BR0209691B1 - conjunto submerso de filtro de admissão. - Google Patents

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Description

"CONJUNTO SUBMERSO DE FILTRO DE ADMISSÃO"
A presente invenção relaciona-se com tubos de co- leta de água colocados em corpos de água, tais como lagos e rios, e utilizados pelas principais fábricas de manufatura, grandes cidades, sistemas de irrigação e instalações de ge- ração de energia, e particularmente a filtros que filtram a água entrando nos tubos de coleta. Mais particularmente, a presente invenção relaciona-se a um conjunto de filtro que proporciona a uniformidade do fluxo através de uma tela do filtro.
Os conjuntos de filtro de admissão convencionais tipicamente incluem um tubo de entrada possuindo uma extre- midade de abertura cercada e acoplada a uma tela cilíndrica, a qual possui um eixo geométrico central que é o mesmo que o eixo geométrico longitudinal do tubo de entrada. Deste modo, a tela cilíndrica é concêntrica com a extremidade de entrada do tubo de entrada. Um conjunto típica de filtro de admissão também pode incluir um tubo modificador de fluxo posicionado de forma concêntrica dentro do tubo de entrada e se esten- dendo além do tubo de entrada para dentro da tela cilíndri- ca. O tubo modificador de fluxo ajuda a distribuir igualmen- te o fluxo de água através da tela cilíndrica por todo o comprimento da tela. Veja, por exemplo, a Patente dos Esta- dos Unidos N° 6.051.131, cuja descrição é incorporada por referência aqui dentro.
O fluxo através da tela cilíndrica pode ser desi- gual através do comprimento da tela cilíndrica. Ou seja, a vazão através de uma parte da tela de admissão pode ser di- ferente da taxa de fluxo através de outra parte da tela de admissão. Um conjunto de filtro de admissão que de forma mais uniforme distribuísse o fluxo através do comprimento da tela cilíndrica seria bem vindo pelos usuários de tais fil- tros.
De acordo com um aspecto da presente invenção, é proporcionado um conjunto submerso de filtro de admissão compreendendo:
uma tela cilíndrica possuindo um eixo geométrico longitudinal da tela, uma primeira extremidade e uma segunda extremidade, a tela cilíndrica definindo um interior entre a primeira extremidade e a segunda extremidade;
um tubo modificador de fluxo primário possuindo um diâmetro menor do que este da tela cilíndrica e um eixo geo- métrico paralelo longitudinal ao eixo geométrico longitudi- nal da tela, o tubo modificador de fluxo primário se esten- dendo para o interior da tela cilíndrica através da primeira extremidade da tela cilíndrica, desse modo formando um espa- ço anular entre o tubo modificador de fluxo primário e a tela cilíndrica; e
um tubo modificador de fluxo secundário posiciona- do no espaço anular e se estendendo para o interior da tela cilíndrica.
Aspectos adicionais e aspectos preferidos são ex- postos na reivindicação 2 et seq.
Em uma modalidade, um conjunto submerso de filtro de admissão inclui uma tela cilíndrica que possui um eixo geométrico longitudinal da tela, uma primeira extremidade, uma segunda extremidade e uma superfície interna da tela. O conjunto submerso de filtro de admissão também inclui uma primeira chapa de extremidade e uma segunda chapa de extre- midade acopladas à tela cilíndrica na primeira extremidade e na segunda extremidade, respectivamente. Assim, a primeira chapa de extremidade e a segunda chapa de extremidade juntas com a superfície interna da tela definem um interior da tela cilíndrica. O conjunto submerso de filtro de admissão também inclui um tubo modificador de fluxo primário com um diâmetro que é menor do que este da tela cilíndrica e um eixo geomé- trico longitudinal primário que é paralelo ao eixo geométri- co longitudinal da tela. O tubo modificador de fluxo primá- rio se estende para dentro do interior da tela cilíndrica através da primeira chapa de extremidade, desse modo forman- do um espaço anular entre o tubo modificador de fluxo primá- rio e a superfície interna da tela na primeira extremidade da tela. O conjunto submerso de filtro de admissão adicio- nalmente inclui um tubo modificador de fluxo secundário po- sicionado no espaço anular e se estendendo para o interior da tela cilíndrica.
Nas modalidades preferidas, o tubo modificador de fluxo primário é concêntrico ou excêntrico com a tela cilín- drica na primeira extremidade da tela. Uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários estão posicionados no espaço anular e se estendem até distâncias iguais ou di- ferentes para o interior da tela cilíndrica. Algumas modalidades preferidas da presente inven- ção serão agora descritas somente a título de exemplo e com referência aos desenhos acompanhantes, nos quais:
A Fig. 1 é uma vista lateral parcialmente em corte de um conjunto submerso de filtro de admissão, apresentando tubos modificadores de fluxo primário e secundário excentri- camente posicionados dentro de uma tela cilíndrica;
A Fig. 2 é uma vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 1 tomada ao longo da linha 2-2 da Fig. 1;
A Fig. 3 é uma vista lateral parcialmente em corte de outra modalidade de um conjunto submerso de filtro de ad- missão, apresentando um tubo modificador de fluxo primário e uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários posicionados em um espaço anular rodeando o tubo modificador de fluxo primário;
A Fig. 4 é uma vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 3 tomada ao longo da linha 4-4 da Fig. 3;
A Fig. 5 é uma vista lateral parcialmente em corte de ainda outra modalidade de um conjunto submerso de filtro de admissão, apresentando uma pluralidade de tubos modifica- dores de fluxo formando um círculo centralizado ao redor de um eixo geométrico longitudinal da tela;
A Fig. 6 é um vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 5 pega ao longo da linha 6-6 da Fig. 5; e A Fig. 7 é uma vista lateral parcialmente em corte de ainda outra modalidade de um conjunto submerso de filtro de admissão, apresentando um tubo modificador de fluxo pri- mário e uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo se- cundários com comprimentos diferentes em um ângulo com o eixo geométrico longitudinal da tela.
Como apresentado na Fig. 1, o conjunto submerso de filtro de admissão 10 inclui uma tela cilíndrica 12, a qual possui um eixo geométrico longitudinal da tela 14, uma pri- meira extremidade 16, uma segunda extremidade 17 e uma su- perfície interna da tela 18. 0 conjunto submerso de filtro de admissão 10 também inclui uma primeira chapa de extremi- dade 19 e uma segunda chapa de extremidade 20 acopladas à tela cilíndrica 12 na primeira extremidade 16 e na segunda extremidade 17, respectivamente. Assim, a primeira chapa de extremidade 19 e a segunda chapa de extremidade 20, juntas com a superfície interna da tela 18, definem um interior 21 da tela cilíndrica 12.
O conjunto submerso de filtro de admissão 10 tam- bém inclui um tubo modificador de fluxo primário 22. 0 tubo modificador de fluxo primário 22 possui um diâmetro que é cerca de 50% do diâmetro da tela cilíndrica 12 e um eixo ge- ométrico longitudinal primário 24 que é paralelo e espaçado do eixo geométrico longitudinal da tela 14. De acordo com uma modalidade preferida, o tubo modificador de fluxo primá- rio 22 se estende para o interior 21 da tela cilíndrica 12 através da primeira chapa de extremidade 19 por aproximada- mente 16% da distância entre a primeira extremidade 16 e a segunda extremidade 17. A extensão do tubo modificador de fluxo primário 22 para o interior 21 desse modo forma um es- paço anular 26 entre o tubo modificador de fluxo primário 22 e a superfície interna da tela 18 na primeira extremidade 16 da tela cilíndrica 12. Uma modalidade preferida do conjunto submerso de filtro de admissão 10 adicionalmente inclui um tubo modificador de fluxo secundário 28 aninhado no tubo mo- dificador de fluxo primário 22 e se estendendo para o inte- rior 21 da tela cilíndrica 12 por aproximadamente 67% da distância entre a primeira extremidade 16 e a segunda extre- midade 17 da tela cilíndrica 12. O diâmetro do tubo modifi- cador de fluxo secundário 28 é cerca de 70% do diâmetro do tubo modificador de fluxo primário 22. Entretanto, será prontamente aparente para os com conhecimento comum na téc- nica que o diâmetro dos tubos modificadores de fluxo primá- rio e secundário e as distâncias que eles se estendem para dentro do interior 21 podem ser variados.
A Fig. 2 é uma vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 1 tomada ao longo da linha 2-2 da Fig. 1. A tela cilíndrica 12 possui um centro 32 na pri- meira extremidade 16. O tubo modificador de fluxo primário 22 e o tubo modificador de fluxo secundário 28 são concên- tricos na primeira extremidade 16 e possuem um centro 34 que está separado do centro 32. Deste modo, o tubo modificador de fluxo primário 22 e o tubo modificador de fluxo secundá- rio 28 são excêntricos com a tela cilíndrica 12, assim tor- nando irregular o espaço anual 26. Será prontamente aparente para os com conhecimento normal na técnica que tubos modifi- cadores de fluxo adicionais podem ser aninhados dentro do tubo modificador de fluxo primário 22, como é apresentado na Patente dos Estados Unidos N2 6.051.131 para Maxon, cuja descrição é incorporada aqui dentro por referência. Entre- tanto, os tubos modificadores de fluxo aninhados adicionais também podem ser posicionados de forma excêntrica.
Referindo-se à Fig. 3, outra modalidade de um con- junto submerso de filtro de admissão 40 inclui uma tela ci- líndrica 42, a qual possui um eixo geométrico longitudinal da tela 44, uma primeira extremidade 46, uma segunda extre- midade 47 e uma superfície interna da tela 48. O conjunto submerso de filtro de admissão 40 também inclui uma primeira chapa de extremidade 4 9 e uma segunda chapa de extremidade 50 acopladas à tela cilíndrica 42 na primeira extremidade 46 e na segunda extremidade 47, respectivamente. Assim, a pri- meira chapa de extremidade 49 e a segunda chapa de extremi- dade 50 juntas com a superfície interna da tela 48 definem um interior 51 da tela cilíndrica 42.
O conjunto submerso de filtro de admissão 40 tam- bém inclui um tubo modificador de fluxo primário 52 com um diâmetro menor do que 50% do diâmetro da tela cilíndrica 42. O tubo modificador de fluxo primário 52 se estende através da primeira chapa de extremidade 4 9 para o interior 51 da tela cilíndrica 42 pelo menos 50% da distância entre a pri- meira extremidade 46 e a segunda extremidade 47 da tela ci- líndrica 42. O tubo modificador de fluxo primário 52 também compartilha o mesmo eixo geométrico longitudinal (o eixo ge- ométrico longitudinal da tela 44) com a tela cilíndrica 42. A extensão do tubo modificador de fluxo primário 52 para o interior 51 forma um espaço anular 56 entre o tubo modifica- dor de fluxo primário 52 e a superfície interna da tela 48 na primeira extremidade 46 da tela cilíndrica 42.
O conjunto submerso de filtro de admissão 40 adi- cionalmente inclui uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 58 posicionados no espaço anular 56. A pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 58 também se estende através da primeira chapa de extremidade 49 para dentro do interior 51 da tela cilíndrica 42. Como apresentado na Fig. 3, cada tubo modificador de fluxo secun- dário 58 se estende para o interior 51 menos do que 50% da distância entre a primeira extremidade 46 e a segunda extre- midade 48. Entretanto, será prontamente entendido por aque- les com conhecimento normal na técnica que os tubos modifi- cadores de fluxo secundários 58 podem todos se estender para o interior 51 até uma distância diferente da que foi apre- sentada na Fig. 3, e os tubos modificadores de fluxo secun- dários 58 podem cada um se estender a distâncias diferentes para o interior 51. Cada um da pluralidade de tubos modifi- cadores de fluxo secundários 58 possui um eixo geométrico longitudinal secundário 54, que é paralelo e espaçado do eixo geométrico longitudinal da tela 44.
A Fig. 4 é uma vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 3 tomada ao longo da linha 4-4 da Fig. 3. A pluralidade de tubos modificadores de fluxo se- cundários 58 estão posicionados no espaço anular 56 e formam um círculo concêntrico ao redor de um centro 60 da tela ci- líndrica 42 e do tubo modificador de fluxo primário 52. Des- te modo, o espaço anular 56 é constante ao redor do tubo mo- dificador de fluxo primário 52 e os tubos modificadores de fluxo secundários 58 estão de forma regular posicionados ao redor do tubo modificador de fluxo primário 52. Entretanto, dada a discussão acima com respeito às Figs. 1 e 2, será prontamente aparente para os com conhecimento normal na téc- nica que o centro do tubo modificador de fluxo primário 52 pode ser deslocado do centro da tela 42 para criar um espaço anular irregular ao redor do tubo modificador de fluxo pri- mário 52 e os tubos modificadores de fluxo secundários 58 podem ficar irregularmente posicionados ao redor dos tubos modificadores de fluxo primários. Referindo-se novamente à Fig. 4, o diâmetro do círculo concêntrico formado pelos tu- bos modif icadores de fluxo secundários 58 é maior do que o diâmetro do tubo modificador de fluxo primário 52, mas menor do que o diâmetro da tela cilíndrica 42.
Referindo-se à Fig. 5, ainda outra modalidade de um conjunto submerso de filtro de admissão 80 inclui uma tela cilíndrica 82, a qual possui um eixo geométrico longi- tudinal primário 84, uma primeira extremidade 86, uma segun- da extremidade 87 e uma superfície interna da tela 88. 0 conjunto submerso de filtro de admissão 80 também inclui uma primeira chapa de extremidade 89 e uma segunda chapa de ex- tremidade 90 acopladas à tela cilíndrica 82 na primeira ex- tremidade 86 e na segunda extremidade 88, respectivamente. Assim, a primeira chapa de extremidade 89 e a segunda chapa de extremidade 90 juntas com a superfície interna da tela 88 definem um interior 91 da tela cilíndrica 82.
O conjunto submerso de filtro de admissão 80 também, inclui uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo 98, cada um possuindo um diâmetro menor do que 50% do diâmetro, da tela cilíndrica 82. Cada um da pluralidade de tubos modificadores de fluxo 98 possui um eixo geométrico longitudinal, 94 que é paralelo e espaçado do eixo geométrico longitudinal, da tela 84. Cada um da pluralidade de tubos modificadores, de fluxo 98 se estende através da primeira chapa de extremidade 89 para o interior 91 da tela cilíndrica 82. A pluralidade de tubos modificadores de fluxo 98 se estendem até distâncias diferentes para o interior 91. Alguns dos tubos, modificadores de fluxo 98 se estendem para o interior 91 mais do que 50% da distância entre a primeira extremidade 86 e a segunda extremidade 87 da tela cilíndrica 82. Como apresentado, na Fig. 5, outros se estendem para dentro do interior, 91 menos do que 50% da distância entre a primeira extremidade, 86 e a segunda extremidade 88 da tela cilíndrica 82. De acordo com uma modalidade preferida, a pluralidade de tubos, modificadores de fluxo 98 estão dispostos em comprimentos, alternados. Entretanto, será prontamente entendido pelos com conhecimento normal na técnica que cada um da pluralidade, de tubos modificadores de fluxo 98 pode se estender até uma distância diferente para o interior 91 do que é apresentado, na Fig. 5, incluindo todos se estendendo por uma distância, igual para o interior 91. A Fig. 6 é uma vista em corte do conjunto submerso de filtro de admissão da Fig. 5 tomada ao longo da linha 6-6 da Fig. 5. Cada um da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 98 possui um centro 102 que está separado do centro 100. A pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 98 estão espaçados de forma uniforme em um cír- culo que é concêntrico com a tela cilíndrica 82. Entretanto, dada a discussão acima com respeito às Figs. 1 e 2, será prontamente aparente para os com conhecimento normal na téc- nica que o centro da pluralidade de tubos modif icadores de fluxo 98 pode ser deslocado do centro 100 e a pluralidade de tubos modificadores de fluxo 98 também pode formar um forma- to diferente (outro que não um círculo) e serem desigualmen- te espaçados no formato formado. Referindo-se novamente à Fig. 6, o diâmetro do círculo concêntrico formado pela plu- ralidade de tubos modificadores de fluxo 98 é menor do que o diâmetro da tela cilíndrica 82.
Referindo-se à Fig. 7, ainda outra modalidade de um conjunto submerso de filtro de admissão 110 inclui uma tela cilíndrica 112 que possui um eixo geométrico longitudi- nal da tela 114, uma primeira extremidade 116, uma segunda extremidade 117 e uma superfície interna da tela 118. O con- junto submerso de filtro de admissão 110 também inclui uma primeira chapa de extremidade 119 e uma segunda chapa de ex- tremidade 120 acopladas à tela cilíndrica 112 na primeira extremidade 116 e na segunda extremidade 117, respectivamen- te. Assim, a primeira chapa de extremidade 119 e a segunda chapa de extremidade 120 juntas com a superfície interna da tela 118 definem um interior 121 da tela cilíndrica 112.
O conjunto submerso de filtro de admissão 110 tam- bém inclui um tubo modificador de fluxo primário 122 com um diâmetro menor do que 50% do diâmetro da tela cilíndrica 112. O tubo modificador de fluxo primário 122 compartilha o mesmo eixo geométrico longitudinal (o eixo geométrico longi- tudinal da tela 114) com a tela cilíndrica. 0 tubo modifica- dor de fluxo primário 122 também se estende através da pri- meira chapa de extremidade 119 para o interior 121 da tela cilíndrica 112 menos do que 50% da distância entre a primei- ra extremidade 116 e a segunda extremidade 117 da tela ci- líndrica 112. A extensão do tubo modificador de fluxo primá- rio 122 para o interior 121 desse modo forma um espaço anu- lar 126 entre o tubo modificador de fluxo primário 122 e a superfície interna da tela 118 na primeira extremidade 116 da tela cilíndrica 112.
O conjunto submerso de filtro de admissão 110 adi- cionalmente inclui uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 posicionados no espaço anular 126. De acordo com uma modalidade preferida, pelo menos um da plura- lidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 se estende para o interior 121 mais do que 50% da distância en- tre a primeira extremidade 116 e a segunda extremidade 117 da tela cilíndrica 112. Cada um dos tubos modif icadores de fluxo secundários 12 8 possui um diâmetro que é menor do que o diâmetro do tubo modificador de fluxo primário 122. Adici- onalmente, cada um da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 possui um eixo geométrico longitudinal secundário 124 que está em um ângulo com o eixo geométrico longitudinal da tela 114. A pluralidade de tubos modificado- res de fluxo secundários 128 formam um círculo com um diâme- tro que é maior do que o diâmetro do tubo modificador de fluxo primário 122, mas menor do que este da tela cilíndrica 112. Cada um da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 é cortado inclinado em uma extremidade inte- rior 130 substancialmente até um ângulo que torna a extremi- dade interior 130 paralela à tela cilíndrica 112. Cada um da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 é cortado inclinado em um comprimento que torna a extremida- de interior 130 de cada tubo 120 eqüidistante da tela cilín- drica 112. Entretanto, será prontamente aparente para os com conhecimento normal na técnica que o diâmetro dos tubos mo- dificadores de fluxo primário e secundário, os ângulos entre o eixo geométrico longitudinal da tela 114 e a pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 e as distân- cias até onde ele se estendem para o interior 121 podem ser variados. Além disso, dada a discussão acima com respeito às Figs. 1 e 2, o centro da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 pode ser deslocado do eixo geomé- trico longitudinal da tela 114 (como pode ser o centro do tubo modificador de fluxo primário 122) e a pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários 128 podem ser dis- postos em um formato diferente (diferente de um círculo) na secunda chapa de extremidade 119. Será apreciado que variações a partir das modali- dades descritas ainda podem cair dentro do escopo da presen- te invenção.

Claims (22)

1. Conjunto submerso de filtro de admissão (40; 110), compreendendo: uma tela cilíndrica (42; 112) possuindo um eixo geométrico longitudinal de tela (44; 114), uma primeira ex- tremidade (46; 116) e uma segunda extremidade (47; 117), a tela cilíndrica definindo uma parte interna (51; 121) entre a primeira extremidade e a segunda extremidade; um tubo modificador de fluxo primário (52; 122) possuindo um diâmetro menor do que o diâmetro da tela cilín- drica e um eixo geométrico longitudinal primário paralelo ao eixo geométrico longitudinal da tela, o tubo modificador de fluxo primário se estendendo para a parte interna da tela cilíndrica através da primeira extremidade da tela cilíndri- ca, desse modo formando um espaço anular (56; 126) entre o tubo modificador de fluxo primário e a tela cilíndrica; O conjunto submerso de filtro de admissão sendo CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um tubo modificador de fluxo secundário (58; 128) posicionado no espaço anular e possuindo um eixo geométrico longitudinal secundário (54; 124), o tubo modificador de fluxo secundário se estendendo através da primeira extremi- dade para a parte interna (51; 121) da tela cilíndrica (42; 112) ; e sendo que o tubo modificador de fluxo primário (52; 112) e a tela cilíndrica (42; 112) são excêntricos na primeira extremidade.
2. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o eixo geométrico longitudinal secundário (124) do tubo mo- dificador de fluxo secundário (128) está angulado em relação ao eixo geométrico longitudinal primário.
3. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo secundário (128) se estender mais para a parte interna (121) da tela cilíndrica do que se estende o tubo modificador de fluxo primário (122).
4. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo primário (52) se estender mais pa- ra a parte interna (51) da tela cilíndrica (42) do que se estende o tubo modificador de fluxo secundário.
5. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo se- cundário (58; 128) possuir uma parte interna completamente posicionada no espaço anular (56; 126) e se estendendo para a parte interna (51; 121) da tela cilíndrica (42; 112).
6. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um segundo tubo modificador de fluxo secundário (58; 128) posicionado no es- paço anular (56; 126) e se estendendo para a parte interna da tela cilíndrica, o segundo tubo modificador de fluxo se- cundário se estendendo para a parte interna da tela por uma distância diferente a partir do tubo modificador de fluxo secundário.
7. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um segundo tubo modificador de fluxo secundário (128) possuindo um segundo eixo geométrico longitudinal secundário (124) posicionado no espaço anular e se estendendo para a parte interna (121) da tela cilíndrica (112).
8. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de o segundo tubo modificador de fluxo secundário (128) possuir uma parte interna completamente posicionada no espaço anular (126).
9. Conjunto submerso de filtro de admissão, de a- cordo com a reivindicação 7 ou 8, CARACTERIZADO pelo fato de o eixo geométrico longitudinal secundário (124) e o segundo eixo geométrico longitudinal secundário estarem posicionados em distâncias diferentes a partir do eixo geométrico longi- tudinal primário.
10. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores, CARACTERIZADO pelo fato de o eixo geométrico longitudinal de tela (44; 114) e o eixo geométrico longitudinal primário se- rem colineares.
11. Conjunto submerso de filtro de admissão (80), compreendendo: uma tela cilíndrica (82) possuindo um eixo geomé- trico longitudinal de tela, uma primeira extremidade (86) e uma segunda extremidade (87), a tela cilíndrica definindo uma parte interna (91) entre a primeira extremidade e a se- gunda extremidade; CARACTERIZADO por compreender uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo (98), cada um possuindo um diâ- metro menor do que o diâmetro da tela cilíndrica, cada um possuindo um eixo geométrico longitudinal (94) paralelo a e espaçado com relação ao eixo geométrico longitudinal da tela (84), e cada um se estendendo para a parte interna (91) da tela cilíndrica (82) através da primeira extremidade da tela cilíndrica.
12. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de os eixos geométricos longitudinais (94) dos tubos modificadores de fluxo serem todos posicionados eqüidistantes a partir do eixo geométrico longitudinal da tela (84).
13. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de os eixos geométricos longitudinais (94) serem cada um angulados em relação ao eixo geométrico longitudinal da tela (84).
14. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos dois da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários (98) se estenderem por distâncias diferen- tes para a parte interna da tela (91).
15. Conjunto submerso de filtro de admissão (10), compreendendo: uma tela cilíndrica redonda (12) possuindo uma primeira extremidade (16), uma segunda extremidade (17) e uma superfície interna (18) definindo uma parte interna (21) entre a primeira extremidade e a segunda extremidade; um tubo modificador de fluxo redondo (28) possuin- do uma superfície externa e uma extremidade aberta fornecen- do uma passagem da parte de fora do tubo modificador de flu- xo para a parte interna do tubo modificador de fluxo, o tubo modificador de fluxo se estendendo para a parte interna da tela cilíndrica através da primeira extremidade da tela ci- líndrica, a fim de criar um espaço anular (26) entre a su- perfície externa do tubo modificador de fluxo e a primeira extremidade da tela cilíndrica; uma chapa de extremidade (20) acoplada à tela ci- líndrica na segunda extremidade (17) da tela cilíndrica e substancialmente fechando a segunda extremidade da tela ci- líndrica; e uma chapa de base (19) acoplada ao tubo modifica- dor de fluxo (28) e à tela cilíndrica (12) na primeira ex- tremidade da tela cilíndrica e substancialmente fechando o espaço anular entre a superfície externa do tubo modificador de fluxo e a primeira extremidade da tela cilíndrica; CARACTERIZADO pelo fato de que o tubo modificador de fluxo define um primeiro eixo geométrico central longitu- dinal (24) e a tela cilíndrica define um segundo eixo geomé- trico central longitudinal (14), e o primeiro eixo geométri- co central longitudinal é paralelo a e espaçado em relação ao segundo eixo geométrico central longitudinal.
16. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender um tubo modificador de fluxo secundário (22; 58; 128) posicionado no espaço anular (26) e se estendendo para a parte interna da tela cilíndrica através da primeira extremidade da tela cilíndrica.
17. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo (28) se estender mais para a parte interna da tela cilíndrica do que se estende o tubo modifi- cador de fluxo secundário (22).
18. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo secundário (128) se estender para a parte interna da tela cilíndrica, angulado em relação ao primeiro eixo geométrico longitudinal (24).
19. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 15, CARACTERIZADO adicionalmente por compreender uma pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários (58; 128), cada um posicionado no espaço anular e se estendendo para a parte interna da tela cilín- drica através da primeira extremidade da tela cilíndrica.
20. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de pelo menos dois da pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários (58; 128) se estenderem por distâncias di- ferentes para a parte interna da tela cilíndrica.
21. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de a pluralidade de tubos modificadores de fluxo secundários (128) se estender para a parte interna da tela cilíndrica, angulados em relação ao primeiro eixo geométrico longitudi- nal (24) .
22. Conjunto submerso de filtro de admissão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 15 a 21, CARACTERIZADO pelo fato de o tubo modificador de fluxo (28) e a tela cilíndrica (12) serem excêntricos na primeira ex- tremidade (16) .
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