PT800695E - Postos de trabalho sistema e metodo para aplicacao pedagogica multimedia - Google Patents

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Description

SOQGPvS
Uuj
DESCRIÇÃO
"POSTOS DE TRABALHO, SISTEMA E MÉTODO PARA APLICAÇÃO PEDAGÓGICA MULTIMEDIA" O presente invento diz respeito ao sector técnico das ferramentas pedagógicas multimédia com aplicação, nomeadamente, aos baixos níveis de qualificação e aos níveis de qualificação heterogéneos, ver por exemplo WO-A-9 316 454.
Naturalmente que se conhecem ferramentas modernas de comunicação e de informação que são o Minitel, a telecópia, os bancos de dados (cada vez mais numerosos em suportes ditos «CD-ROM» e será inútil descrevê-los em pormenor e nem mesmo aqui lembrá-los.
Conhecem-se também os problemas muitos específicos postos pelo ensino, nomeadamente quando ele se dirige a estudantes ou estagiários, compreendendo a formação profissional de adultos e missões análogas de grande interesse social e público, que apresentam níveis baixos de qualificação, ou níveis heterogéneos de qualificação que requerem atenções diferentes. O caso mais complexo de tratar, e é igualmente o mais frequente, consiste na combinação de níveis baixos e heterogéneos. Sendo os efectivos frequentemente pouco numerosos, é impossível constituir um grupo homogéneo de estudantes ou de estagiários. Ou, se o grupo é não homogéneo, a eficácia pedagógica vai-se fazer ressentir fortemente. Já se pensou no ensino com pequenos grupos, mas o problema da -2- homogeneidade mantém-se na mesma sobretudo com as baixas qualificações ou com as disparidades em matéria de aptidão intelectual, de velocidade e de potência de trabalho, de capacidade em ouvir, etc. que são ao mesmo tempo as mais marcantes e as mais imprevisíveis, sem esquecer a impossibilidade de aumentar os postos de professores. Já se pensou igualmente em utilizar ferramentas pedagógicas multimédia que chocaram com os mesmos problemas, frequentemente agravados pelo isolamento total do docente ou do formador.
Por outro lado, é frequentemente necessário adquirir um grande número de ferramentas pedagógicas, o que dissuade fortemente os potenciais utilizadores.
Com as dificuldades económicas, a qualificação insuficiente de um grande número de candidatos ao emprego, e as disparidades crescentes destes candidatos em matéria de qualificação, do meio sócio-cultural, da educação, da faixa etária, etc., as ferramentas clássicas tomaram-se inoperantes.
Por outro lado, há que notar que os docentes apreciam um certo isolamento no seu trabalho intelectual, na preparação dos seus cursos por exemplo. No entanto, no modo multimédia, a isolamento toma-se total e, mais grave, a ligação «relacional» com o estudante -factor essencial- desaparece frequentemente.
Resulta frequentemente um desvio para um ensino desumanizado, que é vivido tanto mal pelos formadores como pelos estudantes. Os formadores porque eles perderam a sua relação vital com a sua «classe», os estudantes ou estagiários porque, precisamente, a sua situação pede um tratamento
I -3- (/ίΛη personalizado e eles apercebem-se ao mesmo tempo da sua necessidade e da sua ausência.
Sabe-se igualmente que, tal como noutras profissões, os docentes estão agarrados ao suporte «papel-lápis» e eventualmente ao «quadro». Não em consequência de estarem antiquados, mas por eficiência. No modo multimédia, isto desaparece.
De facto, os sistemas multimédia conhecidos não fizeram mais do que transportar para o ensino a utilização de ferramentas conhecidas na indústria (Minitel, CD-ROM, informática, etc.) mas esquecendo a especificidade do ensino e das funções educativas, com os graves problemas acima lembrados. O presente invento realiza pela primeira vez uma simbiose entre as ferramentas modernas de comunicação etc. e os imperativos, e também os «rituais», do ensino.
Por «rituais», dever-se-á aqui entender como os seus hábitos, condicionamentos, etc. dos professores e dos alunos criados num século de história da Escola, tal como o «papel-lápis» etc. que, se não forem tidos em conta, conduzem a ferramenta ao insucesso tão certamente como o esquecimento dos «imperativos».
Pela primeira vez, o invento permite que se ponha a funcionar um aparelho e um método multimédia que simultaneamente: - respeita o isolamento do professor mas - permite ao professor quebrar esse isolamento logo que tal seja necessário; - permite ao professor dialogar em rede, se ele o desejar, com -4- [Amj outros professores a fím de procurar uma experiência, por exemplo; - permite ao professor dialogar com os autores de métodos pedagógicos, assim como recolher uma opinião, uma explicação ou um auxílio, assim como lhes assegura o retomo da informação. Este retomo, até ao presente, fazia totalmente falta enquanto que o invento vai permitir que a experiência e as dificuldades ou questões dos professores alimentem a reflexão do autor, que por sua vez irá melhorar o seu método. O interesse é considerável; - permite ao professor estabelecer para cada estudante/estagiário um plano de trabalho ADAPTADO ao nível e ao contexto do estudante, controlar a execução do plano e qual a necessidade de o impor: o «mestre» continua presente; julgar o estudante e modificar em consequência o plano de trabalho: o estudante apercebe-se que o seu formador o segue INDIVIDUALMENTE e reage aos seus sucessos ou às suas dificuldades; - de trabalhar pelo menos num modo aparentado com o do «papel-lápis» graças a certos meios que serão a seguir descritos.
Por outro lado, a estrutura em rede e a gestão centralizada permitem guardar em memória todos os movimentos e todas as aquisições intelectuais, e de as reenviar para a rede: havendo portanto um enriquecimento colectivo, que não existia anteriormente.
Haverá então uma incitação aos formadores para comunicarem a sua experiência e o sistema aí os conduzirá.
Os formadores terão à sua disposição os meios clássicos de documentação, bancos de dados, etc. mas aqui ainda segundo um modo interactivo e já não passivo. O professor pode escolher numa vasta biblioteca de ferramentas (que ele não necessita de adquirir, o que é um aspecto prático fundamental) com o auxílio dos meios de busca que lhe permitem localizar e -5- (ίη avaliar as ferramentas que correspondam a cada situação. O invento será descrito mais em pormenor no que se segue fazendo referência aos desenhos anexos, nos quais: - A Figura 1 representa um esquema sinóptico da rede interactiva do ensino multimédia criado para o invento, e que compreende o «posto de formação Fl». - A Figura 2A representa um modelo de realização material do posto multimédia Fl. - A Figura 2B representa um modelo de realização material preferencial do poste de formação Fl. - A Figura 3 representa o invento sob a forma de um algoritmo.
Fazendo referência à Figura 1 vê-se que, de uma maneira global, o invento considera a criação de funções e ligações originais, por meio do aparelho Fl ou «posto de formação», entre os alunos ou estudantes ou estagiários El, E2, E3... que podem ter níveis de qualificação extremamente diferentes, os formadores Fl, F2,...estabelecidos em rede e que podem relevar de disciplinas diferentes e/ou apresentar níveis de experiência diferentes, e os autores Al, A2... de métodos pedagógicos.
Cada formador está ligado aos bancos de dados B.
Sob este vocábulo reagrupámos por simplicidade tanto os bancos de dados clássicos como, pela primeira vez, os «software» (suportes lógicos) educativos e didácticos. Este último ponto é essencial porque ele permite um -6- acesso pouco oneroso a sistemas que eram anteriormente inacessíveis (desconhecidos, estavam mal classificados, com uma procura e licenças complicadas, custo elevado, impossibilidade de serem interrogados mesmo ao simples «tempo do passado»).
Notar-se-á que os bancos dos «software» educativos estão integrados no sistema local (CD-ROM) o que minimiza os custos de comunicação. Em contrapartida, os bancos descritivos dessas ferramentas (procura da ferramenta no sistema central, visualização e utilização da ferramenta no local) são exteriores.
Enfim, um módulo de administração AD gera e harmoniza o conjunto. O posto de formação F1 tem naturalmente uma funcionalidade técnica importante que será descrita a seguir.
As vantagens do invento aparecerão com a leitura do que se segue. O autor AI propõe um método de ensino M que, por hipótese, foi apreendido pelo utilizador. Ele está disponível quer seja directamente, quer seja (Fig. 1) através do módulo AD que o põe à disposição na rede. O formador F1 tem a seu cargo os alunos El, E2, E3.
Para cada aluno, ele estabelece um plano de trabalho adaptado ao nível conhecido ou suposto do estudante (Pi). Ele dispõe para isso de ferramentas informáticas 1 e de um módulo 6 de interface com o aluno. O plano de trabalho é afinado, tanto quanto for necessário, com o suporte dos bancos de dados B -7-
Ut*j (módulo de interface 3), com a experiência disponível na rede F (módulo de interface da rede 4), e com o suporte do próprio autor por meio do módulo de comunicação 5, podendo o formador quer seja enviar simplesmente e receber mensagens questões/respostas/comentários quer seja promover um encontro para um diálogo directo. Não só o isolamento do professor é quebrado, mas o autor pode ter em conta o retomo da informação utilizada e propor um método melhorado M’ que, se ele for aprovado, será distribuído pela rede.
Por outro lado, cada formador consultado por F1 pode por sua vez consultar o autor A2 por sua escolha, ou a sua documentação pessoal DP e responder a F1 com o módulo 4. O Plano de trabalho inicial Pi é então adaptado ou melhor, «visa o alvo», em relação ao problema específico e às necessidades particulares de cada estudante. É endereçado ao estudante por meio do módulo de interface F/E (6). O estudante é constrangido a seguir o plano porque o posto estudante EI compreende o módulo (7) que permite ao formador controlar os progressos (canal de comunicação/controlo C). O módulo (8) de modificação do plano de trabalho permite então ao formador adaptar o plano aos progressos do estudante.
Sobre este assunto, é importante precisar que o professor tem à sua disposição ferramentas de base (fichas, bancos de imagens e de textos) que lhe permitem compor à sua vontade as suas ferramentas «papel» e adaptá-las facilmente e com todos os meios disponíveis, em cada situação. -8-
Naturalmente, o formador pode de novo consultar B, A, F2, etc. para afinar o seu plano.
Esta modificação faz-se de forma preferencial ao nível do módulo (8) por meio de um sistema «papel-lápis» servido por ferramentas modernas: por exemplo, o formador pode trabalhar sobre duas respostas fornecidas pelo autor AI e com o formador F3 por telecópia, fundir as telecópias num só texto com eventuais modificações manuais, fazer a exploração com o digitalizador do resultado, e endereçar ao estudante um Plano modificado Pm. O sistema associa portanto a flexibilidade manual e a potência da informática.
Um elemento importante, que permite o enriquecimento dos conhecimentos e da memória colectiva da rede reside no facto de cada uma das operações acima descritas nos módulos do posto formador F ser sistematicamente colectada e enviada (linha m) para um elemento de memória MEM do módulo de administração, que pode remetê-lo pondo-a à disposição (linha r) da rede e copiá-lo para os bancos de dados B (linha b).
Isto aplica-se igualmente às operações de contabilidade (módulo de facturação 9 nos postos Fl, 10 no posto El, etc.) centralizados numa unidade de gestão G da administração.
As informações seleccionadas e convenientemente tratadas podem ser endereçadas periodicamente aos autores (linha a) ou aos formadores (linha f) os quais podem então apreciar o sucesso e o interesse de tal ou tal método.
Poder-se-á por exemplo tratar de elementos estatísticos clássicos. -9-
1
Apercebe-se portanto que as vantagens são consideráveis: - o professor já não está isolado, ele pode dialogar facilmente, conservando muitos dos seus hábitos; - ele pode logo a seguir voltar a encontrar o seu isolamento que lhe é necessário para os seus trabalhos de busca; - os seus planos de trabalho são individualizados, assim como o seu seguimento; - os estudantes apercebem-se que eles estão bem adaptados ao seu próprio caso; eles seguem as modificações personalizadas trazidas pelo formador, e isso motiva-os; este «contacto» com o professor é ainda reforçado pela possibilidade de se utilizar a imagem e o som (imagem e voz do professor); - as reacções dos estudantes servem para modular o plano mas também para avaliar um método. O autor já não fica afastado, ele toma-se num parceiro; - enfim, cada operação é registada, tratada e reenviada para a rede, ou para todos os destinatários apropriados compreendendo os autores, para um enriquecimento colectivo permanente e em tempo real: a pedagogia pode evoluir. O sistema já não é inerte, ele tomou-se vivo.
Naturalmente, os diferentes módulos 4, 5, 3, 8, 6, 9 e 1 do posto de formação não estão obrigatoriamente dissociados.
Pelo contrário é bem evidente que uma mesma ferramenta pode desempenhar várias funções no quadro da Figura 1 por exemplo. É também evidente que certos módulos apresentarão determinadas recuperações: assim o módulo «informático» geral 1 poderá compreender um computador, para consultar as ferramentas pedagógicas, compreendendo ou ligado a um digitalizador útil ao módulo 8 de modificação do plano de trabalho, a - 10- (Μη um leitor de CD-ROM sinónimo de biblioteca pessoal, capaz igualmente de conversar por meio de um MODEM/FAX com os autores e os outros formadores, e com uma transferência de informação electrónica com os membros da rede.
Um «Minitel» poderá permitir a marcação de encontros após uma procura do especialista. O digitalizador, ligado a um tratamento de texto e a uma impressora e a uma telecopiadora, eventualmente sobre MODEM, permite a relação «lápis-papel» que tranquiliza. A Figura 2A representa esquematicamente um posto de formação que corresponde a um modelo de realização material preferencial do invento. O computador 20 e o seu ecrã 21/teclado 22 oferecem uma primeira possibilidade de comunicação pela transferência de informação em rede, uma segunda pelo MODEM 23, e uma terceira pela função MINITEL incorporada. O leitor de CD-ROM, e eventualmente os bancos de dados internos, constituem a Documentação Pessoal do formador. O MODEM, a transferência de informação, a telecópia (25) permitem o acesso aos auxiliares que são os autores, os outros formadores, os bancos de dados B integrados no sistema local (CD-ROM) em relação aos quais se lembra que contêm os «software» educativos sobre os quais se toma possível conectar «ao tempo passado», por exemplo durante o tempo necessário à transformação de um plano de trabalho, ou à preparação de um curso. A impressora (26) materializa os ensinamentos obtidos. Estes - 11 - - 11 -
/ ensinamentos podem ser modificados manualmente, tratados num digitalizador (24) e reinjectados na informática e depois voltarem a ser impressos ou enviados para o estudante.
Se o autor ou os outros formadores possuírem igualmente um MODEM, a transferência de ficheiros é possível directamente; podendo então o formador recebê-los, modificá-los, adaptá-los, etc., de acordo com as suas necessidades, a sua experiência e o nível de um dado estudante.
Vigora um posto telefónico 27. O posto de formação está baseado numa combinação de subconjuntos técnicos que permitem assegurar o funcionamento complexo a seguir descrito. Uma combinação original preferida tal como representada na Figura 2B é a de um CD-ROM (leitor 28) que contém uma biblioteca normalizada de dados e ferramentas pedagógicos sob um formato próprio do dispositivo, de um modem de comunicação em rede, de um servidor de rede local, controlados por um cartão inteligente (leitor 29) que serve ao mesmo tempo de meio de pagamento, de tarifário próprio do sítio (coeficiente sobre cada produto), de personalização da biblioteca (filtro de autorização sobre certos produtos, gratuitidade de certos produtos), de meio de fecho dè segurança e de anti-pirataria (impossibilidade de funcionar sem a combinação permanente do cartão e do CD-ROM), de meio de acesso à rede (identificação, direitos, conexões automáticas, telecolecta dos resultados, consolidação dos sinais de utilização), de controlo do minitel integrado, de memória do local. O cartão inteligente, associado aos dados específicos do CD-ROM, controla os acessos aos bancos de dados exteriores, as conexões Minitel, as taxas de facturação, os direitos de acesso aos produtos pedagógicos sobre a rede local ao mesmo tempo que faz o registo da facturação. - 12-
Na Figura 3 representou-se um algoritmo.
Ele mostra bem a rede muito original de anéis interactivos que cria o invento. O invento consiste portanto num processo e num aparelho que criam uma pedagogia individualizada, evolutiva, auto-enriquecedora, e que governa os hábitos dos professores e a procura dos alunos, enquanto que toda a informatização do ensino sempre se opôs a estes conceitos, em nome da própria definição de informática. O sistema permite portanto: - ao professor dispor, sem comprar, de uma biblioteca de ferramentas dignas de um grande centro de recursos, encontrar nessa biblioteca as ferramentas adaptadas a cada situação, adaptar ao mesmo tempo as ferramentas informáticas e os suportes em papel, de individualizar a formação por via da autoformação podendo gerir o guiamento e o seguimento personalizado, recorrer permanente a uma rede de apoio e a parceiros qualquer que seja a sua localização, enriquecer a experiência comum graças a esta relação; - ao aluno trabalhar ao seu ritmo no seio de um grupo sobre ferramentas adaptadas ao seu nível e aos seus objectivos tendo ao mesmo tempo um guiamento e um seguimento personalizados; - aos autores e especialistas em pedagogia recolher os ensinamentos dos utilizadores reais e de fazer evoluir permanentemente o conjunto do sistema em benefício de todos; - aos financiadores ter um quadro de bordo permanente da utilização dos seus fundos.
Agente Oficial da Propriedade Industrial . RUA ViCTOR CORDON, 14 1200 LISBOA
Lisboa, 17 de Outubro de 2000

Claims (18)

  1. REIVINDICAÇÕES 1. Método multimédia que utiliza ferramentas do tipo informático, meios de impressão, meios de telecópia, meios para fazer a exploração com o digitalizador dos documentos, um «MODEM», meios telefónicos e/ou meios do tipo «lápis-papel», caracterizado por os referidos meios estarem adaptados para trabalhar em rede local e distante de tal forma que: a) — o formador ou professor possa endereçar a cada estudante ou aluno um plano de trabalho; b) — o formando ou aluno possa corresponder-se com o formador ou com o professor e executar o seu plano de trabalho; c) — o formador ou professor possa consultar ao autores dos métodos pedagógicos, quer seja para preparar o plano de trabalho do aluno, quer seja para o modificar, quer seja ainda para dar a sua opinião sobre o referido método e participar assim, directa ou indirectamente na sua evolução conduzindo eventualmente à criação de obras derivadas; - o autor possa responder ao professor quer seja para preparar o plano de trabalho do aluno, quer seja para o modificar, quer seja para exprimir um parecer sobre o método ou sobre a opinião do professor; - o professor possa consultar bancos de dados internos ou exteriores ou outros professores da rede; d) — o professor possa conhecer em qualquer altura o estado de avanço do plano de trabalho e os resultados dos exercícios realizados pelo aluno, o que lhe permite adaptar em tempo real o plano de trabalho do aluno; e) — todas ou parte destas operações sejam repetidas em anéis interactivos tanto quanto o necessário para a formação personalizada do formando; f) — o conjunto das operações fique guardado em memória e seja enviado em -2-
    rede de acordo com os critérios e as responsabilidades definidas previamente pelo gestor da rede detentor do cartão inteligente do administrador; e caracterizado por g) — cada operação, nomeadamente o acesso aos bancos de dados exteriores, e aos recursos, ser controlada e autorizada ou não por meio de um leitor de cartão inteligente a fim de: - contabilizar os acessos aos produtos pedagógicos, - permitir reconstituir a actuação nas diferentes operações em tempo real, - permitir a gestão do centro de formação: gestão administrativa e financeira - autorizar o acesso aos dados confidenciais.
  2. 2. Método multimédia que utiliza ferramentas do tipo informático, meios de impressão, meios de telecópia, meios para fazer a exploração com o digitalizador dos documentos, um «MODEM», meios telefónicos e/ou meios do tipo «lápis-papel», de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por os referidos meios estarem adaptados para trabalhar em rede de tal forma que: a) — o formador ou professor possa endereçar a cada formando ou aluno um plano de trabalho; b) — o formando ou aluno possa corresponder-se com o formador ou professor e executar o seu plano de trabalho; c) — o formador ou professor possa consultar os autores de métodos pedagógicos, quer seja para preparar o plano de trabalho do aluno, quer seja para o modificar, quer seja ainda para dar a sua opinião sobre o referido método; - o autor possa responder ao professor quer seja para preparar o plano de trabalho do aluno, quer seja para o modificar, quer seja para exprimir um parecer sobre o método ou a opinião do professor; -3 -
    - o professor possa consultar os bancos de dados internos ou exteriores ou de outros professores da rede; d) — o professor possa adaptar em tempo real o plano de trabalho do aluno; e) — o todo ou parte destas operações sejam repetidas em anéis interactivos tanto quanto o necessário para a formação personalizada do formando; f) — o conjunto das operações seja guardado em memória e seja reenviado em rede; e caracterizado por: g) — cada operação, nomeadamente o acesso aos bancos de dados exteriores, ser controlada e autorizada ou não por meio de um leitor de cartão inteligente que factura os direitos de acesso aos produtos pedagógicos e permite reconstituir a actuação das diversas operações em tempo real e a gestão da rede.
  3. 3. Posto multimédia para a execução do método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado por os meios informáticos compreenderem um sistema CD-ROM (28).
  4. ^4- '^ι J 11 ou 12, caracterizado por o cartão inteligente estar combinado permanentemente com o CD-ROM.
    4. Posto de acordo com a reivindicação 3, caracterizado por os meios informáticos estarem ligados a bancos de dados B que compreendem, no sistema local, «software» (suportes lógicos) educativos e didácticos, e fora do sistema local, a bancos descritivos desse «software», tudo isto permitindo uma utilização «no tempo passado».
  5. 5. Posto de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado por ele compreender um módulo de facturação 9 e além disso um leitor de cartão inteligente (29).
  6. 6. Posto de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por o -4- módulo de facturação 9 estar além do mais ligado a uma unidade de gestão G de um módulo administrador (AD) (Fig. 1).
  7. 7. Posto de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por a unidade de gestão G estar ligada a um módulo de facturação 10 de um posto de estudante ou de aluno ou de estagiário E (Fig. 1).
  8. 8. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 7, caracterizado por estar ligado a uma unidade central AD de administração, nomeadamente por meio do seu módulo 9, e por meio dos módulos 1,4, 5, 3, 8, 6 que permitem recolher todas as informações emitidas ou recebidas ou transformadas pelo referido posto e de as endereçar para uma memória central MEM ou G, MEM do módulo de administração, que pode ele mesmo reenviar estas informações para a rede, e para todos os postos interligados.
  9. 9. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 8, caracterizado por ele compreender um CD-ROM que contém uma biblioteca normalizada de dados e de ferramentas pedagógicas sob um formato próprio para o dispositivo, de um «modem» de comunicação em rede, de um servidor da rede local, controlados por um cartão inteligente que serve ao mesmo tempo de meio de pagamento, com tarifário próprio do sítio (coeficiente sobre cada produto), de personalização da biblioteca (filtro para a autorização sobre certos produtos, gratuitidade de certos produtos), meios de fecho de segurança e de anti-pirataria (impossibilidade de funcionar sem a combinação permanente do cartão e do CD-ROM), meios de acesso à rede (identificação, direitos, ligação automática, telecolecta dos resultados, consolidação dos percursos de utilização), controlo do Minitel integrado, memória do sítio.
  10. 10. Utilização do método ou do posto de acordo com qualquer -5- (/iMj Cfas·!* uma das reivindicações 1 a 9 a fim de permitir: - ao professor de dispor, sem comprar, de uma biblioteca de ferramentas digna de um grande centro de recursos, de encontrar nessa biblioteca ferramentas adaptadas a cada situação, de adaptar ao mesmo tempo as ferramentas informáticas e os suportes em papel, de individualizar a formação por via da autoformação podendo gerir o guiamento e o seguimento personalizado, ter em permanência o recurso a uma rede de apoio e ter parceiros qualquer que seja a sua localização, enriquecer a experiência comum graças a esta relação, - ao aluno de trabalhar ao seu ritmo no seio de um grupo sobre ferramentas adaptadas aos seu nível e aos seus objectivos, ao mesmo tempo que beneficia de um guiamento e de um seguimento personalizados, - aos autores e especialistas da pedagogia recolherem ensinamentos das utilizações reais e de fazer evoluir permanentemente o conjunto do sistema em benefício de todos, - aos financiadores terem um quadro de bordo permanente da utilização dos seus fundos.
  11. 11. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9, caracterizado por o cartão inteligente (leitor 29) servir de meio de paramento, de aplicação das tarifas próprias do sítio (coeficiente sobre cada produto), de personalização da biblioteca, de filtro de autorização sobre certos produtos, de meios de fecho de segurança e de anti-pirataria.
  12. 12. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9 ou 11, caracterizado por o cartão inteligente (leitor 29) servir de meio de acesso à rede (identificação, direitos, ligação automática, telecolecta dos resultados, consolidação dos percursos de utilização), de controlo do Minitel integrado.
  13. 13. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9, -6- -6-
  14. 14. Posto de acordo com a reivindicação 13, caracterizado por o cartão inteligente associado aos dados do CD-ROM, controlar os acessos aos bancos de dados exteriores, as ligações Minitel, as taxas de facturação, os direitos de acesso aos produtos pedagógicos sobre a rede local ao mesmo tempo que se faz o registo da facturação.
  15. 15. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9 ou 11 a 14, caracterizado por o cartão inteligente - ser um meio de pagamento, - ser um meio de fecho de segurança, de anti-pirataria, de controlo do acesso à rede e aos bancos de dados exteriores, - ser uma memória do sítio.
  16. 16. Posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 9 ou 11 a 15, caracterizado por o cartão inteligente preencher essencialmente três funções: - porta moedas: as unidades de consumo são debitadas: quer no decurso do tempo imediato, quer sobre uma conta previamente fixada (neste caso as unidades não consumidas são recuperáveis), - chave de segurança física e lógica para o acesso e a utilização do dispositivo em função do utilizador escolhido, - arquivo transportável: registo do (s) percursos de formação seleccionado (s) no interior do cartão, com destino a um ou vários utilizadores.
  17. 17. Utilização do posto de acordo com qualquer uma das -7- reivindicações 11 a 16 a fim de permitir: - ao professor dispor, sem comprar, de uma biblioteca de ferramentas digna de um grande centro de recursos, de encontrar nessa biblioteca ferramentas adaptadas a cada situação, de adaptar ao mesmo tempo as ferramentas informáticas e os suportes em papel, de individualizar a formação por via da autoformação podendo gerir o guiamento e o seguimento personalizados, de poder recorrer permanentemente a uma rede de apoio e de parceiros qualquer que seja a sua localização, de enriquecer a experiência comum garças a esta relação, - ao aluno de trabalhar ao seu ritmo no seio de um grupo sobre as ferramentas adaptadas ao seu nível e aos seus objectivos, beneficiando ao mesmo tempo de um guiamento e de um seguimento personalizados, - aos autores e especialistas em pedagogia recolherem os ensinamentos das utilizações reais e de fazer evoluir permanentemente o conjunto do sistema em benefício de todos, - aos financiadores de terem um quadro de bordo permanente da utilização dos seus fundos.
  18. 18. Utilização do método ou do posto de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 17 a fim de permitir: - adaptar as obras legalmente, - integrar as suas próprias criações criações exteriores (provenientes de bases de dados exteriores sobre disquetes, sobre CD-ROM, etc.) que quer dizer integrar funções de importação e exportação. Lisboa, 17 de Outubro de 2000
    Agente Oficial da Propriedade Industrial RUA VICTOR CORDON, 14 1200 LISBOA
PT95905686T 1994-12-29 1994-12-29 Postos de trabalho sistema e metodo para aplicacao pedagogica multimedia PT800695E (pt)

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