BR102013004538A2 - Processo de configuração de uma instalação domótica, suporte de gravação de dados capaz de ser lido por um calculador, dispositivo de configuração que compreende elementos de hardware e/ou de software e instalação domótica - Google Patents
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Abstract
Processo de configuração de uma instalação domótica, suporte de gravação de dados capaz de ser lido por um calculador, dispositivo de configuração que compreende elementos de hardware e/ou de software e instalação domótica. Processo de configuração de uma instalação domótica (1) compreendendo pelo menos uma primeira parte (1a) da instalação domótica, uma segunda parte da instalação (1b) domótica e um dispositivo de configuração (2): - a primeira parte da instalação domótica compreendendo elementos (3a, 4a, 5a, 6a) que se comunicam por meio de uma primeira rede domótica, apresentando a primeira parte uma primeira chave, e - a segunda parte da instalação domótica compreendendo elementos (3b,4b,5b,6b) que e comunicam por meio de uma segunda rede domótica, apresentando a segunda parte uma segunda chave. O processo compreende: - uma fase de definição de uma nova chave, - uma fase de transmissão da nova chave, do dispositivo de configuração ao pelo menos um elemento da segunda parte da instalação, - uma fase de gravação da nova chave.
Description
PROCESSO DE CONFIGURAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO DOMÓTICA, SUPORTE DE GRAVAÇÃO DE DADOS CAPAZ DE SER LIDO POR UM CALCULADOR, DISPOSITIVO DE CONFIGURAÇÃO QUE COMPREENDE ELEMENTOS DE HARDWARE E/OU DE SOFTWARE E INSTALAÇÃO
DOMÓTICA A invenção se refere ao domínio do controle remoto de elementos de uma instalação domótica, principalmente de elementos do tipo ponto de comando ou equipamentos pilotados por acionadores e principalmente ao controle remoto sem fio de acionadores que pilotam equipamentos domóticos, principalmente telas de fechamento, de ocultação, de proteção solar ou de projeção ou dispositivos de iluminação, de aquecimento ou de climatização. A invenção se refere especificamente a um processo de configuração de uma instalação domótica. Ela se refere também a um processo de funcionamento de um dispositivo de configuração. Ela se refere ainda a um dispositivo de configuração capaz de implementar ou um ou o outro destes processos. Ela se refere ainda a uma instalação capaz de implementar ou um ou o outro destes processos.
Dentro da concepção atual de tais sistemas, tais acionadores e/ou sensores associados são pilotados por pontos de comando, principalmente de telecomando, são capazes de comunicação em modo de recepção, mas também em modo de emissão por uma conexão bidirecional, tipicamente de radiofrequências. Os acionadores ou sensores e as unidades de comando podem, portanto, ser qualificadas de modo genérico, de objetos bidirecionais. Os acionadores ou sensores são frequentemente dispostos dentro de partes de difícil acesso para o instalador e ainda mais para o usuário.
Os pontos de comando são unidirecionais ou bidirecionais, nômades ou fixos.
Um procedimento de acoplamento permite que se associe a um par formado por um equipamento e por um ponto de comando pelo menos um identificador comum. O compartilhamento de um identificador comum permite em seguida ao equipamento o reconhecimento dos comandos que são oriundos do ponto de comando para responder a eles. O procedimento de acoplamento pode ser repetido para comandar diversos equipamentos a partir de um ponto de comando e ainda para que um equipamento responda a diversos pontos de comando. Dependendo dos modos de acoplamento, o identificador é transmitido da unidade de comando do equipamento para o ponto de comando que o grava, ou pelo contrário do ponto de comando para a unidade de comando do acionador que o grava. É conhecido do documento EP1490839 um processo que permite que se exclua de uma rede um ponto de comando ou um equipamento, mais especificamente um ponto de comando roubado ou perdido de modo que este não possa mais se comunicar com os demais elementos da rede.
No entanto, um problema se apresenta quando, em uma instalação, tem-se uma situação em que uma primeira parte de instalação é comandada por meio de uma primeira chave e uma segunda parte de instalação é comandada por meio de uma segunda chave. As duas partes de instalação podem perfeitamente coexistir, mas permanecem estranhas uma à outra. Em determinados casos, se um ponto de comando da primeira parte de instalação, por exemplo, tiver que ser utilizado para pilotar um acionador da segunda parte da instalação, ou quando se deseja acrescentar um novo ponto de comando comum às duas partes de instalação, sendo então necessária a reconfiguração de pelo menos uma das duas partes da instalação domótica, isto é, a redefinição de todos os links existentes entre todos os elementos desta ou destas partes da instalação. Isto é, naturalmente, inconveniente e se produz tipicamente quando diversas partes de instalação pré-configuradas são instaladas simultaneamente ou quando se instala uma segunda parte de instalação em um prédio já equipado com uma primeira parte de instalação, de modo a melhorar as funções domóticas asseguradas. A finalidade da invenção é a de fornecer um processo de configuração de uma instalação domótica que remedia os inconvenientes citados acima e que melhora os processos conhecidos da técnica anterior. Mais especificamente, a invenção propõe um processo de configuração simples e eficaz, principalmente um processo intuitivo e que limita a necessidade de se recorrer a um instalador.
De acordo com a invenção, o processo rege a configuração de uma instalação domótica que compreende pelo menos uma primeira parte da instalação domótica, uma segunda parte da instalação domótica e um dispositivo de configuração. A primeira parte da instalação domótica compreende elementos do tipo ponto de comando ou equipamento que se comunicam através de uma primeira rede domótica, cada elemento da primeira parte dotado com um identificador e compartilhando uma mesma primeira chave própria à primeira rede domótica e garantindo que o elemento pertence à primeira rede domótica. A segunda parte da instalação domótica compreende elementos do tipo ponto de comando ou equipamento que se comunicam através de uma segunda rede domótica, sendo cada elemento da segunda parte dotado com um identificador e compartilhando uma mesma segunda rede própria à segunda rede domótica e que garante que o elemento pertence à segunda rede domótica. O processo compreende: - uma fase de transmissão da primeira chave, de um elemento da primeira parte de instalação ao dispositivo de configuração, - uma fase de definição de uma nova chave, - uma fase de transmissão da nova chave, do dispositivo de configuração ao pelo menos um elemento da segunda parte de instalação, - uma fase de gravação da nova chave em uma memória da pelo menos um elemento da segunda parte da instalação. A fase de transmissão da primeira chave pode ser repetida pelos elementos do tipo pontos de comando da primeira parte da instalação. O processo pode compreender uma fase de transmissão da segunda chave, de um elemento da segunda parte da instalação ao dispositivo de configuração. A fase de transmissão da segunda chave pode ser repetida para elementos do tipo pontos de comando da segunda parte da instalação. O processo pode compreender uma etapa de transmissão de uma terceira chave, de um elemento de uma terceira parte de instalação ao dispositivo de configuração. A fase de definição da nova chave pode compreender a geração de uma nova chave, principalmente uma geração aleatória de uma nova chave ou a escolha da primeira chave e/ou da segunda chave como a nova chave. A fase de transmissão da nova chave, e/ou a fase de gravação da nova chave pode ser repetida para diversos elementos de instalação, principalmente para todos os pontos de comando da instalação que compreendem elementos de recepção de informações. A fase de gravação da nova chave pode provocar a exclusão da primeira ou da segunda chave anteriormente presente na memória.
De acordo com a invenção, um processo de funcionamento de um dispositivo de configuração capaz de implementar o processo de configuração definido anteriormente compreende: - uma fase de recepção da primeira chave, - uma fase de definição de uma nova chave, - uma fase de emissão da nova chave. A invenção se refere também a um suporte de gravação de dados que pode ser lido por um calculador no qual é gravado um programa de computador que compreende os elementos de software de implementação das etapas de um processo já definido.
De acordo com a invenção, um dispositivo de configuração compreende elementos de hardware e/ou de software de implementação de um processo já definido.
Os elementos de hardware e/ou de software podem compreender: - um elemento de recepção da primeira chave, - um elemento de definição de uma nova chave, - um elemento de emissão da nova chave.
Os elementos de hardware ou de software podem compreender uma interface homem-máquina, como um conjunto de tela e teclado, especialmente uma tela tátil.
De acordo com a invenção, uma instalação domótica compreende elementos de hardware e/ou de software de implementação de um processo já definido. A instalação domótica pode compreender um dispositivo de configuração definido anteriormente. A invenção e refere, portanto, a um programa informático que compreende um elemento de código de programa informático adaptado para a realização das etapas do processo definido anteriormente, quando o programa é executado no computador. A invenção será mais bem compreendida com a leitura da descrição que segue, dada a título de exemplo exclusivamente e feita com referência aos desenhos apensos em que: A Figura é um esquema de uma modalidade de realização de uma instalação de acordo com a invenção. A Figura 2 é um esquema de uma modalidade de realização de um dispositivo de configuração de acordo com a invenção. A Figura 3 é um fluxograma representando uma primeira parte das etapas de uma modalidade de execução de um processo de configuração de acordo com a invenção. A Figura 4 é um fluxograma que representa uma segunda parte das etapas da modalidade de execução do processo de configuração de acordo com a invenção. A Figura 1 representa em forma de esquema uma instalação domótica 1 de acordo com a presente invenção. Na Figura 1 está representada uma primeira parte 1A da instalação domótica que compreende elementos ou equipamentos domóticos 3A, 4A, 5A, 6A que se comunicam por uma primeira rede domótica, constituindo os elementos domóticos a primeira rede domótica. Cada elemento da primeira parte é dotado com um identificador que ele compartilha com um ou diversos outros equipamentos da primeira parte da instalação, e compartilha uma mesma primeira chave própria à primeira rede domótica. Além disso, foi representada uma segunda parte 1B da instalação domótica que compreende elementos ou equipamentos domóticos 3B, 4B, 5BN, 6B que se comunicam por uma segunda rede domótica, os elementos domóticos constituindo a segunda rede domótica. Cada elemento da segunda parte é dotado de um identificador que ele compartilha com um ou mais outros equipamentos da segunda parte da instalação e compartilha uma mesma segunda chave própria à segunda rede domótica que garante que o elemento pertence à segunda rede domótica. A primeira parte da instalação compreende, por exemplo, dois dispositivos de painéis corrediços motorizados 5A e 6A, sendo cada um deles capaz de ser comandado por um telecomando 3A ou por um telecomando 4A. Pode se considerar ainda de um modo mais geral os telecomandos como sendo pontos de comando. Os telecomandos 3A e 4A são, por exemplo, telecomandos bidirecionais, isto é, um telecomando capaz não somente de emitir sinais, principalmente sinais eletromagnéticos, como também é capaz de receber sinais. Pode se imaginar, por exemplo, que a primeira parte da instalação domótica já tenha sido realizada no prédio no passado. A segunda parte da instalação compreende, por exemplo, um dispositivo de porta de garagem motorizado 5B e um dispositivo de iluminação 6B, sendo cada um deles capaz de ser comandado por um telecomando 3B ou por um telecomando 4B. Pode se ainda considerar, de um modo mais geral, que os telecomandos são pontos de comando. Os telecomandos 3B e 4B são, por exemplo, telecomandos bidirecionais. Pode se imaginar, por exemplo, que a segunda parte da instalação domótica acabou de ser realizada no prédio.
As partes de instalação domótica podem compreender elementos de diferentes tipos, tais como acionadores, sensores ou pontos de comando. Naturalmente o termo instalação domótica pode compreender um número muito maior de pontos de comando e/ou de sensores e/ou de acionadores e pode compreender outros elementos adicionais ou em substituição dos elementos citados acima, principalmente equipamentos do tipo de acionador de toldo de terraço, de tratamento de água, de ventilação etc., inclusive do tipo doméstico como uma máquina de lavar, um televisor etc. A invenção se aplica, no entanto, de preferência, a elementos que ocupam um lugar fixo no prédio e sendo pelo menos um dos elementos do tipo de equipamento móvel sob a ação de um acionador eletromecânico, isto é, capaz de impedir uma intrusão, o que é aqui o caso dos quatro primeiros equipamentos. Os elementos são, de preferência, equipamentos domóticos do tipo de tela de fechamento, de ocultação, de proteção solar ou de projeção além dos seus telecomandos.
Todos os elementos da primeira parte e comunicam entre eles por uma mesma rede domótica, do tipo local (LAN) e utilizando um protocolo comum, tal como o io-homecontrol, por exemplo, EIB, Zigbee etc. (marcas registradas). É preferível que a rede domótica seja do tipo de radiofrequência, o que é representado por flechas. Altemativamente, diversas redes locais de protocolo e/ou de meios diferentes são utilizadas para formar a primeira rede domótica. Cada um dos elementos compreende, portanto, um elemento de ligação que permite a comunicação dentro da rede domótica. Todos os elementos da primeira parte compartilham a primeira chave comum. Esta chave é, por exemplo, uma palavra de 64 ou 128 bits em uma memória de cada elemento e é utilizado um algoritmo de autenticação utilizando a primeira chave para permitir a um equipamento de reconhecer que uma ordem de comando ou uma mensagem qualquer realmente foi emitida por um elemento da mesma instalação.
Doravante, para fins de simplificação pode se dizer que uma mensagem “contém a chave” ou “compreende a chave” quando é verificado se o seu emissor pertence à parte de instalação correspondente utilizando a chave comum. Na prática esta verificação é realizada por um diálogo entre o emissor da mensagem e seu destinatário, ou então é realizada por uma codificação do conteúdo da mensagem por meio da chave, ou ainda precisa simultaneamente de um diálogo e de uma codificação do conteúdo da mensagem. A chave não está, portanto, necessariamente contida, como tal, nas mensagens.
De modo análogo, os elementos da segunda parte da instalação domótica se comunicam por uma segunda rede domótica utilizando o mesmo protocolo que a primeira rede domótica. Uma segunda chave é compartilhada por todos os elementos da segunda rede domótica. A primeira chave e a segunda chave sendo a priori diferentes, não é possível se comandar os elementos 5A ou 6A com os telecomandos 3B ou 4B. De modo análogo, não é possível se comandar os elementos 5B ou 6B com os telecomandos 3A ou 4A. Para tornar possível este tipo de comando, é necessária uma reconfiguração da primeira parte da instalação domótica e/ou da segunda parte da instalação domótica.
Para se evitar este inconveniente, é possível se reconfigurar de modo simples a totalidade ou parte da instalação utilizando-se um dispositivo de configuração 2. Este dispositivo de configuração faz parte vantajosamente da instalação domótica 1. Trata-se, por exemplo, de um telecomando evoluído, compreendendo, por exemplo, uma interface de programação (ou de configuração) e uma interface de comando que permita que este telecomando seja utilizado como uma ferramenta de configuração e como um ponto de comando na instalação. O dispositivo de configuração 2 compreende principalmente um elemento 24 de recepção de sinais, principalmente de sinais eletromagnéticos, um elemento 25 de emissão de sinais e um calculador 26 ligado ao elemento de emissão e ao elemento de recepção. O calculador compreende, com vantagem, uma memória 27, sendo esta memória destina a armazenar uma ou diversas claves. O dispositivo de configuração compreende ainda uma interface homem-máquina 21. Esta interface compreende, de preferência, uma tela 22 e um teclado 23. O conjunto teclado e tela podem ser realizados por um teclado tátil. A instalação de acordo com a invenção, mais especificamente o dispositivo de configuração de acordo com a invenção, mais especificamente ainda o calculador 26 compreende elementos de hardware e/ou de software que permitem que o seu funcionamento seja regido conforme os processos objetos da invenção. Os elementos de software podem compreender principalmente um elemento de código de programa informático adaptado para a realização das etapas do processo de acordo com a invenção, quando o programa roda em um computador. Os elementos de hardware compreendem: - elementos de transmissão da primeira chave, de um elemento da primeira parte da instalação ao dispositivo de configuração, e/ou - elementos de definição de uma nova chave, e/ou - elementos de transmissão da nova chave, do dispositivo de configuração a pelo menos um elemento da segunda parte da instalação, e/ou - elementos de gravação da nova chave para uma memória de pelo menos um elemento da segunda parte da instalação. São descritas abaixo com referência às Figuras 3 e 4 uma modalidade de execução de um processo de configuração de uma instalação de acordo com a invenção e uma modalidade de execução de um processo de funcionamento de um dispositivo de configuração de acordo com a invenção.
Em uma primeira etapa 110, atua-se por um telecomando, pelo telecomando 3A, por exemplo, para fazer o mesmo passar para um modo específico de funcionamento, denominado modo de transmissão de chave. Este modo específico de funcionamento é desencadeado, por exemplo, por uma ação específica do usuário sobre o telecomando.
Em uma segunda etapa 120, o funcionamento específico do telecomando implica na emissão por este da primeira chave que ele contém na memória.
Em uma terceira etapa 130, atua-se sobre o dispositivo de configuração para fazer com que ele passe para um modo especifico de funcionamento, denominado modo de escuta. A primeira chave é então recebida pelo dispositivo de configuração, por meio do elemento de recepção 24, e este grava a primeira chave na sua memória 27.
Em uma quarta etapa 140, uma etapa de descoberta é implementada. Nesta etapa de descoberta, o dispositivo de configuração efetua uma busca em todos os elementos da instalação já capazes de se comunicar com o telecomando 3A, graças principalmente ao compartilhamento da primeira chave com o dispositivo de configuração. A lista destes elementos é gerada e armazenada na memória.
Em uma primeira fase do processo de configuração, denominada “fase de transmissão da chave”, é possível e repetir o conjunto das etapas 110 a 140 em todos os telecomandos da instalação. Nesta primeira fase, transmite-se, portanto, a primeira chave de um elemento da primeira parte da instalação ao dispositivo de configuração e a segunda chave de um elemento da segunda parte da instalação ao dispositivo de configuração. Somente uma parte das etapas pode ser repetida, bastando, principalmente, que o dispositivo de configuração seja informado da existência de uma primeira e de uma segunda chave na instalação. Isto permite que o dispositivo de configuração constate que a primeira chave e a segunda chave são diferentes e proponha efetuar a sua homogeneização.
No fim desta primeira fase, o dispositivo de configuração conhece todas as chaves utilizadas na instalação e eventualmente todos os elementos que se comunicam com cada um dos telecomandos.
Em uma quinta etapa 150, o dispositivo de configuração gera uma nova chave. Esta nova chave pode ser gerada aleatoriamente ou gerada de um outro modo. Alternativamente, esta nova chave pode ser escolhida pelo usuário. A nova chave pode ser definida, principalmente, como sendo uma das chaves no dispositivo de configuração durante a primeira fase do processo, a primeira chave, por exemplo. Esta etapa constitui uma fase de definição de uma nova chave.
Em uma sexta etapa 160, atua-se sobre um telecomando, o telecomando 3A, por exemplo, para fazer com que ele passe para um modo específico de funcionamento denominado modo de escuta. Este modo específico de funcionamento é desencadeado, por exemplo, por uma ação específica do usuário sobre o telecomando. Neste modo de funcionamento específico, o telecomando está à escuta das mensagens emitidas pelos outros elementos da instalação.
Em uma sétima etapa 170, atua-se sobre o dispositivo de configuração para fazer o mesmo passar para um modo específico de funcionamento denominado modo de transmissão de chave. Este modo específico de funcionamento é desencadeado, por exemplo, por uma ação específica do utilizador sobre o dispositivo de configuração.
Em uma oitava etapa 180, no modo de funcionamento específico, o dispositivo de configuração emite a nova chave para o telecomando que se encontra à escuta.
Em uma nona etapa 190, o telecomando grava a nova chave na sua memória. A nova chave substitui, por exemplo, a chave que estava anteriormente armazenada na memória. Alternativamente, a nova chave fica armazenada em uma memória além da chave que estava anteriormente armazenada na memória.
Em uma décima etapa 200, o telecomando emite a nova chave aos elementos aos quais ela estava anteriormente acoplada. O dispositivo pode verificar por meio da lista dos elementos armazenados na memória que a chave está bem difundida aos elementos. Alternativamente, a nova chave pode ser transmitida aos elementos acoplados com o telecomando, diretamente pelo dispositivo de configuração, tendo este dispositivo conhecimento destes diferentes elementos.
Em uma décima primeira etapa 210, tendo os elementos recebido a nova chave, eles gravam a mesma em sua memória. A nova chave substitui, por exemplo, a chave que estava anteriormente armazenada na memória.
Alternativamente, a nova chave fica armazenada na memória juntamente com a chave que estava anteriormente armazenada na memória.
Em uma terceira fase do processo de configuração, denominada de homogeneização, repete-se o conjunto das etapas 150 a 210 sobre todos os telecomandos da instalação, mais exatamente sobre todos os telecomandos bidirecionais da instalação. Na verdade, somente os telecomandos bidirecionais são capazes de receber a nova chave. Nesta última fase, transmite-se, portanto, a nova chave, do dispositivo de configuração ao pelo menos um elemento da segunda parte da instalação, principalmente a um telecomando da segunda parte da instalação e se grava a nova chave em uma memória do pelo menos um elemento da segunda parte da instalação.
No fim desta terceira fase, todos os telecomandos bidirecionais e todos os elementos bidirecionais conhecem a nova chave e a têm armazenada na sua memória. Assim todo elemento comandado inicialmente por um telecomando bidirecional pode, em princípio, depois da implementação do processo, ser comandado por um outro telecomando bidirecional, mesmo se inicialmente este telecomando bidirecional não utilizasse a mesma chave que o elemento comandado. O processo e as diferentes fases descritas podem ser também parcialmente implementados a partir de telecomandos unidirecionais. Os equipamentos bidirecionais acoplados aos telecomandos unidirecionais podem também aprender uma nova chave, isto não cria problemas em relação às conexões com o telecomando unidirecional, principalmente em relação ao acoplamento ou ao compartilhamento de uma chave entre o telecomando unidirecional e um ou mais equipamentos domóticos.
No exemplo da Figura 1, depois da implementação do processo de configuração de acordo com a invenção, é possível, em princípio, se comandar o elemento domótico 5B ou o elemento domótico 6B com o telecomando bidirecional 3A. Do mesmo modo, é possível, em princípio, comandar o elemento domótico 5A ou o elemento domótico 6A com o telecomando bidirecional 3B. Basta para tal fim se criar um acoplamento entre estes elementos, isto é permutar um identificador comum. No entanto, isso não era possível antes de se implementar o processo de configuração de acordo com a invenção, uma vez que a primeira e a segunda chaves anteriormente eram diferentes.
Como uma variante, na fase de transmissão da nova chave do dispositivo de configuração ao pelo menos um elemento da segunda parte da instalação, pode ser repetida uma etapa de recebimento da nova chave somente sobre determinados elementos da instalação, principalmente somente sobre determinados telecomandos bidirecionais. Portanto, na fase de gravação pode ser repetida uma etapa de gravação da nova chave somente sobre os telecomandos que tenham recebido a nova chave, e sobre os elementos das instalações que estão conectados a estes telecomandos. A nova chave pode em seguida ser difundida por meio do telecomando que tem conhecimento da nova chave.
Vantajosamente, o dispositivo de configuração compreende elementos de interface capazes de guiar o usuário no decorrer do processo de configuração, principalmente elementos que indicam as ações que o usuário deve executar, tais como ações de contato ou de apoio sobre um telecomando ou sobre um botão deste ou ações de validação que desencadeiam reações de elementos da instalação. Estes elementos de interface são incluídos na interface 21.
Para se determinar os elementos domóticos presentes na instalação ou elementos domóticos aos quais são associados um ou mais telecomandos, podem ser utilizados procedimentos da presente invenção. O processo de configuração é implementado vantajosamente para a homogeneização das chaves de uma instalação que compreende inicialmente duas ou mais partes da instalação que têm a sua própria chave. Seguindo-se as etapas e repetindo-se estas etapas para todos os telecomandos da instalação, reunidos para a ocasião, o processo pode chegar a uma reunificação das chaves de um modo totalmente transparente para o usuário. De modo ótimo, a geração de uma nova chave é realizada após a transmissão de todas as chaves diferentes da instalação. Assim, a chave que é mais habitualmente utilizada na instalação será escolhida, por exemplo, como a nova chave.
Claims (15)
1. Processo de configuração de uma instalação domótica (1) compreendendo pelo menos uma primeira parte (1A) da instalação domótica, uma segunda parte da instalação (1B) domótica e um dispositivo de configuração (2): - a primeira parte da instalação domótica compreendendo elementos (3A, 4A, 5A, 6A) do tipo ponto de comando ou equipamento que se comunicam por meio de uma primeira rede domótica, sendo cada elemento da primeira parte dotado com um identificador e compartilhando uma mesma primeira chave própria à primeira rede domótica e que garante que o elemento pertence à primeira rede domótica, e - a segunda parte da instalação domótica compreendendo elementos (3B, 4B, 5B, 6B) do tipo ponto de comando ou equipamento, que se comunicam através de uma segunda rede domótica, sendo cada elemento da segunda parte dotado com um identificador e compartilhando uma mesma segunda chave própria à segunda rede domótica e que garante que o elemento pertence ao segundo rede domótica, Caracterizado pelo fato de que compreende: - uma fase de transmissão da primeira chave, de um elemento da primeira parte da instalação ao dispositivo de configuração, - uma fase de definição de uma nova chave, - uma fase de transmissão da nova chave, do dispositivo de configuração ao pelo menos um elemento da segunda parte da instalação, - uma fase de gravação da segunda chave em uma memória do pelo menos um elemento da segunda parte da instalação.
2. Processo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a fase de transmissão da primeira chave é repetida para elementos do tipo pontos de comando da primeira parte da instalação.
3. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende uma fase de transmissão da segunda chave, de um elemento da segunda parte da instalação ao dispositivo de configuração.
4. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a fase de transmissão da segunda chave é repetida para elementos do tipo pontos de comando da segunda parte da instalação.
5. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende uma etapa de transmissão de uma terceira chave, de um elemento de uma terceira parte de instalação ao dispositivo de configuração.
6. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a fase de definição da nova chave compreende a geração de uma nova chave, principalmente uma geração aleatória de uma nova chave ou a escolha da primeira chave e/ou da segunda chave como a nova chave.
7. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a fase de transmissão da nova chave e/ou a fase de gravação da nova chave é repetida para diversos elementos de instalação, principalmente para todos os pontos de comando da instalação que compreendem elementos de recepção de informações.
8. Processo, de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que a fase de gravação da nova chave provoca a exclusão da primeira ou da segunda chave que estavam anteriormente na memória.
9. Processo de funcionamento de um dispositivo de configuração (2) capaz de implementar o processo de configuração de acordo com uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que compreende: - uma fase de recepção da primeira chave, - uma fase de definição de uma nova chave, - uma fase de emissão da nova chave.
10. Suporte de gravação de dados capaz de ser lido por um calculador no qual está gravado um programa de computador caracterizado pelo fato de que compreende elementos de software de implementação das etapas de um processo de acordo com uma das reivindicações precedentes.
11. Dispositivo de configuração (2) caracterizado pelo fato de que compreende elementos (21, 22, 23, 24, 25, 26, 27) de hardware e/ou de software de implementação do processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 9.
12. Dispositivo de configuração, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que os elementos de hardware e/ou de software compreendem: - um elemento (24) de recepção da primeira chave, - um elemento (26) de definição de uma nova chave, - um elemento (25) de emissão da nova chave.
13. Dispositivo de configuração, de acordo com a reivindicação 11 ou 12, caracterizado pelo fato de que os elementos de hardware e/ou de software compreendem uma interface homem-máquina (21) como um conjunto tela (22) e teclado (23), especialmente uma tela tátil.
14. Instalação domótica (1), caracterizada de que compreende elementos de hardware (3A, 4A, 5A, 6A, 3B, 4B, 5B, 6B, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27) e/ou softwares de implementação do processo de acordo com uma das reivindicações 1 a 9.
15. Instalação domótica, de acordo com a reivindicação precedente, caracterizada pelo fato de que compreende um dispositivo de configuração (2) de acordo com uma das reivindicações 11 a 13.
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