câmara de geração de ozônio em comunicação com uma entrada de ozônio para o compartimento de ar, o elemento de formação de pistão móvel com relação ao alojamento em um ciclo de operação para sorver ar ozonizado a partir da câmara para dentro do compartimento de ar e descarregar ar ozonizado a partir do compartimento de ar, a bomba de líquido operacional para sorver líquido a partir do reservatório e descarregar o líquido, um gerador de espuma para a passagem simultânea de ar ozonizado que foi descarregado a partir do compartimento de ar e fluido que foi descarregado a partir da bomba de liquido para gerar espuma para descarregar para fora pela saída de descarga, um golpe de carga de ozônio é definido como movimento a partir da segunda posição para a primeira posição e um golpe de descarga de o-zônio é definido como movimento a partir da primeira posição para a segun- da posição, a operação do gerador de ozônio é controlada de modo que a volume de ar ozonizado necessário para pelo menos um ciclo de operação da bomba de ar é mantido dentro da câmara de ozônio em todos os momentos antes de um golpe de carga com uma concentração de ozônio que vai de encontro a um limite desejado ao controlar a operação do gerador de ozônio para gerar ozônio durante os ciclos de operação e períodos de repouso quando seja um sensor de ozônio que indica que a concentração de ozônio na câmara de geração de ozônio está abaixo de um nível desejado, ou um controlador para o dispensador indicando que ozônio adicional é necessário pelo controlador estimando o ozônio na câmara de ozônio ao monitorar um ou mais de: o tempo de e número de ciclos da bomba de ar com o tempo, o tempo de e o teor de ozônio gerado com o tempo, e o tempo de e o teor de ozônio decaído para o oxigênio com o tempo.
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