BR102012005708A2 - Equipamento para sanitização de objetos pessoais e procedimento para utilização de equipamento para sanitização de objetos pessoais - Google Patents

Equipamento para sanitização de objetos pessoais e procedimento para utilização de equipamento para sanitização de objetos pessoais Download PDF

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EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS, trata, mais particularmente de um equipamento (1) para sanitização de objetos pessoais, notadamente capacetes, luvas, tênis, botas e vestimentas , os quais são largamente utilizados por motociclistas, ciclistas e esportistas nas mais variadas modalidades, referido equipamento pertencente ao campo dos métodos ou aparelhos para sanitização de materiais ou objetos, sendo este equipamento para sanitização passível de ser manipulado pelo próprio usuário, sendo para tanto provido de um local fechado (2) para o posicionamento do capacete e outros objetos a serem sanitizados, um painel (3) que controla a inserção de um elemento sanitízador para a execução da sanitização e o devido acionamento via cartão indutivo, de débito/crédito ou um cartão RFID, sendo desta forma passível de ser exposto em concessionárias de motocicletas, lojas de artigos para motocicletas e/ou artigos esportivos, prestando assim, um serviço importante na manutenção da saúde dos usuários.

Description

“EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”
CAMPO TÉCNICO
O presente relatório descritivo trata de um
equipamento para sanitização de objetos pessoais e seu respectivo procedimento de utilização, notadamente desenvolvido para sanitizar objetos em geral, tais como, capacetes de proteção, luvas, tênis, botas, vestimentas e outros objetos pessoais diversos, sendo estes objetos citados largamente ío utilizados por motociclistas, ciclistas e esportistas em geral, sendo referido equipamento, pertencente ao campo dos métodos ou aparelhos para sanitização de materiais ou objetos e passível de ser exposto em concessionárias de motocicletas, lojas de artigos para motocicletas e/ou artigos esportivos em geral, ou ainda, quaisquer lojas que comercializam objetos 15 passíveis de serem sanitizados, prestando assim, um serviço importante na manutenção da saúde dos seus usuários.
ESTADO DA TÉCNICA
Como é de conhecimento dos profissionais envolvidos na indústria e comércio de capacetes de proteção e também dos 20 usuários motociclistas, ciclistas e praticantes de esportes que demandam o uso de capacetes, luvas, tênis, botas, vestimentas, e outros objetos pessoais, a utilização de referidos capacetes de proteção incorre em alguns inconvenientes importantes no que diz respeito á higiene e saúde dos usuários.
Usualmente, os capacetes, luvas e afins, são confeccionados em dimensões adequadas para a inserção justa na cabeça/mãos do usuário.
Desta forma, quaisquer sujidades do tipo, pele morta, oleosidades, transpiração e poeira dentre outras, as quais estão presentes na pele do rosto e couro cabeludo do usuário, são transferidas para a camada de espuma prevista no interior do capacete ou da luva e, com o passar do tempo, é inevitável o desenvolvimento de microorganismos, bactérias, ácaros, fungos, poeiras, dentre outros, os quais são passíveis de provocar alergias respiratórias e outros acometimentos nos seus usuários.
A alta umidade e temperatura do capacete favorecem a proliferação de fungos e bactérias, que podem, em uma situação extrema, gerar até micro toxinas cancerígenas.
Segundo testes executados, um capacete usado ío pode apresentar 100 vezes mais bactérias do que um capacete novo, além de grande concentração de fungos (bolores e leveduras), fatos que podem provocar irritações nos olhos e mucosas do nariz e da boca, além de problemas respiratórios como bronquite e alergia.
O estado da técnica, na tentativa de solucionar estes 15 inconvenientes desenvolveu alguns modelos de toucas de proteção para evitar contato da pele do usuário com a superfície interna do capacete, dentre os quais cabe aqui salientar um documento de número MU8901780-3, depositado em 04/09/2009, sob o título: “TOUCA DESCARTÁVEL PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA NO USO DE CAPACETES”, o qual constitui uma touca descartável 20 para proteção da cabeça no uso de capacetes, idealizada para proteger a cabeça das pessoas que utilizam capacetes, tendo como finalidade específica de evitar o contato direto da cabeça, boca e rosto do usuário com o interior do capacete o qual ficará mais higiênico e protegerá contra doenças no couro cabeludo, irritações na pele, alergias etc.
Produzida em polipropileno (TNT) para não
atrapalhar a respiração, com uma abertura na parte frontal que permite que o usuário continue enxergando normalmente através da viseira do capacete e prevê um elástico na altura do pescoço evitando assim que a mesma saia da cabeça durante seu uso.
A finalidade da touca acima descrita é para ser utilizada como um acessório higiênico por se tratar de um elemento de custo 5 baixo e descartável, sendo capaz de proteger o usuário de motocicleta, moto taxi, entre outros, contra doenças transmissíveis no couro cabeludo, irritações na pele e alergias, uma vez que um capacete, normalmente é utilizado por vários indivíduos sem nenhum tipo de proteção, e a touca descartável para proteção da cabeça no uso de capacetes evita o contato direto da cabeça do ío usuário com o referido capacete.
Outro documento similar previsto no estado da técnica é ο PI0106372-3, depositado em 11/12/2001, sob o título: “PROTETOR HIGIÊNICO PARA USO COM CAPACETES", o qual revela um elemento que visa proteger o usuário imunizando o contágio e higiene contra vários tipos de 15 germes, vírus, poeira, pó de asfalto, os quais estão sujeitos os usuários de capacetes. O referido protetor higiênico para capacete é constituído de uma touca de polipropileno de forma arredondada, sendo suas extremidades, por serem mais alongadas vem dar proteção não só a cabeça, mas a nuca e face, evitando o contato com a espuma do capacete.
Outra solução prevista no estado da arte visa
higienizar com produtos químicos, os capacetes de proteção, matéria esta prevista no documento PI0305735-6, de 08/12/2003, lavrado sob o título "COMPOSIÇÕES GERMICIDAS E ANTISSÉPTICAS DE MÚLTIPLAS APLICAÇÕES, E, PROCESSO DE DESINFECÇÃO, HIGIENIZAÇÃO E 25 ESTERILIZAÇÃO DE OBJETOS E SUPERFÍCIES", as quais descrevem composições germicidas para uso em assepsia e profilaxia que têm como essência básica a combinação de dois poderosos agentes antimicrobianos, o Triclosan e o PHMB, até então, não descritos na arte da técnica de forma combinada, em sinergismo, com o propósito de atuarem concomitantemente através de diferentes mecanismos de destruição e/ou inibição de microorganismos patogênicos e, processo de desinfecção, higienização e esterilização de objetos e superfícies.
Outros meios que visam a manutenção da higiene
no uso de determinados objetos, além dos elementos protetores da pele, são previstos no estado da técnica, ou seja, são previstos meios para sanitizar objetos de uso pessoal, dentre os quais se destacam a Iuz Ultravioleta (UVC), o ozônio (O3) dentre outros.
O ozônio é um elemento presente no meio ambiente
e que apresenta grande capacidade de sanitização de ambientes e produtos em geral.
O ozônio ou trioxigênio é um alótropo triatômico (O3) do oxigênio muito menos estável que o diatômico (O2). É uma 15 molécula composta por três átomos de oxigênio. Forma-se quando as moléculas de oxigênio (O2) se rompem devido á radiação ultravioleta, e os átomos separados combinam-se individualmente com outras moléculas de oxigênio.
O ozônio (O3) é um gás que, à temperatura 20 ambiente, é instável, altamente reativo e oxidante, diamagnético, dito gás se liqüefaz à temperatura de -112° C, e possui ponto de congelamento a -251,4° C",' é uma variedade alotrópica do elemento oxigênio (O), formada por três átomos deste elemento, unidos por ligações simples e duplas, sendo um híbrido de ressonância com comprimento médio de ligação de 0,128 nm, 25 possui coloração azul-pálida, atingindo coloração azul-escura quando transita para o estado líquido.
Ele está presente em pequenas concentrações naturalmente na estratosfera (parte de atmosfera que abrange aproximadamente dos 15 até 50 quilômetros de altura). Uma notável característica deste gás é sua capacidade de absorver Iuz Ultravioleta solar na faixa de 220-320 nm, o que o torna um ‘escudo’ natural da Terra (camada de ozônio) para os seres humanos e a outras formas de vida, para o qual esses raios são nocivos.
A produção não-catalítica natural de ozônio ocorre com a colisão de uma molécula de O2 com um átomo de oxigênio, sua destruição não-catalítica se deve ao fato dele absorver as radiações ultravioleta solar, sendo destruído por esse processo ou por reações com átomos de 10 oxigênio. A destruição catalítica do ozônio ocorre devido a existência de átomos e moléculas, chamados de catalisadores, que reagem eficientemente com o ozônio retirando um átomo de oxigênio de sua estrutura molecular.
Para produzir ozônio (ozono) artificialmente, o processo se dá com a passagem de um arco voltaico com descargas elétricas de alta tensão através de uma corrente de oxigênio ou ar seco. A composição química do Ozônio é 50% mais densa que do oxigênio.
Existem vários métodos para a obtenção do ozônio industrial, um destes, é a liquefação, onde utiliza-se uma mistura de Oxigênio-Ozônio. No processo, esta separa-se em duas camadas, das quais a 20 mais densa contém cerca de 75% de Ozônio. Devido à sua extrema instabilidade e reatividade, os processos de produção são extremamente delicados e trabalhosos.
Na indústria, o ozônio é utilizado em misturas com outros gases devido à sua poderosa capacidade como agente oxidante, sobretudo na transformação de alcenos em aldeídos, cetonas ou ácidos carboxílicos.
Em função das suas características naturais, o ozônio é um poderoso germicida, largamente empregado em engenharia sanitária para a desinfecção da água potável e na remoção de sabores e odores indesejáveis, também serve como agente branqueador para compostos orgânicos.
Além disso, muitos laboratórios, 5 organizações governamentais, empresas privadas e hospitais entre outros, exigem desinfecção microbiológica em suas instalações para evitar os problemas de contaminação de produtos e de pessoas, procedimentos que têm sido executados a partir da utilização do ozônio, o qual apresenta grande capacidade desinfetante de ambientes, sendo aplicado em dutos de ar e ío banheiros, nos hospitais, particularmente nas salas de cirurgia e nos ambientes de recuperação.
O ozônio é um dos mais potentes oxidantes conhecidos e, tal como o cloro, reage com a matéria orgânica transformando-a em C02 e água.
O ozônio reage também com substâncias
perigosas e poluentes quebrando suas moléculas. Usos tradicionais do ozônio são produção de água ultra pura, tratamento de água de piscina, água potável, redução de carbono orgânico total (COT), controle de compostos orgânicos voláteis (VOC's), desinfecção e desodorização de dutos de ar condicionado, 20 desinfecção de frutas e sementes, desinfecção de matérias primas, branqueamento, descoloração, controle de emissão de corantes na água, controle de gases/odores, além da tradicional desinfecção de microorganismos.
Os principais microorganismos que causam problemas são as bactérias, os fungos e os vírus.
As bactérias formam um grande grupo de
organismos unicelulares ou multicelulares. Esta célula tem núcleo e se multiplica rapidamente (uma geração a cada 20 minutos), sendo que algumas espécies capacidade de construir biofilme e acumular-se sobre superfícies. Algumas bactérias produzem esporos, estruturas capazes de sobreviver a condições extremas de pressão e temperatura.
Já os fungos têm também imensa variedade e estão em toda a parte. Alguns são saprófitos e outros parasitas. Também produzem esporos e alguns são formados de finos filamentos que se espalham sobre o substrato onde se desenvolvem. Levedos são fungos unicelulares alguns usados como fermentos e outros podem ser patogênicos.
E os vírus formam um grupo de organismos extremamente simples e de reduzido tamanho. São obrigatoriamente parasitas ío e se multiplicam em células vivas. São causa de doenças em humanos, animais e plantas.
O ar de um ambiente fechado é sempre cheio de agentes contaminantes como bactérias, vírus, fungos, mofos, pólen, fumaça de cigarro e gases tóxicos. O aumento destes contaminantes detona uma série de doenças e alergias no ser humano.
Para sanar estes inconvenientes, o ozônio é utilizado na sanitização de salas e ambientes em geral tais como, bares, boates e banheiros os quais via de regra, ficam fechados por longos períodos.
O ozônio também apresenta grande capacidade de sanitizar ambientes hospitalares, fato que o faz em aproximados minutos, sem a utilização de quaisquer outros produtos químicos ou quaisquer agressões ao meio ambiente.
O uso de ozônio é muito seguro e vem sendo usado há muitos anos em aplicações para uso clinico (médico) no tratamento de diversas patologias.
Além disso, o ozônio é substancialmente mais eficaz que o cloro, pois se dosando 0,1 PPM de ozônio em água com 60.000 coliformes por ml, exterminam-se em 3 segundos, as impurezas que o cloro, demorou 30.000 segundos.
O ozônio é o mais forte agente oxidante conhecido e vem sendo utilizado como desinfetante há muitos anos.
Para a aplicação de ozônio em sanitização
de ambientes e produtos, não é necessária a aplicação de elementos químicos, tornando este procedimento compatível com as normas que protegem o meio ambiente.
Além do ozônio, o estado da técnica ío apresenta outros elementos, tais como o a Iuz Ultravioleta, para a descontaminação de água e ar.
A Iuz Ultravioleta que é uma energia eletromagnética e é classificada de acordo com seu comprimento de onda.
A Iuz ultravioleta C se situa entre os raios X e a Iuz visível. Analisando mais cuidadosamente a região da Iuz ultravioleta, verifica-se que ela se divide em outras três regiões; UV-A1 UV-B e UV-C.
O espectro eletromagnético da Iuz ultravioleta pode ser dividido de várias formas. A norma ISO sobre determinação de irradiância solar (ISO-21348:2007) descreve as seguintes faixas:
Nome Abreviação Faixa de comprimento de onda (nm) Ultravioleta UV 100nm-400 nm Ultravioleta de vácuo VUV 10 nm - 200 nm Ultravioleta extremo EUV 10 nm - 121 nm Ultravioleta longínquo FUV 122 nm - 200 nm Ultravioleta C UVC 100 nm -280 nm Ultravioleta médio MUV 200 nm - 300 nm Ultravioleta B UVB 280 nm - 315 nm Ultravioleta próximo NUV 300 nm - 400 nm Ultravioleta A UVA 315 nm -400 nm A ação germicida da Iuz utravioleta se dá na região UV-C e no comprimento de onda de 254 nm (nanômetros). Fora dessa região a ação germicida é diminuída.
A Iuz ultravioleta pode ser gerada por duas fontes: natural ou artificial. A fonte natural é o sol que gera os raios UV-A e UV-B, os quais são usualmente lembrados no cotidiano da população, em razão dos acometimentos causados pelas queimaduras solares.
Já como fonte artificial, tem-se as lâmpadas que produzem o UV-A1 UV-B e UVC. As lâmpadas UV-A e UV-B são utilizadas para ío bronzeamento artificial e Iuz negra, muito comum em decoração de ambientes. Já as lâmpadas UV-C são destacadas por promoverem a ação germicida.
A Iuz ultravioleta C tem sua máxima ação germicida no comprimento de onda de 254 nm (nanômetros).
Atualmente, existem milhares de equipamentos UV- 15 C por todo o mundo, nas mais variadas aplicações, incluindo a desinfecção de água, ar e superfícies. A eliminação dos microorganismos ocorre quando a Iuz ultravioleta entra contato com eles. Ao atingir o interior dos microorganismos, a Iuz ultravioleta C provoca um dano fotoquímico instantâneo em seu DNA (ácido nucléico - material genético essencial para todos os seres vivos), essa 20 alteração no DNA causa o efeito desinfetante. Sob o efeito da radiação UV-C, a esterilização ocorre na água ou no ar enquanto esses elementos fluem.
No que se refere aos efeitos à saúde humana e ao meio ambiente, classifica-se como UVA (400 - 320 nm, também chamada de "luz negra" ou onda longa), UVB (320-280 nm, também chamada de onda média) e UVC (280 -100 nm, também chamada de UV curta ou "germicida").
A maior parte da radiação UV emitida pelo sol é absorvida pela atmosfera terrestre. A quase totalidade (99%) dos raios 5 ultravioleta que efetivamente chegam a superfície da Terra são do tipo UV-A. A radiação UV-B é parcialmente absorvida pelo ozônio da atmosfera e sua parcela que chega à Terra é responsável por danos à pele. Já a radiação UV-C é totalmente absorvida pelo oxigênio e o ozônio da atmosfera.
As faixas de radiação não são exatas. Como ío exemplo, o UV-A começa em torno de 410 nm e termina em 315 nm. O UVB começa em 330 nm e termina em 270 nm aproximadamente. Os picos das faixas estão em suas médias.
Seu efeito bactericida a torna utilizável em dispositivos que mantêm a assepsia de certos estabelecimentos.
Muitas substâncias, quando expostas à radiação UV,
se comportam de modo diferente de quando expostas à Iuz visível, tornando-se fluorescentes. Este fenômeno se dá pela excitação dos elétrons nos átomos e moléculas dessa substância ao absorver a energia da Iuz invisível. Ao retornar a seus níveis normais (níveis de energia), o excesso de energia é reemitido sob a forma de Iuz visível.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
Buscando alternativas de solução para os inconvenientes existentes nas soluções previstas no estado da técnica e utilizando os elementos presentes na natureza, os quais apresentam grande 25 capacidade germicida, o inventor, depois de inúmeras pesquisas criou e desenvolveu este “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, que deve posicionar-se com total destaque dentre os seus congêneres e personalizar-se ante o mercado consumidor pelo fato de apresentar um equipamento para sanitização de objetos pessoais, tais como capacetes de proteção, luvas, tênis, botas e vestimentas, passível de ser manipulado pelo próprio usuário, sendo para tanto 5 provido de um recipiente fechado para o posicionamento do capacete ou outro objeto a ser sanitizado, um painel dotado de controles de liga-desliga e início de operação, que controla e libera a execução da sanitização através da inserção de um cartão indutivo dotado de um código interno, ou, cartão de débito/crédito, ou um cartão RFID que permite a utilização do equipamento, ío além de um display de LCD que mostra informações inerentes ao processo de sanitização, sendo desta forma, passível de ser exposto em concessionárias de motocicletas, lojas de artigos para motocicletas e/ou artigos esportivos, prestando assim, um serviço importante na manutenção da saúde dos seus usuários.
A sanitização para objetos pessoais, do tipo
capacetes, luvas, tênis, botas, vestimentas etc., foi desenvolvida para a proteção da saúde e qualidade de vida dos seus usuários, sendo que as suas ações bactericidas, fungicidas e acaricidas tornam esses objetos, livres das ameaças invisíveis, prevenindo o contágio por diversas doenças e processos 20 alérgicos respiratórios; evitando a formação de bolores e odores desagradáveis em seu interior, barrando a contaminação provocada por bactérias e fungos.
Além de eliminar microorganismos no momento da aplicação, a sanitização através de um elemento sanitizador tal como o ozônio, Iuz ultravioleta UV-C, dentre outros, cria uma película ativa protetora que 25 impede a proliferação de bactérias, ácaros e fungos (mofo) por longos períodos, sendo que a aplicação de um elemento sanitizador tal como o ozônio, Iuz ultravioleta UV-C , etc., nesses objetos, não deixa resíduos, não tem cheiro, não mancha suas superfícies e não causa qualquer tipo de alergia, por serem ambos, elementos naturais.
O equipamento ora pleiteado pelo requerente é constituído basicamente por um corpo principal fechado e 5 passível de receber internamente, pelo menos um objeto, seja ele uma luva um capacete ou outro objeto, sendo dito corpo principal provido de uma porta de acesso para a inserção do objeto pessoal, uma entrada de ar preferencialmente inferior, um painel externo de liga/desliga com controle do início da sanitização do objeto pessoal, em conjunto com a inserção de um 10 cartão indutivo, cartão de débito/crédito ou um cartão RFID dotado de um código interno que permite a utilização do equipamento, um alarme que sinaliza o término da sanitização após um determinado período de tempo exposto ao elemento sanitizador.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A matéria objeto desta Invenção ficará totalmente
clara em seus aspectos técnicos a partir da descrição pormenorizada que será feita com base nas figuras abaixo relacionadas, nas quais:
a figura 1 mostra uma vista, em perspectiva Iatero- frontal, do equipamento para sanitização de objetos pessoais;
a figura 2 mostra uma perspectiva lateral do
equipamento para sanitização de objetos pessoais; e
a figura 3 mostra uma vista, em perspectiva frontal, do equipamento para sanitização de objetos pessoais.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO De conformidade com o quanto ilustram as figuras
acima mencionadas, a presente Invenção “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS E PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, apresenta um equipamento 1 constituído de duas partes distintas, quais sejam, um recipiente superior hermético 6 para o posicionamento dos objetos a serem sanitizados e uma base 2 onde se prevê uma entrada de ar 13, um painel 3 onde se posicionam um visor de LCD 11 que indica o tempo de 5 utilização, dentre outras informações inerentes ao processo de sanitização, um orifício 7 para a inserção de um cartão indutivo 8, ou um cartão de débito/crédito ou um cartão RFID, dotado de um código interno, e pelo menos dois botões de controle 4 e 5, sendo um de controle de liga-desliga 4 e outro para a liberação da execução da sanitização 5, dito cartão 8, quando válido, ío permite o acionamento do botão 5 de início da sanitização.
O recipiente superior hermético 6 para sanitização deste equipamento 1 ora pleiteado pelo requerente é dotado de abertura ou porta 9, recebendo pelo menos dois filtros 12 internos, no caso do elemento sanitizador ser o ozônio O3, ou Iuz ultravioleta UVC, filtrando desta forma, o 15 excesso de ozônio dispensado no ambiente, sendo referido recipiente hermético 6 passível de receber, internamente, pelo menos um capacete ou quaisquer outros objetos pessoais passíveis de serem sanitizados, apresentando ainda uma entrada 10 preferencialmente inferior para o elemento sanitizador.
A duração da exposição dos objetos pessoais ao
elemento sanitizador é de aproximadamente 15 minutos, tempo suficiente para eliminar todos os germes, bactérias e fungos depositados e desenvolvidos no interior de tais objetos.
Este equipamento 1 para sanitização de objetos pessoais é passível de apresentar diversos elementos sanitizadores, dentre os quais o ozônio O3, elemento principal utilizado na construção principal deste equipamento, e Iuz ultravioleta UVC. Existe ainda a possibilidade deste equipamento para sanitização receber raios de luzes ultravioleta como elemento sanitizador, além de outros elementos passíveis de sanitizar objetos pessoais.
A construção principal do equipamento 1 para sanitização de objetos pessoais utiliza o ozônio como elemento sanitizador.
A tecnologia de oxi-sanitização consiste em equipamento eletromecânico cuja função é a ativação controlada de uma porção mínima de moléculas de oxigênio do ambiente. Este processo gera reações pontuais de óxido-redução.
Assim, o equipamento 1 para sanitização através de ozônio tem a finalidade precípua de reduzir ou até mesmo eliminar elementos orgânicos contaminantes, como as moléculas portadoras de odores, fungos bactérias e outros microorganismos patogênicos transformando-os em elementos inócuos.
Com o propósito de resolver os problemas de odores em ambientes fechados de forma segura e eficaz, foi desenvolvido equipamento de ação pontual e controlada, chamado de Oxigênio Ionizado com alta capacidade de sanitização sem uso de produtos químicos e sem deixar resíduos tóxicos.
A utilização de ozônio como elemento sanitizador proporciona diversos benefícios ao usuário consumidor, ou seja, não utiliza nenhum tipo de produto químico, sendo ainda, 3.125 vezes mais rápido que os outros processos desanitização de objetos pessoais, eliminando 99% dos microorganismos e mais de 90% dos odores advindos da utilização do objeto.
O funcionamento do equipamento 1 se baseia na ativação controlada das moléculas de oxigênio do ar pelo qual se consegue um aumento notável na capacidade de reação deste elemento com a matéria orgânica contaminante. A tecnologia utilizada neste equipamento 1 é ecologicamente correta, por prever um elemento sanitizador (ozônio) natural e altamente eficiente no controle microbiológico (fungos, bactérias, vírus e odores), destruindo os maus cheiros e previnindo doenças respiratórias.
Outro aspecto importante é que o ozônio não deixa
cheiro, proporcionando desta forma, a sensação de pureza e frescor para o capacete ou outro objeto no qual seja utilizado e aumentando o bem estar de indivíduos alérgicos.
O capacete ou outro objeto sanitizado pode ser ío liberado para utilização 05 minutos após o término da dita sanitização.
Também é prevista a utilização da Iuz ultravioleta UV-C como elemento sanitizador alternativo, ou seja, o equipamento 1 não sofre alterações estruturais importantes, trocando-se apenas o elemento sanitizador, sendo que cada um destes referidos elementos sanitizadores 15 demanda pequenos ajustes para a sua instalação no equipamento 1, alterando minimamente o tempo para a exposição, proporcionando um resultado de alta eficiência, tal como no caso do ozônio.
A liberação para utilização deste equipamento 1 se dá portanto, através de um cartão indutivo 8, o qual pode ser adquirido na própria concessionária ou loja onde é exposto o equipamento 1, ou cartão de débito/crédito, ou cartão RFID.
Em uma construção alternativa, a liberação dos objetos é vinculada ao seu pagamento, o qual é executado através de uma estrutura que permite ao usuário efetuar o pagamento através de cartão de 25 débito ou crédito, passando dito cartão por um leitor, inserindo os dados necessários para a conclusão do processo e posterior liberação do capacete sanitizado.
Este equipamento 1 é passível de ser exposto em concessionárias de motocicletas, lojas de artigos para motocicletas e/ou artigos esportivos, sendo passível de ser manipulado pelo próprio usuário, o qual adquire o seu cartão na loja e executa a sanitização do seu capacete, luvas ou outro objeto, sendo que este equipamento 1 sanitizador promove grandes 5 benefícios aos consumidores, oferecendo um serviço importante na manutenção da saúde dos usuários.
O equipamento 1 prevê áreas 14, preferencialmente frontais, para a inserção de inscrições de propaganda, logotipo da empresa onde se posiciona o equipamento 1, ou ainda outras inscrições pertinentes, ío Apesar de detalhada a invenção, é importante
entender que a mesma não limita sua aplicação aos detalhes e etapas aqui descritos. A adição é capaz de outras modalidades e de ser praticada ou executada em uma variedade de modos. Deve ficar entendido que a terminologia aqui empregada é para a finalidade de descrição e não de limitação.

Claims (11)

1. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, caracterizado pelo fato de apresentar um equipamento (1), constituído de duas partes distintas, quais sejam, um recipiente superior hermético (6) e uma base (2) onde se posiciona um painel (3) dotado de um visor de LCD (11), um orifício (7) de cartão indutivo (8), este dotado de um código interno, ou um cartão de débito/crédito ou um cartão RFID, um botão de controle (4) que conforma o controle de liga-desliga (4) e outro botão (5) de liberação de execução da sanitização; o recipiente superior hermético (6) é dotado de porta (9), apresentando ainda uma entrada (10) preferencialmente inferior do elemento sanitizador, além de pelo menos dois filtros (12) internos de carvão ativado;
2. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, caracterizado pelo fato de que o elemento sanitizador principal é o ozônio.
3. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1 e 2, e em uma variante construtiva, caracterizado pelo fato de que o elemento sanitizador é a Iuz ultravioleta UVC.
4. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2 e 3, caracterizado pelo fato de que a duração da exposição dos objetos pessoais ao elemento sanitizador é de aproximadamente 15 minutos, tempo suficiente para eliminar todos os germes, bactérias e fungos depositados e desenvolvidos no interior de tais objetos.
5. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3 e 4, caracterizado pelo fato de que o capacete ou outro objeto sanitizado deve ser liberado para utilização 05 minutos após o término da dita sanitização.
6.“EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4 e 5, caracterizado pelo fato de que a liberação para utilização do equipamento (1) se dá através de um cartão indutivo (8), ou um cartão de débito/crédito ou um cartão RFID.
7. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS” de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5 e 6, e em uma outra variante construtiva, caracterizado pelo fato do equipamento (1) apresentar leitor de cartão de débito/crédito.
8. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7, caracterizado pelo fato de que o cartão indutivo (8) poderá ser retirado do orifício, apenas depois do término da sanitização do objeto.
9. “EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8, caracterizado pelo fato do equipamento (1), em caso de falha ou pane elétrica, memorizar o tempo decorrido para que o ciclo de sanitização se complete, a partir do restabelecimento do fornecimento de energia elétrica.
10.“EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, de acordo com o reivindicado em 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, caracterizado pelo fato do equipamento (1), apresentar áreas 14 de inserção de inscrições de propaganda, logotipo da empresa onde se posiciona o equipamento 1, ou ainda outras inscrições pertinentes.
11. “PROCEDIMENTO PARA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA SANITIZAÇÃO DE OBJETOS PESSOAIS”, caracterizado pelo fato do procedimento de utilização apresentar as etapas que seguem, 1 - abertura da tampa do recipiente hermético superior (6); 2 - posicionamento do objeto a ser sanitizado no centro da saída do elemento sanitizador; 3 - no caso de um capacete, abrir a viseira, se houver, e deixá-la parcialmente aberta; 4 - fechar o recipiente hermético; 5 - conectar o equipamento (1) à uma fonte de energia; 6 - acionar o botão liga/desliga para energizar o equipamento (1) e aguardar aparecer a mensagem “insira cartão” no display; 7 - depois de inserido o cartão o equipamento (1) fará a leitura do cartão (8), verificando a sua validade e, se o cartão (8) já tiver sido utilizado aparecerá a mensagem “sem crédito8 - no caso de haver crédito, aparecerá a mensagem “1 crédito", sendo que neste ponto, o equipamento (1) estará pronto para ser acionado; 9 - Início do processo de sanitização; 10 - indicação “ciclo ativo" no display durante a sanitização e indicação do tempo decorrido da aplicação; 11 - soar de um alarme ao término do processo de sanitização, indicando o fim do processo e indicação no display das expressões “nome da empresa” e “sem crédito” de modo alternado ou intermitente.
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