BR0115128B1 - coluna tubular de campo de petróleo, e, método de formação da mesma. - Google Patents

coluna tubular de campo de petróleo, e, método de formação da mesma. Download PDF

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BR0115128B1 BRPI0115128-2A BR0115128A BR0115128B1 BR 0115128 B1 BR0115128 B1 BR 0115128B1 BR 0115128 A BR0115128 A BR 0115128A BR 0115128 B1 BR0115128 B1 BR 0115128B1
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Description

"COLUNA TUBULAR DE CAMPO DE PETRÓLEO, E, MÉTODO DE FORMAÇÃO DA MESMA" Campo da Invenção
A presente invenção se refere a tubulações de campo de petróleo do tipo sujeito a elevadas forças de torsão e/ou de flexão. Mais. particularmente, a presente invenção se refere a uma conexão de perfuração aperfeiçoada com uma fenda de flexão de baixa tensão. A presente invenção é particularmente bem adequada para tubulações de perfuração de revestimento de campo de petróleo, conectadas por meio de acoplamentos rosqueados, para servir como a coluna de perfuração, mas também pode ser usada com um revestimento de perfuração de campo de petróleo do tipo pino-em-caixa, para servir como a coluna de perfuração. Antecedentes da Invenção
Visto que já foram desenvolvidos muitos dos campos de petróleo e de gás conhecidos no mundo que são econômicos de serem perfurados com os métodos tradicionais, novos métodos de menores custos são necessários, de modo que os campos adicionais podem ser economicamente desenvolvidos. Um dos mais importantes esforços correntes de desenvolvimento que está sendo avaliado pelos operadores inclui a perfuração de um poço usando o revestimento na qualidade da coluna de perfuração, em lugar de usar ambos, revestimento e tubulação de perfuração. Este método pode poupar tempo significante e custos de tubulação de perfuração e pode tornar um grande número de campos economicamente justificados, os quais não são atualmente justificados usando os métodos tradicionais.
Novas técnicas também foram desenvolvidas, as quais permitem que o operador perfure o poço sem tubulação de perfuração tradicional por meio da afixação de um motor de lama no fundo de poço com uma broca de perfuração no fundo do revestimento. O motor de lama gira então a broca de perfuração. Todavia, este método geralmente requer caras instalações de fundo de poço, incluindo o motor de lama. Também, se a coluna de perfuração não está girando, a eficiência com a qual os detritos são circulados para a superfície é reduzida.
A presente invenção permite que o operador gire a broca de perfuração por meio da rotação do revestimento. Esta idéia, embora não seja nova, é praticamente manifesta no conector de perfuração da presente invenção. De acordo com a presente invenção, o revestimento pode assim eliminar completamente a tubulação de perfuração, possivelmente também com melhora na recuperação de detritos. Além disto, o conector de perfuração da presente invenção elimina a necessidade de um motor de lama e ouro equipamento associado, deste modo poupando despesas adicionais e reduzindo a complexidade do sistema de recuperação. Sumário da Invenção
Um objetivo primário desta invenção é de elevar a resistência à fadiga de conectores típicos (por exemplo, projetos de conectores da API, de baixo custo), sujeitos a altas forças de flexão e/ou de torsão. Este objetivo permite que o revestimento tubular seja economicamente usado como a coluna de perfuração, o que tem sido há muito tempo desejado por aqueles especializados na arte.
Um outro objetivo desta invenção é de prover um conector de perfuração com uma alta resistência a cargas de torsão criadas durante a perfuração com o revestimento.
Um outro objetivo desta invenção é de minimizar as tensões nas áreas do conector de perfuração onde é provável que ocorram falhas por fadiga por ocasião de torsão e/ou flexão.
Uma característica desta invenção é de incorporar um chanfro longo, gradual, no diâmetro externo do acoplamento de conector de perfuração, o qual irá minimizar a tensão no revestimento, na proximidade da extremidade do acoplamento. Alterações abruptas em rigidez em qualquer parte mecânica do conector são reduzidas ou eliminadas, deste modo diminuindo as tensões e tubos ascendentes de tensão.
É também uma característica desta invenção indicar uma tubulação aperfeiçoada de campo de petróleo, a qual pode ser recalcada (forjada) sobre uma ou ambas extremidades, o que eliminaria a necessidade de um acoplamento.
É uma outra característica desta invenção prover um conector de perfuração que incorpora um ressalto de torque no local mais externo para a junta de revestimento que foi recalcada em ambas extremidades.
É uma característica desta invenção as roscas na base da saída de pino sobre a superfície exterior da extremidade rosqueada do pino (revestimento). À medida em que as roscas se aproximam do diâmetro externo, as roscas "correm" para reduzir tensão nesta área da conexão.
Breve Descrição dos Desenhos
A figura 1 é uma vista de seção transversal, simplificada, de uma tubulação de campo de petróleo de acordo com a presente invenção, com as juntas de tubulação conectadas a um acoplamento.
A figura 2 é uma vista ampliada de uma porção do conector mostrado na figura 1. A figura 2A é uma alternativa para a porção mostrada na figura 2.
A figura 3 é uma vista pictorial simplificada de um conector de tubulação de campo de petróleo, de acordo com a presente invenção, em uma configuração do tipo pino-em-caixa.
A figura 4 é uma vista ampliada de uma porção do conector mostrado na figura 3.
A figura 5 é uma forma de realização alternativa do conector de tubulações de campo de petróleo, mostrado na figura 3.
A figura 6 é uma alternativa para a porção ampliada mostrada na figura 2.
Descrição Detalhada de Formas de realização Preferidas De acordo com a presente invenção, o revestimento pode ser fabricado em quaisquer comprimentos desejados, tipicamente cerca de 1.220 cm (40 pés). Para conectar estas juntas conjuntamente quando elas estão descendo no interior do poço são requeridos conectores rosqueados. Os conectores de revestimento típicos são projetados para terem um perfil bastante aerodinâmico, de modo a maximizar a quantidade de espaço na coroa circular. Estes conectores tradicionais foram projetados não apenas para resistir ao carregamento cíclico associado à rotação da coluna (de perfuração), o que pode causar falhas prematuras por fadiga. Os conectores de revestimento são normalmente girados muito pouco, se sobretudo quando descidos para o furo descendente, e o seu projeto quanto a resistência à fadiga nunca foi importante.
Existem grandes projetos de conector, os quais são projetados com a característica primária de serem altamente resistentes a fadiga. Todavia, estes projetos são tipicamente muito caros e ocupam muito espaço no furo descendente. Eles, tipicamente, também são soldados sobre a tubulação (uma outra despesa).
A invenção tem várias características. Em primeiro lugar, os conectores de pino podem incorporar uma rosca "corre" na parte mais externa do conector, de modo que a rosca desaparece no diâmetro externo do revestimento. Isto minimiza a quantidade de tensão gerada no corpo de rosca, porque virtualmente toda a espessura de parede do corpo de revestimento está experimentando as cargas. Se a rosca não é usinada como uma rosca de "saída", a área de seção transversal suportando a carga de conector é significantemente menor do que a espessura de parede do corpo de revestimento, o que gera uma tensão muito mais elevada do que a tensão no corpo de revestimento (mesma carga dividida por uma menor área de seção transversal).
Em segundo lugar, os ressaltos (extremidades) de pino podem, em sua posição de acabamento final, se chocar um contra o outro. Esta característica permite que o conector resista a cargas de torsão relativamente elevadas. O conector também pode ser feito com muito mais torque, deste modo tornando o conector mais resistente a desaparafusamento, enquanto o revestimento gira como uma coluna de perfuração.
Visto que os ressaltos de pino se apoiam e muito mais torque pode ser aplicado ao conector, a seção central do acoplamento diretamente acima dos ressaltos de pino é também muito mais altamente tensionada ou estressada. Para minimizar o efeito que o carregamento cíclico tem nesta área (maximizar a resistência à fadiga), algumas das roscas da caixa podem ser removidas por usinagem para criar uma rosca de saída próxima à seção mais interior do acoplamento. O conector também pode ser usinado em juntas de revestimento recalcadas em ambas extremidades por meio do uso de Vi do projeto ou desenho acoplado. Nesta configuração, um segundo ressalto de torque pode ser incorporado na parte mais externa do conector.
O conector também pode ser usinado em uma parte reforçada, em somente uma extremidade, novamente por meio do uso de do projeto ou desenho acoplado. Neste caso, não existe uma opção aparente para um ressalto de torque externo.
A figura 1 ilustra um conector 10 adequado, de acordo com a presente invenção, para a interconexão de uma junta de revestimento a montante 12 com uma junta de revestimento a jusante 14. Cada uma das juntas de revestimento pode ter extremidades rosqueadas idênticas, e as juntas terão, tipicamente, o mesmo diâmetro da superfície cilíndrica interior 16 e o mesmo diâmetro da superfície cilíndrica exterior 18. Quando a conexão 10 é feita, as superfícies de extremidade de pino das juntas de revestimento 12 e 14, de preferência, contatam uma com a outra ao longo de um ressalto planar 20. Como mostrado na figura 1, um corpo de acoplamento 24, configurado geralmente como luva, tem um eixo geométrico central 25, coaxial com relação ao eixo geométrico central tanto do revestimento a montante 12 quanto do revestimento a jusante 14. O corpo 24 também tem um perfil rosqueado a montante, adelgaçado, para o engajamento rosqueado com um perfil rosqueado 26 correspondente na junta alongada a montante 12. Similarmente, o corpo de acoplamento 24 tem um perfil rosqueado a jusante adelgaçado para o engajamento correspondente com um perfil conjugado 28 na junta alongada a jusante 14. Em uma forma de realização típica, o corpo 24 tem uma superfície externa 23 geralmente cilíndrica. Cada extremidade do corpo 24 tem uma superfície terminal substancialmente planar 27, a qual é tipicamente perpendicular ao eixo geométrico central 25. A superfície frusto- cônica 29 conecta a superfície cilíndrica externa 23 com cada uma das superfícies terminais superior e inferior 27.
Geralmente mostrado na figura 1, o corpo 24 inclui uma seção geralmente central 22, a qual é espaçada na metade da dimensão entre as superfícies terminais 27. A seção central 22 inclui a fenda de flexão 30, como mostrado na figura 1 e como mostrado em muito maior detalhe na figura 2.
Em uma forma de realização preferida, a seção axialmente central da fenda de flexão inclui uma superfície de fenda de flexão 48, radialmente mais externa, a qual é também preferivelmente uma superfície cilíndrica que se estende entre os pontos 44 e 46. A superfície planar 48 apresenta transições para uma superfície de aresta curva a jusante 50 e uma superfície de aresta curva a montante. A superfície 50 então se estende desde os pontos 38 para 44, enquanto a superfície 52 se estende desde os pontos 46 para 42. Cada uma destas superfícies de aresta curva, por sua vez, então, continua como um chanfro de saída 34, troncônico, adelgaçado, superior, estendendo-se entre os pontos 42 e 40, e uma superfície frusto-cônica a jusante 32 estendendo-se entre os pontos 38 e 36. O ângulo do chanfro de saída de rosca pode ser de 0o (em relação ao eixo geométrico 25) até cerca de .45°. Um chanfro de saída de rosca preferido é de cerca de 5o a cerca de 30°. Com referência a ambas as figuras 1 e 2, a conexão 10 da presente invenção tem, de preferência, um chanfro de saída de rosca, como discutido acima.
Cada uma das superfícies de aresta curva 50 e 52, as quais apresentam transições entre a superfície plana 48 e as superfícies adelgaçadas .32 e 34, tem um raio preferivelmente maior do que 0,025 cm (0,100 polegada) para minimizar tubos ascendentes de tensão. A figura 2a mostra uma fenda de tensão alternativa 30B, em que a superfície entre os pontos 46 e 44 é uma superfície de aresta curva 48B. As roscas adelgaçadas 26 e 28 são também roscas de saída em cada extremidade do corpo de acoplamento 24.
A figura 3 representa uma forma de realização de uma coluna tubular de campo de óleo, de acordo com a presente invenção, compreendendo juntas alongadas 62 e 64, as quais, cada, têm uma superfície interior cilíndrica 66 e superfície exterior cilíndrica 68. As extremidades conjugadas das juntas são reforçadas, como mostrado em 70, e têm, tipicamente, uma superfície adelgaçada 71 que conecta a superfície cilíndrica externa 68 com a superfície externa 73 do conector 60. Neste caso, a parte reforçada da tubulação a montante 62A forma um pino 64. Cada uma das caixas de pino têm roscas correspondentes 72 para o engajamento quando a conexão 10 é feita. A superfície terminal 78 do pino 64 é uma superfície planar, de preferência perpendicular à linha de centro 25, e engaja em uma superfície de ressalto 80 na caixa. A superfície terminal 76 da caixa é também preferivelmente uma superfície planar, perpendicular à linha de centro 25, e engaja em uma superfície de ressalto planar conjugada 74 no pino. Assim, cada extremidade da caixa e do pino é apoiada, quando a conexão é feita.
Como mostrado geralmente na figura 3 e mais especificamente na figura 4, a conexão 10 inclui uma fenda de flexão de baixa tensão 82. Esta fenda 82 preferivelmente inclui uma superfície planar cilíndrica 84, radialmente mais externa, entro os pontos 87 e 95, uma superfície de aresta curva 92 entre os pontos 87 e 89, e uma superfície de saída frusto-cônica 86 entre os pontos 89 e 91. A fenda também inclui uma superfície de aresta curva .92 entre os pontos 95 e 94, uma superfície de ressalto planar 80 entre os pontos 93 e 94. A superfície de saída 86 tem preferivelmente características da superfície cônica, acima discutida.
A figura 5 ilustra uma outra forma de realização de um conector 60A de acordo com a presente invenção, o qual tem uma fenda de flexão de baixa tensão 82A, substancialmente a mesma que a fenda de flexão acima discutida. Esta forma de realização é diferente, contudo, vez que a superfície terminal da caixa não é destinada para o apoio com a parte reforçada sobre o pino. Por conseguinte, o apoio provido pelas superfícies 74 e 76, como mostrado na figura 3, não existe na forma de realização da figura .5. Em vez disto, a superfície terminal 94 na caixa 65A pode ser radialmente fora da superfície 68A da junta inferior 64A. Esta superfície pode ser interconectada com a superfície externa 73A, substancialmente cilíndrica, por meio de uma superfície de saída 95, adelgaçada, frusto-cônica. Se desejado, uma superfície adelgaçada frusto-cônica 96, similar, pode interconectar a superfície 94 com a rosca 72A.
A figura 6 ilustra um conector alternativo, em que a fenda de flexão é provida no exterior do corpo de acoplamento 24A. Na forma de realização da figura 6, a fenda de tensão 30A é provida em uma superfície exterior do corpo de acoplamento 24A, deste modo formando uma fenda anular que se projeta radialmente para dentro a partir do corpo de acoplamento da superfície cilíndrica externa 23 A. Esta fenda exterior pode ser tanto estruturalmente quanto funcionalmente similar à fenda mostrada na figura 2, provida no interior do corpo de acoplamento, e correspondentes designações com um "A" tal como 3 0A, são usadas para se referir a componentes que correspondem à fenda de tensão interior 30, mostrada na figura 2. Em adição, uma segunda fenda de tensão, neste caso uma fenda de tensão interior 30C, é opcionalmente também provida. Esta fenda de tensão 3OC pode ser similar à fenda de tensão da figura 2, mas, inerentemente, será uma fenda de tensão de dimensões muito menores, vez que material suficiente para o acoplamento tem que ser mantido. A transição para uma ou ambas as fendas de tensão de acordo com a presente invenção, e, assim, ambas das fendas de tensão 30A e 30C, como mostrado na figura 6, são assim elevadas como acima discutido.
A fenda de flexão de baixa tensão, de acordo com a presente invenção, tem três características primárias que se referem (a) chanfro de saída de rosca de caixa, (b) transição de aresta curva, e (c) centro plano: (1) o chanfro de saída de rosca de caixa cria uma rosca de saída na extremidade das roscas de caixa. O ângulo, de preferência, é maior do que O0 (paralelo ao eixo geométrico da tubulação), e passo suficiente para criar uma saída de dois passos de rosca. Por conseguinte, o ângulo é uma função de (a) altura de rosca e (b) adelgaçamento de rosca. Um ângulo tipo de acordo com a presente invenção é de 5o a 30°. (2) todas transições entre superfícies planas são têm arestas curvas para minimizar tubos ascendentes de tensão. Este raio não deve ser o típico de 0,025 cm (0,010 polegada), porque raios agudos na área de .0,025 cm (0,010 polegada) ou menor, que são típicos em fendas usadas em conectores para anéis de selo e é também satisfatório para a remoção de roscas imperfeitas, geram tensão muito elevada em locais onde existe uma alteração em rigidez (espessura). Raios maiores do que 0,76 cm (0,300 polegada), por outro lado, não oferecem redução adicional apreciável em tensão e iniciam a interferir com a criação de uma saída de rosca de caixa . (3) a seção de centro pode ser plana ou de aresta curva. Uma forma de realização preferida é plana, porque isto maximiza a espessura do acoplamento na seção de centro altamente carregada.
Em uma forma de realização preferida, a fenda no acoplamento pode ser laminado a frio ou martelado, para indução de uma tensão compressiva na área do acoplamento sob a fenda. Esta tensão compressiva inicial serve para reduzir a tensão alternativa resultante imposta no acoplamento durante a rotação da coluna durante operações de perfuração.
A tensão alternativa induz fadiga no corpo do acoplamento, que pode levar a falha da conexão.
Aqueles especializados na arte apreciarão que a coluna tubular de campo de petróleo da presente invenção em uma aplicação típica compreende uma pluralidade de juntas alongadas, cada uma tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas para o engajamento com uma outra junta alongada tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas. O termo "junta alongada" é usado aqui para geralmente abranger tanto uma junta tubular convencional, por exemplo, junta de 914,4 cm (30 pés), quanto um outro membro tubular, geralmente alongado, a juntas que se interconectam estruturalmente na coluna tubular e tendo um percurso de fluxo dentro da mesmas em comunicação fluídica com o percurso de fluxo de outras juntas na coluna tubular. Por conseguinte, o termo "junta alongada" incluiria, por exemplo, um alojamento de uma ferramenta de fundo de poço, com uma extremidade do alojamento tendo roscas para o engajamento conjugado com uma junta alongada ou uma outra ferramenta.
Embora a tubulação da presente invenção tenha sido discutida acima como um revestimento de perfuração, a tubulação aperfeiçoada com a fenda de flexão de baixa tensão pode ser usada nas outras colunas de tubulação, e particularmente colunas sujeita a elevadas forças de flexão e/ou de torsão.
Será entendido por aqueles especializados na arte que a forma de realização mostrada e descrita é exemplificativa e várias outras modificações podem ser feitas na prática da invenção. Portanto, o escopo da invenção deve ser entendido para incluir tais modificações que estão dentro do espírito da invenção.

Claims (20)

1. Coluna tubular de campo de petróleo, compreendendo uma pluralidade de juntas alongadas, cada uma tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas para engajamento com uma outra junta alongada tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas, as extremidades rosqueadas de cada junta sendo estruturalmente interconectadas por meio de um acoplamento, o acoplamento caracterizado pelo fato de compreender: um corpo de acoplamento configurado geralmente como luva (22) tendo um eixo geométrico central (25) e um perfil rosqueado a montante (26), adelgaçado, para engajamento rosqueado com um perfil rosqueado conjugado em uma junta alongada a montante; o corpo de acoplamento (22) tendo um perfil rosqueado a jusante (28) adelgaçado para engajamento rosqueado com um perfil conjugado em uma junta alongada a jusante; e o corpo de acoplamento (22) tendo uma fenda de fiexão de baixa tensão (30) ao longo de uma superfície radialmente interna do corpo de acoplamento (22) e axialmente entre o perfil rosqueado a montante (26) adelgaçado e o perfil rosqueado a jusante (28) adelgaçado, a fenda de flexão (30) tendo um selecionado ângulo de chanfro de saída de rosca a montante e um selecionado ângulo de chanfro de saída de rosca a jusante, cada um maior do que O0 em relação ao eixo geométrico central (25) do corpo de acoplamento (22), cada ângulo de chanfro sendo funcionalmente relacionado à altura de rosca e adelgaçamento de rosca, com todas transições na fenda de flexão (30) entre superfícies tendo arestas curvas com raio maior do que 0,025 cm (0,100 polegada) para maximizar tubos ascendentes de tensão.
2. Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que as extremidades adjacentes das juntas alongadas incluem uma superfície terminal de junta a montante planar, e uma superfície terminal de junta a jusante planar, a superfície terminal de junta a montante planar engajando na superfície terminal de junta a jusante planar quando o acoplamento é rosqueado nas juntas alongadas.
3.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que um ou ambos perfis conjugados de rosca (26, 28) de saída sobre o diâmetro externo de junta tubular para minimizar tensão.
4.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a fenda de tensão (30) compreende uma superfície radialmente externa substancialmente planar (48), uma superfície de aresta curva a montante (52) e uma superfície de aresta curva a jusante (50) em lados a montante e a jusante da superfície substancialmente planar (48), e uma superfície adelgaçada a montante (34) e uma superfície adelgaçada a jusante (32) nos lados a montante e a jusante da superfície de aresta curva a montante (52) substancialmente planar e da superfície de aresta curva a jusante (50), cada uma das superfícies adelgaçadas (32, 34) interceptando um respectivo perfil rosqueado no corpo de acoplamento.
5.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que as superfícies de raio a montante e a jusante (50, 52) são igualmente espaçadas axialmente a partir de um centro da superfície radialmente externa (48), e sendo que as superfícies a montante adelgaçadas (34) e as superfícies a jusante adelgaçadas (32) são, cada, substancialmente igualmente espaçadas a partir do centro da superfície radialmente externa (48).
6. Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a superfície radialmente externa planar (48) da fenda de flexão é uma superfície substancialmente cilíndrica com respeito à linha de centro do corpo de acoplamento.
7.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o ângulo selecionado de cada chanfro de saída de rosca é de 5o a 30°.
8.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que todos raios de transição são menores que cerca de 0,76 cm (0,300 polegada).
9.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que todos raios de transição são de cerca de 0,381 cm (0,150 polegada) a 0,635 cm (0,250 polegada).
10.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a superfície radialmente externa planar da fenda de flexão (30) é uma superfície de aresta curva.
11.Coluna tubular de campo de petróleo, caracterizada pelo fato de compreender juntas alongadas, cada uma tendo um conector de pino com roscas de pino para engajamento rosqueado com um conector de caixa tendo roscas de caixa conjugadas, o conector tendo um eixo geométrico de conector central e compreendendo: um perfil rosqueado de pino adelgaçado para engajamento conjugado com um perfil rosqueado de caixa conjugado; a rosca de pino saindo sobre uma superfície externa da coluna tubular; e uma fenda de flexão de baixa tensão (30) ao longo de uma superfície radialmente interna do conector de caixa e axialmente espaçada entre as roscas de pino e as roscas de caixa quando o conector é feito, a fenda de flexão (30) tendo um selecionado ângulo de chanfro de saída de rosca maior do que 0o em relação ao eixo geométrico central do conector, o ângulo de chanfro sendo funcionalmente pertinente à altura rosqueada e adelgaçamento rosqueado, e todas transições na fenda de flexão entre superfícies tendo arestas curvas com raio maior do que 0,025 cm (0,100 polegada) para minimizar tubos ascendentes de tensão.
12. Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que um ou ambos dos perfis de rosca correem sobre o diâmetro externo da junta tubular para minimizar tensão.
13. Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a fenda de tensão (30) compreende uma superfície radialmente externa substancialmente planar (48), uma superfície de aresta curva a montante (52) e uma superfície de aresta curva a jusante (50) em lados a montante e a jusante da superfície substancialmente planar (48), e uma superfície de ângulo de chanfro de saída adelgaçada interceptando o perfil rosqueado de pino adelgaçado.
14.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que as superfícies de raio a montante e a jusante (50, 52) são igualmente espaçadas verticalmente a partir do centro da superfície radialmente externa (48), e sendo que as superfícies a montante adelgaçadas (34) e as superfícies a jusante adelgaçadas (32) são, cada, substancialmente igualmente espaçadas a partir do centro da superfície radialmente externa (48).
15.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que a superfície radialmente externa planar (48) da fenda de flexão (30) é uma superfície substancialmente cilíndrica com respeito à linha de centro do corpo de acoplamento (22).
16.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que o ângulo selecionado de cada chanfro de saída de rosca é de 5o a 30°.
17.Coluna tubular de campo de petróleo de acordo com a reivindicação 11, caracterizada pelo fato de que todos os raios de transição são de cerca de 0,381 cm (0,150 polegada) a cerca de 0,635 cm (0,250 polegada).
18. Método de formação de uma coluna tubular para campo de petróleo compreendendo juntas alongadas, cada uma tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas para engajamento com uma outra junta alongada tendo uma ou ambas extremidades rosqueadas, caracterizado pelo fato de que compreende: provisão de pelo menos um perfil rosqueado adelgaçado sobre uma das juntas e um perfil rosqueado adelgaçado conjugado sobre um de um acoplamento e outra das juntas para interconexão das juntas; provisão de uma fenda de flexão de baixa tensão (30) ao longo de uma superfície radialmente externa do conector; formação de um selecionado ângulo de chanfro de saída na fenda de flexão maior do que 0o em relação ao eixo geométrico central do conector, o ângulo de chanfro sendo funcionalmente pertinente à altura de rosca e ao se adelgaçamento de rosca; e formação de todas transições na fenda de flexão (30) entre superfícies para ter um raio maior do que 0,025 cm (0,100 polegada) para maximizar tubos ascendentes de tensão.
19. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que também compreende: formação da fenda de flexão (30) para ter uma superfície radialmente externa substancialmente planar (48), uma superfície de aresta curva a montante (52) e uma superfície de aresta curva a jusante (50) nos lados a montante e a jusante da superfície substancialmente planar (48), e uma superfície de chanfro de saída adelgaçada a montante (34) e uma superfície adelgaçada de chanfro de saída a jusante (32) nos lados a montante e a jusante da superfície de aresta curva a montante (52) substancialmente planar e da superfície de aresta curva a jusante (50), cada uma das superfícies adelgaçadas (32, 34) interceptando um respectivo perfil rosqueado no corpo de acoplamento (22).
20. Método de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que também compreende: estender o pelo menos um perfil rosqueado em uma junta tubular para minimizar tensão; e rotação de uma broca de perfuração por meio da rotação da coluna de perfuração.
BRPI0115128-2A 2000-11-03 2001-11-01 coluna tubular de campo de petróleo, e, método de formação da mesma. BR0115128B1 (pt)

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US09/706,204 US6406070B1 (en) 2000-11-03 2000-11-03 Casing drilling connector with low stress flex groove
PCT/US2001/050537 WO2002036923A2 (en) 2000-11-03 2001-11-01 Casing drilling connector with low stress flex groove

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