BR102012008540A2 - Gerenciador de priorização e designação para uma plataforma de testes integrada - Google Patents

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Abstract

Gerenciador de priorização e designação para uma plataforma de testes integrada a presente invenção refere-se a um método de priorizar e designar scripts de teste é fornecido em uma plataforma de testes integrada, onde a plataforma de testes é configurada para organizar, gerenciar e promover a depuração de scripts de teste preparados por indivíduo de teste. Os scripts de teste são usados em módulos de software de testes. O método inclui receber uma pluralidade de scripts de teste, aplicar um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste, e designar um valor de ponderação para cada fator com base em uma importância relativa do fator. Um valor de prioridade é estabelecido para cada script de teste com base nos fatores ponderados correspondendo ao script de teste, e o script de teste é designado para uma posição de fila para execução com base no valor de prioridade correspondente, onde o script de teste designado é associado com um ou mais fatores de predisposição. O script de teste é então selecionado da fila de testes e enviado para um individuo de teste se os fatores de predisposição indicarem que exigências do script de teste casam com fatores de predisposição correspondentes do indivíduo de teste

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "GERENCIADOR DE PRIORIZAÇÃO E DESIGNAÇÃO PARA UMA PLATAFORMA DE TESTES INTEGRADA".
Reivindicação de Prioridade Este pedido reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. No. Serial 61/474.516 depositado em 12 de abril de 2011, o qual está incorporado na sua totalidade neste documento pela referência. Antecedentes da Invenção 1. Campo Técnico.
Esta descrição diz respeito a teste de software e, em particular, esta revelação diz respeito a uma plataforma integrada para desenvolver, depurar e executar testes para garantir a integridade e funcionalidade de sistemas de software. 2. Antecedentes. O desenvolvimento de software de computador envolve um rigoroso processo de teste para garantir que o software funciona como pretendido. Durante o processo de teste, testadores gravam vários scripts de teste para executar tipos diferentes de testes necessários para assegurar que o software de computador está funcionando tal como projetado. Os testadores também configuram e executam os scripts de teste enquanto rastreando os resultados, e reportam o resultado de teste para pessoal apropriado. Este processo é ineficiente e demorado, e exige significativo envolvimento de tes-tador.
Adicionalmente, à medida que negócios continuam a contar com software de computador e pacotes de software complexos, um número crescente de softwares de computador altamente complexos tem sido desenvolvido para satisfazer demandas de negócio. Por causa da complexidade e escala aumentadas, tais softwares exigem um processo de teste de grande escala envolvendo muito mais testadores e scripts de teste do que eram exigidos anteriormente. Tais aumentos estão relacionados com organizações centralizando seus testes e mudando para um modelo de teste terceirizado. Tradicionalmente teste era 'embutido' no ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas (SDLC) para cada projeto, mas agora funções de testes 'distintas' centrais existem dentro de organizações, as quais testam através de múltiplos projetos e liberações.
Ferramentas de testes têm sido desenvolvidas para ajudar os testadores a executar as várias etapas do processo de teste. Entretanto, ferramentas de testes existentes não são capazes de fornecer a funcionalidade e eficiência exigidas para superar os desafios propostos pelo processo de teste de grande escala.
Teste de vários produtos e/ou de produtos de software tem aumentado em complexidade e escopo. No passado, grupos relativamente pequenos de projetistas e desenvolvedores, talvez 10 a 30 em número, desenvolviam vários testes para testar e verificar a função de módulos de software ou de segmentos de código. Tais pequenos grupos de indivíduos eram gerenciáveis. Entretanto, à medida que o número de indivíduos contribuindo para o projeto se torna grande, redundância e complexidade aumentam, o que contribui para custo aumentado e um aumento no número de erros. Portanto, existe uma necessidade de abordar os problemas notados anteriormente.
Sumário O sistema de teste de próxima geração (NGT) fornece uma plataforma de serviços gerenciados para desenvolvimento, depuração e implementação centralizados de teste de software, onde centenas a talvez milhares de indivíduos podem colaborar no desenvolvimento e implementação de um conjunto muito grande de módulos ou scripts de teste que formam um conjunto de programas de testes. O sistema de teste de próxima geração não está limitado somente a teste de módulos de software, e pode ser usado para o teste de hardware igualmente, desde que sinais e indicadores de resultados de testes que reflitam o estado do hardware sejam fornecidos para o sistema de teste.
Por exemplo, o sistema de teste de próxima geração pode ser usado por uma organização ou casa de desenvolvimento de software para testar e verificar a função e operação de uma grande aplicação ou pacote de software, ou conjunto de aplicações, tal como um sistema de contabilidade, um sistema de faturamento, uma liberação de versão de sistema de operação, ou qualquer outro sistema. O sistema de teste de próxima geração pode ser usado em uma "fábrica" de testes onde muitas centenas de indivíduos executam testes finais ou testes de controle de qualidade nos mesmos ou em produtos similares, por exemplo, um teste de sistema de operação PC antes da liberação. O sistema de teste de próxima geração pode ser usado para desenvolver e depurar os testes, e também pode ser usado para implementar os procedimentos de teste final para verificar a liberação ou controle de qualidade finai de um produto real passando por testes antes da expedição. O sistema de teste de próxima geração pode ser usado para a) planejar e desenvolver o teste de um produto para liberação, b) planejar e estimar o esforço ou mão de obra exigida para desenvolver o processo de teste, c) gerenciar o processo de preparação, d) gerenciar a distribuição dos Scripts de teste para o pessoal de teste, e e) automatizar o processo de teste.
Um método de priorizar e designar Scripts de teste é fornecido em uma plataforma de testes integrada, onde a plataforma de testes é configurada para organizar, gerenciar e promover a depuração de Scripts de teste preparados por um indivíduo de teste. O método inclui receber uma pluralidade de Scripts de teste, aplicar um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste, e designar um valor de ponderação para cada fator com base em uma importância relativa do fator. Um valor de prioridade é estabelecido para cada script de teste com base nos fatores ponderados correspondendo ao script de teste, e o script de teste é designado para uma posição de fila para execução com base no valor de prioridade correspondente, onde o script de teste designado é associado com um ou mais fatores de predisposição. Um script de teste selecionado é então identificado na fila de testes e enviado para um indivíduo de teste se os fatores de predisposição indicarem que exigências do script de teste casam com fatores de predisposição correspondentes do indivíduo de teste. O script de teste pode ser designado em tempo real quando o testador clica em um ícone de 'obter o pró- ximo'.
Outras modalidades de sistemas, métodos, recursos e suas vantagens correspondentes estarão ou se tornarão aparentes para os versados na técnica mediante exame das figuras e descrição detalhada seguintes. É considerado que todos os tais sistemas, métodos, recursos e vantagens adicionais estão incluídos nesta descrição, estão dentro do escopo da invenção e estão protegidos pelas reivindicações a seguir.
Breve Descrição dos Desenhos O sistema pode ser mais bem entendido com referência aos desenhos e à descrição a seguir. Os componentes nas figuras não estão necessariamente em escala, ênfase em vez disto sendo dada para ilustrar os princípios da invenção. Além disso, nas figuras, números de referência i-guais designam partes correspondentes por todas as diferentes vistas. A figura 1 é um diagrama de blocos de alto nível mostrando uma modalidade específica dos componentes primários de um sistema de teste de próxima geração; A figura 2 é um diagrama pictoríal mostrando recursos adicionais do sistema de teste de próxima geração; A figura 3 é um diagrama pictorial mostrando fluxo de dados e processos operacionais do sistema de teste de próxima geração; A figura 4 é um diagrama pictorial mostrando priorização de casos de testes em uma modalidade específica de um gerenciador de priorização e designação. A figura 5 é uma captura de tela de uma modalidade específica de um gerenciador de priorização e designação para um sistema de teste de próxima geração. A figura 6 é um diagrama de blocos de alto nível mostrando o ambiente no qual o sistema de teste de próxima geração opera; A figura 7 é um diagrama de blocos de alto nível de um sistema de computador; A figura 8 é um diagrama pictorial de uma modalidade do sistema NGT; A figura 9 é um diagrama pictorial de uma modalidade do sistema NGT; A figura 10 é um diagrama de blocos de hardware de alto nível de uma outra modalidade do sistema NGT.
Descrição Detalhada das Modalidades Preferidas A figura 1 é um diagrama de blocos de alto nível mostrando oito componentes de um sistema de teste de próxima geração 100, o qual inclui uma ferramenta de planejamento de teste 110, um projetista de script modular 120, um gerenciador de priorização e designação (PAM) 130, uma barra de ferramentas de execução de teste 140, um controlador de automação 150, um controlador de cadeia de fornecimento de dados de teste 160, um portal de reportação 170 e a ferramenta de gerenciamento de defeitos 180. O sistema de teste de próxima geração 100 pode ser um conjunto de programas de ferramentas que são integradas às ferramentas de teste básicas existentes ou subjacentes. Assim, o sistema de teste de próxima geração 100 não substitui necessariamente ferramentas de gerenciamento e de desenvolvimento existentes, mas em vez disto amplia e estende a capacidade de tais ferramentas existentes. O sistema de teste de próxima geração 100 age como uma camada em cima de gerenciamento e ferramentas de desenvolvimento existentes. A figura 2 é um diagrama de um processo de teste global usando o sistema de teste de próxima geração 100. O processo de teste pode incluir um estágio de planejamento de teste 202, um estágio de preparação de teste 204 e um estágio de execução de teste 206. Fazer transição do estágio de planejamento de teste 202 para o estágio de preparação de teste 204, e do estágio de preparação de teste 204 para o estágio de execução de teste 206 pode envolver a designação de trabalho 208. O estágio de planejamento de teste 202 pode incluir o escopo 210, as estimativas 212 e os recursos 214. O estágio de preparação de teste 204 pode incluir projetar novos scripts em 222, otimizar pacote de regressão em 224, preparar dados de teste em 226 e desenvolver testes automatizados em 228. O estágio de execução de teste 206 pode incluir alocar dados de teste em 232, executar tes- tes manuais em 234, executar testes automatizados em 236 e o gerenciamento de defeitos em 238. O sistema de teste de próxima geração 100 também pode incluir a capacidade de reportação 240 por todos os estágios do processo de teste. O sistema de teste de próxima geração 100 pode fornecer eficiência e funcionalidade aumentadas através de todos os estágios de teste.
Retornando à figura 1, a ferramenta de planejamento de teste 110 estima e planeja a preparação, trabalho e exigências de mão de obra envolvidas no início de uma liberação de software particular. A ferramenta de planejamento de teste 110 fornece uma indicação da pluralidade de conjuntos de conhecimentos profissionais exigidos para testar os vários scripts de teste, e dos diferentes grupos de conhecimentos profissionais associados com o pessoal de teste disponível. A ferramenta de planejamento de teste 110 também fornece estimativa auxiliada. A ferramenta de planejamento de teste pode usar um processo de três estágios para fornecer estimativa em níveis crescentes de precisão. Informação é usada a partir das liberações anteriores para melhorar estimativas. Arquitetura plugável para cálculos específicos de cliente pode ser usada. A ferramenta de planejamento de teste 110 também fornece desconstrução de exigências para testes. A ferramenta de planejamento de teste 110 ajuda o usuário a reduzir exigências para um número exigido de testes. Capacidades de trabalho colaborativo permitem uma abordagem de 'dividir e superar'. A ferramenta de planejamento de teste 110 fornece adicionalmente previsão de recursos por meio de conhecimento profissional. Previsão antecipada de conhecimentos profissionais exigidos para suportar as atividades de teste torna-se possível, e exibição gráfica de disponibilidade versus demanda pode ser apresentada. A ferramenta de planejamento de teste 110 ajuda adicionalmente a modelar a organização de teste ao promover cruzamento de conhecimentos. A ferramenta de planejamento de teste 110 também fornece sugestões de pacote de regressão. Usando uma abordagem impulsionada por metadados, o sistema sugere um pacote de regressão apropriado. Pontuações de teste baseadas em risco podem ser usadas para dimensionar o pacote desta ma- neira. A ferramenta de planejamento de teste 110 quantifica essencialmente quais itens necessitam ser testados, quais conjuntos de conhecimentos profissionais são exigidos para executar os testes, e se os conjuntos de conhecimentos profissionais exigidos estão presentes nos recursos fornecidos. O projetista de script modular 120 é usado para projetar novos testes ou scripts de teste em uma forma modular, e aumenta a eficiência do esforço de teste e a organização ao maximizar o benefício de scripts de teste que tenham sido gravados por outros projetistas, técnicos ou indivíduos de teste. Isto evita redundância ao reutilizar scripts de teste que outros tenham criado, e que tenham sido verificados funcionalmente. O projetista de script modular 120 permite reutilização de módulos em vez de scripts completos, já que um script de teste é composto de diversos módulos de teste, e onde cada módulo representa uma parte lógica de um teste, por exemplo, uma entrada no sistema para uma aplicação.
Cada script de teste criado por um indivíduo de teste ou criador de teste usando o projetista de script modular 120 inclui dados associados correspondendo ao histórico de aprovação do script de teste e à localização funcional ou hierarquia do script de teste com relação a outros scripts de teste que são executados antes e após o script de teste em questão. Os dados associados a um script de teste também incluem uma descrição da função do script de teste e uma descrição identificando os produtos para os quais o script de teste é usado.
Uma vez que um script de teste tenha sido projetado usando o projetista de script modular 120, ele é salvo e eventualmente transferido para a ferramenta de teste padrão, a qual é um dispositivo ou sistema de teste disponível comercialmente separado e independente usado pelo sistema de teste de próxima geração 100. Tal como mencionado anteriormente, o sistema de teste de próxima geração 100 não substitui a ferramenta de teste básica ou de nível baixo. Por exemplo, a ferramenta de teste básica pode ser uma ferramenta de teste Hewlett Packard HP Quality Center™, IBM Ra-tional Quality Manager, ou outra ferramenta de teste básica disponível comercialmente, a qual pode executar sob o controle e direção do sistema de teste de próxima geração 100. O sistema de teste de próxima geração 100 é integrado com todas as várias ferramentas de teste básicas e permite comunicação para as várias ferramentas de teste básicas e a partir delas. A figura 3 é um diagrama lógico de uma modalidade do gerenciador de priorização e designação 130. Usuários do gerenciador de prioriza-ção e designação 130 podem incluir uma pessoa de condução de teste 302 e os testadores 304 e 306. O gerenciador de priorização e designação 130 recebe a informação de configuração de conhecimentos profissionais 310 e a informação de configuração PAM 312 do condutor de teste 302. A configuração de conhecimentos profissionais pode incluir informação tal como os conhecimentos profissionais do condutor de teste, ou capacidades e experiências dos testadores 304 e 306. A configuração PAM pode incluir informação tal como a ponderação, designada pelo condutor de teste 302, da importância de fatores para cada script. O condutor de teste 302 pode estabelecer o nível da ponderação usando uma interface de usuário do gerenciador de priorização e designação 130. O gerenciador de priorização e designação 130 usa as configurações de conhecimentos profissionais e de PAM 310 e 312 para formar uma fila PAM 314 e para determinar qual script 320 ou 322 é distribuído para qual testador 304 ou 306. A fila PAM 314 pode ser uma lista dos Scripts na ordem de prioridades para execução. Os scripts mais urgentes a ser executados estão no topo da lista. O gerenciador de priorização e designação 130 determina a ordem dos scripts dentro da fila PAM 314 com base na configuração PAM 312. A fila PAM 314 recebe, da ferramenta de teste 330, scripts que são escalonados para liberação. A ferramenta de teste 330 pode ser uma ferramenta de teste disponível comercialmente tal como a HP Quality Center™.
Quando os testadores acessam o recurso de obter o próximo 340 por meio de uma interface de usuário, o gerenciador de priorização e designação 130 distribui os scripts apropriados 320 e 322 da fila PAM 314 para os testadores apropriados 304 e 306 para execução, respectivamente. O gerenciador de priorização e designação 130 determina qual script 320 ou 322 a distribuir para qual testador com base nos conhecimentos profissio- nais, ou experiência e antecedentes, dos testadores 304 e 306. Então, o gerenciador de priorização e designação 130 exibe o script 320 ou 322 para o testador designado 304 ou 306 por meio do projetista de script modular 120. Após os scripts serem distribuídos, o gerenciador de priorização e designação 130 exibe para os testadores 304 e 306 os detalhes dos scripts designados 320 e 322.
Após rever um script 320 ou 322, o gerenciador de priorização e designação 130 permite que os testadores 304, 306 selecionem uma ação de uma pluralidade de ações. A pluralidade de ações pode incluir, por exemplo, aceitar o script em 350, adiar o script em 351, escalar o script em 352, rejeitar o script em 353, marcar o script como fora de escopo em 354 ou bloquear o script em 355. O gerenciador de priorização e designação 130 pode exibir a pluralidade de ações para os testadores 304, 306 para seleção a partir de um menu suspenso.
Por exemplo, se o gerenciador de priorização e designação 130 designar um script 320 para um testador 304, e o testador 304 aceitar o s-crípt em 350, a barra de ferramentas de área de trabalho carrega o script para execução em 360 e o gerenciador de priorização e designação 130 muda o status do script 320 para designar a identificação do testador 304. Se o testador 304 adiar o script em 351, o gerenciador de priorização e designação 130 orienta o testador 304 para introduzir informação com relação ao adiamento, incluindo uma data e hora de até quando esse script deve ser adiado em 361 e um motivo para o adiamento em 361. Se o testador 304 escalar o script em 352 ou rejeitar o script em 353, o gerenciador de priorização e designação 130 orienta o testador 304 para introduzir informação a respeito da escalada, incluindo um motivo em 362.
Se o testador 304 marcar o script como fora de escopo em 354, o gerenciador de priorização e designação 130 orienta o usuário para escolher se cria ou liga a um defeito em 363, o qual pode ser um novo defeito ou um defeito existente. Se o testador escolher ligar a um defeito, o PAM permite ao testador escolher um defeito, ou defeitos, para ligar ao script em 364. Se o testador 304 bloquear o script em 355, o gerenciador de priorização e designação 130 orienta o testador 304 para ligar o script a um defeito novo ou existente em 364, e permite ao condutor de teste 302 não designar o s-cript 320 e cancelar prioridade em 365 para aumentar prioridade do script 320 e redesignar o script 320.
Após o testador 304 introduzir detalhes ou informação tal como uma data/hora para adiamento de um script em 361, um motivo para escalar ou rejeitar um script em 362, ou ligar um script a um defeito após marcar um script como fora de escopo ou bloquear um script em 365, o gerenciador de priorização e designação 130 deixa o testador 304 salvar os detalhes ou informação para o script em 366 e envia o script de volta para a fila PAM 314. Alternativamente, o testador 304 pode escolher não salvar os detalhes ao cancelar e fechar o script na visualização em 367. O gerenciador de priorização e designação 130 é um elemento importante do sistema de teste de próxima geração 100. O gerenciador de priorização e designação 130 rastreia todos os testes ou Scripts de teste no conjunto de programas de testes como parte de uma lista em uma base de dados e designa uma prioridade para cada um dos Scripts de testes individuais com base em um dado conjunto de fatores de priorização e fatores de designação.
Fatores de priorização podem ser atributos de script, incluindo, por exemplo, impacto de falha, probabilidade de falha, tempo de condutor, prioridade de negócio, esforço estimado e data final de teste. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar fatores de priorização para designar uma classificação numérica para um script para classificação de pilha, por exemplo, para avaliar uma prioridade para execução do script.
Fatores de designação podem ser atributos de usuário avaliados para ponderar um usuário junto a um conjunto de scripts que estejam disponíveis para teste, e pode ser um valor numérico designado para um script para um usuário individual. Fatores de designação podem incluir, por exemplo, conhecimentos profissionais exigidos, conhecimentos profissionais de um testador, status de um script, fluxo de trabalho de script, fluxo de trabalho de testador, autor de script, uma experiência anterior do usuário com um script ou seu predecessor, e informação com relação ao testador para quem o script é designado. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar fatores de designação para designar um valor numérico para um script para um usuário individual. A prioridade de um script de teste particular determina sua posição na fila de testes. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar os fatores de priorização e fatores de designação conjuntamente para casamento e designar um script para um usuário na hora de uma solicitação. O gerenciador de priorização e designação 130 fornece uma priorização automatizada centralizada de Scripts de teste com lógica de designação em tempo real. Todos os scripts de teste são priorizados com base em um conjunto centralizado de fatores, o qual pode ser configurado centralmente para influenciar a operação de teste total (por exemplo, para melhorar desempenho junto a KPIs (Indicadores Chaves de Processo)). O gerenciador de priorização e designação 130 fornece adicionalmente uma designação baseada em conhecimento profissional, e fornece uma abordagem de puxar, em vez de uma de empurrar. Testadores podem clicar em um ícone de 'obter o próximo' na sua tela de área de trabalho para ser designado o próximo script a executar. O próximo script é escolhido em tempo real com base em fatores de designação ponderados.
Cada um dos fatores usados para designar prioridade para o s-cript de teste pode ser ponderado. Em um exemplo, a um desenvolvedor pode ser apresentada uma tela tendo uma pluralidade de cursores ou teclas correspondendo a cada script de teste. Deslocar o cursor para a direita pode aumentar o nível de prioridade associado com o script de teste correspondente, enquanto que um deslocamento do cursor para a esquerda pode diminuir o nível de prioridade associado com o script de teste correspondente. Assim, o testador pode designar um nível de prioridade para um script de teste com base no julgamento e habilidade do testador. A priorização dos vários scripts de teste pode afetar a relação e interação entre todos os vários scripts de teste. O gerenciador de priorização e designação 130 pode executar a função de priorização em um modo por lote após receber entrada do criador de script de teste.
Alguns dos fatores associados com a prioridade designada dos Scripts de teste podem ter realimentação ou capacidade de árvore de decisão de maneira que, por exemplo, se um teste for executado e retornar uma indicação de falha, o gerenciador de priorização e designação 130 pode i-dentificar os outros scripts de teste que podem ser impactados pela falha. O gerenciador de priorização e designação 130 também designa um conjunto de conhecimentos profissionais para cada um dos scripts de teste no sistema de teste de próxima geração 100 para otimizar uso do pessoal de força de trabalho. Por exemplo, vários scripts de teste são designados para o pessoal de teste com base no conjunto de conhecimentos profissionais do indivíduo de teste particular. Por exemplo, um testador pode clicar em uma tecla ou ícone de obter o próximo em uma tela para solicitar que um novo script de teste seja enviado para esse testador. O gerenciador de priorização e designação 130 pode acessar uma base de dados contendo os conjuntos de conhecimentos profissionais de cada testador, e designar o próximo script de teste de prioridade mais alta para esse testador com base no conjunto de conhecimentos profissionais do testador e no conjunto de conhecimentos profissionais exigidos pelo script de teste, a fim de otimizar a produtividade do sistema e o pessoal de teste total. Uma vez que o testador recebe o script de teste, ele executará o script de teste. O gerenciador de priorização e designação 130 também pode fornecer uma estrutura plugável para novos fatores. Novos fatores de decisão podem ser adicionados ao definir uma nova classe de fator. O fator pode ser apresentado por meio da interface de usuário e pode ser ponderado na lógica de decisão. Isto pode ser usado para capacitar modelos de decisão avançados de 'Estatística Aplicada'. A tabela a seguir mostra uma lista de fatores de configuração PAM que podem ser usados em um gerenciador de priorização e designação 130. Cada fator pode ser associado a uma classificação ou ponderação que pode ser configurada para cada projeto. Classificações podem ser números designados para elementos de um fator, por exemplo, alto, médio ou baixo, e podem ser elementos de fatores, tais como fatores de impacto de falha (IOF), prioridade de negócio (BP) e de probabilidade de falha (LOF). Ponderações podem ser valores numéricos designados para o fator propriamente dito, e podem ser um valor entre 0 e 1 em incrementos de 0,1. Outras implementações podem incluir menos, mais ou outras ponderações e fatores. O gerenciador de priorização e designação 130 pode designar um subconjunto de fatores que sejam classificados para priorização e desig- nação com ajuda de fatores de suporte. Fatores classificáveis podem incluir, por exemplo: fatores de priorização tais como impacto de falha, probabilidade de falha, prioridade de negócio e tempo de condutor, e fatores de designação tais como predisposição de autor, predisposição de histórico, predisposição de equipe de casa e casamento de conhecimentos profissionais.
Fatores podem ser divididos em tipos ou categorias, incluindo: fatores capacitadores, os quais podem ser fatores que ajudam a determinar se um script pode ser incluído para consideração de designação, por exemplo, se um script pode ser incluído em uma fila de priorizações ou uma fila de designações; fatores para calcular classificações e reter dados que são usados diretamente em cálculos de classificação; dados de fator, os quais podem ser fatores que forneçam informação adicional a respeito de um script ou usuário; ponderação de fator, o que pode ser dados de configuração de nível de projeto usados para normalizar classificações para refletir preferência de negócio; e fatores configuráveis, os quais podem ser múltiplos fatores que sejam configuráveis por condutores ou gerenciadores de testes. A tabela a seguir mostra exemplos de fatores, tipos para cada fator e fonte de dados para cada fator. Outras implementações podem incluir menos, mais ou outros fatores, tipos e fontes.______________________ Em uma modalidade, o gerenciador de priorização e designação 130 pode incluir uma pré-fila, uma fila de prioridades, uma fila de designações e um fila de status. A pré-fila pode ser uma lista de todos os Scripts na liberação corrente. A fila de prioridades pode ser uma lista de scripts classifi- cados em ordem decrescente por classificações de priorização de script. A fila de designações pode ser uma fila transitória criada na memória do gerenciador de priorização e designação 130 quando um testador 314 solicita uma designação de script. A fila de designações pode incluir um subconjunto da fila de prioridades. A fila de status pode ser uma tabela de manutenção de estado, e pode ser ligada à fila de prioridades e à fila de designações. A pré-fila pode armazenar todos os atributos para cada script para suportar geração de uma fila de prioridades e uma fila de designações e para melhorar desempenho do gerenciador de priorização e designação 130. O gerenciador de priorização e designação 130 determina quais scripts armazenar na pré-fila pela data de início de liberação de script e data final de liberação de script. Se a data de linha de base de pré-fila cair entre a data de início de liberação de script e a data final de liberação de script, então o s-cript está na liberação corrente, e o gerenciador de priorização e designação 130 armazena o script na pré-fila. A tabela de pré-fila pode armazenar dados usando tipos de dados comuns, os quais podem ser tipos de fontes transladados para tipos de dados de pré-fila comuns; códigos de status comuns, os quais podem ser códigos de status de fonte transladados para códigos de status PAM comuns; e mapeamento de coluna de origem para destino, o qual pode ser colunas de origem mapeadas para colunas de pré-fila comuns. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar a pré-fila para se conectar aos sistemas de teste externos 638 para extrair dados dos sistemas de teste externos 638 com um provedor padrão para carregar os dados na tabela de pré-fila. O gerenciador de priorização e designação 130 pode determinar quais scripts armazenar na fila de prioridades com base na data de início de conjunto de testes e data de término de conjunto de testes para cada script. Se a data de linha de base de fila de prioridades estiver entre a data de início de conjunto de testes e a data de término de conjunto de testes para um script, então o gerenciador de priorização e designação 130 armazena o s-cript na fila de prioridades. Classificações de priorização podem incluir classificação de impacto de falha, classificação de probabilidade de falha, classi- ficação de prioridade de negócio e classificação de tempo de condutor. A classificação de impacto de falha (IOF) pode ser calculada tal como mostrado na Equação 1 a seguir.
Classificação IOF = fator IOF x ponderação IOF (Equação 1) A classificação de probabilidade de falha (LOF) pode ser calculada tal como mostrado na Equação 2 a seguir.
Classificação LOF = fator LOF x ponderação LOF (Equação 2) A classificação de prioridade de negócio (BP) pode ser calculada tal como mostrado na Equação 3 a seguir.
Classificação BP = fator BP x ponderação BP (Equação 3) A classificação de tempo de condutor (LT) pode ser calculada tal como mostrado na Equação 4 a seguir.
Classificação LT = (Esforço Estimado + LT)dias -5- ((data de início de conjunto de testes)—(Esforço Estimado + LT))dias x ponderação LT (Equação 4) A classificação de prioridade NGT pode ser igual à soma de todas as classificações de priorização. Scripts na fila de prioridades podem ser classificados pela classificação de prioridade NGT de cada script. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar a fila de prioridades para designar Scripts para um testador em demanda, por exemplo, quando um testador clica em uma tecla ou ícone de obter o próximo para solicitar um próximo script para teste.
Quando um testador solicita um próximo script para teste, o gerenciador de priorização e designação 130 pode gerar a fila de designações com base nos seguintes fatores capacitadores: conhecimentos profissionais exigidos, status NGT, script bloqueado excluído e agenda. O gerenciador de priorização e designação 130 pode incluir, na fila de designações, Scripts que tenham conhecimentos profissionais exigidos que são parte de conhecimentos profissionais ativos do usuário. O gerenciador de priorização e designação 130 também pode incluir, na fila de designações, Scripts que tenham status NGT de rejeitado, escalado, adiado, designado ou pré- designado. O gerenciador de priorização e designação 130 pode incluir adicionalmente Scripts que tenham um fator de script de bloco excluído estabelecido para "N", indicando que o script não está excluído ou bloqueado. O gerenciador de priorização e designação 130 pode excluir da fila de designações scripts que tenham uma data de conclusão de teste estimada que coincide com uma agenda de folga de usuário, onde a data de conclusão estimada (ECD) pode ser calculada tal como mostrado nas Equações 5 e 6 a seguir. ECD = (data de hoje) + (número total de dias para teste) (Equação 5) (número total de dias para teste) = Esforço Estimado + LT (Equação 6) Por exemplo, se uma folga de usuário iniciar em uma data de i-nício de licença e terminar em uma data de término de licença, um script pode ser incluído na fila de designações se a data de conclusão estimada cair antes, ou for anterior à data de início de licença. Mas o script não é incluído na fila de designações se a data de conclusão estimada do script for posterior à data de início de licença. O gerenciador de priorização e designação 130 pode determinar a ordem na qual conhecimentos profissionais são listados na fila de designações com base em classificações de designações, incluindo, por exemplo, classificação de predisposição de autor, classificação de predisposição de histórico, classificação de predisposição de equipe de casa e classificação de casamento de conhecimentos profissionais. O gerenciador de priorização e designação 130 pode determinar a classificação de predisposição de autor como se segue: se autor de script for o usuário final, então a classificação de predisposição de autor é igual à ponderação de predisposição de autor; de outro modo a classificação de predisposição de autor é zero. Predisposição de histórico pode indicar se um usuário particular executou anteriormente uma versão do script. O gerenciador de priorização e designação 130 pode determinar a classificação de predisposição de histórico como se segue: se o usuário final testou o script ou uma versão anterior do script no passado, então a classificação de predisposição de histórico é igual à ponderação de predisposição de histórico; de outro modo, a classificação de predisposição de histórico é zero. O gerenciador de priorização e designação 130 pode obter gravações de histórico de execução de script da ferramenta de teste externa, ou gravações de histórico de execução de script podem ser armazenadas em uma base de dados. O gerenciador de priorização e designação 130 pode determinar a classificação de casamento de conhecimentos profissionais como se segue: selecionar um subconjunto de Scripts da fila de prioridades com base no caso de ferramenta de teste (por exemplo, um projeto dentro de uma ferramenta de teste externa) e, considerando fatores capaci-tadores de designação, para cada script no subconjunto a classificação de casamento de conhecimentos profissionais é igual à contagem de conhecimentos profissionais casados não obrigatórios dividida pela contagem de conhecimentos profissionais obrigatórios multiplicada pela ponderação de casamento de conhecimentos profissionais. O gerenciador de priorização e designação 130 pode calcular a-dicionalmente classificação de designação NGT ta! como mostrado na E-quação 7 a seguir.
Classificação de designação NGT = (Σ classificações de designações x ponderação de designação) x (classificação de prioridade NGT x ponderação de prioridade NGT) (Equação 7) Scripts na fila de designações podem ser classificados em ordem decrescente pela classificação de designação NGT. O gerenciador de priorização e designação 130 pode designar Scripts para um testador na ordem da classificação de designação NGT, começando com o script com a classificação de designação NGT mais alta. O gerenciador de priorização e designação 130 pode usar a fila de status para desacoplar ações de usuário junto a um caso de um script durante designação de script, ou anulação de restauração de fila. Quando um status de script é designado ou rejeitado, o gerenciador de priorização e designação 130 reterá o estado de script mesmo se a fila de prioridades for diminuída ou recriada. Estado de script pode se referir a atributos PAM associados com um caso de script na fila de prioridades. A fila de status pode reter os atributos, de maneira que o gerenciador de priorização e designação pode continuar a designar scripts enquanto a fiia de prioridades está sendo restaurada. A figura 4 é um diagrama pictorial mostrando priorização de casos de testes em uma modalidade específica de um gerenciador de priorização e designação. O gerenciador de priorização e designação 130 pode ordenar testes com base em risco, status de defeito e status de dados em 402. O gerenciador de priorização e designação 130 pode designar testes com base em conhecimentos profissionais exigidos para executar o teste em 404. Uma pontuação de teste baseada em risco (RBT) pode ser designada para cada teste com base em probabilidade de falha e impacto de falha em 406. O gerenciador de priorização e designação 130 também pode verificar o status de vida de um defeito ligado ou outro tipo de dados tal como a hora de designação. O status pode ser, por exemplo, um status de Vermelho, Âmbar ou Verde (RAG) com base em se quaisquer defeitos descobertos estão no teste ou ligados a um módulo de teste em 408. Se o módulo de teste em 408 tiver um defeito ligado ou tiver uma questão com o tipo de dados ligado, o gerenciador de priorização e designação 130 não designa o módulo de teste em 408 até que as questões sejam resolvidas. O gerenciador de priorização e designação 130 pode priorizar testes de acordo com as seguintes características: Ordenação Baseada em Prioridade: A capacidade para priorizar testes com base no valor de Teste Baseado em Risco associado com cada teste e a prioridade de negócio associada;
Impacto de Defeito: Testes que tenham defeitos bloqueando-os devem ser deslocados para a parte inferior da fila e testes com defeitos junto a um dos módulos no script devem ser deslocados para baixo na fila;
Disponibilidade de Dados: Testes que não tenham dados disponíveis devem ser deslocados para a parte inferior da fila e testes com dados disponíveis limitados devem ser deslocados para baixo na lista;
Designação Baseada em Conhecimento Profissional: Testes podem ser designados para testadores com base nos seus conhecimentos profissionais;
Modelo de Puxar: O modelo de designação pode ser um modelo de 'puxar'; por exemplo, os testadores podem solicitar seu 'próximo teste' por meio da GUI e o sistema designará o próximo teste;
Designação de Preparação e Execução: O sistema pode designar tanto preparação de teste quanto trabalho de execução para os testadores;
Designação de Automação: A capacidade para designar Scripts que são automatizados para o controlador de automação em vez de enviar o script para um testador manual;
Prioridade de Anulação: Permitir que gerenciadores de testes anulem a prioridade de certos Scripts ou cenários para assegurar execução em uma data ou hora particular; e Gerenciamento de Pré-Requisitos: Verificar se pré-requisitos são satisfeitos antes de designar para fora um script, onde pré-requisitos podem incluir exigências relacionadas com tempo (por exemplo, deve ser executado fora das horas) e exigências dependentes de script (por exemplo, deve ser executado após uma execução bem sucedida do script X). A figura 5 é uma captura de tela de uma modalidade específica do gerenciador de priorização e designação 130. A interface de usuário 500 pode incluir uma pluralidade das telas, ou tabulações, incluindo uma tabula-ção de Configuração PAM Básica 502 e uma tabulação de Fatores de Classificações Adicionais 504, para guiar um usuário através do processo de configurar o gerenciador de priorização e designação 130. O gerenciador de priorização e designação 130 pode orientar o usuário para selecionar um fator para configuração do menu suspenso de Fator de Configuração PAM 506. Então a interface de usuário 500 exibe os detalhes do fator selecionado no painel de fatores de prioridade 508, no painel de fatores de designação 510 e no painel de outros fatores 512, e fornece cursores, tais como cursores para os fatores de prioridade 514, para o usuário estabelecer a ponderação desejada, a qual pode ser um valor entre 0 e 1, em incrementos de 0,1. O usuário pode repetir este processo para fatores adicionais. Então o usuário pode clicar em Prioridade de Cálculo 516 e o gerenciador de priorização e designação 130 atualiza a fila PAM 518 e exibe a lista de scripts em ordem de prioridade, a qual o gerenciador de priorização e designação 130 calcula com base nas ponderações configuradas por usuário. Alternativamente, o usuário pode clicar em Valores Padrões Estabelecidos 520 para estabelecer todas as ponderações de fatores para valores padrões. Após o usuário completar a configuração PAM, o usuário pode salvar a configuração ao clicar em Salvar 522, ou fechar a interface de usuário sem salvar ao clicar em Cancelar 524. A tabulação de Fatores Adicionais 504 pode permitir ao testador introduzir informação adicional com relação às liberações. A tabulação de Fator de Classificação Adicional pode ter um menu suspenso de Liberação que inclua liberações da ferramenta de teste. O usuário pode selecionar uma liberação do menu suspenso que exiba Data de Início de Liberação e Data Final de Liberação para a liberação, e uma lista de ciclos pertencendo à liberação. Um menu suspenso de Período de Garantia (dias) pode permitir ao usuário estabelecer um período de garantia da liberação, com valores de ΟΙ 00. Então o gerenciador de priorização e designação 130 pode exibir na Tabulação de Fatores Adicionais 504 o Nome de Ciclo de Liberação, Prioridade de Ciclo de Liberação, Ativação de Ciclo de Liberação e Complexidade de Ciclo de Liberação em colunas para cada ciclo na liberação. A coluna de Nome de Ciclo de Liberação pode incluir o nome de cada ciclo. A coluna de Prioridade de Ciclo de Liberação pode incluir uma caixa de texto para introdução de um valor de 0 a 100 (valor padrão é 0), o qual pode indicar a probabilidade de designação automatizada de script desse ciclo. A coluna de Ativação de Ciclo de Liberação pode incluir um menu suspenso com valores, incluindo: Designar scripts até Data Final de ciclo (permite designação de script até data final do ciclo); Designar scripts além da Data Final de ciclo (permite designação do script além da data final de ciclo, mas dentro de período de garantia de liberação); e Não designar scripts deste ciclo (impede designação de script nesse ciclo). A coluna de Complexidade de Ciclo de Liberação pode incluir um menu suspenso com valores de complexidade, incluindo: Muito Complexo, Complexo, Médio, Simples e Muito Simples. Va- lores de complexidade podem indicar o nível de proficiência de um conhecimento profissional que é preferido para testar o script. O gerenciador de prio-rização e designação 130 pode designar um script para um testador que tenha conhecimentos profissionais casando com o nível de proficiência indicado. O usuário pode clicar em uma tecla de Salvamento para salvar os valores selecionados de Ciclos de Liberação em uma base de dados, ou em uma tecla de Cancelamento para fechar a tabulação sem salvar os valores selecionados. O gerenciador de priorização e designação 130 também pode processar scripts legados, os quais são scripts que não são modularizados. Modularização é o processo de agrupar testes em pequenos módulos que descrevem uma parte da funcionalidade. Os módulos combinam conjuntamente para formar scripts ou casos de teste. O gerenciador de priorização e designação 130 pode processar os scripts legados por meio de uma interface de usuário de script legado. A interface de usuário de script legado pode manter os seguintes fatores para scripts legados: probabilidade de falha, impacto de falha, tempo de condutor, prioridade de negócio e conhecimentos profissionais de script exigidos. A interface de usuário de script legado pode permitir a um usuário pesquisar o QC lab e exibir scripts legados para o usuário, e pode permitir ao usuário modificar os fatores mantidos. A barra de ferramentas de execução de teste 140 é uma barra de ferramentas visível na tela de computador do testador, e fornece uma indicação de cada ferramenta principal disponível para o testador, e de cada teste principal que o testador pode ou deve chamar. Ela é exibida convenientemente para o testador para aumentar eficiência. A barra de ferramentas de execução de teste 140 pode fornecer execução de teste em linha. A barra de ferramentas de execução de teste 140 permite a um testador carregar um teste, executar o teste e gravar o status pela barra de ferramentas. Scripts de teste podem ser abertos diretamente dentro da barra de ferramentas, o que economiza espaço em uma área de trabalho do testador e evita certos toques de tecla, tais como ALT-Tab, entre telas. Descoberta de defeito e captura de tela pode ser parte do processo. A barra de ferramentas de exe- cução de texto 140 também pode fornecer uma lista de aprovações embutidas. Todas as aprovações de módulos/scripts podem ser mostradas na barra de ferramentas, e um aprovador pode abrir rapidamente o script/módulo pertinente para aprovação. A barra de ferramentas de execução de teste 140 também permite acesso rápido a todas as ferramentas NGT. Uma barra de lançamento rápido pode ser fornecida para capacitar o testador para acessar rapidamente todas as ferramentas NGT. A barra de ferramentas também pode manusear gerenciamento de entrada no sistema para NGT. Uma seção de perfil de usuário está disponível para mudança de informação de u-suário. A barra de ferramentas de execução de teste 140 também é atracá-vei a uma função de auto-ocultação. A barra de ferramentas de execução de teste 140 pode ser atracada no lado esquerdo da tela, e ela pode ser selecionada para ficar visível ou ser de auto-ocultação. Uma estrutura extensível permite que painéis adicionais sejam acrescentados à barra de ferramentas. A barra de ferramentas de execução de teste 140 pode ser integrada ao gerenciador de priorização e designação 130 para permitir a um testador solicitar o próximo teste que deve ser executado. O controlador de automação 150 é uma aplicação que pode e-xecutar em uma máquina virtual, tal como em um conjunto de servidores, ou em uma máquina de computação em um ambiente de "nuvem". O controlador de automação 150 pode se comunicar com o gerenciador de priorização e designação 130 para solicitar o próximo script de teste na fila de testes, e promover abertura do script de teste usando a ferramenta de teste básica descrita anteriormente, tal como a HP Quick Test Pro. O controlador de automação 150 pode executar o script de teste usando a ferramenta de teste básica, e gravar os resultados de volta na ferramenta de teste básica. O próximo script de teste é então solicitado e o processo é repetido. O controlador de automação 150 fornece adicionalmente projeto modular e automação parcial. Scripts de automação podem ser desenvolvidos como módulos, e cada módulo de automação pode ter um ou mais módulos manuais mapeados junto a ele. Automação parcial capacita execução rápida de partes automatizadas de scripts. Essencial mente, o con- trole de automação 150 é usado onde aplicável para automatizar a execução de Scripts de teste.
Um recurso adicional do controlador de automação 150 procura maximizar o "retorno de investimento" ou "ROI" associado com cada script de teste que é executado automaticamente. O controlador de automação 150 seleciona para automação os scripts de teste que fornecem o maior ROI coletivamente. A escolha para definir se automatiza um script de teste particular usando o controlador de automação 150 pode ser baseada no ROI associado com o script de teste. Por exemplo, um script de teste particular pode ser um script de teste que manuseia entrada no sistema inicial por um usuário. Por causa de um script de teste que manuseia entrada no sistema inicial por usuário poder ser usado por centenas de scripts de teste diferentes sem variação, este script de teste fornece um alto ROI e, portanto, pode ser um bom candidato para automação. O ROI é essencialmente uma medida de eficiência aumentada alcançada por automação do script de teste. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 cria um mapeamento entre o script de teste e o tipo ou quantidade de dados que é exigido pelo script de teste a fim de executar de forma apropriada. Quando o script de teste é criado usando o projetista de script modular 120, o criador especifica o tipo de dados que é exigido para o script de teste e especifica o tipo de dados de saída gerados como resultado de executar o script de teste, quantificando essencialmente os parâmetros de entrada e de saída do script de teste. Como diferentes scripts de teste são adicionados à fila de scripts de teste para serem manuseados pelo gerenciador de priorização e designação 130 e executados em seguida, a cadeia de fornecimento de dados de teste 160 organiza os scripts de teste em um modo eficiente a fim de otimizar gerenciamento dos dados de entrada exigidos pelo script de teste correspondente. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 pode fornecer um catálogo de dados. Tipos de dados são modelados e armazenados em uma base de dados. A equipe de dados de teste pode verificar dados no catálogo fora dele. Também, regras podem ser especificadas para capacitar f exploração de dados básicos. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 também fornece dados de mapeamento para testar Scripts. Durante preparação, o tipo de dados exigido é selecionado junto ao script. Também, usando o projetista de script modular 304, parâmetros de dados podem ser mapeados diretamente para parâmetros de script para permitir designação automatizada em tempo de execução. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 fornece adicionalmente monitoramento de 'níveis de estoque' e reordenação. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 pode monitorar demanda versus capacidade para todos os tipos de dados, e como obtém dados 'usados' por scripts de teste, os níveis são atualizados. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 pode ordenar dados adicionais a partir da equipe de dados ou por meio de uma provisão automatizada. A cadeia de fornecimento de dados de teste 160 também pode ser integrada ao PAM 306. Os níveis de estoque podem ser usados durante priorização para evitar executar scripts que não tenham dados de teste disponíveis ou onde níveis de estoque estejam baixos.
Por exempio, se cinquenta scripts de teste específicos exigirem dados de entrada tipo "A" e vinte e sete scripts de teste específicos exigirem dados de entrada tipo "B", a cadeia de fornecimento de dados de teste 160 pode organizar os tipos de dados exigidos para cada script e pode fornecer os dados para o script de teste em um modo de "no tempo certo" para evitar redundância e reduzir complexidade. Adicionalmente, tais dados de teste podem mudar por todo o ciclo de vida do processo de teste com base nos resultados de um teste particular. Desta maneira, a cadeia de fornecimento de dados de teste 160 rastreia as mudanças exigidas e atualiza os conjuntos de dados exigidos para os scripts de teste correspondentes de maneira que, à medida que os scripts de teste estão sendo executados, dados de teste atualizados estão disponíveis para o script de teste. O portal de reportação 170 manuseia as funções de reportação para o sistema de teste de próxima geração 100. O portal de reportação 170 pode ser baseado no sistema Microsoft Business Intelligence, o qual é um pacote de software disponível comercialmente. O portal de reportação 170 também inclui um armazenamento de dados fora de linha ("DW") para evitar degradação de ferramenta de teste. Um DW fora de linha pode ser mantido para evitar consultas diretamente na ferramenta de teste externa. Um modelo de dados baseado em dimensão é usado para reportação simplificada. Adicionalmente, dados são pré-agregados em uma base de dados de processamento analítico online multidimensional ("MOLAP") para fornecer análise rápida. O portal de reportação 170 fornece adicionalmente métricas baseadas em cubo e KPIs. Usando Serviços de Análise SS, medidas e alvos podem ter sido predefinidos, o que pode ser incluído na reportação. Power-Pivot, uma planilha de inclusão disponível pela Microsoft Corporation, permite que dados sejam rapidamente analisados em programas de planilhas, tais como o Microsoft Excel™ para reportações específicas. Adicionalmente, o portal de reportação 170 fornece integração com soluções, tais como o Microsoft SharePoint™. Onde dados de sistemas a não ser o HP Quality Cen-ter™ são exigidos (por exemplo, dados financeiros/de produção), a solução pode receber dados de soluções, tais como a Microsoft SharePoint™. O componente SSIS permite que a solução seja facilmente estendida para fontes de dados diretas onde exigido. O portal de reportação 170 fornece uma interface para os vários módulos do sistema de teste de próxima geração 100 e manuseia toda a geração de reportação, manipulação de formato de reportação e outras funções de reportação. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 permite a cada indivíduo de teste identificar e rastrear defeitos rapidamente no processo de teste. Ao descobrir novo defeito, vários campos do defeito serão pré-povoados com base no teste corrente que esteja sendo executado. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 pode simplificar o processo para descobrir, rastrear e atualizar defeitos. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 pode fornecer uma lista de guarda de defeitos. Lista de defeitos baseada em barra de ferramentas com indicadores de status Vermelho, Âmbar ou Verde (RAG) em tempo real pode ser fornecida. Status vermelho indica que um defeito não está sendo resolvido ativamente; status âmbar indica que o defeito está no processo de ser resolvido, e verde indica que o defeito está resolvido. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 pode permitir rápido acesso à informação total dos defeitos para ver o último status. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 também pode fornecer descoberta de defeito em linha com histórico de teste. Enquanto executando um teste por meio da barra de ferramentas, capturas de tela e etapas de teste podem ser obtidas. Quando um defeito é descoberto, esta informação é pré-povoada no defeito. Capturas de tela e outras anexações podem ser transferidas díretamente. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180, também reduz operações de "alt-tab". Ao incluir gerenciamento de defeitos de núcleo na barra de ferramentas, a ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 é capaz de reduzir a necessidade de "alt-tab" para um sistema de teste externo, tal como o HP Quality Center™. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 também capacita desbloqueio automatizado de Scripts para evitar adicionalmente tempo gasto no sistema de teste externo. A ferramenta de gerenciamento de defeitos 180 fornece adicionalmente visualizações baseadas em equipe. Gerenciadores têm uma 'visualização de equipe' para capacitá-los para ver os defeitos impactando atualmente sua equipe com o tamanho e status pertinentes. A figura 6 é um diagrama de blocos de alto nível mostrando o ambiente de máquina no qual o sistema de teste de próxima geração 100 pode executar, e a interligação entre os vários componentes de hardware e software. Cada indivíduo de teste pode ter um PC ou outro computador dedicado, referido como a área de trabalho unificada 630. A área de trabalho unificada 630 pode incluir vários módulos do sistema de teste de próxima geração 100, tais como a ferramenta de planejamento de teste 110, o projetista de script modular 120, a barra de ferramentas de execução 140 e a ferramenta de gerenciamento de defeitos 180, executando como um cliente ".Net". O gerenciador de priorização e designação 130, a cadeia de fornecimento de dados de teste 160 e seu controlador associado podem residir em um servidor 632 ou servidor central, juntamente com um sistema de fluxo de trabalho configurado para escalonar e manusear execução de várias tare- fas. Entretanto, múltiplos servidores também podem ser usados. O sistema de fluxo de trabalho pode ser fornecido pela Microsoft Windows Workflow Foundation, o qual também pode executar em um ou mais dos servidores.
Uma camada de integração 634 possibilita comunicação e funcionalidade entre a área de trabalho unificada 630, uma base de dados 636, o gerenciador de priorização e designação 130 e a cadeia de fornecimento de dados de teste 160. A base de dados 636 armazena todos os Scripts de teste e outros dados exigidos. A camada de integração 634 pode ser um arquivo "dll" residente nos servidores 632 e na máquina cliente, tal como a á-rea de trabalho unificada 630, e funciona como uma interface API comum. A camada de integração 634 é desacoplada das ferramentas de teste básicas a jusante 638, tal como uma ferramenta HP Quality Center™ 644 ou um IBM Rational Quality Manager 646 por causa de uma arquitetura plugável. O gerenciador de priorização e designação 130 e a cadeia de fornecimento de dados de teste 160 e seu controlador associado executam de acordo com o sistema de fluxo de trabalho, o qual reside no servidor 632. O controlador de automação 150 preferivelmente reside em um servidor ou conjunto de servidores separados e independentes 650. O servidor que executa o controlador de automação 150 pode ser similar ao computador que executa a área de trabalho unificada 630 por causa de o controlador de automação 150 emular essencialmente a área de trabalho unificada ao executar Scripts de teste. O controlador de automação 150 recebe os Scripts de teste prio-rizados do gerenciador de priorização e designação 130, e acessa múltiplas máquinas virtuais 640 para executar seus testes. As máquinas virtuais 640 podem ser máquinas "baseadas em nuvem". Cada máquina virtual 640 inclui uma ferramenta de automação funcional, tal como a HP Quick Test Pro da Hewlett Packard, referida como QTP, a qual recebe o script de teste do gerenciador de priorização e designação 130 e então executa o script de teste real. Resultados do teste são reportados de volta por meio da camada de integração 634. O sistema de teste de próxima geração 100 pode ser incorpora- do como um sistema cooperando com componentes de hardware de computador e/ou como métodos implementados por computador. O sistema de teste de próxima geração 100 pode incluir uma pluralidade de módulos ou subsistemas de software. Os módulos ou subsistemas podem ser implementados em hardware, software, firmware ou em qualquer combinação de hardware, software e firmware, e podem ou não residir em um único espaço físico ou lógico. Por exemplo, os módulos ou subsistemas referidos neste documento e que podem ou não estar mostrados nos desenhos podem estar localizados remotamente uns dos outros e podem ser acoplados por meio de uma rede de comunicação. A figura 7 é um diagrama de blocos de hardware alto nível de uma modalidade de um computador ou máquina 700, tal como o servidor 632 e 650, o PC executando a área de trabalho unificada 630, e as máquinas virtuais 640. O sistema de teste de próxima geração 100 pode ser incorporado como um sistema cooperando com componentes de hardware de computador e/ou como métodos implementados por computador. O sistema de teste de próxima geração 100 pode incluir uma pluralidade de módulos ou subsistemas de software. Os módulos ou subsistemas podem ser implementados em hardware, software, firmware ou em qualquer combinação de hardware, software e firmware, e podem ou não residir em um único espaço físico ou lógico. Por exemplo, os módulos ou subsistemas referidos para neste documento e que podem ou não estar mostrados nos desenhos, pode estar localizados remotamente uns dos outros e podem ser acoplados por meio de uma rede de comunicação. O computador ou máquina 700 pode ser um computador pessoal ou um servidor e pode incluir vários componentes de hardware, tais como a RAM 714, a ROM 716, o disco rígido armazenamento 718, a memória cache 720, o armazenamento de base de dados 722 e outros mais (também referidos como o "subsistema de memória 726"). O computador 700 pode incluir qualquer dispositivo de processamento adequado 728, tal como um computador, microprocessador, processador RISC (computador de conjunto de instruções reduzidas), processador CISC (computador de conjunto de instru- ções complexas), computador de grande porte, estação de trabalho, computador de um único chip, processador distribuído, servidor, controlador, micro-controlador, computador de lógica distinta e outros mais, tal como é conhecido na técnica. Por exemplo, o dispositivo de processamento 728 pode ser um microprocessador Intel Pentium®, microprocessador compatível x86, ou dispositivo equivalente, e pode estar incorporado em um servidor, um computador pessoal ou em qualquer plataforma de computação adequada. O subsistema de memória 726 pode incluir quaisquer componentes de armazenamento adequados, tais como RAM, EPROM (ROM pro-gramável eletricamente), memória flash, memória dinâmica, memória estática, memória FIFO (primeiro a entrar, primeiro a sair), memória LIFO (último a entrar, primeiro a sair), memória circular, memória semicondutora, memória de bolha, memória de armazenamento temporário, memória de disco, memória ótica, memória cache e outras mais. Qualquer forma adequada de memória pode ser usada, se armazenamento fixo em uma mídia magnética, armazenamento em um dispositivo semicondutor, ou armazenamento remoto acessível por meio de um enlace de comunicação. Uma interface de usuário ou de sistema 730 pode ser acoplada ao computador 700 e pode incluir vários dispositivos de entrada 736, tais como comutadores selecionáveis pelo gerenciador de sistema e/ou um teclado. A interface de usuário também pode incluir os dispositivos de saída adequados 740, tais como um mostrador LCD, um CRT, vários indicadores LED, uma impressora e/ou um dispositivo de saída fala, tal como é conhecido na técnica.
Para promover comunicação entre o computador 700 e fontes externas, uma interface de comunicação 742 pode ser acoplada operacionalmente ao sistema de computador. A interface de comunicação 742 pode ser, por exemplo, uma rede de área local, tal como uma rede Ethernet, intranet, Internet ou outra rede adequada 744. A interface de comunicação 742 também pode ser conectada a uma rede telefônica pública comutada (PSTN) 746 ou POTS (sistema telefônico tradicional), a qual pode promover comunicação por meio da Internet 744. Qualquer dispositivo ou rede de comunicação disponível comercialmente adequado pode ser usado. A figura 8 mostra um diagrama conceituai de uma modalidade do sistema NGT 100. Tal como mostrado na figura 8, o sistema NGT 100 pode incluir uma camada de apresentação 810, uma camada de componente de negócio 820, a camada de integração 634 e uma camada de dados 840. A camada de apresentação 810 inclui os componentes de interface de usuário (UI) 812 que renderizam e formatam dados para exibição para os usuários 802, incluindo gerenciadores de projetos, testadores e condutores de testes, e obtêm e validam dados que os usuários 802 introduzem. A camada de apresentação 810 também inciui os componentes de processo UI 814 que acionam o processo usando componentes de processo de usuário separados para evitar codificar rigidamente o fluxo de processo e lógica de gerenciamento de estado nos elementos UI propriamente ditos. A camada de componentes de negócio 820 implementa lógica e fluxo de trabalho de negócio. A camada de componentes de negócio 820 inclui os componentes de negócio 822 que implementam a lógica de negócio da aplicação. A camada de componentes de negócio 820 também inclui as entidades de negócio 824 e o fluxo de trabalho de negócio 826. Entidades de negócio são objetos de transferência de dados na camada de componentes de negócio 820. Estes são objetos comuns que podem ser usados através das camadas, incluindo a camada de apresentação 810, para passar dados em todas as direções. A camada de integração 634 fornece acesso agnóstico de lado servidor para as camadas a montante (a camada de componentes de negócio 820 e a camada de apresentação 810), e capacita capacidade de conexão por meio de uma interface comum para um ou mais sistemas de lado servidor tais como QC, Rational and Team Foundation Server. A camada de integração 634 implementa o seguinte padrão de projeto: uma classe de base abstrata herda da ProvideBase (que é uma classe disponível com a estrutura .Net da Microsoft); cada implementador concreto por sua vez herda da classe abstrata acima; Provedor Apropriado (que pode ser um componente NGT que se comunica com um sistema de lado servidor, tal como QC) é carregado com base na definição de tipo em um arquivo .config. A camada de integração 634 também inclui a fachada de integração 832. A fachada de integração 832 expõe uma interface simplificada para a camada de componentes de negócio 820, e lê dados de uma combinação de objetos de transferência de dados de um ou mais repositórios ou caches de lado servidor (por exemplo, o Windows Server R2) e os consolidam em um objeto de transferência de dados super comum para retornar para a camada de componentes de negócio 820. A camada de integração 634 também inclui os componentes NGT 834 que se conectam por meio de interface entre a fachada de integração 832 e a camada de dados 840 e podem fornecer funcionalidade de mapeamento para a camada de integração 634, se exigido. A camada de integração 634 também inclui componentes de armazenamento em cache 836 e os componentes de ferramenta de teste 838. Os componentes de ferramenta de teste 838 são provedores que servem a solicitações para leitura/gravação de dados de uma ferramenta de teste 804. A camada de dados 840 inclui os componentes de acesso a dados 842 que centralizam a lógica necessária para acessar armazenamento de dados NGT subjacente, expondo métodos para permitir acesso mais fácil e transparente à base de dados. Ela também inclui os ajudantes/utilitários de dados 844 que são usados para centralizar funcionalidade de acesso a dados genéricos tal como gerenciar conexões de base de dados. A camada de dados 840 também inclui os agentes de serviço 836 que fornecem proxy de serviços de Windows Communication Foundation para fala para serviços de servidor de aplicação. A camada de dados 840 pode ser um Bloco de Aplicação de Acesso a Dados de Biblioteca de Empresa ou uma camada de dados projetada personalizada. Alternativamente, ferramentas de mapeamento relacionai de objeto, tais como a Entity Spaces (disponível pela EntitySpa-ces, LLP), Genome (disponível pela TechTalk, GmbH), LINQ-to-SQL (disponível pela Microsoft Corporation), Entity Framework (também disponível pela Microsoft Corporation), ou LLBLGen Pro (disponível pela Solutions Design), podem ser usadas para gerar os componentes da camada de dados 840.
As funções transversais 805 no NGT 100 podem incluir, por e-xemplo, segurança, manuseio de exceções, bloqueio e comunicação. O NGT 100 também pode incluir um cache local 806. Saídas do NGT 100 podem incluir, por exemplo, a funcionalidade de correio eletrônico 807 ou outra funcionalidade de comunicação de informação. Correios eletrônicos podem incluir notificações para testadores com relação a rejeição ou aprovação de script, notificações para aprovadores com relação a scripts que estejam prontos para revisão, e notificações com relação a questões de segurança, exceções de sistema e auditoria. O NGT 100 também pode comunicar informação para a ferramenta de teste 330 e para uma base de dados NGT 636. A figura 9 mostra um diagrama lógico de uma modalidade do sistema NGT 100. Na modalidade, a camada de apresentação 1410 pode incluir uma pluralidade dos componentes UI 1412 e os processos UI 1414, incluindo uma interface de administração 911, uma barra de ferramentas de execução 912, um projetista de módulo de script 913, uma área de trabalho unificada 102, uma interface de rastreamento de defeito 914, as visualizações KPI 915 e uma interface de revisão de aprovação 916. A camada de componentes de negócio 1420 pode incluir uma pluralidade de componentes, incluindo um componente de perfil de usuário 921, um componente de serviços de pesquisa 922, um componente de serviços de fluxo de trabalho 923, um componente de regras de negócio 924, um componente manutenção de tempo 925, um componente de autorização 926 e um componente de autenticação 927. A camada de integração 634 pode incluir uma fachada de integração 1432, a qual pode incluir a agregação 931, as APIs de integração 932 e a decomposição 933. A camada de integração 634 também pode incluir os provedores 934, o armazenamento em cache 935 e a transformação de dados 935. A camada de dados 1440 pode fornecer acesso a um provedor de dados 941, aos ajudantes/utilitários de dados 942 e à API de serviços de dados 943. A figura 10 é um diagrama de blocos de hardware de alto nível de uma outra modalidade do sistema NGT. O sistema NGT 100 e seus componentes chaves 110, 120, 130, 140, 150, 160, 170 e 180 podem ser incorporados como um sistema cooperando com componentes de hardware de computador, tal como um dispositivo de processamento 728, e/ou como métodos implementados por computador. O sistema NGT 100 pode incluir uma pluralidade de componentes ou subsistemas de software. Os componentes ou subsistemas, tais como a ferramenta de planejamento de teste 110, o projetista de script modular 120, o gerenciador de priorização e designação * 130, a barra de ferramentas de execução de teste 140, o controlador de automação 150, a cadeia de fornecimento de dados de teste 160, o portal de reportação 170 e/ou a ferramenta de gerenciamento de defeitos 180, podem ser implementados em hardware, software, firmware ou em qualquer combinação de hardware, software e firmware, e podem ou não residir em um único espaço físico ou lógico. Por exemplo, os módulos ou subsistemas referidos neste documento e que podem ou não estar mostrados nos desenhos podem estar localizados remotamente uns dos outros e podem ser acoplados por meio de uma rede de comunicação. A lógica, conjunto de circuitos e processamento descritos anteriormente podem ser codificados ou armazenados em uma mídia legível por máquina ou legível por computador tal como uma memória somente de leitura em disco compacto (CDROM), disco magnético ou ótico, memória flash, memória de acesso aleatório (RAM) ou memória somente de leitura (ROM), memória somente de leitura programável e apagável (EPROM) ou outra mídia legível por máquina tal como, por exemplo, instruções para execução por um processador, controlador, ou outro dispositivo de processamento. A mídia pode ser implementada como qualquer dispositivo que contenha, armazene, comunique, propague ou transporte instruções executáveis para uso por um sistema, aparelho ou dispositivo de instrução executável ou em conexão com ele. Alternativamente ou de forma adicional, a lógica pode ser implementada como lógica analógica ou digital usando hardware, tal como um ou mais circuitos integrados, ou um ou mais processadores executando instruções; ou em software em uma interface de programação de aplicações (API) ou em uma Biblioteca de Vínculo Dinâmico (DLL), funções disponíveis em uma memória compartilhada ou definidas como chamadas de procedimento local ou remoto; ou como uma combinação de hardware e software.
Em outras implementações, a lógica pode ser representada em um sinal ou em uma mídia de sinal propagado. Por exemplo, as instruções que implementam a lógica de qualquer dado programa podem adotar a forma de um sinal eletrônico, magnético, ótico, eletromagnético, infravermelho ou outro tipo de sinal. Os sistemas descritos anteriormente podem receber um sinal como este em uma interface de comunicação, tal como uma interface de fibra ótica, antena, ou outra interface de sinal analógico ou digital, recuperar as instruções do sinal, armazená-las em uma memória legível por máquina e/ou executá-las com um processador.
Os sistemas podem incluir lógica adicional ou diferente e podem ser implementados em muitos modos diferentes. Um processador pode ser implementado como um controlador, microprocessador, microcontrolador, circuito integrado de aplicação específica (ASIC), lógica distinta, ou uma combinação de outros tipos de circuitos ou lógica. De forma similar, memórias podem ser DRAM, SRAM, Flash, ou outros tipos de memória. Parâmetros (por exemplo, condições e limiares) e outras estruturas de dados podem ser armazenados separadamente e gerenciados, podem ser incorporados em uma única memória ou base de dados, ou podem ser organizados logicamente e fisicamente em muitos modos diferentes. Programas e instruções podem ser partes de um único programa, programas separados, ou distribuídos através de diversas memórias e processadores.
Embora várias modalidades da invenção tenham sido descritas, estará aparente para as pessoas de conhecimento comum na técnica que muitas outras modalidades e implementações são possíveis dentro do escopo da invenção. Desta maneira, a invenção não é para ser restringida exceto considerando as reivindicações anexas e suas equivalências.

Claims (20)

1. Método de priorizar e designar Scripts de teste em uma plataforma de testes integrada, a plataforma de testes configurada para organizar, gerenciar e promover depuração de scripts de teste preparados por uma pluralidade de indivíduos de teste, o método compreendendo: receber uma pluralidade de scripts de teste; aplicar um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste; designar um valor de ponderação para cada fator com base em importância relativa do fator; estabelecer um valor de prioridade para cada script de teste com base nos fatores ponderados correspondendo ao script de teste; designar o script de teste para uma posição de fila de testes para execução subsequente com base no valor de prioridade correspondente, o script de teste designado associado com um ou mais fatores de predisposição; identificar um script de teste selecionado na fila de testes e enviar o script de teste selecionado para um indivíduo de teste se os fatores de predisposição indicarem que exigências do script de teste casam com fatores de predisposição correspondentes do indivíduo de teste.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o conjunto predeterminado de fatores compreende fatores de designação e fatores de priorização, e em que os fatores de designação são baseados em atributos do indivíduo de teste e os fatores de priorização são baseados em atributos do script de teste.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o valor de prioridade é estabelecido para cada script de teste em um processo de modo por lote.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os fatores de predisposição incluem uma indicação de um conjunto de conhecimentos profissionais exigido pelo script de teste, e uma indicação do conjunto de conhecimentos profissionais possuído pelo indivíduo de teste.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, em que os fatores de predisposição incluem uma predisposição de autor e uma predisposição de histórico de script de teste.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, em que o valor de prioridade é estabelecido em tempo real.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, em que ao indivíduo de teste é designado um script de teste em tempo real quando solicitado pelo indivíduo de teste.
8. Sistema para priorizar e designar scripts de teste em uma plataforma de testes integrada, a plataforma de testes configurada para organizar, gerenciar e promover depuração de scripts de teste preparados por uma pluralidade de indivíduos de teste, o sistema compreendendo: um processador de computador acoplado a uma memória, uma interface de rede, uma interface de usuário e um componente gerenciador de priorização e designação, em que o componente gerenciador de prioriza-ção e designação é operável para: receber, na interface de rede, uma pluralidade de scripts de teste do processador de computador; aplicar, no processador de computador, um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste, o conjunto predeterminado aplicado de fatores sendo armazenado na memória; designar, no processador de computador, um valor de ponderação para cada fator com base em importância relativa do fator; estabelecer, no processador de computador, um valor de prioridade para cada script de teste com base nos fatores ponderados correspondendo ao script de teste; designar, no processador de computador, o script de teste, para execução subsequente no processador de computador, para uma posição de fila de testes com base no valor de prioridade correspondente, o script de teste designado associado com um ou mais fatores de predisposição; identificar um script de teste selecionado na fila de testes e enviar, por meio da interface de usuário, o script de teste selecionado para um indivíduo de teste se os fatores de predisposição indicarem que exigências do script de teste casam com fatores de predisposição correspondentes do indivíduo de teste.
9. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que o conjunto predeterminado de fatores compreende fatores de designação e fatores de priorização, e onde os fatores de designação são baseados em atributos do indivíduo de teste e os fatores de priorização são baseados em atributos do script de teste.
10. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que o valor de prioridade é estabelecido para cada script de teste em um processo de modo por lote.
11. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que os fatores de predisposição incluem uma indicação de um conjunto de conhecimentos profissionais exigido pelo script de teste, e uma indicação do conjunto de conhecimentos profissionais possuído pelo indivíduo de teste.
12. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que os fatores de predisposição incluem uma predisposição de autor e uma predisposição de histórico de script de teste.
13. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que o valor de prioridade é estabelecido em tempo real.
14. Sistema de acordo com a reivindicação 8, em que ao indivíduo de teste é designado um script de teste em tempo real quando solicitado pelo indivíduo de teste.
15. Método de priorizar e designar scripts de teste em uma plataforma de testes integrada, a plataforma de testes configurada para organizar, gerenciar e promover depuração de scripts de teste preparados por uma pluralidade de indivíduos de teste, o método compreendendo: receber uma pluralidade de scripts de teste; aplicar um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste, os fatores incluindo fatores de priorização baseados em atributos de script e fatores de designação baseados em atributos de um indivíduo de teste; designar um valor de ponderação para cada fator com base em importância relativa de cada fator; estabelecer um valor de classificação de prioridade para cada script de teste, o valor de classificação de prioridade sendo baseado nos fatores de prioridade ponderados correspondendo a cada script de teste; estabelecer um valor de classificação de designação para cada script de teste, o valor de classificação de designação sendo baseado no valor de classificação de prioridade correspondendo aos fatores ponderados correspondentes; determinar um subconjunto de scripts de teste com base em a-tributos do indivíduo de teste e atributos de cada script de teste; e designar, com base no valor de classificação de designação correspondente, cada script de teste no subconjunto de scripts de teste para uma posição de fila de designações para subsequente designação para o indivíduo de teste.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, em que o valor de classificação de prioridade é estabelecido para cada script de teste em um processo de modo por lote.
17. Método de acordo com a reivindicação 15, em que atributos de script incluem conhecimentos profissionais de teste exigidos e data de conclusão esperada, e atributos do indivíduo de teste incluem conhecimentos profissionais de teste do indivíduo de teste ou uma agenda de folgas do indivíduo.
18. Sistema para priorizar e designar scripts de teste em uma plataforma de testes integrada, a plataforma de testes configurada para organizar, gerenciar e promover depuração de scripts de teste preparados por uma pluralidade de indivíduos de teste, o sistema compreendendo: um processador de computador; e uma memória em comunicação com o processador de computador, a memória compreendendo lógica para um componente gerenciador de priorização e designação, onde a lógica quando executada pelo processador de computador induz o processador para: receber uma pluralidade de Scripts de teste; aplicar um conjunto predeterminado de fatores a cada script de teste, os fatores incluindo fatores de priorização baseados em atributos de script e fatores de designação baseados em atributos de um indivíduo de teste; designar um valor de ponderação para cada fator com base em importância relativa do fator; estabelecer um valor de classificação de prioridade para cada script de teste, o valor de classificação de prioridade sendo baseado nos fatores de prioridade ponderados correspondendo a cada script de teste; estabelecer um valor de classificação de designação para cada script de teste, o valor de classificação de designação sendo baseado no valor de classificação de prioridade correspondendo aos fatores ponderados correspondentes; e designar, com base no valor de classificação de designação correspondente, um subconjunto de Scripts de teste para posições de fila de designações para subsequente designação para o indivíduo de teste, onde o subconjunto de Scripts de teste é determinado com base em atributos do indivíduo de teste e atributos dos scripts.
19. Método de acordo com a reivindicação 15, em que o valor de classificação de prioridade é estabelecido para cada script de teste em um processo de modo por lote.
20. Método de acordo com a reivindicação 15, em que atributos de script incluem conhecimentos profissionais de teste exigidos e data de conclusão esperada, e atributos do indivíduo de teste incluem conhecimentos profissionais de teste do indivíduo de teste ou uma agenda de folgas do indivíduo.
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