BR102012024215A2 - dispositivo e método para determinar formato de uma fita - Google Patents

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BR102012024215A2
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Robert Soubaras
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Abstract

dispositivo e método para determinar formato de uma fita. a presente invenção refere-se a um método para determinar um formato da fita a ser rebocada sob a água para coletar dados sísmicos. o método inclui receber um modelo de velocidade para a superfície; selecionar um primeiro perfil para a fita a ser usada para prospecção da superfície; calcular os fantasmas e/ou fantasmas residuais e/ou espectros de fantasmas residuais para a pluralidade de refletores da subsuperfície; e determinar que o primeiro perfil é apropriado para prospectar a subsuperfície quando pelo menos um critério, relacionado aos fantasmas, fantasmas residuais e/ou espectros de fantasmas residuais é alcançado.

Description

Relatório Descritfw,;.c(? Patente de invenção "DISPOSITIVO E MÉTODO PARA DETERMINAR FORMATO DE UMA FITA". O presente pedido é relacionado ao oadidO OfOVBÔf» U S mMWMW, intitulado, Oeyfei::i^ ol Strea- mer * inventado om R. SoiSmom. 0 çontfwMff total do auaf se «Montra aotn jncoipyiii por raferftnri*;;i^ ÊtíasateâÊÈv Campo Téetieò: MóiaMadéi'.':®ti:ajÉuniò;'deiie'i1!te:'''«aui oerahti ■ ■ ‘ ram-e detesminar um perfl de uma ftt a s*>r usada €ltlfi (JtttSI sísmica marmita.
Dacusataidfrftnte . Λ aquisição e processamento «le dados sismtoo· marinhos {je-iam uni perfil firnagem) da estrutura qootisica (subsuperffcia) sob o leito do ’ oceano t mbofa o referido perfit não proporcione um tocai preciso para oe depósito , ■ ròteo e g.T. . mesmo sugere, para aqueles treinados no a presença ou ausência dos referidos depósitos. Assim, proporcionar uma imagem cfe alta qualidade da subsuperficie é um processo continuo para a exploração dos recursos naturais.
Durante um processo de coleta de dados sísmicos, como mostrado na figura 1, um navio 10 reboca uma estrutura de detectores acústicos 12, que são distribuídos ao longo de um corpo 14. O corpo 14 e seus detectores correspondentes 12 são algumas vezes referidos, por aqueles versados na técnica, como uma frta 16 O navio 10 pode rebocar múltiplas frtas 16 ao mesmo tempo As fitas podem ser posicionadas horizonlalmente, isto é, se encontrando em uma profundidade constante zt tom relação a subsuper-fície do oceano 18. Também, as múltiplas fitas 16 podem formar um ângulo constante (isto ê, as fitas podem ser inclinadas) com relação â sufccupcrfícic do oceano como descrito na Patente US No. 4,992,992, a descrição total d» qual se encontra aqui incorporada por referêncí? A ":;..ra 2 ostra a re'· fite configuração na qual tctíMvító/aete^ieiiS^iltor^lribuidoi ao longo de;«m corpo reHfneo inclinado 14, fazendo um ângulo constante o com referência a Inte horizontal 30.
Com referênda a figura 1, o navio 10 pode também rebocar uma fonte de som 20 configurada para gerar uma onda acústica 22a A onda a-cüstica 22a se propaga para baixo e penetra o leito do oceano 24, eventualmente sendo refletida por uma estrutura de reflexão 26 (refletor R). A ondà acústica refletida 22b se propaga para cima e pode ser detectada pelo detector 12. Por uma questão de simplicidade, a figura 1 mostra apenas dois trajetos 22a correspondendo à onda acústica. Entretanto, a onda acústica emitida pela fonte 20 pode ser substancíaímente uma onda esférica, por e-xemplo, a mesma se propaga em todas as direções partindo a partir da fonte 20 Partes da onda acústica refletida 22b (principal) são registradas pelos diversos detectores 12 (os sinais registrados são chamados traços) embora •t* partes da onda refletida 22c passem pelos detectores 12 e cheguem a % ib -uperficie da água 18 Uma vez que a interface entre a água e o ar é i "i·· s-jroximada como um refletor quase perfeito (isto é. a subsuperflcie da ág<. ' itua como um espelho para as ondas acústicas), a onda refletida 22c perc re de volta em direção do detector 12 como mostrado pela onda 22d : 'fgura 1. A onde 22d é normalmente refenda como uma onda fantasma pelo fato de que ela é causada por uma reflexão espúria, Os fantasmas são também registrados pelo detector 12, mas com uma polaridade reversa e um espaço de tempo com relação à onda principal 22b. O efeito degenerativo que as ondas fantasmas têm na largura de banda e resolução das medições sismicas é conhecido Em essência, a interferência entre as chegadas principais e os adventos fantasmas, causa dentre outros problemas, entalhes, ou espaços, no conteúdo da frequência dos dados registrados pelos detectores.
Os traços podem ser usados para determinar a subsuperfície (isto è. estrutura da terra abaixo da subsuperflcie 24) e para determinar a posição e a presença de refletores 26. Entretanto, os fantasmas perturbam a precisão da imagem final da subsuperflcie, e peio menos por essa razio, vários- métodos existem ρ,ν,ι (cnwver oe fenfasm-ts isto ê ·τ«ηΐο^ο de ter* tasrnae, a partir dos r»»uitodr>s .j# uma anáfce s^rmca A c©nfiguw»ç<k» >Ιλ fita ilustrada na figura 2 e cunsidereda ρβιβ proporcionar uma imagem m.-«s dara da subsuperfiae do que a configura* çâo ilustrada na figura i Uma razão para essa diferença é que pare cada refletor, o espaço de tempo entra i detecção da reflexão principal e da rafie* xfto fantasma se toma maior quanto maii longe o detector 1? esta a partir da fonte 20, em virtude ri.» ιίη,μ* >s(Çfto Indneda do dutecior uswm ycillartd© a remoção de fentosniae.
Entretanto a Ma <ndlri«lda mostrada ma figura ? !»-rn a limitação a seguir o que a toma mputi.Mvei, As fitas atuais têm urn comprimento típico de cerca de δ a f0 km Usando 8 fite mctmada como sugeram na F atente US No 4.992,982, por exempio, com Ufrta inclinação de 2 por cento (isto »?, 0,íl2) com retoçâo a linha hori/ontai 30, levaria a uma profundidade de < orca ria 280 m para o ultimo detector, enquanto na realidade os detectores marinhos atuais suo projetados para Operar ern águas de profundidades tle até cerca cte 80 m Assim, para as fitai atuais, a aboidagem proposta na patente 'Uf>2 neoeeeiter» que OS detectores h>W'm localizados em profundidades de ,Ί-gua além de sua* capacidades uluatt». te&uítando em faltia ém detectores . n · o · . sicionar os detectores nas referidas profurtdí- dades.. O efeito de fantasmas no espectro de frequênda é conhecido na técnica e foi discutido, por exemplo, no pedido de patente provisória No 61/392,982, intitulada, ‘Method and Devrce to Acquire Seismic Data,’ de autoria de R. Soubaras, o mesmo inventor do presente pedido de patente.
Assim, é desejável se realizar aquisição de dados usando a banda larga de frequências para reduzir fantasmas. A banda larga é entendida incluir baixas frequências (por exemplo, 0 a 32 Hz) e altas frequências (por exemplo, 68 a 132 Hz) Banda larga é desejável pelo fato de que a mesma produz pequenas ondas mais nítidas para melhor resolução de características importardes tais como leitos delgados e armadilhas estrahnn**-cas. Baixas frequêriç^ melhor penetração para alvor, ftrüfun- dos, assim como melhor estabilidade para inversão.
Pelo menos duas oitavas de sinal são necessárias para formação de imagem sísmico, e mais é melhor, Urriêíeíto de aumentar o eonteitíò de baixa frequência de dados sísmicos coletados é de reduzir os lobos laterais da pequena onda, assim realizando uma interpretação mais precisa. Aumentar a nitidez do conteúdo de alta frequência do pico central da pequena onda, e ainda deixa 'lobos laterais reverberantes, tornando uma interpretação precisa diflcil. As pequena ondas mais nítidas, e, portanto, de melhor resolução, são produzidas ao estender a largura de banda em ambas as direções de baixa- e alta- frequência Ê possível agora se registrar uma completa seis oitavas de sinal ao usar Equipamento BroadSeis e algoritmos (como desenvolvido por CGGVeritas. Massy, France). O Equipamento BroadSeis inclui fitas curvas e/ou outras fitas de profundidade variável como descrito no pedido de patente número de série 13/272,428, "Methos and De-wBe to: Acquire Seismic Data," de autoria de R. Soubaras, d conteúdo total de qual se encontra aqui incorporado por referência.
Como pode ser visto a partir da discussão acima, há uma necessidade de proporcionar um método para realizar a prospecçâo sísmica marinha na qual a contribuição do fantasma pode ser eliminado ou separado ; , Ao da principal para aprimorar a qualidade da imagem d3 sjfisulp'íí:!'.Í*’ O método de EboadSets usa uma fita de profundidade vari-ave! entretanto, « formato da fite pode variar com o objetivo da prospecçâo sísmica· αestrutura da subsuperficie a ser prospectada Assim sendo, seria desejável ·§ proporcionar sistemas # métodos que determinam o formato da fila fiara uma rietemunada subsuperficie. 5|in_ia/ío Ck ' uma modalidade exemplificaiva, há um método : ·.(* determino ;m de uma fita a ser rebocada sob a água para co- tar dados sls" - -os à subsuperficie O método inclui uma etapa de r-ícebar um rn<m > c ocidade para a subsuperficie; uma etapa de selecionar um pritrv mi neríí para a fita a ser usada para prospecçâo da subsuperficie uma *;m tu selecionar diversos refletores da subsuperficie; uma etapa de catcuiar os fantasmas e/ou fantasmas residual* e/ca espectros de fantasmas residuais para a pluralidade do· refletores; e ume etapa de de* terminar que o primeiro perfil é apropriado para prospector a subsuperfície quando peto menos um critério, · ac rnado aos -a-tas nas, «/ou os fantasmas residuais mfm m espectros d« fantasmas residuais è encontrada De acordo com outra modalidade exc ~ z - z va, há um dispositivo de computação programado para determinar o fómzd;: de uma fita a *er rebocada sob a água paia coletar dados sísmicos relativos á subsupe^íSe:. . O dispositivo de computação mdui uma interface configurada para receber um modelo de velocidade para a subsuperffcie; e um processador conectado à interface, O prooessador é configurado para, seiecionar um primeiro perfil para a fita a ser usada para prospecção da subsuperfície. seiecionar diversos refletores da subsuperfície, calcular os fantasmas e/ou o® fantasmas residuais e/ou os espectros de fantasmas residuais para a pluralidade dos refletores, e determinar que o primeiro perfil é apropriado para prospeetar a subsuperfície quando pelo menos um critério, relacionado aos fantasmas, e/ou os fantasmas residuais e/ou os espectros de fantasmas residuais, é alcançado, De acordo com ainda outra modalidade exemplificativa. há um «■■■ mpreendendk x-z x ~s um meio de armazenamento capaz de sei ido por computador contendo insriuçOes que quando executadas fazem asm qutí um computador receba um modelo de velocidade par» <* M/btulper* ficie, f.iflnctonar um primeiro perfil pflM # Utn β ser usada pi» pmspeeçftG da fuibsuperflcie; selecionar diversos loflttoret da subsuperfície; calcular o® fantasmas «/ou os fantasmas residuais e/ou o» espectros de fantasmas, resido*1* paia a pluralidade dos \eurtnms β determinar que o primeiro perfil é apropumkà para prospeetar a xuBsup-rtltí» quando peto menos um coteiια relacionado aos fantasmas, e/ou cs fantasmas residuais e/ou os espectros de fantasmas residuais, é alcançado ireve^escrição dos Desenhos Os desenhos anexos, que sâo incorporadas em e constituem uma parte da especificação, ilustra uma ou mais modalidades e, junto com a descrição, explicam as refendas modalidades, Nos desenhos Figura 1 é um diagrama esquemático de um sistema d© aquisição de dados sísmicos convencional tendo uma fita horizontal;
Figura 2 é um diagrama esquemático de um sistema de aquisição de dados sísmicos convencional tendo a fita incftrtada;
Figura 3 é um gráfico mostrando um espectro de frequência incluindo entalhes registradas por uma fita tradicional;
Figura 4è um diagrama esquemático de uma fita tendo um per® curvo;
Figura S é um diagrama esquemáfico de um sistema de aquisl· 0® de rinduT, uierolcos tendo uma de acordo com uma modalidade. 0^ί|ίΙ·, li 1 ~ f%utiB::6 #:βηι «Haoram · t-smt ■ * ieo de um sist'einã'.dS"*iuM· câf de d^ei'''SfcfticeS':'tende ti: * ■» cur\ ‘ oído cem eiitfá;,'ÉlEÉto:fclá·' :#:ex*mpiifii5ativa;
Figura 7 é um gráfico do fantasma residual de .-ircirdo com urna, modalidade iwnplificativa, ■ tirrr giráftc^5 ^áia drs tártt^etmsí residual de furtia modàltíatle exempPèitlij; f igura 9 ê t«i:ifliiee:''#i':!iii».:ii'''wm método para determinar um formato de uma fita de acordo com uma modalidade exempíifícafiva;
Figura 10 é um gráfico de um modelo de velocidade de acordo ©om uma modalidade exemplificativa;
Figura 11 ilustra diversos reatores selecionados em várias profundidades de acordo com uma modalidade exemplificativa: Figura 12 ilustra dados de «magem de acordo com uma modal-dade exempfifteateva;
Figura 13 iustra as coletas migradas de acordo com uma modalidade exemplificativa;
Figura 14 ilustra as ooSetit# mtgradaiAres ■ Ip^pcordo com fjma,fnoda[ídírde exemplificativa, figura 15 lustra uni prime»© reftetárrmíg 's;,d0 acordo coit» ■■ um*:«rt»IWiÉ»v«xeinpBlca»liva Figura 16 ilustra um prinTi«»fO'::'.'feflefer espelho d# a cordo com uma modalidade exemplíficativa;
Figura 17 ilustra um quarto refletor mirado de acordo com uma modalidade exemplificativa;
Fiatira 18 ilustra um quarto refletor migrado de espelho de acordo coro uma mndaBdacte êxenpUicatba : ■: rifa 19 ilustra ·. - quüv i^fetor niífrad©:,ifv,fcordo com untit. .'Bedilído· ii: - xemplificatíva;
Figura 20 ilustra an quite tafetor miiradd-di.^^pelho de »oor-do.copi urna modalidade exempSücaitva Figura 21 ilustra um fantasma residual migrado para uni prirueou refletor de acordo com uma modalidade exempilrficatíva, Figura 22 ilustra um Fantasma residual migrado de espelho para um primeiro refletor de acordo com uma modalidade exemplificativa: Figura 23 ilustra um espectro de fantasma residual migrado para um primeiro refletor de acordo com uma modalidade exemplificativa;
Figura 24 ilustra um espectro de fantasma residual migrado de t--; ■ 1 para um primei ^teíor de acordo com uma modalidade exemplífi-caftwr,: i iyi;ra 25 ilustra um tontawfl i raaniual migrado u,»·,» <«m quaitp».. refletor cie acordo com uma mortalidade irojmpiificativa;
Figura 26 ilustra um tontetm;» residual migrado do roqiefho para· um quarto refletor de acordo co···· uma m<i:!a|id,ide exemp K .itiv.f, Figura 27 fiustra um espectro de fentesma residual migrfHfq.para um quarto »o?k inr de acordo com ume modtidade ejeempMicativa f *t}u'a 28 ilustra um espectro de ftWrtasr?» res-auai trripiadpijte espelha paia um quarto rufltfaf <Je «conto >5«h uma moca .dada tora;
Figuro 29 ilustra um fantasma residual migrado para um quinto .dfletor de acordo com uma modalidade exempliílcatrva;
Figura 30 ilustra um fantasma residual migrado A* t»spdho pare um quinto refletor de acordo com uma modalidade exemplrfícativa; f igura 31 ilustra um espectro de fantasma residual migrado para um quinto refletor de acordo com uma modalidade exemplificativa;
Figura 32 ilustra um espectro de fantasma residual migrado de espelho para um quinto refletor de acordo com uma modalidade exemplifica-iiva;
Figura 33 ê um diagrama esquemático de um dispositivo de computação para calcular um formato de uma fita marinha.
Deserta Oeftrfiaai A descrição a seguir das modalidades exemplificatívas se refere nos desenhos anexo®. Os mesmos números de referência em diferentes oesenhos dentificam os mesmos ou elementos similares A descrição deta-í ida a r -η r firmta a preserdé írwençâo Em vez disso, o âmbito da presente -wençau - q-fnido pelas reivindicações anexas. As modalidades a •ogüír süo íí ,u-üa- p:. uma questão de simplicidade, com relação à terminologia -.-qri.íur.i à.\ fita tendo um perfrl de profundidade variável, peto mf-ηοβ para a romeira parte. Entretanto, as modalidades a serem discutidas a seguir náo são ismitada* às referida» estruturas, mas podem eer aplicadas a -..riaí- êf;:ru:i ras que têm detectores proporcionados em profundidades variáveis., Referência através da especificação a “uma modalidade’ ou ‘u-ma modalidade' significa que uma característica particular, estrutura ou característica descrita em connection com uma modalidade é incluída em peto menos uma modalidade do assunto descrito Assim, a aparência das frases “em uma modalidade” ou 'em uma modalidade’ em dn/ersos lugares através da presente especificação não necessariamente se refere à mesma modalidade. Adicionalmente, as características particulares, estruturas ou funcionalidades podem ser combinadas etn qualquer modo adequado em urna ou mais modalidades.
Na aquisição convencional, é necessário se rebocar a fita próxima â subsuperflcie do mar de modo que a primeira entalhe fantasma ocorre aÜ» da faixa de faixa de frequência necessária para ímagear. Entretanto, a ;iill!Íta tseolha tarnt3^n!t:\.i«wii^^'€itfl^':9ienueçã^; .«Í!a;:'':|niíC|ljHÊk<^^ meie baixas 'leamftmoitfitío na trgu^a 3, A figura 3 mo-u.i entalhes N no espectro de am-:#Í3íé# e*««fas por fenfiÉiliiiiiWlfcM de fita (por e- tiÉWjita» o «pie de amplitude A ê obtido paia uma fita tendo uma profun-dWacte ílu / 5 m, o espero d· empittude 8 ê obtido paia <t Ma tendo uma 'pAMdMade <te 15 m, e o espectro de anqpfituete C e obtem par.i ume fita êtfirfo uma profundidade de 18 m). Adttxtalmefie reboem ,i Ma próxima da .;.»uèwp#rflcí· do mar na extremíd.iri.» de baixa frequência. A*»tm, no passidbpMi^ ditavam as profunde·, ctaíteu nas quais as fontes e a*::ÍÉ*::ftràm:'ifiio»Jai.
Na medida em que ,t ffo n movida mais profundamenta, urna nteiho» -uniMsta <te bawa frequen^.,» " obtida, com uni nível da fiiido mais:; baixo, mas entalhes fantasmas ofotem a banda de passagem sismisa. Paia baixas frequencas e esoo.oti«wwite para penetração profunda em mm bientes qeoMijcos desafiantes tais mmn camadas de basato;OU ovndãíi;. muito profunde·, ê benéfico se rebocar · fita profondantenlfciriefitenfep:»; nio sei t|in* os entalhes sejam removide». as. sofrer, o que é indesejável. Em cases sào de ιΐ’!ι n psmi por exempio í»i«· 15 Hat, · Ò aceitável *e «nolftcir as atas fretjuándt* (por exemplo, Sodas #s tn-quéncias acima de 2f> n/ι, uma pm-fup<i«laete de reboque de 25 m pom* spi usada Este problema dereten ,rr mats proíundamcnu\ma*commeitee: frequência· l«VOU a compromissos na largura de banda registrada para a maioria da· prospooções. Diferentes técnicas de aquisição foram propostas para snperm estd problema incluindo tifos sensorasduplas de reboque profundo com as ondas ascendentes mqtslNKÍ&S peto geofone sendo usadas para piesnctmr o «Cliafhe nos dados -j§ hidrofone data, ou pares de flto Λ reboque c-m diferentes proíundtdauu* p*rt produzir uma faixa de frequência mais cfieia ay i ombinar e remover o* fantasmas. ' . jluçâo cíe tarifo urga marinha desenvolvida pelo inventor do presente; pérfido de patente ê capaz di adquirir rtão sé as baixas, mas também as alt.is frequências com o mesmo conjunto de toe ao proporcionar uma configuração dt* toboque de profundidade variável cem um piano perpendicular ou substancraimente perpendicular a iubouperiiciu da égua) que proporciona una solução e^gante oom uma aprimorada largim* de banda e. assim» uma .magem mais o Ma da »ut»u|mrficie, Com esta r.uva configuração, o entalha fantasma receptor veria ao longo do cabo e a rofèrkta "diversidade de entalhe* A explorada pela «moça» de fantasmas, »* técnicas de femriaçAo de imegem para gerar uma imagem final de alta quatidude, As pequena ondas produziram nâo sé uma elevada relação tfe mnoi para nddo mm também máxima largura de banda, o que proporcionam ,« imagens nwtis aaras da subsuperficie para uma pro»una»aade alvo De acordo com uma modalidade exemplificetiv.i, .» variabilidade da profundidade* de ftti f 0 formato dtt ftta o, consequentemente, a diversidade do entalhe* Uintasma da fita, podam *«>r 3{usiatfoít para diferentes alvos iíe modo que a div* <idade de entalhe · O ♦■spectro Cfe salda SAo otimizados para cada prospueváo O formato' da ftt» é projetado de acordo, por exemplo, oom a profundidade d t agua, profundidade uivo composição da subsuperficie, perfil de velocidade da irea de prospecçâo, etc. Âfiim, discutido em mal» detalhes « um aigoutrro pwa determinar » pedi de fita pata uma determinada área de prospr.-Ctto De acordo mm um» prxteldad· exemplificatíva, M m pluralidade dt Ί·.·:·., .··. · ;i imbuídos (fixado ou construído na fita) ao longo da fita e confSgurwdos para terem profundidades variáveis, por exemplo, em um perfil curvo, com relação à Unha horizontal (por exemplo, a subsuperficie da água). O perfil de profundidade variável è determinado, como discutido posteriormente, com base em uma análise de um fantasma residual e/ou outros fatores. Em outra modalidade exempfificativa, o perfil da fita è parametrizado (caracterizado com base em uma ou mais equações tendo um conjunto de variáveis) como será discutido posteriormente em mais detalhes. De acordo ainda asm outra modalidade exemplificatíva. com base em um determina^ modelo de velocidade, o fantasma residual é minimizado de modo a determinar o perfil da fita Antes de discutir a metodologia para determinar o perfil da fita, um e<c- ' , r : - - * - ■•mdo um perfil curvo é proporcionado. Como será visto a partir u ·: t■ exemptificatrva a seguir, o perfil curvo pode ser parame-trizad^ · · ·· · -·η três variáveis Entretanto, isto não é necessário para determ a μ«π·. ia fita Também, o novo método a ser discutido posteri* ormer-fc é enlicavH não só a um perfil curvo, mas, em general, a um perfil de profundidade variável.
Ma ir, -siiecrficamente, de acordo com uma modalidade exempli-ficaüv-ι a :'■*-* alguns detectores em um perfil curvo é ilustrada na figurai 4, Figura 4 mostra um sistema 50 tendo pelo menos uma fita 52. A fita St incfi.·· ·:··. exemplo, cabo) com peto menos um detector 54 Patá maior simplicidade mio só a fita, mas também o corpo são identificados pelo me:' : r -,--- referência 52. Entretanto, como discutido com relaçâto i í® ’ í ‘ '.í ι-o.;-:· nclude tribos o corpo e os detectores Em uma aplica- ção, a fita inclui vano$ detectores 54. A fita 52 pode ser conectada a um navio 56 para ser rebocada sob a subsuperfície da água 58. Rebocar a fita 52 sob a água é diferente de posicionar cabos no fundo do oceano pelo menos pela m/áo a seguir Ln urna modalidade exemplificativa, a distância entre detectores <· .-is-cut ,Oi ú-i · .'.instante. Entretanto, em outra appcação, a distânciáyih-tre detectores consc oitivos 54 varia. Por exemplo, a distância entre detectores consecutivos ra inicio e no fina! do corpo pode ser menor do que a distância entre defecfi .es consecutivos no meio da fita A distância entre dois detectores consecutivos pode estar na faixa de metros ou dezenas de metros Um comprimento da fita pode ser em quilômetros, por exemplo, 10 km, Para se alcançar o perfil curvo mostrado na figura 4, vários refletores 60 {ou equivalentes, tais como deftetores, etc.} podem ser proporcionados ao longo da fita. Um refletor pode ser simplesmente um peso que a-funda uma parte correspondente da fita a uma profundidade desejada, assumindo que o corpo flutua em condições normais. Alternativamente, o refletor pode ser um dispositivo mais ou menos sofisticado configurado para manter a profundidade desejada sob a água assim oomo a separação entre as fitas em aplicações usando múftiptas fitas Por exemplo, o refletor pode ter asas ou outro» dispositivo» para manobiar para cima para baixo, p«ra a esquerda, para a direto etc. O refletor, similar aos detectores, pode mt eletricamente conectado ao navio para controle efou coleta de dados. Em outra modalidade, os refletores são auto acionados com baterias individuais.
Um detector é um nome genérico para qualquer dispositivo ca-pi de ím^f:®«Rda ds m«ssão «*» outra quantidade (por exemplo, velocr SíÉ· d· pertléiÉi OU destacamento do meta) indicando a cvsonç* de ume #da acâitieiéliemptos dos referidos detectores são um qnofunt, Ultl ter-drofone ou um^toetefôrnetro, e o» ninsmo» sao conhecidos tu» técnica, <te modo que urniiiáíiecriçÉci detalhada rios referidos dispositivos nan é propor*' cionada aqui* O formato curvo da fita 52 pode ter diferentes perfis, como discutido em seguida, que se estende em um plano que penetra na água, por e-xemplo, perpendicular à subsuperficie da água Em uma modalidade exemplificai iva ilustrada na figura 5, o perfil curvo da fite 52 pode ser definido por três quantidades paramétricas (ou variáveis), z0, s0 e he. Observe que toda a fita não tem que ter o perfil encurvado, Em outras palavras, o perfil curvo não deve ser construído para sempre aplicar ao inteiro comprimento da fite. Embora esta situação seja possível, a modalidade exemplificativa não proíbe una fita cor . ias 'im oerfil paroaimente curvo. Assim, a fita pode ter (0 .m perfil®. oortod. : ·.nrime-· ouf**' uma porção encurvada e uma porção pfen-i <om as duas porçôea lixada» uma á outra e tomando a fite (temo Ilustrado na figura í». o primeiro parâmetro zq Indica a profundidade tio um primeiro detector S4fi da fita com relação à aubauperftcie da.(ijf)ua C*ti ci referido parâmetro pode ter um vator na faixa de metros a demites de metro», Por exemplo Zo pede acr em tomo de 6 m, Entretanto, comoreem m.xxtheckk» por aquele» vmsikíos na técnica», o valer de 2g depende <*· *!»aplicação e;: s~ -s ref · & p-r . .odade do fundo do oceano. a pre : . fede dos refter -i, a energia da fonte de som, o comprimento da fita, o nioaelo de velocidade, etc. O segundo parâmetro So é relacionado à inclinação da parte inicial da fita 52 com relação é linha horizontal 64,  inclinação $o ê ilustrada na ftyura 6 β é determinada por (0 utfWI tangente T a uma parte inicial tia Fita « (ii) .1 linha iuworital 64. Observar que a inclinação do perfil cufVO no ponto 54a é determinada pela relação da mudança do perfil cuivw «*u tongo de c.aü Z com relação â mudança ao longo do eixo X. A inclinação è assim igual a o valor matemático da tangente do ângulo correspondendo à inclinação s* isto é, inclinação (no ponto 54a na figura 5) * tan (ângulo) Adxàonalmente, observar que para pequenos ângulos (por exemplo, cinco ou menos graus), tan làtKjuto) é aproximadamente iguuí j n, sq o ângulo é expresso em radiaras e tvw em grnus Assim, para pequeno» ângulos, a inclinação o o ângulo podem »er uenttos infeurambiaveimente, Em uma modalidade o valor de a inclinação ii porte ser entre 0 ¢1 por CtfrfQ, Em outra modalidade, a Inctma-cao tom um valor nao /eto 0 exemplo mostrado na figura f> tem uma incfc-naçáo inraal s© igual a suosiancuatmente 3 ; : ento. Ghs - ; ue o p · da fila 52 na figura 5 nâo está desenhado em escala, porque uma inclínaçlo de 3 por cento é uma quantidade relativamente pequena (isto è, uma mudança em profundidade de 3 m quando avançando 100 m ao tongo do eixo X), O terceiro parâmetro h* indica um comprimento horizontal (distância ao longo do eixo X na figura 5) medido a partir do primeiro detector 54 . .; «o curva da fita oara o final da porção curva O referido parâmetro podi* vunar de centenas a mlhans de metros Pot exemplo, t% # m for-no iie iürid in para a configuração mostraria na figura 5, definindo 0 final da parte cutv.i (Ia fita 52, Em outras palavras, a fita 52 pode Uíi uma primeira purçrio cuiva 52a e uma segunda porção 52b que 6 plana, tiifcrentornonle w.ijfyada ou inclinada, D Parâmetro h* define a primeira poiçfto 52a Observa ve qnh em uma aplicação a fim 52 tem nao só a pnmmt potçriu 52 , 'nas umif-m a segunda porca© 52b enquanto err. outra ap;».açfto a fita 52 tem r; ,t primei» poiçao 5¾ f% referida modaidace 4 iudrada na figura 6 rui qii.ii o» detectores 5* se encontram apenas na primar;* porção 52a com o detector 54b sendo o dtttmo na fita 52. Observa-se que ume projeção ao longo ria linha 64 do comprimento A» fita 52 na figura β pode Mf menos do que 1½. Lm outras palavras, em algumas modalidades, ê tifa nâo ee es- linde:ao longo de todo o perfil curvo, isto é, o comprimento da fita projetado no eixo X é menos do que hc. Também, como já observado acima, o perfil iurvb «âo fetn que ser curvo, ele precisa apenas de um perfil cte profundidade viiâvef.
De acordo com outra modalidade exemplrficativa, o perfil curvo tía fita 52 pode ser descrito, aproximadamente, pelas equações a seguir: -0J-4 jorh >h com s# sendo uma inclinação não zé», Nas referidas equações, z é medido ao longo do eixo 2 e h é medido ao longo do eixo X. onde Z é perpendicular à subsuperflcie da água e X se estende ao longo da subsuperfide da água. Também, observar que em algumas aplicações, apenas a equação (1) pode ser usada para definir o perfil da fita, dependendo do seu comprimento. Em outras palavras, em algumas modalidades, a fita não tem que ter uma porção plana ou outras por-. ões no final da porção curva. Fara os dados sísmicos adquiridos com fitas :>spostas ao longo de um perfil determinado pelas referidas equações espe-ificas, foi or >no que a clareza das imagem processadas da sobsuper-f i;:->”íõu suhstânr ilmente, como discutido, por exemplo, em Pedido 1.:-: o ,'ísüo 61/392,9?,· Adicionalmente, observa-se que a plrtra equa-11, proporciona o n- rfil encun, t.io, enquanto a segunda equação {2} pioporciona uma linha rola (pfofyndtert# constante).
Aquelas versados na téco«:;» entenderão que os valores proporcionadas pela· equações Π: o (2) aãn nsrretemades peto feto' de que os delatores estão em constante movfroento oxerckto pelas diversas correntes de água e pelo movimento do navio, Em nutras palavras, é entendido que os detectores distribuídos substandalmento n<> perfil curvo descrito pela equa-Çio <1j e/ou (2), por axempso nas poslçi1»*^ tao próximas quanto 16 a 20 por eenlo da curva real er» termos da profundidade atual z{h), sio previstos estarem coberto· petas oquaçces acima.
Ern outra modalidade txempWmativa, z(h) pode geralmente ser detento pgf uma parábola htpèffaoic, a;nulo, ou qualquer outTi flWi# Oltva ou de profundidade variável tm uma modalidade exempllflcitlvi, 0 perfil pode i#r formado por dois ou rn.ms perfis curvos diferenfos, pcf IJtemplo, uma parábola tom um circulo, Hr. f m outra modalidade f-x*»mpliíicat(vu os relletoret 00 fixados i fita dd su ; íapOSÍOS «II tocais «Sp-r if.« ais ,5o rrodo que a ?ι!.1 eSSUfm >i í**f-fu curvo desejado, por exemplo, pemDoia nipérbcfe circulo, ele, Por «templo, se o perfil di fita curva é urn ,.. . , w ,«*io de curvatura pode ser em tomo de 50 km Assim, de acordo com a referida modalidade exemplificativa, cs dijtuurores podem não estar exatamente localizados no perfil curvo desejado, mas substancialmente no mesmo, por exemplo, na faixa de 10 a 20 por cento da profundidade atuai zfh).
De acordo com uma modalidade exempRficaíiva, a profundidade dos refletores e/ou os detectores pode ser entre 5 e 50 m Entretanto, aqueles versados na técnica entenderão que, na medida em que a tecnologia de detectores aprimora, as referidas faixas podem aumentar para acima de 250 m Assim, os números apresentados aqui sâo apenas para fins de exemplo e não pretendem iimitar a aplicabilidade das modalidades exemplificativas Tende : - Jtido o perfil de profundidade variável da fila. agora a oroccsso. ' rmiffc referí. ·: e · discutido. Observa-se que o perfil dá fita poete variar de pOSpecçào p.ira fo perfil de velocidade regional da subsuporfio· a ser imageada, da profundidade do» refletores da subsuperíide, ci.r profundidade do fundo do oceiino, etc. Observa se adlctortaimente que ao se tw o$ detectores em diferentes pro fundidactcH (isto é, em um peiflt pioiundidacte variável), entalhei txperi mentado» por um detector podem soí mmovidos quando se usa o· dados a partir d* detectei es em diferente* pu.funcMade*, Assim, o espectro d« fre· quérciu λ ser usada para gerar a imagem final é ampMado além da» «fm -dades dos métodos a dtsposft<vt>* tradicionais De acordo com uma modalidade exempl:lfeáiva:,..o ppiltcuf»: dt fita è iiiirminâdtt ao fe computar um fantasma residual para diferentes profundidades de refletor e selecionar o perfil curvo que produz os melhores (por exemplo, miwno) fentaema* rasiuoai·, Outros critério* podem ser usa-dos como posfi··!tormento discutido. O conceito de fantasma residual foi descrito por exorto'1*·; na Patente US No. de série 13/155,778, cessonada ao Ce»s.inrtrirKs tio provento pedido de patente, O contendo lotai de qu.ií m< encontra aqui if tCOr por ado pwrpgfcfindaí O conceito de fantasma residual é discutido resumidamenit* aqo-ra,! rarticicsn.ilmtm?·) o fantasma ê «movido em um etrtflto precoce ao processamento por dcconvoluçao determlniitea nas coletes de imagens a Patente US No. de série 13/156,778 (aqui '778) descreve como, ·β o lan teima nào e «icvldo no estágio ite.fMé^irctoessunionto,.apâe.o processo de m.çjraçao ser tcefeado, uma imagem d(x, y, /> da subsuperficie è obtloa (x. v i / . η, as coordenada? de um pomo na mi:·superfície), e a referida trr nj. -n ,r. . um fantasma r< luai. A imagem '■> y, z) pr-de ser considera ; - »ma reffehvfd» · . t, y, z) (corfesj rsneto aos refletores na a ' v · ·· convotuta em . i uma função d * nsíerência de fantasma rtnjiduai g(z) como expresso pola nquação a seguir, díx, y, *) ■ g(z) ‘ Um, y, z). A tunçfto de transferência (to fantasma residual g(z} é causai e, m medida em que eia depende apenas franamente em uma posição (x, y, z), ά relação aCi:···.· válida dentro de um ·:->·!. . nado volume. A aplicação 778 também de; -ve que m um f ·: ;· »o : ■ maçâo de imagem de espelho é realizado nas coletas ate imaç. n*. un ,, ragem da subsuperffcie é obtida a qual 6 igual à mesma reflet ridade que a convoluta anterior com uma função de transferência fantasma d# espe' ' m si mal anticausal Isto é em virtude do fato que os eventos principais &n r:: * * smente empilhados pelos eventos de migração e fantasma imperfeita-π^γ;, . mptihados, enquanto na migração de espelho, os eventos fantasmas sáo oeríeitamento < **rtpi-tiados com euat polaridades revertidas e eventos principais ímperfeitameqte •mpifb®dee. O pedido *778 também descreve um processo Chamado do do-convuiuçãu wfijwtite que uu «âe «6 & migreçSo mas também a migraçáy de etfteito. A deconvolução -quota é capaz de estimai o fantasma testtíu •I · fantasma de espetto «pnfual e proporciona uma nityaçâc desprovida defeniasma Outros métodos para determinar o fantasma residual g{z) podem ser usados. Uma possibilidade ê de usar uma deconvolução de fase mínima com reftetividade branca na imagem d(x,y,z), Outra possibilidade é de usar uma computação de função de transferência díetermínística entre a ~ qraçé dolx.y.z) das coletas de imagens modeladas sem a «ci supec * · de água e a migração d(x.yjz) das coletas de imagens modeladas com a subsuperflcie de reflexão de ãgua. Em vírtcm da dí-co-ivoluçu*· d* b» r-.i nm»som refletívídade branca e da computação de 4o de - ^ ^ s ^ttrtMÉll5t»ca serem processos conhecidos na técnica, a des·"-·.;, i W»MÉS#omitída aqui.
Independente do método usado para estimar o fantasma residual g(z), a qualidade da migração desprovida de fantasma depende dos entalhes do fantasma residual Os dados registrados com a fita de profundidade variável (por exemplo, perfil curvo) têm a vantagem de que o fantasma residual não tem entalhes perfeitos aparte a partir do entaihe zero Hz. Assim, o fantasma residual precisa ser deconvoluto acima de uma frequência mínima frnái Um n exemplo de um fantasma residual é mostrado na figura 7, e um Jv fantasma residxat é mostrado na figura 8. o espectro «fe fan-tasms residual mostrado n.i figura 8 ■- cMt.tò ao aplicar, por exen.pm .> transtetmiKla de Fundar para o fantasma msidual de figura 7, Com essa revtftnb do oonceite du fantasma residual, o prooesso para uoiorminar o pe»fii curvo d» fita com ft.jie nofantasma residual é agora discutido com referência a figura 9. Na etapa 900, um rnuu«<u de velocidade correspondendo ã subsuperflcie de interesse é proporcionado, O referido modelo de velocidade é exemplificado na figura 10. que proporciona uma veloodade de som estimada para uma onda sísmica que se propaga nas dhwssas camada* da auhsuporficie e também na ãgua ;*oma da subsuptrff-de O modelo de Velocidade podô sei derivado a par tu tfe (Iodos reais, Isto. é, e |mmm àáüm ρίοβρβcç&r· previa nu podo ser ptfevrrto * :r base em */|-rios fatores conhecidos por aqueles versados na técnica. fl* liâp®902. um par de refletores é selecionado e dados de imagem são gerados Os refletores são exemplificados na figura 11, que í-tustra cinco refletores 100 a 108 em várias profundidades (no eixo Y) na subsuperfície de interesse O eixo X indica o comprimento dos refletores. Os refletores, como conheiifo na técnica, são em geral interfaces entre diferentes camadas da subsuperfície, as diferentes camadas tendo diferentes im-pedâncias. Assim, uma anda acústica que percorre para baixo em direção à terra ρ ;; ?nfrer uma reflexão em qualquer um dos refletores Os primeiros tris refletores «* presente modalidade são selecionados com base em uma regiif eresse na ea de prospecçêo. por exemplo, refletor 100 no fundo Jc cigano, e refí f res 1CV e 104 em torno de um reservatório potencial. i) refletor 108 esta no nfvel mrns nrofundo além do qual não há interesse er i ospectar a sul aerfíci- 'tor 106 está entre a área de inferes terminada pc fletore e 104) e o nível mais profundo 10 mero cte refle- rs que: r rteaonado não é restrrtivo.
Adicionalm' ni j, obs- · -1- : -■· s refletores exemplificados na fi-fim.3 1 * podem nâo com-.ponde· m mt·-lU-es reais. Em outras palavras, os ■ í. % poetem ser --Máonadc-s. t * n ■ · ; irador da prospecção com base trn exooriéncía, prático mi outra inforin.igao que não necessariamente cor- lamente, os refletores são determinados a pn r 1$ di) r de ; s;:acção anterior da subsuperfície desejada e correspoTtent às M· -face?· ieaís entnfas camadas na subsuperficie, >s dad ;« de imagem, que são ilustrados na figura 12, são calculados * d- „ase no modelo de velocidade, em um perfil da fita escolhido na «tapa 904, e nos refletores 100 a 108 Observa-se que o eixo Y é um eixo de tempo que indica o tempo de retardo entre o acionamento de uma fonte sísmica e o registro da onda refletida (refletida pelos refletores selecionados e registrados pela fita com o perfil selecionado). A figura 12 ilustra o retardo de tempo 110 a 118 correspondendo aos refletores 100 a 108, respectivamente. Em outras palavras, os dados de imagem na figura 12 são dados modelados ou seoikío de que, com base nos refletores de figure 11, se pede esperar que registra os traços mostrados na figura 12 quando sondando os referidos refletores com ondái sísmicas emitida pelai fontes sísmicas reais. Adicio- nalmente, quando se determina (calcula) os dados de imagem, um perfil cur-v.: tf.» «μ i . i *« .1 .Mtniidn e incluído nos cálculos. Assim, os resultados a serem mostrados pusieriormente correspondem ao 'perfil curve escolhido. Se os itíhuXuluti nao forem apropriado* (v.mos critérios serão «lisr.utrdm poste-nornu-’it»*i o i.onríuido que o perfil COtvn selecionado fl® etif.r riü4 c iria* proipn.nfo <■· ouf«o perfil ctirvo é setadOs-ariu na etapa 904, O rr-.f mte do algoritmo afó que os reetÉsrtc» Ctmfütnem 0 perfil selecionam' Com base rios dados de wuiyern acima, uma OU lítais coíefas sâo Cijli.ul.itlar, como ilustrado na etapa 006 na figura 8, UlTli coleta pode ser, por 1'xnmpio, uma coleta d© traçou luijistrados recebidos · partir de va-nos d<‘íi\ toms e somados juntos (empilhadosb 0$ traço* foram selecionadas íi*,‘ a corresponder a, por txomr·51 < <«» mesmo pauto de *ut»uper-ticí*? Av.ut, c-psç.-var qua a Sgura Θ Bustra cm método de pq**eíTtpHhernen*D para determinar o ceríit da fita, Entretanto o mesmo e possniot para 0 pré* empilham»‘nto isto é. usando traços em v<v fia coleia para i-aicijl.v O fan* tasma msdual As coleta* São então migrarias, por exemplo como tnosfradp na figura 13, ou espeiho-mlgradas como mostrado na figura 14 Ambas as coletas iiwii.kJ.is na figura 13 e as MA-bts uspelho-migfadas na figura 14 :. a - ; Awüdidade Entretanto, o referido novo algoritmo pode ser aplicado iguaimenle no tempo Ainda com relação às figuras 13 e 14, observar que as primárias 200 na figura 13 estão alinhadas enquanto os fan-ÉMrti 202 nâo estão. O contrário é verdadeiro para a espelho-migraçâo na figura 14.
As várias coletas sâo traçadas, na etapa 908, por exemplo, no tempo, seja usando o método de migração ou de espelho-migraçâo Na referida etapa, o fantasma, fantasma residual e espectros de fantasmas residuais (a serem descritos postenormente) podem também ser calculados e representados de forma gráfica Um exemplo da coleta correspondendo ao refletor 100, quando migradas, é mostrado na figura 15 e r rerjo espeb -migrarias ê mestrado na figura 18, A figura 18 mostra a principal rata 300 «? a ΐί<..:Ίπ·κΐ.ι iantâsma 302, quo indica uma boa diversidade. Entretanto, a prin ■ if-.jl .5 'intasma são lin tadas a em tomo de 1 km (no eixo X) que quer 'j'zer que apenas a pdnv?;r* perto <u fto* fot usada. Rasgados ^mUara» s-m obtidos para as «uj.indfc <? teaniru ntotofote* fiste é, 102 © 104/ © por motivo. a príncipe! e o faritowme (k»r;i m referido* refletores nfto «AO fWto.fr.) · das nas figuraâ.
Entretanto, umo tendência diferente aparece para o* «Ims ulti mos refletores 106 « 106. As figurão 17 0 18 mostram coletas migradas e espelho-migrada*, respectívam-ate, mm 0 quarto refletor 106 Ot)Híífv«’»*0 que o fantasma 402 divm qo menos ;» prefir da principal 400, qu«* nuy è <*»*► làvei e md.ca que um pmfii curva da Ma selecionado na etapa 904 pode não ser apropriado  mesma s.H.açdO OOUfre nas figuras "<9 e 20 pwtã O ÚRimo refletor 108 Assim. O primeiro * nter»f> peru determinar a vakltote dn preto ;.e lecionado da ft?a pode aer o fomoto do fantasma mostrado n,»s fiqueis 1 f> 2<ã Por exemplo, com fttoçâo f tijjm.i 19, a coleta pode ser dtvdd.i em várias porções 500 a $06, cada porçfto correspondendo a uma faixa predeter· mmada de distância no eixo X por exemplo. 0.5 km. Se a Inclinação do fantasma para cada faixa (por exemplo, s50Q, s502, sS04, e a506) não for maior do que um determinado luniar, pode ser concluído na etapa §16 que o perfil : r -i.idc para a fita é inapropriado. Por exemplo, como moetrado na figo- fá 19, a indínaçâo s506 é substanctelrriente zero, o que è irtoesejávrt, # primeiro critério pode considerar uma ou mais das inclinações sSOO a s5Q6. Também, o primeira critério pode considerar o perfil da fita selecionado a ser aceitável se algumas das inclinações sSOO a s506 sâo maiores cto que o determinado limiar. Se o método determina que o perfil selecionado é inaceitável, o algoritmo retorna para a etapa 904 para selecionar outro perfil. A seleção de um novo perfil pode ser realizada automaticamente pelo sistema de processamento, por exemplo, ao selecionar a partir de uma predeterminada biblioteca de vários pedis, ou pode ser realizada manualmente pelo sistema operador. Entretanto, em uma aplicação, mesmo se os valores de inclina^ do fantasma não forem maiores do que o determinado limiar para aqueles refletores que não estão na área de interesse, o operador pode decidir manter o perfti escolhido da fita se o® valores de inclinação do fantasma são máíores do que o determinado limiar para os refletores de interesse. Em outras palavras, a condição acima observada pode ser violada para os refletores diferentes dos refletores de interesse, Um segundo critério é discutido em seguida. As figuras 15-20 i-histram a principal e o fantasma para as várias coletas Para as referidas coletas, um fantasma residual pode ser calculado A figura 21 ilustra o fantasma residual €06 (o gráfico traça a amplitude relativa versus o tempo do fantasma residual) para o primeiro refletor 100 usando o método de migração, énipento a figura 22 mostra o fantasma residual 602 para o mesmo refletor usando o método de espelho-mígraçâo. Ambas as figuras mostram que o fantasma residual para o primeiro refletor 100 tem uma amplitude que diminua no tempo, e os valores do fantasma residual estão longe do um limiar TR1 (por exemplo, a -0.5), que são indicativos de um perfil de fita bem escolhido Em relação a isso, a quantidade de Distância Mínima para Limiar para (r)esÈdual fantasma (MDTr) é introduzido para avaliar o quão próximo ou distante o fantasma residual é a partir do limiar TR1. A MDTr é mostrada na figura 21 i definida como a menor distância entre o fantasma residual e o Amar TR1 a qualquer ponto determinado ao longo do eixo de tempo. A MDTr :lÉria a partií :< ; '-necção para prospecçáo Relativos ao me« ''fletor (100). o espectro de fantasma resi-; I.- ·ι ·· a a tra "formada -:·* .· ■ ■ . ronfesma residual) é ilustrdfcrliii figura 2,¾ füf* as coletas migradas <· n.j *i.;ura 24 para as coletas espettto-migradas Ambas as figuras mostram u espectro de fantasma rosWtíiffimis. plitude lelativa versus frequência) .icim.i da frequência mimmn frntn tende uma boa diversidade de fantasma. <· amlms as curves sao distantes de uní Ρΐΐ».·.ιιιΐ!ΐιΐΐΜ.·.ι Κλ* φιθ «orna possível m oeocHivoii»aw-:;0 lariiawiia refuauai.. para o sepm» e wíob&o raüerss wi e m par ιΜΐ·Μ''Ά.ίΓ3ίι· VriMÍrtãfe' [ΐ'Α,· ·|·#ϊ'·*»· 7-- ,.-Ί, --.- 4¾.&>w.-¾..m%.£%, ^1¾2¾- %>', ■ ■ Α·Ρ|Ε|ΜηΡΑ^ fl'W\^t|S'tff■ rywcp -Ãlr 4¾ιr r r .?■ ® ® *r —rx iSiÉnéfe^ Similar para Limiar para o (s)espedi&(MDTs) do fentasma: residual é Wtoduaio para o espectro do fantasma fésifuaí, e «· rofwrido va»· :torfodevirlir de prospecçáo para prospecçáo. .intretanto, a situação muda para m quarto e quinto refletora*: ¢106 β 108} como decuhdo e ilustrado rm seguida O fantasma residual para o quarto refletor ê ilustrado na figura 25 guando a migração é usada c na figura 26 quando a espelho-migração t.< usada. Observa-se que M amplitudes da fanfejsmp resduaí não diminuem no tempo como para 08 primeiros três reftatarrs mas em vez oisso Ϊ*Ή» valores mais altos no lempo come ’νίκ-êúi: por 7ÜC e 70? 1 umtmito, observar que « amplitude do fantasma esta mais próximo do iimiut l u1 que é ItioaseiÉvet, teto Mea que o perfil da fita selecionado curvo pude nfo ser apropriado. Fotrntanto, oe espectro· Λ fantasmas residuais, ilustrado» nes figuras 27 o ?b. parecem ainda ser aceitáveis peto fato de que i»% oscilações do espeefio estão diminuindo no tempo e razoavelmente v.m afastamento do limiar 1 Íi2, Uí- .. ι.;;η i *·—; -' t presente para o ultimo refletor 108.
As figuras 29 ":* = v a residual aumentando no tempo (se aproximando t a _ ■ „ espectro de oscilações de fantasma residual. ilustrada na ·■}<. ms ? 32. rvto sendo atenuadas suficienrtemente rápi- do e quase atc-vicnncc- n limiar TR2, o que sugere que o perfil da fita selecionado curvo tu:! < am quado para este último refletor. Ainda mais. as figuras 29-32 most ;.1’ i.? ; fantasma residual e os espectros de fantasmas residuais se ape ' r seus limiares TR1 e TR2 (isto é, MDTr e MDTs i- - · o que ê uma ir Itcaçào adicional de que o perfil da fita sete- ;·■ í ; rpriado para o ; raftetcwr. Entretanto, pelo fato tfo refe- n . · -jr estar fora d > ■- · -^de prospecçâo e também o rrinis distante a partir da mesma, o sistema operador pode decidir manter o perfil da fita selecionado se o fantasma icsitinal e o eepodfo de fantasma residual paia os refletores de <nten*;y»e foi em apropriado, lendo a informação oiosir.nia nas figura* 1b-?2, o operador precisa -fio uf» se O perfil eetec.tynadi) ♦* .iprapnado para pmapeetur β Bubeu-perfiae dovtqada Pana O exemplo padicukir diectitído flQdfUs *5 1? fiá duas possibilidade*, Peto fato du uitimu refletor 108 ter urrwi profundidade de tm torno de 10 km como mostrado na figura 11, é provável que o referido refletor possa náo ser importante em determinar a imagem Hfwl d,i subsu-perliao riesej.ida pelo foto tíe que essa profundidade t mu«t0 gmrnte para perfuração, Se este for © caso, o operador pode descartar os dados mostrados nas figuras 29-32 e decidir que o perfil selecionado curvo é apropriado para a prospecçâo sísmica determinada e pode proporcionar na etapa 912 « parâmetros do pai0 «wi^Í© pitt © ^©rador de prospecçâo sísmica formar as fitas apropriadamente Entretanto se o último refletor é importante, o processo retoma para a etapa 904 e um novo perfil curvo è escolhido para a fita, após o que as etapas 902 a 910 são repetidas As referidas etapas podem ser repetidas até que um perfil apropriado para a fita seja encontrado.
Com relação a etapa 910. observar que múltiplos critérios podem ser usados para avaliar / determinar se um perfil selecionado é apropriado para uma determinada prospecçâo. Um critério pode ser a inclinação do fantasma sobre várias faixas na direção em linha. Outro crrténo 6 a proximidade (por exemplo, MDTr) do fantasma residual de um predeterminado valor, isto é, TR1. Ainda outro critério é a proximidade (por exemplo. MDTs) do espectro de fantasma residual a um predeterminado limiar TR2. O predeter-minado e/ou limiar pode ser relacionado a cada outro, e pode variar d© pros-pecçáo para prospecçâo. O predeterminado valor e/ou limiar pode ser relaciona t . ; -cs dados sísmicos registrados e indicar que, se o tantas·?·,* rwÉtai está promo ao· limiar a sua' precisão está comprometida. Co 'rvado acirre y& referidos ■ tênos podem c , *dos a todos ou int-i«K, dns refletores setactonados, ( m ume modalidade exempiificaUva, o método su batei,i apenas a um dos cuiórios acima observados ou em uma combinação Ho dois ou mais. δκ rnnrs do que um critério é ns.wlo, os mesmos podem í.m pesados par» proporcionar a dacteaO ftial Viftos métodos SãO cttnhec&to* n,i lécivca rara usar muittpios cntéroe para determinar se um nesuftaco é ucuitAvet ou na.
Ainda com refaçâ©# etapa 810, observar que um conjunto de predeterminadas curvas (por exemplo Mmilar àquelasmosti wa i nas ^.juras 21-24), não sÔ para o fantasma residual mas também para o espr>< *f ■ de fantasma residual, podem ser selecionadas como a referência para oeuidif se os resuttados para a frta selecionada são corretos. Se este for o caso, o computador, após calcular o fantasma residual e/ou o espectro de fantasma residual como descrito na etapa 908, compara os resultados com as predeterminada curves observadas acima e determina se o formato selecíônadii da frta é apropriado ou não. Em outro caso, após calcular o fantasma residual e/ou o espectro de fantasma residual, os seus gráficos são comparados à referência dos fantasmas residuais e espectros de fantasmas residuais de reíerênda para aceitação ou rejeição.
Altemativamente, enquanto as figuras mostrando as primárias e fantasmas foram úteis no entendimento do referido método, observar que nâo precisa mostrar as referidas características. O que é necessário selecionar o perfil apropriado da fita é que o operador determina o fantasma residual e/ou espectro de fantasma residual e determina, para os vários refletores ^lecionados, se o fantasma residual diminui e/ου os espectros de farrtas-ϊπ,ί-Λ residuais estão suficientemente longe dos íimiares correspondentes, Com relação ao último aspecto, observar que a inclinação do espectro de f jníasma residual é proporciona! á profundidade do receptor médio com re-U : ro à subsuperfíde da água. Assim, um espectro de fantasma residual re&cente. como mostrado, por exemplo, na figura 27. indica que os últi-" . receptores na frta se encontram em uma profundidade plana, que corresponde â geometria da fita mostrada, por exemplo, na figura 4 Entretanto, o espectro de fantasma figura 31 indica que os últimos recepto- res na fita não estão na profundidade plana, o que toma impraticável a geometria mostrada na figura i. O perfil da frta de profundidade variável foi determinado acima ao se computar as coletas após o empílhamento Entretanto, é possível se calcular as coletas na etapa 906 da figura 9 antes de empilhar e de usar as referidas coletas para escolher o perfil que produz os dados sísmicos com a melhor diversidade de fantasma em todos os deslocamentos Os processos e métodos discutidos acima podem ser imptemen-tados por um processador, computador ou outro dispositivo de computação. As etapas dos referidos métodos podem ser implementadas com um softwa- re, Um exemplo de um dispositivo de computação representativo capaz de realizar as operações de acordo com a modalidade exemplificai)va é ilustrado na figura 33. O dispositivo de computação exempüficativo 3300 adequado para matizar as atividades descritas nas modalidades exemplifea-tivas pode incluir um servidor 3301 O referido servidor 3301 pode incluir um **ssâdor centrai (CPU) 3302 acoplado a uma memória de acesso aleató-i ) 3304 e a uma memória de apenas leitura (ROM) 3306, A ROM uni íuj.í. nmbém ser outros tipos de meio de armazenamento para arma-.:. )■.ii [·ιί-|. !■-í.is, tais como ROM programávei (PROM), PROM apagávet f: ’ i jm . ‘ ) , ncessador 3302 pode se comunicar com outros compo- ·■ ·- ’ < úí os através de circuitos de entrada / saida (l/O) 3308 : i ■ para i raporcionar sinais de controle e sei^lhante, O . .: laüza i.·· > ranedade de funções como são cónheâÉKit; na uauc.i, cnrno ditado por mst»uçõnade software e/ou firmware. ·> ir ,-idor 3301 pod<. Ui ■<-, Vn incluir um ou mais dispositivos de .■mn.i.-i ·η 11 í i ■ ί di» dados, incluir-i -.ííi·^·· de disco rígido 3312, drives de CD rum ;rm o outros hardware» wifM/r* de ler e/ou armazenar internação tal í, : ■ DVD, etc. Em uma modalidade, o software para reaiizar as eta-,ιι,.Ίϊβ dtaCUtHas poce ser .urn.wnarío e istubuído em um CD-ROM 3316. meie ramov-ve» 3318 ou outi.i turma 1o rr-dw capaz de portavelmente Womiaçáo Os refoudos mtnos dc armazenamento podem ser inseridos t:tn, * fidos por, dispositivo:» tais como o drive de CD-ROM 3314, o ti tive de disco 3312, etc. O scrvidoi 3301 poao ser acoplado a uma tela: 3320. que pode f.et qualquer tipo do tola conhecida ou tate de apresentação»; yi como i Cf» l H) tela de plasma tubos de ratos catódicos (CRI), etc, uma «»«· entrada de usuam: 8302 o proporcionada. incluindo um ou: rrcits mm an.sfrms, de íntefface cfc usuitno tato como um mouse, teclado, itfr cmforif. mouse íji; toque, teta de íoqne sistema de aconhecimento de vd%. etc, O servidor 3301 podiuier acoplado a outras dispositivos::;*. ο,·π{.. m;.s.1 hm como terminaie aêrlitefcnto fita e/ou sem fio e aplicativo* d®observáçiQ associados, via uma rede O servidor pode ser parte de uma %ura;â de rede maior ε·:τ·; t-ma red= de área atoba! (GAN) tai • omo a Internei 3326* que permie que um· oonexão artuafe/udn ao» vàtíSéi·. d 'iposit-vos de telefonia I» «fou de dR‘>>tt rnôwet Como também' será obseivuito por aqueles vieado» na tÉenia, as modalidades ©xemptiflcativas pooem <,-m Incorporada*':#!! um dispÉSiife d>> comunicação sem fio, um» rede de tdtoOPiuni€a0O;,''«oili0 um rtlitôio om t*m um produta de programa de computad# As&sii «MWto, ê modtiÊktirte CAO-.^ tãcattrt (V<i«· adotar a forma de «nr» modalidai»'. il· hifllw^doii uma modalidade combinando aspectos d© haroware e stíftií·».. AdíeSiftat-mente, a modalidade exemplifieativa pode adotar a forma de um produto de programa de computador armazenado em um meio de armazenamento capaz de ser lido por computador tendo instruções que são lidas por computador incorporadas em um meio Qualquer meio capaz de ser lido por computador pode ser utilizado, incluindo drscos rígidos, CD-RGMs, disco digital versátil {D\fi3|ç dispositivos de armazenamento óticos, ou dispositivos de armazenamento magnéticos tais como disco flexível ou fita magnética. Outros exemples nio límitantes de meio capaz de ser lido por computador incluem memórias fiasíi ou outras memórias conhecidas A 4¾ -der xemptrék itivas descritas proporcionam um método para dela minar um formato da tit* para aqufetçáo d# dado· sísmicas Iíhvo ser entendido qu< * β Merida descrtçfto nio é prctonde limitar a presen-:■ . tvençáo ·■·.. conta; t. a; modalid . es exemplif :.:;-.".as pretendem cob?j as altematiVris modlt ações e aqufrufonte·, que são mdukta· no espirito e ='óbito da presente «n/unç.m como >i<tfWtfa pelas ^/indicações anexas. Adtóonatttiená*, na descrição detalhada dat modalidade· axarnpWicaBvas numerosos detalhes eepocifcos são ajustado· de modo a proporcionar a um entendimento compreensivo da invenção reivindicada Entretanto, aqueles versadcs na tècntiu» entenderá» que vária» modalidade* podem aer praticada· mm os refofH n. drnibfs especitu >.+.
Embora λ características o oê etementos da presente mooai -dié» exempBfcaliv.ts leiam desertas Ui· modalidadMf;jj^ particulares, cada cata<^eifcfr:{Xi ek?menlo pede ser usado ΙΚ^Ι1ΙβΛΐΒ·;: sem as outras características e elementos das modalidades ou em várias combinações com ou sem outras características ou elementos descritos a-qui à descrição escrita usa os exemplos do assunto descrito para : ; : · · aa versada na técnica pratique a mesma, incluin- do projw/tr u usar quaisquer (ΙΙ»Ρ€»ΑΗΛν ou salemas e reuP/jf quaisquer mctortoH incorporados O âmbflo patenteavel do assunto ê dtfWdo ptta® reivM)dn;.)i,:f>«s, o pode incluir outros exemplo* que ocorrem àqueles versado· nâ técnica Os refendos outros iX«nplüe pretendem er.iai dnntio do âmbito dü reivindicações REIVINDICAÇÕES

Claims (9)

1. Método para determinar urri formato da frta a ser rebocada sob a água para coletar dados sísmicos relatos a subsuperfície, o método compreendendo: recebw um modelo d© velocidade para a subsuperfície; selecionar um primeiro perfil para a fita a ser usada para pros-pecção da subsuperfície; selecionar diversos refletores da subsuperfície; calcular os fantasmas e/ou fantasmas residuais e/ou espectros de''6nias*a* residuais para a píurafclade dos refletores; e w qite o pnmetro perfil é apropriado para praspectar a swteupeificie qttailÍd::;:p!lo menos um critério, relacionado aos fantasmas, e/ou os fantasm:» «·»».«;, Wou u» espectros de fantasmas resduais, é alcançado..
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, nrn que o peto menos um critério é uma tímtrinuiu mínima ÍMDTr) entre o fantasma residual e urr» primeiro predeterminado himur TR ■
3. Método de aceidi) r:orp <3 reivind cação 2 em que o {>ato me-w§ ttm critério é alcançado quando n detãnaa minutia (MUI f| u menor do que um pi .metro predetermin n< fo Vf»lo r,
4. Método* d# imauJo uont a «fvtMiíaçio 1. em que ·.> i<eto;iiie* nos um cnteno ê a dtotArvi muuma (ΜΓΓβ) entre o «pedro de fantasma rnsidual e um segundo predeterminado ftmuir (TR2),
5. Método, do . : i a - tdicaçâo 4, em que peto menos um critério é alcançado ç.i.m·; > ·ι.·4άη> u -níníma (MDTs) é menor do que um segundo predetermir >:: v rim
6. Método, o. - .... ,i, i;. wm a reivindicação 1, em que o pelo menos um critério é uma r.««nação do fantasma para uma determinada faixa de com' ■■■- *nio. '.r^. me^Sícom. m; 1* pielMigÉwnts cMnp^ttKtendo: caktotarriimjflinji^^ d*- versos refletores com base no modelo de velocidade e o primeiro perfil da fita; e calcular, para os diversos refletores, fantasmas residuais e/ou espectros de fantasmas residuais correspondentes com base no ponto de imagem sefeciúesriurn segundo perfil para a fita quando o peto menos um critério não é alcançado, recalcular os fantasmas residuais e/ou os espectros de fantasmas residuais para a pluralidade dos refletores com base no segundo perfil da fita: e determinar se o segundo perfil é apropriado «illifodo, de acordo com a reivtedicaçâü 1. em qm o primeiro perfil è urna curva paramebizada
7. Dispositivo de computação programado para determinar um formato da fita a ser rebocada sob a água para coletar dados sísmicos relativos a subsuperflcie, o dispositivo de computação compreendendo: uma interface configurada para receber um modelo de velocidade for a subsuperftíeí*: um p~-««c*dor conectado a interface e configurada para, •miedonar um p%*eira p*-:fS para a fta a ser usada pnr» pros-pecçio da iiÉiifertleie, fitoiiiaf diversos ieftetorei::di:.iii:liiiipeffIae, «feitor os fantasmas e/ou .Pi::l»lieiTias residuais mim os .es» residuais para a plilÉIÍÍid»:dw refletores. · 'iitífmínaf que o primeiro prtlil/ifropflado para prospectir* «riMup«lldÉ\4iuando peto manos um critério, relacionado ;m% finteiies»; e/ou os fantasmas residuais e/ou os espectros de fantasmas resniuae. é alcançado
8.
Dispositivo de computação, de acordo com a reivindicação 9, em que o pelo menos um critério é a distância mínima (MDTr) entre o fantasma residual e um primeiro predeterminado limiar (TR1), ou a distância mínima íMDIs) entre o espectro de fantasma resídua! e um segunde prede- terminado limiar m ακη.ην,ύ^ dos taoiasmas correspondendo.»do feimiriâclâs fâixâs d© ©©mpcifiiiifitci, ê em «je o 01 nalmente confkiurada oarar calcular uiti ponto d© Imagem para os diversos refletores com base no modelo de velocidade *.· n pnmelro perfil da fita; calcular, para os diversos refletores, fantasmas residuais efou espectros de fantasmas residuais mnesp&námtm· mm ba» no ponto d® imagem; selecionar ijih segundo per» pata a fita quando © peto menos um 1 % v. ?! 8%βφ%# %efl wf W%« f jf recde„ul.'« uh toiitahtn.Or msnluats c oj os ^spt-v-ífOS de failt··-mas rnsiámm para a ptoraüdade A» refletores com base no seganfe perfil da tita, e determinai -m ο -<·ιρ«Ιο perfH è apropriado.
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