BR0211318B1 - mÉtodo de interligaÇço de uma coluna de ascensço com uma tubulaÇço de fluxo e conjunto para conexço de uma coluna de ascensço. - Google Patents

mÉtodo de interligaÇço de uma coluna de ascensço com uma tubulaÇço de fluxo e conjunto para conexço de uma coluna de ascensço. Download PDF

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    • B63SHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; RELATED EQUIPMENT
    • B63BSHIPS OR OTHER WATERBORNE VESSELS; EQUIPMENT FOR SHIPPING 
    • B63B21/00Tying-up; Shifting, towing, or pushing equipment; Anchoring
    • B63B21/50Anchoring arrangements or methods for special vessels, e.g. for floating drilling platforms or dredgers

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Description

"MÉTODO DE INTERLIGAÇÃO DE UMA COLUNA DE ASCENSÃO COMUMA TUBULAÇÃO DE FLUXO E CONJUNTO PARA CONEXÃO DE UMACOLUNA DE ASCENSÃO"
Campo da Invenção
Este invento está relacionado, de um modo geral, com sistemas deamarração de terminais offshore flutuantes. Em termos específicos, o inventoestá relacionado com dispositivos e método pelos quais uma coluna deascensão (riser) com catenária de aço é conectada com uma torre (turret) deembarcação de produção e/ou armazenamento flutuante, ao mesmo tempo emque é efetuado o acoplamento para escoamento de fluidos entre a coluna deascensão e a tubulação de fluxo na torre.
Descrição do Estado da Técnica
Foram feitas propostas de sistemas de atirantar colunas deascensão flexíveis para sustentação atirantada de coluna de ascensão comcatenárias de aço (SCRs - 'Steel Catenary Risers') em terminais offshore. AFigura 1 dos desenhos anexos mostra um caso típico da técnica anterior deconjunto de receptáculo/junta flexível tipo 'flexjoint' (10) para a SCR (12), ondeum conjunto "flexjoint" (11) (um produto proprietário da Oil States Industries Inc.)é atirantado em balanço ao lado (14) de uma plataforma de produção porintermédio de uma estrutura de receptáculo (13). Uma junta selada deacoplamento fluido é formada entre a coluna de ascensão (12) e a tubulação defluxo (7) da plataforma. As Figuras 2 a 4 mostram outros casos do estado datécnica para conjuntos de atirantar colunas de ascensão, (10A), (10B) e (10C),com ferragens para assentamento (16). A Figura 2 mostra um caso do estadoanterior da arte de montagem de atirantar, conhecido como sistema LYNX™. Umtubo I (60) é montado em uma abertura de estrutura tipo mono-bóia (150). Umcabeçote de tracionamento (16) é fixado a um conector de formato tronco-cônico(8) e a flexjoint (11 A) é fixada no topo da coluna de ascensão (12). A conexãofica selada no selo (9) do tubo I quando a coluna de ascensão é tracionada paradentro do tubo I (60).
A Figura 3 mostra outro caso do estado anterior da arte paraconjuntos de atirantar, onde uma coluna de ascensão (12) é atirantada ao longodo lado de uma plataforma (14) para uma conexão selada de fluidos com umatubulação de fluxo da plataforma.
O conjunto da Figura 3, conhecido como Sistema Jacaré (AIIigator)de Tracionar Coluna de Ascensão Rígida, inclui também um conjunto flexjoint(11 A), um cabeçote de tracionamento (pull-in head) (16) e dispositivos deacoplamento para acoplamento selado da coluna de ascensão (12) com atubulação de fluxo da plataforma.
A Figura 4 mostra um caso de estado da técnica de sistema deatirantar conhecido como sistema de tracionamento hidráulico de coluna deascensão rígida, tendo também um conjunto flexjoint 11B, um cabeçote detracionamento (16) e um conjunto para proporcionar uma conexão selada entre acoluna de ascensão (12) e as tubulações de fluxo da estrutura.
Embora sistemas de atirantar colunas de ascensão flexíveis como(10), (10A), (10B) e (10C) tenham sido propostos para plataformas de produção,persiste um problema para atirantar e conectar SCRs às tubulações de fluxo deuma torre de um terminal offshore, como uma embarcação FSO (FloatingStorage and Offloading - Descarga e Armazenamento Flutuante) ou FPSO(Floating Production Storage and Offloading - Produção, Armazenamento eDescarga Flutuante). Trata-se de problema relacionado à conexão da coluna deascensão com catenária de aço (SAR) à tubulação de escoamento dentro datorre de amarração sem a intervenção custosa e perigosa de mergulhadores deáguas profundas.
Identificação dos Objetivos do Invento
Um dos objetivos principais do invento é proporcionar um método edispositivos para conexão de uma SCR com uma tubulação de fluxo dentro deuma torre (turret) de FSO/FPSO que minimize a intervenção de mergulhadores.
Descrição Resumida da Invenção
O objetivo identificado anteriormente, bem como outrascaracterísticas e vantagens do invento, foi incorporado em um conjunto com umaflexjoint e um conector hidráulico atirantado na extremidade inferior da torre(turret) e com acoplamento fluido com a tubulação de produção (tal como umatubulação de fluxo) dentro da torre. Uma linha de sustentação atirantadaatravessa a tubulação de produção, flexjoint e o conector hidráulico, e inclui umcabeçote de tracionamento da coluna de ascensão que engata em um núcleo deconexão de colunas de ascensão instalado na extremidade superior da colunade ascensão.
Durante a operação, a linha de sustentação atirantada traciona acoluna de ascensão (SCR) em direção ao conector hidráulico para ancoragemoperacional na extremidade da tubulação de fluxo da torre (turret).
Breve Descrição dos Desenhos
A descrição do invento é feita através de referências aos desenhosanexos, onde:
As Figuras 1-4 ilustram as interfaces de receptáculo/flexjointcorrespondentes ao estado da técnica para uma SCR (coluna de ascensão comcatenária de aço) usada em plataformas de produção offshore;
A Figura 5 ilustra um conjunto de amarração em torre conforme oinvento, com uma coluna de ascensão SCR ancorada na extremidade inferior datorre e um acoplamento fluido com a tubulação de produção, em que umaflexjoint proporciona flexibilidade limitada à conexão da coluna de ascensão coma tubulação de fluxo dentro da torre;
A Figura 6 é uma ilustração ampliada demonstrando otracionamento da coluna de ascensão para comunicação de fluidos com atubulação de escoamento da torre por meio de uma linha de sustentaçãoatirantada que atravessa por dentro da tubulação de fluxo;
A Figura 7 é uma ilustração ampliada demonstrando a coluna deascensão conectada por intermédio de um conector e flexjoint com umatubulação de fluxo da torre ainda com a linha de tracionamento presa na mesma;e
As Figuras 8-13 e 13A-17 ilustram um método baseado no inventopara tracionamento da coluna de ascensão e para conexão da coluna deascensão a uma tubulação de fluxo na torre da embarcação.
Descrição Detalhada da Invenção
O conjunto de uma flexjoint (30) com um conector (20) utilizadopara interligar uma coluna de ascensão (10), tal como uma SCR1 a umatubulação de fluxo (40) de uma torre (turret) (200) de uma FSO ou FPSO estáilustrado nas Figuras 5, 6 e 7. A Figura 5 ilustra uma vista geral de um conjuntode amarração da torre (turret) (500) em uma materialização do invento, na qualuma coluna de ascensão (10), tal como uma SCR, é ancorada na extremidadeinferior de um quadro de correntes (chain table) (240), onde uma flexjoint (30)proporciona flexibilidade limitada à conexão da coluna de ascensão (10) com atubulação de fluxo (40) dentro da torre (200). O conjunto de amarração da torre(500) inclui muitos componentes conhecidos de um modo geral no estado atualda técnica, inclusive, mas sem limitar-se à torre (turret) (200), correntes deancoragem (220), quadro de correntes (240) e equipamento de produção (210).
O mecanismo de içamento tem uma importância especial neste tipo de invento,tal como o guincho (winch) (50) para "tracionamento" da coluna de ascensão(10) por intermédio da linha de tracionamento (45) que passa por dentro datubulação de fluxo (40), conforme exposto nas Figuras 5, 6 e 7.
A Figura 6 é uma ilustração ampliada da Figura 5, demonstrandoos detalhes do acoplamento da coluna de ascensão (10) com a linha detracionamento (45) enquanto está sendo tracionada em direção ao conector(20). A linha de tracionamento (45) passa por dentro da torre (turret) (200) e doquadro de correntes (240) através da tubulação de fluxo (40), na qual umaflexjoínt (30) está ancorada na extremidade inferior do quadro de correntes(240). A flexjoínt (30) pode ser uma dentre as inúmeras conhecidas no estadoatual da técnica, inclusive, mas sem limitarem-se, àquelas descritas emreferências acima sobre casos de estado da técnica de conjuntos. Oacoplamento de fluidos e com vedação do conector (20) à flexjoint (30A) émontado e projetado para receber um núcleo de conexão (25) (mais visível naFigura 13A), que está fixado na extremidade superior da coluna de ascensão(10). O conector (20) e o núcleo de conexão (25) atuam em conjunto na conexãoda coluna de ascensão (10) com o conector (20) e no estabelecimento decomunicação estanque de fluidos entre estes. De preferência, o conector (20)(tal como o fabricado pela FMC Technologies e conhecido como conector FMCTORUS™) inclui acionadores que, após a sua ativação e o tracionamento donúcleo (25) para dentro da abertura (19) do conector (20), movimentam ossegmentos do acoplamento (21) radialmente para dentro da ranhura (24) donúcleo de conexão (25). A flexjoint (30) é colocada sobre o conector (20) paraproporcionar o alinhamento do conector com a coluna de ascensão (10) durantea instalação. Uma vez feita a conexão, estabelece-se uma vedação do fluidoentre a vedação (26) do núcleo (25) e o batente (27) do conector (20) e a flexjoint(30) respectiva proporciona um alinhamento flexível da coluna de ascensão (10)com a torre (200).
Conforme ilustrado na Figura 6, a linha de tracionamento (45) ébaixada por dentro da tubulação de fluxo (40), flexjoint (30) e conector (20), e éconectada ao cabeçote de tracionamento (15). O cabeçote de tracionamento(15) é acoplado de modo a poder ser solto com a extremidade superior do núcleode conexão (25) da coluna de ascensão (10). O diâmetro externo do cabeçote detracionamento (15) é ligeiramente menor que o diâmetro interno da tubulação defluxo (40), flexjoint (30) e conector (20), de tal modo a poder passar por dentro dofuro destes três dispositivos (tubulação de fluxo (40), flexjoint (30) e conector(20)). Durante a operação, a linha de tracionamento (45) (com o cabeçote detracionamento (15) afixado) é baixada por dentro da tubulação de fluxo (40),flexjoint (30) e conector (20). O cabeçote de tracionamento é, então, acoplado demodo a poder ser solto ao núcleo de conexão (25) da coluna de ascensão (10), eum mecanismo de içamento (50) ou similar (vide Figura 5) é acionado para"tracionar" a linha de tracionamento (45), o cabeçote de tracionamento (15) e acoluna de ascensão (10) para acoplamento do núcleo de conexão (25) da colunade ascensão (10) dentro do conector (20), conforme mostra a Figura 7. Após oacoplamento do núcleo de conexão (25) dentro do conector (20), o cabeçote detracionamento (15) solta-se da coluna de ascensão (10) e é retirado juntamentecom a linha de tracionamento (45) através da tubulação de fluxo (40). Detalhesoperacionais adicionais são descritos a seguir. A linha de tracionamento (45)pode ser qualquer elemento capaz de exercer tração, tal como uma corrente, umcabo de fios trançados ou similar.
Durante a operação, assim que a coluna de ascensão (10) tiversido acoplada ao conector (20), poderá ser estabelecida uma comunicação defluidos com a tubulação de produção (230) (vide Figura 5), permitindo apassagem de fluidos (tais como hidrocarbonetos de um poço submarino) esimilares de/para um leito no fundo do mar (2) (Figura 12). O método preferido deinstalação da coluna de ascensão (10) encontra-se ilustrado nas Figuras 8-17.As Figuras 8, 9,10 e 11 ilustram as etapas de instalação convencional da colunade ascensão (10) por meio de uma embarcação de montagem (100). A Figura 8ilustra o assentamento da tubulação de fluxo (coluna de ascensão) afastando-seda posição de uma FPSO e mostra uma coluna de ascensão vazia e semcapacidade de flutuação. Utiliza-se um sistema acústico de posicionamento paraposicionar, com emprego de uma linha de base extensa. A Figura 9 mostra aetapa seguinte antes da pré-instalação dos módulos de flutuação nas juntas dacoluna de ascensão.
A Figura 10 mostra a coluna de ascensão (10) com módulos deflutuação (11), e a Figura (11) ilustra as etapas seguintes de acréscimo desegmentos de tubulação à coluna de ascensão (10) e com FSO ou FPSO (300)posicionada próxima à embarcação (100) de assentamento da tubulação. Sãofornecidos reboques (não mostrados) para manutenção do posicionamentolateral e rotacional da FSO ou FPSO.
As Figuras 12 e 13 mostram a transferência da coluna de ascensão(10) para a FSO/FPSO (300). As etapas ilustradas nas Figuras 12 e 13 incluemum método para instalação do cabeçote de tracionamento da coluna deascensão (ou núcleo de conexão (25)) no topo da coluna de ascensão (10) (videtambém a Figura 13A) e a instalação na coluna de ascensão de um grampo (70)e da linha do guincho da embarcação de assentamento (66). A transferência éconcluída ao desconectar a linha do guincho (66) da coluna de ascensão porintermédio da ROV ('Remote Operated Vessel1 - Embarcação de OperaçãoRemota) ou por outro meio qualquer.
As Figuras 13A e 14-17 ilustram as etapas finais da instalação emque uma ROV é utilizada para acionar o conector hidráulico (20). A Figura 13Ailustra um conjunto preferido para conexão da linha de tracionamento (45) àcoluna de ascensão (10), onde a linha de tracionamento (45) (com cabeçote detracionamento (15) fixado à mesma) tiver sido baixada (vide também a Figura 6)por dentro da tubulação de fluxo (40), flexjoint (30) e conector (20). Comomencionado anteriormente, de preferência o cabeçote de tracionamento (15) émontado e projetado para passar através do furo destes dispositivos (tubulaçãode fluxo (40), flexjoint (30) e conector (20)). O cabeçote de tracionamento (15) éinserido dentro da extremidade superior da coluna de ascensão (10) para umacoplamento que pode ser solto. O acoplamento da coluna de ascensão (10) ecabeçote de tracionamento (15) é efetuado por um retentor (14) no cabeçote detracionamento (15), que foi montado e projetado para encaixar dentro de umaranhura (26) no interior da extremidade superior da coluna de ascensão (10) edentro do núcleo de conexão (25). De preferência, o retentor (14) no cabeçote detracionamento (15) é um acoplador acionado por mola ou dispositivo semelhanteque é capaz de ser comprimido ao entrar no segmento fêmea (9) do receptáculoda coluna de ascensão (10) e de expandir então quando o acoplador atinge aranhura (26). Fixado ao segmento externo do núcleo de conexão (26)encontra-se dispositivo para soltar o cabeçote (27) que, quando acionado, soltao cabeçote de tracionamento (15). Por exemplo, nos casos em que o cabeçotede tracionamento (15) é um acoplador acionado por mola (14), o dispositivo dedesarmar o acoplador (27) aperta o acoplador de mola, soltando, desta forma, ocabeçote de tracionamento (15).
Em referência às Figuras 12 e 13, a coluna de ascensão (10) e ocabeçote de tracionamento (15) podem ser acoplados no convés de umaembarcação (110) (Figura 13) tracionando a linha de tracionamento (45) e aextremidade da coluna de ascensão (5) para acoplamento em uma área doconvés da embarcação (100). A coluna de ascensão (10) e o cabeçote detracionamento (15), acoplados de modo a poder soltar, são baixados, então, aomar para as operações remanescentes.
A Figura 14 mostra o cabeçote de tracionamento (15) acoplado demodo a poder soltar com a extremidade superior da coluna de ascensão (10).
Após efetuar o acoplamento, um mecanismo de içamento (Figura5) ou similar traciona a linha de tracionamento (45), o cabeçote de tracionamento(15) e a coluna de ascensão (10). Conforme descrito anteriormente, este"tracionamento" é efetuado por dentro da tubulação de fluxo (40) através da qualforam baixados a linha de tracionamento (45) e o cabeçote de tracionamento. O"tracionamento" ajuda a engatar o núcleo de conexão (25) da coluna deascensão (10) dentro do conector (20). A flexjoint (30), conforme descritoanteriormente, ajuda a proporcionar o alinhamento do conector (20) à coluna deascensão (10) durante a instalação. O núcleo de conexão (25) é impedido deentrar pela frente no segmento superior do conector e da flexjoint porque: (1) oengate com os segmentos do conector (20) foi montado e projetado para recebero núcleo de conexão (25); e (2) o núcleo de conexão (25) tem um diâmetro maiordo que o diâmetro dos furos do conector (20), flexjoint (30) e tubulação de fluxo(40).
A Figura 15 mostra o núcleo de conexão (25) da coluna deascensão (10) engatado com o conector (20). Ao engatar, a ROV (110) acionahidraulicamente o conector (20) (conforme descrito anteriormente em relação àsFiguras 6 e 7) sobre o conector (20). O acionamento dos acionadores podeincluir o engate de pinos ou hastes (21) nas ranhuras (24) (descritas emreferência à Figura 6). Este acionamento pode incluir acionamentos por mola,hidráulicos e similares. O acionamento de pinos (21) dentro da ranhura (24)acopla o conector (20) ao núcleo (25) e estabelece um contato estanque entre avedação (21) e a superfície (27).
A Figura 16 mostra o acoplamento completo do núcleo (25) dacoluna de ascensão (10) e conector (20). Após este acoplamento, a ROV (1000)engata o dispositivo de soltar o cabeçote (27) (descrito em referência à Figura13A) sobre o núcleo de conexão (25) para soltar o cabeçote de tracionamento(15). Conforme mencionado anteriormente, esta soltura pode incluir umacompressão de acionadores de mola ou similares para soltar o retentor (14)sobre o cabeçote de tracionamento (15) da ranhura (26) no núcleo de conexão(25).
Após soltar o cabeçote de tracionamento (15), a linha detracionamento (45) e o cabeçote de tracionamento (15) são tracionados pordentro da tubulação de fluxo (40) por meio de um mecanismo de içamento (40)(Figura 5) ou similar e removidos da tubulação de fluxo (40). Então, se fornecessário, podem ser feitos testes hidráulicos da comunicação dos fluidos entrea coluna de ascensão (10) e a tubulação de produção (230).
A Figura 17 mostra a conclusão do acoplamento da coluna deascensão (10) com o conjunto de amarração da torre (500). Após a conclusão, alinha do guincho (66) pode ser removida por meio de uma ROV (1000).
Deve-se compreender que o invento não se limita aos detalhesexatos da construção, operação ou materialização mostrados e descritos,porque certas modificações e soluções equivalentes serão aparentes para quemfor especializado na área técnica. Desta forma, o invento fica limitadoexclusivamente pelo escopo do pedido.

Claims (10)

1. MÉTODO DE INTERLIGAÇÃO DE UMA COLUNA DEASCENSÃO (10) COM UMA TUBULAÇÃO DE FLUXO (40) de uma torre (200)de uma embarcação que flutua na superfície do mar, em que a dita embarcaçãoinclui um conector de tubulação de fluxo (20) de acoplamento de fluidos com aextremidade inferior da referida tubulação de fluxo (40), caracterizado porcompreender as etapas de:posicionamento da referida coluna de ascensão (10) no mar com aextremidade inferior da coluna de ascensão (10) assentada no referido leito domar e com uma extremidade superior da coluna de ascensão (10) naproximidade da referida torre da referida embarcação;extensão de segmento tracionado (45) de mecanismo de içamento(50) da referida embarcação desde a extremidade superior da referida tubulaçãode fluxo (40) e por dentro da referida tubulação de fluxo (40) e do referidoconector da tubulação de fluxo (20), em que o referido segmento tracionado (45)tem um cabeçote de tracionamento (15) ancorado na extremidade inferiorrespectiva e dimensionado em relação ao diâmetro mínimo interior da referidatubulação de fluxo (40) e do referido conector da tubulação de fluxo (20), demodo a permitir que o referido cabeçote de tracionamento (15) transite pordentro da referida tubulação de fluxo (40) e do referido conector da tubulação defluxo (20);ancoragem de modo a permitir soltar o referido cabeçote detracionamento (15) da referida extremidade superior da referida coluna deascensão (10);tracionamento do referido segmento de tracionamento (45) pordentro da referida tubulação de fluxo (40) e do referido conector da tubulação defluxo (20) com o referido mecanismo de içamento (50), até que a referidaextremidade superior da referida coluna de ascensão (10) tenha conexão parafluidos com o referido conector da tubulação de fluxo (20);remoção do referido cabeçote de tracionamento (15) da fixação emtal extremidade superior da referida coluna de ascensão (10); etracionamento do referido segmento tracionado (45) e do referidocabeçote de tracionamento (15) por dentro do referido conector da tubulação defluxo (20) e da referida tubulação de fluxo (40) pelo referido mecanismo deiçamento (50), até que o referido segmento tracionado (45) seja removido dareferida tubulação de fluxo (40), e que seja estabelecida, em decorrência, umaconexão de fluidos entre a referida coluna de ascensão (10) e a referidatubulação de fluxo (40) por dentro do referido conector da tubulação de fluxo (20).
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopor compreender adicionalmente a etapa de acoplamento fluido de uma flexjoint(30) entre a referida extremidade inferior da referida tubulação de fluxo (40) e oreferido conector da tubulação de fluxo (20), em que a referida flexjoint (30) tevea sua passagem de fluxo interno dimensionada para permitir que o referidocabeçote de tracionamento (15) transite por dentro da mesma, e em que areferida flexjoint proporciona acoplamento de fluidos em ângulo do referidoconector da tubulação de fluxo (20) com a referida extremidade inferior dareferida tubulação de fluxo (40).
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizadopelo fato de que a referida extremidade superior da referida coluna de ascensãoinclui um núcleo (25) que foi montado e projetado para conexão removível doreferido cabeçote de tracionamento (15) e para acoplamento de fluidos e fixaçãojunto ao referido conector da tubulação de fluxo (20), em que o referido métodoinclui as seguintes sub-etapas:engate do referido cabeçote de tracionamento (15) na aberturafêmea do referido núcleo (25),tracionamento do referido cabeçote de tracionamento (15) e doreferido núcleo (25) para dentro da abertura fêmea do referido conector datubulação de fluxo (20), até que o referido núcleo (25) esteja fixado dentro doreferido conector da tubulação de fluxo (20) e, posteriormente, o desengate doreferido cabeçote de tracionamento (15) do referido núcleo (25) e otracionamento do referido cabeçote de tracionamento (15) e do referidosegmento tracionado (45) da referida tubulação de fluxo (40).
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizadopelo fato de que o referido cabeçote de tracionamento (15) inclui um retentoracionável por mola (14) projetado e montado para expansão dentro de urnaranhura (26) na referida abertura fêmea do referido núcleo (25), e o referidonúcleo (25) inclui nosso mecanismo de soltar o acoplador montadoexternamente (27) do referido núcleo (25) que foi montado e projetado paracompressão do referido acoplador (14) e para desconectar o referido cabeçotede tracionamento (15) do referido acoplador (14),e inclui ainda a sub-etapa de:compressão do referido mecanismo de soltar (27) com um braçode ROV (1000) para desconectar o referido cabeçote de tracionamento (15) doreferido núcleo (25).
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizadopelo fato de que:o referido núcleo (25) inclui, pelo menos, urna ranhura exterior (24)que foi montada e projetada para alinhamento com os segmentos doacoplamento (21) dentro da referida abertura fêmea do referido conector datubulação de fluxo (20), onde o referido núcleo (25) é tracionado em direção aoreferido conector da tubulação de fluxo (20) pelo referido segmento tracionado(45),e inclui ainda a sub-etapa de:acionamento dos referidos segmentos (21) dentro da referidaranhura (24) do referido núcleo (25) para fixação do referido núcleo (25) aoreferido conector (20) para acoplamento de fluidos entre os mesmos.
6. CONJUNTO PARA CONEXÃO DE UMA COLUNA DEASCENSÃO (10) entre o leito do mar e a tubulação de fluxo (40) de urna torre(200) de embarcação que flutua na superfície do mar, caracterizado porcompreender:um conector de tubulação de fluxo (20) de acoplamento de fluidoscom a extremidade inferior da referida tubulação de fluxo (40);um mecanismo de içamento (50) montado na referida embarcação;um segmento tracionado (45) estendendo desde o referidomecanismo de içamento (50) por dentro da referida tubulação de fluxo (40) e doreferido conector de tubulação de fluxo (20), em que o referido segmentotracionado (45) tem um cabeçote de tracionamento (15) fixado na extremidadeinferior respectiva e dimensionado segundo o diâmetro mínimo interno dareferida tubulação de fluxo (40) e do referido conector da tubulação de fluxo (20)para permitir a passagem do referido cabeçote de tracionamento (15) por dentroda referida tubulação de fluxo (40) e do referido conector da tubulação de fluxo(20);meios para fixação, com possibilidade de soltar, do cabeçote detracionamento (15) na extremidade superior da referida coluna de ascensão(10), emeios para o estabelecimento de um acoplamento de fluidos entrea referida extremidade superior da referida coluna de ascensão e do referidoconector da tubulação de fluxo (20) após o tracionamento pelo referidomecanismo de içamento (50) do referido segmento tracionado (45) e do referidocabeçote de tracionamento (15) para dentro do referido conector da tubulaçãode fluxo (20).
7. CONJUNTO, de acordo com a reivindicação 6,caracterizado por compreender adicionalmente:uma flexjoínt (30) com acoplamento de fluidos entre a referidaextremidade inferior da referida tubulação de fluxo (40) e do referido conector datubulação de fluxo (20), em que a referida flexjoint (30) tem uma passagem paraescoamento interior dimensionada para permitir a passagem do referidocabeçote de tracionamento (15) por dentro da mesma, em que a referida flexjointproporciona o acoplamento em ângulo de fluidos do referido conector datubulação de fluxo (20) com a referida extremidade inferior da referida tubulaçãode fluxo (40).
8. CONJUNTO, de acordo com a reivindicação 6.caracterizado pelo fato de que:a referida extremidade superior da referida coluna de ascensão(10) inclui um núcleo (25) que foi montado e projetado para conexão removívelcom o referido cabeçote de tracionamento (15) e para acoplamento de fluidos efixação dentro de uma abertura fêmea do referido conector da tubulação de fluxo (20).
9. CONJUNTO, de acordo com a reivindicação 8,caracterizado pelo fato de que:o referido cabeçote de tracionamento (15) inclui um retentoracionado por mola (14) que foi projetado e montado para expansão dentro deuma ranhura (26) de uma abertura fêmea (9) do referido núcleo (25); eo referido núcleo (25) inclui um mecanismo de soltar acopladormontado externamente (27) relativo ao referido núcleo (25) que foi projetado emontado para compressão do referido acoplador (14) para desconexão doreferido cabeçote de tracionamento (15) do referido acoplador (14).
10. CONJUNTO, de acordo com a reivindicação 9,caracterizado pelo fato de queo referido núcleo (25) inclui pelo menos uma ranhura exterior (24)que foi montada e projetada para alinhamento com os segmentos doacoplamento (21) dentro da referida abertura fêmea do referido conector datubulação de fluxo (20), onde o referido núcleo (25) é tracionado em direção aoreferido conector da tubulação de fluxo (20) pelo referido segmento tracionado (45).
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